MICRO E PEQUENAS
NA ECONOMIA BRASILEIRA
E PERNAMBUCANA
O QUE É CONSIDERADO
PEQUENO NEGÓCIO NO BRASIL
De acordo com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei nº 123/2006)
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI)
MICROEMPRESA PEQUENA EMPRESA
Receita bruta anual de
até R$ 60 mil
Receita bruta anual de até
R$ 360 mil
Receita bruta anual de
R$ 360 mil a R$ 3,6 milhões
Fonte: CSE- Cadastro Sebrae de Empresas-
Receita Federal, 2016
MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA
PERNAMBUCANA:
Pequenos Negócios - Total: 373.535 mil
Desses:
117.528 Microempresas
28.436 Empresas de Pequeno Porte
228.572 MEI (até 30 abril de 2017, em PE)(Fonte: CSE- Cadastro Sebrae de Empresas-Receita Federal, 2016 )
Corresponde a:
26.1% PIB de Pernambuco (Sebrae/FGV 2011)
Massa salarial das empresas: 41,1%
Total de empregos com carteira: 48,6%(Fonte: Rais 2013)
Representa no país:
44,8% dos empregos formais no país (Datasebrae)
22,1% da massa salarial país (Datasebrae)
Participação das MPES no(a): Ano Participação Fonte
PIB Pernambucano 2011 26,1 Sebrae/FGV
Massa de salários das empresas 2013 41,1 Rais
Total de empregos com carteira 2013 48,6 Rais
Total de Estabelecimentos 2013 98,6 Rais
Outros dados sobre os pequenos negócios Ano Total Fonte
Número de Empreendedores Individuais (MEI) 2016 215000
Sebrae, a
partir de dados
da Receita
Federal
Número Microempresas (ME) 2016 111.953
Sebrae, a
partir de dados
da Receita
Federal
Número Pequena Empresa (EPP) 2016 26.322
Sebrae, a
partir de dados
da Receita
Federal
Número de Pequenos Negócios MEI+ME+EPP) 2016 337.231
Sebrae, a
partir de dados
da Receita
Federal
Quantidade de produtores rurais 2013 212.664 Pnad/IBGE
Potenciais empresários com negócio 2013 630.315 Pnad/IBGE
Empregados com carteira assinada (MPES) 2013 543.751 MTE,Rais
Remuneração média real dos empregados nas MPEs (em R$) 2013 1.210 MTE,Rais
Massa de salário real dos empregados nas MPE (em R$) 2013 640.202.752 TEM,RaisObs.:
•Microempreendedor Individual (MEI): receita brutal anual de até R$ 60 mil.
•Microempresa (ME): receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mi, excluídos os MEI.
•Empresa de Pequeno Porte (EPP): receita bruta anual maior que R$ 360 mil e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões.
Pernambuco - Estatística dos Pequenos Negócios
Fonte:Cadastro
Sebrae de
Empresas, 2015.
Participação dos setores
por porte - PE
Fonte:CSE, 2015.
Participação dos Setores - PE
Quantidade de empregados por porte - PE
Fonte: RAIS/MTE, 2013
Número de empregos gerados no total dos
estabelecimentos e MPE - PE
Fonte: RAIS/MTE, 2013
Faixa de renda da população PE – Salário
mínimo
Massa salarial gerada no total dos
estabelecimentos e MPE - PE
Fonte: RAIS/MTE, 2013
Nota: empresas optantes e não optantes do Simples Nacional
E AINDA HÁ ESPAÇO PARA O CRESCIMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO PAÍS
PERNAMBUCO -PROJEÇÃO DE
CRESCIMENTO POR CATEGORIA
DE EMPRESA
28,6
58,4 91,3
124,3
156,8
179,1199,0
216,3231,2
245,2258,4
270,8282,4
87,3 89,0 94,9
99,5 103,8 108,0 112,0 115,7 119,1 122,3 125,1 127,5 129,6
17,7 20,321,6 22,9 24,1 25,2 26,3 27,4 28,3 29,2 30,0 30,6 31,2
133,5
167,7
207,8
246,6
284,7
312,3
337,2359,3
378,6396,6
413,4429,0
443,2
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
Mil
PERNAMBUCO - Evolução do Número de Pequenos Negócios Empresariais, com Valores Projetados para o Período de 2010 a 2022.
