normas editoriais

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SESC SÃO PAULOEdições SESC SPav. Álvaro ramos, 99103331-000 – são Paulo – sPtel. (55 11) 2607-8000edicoes@edicoes.sescsp.org.brwww.sescsp.org.br

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edições sesc sP 3

este manual foi redigido para orientar os autores/cola-

boradores do sesc sP sobre as regras editoriais pratica-

das pelas edições sesc sP. o objetivo é dar diretrizes

para formatação dos originais a serem entregues pelo

autor, orientar os preparadores de texto e também os

revisores que trabalharem sobre o texto composto em

provas. os autores de artigos científicos podem receber,

em vez deste manual, uma carta com normas para ela-

boração do artigo.

Quaisquer dúvidas que possam ocorrer com relação

às recomendações aqui estabelecidas, ou que não este-

jam contempladas neste manual, devem ser esclarecidas

diretamente com os editores.

Apresentação

Miolo manual 2011.indd 3 3/11/11 10:36 AM

4 normas editoriais

etapas para efetivação da contratação. . . . . . . . . . . 6

normatização, PreParação e revisão

Formato de arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11

Preparação de texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13

revisão de provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14

estrutrura de arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38

estrutura editorial do livro

Páginas pré-textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .45

olho (falso rosto) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50

créditos institucionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50

rosto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50

créditos editoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

dedicatória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

epígrafe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

Sumário

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edições sesc sP 5

agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

Páginas textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53

Partes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .53

capítulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54

subtítulos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .54

citações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55

notas de rodapé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .55

Páginas pós-textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56

anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56

Índices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56

Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57

colofão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .57

logomarcas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58

Principais formatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .58

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6 normas editoriais

Etapas para efetivação da contratação

após a aprovação do projeto é necessária a apresenta-

ção de uma proposta comercial e fornecimento de do-

cumentação para cadastramento de pessoa física ou ju-

rídica (autor/organizador/prestador de serviços) junto

à nossa área administrativa. somente após a efetivação

deste cadastro, o departamento jurídico redigirá o con-

trato a ser assinado entre autor e editora. informamos

que é necessária a apresentação de instrumentos jurídi-

cos pelos autores, organizadores ou detentores dos di-

reitos autorais, devidamente preenchidos e assinados,

conforme modelos fornecidos pelo sesc sP.

Instrumentos jurídicos de cessão de direitos autorais a serem apresentados ao sesc sp

Textosautores, organizadores ou detentores legais dos direitos

autorais sobre os textos do livro (herdeiros, agentes) de-

vem assinar termo de cessão/licença de uso de direitos

autorais em favor do sesc sP, conforme condições nego-

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edições sesc sP 7

ciadas entre eles e a editora. tradutores também devem

assinar termo de cessão de direitos em favor do sesc sP

para uso de traduções e versões.

Imagens e projeto gráficoFotógrafos, ilustradores e designers gráficos devem assi-

nar termo de cessão/licença de direitos autorais, respec-

tivamente, sobre fotografias, ilustrações e projeto gráfico

do livro. Fotógrafos também devem entregar ao sesc sP

documento de autorização de uso de imagem dos retra-

tados nas fotografias, devidamente assinados por eles.

Entrevistas e depoimentosos instrumentos de cessão/licença de direitos autorais

devem ser firmados tanto com entrevistadores quanto

com entrevistados.

Obras de terceirosdetentores de direitos de obras transferidos a estes pelo

autor deverão apresentar cópia autenticada do documen-

to comprobatório e assinar termo outorgando ao sesc sP

o direito de publicar a obra. detentores de obras fotográ-

ficas precisarão apresentar documentos de autorização

de uso de imagem, concedidos pelos fotógrafos e pelos

retratados. representantes legais de autores ou sucesso-

res de autores falecidos deverão apresentar documento

que comprove esta condição.

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edições sesc sP 9

normatização, PreParação e

revisão

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10 normas editoriais

Miolo manual 2011.indd 10 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 11

Normatização e preparação de originais

as informações contidas nesta parte do manual são refe-

rentes ao trabalho editorial a ser realizado nos arquivos

originais de texto do livro, antes da diagramação. o ob-

jetivo é deixar o texto o mais limpo possível, normatiza-

do, para facilitar o trabalho de diagramação. Procura-se

também corrigir conceitual e gramaticalmente todos os

erros, para que o livro, depois de diagramado, não ne-

cessite de intervenções profundas, agilizando o trabalho

de produção.

Formato de arquivo

os arquivos devem ser entregues à editora, preferencial-

mente, em formato .doc (documento do microsoft Word)

ou .rtf (rich text format). ambos os tipos de arquivo

podem ser gerados no microsoft Word ou em outros pro-

gramas editores de texto. ressalta-se que não há neces-

sidade de “tentar” diagramar o livro no programa editor

de texto, usando recuos e marcas de tabulação. o texto

deve ser entregue da maneira mais limpa possível, reco-

menda-se apenas o uso dos realces gráficos (itálico), que

serão mantidos durante a diagramação do material.

Miolo manual 2011.indd 11 3/11/11 10:37 AM

12 normas editoriais

Texto

o texto deve vir em tamanho 11-12 pt, entrelinha sim-

ples ou 1,5 linhas. não há necessidade de colocar recuo

de primeira linha nos parágrafos, nem marcas de tabu-

lação para fazer esse recuo. não há necessidade de co-

locação de tag para identificar o texto normal. ele pode

estar justificado ou alinhado à esquerda.

Laudas

a extensão de um arquivo de texto é dada pelo número

de laudas que o texto ocupa e não pelo seu número de

páginas. a lauda utilizada pelas edições sesc sP é com-

posta de 2.100 caracteres incluindo espaços, portanto

para calcular o número de laudas de um arquivo de texto

basta dividir o número total de caracteres, incluindo no-

tas de rodapé, por 2.100.

