2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
1
Sumário e Objectivos
Sumário: Flexão de Vigas Curvas
Objectivos da Aula: Ser capaz de Determinar Tensões em Vigas curvas e de dimensionar vigas curvas.
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
2
Viga Carregada
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
3
Vigas Curvas
Exemplos de Vigas curvas: Ganchos de aparelhagem de elevação, olhais, discos, grampos, molas curvas, elos de correntes, arcos, etc. Nos casos em que o raio de curvatura inicial é muito maior do que a altura da secção recta, as equações deduzidas para vigas rectilíneas podem ser utilizadas para obter uma solução aproximada do problema. Nos outros casos devem utilizar-se as equações exactas da elasticidade ou a fórmula de Winkler, a qual está deduzida no problema 5.2.12.a dos conteúdos.
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
4
Viga Curva
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
5
Fórmula de Winkler
Onde M é o momento Flector, A é a área da Secção Transversal, Rn é o raio de curvatura da linha neutra, y éa distância dum fibra genérica à linha neutra e e é a distância do eixo neutro à linha média (baricêntrica) da Secção, como se representa na figura anterior.
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
6
Vigas Curvas
O eixo neutro situa-se entre o baricentro da Secção e o centro de curvatura da viga, sendo definido pela expressão seguinte:
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
7
Vigas Curvas
A distribuição de Tensões não é linear mas parabólica como se representa na figura de acordo com a fórmula
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
8
Vigas Curvas
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
9
Vigas Curvas
Quando existe esforço Normal P deve adicionar-se àfórmula de Winkler a Parcela correspondente P/A.
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
10
Vigas curvas
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
11
Exemplo 16.1
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
12
Exemplo 16.1- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
13
Exemplo 16.1- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
14
Exemplo 16.1- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
15
Exemplo 16.1- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
16
Exemplo 16.2
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
17
Exemplo 16.2- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
18
Exemplo 16.2- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
19
Exemplo 16.2- Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
20
Exemplo 16.3
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
21
Exemplo 16.3
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
22
Exemplo 16.3-Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
23
Exemplo 16.3-Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
24
Exemplo 16.3-Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
25
Exemplo 16.3-Resolução
2007/2008Lúcia M.J.S. Dinis
Mecânica dos Sólidos16ªAula
26
Exemplo 16.3-Resolução
Top Related