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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................. 3 GRUPO DE TRABALHO ........................................................................................................................ 4 AGRADECIMENTOS .............................................................................................................................. 5 1. DEFINIÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 6 1.1 Missão ............................................................................................................................................... 6 1.2 Objetivos ........................................................................................................................................... 6 1.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................................ 6 1.2.2 Objetivos Específicos ..................................................................................................................... 6 1.3 Públicos-alvo ..................................................................................................................................... 7 1.4 Histórico do Museu da Vida .............................................................................................................. 7 1.4.1 Dra. Zilda Arns Neumann ............................................................................................................... 7 1.4.2 Pastoral da Criança ........................................................................................................................ 9 1.4.3 Construção e ocupação da sede do Museu da Vida .................................................................... 11 1.4.3.1 Lar Escola Hermínia Lupion ...................................................................................................... 11 1.4.3.2 Associação Padre João Ceconello, Pastoral da Sobriedade e Paróquia Cristo Redentor ....... 13 1.4.3.3 Coordenação Nacional da Pastoral da Criança ........................................................................ 14 Referências ........................................................................................................................................... 15 2. PROGRAMAS ................................................................................................................................... 16 2.1 Programa Institucional ..................................................................................................................... 16 2.2 Programa de Acervo ....................................................................................................................... 17 2.3 Programa Arquitetônico ................................................................................................................... 18 2.4 Programa de Exposições ................................................................................................................ 20 2.5 Programa Educativo ........................................................................................................................ 22 2.6 Programa de Comunicação ............................................................................................................. 23 2.7 Programa de Pesquisa .................................................................................................................... 28 2.8 Programa de Segurança ................................................................................................................. 28 2.9 Programa de Gestão de Pessoas ................................................................................................... 29 2.10 Programa de Recursos Econômicos ............................................................................................. 29 ANEXOS ............................................................................................................................................... 30 ANEXO A – Formulário de Pré-Cadastro do IBRAM ............................................................................ 32 ANEXO B - Programa de Segurança – CIPA ........................................................................................ 34 ANEXO C – Tabela de Recursos ANAPAC .......................................................................................... 37 ANEXO D – Tabela de Recursos Lei Rouanet ...................................................................................... 38
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APRESENTAÇÃO
O presente documento é fruto de trabalho conjunto construído através de inúmeras conversas
e reflexões iniciadas na Pastoral da Criança em agosto de 2013, momento no qual o projeto começou
a ser gestado. Durante aquele ano e o primeiro semestre de 2014, contamos com a colaboração de
diversos profissionais, muitos deles voluntários, e o resultado dessa força de trabalho é apresentado
em parte aqui neste planejamento estratégico, o qual fundamenta a criação e as primeiras atividades
do Museu da Vida. Neste plano lançamos as bases de nosso trabalho, apontando nossa missão,
objetivos e primeiras metas e ações a serem executadas em cada Programa, até a inauguração da
instituição, em dezembro de 2014. Assim, o que o museu pretende realizar durante o presente ano
constitui o núcleo central deste planejamento. Tendo em vista um plano museológico ter como uma
de suas funções apontar a vocação de um museu, entendemos que esta sua primeira versão
possibilitará que esta vocação seja delineada, criando bases para suas futuras ações.
Equipe do Museu da Vida
Curitiba, julho de 2014
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GRUPO DE TRABALHO Dom Aldo de Cillo Pagotto Presidente da Pastoral da Criança Irmã Vera Lúcia Altoé Coordenadora Nacional da Pastoral da Criança Dr. Nelson Arns Neumann Coordenador Nacional Adjunto da Pastoral da Criança
Ariane Alfonso Azambuja de Oliveira – museóloga
Bruna Corso – designer
Carolina Damrat – historiadora
Caroline Dalabona – nutricionista
Erica Hobold – educadora física
Fernando Artur de Souza – artista visual
Gécia Aline Garcia – historiadora
Irmã Veroni Medeiros – pedagoga
Lucimara Trinkel – licenciada em Letras
Márcia Mamede – pedagoga
Marco Aurélio da Costa – bacharel em Relações Internacionais
Rubia Mara Pappini – economista
Silvio Lopes Barbosa – contador
Sônia Prati – jornalista
Thaís Mocelin – jornalista
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AGRADECIMENTOS
O Museu da Vida tem recebido colaborações essenciais para sua construção por força de
voluntariado. Abrimos aqui um espaço para agradecer a cada uma das instituições e profissionais que
têm colaborado conosco:
! Arquivo Público do Paraná, pela capacitação sobre arquivos concedida às nossas historiadoras.
