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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO
CAMPUS FLORESTA - PE
PLANO DE CURSO
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AGROPECUÁRIA
Floresta – PE
2009
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REITOR
Sebastião Rildo Fernandes Diniz
DIRETOR DO CAMPUS
José Valderi de Oliveira
DIRETOR DE ENSINO
Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Antônio Vianei Gomes de Sá
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Denise de Santana Silva
Eduardo Barbosa Vergolino
Iran Alves Torquato
Maria Aparecida de Sá
Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho
Talita de Souza Massena
Tiago Sandes Costa
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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
CNPJ: 10.830.301/0004-49
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão
Pernambucano Campus Floresta.
Nome de Fantasia: IF SERTÃO-PE Campus Floresta
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua Projetada s/nº - Caetano II
Cidade/UF/CEP: Floresta - PE CEP: 56400-000
Telefone/Fax: (87) 3877-2708 / 3877-2797
Site da Unidade: www.ifsertao-pe.edu.br
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Denominação: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
Duração: 04 anos
Total de Vagas Anuais: 80
Público Alvo: Egressos do Ensino Fundamental ou equivalente.
Carga Horária Total: 4180 horas
Estágio Obrigatório: 200 horas
Tempo máximo para integralização do currículo: 08 anos
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BASE LEGAL
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 - Institui a Rede Federal de Educação Profissio-
nal, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá
outras providências.
LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a
redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei n
o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revogam as Leis n
os
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6
o da Medida Provisória n
o 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências.
LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003- Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede
de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras
providências.
LEI Nº 11.769, DE 18 DE AGOSTO DE 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música
na educação básica.
LEI No 10.793, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003- Altera a redação do art. 26, § 3o, e do art. 92
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional", e dá outras providências.
LEI Nº 11.645, DE 10 DE MARÇO DE 2008- Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “ História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.”
LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008- Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a
Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.
LEI Nº 11.161, DE 5 DE AGOSTO DE 2005- Dispõe sobre o ensino da língua espanhola.
LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008- Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,
institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação
de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
DECRETO Nº 5.154,00 DE 23 DE JULHO DE 2004 - Regulamenta o§ 2º do art. 36 e os arts. 39 a
41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências.
PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico.
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PARECER CNE/CEB Nº 39/2004- Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional
Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 - Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento
e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
PARECER CNE/CEB nº 17/1997 - Estabelece as diretrizes operacionais para a educação
profissional em nível nacional.
PARECER CNE/CEB Nº 11/2008 – Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio.
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 - Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio.
RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE E DE DEZEMBRO DE 1999 - Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004- Estabelece Diretrizes Nacionais
para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino
Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005 - Atualiza as Diretrizes Curriculares
Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação
Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
RESOLUÇÃO Nº03, DE 09 DE JULHO DE 2008 – Dispõe sobre a instituição e implantação do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL
TÉCNICO. ÁREA PROFISSIONAL: AGROPECUÁRIA.
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SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 7
1.1Justificativa ....................................................................................................................... 7
1.2Objetivos ........................................................................................................................... 11
2 REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................................ 13
3 PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................................... .14
4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................................................................. 18
4.1 Matriz Curricular ............................................................................................................. 21
4.2 Ementário......................................................................................................................... 22
4.3 Metodologia .................................................................................................................... .63
4.4 Prática Profissional ......................................................................................................... .63
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ............................................................................................................................... 66
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 67
7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...................................................................................... 69
8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ............................................. 70
8.1 Docentes da Área Propedêutica......................................................................................70
8.2 Docentes da Área Técnica...................................................................................................71
8.2 Técnicos Administrativos................................................................................................72
9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 73
10 ANEXO ..................................................................................................................................... 74
10.1 Plano de Estágio.............................................................................................................74
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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO 1.1 Justificativa
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF
SERTÃO-PE) foi criado mediante transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de
Petrolina (CEFET Petrolina), pela Lei nº 11.892, de 29 dezembro de 2008, que instituiu a Rede
Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Cinco campi integram atualmente o IF SERTÃO-PE: Campus
Petrolina, Campus Petrolina Zona Rural, Campus Floresta, Campus Salgueiro e Campus Ouricuri.
O Campus Floresta está sediado na cidade de Floresta-PE, na Região do Médio São Francisco, mais
precisamente na Microrregião de Itaparica.
A Microrregião de Itaparica é formada pelos municípios de Belém do São Francisco,
Carnaubeira da Penha, Floresta, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu e Itacuruba, com uma população total
de 102.566 habitantes, estando 56.770 (55,35%) localizados na zona urbana e 45.796 (44,65%) na
zona rural (dados do IBGE 2000). Nessa região, em 2005, foi produzido um PIB, de
R$ 827.684.000,00 sendo 7,28% provenientes do setor agropecuário, 54,16% da indústria, 35,14%
de serviços e 3,42% de impostos (dados do IBGE 2007).
Tendo em vista o cumprimento de nossa missão institucional, a promoção do
desenvolvimento regional sustentável e da transformação social, muitas discussões foram
realizadas, envolvendo os diversos segmentos do Campus, no sentido de adequar os cursos às
necessidades da comunidade na qual está inserido, atentando para a finalidade primordial da escola:
a de formar cidadãos criativos, críticos, participativos, capazes de compreender e interferir no
mundo que os cerca.
Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, em seu
capítulo III, prevê o acesso à educação profissional como um direito de todos, devendo as escolas
aumentarem suas ofertas de cursos profissionais e tecnológicos direcionados para o mundo do
trabalho, qualificando, requalificando e habilitando profissionais de que a sociedade necessita.
Para atendimento ao disposto na LDB, entre outras ações, os sistemas de ensino e as escolas
devem organizar e planejar cursos de nível técnico, tomando como referência as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, instituídas pela Resolução
CNE/CEB Nº 04/99, que define como diretriz um conjunto de princípios norteadores para esse tipo
de educação profissional. Entre eles, é importante ressaltar o estabelecimento de sua articulação
com o Ensino Médio, bem como a existência de fundamentos orientadores comuns à Educação
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Básica e à Educação Profissional, tais como o respeito aos valores estéticos, políticos e éticos.
Esses valores, de acordo com o Parecer CEB/CNE nº 15/98 são os que inspiram a própria
Constituição e a Lei de Diretrizes da Bases da Educação Nacional.
“A prática administrativa e pedagógica dos sistemas de ensino e de suas
escolas, as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de
formulação e implementação de políticas, os critérios de alocação de
recursos, a organização do currículo e das situações de aprendizagem, os
procedimentos de avaliação deverão ser coerentes com os valores estéticos,
políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDB, organizados sob três
consignas: sensibilidade, igualdade e identidade”.
Ainda de acordo com o referido parecer, outros princípios definem sua identidade e
especificidade, que se referem ao desenvolvimento de competências para a laborabilidade, a
flexibilidade, a interdisciplinaridade e a contextualização na organização curricular, a identidade
dos perfis profissionais de conclusão, a atualização permanente dos cursos e seus currículos, e a
autonomia da escola em seu projeto pedagógico.
“A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino
regular, ou por diferentes estratégias de educação continuada”. O termo
articulação, empregado no artigo 40 da LDB, indica mais que
complementaridade: implica em intercomplementaridade mantendo-se a
identidade de ambos; propõe uma região comum, uma comunhão de
finalidade, uma ação planejada e combinada entre o ensino médio e o ensino
técnico. Nem separação, como foi a tradição da educação brasileira até os
anos 70, nem conjugação redutora em cursos profissionalizantes,
sucedâneos empobrecidos da educação geral, tal qual a propiciada pela Lei
Federal Nº 5.692/71”.
Quando competências básicas passam a ser cada vez mais valorizadas no âmbito do trabalho,
e quando a convivência e as práticas sociais na vida cotidiana são invadidas em escala crescente por
informações e conteúdos tecnológicos, ocorre um movimento de aproximação entre as demandas do
trabalho e as da vida pessoal, cultural e social. É esse movimento que dá sentido à articulação
proposta na lei entre a Educação Profissional e o Ensino Médio. A articulação das duas modalidades
educacionais tem dois significados importantes. De um lado afirma a comunhão de valores que, ao
presidirem a organização de ambas, compreendem também o conteúdo valorativo das disposições e
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condutas a serem constituídas em seus alunos. De outro, a articulação reforça o conjunto de
competências comuns a serem desenvolvidas, tanto na Educação Básica quanto na Profissional.
Sobre essa base comum – axiológica e pedagógica – é indispensável destacar as
especificidades da Educação Profissional e sua identidade própria. Esta se expressa também em dois
sentidos. O primeiro diz respeito ao modo como os valores que comunga com a Educação Básica
operam para construir uma Educação Profissional eficaz no desenvolvimento de aptidões para a
vida produtiva. O segundo refere-se às competências específicas a serem constituídas para a
qualificação e a habilitação profissional nas diferentes áreas. A identidade da Educação Profissional
não prescinde, portanto, da definição de princípios próprios que devem presidir sua organização
institucional e curricular. Na sua especificidade, deve buscar expressar os valores estéticos, políticos
e éticos que ambos comungam.
Nessa perspectiva, a partir do que propõe a LDB e amparada pela experiência com o ensino
profissionalizante, o IF SERTÃO - PE reconhece no Ensino Médio Integrado a possibilidade de
assegurar uma formação mais ampla, uma vez que torna possível o diálogo entre os componentes
curriculares do núcleo comum e os componentes curriculares da área técnica como mecanismo de
formação da cidadania, ao tempo em que consolida a preparação para o mundo do trabalho que
demanda a sociedade contemporânea.
Acredita-se ser o Ensino Médio Integrado a superação do enfoque dicotômico que ao longo
do tempo tem minimizado o ensino profissionalizante, por possibilitar a articulação dos
conhecimentos e a consolidação da formação global do indivíduo, favorecendo as premissas
propostas pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser.
Vale ainda ressaltar, nesse contexto, a perspectiva constante nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, quando, através de suas definições doutrinárias, atende ao que
estabelece a lei: “a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”
(Art.1º § 2º da Lei nº 9.394/96). Segundo tal enfoque, essa vinculação é orgânica e deve contaminar
toda a prática educativa escolar.
A LDB estabelece uma perspectiva para esse nível de ensino que integra, numa mesma e
única modalidade, finalidades até então dissociadas, para oferecer, de forma articulada, uma
educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos:
a formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à
integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;
o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
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a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as
competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as
mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo;
o desenvolvimento das competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e
crítica, em níveis mais complexos de estudos.
Quanto à formação específica do profissional, do Técnico em Agropecuária, é indispensável
se reportar a descrição de características da mesorregião na qual o Campus Floresta está inserido, na
perspectiva de justificar a oferta do Curso.
O município de Floresta localiza-se na Mesorregião do São Francisco pernambucano, fazendo
parte do Território de Cidadania Itaparica que é composto por municípios da Bahia e Pernambuco
abrangendo uma área de 21.806,30 Km² e integrada por 13 municípios: Chorrochó, Glória,
Macururé, Paulo Afonso, Rodelas, Abaré, todos esses no estado da Bahia, e, Belém de São
Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu, no estado de
Pernambuco.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) a população total do território é
de 286.471 habitantes, dos quais 104.725 vivem na área rural, o que corresponde a 36,56% do total.
Possui 16.494 agricultores familiares, 2.564 famílias assentadas, 07 comunidades quilombolas e 12
terras indígenas. Seu IDH médio é 0,67.
Floresta faz parte da bacia hidrográfica do Rio Pajeú, possui clima semiárido e está a 433,66
Km de Recife. Limita-se ao norte com Serra Talhada, Betânia e Custódia; ao sul com Inajá,
Tacaratu, Petrolândia e Estado da Bahia; a leste com Ibimirim; e a oeste com Carnaubeira da Penha
e Itacuruba.
Entre as atividades econômicas do município está a Agropecuária. O município destaca-se
pela criação de caprino (maior rebanho de Pernambuco), ovino e bovino e pela produção de tomate,
melão e melancia. Em relação à composição do PIB do estado de Pernambuco, Floresta responde
por 0,25%. Mesmo possuindo um expressivo rebanho no estado e uma grande produção na área
agrícola das culturas citadas, a região não possui uma organização da sua cadeia produtiva, o que
desfavorece o desenvolvimento das atividades no campo.
Ressalta-se que, nos últimos anos, tem-se aumentado a demanda pelo consumo de carne
caprina e ovina oriunda do semiárido nordestino, inclusive por mercados externos à região, porém
nem sempre se consegue suprir essa demanda, nem mesmo a interna. Além da carne, também se
apresenta como promissor o comércio de pele que, na maioria das vezes, não obtém o valor
adequado, já que a maioria dos produtores não adota técnica de manejo e aproveitamento adequado.
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Com a atuação do IF SERTÃO-PE na Região, vislumbra-se a possibilidade de um trabalho
maior no estímulo/organização do setor já que a instituição atende alunos dos diversos municípios
do território, sendo na sua maioria da zona rural, uma vez que “a escola que oferece educação
profissional deve constituir-se em centro de referência nos campos em que atua e para a região onde
se localiza.”(Parecer CNE/CEB nº 16/99).
Diante da necessidade da formação do técnico numa perspectiva de totalidade, o curso em
Agropecuária visa contemplar a formação nas áreas agrícola e zootécnica, ou seja, produção vegetal
e animal, procurando fomentar a proposta de interdisciplinaridade entre as duas áreas de
conhecimento, além de preparar profissionais capazes de participar ativamente do processo
organizacional e prático de empresas públicas ou privadas.
Nesse sentido, através da oferta do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em
Agropecuária, buscar-se-á formar profissionais habilitados para o domínio de técnicas de
produção e gestão da agropecuária, na identificação dos elementos sociais e culturais da sociedade,
articulando saberes locais e saberes técnico-científicos para resolução de problemas, desenvolvendo
ações de autosustentabilidade, realizando uma leitura crítica das situações da realidade em que está
inserido, atuando no contexto social e profissional com respeito à diversidade. Além disso, que seja
capaz de atuar em qualquer etapa da cadeia produtiva agropecuária, seja no fornecimento de
recursos produtivos – venda de insumos, venda de máquinas e equipamentos, prestação de serviços,
crédito rural – na produção agrícola/zootécnica propriamente dita e na comercialização dos
respectivos produtos. Esses profissionais serão agentes de mudanças no setor agropecuário e
necessitam apresentar postura pessoal e profissional que harmonize produção e qualidade de vida.
