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CURSO DE EDUCACAO PROFISSIONAL TECNICA DE NIVEL MEDIO
TECNICO EM AGROECOLOGIA
(Proeja integrado ao Ensino Médio)
PLANO DO CURSO
Rio Real - BA 2012
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Unidade Escolar:
CNPJ: 13937065/000100
Razão Social: Colégio Estadual Tiradentes
Nome de Fantasia: Colégio Estadual Tiradentes
Esfera Administrativa: Estadual
Endereço: Avenida Francisco Benjamim, s/n°.
Cidade / UF / CEP: Rio Real - Bahia, CEP. 48.330-000
Telefone / Fax: (75)3426-1884/3032
E-mail de contato: [email protected]
Site da Unidade: tiradentesderioreal.blogspot.com e/ou proiejarioreal.blogospot.com
Eixo do Plano: Recursos Naturais
Curso: Técnico em Agroecologia
Modalidade/Forma de
Articulação:
Proeja integrado ao Ensino Médio
Habilitação, qualificação e especialização:
Habilitação
Técnico de Nível Médio em Agroecologia
Qualificação
Diploma de Técnico em Agroecologia
Carga Horária
3376 horas
Estágio e/ou Projeto– horas
400 horas
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................................ 03
1.1. Justificativa ...................................................................................................... 04
1.2. Objetivos Gerais ............................................................................................ 06
1.3. Caracterização Geo-economica do municipio de Rio Real ................ 07
2. REQUISITOS DE ACESSO ............................................................................... 09
2.1.Condições de Matricula ................................................................................. 09
2.2. Perfil de Conclusão ....................................................................................... 09
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 12
4.1. Itinerário Informativo .................................................................................... 16
4.2. Matrizes Curriculares ................................................................................... 17
4.3. Orientação Metodologica ..................................................................... 133
4.4. Plano de Estágio Supervisionado ............................................................ 135
4.5. Desenvolvimento de Projetos .................................................................. 136
4.6. Estagio Curricular ........................................................................................ 137
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIENCIAS ANTERIORES ......................................................................... 137
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 138
7.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................... 141
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO .......................................................... 142
8.1. Equipe Docente ........................................................................................... 143
8.2. Equipe Técnica ............................................................................................. 143
9.CERTIFICADOS E DIPLOMAS ....................................................................... 143
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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1. Justificativa
Com o avanço científico e tecnológico, a mundialização dos mercados, a
nova ordem no padrão de relacionamento econômico entre as nações, o
deslocamento da produção para outros mercados, a diversidade e
multiplicação de produtos e de serviços, a tendência à conglomeração das
empresas, à crescente quebra de barreiras comerciais entre as nações e à
formação de blocos econômicos regionais, a busca de eficiência e de
competitividade industrial, através do uso intensivo de tecnologias de
informação e de novas formas de gestão do trabalho, são, entre outras,
evidências das transformações estruturais que modificam os modos de vida, as
relações sociais e do mundo do trabalho, e impõem novas exigências às
instituições responsáveis pela formação profissional dos cidadãos.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar os jovens
capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e dele participar de
forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional
passou a sofrer diversas mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e
pedagógicos, e tem sido pauta da agenda de governo como uma política
pública.
O Curso Técnico de Nível Médio em Agroecologia, na forma Integrada
oferecido pelo Colégio Estadual Tiradentes procura atender as demandas
social, cultural e econômicas e as diretrizes legais, qualificando profissionais
que atendam à necessidade do mercado emergente no estado, e, sobretudo,
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no município local, em conformidade com os fundamentos legais que orientam
a educação brasileira.
Assim, no currículo do Curso o Ensino Médio é concebido como última
etapa da Educação Básica, articulado ao mundo do trabalho, da cultura e da
ciência, constituindo-se em um direito social e a Educação Profissional
articulada a educação básica (Ensino Fundamental e Médio), e às mudanças
técnico-científicas do processo produtivo.
O Colégio Estadual Tiradentes, como instituição que tem por finalidade
formar e qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos
diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, redefiniu sua função social em consonância com as necessidades
identificadas a partir da compreensão deste contexto social e econômico.
Dessa forma, consciente do seu papel social, entende que não pode prescindir
de uma ação efetiva que possibilite a definição de projetos que permitam o
desenvolvimento de um processo de inserção do homem na sociedade, de
forma participativa, ética e crítica.
Visando responder à demanda social por políticas públicas perenes
relacionadas à Educação de Jovens e Adultos, as quais envolvam ações
educativas baseadas em princípios epistemológicos que resultem em um corpo
teórico bem definido e respeite as dimensões sociais, econômicas, culturais,
cognitivas e afetivas do estudante da EJA, o Programa de Integração da
Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens
e Adultos (PROEJA) busca por meio desta proposta atender os alunos que são
oriundos do Projovem , e jovens e adultos que foram são excluídos do
processo educacional na idade série viável, quer dizer do próprio Ensino
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Médio, trazendo para a essa clientela através a oferta profissional técnica de
nível médio.
De acordo com os fundamentos legais que orientam a educação
brasileira, o Ensino Médio, concebido como última etapa da Educação Básica
deve ser articulada ao mundo do trabalho, da cultura e da ciência, constituindo-
se em um direito social e subjetivo e a educação Profissional, para ser
realmente efetiva precisa da Educação Básica (fundamental e média) e deve
articular-se, a ela e às mudanças técnico-científicas do processo produtivo.
Nessa perspectiva, o Colégio Estadual Tiradentes propõe-se a oferecer o
Curso Técnico de Nível Médio em Agroecologia, na forma integrada,
modalidade de Educação de Jovens e Adultos, presencial, por entender que
estará contribuindo para a elevação da qualidade dos serviços prestados à
sociedade, formando o Técnico em Agroecologia, através de um processo de
apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz
de impulsionar o desenvolvimento econômico da Região.
1. 2. Objetivos Gerais
O Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos tem como objetivo geral: deverá
desempenhar suas atividades, demonstrando um elevado grau de
responsabilidade social, no uso de meios naturais ou ecologicamente seguros
que garantam a produtividade econômica das culturas, sem causar danos
expressivos ao solo, à água e à qualidade dos alimentos, promovendo assim a
segurança alimentar e a sustentabilidade da agricultura
Os objetivos específicos do curso compreendem:
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Atender à demanda regional por profissionais habilitados para a
realização, orientação e gerenciamento dos processos de produção e
transformação de produtos agropecuários, segundo os princípios da
agroecologia;
Possibilitar o acesso ao conhecimento das formas de produção
agropecuária, segundo os princípios da agroecologia;
Capacitar profissionais que atendam, com eficiência, à produção de
gêneros alimentícios de qualidade, capazes de suprir as demandas das
comunidades e ainda sejam capazes de produzir riquezas, melhorando
assim a qualidade de vida das pessoas envolvidas, conservando o meio
ambiente e promovendo o desenvolvimento sustentável.
Desenvolver a capacidade de aplicar novas técnicas e tecnologias
inclusive em outras habilitações da mesma área profissional;
Propiciar a formação de formadores para atuarem junto a pequeno (as)
agricultores (as), com base em referências agroecológicas;
Possibilitar estudos e pesquisa voltados para o planejamento e para o
desenvolvimento da produção e organização do espaço geográfico das
áreas de assentamentos e comunidades de pequenos agricultores da
região.
1.3. Caracterização Geo-econômica do Município de Rio Real
Rio Real é um município da Bahia, localizado na região nordeste do
estado, ocupando uma área de 676km2, estando 169 metros acima do nível do
mar.
A tradição conta que Rio Real se originou do povoado de Barracão,
anteriormente chamado de Brejo Grande, por ter surgido no lugar de um brejo
que abastecia os moradores da circunvizinhança. Município criado com
território desmembrado de Itapicuru, por Resolução Provincial, de 01.07.1880,
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com a denominação de Vila de Nossa Senhora do Livramento do Barracão.
Recebeu o nome de Rio Real, em 1931. A sede, formada freguesia, por
Resolução Provincial, de 08.05.1855, com a invocação de Nossa Senhora do
Livramento do Barracão, foi elevada á condição de cidade por Decreto-Lei-
Estadual, de 30.03.1938. Conta-se por tradição local que a Vila recebeu o
nome de Rio Real por ter abrigado a comitiva de Dom Pedro II em viagem pelo
interior da Bahia.
A cidade de Rio Real tem como base econômica o setor de serviços e
comércio, denominado de terceiro setor da economia, que responde por cerca
de 60% da economia da região. O setor agrícola representa cerca de 30%,
enquanto que a indústria não alcança nem 10% da geração da riqueza do
município.
Na produção agrícola destacam-se os cultivos de laranja, limão,
tangerina, abacaxi, mamão e maracujá. Na pecuária, destacam-se os rebanhos
de bovinos, suínos, equinos, ovinos e muares.
No estado, Rio Real é o maior produtor de laranja. Segundo dados da
Seagri, no ano de 2005 a produção foi de 315 mil toneladas, utilizando 21 mil
hectares. Já no ano de 2006, foram utilizados 23 mil hectares, o que significa
um crescimento de cerca de 9%, enquanto que a produção foi para 460 mil
toneladas, implicando no aumento de 46%. Destaca-se que esse crescimento
foi superior ao apresentado pelo Estado, que ficou em 14%.
Em termos de eficiência, o município de Rio Real produziu 20 t/ha. Esse
nível foi superior ao do Estado, que ficou em 17 t/ha. Entretanto, comparando
os dados em relação a outros municípios com base no ano de 2005, Cruz das
Almas e de Sapeaçu conseguiram produzir 24 t/ha, enquanto que Rio Real teve
no mesmo ano rendimento de 15 t/ha. No setor de bens minerais, é produtor de
argila.
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2. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos, destinado aos alunos oriundos
do Projovem Urbano e a portadores do certificado de conclusão do Ensino
Fundamental, ou equivalente, maiores de 18 (dezoito) anos.
Matricula na instituição de ensino, por ordem crescente até o termino
das vagas;
Transferência, para período compatível.
Com o objetivo de democratizar o acesso ao Curso, 40% (cinquenta por
cento) das vagas oferecidas a cada entrada poderão serão reservadas para
alunos que tenham cursado o Projovem Urbano nesta Unidade de Ensino.
2.1-Condições da Matricula
Apresentar a documentação abaixo relacionada (via original e cópia
xerográfica):
Cópia da Certidão de Registro Civil ou Cédula de Identidade, com os
respectivos originais para fins de conferência;
Cópia do CPF, com o respectivo original para fins de conferência;
03(três) fotos 3x4, recentes;
Histórico escolar (original) ou atestado de escolaridade;
Cópia do comprovante de residência, com o respectivo original para fins
de conferência.
Outros documentos que se fizerem necessários.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
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O profissional concluinte do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em
Agroecologia na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, oferecido pelo
Colégio Estadual Tiradentes deve apresentar um perfil de egresso que o
habilite a desempenhar atividades voltadas para Agroecologia. Esse
profissional deverá demonstrar as capacidades de:
Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com
vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo
a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do
pensamento crítico.
Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens
e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;
Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;
Conhecer as bases científicas e tecnológicas da Agroecologia; Analisar
sistemas de produção, considerando os aspectos de sustentabilidade
econômica, social, cultural e ambiental.
Analisar as características dos ecossistemas relacionando-os à
atividade agropecuária; Assessorar estudos de implantação e
desenvolvimento de projetos de produção segundo os princípios da
agroecologia;
Aplicar métodos e técnicas de conservação e recuperação do solo;
Orientar quanto ao manejo agroecológico do solo, considerando suas
características físicas, químicas e biológicas;
Planejar a utilização dos recursos naturais renováveis e não renováveis;
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Planejar e orientar a implantação de sistemas e métodos de controle de
insetos, doenças e plantas espontâneas, utilizando princípios
agroecológicos;
Realizar, com competência técnica e ética, o manejo agroecológico das
culturas regionais, olerículas regionais, fruticultura e criação de animais;
Estimular a participação e o compromisso coletivo no desenvolvimento
de projetos agrícolas, utilizando práticas de cooperação e organização
entre agricultores;
Orientar para o uso adequado dos equipamentos eletromecânicos e
para as instalações industriais e de pequeno porte ligadas à agricultura;
Orientar a elaboração de projetos de infra-estrutura de apoio e as
instalações rurais para a produção agropecuária.
Orientar processos de conservação, processamento, armazenamento
de matéria-prima e industrialização de produtos orgânicos. conhecer e
aplicar as normas de desenvolvimento sustentável, respeitando o meio
ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana
dotada de tempo, espaço e história;
Ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da
região, integrando a formação técnica à humana na perspectiva de uma
formação continuada;
Adotar atitude ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os
processos de socialização humana em âmbito coletivo e percebendo-se
como agente social que intervém na realidade;
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Saber trabalhar em equipe; Ter iniciativa, criatividade, responsabilidade
e capacidade empreendedora; desenvolver, com autonomia, suas
atribuições;
Exercer liderança; e,
Posicionar-se criticamente e eticamente frente às inovações
tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção
da sociedade.
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
NOME DA UEE: Colégio Estadual Tiradentes
REGISTRO DA UEE: INEP-29154030 - Inscrição Estadual: 1108230
ENDEREÇO: Avenida Francisco Benjamim, s/n° - CEP. 48.330-000 – Rio Real
–BA - Email. [email protected]
Curso: Técnico em Agroecologia - Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
MODALIDADE: Proeja
ÁREA DE CONHECIMENTO
1320
TOTAL DA BASE NACIONLA COMUM 1020
Ciências Humanas e suas tecnologias
Filosofia 40
Geografia 80
História 80
Sociologia 40
Linguagens, Códigos e suas tecnologias
Arte 40
Língua Estrangeira Moderna 80
Língua Portuguesa e Redação 160
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Biologia 80
Física 80
Matemática 160
Química 80
TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL 340
Formação Técnica Geral
Biologia- Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho
40
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A organização curricular do Curso observa as determinações leais presentes
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação
Profissional de Nível Técnico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do
Filosofia- Ética e Direito do Trabalho 40
Filosofia – Metodologia do Trabalho Cientifico
40
Informática- Inclusão Digital 40
Sociologia – organização dos Processos de Trabalho
40
Sociologia – Organização Social do Trabalho
40
TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA 1450
Formação Técnica Especifica: Contextualização
Gestão da Propriedade Agrícola 40
Educação, Legislação e Defesa Ambiental
40
Desenvolvimento Sustentável 40
Formação Técnica Especifica: Fundamentos
Noções de Agricultura Orgânica 40
Fundamentos da Agroecologia 40
Manejo e Conservação do Solo e Água 40
Culturas Regionais 40
Zootecnia no contexto Agroecológico 40
Formação Técnica Especifica: Tecnológicos
Desenho, Construções e Instalações Rurais
40
Tecnologia de Sementes e Vivicultura 80
Mecanização Racional da Agricultura 40
Formação Técnica Especifica: Instrumentais
Extensão Rural 40
Manejo Integrado de Plantas Espontâneas, Pragas e Doenças
40
Paisagismo, Floricultura e Projetos Ambientais
40
Olericultura 40
Fruticultura 40
TOTAL DOS ESTUDOS ORIENTADOS 160
Estudos Interdisciplinares Pesquisa, Orientação Profissional e Iniciação Científica
80
Intervenção Social, Tecnologia Social, Atividade de Campo e Visitas Técnicas
80
TOTAL DA ÁREA PROFISSIONALIZANTE (ESTÁGIOS E ATIVIDADES ACADEMICAS)
400
Estágio de Observação e/ou Atividades Acadêmicas Supervisionada 100
Estágio de Participação e/ou Atividades Acadêmicas Supervisionada
300
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
3376
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Ensino Médio, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação
Profissional, nos Decretos nº 5.154/2004 e nº 5.840/2006, nas Resoluções
CNE/CEB nº 01/2000, nº 01/2004 e nº 01/2005, bem como nas diretrizes
definidas no Projeto Pedagógico da Escola Estadual Tiradentes.
A organização do curso está estruturada numa matriz curricular integrada,
constituída por uma base de conhecimentos científicos, tecnológicos e
humanísticos de:
Base Nacional Comum, que integra disciplinas das três áreas de
conhecimento do Ensino Médio (Linguagens e Códigos e suas tecnologias,
Ciências Humanas e suas tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e
suas tecnologias), observando as especificidades de um currículo integrado
com a educação profissional;
Formação Técnica Geral e Estudos Interdisciplinares, que integra
disciplinas voltadas para uma maior compreensão das relações existentes no
mundo do trabalho e para uma articulação entre esse e os conhecimentos
acadêmicos;
Formação Técnica Geral, que integra disciplinas específicas da área de
Agroecologia voltadas para Agroecologia.
As competências são desenvolvidas a partir das disciplinas oferecidas no
Curso e através de aulas teóricas, demonstrativas e práticas, estudos de
casos, pesquisas individuais e em equipe, projetos, estágios, visitas técnicas a
propriedades e empresas rurais. Através da Pedagogia de Projetos e/ou de
acompanhamento efetivo nos Setores Educativos de Produção, o aluno tem a
oportunidade de aplicar as competências previamente adquiridas, obter e
aperfeiçoar novas competências através de metodologias que lhe apresentem
problemas a serem solucionados, podendo para isso buscar auxílio em
materiais bibliográficos por meio de várias fontes de pesquisa, ou ainda através
de debates propostos pelo professor com o envolvimento de toda a turma.
Visando uma formação diversificada são proporcionadas ao aluno viagens
de estudos, visitas técnicas, estágios, contatos com outros setores produtivos
da área em questão, onde são observados os diferentes processos produtivos
e as diferentes tecnologias. Ao final dessas atividades, os alunos podem
apresentar relatórios ou estudos de casos. Podem ser desenvolvidos também
―dias de campo‖ com parcerias de empresas ligadas ao setor primário da
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economia, visando assim maior integração com a Escola e do futuro técnico
com o mundo do trabalho. O Colégio poderá criar condições para que o aluno
acompanhe as atividades práticas nos setores produtivos em tempo real ou
proporcionar ainda a apresentação das mesmas por meio de atividades
demonstrativas.
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4.1.Itinerário Formativo
1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo 5º módulo
Filosofia 40 Sociologia 40 Geografia 40 Língua
Estrangeira
Moderna
40 Língua
Portuguesa e
Redação
40
Geografia 40 Arte 40 História 40 Língua
Portuguesa e
Redação
40 Matemática 40
História 40 Língua Portuguesa
e Redação
40 Língua
Estrangeira
Moderna
40 Física 40 Sociologia –
Organização
Social e
Trabalho
40
Língua
Portuguesa e
Redação
40 Física 40 Biologia 40 Matemática 40 Tecnologia de
Sementes e
Vivicultura
40
Biologia 40 Matemática 40 Química 40 Sociologia –
Organização
dos Processos
de Trabalho
40 Mecanização
Racional da
Agricultura
40
Matemática 40 Biologia-Meio
Ambiente, Saúde e
Segurança do
Trabalho
40 Filosofia-
Metodologia
do Trabalho
Cientifico
40 Zootecnia no
Contexto
Agroecologico
40 Manejo
Integrado de
Plantas
Espontâneas,
Pragas e
Doenças
40
Química 40 Filosofia – Ética e
Direito do
Trabalho
40 Gestão da
Propriedade
Agroagricola
40 Desenho,
Construções e
Instalações
Rurais
40 Olericultura 40
Informática-
Inclusão
Digital
40 Educação,
Legislação e
Defesa Ambiental
40 Manejo e
Conservação
do Solo
40 Tecnologia de
Sementes e
Vivicultura
40 Fruticultura 40
Noções de
Agricultura
Orgânica
40 Desenvolvimento
Sustentável e
Agricultura
Familiar
40 Culturas
Regionais
40 Extensão Rural 40 Pesquisa,
Orientação
Profissional e
Iniciação
Cientifica
20
Fundamentos
de
Agroecologia
40 Pesquisa,
Orientação
Profissional e
Iniciação Cientifica
20 Pesquisa,
Orientação
Profissional e
Iniciação
Cientifica
20 Pesquisa,
Orientação
Profissional e
Iniciação
Cientifica
20 Intervenção
Social,
Tecnologia
Social,
Atividade de
Campo e
Visitas
Técnicas
20
Carga
Horária
400 Intervenção
Social, Tecnologia
Social, Atividade
de Campo e
Visitas Técnicas
20 Intervenção
Social,
Tecnologia
Social,
Atividade de
Campo e
Visitas
Técnicas
20 Intervenção
Social,
Tecnologia
Social,
Atividade de
Campo e Visitas
Técnicas
20 Intervenção
Social,
Tecnologia
Social,
Atividade de
Campo e
Visitas
Técnicas
20
Carga Horária 400
Carga Horária 400 Carga Horária 400 Carga Horária 400
Estágios e Trabalhos Acadêmicos Carga Horária : 400
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4.2. Matrizes Curriculares
Componente: FILOSOFIA – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 1º Módulo
(semestre)
EMENTA
Fundamentos históricos, epistemológicos e conceituais da filosofia. O
conhecimento, a cultura e a ideologia enquanto princípios da prática filosófica
e política.
