1
Qtagveja off, compre on
2
SUMÁRIO
sumário 2
PARTE 1 introdução 3
PARTE 2 oportunidade 4
1. contextualização 5
2. conceituação 8
3. levantamento de dados 10
PARTE 3 proposta 12
1. Estratégia do oceano azul 13
1.1 concorrentes 14
2. Modelo CANVAS 15
3. SOA 18
4. BLUEPRINTING 19
4.1fluxogramaatividade 20
4.2fluxogramaatividade’ 21
4.2fluxogramacominterface 22
4.3fluxogramacominterface 23
PARTE 4 custos 24
PARTE 5 resumo 25
PARTE 6 referências 26
3
INTRODUÇÃO
As mídias passivas estáticas (como revistas, jornais,
mídiasindoors)representamumtipoeplataformautiliza-
do por diversas empresas para divulgarem, promoverem e
mostrarem seus produtos.
Quantas vezes não nos deparamos com algum tipo
de anúncio em um pontos de venda e/ ou em ambientes ou
estabelecimento? Algumas vezes esses produtos nos apete-
cem,fazendo-nosquereradquirí-los.Seavontadeforreal,
ou acessaremos de imediato a internet (via mobile ou note-
book)àprocuradoproduto(oquemuitasvezesmostra-se
decepcionante,jáquenãooencontramos)oudisponibili-
zamosumtempoparairatéoloja.Convenhamos,quede-
poisdetantasetapas,aquelavontadeabruptapassoue,na
melhor das hipóteses, lembraremos da publicidade, mas
semnecessariamentetermosadquiridooproduto.
Todavia, e se conseguíssemos romper esta
barreira? Tornar essas ações passivas em interfa-
ces potenciais e efetivas de consumo?
ÉcomestapropostaquesurgeoQtag,umempreen-
dimentoquevisatrazeraexperiênciadeconsumodeuma
formaonipresentenoespaçofísicoreal.
4
OPORTUNIDADEQuebrando a fronteira entre a
interação off-line com a on-line
Foipostoabaixo,trêstópicosqueirãoauxiliarcomoaidéia
surgiu, através de imagens e links:
1. Contextualização
2. Conceituação
3. Levantamento de dados
5
1. Contexto
análise de oportunidade Atualmente, vivemos um contexto cada vez mais
complicado, carregado e dinâmico.
Cada vez mais as pessoas são ativas e dinâmicas. Elas
estudam, trabalham, vão às compras e se divertem.Todos
nóshojeemdiapassamosmuitomaistempoforadecasa.
Fora do trabalho. Estamos constantemente em movimen-
to!
Comotodossabem,nessestemposcomtantasofertas
deinformações,ograndedesafiodosanuncianteséatraira
atenção de seus consumidores. A luta deixou de ser apenas
pelaaudiência.Overdadeirodesafiopassouaserpelareal
atenção das pessoas. E uma forma efetiva de conquistar
essaatenção,équandoelaétransmitidaemperfeitasin-
croniacomomomentoqueopúblicoestávivenciando.
Atabelaaoladomostraquepassamos,namelhorda
hipóteses(quenocasomostra-seCuritiba)cercade1/6de
nosso dia transitando de um lado pelo outro da cidade.
Destaforma,surgenomercadomidiáticoafimdeconse-
guiratenderdiferentespessoas,emdiferenteslocalidades,
de diferentes perfis dentrodenichos específicos acabou-
-se por se segmentar a tal ponto que tornou-se ubíqua.
Osinfográficosaolado,representaasdiversassituaçãose
momentosnosquaispodemos,potencialmente,entrarem
contato com uma marca de empresa.
Ao contrário do que se imagina, os paulistanos não são os que ficam mais tempo transitando pelas ruas da cidade; quanto mais quente o clima da cidade, maior é o tempo dispendido no vai e vem de suas atividades. (dados retirados do site http://www.ibope.com.br)
Na média dos mercados analisados, a grande maioria locomove-se a pé, de carro ou de ônibus - 65%, 51% e 50%, respectivamente. A utilização de bi-cicleta como meio de transporte aponta índices significativos nas capitais litorâneas, Fortaleza (20%), Recife (17%) e Rio de Janeiro (13%) (dados re-tirados do site http://www.ibope.com.br)
infográficos retirados do site www.abdoh.com.br
6
Umoutrofatorpotencializadordesteprocessofoipu-
blicado pelo o Caderno Link do Jornal Estadão em uma má-
teria no dia 02 de janeiro/2011 mostrando o cenário da mo-
bilidadenopaís.Hojesãoquase200milhõesdelinhasativas
e com isso o Brasil é o 5° pais do mundo com maior número
de acessos móveis.
O crescente cenário da mobilidade tem ganhado seu
espaço e acelerado com o passar dos anos, devido ao uso
constantedarededetelefoniaparatrocadedados,ouseja,
internet. Nessas 2 décadas a venda de aparelhos cresceram
148%noBrasiledevidoacompetividadedosfabricanteso
preço pago por celulares, especialmente smartphones, cai-
ram em média 30%.
AconsultoriaInformaTelecoms&Mediaestima que
em 2015 serão 192 milhões de celulares 3G no país,
e os smartphones representarão quase 4 em cada 10
(37,5%) dos 268 milhões celulares em atividade no
Brasil em quatro anos.Aexpectativaéquemuitoscome-
cem a usar a banda larga a partir das redes móveis, ao invés
dafixa,queaindaérestritanoPaís.
