MUSEU DO
DINHEIRO
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› Prepare-se para a viagem, é o repto do museu nesta temporada de Verão, que celebra a água enquanto elemento essencial da vida e em constante transformação.
Que lições retiramos das águas? Para responder à questão, pomos em diálogo obras da coleção da Fundação François Schneider (França), de artistas portugueses e outros documentos ou objetos que evidenciam a imprescindibilidade do elemento para o ecossistema e para a existência humana – não só do ponto de vista material, mas também simbólico.
Entendemos que “Dar voz à água” é sensibilizar os públicos para a importância deste recurso, para
DAR VOZ À ÁGUA
Editorial¬
a sociedade e para o individuo. A programação propõe por isso uma abordagem eclética que foca a água em termos históricos, estéticos, ecológicos, geopolíticos, espirituais… Através do debate, da reflexão, da pedagogia ou da contemplação, acreditamos que os conteúdos selecionados contribuirão para o ganho de consciência sobre o valor da água no dia-a-dia do cidadão, da cidade, do planeta.
Este é o convite para que nos meses de calor não fique na margem, aproveite a corrente, venha mergulhar connosco.
Já estamos embarcados…
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› 10h30 – Oficina pais e filhos› 11h00 – Visita comentada no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional› 16h00 – Há cinema no Museu
› 10h30 – Oficina pais e filhos› 16h30 – Visita comentada
› 11h00 – Há cinema para jovens› 16h00 – Há cinema no Museu
› 11h00 – Visita comentada no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional› 15h00 – Oficina pais e filhos› 16h00 – Teatro Quem é quem?
› 10h30 – Visita acessível› 11h00 – Visita temática
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› 10h30 – Oficina pais e filhos› 10h30 – Visita acessível› 16h00 – Teatro Quem é quem?› 16h30 – Visita comentada
› 11h00 – Visita comentada› 16h00 – Seminário Lisboa submersa
› 18h30 Conversas com artistas e curador
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› 10h30 – Oficina pais e filhos› 14h30 – Há cinema no Museu› 16h30 – Visita comentada no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional
› 10h30 – Oficina pais e filhos
ESPECIAL OPEN HOUSE› 10h30 – Oficina pais e filhos› 11h30 – Visita temática› 16h00 – Seminário Lisboa industrial› 16h00 – Workshop Ver a desenhar
ESPECIAL OPEN HOUSE› 15h00 – Oficina pais e filhos› 16h00 – Visita temática› 16h00 – Workshop Ver a desenhar
ESPECIAL JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO› 11h30 – Visita temática› 16h00 – Teatro O cofre das memórias da D. Áurea
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As fontes
Um dia quebrarei todas as pontes
Que ligam o meu ser, vivo e total,
À agitação do mundo do irreal,
E calma subirei até às fontes.
Irei até às fontes onde mora
A plenitude, o límpido esplendor
Que me foi prometido em cada hora,
E na face incompleta do amor.
Irei beber a luz e o amanhecer,
Irei beber a voz dessa promessa
Que às vezes como um voo me atravessa,
E nela cumprirei todo o meu ser.
Sophia de Mello Breyner Andresen
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ESCUTAR AS ÁGUAS – obras da Coleção Schneider e de artistas portuguesesDe 16 de junho a 8 de setembro
Museu do Dinheiro e Torreão Nascente da Cordoaria NacionalMuseu do Dinheiro, Largo de S. Julião, Baixa/Chiado – 4.a feira a sábado das 10h às 18hTorreão Nascente da Cordoaria Nacional, Belém – 3.a feira a domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h
Exposição temporária
› Visitas comentadas pelos curadores no Museu do Dinheiro, sábados, 23 de junho, às 16h30, 30 de junho, às 11h00 e 1 de setembro, às 16h30
› Visitas comentadas pelos curadores no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, sábados, 7 de julho, às 11h00, 21 de julho, às 16h30 e 8 de setembro, às 11h00
› Marcação prévia
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Coincidência de opostos: recurso vital e motivo de conflitos mortais; lugar de viagem esperançosa e cemitério vergonhoso de abandonados; ameaça natural ao homem e irremediavelmente ameaçada por ele; símbolo de vida e de morte; imagem do tempo que passa, escapando-nos, e da eterna fonte original, útero maternal… É sobre este estatuto paradoxal das águas que a exposição se debruça. Cruzam-se obras da Coleção da Fundação François Schneider, que definiu a água como tema, com obras de artistas portugueses, mas também com filmes, documentos, livros e objetos que nos permitem aproximar da complexidade do elemento e da atualidade do seu impacto político.