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edições sesc sP 13

Preparação de texto

a preparação de texto consiste em:

• Rever o conteúdo do livro, de acordo com as normas

gramaticais e a nova ortografia.

• Padronizar o uso de nomes, siglas, citações, notas e

bibliografia. todos devem estar escritos com a mesma

grafia ao longo do documento.

• Normatizar o documento usando as tags (etiquetas)

estabelecidas pela editora.

• Entender o conteúdo e a estrutura do livro, todas as

hierarquias, e formatar o documento de acordo com

esse entendimento.

• Resolver todas as dúvidas relacionadas a coesão e

coerência do texto com os autores/organizadores/

editores antes de liberar o material para diagramação

do livro.

Miolo manual 2011.indd 13 3/11/11 10:37 AM

14 normas editoriais

Revisão de provas

Quando o texto preparado é entregue à editora o traba-

lho editorial ainda não terminou. o texto será composto

de acordo com o projeto gráfico do livro, e mais revisões

serão feitas para correção de eventuais erros que podem

ter escapado ao preparador. a seguir são descritas algu-

mas diretrizes para o trabalho de composição e formata-

ção do livro em sua forma final. lembramos que são ape-

nas diretrizes e não regras inflexíves, e qualquer dúvida

com relação à aplicação das mesmas deve ser tirada com

os editores. na página ao lado temos um quadro com

algumas das principais marcas de revisão utilizadas.

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edições sesc sP 15

Marca Significado Exemplo

Substituir Estam todos certos ao afirmar

Eliminar Cheguei, agora há pouco

Eliminar e fechar espaço

Grande confussão foi formada

Abrir espaço Enquanto conversavacom a pessoa

Fechar espaço Estávamos todos aguar dando a vez

Trocar a ordem das palavras

Um passáro lindo atravessou o gramado da casa

Colocar em itálico A obra Ilíada de Homero

Colocar em redondo

O deputado Fulano de Tal

Caixa alta A universidade de São Paulo

Caixa baixa O Barão de Itapetininga

Caixa alta e baixa A FAPESP concedeu dez bolsas

ão

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16 normas editoriais

regular utiliza-se:

• Nos aportuguesamentos já consagrados: estresse,

colofão, bulevar em vez de boulevard. no entanto,

aportuguesamentos como copirraite (para copyright)

ou eslogão (para slogan) devem ser evitados.

Realces gráficos

Regular: o texto em estilo regular, ou normal, é usado

para compor o texto do livro.

Itálico: uso recomendado em título de obras e termos

estrangeiros. Para citação de trechos de texto, ou de

falas, recomenda-se o uso de aspas.

Negrito: não é recomendado o uso de negrito como

realce gráfico; é sugerida a substituição por itálico ou

aspas.

Ver sal v er salete : é utilizado nas bibliografias

para identificar o sobrenome dos autores. também é uti-

lizado para as siglas, substituindo o uso da caixa alta

(letra maiúscula).

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edições sesc sP 17

Itálico utiliza-se nos seguintes casos:

• Títulos de jornais e revistas (tal como aparecem no

próprio periódico: Revista E, Folha de S.Paulo; O Esta-

do de S. Paulo), suplementos de jornais, programas de

rádio [A Voz do Brasil] e tvs [Jornal Hoje, Jornal da

Cultura]. sempre em cab; o mesmo critério vale para

Orkut, Facebook, YouTube.

• Títulos de livros, incluindo o subtítulo [Temas para a

dança brasileira; Álbum – Imagens musicais], filmes

[Não amarás; Piaf – Um hino ao amor], nomes de sé-

ries de livros do mesmo autor, trilogias, tetralogias

etc.: História da vida privada; A comédia humana; As

ilusões armadas.

• Peças de teatro [Hamlet; A árvore seca; Deu a louca na

Cinderela].

• DVDs, CDs e discos [Milágrimas; Caixa preta; A viagem

de Villa-Lobos; Cantos de trabalho].

• Músicas [Divina dama; Peito vazio; Prelúdio].

• Óperas [Ópera das pedras].

• Composições musicais extensas, como sinfonias, can-

tatas etc. [Nona sinfonia].

• Poemas, canções e citações em língua estrangeira e já

em recuo.

• Pinturas [Mulheres no jardim; Nenúfares], esculturas

[O beijo], instalações [111, Desvio para o vermelho] e

obras de arte em geral.

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18 normas editoriais

• Nomes científicos de animais, plantas e microorga-

nismos: Homo sapiens; Cannabis sativa; Diplococcus

pneumoniae. nos nomes científicos o gênero tem sem-

pre inicial maiúscula, e a espécie, minúscula.

• Palavras ou locuções em outros idiomas como manu

militari, self-made man, up to date, last but not least;

tour de force, en passant, comme il faut, enfant gaté,

et pour cause; tutti quanti, dolce far niente. Palavras e

expressões mais raras, que causem estranheza no pre-

parador, ainda que dicionarizadas, poderão ser desta-

cadas. expressões latinas com duas palavras ou mais,

mesmo que constem do Houaiss e do aurélio: a priori,

a posteriori, idem, ibidem, in, op. cit., causa mortis.

• Palavras ou expressões do texto as quais se queira dar

ênfase: Que tipo de coisas você não consegue lem-

brar? – perguntou a lagarta.

• Expressões com sentido irônico, pejorativo ou figura-

do não-dicionarizado: essa é a amiga dele. a garota

adorou a falseta que o namorado lhe aprontou.

• Texto entre parênteses que indica, nas peças teatrais,

orientação para os atores. exemplo: Joana (diante da

porta esquerda): não sairemos daqui enquanto a situ-

ação dos criadores não estiver resolvida.

• Nomes de conferências e seminários.

• Depoimentos.

Miolo manual 2011.indd 18 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 19

aspas são utilizadas para destacar:

• Os títulos de elementos de livro (capítulos, verbetes,

partes etc.).

