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KLDepartamento do Hlta Hcre RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 1920

ííHnna Kl # numera 333

Km povo».. vw«w w «*iro l-tWT«H«W»ltlOWm»MW«

asphyxiador».ss.,..n.,rs!«i>eaw»«6aiitaisrai!.«

Ujm ©s©®lli felis

A crise que de dia para diatoma, célere, maior proporção,-fechando barracões de exhaus-tos e batidos proprietários, earrastando á margem do Acreos encorajados seringueiros,deve ter, quanto antes, a solu-ção de continuidade que seimpõe, no presente momento.

Na defeza de uma causa, ouantes, dos direitos do povoabandonado á gana dos quelhe sugam o suor nobrementederramado, não exageraremoso rigor com que i mão peza-dado destino vem aggiavan-do a situação deste povo, quesó tem sabido soffrer e tra-balhar.

Entretanto o que ainda hapouco ouvimos dos adiantadosindustriaes, srs. coronéis JoséFerreira Lima e AlexandreFlorencio Lopes, faz que nosoccupemos.com demora e sem-pre da sorte, agora mais rigo-rosa que nunca, dos que aindaexploram, no Acre, a industriada borracha.

O seringueiro quer traba-Ihar, mas, antes de tudo, querver em casa o feijão, a farinhae o sal, que lhe chegam escas-s íí m e n t e, insuficientemente.Emtanto não sabemos quem,em Londres, essa grande cida-de das riquezas fabulosas edas mizerias indiscriptiveis, sepossa encontrar, no fundo dequalquer officina, a querer tãopouco, a limitar as suas aspira-ções a tão reduzido objetivo.

E' que Os sóbrios sertanis-tas,com a ingenita philosophiaque é a força máxima dós in-felizes, comprehendem que in-depende dos seus esforços amudança da sua desgraçadacondição de vida no Acre, ecom tudo se conformam. E eisporque esses homens ainda ahiestão, fazendo jus a vida sobo duro chicote do seu impie-doso destino.

Raul Martins, em seu belloartigo publicado na primeirapagina de nossa edição passa-da, referindo-se a este Territo-rio, disse:-"cremos que sedesenha já no seu horizonte aalvorado de uma nova era deprosperidade».

Sim, é esta a nossa crença;mas por isso não devemos nosdescuidar.

Os seringálistas agiramcomo lhes foi possível, e a suaacção teve dos jornaes do Rio,a approvação esperada; Emtanto a crise não'cessou"ain-da, antes toma proporções ter-riveis, parecendo-nos que osseus estragos devem ser leva-dos incessantemente ao precla-ro chefe da Nação pela vozautorizada e sempre attendidaimprensa. Não nos descuide-mos, pois. Da imprensa nãoseja a culpa de, por ventura,esperarmos em vão a caravanasalvadora.

Dr. Raphael Gondim

Em a noite de segunda-feiraultima fomos agradavelmentesurprehendidos com a noticiade ter ò sr. dr. EpaminondasJacome convidado o desem-bargador Alfredo Curado Fleu-ry para o cargo de Chefe dePolicia do Território. Espalha-da a excellente noticia, apres-samo-nos em saber da sua ve-racidade. Procuramos, sem per-da de tempo o respeitável eacatado magistrado.

Ao passarmos em frente á"Brasileira», vimos-lhe os sa-lões repletos de pessoas domaior destaque de nosso meio.Alli estava o desembargadorFleury. Abraçamol-o.

— Está nomeado? pergun-tamos.

—Não. Fui convidado evou responder, dizendo queacceito, respondeu o desembar-gador, com aquella franquezae lealdade, que são o- apanágiodos homens de sua tempera.

Abraçamol-o de novo, e emquanto nos salões daquellegrande estabelecimento davam •se vivos signaes de júbilo peloacerto da escolha feliz, nósque além de amigo decididodo futuro chefe da segurançapublica, somos repórter, qua-lidade de que não podemosfazer absfracção em taes mo-mentos, tratamos do cumpri-mento do nosso duplo dever

Contávamos com a bonda-de do attencioso magistrado.

Perguntamos*lhe em vozbaixa:

—Desembargador, queria-mos ver o radio do dr. Jacome.Dê por visto, meu amigo.O dr. Jacome convidou-mepara seu chefe do policia.E a sua resposta, ex.m0 ?

Foi simples, ou antes, serásimples, porque ainda vou res-ponder. Direi apenas: "Agra-decido, acceito, sem perda dedireitos e vantagens adquiridasna magistratura.»

O nome do integro magis-trado era pronunciado a todoo momento.

Pemo-nos por satisfeitos. .

Teve o seu remançoso lar emfestas, no dia 20 deste mez, pormotivo do seu anniversario na-talicio, oceorrido naquelle dia, onosso distineto amigo dr. RaphaelGuedes Correia Gondim, dignis-simo secretario geral da Prefei-tura deste Departamento.

admiradores que somos das bel-Ias qualidades do illustre causidi-co, como das excellentes virtudesde sua distineta consorte, ex."13sra. d. Dido Vasconcellos Gondim,fomos os primeiros a levar aoestimavel casal, as nossas cordiaesfelicitações, que agora renovamostornando-as extensivas ao ex.mosr. dr. José Thomaz da CunhaVasconcellos e á sua distineta fa-milia.

A visita do rei daBélgica ao

Supremo Tribunal

Discursos trocados

Os Argonautas

RÜUDEHDD

Paulino Pedreira

Qurante a sua permanência nacidade de Xapury acceita o patro-rínio de causas naqaella comarca.

Residência: Rua Coronel Bran-dão, n.° 8-Casa do Dr. NahumVieira,

Ligeiras notas a respeito do futuro(Me. da Segurança Publica

O dez.dor Alfredo AugustoCurado Fleury é natural do Es-tado deGoyaz. Bacharelou-seem sciençias jurídicas e sociaesem 1887. Foi nomeado sue-cessivamenté para os logaresde promotor publico, de juizmunicipal, de juiz de direitono Estado que lhe serviu deberço. Exerceu o cargo de juizsubstituto.; foi advogado, edepois agente executivo muni-cipal (intendente) do munici-pio de Araguary, no Estado deMinas-Geraes.

Na qualidade de juiz de di-reito da cidade de Bomfim,em Ooyaz, foi nomeado juizde direito desta Comarca, as-sumindo o exercício deste car-go em 12 de maio de 1913.Pouco tempo tem o dr. Fleuryoecupado a cadeira de juiz,porque outra cadeira maisalta tem oecupado sempre: ade desembargador em o nossoTrilimal de Appellação.

Fiel ao programma que nostraçamos de receber e analyzarcom justiça os actos do nossoprimeiro governador, muitofolgamos em applaudir semreserva a escolha feliz, revela-dora clara dos excellentes de-

«CARECE que a emissão\ vae dar o melhor resultado

possível para desafogar a vidaeconômica interna do Brasil,dando ensanchas ao alarga-mento da nossa producção in-dustrial. . -

Temos motivos para assimpt nsar, porque todas as vezesque ouvimos o grito do nossopovo contra um acto dos altospoderes do paiz, logo tal actodá os melhores fruetos. A vózdo nosso povo não é a voz deDeus...v

O brasileiro gritou contrao serviço militar obrigatório eem seguida calou-se, acceifan-do-o como tini dever pátrio-tico.