A exposição propõe que não permaneçamos na margem, num alheamento falsamente seguro, mas que nos lancemos na corrente, conscientes de que estamos já embarcados.
Há uma sabedoria e força plástica nas águas que é preciso escutar.
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Teatro
QUEM É QUEM?Padre António VieiraSábados, 23 de junho e 8 de setembro, às 16h00 (30 min.)
› Ainda no mês de Santo António, celebra-se o sermão desse orador único que foi o Padre António Vieira, ou o Grande Pai. Homem que se serviu de palavras para combater a escravidão dos indígenas do Brasil, pregando aos peixes, esses virtuosos animais que representam os vícios dos Homens.O que diria hoje o pregador nesta igreja convertida a museu? As obras de arte seriam capazes de inspirar a oratória? Faria ele o mesmo sermão?
Miguel Simões | Criação e interpretação
› Todos os públicos (> 12 anos)
Educação para a Cidadania
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Teatro
O COFRE DAS MEMÓRIAS DA D. ÁUREASábado, 29 de setembro, às 16h00 (30 min.)
› Numa banca de objetos dispersos, uma curiosa senhora relata as histórias da sua vida através dos pertences do trabalho: a caneta, o carimbo, a nota ou o conjunto de chaves do cofre-forte, a fotografia do escritório, o lacre, as luvas e o uniforme do guarda. Objetos-personagens num enredo de memórias que contam as vidas passadas neste edifício, na segunda metade do século XX.
Luís Godinho | Investigação, criação, figurinos e encenação
Daniela Viela | Investigação e interpretação
› Todos os públicos (> 12 anos)
Comemoração das Jornadas Europeias do Património
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Há cinema para jovens
A CANÇÃO DO MAR – Animação, Tomm More, 2014, falado em portuguêsSábado, 15 de setembro, às 11h00 (93 min.)
› Desde a trágica morte da sua mãe que Ben e Saoirse, de dez e seis anos, vivem num grande farol junto ao mar com o pai, um homem triste e amargurado. Um dia, Ben descobre que a irmã é uma fada que se pode transformar em foca e depois retornar à condição humana. E quando ela toca uma flauta feita de concha que pertencia à progenitora, consegue libertar seres mágicos presos numa terrível maldição. Agora, para que todas as criaturas encantadas possam recuperar os seus poderes e voltar a ser livres, os dois irmãos embarcam numa aventura onde terão de enfrentar os seus medos mais profundos…
Inspirado em vários mitos do folclore irlandês, A Canção do Mar conta com a realização de Tomm Moore que, com este filme, se viu nomeado pela segunda vez para o Óscar de Melhor Filme de Animação, depois de o ter sido com The Secret of Kells (2009), a sua estreia em cinema.