! Brasil Sul Mapas, pelo levantamento planialtimétrico do terreno realizado por Rojam Gimenez.
! Coordenação do Sistema Estadual de Museus do Paraná – COSEM, através das
profissionais Karina Muniz Viana, que auxiliou na concepção do museu, e Ellen Nascimento, que realizou capacitação sobre o Sistema Pergamum.
! Gemalto, pelo apoio no planejamento de fluxo de visitantes e funcionários, e pelo
fornecimento de cartões de identificação.
! Luciane Alonso, por consultoria a respeito de diversos assuntos pertinentes à criação do museu.
! Museu de Arte Contemporânea do Paraná, por auxiliar em questões sobre concepção de
arquivo e acervo.
! Museu Oscar Niemeyer, através do conservador Humberto Imbrunísio, que nos auxiliou a pensar a construção da reserva técnica do museu e outros espaços para o trabalho do Programa de Acervo.
! Museu Paranaense, através do apoio de Renato Augusto Carneiro Junior, Tatiana Takatuzi,
Deise Falasca de Morais, Esmerina Costa Luís e Janete dos Santos Gomes em relação à conservação, restauro e guarda do acervo, bem como a disponibilidade de auxílio em todas as demais questões da área museológica.
! Prof. Dr. Carlos Mosquera, pela consultoria sobre questões de acessibilidade.
! Profa. Dra. Maria Isabel Leite, especialista em educação museal, a qual trouxe
questionamentos e reflexões para a construção do Museu da Vida como um espaço de inclusão de crianças pequenas.
! Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, que nos cedeu o Sistema Pergamum,
para a catalogação de nosso acervo.
! Ricardo Garanhani, cenógrafo, que vem contribuindo para a criação do conceito visual do museu.
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1. DEFINIÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Pastoral da Criança está criando o Museu da Vida, um espaço cultural, interativo, de
encontros e de produção de saberes. O museu contará com ambientes de aprendizagem e acervo
relacionados à promoção da saúde, da nutrição, da educação e da cidadania. Ele terá como eixo
central a experiência da Pastoral no trabalho junto a gestantes e crianças de zero até seis anos e
suas famílias, em seus mais de 30 anos de atuação no Brasil e no mundo, em parceria com
universidades, sociedades científicas, órgãos governamentais e sociedade civil. Também estarão
representados os saberes e as experiências das comunidades nas quais a Pastoral atua, de modo
que o espaço será uma importante fonte de cultura, pesquisa e disseminação de conhecimento.
Localizado em Curitiba, o Museu da Vida estará aberto à visitação pública, gratuita, a partir de 5 de
dezembro de 2014.
1.1 Missão
Preservar, pesquisar e comunicar acervo museológico, arquivístico e bibliográfico acerca da
promoção da saúde, da nutrição, da educação e da cidadania durante o ciclo vital, da concepção à
morte natural do ser humano, fundamentado nos princípios e nas ações da Pastoral da Criança.
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo Geral
Promover informação e reflexão através de exposições e ações educativas sobre saúde,
nutrição, educação e cidadania no cuidado com a criança na família, visando à diminuição da
desigualdade social, bem como preservar a memória da missão da Dra. Zilda Arns Neumann.
1.2.2 Objetivos Específicos
! Transformar-se em referência de estudo e divulgação dos cuidados com a saúde durante o
ciclo vital.
! Tornar-se um espaço de promoção da brincadeira livre das crianças e de brinquedos que elas
podem utilizar.
! Conservar fontes documentais sobre a história da Pastoral da Criança e da Dra. Zilda Arns
Neumann.
! Constituir-se como espaço público de convívio de famílias.
! Motivar o voluntariado nas atividades da Pastoral da Criança.
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1.3 Públicos-alvo
O Museu da Vida possui como opção preferencial de público os grupos sociais com maior dificuldade de acesso aos bens culturais e, dentre os quais, destacamos:
! Crianças de zero a seis anos.