A demagogia patriótica bra-dou contra a intervenção naBahia e terminou ,por achal-arazoável, constitucional e atébonita pela prestesa com quese fez a mobilisação de forçasdo nosso exercito de sor-teados.

Os patriotas de toda partedesta grande nação verberarama abertura do credito illimita-do para a recepção dós sobe-ranos belgas, entretanto com obarulho das luzes das festas,acabaram por concordar quetudo aquillo era necessário eque o Brasil não devia fazerpapel ridículo na hospedagemde tão illustres visitantes qultanto nos lisongearam.

'O povo

concordou com todas as hon-ras feitas aos reis dos belgas,mas, com restricção, vaiou bnossp presidente quando acom-panhado do Rei Alberto visi-tava São Paulo.

Comprehenda-se o nossopovo!

A emissão em breve estarána rua e quando virem a pro-ducção nacional desdobrar-see os nossos productos segui-rerii para as ptaças da Europa,ainda hoje famintas, e de lávir o ouro de que carecemos,os nossos compatriotas dirão:o presidente Epitacio foi umavictima da maledicencia comotambém o foi- o grande e saudoso Campos Salles.

O sr. ministro André Cavacan-ti, Presidente daquella casa ondese discute o direito máximo dos^habitantes da Federação brasilei-ra, saudando o rei da Bélgica,pronunciou o seguinte discurso:

"Majestade :¦ O Supremo Tribunal Federal dos Es-fados Unidos do Brasil rectbe com pro-fundo desvanecimento a honia de suavisita

Permitta Vossa Majestade, que não ésó o soberano, mas também o legitimorepresentante do nobre e generoso espi-rito de sua pátria, que o Supremo Tribu-nal Federal se prevaleça do ensejo pararender-lhe o'culto do amor e dagratidã)que lhe devem, mais que todos, os sa-cerdotes do Direito, redimido pelo mar-tyrio e pelo heroísmo dos seus stibditosno mais abnegado dos sacrifícios quejamais inspiram os sentimentos de honrae de justiça.

A divisa com que Vossa Majestadeentrou na liça, na hora das provocações,perigos e incertezas, porque internei atocombateu sem vaciliações e que hoje er-gue triumphante, se inscreverá no fiou-tespio dos futuros códigos das naçõespara attestar a victoria definitiva do Di-reito sobre a força e sobre o interesse."Aucum inteiêt strategique ne justifieIa violatioh du Droit,,.

Que as benções da humanidade rever-tam em gloria e prosperidade para VossaMajestade, para sua família e para a suapátria.

São os nossos sinceros e cordhes vo-tos,,.

Para Festas c B.nnoNovo recebeu RhlOD&o cfiic em postaes. . "

sejos que animam o sr. dr.Epaminondas na direcção dodestino dos seus futuros go-vernados.

O primeiro passo de s. ex.afoi de uma felicidade rara. Fazprever uma administração depaz e ordem.

A Folha do Acre. hypo-theca a sua admiração ao ex.mosr. governador por esse acto,que agradou, sobremodo, aos

lacremos.

S. Majestade, o rei da Bélgica,assim respondeu:

"Senhores ministros e juizes do Su-premo Tribunal Federal, ¦>

Muito me comnioveui os nobres e ge-nerosos sentimentos que acabaes de ex-primir pola voz de vosso eminente Pre-sidente. Dissestes da Bélgica que ella foio campeão eterno, e essas palavras, vin-das de Magistrados que são ao mesmotempo os interpretes mais autorisadòs eos árbitros soberanos desse direito, tocamao coração de todos os Belgas. A Belgi-ca, como o Brasil, desde todo tempo sem-pie manteve o culto profundo do direi-to, que é ao mesmo tempo o da honrados povos, e por ter ella tido a oceasiãode manifestaí-o em circunstancias tragi-cas, naturalmente provocou as simpathiae o apoio da hpbre nação brasileira.

Eu tinha muito particularmente o de-sejo nobre de conhecer pessoalmente oshomens eminentes designados por suassciençias, sua experiência e seu caracterpara fazerem parte do Supremo TribunalFederal dos Estados Unidos do Brasil.

Era mesmo bastante vivo esse meu de-sejo, pois que eu não conheço nenhumainstituição na Europa que possa ser comparada á vossa augusta assembléa. Çoníeffeito, não são simples particulares, sãoEstados, cujo território é immenso, quevós vedes comparecer a vossa barra. Equando.se pensa que esses litigantes quevêm defender sua causa diante de vós re-.presentam ás vezes milhares de homense quando também se reflecle que o luturode todo um Estado pôde depender deüma de vossas decisões, —faz-se entãobem uma idéa da temivel responsabilida-de que deve ser a vossa.

Essa grave responsabilidade, vós apodeis assumir com um discernimentocalmo euma consciência tranquilla. por-que a Constituição brasiltira vos collo-cou acima das mutáveis flutuações daopinião, e vos collocou mesmo acima dopoder governamental. Vós representaes,srs. ministros e juizes, aquillo, sem o quenenhum governo pôde subsistir, isto e,\Soberania da justiça, a Majestade do Di-reito, o único poder que deve ficar abso-luto numa democracia.

Com plena razão, pôde propor-se vossainstituição a admiração dos povos, e lou-var a sabedoria dus que fizeram destaCorte Suprema o órgão do poder juJicia-rio da União. E é por isso que vemos aNação Brasileira, toda ella, inclinar-secom respeito diante de uma autoridadeque se não baseia nem sobre a forç;material nem sobre o favor .do povo,mas que antes se funda unicamente sobrea força moral da lei. Na verdade o povobrasileiro não podia dar ao mundo provamais convincente de sua prudência e desua maturiedade política, do que o pres-tigio quasi religioso de que cerca o vossoaeropago, e a deferencir. com que acaiavossas decisões.

Senhores ministros e juizes. Possaesvós manter intacto esse prestijio e essaconfiança tão necessários ao cumprimen-to de vossa árdua tarefa.- Possa vossa au-gusta assembléa permanecer para semprea pedra angular do edifício federal! Pos-sam também os cidadãos brasileiros con-tinuar a comprehender que a paz, a prós-peridade, a própria existência do paiz,dependem do respeito a lei. "

Estuu certo dc que vossos julgamentos,inspirados pela sciencia e a prudência,assegurarão ás gerações vindouras a con-tinuidade e a estabilidade do direito,base inesquecível da prosperidade na-cional., ,

As ultimas palavras de S. M. foramcobertas por uma salva de palmas...

Mar fora, ei-los que vão, cheios de ardor insano;Os astros e o luar--amigas scntinelas —Lamçam bençams de cima ás largas caravelasQue rasgam fortemente a vastidão do oceano.

Ei-los que vão buscar noutras paragens belasInfindos cabeda.es de algum thesouro arcano...E o vento austral que passa, em cóleras, ufano,Faz palpitar o bojo ás retesadas velas.