• Trabalhos publicados em periódicos e em obras coleti-

vas (coletâneas, miscelâneas, antologias).

• Teses universitárias.

• Manchetes, artigos, reportagens, seções etc. de jor-

nais e revistas.

• Trechos ou texto completo de contos, poemas e crô-

nicas.

• Partes de composições instrumentais (os movimen-

tos), árias de óperas, canções.

exemplos: o capítulo “mancala”, o verbete “italófo-

no”, a tese “importância da substituição de importa-

ções para a economia do país”, o seminário “envelhe-

cimento masculino”; “avião cai na Bahia: mortos são

57”; “missa do galo”, “a agulha e a linha”, “no meio

do caminho”, “e agora, José?”, “allegro” “urn bel di,

vedremo”, “aquarela do Brasil”. atenção: suplementos

e cadernos especiais de jomais ou revistas vão em

itálico: Folhetim, Veja São Paulo, Caderno 2.

• Dizeres de cartazes e slogans: “Compra-se ouro”;

“emagreça já!”, “vale por um bifinho”, “Bonita cami-

sa, Fernandinho!”.

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20 normas editoriais

• Citações no corpo do texto: Shakespeare escreveu:

“ser ou não ser... eis a questão”.

obs: Quando for preciso usar aspas dentro de uma

citação que já está entre aspas, a citação interna será

feita entre aspas simples.

se as aspas não coincidem com o início do período, a

pontuação final irá obrigatoriamente fora das aspas,

mesmo que haja ponto de interrogação ou ponto de

exclamação. exemplos:

o caubói rosnou: “esta cidade é pequena para nós

dois, Jack”. O caubói rosnou: “Esta cidade é pequena

para nós dois, Jack!”. O caubói rosnou: “Esta cidade é

pequena para nós dois, Jack?”.

no entanto, se a fala ou expressão entre aspas estiver

isolada no parágrafo seguinte, a pontuação irá dentro

das aspas. exemplo:

o caubói rosnou: “esta cidade é pequena para nos

dois, Jack.”

travessões:

• São recomendados somente quando o autor está re-

produzindo um diálogo.

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edições sesc sP 21

caixa alta e baixa:

• Cognomes: Henrique, o Navegador; Ricardo Coração

de leão, João sem terra.

• Alcunhas: Trinca-Fortes, Sete-Dedos, Chico, Zezé.

• Antonomásticos: Dama de Ferro, Marechal de Ferro,

Patriarca da independencia, Águia de Haia.

• Pseudônimos: João do Rio, Lênin, Tristão de Atai-

de. ou nomes dinásticos: os Bragança, os médici, os

Bourbon. lembrando-se que somente o artigo vai para

o plural.

• Os intitulativos (nomes de instituições de ensino,

de pesquisa, de serviços oficiais, de departamentos

administrativos; de estabelecimentos comerciais, in-

dustriais, artesanais, agrícolas, de serviço: colégio

equipe, superintendência de comunicação social,

ministério da cultura; restaurante marmelo, mais

Graphic.

• Topônimos: São Paulo, Paris, Zona da Mata etc. Note-

se, porém, que se escreve com inicial minúscula o

substantivo que designa a espécie: mar morto, serra

do mar, trópico de câncer, península ibérica, oceano

atlântico, vale do Paraíba, alto amazonas, avenida

Getúlio vargas, baia de Guanabara, praça da repúbli-

ca, marginal direita etc. mesmo nesses casos, porém,

é imperativo grafar-se em maiúscula quando se trata

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22 normas editoriais

de designativo oficial: monte Belo e a cidade de mon-

te Belo; cabo Frio (acidente) e cabo Frio (cidade);

cabo verde e ilha do cabo verde.

• Regiões: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul, Centro-Oeste,

oeste, Ásia menor, orien te médio, magna Grécia, ex-

tremo oriente, ocidente, oriente etc.

observe-se que adjuntos que delimitam a extensão

da localização permanecem em minúsculas: Brasil

meridional, rússia européia etc. todavia, quando tais

elementos se incorporam no topônimo fazendo par-

te de seu nome oficial entram em maiúsculas: África

equatorial Francesa, coréia do sul, alemanha ociden-

tal, Berlim orien tal, Baixada Fluminense, Planalto

central etc.

• Instituições culturais, instituições profissionais e em-

presas: Faculdade de di reito do recife, cooperativa

Paulista de teatro, Banco do Brasil.

• Entidades e instituições ligadas ao Estado: Ministério

da educação, Partido constituinte, Poder legislativo,

Gabinete civil da Presidência da república, supremo

tribunal Federal, Fundação nacional do Índio, Ban-

co central etc. mesmo no caso das denominações de

emprego costumeiro emprega-se a maiús cula inicial,

como senado por senado Federal, câmara por câmara

dos de putados, constituinte por assembléia consti-

tuinte (nacional ou estadual), supremo por supremo

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edições sesc sP 23

tribunal Federal, legislativo por Poder legislativo

etc. contudo, quando a palavra toma o valor de subs-

tantivo comum que designa sua espécie, não se usa a

inicial maiúscula, como em: renunciou ao ministério

da saúde. no ministério...; ingressou no Partido re-

publicano; Pretendia que o partido...; Formou-se pela

Faculdade de direito do recife; na faculdade...; nos

países europeus o papel do senado é...

• Forças armadas: marinha, exército, aeronáutica,

bem como suas subdivisões e corpos paralelos que

constituem entidades: comando militar do nordeste,

10º distrito naval, 1° comando aéreo regional, 30º

regimento de cavalaria, Polícia militar do estado da

Bahia, estado-maior das Forças armadas etc.

escrevem-se, porém, com inicial minúscula cada um

dos tipos particulares de tropas que constituem um

exército (infantaria, cavalaria, ar tilharia etc.), assim

como as entidades que assumem o valor de substanti-

vo comum, a exemplo de: a polícia reprimiu...; chefe

de polícia; a polícia de são Paulo; delegacia de polí-

cia; comandou a divisão que...; fazia parte daquele

regimento; o estado-maior do general...