› Cinema de animação para adultos e jovens (> 12 anos)
› Marcação prévia
› Colaboração Zero em Comportamento
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Há cinema no museu
CICLO DE CINEMA: JÁ ESTAMOS EMBARCADOSSábados, 9 de junho, 7 de julho e 15 de setembro, às 16h00 e 21 de julho, às 14h30
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› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
› Colaboração Zero em Comportamento
› As mulheres e o mar: tema singularmente retratado nos dois filmes que abrem o ciclo e dão a conhecer realidades invulgares. Da praia de Vila Chã, conheceremos as mulheres arrais, as pescadeiras; da Península de Shima, no Japão, as Ama-San. Apesar da distância, une-as a coragem, a forma como revolucionaram o papel social da mulher e o facto de ambas estarem ameaçadas de extinção. Da ilha do Corvo, nos Açores, escutaremos outras estórias, das gentes, da terra e do mar. E, já em setembro, é num outro lugar, o Mediterrâneo, que decorre uma viagem de cruzeiro. Aí os passageiros olham para a Europa e questionam os valores: liberdade, igualdade, fraternidade; as lendas, a História, enquanto perscrutam as contradições deste velho continente.
Educação para a Cidadania
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Há cinema no museu
A Mãe e o Mar Documentário (92 min.)Gonçalo Tocha, Portugal, 2013
9 de junho, às 16h00› Na senda de um mito real e perdido no lugar da praia de Vila Chã, procuramos as mulheres do mar chamadas “pescadeiras”, num dos poucos lugares do mundo com mulheres arrais. Mas onde estão elas? E onde estão os 120 barcos de pesca artesanal?
Sobram 9 barcos e uma única mulher pescadeira. Em terra de brava gente do mar, filma-se a paixão da pesca, a paixão do mar.
Ama-San Documentário (112 min.)Cláudia Varejão, Portugal/Japão, 2016
7 de julho, às 16h00› Um mergulho, a luz do sol do meio-dia atravessa a água a pique. Sem o auxílio de botija de ar ou outra ferramenta que potencie a capacidade de permanecer debaixo de água, todo o corpo é convocado a atingir o seu limite. Estes mergulhos são dados no Japão há mais de 2000 anos pelas Ama-San, literalmente, mulheres do mar que na cultura japonesa ocupam um lugar especial, sendo reverenciadas e ao mesmo tempo, incompreendidas. As Ama-San conquistaram o estatuto de coletoras e cuidadoras, questionando não só o papel da mulher na sociedade oriental como a própria natureza feminina. Este filme acompanha o quotidiano de 3 mulheres de idades distintas que há 30 anos mergulham juntas numa pequena vila piscatória da Península de Shima. Rodado entre o silencioso mundo subaquático e a vida rural no exterior, este olhar resulta num retrato único de uma tradição que se antecipa em extinção.
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É na Terra Não É na Lua Documentário (180 min.)Gonçalo Tocha, Portugal, 2011
21 de julho, às 14h30› A ilha do Corvo é a mais pequena ilha do Arquipélago dos Açores. Localiza-se no Grupo Ocidental, a norte da Ilha das Flores. Ocupa uma superfície total de 17,13 km², com 6,5 km de comprimento por 4 km de largura. É formada por uma única montanha vulcânica extinta, o Monte Gordo, coroado com uma ampla cratera com 3,7 km de perímetro e 300 metros de profundidade e onde se aloja a Lagoa do Caldeirão. Tem uma única vila habitada por 450 pessoas, uma estrada, uma câmara municipal, um avião três vezes por semana, um posto médico, um infantário, uma escola, uma igreja, um restaurante...
Em 2007, um operador de câmara e um técnico de som chegam à ilha dispostos a filmar tudo o que ali se passa. Aos poucos, são tratados como família pelos seus habitantes e, com eles, vão contar a sua História e as suas histórias.
Film Socialism Drama (101 min.)Jean Luc Godard, Suíça/França, 2010
15 de setembro, às 16h00› Uma sinfonia em três movimentos.
Coisas assim
O Mediterrâneo, um cruzeiro, várias línguas e vários passageiros.
Nossa Europa
O tempo de uma noite, uma irmã e o seu irmão mais novo convocam os pais para o tribunal da infância. Pedem explicações sobre os temas: liberdade, igualdade, fraternidade
Nossas Humanidades
Seis lugares de verdadeiras/falsas lendas, Egipto, Palestina, Odessa, Hellas, Nápoles e Barcelona.