Novos céus querem vêr, mirificas bellezas.Querem também possuir thesouros e riquezasComo essas naus que têm galliardetes e mastros...

Ateiam-lhes a febre essas minas supostas...Olhos fitos no vácuo, imploram, de mãos postas ...A áurea bemçam dos céus e a protecção dos astros

FRANCISCA JULIA.

Deerçto /.; 14.333de 1 deOutubro de 1920

Reorganisa a administração e consolidaas disposições sobre a justiça no

Território do Acre

0 Presidente da Republicados Estados Unidos do Brasil,usando da autorisação constan-te do decreto legislativo n. 4.058,de 15 de janeiro de 1920, e daattribuição que lhe confere oart. 48, n. 1 Constituição Fede-ral, decreta:

TITULO IDa organisação política

e administat1vaCAPÍTULO 1

Do Território c dos seus limimites

Art.0 1.° O Território doAcre é limitado: ao Norte peloEstado do Amazonas; ao Sul

1911. Da nascente do IgarapéBahia seguirá o limite meri-dional do Território do Acre,com a Republica da Boliviapelo alveo do mesmo Bahiaaté a sua desembocadura doAcre ou Aquiry, e, subindopelo alveo deste, irá findar de-fronte da bocca do Arroio Ya-verija, que entra no Acre pelamargem direita, por terminarnesse ponto o território boli-viano, na forma do Accordoassignado em La Paz, entre aBolivia e o Peru, a 17 de Se-tembro de 1909.

§ 3.° Com a Republica dopela Republica da Bolivia e Peru a fronteira meridionalpela - Republica do Peru; aLeste pela Republica da Bo-livia e a ©este pela Republicado Peru.

§ 1.° O limite septentrional.com o Estado do Amazonas éformado pela linha geodesicaoblíqua, traçada da nascentedo rio Javary, em 7o — 1' — 17",5 de latitude Sul e74°-8'-26", 07 de longitude Occiden-tal dc Greenwich, á confluen-cia dos rios Mamoré e Beni,

do Território do Acre começadefronte da bocca do Yaveri-jà, e, continuando pelo alveodo rio Acre acima, irá ter a suaintersecçãocom o meridiano nanascente do Chambuyaco, ou,si o Acre não for cortado poresse meridiano, irá ate a suanascente principal, e dahi se-guirá, pelos mais pronuncia-dos accidentes do terreno oupor uma linha recta, até en-contrar o ponto de intersecção

onde começa o rio Madeira,! daquelle meridiano com o pa10o—20' de latitude Sul, tal ralello de 11° de latitudemecomo foi calculada e em parte ridional. De um outro ponto

xO Supremo Tribunal mandou

inserir na acta, esse discurso dosoberano belga.

demarcada nos annos de 1895e 1896, desde a nascente doJavary acorppanha essa mesmalinha até a sua intersecção como rio Abunan, onde começa oterritório boliviano nesse pon-to, na forma do Tratado dePetropolis, de 17 de Novem-brode 1903.

§ 2.° O limite meridionalcom a Republica da Bolivia édeterminado por uma linhaque, partindo do ponto de in-tersecção acima referido no-Abunan, sobe pelo alveo desteultimo rio, continuando porelle até a confluência do Rapir-ran, segue pelo alveo desteaté a sua nascente principal, daqual se dirigirá á nascente doIgarapé Bahia, passando pelosmais pronunciados accidentesdo terreno, ou por uma linharecta, emquanto outra linhanão for convencionada entre osgovernos do Brasil e da Boli-via, como determina o § 2.° doart. l.° do Accordo de Petro-

de interssecção desse meridia-no, onde comoça o limite oc-cidental com a mesma Repu-blica do Peru, subirá a fron<-teira por esse mesmo meridia-no até a nascente do referidoChambuyaco, de onde conti-núa, pelo alveo do mesmo rio,até a sua confluência no Purús.

§i.° O limite, a leste, for-mado pela linha geodesica que,partindo da nascente do RioJavary (7°-4'-17", 5 de Lat.S.e74°-8'-27",07deLong.O de Greenwich), é orientadopara a confluência do Benicom o Mamoré (10o —20' deLat. S), indo até encontrar orio Abunan. Ao norte daquellalinha fica o Estado do Ama-zonas; desse ponto, em que co-meça a separar o Acre da Bo-livia, a linha de fronteira voltaem angulo, subindo o Abunan,até encontrar o Rapirran, af-fluente desse, á margem es-querdi, e continua pelo Rapir-ran até a nascente principal;

polis, de 10 de fevereiro dei dahi, a üntia de fronteira terá

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DIRECTORA, Ferreira Brasil

GERENTE E ADMINISTRADORDAS OFFICINAS

Antônio Raulino

Rodacção, Administração o OflicInoB :

Rua Cunha M<vttos

Endereço teíegriiphieò: Fü.hacre

ASSI ONATURAS:Por anno 30$000Por semestre 20$000Numero do dia $500Numero atrazo.do . . . 1$000De annos anteriores. . 3$000

««PAGAMENTO ADIANTADO -

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadamente.

Recepção ao Exmo.Sr, Bispo

Estamos informado de queo ex.1110 sr. dr. Cunha Vascon-cellos, digno Prefeito tio De-partamento poz a disposiçãoda commissão encarregada dereceber c dar hospedagem á s.ex.;1 rev."10 sr. Bispo, o impor-tante prédio, onde funeciona ogrupo escolar "24 de Janeiro„para a hospedagem do illus-tre Pastor durante os dias ques. ex.a iev.,,ia aqui permanecer.

Agrada-itos sobremaneiraregistrarmos mais esse actolouvável da illustre autoridade,que tão bem tem sabido acaiaro sentimento do nosso povo.

As assignaturas começam eem cptalquer tempo.

lei minam

Directorio do Partido Constructor AcreanoDIRETORES:

Presidente - Coronel Joaquim Victorda Silva.

Vice-Presidente- Coronel José Ferreiraima.Primeiro Secretario-Coronel Antônio

Ferreira Brasil.Segundo Secretario — Dr. Francisco

Conde.Thesoureiro- Coronel Ramiro Belicluí.Dr. Deocleciano Coelho de Souza.Coronel Honorio Alves das Neves.Coronel Antônio Evangelista Wan-

derley.Coronel Josephino Pereira Leal.

Supplentes :

Coronel Francisco Manoel d'Avila So-brinho.

Dr. Carmelo Tiiiipaiielli.C )roncl José Candeira.Coronel Domingos Caetano P. Leitão-Coronel José Nolasco Corrêa dei Rego.Major Manoel Btptisla Maia.Major Arma ido JobimMajor João Paulo No.berto.Major Luiz da Silva Santos.