• Períodos e episódios históricos: antiguidade, idade

média, renascimento, Quinhentismo, revolução in-

dustrial, república velha, revolução de 1930, es tado

novo etc.

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24 normas editoriais

• Movimentos intelectuais e períodos históricos: Ro-

mantis mo, Barroco, modernismo etc.

utiliza-se, no entanto, a inicial minúscula quando se

emprega o termo em linguagem figurada ou de forma

não usual: era a verdadeira renascença da xilogravura;

durante o movimento de 1930...

• Festividades ou comemorações cívicas, religiosas e

tradicionais: sete de setem bro, Quinze de novembro,

natal, Quaresma, sexta-Feira da Paixão, carnaval, dia

do trabalho etc.

obs: os nomes de deuses, santos, anjos e seres mi-

tológicos quando indicarem indivíduos: Jeová, deus,

cristo, maria, arcanjo Gabriel; zeus, venus, Wotan,

thor, siegfried, Xiva, exu, iara. Quando indicarem

grupos de seres, são substantivos comuns, portanto

em minúscula: ninfas, gnomos, sacis, iaras, sereias,

exus, centauros.

• Estado com o sentido de nação politicamente organi-

zada ou de um conjunto de poderes políticos de uma

nação: um estado forte, os poderes do estado, golpe

de estado etc. ex.: o estado de são Paulo.

• República, quando substitui a palavra Brasil (os po-

deres da república, o pre sidente da república) ou

quando designa o período histórico (com o advento

da República...); o mesmo, com as palavras Colônia,

reinado e império.

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edições sesc sP 25

• União, no sentido de associação dos estados federati-

vos, poder central: os esta dos da união, as contas da

união.

• Igreja, como instituição ou no sentido de conjunto de

fiéis ligados pelo mesmo credo religioso: a atuação da

igreja no Brasil, a igreja adventista, igreja católica

etc.

• Os designativos de santos (santo, santa, são), serão

grafadas em cab: são José, santo antão, são tomas,

santo agostinho, santa ana, santa luzia, santo agos-

tinho, santo tomas de aquino etc. o mesmo acontece

com santos não reconhecidos pela igreja católica: são

Jorge, são longuinho, são nunca. Quando se trata de

festas ou dias de santos, o designativo irá em cab:

dia de são João.

caixa-baixa:

• Cargos e títulos nobiliárquicos: rei, duque, lorde, dom

etc. e dignitários: cavaleiro, comendador, mestre etc.

• Axionimos correntes: você, senhor, seu, dona, sinhá

etc. em caso de demonstrativos.

• Culturais: reitor, bacharel etc.

• Profissionais: juiz, desembargador, ministro, cônsul,

deputado, embaixador, presi dente, economista, médi-

co, chefe, general, almirante, brigadeiro etc.

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26 normas editoriais

• Eclesiásticos: padre, frei, irmão, cardeal, papa etc.

• Intitulativos gerais de nomes de artes, ciências ou

disciplinas: teatro, música, pintura, física, história,

direito, sociologia etc.

• Escolas de pensamento, doutrinas, religiões, corren-

tes: positivismo, marxismo, socialismo, catolicismo.

• Nomes gentílicos, de povos e de grupos étnicos: ka-

lapalos, paulistas, iorubás, xavantes, franceses etc.,

devem todos, sem exceção, grafar-se em minúsculas,

não havendo razão plausível de, por exemplo, regis-

trar com realces diferenciados ‘os índios cane las’ e ‘o

povo judeu’.

• Grupos ou movimentos políticos: nazistas, capitalis-

tas, socialistas, jacobinos, tenentes, oligarcas, sovie-

tes, ude nistas etc.

• Grupos ou movimentos religiosos: pentecostalistas,

umbandistas, protestantes, espíritas etc.

• Pontos cardeais quando designam direção, limite ou

situação geográfica: o Bra sil limita-se ao norte...;

dirigindo-se para o oeste...; ao sul do estado... etc.

recor de-se que as regiões brasileiras se escrevem, ao

contrário, com inicial maiúscula.

• Documentos públicos: alvará, carta-régia, foral, regi-

mento, portaria, instrução, lei, ato, emenda etc. e

suas subdivisões, como artigo, parágrafo, alínea, in-

ciso, mas quando o documento leva um nome, e não

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edições sesc sP 27

apenas um simples número de ordem, adquire o valor

de unicidade, caso em que se justifica o destaque das

maiúsculas para caracterizar o intitulativo: lei Áurea,

lei afonso arinos, lei do inquilinato etc.

• Nomes de prédios: palácio do Catete, catedral Metro-

politana, igreja da cande laria, castelo de versalhes

etc. Quando não se indica somente o edifício, mas a

instituição nele abrigada, emprega-se inicial maiús-

cula: museu do louvre, arquivo nacional, Biblioteca

nacional.

• As estações e meses do ano e os dias da semana:

primavera, verão, janeiro, fevereiro, segunda-feira,

terça, domingo, sábado.

• Siglas dicionarizadas como substantivo comum, como

aids.

números:

• Devem ser escritos com algarismos arábicos, mas por

extenso nos seguintes casos: de zero a nove (três

pessoas, nove mil, cinco milhões), dezenas redondas

(quarenta, cinquenta mil, sessenta milhões) e cente-

nas redondas (quatrocentos, setecentos mil).

• Anos devem ser escritos sem pontuação indicando a

casa dos milhares (ano de 1976, ano de 2001), já

números na casa dos milhares devem ter ponto indi-

cando a casa (1.987 pessoas, 22.387 exemplares).

