SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA PARA ELABORAÇÃO DEPLANO DE ORIENTAÇÃO NOTURÍSTICA HORIZONTAL E VERTICAL
MUNICÍPIO DE NA REGIÃO METROPOLITANA DCUNHA OVALE DO PARAÍBA.
SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA PARA ELABORAÇÃO DEPLANO DE ORIENTAÇÃO NOTURÍSTICA HORIZONTAL E VERTICAL
MUNICÍPIO DE NA REGIÃO METROPOLITANA DCUNHA OVALE DO PARAÍBA.
Junho 14/ 20
Plano Básico - Sinalização Turística
SIGGeoEngenharia e Consultoria S/C Ltda.
ESTÂNCIA TURÍSTICA DE
UNHAc
2
Elaboração de projeto básico para
implementação de sinalização horizontal
e sinalização de atrativos turísticos do
Município de Cunha
PROJETO BÁSICO DE SINALIZAÇÃO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .................................................................................................................................................. 4
2. SITUAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................................................ 5
3. PROJETO BÁSICO – SINALIZAÇÃO VERTICAL ........................................................................... 5
3.1. DEFINIÇÃO GRÁFICA DAS PLACAS .......................................................................................................... 5
3.1.1. DETALHAMENTO DAS PLACAS ............................................................................................................ 5
3.2. DIMENSIONAMENTO DOS TEXTOS........................................................................................................... 9
3.3. DIMENSIONAMENTO E DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS .......................................................................... 14
3.4 SUBSTRATOS PARA PLACAS DE ORIENTAÇÃO .................................................................................... 18
3.4.1.DESIGNAÇÃO COMERCIAL:................................................................................................................. 18
3.4.2.APLICAÇÃO: ......................................................................................................................................... 18
3.4.3.DESCRIÇÃO DO PRODUTO: ................................................................................................................. 18
3.4.4.PROCESSO DE FABRICAÇÃO: ............................................................................................................. 18
3.4.5.TIPO DE PINTURA: ............................................................................................................................... 19
3.4.6.REQUISITOS NORMATIVOS: ................................................................................................................. 19
3.4.7.ARMAZENAMENTO: .............................................................................................................................. 20
3.4.8.DADOS TÉCNICOS: .............................................................................................................................. 20
3.4.9.CORES: ................................................................................................................................................. 21
3.4.10.DIMENSÕES E ACABAMENTOS: ........................................................................................................ 21
3.4.11.LIMPEZA E CONSERVAÇÃO: .............................................................................................................. 21
3.5. SUPORTES PARA PLACAS - COLUNAS E BRAÇOS PROJETADOS..................................................... 22
3.5.1. MATERIAL ............................................................................................................................................ 22
3.5.2. ACABAMENTO DO PRODUTO .............................................................................................................. 22
3.6. PELÍCULAS REFLETÍVAS ............................................................................................................... 26
4. TABELAS QUANTITATIVAS .............................................................................................................. 27
4.1.QUANTIDADE DE PLACAS À COLOCAR ................................................................................................. 27
3
4.2. QUANTIDADE DE SUPORTES A COLOCAR............................................................................................. 29
5. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ............................................................................................................ 30
5.1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 30
5.2. PROPOSTA DE SINALIZAÇÃO AO ATRATIVO TURÍSTICO...................................................................... 30
5.3. TINTA UTILIZADA PARA PINTURA ......................................................................................................... 30
5.4. DETALHE ................................................................................................................................................. 31
5.5. MATERIAL ............................................................................................................................................... 32
5.6. APARÊNCIA ............................................................................................................................................. 32
5.7. REQUISITOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS .................................................................................. 32
5.8. APLICAÇÃO ............................................................................................................................................. 37
5.9. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA DE TRÂNSITO...................................................................................... 37
5.10. EQUIPAMENTOS DE LIMPEZA .............................................................................................................. 37
5.11. PREPARAÇÃO DO PAVIMENTO............................................................................................................ 38
5.12. PINTURA DE CONTRASTE .................................................................................................................... 38
5.13. DEMARCAÇÃO ...................................................................................................................................... 38
5.14. PROCESSO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................. 40
5.15. POR EXTRUSÃO (PLANO) – CONTRASTE DE TRAVESSIA ANTIDERRAPANTE ............................... 40
5.16. POR DISPERSÃO (ESTRUTURA) ......................................................................................................... 40
5.17. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................................... 41
6. QUANTITATIVOS - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL ....................................................................... 43
ANEXO I ........................................................................................................................................................ 44
ANEXO II ....................................................................................................................................................... 47
ANEXO III ...................................................................................................................................................... 53
ANEXO IV...................................................................................................................................................... 55
4
1. OBJETIVO
Elaboração de projeto básico de sinalização vertical e horizontal de
identificação de atrativos turísticos para os principais atrativos turísticos do município
de Cunha.
Este projeto tem por objetivo os seguintes tópicos:
Facilitar os deslocamentos de turistas e/ou visitantes por meio da
instalação de sinalização vertical padronizada pelo Guia Brasileiro de
Sinalização Turística (EMBRATUR, 2001).
Garantir segurança dos turistas em transito pelas rotas de viagem e,
continuidade de informações ao longo do eixo principal.
Minimizar os tempos de deslocamentos entre os atrativos turísticos e o
eixo principal, proporcionando, assim, maiores tempos de visitação dos
locais de interesse dos turistas.
Este projeto deverá servir de base para elaboração do projeto executivo e
posteriormente confecção e instalação da sinalização em campo.
5
2. SITUAÇÃO AMBIENTAL
O projeto não prevê intervenção de área de proteção ambiental e/ou supressão
de espécies, estando dispensado de aprovação nos órgãos competentes.
3. PROJETO BÁSICO – SINALIZAÇÃO VERTICAL
3.1. Definição gráfica das placas
A diagramação das placas de sinalização de orientação de turismo obedece a
um conjunto de critérios que objetivam garantir sua imediata identificação e correta
assimilação das mensagens indicando aos usuários da via as rotas para os atrativos
existentes, orientando sobre sua direção ou identificando estes pontos de interesse.
