EESSCCOOLLAA SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA CC// 33ºº CCIICCLLOO EEBB RRAAIINNHHAA DDOONNAA AAMMÉÉLLIIAA
PPRROOJJEETTOO EEDDUUCCAATTIIVVOO DDEE EESSCCOOLLAA
PPRROOJJEETTOO CCUURRRRIICCUULLAARR DDEE EESSCCOOLLAA
22000099//22001100
22001100//22001111
22001111//22001122
22001122//22001133
Aprovado em Conselho Pedagógico em 2/150
ÍNDICE
1. PREÂMBULO ............................................................................................................................................. 3
2. PRIORIDADES EDUCATIVAS ...................................................................................................................... 3
NÚCLEOS TEMÁTICOS ............................................................................................................................... 5
3. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.......................................................................................................................... 9
HORÁRIO ESCOLAR .................................................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA LETIVA ................................................................................................................. 9 ORGANIZAÇÃO DAS AULAS/BLOCOS ............................................................................................................. 9 DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LETIVO ............................................................................................................... 9 DISTRIBUIÇÃO DA COMPONENTE NÃO LETIVA ............................................................................................... 10 CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS ................................................................................................... 10 ENSINO BÁSICO – 3º CICLO ...................................................................................................................... 11
Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 11 Áreas curriculares não disciplinares ............................................................................................... 13
ENSINO SECUNDÁRIO ............................................................................................................................. 15 Áreas curriculares e carga horária semanal .................................................................................... 15
5. OCUPAÇÃO PLENA DOS TEMPOS ESCOLARES ....................................................................................... 18
AULAS DE SUBSTITUIÇÃO (AS) .................................................................................................................. 18 OCUPAÇÃO DE TEMPOS ESCOLARES (OTE) .................................................................................................. 18
Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos ................................................................................. 18 Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com turmas desdobradas e com acompanhamento de professor. ................... 18 Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos ................................................................... 18
ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS DE APOIO AO ESTUDO ......................................................................................... 18 Apoio Pedagógico Acrescido (APA): ............................................................................................... 18 Atividades de Sala de Estudo (AE): ................................................................................................. 18 Programas de Tutorias (T) .............................................................................................................. 19 Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP) ................................................... 19
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E ATIVIDADES EXTRACURRICULARES .............................................. 19
6. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ........................................................................................................ 20
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................ 20 Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário .................................................................................... 20 Critérios específicos por disciplina ................................................................................................. 26
ANÁLISE DE RESULTADOS ......................................................................................................................... 69
7. IMPLEMENTAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .......................................................... 98
PROJETO CURRICULAR DE TURMA -3º CICLO DO ENSINO BÁSICO ...................................................................... 99 Estrutura ........................................................................................................................................ 99 Avaliação ..................................................................................................................................... 100
8. AVALIAÇÃO DO PCE – PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA .................................................................. 102
ANEXOS ............................................................................................................................................................... 103
Aprovado em Conselho Pedagógico em 3/150
1. Preâmbulo
O presente documento formaliza o Projeto Curricular da Escola Secundária c/ 3º Ciclo do Ensino Básico Ra-
inha Dona Amélia e é enquadrado pelas disposições legais em vigor, nomeadamente o DL 6/2001, retifica-
do pelo DL 209/2002, e o Despacho Normativo 1, de janeiro de 2005.
O PCE constitui o documento matricial das estratégias delineadas pelos órgãos de gestão e administração
da Escola, no plano educativo, partindo do currículo nacional, e adaptando-o, considerado o seu quadro
vinculativo, ao contexto particular da Escola. Sendo as grandes opções educativas consubstanciadas no PE,
o PCE formaliza, reunindo e sistematizando, as decisões da Escola no que respeita à concretização das suas
prioridades educativas, materializadas e operacionalizadas na oferta educativa, no plano de ocupação de
tempos escolares, na avaliação de aprendizagens, bem como nos princípios de articulação com os projetos
curriculares de turma.
2. Prioridades Educativas
De acordo com o PE, a Escola orienta a sua prática educativa vinculando-se a um conjunto de valores em
função dos quais se definiram os nossos princípios e objetivos a seguir explicitados:
Princípios Gerais
Manter um elevado nível de rigor e exigência nas práticas pedagógicas como forma de maximizar
o desenvolvimento psicológico e a consolidação, aprofundamento e domínio de saberes de todos
os alunos.
Favorecer o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos inte-
resses e valores e no conhecimento das capacidades próprias, dentro de princípios de liberdade,
responsabilidade, solidariedade, tolerância e respeito pela diferença.
Privilegiar o desenvolvimento da linguagem (oral e escrita) como fator determinante para o de-
senvolvimento psicológico, a aquisição de conhecimentos, a representação de conceitos e a co-
municação de saberes.
Desenvolver a predisposição para pensar racionalmente, promover o sentido crítico dos fenóme-
nos e a capacidade de análise e de conceção de soluções para os problemas da realidade envol-
vente.
Fomentar a consciencialização ambiental e ética no sentido de se alcançarem valores e atitudes,
aptidões e comportamentos compatíveis com o desenvolvimento sustentável, contribuindo para a
aplicação dos princípios-chave da sustentabilidade a nível local.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 4/150
Promover a saúde em contexto escolar contribuindo para a aquisição de hábitos e práticas com-
portamentais viabilizadoras de escolhas individuais conscientes e responsáveis.
Desenvolver a sensibilidade para as criações culturais, artísticas e literárias.
Criar as condições adequadas à consolidação das tecnologias da informação e da comunicação
(TIC) enquanto ferramenta básica para aprender e ensinar nesta nova era.
Interpretar a atividade física, os fatores de risco e de saúde associados à sua prática e criar hábi-
tos de prática de atividade física.
Incentivar o reconhecimento pelos valores da autodisciplina, da persistência e do trabalho.
A educação e a cultura são direitos das pessoas - têm valor por si mesmos e constituem o objetivo
a alcançar tanto pelos jovens como por todos os outros elementos da comunidade educativa;
A liberdade de aprender e ensinar devem caracterizar a ação de todos os intervenientes da Esco-
la, no respeito pelo espírito democrático e pluralista, aberto ao diálogo e à livre troca de opiniões;
O pluralismo cultural deve ser entendido como fonte de enriquecimento, pelo que os membros
desta comunidade educativa devem combater os preconceitos raciais e culturais promovendo o
esclarecimento sobre o valor das diferentes culturas e formas de pensar;
A Escola é entendida como local privilegiado de intervenção pedagógica e cultural;
O ensino deve promover o pleno desenvolvimento e valorização dos alunos, pelo que deve ser
personalizado;
A Escola quer reconhecer os interesses legítimos e as expectativas daqueles que serve;
A Escola reconhece a família como primeira educadora dos jovens e adolescentes que a procu-
rem, tornando-a como principal e habitual interlocutora no que diz respeito à educação e à
aprendizagem.
Objetivos Gerais
Valorizar o saber;
Respeitar e valorizar as diferenças e o pluralismo cultural;
Inculcar o respeito pelos direitos dos outros;
Valorizar o estudo e a aquisição de conhecimentos;
Promover o sucesso escolar;
Promover a igualdade de oportunidades do sucesso escolar;
Incentivar a leitura e a escrita;
Desenvolver o gosto pela ciência e pelas atividades experimentais;
Estimular o gosto pela partilha de conhecimentos e saberes;
Estimular a criatividade e a sensibilidade estética dos alunos;
Desenvolver o espírito crítico e de iniciativa dos alunos;
Promover o respeito pelo ambiente;
Promover o respeito pelo património histórico-cultural;
Aprovado em Conselho Pedagógico em 5/150
Contribuir para o estabelecimento de hábitos de vida saudável;
Orientar na escolha de percursos escolares adaptados aos alunos;
Manter na Escola a disciplina necessária para a existência de um clima de trabalho e de convi-
vência que permita o cumprimento destes objetivos.
Núcleos Temáticos
Pretendeu-se optar por núcleos temáticos coerentes com os princípios orientadores do PEE, e que, de alguma
forma, fossem ao encontro das tendências mais frequentes em termos de atividades realizadas em diferentes
disciplinas do 3º ciclo do ensino básico, consolidando desta forma a sua integração em temas unificadores.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 6/150
Tendo em conta estas considerações optou-se por selecionar os seguintes núcleos temáticos relativamente aos
projetos a desenvolver nas turmas do ensino básico:
7ºano: Viagens na Minha Terra
“Estas minhas interessantes viagens hão de ser uma obra prima, erudita, brilhante de pensamentos novos,
uma coisa digna do século. Preciso de o dizer ao leitor, para que ele esteja prevenido; não cuide que são
quaisquer rabiscaduras da moda que, com o título de impressões de viagem, ou outro que tal, fatigam as
imprensas da Europa sem nenhum proveito da ciência e do adiantamento da espécie.”
Almeida Garrett
Pretende-se promover um percurso de procura e construção de uma identidade não só do aluno como da pró-
pria escola e do meio histórico, geográfico e geológico em que esta se integra.
Tendo em conta que estes alunos iniciam um novo ciclo de estudos numa nova escola considerou-se pertinente
envolvê-los num projeto que lhes proporcionasse a construção do conhecimento de si próprios e da escola
incluindo o meio em que esta se integra. Procurou-se, afinal, possibilitar uma abordagem à pergunta “Quem
sou eu e onde estou?” a partir de perspetivas diversificadas.
A compreensão e conhecimento de cada aluno como ser humano em crescimento e formação constitui uma
informação fundamental para a escola pois disponibiliza dados sobre as suas competências permitindo delinear
estratégias coerentes com esses dados. Esta informação é também importante para alunos e encarregados de
educação contribuindo para um melhor desempenho pessoal e académico e uma integração mais eficaz na
nova comunidade escolar.
No sentido de favorecer esta integração na nova comunidade escolar, o projeto envolverá estratégias de reco-
nhecimento do espaço envolvente da escola segundo diferentes perspetivas (geológicas, geográficas e históri-
cas).
Aprovado em Conselho Pedagógico em 7/150
8º ano: Outro Vénus? Não Obrigado!
“A nossa crise climática pode, por vezes, parecer-nos estar a acontecer lentamente, mas, na verdade, está a
desenrolar-se muito rapidamente e tornou-se uma verdadeira emergência planetária. Os nossos políticos
parecem não ver esses sinais de alerta mas as VERDADES INCONVENIENTES não desaparecem apenas porque
não são vistas.”
AL GORE
O Planeta depara-se atualmente com problemas ambientais muito graves, enfrentando uma crise ecológica
sem precedentes. Este projeto visa a aquisição de saberes particularmente direcionados para a educação am-
biental e sensibilização ecológica que permitam caminhar no sentido da construção de alternativas positivas
para um mundo ecologicamente sustentável.
A justificação do título escolhido prende-se com o facto de Vénus ser considerado um planeta “irmão” da Terra
pela sua proximidade em termos de massa e diâmetro. Porém, a atmosfera de Vénus é composta quase na
totalidade por CO2 o que provocou um sobreaquecimento da sua atmosfera, chegando a atingir temperaturas
na ordem dos 462° Celsius, tornando-o no Vénus quente, hostil e sem vida que conhecemos. A Terra está a
evoluir nessa direção. Devemos contrariar esta tendência de todas as formas possíveis, nomeadamente, crian-
do cidadãos informados e ativos relativamente a estas questões e pondo em prática, quotidianamente, ações
que permitam minimizar estes problemas.
Os temas ambientais selecionados nos projetos das distintas turmas podem centrar-se em problemáticas dife-
rentes: Poluição Atmosférica; Poluição do Solo; Poluição Aquática; Tratamento de resíduos ou outras.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 8/150
9º ano: Escolhas
Era alegria o que trazia:
a pura,
a imaculada,
a livre
a inconsumida,
mais alta e mais profunda.
Era alegria…
Jorge de Sena
O bem-estar dos indivíduos é, em grande parte, determinado pelos seus hábitos e práticas comportamentais,
tornando-se cada vez mais essencial a realização de intervenções no sentido de promover comportamentos
saudáveis e prevenir fatores de risco. Dada a importância de uma intervenção precoce a este nível, a Organiza-
ção Mundial de Saúde tem dado grande ênfase à promoção da saúde em contexto escolar, considerando-a
como uma das metas prioritárias para os próximos anos. Na sequência destas tendências, o XVII Governo cons-
titucional consagrou no seu programa a adoção de medidas “atinentes à promoção da saúde no meio escolar,
visando contribuir para a aquisição de competências por parte da comunidade escolar, que lhe permitam con-
frontar-se confiada e positivamente consigo própria e fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis…”.
Perante esta situação o conselho pedagógico deliberou a integração do projeto “Escolhas” no PEE a desenvol-
ver ao nível do 9º ano de escolaridade e tendo como objetivo o desenvolvimento de competências que permi-
tam fazer escolhas individuais conscientes e responsáveis relativamente às temáticas (a título de exemplo):
Alimentação e Atividade Física; Toxicodependência; Educação Sexual; Infeções Sexualmente Transmissíveis,
Violência em Meio Escolar, Áreas de Estudo, Futuro profissional, etc.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 9/150
3. Organização Escolar
Horário Escolar
A Escola leciona o 3º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário.
Os horários dos alunos estão distribuídos em turno único.
Distribuição da carga letiva
Na distribuição da carga letiva, devem ter-se em consideração os seguintes critérios:
Distribuição equilibrada das disciplinas no horário semanal;
Alternância de disciplinas de cariz mais teórico com outras de vertente mais prática;
Consideradas as atuais características físicas do edifício escolar, no que respeita ao número de salas de aula e
de espaços específicos, a Escola tem vindo a optar pela constituição de uma mancha letiva predominantemen-
te no turno da manhã.
Organização das aulas/blocos
As aulas são, no quadro legal em vigor, organizadas em blocos de 90 minutos e segmentos de 45 minutos (com
exceção das aulas práticas/experimentais no ensino secundário que decorrem em blocos de 135 minutos). Os
intervalos entre blocos são de 15 minutos.
Distribuição do serviço letivo
(no âmbito das competências conferidas por Lei ao Diretor e que mereceram a anuência do Conselho Pedagó-
gico em 14 de julho de 2010).
1. Na distribuição de Serviço docente dar-se-á importância aos seguintes aspetos:
a) continuidade pedagógica professor/turma exceto nas situações devidamente
identificadas como carecendo de outra solução pedagógica mais adequada;
b) experiência comprovadamente positiva em determinado ciclo ou nível de ensino
na escola.
2. Para apuramento de horários sem componente letiva:
a) Aplicar-se-á o tempo de serviço efetivamente prestado na Escola, dando clara
preferência aos professores que, com a sua prática letiva e/ou exercício de car-
gos, têm dado provas no sentido de contribuir para a consolidação do Projeto
Educativo e da identidade da Escola Secundária com 3º Ciclo Rainha Dona Amélia.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 10/150
3. Critérios de desempate:
a) A Assiduidade, nomeadamente faltas ao abrigo dos artº 102 ou artº 52 (consultas
médicas), quando o professor não tiver efetuado compensações ou permutas.
(as faltas por doença e muitas outras ficam de fora deste critério)
b) A graduação profissional, sendo o menos graduado o 1º a concorrer a DACL.
Distribuição da componente não letiva
Reforço das horas destinadas ao trabalho da direção de turma do EB, através da afetação de
uma das horas da componente não letiva dos professores diretores de turma;
Distribuição de tarefas de O.T.E. pelos professores de acordo com (i) número de turmas e
alunos; (ii) equilíbrio teórico-prático das disciplinas lecionadas; (iii) necessidades de aulas e
atividades de apoio na(s) disciplina(s) lecionada(s); (iv) número de horas de redução ao abrigo
do art. 79º do ECD;
Criação para cada grupo disciplinar de uma bolsa de horas para aulas de substituição, a qual
será flexível e a gerir semanalmente, tendo em conta o número de tempos supervenientes e a
compatibilidade de horários. A distribuição será feita em primeiro lugar aos professores com
horários incompletos.
Atribuição preferencial de atividades de substituição no ES a um professor da turma, na im-
possibilidade de permuta de aulas;
Não atribuição de mais do que uma direção de turma a cada professor, salvo em casos exce-
cionais e com a concordância do docente.
Critérios de Constituição de Turmas
A constituição das turmas deverá ter em conta os seguintes critérios:
- Respeitar o equilíbrio relativo a idades, género e escolas de origem.
- Privilegiar a continuidade pedagógica havendo a possibilidade de acertos pontuais.
- Distribuição equilibrada dos alunos repetentes.
- No 10º ano a elaboração das turmas deve ter em conta as orientações dos Diretores de Turma de 9º
ano e da Coordenadora de Ciclo. Deve ainda evitar-se a formação de turmas exclusivamente com alu-
nos de outras escolas.
- No 12º ano a escolha das disciplinas opcionais poderá determinar a mudança de Turma.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 11/150
4. Estrutura Curricular
No que respeita à área curricular, e não obstante o quadro normalizador existente, a Escola continuará a
desenvolver um esforço de adequação da sua oferta específica à construção de um currículo sustentado e
coerente, que responda às expectativas dos alunos, adaptado às potencialidades dos espaços físicos e às
competências do seu quadro de professores/profissionais.
Ensino Básico – 3º Ciclo
Áreas curriculares e carga horária semanal
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Carga horária semanal
(x 90 min.) (a)
7º Ano 8º Ano 9º Ano Total Ciclo
Educação
para a
cidadania
Áreas curriculares disciplinares:
Língua Portuguesa
Língua Estrangeira
LE1;
LE2.
2,5
3
1,5
1,5
2,5
2,5
1
1,5
2,5
2,5
1
1,5
7,5
8
3,5
4,5
Ciências Humanas e Sociais:
História
Geografia
2
1
1
2,5
1
1,5
2,5
1,5
1
7
3,5
3,5
Matemática 2,5 2,5 2,5 7,5
Ciências Físicas e Naturais
Ciências Naturais;
Físico-Química.
2
1(b)
1(b)
2
1(b)
1(b)
2,5
1,5(c)
1(c)
6,5
3,5
3
Educação Artística
Educação Visual;
Arte Digital
1
1(d)
1
1(d)
1,5(e)
5,5
Educação Tecnológica 1(d) 1(d)
Educação Física 1,5 1,5 1,5 4,5
Introdução às Tecnologias de Informação e
Comunicação 1 1
Aprovado em Conselho Pedagógico em 12/150
Formação
Pessoal
e Social
Educação Moral e Religiosa (f) 0,5 0,5 0,5 1,5
Área curricular não disciplinares
(g)
Formação Cívica.
0,5
0,5
0,5
1,5
Total 17(17,5) 17(17,5) 17,5(18) 51,5 (53)
Oficina de Matemática
Oficina de Escrita
Apoio ao estudo
0,5
0,5
0,5
0,5
0,5
1
1
0,5
Máximo Global 18 18 18 54
(a) Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90 minutos.
(b) Turmas desdobradas em ½ bloco;
(c) Atribuição de ½ bloco a alternar anualmente;
(d) Disciplinas em regime semestral;
(e) No 9º ano, das disciplinas de Educação Artística e Educação Tecnológica, os alunos escolhem uma disci-
plina das que frequentaram nos 7º e 8º anos;
(f) Disciplina de frequência facultativa;
(g) Esta área deve ser desenvolvida em articulação com as áreas disciplinares e constar explicitamente do
projeto curricular da turma.
O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, atividades experimentais e atividades
de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino das ciên-
cias.
(Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei n.º
6/2001, de 18 de janeiro)
Aprovado em Conselho Pedagógico em 13/150
Disciplinas de oferta de escola
Na área da educação artística, a Escola oferece a disciplina de Arte Digital, que leciona, nos 7º e 8º anos, em
regime de semestre, com turma desdobrada, a par da disciplina de Educação Tecnológica. Este desenho do
plano curricular permite a diversificação da oferta e o desenvolvimento de um trabalho com benefícios di-
dáticos e pedagógicos. No 9º ano, a disciplina de Arte Digital integra a área de educação artística, a par de
Educação Visual e Educação Tecnológica.
A oferta da disciplina de Arte Digital tem como principais finalidades:
ampliar as capacidades expressivas ligadas à utilização dos meios multimédia;
sensibilizar os alunos para os espaços virtuais de divulgação;
proporcionar uma abordagem no âmbito das tecnologias digitais em matérias fundamentais
em profissões emergentes no campo das novas tecnologias (TIC);
sensibilizar os alunos para as matérias, relacionadas com as TIC, em implementação nos vá-
rios ramos do ensino, proporcionando-lhes mais informação nas escolhas vocacionais.
Áreas curriculares não disciplinares
Formação Cívica - finalidades da intervenção:
desenvolver a consciência cívica dos alunos como elemento fundamental do processo de
formação de cidadãos responsáveis, críticos, ativos e intervenientes;
promover o intercâmbio de experiências vividas pelos alunos fomentando a sua partici-
pação ativa na vida da Turma, da Escola e da Comunidade.
A criação de duas áreas curriculares destinadas ao aproveitamento dos dois meios blocos a decidir pela
escola no plano curricular do EB resulta da vontade de, mais uma vez, investir no desenvolvimento de
competências fundamentais, nomeadamente as diretamente relacionadas com a aprendizagem da língua
materna e da matemática.
Assim, o plano de estudos do 7º e 8º anos integra 45 minutos atribuídos à área curricular de Oficina da
Matemática e 45 minutos atribuídos à Oficina de Escrita. No 9ºano os 45 minutos são atribuídos ao Apoio
ao estudo.
Oficina de Matemática
O diagnóstico efetuado à entrada do 7º ano de escolaridade aponta para uma generalizada falta de com-
petências específicas de cálculo e raciocínio geométrico que condicionam o sucesso no 3º ciclo. Mesmo os
Aprovado em Conselho Pedagógico em 14/150
alunos que apresentam um nível médio de conhecimentos em termos de conteúdos raramente são capa-
zes de os mobilizar na resolução de problemas.
Considerando o exposto, são objetivos da Oficina de Matemática:
Desenvolver o cálculo mental através de atividades que se prolongam durante todo o ano e
de grau de dificuldade crescente.
Desenvolver a capacidade de resolução de problemas através de atividades onde se mobili-
zem conhecimentos respeitantes a vários conteúdos.
Desenvolver o raciocínio geométrico através de atividades com recurso a materiais manipulá-
veis.
Oficina de Escrita
Considerando a aprendizagem e o desenvolvimento da escrita como processo de construção da competên-
cia de expressão em língua materna, como meio organizador do pensamento e potenciador de aprendiza-
gens e as dificuldades consensualmente observadas na expressão em língua portuguesa dos alunos do en-
sino básico e secundário,
A Oficina de Escrita tem como objetivos:
Conhecer as etapas que constituem o processo da escrita;
Definir percursos individualizados de produção escrita;
Diversificar situações, finalidades e destinatários da escrita;
Tomar consciência das possibilidades de reformulação do texto escrito;
Experimentar técnicas de auto e heterocorrecção conducentes ao aperfeiçoamento do texto
escrito;
Desenvolver a criatividade;
Promover a divulgação dos escritos.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 15/150
Ensino Secundário
Áreas curriculares e carga horária semanal
Formação geral e formação específica
PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS
CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
(10º, 11º e 12º Anos) em unidades
letivas de 90 minutos
10º Ano 11º Ano 12º Ano
Fo
rm
aç
ão
G
er
al
Português
Língua Estrangeira I, II a)
Filosofia
Educação Física (b)
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
2x90
Formação Cívica 0,5
Aprovado em Conselho Pedagógico em 16/150
Fo
rm
aç
ão
E
sp
ec
íf
ic
a
C i ê n c i a s e T e c n o l o g i a s
Matemática A – disciplina obrigatória
Escolher duas disciplinas
Física e Química A
Biologia e Geologia
Geometria Descritiva A
Escolher uma disciplina (c)
Biologia
Física
Química
Psicologia B
3x90
2x90+ 135
2x90+135
2x90+135
3x90
2x90+135
2x90+135
2x90+135
3x90
2x90+135
2x90+135
2x90+135
2x90
Fo
rm
aç
ão
E
sp
ec
íf
ic
a
C i ê n c i a s S ó c i o e c o n ó m i c a s
Matemática A – disciplina obrigatória
Inglês
Escolher duas disciplinas
Economia A
Geografia A
História B
Escolher uma disciplina (c)
Sociologia
Geografia C
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
Aprovado em Conselho Pedagógico em 17/150
Fo
rm
aç
ão
E
sp
ec
íf
ic
a L í n g u a s e H u m a n i d a d e s
História A – disciplina obrigatória
Escolher duas disciplinas
Literatura Portuguesa
Geografia A
Escolher duas disciplina (c)
Geografia C
Psicologia B
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
3x90
Fo
rm
aç
ão
E
sp
ec
íf
ic
a A r t e s V i s u a i s
Desenho A
Escolher duas disciplinas
Geometria Descritiva A
História e Cultura das Artes
Escolher duas disciplinas (c)
Oficina Multimédia B
Oficina de Artes
2x90+135
3x90
3x90
2x90+135
3x90
3x90
2x90+135
2x90+135
2x90+135
Educ. Moral e Religiosa (disciplina facultativa) 1X90 1x90 1x90
Aprovado em Conselho Pedagógico em 18/150
5. Ocupação Plena dos Tempos Escolares
Aulas de substituição (AS)
Aulas de substituição a decorrer em situação de ausência programada de professor e mediante existência de
plano de aula.
Aulas asseguradas em sala de aula, por uma bolsa de professores distribuídos por grupo disciplinar/disciplina, a
gerir periodicamente pelo professor coordenador da disciplina/área disciplinar, garantida a compatibilidade de
horário entre o(s) tempo(s) letivo(s) não lecionado(s) pelo docente titular e o docente que assegura a(s) aula(s)
de substituição.
No Ensino Secundário, na impossibilidade de assegurar a aula de substituição, a atividade de ocupação dos
tempos escolares é preferencialmente atribuída a um professor da turma, para complemento curricular.
Quando o motivo da ausência é conhecido com antecedência são encorajadas as permutas entre professores
do mesmo grupo de docência ou do mesmo conselho de turma.
Ocupação de Tempos Escolares (OTE)
Atividades de frequência obrigatória, a desenvolver na sala de aula ou em outro espaço escolar, designada-
mente na BE/CRE ou na sala CEM.
Atividades na Biblioteca/Centro de Recursos
Atividades desenvolvidas no âmbito do plano de atividades da BE/CRE, a desenvolver preferencialmente com
turmas desdobradas e com acompanhamento de professor.
Atividades na Sala CEM – Centro de Estudo Multiusos
Atividades desenvolvidas em espaço multiusos, com supervisão de professores:
Atividades e estratégias de apoio ao estudo
Apoio Pedagógico Acrescido (APA):
Aulas lecionadas no âmbito de Planos Educativos Individuais (PEI), dirigidas a alunos com necessidades especí-
ficas.
Atividades de Sala de Estudo (AE):
Acompanhamento em sala de estudo e apoio a desenvolvimento de trabalhos por professor da disciplina ou
área disciplinar.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 19/150
Programas de Tutorias (T)
Atividades de acompanhamento individual ou em pequeno grupo, realizadas por um professor tutor, diri-
gidas a alunos com necessidades de enquadramento suplementar no domínio das aprendizagens e na área
comportamental.
Apoio pedagógico individualizado ou em pequenos grupos (AP)
Aulas dirigidas a alunos com necessidade de trabalho individualizado para aquisição e/ou consolidação de co-
nhecimentos e desenvolvimento de competências.
Atividades de enriquecimento curricular e atividades extracurriculares
Os departamentos curriculares e os grupos disciplinares desempenham, no plano curricular, um papel funda-
mental na coordenação da implementação dos currículos, de forma exigente e coerente e, em cada momento,
adaptada às realidades específicas.
A partir da coordenação do Projeto Educativo e decorrendo da atividade dos departamentos curriculares e dos
grupos disciplinares, e/ou de projetos multidisciplinares, através da operacionalização frequentemente centra-
da nos conselhos de turma e em equipas de professores, a Escola desenvolve projetos de natureza diversa.
Estes projetos, de caráter anual ou plurianual, visam a apropriação do saber e do saber fazer, recorrendo, tam-
bém, à colaboração de entidades exteriores e/ou especialistas que, pontualmente ou de forma mais continua-
da, se constituem como parceiros na missão educativa.
O Plano Anual de Atividades reúne as várias realizações escolares, decorrentes de projetos e programas em
curso, registando, entre outras, as seguintes:
Visitas de Estudo;
Biblioteca/Centro de Recursos;
Página da Escola;
Publicação “Rainha em Folha”
Projeto Cozinha Experimental – Química e Culinária
Desporto Escolar
Saber Mais – e-learning (Plataforma Moodle)
Parcerias - Visando a integração da Escola na comunidade e potenciando o conhecimento científico numa di-
mensão atual e pragmática, promovem-se parcerias com instituições de caráter científico e cultural.
“SMASHING AWARDS” – Festa de final de ano, em edições anuais desde 1998, é já parte integrante da cultura
da Escola, promove o sentido de identidade, premeia o trabalho, o mérito, os bons resultados e/ou o talento
excecional para determinada área, proporcionando um momento de espetáculo partilhado por toda a comuni-
dade.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 20/150
6. Avaliação das Aprendizagens
Critérios de Avaliação
Gerais - Ensino Básico e Ensino Secundário
A avaliação é sistemática, contínua e globalizante: integra todos os elementos capazes de concretizar o proces-
so ensino/aprendizagem.
A avaliação deve incluir dados como:
∙ Classificação de trabalhos escritos
∙ Participação nas atividades desenvolvidas (na aula e noutras, propostas pelo professor)
∙ Execução dos trabalhos de casa
∙ Fazer-se acompanhar do material adequado
∙ Desenvolvimento de interesses/pesquisa próprios
∙ Compreensão e aplicação correta da informação recebida
∙ Utilização de uma linguagem oral e escrita corretas
∙ Pontualidade
∙ Progressão na aprendizagem
O aluno deve ser informado dos vários parâmetros utilizados na sua avaliação de forma a:
∙ Reconhecê-los sempre que forem aplicados
∙ Auto-avaliarse corretamente
∙ Melhorar o seu método de aprendizagem
Com o objetivo de uniformizar procedimentos num processo que se pretende rigoroso e transparente, tan-
to para alunos como Encarregados de Educação, devem ser utilizadas as seguintes normas:
1. No início do ano letivo, o professor informará os alunos sobre os elementos que integrarão a respetiva
avaliação e do seu peso no cômputo final, de acordo com os critérios específicos da disciplina, que pode-
rão ser consultados na página da Escola.
2. No final de cada período, o professor pedirá a cada aluno que se autoavalie: para o possibilitar, os alu-
nos devem, atempadamente, ter em seu poder todos os elementos de avaliação.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 21/150
3. Os testes sumativos deverão ser classificados quantitativamente.
3.1. No ensino secundário o enunciado do teste deverá incluir as cotações das várias questões.
3.2. A classificação atribuída deverá constar do cabeçalho da folha de prova do aluno quando esta lhe
for devolvida.
3.3. No 3º ciclo do Ensino Básico a classificação é expressa de 0% a 100%.
3.4. No Ensino Secundário a classificação é expressa de 0 (zero) a 20 valores.
4. A falta, não justificada, a algum elemento de avaliação implicará a classificação de 0% no Ensino Básico e
0 (zero) valores no Ensino Secundário.
5. Deverão ser realizadas, pelo menos, duas avaliações sumativas por período. No caso de um período ter
menos de oito semanas completas de aulas, poderá ser realizada, nesse período, apenas uma avaliação
sumativa.
6. O cabeçalho dos enunciados dos testes sumativos deve conter o logotipo e o nome da Escola, a data da
realização, a disciplina e o nome do professor.
7. As datas dos testes sumativos devem ser acertadas com os alunos e assentes no calendário escolar no li-
vro de ponto.
8. Os testes devem ser devolvidos aos alunos, sempre que possível, no prazo de uma semana após a sua
realização.
9. Após a devolução dos testes aos alunos, deve ser feita a sua correção.
10. Os trabalhos escritos ou práticos poderão ser classificados quantitativamente. Neste caso, a solicitação
dos trabalhos deverá incluir um enunciado, tal como nos testes, explicitando os seguintes elementos:
10.1. Descrição pormenorizada do que se pretende que o aluno apresente, em termos de forma e con-
teúdo, bem como a data limite para a entrega do trabalho.
10.2. Descrição dos critérios de avaliação que serão utilizados.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 22/150
10.3. Relativamente aos trabalhos escritos ou práticos avaliados qualitativamente, a nomenclatura uti-
lizada deverá ser uniforme em toda a Escola e os alunos devem ser informados pelo professor da sua
correspondência com a avaliação quantitativa
BBÁÁSSIICCOO SSEECCUUNNDDÁÁRRIIOO 1 – 0-19% Fraco
2 – 20-49% Não Satisfaz
3 – 50-69% Satisfaz
4 – 70-89% Satisfaz bem
5 – 90-100% Excelente
0-4 Mau
5-9 Medíocre
10-13 Suficiente
14-17 Bom
18-20 Muito Bom
10.4. A classificação dos trabalhos (seja qualitativa ou quantitativa) poderá ser acompanhada de uma
apreciação descritiva.
11. A meio do 1º e 2º períodos, o professor deve entregar ao diretor de turma uma ficha de informação
qualitativa relativamente ao desempenho dos alunos.
11.1. Esta informação deve ser facultada ao encarregado de educação e ao próprio aluno sempre que
solicitada.
11.2. Sempre que o professor e o diretor de turma considerarem útil para o sucesso escolar do aluno,
o Diretor de Turma deverá tomar a iniciativa de comunicar esta informação ao aluno e respetivo en-
carregado de educação.
Ratificado em Conselho Pedagógico de 08/09/2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 23/150
E ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
ANO LETIVO 2011/2012
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A PROGRESSÃO DOS ALUNOS
7º e 8º ANOS DE ESCOLARIDADE
De acordo com a legislação em vigor, compete à escola a definição de critérios específicos para avaliação
dos alunos em anos não terminais. Neste sentido, foi aprovado o seguinte:
1 - Um aluno só deve transitar com o máximo de três avaliações inferiores a nível três no conjunto das disci-
plinas , desde que nelas não se incluam, cumulativamente, Língua Portuguesa e Matemática.
2 – Se um aluno for avaliado com nível um a L. Portuguesa e Matemática, cumulativamente, fica retido.
2.1 – Com classificação negativa nas duas disciplinas, na forma acumulada, o aluno só transita se obti-
ver a uma delas nível dois.
Ex:
DISCIPLINAS AVALIADAS COM NÍVEL INFERIOR A TRÊS
SITUAÇÃO NO FINAL DO ANO
Língua Portuguesa, Inglês, História PROGRIDE
Matemática, Francês, Ed. Visual PROGRIDE
Francês, Ciências, Educação Tecnológica,Matemática FICA RETIDO
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências FICA RETIDO
Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível um) FICA RETIDO
Língua Portuguesa e Matemática (uma com nível dois e ou-
tra com um)
PROGRIDE
Língua Portuguesa e Matemática (ambas com nível dois) PROGRIDE
3 – Sempre que um aluno, aplicados estes critérios, se encontre numa situação de retenção, mas cuja progres-
são o Conselho de Turma aprove, por maioria de 2/3, alegadamente porque o aluno poderá atingir as compe-
tências exigidas no final do ciclo, a proposta terá de ser submetida à apreciação do Conselho Pedagógico.
3.1 – Desta situação decorre a apresentação de um processo que inclua :
a) – informação sobre a avaliação do aluno;
b) – parecer fundamentado do Conselho de Turma;
c) – parecer de todos os professores da turma sobre as competências evidenciadas pelo aluno na utilização
da Língua Portuguesa.
Documento aprovado no Conselho Pedagógico de 08/09/2011.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 24/150
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA D. AMÉLIA
FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Decreto-Lei nº 6/2001, consagra a Formação Cívica como “o espaço privilegiado para o desenvolvimento da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da cons-ciência cívica dos alunos como elemento fundamental no processo de cidadãos responsá-veis, críticos, ativos e intervenientes, com recurso, nomeadamente, ao intercâmbio de expe-riências vividas pelos alunos e à sua participação individual e coletiva, na vida da turma, da escola e da comunidade”.
▪ A área curricular não disciplinar de Formação Cívica deve ser desenvolvida em articu-
lação com outras áreas, disciplinares ou não disciplinares, e constar, explicitamente, no Pro-
jeto Curricular de Turma.
▪ A sua avaliação assume caráter qualitativo e é expressa em três níveis: NS (Não Satis-
faz); ST (Satisfaz) e SB (Satisfaz Bem).
▪ Uma avaliação de NS não interfere na progressão dos alunos.
Parâmetros a avaliar em Formação Cívica
Atitudes
Assiduidade
Pontualidade
Comportamento
Empenho
Cooperação
Participação Oral
Escrita
Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados
Não Satisfaz As atitudes do aluno não são adequadas; a sua participação é insuficiente ou deficiente.
Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas.
Satisfaz Bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.
Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 25/150
FORMAÇÃO CÍVICA – ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O Decreto-Lei nº 50/2011, de 8 de abril, cria a disciplina de Formação Cívica no 10º ano, incluindo-a na matriz
curricular dos cursos científico-humanísticos, “com vista a reforçar a formação nas áreas de educação para a
cidadania, para a saúde e para a sexualidade”.
A disciplina de Formação Cívica assume, portanto, um caráter transversal, devendo ser desenvolvida em artic
lação com outras disciplinas.
A Portaria nº 244/2011, de 21 de junho, determina:
que a avaliação sumativa em Formação Cívica, pelo seu caráter formativo, se expresse em
três níveis: Não satisfaz, Satisfaz e Satisfaz bem;
que a atribuição da menção de Não satisfaz não seja considerada para efeitos de transição,
desde que frequentada com assiduidade;
a exclusão em Formação Cívica quando haja “o incumprimento reiterado de dever de assidui-
dade por parte do aluno.”. Esta exclusão obriga à realização, no final do 10º ano, de uma
prova especial de avaliação, elaborada a nível de escola.
Parâmetros a avaliar em Formação Cívica
Atitudes
Assiduidade
Pontualidade
Comportamento
Empenho
Cooperação
Participação Oral
Escrita
Menção qualitativa Nível alcançado nos parâmetros avaliados
Não satisfaz As atitudes do aluno não são adequadas; a sua parti-cipação é insuficiente/ou deficiente.
Satisfaz As atitudes e a participação são adequadas.
Satisfaz bem O aluno cumpre todos os parâmetros com qualidade.
Aprovado em Conselho Pedagógico de 8 de setembro de 2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 26/150
Critérios específicos por disciplina
DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO DDEE LLÍÍNNGGUUAASS
PORTUGUÊS
I – ENSINO BÁSICO
Domínios de avaliação
Enquadrada pelos domínios identificados no Programa de Língua Portuguesa, a avaliação incide sobre as se-
guintes competências:
∙ Escrita;
. Leitura;
∙ Compreensão/Expressão Oral
∙ Funcionamento da Língua.
Critérios específicos de avaliação
Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
∙ a capacidade de expressão escrita e oral;
∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;
∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.