! Estudantes de ensino fundamental e médio.
! Estudantes de Pedagogia e Educadores de crianças até seis anos.
! Estudantes e profissionais de Enfermagem, Farmácia, Medicina e Serviço Social.
! Famílias de Curitiba e Região Metropolitana.
! Gestantes.
! Idosos.
! Moradores dos bairros Mercês e Vista Alegre.
! Peregrinos.
! Parceiros institucionais (políticos, clérigos, empresas parceiras e futuros parceiros).
! Voluntários da Pastoral da Criança.
1.4 Histórico do Museu da Vida
O Museu da Vida será um espaço de memória ligado à Pastoral da Criança, o qual
pesquisará, documentará e comunicará a história dessa instituição e de sua fundadora, Dra. Zilda
Arns Neumann, bem como as ações desenvolvidas por esse organismo de ação social. Assim, para
que compreendamos melhor este museu, é importante que o situemos dentro da trajetória de Dra.
Zilda e da Pastoral da Criança, o que será feito nesta seção, através de um pequeno histórico, que
abrangerá também dados sobre a construção e a ocupação de seu prédio.
1.4.1 Dra. Zilda Arns Neumann
Dra. Zilda nasceu em 25 de agosto de 1934 em uma família de imigrantes alemães, na cidade
de Forquilhinha-SC. Foi a décima segunda de treze irmãos, dos quais sete eram mulheres e seis
homens. Da infância em cidade pequena e com família numerosa, relatava memórias felizes, nas
quais a disciplina era destacada como um grande aprendizado: “Hoje, analiso minha infância como
um período extremamente feliz e de grande exercício de participação e disciplina. Aprendi a
colaborar, a participar, a administrar as situações de forma prazerosa e prática” (NEUMANN, 2003, p.
20). Aos 10 anos, tendo já concluído o primário, mudou-se junto a alguns dos irmãos para Curitiba, a
fim de continuar seus estudos. De seus irmãos, nove se tornaram professores, dois engenheiros, um
agricultor e apenas Zilda estudou medicina. A escolha da profissão se deu aos 16 anos, sob algum
protesto do pai, que desejava que ela se tornasse professora. A inclinação à medicina teve grande
influência da mãe, que, autodidata, ensinava às mães da vizinhança cuidados com os filhos e
tratamentos para pequenas enfermidades.
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A jovem catarinense estudou medicina na Universidade Federal do Paraná, na turma
ingressante em 1953. Entre os aprovados estavam apenas seis mulheres, em uma turma de cento e
vinte estudantes. Logo no início do curso, foi convidada pelas Irmãs Vicentinas a realizar estágio
voluntário no Hospital Nossa Senhora das Graças, no bairro Mercês, em Curitiba. Em seguida,
passou a ser voluntária no Hospital de Crianças César Pernetta, onde permaneceu por cinco anos.
Depois de se formar em 1959, prestou concurso público para a Secretaria de Saúde de Estado e
trabalhou como médica durante seis anos neste último hospital. Em 1965, assumiu a direção da rede
de Postos de Saúde APMI Saza Lattes, que se expandia a vinte e uma comunidades, permanecendo
no cargo por treze anos. Afastou-se dele em 1977, quando do falecimento de seu marido, tendo sida
alocada na Secretaria de Saúde, para trabalhar no Planejamento. Em seguida, foi indicada pela
Secretaria para coordenar o Ano Internacional da Criança, em 1979, promovido pelo Unicef e pelo
Ministério da Saúde. Na sequência, em 1980, trabalhou na campanha de vacinação Sabin, de
combate à poliomelite, doença da qual havia começado uma epidemia, em União da Vitória-PR.
No ano de 1983, por pedido realizado pelo Conselho Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB,
Dra. Zilda Arns criou a Pastoral da Criança, junto a Dom Geraldo Majela Agnello, Cardeal Arcebispo
Primaz de São Salvador da Bahia, que na época era arcebispo de Londrina-PR. Com a Pastoral da
Criança, a Igreja Católica desejava diminuir a mortalidade infantil no Brasil, que alcançava índices
alarmantes. Para isso, foi desenvolvida a metodologia comunitária de multiplicação do conhecimento
e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre da multiplicação dos peixes
e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15). O
método foi primeiramente testado na cidade de Florestópolis-PR e depois expandida para todos os
estados do Brasil e alguns países da África, América Latina e Ásia. A educação das mães por líderes
comunitários capacitados revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças
facilmente preveníveis e a marginalidade das crianças. Em 2004, Dra. Zilda recebeu outra missão
semelhante, constituída de fundar, organizar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa.