Delegados do Partido: <Dr. Gentil NorbertoDr. Paulino Pedreira

líi:ril^:1ia ¦ ^i;vin:::-ri¦:-:m^!^:riini-iri-iiiHMttNl.tii!«i3ENilJL!:iiE::iHrn-ii-irf-:i^iiHi^iiirii' írri:jn.»ut:-:M::'n

Dr, José Lopes de AguiarADVOGADO

residência: Rua Rio Gr,'lidedo Norte. — Pennapolis.

lí'.!-!.!.:.!!!™.!. i1":'' ''.' ' ' "N ' a'::'"::l!l.!ll-i:i;r;!!.i .iütl.mi !],! ¦l:!'!:':':;"'l';i!lil|:ini:i!l!;l|

Coronel Bezerra de MenezesDo Rio de Janeiro, aonde fora

em serviço da Prefeitura, chegou«nesta cidade, no dia 23 do corren-te, o nosso distineto amigo coro-nel Francisco Aasis Bezerra deMenezes, digno chefe do Almo-xarifado da Prefeitura

Grande foi o numero das pes-soas que comparecei am ao de-sembarquedo estimavel cavalhei-ro A Folha, que se fez represen-tar, renova ao coronel Menezes,os seus votos de boas vindas.

Inauguração daCapella de

5ão 5ebâstiãu

de alcançar a nascente princi-pai do igarapé Bahia; desseponto, a linha subirá pelo bra-ço principal do igarapé Bahia,e, depois, por esse igarapé atéa sua confluência no rio Acre;sobe, então, esse rio até a con-fluencia, á margem direita doarroio Yaverija..

§ 5." Pesse ponto, em. queo Chambuyaco entra no Pu-rús, o limite entre o Territóriodo Acre e a Republica do Pe-rú segue pelo thalweg do mes-mo Purús, até chegarem fren-te a bocea do rio Santa Rosa;e dahi, cortando o mesmoPurús, desde o meio do seucanal mais fundo, continuapelo alveo de Santa Rosa, atéa sua nascente. A partir danascente de Santa Rosa, afronteira continua pelo divisordas águas entre o Embira e oCuranja.ou Curumahá,affluen-te da margem direita do Purúspassando depois entre as ca-beceirãs do Embira e do Ta-rauacá do lado do Brasil, e asTaralhouc e Piqueyaco, dolado do Peru, e proseguindopara o Norte por essa mesmalinha, que devidéas águas quevão para o Alto Juruá, paraOeste, das que vão para o mes-mo rio, para o Norte, até che-gar á nascente do Breu; salvoo caso de as nascentes do Em-bira e do Tarauacá serem én-contradas ao sul do parallelode 10° de latitude meridional,ou de um sò desses rios nas-cer ao sul do mesmo parallelo,hypoteses em que a fronteira,partindo da nascente do SantaRosa, continua pelo divisordas águas entre o Embira e oCuranja, até chegar ao paralle-Io, do 10° e seguindo por esseparallelo, cm direção a Oestevae por elle até' encontrar oponto médio correspondenteao divisor das águas entre oEmbirae o Piqueyaco, de onde

Domingo, 28 do corrente, seráinaugurada a Capella de S. Se-bastião, no bairro Pennapolisdesta cidade, devendo, por essaoceaião, ser celebrada uma missacantada em intenção de quantosconcorreram para a construcçãodaquelle templo.

Reina a mais legitima satisfaçãoentre os habitantes desta cidade,em torno do movimento festivo dainauguração da Capella de S. Se-bastião, festividade essa que pro-mette revestir-se de toda impo-nencia. Louvando com ferver aidéa altamente generosa dos pro-motores dessa festa religiosa, far-nos-emos representar, afim de po-dermos descrevê-la fielmente.

Os adeptos do PartidoConstructor Acreano quedesejarem se alistar eleitor,podem dirigir-se á casa ondefunecionam as officinas da FO-LHA, rua Cunha Mattos, e ahiencontrarão quem se encarre-gue de guial-os.

Pe* nambuco ea civi-lização brasileira

Conferência pronunciada polo dr-A. C. de Arruda Beltrão, no

centro pernambucano

c üabâa .Rcteana

proseguirá para o Norte poraquella mesma linha, que diví-de as águas que vão para oAlto Juruá, para Oeste, das quevão para o mesmo rio, para oNorte, até chegar á mesmanascente do Breu.

Da nascente principal do rioBreu, a fronteira acompanhab alveo do mesmo Breu, atéa sua confluência no rio Ju-ruá, e dahia segue, em direcçãoa Oeste, pelo parallelo de 9°—24'36" de latitud Sul, estabe-lecido como sendo o dessaconfluência, até encontrar ..odivisor das águas que vãopara o Ucayale das que cor-rem para o Juruá; por cujodivisor continua para o Norte,até ; encontrar a nascente dorio Javary.

Ait. 2.° A capital do Territo-rio do Acre será a cidade deRio Branco sede do munici-pio do mesmo nome, poden-do ser transferida para outrologar, por decreto do GovernoFederal.

(Continua)

"Meus senhores: Apenas pouco maisdeídous aiiiu.s Faliam para a passagemda data do Primeiro Centenário de nossaI ide pendência política; e, a essa idéa,tode. o Brasil—o joven Brasil—vibra depatriotismo e se: alvornç com o exameque o inundo vai fazer de sua obra uni-secular di- civilizarão. Poderia es;a obraser maior e mais esplendida? Difficil aresposi diante de tão complexo assuni-pín, mas.» .ip.nião universal não pôdedeixar ele reputai o enorme.

liste paiz colossal piivilegit.do com quetão prodigaineiile nos dotou a Provideu-cia impondo á nossa raça a responsabili-dadde formidável de povoal-o e guial-oaos seus destinos, que não podem sersenão os mais grandiosos, jazia desconhe-do, quando, por acaso, em 1500 os des-temidos navgantcs lusitanos o encontra-iam adormecido á beira do AtlânticoMeridional e delle se apossaram em nomede sua nação. Tentar dizer, aqui o quefoi para os descobridores a tarefa sobre-humana ae despertar o formoso gigante,insuflar-lhe o fluido da vida, fazer-lheensaiar os primeiros passos lia directrizda civilização e chegar afinal ao que jáera na época de nossa independência,seria empreza impossível; deixo á vossaprópria imaginação e espirito synlheticoa tarefa de avaliar dessa verdadeira epo-péa ele uma raça. As jornadas iiiclemen-tes e asperrimas da penetração dessasterras virgens, supplantando a (remendaresistência de uma natureza completa-mente bravia e salvagem para implantara nossa civilização, é obra que desafiariaa tempera de qualquer povo; e, no em-tanto, meus senhores, os Portuguezesnossos maiores, delia se desempenharam,sob certo ponto de vista, com exilo tãocompleto, tão brilhante, que em 1822nos foi entregue e intacta e integral amesma áren colossal de território de quese haviam elles empossado trezentos evinte clotis annos antes, habitada c guar-dada ella por um povo politicamenteembryonario, não lia negal-o, inas dotadode tal energia e vitalidade orgânica quepoude vencer o enorme caminho que aomundo está patente no presente niomen-to histórico.

Meus senhores, máo grão, por vezes,se levantem vo/.es pretendendo depreciarou diminuir a grandeza da obra coloniza-dora de Portugal no Brasil, tal injustiçanão resiste á verdade histórica, nem aosinnumeros documentos de ordem mate-rial que se ostentam espalhados por to-dos os recantos do nosso iminenso terei-toro, Conhecedor, que sou pela naturezada minha profissão, de uma grande parteda nossa teira.e de lodo o nosso iittoraldesde«) Amazonas até Santa Catharina,posso disso dar-vos meu testemunhopessoal.