Elementos de avaliação sumativa
Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
da:
60% Testes sumativos
10% Fichas, tarefas realizadas na aula
20% Oralidade Compreensão Expressão: fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, correção
10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparên-cia nas aulas com o material necessário, comportamento
Fatores de ponderação
São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
∙ Determinação no trabalho.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 27/150
Classificação dos testes sumativos
Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.
OFICINA DA ESCRITA
I – ENSINO BÁSICO
O aluno deve ser capaz de elaborar diferentes tipos de texto com vista ao aperfeiçoamento das suas técnicas
de escrita.
Deverão ser realizadas atividades auto e heterocorretivas, bem como propostas de escrita criativa.
A avaliação a atribuir será qualitativa.
Níveis de classificação atribuída:
NS (Não Satisfaz) = fraca assiduidade/pontualidade; comportamento desadequado; inexistência ou
fraco portefólio/recolha de documentos; fraca participação nas atividades propostas.
SAT (Satisfaz) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento pontualmente irregular; portefólio
razoavelmente organizado; boa participação nas atividades propostas.
SB (Satisfaz Bem) = Boa assiduidade/pontualidade; comportamento adequado; portefólio bem organi-
zado incluindo todos os trabalhos realizados; boa participação nas atividades propostas.
PORTUGUÊS
II – ENSINO SECUNDÁRIO
Domínios de avaliação
Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Português, a avaliação incide sobre as se-
guintes competências:
∙ Escrita;
. Leitura;
∙ Compreensão/Expressão oral;
∙ Funcionamento da Língua.
Critérios específicos de avaliação
Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
∙ o domínio da expressão escrita e falada;
∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;
∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 28/150
Elementos de avaliação sumativa
Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
da:
10º/11º 12º
65%
70% Testes sumativos.
25%
25%
Oralidade Compreensão Expressão: fluência, relevância, pertinên-cia, disponibilidade, correção
10%
5%
Fichas, trabalhos escritos, realizados na
aula e em casa. Comparência com o ma-
terial necessário.
Fatores de ponderação
São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
∙ Pontualidade;
∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
∙ Determinação no trabalho.
Classificação dos testes sumativos
Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.
LITERATURA PORTUGUESA: ENSINO SECUNDÁRIO
Domínios de avaliação
Enquadrada pelos domínios identificados pelo programa de Literatura Portuguesa, a avaliação incide
sobre as seguintes competências:
. Escrita;
. Leitura;
. Compreensão,
. Funcionamento da Língua.
Critérios específicos de avaliação
Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
. O domínio da expressão escrita;
. O domínio da compreensão dos enunciados escritos;
Aprovado em Conselho Pedagógico em 29/150
. O domínio dos conceitos literários.
Elementos de avaliação sumativa
Considera-se no cálculo da avaliação final a atribuir os elementos indicados na ponderação referida:
75% Testes sumativos
25% Portfólio
Fatores de ponderação
São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
- Assiduidade
- Pontualidade
- Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
- Disponibilidade e organização do material escolar
- Determinação no trabalho
Classificação nos testes sumativos
Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 30/150
LÍNGUA ESTRANGEIRA: FRANCÊS / INGLÊS
I – ENSINO BÁSICO
Domínios de avaliação
Enquadrada pelos domínios identificados nos Programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-
bre as seguintes competências:
∙ Escrita;
. Leitura;
∙ Compreensão/Expressão oral
∙ Funcionamento da Língua.
Critérios específicos de avaliação
Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
∙ a capacidade de expressão escrita e oral;
∙ a capacidade de compreensão de enunciados escritos e orais;
∙ o domínio de conceitos fundamentais da análise literária e gramatical.
Elementos de avaliação sumativa
Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
da:
60% Testes sumativos
10% Fichas, tarefas realizadas na aula
20% Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-ção
10% Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comportamento
Progressão
Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a
classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à
classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos
2º e 3º períodos.
Fatores de ponderação
São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
∙ Determinação no trabalho.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 31/150
Classificação dos testes sumativos
Os enunciados dos testes não registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.
II – ENSINO SECUNDÁRIO
Domínios de avaliação
Enquadrada pelos domínios identificados nos programas de Francês e de Inglês, a avaliação incide so-
bre as seguintes competências:
∙ Escrita;
. Leitura;
∙ Compreensão/Expressão oral;
∙ Funcionamento da Língua.
Critérios específicos de avaliação
Valorizando a progressão do aluno na sua aprendizagem, avalia-se:
∙ o domínio da expressão escrita e falada;
∙ o domínio da compreensão de enunciados escritos e orais;
∙ o domínio de conceitos literários e gramaticais.
Elementos de avaliação sumativa
Considera-se no cálculo da classificação final a atribuir os elementos indicados, na ponderação referi-
da:
70% Testes sumativos.
30%
Oralidade: compreensão, fluência, relevância, pertinência, disponibilidade, corre-
ção
Atitudes e valores: realização dos trabalhos de casa e das tarefas propostas na
aula; pontualidade; comparência nas aulas com o material necessário, comporta-
mento
Progressão
Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação e a importância da progressão na aprendizagem, a
classificação do 2º período calcular-se-á atribuindo peso 1 à classificação do 1º período e peso 2 à
classificação do 2º. Para calcular a classificação interna final, dar-se-á peso igual às classificações dos
2º e 3º períodos.
Fatores de ponderação
São ainda considerados fatores de ponderação os parâmetros enunciados de seguida:
∙ Cumprimento das regras estabelecidas na escola, turma e disciplina;
Aprovado em Conselho Pedagógico em 32/150
∙ Disponibilidade e organização do material escolar;
∙ Determinação no trabalho.
Classificação dos testes sumativos
Os enunciados dos testes registam as cotações por pergunta. A classificação final é quantitativa.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 33/150
DEPARTAMENTO DAS MATEMÁTICAS E DAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
CIÊNCIAS NATURAIS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
1. Testes teóricos – 70%*
Dois testes sumativos por período, incluindo toda a matéria dada.
A avaliação nos testes teóricos tem em conta:
- apresentação
- fundamentação teórica/rigor científico
- rigor e clareza de linguagem
Os testes serão classificados qualitativa e quantitativamente, utilizando as seguintes designações: nível 1=
Fraco(0-19%); nível 2=Não Satisfaz(20-49%); nível 3=Satisfaz(50-69%); nível 4=Satisfaz Bem(70-89%); nível
5=Excelente(90-100%).
* Serão incluídos conteúdos programáticos dos anos anteriores nas provas dos 8º e 9º anos, procurando-se
interligar os diferentes temas à semelhança do que acontece nos Exames Nacionais, com o intuito de preparar
os alunos para a Prova Intermédia. Nos testes do 8º inclui-se 15% de matéria do 7º e, no 9º inclui-se 10% da
matéria do 7º e 10% do 8º.
2. Realização de trabalhos – 20%
Executa com rigor as tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas, tra-
balhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em ativida-
des extra curriculares.
3. Observação do espaço de aula – 10%
Registo de valores/ atitudes:
Pontualidade
Assiduidade
Responsabilidade, autonomia, maturidade
Relacionamento dentro e fora da sala de aula
Fazer-se munir do material necessário ao desempenho da sua atividade, nomeadamente o caderno
diário que deve estar bem apresentado
Participação adequada na aula
Avaliação de trabalhos
Parte escrita – 50%
- aspetos gráficos e estéticos – (5+5)
- cumprimento do prazo de entrega e das normas de realização – (5+5)
Aprovado em Conselho Pedagógico em 34/150
- capacidade de síntese e seleção pertinente de informação- (5+5)
- rigor científico e aprofundamento de conteúdos- (10+10)
Parte oral – 50%
- limita-se a ler- (8-9)
- fala revelando fraco domínio dos conceitos, evidenciando claramente um discurso memorizado- (10-
19)
- evidencia compreensão dos conhecimentos utilizando uma linguagem pobre- (20-29)
- evidencia domínio do conhecimento, utilizando uma linguagem rica, com exemplos esclarecedores e
envolvimento da turma- (30-44)
- evidencia um profundo e abrangente domínio do conhecimento, utilizando um discurso semântico
muito rico, revelando grande dinamismo, criatividade e utilizando recursos multimédia adequados-
(45-50)
Avaliação de relatórios
Contempla:
- cumprimento do prazo de entrega - 5%
- capa - 10%
- introdução/objetivo - 15%
- material - 5%
- procedimento - 10%
- resultados - 15%
- discussão/conclusão - 20%
- bibliografia - 5%
- apresentação - 5%
- rigor de linguagem - 5%
- rigor científico - 5%
BIOLOGIA E GEOLOGIA: 10º E 11º ANOS
1 – Testes sumativos – 80%
Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização e revisão dos conteúdos do 10º
ano.
Nos testes as questões relacionadas com a componente prática e/ou experimental serão cotadas, no mínimo,
com 37 pontos (15%)
A avaliação nos testes sumativos tem em conta:
I. apresentação
II. fundamentação teórica – rigor científico
III. rigor de linguagem
Aprovado em Conselho Pedagógico em 35/150
IV. clareza de linguagem
V. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:
Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).
2 – Realização de trabalhos experimentais – 15%
- Execução do protocolo experimental – 5%
- Realização de relatórios individuais – 10%
3 – Trabalhos individuais e/ou em grupo – 5%
- Execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas
formativas, trabalhos de grupo de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e
participação em atividades extra curriculares.
- Registo de atitudes/valores
BIOLOGIA: 12º ANOS
1 – Testes sumativos – 70%
Dois testes por período, incluindo toda a matéria lecionada até à sua realização.
A avaliação nos testes sumativos tem em conta:
VI. apresentação
VII. fundamentação teórica – rigor científico
VIII. rigor de linguagem
IX. clareza de linguagem
X. as classificações serão escritas pelo professor nos testes usando as designações:
Mau (0 – 4); Medíocre (5 – 9); Suficiente (10 – 13); Bom (14 – 17); Muito Bom (18 - 20).
2 – Realização de trabalhos - 30%
1. execução com rigor das tarefas propostas – trabalhos de casa, fichas de trabalho, fichas formativas,
atividades experimentais (execução de práticas experimentais e relatórios escritos),trabalhos de grupo
de diferentes tipologias (incluindo relatório escrito e oral) e participação em atividades extra
curriculares.
2. Comunicação individual de um paper, cuja classificação será contabilizada no 3º período.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 36/150
3. registo de atitudes e valores:
- pontualidade
- assiduidade
- responsabilidade, autonomia, maturidade
- faz-se munir do material necessário à sua atividade
- contribui para um bom clima de trabalho na sala de aula, isoladamente ou em grupo
- participação na aula com interesse e empenho
- qualidade da participação oral
- cooperação no grupo
- respeito pelas normas de trabalho e convivência
Aprovado em Conselho Pedagógico em 37/150
CIÊNCIAS FÍSICO-QUIMICAS: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-
rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.
PESOS A ATRIBUIR AOS DIFERENTES INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas de avaliação ..................................................................................................................... 60%
Outros trabalhos escritos ......................................................................................................................... 20%
Trabalhos de Casa .................................................................................................................................... 10%
Participação e Atitude na Aula (incluindo 5% para a comparência com o material
necessário à aula) ................................................................................................................................... 10%
FÍSICA E QUÍMICA A: 10º E 11º ANOS E FÍSICA: 12º ANO
A avaliação será baseada na atribuição de pesos iguais aos três períodos letivos e de pesos diferentes aos dife-
rentes elementos de avaliação, consoante os seus tipos.
10.º ANO E 11.º ANO – FÍSICA E QUÍMICA A
Provas escritas de avaliação ................................................................................................................ 80%(*)
Outros trabalhos escritos .................................................................................................................... 10%
Trabalhos de Casa .................................................................................................................................. 5%
Participação e Atitude na Aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material
necessário à aula) .................................................................................................................................. 5%
(*) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula
(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-
te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas. Serão incluídos con-
teúdos programáticos do 10.º ano nas provas do 11.º ano, procurando-se interligar os diferentes temas à se-
melhança do que acontece nos Exames Nacionais.
12º ano - FISICA
Provas escritas de avaliação………………… ................................................. ……………………………………………………… 70%
Outros trabalhos escritos (incluindo pelo menos 5% de relatórios experimentais)……… ................ …………...... 20%
Trabalhos de casa ……………………………………………………………… ...................................................... …………………… 5%
Participação e atitude na aula (incluindo 2,5% para a comparência com o material necessário à aula). ......... . 5%
(**) Nas Provas de Avaliação as questões sobre as Atividades Laboratoriais e Atividades Práticas de Sala de Aula
(previstas nos programas curriculares) terão uma cotação total de no mínimo 7,5 valores, o que por si só garan-
te um mínimo de 30% de avaliação da parte prática e/ou experimental destes programas.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 38/150
MATEMÁTICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período
A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos
de avaliação desse mesmo período.
No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.
A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
guinte, traduzida numa escala de 0 a 100. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido
pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 5 unidades. O resultado na escala de 0 a 100
será depois reconvertido na escala de 1 a 5.
A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário), com caráter
globalizante em termos de conteúdos. Admite-se que no 3º período seja realizado apenas um.
Serão realizados obrigatoriamente minitestes de duração máxima 30 minutos, não globalizantes, sendo
pelo menos dois por período. Admite-se que no 3º Período seja realizado apenas um desde que se tenham
realizado 3 no 2º período..
No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.
Nos casos de progressão elevada ou reduzida poderá ser atribuída uma classificação com recurso apenas
aos elementos do 2º e 3º período devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classifica-
ções obtidas no 1º período.
Secção 2
Pesos relativos das formas de avaliação
Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)
Formas de avaliação : Testes escritos globalizantes (90min). 65%
Minitestes, TPC’s, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações orais- 30%
Outros ( Peso 5%)
Parâmetros a avaliar:
Aprovado em Conselho Pedagógico em 39/150
Intervém de forma organizada.
É pontual
Executa com regularidade as tarefas propostas.
Faz-se acompanhar do material necessário
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.
MATEMÁTICA A E MATEMÁTICA B: ENSINO SECUNDÁRIO
Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período
A primeira aproximação de classificação proposta nos 1º período será obtida com recurso aos elementos
de avaliação desse mesmo período.
No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.
No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.
A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido
pode ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classifica-
ção de 0 a 20.
A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se
que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que exista pelo menos mais um ele-
mento de avaliação escrito do que o mínimo exigido em cada período, realizado no 2º ou 3º período, por
exemplo mais um miniteste ou um teste de 90 minutos ou um teste de duração inferior a 90 minutos mas
a considerar no cômputo da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser infe-
rior aos dos testes de 90 minutos.
Nos 1º e 2º períodos será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relató-
rio, pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.
No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 40/150
Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-
so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-
odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.
Secção 2
Pesos relativos das formas de avaliação
Conhecimentos específicos da disciplina (Peso 95%)
Formas de avaliação:
Testes escritos globalizantes (90min)
Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresenta-
ções orais.
- No 10º e 11º anos o peso dos testes globalizantes será no mínimo 70% podendo variar em cada período con-
forme o tipo e quantidade dos restantes instrumentos.
- No 12º ano (Matemática A) o peso dos testes globalizantes será , no mínimo, 85%
Outros (Peso 5%)
Parâmetros a avaliar:
Intervém de forma organizada.
É pontual
Executa com regularidade as tarefas propostas.
Faz-se acompanhar do material necessário
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.
MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS: ENSINO SECUNDÁRIO
Secção 1
Forma Geral de obtenção da classificação a propor em cada período
A primeira aproximação de classificação proposta no 1º período será obtida com recurso aos elementos de
avaliação desse mesmo período.
No 1º período a classificação mínima será de 5 valores salvo casos excecionais aprovados em grupo.
No 2º período, a classificação proposta será obtida com recurso a todos os elementos do ano, com ponde-
ração 2 para os elementos relativos ao 2º período e 1 para os relativos ao 1º período.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 41/150
A classificação proposta deverá resultar da obtida por aplicação dos pesos que se indicam na secção se-
guinte, traduzida numa escala 0 a 200. Tendo em atenção a progressão na aprendizagem o valor obtido po-
de ser arredondado por defeito ou por excesso a menos de 10 unidades obtendo-se depois a classificação
de 0 a 20.
A menos de situações excecionais de ausência do professor, serão realizados no 1º e 2º períodos pelo
menos dois testes escritos de 90 minutos (podendo ser de mais tempo no ensino secundário). Admite-se
que no 3º período seja realizado apenas um teste globalizante desde que tenham sido realizados pelo me-
nos três no 2º período ou existam outros elementos de avaliação escritos em quantidade suficiente. Por
exemplo, pelo menos dois minitestes ou um teste de duração inferior a 90 min mas a considerar no côm-
puto da média relativa aos testes globalizantes, com peso relativo que poderá ser inferior aos dos testes de
90 minutos.
Em cada período será obrigatória a classificação de pelo menos um Miniteste, trabalho de casa, relatório,
pequeno trabalho de investigação ou apresentação oral.
No 3º período a primeira aproximação de classificação será obtida com recurso aos elementos de avaliação
de todo o ano, considerado o 1º período com peso 1 e os 2º e 3ª períodos, conjuntamente, com peso 2.
Nos casos de progressão elevada ou reduzida dever-se-á proceder a uma segunda aproximação com recur-
so aos elementos do 2º e 3º períodos e poderá ser atribuída uma classificação com apenas esses dois perí-
odos devendo o arredondamento ser ponderado relativamente às classificações obtidas no 1º período.
Secção 2
Pesos relativos das formas de avaliação
Conhecimentos específicos da disciplina ( Peso 95%)
Formas de avaliação:
Testes escritos globalizantes (90min)
Minitestes, trabalhos de casa, relatórios, pequenos trabalhos de investigação e/ou apresentações
orais.
- O peso dos testes globalizantes será no mínimo 60%, podendo variar em cada período conforme o tipo e
quantidade dos restantes instrumentos.
Outros ( Peso 5%)
Parâmetros a avaliar:
Intervém de forma organizada.
É pontual
Executa com regularidade as tarefas propostas.
Faz-se acompanhar do material necessário
Aprovado em Conselho Pedagógico em 42/150
Nota: Considerando a importância dos quatro parâmetros descritos, tanto na formação individual dos alunos
como para o bom funcionamento da aula, uma avaliação muito negativa em qualquer dos quatro parâmetros
pode conduzir à atribuição de 0 neste item.
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀSS TTEECCNNOOLLOOGGIIAASS DDEE IINNFFOORRMMAAÇÇÃÃOO EE CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO -- IITTIICC||99ºº AANNOO
Domínios de avaliação
Competências pessoais (10%)*
Resolução de problemas
Análise crítica
Capacidade de síntese
Criatividade
Competências sociais (10%)*
Trabalho em equipa
Cooperação
Entreajuda
Competências técnicas (30%)*
Domínio das técnicas
Exploração, investigação e mobilização de conceitos em diferentes situações
Domínio de procedimentos técnicos
Métodos de trabalho (15%)*
Utilização da metodologia adequada à atividade proposta
Organização e gestão dos trabalhos desenvolvidos
Cumprimento de prazos
Qualidade do trabalho desenvolvido (15%)*
Qualidade e rigor técnico e científico
Qualidade e rigor no produto comunicacional (texto escrito, produto multimédia, apresenta-
ção oral)
Comportamentos (20%)**
Atenção / Participação / Intervenção
Organização e realização dos trabalhos
Desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade
Assiduidade
Pontualidade
Cumprimento das normas e das boas práticas de convivência social
Material necessário à disciplina
Aprovado em Conselho Pedagógico em 43/150
* Dados para avaliação recolhidos através dos trabalhos e fichas de avaliação realizados pelos alunos ou outros meios
a definir. A observação direta da forma como os alunos realizam os trabalhos, como utilizam as técnicas e os procedi-
mentos que adotam também constitui uma forma de recolha de dados para a avaliação.