As pranchas contendo as placas propostas encontram-se no Anexo I deste relatório.
3.1.1. Detalhamento das Placas
A seguir serão apresentados os principais itens que compõe a diagramação
das placas:
Toponímia
O alfabeto adotado é o mesmo utilizado pela CET-SP (Companhia de
Engenharia de Tráfego da Cidade de São Paulo) corte manual, que corresponde ao
“Standard Alphabets for Highway Signs – Série E/M” do “US Department of
Transportation” (EUA), podendo existir no mercado nomes “fantasia” da mesma fonte.
Nas traduções em inglês, relacionadas aos atrativos turísticos, o alfabeto
utilizado é a ClearviewHwy-3-B padrão Itálica.
Como padrão nas placas de orientação, adota-se altura de letra de 12,5 cm
para os topônimos. No caso das placas de identificação dos atrativos, adota-se altura
de letra de 12,5 cm para os topônimos principais e altura de letra de 8 cm para as
traduções das mensagens.
6
Seta
Utiliza-se um único tipo de seta para cada sentido de orientação de
direcionamento, sendo este horizontal, vertical, ou inclinado a 45º, independente da
quantidade de mensagens por direção. A seta é colocada na extremidade da placa
conforme o movimento indicado: seta à direita para movimento à direita, seta à
esquerda para movimentos à esquerda e em frente. As dimensões da seta de
direcionamento variam em função da altura da letra (Tabela 3.1).
Tabela 3.1 - Dimensões das Setas de Direcionamento
7
Tarja / Borda
São utilizadas tarjas horizontais e verticais na cor branca, nas extremidades
superiores e inferiores e nas laterais da placa.
A dimensão das tarjas, varia em função da altura da letra (Tabela 3.2)
Tabela 3.2 - Dimensões da Tarja/ Borda
Pictograma
Na sinalização de orientação de turismo são utilizados os pictogramas de
Atrativo Turístico do Guia Brasileiro de Sinalização Turística.
O pictograma utilizado será correspondente à categoria do atrativo turístico e é
posicionado sempre junto à seta, entre esta e a mensagem, formando um conjunto
único.
8
As dimensões dos pictogramas variam em função da altura da letra (Tabela
3.3).
Tabela 3.3 - Dimensões do Pictograma
Cores
As cores da placa de orientação de turismo são:
Fundo da placa: cor marrom
Letras, setas e tarjas: cor branca
Pictograma:
o fundo: cor branca
o símbolo: cor preta
9
3.2. Dimensionamento dos Textos
O dimensionamento dos textos é definido de acordo com a altura adotada das
letras. O comprimento das mensagens deverá ser calculado a partir da aplicação das
tabelas de largura dos caracteres e espaçamento entre eles, que está expressa em
unidades (Tabelas 3.5 a 3.12), conforme exemplo a seguir:
O comprimento da mensagem em centímetros é obtido pela soma das larguras
e espaçamentos em unidades e multiplicada pelo fator de conversão relativo à altura
da letra a ser utilizada (Tabela 3.4).
Tabela 3.4 - Fator de conversão da unidade de espaçamento para sistema métrico (cm) por altura de letra.
10
Tabela 3.5 - Largura das Letras Maiúsculas
Tabela 3.6 - Largura das Letras Minúsculas
11
Tabela 3.7 - Largura dos Algarismos
Tabela 3.8 - Dimensões dos Sinais Gráficos
Tabela 3.9 - Unidades de Espaçamento entre Letras Maiúsculas e Minúsculas
12
Tabela 3.10 - Unidades de Espaçamento entre Letras Minúsculas
13
Tabela 3.11 - Unidades de Espaçamento entre Letras Maiúsculas
14
Tabela 3.12 - Unidades de Espaçamento entre Algarismos
3.3. Dimensionamento e Diagramação das Placas
a) espaçamento horizontal entre borda, seta, pictograma e mensagem
15
b) espaçamento vertical entre borda, tarjas e mensagem
A altura h utilizada para a tradução dos topônimos, sempre apresenta um nível
menor ao da altura do topônimo principal.
Tabela 3.13 - Medidas dos espaçamentos horizontais e verticais
16
c) placa de identificação bilíngüe (português e inglês):
Nas placas de identificação, a tradução do topônimo sempre será centralizada em relação ao espaçamento horizontal disponível na placa.
17
d) alinhamento vertical dos topônimos de turismo
18
3.4 Substratos para placas de Orientação
3.4.1.DESIGNAÇÃO COMERCIAL:
Alumínio Composto - ACM
3.4.2.APLICAÇÃO:
Painel laminado, composto por duas chapas de alumínio e núcleo de polietileno
de baixa densidade, utilizado para confecção de placas de sinalização onde se exige
alta resistência estrutural e mecânica, além de durabilidade, resistência à umidade,
calor e intempéries.
3.4.3.DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Núcleo composto de polietileno de baixa densidade com 2,6mm de espessura,
e superfícies de chapas de alumínio tratadas com 0,3mm de espessura, resultando
numa espessura total de 3,0mm. O conjunto é laminado sob tensão controlada e
pintado em processo eletrostático contínuo com polivinilideno fluorido (PVDF)
3.4.4.PROCESSO DE FABRICAÇÃO:
Processo contínuo de produção baseado na extrusão de polietileno e na
laminação deste com chapas de alumínio.
19
3.4.5.TIPO DE PINTURA:
Todo o painel ACM está coberto com uma camada de pintura aplicada por
rolos eletrostáticos.
Pintura de processo contínuo (coil-coated) kynar 500 ou hylar 5000 baseado
em duas resinas de pintura, polivinilideno fluorido (PVDF) em conformidade com a
norma AAMA605.2-92
Camada média de pintura de 30 micras.
