Rodovias Metrô Aeroportos Barcas
Meios eletrônicos
de pagamento
Inspeção veicular
//O NEGÓCIO DA CCR
//ÁREAS DE ATUAÇÃO
Transmissão de
dados por fibra ótica
Transmissão de dados por fibra ótica
//O NEGÓCIO DA CCR Empresas do GRUPO CCR
Concessão de Rodovias Mobilidade Urbana Empresas de Serviço Aeroportos
Empresa Participação Empresa Participação Empresa Participação Empresa Participação
CCR Ponte 100% ViaQuatro 58% Actua 100% Quito 45,5%
CCR
NovaDutra 100% STP 38,25% Engelog 100% San Jose 48,8%
CCR ViaLagos 100% Controlar 45% Engelogtec 100% Curaçao 79,8%
CCR
RodoNorte 86%
CCR Barcas
S/A 80% SAMM 100%
CCR AutoBAn 100%
CCR ViaOeste 100%
CCR RodoAnel 95%
Renovias 40%
CCR SPVias 100%
Transolímpica 33,33%
* Fonte: Financial Times – 01/04/2013.
Overall
//107
Roads
//123
Railways
//100
Ports
//135
Air transport infrastructure
//134
//INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Posição atual (BRICs)
//GLOBAL RANKING, QUALITY OF INFRASTRUCTURE
1 = Best performer 144 = Worst performer
O presidente (CEO) da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, disse que o caos logístico está
aumentando os ganhos dos países produtores de grãos que competem com o Brasil. "O preço
está mais alto para pagar a conta logística brasileira, e o produtor americano está ganhando
mais do que isso", exemplificou.
A rentabilidade da produção brasileira, em compensação, está caindo. "Hoje (a logística) está
gerando uma perda para toda a cadeia. O produtor está ganhando menos, a trading, que já
estava comprada, está perdendo, e o consumidor vai pagar mais pelo produto", argumentou.
Ele destacou que hoje o custo de transporte para levar o milho de Mato Grosso até o porto
custa entre 50% e 60% do valor do produto. Na soja, esse porcentual está em, no máximo,
30%.
FMI - “Brasil caiu 25 posições em um ranking que mede o ritmo de crescimento do PIB de 166
países, elaborado com dados do FMI. Com PIB de apenas 0,9% no ano passado, o país ficou
em 128º lugar. Em 2011, estava em 103º, com PIB de 2,7%. Nos últimos 20 anos, o Brasil só
esteve em colocação pior em 1998 (141º lugar), em 1999 (138º) e em 2003 (141º)".
//INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Cenário atual
* Fonte: O Estado de São Paulo – 09/04/2013.
O presidente (CEO) da SLC Agrícola, Aurélio Pavinato, disse que o caos logístico está
aumentando os ganhos dos países produtores de grãos que competem com o Brasil. "O preço
está mais alto para pagar a conta logística brasileira, e o produtor americano está ganhando
mais do que isso", exemplificou.
A rentabilidade da produção brasileira, em compensação, está caindo. "Hoje (a logística) está
gerando uma perda para toda a cadeia. O produtor está ganhando menos, a trading, que já
estava comprada, está perdendo, e o consumidor vai pagar mais pelo produto", argumentou.
Ele destacou que hoje o custo de transporte para levar o milho de Mato Grosso até o porto
custa entre 50% e 60% do valor do produto. Na soja, esse porcentual está em, no máximo,
30%.
FMI - “Brasil caiu 25 posições em um ranking que mede o ritmo de crescimento do PIB de 166
países, elaborado com dados do FMI. Com PIB de apenas 0,9% no ano passado, o país ficou
em 128º lugar. Em 2011, estava em 103º, com PIB de 2,7%. Nos últimos 20 anos, o Brasil só
esteve em colocação pior em 1998 (141º lugar), em 1999 (138º) e em 2003 (141º)".
//INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Cenário atual
* Fonte: Jornal Nacional – 21/03/2013.
//INFRAESTRUTURA BRASILEIRA Cenário atual
* Fonte: Jornal Nacional – 21/03/2013
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//PRINCIPAIS MEIOS DE TRANSPORTE UTILIZADOS
De toda a produção transportada no Brasil
58% é transportada em rodovias
25% é transportada em ferrovias
13% Aquaviário
3,6% Dutoviário
0,4% Aéreo
* Fonte: PNLT – Min. Transportes
//PANORAMA DAS RODOVIAS BRASILEIRAS
1.691.215 km de Rodovias
219.846 km pavimentados!