OBJETIVOS
Ler textos filosóficos de modo a observar suas diferentes estruturas
componentes;
Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e
mudando de posição face a argumentos consistentes;
Contextualizar conhecimentos filosóficos no plano histórico e cultural;
Aprimorar a autonomia intelectual e o pensamento crítico, bem como a
capacidade efetiva de atuar de forma consciente e criativa na vida
pessoal, na política, no trabalho e no lazer.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
Introdução a Filosofia: o que é Filosofia?
1.1. Origem da filosofia.
1.2. A passagem do pensamento mítico para o filosófico.
1.3. Principais períodos da História da Filosofia.
1.4. Leitura, análise e interpretação de textos filosóficos.
A Filosofia como instrumento de reflexão e ação:
2.1. Regimes e sistemas políticos.
2.2. Democracia e cidadania.
A consciência moral: o que é Moral?
3.1. Valores morais.
3.2. Responsabilidade moral.
3.3. Liberdade e determinismo.
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3.4. Moral e ética.
3.5. Moral e história.
3.6. O conhecimento filosófico e científico: o que é o conhecimento.
4.1. Conhecimento filosófico x conhecimento científico.
4.2. Ciência e tecnologia.
4.3. Arte como conhecimento.
4.4. Filosofia: interdisciplinaridade e transdiciplinaridade.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e dialógicas, leitura de e análise crítica de textos e
resolução de exercícios, trabalhos em grupo, debates de temas atuais,
confrontando-os com pequenos textos filosóficos,
Recursos metodológicos: lousa e marcadores de quadro branco, vídeo,
multimídia, teatro, música, debates, palestras com especialistas
convidados.
Seminários realizados pelos alunos, Pesquisas bibliográficas, Uso de
música, poesia, literatura e filmes em vídeo para sensibilização quanto
ao tema a ser desenvolvido;
Exercício de busca e reconhecimento de problemas filosóficos em
textos de outra natureza, literários e Jornalísticos, Dinâmicas de grupo;
Dramatizações.
AVALIAÇÃO
Observação do crescimento da criatividade, da responsabilidade, da
solidariedade e do exercício da criticidade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com interesse
e participação durante as aulas;
Verificação da aprendizagem através de: trabalhos escritos ou
apresentados oralmente, produção individual ou coletiva de textos orais
ou escritos, apresentação de trabalhos individuais ou em grupo,
avaliações individuais de desempenho lingüístico, estudo dirigido.
BIBLIOGRAFIA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995
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MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo:
FTD, 1995.
PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília:
MEC; SEMTEC, 2002.
ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. rev. e ampl. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2003.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
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Componente: GEOGRAFIA – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 3º
Módulos (semestres)
EMENTA
Estudo da Geografia, Sociedade e Educação. Processos de aquisição e
desenvolvimento das noções espaciais topológicas, projetivas e relacionais na
educação nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Orientação e Localização
Geográfica. Formas de Representação do Espaço Geográfico. Geopolítica: As
relações de poder no mundo – Organização das Nações Unidas – ONU.
Estudo dos países mais industrializados. Organização dos Estados
Americanos – OEA. O continente Africano, suas culturas, etnicidades e
conflitos. O continente Americano e seus aspectos naturais e povoamento.
Estrutura geoeconômica da América. A regionalização comercial da América.
Aspectos gerais de globalização. Integração dos lugares no mundo
globalizado (sociedade e consumo).
OBJETIVOS
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia:
espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a
leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do
aluno;
Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da
geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc.), considerando-os como
elemento de representação de fatos espaciais e/ou espacializados;
Identificar, analisar e avaliar os impactos das transformações naturais,
sociais, econômicas, culturais, políticas e tecnológicas no lugar e no
mundo.
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a
observação dos processos de formação e transformação dos territórios,
tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e
tecnologias;
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre
conservação e degradação da vida no planeta, considerando o
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conhecimento da sua dinâmica nas diferentes escalas – local, regional,
nacional e global;
Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço
geográfico os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e
os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes
agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no
conteúdo do espaço.
Identificar, analisar e avaliar os impactos das transformações naturais,
sociais, econômicas, culturais, políticas e tecnológicas no lugar e no
mundo.
Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a
observação dos processos de formação e transformação dos territórios,
tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas e
tecnologias;
Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre
conservação e degradação da vida no planeta, considerando o
conhecimento da sua dinâmica nas diferentes escalas – local, regional,
nacional e global;
Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço
geográfico os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e
os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes
agentes, que resultam em profundas mudanças na organização e no
conteúdo do espaço.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conceitos basilares da Geografia.
1.1. Espaço.
1.2. Paisagem.
1.3. Território.
1.4. Região.
1.5. Lugar.
1.6. Escala.
2. Orientação e localização no espaço geográfico.
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2.1. Coordenadas geográficas.
2.2. Fusos horários.
2.3. Projeções cartográficas.
2.4. Leitura e interpretação de mapas.
3. Dinâmica da paisagem natural.
3.1. Geologia.
3.2. Relevo.
3.3. Solo.
3.4. Hidrografia.
3.5. Clima.
3.6. Vegetação.
4. Domínios morfoclimáticos do Brasil.
4.1. Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Araucária, Pantanal.
4.2. Fontes energéticas: convencionais e alternativas.
4.3. Problemas ambientais globais e no Brasil.
5. A organização do território brasileiro.
5.1. Formação histórico-territorial do Brasil.
5.2. As regionalizações do Brasil.
6. Dinâmica populacional brasileira.
6.1. Teorias demográficas.
6.2. Estrutura e dinâmica da sociedade brasileira.
7. A industrialização e a urbanização no Brasil.
7.1. Revolução industrial e espaço geográfico.
7.2. Indústria e urbanização.
7.3. O Brasil urbano: a hierarquia urbana brasileira.
7.4. Problemas urbanos: sociedade e natureza.
8. A questão agrária e a estrutura fundiária do Brasil.
8.1. A modernização na agricultura.
8.2. Relações de trabalho e produção.
8.3. Conflitos sociais no campo.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Diagnóstico das potencialidades e necessidades de aprendizagem dos
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(as) estudantes a partir do levantamento de seus conhecimentos
prévios.
Desenvolvimento de projetos inter e transdisciplinar.
Realização de aulas de campo.
Vivência de aulas interativas por meio de projetos, seminários, debates,
atividades individuais e em grupo.
Aulas expositivas dialogadas.
Problematização do conhecimento, através de pesquisas em diferentes
fontes: jornais, revistas, internet, entrevistas, literatura especializada,
entre outros.
AVALIAÇÃO
Relatórios de aula de campo e de pesquisa.
Participações em debates e seminários.
Atividades avaliativas escritas e orais.
Auto-avaliação.
Atividades individuais e em grupo.
BIBLIOGRAFIA
FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio.Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São Paulo: Ática, 2004.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
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professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
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Componente: HISTÓRIA – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 3º
Módulos (semestres)
EMENTA
Conteúdos e conceitos básicos. Pesquisa através de fontes: documentos,
depoimentos, entrevistas. História oral na reconstituição da história local.
Compreender a disciplina de História como um veículo formador de um ser
humano investigador, crítico e reflexivo para a construção de uma sociedade
estabelecendo relações entre o indivíduo social e o coletivo. Desenvolver
novas concepções da história e de ensino e aprendizagem de História e as
diversas possibilidades de construir habilidades e conhecimentos nos espaços
escolares e não escolares. Considerar dentre os papéis da disciplina de
História o de fornecer instrumentos que contribua para o desenvolvimento de
habilidades do aluno na utilização de diversas fontes na reconstituição da
história local. Identificar as transformações do ensino da História no Brasil ao
longo de sua trajetória histórica. Objetivos Gerais de História para o Ensino
Fundamental. O ensino de História face às novas tecnologias. História e temas
transversais.
OBJETIVOS
Compreender o processo de estruturação das sociedades humanas
desde o momento de diferenciação do homem dos demais animais até o
surgimento das sociedades de classes;
Identificar os elementos constitutivos das sociedades de classes e as
diversas formas de organização da produção no mundo antigo e
medieval;
Compreender o processo de crise do feudalismo e ascensão das
formas capitalistas a partir do renascimento comercial, cultural e
científico.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Introdução ao estudo da Historia:
1.1. Para que serve a História?
1.2. O tempo como uma construção cultural.
1.3. A Pré-História: origem da cultura.
2. As sociedades do Oriente Próximo e as sociedades européias:
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2.1. Organização política e econômica.
2.2. Traços culturais.
3. O Feudalismo e as transformações nas relações sociais:
3.1. A servidão: trabalho e vida do servo medieval.
3.2. A sociedade feudal: a terra como instrumento de poder.
3.3. Mentalidade medieval.
4. A crise do sistema Feudal e a origem do capitalismo:
4.1. O renascimento comercial e urbano.
4.2. A expansão martítima-mercantil.
4.3. O Antigo Regime: mercantilismo, absolutismo e colonialismo.
4.4. A formação do Brasil colonial.
5. As Revoluções:
5.1. A Revolução Industrial, A Revolução Francesa e a Revolução Americana.
5.2. As conseqüências das Revoluções: a independência da América
espanhola e da América portuguesa.
5.3. Os desdobramentos das Revoluções Liberais e Revolução Industrial na
Europa: nacionalismo e liberalismo no século XIX.
5.4. As crises do liberalismo burguês.
5.4.1. Imperialismo e neo-colonialismo.
5.4.2. O totalitarismo.
5.4.3. A expansão do socialismo.
5.4.4. A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais.
5.4.5. A Guerra Fria.
6. O Brasil e o Rio Grande do Norte nos séculos XIX e XX.
6.1. Acordos e acomodação:
6.1.1. Os Conflitos sociais.
6.1.2. A crise e o fim do escravismo.
6.1.3. O republicanismo, a crise e o fim da monarquia.
6.1.4. A luta pela terra.
6.1.5. Organização política.
6.1.6. A Revolução de 1930.
6.2. Da Era Vargas ao golpe de Estado de 1964.
6.2.1. As relações entre governo e sindicatos.
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6.2.2. Controle dos meios de comunicação de massa.
6.2.3. A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial.
6.2.4. A redemocratização.
6.2.5. O populismo.
6.2.6. O Golpe de 1964 e o Regime Militar.
6.3. A democracia brasileira contemporânea.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas,
pesquisas na Internet, aulas de campo, seminários, pesquisas de campo
(entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposições, projetos,
projeções de filmes e vídeos.
Utilização de quadro, giz, mapas, fichas de registros, retroprojetor,
recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet.
AVALIAÇÃO
Provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais e
coletivos, produção textual, atitudes hábitos importantes à formação da
cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos prazos
na entrega de tarefas e realização de trabalhos, participação em sala de
aula em debates, dinâmicas de grupos.
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, DENISE, OSCAR. História das sociedades modernas às sociedades atuais. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996.
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática.1999.
BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II. Rio de Janeiro: Globo. 1985.
CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000.
________________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1984.
MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002.
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna. 2001.
TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007.
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.
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Sites na Internet: www.historianet.com.br, www.seol.com.br/rnnaweb
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
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Componente: SOCIOLOGIA – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 2º
Módulo (semestre)
EMENTA
A compreensão da realidade social. A introdução do educando no universo
das ciências sociais. A análise objetiva da sociedade. A formação de
mentalidades críticas. O despertar e o reforço do sentimento de cidadania.
OBJETIVOS
Relacionar os temas propostos com a prática social experimentada pelos
alunos em sua vivência cotidiana, de modo que as discussões
empreendidas em sala de aula possam contribuir para a reflexão dos
problemas sociais (locais, regionais, nacionais e mundiais), possibilitando
a busca pela construção da cidadania plena e a transformação da
sociedade.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Indivíduo e Sociedade
1.1. Sociologia: ciência da sociedade
1.2. Relações indivíduo-sociedade
1.3. Processo de socialização e papéis sociais
1.4. Instituições e grupos sociais
2. Trabalho e Sociedade
2.1. Trabalho e desigualdade social
2.2. Novas relações de trabalho
2.3. Qualificação e mercado profissional
2.4. Estrutura e ascensão social
3. Política e Sociedade
3.1. Política e cotidiano
3.2. Democracia e exercício político
3.3. Exclusão social e violência
3.4. Movimentos sociais
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
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Aulas teóricas expositivas; análise crítica de textos escolhidos; trabalhos
escritos; seminários; debates; aulas externas; pesquisa bibliográfica;
pesquisa de campo; análise e discussão de filmes e artigos jornalísticos.
Estudos dirigidos; Debates; Discussões em grupo; Aulas de campo;
Reuniões de grupos para pesquisa e organização de trabalhos.
AVALIAÇÃO
Avaliações individuais; trabalhos realizados em grupo e individualmente;
participação e envolvimento nas discussões, organização e pontualidade
na elaboração e entrega de atividades.
BIBLIOGRAFIA
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 2003.
BRANDÃO, Antônio Carlos. Movimentos culturais de juventude. São Paulo: Moderna, 1990.
CALDAS, Waldenyr. Temas da cultura de massa: música, futebol, consumo. São Paulo: Arte & Ciência – Villipres;2001.
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 2003.
DIMENSTEIN, Gilberto. GIANSANTI, Alvaro Cesar. Quebra-cabeça Brasil: Temas de cidadania na História do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.
GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: P&PM, 1999.
PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. Ática, 2003.
SAVATER, Fernando. Política para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
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Componente: ARTE – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 2º Módulo
(semestre)
EMENTA
Reflexão e teorização sobre como a arte é entendida e abordada enquanto
objeto de estudo e fenômeno cultural, introduzindo às diferentes leituras. A
criatividade e a expressividade como fundamentos da condição humana. Arte
e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade
cultural nas suas localidades. A arte- educação e suas implicações sobre a
construção do conhecimento. O ensino da arte e suas implicações na
construção da função semiótica. Elaboração de uma proposta para o ensino
de arte a partir das realidades locais. A arte no cotidiano do universo humano
enriquecendo as experiências de vida. Participação consciente e sensível dos
sujeitos nos seus respectivos universos culturais. Desenvolver a capacidade
de leitura estética. Ampliar as possibilidades expressivas de cada pessoa e de
cada coletivo. Habilitar de forma consciente os recursos expressivos do
universo escolar, transformando os espaços possíveis em experiências
estéticas e lúdicas. Aprender outras linguagens artísticas, como a da
informática, a das ciências e suas tecnologias.
OBJETIVOS
Humanizar-se como cidadãos inteligentes, sensíveis, estéticos,
reflexivos, criativos e responsáveis, no coletivo, por melhores
qualidades culturais na vida dos grupos e das cidades, com ética pela
diversidade;
Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com
seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como
manifestações socioculturais e históricas;
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da
Arte – em suas funções múltiplas – utilizadas por diferentes grupos
sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional,
que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.
Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente
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construídos embasados em conhecimentos afins filosófico, histórico,
sociológico, antropológico, semiótica, científico e tecnológico;
Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo
tanto a fruição quanto à análise estética;
Realizar atividades artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas
linguagens da arte (música, arte visual e arte cênica);
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1.Introdução à Arte:
1.1. Análise conceitual: arte e estética.
1.2. Arte e sociedade.
2. Tendências estéticas: o naturalismo e sua ruptura.
3. As diversas formas comunicativas da Arte
3.1. As artes visuais, a música e as artes cênicas como objeto de
conhecimento.
3.2. Elementos que compõem as linguagens:
3.2.1. Arte visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva, volume,
dentre outros.
3.2.2. Música: ritmo, harmonia.
3.2.3. Artes cênicas: texto, interpretação, cenário, figurino, direção cênica,
sonoplastia, trilha sonora, coreografia.
4. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais e locais.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada; trabalhos em grupo e individual: pesquisa;
debates; dinâmica de grupo; exibição e apreciação de produtos artísticos;
atividade prática individual e/ou coletiva: realização de uma atividade
artística em alguma linguagem estudada.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
equipamento de som, retroprojetor e DVD´s.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas.
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Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
1995.
CALDAS, Dorian Gray. Artes Plásticas no Rio Grande do Norte. Natal.
UFRN/Universitária / FUNPEC/SESC, 1989.
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação para
entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.
GRAÇA, Proença. História da Arte. São Paulo: Ática, 1988.
Revista Bravo! - 2000, 2001, 2002, 2003, 2004.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo:
Loyola, 1999.
VÁRIOS. Livro da arte, O (bolso). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM. 2000.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
Sites:
http://pt.wikipedia.org/
http://www.historianet.com.br
http://www.suapesquisa.com/
http://www.masp.uol.com.br/
www.museuvirtual.com.br/
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Componente: LINGUA ESTRANGEIRA – Carga Horária: 80h - Período
Letivo: 3º E 4º Módulos (semestres)
EMENTA
Introdução de estruturas básicas da língua inglesa, necessária à comunicação
no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos, bem como a produção
oral. Trabalho com vocabulário. Tradução utilizando letras de músicas, textos
literários e outras possibilidades. Trabalho com filmes legendados e músicas
estrangeiras. Tempos verbais da língua inglesa.
OBJETIVOS
Conhecer a cultura e civilização de outros povos por meio da Língua
Inglesa;
Tornar-se consciente da importância do estudo de Inglês em suas
futuras atividades profissionais;
Ler e interpretar textos literários e de caráter técnico e científico, bem
como identificar idéia central de um texto em inglês;
Construir frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas
gramaticais adequadas e traduzir textos do Inglês para o Português;
Dialogar, usando noções básicas da língua inglesa.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Keep going with reading techniques in order to help in the identification,
contextualization and usage of the following
linguistical aspects:
1.1. Cohesion.
1.1.1. Linking words and expressions (connectives) — and, or, either...or,
neither...nor, but, however, despite the fact, etc.
1.1.2. Relative clauses (who, when, what, which...used as relative pronouns)
1.2. Verbs (Tenses).
1.2.1. Present and Past Perfect in the affirmative, interrogative and negative
forms.
1.2.2. Present and Past Perfect Continuous (brief notion).
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1.2.3. Modal verbs (when, how and why use them).
1.2.4. Conditional (if clauses) .
1.3. Degree of Adjectives.
1.3.1. Comparison ( -er than, more...than, as...as, less ... than) .
1.3.2. Superlative (the best, the most, the least...).
1.4. ―How‖ questions (how long, how far, how old, how nice...) and ―what‖
expressions (what a day!, what a wonderful world!) .
2. Idioms (some Idiomatic expressions) and glossaries (how to build in a
glossary according to the subject / area of study).
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades orais e escritas;
Utilização de canções como forma de acréscimo vocabular;
Filmes com áudio e legenda em inglês;
Acesso a Internet como elemento de pesquisa;
Textos técnicos relativos a área do curso.
Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas (orais).
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos (seminários).
BIBLIOGRAFIA
ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam
Combo. Pearson Education, 2004.
Dicionário Inglês – português e português inglês.
FERRARI, Mariza & RUBIN, Sarah G. Inglês. De Olho no mundo do
trabalho. São Paulo ; Scipione, 2003.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
primeiro período do curso.
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Componente: LINGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO – Carga Horária: 160h -
Período Letivo: 1º, 2°,4º E 5° Módulos (semestres)
EMENTA
Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial.
Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Morfologia:
Estrutura das palavras; Formação de palavras; Classes de palavras e suas
flexões. Sintaxe: Frase, oração e período; Período composto por coordenação;
Período composto por subordinação; Regência verbal e nominal;
Concordância nominal e verbal; Pontuação. Semântica e estilística: Sinonímia
e Antonímia; Denotação e Conotação; Emprego de parônimos, homônimos e
formas variantes; Figuras de linguagem. Levar os alunos a observar o modo
de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua
gramática, preferencialmente exercendo a comparação. Tratar as diferentes
estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais
e etárias e suas diferentes modalidades de uso. Aprender outras linguagens,
como a da informática, a das ciências, a das tecnologias, as variações
lingüísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a
sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de
funcionamento. Redação: O texto dissertativo e sua estrutura - introdução,
desenvolvimento e conclusão.
OBJETIVOS
Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e
produção de textos orais e escritos.
Conhecer e produzir gêneros textuais diversos, atendendo a
necessidades comunicativas variadas.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Aspectos lingüísticos:
1.1. Noções de fonologia: relação entre som e letra, ortografia, emprego de
iniciais maiúsculas, acentuação gráfica, ortoepia, prosódia, divisão silábica;
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1.2. Noções de morfologia: elementos composicionais dos vocábulos,
processos de formação vocabular, categorias gramaticais variáveis, flexão das
palavras (gênero, número, pessoa, tempo, modo e voz);
2. Aspectos de leitura e produção textual:
2.1. Noções de texto, textualidade, e gênero textual;
2.2. Comunicação, linguagem, língua e fala;
2.3. Linguagem verbal e não-verbal;
2.4. Variação lingüística;
2.5. Elementos da comunicação e funções da linguagem.
2.6. Trabalho com os seguintes gêneros textuais: história de vida, reportagem,
notícia, charge, quadrinhos, verbete de dicionário e anúncio publicitário.