Pensando ainda no setor de mobilidade, o contexto
brasileiro visa incentivar a produção de tablets em território
nacional,amedidaretiraaalíquotadePIS/PasepedaCo-
finssobreostabletsproduzidosnopaís.Alémdosincentivos
fiscais,apresidenteaprovouoaumentodoprazoparaque
administradoresdeZonasdeProcessamentodeExportações
iniciem as obras de implantação, passando para 24 meses.
gráfico do Caderno Link do Jornal Estadão
7
Os dados acima são complementados por um mo-
mento oportuno no Brasil: aumento da renda da brasileira
(pirâmidesocialmudadeformatoeviralosango).
Os dados são da pesquisa Observador 2011, enco-
mendada pela Cetelem BGN à Ipsos Public O estudo mos-
traquea‘novaclassemédia’éamaiordopaís,maisampla
queasclassesABeDEjuntas.
Deacordocomapesquisa,houveaumentodarenda
médiadosbrasileirosdetodasasclasseseregiões.Altaque
semostroumaisacentuadanasclassesDE,cujarendafa-
miliarmédiadeclaradapelospesquisadosficouemR$809
-48,44%maiordoqueem2005.Osbrasileirosdaclasse
ABtiveramrendamédiadeR$2.983eosdaCdeR$1.338.
No ano de 2010, os brasileiros gastaram em média,
mensalmente,R$165,00amaisquenoanode2009.Os
itensdedestaqueforamseguros,previdênciaprivada,alu-
guel, vestuário e convêniosmédicos. Em 2010,20% da
população indicou já ter feito compras pela inter-
net. Segundooestudo,maisde60%dascomprasdositens
demédiocustoforamfinanciadas.Emtodasasregiões,o
gastomédiocomtelefonefixofoisuperioraodotelefone
celular.
Apesquisaindicatambémqueobrasileiroestáoti-
mista.Cercade60%dosentrevistadosesperamaiscres-
cimento em 2011, 53% mais consumo, 52% mais crédito e
39%acreditamqueoPIBsemantenhaemalta.
Segundoolevantamento,79%dospesquisadospre-
tendem economizar mais em 2011, mas 48% também pre-
tendem gastarmais neste ano, com destaque para itens
como bens para casa, móveis, decoração e entretenimento.
Poroutro lado,apenas26%dosentrevistadoscomparam
astaxasdejuros,antesdeescolheraondevãofazercom-
prasfinanciada.
Segundo o estudo, as classes DE concentram os maio-
res crescimentos na intenção de compra para 2011, com
destaqueparaeletrodomésticos,celulares,motosecarros.
Para Miltonleise Carreiro Filho, vice presidente da
Cetelem,osnúmerosdapesquisaaindanãoapresentamo
efeitodasmedidasderestriçãodecréditoanunciadaspelo
BancoCentralnofimdoanopassado,enemasperspec-
tivasdeaumentodeinflaçãoem2011.“Oquevemacon-
tecendonosmesesdejaneiroefevereiroemtermosreais
équenemainadimplênciavemsubindoenemoconsumo
caindo.Porenquantonãotivemosnenhumefeitoquefosse
contrárioaessasmanifestações”.
A partir de todas essas informações, podemos no-
tarqueoBrasilestápassandoporummomentopeculiar,
oportunoeúnicoquebeneficiará iniciativasque“vejam
as coisas no presente, mesmo que elas estejam no
futuro” (Larry Ellison).
8
2. CONCEITUAÇÃO Apartirdosfatorescontextuaiscitadosacimaeten-
do como base o Qr Code, criou-se um conceito chamado
livrementedeq-commerce.Aolado,mostra-seasomados
conceitosqueconvergiramafimdesurgirestaproposta.
Oq-commerceseriaumasubdivisãodom-commerce
(comérciomobile)que,comoopróprionomediz,temcomo
baseoQRCODE.Agrandediferençacomosm-commerces
tradicionais,équenestemodelo,existeumainterfacecom
omundooff-lineecomomundoon-line,juntandoosbe-
nefíciosdamobilidade,doauto-serviçocomasegmenta-
ção por nicho das mídias. O projeto é uma alternativa para
experiênciadeconsumoeparaexperiênciadevenda(equi-
valente a venda direta).
Apesar do termo não ter sido encontrado em publica-
çõescomoumnovosegmentodocomérciodigital,oprin-
cipiofoiutilizadoemumprojetorealizadonaCoréiadoSul
pela rede de supermcados TESCO - acessar link ao lado
(http://www.youtube.com/watch?v=h7HnR02kJxY)
Esteprojetofoiumdivisordeáguasparaconclusão
desta idéia, pois ele apresentou a viabilidade de utilizar os
QR Codes como código de barras voltados para compras/
consumo,alémdetersemostradoefetivoparapromoção
de produtos e de marcas.
q-commerce
mobile
mídias passivas estáticas
diferentes nichos
qr code
auto - serviço
venda direta
9
O infográfico ao lado visa, de forma simplificada,
mostrar o caminho que umproduto faz para chegar até
seusconsumidoresfinais.Emtodososprocessos,existem
intermediáriosqueacabamporacrescentarvalorsobreo
preçotabeladodofornecedor.Todasessassomassãore-
passadasparaoclientefinalquearcarácomtodososacrés-
cimos.