3.4.6.REQUISITOS NORMATIVOS:
O painel ACM foi testado e aprovado, excedendo as espectativas conforme
normas abaixo:
ASTM D-3363 – Dureza ASTM D-2794 – Impacto ASTM D-3359 – Adesão ASTM D-2247 – Umidade
ASTM D-117 – Salt spray 3000 horas ASTM D-2244 – Exposição ao intemperismo ASTM D-822 – Envelhecimento 5000 horas ASTM D-1308 – Resistência química
20
3.4.7.ARMAZENAMENTO:
As chapas ACM acondicionadas em caixa de madeira, podem ser empilhadas
até o numero máximo de quatro caixas.
Para o armazenamento não embalado devem ser tomadas as seguintes
precauções:
Os painéis devem ser armazenados horizontalmente numa palet ou prateleira
por forma a evitar o seu empenamento ou encurvamento
Evitar empilhar painéis com diferentes tamanhos; as superfícies das placas
maiores poderão ser arranhadas pelas arestas das placas menores.
Armazene os produtos em racks, selecionando-os por tamanho
3.4.8.DADOS TÉCNICOS:
Tabela 3.1 - Dados técnicos
Espessura Nominal REFERÊNCIA 3 MM
Massa Específica (kg/m2) NBR-15649 3,80
Dimensão (mm) ISO-4586 +/- 5
Integridade após intemperismo de 300 horas (aspecto visual)
NBR-15649 Inalterado
Resistência à Tração, limite de escoamento (MPa) NBR-15649 40
Resistência à Tração, limite de escoamento (MPa) NBR-15649 60
Alongamento (%) NBR-15649 15,8
Resistência a Abrasão (L) ASTM-968 >40
Dilatação Térmica Linear (mm/m 100ºC) - 2,4
Coeficiente de Transmissão Térmica (W/m2.K) ASTM C-177 5,65
Dureza Lápis ASTM D-3363 B
Aderência NBR-14125 Gr 0
21
3.4.9.CORES:
Verso pintado na cor preta protegida com filme de proteção e face principal
pintada ou no alumínio natural conforme projeto de sinalização.
3.4.10.DIMENSÕES E ACABAMENTOS:
Dimensão padrão da chapas = 1,25 x 5,00 m ou 1,50 x 5,00 m
(outras dimensões sob consulta)
Acabamento = Pintura PVDF
3.4.11.LIMPEZA E CONSERVAÇÃO:
Antes da aplicação da película refletiva, o painel ACM deverá ser limpo com
álcool isopropílico ou outro solvente apropriado seguindo as recomendações do
fabricante da película (evitar produtos alcalinos).
Caso o laminado esteja engordurado ou sujo devido ao manuseio, ele pode ser
limpo com pano úmido e detergente neutro (não alcalino) e enxaguado com água em
abundância, porém, recomenda-se secagem e aclimatação por 48 após este
procedimento para secagem completa.
22
3.5. SUPORTES PARA PLACAS - COLUNAS E BRAÇOS PROJETADOS
3.5.1. MATERIAL
Suportes metálicos confeccionadas com chapas de aço carbono com costura,
conforme norma NBR6591, exceto as tampas de vedação que serão em PVC.
3.5.2. ACABAMENTO DO PRODUTO
Galvanizado por imersão à quente (inclusive o interior das colunas cilíndricas),
com zincagem de acordo com a NBR-6323, com revestimento conforme segue:
Após as operações de furação e soldagem todas as peças deverão ser
submetidas a submetidas a galvanização à quente para proteção contra corrosão.
23
3.5.1.3. P-51a - Coluna simples em aço galvanizado a fogo com Ø 3" x 5,00 m
x 3,75 mm.
24
3.5.1.4. P-53a - Coluna dupla em aço galvanizado a fogo com Ø 4" x 5,0 m x
3,75 mm.
3.5.1.5. P57 - Conjunto de coluna em aço galvanizado a fogo com Ø 4" x 5,25
m x 4,25 mm e braço projetado em aço galvanizado a fogo com Ø 3" x 3,15 m x 3,75
mm, para placa aérea até 2,0 m² (vento 40m/s), incluindo fundação, gabarito mínimo
de 5,5 m (da parte inferior placa ao solo).
25
26
3.6. PELÍCULAS REFLETÍVAS
Para a confecção das placas deste projeto, foi definida a utilização de películas
refletivas no padrão alta intensidade (tipo III-A), tanto para o fundo da placa quanto
para os textos, visto que o mesmo cumpre os requisitos necessários para sinalização
do local escolhido. A seguir serão apresentadas as principais características deste
material:
As películas refletivas do tipo III-A são constituídas tipicamente por lentes
prismáticas gravadas em resina sintética transparente e selada por um fina camada
de resina, que lhe confere com superfície lisa e plana metalizadas, gravadas em uma
resina sintética transparente e selada por uma fina camada de resina, que lhe confere
uma superfície lisa e plana, que permite apresentar a mesma cor, quer durante o dia,
quer à noite, quando observadas à luz dos faróis de um veículo. As películas devem
ser resistentes as intempéries e possuir um adesivo sensível à pressão, protegido por
um filme siliconizado, de fácil remoção. São utilizadas normalmente nas cores branca,
amarela, vermelha, azul, verde, laranja e marrom.
A película refletiva deve apresentar os valores mínimos de coeficiente de
retrorreflexão constantes na tabela a seguir, utilizando equipamento que possua
ângulo de observação de 0,1º, 0,2° e 0,5° e ângulo de entrada de –4° e +30°. As
medidas devem ser feitas em candelas por lux metro quadrado (cd . lx-1 . m–2), feitas
de acordo com o método ASTM E 810.