Apenas
Rodovias sem asfalto e sem manutenção,
significam maiores custos com:
* Fonte: DNIT -DPP/CG PLAN/Coordenação de Planejamento - 28/12/2012
Pneus
Combustíveis
Peças
Valor de frete
Saúde e Segurança, etc
Segundo estudo da CNT (2011),
comparando com um asfalto
em estado ótimo:
Asfalto em estado bom,
implica em um aumento de
custo de 18,8%
Asfalto em estado regular, representa um
aumento de 41,0%
Asfalto ruim, em 65%
E em estado péssimo, um aumento de
custo de 91,5%
//PANORAMA DAS RODOVIAS BRASILEIRAS
//COMO ISSO AFETA o crescimento do país?
Inibe o desenvolvimento de
regiões menos favorecidas no país.
Aumenta o índice de acidentes
e todos os custos relacionados
ao tratamento das vítimas.
Aumenta o tempo de transporte
e manejo de cargas, reduzindo
a competitividade de exportadores
nacionais, forçando o comprador
a buscar outros mercados.
Aumentam os custos de transporte
de cargas e passageiros.
Reduz o potencial de comércio
externo, tanto de importação
como de exportação.
Travam os fluxos comerciais internos
que impulsionam a produtividade.
Com produtividade reduzida, o comércio
diminui, a iniciativa privada deixa de
investir, a indústria deixa de produzir e
os recursos não circulam pela economia...
//Resultado? Baixo crescimento potencial da economia, ou seja...
PIBinho
//FATORES QUE DIFICULTAM o investimento público
Escassez de recursos.
Excesso de gasto corrente.
Necessidade de superávit primário.
Para garantir o equilíbrio das contas públicas, relação
dívida/PIB, o governo tem que controlar cada vez mais
os gastos. Como maior parte dos gastos são com
custeio, sobra pouco para investir.
Criar mecanismos de política
pública e incentivos que
possibilitem ao Setor Privado um
papel de liderança no processo de
investimento em infraestrutura.
//QUAL A SOLUÇÃO?
Porque a infraestrutura,
especialmente a de
transportes, representa insumo
para todos os setores da
economia, pois gera um impacto
sistêmico sobre toda a cadeia
da produtividade, fomentando
exponencialmente o
crescimento da
economia, ou seja...
//POR QUÊ?
PIBão!
//MAS, SEM RECURSOS SUFICIENTES, como investir em infraestrutura?
Melhorando a capacidade
governamental de elaborar
e selecionar projetos de
infraestrutura.
Ampliando a participação do setor
privado nos serviços de infraestrutura,
com uma adequada modelagem
de concessões que estimule os
concessionários a investir na
ampliação, na produtividade
e na qualidade dos serviços.
// BASICAMENTE, DE DUAS FORMAS:
//O QUÊ O GOVERNO está fazendo?
1) Criação da EPL – Empresa de
Planejamento e Logística
O Governo Federal, ciente desta situação, tem empenhado esforços para desenvolver iniciativas
e políticas públicas que propiciem uma maior participação do setor privado nos investimentos
necessários, dentre elas, podemos destacar:
2) Desenvolvimento do PLANO NACIONAL DE INVESTIMENTOS
EM LOGÍSTICA, que contempla um amplo programa de
Concessões de Infraestrutura
* Fonte: EPL
//COM O OBJETIVO DE:
Integrar Rodovias, Ferrovias, Portos e Aeroportos
Articulação com as cadeias produtivas
Capacidade de planejamento integrado do sistema
de transportes
//PROGRAMA DE
CONCESSÕES
RODOVIÁRIAS
//TRECHOS PARA
CONCESSÃO: 9 lotes - 7,5 mil km
R$ 42 bi de investimentos
* Fonte: EPL
//CONCESSÕES RODOVIÁRIAS
//FATORES DETERMINANTES: // ESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA (TIR / Plano de negócios/ Viab.Econ.Fin.)
Concluídos todos os passos,
se a estruturação financeira
não fechar, “não parar em pé”,
a Concessão está fadada ao
fracasso.
Segundo a Lei 8987 – Lei das Concessões O investimento privado realizado, seja ele próprio ou
financiado, nas obras e/ou na prestação de serviço de
uma Concessão, deve ser remunerado e amortizado
mediante a exploração do serviço.
Em uma Concessão Rodoviária,
preponderantemente via
Tarifa de
Pedágio
Marco regulatório
Definição de demanda
EVTE – Estudo de Viabilidade
Definição de projeto de engenharia
Estruturação Jurídica
Estruturação Financeira
//TARIFA DE PEDÁGIO X TIPOS DE CONCESSÃO
Pode-se definir uma tarifa de um pedágio pelo tipo de concessão a qual ela deve remunerar. Cada contrato define a quantidade e o tipo de investimentos que devem ser realizados ao longo da vida de uma concessão:
Quando o Concessionário tem
um pequeno volume de
investimentos a fazer,
realizando basicamente a
manutenção dos trechos em
que opera.