MEI
ME
EPP
MEI+ME+EPP
Fonte: Dados projetados com Base no estudo perfil dos Clientes, SEBRAE-NA, 2015. Elaboração Observatório Empresarial
POR QUE O
EMPREENDEDORISMO
CRESCE NO BRASIL?
3 RAZÕES
1ª MERCADO Mais de 40 milhões de
consumidores da nova
classe média
Cerca de 100 milhões de
pessoas consumindo no País
Aumento do poder
aquisitivo gera demanda
para produtos e serviços
3 RAZÕES
2ª ESCOLARIDADE
Do brasileiro, em geral,
e do empreendedor
AUMENTA A ESCOLARIDADE
75% dos empreendedores com nível
superior completo iniciam um negócio por
oportunidade
Fonte: Sebrae, a partir da GEM 2014
3 RAZÕES
3ª AMBIENTE LEGAL
EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO
PARA PEQUENOS NEGÓCIOS
2006 2007 2009 2011 2015
Cria a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa
SuperSimples reduz em 40% os impostos, em média
Cria o Micro Empreendedor Individual (MEI) e inclui o setor cultural no Simples
Atualiza os limites de faturamento do Simples e reduz a carga tributária do MEI
Amplia o Supersimples paratodas as categorias, cria proteção ao MEIe disciplina a substituição tributária
QUEM É O MEI?
MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Categoria criada em julho de 2009.
Fruto da Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa
Fatura em média R$ 5 mil/mês
(no máximo R$ 60 mil/ano).
Paga carga reduzida de impostos: de até R$
45,40: 5% do salário mínimo (R$ 39,40) de
INSS + R$ 1,00 de ICMS (indústria/comércio),
e/ou R$ 5,00 de ISS (serviços).
Aposentadoria
Auxílio-doença
Licença-maternidade e outros
DIREITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
CNPJ
Emissão de Nota Fiscal
Crédito para Pessoa Jurídica etc.
CIDADANIA EMPRESARIAL
Brasil Evolução dos Microempreendedores Individuais
44
728
885
1.009
995 993
870
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 (ATÉ
OUT.)
Saldo Anual do Total do MEI (em milhares)
1.770.394
2.736.144
3.812.887
4.724.578
5.523.041
JAN
/12
MA
R/1
2
MA
I/12
JUL/
12
SET/
12
NO
V/1
2
JAN
/13
MA
R/1
3
MA
I/13
JUL/
13
SET/
13
NO
V/1
3
JAN
/14
MA
R/1
4
MA
I/14
JUL/
14
SET/
14
NO
V/1
4
JAN
/15
MA
R/1
5
MA
I/15
JUL/
15
SET/
15
Total de Microempreendedores Individuais
Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
2%
24%
33%
24%
14%
4%
ATÉ 20 ANOS
21-30
31-40
41-50
51-60
61-70
Distribuição por faixa etária
Número de MEI em set/15 (em milhares)
Fonte: Receita Federal do
Brasil Fonte: Receita Federal do
Brasil
Serviços37%
Comércio38%
Construção Civil10%
Indústria15%
DISTRIBUIÇÃO SETORIAL
Brasil- Perfil do Microempreendedor individual
Fonte: Receita Federal do Brasil
Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
Brasil- Principais Atividades do MEI
Descrição SetorNúmero de
MEI
Participação
no totalComércio varejista de artigos do vestuário e acessórios Comércio 570.469 10,3%
Cabeleireiros Serviços 418.606 7,6%
Obras de alvenaria Construção Civil 224.573 4,1%
Lanchonetes e similares Serviços 161.269 2,9%
Minimercados, mercearias e armazéns Comércio 140.204 2,5%
Bares e similares Serviços 126.042 2,3%
Outras atividades de tratamento de beleza Serviços 125.870 2,3%
Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo
domiciliarIndústria 115.341 2,1%