Dra. Zilda foi casada por dezoito anos com Aloysio Bruno Neumann, de quem ficou viúva em
1977. O casal teve seis filhos, tendo o primeiro morrido por trauma de parto. Os demais se chamaram
Rubens Arns Neumann, Nelson Arns Neumann, Heloísa Arns Neumann Stutz, Rogério Arns
Neumann e Sílvia Arns Neumann (falecida em 2003). Pelo seu trabalho na área social, recebeu
condecorações tais como: Woodrow Wilson, da Woodrow Wilson Fundation, em 2007; o Opus Prize,
da Opus Prize Foundation (EUA), pelo inovador programa de saúde pública que ajuda a milhares de
famílias carentes, em 2006; Heroína da Saúde Pública das Américas (OPAS/2002); 1.º Prêmio
Direitos Humanos (USP/2000); Personalidade Brasileira de Destaque no Trabalho em Prol da Saúde
da Criança (Unicef/1988); Prêmio Humanitário (Lions Club Internacional/1997); Prêmio Internacional
em Administração Sanitária (OPAS/1994); títulos de Doutor Honoris Causa das Universidades:
Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade do
Extremo Sul Catarinense, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade do Sul de Santa
Catarina. Dra. Zilda também tornou-se Cidadã Honorária de dezenas de estados e municípios do
Brasil; e foi homenageada por diversas outras instituições, universidades, governos e empresas, além
de receber indicações ao Nobel da Paz.
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A médica Zilda Arns faleceu em 12 de janeiro de 2010, na cidade de Porto Príncipe, Haiti,
vítima de um terremoto que assolou o país. Na ocasião, estava em missão para a expansão da
Pastoral da Criança Internacional. Sua morte teve grande repercussão e seu corpo foi enterrado em
Curitiba, com a presença de personalidades públicas do país.
1.4.2 Pastoral da Criança
Criada em 1983, a Pastoral da Criança é reconhecida como uma das mais importantes
organizações do mundo a trabalhar em programas voltados ao desenvolvimento integral das
crianças, desde o ventre materno até os seis anos de idade. Suas atividades acontecem no contexto
familiar e comunitário. Ela é um organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) que dirige sua atenção às famílias pobres e extremamente pobres por meio da atuação
voluntária de líderes comunitários capacitados e de um conjunto de práticas educativas simples,
baratas e facilmente replicáveis, focalizadas na capacitação para os cuidados com a gestante e com
a criança.
As ações preventivas de saúde, nutrição e educação na família de crianças pobres realizadas
pelos voluntários da Pastoral da Criança contribuíram decisivamente para reduzir a mortalidade
infantil no país nos últimos trinta anos. Em 2012, o Brasil atingiu antecipadamente uma das metas
estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) no documento “Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio”. O número atual de óbitos no país é de 16 a cada mil nascimentos,
inferior à meta de 17,9 óbitos por mil, imposta pela ONU e que deveria ser atingida até 2015.
Em 1983, quando a Pastoral da Criança iniciou suas ações, morriam no país cerca de 80
crianças por mil nascidas vivas. A metodologia desenvolvida pela médica pediatra e sanitarista Dra.
Zilda no projeto-piloto em Florestópolis-PR foi replicada ao longo destes 30 anos por todo o país e já
beneficia mais 21 países da América Latina, África e Ásia. Hoje, 202 mil voluntários acompanham 1,3
milhão de crianças menores de seis anos, 70 mil gestantes e um milhão de famílias em 35,6 mil
comunidades de todos os estados do Brasil. A taxa de mortalidade infantil nas comunidades
acompanhadas é 8,8 óbitos por mil nascidos vivos, menor que a média nacional que, segundo o
IBGE (Censo de 2010), é de 15,6 óbitos por mil nascidos vivos. Também o nível de desnutrição nas
comunidades acompanhadas é mais baixo (1,6%) se comparado à média nacional, que é de 2,8%.