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› Paulo Pires do Vale, Francisco Tropa e José Tolentino Mendonça
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
Exposição Escutar as ÁguasQuarta-feira, 27 de junho, às 18h30 (90 min.)
› Artistas, ensaístas, curadores, debatem em formato de visita ou de “mesa redonda” o que propõem as exposições temporárias patentes no Museu do Dinheiro. A reflexão cruzada aprofunda a interpretação das obras e dos percursos, relaciona contextos e práticas da arte contemporânea com a atualidade e com os temas tratados pelos autores.
Retomamos a rubrica para debater a exposição Escutar as Águas, com intervenção do curador Paulo Pires do Vale, do artista Francisco Tropa e do escritor/poeta e padre José Tolentino Mendonça.
Conversas
...COM ARTISTAS E CURADOR
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Conversas e debates
AS IDADES DA CIDADE
Lisboa submersaSábado, 30 de junho, às 16h00 (90 min.) | Jorge Freire
Lisboa industrialSábado, 22 de setembro, às 16h00 (90 min.) | Jorge Custódio
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
› Neste ciclo de seminários moderado pelo arqueólogo Artur Rocha, (que já originou 5 sessões de lotação esgotada), debatem-se conhecimentos que ecoam os temas relacionados com a evolução e a transformação de Lisboa.
Feitos argonautas iremos embarcados, viajando no tempo rumo ao imaginário futuro da capital.
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Fim-de-semana especial Lisboa Open House
Sábado e Domingo, 22 e 23 de setembro, das 10h00 às 19h00
10h30Oficina para pais e filhos
Arquitetar ideias (90 min.)
11h30Visitas temáticas
Especial Prémio Valmor: Arquitetura e reabilitação de S. Julião (90 min.)
16h00Conversas e debates
As idades da cidade – Lisboa industrial (90 min.)
16h00Oficina de desenho no museu
Ver a desenhar – Álbum de desenhos (150 min.)
› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia
› Para adultos e jovens (> 14 anos) › Marcação prévia
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15h00Oficina para pais e filhos
Arquitetar ideias (90 min.)
16h00Visitas temáticas
Especial Prémio Valmor: Arquitetura e reabilitação de S. Julião (90 min.)
› Para adultos e jovens (> 14 anos) › Marcação prévia
› Para adultos e jovens (> 14 anos) › Marcação prévia
16h00 Oficina de desenho no museu
Ver a desenhar – Álbum de desenhos (150 min.)› Para crianças (> 8 anos)
com acompanhamento adulto › Marcação prévia
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Visitas temáticas
¬Arquitetura e reabilitação de S. JuliãoSábados, 9 de junho, às 15h00 14 de julho, às 11h00 e 22 de setembro, às 11h30 e domingo, 23 de setembro, às 16h00 (90 min.)
› No quarteirão sede do banco de Portugal fala-se da reabilitação do património construído e da forma como a cidade contemporânea se conjuga com a arquitetura pombalina.
Quais os fundamentos do programa de reabilitação? Que segredos e surpresas se revelaram? Como integrar o sistema antissísmico pombalino com os eurocódigos? Arquitetura, engenharia, arqueologia, restauro, património, arte e história são assuntos para debater nesta visita pelo edifício.
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
Especial Prémio Valmor
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A cidade e as trocasSábado, 29 de setembro, às 11h30 (90 min.)
› A representação iconográfica e semântica de cidades, em moedas e notas da coleção, orienta o percurso pelo Museu. Numa viagem que passa por Atenas, Sibaris e Siracusa, Minas Gerais, Hamburgo, Ceuta, Florença, ficamos a conhecer alguns dos centros urbanos famosos pelo seu
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
Visitas temáticas
Comemoração das Jornadas Europeias do Património
poder económico, pelo papel que desempenharam na História ou porque foram o cenário de importantes feitos. Este périplo evoca também as cidades que tiveram o extraordinário privilégio de cunhar moeda.
