PDDFCI
Distrito do Porto
PDDFCI
Diagnóstico Síntese
Plano de Acção preliminar
Plano Operacional Distrital – 14 de Maio de 2010
Diagnóstico Síntese
Estrutura
1- Enquadramento
2- Caracterização sumária dos Municípios
3- Caracterização geográfica e socioeconómica
4- Meteorologia
5- Histórico de Incêndios
6- Centrais de Biomassa
7- Perigosidade de Incêndio florestal
8- Bibliografia
Diagnóstico SínteseRede Natura 2000
Diagnóstico SínteseZIF
Diagnóstico SíntesePerímetro Florestal
Diagnóstico Síntese
Diagnóstico Síntese Densidade populacional
Diagnóstico Síntese
População residente por Município (2008)
0 50 100 150 200 250 300 350
Santo Tirso
Trofa
Gondomar
Maia
Matosinhos
Porto
Póvoa de Varzim
Valongo
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
Amarante
Baião
Felgueiras
Lousada
Marco de Canaveses
Paços de Ferreira
Paredes
Penafiel
Co
nce
lho
s
População (x1000)
Mulheres
Homens
Total
Diagnóstico SínteseEmpregabilidade
Empregabilidade por sector
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
Sector de Actividade
%
Diagnóstico SínteseHistórico dos incêndios
Nº de Ocorrências
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
Aveiro Beja Braga Bragança CasteloBranco
Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana doCastelo
Vila Real Viseu
Média 10 Anos Média (80 - 06) 2006
Diagnóstico SínteseHistórico dos Incêndios
Média anual de área florestal ardida
0 200 400 600 800 1000 1200
AmaranteBaião
FelgueirasGondomar
LousadaMaia
Marco de canavesesMatosinhos
Paços de FerreiraParedesPenafiel
Povoa do varzimSanto tirso
TrofaValongo
Vila do condeVila Nova de gaia
Concelhos
Média anual de área florestal ardida (1996-2009)
Área Florestal ardida vs ocorrências
0
200
400
600
800
1000
1200
Am
aran
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Fe
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dom
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Vil
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gai
a
Concelhos
Área ardida (ha)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Ocorrências
Área ardida
Ocorrências
Diagnóstico SínteseHistórico dos incêndios
Número ocorrências em função da densidade populacional
0
0,5
1
1,5
2
2,5
Am
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Concelhos
Nº
Oco
rr/(
hab
/km
2)
Diagnóstico SínteseHistórico dos incêndios
Nº de ocorrências (Valores médios 1996-2006)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
(0 -
1)h
(1 -
2)h
(2 -
3)h
(3 -
4)h
(4 -
5)h
(5 -
6)h
(6 -
7)h
(7 -
8)h
(8 -
9)h
(9 -
10
)h
(10
-11
)h
(11
-12
)h
(12
-13
)h
(13
-14
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(14
-15
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(15
-16
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(16
-17
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(17
-18
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(18
-19
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(19
-20
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(20
-21
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(21
-22
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(22
-23
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(23
-24
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Horas
Oc
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cia
s
Amarante
Baião
Felgueiras
Gondomar
Lousada
Maia
Marco de Canaveses
Matosinhos
Paços de Ferreira
Paredes
Penafiel
Póvoa de varzim
Santo tirso
Trofa
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
Valongo
Diagnóstico SínteseHistórico dos incêndios
Nº de ocorrência por dia da semana (média anual 2001-2006)
0
20
40
60
80
100
120
140
Do
min
go
Se
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a
Te
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do
Dias da semana
Oco
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cias
Amarante
Baião
Felgueiras
Gondomar
Lousada
Maia
Marco de Canaveses
Matosinhos
Paços de Ferreira
Paredes
Penafiel
Póvoa de varzim
Santo tirso
Trofa
Vila do Conde
Vila Nova de Gaia
Valongo
Diagnóstico SínteseTipo de causa
Distrito Negligente Desconhecida Intencional Total
Investigadas N. Total