3. Aspectos lingüísticos:
3.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;
3.2. Sintaxe do período simples;
3.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período
simples);
3.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.
4. Aspectos de leitura e produção textual:
4.1. Coesão referencial e seqüencial;
4.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;
4.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);
4.4. Gêneros literários e não-literários;
4.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,
crônica, história em quadrinhos, tirinha.
5. Aspectos lingüísticos:
5.1. Sintaxe do período composto;
5.2. Emprego de sinais de pontuação;
5.3. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;
6. Aspectos de leitura e produção textual
6.1. Seqüências textuais;
6.2. Coesão e coerência: retomada;
6.3. Estudo dos seguintes gêneros textuais: romance, teatro, verbete,
manuais técnicos.
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7. Aspectos lingüísticos:
7.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;
7.2. Sintaxe do período simples;
7.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período
simples);
7.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.
8. Aspectos de leitura e produção textual:
8.1. Coesão referencial e seqüencial;
8.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;
8.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);
8.4. Gêneros literários e não-literários;
8.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,
crônica, história em quadrinhos, tirinha.
9. Aspectos lingüísticos:
9.1. Retomada das relações sintático-semânticas no período composto;
9.2. Emprego de sinais de pontuação;
9.3. Sintaxe de colocação pronominal;
9.4. Estudo de algumas figuras de linguagem.
10. Aspectos de leitura e produção textual
10.1. Seqüências textuais;
10.2. Informações implícitas: pressupostos e subentendidos;
10.3. Características da linguagem técnica, acadêmica e científica;
10.4. Estudo dos seguintes gêneros textuais: resumo, resenha, relatório,
artigo de opinião, carta argumentativa, artigo informativo.
10.5. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;
10.6. Uso de sinais de pontuação;
10.7. Vícios de linguagem;
11. Aspectos de leitura e produção textual
11.1. Elaboração de projetos (estrutura);
11.2. Modos de citação do discurso alheio;
11.3. Normas para a produção de textos técnicos, acadêmicos e científicos;
11.4. Estudo de gêneros representativos de correspondência oficial e
comercial: ofício, memorando, circular, requerimento, carta comercial.
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PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo.
Utilização de textos teóricos, jornalísticos e literários por meio de
reprodução xerográfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e
projetor multimídia.
Discussão de exercícios; Projeção de filmes e músicas.
Estudo dirigido; Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em
grupos, estudos orientados.
AVALIAÇÃO
Atividades individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos
dirigidos, pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da
criatividade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com
interesse e participação durante as aulas;
Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados
oralmente, produção individual ou coletiva de textos, apresentação de
trabalhos individuais ou em grupo, avaliações individuais de
desempenho lingüístico, estudo dirigido.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e
interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e
projetos. São Paulo: Atual, 2000.
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura
e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2000.
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______. Para entender o texto: leitura e redação. 14. ed., São Paulo:
Ática, 1999.
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação
cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss
da língua portuguesa. 2. ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação.
5 ed. São Paulo: Scipione, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.
Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. 4. ed., São
Paulo: Cortez, 2005.
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 3. ed., São Paulo:
Scipione, 1996.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: BIOLOGIA – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 3º
Módulos (semestres)
EMENTA
A compreensão da natureza viva, dos limites dos diferentes sistemas
explicativos e da contraposição entre os mesmos. A compreensão de que a
ciência não tem respostas definitivas para tudo, sendo uma de suas
características a possibilidade de ser questionada e de se transformar. A
própria vida e o ser vivo como unidade constituída de características próprias.
O organismo vivo como um todo. Uma nova percepção sobre o corpo dos
seres vivos ou, mais genericamente, uma nova concepção da própria vida.
OBJETIVOS
Identificar às principais teorias ligadas a origem da vida, correlacionando
todo um histórico e contexto para o advento da vida no planeta.
Analisar de forma crítica e sistemática os diversos elementos do campo
biológico, dentro de uma perspectiva da contextualização e da
realidade;
Compreender que a classificação biológica, além de organizar a
diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de
semelhança que evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre
diferentes grupos de organismos. Reconhecer que a falta de consenso
entre os cientistas quanto a classificação biológica revela tanto as
dificuldades quanto a variedade de pontos de vista sobre o assunto, e
indica que a ciência é um processo em contínua construção;
Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre os constituintes
da estrutura celular bem como as suas funções desempenhadas;
Identificar a estrutura celular como um todo, relacionando os organóides
a estruturas citoplasmáticas que fazem parte de um grande contexto
tecidual e orgânico bem como a relação dos compostos orgânicos e
inorgânicos para a célula.
Reconhecer os principais reinos da natureza bem como regras de
nomenclatura e taxonomia.
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Compreender que a classificação biológica, além de organizar a
diversidade dos seres vivos e de facilitar seu estudo, revela padrões de
semelhança que evidenciam as relações de parentesco evolutivo entre
diferentes grupos de organismos.
Reconhecer que a falta de consenso entre os cientistas quanto a
classificação biológica revela tanto as dificuldades quanto a variedade
de pontos de vista sobre o assunto, e indica que a ciência é um
processo em contínua construção;
Valorizar os conhecimentos científicos e técnicos sobre vírus, bactérias,
protozoários e fungos e reconhecer que esses seres, mesmo sendo
causadores de doenças graves, podem contribuir para a melhoria da
vida humana;
Conhecer as semelhanças e diferenças entre os grandes grupos de
plantas, de modo a possibilitar reflexões e análises sobre as relações
de parentesco evolutivo entre os componentes do mundo vivo. Valorizar
o conhecimento das plantas no grande conjunto de seres vivos;
Reconhecer nossas semelhanças e diferenças com outros seres vivos –
em particular com os do reino animal – de modo a possibilitar reflexões
e análises não-preconceituosas sobre a posição que nossa espécie
ocupa no mundo vivo.
Valorizar o conhecimento sobre o organismo animal, reconhecendo sua
importância tanto para a melhoria da vida humana como para o
estabelecimento de relações mais equilibradas entre a espécie humana
e outras espécies de seres vivos;
Reconhecer em si mesmo os princípios fisiológicos que se aplicam a
outros seres vivos, particularmente aos animais vertebrados, o que
contribui para a reflexão sobre nossas relações de parentesco com os
outros organismos.
Valorizar os conhecimentos sobre a estrutura e o funcionamento dos
sistemas de órgãos do corpo humano, reconhecendo-os com
necessários tanto para identificação de eventuais distúrbios orgânicos
como para os cuidados com a manutenção da própria saúde.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
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1. Origem da vida: Biogênese e Abiogênese.
2. Bioquímica celular: compostos orgânicos e inorgânicos.
3. Estrutura celular: organelas citoplasmática, membrana plasmática, núcleo,
divisão (mitose e meiose) .
4. Sistemática e taxonomia e noções gerais dos reinos dos seres vivos.
5. Genética: conceitos gerais, leis de Mendel e heranças genéticas
6. Evolução dos seres vivos, darwinismo, lamarckismo e neodarwinismo
7. Ecologia: conceitos gerais, cadeias alimentares, teias alimentares e
alterações ambientais.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Parece-nos essencial que a aprendizagem seja fundamentada no
desenvolvimento de uma atitude para aprendê-lo, permitindo ao estudante
uma autonomia na busca do conhecimento. Dessa forma serão desenvolvidas
estratégias metodológicas dirigidas ao desenvolvimento da capacidade de
pensar, ou seja, estratégias que permitam ensinar ao estudante utilizar, de
forma consciente, produtiva e racional o seu potencial de pensamento. Nesse
processo de aprendizagem os estudantes serão solicitados a elaborar
explicações para os fenômenos em estudo. Em seguida as explicações serão
confrontadas, permitindo a decisão sobre esta ou aquela explicação. No
entanto esse processo não irá ocorrer espontaneamente. Caberá ao professor
orientar esse caminhar das discussões, criando situações e oferecendo
informações que substanciem os argumentos discutidos. Sendo assim, na
medida do possível, o professor realizara alguns experimentos que facilitem o
aprendizado dos estudantes, possibilitando a utilização de técnicas que
permitam a investigação, a reflexão e a organização de dados obtidos. Na
área biológica, a observação constitui peça fundamental para a construção do
conhecimento, sendo assim, além das experimentações, os alunos serão
levados a explorar o ambiente, por meio de aulas de campo. As observações e
descobertas dos estudantes deverão ser comunicadas oralmente, por meio de
registros (relatórios), desenhos, etc. O estudante será estimulado a participar
ativamente no processo de aprendizagem, onde serão enfatizadas a pesquisa
e a capacidade de resolver problemas. O Professor buscará ainda uma
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interação, um diálogo com o estudante, de forma a estimular sua curiosidade e
compreender o que ele pensa a respeito dos fenômenos e dos conceitos
científicos. Será estabelecida uma relação entre o que o aluno aprende na
escola com o seu cotidiano e uma integração entre as diversas disciplinas.
Considerando que o ensino envolve ainda valores e atitudes em relação aos
problemas atuais, o estudante será levado ainda a desenvolver uma atitude
responsável, de modo que ele possa contribuir para a melhoria das condições
gerais de vida de toda a sociedade. Para que o exposto acima possa ser
alcançado serão desenvolvidas as técnicas relacionadas abaixo para a
apresentação do conteúdo programático:
Aulas expositivas;
Trabalhos em grupo
Leituras de livros paradidáticos, jornais, revistas, etc.;
Trabalho com imagens;
Atividades práticas ou experimentais (no laboratório);
Pesquisas de campo;
Trabalho com filmes (cinema e vídeo);
Trabalho com internet;
Planejamento de atividades (Pedagogia de projeto).
Análise crítica de textos; trabalhos escritos; seminários; debates.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor.
AVALIAÇÃO
Prova escrita e oral com questões objetivas e discursivas onde serão lançadas questões em que ele use o raciocínio, aplicando o seu conhecimento a situações novas;
Pesquisa em classe e extra-classe a serem definidas de acordo com o assunto, visando avaliar a capacidade de buscar informações pertinentes;
Auto-avaliação objetivando uma reflexão crítica sobre seu desempenho; Relatórios, Sabatinas, etc.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS & MARTHO.Biologia das células. , 3 volumes. São Paulo: Moderna, 2000.
CÉZAR E SEZAR, BIOLOGIA VOLUME ÚNICO. LOPES, S. Bio. Volume Único VOLUMES São Paulo: Saraiva, 2003. ADOLFO, Augusto; CROZETA, Marcos & LAGO, Samuel. Biologia,
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Ensino Médio. Coleção Vitória-régia. Vol. único. 2ª Ed. São Paulo: IBEP, 2005.
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P.
Fundamentos da Biologia Celular. Editora Artmed. Porto Alegre, RS. 1999.
AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 1, 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 2, 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
_______, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia. Vol. 3, 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia Integrada. Ensino Médio. Coleção Delta. Vol único. São Paulo: FTD, 2003.
LAURENCE, J. Biologia. 1ª Ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol.
único, 1º ed, São Paulo: Ática, 2008. MACHADO, Sídio. Biologia: de olho no mundo do trabalho. Vol. único
para o ensino médio. Scipione, 2003. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e histologia. Vol. 1, 1ª Ed,
São Paulo: Ática, 2005. ______, Wilson Roberto. Biologia: seres vivos e fisiologia. Vol. 2, 1ª Ed,
São Paulo: Ática, 2005. ______, Wilson Roberto. Biologia: genética, evolução e ecologia. Vol. 3,
1ª Ed, São Paulo: Ática, 2005.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
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Componente: FISICA – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 2º e 4º
Módulos (semestres)
EMENTA
A interpretação dos fatos, fenômenos e processos naturais, e a sua interação
com o ser humano e com a natureza, como parte da própria natureza em
transformação. Os conceitos fundamentais da Física, e o seu conteúdo
presente no cotidiano das pessoas. A abordagem de fenômenos interessantes
e úteis, e os princípios e leis fiscais neles envolvidos.
OBJETIVOS
Conhecer as concepções históricas sobre os conceitos de força e
movimento.
Identificar que as condições de movimentos e repouso dependem de um
referencial arbitrário.
Conhecer modelos propostos para explicar o Sistema Solar, suas
influências na sociedade e seus limites de resultados no sentido de
melhorar a visão de mundo.
Reconhecer a necessidade de uma metodologia científica para
caracterizar os fenômenos e se deduzir leis. A partir da observação,
análise e experimentação de situações concretas reconhecer as
conservações da quantidade de movimento e de energia, e, por meios
delas, as condições impostas aos movimentos.
Utilizar os princípios de conservação e identificação de interações para
fazer análise, previsões, avaliações e estimativas de situações
cotidianas que envolva movimentos.
Identificar em aparelhos e dispositivos eletro-eletrônicos residenciais
seus diferentes usos e o significado das informações fornecidas pelos
fabricantes sobre suas características (tensão, freqüência, potência,
dentre outras).
Compreender o funcionamento dos aparelhos elétricos e a produção de
calor a partir da eletricidade.
Compreender fenômenos magnéticos para explicar, por exemplo, o
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magnetismo terrestre, o campo magnético de um ímã, a magnetização
de materiais ferromagnéticos ou a inseparabilidade dos pólos
magnéticos.
Reconhecer a relação entre fenômenos magnéticos e elétricos para
explicar o funcionamento de motores e seus componentes, interações
envolvendo bobinas e transformações de energia.
Conhecer critérios que orientem a utilização de aparelhos elétricos
como, por exemplo, especificações do Inmetro, gastos de energia,
eficiência, risco e cuidados, direitos do consumidor. Em sistema que
geram energia elétrica, como pilhas, bateria, dínamos, geradores ou
usinas, identificar semelhanças e diferenças entre os diversos
processos físicos envolvidos e suas implicações praticas.
Compreender o funcionamento de pilhas e baterias, incluindo
constituição material, processos químicos e transformações de energia
para seu uso e descarte adequado.
Compreender o funcionamento de diferentes geradores para explicar a
produção de energia em hidrelétrica, termelétrica etc. Utilizar esses
elementos na discussão dos problemas associados desde a
transmissão de energia até sua utilização residencial.
Avaliar o impacto dos usos de eletricidade sobre a vida econômica e
social.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Movimento, repouso e referencial.
1.1. Modelo Geocêntrico e Heliocêntrico.
2. Força e movimento.
2.1. Teoria de Aristóteles.
2.2. Teoria de Galileu.
2.2.1. Método científico.
2.2.2. Princípio da inércia.
2.2.3. Queda livre.
3. Quantidade de movimento e impulso.
4. Força e aceleração.
5. Leis de Newton
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6. Conservação da quantidade de movimento
7. Conservação da energia
8. Noções básicas de eletricidade.
8.1. Portadores de cargas.
8.2. Isolantes e condutores
8.3. Eletrização por: atrito, contato e indução.
9. Eletricidade básica.
9.1. Corrente elétrica.
9.2. Tensão elétrica.
9.3. Potência elétrica.
9.4. Energia elétrica.
9.5. Resistência elétrica.
9.6. Aparelhos de medidas.
10. Eletromagnetismo
10.1. Ímãs.
10.2. Motor elétrico.
10.3. Efeito do campo magnético sobre a corrente elétrica.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Debates e seminários, em que sejam dados a todos os alunos
oportunidade de se expressar livremente.
Trabalhos de grupo (interpretação de textos, experimentos, pesquisas,
elaboração de cartazes, modelos, dentre outros).
Utilização, sempre que possível, de materiais audiovisuais, como filmes,
transparências e slides.
Uso de computadores para pesquisas e apresentações multimídias.
Visitas e excursões, quando possível, a museus, aquários, institutos de
pesquisas, universidades, planetários, estações de tratamento de águas
e esgotos, indústrias, etc.
Trabalho de campo para levantamento dos aspectos da região
relacionados aos temas estudados.
Elaboração de um mural de ciências com notícias científicas ou
tecnológicas.
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Elaboração de um jornal de Ciências com artigos retirados de revistas de
divulgação, jornais, internet e entrevistas de pessoas ligadas à Ciências.
Montagem de Feiras de Ciências ou de uma Mostra Cultural nas quais os
alunos possam trabalhar montar projetos e apresentar ao publico os
resultados de seus trabalhos.
AVALIAÇÃO
Provas escritas (discursivas e objetivas
Trabalhos práticos e teóricos;
Exercícios avaliadores.
Avaliação individual e em grupo,
Seminários,
Relatórios das atividades experimentais, acompanhamento de Projetos
e auto-avaliação.
BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Beatriz. MÁXIMO, Antônio Curso de Física. São Paulo:Scipione, 2001.v. I. GASPAR, Alberto. Física: Mecânica São Paulo: Àtica, 2003.v.1 GRUPO REELABORAÇÃO DE FÍSICA. São Paulo: Edusp,1993. GONÇALVES FILHO, Aurélio. TOSCANO, Carlos. Física para o Ensino
Médio: volume único. São Paulo: Scipione, 2002. Ferraro, N.G.; Soares, P.A.T. (1998) Física básica: volume único. São
Paulo: Atual, 697p. Fuke, C. K. (1998) Os Alicerces da Física: volume 2. Editora: Saraiva.
470p. Máximo, A.; Alvarenga, B. (2005) Física: volume 2. São Paulo: Editora
Scipone. 152p. Nicolau e Toledo (2003) Aulas de Física: Volume 2. Editora: Atual 448p
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Componente: MATEMATICA – Carga Horária: 160h - Período Letivo: 1º, 2º,
4º E 5º Módulos (semestres)
EMENTA
Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Sistemas de numeração.
Os números racionais. Números reais. Equações e inequações de graus um e
dois. Aplicações. O papel das frações e números Decimais. Frações:
elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a
propriedade fundamental. Relação entre números racionais e frações. Dízima
periódica. Introdução as equações e sentenças matemáticas. Razões.
Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Proporções com
números e propriedades. Expressões Numéricas e a sua importância.
Equações do segundo grau. A função quadrática ou trinômia do segundo
grau. Introdução à Geometria Euclidiana. O conceito de Ângulo e notas
históricas. Ângulos: Consecutivos, adjacentes, opostos pelo vértice e
congruentes. Segmentos Lineares. Poligonais abertas. Polígono. Região
poligonal. Poligonais e convexidade. Polígonos e o número de lados. Polígono
Regular. Triângulos. Triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Ângulos em um triângulo. Congruência de triângulos e estudos de casos.
Razão entre segmentos de reta. Segmentos Proporcionais. A importância da
mídia na Educação. Utilização da Mídia no ensino de Matemática. Introdução
à Informática. Internet e ensino de matemática. Editor de texto Latex.
Softwares matemáticos. Programas educacionais.
OBJETIVOS
Fazer uso da linguagem de conjuntos para representar o raciocínio lógico.
Adquirir capacidades de operacionalização de valor numérico e algébrico.
Formular e interpretar hipóteses, visando a resolução de problemas,
utilizando os conceitos matemáticos, considerando a capacidade de cada
aluno.
Construir gráficos e tabelas, interpretando-os através de modelos
matemáticos.
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Interpretar e solucionar situações problemas modeladas através de
funções.
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a
linguagem simbólica.
Descrever através de funções o comportamento de fenômenos em outras
áreas do conhecimento;
Identificar algoritmos na interpretação de fenômenos naturais;
Fazer uso do algoritmo como ferramenta apropriada para simplificação de
cálculo em operações matemáticas com uso de valores numéricos;
Simplificar operações matemáticas com uso de logaritmo.
Utilizar modelos lineares para contextualização e solução de fenômenos
naturais e situações problemas diversas.
Utilizar modelos matemáticos para cálculo de áreas, perímetro elementos
das figuras planas
Aplicar as relações métricas e trigonométricas na resolução de problemas
reais.
Conceituar algébrica e graficamente as funções trigonométricas.
Aplicar as relações trigonométricas na resolução de problemas reais
Compreender enunciados, selecionando e interpretando informações de
problemas de contagem.
Selecionar estratégias de resolução de problemas e analisar resultados
em situações problemas envolvendo possibilidades.
Interpretar tabelas e gráficos através de medidas estatísticas.
Utilizar o conceito de números complexos para o cálculo de raízes.