** Dados para avaliação recolhidos através da observação direta.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 44/150
DEPARTAMENTO DAS EXPRESSÕES
EDUCAÇÃO FÍSICA
I - Ensino Básico
O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de
competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-
belecidos pelo grupo de Educação Física.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS
Domínio Motor
(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava-
liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e
o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu-
ção das tarefas propostas
Testes práticos –competências motoras e nível de aptidão
física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercícios
critério);
Autonomia e Coordenação no desempenho individual e
coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-
cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)
Domínio Cognitivo
(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar
os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun-
damentam a prática, a capacidade de compreen-
são e de aplicação dos conhecimentos na prática
realizada pelos alunos
Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão
(expressão oral / escrita,);
Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto e
hetero avaliação);
Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.
Sócio – Afetivo
(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste
domínio avalia-se a participação e empenhamento
nas atividades propostas, a cooperação e a res-
ponsabilidade na entre-ajuda e integração no
grupo, bem como o cumprimento das regras de
participação/assiduidade dos alunos.
Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-
ção do código de valores da comunidade educativa, das
características da atividade de realizada e do respeito pelo
grupo social.
Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas
atividades propostas
Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação
Prática na aula
A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:
Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)
Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)
Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)
Aprovado em Conselho Pedagógico em 45/150
AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO
2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período
2
3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período
3
II - Ensino Secundário
O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de
competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-
belecidos pelo grupo de Educação Física.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS
Domínio Motor
(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se ava-
liar o “saber fazer” do aluno, a expressão motora e
o grau de sucesso e eficácia alcançado na execu-
ção das tarefas propostas
Testes práticos – competências motoras e nível de apti-
dão física (Condição Física e Habilidades Motoras, exercí-
cios critério);
Autonomia e Coordenação no desempenho individual e
coletivo das destrezas motoras (situação de jogo, sequên-
cias gímnicas, circuitos, percursos, provas combinadas)
Domínio Cognitivo
(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar
os “saberes”, os conhecimentos teóricos que fun-
damentam a prática, a capacidade de compreen-
são e de aplicação dos conhecimentos na prática
realizada pelos alunos
Conhecimento das Matérias - capacidade de transmissão
(expressão oral / escrita,);
Fichas de observação - controlo da aprendizagem (auto e
hetero avaliação);
Arbitragem, Ajudas e Aplicação dos conceitos na prática.
Sócio – Afetivo
(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste
domínio avalia-se a participação e empenhamento
nas atividades propostas, a cooperação e a res-
ponsabilidade na entre-ajuda e integração no
grupo, bem como o cumprimento das regras de
participação/assiduidade dos alunos.
Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em fun-
ção do código de valores da comunidade educativa, das
características da atividade de realizada e do respeito pelo
grupo social.
Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas
atividades propostas
Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação
Prática na aula.
A avaliação da disciplina de EF é definida com base na seguinte ponderação:
Domínio Motor - coeficiente 50% (ponderação 2,5)
Domínio Cognitivo - coeficiente 20% (ponderação 1)
Aprovado em Conselho Pedagógico em 46/150
Domínio Sócio-Afetivo - coeficiente 30% (ponderação 1,5)
AVALIAÇÃO FINAL DE PERÍODO
2º Período = classificação do 1º período + classificação do 2º período
2
3º Período = 2 X classificação do 2º período + classificação do 3º período
3
ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO: Ensino Básico e Ensino Secundário
A circular n.º 98 de 25/05/99, do Ministério da Educação e DL nº319/91 de 23 de agosto, prevê que os alunos
que apresentem atestado médico na disciplina de Educação Física poderão beneficiar de condições especiais de
frequência e condições especiais de avaliação. Assim, a apresentação, pelos alunos, de Atestados Médicos
relativos à disciplina de Educação de Educação Física deverá ser objeto do seguinte tratamento:
1. O Atestado médico deve ser entregue à Diretora;
2. Não sendo o atestado médico explícito sobre as incapacidades, ou deficiências físicas ou mentais, que
determinam a impossibilidade, permanente ou temporária, de o aluno participar normalmente nas
atividades de ensino-aprendizagem da disciplina de Educação Física, deverá ser solicitado – para além
de outra documentação que se considere necessária – um relatório médico em que se especifique
muito claramente:
As atividades físicas que estão interditas ao aluno;
As atividades físicas que são permitidas de um modo condicionado;
As atividades que, por serem benéficas para o aluno, podem ser praticadas sem contra indicação.
Na posse destes dados a Diretora deverá promover a aplicação das medidas previstas na legislação em
vigor.
PERANTE O EXPOSTO O GRUPO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DECIDIU O SEGUINTE:
- O atestado médico deverá ser apresentado anualmente nos prazos previstos na lei;
- Os alunos nas condições anteriormente descritas deverão permanecer no espaço da aula e realizar as
tarefas ou atividades físicas adaptadas à sua situação específica;
- Sempre que haja impossibilidade total ou parcial de participação na aula, os alunos serão sujeitos a ta-
refas cognitivas (testes, trabalhos escritos, relatórios, observação de aulas, etc), que serão objeto de
avaliação;
- Os alunos com atestado médico terão que possuir o livro de EF e utilizá-lo na aula sempre que seja so-
licitado pelo professor.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 47/150
OS ALUNOS COM DISPENSA PARCIAL OU TOTAL DAS AULAS PRÁTICAS DEVERÃO REALIZAR AS SEGUINTES TAREFAS OU TRABALHOS:
- Realização de pelo menos duas avaliações sumativas (testes escritos) por período. No caso de um pe-
ríodo ter menos de 8 semanas completas de aulas, poderá ser realizada apenas uma avaliação sumati-
va (de acordo com as normas e critérios gerais de avaliação da escola);
- Realização de relatórios escritos das aulas. Os relatórios deverão ser entregues até 15 dias antes do
final do período escolar a que se referem;
- Estes alunos poderão ainda realizar as seguintes tarefas:
chamadas orais, sempre que o professor o entender;
participar na organização das atividades, nas ajudas, na instrução das atividades, na arbitra-
gem e na observação técnica ou tática;
realizar trabalhos escritos, de acordo com os temas acordados entre o professor e o aluno no
âmbito do programa da disciplina. Estes trabalhos deverão ser entregues até 15 dias antes do
final do período escolar a que se refere.
APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ESCRITOS
- Os Relatórios Escritos deverão ser elaborados de acordo com as seguintes orientações: identificação
do aluno, data, local, tema e estrutura da aula, descrição dos exercícios realizados durante as diferen-
tes partes da aula. Poderão ser utilizados esquemas e simbologia específica.
- Os trabalhos escritos deverão obedecer à seguinte estrutura: Capa, identificação do aluno, data, tema
do trabalho, índice, introdução, desenvolvimento do tema, conclusão e bibliografia.
- Todos os trabalhos e relatórios deverão ser apresentados em formato A4, com ortografia cuidada,
boa apresentação gráfica, linguagem clara e sucinta. Sempre que seja consultada bibliografia de apoio,
esta deverá ser especificada.
- O aluno deverá possuir um dossier da disciplina de Educação Física atualizado e completo, e apresen-
tá-lo sempre que o professor o solicite.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 48/150
DOMÍNIOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
O grau de sucesso e desenvolvimento do aluno na disciplina de Educação Física decorre da aquisição de
competências nos diferentes domínios e matérias, tendo por referência os critérios de avaliação esta-
belecidos pelo grupo de Educação Física.
DOMÍNIOS PARÂMETROS E INSTRUMENTOS
Domínio Motor
(SABER FAZER - CAPACIDADES): pretende-se avaliar o
“saber fazer” do aluno, a expressão motora e o grau
de sucesso e eficácia alcançado na execução das tare-
fas propostas
Testes práticos – competências motoras e nível de
aptidão física (Condição Física e Habilidades Motoras,
exercícios critério);
Autonomia e Coordenação no desempenho individual
e coletivo das destrezas motoras (situação de jogo,
sequências gímnicas, circuitos, percursos, provas com-
binadas)
Domínio Cognitivo
(SABER - CONHECIMENTOS): pretende-se avaliar os
“saberes”, os conhecimentos teóricos que fundamen-
tam a prática, a capacidade de compreensão e de
aplicação dos conhecimentos na prática realizada
pelos alunos
Conhecimento das Matérias - capacidade de transmis-
são (expressão oral / escrita,);
Fichas de observação - controlo da aprendizagem(auto
e hetero avaliação);
Arbitragem , Ajudas e Aplicação dos conceitos na prá-
tica.
Domínio Sócio – Afetivo
(SABER ESTAR – ATITUDES E HÁBITOS): neste domínio
avalia-se a participação e empenhamento nas ativida-
des propostas, a cooperação e a responsabilidade na
entre-ajuda e integração no grupo, bem como o cum-
primento das regras de participação/assiduidade dos
alunos.
Atitudes, Comportamentos e Espírito Desportivo em
função do código de valores da comunidade educativa,
das características da atividade de realizada e do res-
peito pelo grupo social.
Participação, Interesse e Cooperação no respeito pelas
atividades propostas
Registo Faltas de Material, Atrasos e não Participação
Prática na aula
Aprovado em Conselho Pedagógico em 49/150
AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO
A avaliação dos alunos que apresentem Atestado Médico na disciplina de Educação Física é definida com
base na seguinte ponderação:
ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO COM PARTICIPA-
ÇÃO CONDICIONADA NAS AULAS PRÁTICAS
(DISPENSA PARCIAL)
ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO QUE DETERMINE
TOTAL IMPOSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO NAS
AULAS PRÁTICAS
(DISPENSA TOTAL)
Domínio Motor coeficiente 20%
(ponderação 1)
coeficiente 0%
(ponderação 0)
Domínio Cognitivo coeficiente 50%
(ponderação 2,5)
coeficiente 70%
(ponderação 3,5)
Domínio Sócio-Afetivo coeficiente 30%
(ponderação 1,5)
coeficiente 30%
(ponderação 1,5)
Aprovado em Conselho Pedagógico em 50/150
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
“A Educação Tecnológica deverá concretizar-se através do desenvolvimento e aquisição de competências, numa
sequência progressiva de aprendizagens ao longo da escolaridade básica, tendo como referência o pensamento
e a ação perspetivando o acesso à cultura tecnológica. Estas aprendizagens deverão integrar saberes comuns a
outras áreas curriculares e desencadear novas situações para as quais os alunos mobilizam, transferem e apli-
cam os conhecimentos adquiridos gradualmente”. 1
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No final do 7º ano de escolaridade, o aluno deverá ser capaz de atingir as seguintes competências:
1 – Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico.
2 – Identificar fontes e formas de energia.
3 – Identificar e compreender situações problema.
4– Recolher e organizar informação adequada.
5 – Ler e interpretar alguns documentos técnicos.
6 – Usar sistemas de representação.
7– Avaliar grandezas, utilizando instrumentos de medição e verificação.
8 – Conhecer e aplicar sistemas de comunicação.
9– Analisar um objeto técnico.
10 – Elaborar e executar um projeto simples.
11 – Cumprir normas de higiene e segurança.
No final do 8º ano de escolaridade, o aluno deverá ser capaz de atingir as seguintes competências:
1 – Compreender que a natureza e evolução da tecnologia é resultante do processo histórico.
2 – Identificar e compreender situações problema, procurando a solução dos mesmos.
3 – Ler e interpretar documentos técnicos, utilizando terminologia adequada.
4 – Conhecer fontes e formas de energia, nomeadamente a elétrica.
5 – Usar sistemas de representação com algum rigor.
6 – Conhecer propriedades de alguns materiais.
7 – Entender a forma como elemento de resistência de uma estrutura.
8 – Analisar um objeto técnico e compreender o seu ciclo de vida.
9 – Elaborar e executar um projeto utilizando ferramentas adequadas.
10 – Conhecer e aplicar sistemas de comunicação, nomeadamente no âmbito das TIC
11 – Interiorizar e cumprir normas de higiene e segurança.
1 Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 51/150
Avaliação
A avaliação é contínua e decorre do cumprimento das competências estabelecidas cada ano de escolaridade. A
mesma tem uma componente teórica e uma essencialmente prática que adquire maior peso na avaliação final
do aluno.
As atitudes e o comportamento na sala de aula - relacionamento com os colegas, trabalho de grupo, cumpri-
mento de normas específicas que decorrem da organização do espaço/ aula, normas de higiene e segurança,
participação - constituem elementos a avaliar, com um peso de alguma relevância, dado que a disciplina de
Educação Tecnológica também está orientada para a promoção da cidadania.
No que respeita ao material, a comparência nas aulas com o necessário à concretização das tarefas tem uma
valorização de 10% no cômputo da avaliação final.
Assim, os pesos a considerar na avaliação da disciplina, nas suas vertentes, são:
Avaliação sumativa – 35%
Avaliação dos trabalhos práticos – 45%
Comparência nas aulas com o material necessário – 10%
Comportamentos e Atitudes – 10%
Instrumentos de verificação/avaliação das competências ao longo do semestre:
- 1 Teste de diagnóstico
- 1 Teste sumativo
- Fichas de registo de aprendizagens
- Fichas de registo de observação de atitudes
- Ficha de registo da comparência nas aulas com o material necessário
- Ficha de avaliação do projeto final
Momentos de avaliação:
De acordo com a legislação em vigor, e dado o caráter semestral da disciplina, os alunos, no final do 1º período,
apenas têm uma avaliação qualitativa que adquire caráter descritivo.
No final do semestre serão avaliados quantitativamente, de 1 a 5, sendo que essa avaliação é divulgada no final
do ano, aquando da avaliação do 3º período.
O nível 1 (um) será atribuído ao aluno que não evidencie qualquer competência ou tenha um grau de assidui-
dade reduzido que inviabilize o cumprimento das tarefas propostas.
O nível 2 (dois) será atribuído ao aluno que compareça nas aulas sem o material necessário e embora não
atinja as competências mínimas, participe positivamente no trabalho.
O nível 3 (três) será atribuído ao aluno que atinja as competências para o 7º ano com uma qualificação satisfa-
tória, que tenha evidenciado empenho na elaboração do projeto e que se apresente na maioria das aulas com
o material necessário à atividade prática.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 52/150
Os níveis 4 (quatro) e 5 (cinco) serão atribuídos aos alunos que atinjam todas as competências, de acordo com
a qualificação elevada ou excelente do trabalho, boa ou muito boa participação ao longo do semestre e que
não tenham “faltas de material”.
Material
7º ano - uma cartolina A2, lápis, borracha, esquadro, régua de 50 cm, tesoura, X-ato, cola branca, cola UHU,
materiais de cor, uma placa de K-line de 5cm de espessura.
8º ano - uma cartolina A2, lápis, borracha, esquadro, régua de 50 cm, tesoura, cola branca, materiais de cor.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 53/150
EDUCAÇÃO VISUAL – 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Competências Específicas
Em cada domínio, os alunos serão sujeitos a uma avaliação de diferentes competências específicas que devem
adquirir de acordo com os objetivos da disciplina e os projetos curriculares.
Domínio dos “Saberes”
20%
Domínio do “Saber Fazer”
50%
Domínio dos “Princípios e Valores”
30%
Capacidade de ver-
observar, compreender e
utilizar linguagens especí-
ficas
Conhecimento e utiliza-
ção das técnicas expressi-
vas
Interpretação, compreen-
são e domínio dos concei-
tos
Aplicação (investigação,
recolha e tratamento de
dados)
Leitura de documentos
do património artístico e
cultural
Capacidade de observação, de
análise e de síntese
Organização e criação
Interpretação e representação
Criatividade e imaginação
Domínio dos materiais e das téc-
nicas
Responsabilização e envolvimen-
to na realização e produção dos
projetos
Cumprimento com as tarefas dis-
tribuídas e aceites, cumprindo os
prazos previstos
Envolvimento nas pesquisas ne-
cessárias para o desenvolvimento
do trabalho
Ser assíduo e pontual
Ser responsável e autónomo
Assumir o comportamento adequado
às diferentes situações criadas na sa-
la de aula
Ter o material necessário à aula
Utilizar corretamente os materiais e
equipamentos, mantendo-os limpos
e arrumados
Participar regularmente nas ativida-
des da aula
Revelar empenhamento no trabalho
Manifestar respeito, abertura e ca-
pacidade de diálogo face a perspeti-
vas/valores diferentes dos seus
Respeitar diferentes culturas
Reconhecer a importância de princí-
pios e valores universalizantes, na
convivência social e politica
Material – Bloco de desenho, lápis, borracha, afia. Esquadro, régua, compasso. Lápis de cor, lápis de aguarela,
marcadores, tinta da china, pincéis.
natura(s):
Critérios de Avaliação de Educação Visual – 2011/2012
Aprovado em Conselho Pedagógico em 54/150
ARTE DIGITAL: 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Disciplina da Área Artística de acordo com a organização curricular para o 3º Ciclo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação da disciplina de Arte Digital destinam-se ao 7º, 8º e 9º anos do Ensino Básico.
Tendo em conta as Competências Gerais e as Competências Específicas de Ciclo estipuladas no Programa da
Disciplina de Arte Digital - e que no desenvolvimento curricular a avaliação é contínua e formativa – os traba-
lhos propostos são avaliados atendendo aos seguintes objetivos específicos:
COMPETÊNCIAS – 30% CAPACIDADES – 50% VALORES E ATITUDES – 20%
. Domínio Técnico.
. Expressão.
. Experimentação.
. Inovação.
. Compreensão dos objetivos pro-
postos.
. Utilização de ferramentas e mate-
riais inerentes ao software escolhi-
do.
. Aplicação de conhecimentos
(em situação de rotina e de novas
situações).
. Envolvimento em pesquisas
quando necessárias à prossecução
do trabalho.
. Cumprimento das tarefas propos-
tas.
. Interpretação e representação.
. Criatividade e imaginação.
. Organização.
. Ser pontual.
. Ser responsável e autónomo.
. Ter respeito pelo trabalho do
outro e pelo seu próprio trabalho.
. Revelar capacidades de diálogo
face a perspetivas e a valores dife-
rentes dos seus.
. Participar empenhadamente nas
atividades propostas.
. Utilizar corretamente e manter
em bom estado de conservação
materiais e equipamentos.
. Revelar atitudes e comportamen-
tos ecológicos.
Material para a disciplina – uma pen-drive
Aprovado em Conselho Pedagógico em 55/150
DESENHO A: ENSINO SECUNDÁRIO
Competências a desenvolver e Critérios de Avaliação
Todos os elementos aqui focados têm por base o programa da disciplina de desenho, que tem como finalida-
des:
Dominar, perceber e comunicar utilizando de modo eficiente os meios operacionais do desenho nas suas três
variantes principais: analítica; expressiva e sintética que por sua vez alicerçam as três competências gerais da
disciplina:
Ver
Criar
Comunicar
Observar e analisar (ver)
Observa e regista com um poder de análise crescente, as formas num todo, as várias partes e sua inter-relação
e a relação das partes com o todo.
Em consequência dos exercícios de observação analítica, deverá observar e registar com crescente aptidão,
formas do mundo natural ou artificial, por meios manuais – riscadores e/ou de mancha e ainda por meios in-
formáticos (sempre que seja pertinente e possível).
Manipular e sintetizar (criar)
Aplica procedimentos e técnicas com o nível de adequação e de correção e cria imagens novas. Evidencia ca-
pacidade de síntese quer por acumulação de experiência e de esboços analíticos prévios, quer por aplicação de
princípios, ideias, métodos ou conceitos no domínio das operações abstratas.
Interpretar e comunicar
Lê criticamente mensagens visuais de origens diversificadas e cria novas mensagens, utilizando a criatividade e
a invenção
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua e integra as modalidades, formativa e sumativa.
A avaliação formativa advém da constante interação professor/aluno e deve potenciar novas aprendizagens.