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28 normas editoriais

• Para datas, sugere-se a escrita por extenso (13 de

fevereiro de 1986, ao invés de 13.02.1986 ou 13/02/

1986), exceto nas notas ou referências bibliográficas,

em que se pode abreviar com a seguinte forma: 13

fev. 1986, 14 maio 1869, 16 out. 2006, 20 jul. 1995.

• Ao se referir a décadas, use algarismos. Por exemplo:

“os anos 1950”, “a década de 1970” — e não “os anos

vinte”, “a década de cinquenta”.

• Para indicar decurso de tempo num mesmo século e

remissão de páginas, será empregada a forma mais

econômica. Por exemplo: 1914-8, e não 1914-1918,

mas: 1500-1822, pp. 61-8.

• Horários devem ser grafados da seguinte forma: 9h45,

11h27, 18h23, 22h17.

• Séculos devem ser escritos com algarismos romanos

(século xii, século xix, século xxi), usando-se versalete

ao invés de maiúsculas para os numerais.

• Numerais ordinais devem ser escritos por extenso do

primeiro ao décimo. daí em diante usa-se 11º, 12º,

13º, 14º, 15º, 57º, 123º.

observação: não se usam romanos em episódios que não

sejam periódicos. É o caso destes grandes acontecimen-

tos históricos: Primeira Guerra mundial, segunda Guerra,

Quarta cruzada, segundo reinado, terceira república,

terceiro reich.

Miolo manual 2011.indd 28 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 29

Ipsum lorem est pluribus nove ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum 25 lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus 18 unum ipsum lorem est pluribus quarenta ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est 1.854 pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.No ano de 1789 lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum 13 de fevereiro de 1986 ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus est pluribus unum ipsum est pluribus unum ipsum unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum pluribus unum est pluribus unum ipsum ipsum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem 25 de abril de 1872 unum ip-sum lorem est pluribus num ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.

Miolo manual 2011.indd 29 3/11/11 10:37 AM

30 normas editoriais

Citação/depoimento

• Com até três linhas deve ficar no corpo do parágrafo.

se ultrapassar virá logo abaixo, sem aspas, recuada e

com corpo menor, e assinalada com tag para facilitar

sua identificação e posterior formatação. o parágrafo

de citação deve ter recuo à esquerda/direita.

• O original de poemas deve constar separado por bar-

ras na nota de rodapé. caso sejam versos, o original

deve constar entre colchetes.

• A supressão ou a inserção de texto no meio da citação

deve vir entre colchetes.

• Depoimento: afastado à direita, com corpo menor e

em itálico.

• No caso de haver mais de três citações destacadas

em corpo menor por página, sua formatação deve ser

discutida com o editor.

Miolo manual 2011.indd 30 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 31

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum “ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus” unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus lorem est pluribus unum. [Cit]

– Ipsum lorem est pluribus unum – disse Fulano.– Lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus ipsum lorem est – respondeu Siclano.Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem. “Vou fazer isso”, pensou ele, “antes que alguém tenha a mesma ideia”. Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum.

Miolo manual 2011.indd 31 3/11/11 10:37 AM

32 normas editoriais

Subtítulos

a hierarquização dos subtítulos é questão importante

para o leitor entender a estrutura do livro. Por isso, so-

licitamos ao colaboradores que façam as marcações com

tags, para que o nível de cada subtítulo fique claro para

o editor e para o diagramador. não é necessário forma-

tar os subtítulos graficamente, usando realces gráficos.

mais importante é usar as tags corretamente, conforme

o exemplo.

Figuras

Quando o livro tiver figuras que devem ser diagramadas

ao longo do texto, é importante que a indicação de en-

trada dessas figuras seja feita no original a ser entregue

à editora, conforme o exemplo. as figuras devem ser en-

tregues à parte, digitalizadas ou fisicamente, juntamen-

te com as respectivas legendas. não há necessidade de

importar as figuras e colocá-las no arquivo original de

texto. isso torna o arquivo mais pesado, e as figuras in-

seridas não podem ser aproveitadas pela diagramação.

Miolo manual 2011.indd 32 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 33

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum pluribus unum ipsum lorem.

Entra [Fig 1]

Subtítulo 1 [S1]

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum.

Subtítulo 2 [S2]

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum. Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.

Entra [Fig 2]

Miolo manual 2011.indd 33 3/11/11 10:37 AM

34 normas editoriais

Notas de rodapé

as notas de rodapé devem ser inseridas como tais no

programa editor de texto, e a numeração deve reiniciar

a cada capítulo. Há preferência por notas de rodapé ao

invés de notas de final de capítulo ou de final de livro.

Quando houver citação bibliográfica na nota, ela deve

ser redigida da seguinte forma:

(livro citado)

nome e sobrenome do autor, Título do livro: subtítulo do

livro, cidade: editora, ano de publicação.

(artigo citado)

nome e sobrenome do autor, “título do artigo”, Título do

livro: subtítulo do livro, cidade: editora, ano de publica-

ção, páginas citadas.

1. Arley Pereira, Cartola: semente de amor que sou, desde nascença, São Paulo: Edições sesc sp, 2008.

2. Danilo S. de Miranda, “De palavras e fomes”, Cultura e alimentação: saberes alimentares e sabores culturais, São Paulo: Edições sesc sp, 2007, pp. 15-33.

3. Adauto Novaes (org.), Mutações: ensaios sobre as no-vas configurações do mundo, São Paulo/Rio de Janeiro: Edições sesc sp/Agir, 2008.

4. Ivaldo Bertazzo, Espaço e corpo: guia de reeducação do movimento, São Paulo: Edições sesc sp, 2007.

Miolo manual 2011.indd 34 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 35

Bibliografia

a bibliografia é apresentada como um parágrafo com re-

cuo invertido da primeira linha. ela deve ser redigida da

seguinte forma:

(livro citado)

Sobrenome, nome do autor. Título do livro: subtítulo do

livro. cidade: editora, ano de publicação.