A proposta do Qtag é ser uma alternativa nesta lógi-
ca, como uma mescla entre a venda direta e o auto-atendi-
mentopormeiodeuma interfacedigital (aplicativocom
leitor Qr Code ligado a um m-commerce) com as mídias
passivasestáticas.AgrandediferençadoQtagemrelação
atodosessesmeiosdevendaapresentadoséquemesmo
sendo um intermediário entre empresa-cliente, a receita
não seria proveniente da venda dos produtos, mas sim, do
pacote de serviços (armazenagem, logística, divulgação/
propagandaetecnologia)queoempreendimentooferece-
ria.Possibilitandocomissoqueaspessoasadquiramseus
produtos por preços bem abaixos do praticado pelo mer-
cado (lógica semelhante em empresas como os clubes de
compra coletivas).
FABRICAÇÃOE DISTRIBUIÇÃO
logísticalogística
E-COMMERCE M-COMMERCCE
VENDA DIRETALOJA FÍSICA
RESIDÊNCIA
logística de encomendaida e volta até a loja
mídas + porpaganda/publcidade / marketing
10
3. Levantamento de dados
Oprojeto foi conceituado tomando comopartido a
ubiquidade,otempoqueaspessoaspassamforadesuas
residências,tecnologiasemergentes,apublicidadepassiva
esituaçõescontextuaisbenéficas.Todavia,ofocodestepro-
jeto se dará, inicialmente, para alguns nichos da economia
porquestõespráticas(comonãodependerdeumsistema
complicado de armazenamento e serem setores de cresci-
mento),sendoelas:publicações,cosméticos/perfumariae
vestuário.Comofoiapontadoanteriormente(eserámais
detalhadoafrente),ter-se-áumamídiaimpressaestática
como peça necessária para este projeto.
De acordo com números do Projeto Inter-Meios,
R$12,5bilhõesforamarrecadadosnoperíodo,va-
lorquerepresentacrescimentode29,8%emrelação
aosR$9,6bilhõesde2009.
OlevantamentoéfeitoemparceriadoGrupo
M&McomaPricewaterhouseCoopers,quecontabi-
lizaosdados.Asinformaçõessãoarrecadadasjunto
aos próprios veículos e os valores divulgados já con-
tamcomeventuaisdescontos.Com63,9%dobolo
publicitário, a TV aberta se destacou no período. Os
númerosmostramqueomeioviuseufaturamento
crescerem37,6%,comR$8bilhõeseminvestimen-
topublicitáriocontraosR$5,8bilhõesdoprimeirose-
mestrede2009.AinterneteaTVpaganãoficaramatrás,
tendo a primeira crescido 36,7% e a segunda, 36,8%.
OinvestimentovoltadoàwebfoideR$539,2milhões,
enquantoR$447,6milhõesforamparaaTVporassina-
tura.Emseguidavemcinema,quecresceu24,6%com
R$ 40,2milhões em investimentos, revistas (23,2% -
R$857,9mi)emídiaexterior(20,5%-R$361,6mi).
Dentrodaúltima (outofhome), o investimentomais
fortefoiemoutdoors–quesãoproibidosnacidadede
SãoPaulo;R$202,1milhões,ou55,9%domeio,foram
paraessamodalidade.Asmídiasqueficaramporúlti-
moemcrescimentoforamrádio,com18,8%-emborao
valortotalinvestidotenhasidodeR$523,9milhões–e
jornal,com8,2%-mascominvestimentodequaseR$
1,6bilhão.Jáasguiaselistastiveramquedade9,5%no
faturamento,comR$155,3milhões.A partir desses
números, apenas o de setor mídias passivas “es-
táticas” (mídias exterior - outdoors-, revistas,
jornais, mídias indoors e guias listas), faturan-
do juntas, algo em torno de, R$5,968 bilhões.
Neste caso, apresenta-se os gastos publicitários
nestasmídasdetodasfatiasdaeconomia.Aseguir,será
apresentados alguns dados do tamano do mercado dos
setores escolhidos para início de atividades:
11
Há hoje no Brasil cerca de 750 editoras ativas.
Destas,498enquadram-senocritérioUnescodeedi-
tora: edição de pelo menos 5 títulos/ano e produção
de pelo menos 5.000 exemplares/ano. A maioria das
editorasdopaís(231)éformadaporempresascomfa-
turamentodeatéR$1milhão.Dadosretiradosdaosite
SNEL (sindicato nacional dos editores de livros) mostra
queem2o10foilançado54.754novostítulosnoBrasil
num total de 492.579.094 de exemplares, gerando um
faturamentodeR$4.505.918.296,76,umaumentode
cerca de 8% em relação ao ano anterior (2009).
Balança comercial desfavorável, câmbio, aumento dos
preços do algodão e redução do ritmo de crescimento do
PIB nacional levaram a Associação Brasileira da Indús-
triaTêxtil (Abit) apreverumaumentode3,5%no fa-
turamento do setor em 2011, na comparação com o ano
passado.ComestimativadealcançarUS$54bilhõesem
vendas, o resultado representa elevação em ritmo menor
doqueem2010frentea2009,quandoasvendassubi-
ram 9,2%.