Estamos prestes a festejar o primeirojuvileu secular de nossa vida de povo li-vre e consciente de suas icsponsabilida-des na obra da civilização e seria entãoopportuno traçar o inventario de nossasvictorias, mostrar o gráo elevado do progresso a que já attigimos. Não é, porémeste o prúsito desta palestra, nem elle ca-beria nas prpporções, nem nos intuitosdesta minha modesta contribuição ávida interna de nossa cara aggremiação ;a tarefa que me imponho neste momento,aliás a minha competência e ao valor deminha palavra, é relembrados a acçãode nossa heróica terra, o quinhão comque ella contribuio, e continua a contri-buu', para o surto dessa obra prodigiosaque vimos construída desde o alvorecercie século de XVI.

Lamento, desde logo, que apenas ai-guns dias tivesse de prazo para estas li-nhas desprenciosas.

Ftidemos affirmar, com orgulho, meussenhores, que a contribuição de Pernain-buco na formação de nossa nacionalida-de foi tão preciosa e decisiva que nãopôde soffrer parallelo com nenhuma dasoutras unidades da Fed.ração;e parademostral-o basta um exame retrospecti-vo da historia do nosso terão natal, exa-me, aliás, que não amesquinha nenhumdos demais Estados.. .

Pernambuco, utiia das primeiras regiões colonizadas, pois, por exemplo, afundação ele Igtiarassú, por ChristovãoJacques, data de 1526, foi o ponto doBrasil onde primeiro nasceu e floresceu,como em nenhum outro do paiz, a industria do assucar, a esse temp ) altamen-te retnuneradora e que desempenhou oglorioso papel de ser a única fonte eco-nomica, digna de tal nome, da nascentecolônia, no decurso de quasi três séculos.Só este facto mostra a importância desua acção na historia do Brasil, tanto écerto, meus senhores, que sem o trabalhoorganizado, sem estar garantida a pro-ducção pue fornece a riqueza e o bemestar de um povo, não ha progresso pos-sivel: jamais houve p>;vo algum que re-gistrasse triumphos e victorias, seja naordem intellectual, seja na moral, sejana das artes, se não começou a sua acçãoprogressista pela conquista da prosperi-d: de material e do bom estar que, sóelles permittem a coragem e a energiapara a disputa dos outros idaes do espi-rito hnniano.

Pernambuco (que a esse tempo co u-prehendia lambem Alagoas) e com otempo, Bahia, Rio Grande do Norte,Maranhão e Rio de Janeiro, com as suasindustrias do assucar foram as unidadesda União Brasileira que insuflaram noorganismo infantil da nossa Pátria os pri-meiros elementos de vida econoniica.sein

Dos honrados c laborioso-, imlusirir.esdeste Departamento, nossos amigos srs.Honorio Alves & Irmão, recebemos duasbarras dó esplendido sabão que esses se-nhores fabricam no "Itú„, o centro In-dustrial onde empregam a sua proveitosaactividade, e que reputamos, com inleitajustiça, superior aos melhores que nosvêem dos grandes centros produetoresdesse artigo-.

Francamente: o exccllente sabão dofabrico dos srs, Honoiio Alves & Irmão,honra a industria" acreana,

Daqui ensilainos aos interessados ausai-o na certeza de que usam um artigo,no gênero, de superior qualidade

Aos grandes industriaes acreanos osnossos sinceios parabéns pela bcllcza doprodueto que proporcionaram ao nossocommercio, por pteço relativamente ba-rato.

nomeação

Por acto de 20 deste mez, dosr. Intendente, foi nomeado parao logar de agente arrecadadordeste irunicipio, no alto Anfitriã-ry Federal, o sr. major AntônioPytagor a Ferreira.

^Desportos

V Para que todos saibam o altovalor da "Emulsão de Scott., pu-blícamos todos os attestados quepossuímos, que são centos deprovas, de tratamentos obtidoscom os melhores resultados, "At-testo que tenho observado os bonseffeitos da "Emulsãode Scott,, notratamento do lymphatismo e dasdyscrasias congêneres.

"Dr. João Puvé."Bahia-, (16S)

os quaes, é evidente, o Brasil não seria oque hoje é. Foram os nossos maiores quenaquelles remotos tempos trabalhavamna exploração nobilitante dessa nossaindustria genuinamente nacional, por-que é quatro vezes secular, os primeirosbrasileiros a se Instru.ii em e a se abraza-tem de civismo e de patriotismo quepermitiram á geração de 1822 sacudir ojugo extrangeiro.E desses brasileros foramjustamente os Pernambucanos os "lea-ders» dessas legiões de heróes, dos quaesmuitos dos mais illustres pagaram liopatibulo a loucuia dos seus sonhos pa-trioticosí foram elles principalmente osmartyres da causa augusta da redempçãosocial e política do Brasil, os verdadeirosprecursores da nossa emancipação em'1822 e da proclamação da Republica cm1889.

Entrai comungo nos domínios ela !iis-toria pátria e mesmo ligeiramente pas-semos em revista os leitos dos nossosheróicos conterrâneos nos séculos 17, 18e 19

Waviaja qmsi um sccttlo Duarte Ceo-lho Pereira, donatário de Pernambuco,chegara tle Pertugal, e, desbravadas, queja se achavam, as agruras do primeiroestabelecimento, puzera ordem ê organi-zaçaó na vida da Capitania, a esse tem-po a mais prospera do Brasil; e nossaquerida lerra, desfrutava, na paz e notrabalho, a felicidade que lhe vinha da-quelle solo em plena força e exuberância,que os desígnios c a niunificcncia deDeus lhe doaram A cubiça humana,porém, nunca dorme, e, cm 14 de Feve-reiro de 16?0 os Hollandezes atacaramna de susrpreza e, após heróica resisteu-cia dos seus filhos, delia se apoderaram.Não durou, porém, muito que se desse areacção. Depois dos feitos gloriosos co-nhecidos pela batalha das Tabocas, em 3de Agosto de 1645, da de Casa Forte, em17 do mesmo íuez e anno e cias do mon-te dos Gtiararapes, em 1648 e 1649, con-seguiram os nos nossos conterrâneos pôrtermo ao seu capliveiro e expellir de vez,em 16õ4, o extrangeiro audacioso que osdominaia durante 24 longos annos.