Suas ações devem se respaldar em valores morais e éticos, de respeito ao meio ambiente e
socialmente responsáveis.
1.2. Objetivos
Os objetivos do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, em primeiro
lugar, confundem-se com os próprios objetivos do Ensino Médio e, em segundo lugar, com os
objetivos da área profissional a que se propõe.
Buscam-se na listagem das competências para aprender do referencial teórico do Enem –
Exame Nacional do Ensino Médio, os objetivos desta proposta curricular. Em outros termos, o
aluno, do IF SERTÃO-PE Campus Floresta, em sintonia com todos os alunos brasileiros, em
relação à sua formação propedêutica, deve demonstrar que é capaz de:
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I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica.
II. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artísticas.
III. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de
diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
IV. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos
disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
V. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de
intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando
a diversidade sociocultural.
No que concerne a sua formação profissional, o aluno do Curso Técnico de Nível Médio
Integrado em Agropecuária deve, em termos gerais, oportunizar a formação de profissionais capazes
de atuar no setor agropecuário, atendendo à demanda regional e em consonância com os princípios
da sustentabilidade.
Para essa formação são estabelecidos os seguintes objetivos específicos:
Contribuir para o desenvolvimento da agropecuária regional;
Desenvolver a capacidade de empreendedorismo, seja como empregado ou
empresário, seja como produtor autônomo ou prestador de serviços;
Desenvolver competências e habilidades para que desempenhe eficazmente
atividades na exploração agropecuária, determinando tecnologias economicamente
e ambientalmente viáveis às necessidades da região;
Atuar crítica e ativamente como líder e transformador do meio cultural, social e
econômico.
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2 REQUISITOS DE ACESSO
O Campus Floresta oferecerá 80 vagas anuais para o Curso Técnico de Nível Médio Integrado
em Agropecuária, sendo 40 vagas para o turno matutino e 40 vagas para o turno vespertino.
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, nos termos da
legislação em vigor e considerando-se as condições operacionais e didático-pedagógicas, dar-se-á
das seguintes formas:
I. Seleção de natureza pública e caráter classificatório, observando-se os critérios gerais de
edital publicado para tal fim, tendo como requisito mínimo a conclusão do Ensino
Fundamental ou equivalente;
II. Transferência facultativa ou obrigatória.
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3 PERFIL PROFISSIONAL
Em primeiro lugar destaca-se que o perfil de saída do aluno do Ensino Médio está diretamente
relacionado às finalidades desse nível de ensino, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional ( Lei nº 9.394), no seu Art. 35:
“O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos,
terá como finalidades :
I- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no
ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II- a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para
continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III- o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico;
IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada
disciplina”.
Nesse sentido, o parágrafo primeiro do Art. 36 da referida Lei afirma:
“Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal
forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:
I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção
moderna;
II. conhecimentos das formas contemporâneas de linguagem;
III. domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao
exercício da cidadania.”
Uma vez que a base curricular nacional se organiza por áreas de conhecimento, e que o Curso
ora proposto se refere ao nível médio integrado, o perfil do egresso do Ensino Médio e do
Profissional Técnico em Agropecuária pode assim ser especificado:
Na área Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, o egresso, ao final do Curso, deverá
ser capaz de:
• compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e
informação;
• confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações
específicas;
• analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo
com as condições de produção e recepção;
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• compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade;
• conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a
informações e a outras culturas e grupos sociais;
• entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem
solucionar;
• entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de
comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua
relação com as demais tecnologias;
• entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;
• aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
Na área Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, o egresso, ao final do
Curso, deverá ser capaz de:
• compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem
por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico
com a transformação da sociedade;
• entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências Naturais;
• identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para produção,
análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos;
• apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia, e aplicar esses
conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações
de intervenção na realidade natural;
• compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e
utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de
probabilidades;
• identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em
gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações e
interpolações, e interpretações;
• analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente,
relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos ou cotidianos;
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• identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento da
leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade;
• entender a relação entre o desenvolvimento das Ciências Naturais e o desenvolvimento
tecnológico, e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem
solucionar;
• entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais na sua vida pessoal, nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;
• aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida;
• compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações
diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.
Na área Ciências Humanas e suas Tecnologias, o egresso, ao final do Curso, deverá ser capaz
de:
• compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade
própria e a dos outros;
• compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela
intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais
como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos;
• compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos
e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos políticosociais, culturais,
econômicos e humanos;
• compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas,
associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a
convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos
benefícios econômicos;
• traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e
culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações
novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural;
• entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade
e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-
las aos problemas que se propõem resolver;
• entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua vida pessoal,
os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social;
17
• entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para
planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe;
• aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e em outros
contextos relevantes para sua vida.
E, finalmente, o egresso, Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, deverá ao final
do Curso:
• Planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários;
• Administrar propriedades rurais;
• Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal,
vegetal e agroindustrial;
• Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial;
• Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais;
• Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa.
18
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular, consubstanciada no plano de curso, é prerrogativa e
responsabilidade de cada escola (Art. 8º da Resolução CNE/CEB nº 4/99). Respaldado no referido
documento, o IF SERTÃO – PE Campus Floresta entende e aponta para uma estrutura curricular da
Educação Profissional Técnica de Nível Médio elaborada de modo a integrar a formação
profissional e o ensino médio.
Assim, o currículo do Curso, pautando-se no disposto na LDB (Lei nº 9.394/96), será
estruturado com base nas seguintes diretrizes:
“ I - Destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência
das letras, das artes, o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a
Língua Portuguesa como instrumento de comunicação; acesso ao conhecimento e
exercício da cidadania.
II - Adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos
estudantes;
III - Será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória,
escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo (...);”
Sua organização ainda destacará a:
I. Contextualização dos conteúdos;
II. Competência no uso da Língua Portuguesa, das línguas estrangeiras e outras
linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processo de
constituição de conhecimento e de exercício de cidadania.
A Organização Curricular do Ensino Médio, integrado ao Ensino Profissional, do IF SERTÃO
– PE Campus Floresta oportunizará formação para o trabalho e será orientada pelos valores
apresentados também na Lei nº 9.394/96, a saber:
“ I. Os fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao
bem comum e à ordem democrática;
II. Os que fortalecem os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca”.
Para a observância desses valores, a prática administrativa e pedagógica da escola, as formas
de convivência no ambiente escolar e os procedimentos da avaliação deverão ser coerentes com
princípios estéticos, políticos e éticos, que, em síntese, são assim explicitados:
A estética da sensibilidade – Estimula a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade
pelo inusitado, a afetividade, a capacidade conviver com o incerto, o imprevisível e o
diferente. A sensibilidade procura colocar diversão, alegria, senso de humor a ambientes de
vida considerados austeros como a escola, o trabalho, a rotina cotidiana. A estética da
19
sensibilidade quer educar pessoas para que saibam transformar o uso do tempo livre num
exercício produtivo. E que aprendam a fazer do prazer, do entretenimento, da sexualidade,
um exercício de liberdade responsável. A estética da sensibilidade facilitará o
reconhecimento e a valorização da diversidade cultural brasileira e das formas de perceber e
expressar a realidade próprias dos gêneros e das etnias, das muitas regiões e grupos do país.
A política da igualdade: A cidadania é o ponto de partida dessa consigna. A política da
igualdade vai se expressar também na busca da equidade, no acesso à educação, ao
emprego, à saúde, ao meio ambiente saudável. Esta política se traduz pela compreensão e
respeito ao Estado de Direito e a seus princípios constitutivos abrigados na Constituição: o
sistema federativo e o regime republicano e democrático. Respeito ao bem comum constitui
uma das finalidades da política da igualdade e se expressa por condutas de participação e
solidariedade, de respeito e senso de responsabilidade, pelo outro e pelo público. A política
da igualdade deve ser praticada na garantia de igualdade de oportunidade e da diversidade.
A ética da identidade: Objetiva a superação das dicotomias entre o mundo da moral e o
mundo da matéria, o privado e o público. Seu ideal é o humanismo de um tempo de
transição. Tendo a idéia de que educação é um processo de construção de identidades, o
princípio da ética pode ser eficaz. A ética da identidade se expressa por um permanente
reconhecimento da identidade própria e do outro, da incorporação da solidariedade, da
responsabilidade e da reciprocidade.
A Resolução CEB/CNE nº 3 de 26/06/1998, Art. 11, dispõe que, na base nacional comum e
na parte diversificada, serão observados os seguintes princípios:
I. As definições doutrinárias sobre os fundamentos morais e os princípios
pedagógicos que integram as DCNEM aplicar-se-ão a ambas;
II. A parte diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional
comum, por contextualização e por complementação, diversificação, enriquecimento,
desdobramento, entre outras formas de integração;
III. A base nacional comum deverá compreender, pelo menos, 75% do tempo mínimo
de 2.400 horas, estabelecido pela lei como carga horária para o ensino médio;
IV. A Língua Estrangeira moderna, tanto a obrigatória quanto a optativa, serão
incluídas no cômputo de carga horária da parte diversificada.
A preparação básica para o trabalho, foco do Ensino Médio, aparece de forma privilegiada no
Curso Técnico de Nível Médio Integrado. O currículo está organizado em três grandes áreas de
conhecimento e terá uma quarta área que se refere à educação profissional de forma mais
20
específica:
• a área das linguagens, seus códigos de apoio e suas tecnologias;
• a área das ciências da natureza e suas tecnologias;
• a área das ciências humanas e sociais e suas tecnologias;
• a área da formação profissional.
O fato de o currículo ser organizado por área de conhecimento não significa a eliminação de
disciplinas, ou componentes curriculares como aqui estão sendo chamadas. A organização por
componente curricular, estabelecida na matriz deste Curso, deve prever um permanente diálogo
conforme as afinidades entre eles e deles com os problemas da realidade que se quer que os alunos
modifiquem.
A educação profissional “integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às
dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia”. (Art. 39, LDB, alterada pela Lei 11.741/2008).
Nesse sentido, a articulação da educação profissional de nível técnico com o ensino médio, de
forma integrada, deve ocorrer em caráter de intercomplementaridade, viabilizada através de um
planejamento único que promova o desenvolvimento simultâneo de competências relativas à
formação geral e à preparação para o exercício de profissões técnicas.
Considerando essa concepção de educação profissional, o IF SERTÃO-PE Campus Floresta
estabelece para o Curso Técnico de Nível Médio Integrado o seguinte:
A matrícula será única para cada aluno;
O currículo do Curso será estruturado em componentes curriculares, vivenciados em 04 Anos
Letivos;
O Ano Letivo, independentemente do ano civil, corresponderá a um mínimo de 200
(duzentos) dias efetivos de atividades escolares, divididos em 04 bimestres, conforme o disposto na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
A Carga Horária da Base Nacional Comum estabelecida pela Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio será de 2400 horas e a Carga Horária da Formação Profissional,
conforme mínimo estabelecido pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, será de 1200 horas;
O Estágio Obrigatório terá uma carga horária de 200 horas;
A Duração da Hora-aula corresponderá ao quantitativo de 45 (quarenta e cinco) minutos;
O Curso será ofertado, inicialmente, no turno diurno.
21
4.1 Matriz Curricular
Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
Bas
e d
e C
on
hec
imen
tos
Cie
ntí
fico
s e
Tec
no
lóg
ico
s
Carga Horária
Carga
Horária
(C/H)
Total / Componente
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano
Horas
Áreas do
Conhecimento
Componente
Curricular
Nº
Aulas C/H
Nº
Aulas C/H
Nº
Aulas C/H
Nº
Aulas C/H
Bas
e N
acio
nal
Co
mu
m
Linguagens,
Códigos e suas
Tecnologias
Língua Portuguesa 3 100 2 80 2 60 2 60 300
Arte 2 60 60
Educação Física 2 60 2 60 2 60 180
Ciências da
Natureza, Matemática
e suas Tecnologias
Física 2 60 2 60 2 60 180
Matemática 3 100 2 80 2 60 2 60 300
Química 2 60 2 60 2 60 180
Biologia 2 60 2 60 2 60 180
Ciências Humanas e
suas Tecnologias
Geografia 2 60 2 60 2 60 180
História 2 60 2 60 2 60 180
Sociologia 2 60 2 60 1 60 180
Filosofia 2 80 1 40 2 60 180
Par
te D
iver
sifi
cad
a
Língua Estrangeira
(Inglês) 2 60 2 60 2 60 180
Língua Estrangeira
(Espanhol) 1 40 4 80 120
Subtotal 26 820 21 680 22 700 8 200 2400
Fo
rmaç
ão P
rofi
ssio
nal
Introdução à Agricultura 1 40 40
Introdução à Zootecnia 1 40 40
Gestão Ambiental 1 40 40
Informática Aplicada à
Agropecuária 1 40 40
Administração de
Negócio Agropecuário I 1 60 60
Segurança do Trabalho 1 40 40
Alimentos e Alimentação 2 80 80
Desenho e Topografia 2 80 80
Solos e Fertilidade 2 80 80
Fitossanidade 2 80 80
Redação Técnica 2 60 60
Desenvolvimento Vegetal 1 40 40
Produção de Não
Ruminantes 2 80 80
Mecanização Agrícola 2 80 80
Forragicultura 2 80 80
Administração de
Negócio Agropecuário II 1 60 60
Grandes Culturas I 1 40 40
22
Horticultura I 1 40 40
Construções e Instalações
Rurais 3 60 60
Grandes Culturas II 2 40 40
Horticultura II 2 40 40
Produção de Ruminantes 4 80 80
Reprodução Animal 1 40 40
Melhoramento Genético 1 40 40
Tecnologia de Produtos de
Origem Agropecuária 3 60 60
Higiene e Sanidade
Animal 2 80 80
Irrigação e Drenagem 4 80 80
Subtotal 6 260 11 420 9 380 22 520 1580
Total 32 1080 32 1100 31 1080 30 720 3980
Estágio Obrigatório 200
Total Geral 4180
4.2 Ementário
4.2.1 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas - Base Nacional Comum, Lei 9.394/96
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa
CARGA HORÁRIA
1º ANO 100
2º ANO 80
3º ANO 60
4º ANO 60
1º ANO
OBJETIVO
Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem, o gênero textual e a variação à
situação comunicativa na qual se processa a comunicação.
Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o
resumo de uma visão sociocultural de uma época.
Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.
EMENTA
Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;
pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade;Prática de
produção textual - texto e discurso: marcas ideológicas; gêneros e tipos textuais; o discurso narrativo: a
carta, o relato, o conto, a crônica; /Comunicação e linguagem - Componentes da comunicação humana;
as funções da linguagem; Introdução à semântica - sinonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia;
polissemia e ambiguidade; Introdução à estilística - as figuras de linguagem; a linguagem da
publicidade;/ Literatura – a plurissignificação da linguagem literária; versificação: métrica, rima,
escansão; Os gêneros literários; estilos de época: Antiguidade Clássica Greco-Romana, Trovadorismo,
Classicismo, Barroco, Arcadismo./; Morfologia – Estrutura das palavras; processo de formação de
23
palavras; Convenções ortográficas: - reforma ortográfica.
2º ANO
OBJETIVO
Produzir textos com coesão e coerência, empregando a variedade adequada à situação
comunicativa, adequando a linguagem e a variação à situação comunicativa na qual se processa a
comunicação.
Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, reconhecendo em cada
estilo o resumo da visão sociocultural de determinada época.
Compreender as relações morfossintáticas que se estabelecem no interior dos enunciados,
reconhecendo-as como recursos expressivos da linguagem verbal escrita e oral.
EMENTA
Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;
pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade;/ Prática de
produção textual – A resenha crítica e o resumo; estrutura do parágrafo e do texto dissertativo;/
Literatura – Estilos de época : Romantismo – poesia, prosa; Realismo; Naturalismo; Parnasianismo./
Produção textual – A resenha crítica e o resumo; estrutura do parágrafo e do texto dissertativo;/
Morfossintaxe – o núcleo nominal e suas expansões (substantivo; adjetivo; pronome; numeral; artigo;
adjunto nominal); o núcleo verbal e suas expansões (verbo; complementos verbais; adjuntos adverbiais);
conectores vocabulares e oracionais (preposição e conjunção); interjeição como recurso expressivo.
3º ANO
OBJETIVO
Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem e a variação à situação
comunicativa na qual se processa a comunicação.
Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o
resumo de uma visão sociocultural de uma época.
Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.
EMENTA
Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;
pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade./ Literatura –
Estilos da época: do Simbolismo ao Modernismo./ Produção textual – o texto dissertativo-
argumentativo; a carta argumentativa./ Morfossintaxe - os termos da oração; sintaxe de regência; uso da
crase; Emprego dos sinais de pontuação.
4º ANO
OBJETIVO
Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem e a variação à situação
comunicativa na qual se processa a comunicação.
Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o
resumo de uma visão sociocultural de uma época.
Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.
EMENTA
24
Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;
pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade./Prática de
produção textual – o texto dissertativo-argumentativo; o artigo de opinião./Literatura – Pós-Modernismo
e Literatura contemporânea./Período simples e composto: coordenação e subordinação (adverbiais,
adjetivas e substantivas)./ Sintaxe – Sintaxe de colocação; sintaxe de concordância: concordância
nominal, concordância verbal./ Dificuldades da Língua Portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São
Paulo: Moderna, 2008. v. 1, 2, 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2010.
NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo, Ática, 2007.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo: Moderna, 2007.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: leitura & produção de textos. São Paulo:
Scipione, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 3 volumes. Ensino
médio. 5. ed, São Paulo: Atual, 2006.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as
atuais normas da ABNT. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
25
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Arte
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Analisar, refletindo, e respeitando as diversas manifestações da Arte - em suas múltiplas
funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio
nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-
histórica.
Compreender a natureza e função da Linguagem Musical em seus diferentes estilos, modos
perceptivos, singularidades e diversidades socioculturais e históricas.
EMENTA
Conceito de Arte, estética e beleza; Linha do tempo: arte no século XX; Impressionismo; Expres-
sionismo; Abstracionismo: Cubismo; Dadaísmo; Cinema; Surrealismo; Concretismo; Pop Arte; Op
Arte; Publicidade./ A Música Brasileira e do Mundo em suas diversas formas e sua conexão com a
História.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 Ed. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
MEIRA, Beá. Arte. 8ª Ano. São Paulo: Scipione, 2006 (Coleção Projeto Radix).
PROENÇA, Graça. História da Arte. 17. Ed. São Paulo: Ática, 2007.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.
ARAÚJO, João; PEREIRA, Margarida. 100 anos de Frevo: uma viagem nostálgica com os mestres
das evocações carnavalescas. Recife: Baraúna, 2207.
CASTRO, Rui. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia
das Letras,1990.
CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Trinta e quatro, 1998.COSTA,
Wellington Borges; WORMS, Luciana Salles. Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular.
Curitiba: Positivo, 2005.DINIZ, André. Almanaque do Samba: a história do samba, o que ouvir, o
que ler, onde curtir.Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2006.
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva,
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Formação de Platéia em Música: cultura musical para todos.
São Paulo: ARX, 2004.
MUGNAINI JR., Ayrton. Breve história do rock. São Paulo: Claridade, 2007.
NAPOLITANO, Marcos. História e Música. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.
TELES, José. O Frevo: rumo à modernidade. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife,2008.
TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2005.
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALGADO, Sebastião. Êxodos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000
26
VIANNA, Hermano. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
VELOSO, Caetano. Verdade Tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
NOVA, Júlio Vila. Panorama de Folião: o carnaval de Pernambuco na voz dos blocos líricos.
Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife,2007.
NUNES, Santuza Cambraia Naves. Da Bossa Nova á Tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Elaborar esquemas corporais, desenvolvendo habilidades inerentes às modalidades esportivas, a
cultura corporal através do desenvolvimento biopsicossocial e capacidades cognitivas e científicas
através de temas transversais.
EMENTA
Os Conceitos das novas epistemologias da educação física se baseiam numa proposta de visão
ampla, observando o discente como principal objeto dessa construção de conhecimento, onde a
sistematização curricular não se restringe apenas a simples execução e repetição de movimentos, e
sim na proposta de educação do homem como um ser completo em sua totalidade (uma unidade
bio –psico –social). Trata-se de um olhar especial sobre os conceitos pré-estabelecidos da
Educação Física escolar tradicional, concebendo laços com o conhecimento que o educando trás
consigo de casa, resgatando valores éticos, históricos, e produzindo cultura através do seu
aprendizado durante as aulas.
2º ANO
OBJETIVO
Desenvolver habilidades inerentes às modalidades esportivas, bem como a cultura corporal,
através do desenvolvimento biopsicossocial;
Desenvolver capacidades cognitivas e científicas através de temas transversais;
Reconstruir conceitos sociológicos sobre o Esporte, a Mídia e a Cultura Regional.
EMENTA
Restabelecer os conceitos das novas epistemologias da educação física sob o aspecto da tríade bio-
psico-social e da cultura corporal de movimento, adicionando uma visão crítica dos fenômenos
sociais envolvidos na Atividade Física e no Esporte, como a questão da estética corporal, o
tratamento da mídia e os reflexos na cultural local, sob a síntese teórica da linha crítico-superadora
(COLETIVO DE AUTORES, 1993) e da Sociologia sistêmica na Educação Física (BETTI, 1991).
3º ANO
OBJETIVO
Desenvolver habilidades inerentes às modalidades esportivas, bem como a cultura corporal,
através do desenvolvimento biopsicossocial;
27
Desenvolver capacidades cognitivas e científicas através de temas transversais;
Reconstruir conceitos sociológicos sobre o Esporte, a Mídia e a Cultura Regional.
EMENTA
Conceitos das novas epistemologias da educação física sob o aspecto da tríade bio-psico-social e
da cultura corporal de movimento, assumindo o protagonismo enquanto cidadão que se reconhece
como “Homo Ludens” (HUIZINGA,1980).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação
Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez,
1993.
DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,
2005.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10 ed. São Paulo:
Loyola, 2005. 223p.
FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São
Paulo: Scipione, 2004.
BETTI, Mauro; Organizador. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento,1991.
HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980
CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Física
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Oferecer uma formação básica na ciência Física, propiciando ao aluno uma visão geral e clara dos
fundamentos da mecânica e da termodinâmica, sendo que ao final do curso seja capaz de
equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios
fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica.
EMENTA
Movimento, variações e conservação (unidades temáticas: fenomenologia cotidiana, variações e
conservação da quantidade de movimento, energia e potência associados aos movimentos,
equilíbrios e desequilíbrios).
2º ANO
OBJETIVO
Oferecer uma formação básica na ciência Física, propiciando ao aluno uma visão geral e clara dos
fundamentos da mecânica e da termodinâmica, sendo que ao final do curso seja capaz de
28
equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios
fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica.
EMENTA
Calor, ambiente e usos de energia (unidades temáticas: fonte e trocas de calor, tecnologias que usam
calor: motores e refrigeradores, o calor na vida e no ambiente, energia: produção para uso
social);Som, imagem e informação (unidades temáticas: fontes sonoras, formação e detenção de
imagens, gravação e reprodução de sons e imagens, transmissão de sons e imagens).
3º ANO
OBJETIVO
Identificar em aparelhos e dispositivos eletroeletrônicos residenciais seus diferentes usos e o
significado das informações fornecidas pelos seus fabricantes sobre suas características (tensão,
frequência, potencia, dentre outras).
EMENTA
Equipamentos elétricos e telecomunicações (unidades temáticas: aparelhos elétricos, motores
elétricos, geradores, emissores e receptores);
Matéria e radiação (unidades temáticas: matéria e suas propriedades, radiações e suas
interações, energia nuclear e radioatividade, eletrônica e Edificações);
Universo, Terra e vida (unidades temáticas: Terra e sistema solar, o universo e sua origem,
compreensão humana do universo).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 1. Mecânica. São Paulo:
Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).
SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 2. Hidrostática,
terminologia, óptica. . São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).
SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 3. Ondulatória,
eletromagnetismo, física moderna. São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática
CARGA HORÁRIA
1º ANO 100
2º ANO 80
3º ANO 60
4º ANO 60
1º ANO
OBJETIVO
Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo
das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a
realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.
EMENTA
Conjuntos Numéricos; Funções e Geometria Plana.
2º ANO
OBJETIVO
Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo
das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a
realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.
EMENTA
29
Função Exponencial, Função Logarítmica, Progressão Aritmética e Progressão Geométrica.
3º ANO
OBJETIVO
Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo
das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a
realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.
EMENTA
Trigonometria, Matrizes, Sistemas Lineares e Noções de Matemática Financeira.
4º ANO
OBJETIVO
Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo
das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a
realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.
EMENTA
Análise Combinatória; Probabilidade; Geometria espacial; Geometria Análitica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GELSON, Iezzi. et al. Fundamentos da matemática elementar. Vol. 1 a 11. São Paulo. Atual,
2004.
SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática: ensino médio.
Vol.1 a 3. 4. ed São Paulo: Saraiva, 2003.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo. Editora Ática. 1º edição,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYER, Carl Benjamim. Historia da Matematica. São Paulo. Edgard Blucher, 1974.
GENTIL, Nelson, etal. Matemática para o 2º Grau. São Paulo. Editora Ática S.A. 2º edição, 1990.
MACHADO, Antonio dos Santos. TEMAS E METAS. São Paulo. Atual, 1986. Vol 1 a 5.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Química
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e
relações matemáticas;
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica
lógico-empírica;
Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos: leis, teorias e modelos para resolução de
problemas qualitativos e quantitativos em Química identificando e acompanhando as variáveis
relevantes.
30
EMENTA
Princípios elementares da Química; Estrutura Atômica; Classificação Periódica; Ligações
Químicas; Funções Inorgânicas.
2º ANO
OBJETIVO
Compreender, comparar e analisar fenômenos químicos e físicos da matéria interligando-os nas
diferentes áreas da Físico-Química;
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica lógico- empíri-
ca;
Fornecer aos alunos subsídios ao desenvolvimento dos princípios fundamentais da Físico-
Química, bem como de suas inter-relações com outras áreas da química;
Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com
o ambiente;
Questionar o uso da radioatividade no mundo moderno.
EMENTA
Unidades, Cálculos e Fórmulas Químicas; Reações Inorgânicas; Estequiometria; Soluções;
Termoquímica.
3º ANO
OBJETIVO
Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da
Química Orgânica, como ferramenta importante no seu campo de atuação;
Permitir aos alunos, identificar e diferenciar as principais classes de compostos orgânicos,
suas nomenclaturas e reações, bem como as relações estereoquímicas entre seus compostos;
Capacitar o aluno a compreender a importância da química orgânica nos materiais;
Reconhecer o papel do conhecimento químico, no desenvolvimento tecnológico atual em
diferentes áreas do setor produtivo, industrial e agrícola.
EMENTA
Eletroquímica; Introdução a Química Orgânica; Principais Funções Orgânicas (nomenclatura e
classificação); Isomeria; Reações Orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELTRE, Ricardo. Os Fundamentos da Química. Volumes 1, 2 e 3 e único. São Paulo:
Moderna, 2004.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. Volume 1, 2, 3 e único. 7ª edição
reformulada. São Paulo: Saraiva, 2006.
PERUZZO. F. M.; CANTO. E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1, 2, 3 e único,
3ª edição, Moderna, São Paulo, 2007.
SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Volume único. São Paulo: Ática, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. Volume único, 1ª edição, editora Ática, São
Paulo, 2000.
CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna. Volume único, 1ª edição, editora Scipione,
São Paulo, 2003.
31
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Possibilitar a identificação das principais teorias sobre a origem da vida, conhecer no que é
baseado o método cientifico e estudar aspectos gerais de citologia.
EMENTA
Origens do pensamento cientifico, teorias sobre a origem da vida e o estudo detalhado das células e
seus constituintes.
2º ANO
OBJETIVO
Possibilitar a identificação das formas de classificação dos seres vivos, detalhando as diferenças
encontradas entre os organismos que estão subdivididos nos reinos monera, protoctista, fungi,
plantae e animália e visualizar quais as bases da classificação dos organismos em três domínios.
Entender o que são vírus e como estes interferem nos demais organismos.
EMENTA
Formas de classificação dos seres vivos, detalhando as diferenças encontradas entre os organismos
que estão subdivididos em cinco reinos e visualizar quais as bases da classificação dos organismos
em três domínios. Estudar os vírus.
