Pergunte-me Como
Faça Sua Campanha Não-Ofensiva Agora
OLAR.
Tenho um projeto paralelo de consumo consciente
Já fui na loja do Romero Britto
Tenho uma irmã cachorra
Também curto gatos e era fofinha quando criança
Já comi espeto de coxinha
Sou uma pessoa razoavelmente legal.
Mas muita gente acha que eu sou uma
Eu sou a feminista chata
:(
Eu sou a politicamente correta
implicante :(
Eu não tenho senso de humor.
(Apesar de postar fotos como essa nas redes sociais)
Eu sou a chata do planejamento
:(
Na verdade, eu sou planejamento
Tb conhecido como departamento do “vai dar merda”
NOSSA OBRIGAÇÃO É EVITAR ISSO
AQUI:
(Valeu pelos números, Tarcizio)
Voltando:
Não são meia dúzia de chatas.
São meia dúzia de formadores de
opinião.
E sim, a militância é ATUANTE.
BARULHENTA. INSISTENTE.
ISTO FICA ACONTECENDO PRA
SEMPRE.
Então vamos criar uma campanha pro publico
feminino que seja no mesmo esquema?
E essa é a resposta certa?
Não exatamente: Ao invés de resolver um
problema a gente cria outro.
E o problema vai além de
questões de gênero.
Algumas vezes nem é tão óbvio
assim.
Esse aconteceu comigo :(
Mas o que fazer então?
Pergunte. Converse. Pesquise.
Sua obrigação é saber onde pode dar
errado e avisar.
(ainda assim pode dar errado)
E aí você pede desculpas.
E fala a verdade.
Transparência é a melhor arma contra a crise.
FLAWSOME: Brands that behave more humanly and show their flaws are awesome.
Consumers don’t expect brands to be flawless. In fact, consumers will embrace brands that are FLAWSOME: brands that are still brilliant despite having flaws. After all, even being flawed (and being open about it) can be awesome. And consumers embrace brands that show some empathy, generosity, humility, flexibility, maturity, humor, and (dare we say it) some character and humanity.
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https://www.trendwatching.com/
E fiquem calmos.
Falem comigo: @gabibianco