Em 17 0 começou já a fermentar o se-perito da independência, o que deu Ir,-gar a um movimento serio contra osPortuguezes habitantes do Recife, que os

«jiaturaes, os "nobres» e os da "elite" daterra, instállados«m Olinda antiga capi-tal, chamavam de "Mascotes,,, empenhand.o-se então, uma luta conhecida na nossahistoria por guerra dos "Mascotes,,, du-rante a qual o bravo sargento-mór Ber-nardo Vieiaa de Mello, de uma sessão tu-mulluosa, no edifício do Senado ria Camara, com sede em Olinda, e eip cujasminas existe uma lapide commemonti-va desse facto histoiico, destemidamentepropoz "que a Capitania se declarasseindependente e-em republica "ad instar,,da de Veneza,,, o que deu em resultado asim pjisâo e condemuação. Foi esse eles-temido brasileiro o verdadeiro precur--sor da Republica do Brasil e não comoquer a nossa historia official, o patriotaTiradentcs apparecido scenario de nos-sã vida política quasi um século maistarde. Bernardo Vieira foi, com outrosconjurados, deportado para Portugal eencarcerado na cadeia^do Limoeirei, ondemorreu "asphixado» senão extraugulado

Passados mais 100 annos, já no séculoXIX, em 6 de Marco de 1817, arrebentouum outro movimento revolucionário ain-da maior com a proclamação effectiva daindependência e da Republica, alastran-do-se pela Parahyba, Rio Grande doNorte e Ceará. Auxiliados por iorças quevieram da Bahia e desta Capital conse-guiram os Portuguezes juguiar o mo-vimento patriótico sendo cruelmentejustiçados Abreu e Lima ou " Pa-dre Roma,.; Barros Lima, ou "Leão co-toado,,: Almeida Castro ou "Padre Mi-guelinho,,, e Domingos José Martins,suicidando-se o Padre João Ribeiro aosaber que estava perdida a revolução.

Sete annos depois, em 1824 já no rei-nado de Pedro I, Manoel de CarvalhoPaes de Andrade, resistindo as ordensdo Imperador, não quiz entregar a presi-dencia da Piovincia a Franscisco PaesBarretto, nomeado por aquelle c. a 2 eleJulho, declarando ser o Imperador trai-dor a Pátria c despola por haver dissol-vido a AsseiiibiéaConstitueute, convidouem proclamação as Províncias próximasa se unirem a Pernambuco e formaremuma Republica sob a denominação de"Confederação elo Equador,,, declarainio-a proclamada no Recife em 21 de julho.Domina Ia, porém, sem demora, a levo-UiÇ/to, foram victima immoladas FreiCaneta, João Guilherme Rateliff, Henri-que Rebellò, Agostinho Bezerra e outrosheróicos patriotas.

(Continua)

Á estreia do "Team Militar"-Seu encontro do próximo

domingo com o 4>Brasil S. Club"• Um macth qne se antevê

sensacionalO "Team» Militar, a cuja orga-

nisação methodica e distineta donosso j)rezado ainigo sr. tenenteLaudelino Campos, se (em devo-tudo extremosamente, na qualida-de de presidente dessa sympathicaaggremiação sportiva,convidandoo "Brasil Sjwrt Club» jmra ummatch amistoso entre as duasequipes dessas associações, rea-lisar-se-á no próximo domingo,no vasto camjjo da Rodrigues Al-ves, revertendo o jjroducto dos in-gressos, que serão a mil reis, embeneficio da capella de São Sebastião.

Sendo o primeiro jogo officialdo Team Militar e achando-se-oseu conjuneto perfeitamente liar-nwnleo e bem treinado, estamosplenamente convencido que o en-contro será brilhante c de moldea dár sobejos motivos deexpans Ioa torcedores e torcedoras de am-bos os conjunetos.

A equipe do "B. S. C», ao que,sabemos, acha-se jjrejjaradissimao seu keeper Zeca Maia está umaverdadeira onça em defezas.

Vamos jjoís assistir a uma pu-gna interessantíssima, talvez amais sensacional dos últimos tem-pos, no cami)0 da pelota.

Sabemos que o Team Militar,vai-se aj)resentar em camjjo comfardamento tão completo e chie,que causará surpreza e admira-ção.

Conhecedores do modo caprl-choso de organisação do sr. te-nente Laudelino Camdos, ate'mes-mo nas menores coisas de quepresta o seu valioso concurso, na-da nos admira o "Taam Militar»alcansar o maior êxito sportlvodeste anno, no match de domigo.

Fala-se, por entre dentes, queé muito provável a derrota do"B. S. d, e que os ponentes doseu team já andam a tossir... demedo.

"Nada de duvidas a respeito,dizia um sportmen convencido des ¦sa sua qualidade em classe, «o mi-litar está traquejadissimo e os dobota abaixo vão levar para feras,,.

E' com anciã que aguardamosa magna tarde de domingo, paraver-mos, como é.

Os teams, estão assim organi-sados:

Militar BrasilPlácido Zéca ..Vicente Pedro PauloMarques foathanAffonso PauloThomaz BraguinhaMosa ThadeuIgnaelo viannaSerrano VadecoCampos ZltoNogueira IsidoroParafuso Herculano

Noticias U'".

ciltifiniüí"])MMiillWHi.—******* m^ivmimmtàiimi* ri*^^^

ANNIVERSARIOSno mez passado viramos seus anniversarios as

Reservas do "Militar,,: 'Neves,Nelson, Pedrlnho

Reserva do „ Brasil,,: Mendes.fuiz da pugna: Olavo Rocha,

o acatado captain do "Rio BrancoF. C.»

A rapazeada de ambos os 'teamsé distineta e polida, em toda alinha. E' seguro pois o r atch dedomingo chamará á praça Rodri-gues Alves a maior assistência jáali vista. y

Lá estaremaspara torcer a bomtorcer pelo . . . "Militar,,.

ÉRRÈME

Capitão José Martins Ferreira

Aindadecorrerseguintes pessoas

A 21-e ii 24 as gentis senhori-nhas Faride;- e Alice Sanches, di-ledas filhas da ex.1".' sra. d. Ma-gdalena Sanches, que por estemotivo mereceram os cumprimen-tos das pessoas de suas relaçõese de sua digna genitora.

XA 28 a graciosa Gelia Montei-

ro, querida e dilecta filhinha dosr. coronel Francisco PeneiraMonteiro, conceituado chefe poli-tico neste município, ora no rioPurús.

XTambém na mesma dafa vio

decorrer o seu natalicio o interes-s.ante e travesso Francisquinho,dilecto filhinho do sr. major Aris-tides Borges.

XD. JUL1ETA A. SOUZA

A 8 do corrente a senhoritaJulieta Albertina de Souza, com-petente professota púbica muni-cipal desta Villa, e cunhada dosr. coronel João Domingos Perei-ra, iílustie Superintendente destemunicípio, foi alvo de significati-vas provas de amizade, pela pas-sagem do seu auspicioso evento,qne nessa data decorreu. Por estemotivo fez jus a distineta anniver-sarianle, as homenagens que lheforam prestadas pelas innumeraspessoas de suas relações e pelosseus discípulos.

XAli viu decorrer o seu natali-

cio a gentil senhorinha AlziraVilhroca, dilecta filha do capitãoAntônio Azevedo Villarouca.

X .Hontem a graciosa senhorinha

Amélia Sanches, dilecta filha daex.ma sr.a d. Magdalena Sanches,motivo pelo qual receberam mui-tos cumprimentos das pessoas desuas relações.

XAlicio, o mimoso fiihinho do

sr. Gentil Bastos, completa hojeo seu segundo anniversario nata-licio, o que tem dado muito dosmuitos cumprimentos que seusgenitores vêm recebendo do gran-de numero de amigos que possueentre nós.