3º ANO
OBJETIVO
Possibilitar a identificação das formas como a informação genética é transmitida de uma geração
para a outra; como vem se dando o processo de evolução; as interferências dos humanos na
natureza a partir do advento da biotecnologia; as interações ecológicas em geral.
EMENTA
Formas como a informação genética é transmitida de uma geração para a outra, como vem se
dando o processo de evolução, as interferências dos humanos na natureza a partir do advento da
biotecnologia e aspectos ecológicos em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, SÔNIA & ROSSO, SÉRGIO. BIO, Volume 1, Ensino médio. Editora Saraiva.
SANTOS, FERNANDO SANTIAGO., AGUILAR, JOÃO BATISTA. & OLIVEIRA, MARIA
MARTHA. Ser Protagonista, BIOLOGIA. Volume 1, Ensino médio. Edições SM.
LINHARES, SERGIO & GEWANDSZNAJDER, FERNANDO. Biologia Hoje. Volume 1, Ensino
médio. Editora Ática.
BIZZO, NÉLIO. Novas bases da Biologia. Volume 1, Ensino médio. Editora Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Geografia
32
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Compreender o objeto de estudo da Geografia, analisando de forma crítica a importância do meio
físico e humano percebendo a interação entre estes para a transformação e conservação do planeta.
EMENTA
A geografia e seu objeto de estudo: o espaço geográfico; Conceitos estruturantes-lugar, escala,
território; A produção do espaço geográfico, o homem com construto e transformador do espaço, as
técnicas e as tecnologias; As paisagens e os processos de transformação da natureza e da sociedade.
O tempo da natureza e o tempo histórico ou social; A Representação da terra, cartografia, fronteiras
e mapas políticos, o imperialismo e sua importância na territorialidade; O sistema terra, a
sociedade e a dinâmica da natureza, a interação dos subsistemas e a intervenção humana. (Biosfera,
atmosfera, hidrosfera e litosfera).
2º ANO
OBJETIVO
Analisar a dinâmica da população e sua produção cultural, observando todas as implicações
(positivas e negativas) das relações humanas no Brasil e no mundo.
EMENTA
Geopolítica e economia. Geopolítica da globalização. A grande potência emergente do século XIX-
os EUA. O nascimento da potência – Japão. A economia socialista de mercado-China. O triangulo
comercial do Pacifico: os tigres asiáticos. Os países pioneiros nos processos de industrialização:
Reino Unido, Alemanha e França. A Comunidade Européia. Da URSS à Rússia: Ascensão e
decadência. A Fronteira Norte/Sul. A Índia e a África. Oriente Médio. Os fluxos da economia
global.
3º ANO
OBJETIVO
Analisar os diversos períodos históricos nos quais se desenvolveu o conceito de globalização, seus
aspectos econômicos, culturais e efeitos na ordem mundial.
EMENTA
O comercio e a circulação de mercadoria; Dinâmica social da economia; Os fluxos da economia
global; Dinâmica populacional; Urbanização no Brasil e no mundo; Problemas ambientais urbanos
e rurais; Organização agrícola do Brasil e do mundo; Movimentos sociais e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGNOLI, Demetrio; ARAUJO, Regina. A construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil.
São Paulo: Moderna, 2005.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio. Geografia. Ensino Médio. São Paulo: Scpione, 2008.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Claudio. Geografia Geral e do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: História
33
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências
sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,
em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise
consciente e autônoma do presente e do passado.
• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.
EMENTA
A importância do estudo da História; A origem do Homem e a pré-história; Egito e Mesopotâmia;
Hebreus; Fenícios; Persas; Antiguidade Clássica (Grécia e Roma); A Idade Média Europeia; O
império Bizantino; Expansão Muçulmana; Formação das Monarquias nacionais e absolutismo; O
Renascimento; Reforma religiosa e Contra Reforma.
2º ANO
OBJETIVO
• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências
sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,
em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise
consciente e autônoma do presente e do passado.
• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.
EMENTA
As culturas indígenas americanas; A colonização da América inglesa; Organização político–
administrativa na América Portuguesa; Atividades econômicas na América portuguesa; A presença
holandesa no Brasil; A mineração no Brasil colonial; O Iluminismo; A Revolução Industrial; A
Revolução Francesa; O processo de Independência da América portuguesa; A formação dos
Estados Unidos; O Imperialismo na África e na Ásia; O governo de D. Pedro I; O período
Regencial; O governo de D.Pedro II; A América Latina no século XXI.
3º ANO
OBJETIVO
• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências
sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,
em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise
consciente e autônoma do presente e do passado.
• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da
população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.
EMENTA
34
A Primeira República Brasileira; 1ª Guerra Mundial e Revolução Russa; Movimentos Totalitários
Europeus; O mundo no Período Entreguerras; O Governo de Vargas (1930-1945); 2ª Guerra
Mundial; A Guerra Fria; Brasil: do fim do Estado Novo ao Segundo Governo Vargas;
Descolonização e Revoluções (Ásia e áfrica); O Brasil, a Guerra Fria e o Golpe de 1964; América
Latina na Era da Globalização; Redemocratização e a Nova República: Governo Collor; Governo
FHC; Governo Lula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. Volume único. 8 ed. Saraiva, 2005
MOTA, Myriam Brecho. História das cavernas ao terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2005.
VICENTINO, Cláudio. História Geral. Ed. atual. e ampl. São Paulo: Scipione, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Marta; SOIET, Rachel. (orgs). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia.
Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003.
BITTENCOURT, Circe. Ensino de História Fundamentos e Métodos. São Paulo Cortez, 2004.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense. 1988.
HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX 1914-1991. São Paulo Companhia das
Letras, 1995.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-
cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.
Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece
óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;
Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;
Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;
Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.
Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-
dade;
Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;
Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.
EMENTA
Conhecimento Humano; Introdução ao Conhecimento da Sociologia; Auguste Comte e o
Positivismo ; O Processo de Socialização; Posição, Papel Social e Status; Conhecendo um
Clássico: Èmile Durkheim; Processos Sociais Básicos; Grupos Sociais; Introdução às Técnicas de
Pesquisa nas Ciências Sociais; Regulamentação e Controle Social; Direitos e Cidadania.
2º ANO
35
OBJETIVO
Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-
cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.
Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece
óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;
Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;
Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;
Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.
Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-
dade;
Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;
Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.
EMENTA
Agrupamentos Sociais ; Conhecendo um Clássico: Karl Marx; Socialismo e Comunismo;
Estratificação e Mobilidade Social; Desigualdade Social No Brasil Cultura; Comunicação e Poder
da Mídia.
3º ANO
OBJETIVO
Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-
cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.
Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece
óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;
Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;
Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;
Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.
Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-
dade;
Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;
Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.
EMENTA
Instituições Sociais ; Família; Igreja; Poder, Política e Estado; Estado e Sociedade no Brasil; Max
Weber; Mudança e Transformação Social; Trabalho e Sociedade; Movimento Social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Editora Moderna,
1995.
DIAS, Reinaldo. Sociologia Geral. Campinas: Alínea editora, 2010.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do
século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia: Série Brasil. São Paulo: Editora Ática,
2007.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual Editora ,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Alberto Carlos. A cabeça do brasileiro. São Paulo: Record ,2007.
CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva ,2004.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Artmed ,2005.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
36
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia
CARGA HORÁRIA
1º ANO 80
2º ANO 40
3º ANO 60
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Possibilitar um conhecimento das áreas da filosofia e de temas transversais capazes de
proporcionar aos alunos a possibilidade de ligação entre o cotidiano e o conjunto das ideias
filosóficas.
Identificar as diversas fases da teoria do conhecimento;
Conhecer os principais expoentes filosóficos acerca da teoria do conhecimento;
Compreender a necessidade da filosofia nos diversos campos do conhecimento;
Entender as diversas possibilidades de aplicação da filosofia nos temas transversais abordados pela
LDB1.
EMENTA
Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e
temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Sócrates, Platão e Aristóteles; Filosofia
Helenística; Estoicismo; Epicurismo; A Felicidade; Pirronismo; Cinismo; A dúvida; Filosofia
Medieval; O diálogo.
2º ANO
OBJETIVO
EMENTA
Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e
temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Filosofia Medieval; Fé versus razão;
Patrística; A matriz platônica de apoio à fé; A matriz aristotélica até Deus; Santo Agostinho;
São Tomás de Aquino; Filosofia Moderna; A revalorização do ser humano e da natureza; As bases
da ciência moderna; Filosofia Moderna; Empirismo e Iluminismo.
3º ANO
OBJETIVO
EMENTA
Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e
temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Filosofia Contemporânea; Positivismo e
Idealismo Alemão; Expansão do Capitalismo e os novos ideais; Século XX: uma era de incertezas;
Existencialismo; Filosofia Analítica; Escola de Frankfurt; A Ética; A Política; A Ciência; A
Estética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 3 ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005.
1Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Platão. Apologia de Sócrates ; Banquete. São Paulo: Martin Claret, 2001. 175 p. ISBN 85-7232-
339-2
Platão. A Republica. 1. ed. São Paulo: Martin Claret, c2000. 329 p. -- (coleção a obra prima de
cada autor ; 36)
Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003. 240 p (Coleção a obra-prima de
cada autor ; 53) ISBN 8572324305
Agostinho. Confissões ; de magistro. 1. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 324 p. -- (os
pensadores) ((os pensadores))
TOMAS,. O ente e a essência = de ente et essentia. 1. ed. Petropolis: Vozes, 1995. 56 p ISBN 85-
326-1530-9
DESCARTES, René. Discurso do método ; Meditações ; Objeções e respostas ; As paixões da
alma ; Cartas. [São Paulo]: Abril Cultural, 1973. 338 p (Os pensadores ;v. 15)
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. 1. ed. São Paulo: Ibrasa, 1963. 157 p. --
(clássicos da democracia ; 11)
HUME, David. Ensaios políticos. 1. ed. São Paulo: Ibrasa, 1963. 163 p. -- (clássicos da
democracia ; 9)
HUME, David. Uma investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Escala, [199-?].
173
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista: texto integral. São Paulo:
Martin Claret, 2002.
Declaração Universal dos Direitos Humanos
WITTGENSTEIN, Ludwig; MOORE, George Edward. Investigações filosóficas. 1. ed. São Paulo:
Nova Cultural, 1989. 295 p. : il. -- (os pensadores)
ADORNO, Theodor W.; COHN, Gabriel. Teodor w. adorno: Sociologia. 1. ed. Sao paulo: Ática,
1986. 207 p. - (coleção grandes cientistas sociais ; 54) ((coleção grandes cientistas sociais ; 54))
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Textos escolhidos. 1. ed. São Paulo: Nova
Cultural, 1989. 155 p. -- (os pensadores) ((os pensadores))
MARCUSE, Herbert. Contra-revolução e revolta. 1. ed. Rio de janeiro: Zahar, 1973. 133 p
HABERMAS, Jürgen,. O discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo: Martins
Fontes, 2002. 540.
38
4.2.2 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas - Parte Diversificada
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Língua Estrangeira (Inglês)
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO 60
3º ANO 60
4º ANO ---
1º ANO
OBJETIVO
• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de
comunicação em língua inglesa.
Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como
meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.
Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),
conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.
Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.
Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.
Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as
questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.
Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do
nativo e compreendendo, pois, sua significação.
Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.
Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.
EMENTA
Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades
diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e
Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de
textos, filmes e músicas variados./ Language System: Verb To Be; Tenses: ( Present – Past – S.
Future ); Forms: (Affirmative – negative – interrogative / short Answers ); Present Continuos;
Immediate Future; Adverbials of Place and Time; Regular Verbs; Wh – Questions; The Articles.
2º ANO
OBJETIVO
• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de
comunicação em língua inglesa.
Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como
meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.
Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),
conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.
Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.
Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.
Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as
questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.
Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do
nativo e compreendendo, pois, sua significação.
39
Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.
Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.
EMENTA
Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades
diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e
Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de
textos, filmes e músicas variados./ Language System: Nouns and modifiers;
Present continuos; Present perfet and present perfect continuous forms; Pronouns; Subject and
object pronouns; Adjective possessive; Possessive pronoun; Comparative and superlatives; Relative
pronouns; Relative clauses; Present perfect simple and Present perfect continuous; Adverbs
(always, never, ever, since, for, just, already, yet); Phrasal verbs; Quantifiers: Countable and
uncountable; Conditional sentences: Zero, first and second conditionals; Prepositions (time, place,
direction); Simple past/ present perfect/ simple future; Regular/Irregular verbs ; Review
Statement/Questions/Answers; Interrogative pronouns - WH ( Review );
3º ANO
OBJETIVO
• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de
comunicação em língua inglesa.
Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como
meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.
Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),
conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.
Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.
Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.
Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as
questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.
Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do
nativo e compreendendo, pois, sua significação.
Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.
Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.
EMENTA
Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades
diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e
Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de
textos, filmes e músicas variados./ Language System: Use Say, Speak, Tell, Talk; Pronouns;
Imperative forms; Past participle of verbs; Comparative and superlatives; Phrasal verbs; Tag
questions; Direct and reported speech; Past forms; Conditional sentences; Modal verbs; Third
conditional; Causative verbs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes. Prime: Inglês para o Ensino Médio / Renildes Dias, Leina Jucá, Raquel Faria. 2ª.
Ed. São Paulo: Macmillan, 2010.
TORRES, Décio. Inglês.com.textos para informática/ Décio Torres, Alba Valéria Silva, Marta
Rosas. 6ª ed.-Salvador: Disal, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado / Nelson Torres –
10ª ed. Reform. – São Paulo: Saraiva, 2007.
Longman gramática escolar da língua inglesa: com exercícios e respostas/ consultor pedagógico
40
José Olavo de Amorim; revisora pedagógica Anna Szabò. –São Paulo: Longman, 2004.
Medrado, Veronica Laura; Oliveira, Mauricio Pereira de. Tira-dúvidas de inglês – Aprenda a
Empregar corretamente Palavras, Estruturas gramaticais e Evitar Erros Comuns.- Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.,2008.
Ensino e Aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas/Diógenes Cândido de
Lima(org).-São Paulo: Parábola Editorial,2009.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR:Língua Estrangeira ( Espanhol)
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 40
4º ANO 80
3º ANO
OBJETIVO
• Desenvolver as competências gramatical, sociolingüística, cultural e discursiva no idioma em
questão.