O mercado de beleza brasileiro, o terceiro a nível mun-
dial depois deEstadosUnidos e Japão, quintuplicou
seu faturamento entre 1996 e 2009, ano no qual al-
cançouR$24,9bilhões, informounestedomingo(3)
umafontedosetor.Odesenvolvimentodaindústria,a
inovação e o maior poder de consumo dos brasileiros
fizeramcomquenesseperíodoomercadoaumentasse
em cinco vezes suas vendas, segundo a Abihpec (Asso-
ciação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Per-
fumariaeCosméticos), entidadequeorganizaoHair
Brasil Fashion Show.
setor editorial setor moda/ vestuário setor cosméticos
12
Identificadoasoportunidades, iniciou-seoplaneja-
mentodaproposta.Estafase,foidividaemoutrascinco:
1. Estratégia do oceano azul
(BLUE OCEAN STRATEGY)
2. Descrição do serviço pautado no CANVAS
3.ArquiteturaOrientadaparaoserviço(SOA)
4.BLUEPRINTING(fluxogramasvisuais)
4.1fluxogramavisualgeraldofuncionamentodo
modelo
4.2fluxogramaparaobtereacessardoaplicativo
Qtag(rafsdainterface)
4.3fluxogramadefuncionamentodoaplicativoQtag
5. Custos do projeto (estimativas)
PROPOSTA
13
Qtag loja Tryvestising m-commerce de clube de compras
preço para clientes
preço para clientes
passiividade das ações
publicitárias em mídias
out of home
lançamentos experiência de compra
mobilidadeespontaneidade para compra
interatividade relação entreon e off line
utilização da tecnologia QR Code
aumentar/ manter criar (proposta de valor)reduzireliminar
preço para associados(descontos)
1. Estratégia do Oceano Azul A Estratégia do Oceano Azul (blue ocean strategy)
idealizado por W. Chan Kim e Renée Mauborgne visa,
através de uma visão holística do mercado, numa repre-
sentação livremente gráfica, revelar um mercado pouco
explorado,mostrandoseusbenefíciosemrelaçãoaoscon-
correntes,criarecapturarnovasdemandas,viabilizarofim
da barreira de saída, alinhar a estratégia da empresa em
diferenciaçãoebaixocustoevalordainovação.Éumafor-
ma simples e analíticadeproposiçõesde valores através
da comparação com que existe nomercado.A partir daí,
utiliza-seoutrasferramentasparaesmiuçarasinfomações
apresentadas dentro do raciocínio.
aumento de valor de campanhas
offline
14
1.1 Concorretentes Foi colocado lado a lado os sites de compras coletivas
via mobile, as empresas de tryvertising e o Qtag. Algumas
pontosconsideradosrelavantesforamcitadosedivididos
dentro de 4 setores: eleminar, diminuir, aumentar e criar.
A partir desses pontos, pode-se comparar os bene-
fíciosdeummodeloemrelaçãoaooutro.Todavia,oQtag
visa criar conceitos novos sobre estes já inovadores mode-
los de negócio.
Pode-sedizerqueexistemdiversospontosdosquais
asinciativaspodemdealgumaformaconvergerirem.To-
davia, em relação aos sites de compras coletivas em mobile,
possuem o benefício de serem plataformas amplamente
conhecidas pelas pessoas, sendo o mobile uma extensão do
sites.
Todavia,osclubesdecompracoletivasãoplatafor-
masexclusivamentedigitais,nãooferecendoumlinkentre
omundoofflineeonline(funcionamentodemodoseme-
lhando a uma loja e-commerce, mas com produtos com
preço bastante reduzido). Além desse detalhe, nem sempre
encontramososprodutosquedesejamos,sejapeloestoque
reduzido,sejapelofatodotempodavinculaçãoserextre-
mamente curto. Outro problema dos clubes de compra co-
letivaéotempoquedevemosesperarparareceberdeter-
minada mercadoria.
Paralelamente a isso, encontramos as lojas de tryver-
tising (em uma tradução livre algo como mistura de expe-
rimentar/ testar com propaganda). Pode-se pensar que
TRYVERTISINGcomoumanovaformadecolocarospro-
dutos no mundo real e integra bens e serviços na vida diária
deformarelevante,demodoqueosconsumidorespossam
usufuirdestescombasenasuaexperiênciaeemsuavida
cotidiana, não apenas em suas mensagens. O grande va-
lor deste conceito é sua centralidade nas pessoas, pois, ao
invésdefazê-lassimplesmenteconsumiralgonovo,existe
umatrocaamistosadeinformaçõesembuscadaexcelência
edemelhoresexperiências.Seufuncionamentoébastante
simples(veresquemadapáginaseguinte).
Entretanto, o foco dessemodelo de empresanão é
a comercialização dos produtos exposto, mas sim, a busca
deopiniãodosconsumidores(pesquisaqualitativa).Além
disso,aslojastryvertisingsão,nogeral,espaçosfísicos,li-
mitando seu campo de atuação.
OQtagseriaumprojetoquetentariasertãoubiquo
quantoumm-commercetradicional,mascomobenefício
deestarinseridodomundoofflineatravésdasmídiasim-
pressas estáticas.