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Visitas acessíveis
Visita com interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP)Sábado, 23 de junho, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas Surdas
Visita descritiva e com recurso a experiências táteisSábado, 14 de julho, às 10h30 (60 min.) | Para pessoas cegas e com baixa visão
ESCUTAR AS ÁGUAS NO MUSEU DO DINHEIRO
› Nestas visitas, educadores e intérpretes medeiam a interpretação das obras da exposição temporária Escutar as Águas. São visitas em formato de diálogo que permitem tocar, sentir, escutar e partilhar a visão de cada um relativamente ao valor primordial das águas.
O prémio de Acessibilidade Integrada 2017 foi mais um estímulo para a promoção e abertura deste espaço e conteúdos a todos os públicos e também para reforçar o compromisso com a acessibilidade, trabalhando-a de forma integrada e inclusiva.
› Colaboração Locus Acesso
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
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Workshops
› Para adultos e jovens (> 14 anos)
› Marcação prévia
› Desenhar, escrever, esconder, revelar, riscar, raspar, copiar, transformar. Que intenções estão por detrás de um esboço? Onde começa o desenho, na ideia ou no papel?
Sépia, sanguínea, tinta-da-china, carvão e grafite são alguns dos materiais de registo para usar e abusar, neste fim-de-semana dedicado à arquitetura e às artes no museu.
VER A DESENHAR | ÁLBUM DE DESENHOSSábado e domingo, 22 e 23 de setembro, às 16h00 (150 min.)
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medieval; são o património que queremos partilhar nesta visita pelos areais do Tejo, onde ainda se ouvem gaivotas, feiras e naus, recordando a vocação comercial e marítima de Lixbona.
Escutar as Águas – obras
da Coleção Schneider
e de artistas portugueses
Exposição temporáriaSábados até 8 de setembro, às 16h30 no Museu do Dinheiro (60 min.) e às 11h00 no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional (60 min.)› A água é o elemento dominante da exposição de arte contemporânea que reúne no Museu do Dinheiro e no Torreão Nascente da Cordoaria Nacional 50 obras, entre filmes, objetos e documentos.
Na visita à exposição propomos a interpretação das peças sob perspetivas formais e semânticas, a apresentação dos percursos
Museu do Dinheiro
Museu do Dinheiro: percurso pela coleçãoSábados, às 15h00 (90 min.)› O percurso passa pelas nove salas temáticas do Museu e dá a conhecer as peças de referência da coleção, bem como os contextos e as histórias que estes objetos encerram.
A narrativa museográfica explora, lado a lado, a evolução do dinheiro e de outros meios de pagamento que marcaram a história das civilizações e das trocas comerciais, no Ocidente e no Oriente.
Muralha de D. Dinis
– Núcleo de Interpretação
Muralha de D. DinisSábados, às 11h00 (45 min.)› A muralha de D. Dinis, com 700 anos, é testemunha de episódios marcantes da ação de um rei e da história da cidade de Lisboa, ainda hoje inscritos na superfície do reboco e na sapata do extenso “muro” defensivo.
Objetos, fragmentos cerâmicos, ossos e sons aludem ao imaginário
Visitas regulares
Também para escolas e ATLs
› Público geral sem marcação
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¬Visitas regulares
Também para escolas e ATLs
e do pensamento criativo dos artistas e o debate sobre as representações em torno deste elemento vital.
A visita reflete também sobre a complexidade dos fenómenos ambientais, sociais, geopolíticos, económicos e até estéticos que compreendem atualmente o abrangente tema da “Água”. Em cada núcleo temático privilegia-se uma abordagem: da viagem
› Exceto sábado, 30 de junho, às 11h00
› Público geral sem marcação
› Grupos e escolas por marcação
ao naufrágio, da origem à plasticidade, da vida à morte.
É sobre o estatuto paradoxal das águas e o seu atual impacto político, num contexto de escassez e de conflito, que a visita se debruça.