27
4. TABELAS QUANTITATIVAS
A seguir, serão apresentados todos os quantitativos de material necessários
que servirá de base para execução deste projeto:
4.1.Quantidade de Placas à Colocar
Tabela 4.1 - Quantitativos de placas
Código Altura(m) Largura(m) Área (m²) Suporte
C-01 1,15 2,90 3,34 P53a
C-02 1,40 2,95 4,13 P53a
C-02a 1,15 2,30 2,65 P53a
C-03 1,55 3,95 6,12 P69
C-04 0,90 1,95 1,76 P51a
C-04a 0,90 2,75 2,48 P53a
C-05 1,05 2,65 2,78 P53a
C-06 0,90 1,95 1,76 P51a
C-06a 0,90 1,95 1,76 P51a
C-07 1,15 2,90 3,34 P53a
C-08 1,40 2,95 4,13 P53a
C-08a 1,15 3,95 4,54 P53a
C-09 0,60 1,55 0,93 P51a
C-10 1,80 3,95 7,11 P69
C-11 0,90 1,95 1,76 P51a
C-11a 0,75 1,55 1,16 P51a
C-12 1,40 3,75 5,25 P69
C-12a 0,95 2,35 2,23 P53a
C-13 1,40 2,95 4,13 P53a
C-13a 0,95 2,35 2,23 P53a
C-14 1,40 3,75 5,25 P69
C-14a 0,95 2,30 2,19 P53a
C-15 0,90 2,50 2,25 P53a
C-15a 0,35 1,55 0,54 P51a
C-16 0,90 2,75 2,48 P53a
C-16a 0,50 1,95 0,98 P51a
C-17 0,90 1,95 1,76 P51a
C-17a 0,50 1,55 0,78 P51a
C-18 0,90 2,75 2,48 P53a
C-18a 0,50 1,55 0,78 P51a
C-19 0,90 1,95 1,76 P51a
28
Código Altura(m) Largura(m) Área (m²) Suporte
C-20 0,90 2,75 2,48 P53a
C-20a 0,50 1,95 0,98 P51a
C-21 0,90 2,75 2,48 P53a
C-21a 0,90 1,95 1,76 P51a
C-22 0,90 1,95 1,76 P51a
C-22a 0,50 1,55 0,78 P51a
C-23 0,90 1,75 1,58 P51a
C-24 0,90 2,75 2,48 P53a
C-24a 0,50 1,55 0,78 P51a
C-25 0,75 1,95 1,46 P51a
C-26 0,90 1,75 1,58 P51a
C-26a 0,60 1,55 0,93 P51a
C-27 0,90 1,75 1,58 P51a
C-27a 0,75 2,35 1,76 P53a
C-28 0,90 2,50 2,25 P53a
C-28a 0,35 1,55 0,54 P51a
C-29 0,90 2,50 2,25 P53a
C-29a 0,35 1,55 0,54 P51a
C-30 0,90 2,50 2,25 P53a
C-30a 0,75 2,35 1,76 P53a
C-31 0,90 1,95 1,76 P51a
C-31a 0,90 1,95 1,76 P51a
C-32 0,90 2,50 2,25 P53a
C-32a 0,60 1,55 0,93 P51a
C-33 0,50 2,35 1,18 P53a
C-34 0,90 2,50 2,25 P53a
C-34a 0,75 1,95 1,46 P51a
C-35 1,05 1,95 2,05 P51a
C-36 0,90 2,50 2,25 P53a
C-36a 0,35 1,55 0,54 P51a
C-37 0,90 2,35 2,12 P53a
C-37a 0,60 1,55 0,93 P51a
C-38 0,90 2,00 1,80 P51a
C-38a 0,75 2,25 1,69 P53a
C-39 1,20 2,50 3,00 P53a
C-40 0,50 1,65 0,83 P57
C-41 0,50 1,65 0,83 Mesmo do C-40
C-42 0,80 1,65 1,32 P57
C-43 0,80 1,65 1,32 Mesmo do C-42
29
Código Altura(m) Largura(m) Área (m²) Suporte
C-44 0,50 1,70 0,85 P57
C-45 0,50 1,70 0,85 Mesmo do C-44
C-46 0,50 1,40 0,70 P57
C-47 0,50 1,40 0,70 Mesmo do C-46
C-48 0,50 1,25 0,63 P57
C-49 0,50 1,25 0,63 Mesmo do C-48
TOTAL 151,31 4.2. Quantidade de suportes a colocar
Tabela 4.2 - Quantitativos de suportes
CÓDIGO TIPO ALTURA LIVRE (m) QUANTIDADE
P 51a Coluna Simples 2,8 32
P 53a Coluna Dupla 2,8 30
P 57 Bandeira Simples 4,5 05
P 69 Coluna Tripla 1,2 04
TOTAL 71
30
5. SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
5.1. Apresentação
A equipe levou em conta o projeto pré-existente, adaptando-o as necessidades
de segurança e sinalização existentes. As pranchas contendo as locações propostas
encontram-se no Anexo II deste relatório.
5.2. Proposta de Sinalização ao atrativo turístico
Com o objetivo de melhorar e ressaltar a acessibilidade aos Atrativos Turísticos
foi proposta a readequação da sinalização horizontal existente nas áreas que dão
acesso aos mesmos, assegurando também com esta ação a segurança do turista que
circula por estes pontos. As pranchas contendo o Projeto Básico encontram-se no
Anexo II.
5.3. Tinta Utilizada para Pintura
DESCRIÇÃO A presente seção tem por objetivo fixar as características mínimas exigíveis
para a execução da sinalização horizontal do tipo plástico a frio por extrusão a base
de resinas metacrílicas para a demarcação de pavimentos rodoviários, nos locais
indicados no projeto de Sinalização.
31
5.4. DETALHE
32
5.5. Material
Os materiais plásticos a frio devem ser fornecidos em dois componentes A e B
que, misturados em proporções corretas após a cura, devem formar um produto
sólido, mantendo a mesma espessura de quando líquido.
A resina metacrílica utilizada no plástico a frio deve ser 100% metacrílica
reativa e livre de solventes. Misturas com outras resinas, líquidos ou solventes não
são permitidos.
O agente endurecedor (componente B) deve ser o preróxido de benzoila em pó
ou liquido. Recomenda-se que as micro esferas de vidro aspergidas sejam tratadas
com silanos metacrílicos.
Para aplicação do plástico a frio sobre substratos de concretos novos, deve-se
aplicar primer a base resinas metracrílicas 100% reativas de dois componentes A e B,
ou primer monocoponente à base de resinas metacrílicas 100% reativas de dois
componentes A e B, ou primer monocomponente à base de resinas metacrílicas
puras.