ocorrências Invest/total
(%) Lisboa 13 93 9 115 1923 6,0 Porto 73 206 134 413 6865 6,0
Setúbal 38 91 5 134 943 14,2 Faro 42 101 2 145 598 24,2 Beja 54 75 3 132 400 33,0
Bragança 263 46 62 371 1040 35,7 Santarém 79 32 211 322 834 38,6 Vila Real 634 62 433 1129 2683 42,1
Aveiro 193 742 40 975 2078 46,9 Portalegre 91 111 6 208 306 68,0
Guarda 768 228 111 1107 1366 81,0 Viana do castelo
461 27 1227 1715 2018 85,0
Coimbra 305 300 75 680 768 88,5 Viseu 1337 534 936 2807 3111 90,2 Leiria 376 227 76 679 740 91,8
Castelo Branco 53 508 39 600 630 95,2 Évora 79 107 1 187 194 96,4 Braga 65 1020 514 1599 1601 99,9
Diagnóstico SíntesePerigosidade
Plano de acção Preliminar 1º eixo:
1. Identificar e priorizar RPFGC;2. Levantamento da RV;3. Levantamento dos PA;
2º eixo1. Comportamento de risco e causas;2. Levantamento dos PPI;3. Levantamento das acções de sensibilização;4. Aplicação da metodologia para identificação das áreas críticas de dissuasão e
fiscalização5. Levantamento da legislação
3º eixo1. Tempos de 1ª intervenção2. PV e LEE
4ºeixo1. Acções a serem executadas no pós-fogo
Plano de acção Preliminar1º eixo - RPFGC
Plano de acção Preliminar
1% 7%
6%
6%
80%
1
2
3
4
5
Plano de acção Preliminar1º eixo - Rede Viária
Plano de acção Preliminar1º eixo - Pontos de água, nível 1 (aéreos e mistos)
Plano de acção Preliminar PPI
Plano de acção Preliminar2º eixo - Áreas críticas de Dissuasão e Fiscalização
Plano de acção Preliminar
Plano de acção Preliminar2º eixo - Áreas críticas a fiscalizar
Concelho de Amarante, Baião e Marco de Canaveses
Limites entre concelhos
Plano de acção Preliminar3º eixo - LEE
Visibilidade
Perigosidade
0 1 2 3 4 5
0 2 1 0 0 0 1
1 1 0 1 0 1 1
2 2 1 2 3 2 2
3 4 0 0 3 3 8
4 1 0 1 2 2 11
5 1 0 0 2 1 6
6 0 0 0 5 1 8
7 0 0 0 1 1 7
8 0 0 0 0 0 3
9 0 0 0 0 0 0
10 0 0 0 0 1 1
Postos de Vigia Vs LEE
02468
101214161820
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nº PV que avistam LEE
Nº LEE
Plano de acção preliminar
Objectivos estratégicos, Operacionais e Acções (definidas para um período de 2010 a 2014)
Plano de acção preliminarCódigo da acção Definição da acção
1.1 Estudo prévio RPFGC 1.2 Definição e desenvolvimento da FGC de 1ª Ordem 1.3 ECO-PONTOS Florestais
1.4 Sinalização de condicionamento de acesso, de execução de
trabalhos e sinalização informativa em período crítico 2.1 Proposta da Rede viária fundamental 3.1 Proposta da RPA fundamental
4.1 Aperfeiçoamento da metodologia de apuramento das causas
dos incêndios florestais
4.2 Fogos controlados para renovação de pastagens (Baião e
Amarante)
5.1 Coordenação das acções de vigilância, detecção e fiscalização
pela GNR/SEPNA
5.2 Registar as áreas florestais utilizadas nas pastagens pelos
pastores 5.3 Consolidação das florestas Peri-urbanas 6.1 Acções de sensibilização para o Público generalista 6.2 Promover o envolvimento dos estudantes na temática florestal, 6.3 Acções de Sensibilização para pastores 6.4 Orientação informativa para caçadores e pescadores
7.1 Operacionalizar a nova plataforma de pontos prováveis de
início 7.2 Criação de Plataforma de pontos prováveis de início 8.1 Plano de Formação direccionado para os bombeiros
8.2 Aquisição de máquinas de detecção de pontos quentes, de
forma a tornar mais eficiente a fase de rescaldo 8.3 Colocação de um efectivo da GNR/SEPNA na fase Charlie 8.4 (Sessão de boas vindas) Formação e organização dos IPJ 9.1 Programa de recuperação de áreas ardidas a nível distrital
Plano de acção PreliminarCronograma
2010 2011 2012 2013 2014 Ac. Entidade Responsável 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
1.1 AFN/CM 1.2 AFN 1.3 CM 1.4 AFN/CM 2.1 AFN/CM
3.1 AFN/CM/ANPC
4.1 GNR 4.2 AFN/CM 5.1 GNR 5.2 AFN/CM
5.3 AFN/CM/CCDR-N
7.1 CM/GNR/AFN 7.2 CM/GNR/AFN 8.1 ANPC 8.2 ANPC 8.3 GNR/ANPC
8.4 AFN/CM/GNR/ANPC
9.1 AFN/CCDR-N
Plano de acção PreliminarO que está em falta
1º eixo:1. Proposta de RPFGC, RVFF e RPRPA
2º eixo1. Avaliação em termos de procedimento seguidas em termos de
levantamento de áreas ardidas e PPI;2. Definição das orientações referentes às queimadas
4ºeixo1. Identificação da áreas prioritárias a intervir no pós-fogo
PDDFCI
Fim.