15
empresas de mídias passi-vas estáticas (revistas, jor-nais, mídias indoors etc)empresas de logística
publicidade do modelolocação das midias (para modelo 1 defluxodereceita)espaço para armazenagemlogísticaaplicativosalários
divulgação de produtosestocagem/armazenagem dos produtosentrega dos produtos
aplicativomídias internasestoque/mercadorias
ofereceraspessoasaoportunidade de realizar compras ao preço de custo
compra através do auto-ser-viço (acompanhamento de todo processo do pedido)
possibilitar aos anun-ciantes um ganho sobre o gasto com mídia através de um serviço
mídias passivas estátivaslogística
Pessoasquequeremutilizar seu tempo ocioso em algum local públicoequeirarealizara compra dos produtos expostos (cadastrados)
pequenas,médiasegrandes empresas de produtos não perecíveis quequeremdivulgarevender seus produtos através de um canal direto
agências(marketingepublicidade) e anun-ciantesquequeremrealizar campanhas com um adicional
oferecerapossibildadede empresas de diversos segmentosrealizarqueintegremomundooff-linecom o on-line
trazerexperiênciadecon-sumodeformaubíqua
produtos com descontos elevados (preço de custo)
valor cobrado sobre o tempo devinculaçãoequantidadedeprodutos
16
2. descrição visual do modelo de
negócio - CANVAS Analisado as oportunidade ainda pouco explorados
dentro da Estratégia do Oceano Azul de modelos de ne-
gócios concorrentes indiretos e inovadores, utilizou-se o
modelo CANVAS (disponibilizado gratuitamente no site
www.businessmodelgeneration.com).Trata-sedeumafer-
ramentaestratégicaqueauxiliadescrever,projetar,inovar
e alterar modelos de negócios de uma maneira simples.
Esta tabela dividi-se em 9 setores e cada um deles
representamumapartefundamentalparaconstruçãodes-
te projeto. Abaixo irei descrever com mais detalhes sobre
cada um deles.
1. Segmento de consumidores
(customer segments)
OQtag é um empreendimento que tem como foco
empresas anunciantes em mídias passivas estáticas. Visa-
-setrabalharemduasfrentes:auxiliandoempresasforne-
cedorasquequeiramanunciardeumaformainusitadasem
intermédiodeumaagênciautilizandoum formatodede
“lojas”popupsemultimarcas”pormeiodasmídias(prin-
cipalmente de produtos não perecíveis com valor agregado
relativamente alto, como vestuário, editorial e cosméticos)
a;outrosegmentoparaagênciasdepublicidadeemarke-
tingquequeiramcomplementarsuasaçõesatravésdapro-
posta de valor do Qtag (ver o produto, gostar do produto,
fotografaroprodutoereceberoproduto).
As pessoas que iriam “consumir” o Qtag seriam
quaisquerpessoascadastradasnosistemaequepossuam
smartphones/ tablets.
2. Valores propostos
(Value Propositions)
Para as empresas anunciantes diretos (sem interme-
díarios), visa-se:
- Trazer a possibilidade de utilizar um canal de venda
diferente do tradicional (como atacados, supermercados
etc) para armazenagem, exposição e de venda de seus pro-
dutos;
- Utilizar um sistema duplo: divulgação da marca +
venda do produto;
- Vincular a marca a um modelo de negócio inovador
baseadoemplataformaspouquíssimasexploradas;
- Custo de vinculação baixo com contratos com tem-
posflexíveis(princípiodaslojas“pop-ups”);
Paraasagênciasquequeiramvincularcampanhasde
alguns clientes a este sistema:
-Podertrazerexperiênciadecompraparaumacam-
panhavinculadanumamídiapassiva estáticaque, geral-
mente, é apenas visual;
-Conseguirmediroquãoatrativoéumacampanha/
produto através do número de compras;
-Terceirizara funçãodearmazenamentoeentrega
dosprodutosqueumtipodecampanhaexigiria;
-Utilizarumaplataformapronta;
Paraaspessoascadastradasnaplataforma:
-Possibilidadedeadquirirprodutosnovoscompre-
ços bem abaixo do mercado;
-Realizarcomprasdeumjeitosimplesefácilatravés
do smartphone/ tablet;
- Não se preocupar em ver algum produto numa ca-
panha e não conseguir achá-lo posteriormente.
3. Canais (Channels)
Os canais para o funcionamento deste empreendi-
mentoteriacomobasepartidoduasinterfaces:oaplicati-
vo do Qtag (um site na web como auxiliar) e os Qr Codes.
Vale-sedestacarque,devidoafácilcustomizaçãodestatec-
nologia, pensa-se em dar uma identidade particular para
estainterfacegráfica,parasediferenciardosQrCodeses-
palhados pela cidade.
Outro importante canal é o de serviço de entrega (lo-
gística)queseráomomentoqueapessoaterácontatocom
sua compra.
17
4. Relação com os consumidores
(Customer Relationships)
A relação entre as empresas anunciantes e a Qtag
seriaatravésdeconsignação, jáque,amaiorpropostade
valor da QTtag não é ser apenas uma loja, mas sim uma in-
terfacededivulgaçãocompotencialparaoconsumo.Caso
funcionasseapenascomoumaloja,adinâmicaseriadife-
rente não podendo-se trabalhar com preços baixos. E jus-
tamente por isso, a consignação é a possibilidade aparente-
mentemaisadequada(justificandoaescolhadeempresas
quefornecemprodutosnãoperecíveis).
Para os usuários cadastrados, o relacionamento da
empresa seria possibilitar o auto-serviço de forma sim-
plificada,semmuitasetapas,existindoapossibilidadede
acompanhamento de todo processo do pedido.
5. Fluxo de receitas
(Revenue Streams)
OmodelodefluxodereceitadoQtagseriabaseado
no número de produtos vinculados de acordo com o tempo
dacampanha.Aúnicadiferençaéqueemrelaçãoasempre-
sasquenãodispusessemdeumaagênciadepropagandase
enquadrarianomodelodelojapopupmultimarcas,tendo
a Qtag como organizadora deste anúncio em conjunto com
outras marcas. Caso contrário, o Qtag entraria dentro do
orçamento publicitário de uma campanha.