(artigo de livro citado com vários autores)

Sobrenome, nome do autor do artigo. “título do artigo”.

em: Sobrenome, nome do organizador et alii. Título

do livro: subtítulo do livro. cidade: editora, ano de

publicação, páginas citadas.

(artigo de revista citado)

Sobrenome, nome do autor. “título do artigo”. Título da

revista. cidade: ano de publicação, número da revis-

ta, páginas citadas.

(artigo de jornal citado)

Sobrenome, nome do autor. “título do artigo”. Título da

jornal. cidade: ano de publicação, páginas citadas.

(internet)

Sobrenome, nome do autor. “título do artigo”. www.ende-

reçoeletronico.com.br, data da última consulta.

Miolo manual 2011.indd 35 3/11/11 10:37 AM

36 normas editoriais

Siglas

a regra para a normatização de siglas é a seguinte: se a

sigla for “legível”, e tiver mais que quatro letras, deve

ser escrita como um substantivo (exemplo: unesp, Fa-

pesp, unicamp, unesco). siglas de até três letras ou não

“legíveis” devem ser representadas com versalete, e não

letras maiúsculas (exemplo: uSp, onu, fgtS, inSS). nume-

rais romanos também devem ser tratados como siglas,

evitando-se o uso de maiúsculas, preferindo-se o uso de

versalete (exemplo: século xviii, século xxi).

Unesco lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est usp pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum pluribus unum ipsum lorem. Ipsum lorem est pluribus unum ipsum fgts lorem est pluri-bus Fapesp unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem século xvii unum ipsum lorem est pluribus unum. Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum século xiii ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum. Ipsum lorem pluribus Unicamp unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus

Miolo manual 2011.indd 36 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 37

dúvidas frequentes:

• Em obras de ficção não editadas em português os tí-

tulos são preferencialmente traduzidos. se houver tra-

dução publicada e consagrada, adotá-la, mas somente

da primeira vez que aparecer no capítulo.

• Se o livro não estiver sido editado no Brasil, deve-se

deixar o título original e colocar uma traducão ade-

quada entre colchetes (em redondo). dispensar a tra-

dução de palavras muito semelhantes ao português.

ex.: les miserables.

• Personagem: embora no Houaiss seja comum de dois

gêneros, é padrão usar sempre no feminino.

• SESC em versalete. Se a fonte for muito pequena dei-

xar em caixa alta.

Miolo manual 2011.indd 37 3/11/11 10:37 AM

38 normas editoriais

Estrutura de arquivo

todos os arquivos/textos devem ser formatados de ma-

neira a facilitar a compreensão da estrutura do livro.

Para isso é importante a utilização de tags (etiquetas)

que categorizam os diferentes conteúdos de um livro. a

seguir está uma lista com as principais tags utilizadas

pela editora:

[tl] = título do livro

[sl] = subtítulo do livro

[al] = autor do livro

[d] = dedicatória

[e] = epígrafe

[tP] = título de parte

[tc] = título de capítulo

[ac] = autor de capítulo

[s1] = subtítulo nível 1

[s2] = subtítulo nível 2

[s3] = subtítulo nível 3

[s4] = subtítulo nível 4

[cit] = citação destacada do texto

[Fig] = Figura a ser inserida no local

o uso das tags (etiquetas) será melhor explicado a se-

guir, com exemplos.

Miolo manual 2011.indd 38 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 39

Página de títulos

a primeira página do arquivo original do livro deve ter

título e subtítulo do livro e nome do autor. É importante

que os dizeres estejam assinalados com as devidas tags.

todos os títulos devem ser escritos com caixa alta so-

mente na primeira palavra, o resto deve vir em minúscu-

las. essa regra se aplica para todos os títulos do livro, e

para os títulos de obras citadas na bibliografia. os exem-

plos dados no manual exemplificam essa normatização.

Título do livro [TL]Subtítulo do livro [SL]

Nome do Autor e Sobrenome [AL]

Miolo manual 2011.indd 39 3/11/11 10:37 AM

40 normas editoriais

Dedico este livro a Ipsum Lorem. [D]

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.

Autor Sobrenome, Título do livro. [E]

Dedicatória e epígrafe

logo após a página de título, e antes da página de sumá-

rio, devem vir dedicatória e epígrafe do livro, se houver.

Podem vir em páginas separadas ou podem estar na mes-

ma página. ambas devem estar identificadas com tags. a

epígrafe deve trazer o autor e a obra de onde foi extraído

o trecho citado. a referência completa dessa obra deve

constar na bibliografia do livro, no final do volume.

Miolo manual 2011.indd 40 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 41

Sumário

É importante que o sumário esteja corretamente cons-

truído e que toda a hierarquização do livro esteja visível

nele. títulos de parte, títulos de capítulo e subtítulos

devem estar hierarquizados no sumário, e devem corres-

ponder exatamente ao conteúdo do documento entregue

à editora. Por exemplo, um subtítulo de nível 2 no su-

mário deve corresponder a um subtítulo de nível 2 no

corpo do documento. Qualquer incongruência nessa re-

lação confunde o editor e provoca atraso para resolução

de dúvidas. Pode parecer óbvio, mas é imprescindível

que o preparador de texto ou autor faça essa checagem

do sumário com o documento para detectar eventuais

incongruências, antes de entregar o material à editora.