A avaliação sumativa traduz a evolução do aluno na aquisição de saberes resultante da realização dos diversos
exercícios propostos.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 56/150
São parâmetros da avaliação:
1. Aquisição de CONCEITOS 20%
2. Concretização de PRÁTICAS 60%
3. Desenvolvimento de VALORES e ATITUDES 20%
Nota: Os 20% do peso atribuído aos conceitos na avaliação, é em boa parte observável no nível de concretiza-
ção das práticas.
1. Relativamente aos CONCEITOS:
Elementos estruturais da sintaxe do desenho e sua correta aplicação.
Conceitos estruturais da linguagem plástica, seus elementos e domínios
Elementos: ponto; linha; textura; mancha
Domínios: forma (figura positiva e negativa; plano e superfície; elementos ordenadores)
Luz sombra (valores de claro/escuro)
Cor (cor/luz; cor/pigmento; misturas de cor; efeitos de cor)
Espaço e volume (profundidade; tridimensionalidade)
Movimento e tempo (organização dinâmica
Domínio dos vocábulos específicos da área do desenho
Conhecimento das condicionantes psicofisiológicas da perceção e da representação gráfica
Conhecimento e valorização do papel desempenhado pelo observador perante imagens e
objetos visuais, assente numa consciência dos fatores que o estruturam e condicionam.
2. Relativamente às PRÁTICAS:
Domínio de uma grande diversidade de suportes e materiais diferenciados e suas potencialidades
Domínio os diferentes meios atuantes integrado o conhecimento da sua natureza específica com a
compreensão das suas utilidades e adequações
Domínio de fatores, processos e sistemas de estruturação e organização formal, cromática, espacial
e dinâmica e sua articulação operativa na representação e expressão gráfica
Domínio e aplicação de princípios e estratégias de estruturação e composição de uma página
Capacidade de análise e representação de objetos do mundo visível e o domínio, no campo dos estu-
dos analíticos de desenho à vista, de proporção, escalas e distâncias, eixos e ângulos relativos, volu-
metria, configuração e pontos de inflexão de contorno, acompanhada do desenvolvimento de uma
capacidade de síntese gráfica
Eficácia técnica no uso dos recursos gráficos e construtivos
Aprovado em Conselho Pedagógico em 57/150
Invenção criativa aplicada a imagens, formas, objetos e espaços, associada ao domínio de diferentes
processos transformativos
Utilização das novas tecnologias e sua aplicação às tarefas e processos do desenho
3. Relativamente ao desenvolvimento de VALORES e ATITUDES:
Desenvolvimento do espírito de observação e atenção visual e a aquisição de hábitos de registo metó-
dico
Capacidade de definir, conduzir e avaliar o trabalho em termos de objetivos, meios, processos e resul-
tados
Capacidade de iniciativa, participação e envolvimento no trabalho proposto respeitando os prazos de
entrega de trabalhos e integração interpessoal
Capacidade de leitura e interpretação crítica e autónoma de desenhos e imagens, acompanhada de
uma consciência dos principais aspetos de ordem simbólica e convenções que estruturam a sua infor-
mação e significado
Valorização estética e a consciência diacrónica do desenho (o desenho ao longo do tempo), assente no
conhecimento de obras relevantes
Conhecimento e observância dos cuidados de segurança e de responsabilidade ecológica
São instrumentos de avaliação:
Os desenhos e concretizações gráficas produzidos no âmbito da disciplina (no espaço da aula e fora
dela)
Provas com caráter prático
Textos eventualmente produzidos (relatórios, recensões, trabalhos, textos de reflexão, entrevistas)
Valores e atitudes observáveis
Cálculo das classificações de cada período e classificação final
1º Período - C1 = classificação (Cp1)
2º Período - (Cp1 + 2x C2) : 3 = classificação (Cp2)
3º Período - (Cp2 + 2x C3) : 3 = classificação final (Cp3)
Material para a disciplina – Grafites de espessura variada, lápis de cor, pastéis de óleo, pastéis de cera, marca-
dores, sanguínea, carvão vegetal e prensado, aguarelas, tinta da china, pincéis. Esquadro geométrico, folhas
A3, capa A3, Bloco de desenho A5.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 58/150
HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES: ENSINO SECUNDÁRIO
Curso Geral de Artes Visuais
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios abaixo referidos respeitam os indicados no programa desta disciplina bienal e sujeita a exame naci-
onal. Em qualquer levantamento de dados para a avaliação é de ter em conta as seguintes competências:
Rigor científico ao nível dos conteúdos
Valorização dos temas científicos globais em detrimento das referências episódicas.
Objetividade, rigor e clareza nas respostas.
Capacidade de leitura da obra de arte e de compreensão dos textos.
Domínio da terminologia específica.
Enquadramento histórico/artístico.
O LEVANTAMENTO DE DADOS PARA A AVALIAÇÃO FAR-SE-Á ATRAVÉS DE:
-Provas de avaliação sumativa expressamente propostas.
TOTAL: (75%)
-Resolução de fichas de consolidação de aprendizagem, com recurso a consulta.
-Trabalhos realizados nas atividades desenvolvidas nas aulas ou delas decorrentes.
TOTAL: (10%)
- Intervenções orais.
- Atitudes reveladas durante as atividades.
- Pontualidade.
TOTAL: (15%)
Material– caderno diário e manual da disciplina.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 59/150
OFICINA MULTIMÉDIA: ENSINO SECUNDÁRIO (12ºAno - disciplina de opção)
A avaliação ao longo do período letivo, deve desenrolar-se em duas vertentes fundamentais:
AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Avaliação dos projetos desenvolvidos durante as aulas - 70%
Pode determinar-se que nem todos os projetos serão para avaliação, sendo selecionados os projetos que, pela
sua dimensão e importância, se considerem os mais adequados para serem avaliados;
AVALIAÇÃO ESCRITA
Em dois momentos ao longo do período letivo, ocorre uma forma de avaliação escrita que incide sobre as bases
dos temas técnicos explanados e que os alunos são supostos dominar - 30%:
Pela sua natureza , os elementos avaliados são de caráter concreto e, mais orientados para conhecimentos
concretos e não subjetivos , não sujeitos a interpretações dúbias os subjetivas; esta abordagem é essencial
para estabelecer as bases de um conhecimento dos fundamentos técnicos seguro e estável, condição essencial
para o restante conteúdo do programa da disciplina possa ser desenvolvido de forma harmoniosa e completa.
Material - uma pen-drive com 8Gb de memória.
OFICINA DE ARTES: ENSINO SECUNDÁRIO (12ºAno - disciplina de opção)
A avaliação da Disciplina de Oficina de Artes assenta na observação de dois domínios – Competências e Atitu-
des/Interesses.
Competências –80%
Domínio gráfico-formal na representação de formas
Conhecimento dos materiais e domínio dos processos operativos
Compreensão das formas, cores e técn9icas
Apropriação/aplicação dos conceitos
Experimentação e descoberta
Capacidade transformadora de formas, processos e materiais
Organização espacial e formal
Valores plásticos expressivos
Valores plásticos conceptuais
Aprovado em Conselho Pedagógico em 60/150
Desenvolvimento do trabalho
Representação objetiva
Intervenção critica e autoavaliaçãp
Autonomia
Criatividade
Atitudes e interesses – 20%
Assiduidade/pontualidade
Relacionamento interpessoal
Interesse pelos fenómenos artísticos
Motivação/participação
Cálculo das classificaçãos de cada período e classificação final:
1º Período – C1= classificação (Cp1)
2º Período - (Cp1+2xC2) : 3 = classificação (Cp2)
3º Período - (Cp2+2xC3) : 3 = classificação (Cp3)
Material para a disciplina – Régua de 50 cm, esquadro, compasso, X-ato, cola.
Lápis de Aguarela, Grafites, tinta da china, canetas de aparo,
Cartolina A2, Bloco de desenho A3, bloco de esquiço A3
Cada projeto implica a utilização de materiais específicos.
GEOMETRIA DESCRITIVA A: ENSINO SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado quanto aos conhecimentos adquiridos e a sua aplicação na resolução de problemas que
se traduzirá por:
Interpretação de dados e descrições verbais específicas da Geometria Descritiva;
Aplicação de processos construtivos na representação das formas;
Rigor gráfico;
Aplicação das convenções de traçado e notações;
Domínio da metodologia para a resolução de problemas previligiando-se as soluções que revelem
economia de meios;
Clareza e expressão grafica nos traçados.
A classificação final de cada período resulta de informação relativa ao desempenho do aluno:
Aprovado em Conselho Pedagógico em 61/150
Resposta aos testes sumativos, em número nunca inferior a dois por periodo;
Resposta às fichas de trabalho tanto realizadas na aula como em casa;
Colaboração no desenvolvimento dos trabalhos da aula, não só pela participação ativa com adequadas
intervenções orais, como também através da permanente presença do material necessário;
Respeito pelas normas de conduta dentro da sala de aula;
Atenção e concentração do aluno na aula.
Testes sumativos - 80%
Trabalho na aula
Caderno organizado
Fichas de trabalho
Material necessário
Trabalhos de casa
Valores e atitudes - 20%
Realizar-se-ão sempre na sala de aula a autoavaliação e consequentemente heteroavaliação de forma a fomen-
tar nos alunos a autoestima e a responsabilidade.
As classificações da disciplina obtém-se do seguinte modo:
1º Período – C1 = CF1
2º Período – (C1 + 2 x C2) : 3 = CF2
3º Período – (C1 + C2 + 2x C3) : 4 = CF3 (classificação final de frequência)
Material - Livro de Exercícios, caderno diário, Bloco de desenho A4.
Esquadro, compasso, lápis, borracha.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 62/150
DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
GEOGRAFIA
I – ENSINO BÁSICO
1. Elementos de Avaliação
Testes Sumativos;
Fichas de trabalho, trabalhos de casa, fichas formativas, trabalhos individuais e/ou em gru-
po e participação em atividades extracurriculares;
Indicadores atitudinais e comportamentais:
- saber comportar-se nas aulas (respeita professores, colegas e equipamento);
- comparecer com o material necessário à disciplina;
- ser pontual;
- apresentar o material organizado;
- intervir oportunamente na aula;
- elaborar trabalhos na aula/ trabalhos de casa.
2. Peso na Avaliação
Testes Sumativos – 60%
Atividades/Trabalhos – 20%
Atitudes/Comportamentos – 20%
3. Expressão da CLASSIFICAÇÃO:
Dos Testes Sumativos
De 0 a 100% e de acordo com as menções definidas nos critérios gerais de avaliação da esco-
la.
Todos os outros elementos da avaliação são avaliados qualitativamente e de acordo com as
menções definidas nos critérios gerais da avaliação da escola.
4. Peso de cada período na Avaliação
Não é atribuído peso a cada período, uma vez que a avaliação é contínua.
Na avaliação final do ano (3ºP), deve ser considerada a progressão na aprendizagem podendo
a classificação final ser arredondada por defeito ou por excesso.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 63/150
GEOGRAFIA
II - ENSINO SECUNDÁRIO (10º/11º - Geografia A; 12º - Geografia C)
5. Elementos de Avaliação
Testes Sumativos ( apresentação, fundamentação teórica e rigor científico, rigor e clareza de
expressão escrita);
Fichas de trabalho, trabalhos de casa, fichas formativas, trabalhos individuais e/ou em gru-
po e participação em atividades extracurriculares (Execução com rigor as tarefas propostas );
Indicadores atitudinais e comportamentais:
- respeitar professores, colegas e equipamentos;
- comparecer com o material necessário à disciplina;
- ser pontual;
- apresentar o material organizado;
- intervir oportunamente na aula;
- elaborar trabalhos na aula/ trabalhos de casa.
6. Peso na Avaliação
Testes Sumativos – 70%
Atividades/Trabalhos – 20%
Atitudes/Comportamentos – 10%
7. Expressão da CLASSIFICAÇÃO:
Dos Testes Sumativos
De 0 a 20 valores e de acordo com as menções definidas nos critérios gerais de avaliação da
escola.
Todos os outros elementos da avaliação são avaliados qualitativamente e de acordo com as
menções definidas nos critérios gerais da avaliação da escola.
8. Peso de cada período na Avaliação
Não é atribuído peso a cada período, uma vez que a avaliação é contínua.
Na avaliação final do ano (3ºP), deve ser considerada a progressão na aprendizagem podendo
a classificação final ser arredondada por defeito ou por excesso.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 64/150
HISTÓRIA
I - Ensino Básico
Os elementos que o professor deverá ter em consideração na avaliação dos alunos são:
Testes sumativos;
Fichas formativas;
Participação oral;
Trabalhos de casa;
Trabalhos individuais ou em grupo, realizados na aula ou não;
Sínteses das aulas;
Pontualidade;
Comparência nas aulas com o material necessário.
Os testes sumativos terão um peso de 70%, os outros elementos de avaliação um peso de 30%.
No 3º Ciclo do Ensino Básico, privilegiar-se-ão ainda os aspetos formativos e comportamentais.
HISTÓRIA
II - Ensino Secundário
Os elementos que o professor deverá ter em consideração na avaliação dos alunos são:
Testes sumativos;
Fichas formativas;
Participação oral;
Trabalhos de casa;
Trabalhos individuais ou em grupo, realizados na aula ou não;
Sínteses das aulas;
Pontualidade;
Comparência nas aulas com o material necessário.
No Ensino Secundário, os testes sumativos terão uma maior importância, tendo um peso de 75% na avaliação.
Os outros elementos de avaliação terão um peso de 25% e serão classificados qualitativamente; os trabalhos
não realizados terão a classificação de zero.
Tendo em conta o caráter contínuo da avaliação, a classificação do 2º período calcular-se-á dando peso 1 à
classificação do 1º período e peso 2 à do 2º; para calcular a classificação final (classificação interna) dar-se-á
igual peso às classificações do 2º e 3º períodos.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 65/150
FILOSOFIA: ENSINO SECUNDÁRIO
PRINCÍCIOS GERAIS
A avaliação:
1. Traduz a aquisição de competências, exercidas sobre os conteúdos programáticos, que visam o cumprimento
dos objetivos da disciplina;
2. Tem um caráter contínuo, tendo em conta a evolução do aluno na aprendizagem ao longo do ano;
3. Tem uma vertente formativa e uma vertente sumativa;
4. Incide sobre a aquisição, aplicação e integração dos conhecimentos, privilegiando as competências de análi-
se, síntese e reflexão crítica;
5. Contempla o domínio das atitudes/comportamentos;
6. É participada, fazendo o aluno a sua autoavaliação no final de cada período letivo.
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Testes sumativos.
2. Participação no trabalho da aula, o que inclui fazer-se acompanhar do material necessário.
3. Trabalhos de investigação expostos oralmente e apresentados por escrito.
4. Trabalhos de casa.
5. Responsabilidade no bom ambiente de trabalho.
6. Cooperação com os colegas de turma.
7. Pontualidade e assiduidade.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
70% - Testes sumativos e trabalhos de pesquisa apresentados por escrito e discutidos na aula;
20% - Trabalhos individuais em situação de aula e em casa, trabalhos de grupo, participação critica e reflexiva
nas aulas e relatórios.
10% - Responsabilidade, cooperação, pontualidade e assiduidade.
Para contemplar a progressão na aprendizagem a classificação do 1º período terá peso 1 e as dos 2º e 3º perí-
odos peso 2.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 66/150
PSICOLOGIA: ENSINO SECUNDÁRIO
PRINCÍCIOS GERAIS
A avaliação:
1. Traduz a aquisição de competências, exercidas sobre os conteúdos programáticos, que visam o cumpri-
mento dos objetivos da disciplina;
2. Tem um caráter contínuo, tendo em conta a evolução do aluno na aprendizagem ao longo do ano;
3. Tem uma vertente formativa e uma vertente sumativa;
4. Incide sobre a aquisição, aplicação e integração dos conhecimentos, privilegiando as competências de
análise, síntese e reflexão crítica;
5. Contempla o domínio das atitudes/comportamentos;
6. É participada, fazendo o aluno a sua autoavaliação no final de cada período letivo.
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO
1. Testes sumativos.
2. Participação no trabalho da aula, o que inclui fazer-se acompanhar do material necessário.
3. Trabalhos de investigação expostos oralmente oe apresentados por escrito.
4. Trabalhos de casa.
5. Responsabilidade no bom ambiente de trabalho.
6. Cooperação com os colegas da turma.
7. Pontualidade e assiduidade.
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO
70% - Testes sumativos e trabalhos de pesquisa apresentados por escrito e discutidos na aula;
20% - Trabalhos individuais em situação de aula e em casa, trabalhos de grupo, participação critica e reflexiva
nas aulas e relatórios.
10% - Responsabilidade, cooperação, pontualidade e assiduidade.
Para contemplar a progressão na aprendizagem a classificação do 1º período terá peso 1 e as dos 2º e 3º perí-
odos, peso 2.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 67/150
ECONOMIA: ENSINO SECUNDÁRIO
INTRODUÇÃO
Os critérios específicos de avaliação deverão ter em consideração as finalidades e os objetivos gerais do
programa da disciplina.
Serão objeto de avaliação todas as atividades realizadas pelo aluno, individualmente ou em grupo.
Não se consideram limites mínimos e/ou máximos para os níveis de classificação a propor em nenhum dos
períodos.
À classificação do 1.º período será dado peso 1 e à classificação do 2.º e do 3.º período será dado peso de 1,5.
As normas e critérios específicos de avaliação deverão ser dados a conhecer a todos os alunos no início de cada
ano letivo.
Os critérios específicos de avaliação da disciplina de Economia, , são os que a seguir se descrevem.
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO E PESO RELATIVO
Os elementos de avaliação são os seguintes.
Testes sumativos
Trabalhos individuais e de grupo
Participação na aula
Progressão na aprendizagem
Comparência nas aulas com o material necessário, pontualidade e relações interpessoais
O peso relativo destes elementos é o seguinte:
a. Testes sumativos têm um peso na classificação final de 70 %;
b. Os restantes itens dos elementos de avaliação têm um peso na classificação final de 30 %;
CLASSIFICAÇÃO
Conforme critérios gerais.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 68/150
E.M.R.C.
I – ENSINO BÁSICO
Os critérios de avaliação destes alunos são: A participação na aula(15%), o comportamento(15%), o resultado
no exercício escrito(30%), a relação com os colegas e o empenho nas atividades propostas(15%).
II – ENSINO SECUNDÁRIO
Os critérios de avaliação destes alunos são: A participação na aula(15%), o comportamento(15%), o resultado
no exercício escrito(30%), a relação com os colegas e o empenho nas atividades propostas(15%).
Os critérios específicos explicitados foram ratificados em Conselho Pedagógico em 12/10/2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 69/150
Análise de resultados
Prosseguindo objetivos de melhoria da qualidade do ensino através de um conhecimento objetivo da realidade
escolar, a Escola faz tratamento periódico dos dados de avaliação por turma/disciplina/ano, de forma a circuns-
tanciar a reflexão e a orientar as tomadas de decisão.
Pretende-se que este esforço de avaliação, implementado no âmbito das estruturas de coordenação do ensino
básico e do ensino secundário, contribua para a criação de um quadro de referência indispensável. O tratamen-
to objetivo de questões fundamentais no processo de ensino-aprendizagem conduzirá, com a prudência que a
complexidade do processo impõe, a uma atitude reflexiva que orientará a prática educativa.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 70/150
Ensino Básico (ver anexo 1) ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ___º PERÍODO DO 3º CICLO - Ano Letivo 20__/20__ - INSUCESSO – Percentagens de níveis inferiores a três>= a 15%
N.º de
Alunos
Tur-
ma
DISCIPLINAS ANALISADAS Planos de
Re-
cup./acom
p.