6. Recursos chaves (Key Resources)
Dois recursos são importantes neste modelo: tecno-
lógico, humano e logístico. O primeiro será responsável por
todaestruturafuncionaldoprojeto,comoainfra-estrutura
decadastroedeformulário,atéoarmazenamentodeda-
dosdosassociados.Osegundoserátodososprofissionais
queficarampordetrásdamanutençãodaplataforma(TI,
interface).Alémdisso,amarcaserádegrandeimportância,
pois ela terá valor duplo: reconhecimento entre as pessoas
cadastradasdealgodiferentedeumsimplesQRCODEe
confiabilidadepara empresasquevenhamse tornarpar-
ceiras.Orecursologísticaédefundamental importância,
poiselaseráachaveentreoconsumodeumproduto“real”
atravésdeumaplataformavirtual(basedesustentaçãodo
projeto).
7. Atividades chaves (Key Activities)
OQtagpodeserdefinidaportrêsatividadesbásicas:
divulgação, armazenagem, venda e entrega dos produtos.
8. Parceiros chaves (Key Partnerships)
Osparcerios estratégicos para o funcionamento do
Qtagsãoempresasdemídia(passivasestáticas),asagên-
cias de publicidade/ propaganda e marketing e empresas
de logísitcas. As primeiras por serem uma ponte direta
entreos anunciantes e osdiferentes tiposdepúblicos.A
segunda por ter contato direto com os clientes, podendo
sugerir a implementação de uma ação a mais (com o Qtag).
Eporfim,asempresasdelogísticasquedevematenderos
prazosestabelecidoseatenderasnecessidadesespecíficas
doQtag(poucaquantidadedeprodutos).
9. Custo Estrutural (Cost Structure)
Apartir de tudo que foimencionado anteriormen-
te,percebe-sequeoscustosestaramdefinidospelainfra-
-estruturadeTI,colaboradoresemsuasdiversas funções
(salários), estrutura de estocagem dos produtos, locação
dasmídias (caso seja adotado omodelo de loja “pop-up
multimarcas”,poiscasocontrário,pensa-seemfirmarpar-
cerias)epublicidadedomodelodestenegócio(jáquefoio
QR Code é ainda está num processo de popularização no
Brasil).
18
contato
pagamento
atendimento
interações
contato
pagamento
atendimento
interações
cadastradosQtag
contratantes
publicidade/ site/ aplicativo
e-mail/ site/ telefone
aplicativo + Qr Code +a mídia out of home
reuniões / apresentações
igual a um e-commerce tradicional
a ser negociado (EX: porcentagem antes da vinculação e o restante depois de 45 dias)
via site/ SAC
via site/ telefone
3. arquitetura Orientada para o Serviço
(SOA) DomodeloBlueOceanStrategyquevisaidentificar
mercadosnascentesepassandopeloCanvasquevisa ter
uma visão abrangente do modelo de negócio. Utilizou-se
agoraoSOAquepossibilitaumavisualizaçãorápidaesin-
téticade relações existentesno serviçoprojetado comos
cadastrados e empresas contatratantes.E nas páginas se-
guintes,seguemosfluxogramasilustrativosdecomofun-
cionariaoserviçooferecidopeloQtag.
19
EVIDÊNCIASFÍSICAS
USUÁRIO
CONTATO DIRETO COM
USUÁRIO
LINHA DE INTERAÇÃO
LINHA VISÍVEL
CONTATO INDIRETO COM
USUÁRIO
PROCESSO SUPORTE
LINHA DE INTERAÇÃO INTERNA
usuáriomural
usuáriomural
usuáriosmartphone/tablet
usuáriomural
usuáriocasa
usuáriocasa
usuáriosmartphone
olha produtos
expostos no mural
apos ler as informações, baixará Qtag
posicionasmartphone em frente ao pro-duto desejado
tira a foto e confirma o produto escolhido
vaiembora aguardando recebe
produto
produtos com preço + informati-vo sobre funciona-
mento do Qtag
loja de aplicativos
produtoescolhido
aviso deconfrimação
do pedido
embalagem da empresa
oferecer aplicativo
grátis
central recebe pedido
separa pedido
confirmação do envio
envia-seproduto
banco de dados do
cadastrado
apoio logístico
ações publicitá-rias informta-
tivas
4. Blueprinting O blueprinting visa auxiliar vizualizar o
fluxo de serviço de um projeto em todos seus
pontos de contato com o cliente (no caso ao
lado, com o cadastrado). Assim como o Canvas,
elepodesofrermodificaçõesafimdemaximi-
zarsuaeficiênciaoumelhoraroatendimentoao
cliente.
Osquadradosemvermelhorepresentam
aaçãodoclientecomalgumareferênciafísica.
Os quadrados azul representam todo sistema
paraofuncionamentoidealdpQtag.
Foi destacado em verde, os pontos críticas
doprojetoemrelaçãoaspessoasqueirãocon-
sumirprodutospormeiodestainterface.
Afimdemaximizaracompreensãodeste
projeto, fei feitofluxogramasvisuaisquemos-
tram como se dará a lógica do projeto.
20
Q
ro
Qtag
ou... como funciona login
transação realizada
com sucesso!
Eu v como funciona login
faça login
cadastre-se
comprar
QE com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!Editora: GenteAutor: GUSTAVO CERBASIISBN: 8573124393Origem: NacionalAno: 2004Edição: 1Número de páginas: 172Acabamento: BrochuraFormato: Médio
Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia.
Sem tempo para rea-lizar suas compras?