Interpretar as operações com números complexos no plano de Argand-
Gauss.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conjuntos
2. Estudos numéricos – operacionalização
3. Expressões Algébricas
4. Modelagem
5. Equações de 1º e 2º graus
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6. Regra de três
7. Geometria: Ponto, reta e plano
8. Produto cartesiano
9. Funções: Conceituação e Gráfico.
10. Função
11. Função de 1º grau
12. Função de 2º grau
13. Função Exponencial
14. Função logarítmica
15. Matrizes
16. Determinantes
17. Sistemas Lineares
18. Geometria plana
19. Relações Métricas do triângulo retângulo
20. Trigonometria no triângulo retângulo
21. Trigonometria no círculo trigonométrico
22. Análise combinatória
23. Probabilidade
24. Estatística
25. Números complexos
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
desenvolvimento de projetos
Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas
bibliográficas
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
Pesquisa;
Estudo dirigido;
Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas.
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Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliação individual escrita;
Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse,
esforço, disciplina, responsabilidade e comportamento em grupo;
Resoluções de exercícios propostos.
BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003. GELSON, Tezzietal. APOIO- Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino
Médio. São Paulo. Atud, 2004. BORJONO, José Roberto e GIOVANNI, José Rui. Matemática: Uma
nova Abordagem. FTD, 2001. Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em
fascículo para o ensino médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000. Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco,
Roberto. Matemática – 2º grau: volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997. Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática –
1999. Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª
série. FTD - São Paulo, 1992. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora
moderna LTD - São Paulo, 1995. Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD
– São Paulo, 1994. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora
moderna LTD - São Paulo, 2003.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: QUIMICA – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 3º
Módulos (semestres)
EMENTA
A Química enquanto ciência experimental que possa explicar as
transformações ocorridas no universo, bem como investigar a curiosidade e o
sentido de observações do educando, para também desvendar o fascinante e
curioso das coisas simples do dia-a-dia. A ilustração dos fenômenos
observados corriqueiramente, os quais, apesar de sua aparente complexidade,
podem ser explicados pela aplicação dos princípios fundamentais da Química
pesquisa e produção de novas substâncias. A análise qualitativa e quantitativa
dos materiais. A determinação da estrutura das substâncias. O estudo dos
mecanismos das reações químicas. As transformações químicas. A
preservação do meio ambiente. Química Nuclear. Periodicidade Química:
propriedades atômicas e tendências periódicas. Ligação Química: ligação
covalente, ligação iônica, ligação metálica, forças fracas. Forças
Intermoleculares. Fundamentos de Química de coordenação
OBJETIVOS
Compreender as transformações químicas numa visão macroscópica e
microscópica;
Relacionar os fenômenos naturais com o seu meio e vice-versa;
Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no cotidiano
e na demonstração dos conhecimentos básicos da química;
Aplicar o uso das linguagens: matemática, informática, artística e
científica na compreensão de conceitos químicos;
Ler, interpretar e analisar os tópicos específicos da química;
Desenvolver diversos modelos de sistemas químicos relacionados com
o seu cotidiano;
Selecionar e organizar idéias sobre a composição do átomo;
Formular diversos modos de combinações entre os elementos químicos
a partir de dados experimentais;
Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
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desenvolvimento da química e da tecnologia quando no estudo das
funções químicas e suas aplicações em benefício do homem;
Fazer uso dos gráficos e tabelas com dados referentes às leis das
combinações químicas e estequiométricas.
Compreender e correlacionar às relações quantitativas envolvidas nas
transformações químicas.
Descrever as transformações químicas em linguagem discursiva;
Compreender dados quantitativos, estimativa e medida através das
relações proporcionais;
Articular a relação teórica e prática permitindo a ampliação no
cotidiano;
Relacionar os fenômenos naturais com o meio e vice-versa;
Relacionar os tipos de dispersões com suas aplicações em diversas
áreas de conhecimento;
Reconhecer através de experimentos quando um processo químico
ocorre, analisando um intervalo de tempo do fenômeno;
Desenvolver modelos físico-químicos do cotidiano de sistemas
reversíveis e irreversíveis;
Compreender as transformações da química orgânica numa visão
macroscópica e microscópica;
Reconhecer a importância dos compostos orgânicos no cotidiano;
Selecionar dados experimentais que caracterizem um composto
orgânico;
Relacionar as funções orgânicas a outras áreas de conhecimento;
Identificar as principais funções químicas Inorgânicas e orgânicas;
Demonstrar as contribuições da Química Orgânica na melhoria de
qualidade de vida.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conceitos Fundamentais de Química
2. Estrutura atômica
2.1. Modelos de Dalton, Thompson, Rutherford e Bhor
2.2. Tabela de Linus Pauling
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2.3. Formação de íons
3. Tabela Periódica:
3.1. Famílias e períodos.
3.2. Elementos de Transição.
3.3. Propriedades Periódicas.
4. Ligações Químicas;
4.1. Ligação Iônica.
4.2. Ligação Covalente.
5. Funções Inorgânicas:
5.1. Ácidos.
5.2. Bases.
5.3. Sais.
6. Cálculos químicos:
6.1. Mol, Massa Molar.
6.2. Cálculo estequiométrico.
7. Estudo das dispersões;
8. Termodinâmica aplicada à química;
9. Cinética química;
10. Sistemas em equilíbrio;
11. Química dos compostos do carbono;
12. Características gerais dos compostos orgânicos;
13. Funções orgânicas e suas aplicações;
14. Estudo dirigido: Isomeria, principais reações envolvendo os compostos
orgânicos; importância dos compostos orgânicos nas diversas áreas;
aplicação dos compostos orgânicos.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas;
Aulas práticas em laboratório;
Aulas práticas em campo;
Visitas técnicas;
Exercício teórico e prático;
Seminários; projeto.
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Utilização de vídeos.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada por meio de avaliações com questões
discursivas e relatórios técnicos referentes às aulas práticas. Durante o
ano, serão distribuídas listas de exercícios, para fixação dos conteúdos
e resolução de possíveis dúvidas.
Avaliação diagnóstica individual.
Construção de experimentos caseiros.
Seminários.
Relatório de visitas.
BIBLIOGRAFIA
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E., Química Geral. Volumes I e II, 1986, Livros Técnicos e Científicos Editora: Rio de Janeiro. FELTRE, R. Química. Volumes I, II e III, 2004, Editora Moderna: São
Paulo. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química. Volume Único, Editora
Scipione: São Paulo. RUSSEL, J. B., Química Geral. Volumes I e II, 1994, Makron Books: São
Paulo. USBESCO, J.; SALVADOR, E. Química. Volume Único, 2003, Editora
Saraiva: São Paulo. CAMARGO, Geraldo. Química. São Paulo: Scipione, 1995. v.1.2.3 FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo:Moderna.2000.v.1,2,3 LEMBO, Antonio. Química. São Paulo: Àtica, 1999.v1,2,3 PERUZZO, Tito Mimgaia, CANTO, Eduardo Leite do. Química. São
Paulo: 5. Moderna,1994.v.1,2.3. NOVAIS, Vera. Química. São Paulo: Atual, 1993. v1,2,3 REIS, Martha. Química. São Paulo: FTD, 2004 SARDELLA, Antonio. Química. São Paulo: Àtica, 1998).v.1,2,3
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: BIOLOGIA-MEIO AMBIENTE, SAUDE E SEGURANÇA DO
TRABALHO – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 2º Módulo (semestre)
EMENTA
As orientações em Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho vão ao
encontro de permitir uma visão global do mundo do trabalho, não apenas
técnica, mas também nos aspectos que dizem respeito preservação da
integridade do trabalhador e do meio ambiente, possibilitando ao mesmo
identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos
e biológicos, e seus efeitos nocivos à saúde; propor medidas de controle dos
riscos ambientais, prevenção de doenças ocupacionais e/ou acidentes de
trabalho. Analisar os riscos dos processos produtivos, quais suas
conseqüências para a saúde e meio ambiente. Fornecer conhecimentos da
legislação trabalhista, direitos e deveres dos trabalhadores. Comissão Interna
de Prevenção de Acidente (CIPA), Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC), a obrigatoriedade do empregador
do fornecimento gratuito destes equipamentos e o seu uso consciente pelo
trabalhador, o direito de recusa de realizar tarefas que possam provocar dano
a si mesmo, aos outros trabalhadores ou ao meio ambiente.
OBJETIVOS
Identificar os riscos que o tabagismo, etilismo, toxicômanas e
automedicação representam para a saúde;
Identificar e aplicar corretamente a legislação e as normas de
segurança do Trabalho;
Utilizar as ferramentas de prevenção de acidente de trabalho;
Utilizar corretamente os equipamento de EPI´s e EPC´s;
Identificar as áreas de riscos e as sinalizações nelas existentes;
Cuidar da higiene pessoal, do local de trabalho;
Aplicar os primeiros socorros a quem dele necessite.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Higiene do Trabalho;
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2. Saneamento básico e do meio;
3. BPF – Boas Práticas de Fabricação;
3.1 Condições sanitárias e de confronto;
3.2. Higiene pessoal e instalações sanitárias no local de trabalho;
4. Ecologia – Desenvolvimento Sustentável;
5. Promoção de saúde e qualidade de vida;
6. NR6 – EPIs;
7. PPRA/ PCMSO;
8. Ergonomia;
9. Medidas de proteção contra riscos ocupacionais;
10. Iluminação, Ruído, Calor, Frio, Umidade;
11. Sinalização e cor;
12. Periculosidade: Explosivos, Inflamáveis, Eletricidade, Radioatividade;
Insalubridade;
13. Noções de primeiros socorros.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas;
Aulas práticas em laboratório;
Aulas práticas em campo;
Visitas técnicas;
Exercício teórico e prático;
Seminários;
Projeto.
Utilização de vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual.
Construção de experimentos caseiros.
Relatório de visitas
Avaliação em grupo.
BIBLIOGRAFIA
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2006.
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COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. [S. l.]: Difusão, 2009.
JUSPODIUM. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. [S. l.]: Juspodium, 2009
PAOLESCHI, Bruno. Cipa: Guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, 2010.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manual de legislaçã Atlas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em acidentes do Trabalho. [S. l.]: Senca, 2004.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o primeiro período do curso.
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Componente: FILOSOFIA- Ética e Direito do Trabalho – Carga Horária: 40h -
Período Letivo: 2º Módulo (semestre)
EMENTA
Filosofia – Importância da Filosofia para sociedade contemporânea e para o
exercício da profissão. Ética as orientações serão dirigidas no campo da: A
ciência e outras formas de conhecimento científico; Filosofia e ciência
tecnológica; A ética e as outras formas de comportamento humano; Ética,
moral e valores de qualidade; Fundamentação filosófica da ética. Ética e
cidadania. O desafio ético atual. Código de ética da profissão. Em Direito do
Trabalho a propostas dos assuntos são: História e conceito básico do trabalho.
Principio do Direito do Trabalho. Contrato Individual e Coletivo de Trabalho e
Relação de Emprego. Caracterização. Contratos Afins. Contratos Especiais
de Trabalho. Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do contrato.
Relações Coletivas do Trabalho. Direito Individual e Coletiva do Trabalho.
OBJETIVOS
Identificar princípios e fontes do direito do trabalho;
Refletir sobre a história do direito do trabalho;
Identificar dispositivos legais que regulamentam as relações de trabalho;
Estudar aspectos relacionados à legislação trabalhista;
Reconhecer os direitos trabalhistas e previdenciários;
Comparar direitos e deveres;
Comparar trabalho e emprego;
Entender o que é estágio;
Analisar a legislação pertinente aos estágios de estudantes da educação
profissional;
Identificar aspectos peculiares do direito processual do trabalho;
Utilizar os conhecimentos de Direito Trabalhista e Previdenciário, com
vista a fazer cumprir seus direitos e deveres;
Percepção do papel da organização sindical como estrutura de
mobilização social e garantia de direitos coletivos no mundo do
trabalho;
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Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical
e previdenciária;
Desenvolver uma visão dos aspectos peculiares do Direito Processual do
Trabalho no contexto do processo em geral.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. História e princípios do direito do trabalho;
2. Direitos e deveres no trabalho;
3. Trabalho e emprego;
4. Estágios;
5. Legislação sobre estágios;
6. Noções de Direito do Trabalhista – CLT;
7. O servidor estatutário;
8. Legislação previdenciária;
9. Organização e Direito sindical e Noções de Direito Previdenciária;
10. Noções de Direito Processual do Trabalho.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas; aulas práticas em laboratório;
Aulas práticas em campo;
Visitas técnicas;
Exercício teórico e prático;
Seminários; projeto.
Utilização de vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual
Construção de experimentos caseiros
Seminários
Relatório de visitas
Avaliação em grupo
BIBLIOGRAFIA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
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Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. SOUZA, Sonia Maria Ribeiro de. Um outro olhar: filosofia. São Paulo:
FTD, 1995. PCN Ensino Médio: Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília:
MEC; SEMTEC, 2002. ZILLES, Urbano. Teoria do conhecimento. 4. ed. rev. e ampl. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2003.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o primeiro período do curso.
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Componente: FILOSOFIA- Metodologia do Trabalho Cientifico – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 3º Módulo (semestre)
EMENTA
Filosofia – Mito, Filosofia e Ciência (conceituação). História da Filosofia
evolução do pensamento humano através dos tempos. Metodologia do
Trabalho Cientifico as orientações serão direcionadas através de: Método
científico. Pesquisa e teoria. As orientações metodológicas, a concepção da
pesquisa e as técnicas. Introdução aos fundamentos técnicos e científicos da
abordagem científica. A concepção da pesquisa e suas técnicas. Análise
crítica dos tipos de pesquisas. A pesquisa quantitativa e a qualitativa. Passos
na realização de uma pesquisa: formulação do problema à análise de
resultados. Como estruturar projetos de pesquisa: os passos e os
componentes. Relatórios de pesquisa. Elaboração de um projeto social com
base na pesquisa cientifica: estrutura e conteúdo. Especificidades do projeto
de pesquisa nas áreas afins.
OBJETIVOS
Reconhecer os diversos tipos de conhecimentos relacionando-os à
construção do conceito de ciência;
Identificar as etapas da metodologia científica;
Ler e analisar e elaborar artigos científicos;
Preparar o projeto de pesquisa que subsidiará o Trabalho de Conclusão
de Curso.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Epistemologia: ciência e conhecimento científico;
1.1. O conceito de ciência: origem e desenvolvimento
1.2. Conhecimento mítico;
1.3. Conhecimento popular ou de senso comum;
1.4. Conhecimento religioso;
1.5. Conhecimento filosófico;
1.6. Conhecimento científico.
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2. Razão;
2.1. Etimologia da palavra razão;
2.2. Sentidos da palavra razão;
2.3. Princípios racionais;
2.4. Atividade racional: intuitivo e discursivo;
2.5. Inatismo e empirismo.
3. Método Científico;
3.1. Conceituação e estrutura;
3.2. Principais tipos e características;
3.4. Dedutivo;
3.5. Indutivo;
3.6. Dialético;
3.7. Estruturalista;
3.8. Fenomenológico
4. Pesquisa Científica;
4.1. Etnográfico;
4.2. Quantitativo;
4.3. Qualitativo.
5. Organização e orientação da pesquisa científica;
5.1. Artigo científico;
5.2. Projeto de pesquisa.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
desenvolvimento de projetos
Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas
bibliográficas
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual
Construção de experimentos caseiros
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Seminários
Relatório de visitas
Avaliação em grupo
BIBLIOGRAFIA
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento cientifico: do planejamento aos textos da escola acadêmica. 3 edição. reimp. _ São Paulo: Respel, 2008. 260 p.; 30cm.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso.
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Componente: INCLUSÃO DIGITAL – Carga Horária: 40h - Período Letivo:
1º Módulo (semestre)
EMENTA
Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador.
Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de
texto, planilhas eletrônicas), As Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) vem procurando mudanças no processo de ensino-aprendizagem,
apresentando novas perspectivas de acesso ao conhecimento ampliando as
oportunidades no mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Reconhecer a evolução do computador ao longo da história;
Identificar os elementos de uma estação de trabalho, reconhecendo as
peças e partes de microcomputadores e periféricos, seus conceitos e
suas funções;
Identificar os principais elementos das interfaces dos sistemas
operacionais;
Utilizar softwares livres específicos;
Desenvolver pesquisas pela internet;
Trabalhar com arquivos e pastas;
Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas
técnicas.
Operar sistemas operacionais;
Utilizar softwares aplicativos e utilitários como ferramentas de trabalho
no curso e em sua vida profissional;
Elaborar relatórios, textos, planilhas e formulários utilizando sistemas
computacionais;
Fazer cópias de segurança de dados armazenados no computador;
Fazer uso dos softwares antivírus.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. História e Evolução dos computadores;
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2. Introdução e Noções de Informática;
3. Componentes de um Sistema de Computação;
4. Introdução aos sistemas operacionais Linux e Windows (comandos
básicos);
5. Navegadores de Internet: Mozilla Firefox, Windows Explorer, etc;
6. Internet: acesso a sites e comunicação eletrônica;
7. Editores de Textos: BrOffice Writer e Word;
8. Planilhas de Cálculos: BrOffice Calc e Excel;
9. Apresentações: BrOffice Impress e Power Point.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual
Aulas prática no Laboratório
Testes escritos
Participação em discussões
Avaliação em grupo
BIBLIOGRAFIA
Sessak Junior, Iaroslau Windows/ Iaroslau Sessak Junior. _ _ São Paulo: Easycomp – tecnologia de Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Word/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Excel/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Power Point/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 70
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidiano.
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso.
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Componente: SOCIOLOGIA- Organização dos Processos do Trabalho –
Carga Horária: 40h - Período Letivo: 4º Módulo (semestre)
EMENTA
Sociologia - Os fundamentos da Sociologia. Sociologia como ciência e
métodos de investigação social e cultural. Sociedade e Estado: a visão liberal
e a visão marxista. Individuo e Sociedade. Estado e classes Sociais no Brasil.
A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas
sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. Organização
dos Processos de Trabalho. Fundamentos do Direito Processual do Trabalho:
Conceito, Normas e Princípios Trabalhistas. Elementos Objetivos do Processo
Trabalhista.
OBJETIVOS
Analisar historicamente a questão do trabalho, remetendo-a a uma
visão da diversidade das formas de trabalho em várias sociedades, até
chegar à específica da sociedade capitalista;
Refletir sobre as relações de trabalho no Brasil ligadas à questão do
desenvolvimento do país na trama internacional, em seus vários
momentos históricos;
Compreender as diferentes formas de produção da desigualdade em
sociedades distintas;
Compreender o trabalho, o ócio e o lazer como elementos
complementares e indissociáveis, necessários à existência humana;
Compreender as diferentes formas de mobilidade social como
possibilidade de transformação das desigualdades;
Diferenciar trabalho de emprego;
Compreender o trabalho como princípio educativo;
Entender que o ―aprender a fazer fazendo‖ constitui-se como elemento
pedagógico na perspectiva do processo educativo na educação
profissional e que não se confunde com o entendimento do trabalho
como princípio educativo;
Estudar e analisar as perspectivas de trabalho no mundo globalizado,
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buscando uma reflexão sobre as diversas possibilidades existente no
mundo do trabalho;
Identificar e analisar os diferentes modos de produção ao longo da
história social do trabalho;
Comparar os diferentes modos de produção ao longo da história social
do trabalho;
Identificar a diversidade das formas de trabalho em várias sociedades;
Identificar diferentes formas de mobilidade social compreendendo-as
como possibilidade de transformação das desigualdades;
Perceber a relação existente entre profissionalização, redução das
desigualdades e ascensão social.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Organização do Trabalho;
1.1. Os modos de produção ao longo da História;
1.2. Comunidade e Sociedade: mundo rural x mundo urbano.
2. Trabalho e Sociedade;
2.1. O trabalho nas diferentes sociedades;
2.2. O ―trabalho‖ nas sociedades tribais;
2.3. O trabalho na sociedade greco-romana;
2.4. O trabalho na sociedade feudal.
3. O trabalho na sociedade capitalista.
3.1. Como o trabalho se transforma em mercadoria;
3.2. Divisão social do trabalho;
3.3. Produção social e valor (valor de uso e valor de troca);
3.4. Trabalho assalariado, propriedade e capital: processos de trabalho e
produção da riqueza social.
3.5. Trabalho e capital: uma relação conflituosa;
3.4. Fordismo;
3.5. Pós-fordismo.
3.6. Trabalho e globalização.
4. O Trabalho no Brasil;
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4.1. O trabalho e os indígenas no Brasil;
4.2. O trabalho escravo no Brasil;
4.3. A emergência e o desenvolvimento do trabalho livre no Brasil;
4.4. 1930: uma nova concepção de trabalho no Brasil;
4.5. A situação dos trabalhadores no Brasil após 1930 até os dias atuais;
5. O Trabalho e as Desigualdades Sociais;
5.1.A desigualdade como produto das relações sociais;
5.2.As desigualdades sociais e regionais no Brasil;
5.3. As desigualdades de gênero no Brasil.
6. Trabalho e Mobilidade Social;
6.1.Mercado de trabalho, emprego e desemprego;
6.2.Profissionalização e ascensão social;
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada;
Trabalhos em grupo e individual: pesquisa;
Debates;
Dinâmica de grupo;
Exibição e apreciação de produtos artísticos;
Atividade prática individual e/ou coletiva;
Quadro branco, computador, projetor multimídia, equipamento de som,
retroprojetor e DVD´s.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual;
Testes escritos;
Participação em discussões;
Avaliação em grupo;
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2006.
GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.
Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005.
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VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio.
São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: SOCIOLOGIA- Organização Social do Trabalho – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 5º Módulo (semestre)
EMENTA
A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas
sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. A produção
das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.
Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões
entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a
relação educação e sociedade. Organização Social do Trabalho - Introdução
ao pensamento científico sobre o social. Organização social do trabalho na
sociedade industrial e suas tecnologias sociais. As principais contribuições
teóricas. Formação capitalista no Brasil. Diferenças e desigualdades sociais.
Processos de inclusão e exclusão social. A globalização e suas
consequências. A inserção do Brasil no contexto global. Os processos de
comunicação de massa e a sociedade contemporânea. Política e relações de
poder. Participação política e direitos do cidadão. O associativismo, o
sindicalismo e as lutas dos trabalhadores. Participação política e direitos do
cidadão. O associativismo, o sindicalismo e as lutas dos trabalhadores.
OBJETIVOS
Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto
prática produtiva;
Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto
prática social;
Reconhecer as mais diversas formas de trabalho no mundo
contemporâneo como elementos complementares, indissociáveis e
necessários à existência humana;
Compreender as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e
Mercado de Trabalho;
Compreender as novas competências do mundo do trabalho;
Analisar as perspectivas das profissões no mundo globalizado;
Compreender o trabalho como princípio educativo;
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Entender que o ―aprender a fazer fazendo‖ constitui-se como elemento
pedagógico na perspectiva do processo educativo na educação
profissional e que não se confunde com o entendimento do trabalho
como princípio educativo;
Compreender que a conquista, a manutenção e a ampliação dos direitos
do cidadão dependem de ações dos indivíduos e dos grupos que lutam
por seus interesses por meio dos movimentos sociais;
Relacionar as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e Mercado
de Trabalho;
Identificar quais formas de trabalho se adequam as necessidades de
cada momento ou atividade.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Formas de trabalho no mundo contemporâneo;
1.1. O trabalho como atividade produtiva e seus elementos básicos
constituintes:
1.2. Objeto, finalidade e instrumentos (ou tecnologias);
1.3. O trabalho como prática social: modo de produção social, valor de uso,
valor da troca, divisão técnica e divisão social.
2. Trabalho e necessidades humanas;
2.1. Trabalho como inclusão/exclusão;
2.2.Trabalho e identidade x trabalho e sofrimento;
2.3. Trabalho alienador e trabalho transformador;
2.4. Trabalho como realização criativa e ontocriativa;
2.5. O trabalho como princípio educativo;
2.6. Trabalho como fator de emancipação.
3. Trabalho e tecnologia;
3.1. Saberes tecnológicos predominantes no trabalho;
4. Mundo do Trabalho x Mercado de Trabalho;
4.1. Novas exigências do mundo do trabalho;
4.2. Laborabilidade x Empregabilidade;
4.3. Escolarização x Qualificação.
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4.4. Novas competências do mundo do trabalho;
4.5. Espírito de Equipe;
4.6. Iniciativa;
4.7. Cooperação.
5. Trabalho e Profissões;
5.1. Busca de oportunidades, informações e iniciativas;
5.2. Liderança, ética e postura profissional;
5.3. Criatividade, pró-atividade e raciocínio lógico.
6. A organização do trabalho como especialização do trabalho coletivo;
6.1. O trabalho coletivo;
6.2. Trabalho e cooperação;
6.3. Associativismo;
6.4. Empreendedorismo social;
6.5. Economia solidária.
7. Trabalho, cidadania e movimentos sociais;
7.1. Conceito de movimento social;
7.2. Formas de atuação dos movimentos sociais;
7.3. A questão social sob o ponto de vista de Émile Durkhein e de Karl Marx;
7.4. Os movimentos sociais contemporâneos.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada;
Trabalhos em grupo e individual: pesquisa;
Debates;
Dinâmica de grupo;
Exibição e apreciação de produtos artísticos; atividade prática individual
e/ou coletiva; quadro branco,
Computador, projetor multimídia, equipamento de som, retroprojetor e
DVD´s.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual;
Testes escritos;
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Participação em discussões;
Avaliação em grupo;
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2006.
GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.
Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005.
VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio.
São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: GESTÃO DE PROPRIEDADE AGRICOLA – Carga Horária:
40h - Período Letivo: 3º Módulo (semestre)
EMENTA
Conceito de Qualidade, qualidade total, 5S, normas e certificações nacionais e
internacionais, ISO 9000, ISO 14000 e qual o papel dos trabalhadores frente
aos novos desafios impostos pelo processo de globalização, contextualização
e críticas. Estudos de boas práticas de segurança. Conceitos básicos
associados à produção agrícola sustentável e como de minimizar os possíveis
impactos ambientais. Acidentes do trabalho e doenças profissionais: causas,
conseqüências, análise e legislação. Riscos ambientais: riscos físicos, riscos
químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos e riscos de acidentes. Normas
regulamentadoras. Proteção individual. Sinalização de segurança. Proteção
contra incêndios. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA.
Realização do planejamento técnico-econômico-financeiro e do
desenvolvimento sustentável de propriedades agrícolas com ênfase na
agricultura familiar. Gestão da propriedade considerando os aspectos
ambientais, econômicos e sociais. A importância da economia solidária, das
políticas públicas e da valorização das culturas regionais. Aplicação
contextualizada das principais teorias de administração na gestão do
empreendimento rural – empresa rural, produção familiar, cooperativas e
associações rurais.
OBJETIVOS
Possibilitar o conhecimento de uma série de questões a respeito das
relações entre a agricultura familiar e modelos de desenvolvimento;
Suscitar reflexões acerca das conseqüências que as relações entre
estrutura agrária e capitalismo vêm desencadeando para a agricultura
familiar e os ecossistemas ocupados pelas atividades humanas;
Estimular uma visão crítica e reflexiva sobre a organização rural, de
modo a atuar em todas as frentes decisórias da unidade de produção
rural de maneira criativa e empreendedor;
Refletir sobre a função social da propriedade rural e de seu papel como
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mantenedora da segurança alimentar com produção sustentável;
Demonstrar a importância do Planejamento para o sucesso das
organizações através do conhecimento de conceitos e métodos eficazes
de definição e monitoramento de metas, visando a elaboração do Plano
de Negócios;
Estimular a autocrítica e o pensamento empreendedor;
Desenvolver uma visão globalizada de mercados e de oportunidades;
Produzir estratégias para apresentação do Plano de Negócio no
Espaço Empreendedor;
Desenvolver práticas de Desenvolvimento Sustentável
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conceito de Qualidade;
1.2. Normas de Certificação Nacionais e Internacionais;
1.3. As ISOS 9000 e 14000;
2. Práticas de Segurança;
3. Produção Agrícola Sustentável e Impactos Ambientais;
4. Acidentes de Trabalho e doenças profissionais;
5. Riscos Ambientais;
6. Proteção contra incêndios;
7. CIPA.
8. Economia Solidária;
9. Administração e Gestão Rural;
10. Empreendedorismo Rural;
11. A importância do associativismo para o desenvolvimento das
Organizações Rurais;
12. Cooperativismo: histórico (no mundo, no Brasil e no E.S.), princípios, tipos
de cooperativas, direitos e deveres, vantagens e desvantagens, estudos de
casos.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
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Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
Espaço Empreendedor.
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol.1. 3ª edição. Ed. Atlas. 2007 BATALHA, M.O. Gestão Agroindustrial. Vol.2. 4ª edição. Ed. Atlas. 2007 BATALHA, M. O. Gestão do agronegócio. Ed. UFSCar. 2005. ARAUJO, M. J. Fundamentos do Agronegócio. 2ª edição. Ed. Atlas.
2005 BACHA, C.J.C. Economia e Política Agrícola no Brasil. 1ª edição. Ed.
Atlas. 2004 CALLADO, A.A.C. Agronegócio. 2ª edição. Ed. Atlas. 2008 HOFFMANN, R. Administração da Empresa Agrícola. Ed. Pioneira. 1978 OLIVEIRA, Djalma P. R. Manual de Gestão das Cooperativas. Ed.
Atlas. 2003 ESTATUTO DA TERRA E LEGISLAÇÃO AGRÁRIA. Lei nº 4.504 de
30/11/1964. 1ª edição. Ed. Atlas. 2008 LEI DAS COOPERATIVAS. Lei nº 5.764 de 16/12/1971 JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. Ed. CENGAGE. 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Ed. McGraw-
Hill. 1986. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Modelagem de projetos. Ed.
Atlas. 2002. BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. Ed. Atlas. 1999. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 5ª edição. Ed. Atlas. 1997. SOUZA FILHO, H. M. de; BATALHA, M. O. Gestão integrada da
agricultura familiar. Ed UFSCar, 2005. BARBIERI, JOSÉ CARLOS. Gestão Ambiental Empresarial. 2ª Edição.
Editora Saraiva, 2007. EHLERS, Eduardo. O que é Agricultura Sustentável. Ed. Brasiliense.
2009
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
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A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Secretaria do Estado da Bahia
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Componente: EDUCAÇÃO, LEGISLAÇÃO E DEFESA AMBIENTAL – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 2º Módulo (semestre)
EMENTA
Histórico, conceito, princípios e práticas da educação ambiental. Discussão e
proposições sobre principais questões ambientais. Engenharia genética.
Ecossistemas locais/territoriais e posturas ecológicas para recuperação,
preservação e manejo. Estudo das legislações federal e estadual para o meio
ambiente. Conhecimento das sanções penais e administrativas por danos e
crimes ao meio ambiente. Planejamento e articulação de ações de
responsabilidade civil, reparação do dano ecológico. Reflexão crítica do
conceito ideológico de desenvolvimento sustentável, baseando-se em análise
da organização econômico-social contemporânea e sua repercussão no uso
dos recursos naturais. Ações de defesa ambiental: combate ao corte de árvore
nativa, controle de emissão de gases veiculares, desperdício no consumo de
recursos naturais, degradação da fauna e flora, certificação ambiental - selo
verde, green label e outras ecoetiquetas, uso do tombamento como
instrumento jurídico de proteção do patrimônio natural e cultural.
OBJETIVOS
Compreender a construção do conceito de Educação, Legislação e
Defesa ambiental partindo de uma análise histórica; dos impactos sociais
e ambientais; do processo de modernização agrícola e sua superação,
apontando para uma agricultura e uma sociedade sustentável.
Desenvolver metodologias, possibilitando a exploração agrícola,
através do desenvolvimento de espécies resistentes e tolerantes ao
ataque de pragas, identificação de inimigos naturais, possibilitando o
equilíbrio ambiental.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Educação Ambiental;
1.1. Conceito;
1.2. Princípios e Práticas;
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2. Ecossistemas Locais/territoriais;
2.1. Recuperação, preservação e manejo.
3. Danos ecológicos;
4. Defesa Ambiental;
4.1. Combate ao corte de arvores nativas;
4.2. Controle da emissão de gases;
4.3. Desperdício no uso dos recursos naturais;
4.4. Degradação da Fauna e Flora;
4.5. Selo Verde;
5. Proteção ao Patrimônio Natural e Cultural.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Aquino, A.M. e Assis, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005.
Almeida, S.G.; Petersen, P; Cordeiro, A. Crise Socioambiental e
Conversão Ecológica da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: As-Pta,
2000. 116p.
Gliessman, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura
Sustentável. 2ed. Porto Alegre: Universidade/Ufrgs, 2001.
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 85
Fukuoka, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. São
Paulo: Nobel, 1995. 300p Altieri, M. Agroecologia. Rio de Janeiro:
Pta/Fase, 1989.
Dover, M.J.; Talbot, L. Paradigmas e Princípios Ecológicos para a
Agricultura. Rio de Janeiro: As-Pta, 1992. 42p.
Ehlers, E. Agricultura Sustentável: Origens e Perspectivas de um Novo
Paradigma. 2ed. Guaíba: Agropecuária, 1999. 157p.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 86
Componente: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA
FAMILIAR – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 2º Módulo (semestre)
EMENTA
Sistemas de Produção Agrícolas Familiares e sustentabilidade: articulações,
convergências, limites de um campo de possibilidades e estratégias de
inserção no mundo do trabalho local/territorial e regional. Consideração de
aspectos econômicos, sociais, ambientais e culturais da atividade familiar.
Organização social do trabalho e relações de produção na agricultura
contemporânea visando o desenvolvimento socioeconômico com equidade.
Construção coletiva do conceito de sustentabilidade com base em dados do
contexto observado. Conhecimento das abordagens teóricas sobre a
agricultura sustentável. A transição para a agricultura sustentável. Elementos e
estratégias para uma agricultura sustentável no mundo agrário
contemporâneo. Estratégias e mecanismos de enfrentamento do êxodo rural;
inovação tecnológica e crédito rural.
OBJETIVOS
Compreender a construção do conceito de Agroecologia; partindo de uma
análise histórica; dos impactos sociais e ambientais; do processo de
modernização agrícola e sua superação, apontando para uma
agricultura e uma sociedade sustentável.
Desenvolver metodologias agroecológicas, possibilitando a exploração
agrícola, através do desenvolvimento de espécies resistentes e
tolerantes ao ataque de pragas, identificação de inimigos naturais,
possibilitando o equilíbrio ambiental.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Produção Agrícolas Familiares e Sustentabilidade;
1.1. Articulações e Convergências;
1.2. Aspectos, econômicos e sociais;
2. Organização social do trabalho e relações de produção na agricultura
contemporânea;
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
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3. Sustentabilidade;
3.1. Conceito;
4. Agricultura Sustentável;
4.1. Abordagens e conceitos.
5. Êxodo Rural.
5.1. Conceito;
5.2. Estratégias de enfretamento;
5.3. Credito Rural.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Aquino, A.M. e Assis, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005.
Almeida, S.G.; Petersen, P; Cordeiro, A. Crise Socioambiental e Conversão Ecológica da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: As-Pta, 2000. 116p.
Gliessman, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ed. Porto Alegre: Universidade/Ufrgs, 2001.
Fukuoka, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. São Paulo: Nobel, 1995. 300p Altieri, M. Agroecologia. Rio de Janeiro: Pta/Fase, 1989.
Dover, M.J.; Talbot, L. Paradigmas e Princípios Ecológicos para a Agricultura. Rio de Janeiro: As-Pta, 1992. 42p.
Ehlers, E. Agricultura Sustentável: Origens e Perspectivas de um Novo Paradigma. 2ed. Guaíba: Agropecuária, 1999. 157p.
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 88
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 89
Componente: NOÇÕES DE AGRICULTURA ORGANICA – Carga Horária:
40h - Período Letivo: 1º Módulo (semestre)
EMENTA
Conceitos e fundamentos da agricultura orgânica – histórico e importância
para o meio ambiente, a vida saudável e a produção econômica.
Caracterização e manejo das culturas no sistema orgânico. Implantação de
sistema integrado de produção como estratégia de sustentabilidade
socioambiental. Medidas aplicadas na conversão do sistema convencional
para o orgânico e influência no equilíbrio dos agroecossistemas. Fertilizantes
orgânicos de origem animal e vegetal. Legislação e Aplicação de normas e
procedimentos para a produção e comercialização de produtos em sistema de
cultivo orgânico. Certificação do sistema de cultivo orgânico
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de monitorar a estrutura de um sistema de
agricultura orgânica.
Elaborar e monitorar plano de exploração da unidade produtiva.
Controlar e avaliar o processo produtivo e de comercialização.
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre as organizações
sobre grupos de produção, demonstrando a importância de tais entidades,
bem como, contribuir para a formação de uma consciência participativa na
organização.
Entender o processo de cooperação e o associativismo como uma das
bases da sustentabilidade da agricultura;
Sistematizar e avaliar dados estatísticos;
Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando
as atividades peculiares das áreas a serem implementadas na elaboração
de projetos;
Analisar os recursos disponíveis e a situação técnica, econômica, social e
cultural da propriedade;
Planejar e executar as atividades na propriedade comparando os
custos/benefícios;
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Quantificar e compatibilizar a necessidade de recursos humanos, recursos
financeiros, máquinas, implementos, equipamentos e materiais;
Elaborar projetos de viabilidade técnico-econômica;
Interpretar a legislação pertinente.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Agricultura Orgânica;
1.1. Conceito;
1.2. Vida saudável;
1.3. Produção Econômica.
2. Manejo de Culturas;
2.1. Caracterização;
2.2.sistema orgânico;
2.3. Sustentabilidade socioambiental.
3. Fertilizantes orgânicos;
3.1.origem;
4. Legislação e aplicação de normas (procedimentos e comercialização);
5. Certificação do Sistema Orgânico.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
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organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Conway, G.R. Análise Participativa para o Desenvolvimento Agrícola Sustentável. Rio de Janeiro: Pta, 1993. 32p.
Cordeiro, A.; et al. Reforma Agrária e Crédito Rural. Rio de Janeiro: As-Pta, 1991. 54p.
Cordeiro, A.; Faria, A.A. Gestão de Bancos de Sementes Comunitárias. Rio De Janeiro: As-Pta; 1993. 60p.
Ribeiro, J.P. Objetivos, Princípios e Conceitos de Extensão Rural. Brasília: Emater, 1984. 20p
France Maria Gontijo Coelho. A arte das orientações técnicas no campo - Concepções e métodos. EditorUFV, Viçosa-MG, 2005
Escórcio, J.R.; Denardi, R.A. Comercialização de Produtos Agrícolas. Rio de Janeiro: As-Pta; Ired, 1993.
Gliessman, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ed. Porto Alegre
Universidade/Ufrgs, 2001. 8. Marion, J.C. Contabilidade Rural. 7ed. São Paulo: Atlas, 2002. 280p.
SEAP. Sistema de elaboração e análise de projetos. Banco do Nordeste. Disponível em CD rom
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: FUNDAMENTOS DA AGROECOLOGIA – Carga Horária: 40h
- Período Letivo: 1º Módulo (semestre)
EMENTA
Considerando que os efeitos negativos da produção agropecuária no ambiente
se potencializaram ao longo do tempo e ao mesmo tempo geraram
externalidades sócio-econômicos igualmente negativas, torna-se necessária a
adoção de outros estilos de agricultura e de desenvolvimento rural que
contribuam para o reencontro de processos produtivos e dos diferentes modos
de vida com formas sustentáveis do ponto de vista ambiental, econômico,
social, cultural, político e ético. Nesta perspectiva a Agroecologia aparece
como um enfoque científico que visa promover, a produção agropecuária e
estilos de desenvolvimento rural sustentáveis.Para que isso possa ocorrer a
pesquisa e o ensino necessitam de técnicos capacitados e com suficiente
qualificação em Agroecologia, para que possam contribuir, de uma forma
decisiva, nos processos que vêm sendo atualmente implementados em todo o
território nacional.
OBJETIVOS
Abordar o desenvolvimento rural e a agricultura sob a base conceitual da
Agroecologia, analisando, integrando e discutindo propostas para que
contribuam para atingir o desenvolvimento sustentável.
Discutir formas mais adequadas de manejo do ambiente para uma produção
sustentável de alimentos e matérias primas.
Trabalhar o senso crítico referente às técnicas agrícolas potencialmente
nocivas ao ambiente e a Sustentabilidade dos agroecossistemas;
Caracterizar os principais sistemas de produção agroecológica.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Base epistemológica da Agroecologia.
2. Ecossistemas e Agroecossistemas.
3. Manejo sustentável dos agroecossistemas.
4. Interações, diversidade e estabilidade em agroecossistemas.
5. Modelos convencionais de agricultura: princípios, evolução, práticas
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adotadas, resultados, problemas.
6. Princípios ecológicos na agricultura.
7. Sucessão ecológica.
8. Dinâmica de nutrientes, da água e da energia; biologia do solo,
biodiversidade.