L.P. Ing. Fr. Hist. F.Q. Mat. C.N. Geo. E. V. E.F. E. Tec. Arte D. TIC AP
7º 1ª
7º 2ª
7º 3ª
7º 4ª
7º 5ª
8º 1ª
8º 2ª
8º 3ª
8º 4ª
8º 5ª
8º 6ª
9º 1ª
9º 2ª
9º 3ª
9º 4ª
9º 5ª
9º 6ª
Aprovado em Conselho Pedagógico em 71/150
CONCLUSÕES
8º
ano
Turmas
Disciplinas de maior insucesso
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7º
ano
Turmas
Disciplinas de maior insucesso
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
Ano Turma Insucesso em Área de Projeto
7º ano
X
Y
Z
8º ano
9º ano
Planos de Recuperação/Acompanhamento
Anos N.º de Alunos N.º de Planos %
7º ano
8º ano
9º ano
Perante os resultados, sugere-se:
…
…
Aprovado em Conselho Pedagógico em 72/150
9º
ano
Turmas
Disciplinas de maior insucesso
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
Aprovado em Conselho Pedagógico em 73/150
ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 2º PERÍODO - 3º CICLO
Ano Letivo 20__/20__
9º ANO - O insucesso numa perspetiva de admissão a exames nacionais
Nº de
Alunos
Turmas
Nº de Níveis < 3
Disciplinas sujeitas a exame
Com dois níveis < 3 e Com dois níveis < 3
e
cumulativamente
L.P. e Mat.
Com três ou mais níveis
< 3
(Língua Portuguesa e
Matemática não consi-
derados)
Nº de alunos com
planos de recupe-
ração/
acompanhamen-
to
Nº de alunos que se
podem candidatar a
exames de equiva-
lência (3º ciclo)
L. P.
Mat.
Às duas
L.P.
Mat.
9º 1ª
Se a
sit
uaç
ão s
e m
anti
ver
no
3º
per
íod
o,
não
vão
a
exam
e
9º 2ª
9º 3ª
9º 4ª
9º 5ª
9º 6ª
Os alunos nestas situações podem ir a exa-
me, mas, no final, só podem ficar com dois
níveis inferiores a três, não se incluindo nes-
tes L.P. e Mat., cumulativamente.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 74/150
Estudo Comparativo 1º /2º Períodos – Ano Letivo 20__/20__ – Percentagens de níveis inferiores a três >= a 15%
Tur-
ma
L.P. Ing. Fr. Hist. F.Q. Mat. C.N. Geo. E. V. E.F. E. Tec. Arte D. TIC AP
1º
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7º 1ª
7º 2ª
7º 3ª
7º 4ª
7º 5ª
8º 1ª
8º 2ª
8º 3ª
8º 4ª
8º 5ª
8º 6ª
9º 1ª
9º 2ª
9º 3ª
9º 4ª
9º 5ª
9º 6ª
Aprovado em Conselho Pedagógico em 75/150
Estudo Comparativo 1º /2º/3ºPeríodos – Ano Letivo ------------- – Percentagens de níveis inferiores a três >= a 15%
TURMA
L. Portuguesa
Inglês Francês História F.Química Matemática C.Naturais Geografia Ed. Visual
1º
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7º 2ª
7º 3ª
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8º 1ª
8º 2ª
8º 3ª
8º 4ª
8º 5ª
8º 6ª
9º 1ª
9º 2ª
9º 3ª
9º 4ª
9º 5ª
9º 6ª
Aprovado em Conselho Pedagógico em 76/150
ANÁLISE DOS RESULTADOS DO 3º PERÍODO - 3º CICLO 9º ANO Ano Letivo 2010/2011
Nº de alunos
9º ano
Admitidos
Não aprova-
dos
TOTAIS
Situação dos alunos admitidos a exame com níveis inferiores a três às disciplinas…
Turmas
Só Língua
Portuguesa
Só Matemá-
tica
L. Portugue-
sa e Mate-
mática
Língua Por-
tuguesa +
uma discipli-
na
Língua Por-
tuguesa +
duas disci-
plinas
Matemática
+ uma disci-
plina
Matemáticas
+ duas disci-
plinas
L. Portugue-
sa e Mate-
mática mais
uma discipli-
na
L. Portugue-
sa e Mate-
mática mais
duas disci-
plinas
Duas disci-
plinas
Excluindo
L.P. e Mate-
mática
9º 1ª
9º 2ª
9º 3ª
9º 4ª
9º 5ª
9º 6ª
Aprovado em Conselho Pedagógico em 77/150
ANÁLISE DOS RESULTADOS FINAIS DO 9º ANO APÓS EXAMES NACIONAIS ANO LETIVO 200---/200---
9º 1 9º 2ª 9º 3ª 9º 4ª 9º 5ª 9º 6
L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT. L. P. MAT.
Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF
Aprovado em Conselho Pedagógico em 78/150
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis infe-
riores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
% de níveis
inferiores a três
Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF Cf CE CF
Aprovado em Conselho Pedagógico em 79/150
ANÁLISE DE RESULTADOS 1º, 2º e 3º PERÍODOS - 3º CICLO ANO LETIVO 200---/200---
Evolução global do insucesso em todos os anos de escolaridade (níveis negativos)
Língua Portuguesa
% Média das 6 turmas
Matemática
% Média das 6 turmas
Inglês
% Média das 6 turmas
ANOS Nº de alunos
1º Período
2º Período
3º Período
1º Período
2º Período
3º Período
1º Período
2º Período
3º Período 1º P 2º P 3º P
7º
8º
9º
Aprovado em Conselho Pedagógico em 80/150
PLANO DE RECUPERAÇÃO
Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, o Conselho de Turma, reunido em ____/____/____, deliberou aplicar ao aluno _________________________________________, nascido em _____________, com o Processo n.º ______, do ___º ano, ___ª turma, nº ___, um Plano de Recuperação a implementar nos ter-mos da legislação em vigor.
PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO
N.º de Retenções
1º e 2º Ciclos 3º Ciclo
7º ano 8º ano 9º ano
AVALIAÇÃO DO ALUNO EM CADA PERÍODO LETIVO
L. P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC
1º P. Aprov. Comp.
2º P. Aprov. Comp.
3º P. Aprov. Comp.
RESULTADO FINAL:
PRINCIPAIS DIFICULDADES DI-
AGNOSTICADAS
L.P.
ING.
FR.
HIST.
GEO.
MAT.
F.Q.
C.N.
OUTRAS
Expressão oral
Expressão escrita
Compreensão de enunciados escritos
Ritmo de aprendizagem
Aquisição/Compreensão de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Concentração
Motivação/Empenho
Integração na Turma
Relacionamento com os ou-tros
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Aprovado em Conselho Pedagógico em 81/150
Indícios de dislexia
Coordenação motora
Se já foi atribuído ao aluno um plano de apoio, registar: 1 – Data em que teve início a sua aplicação: ____/____/____ 2 – Caracterização do plano:
MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR
1 - Programa de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento
2 – Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros
3 – Aulas de apoio à/s disciplina/s de
4 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula
5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola
6 – Encaminhamento para a professora da Educação Especial
7 – Reforço dos trabalhos de casa nas disciplinas de
8 – Adaptações programáticas nas disciplinas de
9 – Outras:
Ao aluno é exigido Ao Encarregado de Educação compete
O cumprimento dos deveres de assiduidade e pontuali-dade em todas as aulas, incluindo as de apoio.
Controlar a assiduidade do aluno e incutir-lhe o dever da pontualidade.
A presença nas aulas com todo o material indispensável. Acompanhar e controlar, na medida do possível, os traba-lhos escolares do seu educando.
Intervenções adequadas nas aulas e correção no trato com professores e colegas
Apreciar o sucesso do aluno, incentivando-o.
A realização de todos os trabalhos propostos pelo pro-fessor.
Contactar regularmente o Diretor de Turma para um acom-panhamento mais efetivo do seu educando.
Observações:
Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ______/______/______ que aceita a sua implementação Assinatura do Encarregado de Educação: _______________________________________________________________ O Diretor de Turma: _______________________________________________________________________________
Doc. aprovado no Conselho Pedagógico de setembro de 2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 82/150
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Reunião com Encarregado de Educação
O Diretor de Turma: _______________________________________________________________ ALUNO: _________________________________________________________________________ Número: _______ Ano: ______ Turma: __________ Data: _____ /_____/ ________
Registo das Informações:
O Encarregado de Educação: _________________________________________________________ O Diretor de Turma: _______________________________________________________________
Aprovado em Conselho Pedagógico em 83/150
PLANO DE ACOMPANHAMENTO
Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, o Conselho de Turma, reunido em ____/____/____, deliberou aplicar ao aluno _________________________________________, nascido em _____________, com o Processo n.º ______, do ___º ano, ___ª turma, nº ___, um Plano de Acompanhamento a implementar nos termos da legislação em vigor, no ano letivo ______/______.
PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO
N.º de Retenções
1º e 2º Ciclos 3º Ciclo
7º ano 8º ano 9º ano
AVALIAÇÃO DO ALUNO NO FINAL DO 3º PERÍODO DE 20 _ /20___
L.P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC
Aprov.
Comp.
20__/20__ L. P. Ing. Fr. Mat. Hist. Geo C.N. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC A.D. F.C. EMRC
1º P. Aprov. Comp.
2º P. Aprov. Comp.
3º P. Aprov. Comp.
RESULTADO FINAL:
PRINCIPAIS DIFICULDADES DI-
AGNOSTICADAS
L.P.
ING.
FR.
HIST.
GEO.
MAT.
F.Q.
C.N.
OUTRAS
Expressão oral
Expressão escrita
Compreensão de enunciados escritos
Ritmo de aprendizagem
Aquisição/Compreensão de conhecimentos
Aplicação de conhecimentos
Concentração
Motivação/Empenho
Integração na Turma
Relacionamento com os outros
Indícios de dislexia
Coordenação motora
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Aprovado em Conselho Pedagógico em 84/150
No ano letivo de 20__/20__, foi aplicado ao aluno um Plano de Recuperação/Acompanhamento que constava de: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR
1 - Programa de Tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento
2 – Atividades de ensino específico da língua portuguesa para alunos oriundos de países estrangeiros
3 – Aulas de apoio à/s disciplina/s de
4 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula
5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola
6 – Encaminhamento para a professora da Educação Especial
7 – Reforço dos trabalhos de casa nas disciplinas de
8 – Adaptações programáticas nas disciplinas de
9 – Outras:
Ao aluno é exigido Ao Encarregado de Educação compete
O cumprimento dos deveres de assiduidade e pontuali-dade em todas as aulas, incluindo as de apoio.
Controlar a assiduidade do aluno e incutir-lhe o dever da pontualidade.
A presença nas aulas com todo o material indispensável. Acompanhar e controlar, na medida do possível, os traba-lhos escolares do seu educando.
Intervenções adequadas nas aulas e correção no trato com professores e colegas
Apreciar o sucesso do aluno, incentivando-o.
A realização de todos os trabalhos propostos pelo pro-fessor.
Contactar regularmente o Diretor de Turma para um acom-panhamento mais efetivo do seu educando.
Observações:
Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ______/_______/_______, que aceita a sua implementação. Assinatura do Encarregado de Educação: __________________________________________________________ O Diretor de Turma: __________________________________________________________________________
Doc. aprovado no Conselho Pedagógico de setembro de 2011
Aprovado em Conselho Pedagógico em 85/150
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Retenção Repetida – Relatório
No decorrer da avaliação extraordinária a que foi submetido o aluno
_______________________________________________________________, Processo nº _____________,
do _____ ano, da _____ turma, nº ______, e por se ter concluído que não foram atingidas as competências
mínimas exigidas, o Conselho de Turma deliberou propor a sua retenção.
Do seu processo individual (cópia do registo biográfico em anexo), consta que o aluno:
1. Já ficou retido ______ vez/es no 3º Ciclo.
2. Foi/Nunca foi excluído por faltas.
3. Teve/Não teve repreensões registadas, suspensão da frequência das aulas por ________ ou
______________________________________________________________________________
4. Obteve/Nunca obteve menções meritórias ou registos relevantes no que respeita ao compor-
tamento e atitudes.
5. Frequentou /Não frequentou aulas de apoio educativo às disciplinas de
______________________________________________________, cujo relatório se anexa.
6. Foi/Não foi submetido a programas de Tutoria, com os resultados que constam do relatório fi-
nal.
7. Foi /Não foi proposto para acompanhamento dos Serviços de Psicologia e Orientação.
Do seu percurso escolar foi dado conhecimento ao Encarregado de Educação, pelos seguintes meios:
1. Contactos em reuniões de pais;
2. Encontros individuais regulares/esporádicos;
3. Cartas e outros documentos escritos;
4. Telefonemas.
O Encarregado de Educação, convocado regularmente para vir à Escola, nunca compareceu.
Perante o indício de nova retenção, e em entrevista marcada para o efeito, o Diretor de Turma explicitou
ao Encarregado de Educação do aluno que, apesar de terem sido envidados esforços no sentido de inverter
o insucesso, não foram atingidas as competências mínimas exigidas para a progressão.
Ficou registado que _______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Para este aluno, o Conselho de Turma elaborou um Plano de Acompanhamento a vigorar no próximo ano
letivo, que se anexa, tendo sido convocado o seu Encarregado de Educação a fim de tomar conhecimento
do mesmo e manifestar parecer. Data: ____ /____ /______ O Diretor de Turma
Aprovado em Conselho Pedagógico em 86/150
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Relatório de Avaliação Global da Turma
Ano: ______ Turma: _______ Número de alunos avaliados: ________ Nº de alunos Aprovados: ________ Nº de alunos
Não Aprovados: ________ Nº de alunos Reprovados por Faltas: ________
Nº de alunos Transferidos: _________
Recursos mobilizados pela Escola
Modalidades adotadas na turma assi-
nale com (X)
Quais os alunos abrangidos? Indique o nº de turma de cada aluno
Com Planos de Recuperação
Com Planos de Acompanhamento
1 – Programa de Tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento.
2 – Atividades de ensino específico da língua por-tuguesa para alunos oriundos de países estrangei-
ros.
3 – Aulas de apoio.
4 – Pedagogia diferenciada fora da sala de aula (por exemplo, trabalho na Biblioteca/centro de
recursos).
5 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orien-tação da Escola.
6 – Reforço dos trabalhos de casa em várias disci-plinas.
8 – Adaptações programáticas.
9 – Atividades de enriquecimento curricular (Ofici-na de Escrita /Matemática).
10 – Outros (especifique).
Número de alunos que foram objeto de Plano de Recuperação e que transitaram.
Números de alunos que embora tenham sido objeto de Plano de Recuperação, não transitaram.
Número de alunos que não foram sujeitos a Plano de Recuperação e ficaram retidos.
Número de alunos sujeitos a um Plano de Acompanhamento e que ficaram retidos.
Número de alunos sujeitos a um Plano de Acompanhamento e que transitaram.
Número de alunos encaminhados para outros percursos educativos e formativos.
Observações: Para cada modalidade adotada na turma, assinale o número dos alunos abrangidos, com Planos de Recuperação e com Planos de Acompanhamento. Os alunos com PEI não entram nesta estatística.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 87/150
Data: ____ /____ /_______ O Diretor de Tu
Em conformidade com o disposto no Despacho Normativo n.º 50/2005, art.º 5º, o Conselho de Turma, reunido em ------
---/--------/-------------, deliberou aplicar ao aluno ----------------------------------------------------------------------------------------------
-------,n.º ------- do ------º ano, -------ª turma, um plano de desenvolvimento a implementar nos termos da legislação em
vigor.
PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO
AVALIAÇÃO DO ALUNO NO FINAL DO ---º PERÍODO
L. P. Ing. Fr. Hist. Geo C.N. Mat. F.Q. E.V. E.F. E.T. TIC E.A. A.P. F.C. A.D. EMR
C
MEDIDAS A IMPLEMENTAR DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO EM VIGOR
1 - Programa de tutoria para apoio a estratégias de estudo, orientação e aconselhamento
2 – Atividades de enriquecimento curricular a desenvolver fora da Escola.
3 – Pedagogia diferenciada dentro/fora da sala de aula
4 – Intervenção dos Serviços de Psicologia e Orientação da Escola
Observações:
Divulgado ao Encarregado de Educação do aluno em ----------/------------/----------
Assinatura do Encarregado de Educação: ---------------------------------------------------------------------------------
O Diretor de Turma: --------------------------------------------------------------------------------------------------------
ESCOLA SECUNDÁRIA RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 2010/2011
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
Aprovado em Conselho Pedagógico em 88/150
PLANO DE RECUPERAÇÃO/ACOMPANHAMENTO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR
Aluno: ____________________________________________ Ano: ____ Turma: ____
Data da informação: _____/_____/________
O Conselho de Turma, reunido em ____/____/_______, tendo analisado a consecução do Plano aplicado ao aluno,
concluiu o seguinte:
O aluno está a cumprir/não está a cumprir o Plano elaborado pelo Conselho de Turma, tendo realiza-
do/realizado algumas/não tendo realizado as atividades previstas para o momento desta avaliação.
A assiduidade às aulas de apoio satisfaz/não satisfaz (tendo ____ faltas em ____ aulas dadas).
O seu aproveitamento satisfaz bem/satisfaz/não satisfaz.
Perante os resultados, propõem-se que o aluno:
a) Continue a frequentar o Plano até ao final do ano letivo.
b) Dada a recuperação verificada, abandone e Plano de Recuperação na(s) disciplina(s) de
______________________________________________________.
c) Passe a frequentar outro programa de recuperação que consta de _____________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________.
FUNDAMENTAÇÃO DO PARECER:
Dificuldades superadas: ___________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
Dificuldades não superadas: ________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________
O Diretor de Turma: ___/___/______ ______________________________________
O Encarregado de Educação: ___/___/______ ______________________________________
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO EB RAINHA DONA AMÉLIA
Ano Letivo de 20__/20__
Aprovado em Conselho Pedagógico em 89/150
Ensino Secundário
(ver anexo 2)
ENSINO SECUNDÁRIO – 1º PERÍODO – 20___/20___
10º ANO
TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NE-
GATIVAS (%) TOTAL DE ALUNOS
A (Ciências e Tecnologia)
B (Ciências e Tecnologia)
C (Ciências e Tecnologia)
D (Ciências Socioeconómicas)
E (Ciências Sociais e Humanas)
G (Ciências Sociais e Humanas)
F (Artes Visuais)
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE ALUNOS
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Tec. da I. e Com.
Matemática A
Desenho A
História A
Biolog. e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
Matemát. A.C. S.
Matemática B
Geom. Desc. A
Aprovado em Conselho Pedagógico em 90/150
11º ANO
TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS
NEGATIVAS (%)
TOTAL DE ALUNOS
A (Ciências e Tecnologia)
B (Ciências e Tecnologia)
C (Ciências Socioeconómicas)
D (Ciências Sociais e Humanas)
E (Artes Visuais)
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE ALU-
NOS
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Matemática A
Desenho A
História A
Biolog. e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
Matemát. A.C. S.