Quando utilizado em conjunto com microesferas ou esferas de vidro, o
composto antiderrapante deve ter granulométrica compatível com a das micro esferas
ou esferas de vidro utilizadas.
5.6. Aparência
Os componentes do plástico a frio devem ser apresentar-se de forma
homogênea e isentas de grumos.
No caso de leve sedimentação do material no recipiente, o material deve
permitir uma perfeita homogeneização.
5.7. Requisitos Quantitativos e Qualitativos
Os ensaios quantitativos e qualitativos laboratoriais devem ser realizados à
temperatura de 25° C,adicionando-se 2% em peso do componente B no componente
A, conforme a norma ABNT NBR 15870:2000
O valos numérico deve estar dentro das faixas numéricas estipuladas nas
Tabelas 1 e 2 (plásticos e frio branco) e Tabelas 3 e 4 (plástico a frio amarelo)
33
Tabela 5.1 – Plástico a frio plano branco – aplicação manual – processo de extrusão
Tabela 5.2 – Plástico a frio plano amarelo – aplicação manual – processo de extrusão
34
Tabela 5.3 – Plástico a frio plano branco – aplicação mecânica – processo de extrusão
Tabela 5.4 – Plástico a frio estrutura amarelo - manual - rocesso de dispersão
35
Tabela 5.5 – Plásticos a frio estrutura branco – aplicação mecânica – processo de dispersão
Tabela 5.6 – Plásticos a frio estrutura branco – aplicação manual – processo de dispersão
36
Tabela 5.7 – Plástico a frio estrutura amarelo – aplicação mecânica – processo de dispersão
O fornecedor do plástico frio deve informar, em seus boletins técnicos e nas
embalagens, a quantidade do componente B (agente endurecedor) a ser utilizado em
função da temperatura ambiente , bem como o tempo para aplicação (pot life) e
tempo de endurecimento.
O material deva ser de cor branca ou amarela e estar dentro da área formada
pelas coordenadas cromáticas da tabela 05.
Tabela 5.8 – Coordenadas cromáticas
37
5.8. APLICAÇÃO
5.9. Sinalização de Segurança de Trânsito
Os serviços de aplicação de sinalização horizontal só podem ser iniciados após
a instalação de todos os elementos para uma sinalização em obra adequada a cada
local de serviço.
Estes elementos devem atender as normas do Código de Trânsito Brasileiro
(CTB) ou dos manuais de sinalização do órgão responsável pela via.
5.10. Equipamentos de Limpeza
Os equipamentos de limpeza devem ser constituídos por vassoura, escovas,
compressores para limpeza com jato de ar ou de água, ou outros adequados. De
forma a limpar e secar apropriadamente a superfície a ser demarcada.
38
5.11. Preparação do Pavimento
O plástico a frio pode ser aplicado sobre superfície de revestimento asfáltico ou
de concreto de cimento Portland. Em revestimentos novos, deve ser respeitado seu
período de cura para aplicação da sinalização.
A superfície a ser demarcada deve se apresentar seca, livre de sujeira, óleos,
graxas ou quaisquer outros materiais que possam prejudicar a aderência do plástico a
frio.
Para substratos novos de concreto, deve-se remover a película de cura (curing)
e quaisquer contaminantes e/ou materiais estranhos que possam prejudicar a
aderência do sistema.
Sob o concreto limpo, seco e livre de sujeira, óleos, graxas ou quaisquer outros
materiais que possam prejudicar a aderência, deve ser aplicado o primer antes da
aplicação da sinalização horizontal com plástico a frio.
O plástico a frio apresenta a compatibilidade com tintas de mesma natureza
química, tais como acrílicas ou metacrílicas a base de solvente, acrílica a base de
água ou plástico a frio. De forma geral, o plástico a frio apresenta boa aderência sobre
o termoplástico.
5.12. Pintura de Contraste
Sempre que houver insuficiência de contraste entre as core do pavimento e do
plástico a frio, as faixas demarcatórias devem receber previamente pintura de
contraste, proporcionando melhor visibilidade diurna. A pintura de contraste deve
apresentar compatibilidade com o plásticos a frio e ser de mesma natureza química,
tais como tinta a base de reinas acrílicas e/ ou metacrílicas.
O aplicador deverá seguir normas e procedimentos do fabricante quando o
transporte, armazenamento e manuseio do material.
5.13. Demarcação
O plástico a frio deve estar apto a ser aplicado nas seguintes condições:
a) Temperatura do ambiente entre 5°C e 45°C;
b) Umidade relativa do ar até 80%;
39
c) Temperatura do pavimento 3°C acima do ponto de orvalho (ver tabela 06) desde
que não esteja chovendo.
Tabela 5.9 – Ponto de orvalho
40
5.14. Processo de Aplicação
5.15. Por Extrusão (Plano) – Contraste de Travessia Antiderrapante
a) Processo de aplicação manual: aplicado com auxilio de sapatas manuais,
desempenadeiras, espátulas e/ou plastomaker, ou similar;
5.16. Por Dispersão (Estrutura)
A) Mecânica : faixas longitudinais
B) Manual: faixas longitudinais, transversais, símbolos e legendas
Plástica a frio estrutura por dispersão – espessura: até 5,0mm
41
Consumo de 2,5Kg/m² a 3,5g/m², de acordo com o adensamento requerido
(aberto ou fechado)
Equipamentos:
a) Processo de aplicação material: utilizar equipamento plastomaker (modelo
junior ou similar) com sistema rotativo de distribuição de material. Para a aplicação
manual, o agente endurecedor (componente B – pó deve ser misturado ao plástico a
frio (componente A – liquido) e homogeneizado mecanicamente com o auxilio e
furadeira e haste homogeneizadora;
b) processo de aplicação mecânico: utilizar equipamentos para material
plásticos a frio bi componente, com controle automático da mistura, com tanques
independentes para todos os componentes, misturador interno para homogeneização
mecânica dos componentes e sistemas rotativo de distribuição de material para
configuração da estrutura, ou equipamento similar;
c) Preparação do material para utilização nos equipamentos:
Para garantir a perfeita homogeneização do plástico frio, utilize haste homogeneizadora
acoplada em furadeira;
Outros dispositivos: gerados de energia, termômetro, higrômetro,
termômetro de infravermelho, trena e lupa;
Refletorização:aspersão de até 500g/m² de microesfera de vidro (faixa predominante
600µ a 800µ do tipo IIC (ABNT NBR 6831) com tratamento de silano;
Tratamento silano.