Instalação e manutenção elétrica Construção Civil 114.036 2,1%
Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal Comércio 104.874 1,9%
Serviços ambulantes de alimentação Serviços 100.375 1,8%
Comércio varejista de bebidas Comércio 97.191 1,8%
Promoção de vendas Serviços 88.159 1,6%
Serviços de pintura de edifícios em geral Construção Civil 86.640 1,6%
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas Serviços 81.521 1,5%
Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos Serviços 74.958 1,4%
Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas Indústria 69.012 1,2%
Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob
medidaIndústria 67.259 1,2%
Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em
produtos alimentícios não especificados anteriormenteComércio 66.896 1,2%
Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores Comércio 66.060 1,2%
Fonte: Receita Federal do Brasil
57%
26%
17%
38%
42%
20%
ATÉ MÉDIO OU TÉCNICO INCOMPLETO
MÉDIO OU TÉCNICO COMPLETO
SUPERIOR INCOMPLETO OU MAIS
Escolaridade - MEI x População (c/ 14 anos ou mais)
MEI População 14+
Fonte: Perfil do MEI (Sebrae) e PNAD Contínua (IBGE)
Brasil – Escolaridade do MEI
Fonte: Perfil do MEI (Sebrae), 2015
*Critério SAE/PR 2012,
atualizada para valores de
abril de 2015 (pelo INP-C)
Classificação* Limite inferior Limite superior
Renda familiar per capita
Classe baixa
Extremamente pobre R$ - R$ 100,00
Pobre, mas não extremamente pobre R$ 100,01 R$ 199,00
Vulnerável R$ 199,01 R$ 358,00
Classe média
Baixa classe média R$ 358,01 R$ 542,00
Média classe média R$ 542,01 R$ 787,00
Alta classe média R$ 787,01 R$ 1.252,00
Classe alta Baixa classe alta R$ 1.252,01 R$ 3.047,00
Alta classe alta R$ 3.047,01 -
60% são de
classe
média
Brasil- Classe Econômica do MEI
12,6%
18,0%
21,2%
48,2%
Menos de 2 anos
Entre 2 e 4 anos e 11 meses
Entre 5 anos e 9 anos e 11 meses
Por 10 anos ou mais
Brasil- Período de tempo na informalidade (para os
que eram empreendedores informais)
A maior parcela dos entrevistados que mantiveram seus negócios
na informalidade antes da formalização como MEI permaneceu sem
CNPJ por 10 anos ou mais.
Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
Brasil- Outra fonte de renda além da atividade
como MEI
Fonte: SEBRAE/NA- Perfil do Microempreendedor Individual, 2015
Fonte: Perfil do MEI (Sebrae)
32%
22%
10%
9%
7%
6%
4%
2%
1%
1%
1%
0%
5%
Benefícios do INSS
Ter uma empresa formal.
Possibilidade de emitir nota fiscal.
Possibilidade de crescer mais como empresa
Evitar problemas com a fiscalização/prefeitura
Facilidade de abrir a empresa.
Custo de formalizar é muito barato/de graça.
Possibilidade de fazer compras mais baratas/melhores
Possibilidade de aceitar cartão de crédito/débito
Conseguir empréstimo como empresa.
Possibilidade de vender para outras empresas.
Possibilidade de vender para o governo
Outros
Principal motivo para a formalização
63% citam benefícios para o negócio formal
Brasil
• O número de MEI cresce rapidamente e deve
continuar crescendo.
• O perfil do MEI é bastante heterogêneo, mas
tem se tornado mais qualificado.
• A maior parte dos MEI tem uma visão
empresarial e deseja crescer.
• A grande maioria dos MEI não buscam
empréstimo no sistema bancário.