• Trabalhar as quatro habilidades na língua espanhola – compreensão oral e leitora e produção
oral e escrita;
• Desenvolver práticas em situações reais, de acordo com as necessidades dos estudan-
tes;
• Conhecer um pouco da cultura dos países de língua espanhola – música, gastronomia,
literatura, etc.
EMENTA
Estudo da língua espanhola em todos os seus níveis linguísticos: fonético-fonológico, morfológico
e semântico. Prática do espanhol nas habilidades orais (compreensão auditiva e produção oral) e
escritas (leitura e produção escrita)./ Presentaciones, saludos y despedidas; Los meses del año, los
días de la semana; Los números y las horas; Alfabeto español; Los artículos y las contracciones;
Pronombres (personales, posesivos y demostrativos); La familia; Los colores;Profesiones; Las
ropas; Partes del cuerpo humano.
4º ANO
OBJETIVO
• Desenvolver as competências gramatical, sociolingüística, cultural e discursiva no idioma em
questão.
• Trabalhar as quatro habilidades na língua espanhola – compreensão oral e leitora e produção
oral e escrita;
• Desenvolver práticas em situações reais, de acordo com as necessidades dos estudan-
tes;
• Conhecer um pouco da cultura dos países de língua espanhola – música, gastronomia,
literatura, etc.
EMENTA
Estudo da língua espanhola em todos os seus níveis linguísticos: fonético-fonológico, morfológico
e semântico. Prática do espanhol nas habilidades orais (compreensão auditiva e produção oral) e
escritas (leitura e produção escrita)./Acentuación; Apócopes; Verbos (modo indicativo);
Preposiciones; Objetos de la casa; Viaje; Verbos (Me gusta/me encanta/me sorprende/me llama la
atención...); Verbos (modo imperativo); Adverbios; Pronombres complementos; Alimentos;
Oraciones coordinadas y subordinadas; Como/ cuando/adonde + presente de subjuntivo;
41
Construcciones impersonales: la gente; se/uno + 3ª pers. singl;
Animales; Medios de transporte; Conectores Cuantitativo; Comparativo y superlativo; Discurso
directo e indirecto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BON, F. M. Gramática Comunicativa del español: de la idea de la lengua. Tomo II. España:
Edelsa Grupo Didascalia, S. A., 2004.
CASTRO, Francisca. Nuevo Ven – Curso de español – Editora Edelsa – Madrid – 2004.
LLORACH, E. A. Gramática de la Lengua Española. Madrid: Editorial Espasa Calpe, S. A, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILI, O. C. Diccionario práctico de gramática. España: Edelsa Grupo Didascalia, S. A., 2005.
TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Nueva edición corregida y aumentada.
Madrid: Ediciones SM, 2007.
4.2.3 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas – Formação Profissional
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Agricultura
CARGA HORÁRIA
1º ANO 40
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
• Analisar as atividades agrícolas e relacionando as tecnologias referentes a implantação,
manutenção e avaliação de projetos agrícolas;
• Discutir a história da agricultura e os campos de atuação do técnico em agropecuária,
possibilitando a compreensão de seus direitos e deveres do seu papel na difusão de tecnologias;
• Atuar em atividades relacionadas à importância do solo, água e fatores climáticos para a
produção agrícola, além das principais culturas e dos diversos sistemas de produção agrícola
relacionando as tecnologias referentes à sua implantação e manejo.
EMENTA
Historia da agricultura; Ética profissional; Principais Campos de Atividade do Técnico em
Agropecuária; Produção agrícola; Orientação técnica e extensão rural; Meio ambiente;
Biotecnologia na agricultura.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, E. Migração rural-urbana, agricultura familiar e novas tecnologias. Embrapa
Informação Tecnológica, 2005. 181p.
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia – princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Embrapa, 2005. 517p.
BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2005. 318p.
BROOKS, A.; HALSTEAD, A. Pragas e doenças das plantas. 3 ed. Editora Europa-America PT,
1999. 237p.
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo – concepções e métodos. Editora
UFV, 2005. 139p.
FACHINELLO, J. C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p.
42
FAGERIA, N. K.; STONE, L. F.; SANTOS, A. B. Maximização da eficiência de produção das
culturas. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 294p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Editora Viçosa, 2006. 421p.
MAKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa-CNPH: Embrapa-SPI, 1993.
116p.
SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo, SP: Globo, 1991. 184p.
TORRES, M. A. P.; TORRES, P. G. V. Guia do horticultor. Editora Rígel, 2009. 200p.
VIDAL, W. N.; VIDAL M. R. R.; Botânica – organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Zootecnia
CARGA HORÁRIA
1º ANO 40
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a ezoognósia, a conceituação e importância
da zootecnia como ciência na aplicação de normas comuns a todas as espécies de interesse
produtivo, objetivando garantir subsídios para avaliação zootécnica.
EMENTA
Histórico da zootecnia;Taxonomia; Evolução das espécies zootécnicas; Diferenças entre os animais
ruminantes e não ruminantes; Funções zootécnicas; Terminologias zootécnicas; Ezoognósia;
Ezoognósia suína; Ezoognósia caprina/ovina (corte e leite); Ezoognósia equina; Ezoognósia bovina
(corte e leite); Ezoognósia búfalos e aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Anais da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Reunião Anual.
Anais dos Congressos e Simpósios Nordestinos de Produção Animal
Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV. Viçosa - MG.
Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira. EMBRAPA- Brasília -DF.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - CNPGL, CPAC, CPATSA. (Boletins de Pesquisa,
circulares técnicas e documentos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Ambiental
CARGA HORÁRIA
1º ANO 40
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
43
1º ANO
OBJETIVO
Propiciar oportunidades de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e
ambiental nas empresas sob o enfoque técnico e humano.
EMENTA
Evolução histórica da questão ambiental no mundo; Conceitos, Importância, Objetivo,
Fundamentos básicos, Finalidade da Gestão Ambiental; Desenvolvimento sustentável e
crescimento econômico; Implantação do sistema de Gestão Ambiental; Responsabilidade Social
empresarial; Fontes alternativas de energia; Impactos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Introdução e Engenharia Ambiental – 2ª ed. Vaários autores. São APulo: Pearson Prentice Hall,
2005;
BARBIEIR, José Carlos, Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos – São
Paulo: Saraiva, 2004;
SENAI – DR/PE. Sistema de Gestão ambiental, Recife, SENAI/DITEC/DET, 2005
A questão ambiental e as empresas, Brasília e as empresas, SEBRAE/DF, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada à Agropecuária
CARGA HORÁRIA
1º ANO 40
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
• Entender os conceitos básicos do funcionamento do computador;
• Desenvolver textos e trabalhar com planilha eletrônica na emissão de fórmulas;
• Compreender os conceitos básicos do funcionamento de redes internas e externas;
• Conhecer os tipos de vírus que são utilizados no ambiente virtual;
EMENTA
Histórico da computação; conceito de Hardware e Software; noções de processamento de dados;
vírus; editor de texto; planilha eletrônica; Internet e Intranet (conceitos e serviços).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Edgard Alves. BrOffice.Org da Teoria à Prática, Editora Brasport Livros e Multimídia
Ltda, Rio de Janeiro:2007.
MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0, Editora Érica. São Paulo: 2007.
RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP – Fácil e Passo a Passo!, Editora
Ciência Moderna. Rio de Janeiro: 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
44
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Administração de Negócio Agropecuário I
CARGA HORÁRIA
1º ANO 60
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
Compreender o funcionamento das diferentes cadeias do agronegócio reconhecendo as técnicas
científicas visando uma agropecuária mais eficiente, diversificada, competitiva e sustentável.
EMENTA
Definir administração e Economia rural; Cadeias Produtivas; Planejamento, organização, direção e
controle de um empreendimento agropecuário; Processo de Gestão de Pessoas; Identificar as
características do empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;
BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo, Nobel, 2004;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M.O. (Coord.) Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EDUFSCar,
2005;
BATALHA, M.O. (Coord.) Recursos humanos para o agronegócio. Jaboticabal: Editora Novos
Talentos, 2005.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Segurança do Trabalho
CARGA HORÁRIA
1º ANO 40
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO --
1º ANO
OBJETIVO
• Implantar no âmbito do ambiente de trabalho ações corretivas para saúde e segurança do
trabalhador;
• Conhecer e adequar ações de melhoria e qualidade de vida no ambiente de trabalho;
• Analisar as consequências dos riscos de incêndios;
• Utilizar métodos e técnicas no combate à incêndios;
• Identificar e analisar as consequências dos riscos em máquinas;
• Identificar e analisar as consequências dos riscos com agrotóxicos;
• Orientar sobre o uso correto e seguro dos agrotóxicos;
• Conhecer a importância dos serviços prevencionistas na empresa rural – SESTR e CIPATR.
EMENTA
Acidente do trabalho e Saúde do Trabalhador; Fundamentos de higiene do trabalho;NR”S –
Normas regulamentadoras; Segurança no uso de agrotóxicos; Serviços prevencionistas na empresa
rural: o SESTR e a CIPATR; Teoria e propagação do fogo; Classificação dos incêndios e
45
equipamentos utilizados; Proteção em máquinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 56 ed. São Paulo,
2005.
MANUAL DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / - Associação
Nacional de Defesa Vegetal. Campinas – São Paulo, 1997.
MANUAL DE USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/ ANDEF
– Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas, SP: Línea Creativa, 2001.
MANUAL DE USO CORRETO E SEGURO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / BASF S/A,
2001.
ANTÔNIO DE MELO VILLAR. Prevenção e Combate a Incêndios e Explosões.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Alimentos e Alimentação
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 80
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
Fornecer conhecimento teórico-prático da nutrição e alimentação animal com capacitação para
uma futura aplicação de conhecimentos na alimentação econômica dos animais de produção
EMENTA
Classificação e composição dos alimentos destinados aos animais domésticos. Princípios nutritivos
das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos minerais e dos aditivos, com vistas à
alimentação racional dos animais. Técnicas e métodos de alimentação animal de forma racional,
utilizando os conceitos da nutrição. Bromatologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel. São
Paulo, 146
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.
Jardim, V. R. Curso de Bovinocultura. 4ª ed., Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,
1973. p. ilust.
Jardim, V.R. Os ovinos. São Paulo, Nobel, 196 p ilust.
Lana, R. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades)/ Rogério de Paula Lana – Viçosa:
UFV, 2005. 344p.: il.
46
Silva Sobrinho, A. C. Criação de Ovinos. 3ª Ed./Américo Garcia da Silva Sobrinho – Jaboticabal:
Funep, 2006.
Ribeiro, S. D. A. Caprinocultura, Silvio Dória de Almeida Ribeiro. NBL Editora, 1997, 318 pág.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho e Topografia
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 80
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre: instrumentos topográficos, gradezas efetuadas em
um levantamento topográfico, levantamento planialtimétrico, sistema GPS, interpretação de carta,
mapas topográfica, planta baixa (representações cartográficas e desenhos técnicos).
EMENTA
Conceitos fundamentais; Grandezas topográficas; Instrumentos e equipamentos topográficos;
Levantamento planimétrico; Levantamento altimétrico; Curvas de nível; Sistema gps; Coordenadas
planas; Uso de gps na medição de imóveis rurais; Instrumentos e materiais de desenho; Normas e
convenções de desenho técnico e topográficos; Desenho técnico auxiliado por cad (computer
airded desing).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Brandalize, M.C.B. Topografia. PUC/PR, 62p (apostila).
JOÃO MARTINS CASACA, JOÃO LUIS DE MATOS, JOSÉ MIGUEL BAIO DIAS. Topografia
Geral. Rio de Janeiro. LTC, 2011. 208p.
McCORMAR, J. Topografia. Tradução: Silva, D.C da. Rio de Janeiro, LTC, 2007.391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAGOSTINO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: Lima, N.de
p.;LEME,L.T.;VIDAL; J.R.deG. São Paulo, Hemus, S/D. 434p.
FEREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro,ao livro técnico, 2004.134p
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo. V2.
1992. 232 p
IBGE – instituto Brsileiro de Geografia e Estatística. Noções Básica de Cartografia.1999,130p.
(Manual técnico em Geociência, 8)
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
47
COMPONENTE CURRICULAR: Solos e Fertilidade
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 80
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e monitoramento
de atividades voltadas para o uso do solo, no exercício da profissão.
EMENTA
Origem e formação do solo; Morfologia e física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade;
Classificação do Solo; Capacidade de uso do solo; Manejo e conservação do solo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação de Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1989. 292p.
BERTONI, J, LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 6. São Paulo: Ícone, 2008.
CFSEMG – Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Ferais, Recomendação para uso
de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação / Antonio Carlos Ribeiro, Paulo
Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores. - Viçosa, MG, 1999. 359p.: i..
EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de
Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informações; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412p.
LOPES, A. S. e GUIDOLIN, J. A. Interpretação de Analise de Solo: conceitos e aplicações. São
Paulo: Comitê de Pesquisa Técnico, ANDA – Associação Nacional para Difusão de Adubos e
Corretivos Agrícolas, 1987, 64p.
RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2 ed. Viçosa: NEPUT, 1997,
367p. il.
CAVALCANTE, F. J. A. coordenador. Recomendação de adubação para o Estado de
Pernambuco: 2ª aproximação. 3 ed. revisada. Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco IPA,
2008. 212p. il.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1991. 343p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Fitossanidade
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 80
48
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
Proporcionar o conhecimento sobre a identificação e o controle das pragas e doenças que atacam as
principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco.
EMENTA
Insetos e microrganismos que interferem na sanidade das plantas e sua interação no
agroecossistema; Medidas adequadas para reduzir ou evitar seus efeitos nos aspectos quantitativos
e/ou qualitativos da produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e
conceitos. 4ºed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v.1, 919p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO,R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI
FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B. ;VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI,
L.C; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
KIMATI H., AMORIM L., FILHO BERGAMIN A., CAMARGO L.E. A., REZENDE J.A.M.,
Manual de Fitopatologia - Doenças das Plantas Cultivadas. 4a ed. São Paulo: Editora Agronômica
Ceres, 2005, v.2. 663p.
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990.139p
RIBEIRO DO VALE, F. X. ; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas.
Viçosa/MG, MG: UFV, Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF. Ministério da Agricultura e
do Abastecimento, v.2, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, L. A. S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, 2003.