Que tal deixar de pegar filas e realizá-las agora mesmo? E mais: tudo a preço de custo!
baixe o aplicativoQtag
cadastre-se
abra o aplicativoe tire um foto do códi-
go QR code do produto desejado
confirme os produtosda sua cesta e encerre
o pedido
compra finalizada
*valor do frete não está incluso
Q
produtos(contrato consignação - produtos não vendidos serão devolvidos sem recisão)
entregaQtag responsabiliza-se pela entrega dos produtos das empresas contratantes
interfaceao fotografar o produto será dado um resumo sobre ele; satisfeito, o cliente encerrará o pedido que será confirmado pela Qtag via e-mail/sms
infra-esruturaQtag possuirá um espaço para armazenar os produtos
contratantes
4.1 fluxograma visual geral do funcionamento do modelo (sem agência como intermediadora)
aplicativo gratuito para download(página seguinte será um demonstrativo da interface do projeto)
produtos expostos em mídias indoors de grande fluxo (no caso, exemplica-se o modelo de lojas pop-ups multimarcas em um dos murais do metro de SP)
a receita seria gerada pela locação de um “espaço” para exposição de um produto
smartphone/ tablet/ celular moderno com aplicativo Qtag
parceriaspoderá ser definido modelo “lojas multimarcas pop-ups”
com contratos com empresas de mídias de forma direta ou parcerias com agências de publicidade que queiram ofere-
cer um novo valor para seus clientes através do Qtag
21
Q
ro
Qtag
ou... como funciona login
transação realizada
com sucesso!
Eu v como funciona login
faça login
cadastre-se
comprar
QE com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!Editora: GenteAutor: GUSTAVO CERBASIISBN: 8573124393Origem: NacionalAno: 2004Edição: 1Número de páginas: 172Acabamento: BrochuraFormato: Médio
Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia.
entregaQtag responsabiliza-se pela entrega dos produtos das empresas contratantes
interfaceao fotografar o produto será dado um resumo sobre ele; satisfeito, o cliente encerrará o pedido que será confirmado pela Qtag via e-mail/sms
contratantes
AGÊNCIAS
MÍDIAS
parc
eria
estr
atég
ico
produtos (contrato de consignação)
4.2 fluxograma visual geral do funcionamento do modelo (agência como intermediadora)
aplicativo gratuito para download(página seguinte será um demonstrativo da interface do projeto)
propaganda de de-terminado produto (indifere o tamanho da mídia, mas sim o valor do produto) Em uma ação publcitária
normal, deve existir um espaço do Qtag expli-cando o processo de interação (q-commerce)
smartphone/ tablet/ celular moderno com aplicativo Qtag
22
QtagQtag
1. baixa-se aplicativo gratuitamene
2. abrir aplicativos 3. abertura aplicativo
Q
ou...
ou...
faça login
sair
cadastre-se
cadastre-se
Q
Q
sobre
sobre
dúvidas
dúvidas
mapa
mapa
4. realizar cadastro (na tela principal ficam os pontos onde estão as lojas pop-ups com as informações em
cada ponto)
4.b cadastro
nome
sobrenome
senha
4.a login
senha
Fim do cadastro
Foi enviado um mensagem
em seu e-mail. Acesso-o
e vamos nessa.
Obrigado!
Qtag
4.3 fluxograma para obter e acessar do aplicativo Qtag (rafs da interface)
Q4.b1 perguntar todos
dados do cliente (local de entrega etc)
4.a1 colocar e-mail e senha4.a2 acesso ao apli-
caivo
4.b2 confirmação de cadastro com sucesso
23
4.4 fluxograma de funcionamento do aplicativo Qtag
ou...
sair
cadastre-seQ
sobre dúvidas mapa
ou...
adicionar
finalizar compra continuar compra
outro
E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!Editora: GenteAutor: GUSTAVO CERBASIISBN: 8573124393Origem: NacionalAno: 2004Edição: 1Número de páginas: 172Acabamento: BrochuraFormato: Médio
E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!Editora: GenteAutor: GUSTAVO CERBASIISBN: 8573124393Origem: NacionalAno: 2004Edição: 1Número de páginas: 172Acabamento: BrochuraFormato: Médio
E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!Editora: GenteAutor: GUSTAVO CERBASIISBN: 8573124393Origem: NacionalAno: 2004Edição: 1Número de páginas: 172Acabamento: BrochuraFormato: Médio
Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia.
5. Escolher o produto e posicionar o aplicativo
em direção ao QR CODE e clicar sobre o código para
fotógrafá-lo
6. irá aparecer as informa-ções do produto selecio-nado. Se o produto satis-
fazer o cliente, apertar em adicionar. Caso contrário é só apertar em OUTRO para
tirar uma nova foto de outro produto
7. Caso adicionado, será mostrado a lista com todos produtos escolhidos e as
opçõesfinalizar compra ou continuar comprando
8. Ao finalizar a compra, será pedido confirmação
dos dados de entrega e modo de pagamento
(foca-se no pagamento via mobile)
sair sair sair
cadastre-se cadastre-se cadastre-seQ Q Q
sobre sobre sobredúvidas dúvidas dúvidasmapa mapa mapa
Dados Felipe Massami MaruyamaRua Agenor Brito, 195Vila São Francisco - São Paulo - SPCEP - 03679-030
Formas de pagamento
atualizarpedido realizado
com sucesso!