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Visitas-oficina
Também para escolas e ATLs
Como peixe na água(90 min.)› Visita lúdica à exposição temporária "Escutar as Águas" que propõe a interpretação das obras de arte, questiona sensações e inquieta o pensamento. Na atividade queremos saber se se pode medir o valor da água, o custo deste elemento tão presente no dia-a-dia, como o defendemos dos perigos e porque razão este recurso vital é motivador de conflitos.
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› Para crianças (> 8 anos)
› Marcação prévia
Princesas de Portugal, Rainhas da Europa(90 min.)› As princesas são tesouros tão preciosos que até moeda de troca foram…
Quando se casavam levavam o “dote”, uma “arca” de bens valiosos, para oferecer ao noivo! Mas há princesas e princesas! Nesta visita ao Museu vamos apresentar Leonor de Portugal, Isabel de Portugal, Catarina de Bragança e Maria Bárbara de Bragança, princesas que chegaram a ser Rainhas porque se casaram com reis de outros países.
Bailarinas, guerreiras, sábias, espias, mães. São alguns dos atributos
De caras(90 min.)› No Museu do Dinheiro aprende-se como e quando surgiram as primeiras moedas, que formatos tinham, de que materiais eram feitas e qual o significado dos seus desenhos.
Nesta oficina inventam-se moedas diferentes: com uma efígie, um símbolo, um título e uma história podes começar a tua própria fábrica de moedas personalizadas e criar uma nova coleção para o Museu!
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Visitas-oficina
Também para escolas e ATLs
Desenhos à desgarrada(90 min.)› Queremos descobrir se desenhar ensina a ver melhor através de exercícios de observação, criatividade e registo gráfico sobre o espaço arquitetónico e a coleção, focando-nos na representação das figuras, da perspetiva, da luz e da cor. Linha, ponto e plano: o vocabulário do desenho é explorado numa oficina que pretende reunir experiências gráficas e criar, a partir deste, um outro lugar.
› Para crianças (> 6 anos)
› Marcação prévia
› Para crianças (> 12 anos)
› Marcação prévia
A Casa da Sorte(90 min.)› Lançam-se os dados. O jogo pode começar! O Museu é o tabuleiro e os
das mulheres que representaram Portugal, e que nem sempre foram felizes para sempre! A propósito de um livro e de algumas moedas, vamos contar as suas histórias.
participantes são peões. Para avançar há desafios e charadas; para recuar, penalizações; há também a Casa da Sorte para acelerar ou baralhar a estratégia.
No jogo podes comprar, vender, emprestar, cobrar, com e sem juros! Mas atenção às taxas de câmbio, aos impostos, multas e outros acidentes … Para vencer é preciso descobrir objectos-chave da coleção, conhecer as suas histórias e saber gerir os bens. Arriscas?
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Também para escolas e ATLs
Navegar, navegar...(90 min.)
› Estás preparado para saltar a bordo e seguir as pisadas dos marinheiros da grande “carreira” dos Descobrimentos? Aproveitando os ventos favoráveis lançaremos as velas em busca de conhecimento e riqueza, seguindo o mapa que uniu vários pontos do planeta. Quem, quando e como se explorou o mundo? O que se encontrou?!
De Cabo Verde a S. Jorge da Mina, do Cabo da Boa Esperança a Moçambique e Melinde, até chegar à Índia, viajaremos à procura de ouro
› Para crianças (> 6 anos)
› Marcação prévia
Os deuses andam à solta(90 min.)› São muitas as lendas e mitos que contam as histórias dos deuses e dos seus atributos.
Capacete de guerreira, olhos de sabedoria, cornos de coragem, coroa de vitorioso, asas de viajante. Na Antiguidade eram atributos dos deuses gregos; hoje podem ser os teus. Se pudesses escolher apenas um, qual seria?
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Visitas-oficina
Também para escolas e ATLs
› Para crianças (> 8 anos)
› Marcação prévia
para cunhar moeda, das especiarias e de tantos outros produtos que causaram espanto.