Para a realização dos trabalhos devem atender e estar de acordo com a norma
ABNT NBR 1570:2010, as referências normativas abaixo e as recomendações do uso
dos fabricantes dos produtos utilizados nos serviços
5.17. Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para
referências não datadas, aplicam-se somente em edições citadas. Para referências
não datadas, aplicam-se as condições mais recente referindo documento (incluindo
emendas).
42
Código de transito Brasileiro (CTB)
ABNT NBR 6831, Sinalização horizontal viária – Microesferas de vidro - Requisitos
ABNT NBR 7396, Material para sinalização horizontal
ABNT NBR 14281, Sinalização horizontal viária – Esferas e vidro – Requisitos
ABNT NBR 15438, sinalização horizontal viária – Tintas – Métodos de ensaio
ABNT NBR 15482, sinalização horizontal viária – termoplástico – Métodos de ensaio
EN 1436, Road marking materials, road marking perfomace for road users
EN 12802, Road marking materials, laboratory methods for identification
EN 53505, hore A and Shore D hardness testing of rubbers
O licitante deverá indicar os fabricantes dos produtos a serem utilizados que
deverá apresentar declaração que possuíra disponibilidade de fornecimento dos
produtos com qualidade e em quantidades compatíveis ao objeto licitado e copia do
Alvará de Licença de Funcionamento em vigor do expedido pela Prefeitura do
Município da sede do fabricante e Certificado de Licença e Instalação expedido pela
Secretária do Meio Ambiente, e apresentar ainda, certificado de analise conclusivo
(qualitativo e quantitativo) em nome do fabricante de atendimento às especificações
do Edital, quanto aos produtos retro indicados, emitidos por laboratório associados a
ABIPT – Associação Brasileira de Institutos de Pesquisas Tecnológicas aptos a
fazerem as analises. A data de emissão do laudo deverá ser no máximo, de 180
(cento e oitenta) dias anteriores a data da entrega das propostas.
43
6. QUANTITATIVOS - SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
A tabela a seguir apresenta os quantitativos estimados para elaboração da
sinalização horizontal:
Tabela 6.1 Quantitativos - Sinalização Horizontal
N° da Faixa
Altura (m)
Largura (m)
Área (m²)
1 4,00 7,00 28,00
2 4,00 7,00 28,00
3 4,00 7,00 28,00
4 4,00 7,00 28,00
5 4,00 7,00 28,00
6 4,00 7,00 28,00
TOTAL 168,00
44
ANEXO I
Diagramação das Placas
C-01
Historical Center
C-02
Historical Center
Touristic Route
C-02a
Bus Station
C-03
Serra do Mar State Park
C-04
Touristic Route
Craftsman House
C-04a
Cultural Center Lavapés Park
C-05
Serra do Mar State Park
C-06
Touristic Route
Craftsman House
C-06a
Bus Station
Historical Center
C-07
Historical Center
C-08
Historical Center
Bus Station
C-08a
Serra do Mar State Park
C-09 C-10
Serra do Mar State Park
Pimenta Waterfall
C-11
Touristic Route
Historical Center
C-11a
Bus Station
C-12
Historical Center
Bocaína National Park
C-12a
C-13
Historical Center
Touristic Route
C-13a C-14
Bocaína National Park
Pimenta Waterfall
Bus Station
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
DETALHE DAS PLACAS
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
PLACAS A COLOCAR
C-12
LEGENDA
CÓDIGO DA PLACA
DIMENSÃO REAL (cm)
DIMENSÃO MODULAR (m)
ALTURA DA PLACA (m)
ALTURA DA LETRA (m)
PICTOGRAMA
C-14a C-15
Bocaína National Park
Pimenta Waterfall
C-15a C-16
Cultural Center Lavapés Park
Craftsman House
C-16a
Historical Center
C-17
Bus Station
Historical Center
C-17a C-18
Cultural Center Lavapés Park
Craftsman House
C-18a C-19
Bus Station
Historical Center
C-20
Cultural Center Lavapés Park
Craftsman House
C-20a
Touristic Route
C-21
Cultural Center Lavapés Park
Touristic Route
C-21a
Bus Station
Historical Center
C-22
Craftsman House
Historical Center
C-22a
C-23
Mother Church
Rosary Church
C-24
Touristic Route
Bus Station
C-24a C-25
Historical Center
C-26
Rosary Church
Bus Station
C-26a C-27
Rosary Church
Bus Station
C-27a
Pimenta Waterfall
C-28
Bocaína National Park
Pimenta Waterfall
C-28a C-29
Bocaína National Park
Pimenta Waterfall
C-29a
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
DETALHE DAS PLACAS
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
PLACAS A COLOCAR
C-12
LEGENDA
CÓDIGO DA PLACA
DIMENSÃO REAL (cm)
DIMENSÃO MODULAR (m)
ALTURA DA PLACA (m)
ALTURA DA LETRA (m)
PICTOGRAMA
C-30
Bocaína National Park
Historical Center
C-30a
Pimenta Waterfall
C-31
Historical Center
Mother Church
C-31a
Touristic Route
Bus Station
C-39
Bocaina National Park
Pimenta Waterfall
C-38a
Bus Station
C-38
Touristic Route
Craftsman House
C-37aC-37
Historical Center
Pimenta Waterfall
C-36a
C-36
Pimenta Waterfall
Bocaina National ParkHistorical Center
C-35
Historical Center
C-34aC-34
Pimenta Waterfall
Bocaina National Park
C-33
Pimenta Waterfall
C-32aC-32
Historical Center
C-33a
C-40
Craftsman House
C-41
Cultural CenterLavapés Park
C-42 C-43
Rosary Church
C-44 C-45
Mother Church
C-46 C-47
Bus Station
C-48 C-49
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
DETALHE DAS PLACAS
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
PLACAS A COLOCAR
C-12
LEGENDA
CÓDIGO DA PLACA
DIMENSÃO REAL (cm)
DIMENSÃO MODULAR (m)
ALTURA DA PLACA (m)
ALTURA DA LETRA (m)
PICTOGRAMA
47
ANEXO II
Projeto básico de Sinalização Horizontal
R
. E
D
U
A
R
D
C
L
O
D
O
M
IR
Tv. V
ER
.