9. Base ecológica do manejo de pragas, doenças e plantas invasoras.
10. Ciclagem dos nutrientes através da adubação verde e compostagem.
11. Modelos alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural,
ecológica e permacultura.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
ALTIERI, M. Agroecologia. Rio de Janeiro: Pta/Fase, 1989. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura
Sustentável. Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico dos solos. São Paulo: Nobel, 1994. BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e
controle de pragas e doenças. FranciscoBeltrão: Grafit, 2002. 153p. ABREU JUNIOR, H. de. Práticas alternativas de controle de pragas e
doenças na agricultura. (Coletânea de Receitas). Campinas:EMOPI, 1998. 115p. ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais
na perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre:
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Ed.Universidade/UFRGS, 1998. AQUINO, A.M. e ASSIS, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para
uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005. BONILLA, J.A. Fundamentos de Agricultura Ecológica, Sobrevivência e
qualidade de vida. São Paulo: Nobel. 1992. 260 p. PRIMAVESI, Ana. Agroecologia. Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São
Paulo: Nobel, 1997.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO – Carga Horária: 40h
- Período Letivo: 3º Módulo (semestre)
EMENTA
Conservação do solo. Causas de degradação do solo. Erosão. Fatores que
afetam a erosão. Controle da erosão. Tolerância de perda de solo. Equação
Universal da perda de solo. Práticas conservacionistas. Sistemas de manejo
de solos. Levantamento conservacionista. Planejamento do uso da terra.
Princípios e conceitos relativos á conservação do solo e da água. Mecanismos
e fatores que afetam a erosão do solo. Impactos ambientais e econômicos da
erosão do solo. Práticas de controle da erosão do solo. Manejo
conservacionista do solo e da água; indicadores da qualidade do solo e da
água. Recuperação de solos degradados. Manejo do solo e a sustentabilidade
da atividade agrícola. Plantas de cobertura e /ou adubação verde.
OBJETIVOS
Fornecer aos alunos do Curso conhecimentos teóricos e práticos que os
habilitem a identificar as causas de degradação dos solos e
desenvolver técnicas capazes de melhorar os sistemas de cultivo, a fim
de obter um rendimento maior e constante das pastagens/lavouras,
protegendo devidamente o solo.
Identificar o processo erosivo, seus impactos e formas de controle;
Conhecer as principais práticas de manejo e conservação do solo;
Demonstrar técnicas de planejamento agrícola visando a implantação
de culturas e o controle da erosão.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Recursos naturais renováveis.
1.1. Conceitos e definições: Solo e água.
1.2. Abundância e distribuição de água doce no planeta, demanda de água,
impactos das atividades antrópicas nos recursos hídricos, recursos hídricos
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subterrâneos, contaminação subterrânea e proteção das águas subterrâneas.
2. Conceitos e objetivos da conservação do solo. Erosão geológica e erosão
acelerada.
2.1. Agentes da erosão hídrica e eólica. Fases e processos da erosão.
2.2. Tipos de erosão.
2.3. Fatores que afetam a erosão hídrica.
2.4. Conseqüências da erosão em relação à produção de alimentos e matérias
primas. Controle da erosão.
2.5. Equação de predição do controle de erosão.
2.6. Fatores que afetam a erosão eólica.
3.Práticas de manejo conservacionista.
3.1. Práticas edáficas de controle da erosão.
3.3. Práticas mecânicas de conservação do solo: Curvas de nível, terraço em
nível e em gradiente, patamares, banquetes individuais, canais de
escoadouros e divergentes, dimensionamento de terraços e canais. Práticas
vegetativas.
3.4. Sistemas de manejo do solo: rotação de culturas, preparo do solo,
subsolagem e plantio direto.
4. Matéria orgânica: componentes da matéria orgânica, ciclo da matéria
orgânica em agroecossistemas, matéria orgânica em sistemas de produção e
matéria e a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
5. Classificação das terras no sistema de capacidade de uso.
5.1. Categorias do sistema.
5.2. Grupo de manejo e Critérios para determinação da capacidade de uso.
5.3. Aptidão Agrícola.
6. Manejo de microbacias hidrográficas: sistemas integrados de microbacias.
6.1. Causas e conseqüências da ineficiência dos sistemas integrados de
manejo de microbacias.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
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Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, N.D. Noções de conservação do solo. São Paulo, Nobel, 1990. 120p.
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba. Livroceres, 1985,392p.
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo. Oficina de Textos. 2002.178p.
PEREIRA, V. P.; FERREIRA, M.E.; PESSÔA DA CRUZ, M.C. Solos altamente suscetível à erosão. Jaboticabal, FCAV-UNESP/SBCS, 1994. 253p.
PRADO, H. Manejo dos solos: Descrições pedológicas e suas implicações. SãoPaulo. Nobel. 1991. 116p.
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola das terras. Rio de Janeiro, EMBRAPA-CNPS, 1994, 65p.
SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo:ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre, Gênesis, 1999. 508p.
SATURNINO, H.M.; LANDERS, J.N. O meio ambiente e plantio direto. Brasília,Embrapa, 1997. 116p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R., TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo. Oficina de texto/USP, 2001. 557p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos Especiais de Ciência do Solo. Volumes I, II, III E IV.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: CULTURAS REGIONIAS – Carga Horária: 40h - Período
Letivo: 3º Módulo (semestre)
EMENTA
Identificação e valorização das culturas regionais, considerando aspectos
ambientais, sociais e Econômicos. Integração entre culturas regionais e
economia solidária. Descrição do contexto agrícola local e territorial com base
nas características ambientais e socioeconômicas que viabilizam o melhor
cultivo. Colheita e produtividade das culturas anuais, fisiologia e morfologia
vegetais, características climáticas da região e do território de identidade,
importância socioeconômica. Aplicação dos princípios de sustentabilidade no
controle de doenças, pragas, plantas daninhas. Planejamento e execução da
Colheita e Pós-colheita.
OBJETIVOS
Planejar, organizar e monitorar o cultivo agroecológico das culturas de
laranja, limão, coco, milho, feijão, batata-doce, mandioca, culturas
alimentares ou alternativas, possibilitando uma exploração econômica e
sustentável.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Importância econômica e alimentar, situação atual e perspectivas para o
cultivo;
2. Sementes e outros insumos;
3. Sistemas de cultivo:
3.1. cultivo convencional;
3.2. cultivo mínimo;
3.3. plantio direto.
4. Exploração de vazantes
5. Máquinas e equipamentos necessários;
6. Consórcio
7. Preparo e manejo do solo;
8. Plantio;
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9. Tratos culturais e fitossanitários;
10. Colheita, classificação e comercialização.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Clibas VIEIRA, Trazilbo José de PAULA JÚNIOR, Aluízio Borém. Feijão - 2ª Edição - Atualizada e Ampliada. 2ª. Edição. Editora UFV.Viçosa-MG, 2006.
João Carlos Cardoso GALVÃO, Glauco Vieira MIRANDA. Tecnologias de Produção de Milho. 1ª. Edição. Editora UFV.Viçosa-MG, 2004.
Clibas VIEIRA .Estudo Monográfico do Consórcio Milho-Feijão no Brasil. 1ª. Edição. Editora UFV.Viçosa-MG, 1999.
Alfredo Augusto Cunha Alves e Alineaurea Florentino Silva. Cultivo da Mandioca para a Região Semi-Árida. EMBRAPA. 2003.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: ZOOTECNIA NO CONTEXTO AGROECOLOGICO – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 4º Módulo (semestre)
EMENTA
Histórico da produção agroecológica no Brasil, análise e aplicação dos
diferentes métodos de cultivo de acordo com características e necessidades
econômicas, ecológicas e sociais do contexto. Introdução ao estudo das
espécies zootécnicas. Comportamento e bem estar dos animais de interesse
zootécnico. Identificação da cadeia dos alimentos agroecológicos e a questão
da qualidade. Conhecimento e aplicação dos métodos de controle da
qualidade no sistema agroalimentar. Técnicas de fiscalização da segurança
alimentar na produção de alimentos de origem animal e vegetal. Avanços
tecnológicos que permitem alternativas agroecológicas.
OBJETIVOS
Demonstrar conhecimentos pertinentes aos processos reprodutivos,
bem como aos métodos de melhoramento animal, mostrando sua
importância para exploração regional e nacional, seus caracteres raciais
e sua evolução.
Orientar a aplicação de métodos e programas de reprodução animal e
orientar métodos e programas de melhoramento genético.
Planejar, organizar e monitorar os programas de nutrição e manejo
alimentar em projetos zootécnicos.
Aplicar o potencial de utilização de produtos e sub-produtos de origem
vegetal e animal na alimentação de ruminantes e monogástricos,
manejo ecológico de pastagens e sistemas agro-silvo-pastoris de
forma a garantir a integração de forma sustentável da agricultura com a
pecuária.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Sistema digestivo;
2. Alimentos e alimentação;
2.1. Noções de nutrição animal;
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2.2. Demanda nutricional de ruminantes, monogástricos e animais silvestres;
3. Secreções digestivas, mecanismos reguladores do consumo de alimentos;
4. Digestão e absorção: de carboidratos, lipídios e proteínas;
5. Absorção de vitaminas e minerais
6. Aditivos;
7. Doenças carenciais e metabólicas
8. Cultivares de forragens de interesse zootécnico;
8.1. Principais gramíneas e leguminosas forrageiras;
8.2. Manejo de pastagens em sistemas agro-silvo-pastoris;
8.3. Produtos e subprodutos regionais com potencial utilização na
alimentação animal;
8.4. Utilização de forragens, silos e feno;
8.5. Composição química, tratamentos e potencial de utilização de resíduos
animais.
9. Balanceamento de ração.
11. Situação atual e perspectivas para a criação de bovinos de corte e leite,
aves, peixes, abelhas e coelhos
12. Características morfofisiológicas;
13. Pastoreio Racional Voisin
14. Sistema plain-air
15. Etologia
16. Reprodução animal : Anatomia do aparelho reprodutor;
17. Métodos de reprodução e puberdade;
17.1. ovulação e oviposição;
17.2. fecundação;
17.3. gestação;
17.4. parto;
17.5. anestro;
17.6. monta;
17.7. inseminação artificial.
18. Produtividade;
19. Capacidade de ganho de peso;
20. Produção média;
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21. Conversão alimentar;
22. Eficiência alimentar;
23. Eficiência reprodutiva;
24. Rendimento e qualidade da carcaça;
25. Persistência de produção;
26. Seleção de animais para a reprodução;
27. Raças.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Penteado, S. R. Bovinocultura e criação animal orgânica. Ivo Wentz, Jurij Sobestiansky, Osmar A. Dalla Costa, Sérgio
Nicolaiewsky Suinocultura Intensiva (Produção, Manejo e Saúde do Rebanho). EMBRAPA. Brasília, 1999.
Eneas Reis Leite et al. Sistema de Produção de Caprinos e Ovinos de Corte para o Nordeste Brasileiro. EMBRAPA. 2005.
Valdir Silveira de Ávila (coord.) et al. Sistemas de Produção de Frangos de Corte. EMBRAPA, 2005.
Andriguetto, J.M. Nutrição Animal - As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal. 4ed. São Paulo: Nobel, 2002. 395p. Volume
Andriguetto, J.M.; Perly, L.; Minardi, I.; Gemael, A; Flemming, J.S ; de Souza, G.A; Bona Filho, A. Nutrição Animal - Alimentação Animal. 1ed. São Paulo: Nobel, 1983. 425p. Volume 2.
Telma Teresinha Berchielli, Alexandre Vaz Pires e Simone Gisele de Oliveira. Nutrição de ruminantes. Funep, 2006.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: DESENHO, CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES RURAIS –
Carga Horária: 40h - Período Letivo: 4º Módulo (semestre)
EMENTA
Estudo das normas para construções rurais. Materiais, elementos estruturais e
partes complementares utilizados nas construções rurais. Técnicas
ecologicamente sustentáveis aplicadas aos projetos de construção, ao
planejamento, dimensionamento e manutenção de instalações rurais.
Equipamentos necessários à ambiência das instalações, considerando
conhecimentos gerais e características locais. Implantação de projetos de
tratamento de efluentes das criações e dos resíduos de agropecuária.
Realização de pequenos projetos de instalações rurais.
OBJETIVOS
Execução de levantamentos topográficos, locação de pequenas obras
agrárias, planejamento e projetos de movimentação de terra e gerência
do espaço físico agrário;
Conhecer sobre o emprego adequado dos equipamentos e máquinas
agrícolas, visando a otimização e a viabilidade no favorecimento dos
cultivos agrícolas e práticas conservacionistas.
Usar de modo racional e segura as máquinas e implementos,
otimizando e racionalizando custos, preservando os recursos naturais.
Projetar e aplicar os procedimentos na construção e montagem, de
edificações para apoio ao setor agrícola;
Elaborar relatórios e memoriais descritivos de projetos de construção,
apontar os possíveis impactos ambientais e as soluções mitigadoras;
Propiciar conhecimentos básicos e práticos de irrigação e drenagem
que possibilite ao técnico agrícola possa aplicá-lo de forma racional e
econômica sem causar danos ambientais.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conceitos Fundamentais:
1.1. Topografia e Generalidades – Definições, objetivo, importância e limite da
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Topografia,
diferença entre Geodésia e Topografia;
1.2. Divisão da Topografia – Topometria (altimetria e planimetria)
1.3. Terra – dimensões, geometria e forma(s) da Terra;
1.4. Influência da Curvatura Terrestre na Topografia – efeito da curvatura na
distância e na
altimetria;
1.5. Revisão de geometria.
2. Planimetria:
2.1. Escalas;
2.2. Unidades de Medida – medidas angulares, lineares, superficiais e
volumétricas;
2.3. Medição de Ângulos – ângulos horizontal e vertical, teodolito, rumo e
azimute;
2.4. Medição de Distâncias – trena, estadimetria, teodolito e mira;
2.5. Coordenadas Topográficas – sistemas de coordenadas cartesiana e polar,
ponto topográfico,
poligonais topográficas e irradiações, erros nas poligonais fechadas;
2.6. Desenho Topográfico Planimétrico.
3. Altimetria:
3.1. Nivelamento Geométrico;
3.2. Nivelamento Trigonométrico;
3.3. Desenho Topográfico – curvas de nível, perfis e secções transversais
3.4. Calculo de volume;
3.4. Sistematização.
4. Cartografia Geral:
4.1. GPS;
4.2. Sistemas de coordenadas Geográficas;
5. Mecanização agrícola:
5.1. Introdução, história da mecanização agrícola e motores de combustão
5.2. Tipos de equipamentos manuais, tração animal e máquinas;
5.3. Localização, construção, e maquinários da oficina rural;
5.4. Tratores agrícolas e implementos;
Secretaria do Estado da Bahia
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5.5. Oficina e manutenção de equipamentos;
5.6. Regras de segurança na operação do trator e primeiros socorros;
5.7. Manutenção preventiva, periódica e corretiva;
5.8. Treinamento básico do uso do trator e implementos;
5.9. Regulagem de equipamentos e implementos;
5.10.Operação de preparação, plantio, colheita e tratos culturais.
6- Movimento dos astros;
7- Estações do ano;
8- Temperatura e umidade do ar;
5- Noções gerais de planejamento e arquitetura;
6- Estudo dos materiais de construção;
7- Estudo da argamassa;
8- Estudo do concreto;
9- Estudo da alvenaria;
10- Estudo do telhado;
11- Estudo das instalações hidrossanitárias;
12- Orçamento;
13- Sistematização; 82
14- Pequenas barragens de Terra;
15- Projeto técnico;
16- Conhecer os equipamentos e máquinas utilizados em sistema de irrigação;
17- Métodos mais utilizados;
18- Caracterização do local: cultura, relevo, solo e clima;
19- Conhecer as variáveis ambientais envolvidos no processo
evapotranspirativo;
20- Infiltração de água no solo;
21- Disponibilidade de água para as plantas;
22- Qualidade da água para irrigação;
23- Balanço Hídrico;
24- Pressão: determinação e equipamentos de medição;
25- Levantamento de altura manométrica de bombeamento;
26- Bombas hidráulicas: tipos e acessórios;
27- Tubos e conexões e perda de carga;
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28- Vazamentos e eficiência da bomba;
29- Aspersores, Canhão hidráulico;
30- Gotejamento e microaspersão;
31- Eficiência de aplicação e uniformidade de aplicação;
32- Sistemas de drenagem agrícola;
33- Efeitos da drenagem;
34- Métodos e sistemas de drenagem.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
COMASTRI, José Aníbal.Topografia planimetria –, Editora UFV, 1990. COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia altimetria.,
Editora UFV, 1990. COMASTRI, José Aníbal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada
(medição, divisão e demarcação). Editora UFV, 1990. BORGES, Alberto Campos. Topografia. Editora Edgard Blücher, 1992. GARCIA, G. J; PIEDADE, C. R. Topografia aplicada às Ciências
Agrárias. Editora Nobel, 1978. BRASIL. Centro de Produções Técnicas, Série: Mecanização Agrícola
[gravação em vídeo]. CPT, Viçosa, MG. COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização Agrícola. EAFCOL, Colatina – ES,
2007. MONTEIRO, Leonardo de Almeida; ARBEX, Paulo Roberto. Operação
com Tratores Agrícolas. Botucatu-SP, 2009. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C.
Agrometeorologia, Fundamentos e Aplicações práticas. Livraria e
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editora Agropecuária : Piracicaba. SP, 2002. PEREIRA, Milton F. Construções Rurais. Editora Nobel : São Paulo,
1979. MONTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação,
Princípios e Métodos. Editora UFV : Viçosa. MG, 2006. MONTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação –
Princípios e Métodos. Editora UFV : Viçosa. MG, 2006. VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Versão digital.
Recife. 2006.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: TECNOLOGIA DE SEMENTES E VIVICULTURA – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 4º Módulo (semestre)
EMENTA
Compreensão da importância das sementes – mecanismo de propagação das
espécies e agente modificador da história humana. Estudos sobre as
sementes - conceitual (botânico/funcional) - e estrutural (formação, estrutura,
estágios de desenvolvimento e composição química). Orientações sobre
construção, localização, manutenção e legalização de viveiros de mudas.
Produção de mudas – uso adequado de substratos. Realização do controle
fitossanitário sob a concepção agroecológica. Condições de produção e
comercialização das sementes: campos de produção, inspeção, colheita,
certificação e distribuição. Reconhecimento e avaliação dos processos
referentes ao beneficiamento, armazenamento, conservação e
comercialização da semente, visando propor soluções para questões
econômicas que atingem o processo em si ou as partes envolvidas.
OBJETIVOS
Caracterizar as tecnologias e técnicas nas sementes que encontramos
na atualidade no mercado consumidor, com o propósito de melhorias na
produção agrícola;
Identificar os tipos de colheitas e seus respectivos processos na teoria e
prática no processo agroecologico;
Compreender a estrutura dos viveiros e suas estruturação.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Microbiologia: Grupos de microrganismos importantes em tecnologia de
alimentos (deteriorantes, úteis, patogênicos).
2. Influência de fatores extrínsecos e intrínsecos no desenvolvimento de
microrganismos.
3. Higiene: BPF (Boas Práticas de Fabricação), APPCC (Análise de Perigos e
Pontos Críticos de Controle) e Métodos de Higienização.
4. Alterações de Alimentos: alterações físicas, químicas e biológicas.
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5. Métodos de Conservação de alimentos: por calor, por frio, por secagem, por
fermentação, por defumação.
6. TPOV: Tecnologia de frutas e hortaliças, Tecnologia de bebidas, Tecnologia
de panificação.
7. TPOA: Tecnologia de leite e derivados, tecnologia de carnes e derivados.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, F.ORSATI, BOBBIOA. PAULO. Introdução à Química de
Alimentos, 2 ed. São Paulo, VARELA, 1992, 222p. CAMARGO, RODOLPHO. Tecnologia dos Produtos Agropecuários, 1
ed. São Paulo, NOBEL, 1984, 297p. EVANGELISTA, JOSÉ. Tecnologia de Alimentos, 1 ed. São Paulo,
ATHENEU, 2005, 664p. GAVA, ALTANIR JAIME. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1 ed.
São Paulo, NOBEL, 1984, 284p. JAY, JAMES M. Microbiologia de alimentos, 6 ed. Porto Alegre,
ARTMED, 2005, 652p. OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de
frango, 1 ed. Criciúma, SC, VARELA, 2006, 688p. R. A. LAWRIE. Ciência da Carne, 4 ed. Porto Alegre, ARTMED, 2005.
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TERRA, N. NASCIMENTO. Apontamentos sobre Tecnologia de Carnes, 1 ed. São Leopoldo,
UNISINOS. 1998, 216p. Revista, SBCTA, Revista Brasileira de Ciência e Tecnologia de
Alimentos, www.unicamp.br/ sbcta /menu.htm www.scielo.br/scielo GRUPO DIPAMAR, Revista Nacional da Carne, www. revistanacional
da carne .com.br Revista Higiene Alimentar, www. higienealimentar .com.br
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: MECANIZAÇÃO RACIONAL DA AGRICULTURA – Carga
Horária: 40h - Período Letivo: 5º Módulo (semestre)
EMENTA
Socialização de conhecimentos sobre tecnologias alternativas que
aperfeiçoam os meios de produção do agricultor, através da utilização de
tração animal, manual ou mecânica. Conhecimento dos diferentes tipos de
energia e como obtê-las: roda d'água, carneiro hidráulico, etc. Funcionamento
dos principais equipamentos agrícolas: tratores, máquinas e implementos
agrícolas - manejo, manutenção e utilização no preparo do solo, plantio,
condução de lavouras e beneficiamento. Uso do sistema de produção
adequado, considerando sua manutenção e sustentabilidade ambiental
(plantio convencional, cultivo mínimo e plantio direto). Projetos de
mecanização.