Miolo manual 2011.indd 41 3/11/11 10:37 AM

42 normas editoriais

Sumário [TC]

Apresentação ..................................................... 00Prefácio ............................................................. 00

Parte I. Título da primeira parte1. Título capítulo ............................................... 00 Subtítulo 1.1 ................................................. 00 Subtítulo 1.1 ................................................. 00 Subtítulo 1.2 .............................................. 00 Subtítulo 1.2 .............................................. 00 Subtítulo 1.1 ................................................. 00

2. Título capítulo ............................................... 00 Subtítulo 2.1 ................................................. 00 Subtítulo 2.1 ................................................. 00 Subtítulo 2.2 .............................................. 00 Subtítulo 2.2 .............................................. 00 Subtítulo 2.1 ................................................. 00

Parte II. Título da segunda parte3. Título capítulo ............................................... 00 Subtítulo 3.1 ................................................. 00 Subtítulo 3.2 .............................................. 00 Subtítulo 3.2 .............................................. 00 Subtítulo 3.1 ................................................. 00

Bibliografia ........................................................ 00

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edições sesc sP 43

Título de parte

títulos de parte devem vir sozinhos em uma página,

identificados com tag. as partes devem ser numeradas

com algarismos romanos.

Parte ITítulo de parte [TP]

Miolo manual 2011.indd 43 3/11/11 10:37 AM

44 normas editoriais

Título e autor de capítulo

títulos de capítulo devem vir junto com o texto do ca-

pítulo, identificados com tag, e devem ser numerados

com algarismos arábicos. se o capítulo tiver autor, deve

constar também na página de abertura.

Capítulo 1Título de capítulo [TC]

Autor de capítulo [AC]

Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.Ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ip-sum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluri-bus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum ipsum lorem est pluribus unum.

Miolo manual 2011.indd 44 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 45

estruturaeditorialdo livro

Miolo manual 2011.indd 45 3/11/11 10:37 AM

46 normas editoriais

1

olho(Falso rosto)

3

Página de rosto

créditos institucionais

2 5

dedicatóriacréditoseditoriais

4

13

Prefácio

12 15

aberturade parte

14 17

aberturade capítulo

Página em branco

16

2524 2726 2928

3736 39

anexos Índice

38 4140

PÁ G i n a s P r É - t e X t u a i s

PÁ G i n a s P r É - t e X t u a i s PÁ G i n a s t e X t u a i s

PÁ G i n a s t e X t u a i s Pá G I N A S P Ó S - T E x T U A I S

PÁ G i n a s t e X t u a i s

Estrutura edi torial do livro

Miolo manual 2011.indd 46 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 47

7

epígrafePágina em branco

6 9

sumárioPágina em branco

8 11

apresentação

10

1918 21

aberturade capítulo

20 2322

31

aberturade parte

30 33

aberturade capítulo

Página em branco

32 3534

43

Bibliografia

42 4544

colofão

46

Estrutura edi torial do livro

Pá G I N A S P Ó S - T E x T U A I S

PÁ G i n a s t e X t u a i s

PÁ G i n a s t e X t u a i s

PÁ G i n a s P r É - t e X t u a i s

Miolo manual 2011.indd 47 3/11/11 10:37 AM

48 normas editoriais

Estrutura editorial do livro

PÁGinas PrÉ-teXtuais

olho (falso rosto)

créditos institucionais

rosto

créditos editoriais

dedicatória

epígrafe

sumário

agradecimentos

apresentação

Prefácio

PÁGinas teXtuais

Partes

capítulos

subtítulos

citações

notas de rodapé

PáGINAS PÓS-TExTUAIS

anexos

Bibliografia

Índices

colofão

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edições sesc sP 49

Páginas pré-textuais

compõem a matéria pré-textual as páginas que prece-

dem o primeiro capítulo ou a primeira parte do livro.

são elas: olho (falso rosto), página de créditos institu-

cionais, página de rosto, página de créditos editoriais,

dedicatória, epígrafe, sumário, agradecimentos, apre-

sentação e prefácio. Para ver a ordem e distribuição do

material pré, textual e pós-textual, conferir esquema nas

páginas 46-47.

Miolo manual 2011.indd 49 3/11/11 10:37 AM

50 normas editoriais

Olho (falso rosto)

Primeira página do livro, deve trazer somente o título do

livro, sem subtítulo nem menção ao autor.

Créditos institucionais

nesta página devem constar os créditos institucionais

do sesc sP. a lista atualizada dos créditos será fornecida

pelo editor, assim como orientações para diagramação

dos termos.

Rosto

a página de rosto é a página nobre do livro. nela devem

constar título e subtítulo completo do livro, nome do

autor e logomarca das edições sesc sP. não há neces-

sidade de colocar data e cidade de publicação nesta

página, estas informações normalmente são colocadas

na ficha catalográfica. se houver prefaciador ou tradu-

tor renomado, normalmente deve ser citado também na

página de rosto.

Miolo manual 2011.indd 50 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 51

Créditos editoriais

a página de créditos editoriais deve trazer as seguintes

informações: créditos editoriais dos profissionais envol-

vidos na produção do livro, informações sobre o copy-

right e direitos autorais da edição e ficha catalográfica.

Dedicatória

a dedicatória é composta sozinha em uma página, nor-

malmente em itálico e em corpo menor do que o do texto

principal do livro.

Epígrafe

a epígrafe normalmente é a citação do trecho de algum

livro escolhido pelo autor, que serve para introduzir o

leitor no assunto do livro. também é composta sozinha

em uma página, normalmente em itálico, sem necessida-

de de aspas, e em corpo menor do que o do texto princi-

pal do livro. coloca-se usualmente abaixo da epígrafe o

nome do autor e o livro de onde ela foi retirada, somente

estas duas informações.

Miolo manual 2011.indd 51 3/11/11 10:37 AM

52 normas editoriais

Sumário

o sumário é necessário para facilitar o trabalho do leitor,

que pode verificar todos os assuntos e matérias do livro

consultando-o. as informações que devem constar no

sumário são todas as partes do livro que vierem depois

dele. no sumário não se faz menção à dedicatória ou à

epígrafe. o mínimo que se deve colocar no sumário são

as partes e os capítulos que compõem o livro, a inserção

de subtítulos no sumário fica a critério do editor e pode

variar de livro para livro. livros de consulta podem ter

sumários mais detalhados, ao passo que romances terão

somente os capítulos relacionados.