XPelo segundo natalicio a se de-

correr amanhã—19 —Gezilda, ainteressante filhinha do ex.m° sr.dr. Theotonio Martins Coimbra,digno Juiz de Direito da Comar-ca, terá oceasião de receber mui-tas felicitações dos amigos dosseus prezados genitores.FINADOS

Com regular concurrencia defieis ao campo santo, foi comme-morada nesta Villa a data de 2 docorrente, consagrada á homena-gem aos mortos.- A banda de musica local com-pareceu, á tarde, ao cemitério,onde executou em diver os tu-muloà, varias peças fúnebres.VISITANTE

A serviço do Recenseamentoencontra-se novamente entre nós,ha dias, vindo de Manáos, o sr.Jesuino Avelino, que foi passagei-ro da chata Diamantina.

EXAMES

Veiu a esta cidade a fim detratar de negocio do nosso amigocoronel José Fereira Lima.de quemé digno empregado, o nosso ami-go capitão José Martins Ferreira,a quem retiibuimos com pra-zer a visita com que nos distin-guiu o illustre correligionário.

_V Aconselhar o uso da «Emulsíío de Scott,, é um dever quetem por fim o bem estar dos queestão fracos do organismo. "Att:s-to que tenho empregado comgrande êxito na minha clinica ci-vil a "Emulsão de Scott,. princi-palmente nos casos de lympha-tismo, tuberculose, escrophulose,emfim em toda as aftecções dys-trophicas do organismo, affirmosob a fé do meu grau,Dr. Reinaldo Ramos Costa."Bahia,. (16g)

Tiveram logar pela manhã dehoje os exame? da_Escola PublicaMixta Municipal, desta Villa, soba competente direcção das distin-ctas senhoritas Julià Albertina deSouza e sua ajudante Maria JoséPinheiro.

Ao acto,que foi publico, se e re-alizou na sede da mesma Escola, árua 15 de Novembro, compareceugrande numero de pessoas, sendopresidido pelo ex.m0 sr. dr. Juizde Direito da Comarca, a convitedo illustre sr. coronel Superinteti-dente municipal.

Em 18-11-920.(Do correspondente)

DR. JOÃO TORRES DEAdvogado

RUA RIO GRANDE DO NORTEPennapolis

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roiriíx a<y sw.t«.

IMUMM1ü««flHM

mea€ioi§iS®doroso

se Conhepara todas as edades, é aEmulsão de Scott. Muitaspessoas devem o melhor davida -a saúde e vigor- ao bomcostume de tomar este famosopreparado de puro óleo de figa-do de bacalháo da Noruega.

Os médicos e demais homensscientíficos o recommendam co-mo um valioso Reconstituintede verdadeira necessidade parapessoas de organismo débilou depauperado.

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Tomae a legitimaEmulsãode Soott

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fiadiotelegramnias CHHRRDH5

J S>m sentimento, a razão fica entorpeceAte a nora de fecharmos o ex-ida.-1-2.,. _. -, | Duas vezes tio nada sahiu o prelado. 1-1lente UeSte JOrnal, naOhaVia= O pronome na musica e a totalidade. 1-1

Todos têm elle na conta—1De úm tpoeta laureado-2No emtanto elle não passaDe um typo muito affeclaclo.

mos recebido o nosso serviçoralio=te!egraphico.

Collegio Nacionai

Sob a competente direcção dodr. Rupert Pereira, funcciona noRio de Janeiro, cesde o anno pio-ximo passada de 1919 um estabe-lecimento de ensino, com o nomede "Collegio Nacional» dispondoessa nova casa de instrucção deinternato, setni-internato e exter-nato, e é situado á rua Moraes eSilva, 88.

Installado em modelar e artis-tico edifício, cuja photographiatemos á vista, preenchendo com-pletamente todos os requisitos daliygiene moderna, de modo a queo alumno aufira todas as vanta-gçns de um ár puro, e de umavida inteiramente socegada, o"Collegio Nacional» possue umaexplendida bibliotheca para usoexclusivo dos seus educandos;jantem um grêmio litterario, edispõe de abalisados professores,como sejam: o seu director-pro-prietario, dr. Rupert Pereira, RaulRomano e Jarbas Athayde.

Os exercícios militares, agymnastica suíça, e a bôa moral,mereceram ao dr. Rupert o ma-xiino cuidado.

Recommendamos este modelarestabelecimento de ensino aospaes acreanos.

Todo rio tem enchente,-2Todo doutor é le'rado -2Quem fala sem reflectiiNão passa de um estcuvado.S. Francisco. Chrysdl/ida.

Ao João Mendes.A igreja do Nòsinho é um esqueleto do

cacho dc uvas.-2—1.X

MEPHISTOPHELICAA bola encarnada do bilhar ficou pre-

sa nos collorinhos do homem avarento.3X

METAORAMMA(5 leltras e 6 combinações)

Na margem do rio sahi da embarcaçãoe fui ao largo, onde havia muito mosqui-to, comer doce.

Jadeas

)oão Mendes, amigo.Acabo de descobrir esta substancia,

com perícia e prudência,apezar de eu sêrum pouco estúpido.- 1 -2.

E depois, já com mais claridade na ca-chola, procurei na musica o que tinha demais bello, para te offercer como gratificação.-2- 1.

ENIGMAOfferecido ao valente charadista

sr. Lisarb.Se encontrar a soluçãoDeste tal quebra-cabeçasHa de ter em sua listaMeu valente charadistaNosso Bra-íil as avessas.

Paia o Ennéde,A vantagem do ptrá1o,íèsab^r praticaium roub" cm silencio tal, de fôrma quelhe sáhiii a façanha favoiavcl.— l — 1—2.

¦BACHICO.

Locjogripfio( Ppí LETTRÁS )

Para Oin.Ingrediente venenoso-5.12,7,12,8,9.Deve ser o sedimento,-5 12,8.7.6.Que apèzar de mm Custoso -7,u,S.12.'lalvcz soffra abatimento.-5,6,8^6,10/12

Maltrapilho embora eu esteja—8,12.11,12E' clara a minha expressão.- 1,2,4.Vá na pista e não sé vejn, - 11,7,9,3,10,6-Meu Dr., em confiuão.

ElSARD.X

Para joão Mendes.Anda nesta embarcação uma nuilhet

qre tem o nome de um bizeuro.- 1 -2.Com a morda antiga comprei, neste

lio, itm sitio.—2—2.i É' coisa ruim ouvir-se ao romper do

dia a voz deste sujeito.- 1-2.Lisarb.

Correio dos charadistasCliiysálliiia -A nova collaboradora

podia nos apparecer em forma de boròo-ela.. E como seria bello vel a com assuas azas doiradas... A "Folha,, acceitacom muita satisfação o concurso da irilel-ügeiite charadista e pede-lhe outras remessas, mas. . . um pouco de cuidado naconfecção das charadas para que não ve-nhan tão fáceis, pois 03 lurunas Lisarb, Ja-deas, Enucdè, Oin, Bachico, Argos e ou-tros estão resolvidos a não daixarem umasó charada viva.