320p.
Gullan, P.J.; Cranston, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2007. 440p.
ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa/MG:UFV, 2001, 279p.
ZAMBOLIM,L. et.al. (Ed.). Manejo Integrado: fruteiras tropicais. Viçosa/MG: UFV, 2002. 672p.
ZERBINI JÚNIOR, F.M. et al. Introdução à virologia vegetal. Viçosa/MG:UFV, 2002. 145p.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Redação Técnica
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 60
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
• Reconhecer a importância da Língua Portuguesa nas interações do cotidiano pessoal e
profissional, reconhecendo que tais interações se realizam por meio de textos
materializados de acordo com o contexto sóciocomunicativo, obedecendo a determinadas
49
normas linguísticas e técnicas.
• Reconhecer as características linguísticas e técnicas de gêneros textuais utilizados no
âmbito profissional;
• Redigir textos de natureza técnica e oficial, obedecendo às normas técnicas e aos
padrões da língua culta.
EMENTA
Textos técnicos profissionais: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; Redação
oficial: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; Normatização dos textos técnicos
e oficiais: normas técnicas (ABNT) aplicadas aos textos técnicos e oficiais;Normas da língua
padrão aplicadas aos textos técnicos e oficiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com
as atuais normas da ABNT. 27 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.
NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.
OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Thomson
Learning, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento Vegetal
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO 40
3º ANO --
4º ANO --
2º ANO
OBJETIVO
Proporcionar o conhecimento sobre as principais estruturas morfológicas e mecanismos
fisiológicas dos vegetais superiores.
EMENTA
Morfologia vegetal externa e dos mecanismos fisiológicos dos vegetais superiores, pelos quais as
plantas crescem, se desenvolvem, percebem e interagem com o ambiente em que estão inseridas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel,
1983. 148p.
HAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e
nutrição mineral. Viçosa/MG: UFV, 2005.
VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. 1986. Botânica - Organografia. 3a Edição. Imprensa
universitária da Universidade Federal de Viçosa (MG).
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, P. R. C. ; KLUGE, R .A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e
mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p.
DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 172p, 2005.
GLÓRIA,B. A; GUERREIRO, S. M. C. Anatomia Vegetal. 438p, 2006.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 4.ed., 820p, 2009
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Não Ruminantes
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 80
4º ANO --
3º ANO
OBJETIVO
Capacitar os alunos a conduzirem com maior eficiência o manejo da produção dos animais não
ruminantes, de interesse zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.
EMENTA
Introdução à produção dos animais não ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre ruminantes
e não ruminantes; Principais espécies da classe dos animais não ruminantes de interesse
Zootécnico: suínos, aves (corte e postura), equinos, peixes, coelhos, abelhas; sistemas de criação
animal; Importância sócio-econômica, por espécie; Noções e técnicas de manejo animal, incluindo
utilização de equipamentos,
por espécie; Noções e técnicas de nutrição animal, por espécie; Noções de manejo reprodutivo,
por espécie.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, R.D.; JUNIOR, J.R.V. Trabalhador na avicultura básica: produção de frangos e ovos
caipiras. Brasília: SENAR, 2001. 116p.
AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.
ANDRIGUETTO, J. M. , et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão
87/88. São Paulo: Nobel.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e
Publicitária Ltda., 1990. 46p.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: Alimentação Animal (Nutrição Animal Aplicada).
V. 2. São Paulo: Nobel, 1984.425p.
ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal.
Os Alimentos. V. 1. São Paulo: Nobel; [Curitiba]: Ed. da Universidade Federal do Paraná, 1982.
395p.
AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.;
OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA,
1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).
BERTECHINI, A. G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 141p.
51
BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 273p.
CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. São Paulo: Ceres, 1972, 252 p.
CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. Editora SEP –MVZ Editora, Belo Hori-
zonte. 2000. 311 p.
CRANE, E. O livro do mel. 2.ed. São Paulo: Nobel, 226p., 1987.
DUARTE, A.T.; CARVALHO J.M. Cunicultura. Lisboa: Clássica, 1979. 413p.
EMBRAPA. Centro Nacional de Suínos e Aves. Tabela de Composição Química e Valores
Energéticos de Alimentos para Suínos. 3. ed. Concórdia, 1991. 97p.
ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Ração para Animais Domésticos. 5 ed. Porto Alegre,
Sagra/Pelotas, Pelotense, 1987. 183p.
ISLABÃO, N. Vitaminas. Seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo:
Nobel, 1978. 201p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Mecanização Agrícola
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 80
4º ANO --
3º ANO
• Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e
monitoramento de atividades voltadas para o uso da mecanização, no exercício da profissão.
• Conhecer as principais partes constituintes de estrutura de apoio a mecanização da
propriedade agricola;
• Conhecer as principais partes constituintes e o funcionamento de motores de combustão
interna;
• Conhecer as principais partes constituintes, o funcionamento e as manutenções de tratores
agrícolas;
• Conhecer os principais implementos agrícolas;
• Planejar o uso de implementos agrícolas;
• Operar, regular e fazer manutenção de máquinas e implementos agrícolas;
• Calcular os custos do uso da mecanização.
EMENTA
Abrigo de máquinas; Motores de combustão interna; Trator agrícola; Implementos agrícolas;
Preparo do solo; Custos operacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.312p.il.
SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU. Universidade de São Paulo,
1980.
GALETI, P. A. Mecanização agrícola – preparo do solo. Campinas: Instituto Campeneiro de
52
Ensino Agrícola, 1981.
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 307p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Forragicultura
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 80
4º ANO ---
3º ANO
OBJETIVO
Oferecer subsídios para que o educando possa compreender a importância do conhecimento dos
aspectos relacionados às plantas forrageiras, visando a utilização na alimentação animal, sobre o
manejo de pastagens, visando o equilíbrio do sistema solo-planta- animal, além de conscientização
sobre a utilização dos métodos de conservação de forragens, visando a suplementação dos animais
no período de escassez de forragens.
EMENTA
Manejo de plantas forrageiras; Morfologia das plantas forrageiras: gemas de crescimento, hábito de
crescimento e perfilhamento; Fisiologia das plantas forrageiras: C3, C4 e CAM; Classificação das
plantas forrageiras: principais gramíneas e leguminosas forrageiras e cactáceas; Formação de pas-
tagem: escolha da forrageira; aquisição de sementes ou mudas; análise de solo; correção
da acidez do solo; preparo do solo; adubação; plantio; momento do primeiro pastejo; Manejo de
pastagem cultivada: freqüência e intensidade de pastejo, adubação de manutenção, sistemas de
pastejo e controle de ervas daninhas; Manejo de pastagem nativa: fatores que causam a degradação
da caatinga, características do Semiárido e manipulação da caatinga; Processo de ensila-
gem;Processo de fenação; Processo de amonização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (produção de sementes). Universidade Fede-
ral de Viçosa:Imprensa Universitária, n.78, 1995. 13p.
PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.
320p.
SANTOS, D. C.; FARIAS, I.; LIRA, M. A.; SANTOS, M. V. F.; ARRUDA, G. P.; COELHO, R. S.
B.; DIAS, F. M.;
MELO, J. N. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Reci-
fe: IPA, 2006.48p. (IPA. Documentos, 35).
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA,
V. P. (Eds.).Anais... Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p.
VILELA, D. Utilização de subprodutos da agroindústria na alimentação animal. Coronel Pacheco:
MAARA/EMBRAPA – CNPGL, 1994. 12p. (EMBRAPA – CNPGL. Circular Técnica, 35).
VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2005.283p.
53
VILELA, H.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. Pastagens (regiões pastoris do Brasil). Universidade
Federal de
Viçosa: Imprensa Universitária, n. 74, 1995, 22p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o
Estado da Bahia. 2 ed. Salvador: CEPLAC/EMATERBA/EMBRAPA/NITROFÉRTIL, 1989. 176p.
GARCIA, R. Aguadas em pastagens naturais. Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universi-
tária, n. 103,1995, 8p.
LAZZARINI NETO, S. Manejo de pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p. (Coleção
lucrando com a pecuária, v. 6).
LOPES, M. A. Alimentação: conservação de forragens pelo método de ensilagem. v.2. Brasília:
SENAR, 1999.52p.
LOPES, M. A. Conservação de forragens pelo método da fenação. v.1. Brasília: SENAR, 1999.
56p.
MELADO, J. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa: Apren-
da Fácil,
2000. 223p.
NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (efeitos do pastejo nas plantas forrageiras).
UniversidadeFederal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 76, 1995, 11p.
NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (nitrogênio mineral e leguminosas). Univer-
sidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.82, 1993. 17p.
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Administração de Negócio Agropecuário II
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 60
4º ANO --
3º ANO
OBJETIVO
Proporcionar elementos teóricos e metodológicos de análise econômicos financeiros e de
planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar a atuação administrativa dos
Empreendimentos Agropecuários.
EMENTA
Administração de Empresas Agropecuárias: conceito, importância e características do setor. O
controle das atividades agropecuárias; custos e capitais. Aspectos e logísticos da atividade
agropecuária. Comercialização da produção agropecuária. Financiamentos das atividades
agropecuárias e sistemas de cooperativas.
Análise da extensão rural a luz das discussões contemporâneas sobre o rural e o urbano, a relação
local e global, sustentabilidade ambiental e agricultura familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, José . Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro, Interciência, 2005;
ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;
BATALHA, M.O. (coord.) Gestão do agronegócio; textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR,
2005;
54
CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo, Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Grandes Culturas I
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 40
4º ANO --
3º ANO
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: sorgo, milho, feijão, mandioca e mamona.
EMENTA
Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação;
Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e
armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoeiro co-
mum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.
CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.
CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.
EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro, Campina
Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa Agropecuária
Oeste. Circular Técnica, 7).
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas para o
cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.
MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo.
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 3).
RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro: fatores que
afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
55
COMPONENTE CURRICULAR: Horticultura I
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO 40
4º ANO --
3º ANO
OBJETIVO
Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: alface, cebola, coentro,
beterraba,cenoura,couve,repolho,abóbora,pimentão,repolho,tomate,mamão,melão,melancia.
EMENTA
Culturas: Alface,cebola,coentro,beterraba,cenoura,couve,repolho,abobora,pimentão, repolho,
tomate, melão, melancia, quanto a Origem e importância econômica , botânica, clima e manejo,
nutrição e adubação, propagação e tratos culturais, principais doenças e pragas , colheita e pós-
colheita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.
FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.
FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Construções e Instalações Rurais
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 60
4º ANO
OBJETIVO
• Propiciar ao aluno, conhecimentos para elaboração e desenvolvimento de projetos de
construções rurais.
• A fundamentação da estruturação física de uma propriedade rural, desde residência até
pocilgas, é contemplada nesse conteúdo, subsidiando o profissional em Agropecuária a interferir na
adequação e racionalização da estrutura funcional da mesma.
EMENTA
Fundamentos de resistência dos materiais e estruturas simples; Materiais de construção;
Construção e edificações rurais; Planejamento e projetos de construções rurais; Projetos de
instalações agrícolas e zootécnicas.
56
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Silva Sobrinho, Américo Garcia. Criação de ovinos. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006;
Medeiros, Luiz Pinto... [et al]. Caprino e; princípios básicos para sua exploração.
Teresina:EMBRAPA, 1994;
Silva Sobrinho, Américo Garcia. Produção de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Grandes Culturas II
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 40
4º ANO
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: soja, amendoim, café, cana-de-açúcar,
algodão e arroz.
EMENTA
Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação;
Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e
armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoeiro co-
mum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.
CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.
CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.
EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro, Campina
Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).
EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa Agropecuária
Oeste. Circular Técnica, 7).
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas para o
cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.
MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo.
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 3).
RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro: fatores que
57
afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Horticultura II
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 40
4º ANO
OBJETIVO
Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: goiaba,manga, coco, uva,
banana,caju e maracujá.
EMENTA
Culturas: Goiaba,manga, coco, uva, banana,caju e maracujá. quanto a origem e importância
econômica , botânica, clima e manejo, nutrição e adubação, propagação e tratos culturais,
principais doenças e pragas , colheita e pós-colheita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.
FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.
FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Ruminantes
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 80
4º ANO
OBJETIVO
Estimular no aluno uma visão crítica, capacidade de tomar decisões e a conduzirem de forma
eficiente os sistemas de produção voltados a criação de animais ruminantes, de interesse
zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.
EMENTA
Introdução à produção dos animais ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre ruminantes e
não ruminantes; Particularidades do aparelho digestivo do ruminantes; Principais espécies da
classe dos animais ruminantes de interesse zootécnico: bovinos, caprinos e ovinos. Raças. Sistemas
58
de criação animal; Importância sócio-econômica da cada espécie para a região; Noções e técnicas
de nutrição animal, por espécie; Habito alimentar e exigências nutricional dos animais ruminantes;
Noções e técnicas de manejo animal, nos aspectos alimentar, sanitário e reprodutivo dos animais
ruminantes e as particularidades por espécie, de acordo com a aptidão leiteira ou de corte ou mista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ribeiro, S. D. A. Caprinocultura, Silvio Dória de Almeida Ribeiro. NBL Editora, 1997, 318 pág.
Jardim, V. R. Curso de Bovinocultura. 4ª ed., Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,
1973. p. ilust.
Jardim, V.R. Os ovinos. São Paulo, Nobel, 196 p ilust.
Silva Sobrinho, A. C. Criação de Ovinos. 3ª Ed./Américo Garcia da Silva Sobrinho – Jaboticabal:
Funep, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Reprodução Animal
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 40
4º ANO
OBJETIVO
• Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre Reprodução Animal;
• Instruir alunos sobre Anatomofisiologia básica do Aparelho Reprodutivos das principais
espécies de interesse zootécnico;
• Conhecimentos sobre Endocrinologia Reprodutiva e a participação hormonal no ciclo estral,
fecundação, gestação e parto;
• Introdução as biotécnicas reprodutivas.