GE
RA
LD
O
A
MA
TO
M
O
L
IN
Á
R
I
E.E. Dr.
CASEMIRO DA ROCHA
02
01
Igreja Matriz
N. Sra. Conceição
03
04
05
R
.
E
D
U
A
R
D
C
L
O
D
O
M
I
R
M
O
L
I
N
Á
R
I
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL - TURISMO
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
53
ANEXO III
Projeto básico de Sinalização Vertical
R
.
M
A
R
I
O
A
L
G
U
S
T
O
P
E
R
E
I
R
A
R
.
I
S
N
A
R
D
M
A
I
A
B
E
Z
E
R
R
A
R
.
S
E
B
A
S
T
I
Ã
O
J
O
S
É
B
I
T
T
E
N
C
O
U
R
T
A
V
.
F
R
A
N
C
I
S
C
O
D
A
C
U
N
H
A
M
E
N
E
Z
E
S
C
-
0
1
C
-0
2
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
Calçada
0,40 0,40
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Calçada
0,30 0,30
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Placa
4,50 m
4,50 m
Placa
2,80 m
2,80 m
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,30
Guia
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,40
Guia
Av. Francisco da Cunha Menezes
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
C
o
r
r
e
a
Casa da
Agricultura
R. G
ER
ON
IM
O M
AR
IA
NO
LE
IT
E
R
.
R
.
F
A
R
A
I
L
D
E
S
G
A
L
V
Ã
O
d
e
O
L
I
V
E
I
R
A
das
TRÊS PONTES
S
Á
MA
RIN
HA
M
A
R
Q
U
E
S
d
e
O
L
I
V
E
I
R
A
R
.
A
L
C
I
D
E
S
B
A
R
B
E
T
A
R
. A
L
A
M
E
D
A
E
M
IL
IO
N
U
B
IL
E
R
.
J
O
S
É
B
A
R
N
A
B
É
d
e
O
L
I
V
E
I
R
A
R
.
F
A
L
C
Ã
O
T
v
.
P
E
D
R
O
T
O
L
E
D
O
R. PAULO JOSÉ
d
e
S
O
U
Z
A
R A
ntonio
Augusto
R
. R
O
Q
U
E
L
U
C
IA
N
O
d
e
O
L
I
V
E
I
R
A
R
.
T
E
O
D
O
R
O
O
L
I
V
E
I
R
A
L
E
I
T
E
E.E. Dr.
E.M.E.F.
BENEDITO AGUIAR
SANT'ANNA
Recinto de Exposições
do Falcão
R
.
6
C
-
4
0
C
-
3
8
C
-
3
9
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
Calçada
0,40 0,40
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Calçada
0,30 0,30
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Placa
4,50 m
4,50 m
Placa
2,80 m
2,80 m
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,30
Guia
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,40
Guia
Al. Francisco da Cunha Menezes, Av. Antonio Luiz Monteiro
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
R. O
scar B
. P
ereira
R
.
B
E
N
E
D
I
T
O
P
I
N
T
O
R
.
J
o
s
é
D
o
m
i
n
g
u
e
s
d
a
s
G
r
a
ç
a
s
d
o
s
S
A
N
T
O
S
R
.
I
S
R
A
E
L
G
E
R
A
L
D
O
d
a
S
I
L
V
A
R
.
I
G
N
Á
C
I
O
dos R
EIS
B
E
B
IA
N
O
R
. B
E
N
E
D
IT
O
G
U
ID
O
d
a
S
IL
V
A
R
.
B
E
N
E
D
I
T
O
G
U
I
D
O
d
a
S
I
L
V
A
d
a
S
IL
V
A
PA
ULO
R. dos S
AN
TO
S
R
.
L
U
I
S
O
L
I
V
E
I
R
A
F
R
A
N
Ç
A
R. DAVI JOSÉ CARDOSO
R. RUA 3
R
. A
N
O
M
IN
A
R
IO
d
e
A
N
D
R
A
D
E
A
L
M
A
D
A
R. F
RA
NC
IS
CO
P
.
de T
OLE
DO
R. JOSÉ FERRAZ
D
E
C
A
M
P
O
S
T
R
A
V
.
PIN
TO
A
Z
U
R
E
Md
o
s
SA
NT
O
S
Estádio Municipal
Idimauro Telles
de Siqueira
T
R
A
V
.
J
O
S
É
P
I
R
E
S
R
. A
B
O
L
IÇ
Ã
O
R
.
N
E
R
C
I
O
G
.
O
L
I
V
E
I
R
A
A
V
.
I
S
A
U
R
A
M
.
M
A
C
E
D
O
B
E
N
T
O
d
e
C
A
M
P
O
S
R
.
T
E
O
D
O
R
O
O
L
I
V
E
I
R
A
L
E
I
T
E
E.E.
PAULO VIRGÍNIO
E.M.E.F. Prof.
GERALDA BRAGA dos
SANTOS FERRAZ
ÁREA INSTITUCIONAL
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
E.E. Prof.
MARIA da
CONCEIÇÃO
QUERIDO
CRECHE
MUNICIPAL
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
Calçada
0,40 0,40
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Calçada
0,30 0,30
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Placa
4,50 m
4,50 m
Placa
2,80 m
2,80 m
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,30
Guia
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,40
Guia
Av. Augusto Galvão de França, R. Dr. Alfredo Casemiro da Rocha Filho
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
R
. A
L
C
ID
E
S
N
O
G
U
E
IR
A
R
.