– Entre os que buscam, a maior parte o faz em
bancos públicos, mas a taxa de sucesso é maior
nos privados.
Algumas Considerações sobre o
MEI
GRAU DE ESCOLARIDADE DO EI
NO ESTADO DE PERNAMBUCO
Fonte: Sebrae
OCUPAÇÃO ANTES DE SE FORMALIZAR
(Pernambuco)
Fonte: Sebrae
ONDE OPERA O NEGÓCIO
(Pernambuco)
Fonte: Sebrae
Buscou Crédito no Banco
(Pernambuco)
Fonte: Sebrae
TEMPO QUE ATUA NA ATIVIDADE
(Pernambuco)
Fonte: Sebrae
Principal motivo para formalização
(Pernambuco)
Fonte: Sebrae
RESULTADO DO
BOM CENÁRIO
PARA O EMPREENDEDORISMO
Fonte: Sebrae Nacional e OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)
Nota: Empresas constituídas em 2007
REFERÊNCIAS INTERNACIONAIS (%)
TAXA DE SOBREVIVÊNCIA 2 ANOS
PAÍSES MONITORADOS PELA OECD
ES
LO
VÊ
NIA
LU
XE
MB
UR
GO
ES
TÔ
NIA
CA
NA
DÁ
RO
MÊ
NIA
LE
TÔ
NIA
ÁU
ST
RIA
ES
PA
NH
A
ITÁ
LIA
FIN
LÂ
ND
IA
ES
LO
VÁ
QU
IA
NO
VA
ZE
LA
ND
IA
HU
NG
RIA
PO
RT
UG
AL
HO
LA
ND
A
78 76 75 74 72 71 71 69 68 63 62 56 5651 50
TAXA DE SOBREVIVÊNCIA (%)
POR REGIÃOMAIS ALTA NO SUDESTE
Fonte: Censo Sebrae sobre dados da Receita Federal
76,278,2
SUDESTEBRASIL
73,675,6
SUL
71,8
75,3
CENTRO
OESTE
69,6
74,0
NORDESTE
71,971,3
NORTE
67,968,9
2007
2009
Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
Brasil
Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
Brasil- principais dificuldades enfrentadas no 1º ano de atividade da
empresa
Fonte: SEBRAE/NA- Sobrevivência das Empresas no Brasil, out, 2016
QUEM ÉO EMPREENDEDOR
BRASILEIRO?
Os “Empreendedores” no Brasil em
2015
39% 2 em cada 5 indivíduos entre 18 e 64 anos
têm um negócio ou está envolvido na criação de
um
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 4
Brasil -Evolução das taxas TEA, TEE e
TTE
% da população entre 18 e 64 anos
Em 2015 atingimos o recorde na Taxa Total de “Empreendedores”
(39,3%)
20,9% 20,3%23,0%
21,1%23,4% 22,4%
26,4% 26,9%
32,3%
26,9%30,2%
32,3%34,5%
39,3%
13,5% 12,9% 13,5%11,3% 11,7% 12,7% 12,0%
15,3%17,5%
14,9% 15,4%17,3% 17,2%
21,0%
7,8% 7,6%10,1% 10,1%
12,1%9,9%
14,6%11,8%
15,3%12,2%
15,2% 15,4%17,5% 18,9%
0,0%
15,0%
30,0%
45,0%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Taxa
s
Total de "Empreendedores " TEA (Iniciais) TEE (Estabelecidos)
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP)5
Brasil -Perfil dos “Empreendedores
Iniciais” (2015)
• 49% têm segundo grau completo
• 51% são homens
• 52% são pardos
• 57% têm entre 25 e 44 anos
• 61% têm renda média mensal de até 3
S.M.