)adeas. -Gosíamcs muito da varieda-de de charadas que nos tem enviado.

Bachico. - Visite-nós sempre,não esmo-reça-"Cresça e appareçáá; ;\

Q1NToda a correspondência deverá ser en-

dereçada ;i "Folha do Acre. para o Gin,atè as terças-feiras década semana.

do nosíu pre .ido amigo e corre-lígiüiiario sr. coronel AlexandreFlorúnclo Lopes, íc.tejou seu an-nivérsario tiatalicio a 15 do cor-rente.

Risonhas venturas lhe almeja-mos.

XFaz annos hoje, o nosso amigo

tenente João de Souza üchòa,auxiliar do nosso digno amigo ecorreligionário coronel JoséFer-reira Lima.

Consórcios

Consorciou-se, por procura-ção, no dia 30 de Outubro ulti-mo, com a prendada senhoritaIdalina Nobre da Silva, o nossoamigo e correligionário, ThomazRolim.

O casamento foi effectuado emFortaleza, servindo de procuradorpor parte do noivo ausente, o ir-mão deste, Antônio Rohm.

Ao distineto par enviamos asuossis felicitações e sinceros vo-tos de duradoura felicidade.

Nascimentos

Lffl SQEIMi

Anniversarios

DR. NARBAL GURJÃOTranscorreu a 23 deste mez, a

data do anniversario natalicio donosso amigo e coireligionario,dr. Narbal Ouijão, que reei-beu,naquelle dia, muitas felicitaçõesdos seus innutmros amigos.

Por nossa vez cumprimenta-mol-o.

XA galante menina Julieta Repu-

blicana Acre ma, dilecta filhinha

Deu á luz uma creança no dia17 de outubro ultimo, etn Talis-niam, a ex.ma sra. d. Maria Anto-nietta Pinto Mentenegro, dignaconsorte do nosso amigo sr. ma-joi Antônio Ribeiro Montenegro.

A' recém-nascida, que recbeuo nome de Lucymar os nossosvotos de feliz existência e aos seusextremosos paes as nossas felicitações.

XOesner foionome que rctebeu

ao nascer, no dia 11 deste mez, ofilhinho do nosso amigo e corre- •ilgiónano, sr. José Rosa de Lomos !e de sua digna consorte, ex.ma sra. ;d. Mana de Lérnós.

ParabénsAo recemnascido muitas feíi-l

cidades.Visitas

PEDRO REMIOIO DE FREITASRecebemos.com agrado a visi-

ta do nosso amigo sr. Pedro Re-migio de Freitas, acreditado com-merciante e nosso digno vice-cônsul em Santa Rosa nó Abunã

XDe passagem por esta cidade

deu-nos o prazer de sua amável Ivisita o nosso distineto amigo snr.Oscar Accioly de Yasconcellos, a

creditado cnnmerchnte em .Redernpção no baixo Acr<\

Ao illustre viajante que .*>• í nge a Yilla-Nova, desejamos f izviagem.

XBENTO DE SOUZA ÁVILAVindo da Bocca do Acre, a

bordo da "Victheroy,,, esteve nes-ta cidade, clando-nos o prazer desua amável visita, o nosso prezado amigo capitão Bento de SouzaÁvila, digno cunhado do nossointelligeute collaborador e amigo,dr. José Ferreira Sobrinho.

Ao estimavel viajante, que sedirige a "Capatará», os nossosvotos de feliz viagem.

Viajantes

THOMAZ ROLIMEsteve nesta cidade, dando-nos

o prazer de sua amável visita, onosso amigo e coneligionario, sr.Tnorriaz Rolim, competente, guar-da-livros da acreditada firma Ho-nono Alves & Irmão, de Itú.

\y

ANTÔNIO RIBEIRO MONTE-NEGRO

Viu a esta cidade, demorando-se em nosso meio apenas doisdias, o nosso amigo, sr. AntônioR;beiro Montenegro, aJreditàdocornmerciante rio Abunã.

XDe Itú, onde é ajudante de

guarda-livros, chegou a esta cida-de em dias da semana ultima, onosso amigo sr. Octavio Rola. Vi-sitamol-o.

DeclaraçãoDeclaro para todos os effeiios, ao pu-blico e especialmemteao comm ercio'

que em data dc trinta (30) de Outubrop.pdo., transferi todo o meu movimentocommercial dc Ypiranga-Bolivia e comiHtí4-eH«-T^Í5maaJíÍ£) Acre, o qual ei-

f"1^) fi"^

í.,

'.j-eisao no »[•,, <;, ,,,...•i i 3000 con; ç- rama "1-AiDO CORAÇÃO., que vae em Cflrcí.bem como mais trez partes deslumbrai,les.

Sabb.ado teremos outra' n^ite deliraut.com um film cxtrahidd da litteráiurà Kre-ga, em 4 paites. em que foca uma cstreiIa italiana da sec: a muda.

A pedido ile t. dos os habiluèes >'- -', >EN... resolveu a cmprezi levar ilnn.;• i Im policial -GONDEMNÂDiOUYANA—m\ õ partes de lane ;batedores, pela ultima vez, por de devüvei-o para o Rio.

E'iüii film ábysmadof; -Quando o .\mor R. floresce,,, o decantado film de P -ana Karene, em 6 parles, vae no priik i ..do próximo mez.

Finalmente vamos ter o "Q. O. A. R.,ha tanto tempo falindo.A noite da sua estreia váe seguranien-

te marcar a maior enchente até h : vis-ta no sympathico «ÉDEN.., que afãs es-tá sempre cheio nas suas sessõs, quer po-pularei, qner chies.

inteira responsabilidade do activo e pas-sivo da minha ixtincta firma córnrnerciài.r lismaiij 17 de Novembro de 1920.

Antônio Ribeiro Montenegro Pilho.Confirmo a declaração supra.Talisman, 17 de Novembro cie 1920.

P. R. ile Freiíai.

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CIGARROS "THEREZITA,,üm bom cigarro se distingue pelo seu aroma, sabor agra-

dareis e perfeição no seu acabamento, Taes são os predicadosque reimem em si os acreditados THEREZITAS — Os pre-feridos pelos conhecedores. Queira V. 8, rasgar o papel de umTHEREZiTA e examinar attentamente o fumo: verificará quesomente se emprega neste producto fumo paraense de 1, ({tia-lidade, livre de poeiras e detrictos (cuhy), A fragancia do aro-nia desafia a comparação com qualquer outra marca-

TABACOSO maior «stock» do Pará

Os proprietários da grande fabrica de ei.garros PARÁ-AMAZONAS, onde são ma-nufãçturados os incgualaveis cigarros THE-REZITA e FLORITA, vendem tabacos dctodas as qualidades c procedências desse Es-tado, a preços sern competência.

Tem stock permanente das afamadas c rc-puladas marcas: MARIANOfCARNAHU-BA, conhecidas ha mais de 30 annos comoas melhores da região bragantina.

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Page 4: l--? Ã t t: KLmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1920_00335.pdf · Não nos descuide-mos, pois. Da imprensa não seja a culpa de, por ventura, esperarmos em vão a caravana salvadora.

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