Agradecimentos, apresentação e prefácio

estes textos que compõem a parte final da matéria pré-

textual devem receber o mesmo tratamento que o texto

normal. normalmente as aberturas são semelhantes às

aberturas de capítulo do próprio livro, e o tamanho e es-

tilo do texto são iguais ao texto normal que vai compor

a matéria textual.

Miolo manual 2011.indd 52 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 53

Páginas textuais

as páginas textuais são compostas pelas partes e pelos

capítulos do livro. Para ver a ordem e distribuição do

material pré, textual e pós-textual, conferir esquema nas

páginas 36-37.

Partes

as partes são compostas de capítulos. normalmente a

abertura de parte fica sozinha em uma página ímpar, e

seu verso fica em branco. aconselha-se o uso de numerais

romanos para numeração das partes. se houver epígrafe

de parte, pode-se usar a própria página de abertura ou

seu verso para colocação da mesma, não há necessidade

de abrir mais uma página para epígrafe de parte.

Miolo manual 2011.indd 53 3/11/11 10:37 AM

54 normas editoriais

Capítulos

os capítulos normalmente são abertos em uma página

ímpar, e o texto do capítulo deve iniciar na mesma pági-

na. aconselha-se o uso de numerais arábicos para nume-

ração dos capítulos. se o capítulo tiver um ou mais au-

tores, seus nomes devem constar na página de abertura,

logo abaixo do título do capítulo, e as informações sobre

os autores devem ir para o final do livro, na matéria

pós-textual, sob o título “sobre os autores”. Para as edi-

ções sesc sP, é preferível fazer essa lista a colocar essas

informações como nota no rodapé na própria página de

abertura do capítulo.

Subtítulos

a hierarquização correta dos subtítulos é de vital impor-

tância para o entendimento do texto. as edições sesc sP

aconselham que a diferenciação dos subtítulos se dê por

meio de diferentes pesos visuais. Podem acontecer casos

em que seja necessário usar numeração, aconselha-se

então que a numeração seja feita em função do número

do capítulo.

Miolo manual 2011.indd 54 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 55

Citações

o tratamento dado às citações vai depender essencial-

mente da extensão das mesmas. se ocuparem de três

a quatro linhas podem vir compostas junto com o tex-

to normal, colocada entre aspas duplas. se o trecho for

longo, deve ser composto em corpo menor que o texto

normal e separado do bloco de texto, com uma linha de

espaço antes e outra depois, e recuo à esquerda/direita.

Notas de rodapé

as edições sesc sP têm preferência pela colocação das

notas no rodapé das páginas ao invés de notas de fim

de capítulo. no entanto, esse critério deve ser discutido

com o editor. a diagramação das notas no rodapé deve

ser feita com uso de parágrafo com recuo negativo do

número da nota (ver exemplo na p. 34). esse recurso per-

mite que o leitor vá de uma nota para outra rapidamente,

facilitando sua localização.

Miolo manual 2011.indd 55 3/11/11 10:37 AM

56 normas editoriais

Páginas pós-textuais

as páginas pós-textuais podem ser de diferentes tipos.

consideram-se pós-textuais textos como anexos, bi-

bliografia, índices, listas, glossário, colofão e outros.

compõe-se usualmente o texto das páginas pós-textuais

em corpo menor com relação ao texto normal do livro.

naturalmente cada livro vai ter um tipo de material pós-

textual, e como exemplo tomaremos anexos, bibliografia,

índices e colofão, mas o tratamento dado a esses textos

se aplicaria ao resto das páginas pós-textuais.

Anexos

o texto dos anexos pode ser de diferentes naturezas,

mas normalmente o tratamento gráfico dado a ele é si-

milar ao do texto normal do livro. a única diferença é

que ele é composto em tamanho menor em relação ao

texto normal.

Índices

um livro pode ter diferentes tipos de índices, como de

nomes, lugares, assuntos, obras, mas todos eles devem

Miolo manual 2011.indd 56 3/11/11 10:37 AM

edições sesc sP 57

ter o mesmo tratamento gráfico. e todos eles são índices

remissivos, porque remetem a alguma página do livro.

são normalmente compostos em duas colunas, alinhados

somente à esquerda, sem justificação ou hifenização,

com recuo negativo da primeira linha. assim a palavra

que inicia o verbete fica destacada da mancha de texto.

Bibliografia

a bibliografia deve ser composta em parágrafo recuado

à esquerda com recuo negativo da primeira linha, dessa

forma o sobrenome do autor fica destacado da mancha de

texto. as normas editoriais para compor a bibliografia es-

tão relacionadas na primeira parte deste manual (p. 35).

Colofão

o colofão deve ser colocado na última página do livro.

nele devem constar as informações sobre as característi-

cas físicas do livro (tipologia, formato, papel), a gráfica

que o produziu industrialmente, a data em que aquela

impressão foi realizada (mês e ano somente) e a tiragem

da edição. Modelo: Fonte: nonononon; Papel: nononon;

data: 00/0000; tiragem: 0.000; impressão: nonononon.

Miolo manual 2011.indd 57 3/11/11 10:37 AM

58 normas editoriais

Logomarcas

as seguintes logomarcas são usadas pelas edições sesc

sP. a primeira é usada em coedições com outras institui-

ções que não sejam editoras (a). a segunda é usada na

capa e página de rosto dos livros (b). a terceira é usada

na lombada das publicações (c).

Principais formatos

as edições sesc sP usam os seguintes formatos-padrão

para suas publicações: 14 x 21 cm, 16 x 23 cm e 19

x 25 cm. Para esses formatos existem projetos gráficos

à disposição dos fornecedores para serem usados, favor

entrar em contato com os editores. outros formatos para

livros especiais são permitidos, no entanto pede-se que

os editores sejam consultados para autorizar a produção

em formatos diferentes dos citados.

(a)

(c)

(b)

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