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 1
2
Brasil -Perfil dos “Negócios” (2015)
• 57% têm muitos concorrentes
• 72% “ninguém considera novo” seu produto
• 92% não tem nenhum cliente no exterior
• 94% o produto tem tecnologia com mais de 5 anos
• 99% têm no máximo 5 empregados
• 40% não espera criar nenhum emprego novo em 5
anos
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 1
2
Brasil =Entrevistas com Especialistas
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP)
Fatores favoráveis ao empreendedorismo no Brasil:
- Amplo acesso às informações sobre negócios e empreendedorismo;
- As organizações de apoio e os eventos de empreendedorismo;
- Políticas públicas (ex. Simples, MEI, Bem mais Simples, etc);
- Ecossistema empreendedor (incubadoras, aceleradoras, organizações do setor)
Fatores limitantes ao empreendedorismo no Brasil:
- Burocracia (abertura, funcionamento e encerramento);
- Complexidade da legislação brasileira;
- Pouca difusão da educação empreendedora nos níveis básico, fundamental e
técnico
- Apoio financeiro:
- Custo do capital;
- Burocracia;
- Exigências de garantias reais
- Escassez de formas de financiamento alternativas (ex. investidores anjo,
seed capital, instituições de microcrédito e financiamento público)
24
Brasil =Recomendações de Especialistas
• Ampliar os esforços na educação e capacitação (49%)
• Difundir as disciplinas de empreendedorismo em todos os níveis de
ensino;
• Maior número de disciplinas como administração de empresas, gestão de
recursos financeiros e “exatas” (ex. matemática)
• Maior uso da Tecnologia da Informação (TI); e
• Fortalecimento do “ecossistema empreendedor” (incubadoras,
aceleradoras, fablabs e hackerspaces).
• Aperfeiçoar as políticas governamentais (41%)
• Simplificação da legislação trabalhista, tributária, procedimentos
administrativos; e
• Maior estímulo/apoio nos primeiros anos de vida;
• Ampliar o apoio financeiro (24%)
• Adequação das linhas de crédito à realidade do empreendedor;
• Flexibilização das garantias reais;
• Concessão do crédito pelo perfil do empreendedor/potencial do negócio;
• Desenvolvimento do mercado de capital de risco; e
• Incentivos fiscais para investimentos em pequenos negócios e
microfinanças
Fonte: GEM 2015 (SEBRAE e IBQP) 25
QUEM GANHA COM O
EMPREENDEDORISMO
FORTE NO BRASIL?
GANHA A ECONOMIA
FORMAL
9,8 milhões de
empresas no Simples
Mais de 16,2 milhões de
empregos com carteira
assinada
Desenvolvimento nas
economias locais de todo
o País
PEDIDOS DE OPÇÃO DO
SUPERSIMPLES
Fonte: SMPE,
com dados da
Receita Federal
234.838 244.500 242.664223.076
502.692
jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15
GANHAM AS GRANDES EMPRESAS
ENCADEAMENTO PRODUTIVO
Portfólio com 116
projetos nacionais e
regionais
19,5 mil empresas
beneficiadas
Investimento de
R$ 122,7 milhões
Estimativa de negócios
de R$ 4,5 bilhões
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
ENCADEAMENTO PRODUTIVORESULTADOS PARA AS GRANDES EMPRESAS
MAIS
PARCEIROS
70%das âncoras
aumentaram a
participação de
pequenas
empresas no seu
volume de
compras e
60%no volume de
vendas
FLEXIBILIDADE
Para
60%das âncoras
melhorou a
presteza e
flexibilidade dos
pequenos
fornecedores ao
atender
necessidades
emergenciais
INOVAÇÃO
50%percebem
atualização
tecnológica de
produtos e/ou
processos de
seus
fornecedores e
60%de seus
pequenos
distribuidores
QUALIDADE
90%das âncoras
constatam
maior
qualidade dos
produtos e/ou
serviços de
fornecedores;
tempo
dedicado a
resolver
problemas
caiu
30%
RELACIONAMENTO
80%das âncoras
registram melhor
aproximação com
o consumidor
final após
parceria com
distribuidores
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
ENCADEAMENTO PRODUTIVORESULTADOS PARA AS PEQUENAS EMPRESAS
FATURAMENTO
Para
66%dos
pequenos
negócios,
aumento
médio de
34%
LUCRATIVIDADE
Para
48%das
pequenas
empresas,
cresceu em
média
26%
QUALIDADE
71% dos pequenos
negócios
aumentaram a
qualidade de seus
produtos e
serviços;
reclamações
caíram
28%
PRODUTIVIDADE
Para
58%dos pequenos
negócios,
aumento médio
de
31%
EMPREGOS
47%das pequenas
empresas
aumentaram o
número de
pessoas
ocupadas
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
ENCADEAMENTOS PRODUTIVOS
O QUE SÃO?