Rotas do comércio(90 min.)› Todos os dias, centenas de cargueiros cruzam os mares e oceanos, transportam a tecnologia do nosso tempo, mas também alimentos; trazem até nós aquilo de que necessitamos e que valorizamos.
No Museu do Dinheiro é possível recuar no tempo, do Império Romano ao séc. XIX, com um diário de bordo na mão e aí explorar terras, navegar por mares e traçar novas rotas comerciais. A carga é diversa, vinho, azeite, especiarias e até ouro, mas há uma pergunta em comum: quanto estás disposto a pagar? Trocarias ouro por sal?
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Oficinas para pais e filhos
Navegar, navegar…Sábados, 7 de julho, 25 de agosto e 1 de setembro às 10h30 (90 min.)
› Estás preparado para saltar a bordo e seguir as pisadas dos marinheiros da grande “carreira” dos Descobrimentos? Aproveitando os ventos favoráveis lançaremos as velas em busca de conhecimento e riqueza, seguindo o mapa que uniu vários pontos do planeta. Quem, quando e como se explorou o mundo? O que se encontrou?!
De Cabo Verde a S. Jorge da Mina, do Cabo da Boa Esperançaa Moçambique e Melinde, até chegar à Índia, viajaremos à procura de ouro para cunhar moeda, das especiarias e de tantos outros produtos que causaram espanto.
Arquitetar ideiasSábados, 9 de junho e 22 de setembro, às 10h30 e domingo, 23 de setembro, às 15h00 (90 min.)
› Para arquitetar uma casa, um museu, uma igreja, é preciso colocar ao espaço a seguinte pergunta: O que queres ser? Por vezes o arquiteto projeta para uma função e o espaço acaba por ser usado doutra forma. Como vês, nem tudo é o que parece! Foi o que aqui aconteceu, de muralha a igreja, de casa-forte a Museu! O projeto de arquitetura transformou-se adaptando-se a um novo modo de usar e assim o edifício perdurou, resistiu, tornou-se sustentável e vivo! Falaremos dos aspetos que dão qualidade aos espaços que habitamos olhando para o pormenor para ver além do tempo.
› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia
› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia
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Oficinas para pais e filhos
Como peixe na águaSábados, 23 de junho e 21 de julho, às 10h30 e 8 de setembro, às 15h00 (90 min.)› Visita lúdica à exposição temporária "Escutar as Águas" que propõe a interpretação das obras de arte, questiona sensações e inquieta o pensamento. Na atividade queremos saber se se pode medir
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› Para crianças (> 8 anos) com acompanhamento adulto › Marcação prévia
Educação para a Cidadania
o valor da água, o custo deste elemento tão presente no dia-a-dia, como o defendemos dos perigos e porque razão este recurso vital é motivador de conflitos.
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Informações úteis› Largo de S. Julião, Lisboa (metro Baixa/Chiado)› GPS: 38.7082018850, -9.138919115066› Estacionamento: Parque do Município (subterrâneo)
ReservasDe terça-feira a sábado, das 10h00 às 18h00› T. +351 213 213 240› [email protected]› Entrada e participação gratuitas nas atividades› As visitas para grupos exigem um mínimo de 8 pessoas› No ato da reserva, todos os participantes devem fornecer os seus contactos para poderem ser avisados de alterações à programação
Acessibilidade› Acesso aos pisos superiores e à Muralha por elevador e/ou plataformas elevatórias
Registo de imagens› O Museu do Dinheiro reserva-se o direito de recolher imagens das atividades para uso interno e para efeitos de divulgação
Horários› Museu Quarta-feira a sábado, das 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)› Cafetaria Quarta-feira a sábado, das 10h30 às 17h30
› Meios de pagamento aceites (loja e cafetaria) MB e dinheiro
› WIFI gratuito
www.museudodinheiro.pt› A programação está sujeita a alterações
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