OBJETIVOS
Oferecer conhecimentos sobre tecnologias alternativas que
possam otimizar os meios de produção do agricultor, através da
utilização de tração animal;
Conhecer os diferentes tipos de energia e como obtê-las: roda d'água,
carneiro hidráulico, etc.
Conhecer o funcionamento dos principais equipamentos
agrícolas: tratores, máquinas e implementos agrícolas seu
manejo, manutenção e utilização no preparo do solo, plantio,
condução de lavouras e no beneficiamento.
Planejar e orientar a execução e manutenção de construções e
instalações rurais.
Realizar pequenos projetos de instalações rurais.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Normas de segurança e condições de trabalho com equipamentos
agrícolas
2. Sistemas de funcionamento
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3. Sistema de equivalência métrica
4. Custos
5. Máquinas e implementos
5.1. tipos
5.2. seleção
5.3. regulagem
5.4. rendimento.
6. Princípios agroecológicos que orientam as construções rurais
7. Materiais de construção
8. Representação em escala
9. Telhados e madeiramento
10. Estábulos
11. Pocilgas
12. Aviários
13. Silos
14. Esterqueiras
15. Orçamentos
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
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Nelson Fernandes Maciel, José Dermeval Saraiva Lopes. Cerca Elétrica - Equipamentos, instalação e manejo. Editora Aprenda Fácil, 2000.
LAZZARINE NETO, S. Instalações e Benfeitorias. Editora Aprenda fácil. 2ª. Edição.2000 Beraldo. Construções rurais. LTC.
Pereira, M. F. CONSTRUÇÕES RURAIS Nobel. Brasil, 1976. Fabichak, I. PEQUENAS CONSTRUÇÕES RURAIS Nobel. Brasil,
1976.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: EXTENSÃO RURAL – Carga Horária: 40h - Período Letivo:
4º Módulo (semestre)
EMENTA
Estudo do histórico da Extensão Rural no Brasil e no Nordeste. Análise da
nova Extensão Rural no Brasil: desafios, novos paradigmas e
contextualização. O papel da Extensão Rural no desenvolvimento sustentável,
abordando metodologias participativas e difusão das inovações tecnológicas.
Análise dos modelos agrícolas, sustentabilidade socioeconômica, ambiental e
fixação do homem no meio rural. Articulação entre relações de trabalho e
educação no meio rural. Processos de comunicação e organização das
comunidades rurais. Planejamento e avaliação de programas de extensão,
considerando a qualificação humana e profissional. Compreensão histórico-
crítica sobre a Revolução Verde. A problemática da pequena produção e
propostas alternativas. Agricultura Familiar e Agroecologia.
OBJETIVOS
Fornecer os elementos mínimos para o entendimento do
Desenvolvimento Rural, as dificuldades e possibilidades de acordo com
as características sócioeconômicas e culturais do Nordeste
Proporcionar e oferecer informações teórico-metodológicas para o
desempenho do trabalho de agente de desenvolvimento a partir de uma
formação voltada para um profissional com ampla capacidade crítica, e
capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o
desenvolvimento sustentável e para os diferentes públicos que
compõem o rural brasileiro.
Desenvolver habilidades para trabalhar com associativismo e
organização.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Desenvolvimento rural brasileiro,
2. Ocupação do espaço agrário;
2.1. Formação da sociedade,
2.2. Modernização da agricultura;
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2.3.reflexos na Sociedade e na Economia.
3.Composição e aspectos sociológicos:
3.1. agricultura brasileira,
3.2. agricultura patronal,
3.3. agricultura familiar,
3.4.movimentos sociais,
3.5.reforma agrária e as políticas públicas para esses segmentos.
4. O desenvolvimento rural sustentável,
4.1. Diagnóstico de sistemas agrários,
4.2. Os meios e métodos mais usados em extensão rural até a concepção de
novas propostas de ação extensionista para o desenvolvimento.
5. Formas e princípios cooperativos envolvendo o desenvolvimento rural
sustentável.
6. Revolução Verde.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade.São Paulo: Paulus, 2002. 148 p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. Porto Alegre: Ed.Universidade/UFRGS, 1998.
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BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,2004.
BOGARDUS, E. S. A Evolução do pensamento social. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1965. 303 p.
BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Editora Agropecuária,1992. 184 p.
BORDENAVE, J. E. D. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. Petropólis: Editora Vozes, 1977.
BORDENAVE, J. E. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Editora Brasiliense,1983. 87p.
BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p.
BROSE, M. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103 experiências inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2000.451p. BRUM, A. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Vozes, São Paulo.
1982 BUAINAN, A. M., ROMEIRO, A. A Agricultura Familiar no Brasil:
Agricultura Familiar e Sistemas de Produção. Brasília: INCRA/FAO, Março-2000.
CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense,1995. 193 p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
FROELHLICH, J. M. & DIESEL, V. (Orgs.) Espaço Rural e Desenvolvimento
Regional: estudos a partir da Região Central do RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 312 p.
FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
GADOTTI, M. & TORRES, C. A Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São
Paulo: Cortez Editora & Edusp, 1994. 341p. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura
Sustentável.. Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000. GUANZIROLI, C. E., CARDIM, S. E. de C. S. Novo retrato da agricultura
familiar – o Brasil redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, Fevereiro-2000. ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In:
Ciência e Ambiente julho/dezembro de 1997. n.15 JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília:
IICA, Recife: Seplan, 1998. 316 p. OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do
homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 337 p.
PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro.
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São Paulo: CNPq, 1982. 272 p. REZENDE LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de
interesse na agricultura.Brasilia, EMBRAPA, 1996 SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos Sociais, Florianópolis:Editora da
UFSC,1984. SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed.
UFRGS, 1999 SEPULVEDA, S. Desenvolvimento Sustentável Microregional – métodos
para planejamento local. Brasília: IICA, 2005. 296 p. SILVA, José Graziano. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira.
Campinas:Editora da UNICAMP, 1996. SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São
Paulo, Ed.Contexto, 1990 WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas
Organizações Associativas. Ijui: UNIJUI, 2001. 152 p. ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria
econômica ou novo projeto de vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS,
PRAGAS E DOENÇAS – Carga Horária: 40h - Período Letivo: 5º Módulo
(semestre)
EMENTA
Estudo conceitual de ecossistemas e agroecossistemas. Ação antrópica e
consequências socioeconômicas e ambientais. Fatores econômicos e
ambientais do controle de plantas espontânea e pragas. Aplicação dos
instrumentos legais visando à proteção ambiental. Uso dos inseticidas –
propriedades e resíduos no meio ambiente e nos alimentos. Métodos de
combate à contaminação do homem e poluição do meio ambiente. Manejo
integrado de pragas e plantas espontâneas.
OBJETIVOS
Caracterizar as ações antrópicas e suas conseqüências
socioeconômicas e ambientais;
Relacionar procedimentos de conciliação entre a natureza e as plantas
espontâneas;
analisar doenças e pragas que estão presente na natureza e como
equilibrar estas, para termos uma vida mais saudável em todos os
contextos.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Fisiologia e nutrição mineral: relações com doenças e pragas em plantas
cultivadas;
1.1. Principais grupos de patógenos
1.2.. Princípios gerais de controle e manejo de doenças fúngicas nas principais
culturas do cerrado
2. Manejo de doenças causadas por bactérias, vírus;
3. Manejo Integrado de Pragas;
4. Plantas Espontâneas em culturas;
4.1. Manejo integrado de plantas Espontâneas;
5. Integração lavoura-pecuária em sistema de plantio direto e convencional:
6.Impacto sobre plantas Espontâneas e qualidade do solo;
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7. Manejo integrado de doenças em cultivos no cerrado Plantio Direto e
Integração Lavoura-Pecuária
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
ABOUZIENA, H. F.; HAFEZ, O. M.; EL-METWALLY, I. M.; SHARMA, S. D.; SINGH, M. Comparison of weed suppression and mandarin fruit yield and quality obtained with organic mulches, synthetic mulches, cultivation, and glyphosate. HortScience, Alexandria, v. 43, n. 3, p. 795-799, 2008.
AGRIANUAL 2008: anuário brasileiro da fruticultura 2008. 13 ed. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, 2008. 504 p.
AGRIANUAL 2009: anuário brasileiro da fruticultura 2009. 14 ed. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, 2009. 502 p.
ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba: Agropecuária, 2002. 592 p.
ANDRADE, H. M.; BITTENCOURT, A. H. C.; VESTENA, S. Potencial alelopático de Cyperus rotundus L. sobre espécies cultivadas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 33, n. esp., p. 1984-1990, 2009.
ANVISA. Alimentos. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/appcc.htm>. Acesso em: 27 nov. 2010.
AULER, P. A. M.; FIDALSKI, J.; PAVAN, M. A.; NEVES, C. S. V. J. Produção de laranja ‗Pêra‘ em sistemas de preparo de solo e manejo nas entrelinhas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 32, n. 1, p. 363-374, 2008.
AIYELAAGBE, I. O. O. Fruit crops in the cashew-coconut system of Kenya: their use, management and agroforestry potential. Agroforestry
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia.Página 121
Systems, Nairobi, v. 27, n. 1, p.1-16, 1994. BASSANEZI, R. B. Desafios e perspectivas para o manejo das
principais doenças de citros. Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 35, p. 108-110, 2010.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: PAISAGISMO, FLORICULTURA E PROJETO AMBIENATAIS–
Carga Horária: 40h - Período Letivo: 5º Módulo (semestre)
EMENTA
Domínio dos parâmetros para a realização de projetos paisagísticos e
ambientais. Noções sobre impactos ambientais. Técnicas de análise do custo-
benefício obtido a médio e longo prazos com a implantação de projetos
ambientais. Distinção entre os diversos interesses envolvidos, adquirindo
conhecimento necessário ao correto manejo dos instrumentos legais a serem
utilizados visando proteção ambiental. Importância da arborização e difusão da
consciência ecológica nas comunidades locais. Importância econômica e
social da floricultura. Técnicas de transporte e comercialização de flores e
plantas ornamentais. Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de
parques e jardins. Elementos de paisagismo e jardinagem. Classificação e uso
das plantas ornamentais. Planejamento, construção e conservação de parques
e jardins. Noções de floricultura. Propagação das plantas ornamentais.
Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo das principais flores de corte.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o desenvolvimento
da atividade Técnica no campo do Paisagismo e da Jardinocultura, e
ainda, para atuar na produção de flores e demais plantas ornamentais.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1.1.Introdução;
2. Parques e Jardins;
2.1. Conceito de parques, praças e jardins;
2.2. Estilo de jardins.
3. Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental:
4. Características da planta;
5. Características da folhagem, flores e frutos;
6. Características ambientais;
7. Características culturais.
8. Projetos paisagísticos: Anteprojeto;
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8.1. Elementos informativos;
8.2. Elementos gráficos.
8.3. Projeto definitivo: Determinação das entradas, circulação e elementos
arquitetônicos;
Determinação das massas de vegetação; Graficação; Memorial descritivo.
Noções de floricultura:
Conceituação e histórico da Floricultura; Regiões produtoras de flores no
Brasil; Espécies de
flores produzidas e comercializadas no Brasil. Propagação das plantas
ornamentais; Propagação
via sementes; Propagação vegetativa: estaquia, alporquia, touceiras, estolão,
rebentos. Espécies
vegetais de valor ornamental: Características ornamentais: origem, porte,
efeitos plásticos,
florescimento, frutificação, multiplicação, utilização em projetos; Espécies
arbóreas e arbustivas;
Palmeiras; Espécies para forração e gramados. Cultivos das principais flores
de corte:
Características: classificação botânica, cultivares, clima, solo, propagação,
plantio, tratos culturais,
tratos fitossanitários e colheita.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Secretaria do Estado da Bahia
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Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
ANDREU, R.G. Plantas de Interior. Milanesado, Barcelona: Blume, 1975.
ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina, 1971.
BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo, 1989.
BROWSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agríc. Euroagro, 1979.
CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992. HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas
espécies Ornamentais. 4. ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288 p. KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba:
Agropecuária, 2000. 254p. LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa:
UFV, 1981. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum
Ltda. 1996. LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora
Plantarum Ltda. 1995.1959- 1964. PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção.
Passo Fundo: EDIUPF, 1999. 155p. PITTA, G.P.B. et al. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo:
IBLC, 1990. 174p. SOUZA, H.M. de O cultivo da roseira. Campinas: IAC. TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo:
Kosmos, 1972.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: OLERICULTURA– Carga Horária: 40h - Período Letivo: 5º
Módulo (semestre)
EMENTA
Estudo das principais culturas olerícolas – origem, classificação botânica,
principais espéciese características regionais que viabilizam o manejo.
Importância econômica da olericultura. Sazonalidade da produção. Exigências
nutricionais e adubação. Métodos e técnicas para implantação e manejo dos
cultivos olerícolas. Principais doenças e pragas olerícolas e seu controle
ecologicamente sustentável. Colheita, classificação e embalagem de produtos
olerícolas. Técnicas agroecológicas na pós-colheita. Comercialização.
OBJETIVOS
Objetivos: Reconhecer as características agroeconômicas das
hortaliças cultivadas em hortas comerciais.
Reconhecer e aplicar métodos e técnicas para a implantação e manejo
dos cultivos olerícolas.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Hortaliças e Saúde;
1.1. O valor nutritivo das hortaliças;
1.2. A produção de hortaliças: necessidades básicas;
1.3. Para iniciara a horta;
2. O clima e a produção de hortaliças;
2.1. Luz Solar: fonte primarias de energia;
2.2.Água boa, na medida certa;
3. Tipos de Solo para hortas;
3.1. Como produzir mudas de hortaliças;
3.2. Como instalar uma horta;
4. Como e quando colher;
5. Como processar e embalar;
6. Conhecendo o mercado.
7. Importância econômica e alimentar das hortaliças.
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8. Classificação das hortas.
9. Classificação botânica e comercial das hortaliças.
10. Variedades e cultivares.
11. Cultivo agroecológico.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p. SGANZERLA, E. Nova agricultura. A fascinante arte de cultivar com os
plásticos. Porto Alegre: Agropecuária. 1995. 341 p. ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura
sustentável. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1989. 433p. Referências Bibliográficas adicionais: ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa
Maria: UFSM, 2002, 158p. CLARO, S. A. Referências tecnológicas para a agricultura familiar
ecológica: a experiência da região Centro- Serra do Rio Grande do Sul. 2ª ed. Porto Alegre:
EMATER/ RS-ASCAR, 2002. 250p. GLIESMANN, Stephen R. Agroecologia: processos ecológicos em
agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da Universidade, UFRGS, 2000.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: FRUTICULTURA- Carga Horária: 40h - Período Letivo: 5º
Módulo (semestre)
EMENTA
Importância da fruticultura de clima tropical. Técnicas de produção de mudas e
manejo cultural das principais frutíferas de clima tropical no Brasil, no Nordeste
e no território de identidade. Estudo de cultivo de acordo com características
climáticas regionais e territoriais. Planejamento de projetos frutícolas.
Pesquisa das aplicações práticas do manejo na qualidade pós-colheita da
frutas, avaliando a eficiência de fertilizantes, defensivos agrícolas e
fitoreguladores. Certificação varietal e sanitária - sua importância numa
fruticultura sustentável. A problemática das replantações e alternativas
ecológicas. Preparação do terreno para novas plantações. Manutenção da
fertilidade do solo, sustentabilidade e controle de infestantes. Tecnologia pós-
colheita de frutos. Controle biológico e uso de tratamentos de baixa toxicidade.
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados na área da
fruticultura e lhes permitam atuar como orientadores ou gestores em
atividades que envolvam o planejamento, implantação e condução de
pomares e reflorestamentos.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1.Introdução à fruticultura: Importância social e econômica;
1.1.Situação atual da fruticultura;
1.2.Perspectivas da fruticultura;
1.3.Principais regiões produtoras do Estado e do País.
2. Planejamento e implantação de pomares: Condições edafoclimáticas;
3.Elaboração do projeto
3.1. Classificação dos pomares;
3.2.Desenho do pomar;
3.3.Adubação orgânica e mineral;
3.4.Formas de tutoramento; Plantio.
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4.Viveiros de mudas frutíferas: Conceito e importância;
4.1.Tipos de viveiros;
4.2.Sementeiras e embalagens;
4.3.Principais substratos.
4.4.Propagação de espécies frutíferas: Conceito e importância;
4.5.Partes reprodutivas das planas;
5. Tipos de propagação;
5.1. Fatores que afetam a propagação.
6.Tratos culturais: Adubação e calagem;
6.1. Poda e limpeza;
6.2.Controle de plantas espontâneas;
6.3. Manejo e tratamento fitossanitário; Raleio de frutos. Colheita e pós-
colheita: Pontos de colheita;
6.4. Cuidados durante a colheita;
7. Cuidados com a armazenagem.
8. Produção integrada de frutíferas.
9. Produção agroecológica de frutíferas
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
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Bibliografia: Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V1.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 1039p Carvalho, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V2 .
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627p Fachinello, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima
Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p. Galvão, Antônio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais
para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p. Lorenzi, Harri et. al. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras,
ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de
plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de
plantas arbóreas nativas do Braisl, Volume 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p Manica, Ivo. Fruticultura em áreas urbanas; Porto Alegre: Cinco
Continentes, 1997 147 p. Manica, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação
e cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p. Medeiros, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do
pessegueiro - Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p. Simão, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760
P Sousa, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo:
Nobel 1983 224 p.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: PESQUISA, ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E INICIAÇÃO
CIENTIFICA - Carga Horária: 80h - Período Letivo: 2º, 3°, 4º e 5º Módulos
(semestres)
EMENTA
Pode ser definida como um trabalho que auxilia a pessoa que procura a
realizar escolhas ocupacionais conscientes, considerando seus determinantes
fundamentais: individuais, familiares, sociais, políticos, culturais, educacionais
e econômicos. Tendo em vista os atuais desafios postos pela sociedade,
esses componentes oferece subsídios ao estudante da educação profissional
na pretensão de contribuir na sua descoberta e expectativa, ao mesmo tempo
qualificando o ensino profissional. Partindo do pressuposto que se faz
necessário a educação que conceba o individuo de maneira integral
considerando os aspectos físicos, emocionais, cognitivos e sociais que podem
interfere no processo de desenvolvimento e da aprendizagem humana- este
profissional precisa trabalhar em parceria com os demais profissionais da
escola, bem como com os alunos e a comunidade escolar e seu entorno,
fomentando uma prática educativa, criativa, reflexiva e emancipatória.
OBJETIVOS
Proporcionar um espaço de acolhimento, orientação, diálogo e reflexão
que permita oportunizar o desenvolvimento das suas potencialidades,
conhecimentos e criatividades, fortalecendo a auto-estima, a fim de
que, no exercício da sua cidadania e de sua vida escolar, ele possa se
realizar como indivíduo e cidadão;
Desenvolver habilidades, valores e atitudes de convivência em grupo;
Desenvolver o hábito de leitura, a partir da orientação no uso do livro,
visando à pesquisa e a educação individual;
Conscientizar-se sobre a preservação do acervo bibliográfico;
Participar do processo de educação, cultura e informação da
comunidade;
Participar de atividades de auto-conhecimento;
Vivenciar dinâmicas de socialização;
Participar de atividades de convivência em grupo, trabalho em equipe e
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comunicação;
Realizar produções expressivas e criativas individuais e/ou coletivas;
Conscientizar-se sobre os cuidados ao corpo;
Apropriar-se de técnicas básicas de estudo que ajudem a aprender a
aprender;
Refletir temas transversais, direcionados ao aprender a conhecer,
aprender a fazer e aprender a viver juntos.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Autoconhecimento, comportamento e relações interpessoais;
1.1. Percepção;
1.2. Atenção;
1.3. Concentração;
1.4. Liderança;
1.5. Comunicação;
1.6. Motivação;
1.7. Negociação;
1.8. Introspecção.
2. Currículo do Curso:
2.1. Histórico;
2.2. Fluxograma das disciplinas;
2.3. Estrutura curricular do curso;
2.4. Atuação profissional e perspectivas de inserção no mundo do trabalho;
2.5. Regulamentos: Conselho de Classe;
2.6. Normas disciplinares.
3. Estudo e pesquisa na biblioteca;
3.1. Educação, cultura e informação;
3.2. O que e como utilizar a biblioteca;
3.3. O hábito de leitura e pesquisa;
3.4. O acervo bibliográfico: conhecimento e preservação.
4. Oficina da criatividade e expressividade;
4.1. Conceitos sobre criatividade;
4.2. A expressão humana e a criatividade;
4.3. Desvendando a experiência criadora;
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4.4. Expressões e seus movimentos – o processo de criação.