Matemática B
Geom. Desc. A 10º/11º
Geom. Desc. A 11º/12º
12º ANO
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE
ALUNOS
Português
Educação Física
Área de Projeto
Aprovado em Conselho Pedagógico em 91/150
Matemática A
História A
Desenho A
Sociologia
Psicologia B
Biologia
Física
Oficina Multimédia B
Aplic. Informáticas B
Hist. da Cultura e Artes
Turma Residual – 4º Agrupamento
CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE
ALUNOS
Português A
Inglês 8
Francês 6
Alemão 3
Filosofia
História
10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO – 20__/__ - 20__/__
CURSOS
ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATI-
VAS TOTAL DE ALUNOS
20__/20__ 20__/20__ 20__/20__ 20__/20__
Ciências e Tecnologia
Ciências Socioeconómi-
cas
Ciências Sociais e Huma-
nas
Artes Visuais
Aprovado em Conselho Pedagógico em 92/150
11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO – 20__/__ - 20__/__
CURSOS
ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATI-
VAS
TOTAL DE ALUNOS
20__/20__ 20__/20__ 20__/20__ 20__/20__
Ciências e Tecnologia
Ciências Socioeconómi-
cas
Ciências Sociais e Huma-
nas
Artes Visuais
AVALIAÇÃO DO ENSINO SECUNDÁRIO – 2º PERÍODO – 20___/20___
10º ANO
TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGA-
TIVAS (%)
TOTAL DE ALUNOS
A (Ciências e Tecnologia)
B (Ciências e Tecnologia)
C (Ciências e Tecnologia)
D (Ciências Socioeconómicas)
E (Ciências Sociais e Humanas)
G (Ciências Sociais e Humanas)
F (Artes Visuais)
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE ALUNOS
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Tec. da I. e Com.
Matemática A
Aprovado em Conselho Pedagógico em 93/150
História A
Desenho A
Biolog. e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
Matem. A.C.S.
Matemática B
Geom. Desc. A
11º ANO
TURMAS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGA-
TIVAS (%)
TOTAL DE ALUNOS
A (Ciências e Tecnologia)
B (Ciências e Tecnologia)
C (Ciências Socioeconómicas)
D (Ciências Sociais e Humanas)
E (Artes Visuais)
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE ALU-
NOS
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Matemática A
História A
Desenho A
Biolog. e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
Aprovado em Conselho Pedagógico em 94/150
Matemát. A.C. S.
Matemática B
Geom. Desc. A 10º/11º
Geom. Desc. A 11º/12º
12º ANO
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
TOTAL DE ALUNOS
Português
Educação Física
Área de Projeto
Matemática A
História A
Desenho A
Sociologia
Psicologia B
Biologia
Física
Oficina Multimédia B
Aplic. Informáticas B
Hist. da Cultura e Artes
Turma Residual – 4º Agrupamento
DISCIPLINAS CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
TOTAL DE
ALUNOS
Português A
Inglês 8
Francês 6
Alemão 3
Filosofia
História
Aprovado em Conselho Pedagógico em 95/150
10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO
11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO
10ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO
DISCIPLINAS
CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
1º Período 2º Período 1º Período 2º Período
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Tec. da I. e Com.
Matemática A
História A
Desenho A
Biol.e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
CURSOS
ALUNOS COM MAIS DE DUAS
NEGATIVAS
1º Período
2º Período
Ciências e Tecnologia
Ciências Socioeconómicas
Ciências Sociais e Humanas
Artes Visuais
CURSOS ALUNOS COM MAIS DE DUAS NEGATIVAS
1º Período 2º Período
Ciências e Tecnologia
Ciências Socioeconómicas
Ciências Sociais e Humanas
Artes Visuais
Aprovado em Conselho Pedagógico em 96/150
Mat. A. C. S.
Matemática B
Geom. Desc. A
11ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO
DISCIPLINAS
CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
1º Período 2º Período 1º Período 2º Período
Português
Inglês
Francês
Filosofia
Educação Física
Matemática A
História A
Desenho A
Biol. e Geolog.
Fís. e Química A
Economia A
Geografia A
Matemát. A.C. S.
Matemática B
Geom. Desc. 10º/11º
Geom. Desc. 11º/12º
12ºANO – ESTUDO COMPARATIVO 1º/2º PERÍODO
DISCIPLINAS
CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
1ºPeríodo 2º Período 1º Período 2º Período
Português
Educação Física
Área de Projeto
Matemática A
História A
Desenho A
Sociologia
Psicologia B
Aprovado em Conselho Pedagógico em 97/150
Biologia
Física
Oficina Mult. B
Aplic. Informát. B
Hist. da Cult. Artes
Turma Residual – 4º Agrupamento 12º Ano
DISCIPLINAS
CLASSIFICAÇÃO < 10
(%)
CLASSIFICAÇÃO >= 14
(%)
1ºPeríodo 2º Período 1º Período 2º Período
Português A
Inglês 8
Francês 6
Alemão 3
Filosofia
História
Aprovado em Conselho Pedagógico em 98/150
7. Implementação do PCE – Projeto Curricular de Escola
Cumprindo os princípios de articulação e coerência entre o PE e o PCE, e entre este e os projetos curriculares de tur-
ma, os conselhos de turma, planificam, em cada ano letivo, a sua intervenção, considerada a especificidade da turma.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 99/150
Projeto Curricular de Turma -3º ciclo do Ensino Básico
Estrutura
Plano de Operacionalização de um Projeto Curricular de Turma
Conteúdos Pro-gramáticos da
Disciplina
Atividades a desenvolver
dentro do PAA Competências a atingir
Calendarização das atividades
Formas de ava-liação das ati-
vidades
Outras sugestões 1º P 2º P 3º P
Aprovado em Conselho Pedagógico em 100/150
Avaliação
AVALIAÇÃO INTERMÉDIA DO PROJETO CURRICULAR DE TURMA
ANO:_____ TURMA:_____ Momento da Avaliação: _____/_____/_____
1 – Assinalar com uma cruz (X) a opção que melhor se adequa à avaliação pretendida
ITENS A AVALIAR
Sim Não Às
vezes
Quase
sem-
pre
Bastante
1 – Registou-se algum tipo de concertação nas estratégias adota-
das no projeto?
2 – Já foram atingidos alguns dos objetivos definidos?
3 – Houve reformulação do projeto inicial?
4 – Os diferentes contributos disciplinares têm sido concretiza-
dos?
5 – Foram diagnosticados problemas nas estratégias adotadas?
6 – Registou-se reformulação dessas estratégias?
7 – Em algum momento falharam os recursos inicialmente previs-
tos?
8 – Surgiram soluções alternativas?
9 – Os alunos têm participado ativamente na realização do pro-
jeto?
10 - Verificou-se algum tipo de prática interdisciplinar?
11 – Foi solicitado apoio à comunidade educativa para a concreti-
zação do projeto?
Aprovado em Conselho Pedagógico em 101/150
12 – Em caso afirmativo, esse apoio foi alcançado?
13 – Apesar de eventuais problemas, o projeto tem viabilidade?
14 – Os grupos de trabalho têm realizado avaliação contínua do
seu desempenho?
15 – Verificou-se articulação com as Áreas Curriculares não Disci-
plinares?
16 – Recorreu-se a algum tipo de apoio ou complemento educati-
vo?
Observações:
Grelha preenchida por: ___________________________________________________________________
Aprovado em Conselho Pedagógico em 102/150
8. Avaliação do PCE – Projeto Curricular de Escola
A avaliação geral do PCE é da competência do Conselho Pedagógico, sendo cometida a uma comissão constituída pelo
coordenador do PE, os coordenadores do EB e do ES o seu acompanhamento operacional e a elaboração do respetivo
relatório anual, a submeter à apreciação do CP.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 103/150
ANEXOS
Aprovado em Conselho Pedagógico em 104/150
Anexo Y
Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação
PROJETO CURRICULAR DE TURMA - MAPA PARA REGISTO DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
Ano/turma:_________
Conteúdos Programáticos
de TIC
DISCIPLINAS
Conceitos Introdutórios
1º Período
Processamento de texto
1º, 2º, 3º Períodos
Internet
1º, 2º, 3º Períodos
Apresentações
Power Point
3º período
Aprovado em Conselho Pedagógico em 105/150
Anexo Ω
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GLOBAL 2010/2011
FREQUÊNCIA/EXAMES – 9º ANO – PORTUGUÊS – 2011 Todos os Alunos que foram admitidos a exame (incluindo os que fizeram exame a nível de escola)
Resultados por turmas médias 9º 1ª
CF CE CE%
3,3 2,7 50,8
Aprovado em Conselho Pedagógico em 106/150
médias 9º 2ª
CF CE CE%
3,0 3,1 58,8
médias 9º 3ª
CF CE CE%
3,6 3,2 61,8
Aprovado em Conselho Pedagógico em 107/150
médias 9º 4ª
CF CE CE%
3,3 3,1 58,2
médias 9º 5ª
CF CE CE%
3,6 3,3 62,0
Aprovado em Conselho Pedagógico em 108/150
Resultados obtidos em exame PORTUGUÊS 9º ANO - 2011 Classificação de 0 a 100
Estudo global
médias global
CF CE CE%
3,3 3,1 58,5
Aprovado em Conselho Pedagógico em 109/150
Número
de alunos % de
alunos
[0,10[ 0 0%
[10,20[ 0 0%
[20,30[ 2 2%
[30,40[ 6 5%
[40,50[ 19 15%
[50,60[ 52 40%
[60,70[ 19 15%
[70,80[ 24 18%
[80,90[ 5 4%
[90,100] 4 3%
média 58,5
desvio pad. 13,6 conclusões importantes:
75% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 50%
mínimo 28 50% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 57%
máximo 93 25% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 69%
mediana 57
1º Quart 50
79% dos alunos obtiveram, em exame, nível superior ou igual a 3
3º Quart 69
Aprovado em Conselho Pedagógico em 110/150
Análise dos desvios Frequência-Exame
De 2 para 3 De 2 para 4 De 3 para 4 De 4 para 5 Total
Nº de alunos que
subiram de nível 5 1* 9 1 16
* classificação de exame deste aluno 85%
De 5 para 4 De 5 para 3 De 4 para 3 De 4 para 2 De 3 para 2 De 2 para 1 Total
Nº de alunos que
desceram de nível 6 1* 14 1** 22 0 44
* classificação de exame deste aluno 56%
** classificação de exame deste aluno 42%
Classificações de charneira em exame
= 49% = 50% = 69% = 70% = 89% = 90%
0 8 0 5 0 3
Aprovado em Conselho Pedagógico em 111/150
FREQUÊNCIA/EXAMES – 9º ANO – MATEMÁTICA – 2011 Todos os Alunos que foram admitidos a exame (incluindo os que fizeram exame a nível de escola)
Resultados por turmas médias 9º 1ª
CF CE CE%
2,8 2,7 49,3
médias 9º 2ª
CF CE CE%
3,3 3,2 65,2
Aprovado em Conselho Pedagógico em 112/150
médias 9º 3ª
CF CE CE%
3,2 2,9 58,2
médias 9º 4ª
CF CE CE%
2,8 2,9 55,3
Aprovado em Conselho Pedagógico em 113/150
médias 9º 5ª
CF CE CE%
3,2 3,4 65,4
Aprovado em Conselho Pedagógico em 114/150
Resultados obtidos em exame MATEMÁTICA 9º ANO - 2011
Classificação de 0 a 100 Estudo global
médias global
CF CE CE%
3,0 3,0 58,9
Aprovado em Conselho Pedagógico em 115/150
Número
de alunos % de
alunos
[0,10[ 3 2%
[10,20[ 6 5%
[20,30[ 6 5%
[30,40[ 13 10%
[40,50[ 12 9%
[50,60[ 16 12%
[60,70[ 30 23%
[70,80[ 23 18%
[80,90[ 17 13%
[90,100] 5 4%
média 58,9
desvio pad. 21,8 conclusões importantes:
25% dos alunos obtiveram uma classificação inferior a 44%
mínimo 6 50% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 66%
máximo 100 25% dos alunos obtiveram uma classificação superior a 75%
mediana 66
1º Quart 43,5
69% dos alunos obtiveram, em exame, nível superior ou igual a 3
3º Quart 75
Aprovado em Conselho Pedagógico em 116/150
Análise dos desvios Frequência-Exame
De 1 para 2 De 2 para 3 De 3 para 4 De 4 para 5 Total
Nº de alunos que
subiram de nível 1 5 17 2 25
De 5 para 4 De 4 para 3 De 3 para 2 De 2 para 1 Total
Nº de alunos que
desceram de nível 2 5 11 9 27
Classificações de charneira em exame
= 19% = 20% = 49% = 50% = 69% = 70% = 89% = 90%
1 1 0 2 6 1 1 0
Nota: registou-se um 100%
Aprovado em Conselho Pedagógico em 117/150
Exames de 2011 - Secundário
11º ano
Resultados Exame médias referem-se (ambas) a internos
Análise dos Desvios
Desvio médio Desvio mediano Desvio máximo Desvio mínimo
Disciplina (nº de alunos)
Média escola
Média nacional
Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF
Matemática B (6) 15,25 11,9 1,42 1,42 0,95 0,95 4 5 -0,2 -2,2
Biol. e Geol.(51) 12,52 11,0 -0,01 -0,19 0 0 4,5 4,5 -4,5 -4,5
Geografia(59) 12,10 11,3 -1,05 -0,96 -0,9 -0,7 3,1 3,1 -6,7 -7,7
Economia A(40) 11,19 12,0 -3,85 -3,10 -4,35 -3 1,2 2 -9,5 -8,5
Fís. e QuímicaA(54) 10,82 10,5 -1,71 -2,05 -1,65 -2,05 3,3 2,2 -7,2 -8,2
Literatura Portu-guesa(19) 9,05 9,3 -3,53 -4,00 -3,5 -3,9 -1,3 -1,3 -7,3 -7,3
Geom Desc. A(32) 6,10 10,0 -8,65 -8,81 -8,85 -9,1 -0,2 -0,2 -12,8 -13,8
Nas páginas que se seguem estão os estudos por disciplina, com gráficos de dispersão e, no caso de existir mais de uma turma, a análise por turma. Para a análise dos gráficos convém ter presente que a situação ideal em que se considera não haver discrepâncias entre as classificações de frequência e as de exame é aquela em que a reta de regressão (a cheio) coincidiria com a reta a tracejado. Uma descida ou subida consistente com as classificações de frequência atribuídas deve conduzir a uma reta de regressão ( a cheio) aproximadamente paralela à reta a tracejado.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 118/150
Gráficos de dispersão – Matemática B – exame 2011 (1ª chamada)
Em Matemática B o desvio médio é positivo, aproximadamente 1,4. Sendo apenas 6 alunos verificou-se que três mantiveram a nota de 3º período em exame, 10,11 e 20, enquanto os restantes três com classificações de 3º período entre 12 e 16 subiram em exame.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 119/150
Gráficos de dispersão – Geometria Descritiva A – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma
3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma C
médias 16,89 16,67 8,23 -8,66 -8,43
desvio máximo -4,2 -4,2
desvio mínimo -12,4 -13,4
desvio mediano -8,5 -8,5
Turma F
médias 13,91 14,22 5,26 -8,65 -8,96
desvio máximo -4,9 -3,9
desvio mínimo -12,8 -13,8
desvio mediano -9,65 -9,1
Em Geometria descritiva aparecem-nos retas de regressão quase para-lelas às a tracejado mas muito mais abaixo já que o desvio médio foi negativo, em valor absoluto de mais de 8 valores. Esta é sem sombra de dúvidas a situação mais anómala, porque, além do mais, inclui um desvio para a média nacional de -4 valores, verificando-se que a con-tribuição das turmas para este resultado é semelhante.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 120/150
Gráficos de dispersão – Física e Química A – exame 2011 (1ª chamada)
Física e Química A
0
10
20
10 20CIF
Ex
am
e
Física e Química A
0
10
20
10 203º Período
Ex
am
e
Análise por turma 3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma A
médias 13,36 13,64 12,17 -1,19 -1,47
desvio máximo 1,6 1,9
desvio mínimo -3,9 -3,9
desvio mediano -1,4 -1,8
Turma B
médias 12,61 13,09 10,64 -1,97 -2,44
desvio máximo 3,3 2
desvio mínimo -7,2 -8,2
desvio mediano -2 -2,2
Turma C
médias 11,76 11,94 9,96 -1,81 -1,98
desvio máximo 2,2 2,2
desvio mínimo -5,7 -6,7
desvio mediano -1,6 -2
Em Física e Química A o desvio médio é de cerca de -1,7 valores para o 3º período e -2 para CIF mas a descida é consistente com as classifica-ções atribuídas. Note-se que os desvios para 3º período são menores do que para CIF o que é consistente com o facto da classificação de 3º período estar mais perto do exame. A turma que apresentou menor desvio é aquela cuja média global é maior, não se pode considerar que haja desvios para o 3º período significativamente diferentes entre turmas.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 121/150
Gráficos de dispersão – Biologia e Geologia – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma
3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma A
médias 13,18 13,24 12,44 -0,74 -0,80
desvio máximo 4,5 2,5
desvio mínimo -4,5 -4,5
desvio mediano -0,25 -0,25
Turma B
médias 12,22 12,52 13,25 1,03 0,73
desvio máximo 4,5 4,5
desvio mínimo -2,5 -3,5
desvio mediano 1 0,5
Turma C
médias 12,18 12,27 11,12 -1,06 -1,15
desvio máximo 1 1
desvio mínimo -3 -2,5
desvio mediano -0,75 -1,1
Em Biologia e Geologia o desvio médio é de cerca de praticamente 0 havendo contribuições diferentes das turmas para este resultado mas que não se consideram significativamente diferentes por não se afastarem do intervalo [-1,1] . De notar, apesar de tudo que numa turma o desvio médio foi positivo e nas outras duas negativo. As classificações são consistentes com as atribuídas obtendo-se uma reta de regressão quase sobre a reta a tra-cejado.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 122/150
Gráficos de dispersão – Literatura Portuguesa – exame 2011 (1ª chamada)
Em Literatura Portuguesa observa-se um desvio negativo de -3,5 para 3º período e -4 para CIF. O não paralelismo entre as retas a cheio e a traceja-do deverá dever-se ao facto de as classificações atribuídas no 3º período irem de 10 a 18 mas em exame foram de 6 a 12,7 (nota máxima em exame).