//PEDÁGIO DE MANUTENÇÃO 1
Concessão onde o Concessionário
paga ao poder concedente um valor de
outorga, ou seja, compra do governo o
direito de exploração da rodovia. Em
contrapartida, deve realizar fortes
investimentos em duplicações,
ampliações, restaurações e ainda
fazer a manutenção dos antigos
e novos ativos.
//PEDÁGIO DE CONCESSÕES ONEROSAS 2
O Concessionário, mediante licitação,
recebe a rodovia para explorar, sem
pagar pelos direitos de exploração.
Ainda assim, devendo fazer a
manutenção e investimentos
previstos no contrato.
//PEDÁGIO DE CONCESSÕES NÃO ONEROSAS 3
//QUEM PAGA PEDÁGIO
90% Não Paga
873.000 viagens/dia X 76.000 viagens pedagiadas/dia
//RESULTADO? Todos os demais usuários, pagam mais.
//QUEM PAGA PEDÁGIO?
// AUMENTAR BASE DE PAGANTES
// AJUSTES NECESSÁRIOS
// QUAIS SERIAM AS ALTERNATIVAS?
Pagamento por
trecho percorrido;
Free Flow
Maior envolvimento e discussão prévia com o
setor privado no desenvolvimento dos estudos;
Cronograma de investimentos compatível com
a evolução do volume de tráfego;
Implantação de um sistema eficaz de controle
de excesso de peso nas rodovias.
Justiça
Tarifária
Cobrar de quem usa rodovias é também uma forma de justiça social, pois mais da metade da população não as utiliza ou o faz raramente, especialmente a faixa de menor renda, que não dispõe de veículos próprios, o que torna injusto usar tributos arrecadados dessa camada da população para manter as rodovias que ela não utiliza.
* Segundo Núcleo CCR FDC de Infraestrutura e Logística, + de 50%
de redução no número de mortes nas rodovias concedidas ao Grupo CCR.
Avaliação geral do trabalho realizado pela concessionária
(em %) (ótimo + bom) Público – motoristas de auto e caminhão Dados da última pesquisa de imagem e
satisfação, realizada pelo Datafolha em 2012.
//QUEM PAGA PEDÁGIO (OPINIÃO)
Entre 1995 e 2012, a receita arrecadada com a tarifa de pedágio
proporcionou os maiores índices de investimentos registrados
no Brasil em período equivalente:
Tarifa de Pedágio
Investimentos
Realizados *acumulado
//TARIFA DE PEDÁGIO RECEITA HISTÓRICA
* Fonte: ABCR (Relatório Anual – 2012)
1,3 bi
30,8 bi
1995 2012
Investimentos
Despesas operacionais
Despesas financeiras
Pagamentos ao poder
concedente
Tributos
30,8 bi 29,5 bi
11,6 bi 11 bi
14,2 bi
* Fonte: ABCR (Relatório Anual – 2012)
Alocação de recursos entre 1995 e 2012
//TARIFA DE PEDÁGIO RECEITA
HISTÓRICA X RECURSOS ALOCADOS
//TOTAL DE RECEITAS ARRECADADAS
ENTRE 1995 E 2012
Receitas de Pedágio
R$ 88,9 bilhões
//TOTAL DE RECURSOS
ALOCADOS ENTRE 1995
E 2012
Recursos Alocados no programa de Concessões
R$ 97,1 bilhões
//EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA
Não há como fazê-lo sem conceder incentivos adequados às empresas reguladas. É um equívoco, pensar que se deve forçar o barateamento das tarifas dos serviços a serem concedidos. O foco precisa ser o equilíbrio entre tarifa e qualidade dos serviços.
Como atrair o parceiro privado?
* Infraestrutura – Os caminhos para sair do buraco (2012)
Projetos bem
estruturados.
Mecanismos
de incentivos
fiscais.
Remuneração
compatível com
a qualidade da
infraestrutura que se
pretende instalar.
Distribuição de
riscos equivalentes.
Prazos
contratuais
apropriados.
Agências
reguladoras
independentes
e atuantes.
Respeito
a contratos. Transparência total.
//CONCESSÕES COMO ALAVANCA DE DESENVOLVIMENTO
O programa de Brasileiro de Concessões de Rodovias, com a consequente cobrança de pedágio pelo seu uso, tem sido essencial para recuperar, ampliar e melhorar a qualidade das estradas.
Como pudemos observar, o volume de investimentos aplicado via Concessões Rodoviárias em todo o Brasil, transformou em rodovias de qualidade, estradas que antes provocavam acidentes, causavam mortes, elevavam custos operacionais e impediam o desenvolvimento destas regiões pela baixa produtividade.
Infraestrutura barata, é aquela que funciona bem e permite que as empresas trabalhem com baixos custos, com segurança e conforto para os usuários.
//TRANSPARÊNCIA
HTTP://WWW.ARTESP.SP.GOV.BR
* ARTESP – Ênfase à publicidade e à prestação de contas
* Código de ética da ARTESP
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