5. Técnicas de Estudo;
5.1. Seminário: definição e objetivos; diretrizes e esquema geral de
desenvolvimento de seminários
5.2. Fichamento.
5.3. Esquema.
5.4. Resumo.
5.5. Resenha.
5.6. Normas técnicas da ABNT: NBR-14724 – Noções básicas de
apresentação de trabalhos acadêmicos e exercícios práticos; NBR-6023 –
Noções básicas de referências bibliográficas e exercícios práticos.
6. Trabalho;
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada com apoio de multimídia;
Leitura e discussão de textos;
Técnicas de dinâmica de grupo;
Exposição e discussão de filmes e músicas;
Palestras com profissionais da área de atuação profissional;
Atividade prática individual e coletiva;
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva
formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas
educativas.
Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das
atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma
delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada
módulo.
Também será observada a freqüência do aluno.
BIBLIOGRAFIA
ALESSANDRINI, Cristina Dias (org.).Tramas criadoras na construção do 'ser si mesmo'. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
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GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.
PAIN, Sara; JARREAU, Gladys. Teoria e Técnica da Arte-Terapia. Porto Alegre: Artmed, 1996.
VIRGOLIM, Ângela M. R.; ALENCAR, Eunice M. L. Soriano. Criatividade: expressão e desenvolvimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
VIRGOLIM, Ângela M. R.; NEVES-PEREIRA, Mônica S. FLELTH, Denise de S. Toc, toc... plim, plim: lidando com emoções, brincando com o pensamento através da criatividade.São Paulo, SP: Papirus, 2003.
NORMAS TÉCNICAS DA ABNT. NBR-14714. Apresentação de trabalhos acadêmicos.
______. NBR-6023. Referências bilbliográficas.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: INTERVENÇÃO SOCIAL, TECNOLOGIA SOCIAL, ATIVIDADE
DE CAMPO E VISITAS TECNICAS - Carga Horária: 80h - Período Letivo:
2º, 3°, 4º e 5º Módulos (semestres)
EMENTA
Tem como objetivo identificar áreas de intervenção social desejável que são
objeto de políticas públicas ou podem vir a ser alvo desse tipo de intervenção,
visando configurar projetos específicos que podem dar origem a integração da
localidade, comunidade e/ou grupo de pessoas para inserção social, cultural e
mundo do trabalho. Nessa concepção são considerados fundamentos
importantes da formação dos/as estudantes uma vez que são procedimentos
que representam um modo de produzir conhecimentos e repercuti-los
positivamente na comunidade, ampliando a compreensão da realidade e
contribuindo para construção da autonomia intelectual e política desses
sujeitos.
OBJETIVOS
Refletir sobre o sentido da participação, e ao mesmo tempo, despertar
nos alunos o interesse de desenvolver uma ação social na comunidade;
Promover um resgate a redescoberta de seus direitos enquanto
cidadão;
Desenvolver reflexões, do quanto é importante a participação da
juventude nas relações com a cidade e entorno social;
Elaborar um Plano de Intervenção;
Interagir os estudantes com outros autores sociais, nas mais diversas
situação.
Apontar subsídios para a reflexão dos alunos de modo a ampliar a
compreensão sobre o que está sendo realizado;
Promover situações nas quais os alunos possam desenvolver a escuta
e a valorização de diferentes visões e opiniões;
Fomentar a articulação de apoios e de novas parcerias que ampliem o
reconhecimento público e a sustentabilidade do Plano de Intervenção;
Refletir sobre as tecnologias sócias e a relaçoa com que você e sua
turma estão desenvolvendo a partir do Plano de Intervenção visa
contribuir para ampliar a compreensão sobre o contexto e perspectivas
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de Intervenção Social do cidadão.
Sistematizar e compartilhar os resultados do Plano de Intervenção com
outros jovens da escola, com suas famílias e com a comunidade.
Sintetizar as principais lições e aprendizagens proporcionadas pelo
Plano de Intervenção.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Participar para transformar?
1.1. O que é participação?
1.2. Por que participar?
1.3. Para que participar?
2. Participação e direitos;
2.1. Direitos e Cidadania;
3. Participação e Cidadania;
4. Participação na Comunidade;
5. Quem somos?
5.1. Qual o fico da nossa ação?
5.2. Por que vamos realizar a ação escolhida?
5.3. Quem será atingido pelo que vamos fazer?
5.4. Quem resultados queremos alcançar e como?
5.5. Com o quê, com quem e quando vão ser realizadas as atividades
previstas?
5.6. Como vamos organizar para monitorar o que vamos fazer?
5.7. Que sentido(s) tem o meu compromisso com as tarefas definidas no Plano
de Intervenção?
5.8. Como vamos apresentar o Plano de Intervenção no Evento Público?
5.9. O que é preciso para preparar o Evento Publica?
6. Tecnologias sociais e participação;
7. Saber popular, Saber Técnico;
8. Tecnologias de Informação e Comunicação e Articulação de Redes Sociais;
9. Comunicação e Mobilização Social;
10. Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Sustentável.
11. Sem comunicação não há participação;
12. Espaços de participação e de comunicação;
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13. Meios de comunicação e participação comunitária;
14. Dicas para a produção de meios de comunicação;
15. Reconstrução da experiência da ação de intervenção comunitária;
16. A avaliação participativa dos Resultado do Plano de Intervenção;
17. A Ressignificação da Experiência.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada com apoio de multimídia;
Leitura e discussão de textos;
Visitas a locais de risco;
Técnicas de dinâmica de grupo;
Exposição e discussão de filmes e músicas;
Palestras com profissionais da área de atuação profissional;
Atividade prática individual e coletiva;
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva
formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas
educativas.
Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das
atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma
delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada
módulo.
Também será observada a freqüência do aluno.
BIBLIOGRAFIA
. BROSE, Markus (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29
instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. CARRICHANO, M.C; Elaboração participativa de projetos: um guia para
jovens. São Paulo: Ação Educativa, 2002. ARMANI, D.; Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e
gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000. BENEVIDES, Maria V. Conversando com os jovens sobre direitos
humanos. In, Novaes, R. e Vannuchi, P. (Orgs.) Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
Secretaria do Estado da Bahia
Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia.Página 138
BENEVIDES,. M, V, KERECHE, F. e VANNUCHI, P. (org.). Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
Brasil. Guia de política publicas de juventude. Brasília, Secretaria-Geral da Presidência da Republica, 2006.
DAGNIMO, E.,OLVERA, A. J., PANFICHI, A. (Org.) A disputa ela construção democrática na America Latina. São Paulo, Paz e Terra; Campinas, SP, Unicamp, 2006.
KISIL, R.; Elaboração de projetos e propostas de organização da sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.
TELLES. V. da S. Sociedade civil e espaços públicos. In> DAGNINO, e. (org.) Anos 90: POlitica e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SOUZA, H. de; Democracia: cinco principos. São Paulo: Ibase/Moderna, 1997.
DIAZ. Juan Bordenave. O que é participação? São Paulo: Brasiliense, 1994 sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.
SILVA, Antonio Luiz de Paulo e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000.
SOUSA, Vilma de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado, Salvador> Fundação Oderbrecht; Brasilia: Ministerio do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.
OLIVEIRA, M. J. da C. (Org.) Comunicação Publica. Campinas: editora Aliena, 2005.
BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005 (Coleção primeiros passos, 67).
BORDENAVE, J. D. Além dos Meios e Mensagens. Petrópolis: Vozes, 1986.
MELO, J. M. de. Comunicação: direito á informação. Campinas: Papirus, 1986.
FERREIRA, O. M.de C. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
CANCLINE, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos: conflito multiculturais e globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
BORRELLI, Silva H. FILHO, João Freire. Culturas Juvenis no século XXI. Orgs. São Paulo: EDUC, 2008.
DOWBOR, Ladislau. O que é Poder Local? São Paulo: brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1994.
TEIXEIRA, Eleonaldo C. O local e o global, limites da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: Equip; Slavador: UFBA, 2001.
RICO, E. Melo (org.) Avaliação de POliticas Sociais. são Paulo: Cortez, 1998.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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4.3. Orientação Metodológica
Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia na modalidade de
Educação de Jovens e Adultos. Caracteriza-se, portanto, como expressão
coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade
escolar, apoiados por uma Comissão a que compete. Qualquer alteração deve
ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais,
defasagem entre o perfil de conclusão do curso, seus objetivos e sua
organização curricular frente às exigências decorrentes das transformações
científicas, tecnológicas, sociais e culturais, porém só podendo ser efetivada
quando solicitada e aprovada aos conselhos competentes.
A educação profissional técnica integrada de nível médio será oferecida
a quem tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de
modo a conduzir o(a) discente a uma habilitação profissional técnica de nível
médio que também lhe dará direito à continuidade de estudos na educação
superior, contando com matrícula única na Instituição, sendo os cursos
estruturados em quatro anos e, ao final, o(a) estudante receberá o diploma de
técnico de nível médio no respectivo curso. A matriz curricular está organizada
em regime anual, por disciplinas distribuídas em núcleo comum, parte
diversificada e formação profissional.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a
organização, definidos neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação
teoria-prática é o princípio fundamental associado à estrutura curricular do
curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas
interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de
projetos, entre outros, estão presentes durante os períodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de
conhecimento e entre os professores de base científica e da base tecnológica
específica é imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas
integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos
alunos numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto os professores,
articulados pela equipe técnico-pedagógica deverão desenvolver aula de
campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas
juntamente com os alunos. Para essas atividades que prever um planejamento
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coletivo, os professores têm a sua disposição, horários para encontros ou
reuniões de grupo.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de
conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os
professores assumem um papel fundamental nesse processo, idealizando
estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o
conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o aluno possa
desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e de
trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais responsáveis éticos e
competentemente qualificados na área de cooperativismo.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais
amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes
para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos
qualitativos.
A metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos
empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação
Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos
alunos. Para a sua concretude, é recomendado considerar as características
específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além
de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re) construção
dos conhecimentos escolares, bem como a especificidade do curso Técnico
Integrado.
O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico. Em
razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático-
pedagógicos, que possam auxiliar os estudantes nas suas construções
intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:
Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes
fontes
Reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;
Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o
homem estabelece na sociedade;
Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano,
sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a
subjetividade do aluno;
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Adotar a pesquisa como um princípio educativo;
Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem
sobreposição de saberes;
Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas; e,
Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as
experiências dos alunos, sem perder de vista a (re) construção do saber
escolar.
Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades
voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos,
favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante
das situações reais de vida;
Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a
partir do levantamento dos seus conhecimentos prévios;
Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas
expositivas dialogadas e atividades em grupo;
Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas
realizadas;
Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os
saberes, tendo como princípios a contextualização, a trans e a
interdisciplinaridade;
Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades
pedagógicas;
Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e
professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo
ensino-aprendizagem de forma significativa;
Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos,
seminários, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.
4. 4. Plano de Estágio Supervisionado
A prática profissional proposta rege-se pelos princípios da equidade
(oportunidade igual a todos), flexibilidade (mais de uma modalidade de prática
profissional), aprendizado continuado (conciliar a teoria com a prática
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profissional) e acompanhamento total ao estudante (orientador em todo o
período de sua realização).
A prática profissional terá carga horária mínima de 400 horas e será
realizada por meio de Estágio Curricular (não obrigatório) e/ou de
Desenvolvimento de Projetos Integradores e/ou Projetos de Extensão e/ou
Projetos de Pesquisa, na comunidade e/ou em locais de trabalho, objetivando a
integração entre teoria e prática e baseando-se no princípio da
interdisciplinaridade, e resultando em relatórios sob o acompanhamento e
supervisão de um orientador.
Dessa maneira, a prática profissional constitui uma atividade articuladora
entre o ensino, a pesquisa e a extensão, balizadores de uma formação
articulada, universal e integral de sujeitos para atuar no mundo em constantes
mudanças e desafios. Constitui-se, portanto, condição para obtenção do
Diploma de técnico de nível médio. Os relatórios produzidos deverão ser
escrito de acordo com as normas da ABNT estabelecidas para a redação de
trabalhos técnicos e científicos, e fará parte do acervo bibliográfico da
Instituição.
4. 5. Desenvolvimento de Projetos
Os projetos poderão permear todos os períodos do curso, obedecendo às
normas instituídas pelo Colégio Estadual Tiradentes, e poderão focalizar o
princípio do empreendedorismo de maneira a contribuir com os estudantes na
construção de concepção de projetos de extensão ou projetos didáticos
integradores que visem ao desenvolvimento comunitário e da cultura familiar,
devendo contemplar a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o
curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho, na realidade social,
de forma a contribuir para o desenvolvimento local e a solução de problemas.
A metodologia a ser adotada poderá ser por meio de pesquisas de campo,
levantamento de problemas relativos às disciplinas objeto da pesquisa ou de
elaboração de projetos de intervenção na realidade social.
Com base nos projetos integradores, de extensão e/ou de pesquisa
desenvolvidos, o estudante desenvolverá um relatório, acompanhado por um
orientador. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação do
projeto é composto pelos seguintes itens:
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a) elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
b) reuniões periódicas do aluno com o orientador; e
c) elaboração e apresentação de um relatório.
4. 6. Estágio Curricular
O estágio (não obrigatório) poderá ser realizado a partir do 3º período do
curso, obedecendo às normas instituídas pelo Colégio Estadual Tiradentes.
As atividades programadas para o estágio devem manter uma
correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno
no decorrer do curso.
O estágio é acompanhado por um professor orientador para cada aluno,
em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade
de carga-horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e
avaliação de estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da
disciplina campo de estágio;
b) reuniões do aluno com o professor orientador;
c) visitas à escola por parte do professor orientador, sempre que necessário;
d) relatório do estágio supervisionado de ensino.
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo.
Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa
de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser
utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das
dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve
funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,
levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem,
contemplando os seguintes aspectos:
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Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
Inclusão de atividades contextualizadas;
Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
Consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento
do estabelecido;
Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm
dificuldades;
Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a
serem considerados nas avaliações;
Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria
contínua da aprendizagem;
Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes
nas atividades desenvolvidas; e
Observação das características dos alunos, seus conhecimentos
prévios integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando
o perfil do trabalhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saber
escolar.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestres,
considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as
diretrizes da LDB Lei nº 9.394/96. A assiduidade diz respeito à freqüência às
aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e
atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de
acompanhamento contínuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia na
modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o aproveitamento de estudos e
a certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências
vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão conforme descrito à
continuação:
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Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de
aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação
profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao
aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência
entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do
Colégio Estadual Tiradentes e não sobre a denominação das disciplinas
para as quais se pleiteia o aproveitamento.
Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar
certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências
previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz
curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em
uma avaliação teórica ou teórica-prática, conforme as características da
disciplina.
A avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, dinâmica, cumulativa e
cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da
formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação,
definidas em regulamento próprio, devem-se observar, impreterivelmente, os
seguintes tópicos:
Se a avaliação do aluno acompanha, diagnostica, assiste e media o
crescimento do aluno, primando pela aprendizagem de acordo com os
objetivos educacionais propostos pelo Colégio Estadual Tiradentes.
Se os aspectos qualitativos referem-se ao nível cognitivo e social atingidos pelo
aluno, através de situações didático-pedagógicas propostos pelo professor.
Se os aspectos quantitativos referem-se aos resultados dos progressos
de aprendizagem e ampliação de perspectivas educativas, profissionais,
sociais e culturais alcançadas pelos alunos. Se os resultados da avaliação,
bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e
transcritos para a ficha individual cumulativa no Setor de Registros Escolares.
A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro
instrumentos de avaliação, sendo vedado, ao professor, repetir resultados,
caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas.
A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais,
no decorrer do semestre letivo. Além das notas bimestrais, atribui-se, também,
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uma nota final (Média do Exercício), resultante da média aritmética simples das
notas semestrais.
Nas disciplinas cujo tempo de duração é de apenas um semestre, a
média do semestre será considerada também do exercício.
Somente poderá realizar o estágio o aluno que cumprir todas as
disciplinas da Matriz Curricular. Os resultados da avaliação do aproveitamento
são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco
décimos).
Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) e rendimento escolar inferior a 5,0 (cinco) terão direito ao
Exame Final.
A média final da disciplina será calculada da seguinte forma:
I - Exame Final, com peso 5,0 (cinco).
II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso10 (dez).
III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (10)
dez se for igual ou superior a 9,7; onde uma unidade ajudando a outra; o aluno
será considerado Aprovado.
Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em
cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e:
a) média dos semestres igual ou superior a 9,7;
b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final;
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver:
a) freqüência inferior a 75% na disciplina, salvo casos previstos em Lei.
b) média do exercício inferior a 5,0 (cinco);
c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações após Exame Final.
Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão
ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do
desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio
aluno, através de instrumento adequado, a critério do CET.
No final de cada semestre haverá o Conselho de Classe que analisará os
casos dos alunos que estão reprovados. O aluno que reprovar será avaliado
qualitativamente por todos os professores do curso que observarão a
freqüência, interesse, atitudes e participação das atividades de estudo
orientado.
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O conselho de classe, com a participação dos professores, Supervisão
Pedagógica, Orientação Educacional e Coordenação Geral de Ensino, se
reunirá com o objetivo de acompanhar a evolução dos conhecimentos dos
alunos através da construção das competências, em cada bimestre do
semestre letivo.
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O Quadro seguir apresenta a estrutura física necessária ao
funcionamento do Curso de Técnico Integrado em Agroecologia na modalidade
EJA.
Quant. Espaço Físico Descrição
08 Salas de aula Com 30 cadeiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.
01 Sala audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, filmadora.
01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.
01 Biblioteca Com espaço de estudo individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo de cinco referencias das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares.
01 Laboratório de Informática
Com 30 maquinas, software e projetor multimídia.
01 Laboratório de Línguas Estrangeiras
Com 30 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, som amplificado.
01 Laboratório de Biologia
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Química
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Física Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Matemática
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório para Estudos de
Com computadores, para apoio ao desenvolvimento do trabalho dos alunos.
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Informática
01 Laboratório de Água e Solo
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Biotecnologia
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Unidade Produção Agrícola
Espaço de campo para a realização de aulas práticas da área profissional.
A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,
possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema
informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos
prevê um prazo máximo de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um)
dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para
consultas na própria instituição. O acervo deverá estar dividido por áreas de
conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, com
exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de
abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e
reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo,
orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e
visitas orientadas.
Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção
de 6 (seis) alunos por exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na
bibliografia básica e 2 (dois) dos títulos constantes na bibliografia
complementar das disciplinas que compõem o curso, com uma média de 3
exemplares por título.
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
No quadro abaixo, constam os nomes dos profissionais que compõem o corpo
técnico/docente do Curso Técnico em (nome do curso).
8.1. Equipe Docente
Nome Formação Componente Curricular Alicinete Anjos Botelho Licenciado em Letras
Vernáculas; Especialista em Psicopedagogia Institucional.
Língua Portuguesa e Redação e áreas afins.
Antonio Cesar dos Santos Licenciado em Matemática e áreas afins.
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Matemática.
Edivânia Araujo Santos Licenciado em Biologia; Pós Graduando em Ciências da Educação
Biologia e áreas afins.
Rafael Técnico em Agropecuária Qualificação Profissional
Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.
História e áreas afins.
8.2. Equipe Técnica
Nome Formação Função Marly Cristina Machado de Souza Valença
Licenciada em Normal Superior; Especialista em Gestão Escolar com ênfase em coordenação.
Diretor/a Geral
Vice-Diretor/a
Vice-Diretor/a
Vice-Diretor/a
Secretária/o
Coordenador/a Pedagógica
Coordenador/a Pedagógica
Coordenador/a Pedagógica
Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.
Professor/a Articulador/a Técnico/a
Professor/a Orientador/a de Estágio
9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Conforme consta no Regimento Escolar, ao educando que conclui a
Educação Profissional é conferido o diploma correspondente. O diploma de
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conclusão de curso é expedido e registrado de acordo com órgãos
competentes.
Para o recebimento deste diploma o educando deverá estar em dias com
sua documentação escolar, ou seja:
Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental para estudantes do
PROEJA Médio.
Identidade e CPF;
Comprovante de residência;
Projeto de Intervenção e/ou Estágio curricular concluído.
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agroecologia na modalidade de
Educação de Jovens e Adultos, na modalidade presencial, e da realização da
correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Diploma de
Técnico em Agroecologia.
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A creditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda.
Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte,
da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com
o diferente
e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção.
Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que
fazemos"
Paulo Freire
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