9. Confirmação do pedido
24
1500800
programador (aplicativo) - R$40,00 h
ESTIMATIVA DE DE CUSTOS
35.000
58.40049.800
aluguel de imóvel de 100m2 na República -SP
salários
publiciidade
3500
manutenção/ infra-estrutura
outros gastos fixos (combus-tíveis telefone etc)
localção mídia metro
valor máximo total
valor com corte de gastos
10.0004.000
3.600
Custos Foi realizado estimativas a partir das necessidades
inicias que este projeto teria, ausentando os custos que
poderiam ser anulados devido a conhecimento do empre-
endedoreparceriasquepoderiamserfirmadas.Logo,os
valoresqueestiverememazulserãoosprimordiais,asco-
resqueestiverememamareloserãogastosquepodemser
evitadosnesteprimeiromomento(masqueserãoaponta-
dos).
O investimento necessário para idéia tornar-se um
protótiposeriaemtornodeR$35.000levandoemconsi-
deraçãooshonoráiosdeR$40,00porhoradeumprogra-
mador(foiconsiderado8horaspordiadurante3meses).
Alémdessescustosqueseriamobásicoparaaexitênciade
um modelo piloto (versão beta), seria de grande importân-
ciaumespaçofísicoparaarmazenamento.
Em relação ao espaço para armazenamento, inicial-
mente, existiria a possibilidade tanto em utilizar espaços
ociosos na casa do próprio empreendedor como um gal-
pão pertencente a umdos familiares. Todavia, haveria a
necessidade de estruturar o espaço para estocar a merca-
doria adequadamente exigindo nomínimo,estantes para
cargasleves(valorunitárioequivalenteaR$140,00).Con-
siderando que seriam usadas 6 estantes nasmedidas de
400x900x2500mm,ficariano valordeR$840,00.Con-
siderandopossíveismanutenções internas comopintura,
lâmpadasetcseráutilizadoovalorsubiriaparaR$1500,oo.
Por ser um modelo de negócio baseado em conceitos
e tecnologias novas e poucos usuais, a publicidade será de
grande relevância. Calcula-se destinar R$10.000, 00 em
diferntestiposdemídias,focandonomercadoon-linecom
banners digitais e links patrocinados.
Paraessemodelodenegócio,alogísticaédefunda-
mental importância. Todavia, é mais sensato utilizar o ser-
viçodeterceirosdoquecriarumafrotaparticular(passan-
doovalordofreteparaoconsumidorfinal).
Deve-se levar em conta as despesas com salários (co-
laboradores e empreendedor). Inicialmente, a estrutura se-
ria enxuta com no máximo 3 pessoas (empreendedor e mais
duaspessoas).Comisso,soma-seumvalordeR$4000,00
mensais ou valores menores caso recebam parcelas míni-
mas da empresa.
Na hipótese de ser utilizado o modelo e loja multi-
marcapop-up,seránecessário“alugar-se”mídiasquecum-
pra as necessidades. Foi pego, como exemplo, os paineis de
duplafacedometrodeSP(2,22mx1,48m).Seucontra-
tomínimoéde1mêsnaquantidademínimade2painéis
novalordeR$1554,00aunidade.Maséresponsabiliade
do cliente (Qtag no caso) a impressão e instalação. O valor
apenasdoaluguelédeR$3108,00.Seráarredondadoova-
lorparaR$3600,00paraasoutrasquestões(impressãoe
instação)
25
FABRICAÇÃOE DISTRIBUIÇÃO
transportepúblico
restaurantes
banheiros
banheiros elevadores
academias
cafés
ruas
RESIDÊNCIA
Q
míd
as +
pro
paga
nda
publ
cidad
e m
arke
ting
Resumo: Qtag OQtagéumempreendimentoqueveiomudarafor-
maoqualinteragimoscomapublicidadepassiva.Através
dela, todos os canais de promoção podem, potencialmente,
serem canais de venda.
OmodelodenegóciodaQtag,diferentementedeuma
loja comum, possibilitaria que os produtos saissem bem
abaixo do preço realizado nas lojas (praticamente a preço
decusto),favorecendotantoosanunciantesquepoderiam
minimizarseusgastoscomaçõespublicitáriasnasmídias
(jáqueseusprodutospoderiamseradquiridosatravésdes-
tes)quantososconsumidorescomoumtodo, jáqueeles
teriam acesso a produtos a um preço muito mais baixo do
queopraticadonaslojas.
Oprincípiodoq-commercemostru-seválido,toda-
viacomoqtageleganharánovospatamares.
26
CO-CREATION Business Model Gene-ration Editora Wiley
KIM, W.C; MAUBORGNE, R. A Estraté-gia do Oceano Azul Editora CAMPUS
ANDERSON, C. A Cauda Longa Editora CAMPUS
VEZZOLI, C. Design de Sistemas para a Sustentabilidade Editora Edufba
ANDERSON, C. A Cauda Longa Editora CAMPUS
WOMACK, J.P; DANIEL T. J. Soluções Enxutas Editora Campus
JENKINS, H. Cultura da Convergência Editora Aleph
Sites
http://trendwatching.com/trends/TRYVERTI-
SING.htm
http://www.blitz-portugal.com
http://drpdamobile.com.br/20-anos-de-mobili-
dade-no-brasil/
http://aclassec.wordpress.com
http://institutoanalise.com/classe-c/
http://www.abevd.org.br
http://www.digitalsignagebrasil.com
REFERÊNCIAS
www.mmonline.com.br
http://idgnow.uol.com.br
http://epocanegocios.globo.com
http://www.mobilepedia.com.br/
http://g1.globo.com
http://www.sindicatosp.com.br
Top Related