Aprovado em Conselho Pedagógico em 123/150
Gráficos de dispersão – Economia A – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma 3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma D
médias 15,73 15,18 11,06 -4,66 -4,12
desvio máximo 3 3
desvio mínimo -5,1 -4,6
desvio mediano -0,75 -0,2
Turma E
médias 14,28 13,33 11,34 -2,85 -1,85
desvio máximo 3,1 3,1
desvio mínimo -6,7 -7,7
desvio mediano -3,15 -2,5
Em Economia A observa-se um desvio negativo de -3,85 para 3º perío-do e-3,1 para CIF. Verifica-se que a contribuição de cada turma para este resultado é substancialmente diferente sendo a turma com me-lhores resultados de período a que apresenta maior desvio em valor absoluto. No entanto os resultados de cada turma em exame foram semelhantes em termos de média, verificando-se mesmo que a turma com pior média teve melhor média em exame, embora não significati-vamente diferente.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 124/150
Gráficos de dispersão – Geografia – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma
3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma D
médias 13,23 13,50 12,63 -0,60 -0,87
desvio máximo 3,1 3,1
desvio mínimo -3,9 -4,2
desvio mediano -0,4 -0,2
Turma E
médias 13,13 12,69 13,21 0,08 0,52
desvio máximo 2,3 2,3
desvio mínimo -6,7 -7,7
desvio mediano -1,3 -1,3
Turma G
médias 13,10 12,90 10,71 -2,39 -2,20
desvio máximo 3,1 3,1
desvio mínimo -6,7 -7,7
desvio mediano -1,3 -1,3
Em Geografia observa-se um desvio de -1, um valor quase irrelevante mas a análise por turmas revela ainda que a contribuição das turmas é significativamente diferente com uma
turma com desvio 0 e outra de -1
Aprovado em Conselho Pedagógico em 125/150
Exames de 2011 - Secundário
12º ano
Resultados Exame
Análise dos desvios (exame – CIF/3º período)
Desvio médio Desvio mediano Desvio máximo Desvio mínimo
Disciplina (nº de alunos)
Média escola
internos
Média nacional internos
Disciplina (nº de alunos)
Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF Para 3º P
Para CIF
Desenho A(18) 12,34 11,9 Desenho A (13) -1,61 -2,27 -2,15 -2,9 2,9 1,9 -3,9 -4,3
Matemática A(64)
11,74 10,6 Matemática A(64)
-2,52 -1,98 -3 -2 5,1 4,1 -6,3 -6,5
História A(18) 11,57 10,5 História A(18) -2,37 -2,21 -2,2 -1,2 0,3 1 -5,3 -5,5
Português (113) 10,02 9,6 Português (113) -3,05 -3,13 -3,3 -3,2 2,9 1,9 -9,2 -8,1
Nas páginas que se seguem estão os estudos por disciplina, com gráficos de dispersão e, no caso de existir mais de uma turma, a análise por turma. Para a análise dos gráficos convém ter presente que a situação ideal em que se considera não haver discrepâncias entre as classificações de frequência e as de exame é aquela em que a reta de regressão (a cheio) coincidiria com a reta a tracejado. Uma descida ou subida consistente com as classificações de frequência atribuídas deve conduzir a uma reta de regressão ( a cheio) aproximadamente paralela à reta a tracejado.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 126/150
Gráficos de dispersão – História A – exame 2011 (1ª chamada)
No caso de História A, embora as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentem desvios de cerca de 2,3 valores negativos, a descida parece consistente com as classificações atribuídas.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 127/150
Gráficos de dispersão – Desenho A – exame 2011 (1ª chamada)
No caso de Desenho A, as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentem desvios de cerca de 2 valores negativos, menos do que no ano anterior. A descida parece não ser consistente com as classificações atribuídas dado que as retas não são paralelas mas uma análise particular revela que o mínimo em exame foi 9,6 e o máximo 14,9 embora as classificações atribuídas no 3º período cobrissem o intervalo de 10 a 17. Verificou-se maior homogeneidade em exame do que nas classificações atribuídas no 3º período.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 128/150
Gráficos de dispersão – Matemática A – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma
3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma A
médias 15,13 14,00 12,28 -2,85 -1,73
desvio máximo 0 0,5
desvio mínimo -5,1 -5
desvio mediano -3,15 -1,3
Turma B
médias 13,06 12,61 10,09 -2,97 -2,52
desvio máximo 5,1 4,1
desvio mínimo -6,1 -6,5
desvio mediano -3,9 -2,2
Turma C
médias 14,88 14,56 12,84 -2,04 -1,73
desvio máximo 1,7 2,7
desvio mínimo -6,3 -6,5
desvio mediano -2,15 -1,35
Turma D
médias 14,09 13,91 12,08 -2,01 -1,83
desvio máximo 4,7 3,7
desvio mínimo -6 -5,5
Desvio mediano -1,9 -2,7
Aprovado em Conselho Pedagógico em 1/150
A descida em Matemática A é superior para o 3º período do que para CIF o que contraria o que seria natural dado que o exame se refere sobretudo aos conteúdos de 12º. No entanto essa descida é menos consistente para CIF do que para o 3º período. Tentando perceber o que influencia este facto verificámos que para os alunos a quem foi atribuída, no 3º período, uma classificação de 18 ou mais o desvio médio para exame foi de -0,9, enquanto para aqueles a quem foi atribuída uma classificação entre 13 e 17 (inclusive) o desvio médio foi de -3 e para aqueles a quem foi atribuída uma classificação menor que 13 o desvio médio para exame foi de -2,9. Percebe-se então que a reta de regressão não seja paralela à dada podendo-se inferir que os melhores alunos mantêm a nota mas os alunos com 17 ou menos tiveram uma descida apreciável. Relativamente ao estudo por turmas verifica-se que os desvios para o 3º período são sempre negativos e em valor absoluto superiores a 2 mas as turmas que contribuíram mais negativamente para um desvio global de -2,5 foram as turmas A e B já que essas tiveram desvios médios negativos de cerca de 3 valores enquanto as outras duas tiveram desvios negativos de cerca de 2 valores.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 2/150
Gráficos de dispersão – Português – exame 2011 (1ª chamada)
Análise por turma
3º P CIF Exame Desvios/3º P Desvios/CIF
Turma A
médias 14,63 14,00 11,33 -3,30 -2,67
desvio máximo 2,6 1,6
desvio mínimo -8 -7
desvio mediano -2,9 -2,2
Turma B
médias 13,06 13,33 9,90 -3,16 -3,43
desvio máximo 0,5 0,5
desvio mínimo -6,4 -7,4
desvio mediano -3,15 -3,45
Turma C
médias 14,25 13,79 10,82 -3,43 -2,97
desvio máximo 0,9 1,9
desvio mínimo -7,2 -6,5
desvio mediano -4 -3,25
Turma D
médias 12,08 13,04 10,85 -1,22 -2,18
desvio máximo 2,9 0,9
desvio mínimo -6,1 -7,1
desvio mediano -1 -2
Turma E
médias 13,25 13,38 10,34 -2,91 -3,04
desvio máximo 1,8 1,8
desvio mínimo -9,2 -7,5
desvio mediano -2,6 -3,3
Turma F
médias 11,25 11,30 6,46 -4,79 -4,84
desvio máximo -0,4 -0,4
desvio mínimo -9,1 -8,1
desvio mediano -5 -5,15
No caso de Português, as médias entre exame e CIF e 3º Período apresentam desvios de cerca de -3 . A descida é consistente com as classificações atribuídas. A análise por turmas revela que a descida global em exame tem contribuições muito diferentes de cada turma variando de -4,79 a -1,22.
Aprovado em Conselho Pedagógico em 1/150
PLANO DE AÇÃO DA MATEMÁTICA – explicitação do projeto
Escola: Escola Secundária Rainha D. Amélia, Lisboa
Código GIASE: 1106607
1.1. Nome Projeto: Plano de Ação para a Matemática
1.2. Resumo:
Uma análise dos resultados obtidos pelos alunos tanto nas classificações internas como na avaliação externa colo-
ca a nossa como uma escola de sucesso se comparada com os níveis nacionais. A verdade é que estamos longe de
ter conseguido que a maioria dos alunos tenha desenvolvido competências matemáticas ao nível do que prevê o
currículo nacional do ensino básico. Os resultados em percentagens por níveis não exprimem completamente a
situação dos alunos/turmas. Há que atender a outros fatores, mais difíceis de exprimir numericamente mas não
menos relevantes, como sejam:
Ambiente em sala de aula, regras de disciplina (ou ausência delas) e de métodos de trabalho.
Grau de responsabilidade e envolvimento dos alunos e respetivos encarregados de educação no
processo ensino-aprendizagem;
Grau de autonomia dos alunos.
Tomando estes considerandos como ponto de partida o presente projeto tem como objetivo geral melhorar os
níveis de desempenho de alunos, professores e encarregados de educação. Para que se atinja tal objetivo é fun-
damental definir estratégias cuja implementação passa pela disponibilização de recursos humanos e materiais,
planificação cuidada das atividades curriculares e extra curriculares, planificação de atividades que levem ao en-
volvimento dos encarregados de educação. Para tal será continuado o esforço iniciado em 2005/2006, atribuição
da hora de oferta da escola no 7º ano a uma disciplina denominada Oficina de Matemática, atribuição do estudo
acompanhado, 8ºano. Serão ainda implementadas formas de coadjuvância de professores, em sala de aula ou fora
dela, realizadas atividades de recuperação de alunos, com envolvimento regular dos encarregados de educação,
experimentadas novas tecnologias, programadas formações específicas para professores.
1.3. Nome do coordenador:
Ana Luísa Ferreira Canelhas Correia
2.
2.1. N.º de alunos envolvidos: 424
2.2. Anos de escolaridade: 7º, 8º e 9º
2.3. N.º de professores de matemática envolvidos: 6
2.4. N.º de professores de outras áreas/disciplinas:
Aprovado em Conselho Pedagógico em 2/150
2.5. Diagnóstico dos resultados dos alunos:
7.º 5 21 35 21 18
8.º 3 29 53 13 2
9.º 2 30 41 22 5
Exame: 1 35 39 20 5
2.6. Diagnóstico das dificuldades:
A experiência do ano anterior demonstrou que um professor da Oficina de Matemática, do 7º, ou de Estudo
Acompanhado, do 8º, que não seja o professor de matemática ou não seja coadjuvado pelo professor de matemá-
tica tem dificuldade em rentabilizar este espaço por não conhecer suficientemente os alunos.
Os apoios feitos por professores que não conhecem os alunos, fora dos do Conselho de Turma, e sem espaços de
preparação desses apoios, com um número de alunos que tende a crescer ao longo do ano letivo e desestabiliza o
trabalho inicial têm resultado, quase sempre, numa grande perca de tempo para a maioria dos envolvidos.
O elevado número de alunos por turma em conjunto com a sua falta de organização e autonomia torna quase
impossível a deteção atempada de dificuldades e respetivo plano de atuação.
A forma como é contabilizada a “bolsa de horas” da escola não tem em conta as áreas disciplinares mas apenas o
conjunto de toda a escola. No grupo de matemática o número de horas de redução ao abrigo do artigo 79º é infe-
rior à média dos restantes grupos o que necessariamente envolve menos disponibilidade e maleabilidade de horá-
rios. Não há professores de matemática do quadro com horários incompletos sendo mesmo insuficiente, para as
necessidades letivas, o número de professores de Matemática do quadro em serviço efetivo na escola.
Não pôde ser rentabilizado o espaço do laboratório de matemática devido ao número de alunos por turma. Trata-
se de um espaço bem apetrechado mas que com mais de 20 alunos só permite o trabalho com dois professores
dividindo-se o grupo em dois com tarefas distintas ou com desdobramento da turma. Foi feita uma experiência
com a única turma de 7º ano com 20 alunos (tinha alunos ao abrigo do Dec-Lei 319) que demonstrou que os alu-
nos consideram esse espaço mais apetecível para as atividades.
Existem grandes dificuldades de trabalho em equipa dada a grande variedade de horários em vários turnos.
2.7. Objetivos mensuráveis:
Níveis de classificação desejados:
7.º 3 37 50 8 2
8.º 2 28 55 10 5
9.º 2 28 55 10 5
Taxa de sucesso a alcançar:
Aprovado em Conselho Pedagógico em 3/150
7º Ano: 60
8º Ano: 70
9º Ano: 70
2.8. Outros objetivos:
Melhor ambiente de sala de aula para a rentabilização das unidades letivas.
Rentabilização do tempo letivo do aluno respondendo atempadamente às dificuldades de uns, para que não se
“percam” e às necessidades de outros para que possam ir “mais longe”.
Diagnósticos de competências/conteúdos relativos a alunos que ingressam no 7º ano que complementem a infor-
mação por níveis obtidos no 6º ano.
Responsabilização e envolvimento dos alunos e encarregados de educação no processo ensino- aprendizagem,
sobretudo para alunos com dificuldades.
Autonomia dos alunos em atividades de estudo e de sala de aula.
Tempos conjuntos de preparação de atividades pelos professores.
Formação de professores.
Diversificação de atividades curriculares e extra curriculares.
2.9.
a) ESTRATÉGIAS:
Colaboração estreita entre os professores do Conselho de Turma para que sejam adquiridos hábitos de disciplina.
Utilização do tempo definido como oferta de escola para a “Oficina de Matemática” no 7º ano de escolaridade.
Atribuição da Oficina de Matemática ao professor titular da turma em Matemática com reforço de outro profes-
sor, de matemática ou área afim, para trabalho em sala de aula, ou, em caso de impossibilidade, atribuição dessa
hora ao professor de Matemática como assessor do professor titular da Oficina.
Inclusão nos horários de todos os professores de Matemática do 7º ano de escolaridade de meio bloco compatível
com a turma para eventuais apoios, permanentes ou temporários.
Atribuição da área Estudo Acompanhado do 8º ano ao professor titular da disciplina de matemática com reforço
de outro professor, de Matemática ou área afim, para trabalho em sala de aula, ou, em caso de impossibilidade,
atribuição dessa hora ao professor de matemática como assessor do professor titular de Estudo Acompanhado.
Levantamento no final de cada ano letivo de turmas em que se prevê a necessidade de apoios, no sentido do pon-
to anterior, e inclusão nos horários dos professores titulares desses apoios.
O levantamento dos resultados por turma no final do 8º ano e as características de outros alunos que eventual-
mente não progrediram e venham a integrar a turma no ano seguinte deverá determinar as eventuais medidas a
adotar no 9º ano. Essas mediadas poderão incluir o apoio, pelo professor de matemática, em horário não letivo,
coincidente com o ½ bloco de Estudo Acompanhado ou em alguns.
Estabelecimento de um horário semanal para trabalho conjunto entre professores do mesmo ano de escolaridade
e coordenador do projeto tendo em vista o levantamento de dificuldades, a elaboração de materiais para apoios
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dirigidos e atividades de enriquecimento, avaliação das medidas implementadas para eventual reformulação de
percursos, articulação de formas de avaliação e formação.
b) MEDIDAS/ATIVIDADES SALA DE AULA:
Aplicação de uma prova de aferição de anos anteriores a todos os alunos do 7º ano de escolaridade e estudo com-
parativo com níveis obtidos na avaliação interna de 6º ano para definição de estratégias a implementar tanto na
Oficina de Matemática como na disciplina de Matemática.
Avaliações formais regulares (em princípio quinzenais) de tempo reduzido (testes de 15 a 20 minutos), para dina-
mização de um trabalho continuado de todos os alunos e empenhamento dos encarregados de educação, sobre-
tudo no 7º e 8º anos.
Realização de atividades diversificadas na Oficina de Matemática dirigidas ao desenvolvimento do cálculo mental e
à motivação para resolução de problemas, a saber, testes semanais de cálculo mental de no máximo 3 minutos,
fichas de trabalho com aspetos lúdicos, resolução de problemas em grupo, construções geométricas com materiais
didáticos específicos
Realização de atividades de recuperação e desenvolvimento nas aulas de estudo acompanhado.
Recurso às novas tecnologias, em particular recurso a uma plataforma de ensino on-line, numa primeira fase num
número reduzido de turmas, para implementação de avaliações formativas e realização e partilha de pequenas
investigações.
Recurso sistemático, durante as aulas, ao livro de texto para que os alunos se autonomizem.
c) ATIVIDADES EXTRA-LETIVAS:
Estabelecimento de planos de trabalho de casa semanais, reforço de trabalho de casa, para alunos com necessida-
des de apoio com comprometimento do encarregado de educação na verificação do efetivo cumprimento desses
planos de trabalho (Os trabalhos entregues deverão ter a assinatura do encarregado de educação, quando são
entregues). Pretende-se que nas aulas de apoio seja feito o balanço do trabalho e/ou realizados outros e que pro-
gressivamente os alunos deixem de precisar do apoio semanal, numa primeira fase ainda com trabalhos dirigidos,
ganhando autonomia.
Lançamento do problema do mês, para toda a escola, por níveis, facultativo mas a discutir a resolução na aula.
Dinamização do laboratório de matemática com atividades regulares de apoio ao estudo ou a pequenas investiga-
ções.
d) FORMAÇÃO DE PROFESSORES:
Estabelecimento de um plano de formação interna com um tema por período. Essa formação será dinamizada
como auto formação, com recurso a instrumentos e capacidades dos próprios professores da escola, reservando-
se algumas reuniões semanais para o tratamento desse tema em conjunto. Em alguns temas poderá ser pedida a
colaboração de especialistas ou formadores para apoio e/ou realização de uma ação de curta duração, conferência
ou workshop.
Estabelecimento de um plano de formação externa com um tema por ano. Essa formação será feita preferencial-
Aprovado em Conselho Pedagógico em 5/150
mente durante uma semana, de forma intensiva, após o final das atividades letivas do 3º período. Preveem-se
como temas a tratar: instrumentos de avaliação e novas tecnologias ao serviço da educação matemática.
e) TESTE DIAGNÓSTICO:
Diagnósticos de competências/conteúdos relativos a alunos que ingressam no 7º ano que complementem a infor-
mação por níveis obtidos no 6º ano;
Aplicação de uma prova de aferição de anos anteriores a todos os alunos do 7º ano e estudo comparativo com
níveis obtidos na avaliação interna de 6º ano para definição de estratégias a implementar tanto na Oficina de Ma-
temática como na disciplina de Matemática.
f) AVALIAÇÃO DOS ALUNOS:
O tipo e resultados da avaliação efetuada em cada turma assim como a progressão individual dos alunos serão
objeto de análise em reunião, pelo menos uma vez por mês, entre os professores participantes no projeto. Todas
as grelhas de resultados de testes e minitestes assim como respetivos enunciados serão entregues à coordenadora
a quem caberá uma primeira análise para discussão em reunião. Para uma operacionalização rápida deste proces-
so será usada, preferencialmente, a comunicação via Internet, já que todos os professores usam Word e Excel para
os enunciados e grelhas de avaliação.
À coordenadora do projeto caberá produzir relatórios ou outros documentos que lhe sejam solicitados, neste âm-
bito, pela comissão de avaliação interna constituída em Conselho Pedagógico.
A meio de cada um dos 1º e 2º períodos será reservada uma aula ou parte dela para avaliação intercalar, em que
os alunos farão a sua autoavaliação, perante toda a turma com o objetivo de promover a responsabilidade e capa-
cidade de “julgar” dos alunos.
Os reforços de trabalho de casa previstos serão também uma forma de avaliação formativa que permita a alunos
com mais dificuldades verificarem o seu progresso.
g) ARTICULAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL:
Para facilitar a articulação vertical do currículo a continuidade pedagógica será considerada como critério prioritá-
rio de distribuição de serviço. O mesmo professor deverá acompanhar os alunos no ciclo.
As reuniões semanais entre professores do mesmo ano e coordenadora do projeto servirão também para uma
discussão do currículo permitindo estabelecer planificações que, considerando as características da turma, aten-
dam à articulação vertical e horizontal.
h) ATIVIDADE EXPERIMENTAL EM CONTEXTO DE SALA DE AULA:
Em unidades letivas com professor assessor poderá ser utilizado o laboratório de matemática embora com mais de
20 alunos seja sempre necessário reformular a disposição das mesmas dispostas em U. Implicará sempre trabalho
em grupos a par de eventual trabalho com equipamento informático.
De qualquer modo será feito um esforço de planificação para que todas as turmas do ensino básico tenham acesso
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à atividade experimental no laboratório de matemática, seja em contexto de aula de matemática, Estudo Acom-
panhado ou Oficina de Matemática, pelo menos duas vezes em cada período escolar (só possível a partir de
2007/2008)
2.10. Orçamento do projeto:
- Aquisição de serviços: 2000 €
- N.º de especialistas:
- N.º de formadores: 3
- Outros:
Equipamento tecnológico: 2200 €
- Computadores: 4
- DVD ou vídeos:
- Impressoras:
- Mesas interativas:
- Projetores:
- Quadros interativos: 1
- Scanners:
- Televisões:
- Outros: 10 calculadoras
Material Pedagógico: 1400 €
- Livros:
- Materiais manipuláveis: 3
- Software: 1
- Outros:
Outros: 1200 €
- Melhoramento de espaços: 2
- Outros: quadros de porcelana quadriculados
2.11. N.º de horas de crédito horário: 20
2.12. Observações:
- Foram reformulados não só os itens em que nos era pedido como outros.
- Em 2006/2007 não foram implementadas coadjuvâncias de professores por falta de bolsa de horas.
- Embora estejam considerados neste momento apenas 6 professores de Matemática no projeto e nenhum fora da
Matemática, continua-se a procurar colaboração de outros grupos.
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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PAM 2010/2011
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