L
U
I
Z
M
Á
R
I
O
L
E
I
T
E
R. B
EN
ED
IT
O A
MA
TO
Praça
José
Epfanio
R
.
D
r
.
H
I
L
A
R
I
N
O
R. ALCIDES RIBEIRO DA
R. SALOMÃO MANUEL de OLIVEIRA
d
o
s
S
A
N
T
O
S
R. JOSÉ BENEDITO
R
.
C
O
R
O
N
E
L
M
A
C
E
D
O
R. C
OR
ON
EL M
AC
ED
O
R
. H
ILA
R
IN
O
V
IE
IR
A
R
.
D
r
.
H
I
L
A
R
I
N
O
R. JOÃO VAZ
d
e
P
A
U
L
A
R. JOSÉ FERRAZ
R
.
C
E
L
E
N
C
I
N
A
G
.
O
.
T
O
L
E
D
O
R
.
M
A
R
I
O
R
O
D
R
I
G
U
E
S
d
a
S
I
L
V
A
R
.
J
O
Ã
O
L
O
P
E
S
P
E
R
E
I
R
A
.
R. P
RO
F. A
GE
NO
R A
LG
US
TO
de A
RA
UJO
R
.
B
E
N
E
D
I
T
O
M
A
R
Q
U
E
S
d
e
R
. E
D
U
A
R
D
C
L
O
D
O
M
IR
Tv. V
ER
EA
DO
R G
ER
ALD
O A
MA
TO
LE
IT
E
T
O
LE
D
O
F
.
Z
EN
AIR
AR
.
RO
DO
VIA
PA
ULO
V
IR
GIN
IO
171 S
P
B
O
C
A
I
N
A
T
R
A
V
. N
E
S
T
O
R
M
O
R
E
IR
A
d
a
R
.
B
A
R
Ã
O
T
R
A
V
. L
É
L
IS
V
IE
IR
A
R. JOSÉ ALFREDO M
ACEDO
R. JOSÉ BENEDITO
R
. R
O
Q
U
E
L
U
C
IA
N
O
M
O
L
IN
Á
R
I
R
.
T
E
O
D
O
R
O
O
L
I
V
E
I
R
A
L
E
I
T
E
V
IE
IR
A
V
I
E
I
R
A
PARQUE
LAVAPÉS
Terminal
Rodoviário
Francisco
Macedo
Rodrigues
Ginásio de
Esportes
Antonio Mendes
de Souza
E.E.
PAULO VIRGÍNIO
E.E. Dr.
CASEMIRO DA
ROCHA
E.M.E.F.
BENEDITO AGUIAR
SANT'ANNA
Igreja Matriz
N. Sra. Conceição
A
RA
NT
ES
R
.
J
O
S
É
C
-
0
8
a
C
-0
6
C-0
7
C-1
5a
C
-0
6
a
C
-
0
8
C-1
5
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
Calçada
0,40 0,40
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Calçada
0,30 0,30
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Placa
4,50 m
4,50 m
Placa
2,80 m
2,80 m
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,30
Guia
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,40
Guia
Av. Lavapés, R. José Arantes Filho, R. Joel Mariano Leite
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
R
. P
A
L
M
IR
A
R
.
M
Á
R
I
O
F
R
A
N
C
I
S
C
O
d
o
s
S
A
N
T
O
S
Trav. TERCÍLIO ALVES da SILVA
R. TERCÍLIO
A
L
V
E
S
d
a
S
I
L
V
A
R
.
J
O
Ã
O
N
U
N
E
S
d
e
A
R
A
U
J
O
A
v
. P
A
D
R
E
R
O
D
O
L
F
O
R
.
D
r
.
H
I
L
A
R
I
N
O
LO
PE
S
de T
OLE
DO
R
.
R
O
S
A
N
.
d
e
O
L
IV
E
IR
A
R
.
J
O
Ã
O
L
O
P
E
S
P
E
R
E
I
R
A
.
R. JOSÉ BENEDITO
Secretaria
Municipal
de Transportes
Estação de
Tratamento
de Água
C-0
9
C
-11a
C
-
1
2
a
C
-11
C
-
1
4
R
O
D
O
V
I
A
P
A
U
L
O
V
I
R
G
I
N
I
O
1
7
1
S
P
0
PROJETO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ORIENTAÇÃO - TURISMO
Calçada
0,40 0,40
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Calçada
0,30 0,30
Calçada
Guia Guia
Placa
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Leito Carroçavel
Placa
4,50 m
4,50 m
Placa
2,80 m
2,80 m
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,30
Guia
CalçadaLeito Carroçavel
2,80 m
0,40
Guia
Rod. Paulo Virginio
PLANO BÁSICO TURISMO - Estância Turística de Cunha
ESTÂNCIA CLIMÁTICA DE
CUNHA
55
ANEXO IV
Relação de Atrativos
56
TABELA DAS RELAÇÕES DE ATRATIVOS TURÍSTICOS.
Pictograma Atrativos Toponimo Tradução
TNA‐05 Cachoeira do Pimenta Cachoeira do Pimenta Pimenta Waterfall
TIT‐04 Casa do Artesão Casa do Artesão Craftsman House
THC‐10 Centro Cultural Parque Lavapés C. Cultural Parque Lavapés Pq. Lavapés Cultural Center
THC‐03 Centro Histórico Centro Histórico Historical Center
THC‐01 Igreja do Rosário Igreja Rosário Rosary Church
THC‐01 Igreja Matriz Igreja Matriz Mother Church
TNA‐06 Parque Estadual Serra do Mar Pq. Estadual Serra do Mar Serra do Mar State Park
TNA‐06 Parque Nacional da Bocaina Pq. Nacional da Bocaina Bocaina National Park
STR‐01 Rodoviária Rodoviária Bus station
THC‐07 Roteiro Turístico Roteiro Turístico Touristic route
Top Related