•
EMENTA
Introdução a Anatomofisiologia básica do aparelho reprodutor das principais espécies de interesse
zootécnico; Anatomofisiologia do macho mamífero de interesse zootécnico (bovinos, equinos,
ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia da fêmea mamífera (bovinos, equinos,
ovinos, caprinos, suínos e coelhos); Anatomofisiologia das Aves./ Endocrinologia na reprodução e
o seu envolvimento no(a): Ciclo estral; Fecundação; Gestação; Desencadeamento do parto e;
Puerpério;/ Estação de monta; Exame andrológico; /Biotecnologias reprodutivas: Inseminação
artificial; Princípios básicos da Transferência de Embriões e FIV; Elucidação sobre clonagem,
quimeras e biotecnologias mais atuais; Patologias do Parto e Puerpério.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESTES, N. C., LANDIM-ALVARENGA, F. C. Obstetrícia Veterinária. Guanabara/ Koogan.
Ed.1, 2006.
GONÇALVES, P.B.D., FIGUEIREDO, J. R., E FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas a
Reprodução Animal. Roca. Ed. 2, 2008.
59
BALL, P. J. H., PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. Roca. Ed. 3, 2006.
LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. Roca. Ed. 1, 2006.
FRANDSON, R. D., WILKE, W. L., FAILS, A. D. et al. Anatomia dos Animais de Fazenda.
Guanabara/ Koogan. Ed. 6, p. 160, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Melhoramento Genético
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 40
4º ANO
Oportunizar conhecimentos básicos sobre melhoramento genético animal visando à seleção
genética, à adaptação e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica
diante do desafio de promover mudanças genéticas em nossos rebanhos.
EMENTA
Melhoramento Genético Animal; Sistemas de Acasalamento; Herdabilidade; Repetibilidade;
Medição e Seleção; Características Quantitativas e Qualitativas; Métodos de Seleção;
Cruzamentos; Avaliação Linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARQUES, D. da C. Criação de bovinos. 5. Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 479p.
GIANNONI, M. A. e GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 2.
Ed. São Paulo: Nobel, 1987. 463p.
Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal / Jonas Carlos Campos Pereira. 5. ed. -
Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2008.
Melhoramento Genético de Bovinos de Leite / José Valente, Marcus Cordeiro Durães, Mário
Liuz Martinez, Nilson Milagres Texeira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.
Teoria do Melhoramento Animal. Paulo Sávio Lopes. - Belo Horizonte: FEPMVZora, 2005.
Melhoramento Genético de Gado de Corte - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-
7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.
Melhoramento Genético de Gado de Leite - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-
7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.
Reprodução e Melhoramento Genético - Sylvio Lazzarini Neto, ISBN: 85-88216-59-0 - Editora:
Aprenda Fácil Editora - Ano de Publicação: 2000. CPT Produções Técnicas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
60
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de Produtos de Origem Agropecuária
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 60
4º ANO
OBJETIVO
Possibilitar o conhecimento sobre processamento de alimentos e suas tecnologias no âmbito
agropecuário.
EMENTA
Introdução a Tecnologia de Alimentos; Tecnologia de Leite; Tecnologia de Carnes; Qualidade da
Carne; Tecnologia de Ovos; Tecnologia de Frutas e Hortaliças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimento. São Paulo:Editora Atheneu, 2001. 652p. 41-55p.
GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo:Nobel, 2002. 284p.
NASCIMENTO, E.F.; MOLICA, E.M. & MORAES, J.S. Hortaliças minimamente Processadas -
Mercado e Produção. Brasília:EMATER-DF, 2000. 53p.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da
Carne. Volume I. Goiânia: UFG, 2001. 623p.
SOLER, M.P.; FADINI, A.L.; HILST, M.A.S. & OKADA, C.E. Frutas: Compotas, Doce em
Massa, Geléias e Frutas Cristalizadas para Micro e Pequena Empresa. Campinas:ITAL, 1995.
73p.
SANTOS ISEPON J., Tecnologia dos Produtos Agropecuários
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Sanidade Animal
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 80
4º ANO
OBJETIVO
• Fornecer subsídios para implantação de um programa de manejo higiênico-sanitário para as
diferentes espécies de animais de produção, levando em consideração as condições regionais e
locais;
• Compreender a importância da higiene no processo produtivo;
• Entender as diversas formas de controle e profilaxia das enfermidades que acometem os
animais de produção;
• Conhecer os principais desinfetantes e suas aplicabilidades;
• Auxiliar na elaboração e execução de programas de manejo sanitário animal.
61
EMENTA
A higiene no processo produtivo; Medidas gerais de profilaxia; Desinfecção e desinfetantes;
Aspectos higiênicos da água para animais de produção; Manejo dos dejetos e saneamento do solo;
Controle de endo e ectoparasitas; Controle de moscas e roedores; Princípios gerais de vacinas e
vacinação; Manejo sanitário de suínos;Manejo sanitário de aves; Manejo sanitário de pequenos
ruminantes; Manejo sanitário de bovinos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. 1ºed. Rio de Janeiro: EPUB,
2001. 210p.
RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. Doenças de Ruminantes e eqüinos. 2º.
Vol. 1 e 2. São Paulo: Varela, 2001, 651p.
SEQUEIRA, T.C.G.O.; AMARANTE, A.F.T. Parasitologia Animal – Animais de Produção. Rio de
Janeiro, EPUB, 2001, 158p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária
COMPONENTE CURRICULAR: Irrigação e Drenagem
CARGA HORÁRIA
1º ANO --
2º ANO --
3º ANO --
4º ANO 80
4º ANO
OBJETIVO
• Possibilitar a identificação dos principais métodos e sistemas de irrigação, bem como
manejá-los adequadamente. Identificar os principais tipos de dreno;
• Diferenciar os métodos e sistemas de irrigação;
• Escolher o sistema de irrigação a ser utilizado;
• Identificar os componentes de um sistema de irrigação;
• Compreender o manejo da irrigação;
• Identificar os principais tipos de drenos agrícolas.
EMENTA
Irrigação por superfície; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada;Componentes de um sistema
de irrigação; Avaliação de um sistema de irrigação; Determinação da umidade do solo;
Disponibilidade de água no solo; Evapotranspiração; Manejo de irrigação; Qualidade da água de
irrigação;Principais tipos de drenos agrícolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, PAULO E. P.; DURÃES, FREDERICO O. M. (editores técnicos). Uso e
manejo de irrigação. Editora: Embrapa, 2008. 1a edição.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação Princípios e Métodos.
Editora UFV. 2a edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, A. N.; SILVA, A. A. G. da; BOLFE, E. L.. Irrigação e Drenagem na Empresa
Agrícola. Editora: Embrapa, 2004. 1a edição.
62
BERNADO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. Editora UFV. 8a
edição.
CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. Editora: Nobel. 4 a edição.
63
4.3 Metodologia
A presente proposta metodológica entende que o grande instrumento de trabalho na escola é
o conhecimento aplicado à vida profissional do aluno que ingressa no Ensino Médio com
proposição de atuação no mundo do trabalho em nível técnico.
Além disso, este projeto pedagógico percebe que é no ambiente escolar que se dá o processo
de aprendizagem sistematizado, onde professor e aluno se defrontam com conhecimentos não
apenas acumulados, mas, sobretudo articulados através do docente que propõe, dispõe, constrói,
equilibra, desequilibra, provoca, problematiza com a sua atividade e oportuniza condições de
experimentações favoráveis à imersão do aluno no próprio processo de aprender a aprender. Alia-se
a tais possibilidades o fato de o educando exercer ações sobre o objeto de conhecimento e, dentro de
uma dinâmica de ensino-aprendizagem-prática-teoria, passar a se perceber como sujeito dos
conteúdos, promovendo o exercício da cidadania através do trabalho, tornando-se um agente
participativo nas modernas relações sociais que acontecem no ambiente com o qual se envolve.
Nessa perspectiva dinâmica, o conhecimento é experimentado dentro das várias
oportunidades que o Curso oferece nas salas de aula, nos laboratório de cada área de estudo, no
campo de trabalho através de visitas técnicas acompanhadas, nas navegações orientadas que a
internet possibilita, na interação com o campo e a indústria – perfil vivenciado por este Instituto
Federal, nos ciclos de palestras e amostras técnicas, entre outras. Acrescente-se a esses métodos o
estímulo à pesquisa aplicada que fundamenta o terceiro elemento dinâmico do processo de
competências: o saber, porque está utilizando e escolhendo criticamente aquele conhecimento,
levando em conta a própria complexidade da situação vivenciada.
Assim o IF Sertão – PE Campus Floresta, entende o trabalho que possibilita a estrutura do
conhecimento de forma organizada, crítica, capaz de realizar um processo educativo despertador
para outros campos do saber, o que pede uma mediação qualificada para:
“provocar – colocar o pensamento do educando em movimento...”
“dispor – favorecer o contato do aluno com as situações...”
“interagir – no processo de construção do conhecimento...”
“... favorecer a articulação das várias aprendizagens em torno de um projeto de vida”.
4.4 . Prática Profissional
A prática profissional é uma exigência para a conclusão do Curso Técnico de Nível Médio
Integrado em Agropecuária e será realizada através de Estágio Supervisionado.
O estágio, estabelecido pela Lei 11.788/2008 como ato educativo escolar supervisionado, visa
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ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Por ser um “compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa,
com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto
pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar” (Lei 11.788/2008), o estágio é
momento privilegiado que possibilita ao estudante convivência com situações reais do contexto
produtivo, o que oportuniza, por sua vez, novas aprendizagens e/ou o aperfeiçoamento de
competências.
Considerando essas especificações, o Estágio poderá ser vivenciado pelos estudantes do
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária de maneira obrigatória, pré-requisito à
conclusão do curso, ou de forma não obrigatória, atividade opcional acrescida à carga horária
regular e obrigatória.Para o Estágio Obrigatório, que se baseia na legislação vigente, admite-se
como carga horária mínima 200 (duzentas) horas, cuja vivência deve levar em consideração os
componentes curriculares já cursados e deve acontecer a partir do 3º ano do curso.
Para viabilização da vivência do estágio, os alunos terão a sua disposição serviço específico,
oportunizado pela Coordenação de Extensão e Relações Empresariais deste Campus, com a
atribuição, dentre outras, de acompanhar o processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de
trabalho.
Além disso, como ato educativo, o estágio será devidamente orientado por professor da área
em que ele será desenvolvido, docente este que terá como função acompanhar o estagiário para que
o mesmo apresente as condições mínimas de competência pessoal, social e profissional. O
professor orientador ainda terá, dentre outras, as seguintes atribuições:
I – assegurar a integração do estágio com o Projeto Pedagógico do Curso;
II – desenvolver o Plano de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso;
III – aprovar o Plano de Desenvolvimento do Estágio;
IV – acompanhar e avaliar as atividades de estágio;
V - exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de
relatório das atividades;
VI – assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas no Estágio Obrigatório com o
Projeto Pedagógico do Curso;
VII – encaminhar ao Setor competente parecer favorável ou não ao estágio, com base na
avaliação do Relatório de Estágio Obrigatório.
A etapa curricular denominada estágio não se encerra com a realização de atividades em
instituições concedentes. Dessa forma, o estudante que houver cumprido as horas mínimas de
estágio deverá apresentar ao IF SERTÃO-PE Campus Floresta Relatório consubstanciado de suas
65
atividades, em prazo não superior a 03 (três) meses, contados a partir do último dia de atividades na
concedente. As notas desse Relatório serão consideradas para a aprovação ou não do estudante.
Como componente curricular, o estágio tem média 6,0 (seis), devendo ser considerados para
cálculo da média os seguintes instrumentos de avaliação: 1. Ficha de Avaliação (nota de 0,0 a 10,0,
atribuída pela Unidade Concedente); 2. Ficha de Autoavaliação (nota de 0,0 a 10,0, preenchida pelo
próprio estagiário); 3. Relatório de Estágio (nota de 0,0 a 10,0, resultante do somatório das
avaliações realizadas por professor da área do estágio, preferencialmente o mesmo que orientou o
estágio, e por professor de Língua Portuguesa; cada um dos docentes avaliadores emitirá nota que
deve estar compreendida entre 0,0 e 5,0).
A não conclusão do Estágio Obrigatório implicará a não emissão do diploma.
Para efeitos de contabilização de horas estagiadas, a carga horária de participação em
atividades práticas de extensão e de pesquisa, devidamente comprovada, poderá ser considerada em
até 50%, desde que seja respeitada a correlação entre as atividades do Plano de Trabalho e o perfil
de formação do Técnico em Agropecuária.
Considerando que “a escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde
que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional” (Resolução CNE/CEB Nº 4/1999), poderá, ainda, ser considerado, para
efeito de estágio, o exercício de atividades profissionais, devidamente comprovado e correlacionado
com o perfil de formação do egresso deste Curso, conforme estabelece a Resolução CNE/CEB Nº
1/2004, cujo abono poderá ser de até 50% da carga horária mínima estabelecida por este Plano.
Nos dois casos de abono de horas de estágio, o discente deverá apresentar requerimento,
juntamente com documentação comprobatória, à Secretaria de Controle Acadêmico do IF
SERTÃO-PE Campus Floresta que o encaminhará à Coordenação de Extensão de Relações
Empresariais para solicitação de parecer junto à Coordenação do Curso, que, por sua vez,
encaminhará resposta em até uma semana.
O discente do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária poderá, ainda,
vivenciar Estágio Não-obrigatório, como atividade optativa que será acrescida à carga horária
regular e obrigatória do Curso. Tal vivência poderá acontecer a partir do 2º ano e deverá ser
formalizada junto à Coordenação de Extensão e Relações Empresariais do IF SERTÃO-PE Campus
Floresta, assim como o Estágio Obrigatório.
O estudante que estiver cumprindo atividades inerentes a estágio deverá efetuar, anualmente,
renovação de matrícula, mesmo que já tenha integralizado os componentes curriculares.
66
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Os critérios de aproveitamento das habilidades já adquiridas têm por finalidade ajustar o
candidato/aluno à habilitação profissional, colocando-o apto à matrícula e permitindo sua
qualificação no Curso de Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária. O aproveitamento
dos conhecimentos e experiências anteriormente adquiridos pelo aluno será considerado de forma a
possibilitar seu ingresso, sua permanência e sua certificação.