Estratégia para aumentar a competitividade, a cooperação,
a competência tecnológica e de gestão das empresas
Por meio de
relacionamentos
cooperativos, de longo
prazo e mutuamente
atraentes, que se
estabelecem em
Grandes Companhias
e Pequenas Empresas
de sua Cadeia de valor
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
ENCADEAMENTO PRODUTIVO
COMO TRABALHAMOS
Identificação de
gargalos e
oportunidades
atuais e futuras
Indicação de
fornecedores
atuais
Definição de
segmentos
prioritários para
as pequenas
empresas
Diretoria de
Compras /
Suprimentos
Sebrae
Fonte: Sebrae: Pesquisa Impacto Encadeamento Produtivo, 2014
ATUAÇÃO DO
Gestão
Processos
de
trabalhoCertificações
Acesso
à
Inovação
Resultados
Cursos, consultorias e troca de experiências
Mapear e desenvolver
ISO e outras específicas
Subsídio de até 80% pelo SebraeTec
Atendimento das necessidades da empresa âncora e acesso a novos mercados
COMO O SEBRAE ATUA
com os fornecedores ou clientes
DESAFIOS DO ATENDIMENTO
DESAFIO
DA INOVAÇÃO
EPP
Microempresa
Microempreendedor Individual
Produtor Rural
Potencial Empresário
Potencial Empreendedor
Desafio da inovação e
competitividade
Desafio da inclusão
produtiva e
sustentabilidade
Desafio da cultura
empreendedora
Focos da segmentação pelo porte da empresa
DESAFIOS DO ATENDIMENTO
DESAFIO
DA INOVAÇÃO
EPP
Microempresa
Microempreendedor Individual
Produtor Rural
Potencial Empresário
Potencial Empreendedor
Focos da segmentação pelo porte da empresa
Capacitação; consultoria,
tecnologia e inovação;
acesso a mercados;
serviços financeiros.
Orientação; informação
Capacitação.
PROGRAMAS E PRODUTOS NACIONAIS
DO SEBRAE
Sebrae Mais
Sebraetec
ALI (Agentes Locais de
Inovação)
Negócio a Negócio
Encadeamento Produtivo
Educação
Empreendedora
INOVAÇÃO, GESTÃO,
ACESSO A MERCADOS
COMO CONTINUAR
CRESCENDO?
INOVAÇÃO
É O DIFERENCIAL
É A NOVA AGENDA DO SÉCULO 21
É UMA META NO SEBRAE
INVESTIMOS 20% DO ORÇAMENTO
De 2015 a 2018,
O Sebrae investirá
R$ 2 bilhõesem projetos e programas
INVESTIMENTO EM
INOVAÇÃO
ATUAÇÃO DO SEBRAE
EM INOVAÇÃO
Programa
SEBRAETEC
Programa
ALI
Incubadoras
Centro Sebrae de
Sustentabilidade
Parcerias
Estratégicas
SEBRAE
Criado em Outubro de 1972
Fomenta o empreendedorismo,
promove a competitividade
e inovação, dissemina
conhecimento sobre gestão
Estrutura
Está em todos os Estados brasileiros
Diretoria enxuta (com 3 integrantes) eleita
para mandato de 4 anos (renovável uma
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