Considerando essa perspectiva, são estabelecidos para o Curso os seguintes critérios:
Dispensa de Componente Curricular e da(s) Competência(s)/Habilidade(s) se realizada(s) com
aprovação, com carga horária igual ou superior à oferecida pela Escola;
Aproveitamento de disciplinas cursadas na parte diversificada do Ensino Médio, até o limite
de 25% (vinte e cinco por cento) do total da carga horária mínima para habilitação profissional,
independentemente de exames específicos, desde que suas competências sejam relacionadas
diretamente com o perfil profissional da habilitação;
Domínio na área de Agropecuária, adquirido por meios informais, por cursos de educação
profissional de nível básico, por etapas ou módulos de cursos técnicos, entre outros, comprovado
através de submissão à avaliação oral, teórica e prática, a ser aplicada por membros do corpo
docente da escola.
Para efetivação dos pedidos de aproveitamento de estudos de componente curricular e
competências, ficam estabelecidos os seguintes procedimentos:
◦ Será aberto processo, protocolizado na Secretaria de Controle Acadêmico do Campus, dentro
dos prazos estipulados no Calendário Escolar e instruídos com os conteúdos programáticos e ou/ as
competências obtidas na instituição de origem do aluno;
◦ A Escola designará Comissão ou Comissões compostas por professores do Curso que, em
conjunto com a Coordenação, deverão elaborar parecer com os resultados das análises procedidas;
◦ O prazo para o aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos já cursados nas
diferentes Instituições credenciadas pelos Sistemas Federal ou Estadual não poderá exceder a dois
anos, contados da data de conclusão do curso.
Outros critérios e a operacionalização dos itens aqui descritos serão implementados de
acordo com a Organização Didática do IF SERTÃO-PE Campus Floresta.
67
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação será feita por componente curricular, sendo encarada como parte integrante do
processo de construção do conhecimento, compreendida como valioso instrumento no sentido de
diagnosticar, acompanhar e indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento global do aluno. A
avaliação será contínua e cumulativa, devendo levar em consideração os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
As avaliações em cada bimestre deverão ser diversificadas e obtidas com a utilização de, no
mínimo dois instrumentos em cada componente curricular, tais como: exercícios, arguições, provas
escritas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, autoavaliação, entre outros.
Os critérios e os valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados aos
alunos no início do período letivo.
Os alunos terão direito a receber os instrumentos de avaliação, cabendo após o recebimento
dos mesmos, e num prazo de máximo de dois dias úteis, pedido fundamentado de revisão de nota,
através de requerimento encaminhado à Secretaria de Controle Acadêmico do Campus Floresta.
Para efetivação da revisão, o aluno deverá anexar ao requerimento padrão, existente na Secretaria
de Controle Acadêmico, o original do instrumento de avaliação, apresentando a contestação por
escrito.
A revisão será feita pelo professor do componente curricular que terá 48 horas para se
pronunciar após receber o requerimento e, caso a nota seja mantida e o aluno continuar
discordando, este poderá solicitar, em igual período uma nova revisão junto à Direção de Ensino do
campus, que fará o encaminhamento necessário. Essa última revisão deverá ocorrer, juntamente
com a emissão do resultado, no prazo máximo de cinco dias úteis, a contar da data do recebimento
do requerimento pela Direção de Ensino.
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0)
pontos, com fracionamento de uma casa decimal (0,1).
O aluno terá direito a uma única avaliação substitutiva para compensar avaliação que tenha
faltado, e compreenderá o conteúdo equivalente, desde que a justificativa seja deferida pelo
Coordenador do Curso. Para efeito de registro acadêmico, será atribuída nota 0,0 (zero) aos alunos
não avaliados.
O processo de apuração do rendimento escolar por bimestre terá no mínimo duas avaliações.
A média obtida no componente curricular será a média aritmética obtida nas avaliações. Caso o
aluno não atinja média igual ou superior a 6,0 (seis), terá direito a fazer uma recuperação. Se a nota
obtida na recuperação for superior à média bimestral, a nota da recuperação será a média do
bimestre.
68
O professor marcará a prova de recuperação de cada turma em data única, estabelecendo data,
horário e local, pelo menos dois dias antes.
Os estudos de recuperação serão aplicados contínua e paralelamente, durante o período letivo
e no horário de atendimento ao aluno, para suprir as deficiências de aprendizado, tão logo sejam
detectadas.
Será considerado aprovado no componente curricular, o aluno que obtiver média aritmética
das notas obtidas nos 4 (quatro) bimestres igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência mínima
de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária.
Caso o aluno obtenha média inferior a 6,0 (seis) pontos na média aritmética dos 4 (quatro)
bimestres do componente curricular, terá direito a uma avaliação final. Estará aprovado, após
avaliação final, o aluno que obtiver média geral maior ou igual a 5,0 (cinco) pontos e frequência no
componente curricular igual ou superior a 75%. Essa média geral será calculada através da seguinte
equação:
O instrumento de avaliação final consistirá de prova escrita ou atividade prática e abrangerá
todo o conteúdo ministrado no período letivo.
Outros critérios e a operacionalização dos assuntos aqui descritos serão complementados de
acordo com a Organização Didática a ser estabelecida para o IF SERTÃO – PE.
69
7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1. Instalações
Salas de aula 05 Sala de Assistência ao Educando
Laboratório de Informática Setor Psicossocial
Laboratório de Química Auditório
Laboratório de Biologia Biblioteca
Laboratório de Desenho e Topografia Laboratório de processamento de Produtos
de Origem Animal
Sala de Professores Sala de xérox
Sala Multimídia
Sala de Reforço Escolar
7.2. Equipamentos
6 Microscópios biológicos Incubadora
Forno mufla Botijão criogênico com nitrogênio
2 Kits vidraria Televisores
Balança digital Capela para exaustão
Autoclave 23 litros Autoclave
Estufa 81 litros Balança semi - analítica
Estufa 42 litros Freezer horizontal
Agitador magnético Seladora a vácuo de mesa
Bureta digital eletrônica Hamburguera manual
Centrífuga clínica ângulo fixo Fogão industrial
Triturador de ração Roçadeira à gasolina
Digestor de proteínas macro Trator agrícola de rodas
Carreta Agrícola Grade Aradora
12 Projetores multimídia Espectofotômetro fento 600s
12 DVD`s Fotômetro de chama digital com filtro de
sódio e potássio
Lavatório de botas Estufa para cultura bacteriológica
Mesa de evisceração Mesa de aço inox
Serra fita de mesa
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8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
8.1 Docentes- Área Propedêutica
DOCENTE FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Adherbal Brito Moreira
Filho
Especialização em História Geral -
Licenciatura em História DE
Alcidênio Soares Pessoa Licenciatura em Química DE
Amurabi Pereira de
Oliveira
Mestrado em Ciências Sociais –
Licenciatura em Ciências Sociais DE
Diedson Alves da Silva Especialização em Psicopedagogia –
Licenciatura Plena em História 40 h
Dionísio Felipe dos Santos
Júnior Licenciatura em Matemática DE
Fernando César Pereira da
Silva
Especialização em Informática na
Educação – Graduação em Educação
Física
DE
Henrique César da Silva Especialização em Direito Ambiental
– Licenciatura em Química DE
Javandilma Gomes Ferreira
Especialização em Educação
Profissional Técnica em Nível Médio
Integrada ao Nível Médio –
Licenciatura em Educação Artística
(Habilitação em Música)
DE
João Luiz da Silva Mestrado em Geografia –
Licenciatura em Geografia 40 horas
Josenilson Lopes Lola Especialização em Matemática –
Licenciatura em Matemática DE
Maria Carolina Tonizza
Pereira
Mestrado em Ciências Biológicas –
Licenciatura em Ciências Biológicas DE
Rosineuman de Souza
Soares Leal
Especialização em Língua
Portuguesa, em Planejamento
Educacional – Licenciatura em
Letras
DE
Talita de Souza Massena
Especialização em Metodologia do
Ensino da Língua Portuguesa e
Literaturas - Licenciatura em Letras
(Habilitação em Português e Inglês)
40 horas
Vera Lúcia da Silva
Augusto Filha
Mestrado em Química Inorgânica –
Graduação em Química Industrial DE
Wagner Guedes Brito Licenciatura em Ciências Biológicas DE
Wagner Pinheiro
Especialização em Linguística Aplicada
ao Ensino de Língua Inglesa –
Licenciatura em Letras (Habilitação em
Português e Inglês)
DE
71
8.2 Docentes -Área Técnica
DOCENTE FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Abdoral de Andrade
Lucas
Mestrado em Ciências Geodésias e
Tecnologia da Informação – Graduação em
Engenharia Agronômica
DE
Amós Garcia Ferreira Mestrado em Economia – Graduação em
Administração DE
Aroldo Gomes Filho
Doutorado em Genética e Melhoramento
de Plantas , Mestrado em Produção Vegetal
– Graduação em Engenharia Agronômica
DE
Elismar Moraes dos
Santos
Especialização em Gestão da Segurança da
Informação – Graduação em Tecnologia
em Processamentos de Dados
DE
Fabiana Rodrigues
Dantas
Mestrado em Zootecnia – Área Produção
Animal – Graduação em Zootecnia DE
Iran Alves Torquato
Especialização em Bovinocultura Leiteira
– Licenciatura no setor de Técnicas
Agropecuárias- Graduação em Zootecnia
DE
Mariangela
Vasconcelos Ernesto
Especialização em Marketing – Graduação
em Administração de Empresas DE
Olímpia Lima Silva
Filha
Doutorado em Produção Animal –
Mestrado em Nutrição Animal –
Especialização em Conservação de
Recursos Zootecnicos – Graduação em
Zootecnia
DE
Patrícia Helena
Marinho do Bomfim
Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho – Graduação em
Engenharia Civil
DE
Roberto Sílvio Frota de
Holanda Filho
Doutorado em Engenharia Agrícola,
mestrado em Agronomia, Graduação em
Engenharia Agronômica
DE
Rodolfo de Moraes
Peixoto
Mestrado em Ciência Animal – Graduação
em Medicina Veterinária DE
Rômulo Sátiro de
Medeiros
Doutorado em Entomologia - Mestrado em
Entomologia - Graduação em Engenharia DE
Rosângela Maria Brito
Lima
Mestrado em Zootecnia– Graduação em
Zootecnia DE
Tatiana Neres de
Oliveira
Doutorado em Zootecnia – Área
Forragicultura – Mestrado em Zootecnia -
Área Forragicultura – Graduação em
Zootecnia
DE
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8.3 Técnicos Administrativos
TÉCNICO FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Dênison Fábio Nunes Soares –
Técnico em Agropecuária
Técnico em
Agricultura
40 horas
Kelli Roberta de Souza Soares Luz
Gomes- Téc. em Assuntos
Educacionais
Especialização em Língua
Portuguesa – Graduação em
Letras
40 horas
Maria Aparecida de Sá- Pedagoga Especialização em Supervisão
Educacional – Graduação em
Pedagogia
40 horas
Roberto Sílvio Frota de Holanda
Filho – Engenheiro Agrônomo
Mestre em Agronomia,
Graduação em Engenharia
Agronômica.
40 horas
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9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Para obtenção do diploma de Técnico de Nível Médio em Agropecuária o aluno deverá
concluir os estudos correspondentes a toda a Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos
estabelecida na Matriz Curricular deste Curso, o que compreende a integralização dos componentes
curriculares referentes à formação geral e à formação profissional, além do cumprimento da carga
horária destinada ao Estágio Obrigatório.
Embora o curso contemple duas finalidades complementares, trata-se de um curso único,
não sendo oportunizada, portanto, certificação intermediária.
74
10 ANEXO
10.1 Plano de Estágio
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO
Aluno (a): _______________________________________________________________________
Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária Turma: ___________________
Período do Estágio: _______________________________________________________________
Unidade Concedente: ______________________________________________________________
A proposta do Plano de Desenvolvimento de Estágio apresentado a seguir pelo IF SERTÃO
– PE Campus Floresta constitui indicador para a Instituição que recebe nossos estagiários, no que se
refere às atividades específicas de cada área. No entanto, as atividades a serem realizadas poderão
ser acrescidas ou modificadas, adaptando-se à realidade da Empresa, desde que respeitadas as
especificidades do curso em questão.
Portanto, solicitamos analisar a proposta abaixo discriminada, grifando e/ou acrescentando as
atividades que o estudante irá desenvolver durante o Estágio.
Áreas em que o Estagiário pode atuar
- Auxiliar na elaboração de projetos agropecuários;
- Acompanhar o Planejamento, organização, direção e controle de empresas no ramo agropecuário;
- Auxiliar Funcionários e técnicos;
- Comercializar produtos agropecuário;
- Identificar situações adequadas de segurança do trabalho;
- Fazer coleta de solo para análise laboratorial;
- Interpretação de análise físico-química do solo visando seu manejo adequado;
- Realizar a implantação e manejo de culturas perenes e temporárias;
- Utilizar máquinas, equipamentos e implementos agrícolas;
- Operar projetos e executar manejo de irrigação e drenagem;
- Realizar análises de sólidos solúveis e acidez em frutas;
- Realizar monitoramento integrado de pragas e doenças;
- Produzir mudas;
- Orientar, monitorar e registrar atividades de pré-colheita, colheita, embalagem e expedição;
- Controlar estoques de insumos e materiais;
- Orientar e acompanhar atividades técnicas de conservação pós-colheita de frutas no packing
house;
- Orientar o uso correto de agrotóxicos e equipamentos de proteção individual;
75
- Acompanhar sistemas de gestão de qualidade como Boas Práticas Agrícolas (BPA), Produção
Integrada de frutas (PIF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em fazendas
e Packing houses;
- Desenvolver técnicas de agricultura orgânica;
- Manusear, operar e orientar o uso correto de equipamentos topográficos em levantamentos
planialtimétricos;
- Planejar, Organizar e monitorar programas de nutrição para animais de produção;
- Realizar a implantação, manejo e conservação de forragens destinadas a alimentação animal;
- Acompanhar projetos de instalações zootécnicas;
- Realizar aplicação de vacinas e medicamentos;
- Acompanhar pequenas cirurgias, castração e descorna;
- Executar atividades de reprodução (seleção de machos e fêmeas; Inseminação artificial de capri-
nos, ovinos e bovinos; Elaboração de estação de monta);
- Manejar animais de pequeno, médio e grande porte;
- Elaborar e implantar medidas de controle e profilaxia de enfermidades.
ATIVIDADES PROPOSTAS PELO SUPERVISOR
_______________________________________________
Assinatura/Carimbo do Supervisor do Estágio na Empresa
_______________________________________________
Assinatura/Carimbo do Orientador do Estágio
_______________________________________________
Assinatura do Estagiário
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