A Pastoral da Criança possui como Visão, Missão, Crenças e Valores (PASTORAL..., 2014):
Visão
Trabalhamos por um mundo sem mortes materno-infantis evitáveis e onde todas as crianças,
mesmo as mais vulneráveis, viverão num ambiente favorável ao seu desenvolvimento" (Cf. Isaías
capítulo 65, a partir do versículo 16)".
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Missão
“Para que todas as crianças tenham vida em abundância” (Cf. Jo 10, 10).
A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da
evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos seis anos, contribuindo para que
suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação, por meio de orientações básicas de
saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida.
Crenças e valores
Crença:
• Glória de Deus é a vida.
• Fé e Vida: vivenciar a fé, por meio de ações concretas na comunidade.
• Deus se revela preferencialmente aos pobres.
• Partilha e Solidariedade.
Valores:
• Adesão à Missão da Pastoral da Criança.
• Ética (Transparência, Honestidade, Justiça, Equidade).
• Simplicidade.
• Não Discriminação (raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político).
• Compromisso com os resultados.
• Perseverança.
• Valorização das crianças, gestantes e das famílias.
• Alegria em servir.
• Multiplicar o saber.
• Ir ao encontro, buscar proximidade.
A Pastoral da Criança se organiza por comunidade, ramo, setor, estado e país, tendo equipes
de coordenação e conselhos em cada um deles, com normas e estruturação determinadas pelo
Regimento Interno, aprovado pela Assembleia Geral:
Coordenação Comunitária – Exercida por um dos líderes da Pastoral da Criança da
comunidade.
Coordenação de Ramo (paróquia) – Responsável por diversas comunidades com Pastoral
da Criança de uma mesma paróquia. O coordenador é indicado, em lista tríplice, pelos
coordenadores comunitários do respectivo ramo (paróquia) e ratificado pelo pároco.
Coordenação de Setor (diocese) – Responsável por diversos ramos (paróquias) com
Pastoral da Criança da Diocese à qual pertence. É indicado pelos coordenadores de ramo e ratificado
pelo bispo diocesano.
Coordenação Estadual – Responsável pelos diversos setores (dioceses) com Pastoral da
Criança do Estado. É indicado pelos coordenadores da Pastoral da Criança de Setor e ratificado pelo
bispo responsável pela Pastoral da Criança no Estado.
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Coordenação Nacional – Dar apoio ao trabalho das coordenações da Pastoral da Criança
em todo o Brasil. O coordenador nacional é nomeado pelo Presidente do Conselho Diretor e ratificado
pela CNBB. O Conselho Diretor da Pastoral da Criança é eleito pela Assembleia Geral da Pastoral da
Criança e ratificado pela CNBB.
Assembleia Geral – órgão máximo da Pastoral da Criança. É composta pelo Conselho
Diretor, as dioceses, representadas por seus coordenadores estaduais, e representantes da
Associação Nacional dos Amigos da Pastoral da Criança (ANAPAC).
Com a diminuição do índice de mortalidade infantil na maioria das cidades, e a desnutrição
sob controle no país, a Pastoral da Criança volta-se agora para novos desafios. Com foco na
promoção do desenvolvimento integral da criança, ganham destaque novos projetos, como a
vigilância nutricional para prevenir a obesidade infantil e os cuidados nos primeiros mil dias (gestação
mais os dois primeiros anos) de vida da criança.
1.4.3 Construção e ocupação da sede do Museu da Vida
O Museu da Vida surge como mais uma das ações da Pastoral da Criança e irá funcionar no
prédio da Coordenação Nacional, espaço físico que já serviu a outras instituições e que possui mais
de sessenta anos de história. Dada a importância da preservação da memória do local, nesta seção
registraremos um histórico daquilo que já esteve em funcionamento no citado espaço.
1.4.3.1 Lar Escola Hermínia Lupion
O complexo onde está sediado o Museu da Vida possui uma relação antiga com atendimento
a crianças, pois seu prédio foi originalmente construído para abrigar o Lar Escola Hermínia Lupion
(popularmente conhecido como Lar das Meninas), instituição de acolhimento de meninas entre zero e
dezoito anos, em regime de internato, que fossem abandonadas, órfãs, estivessem em situação de
risco, possuíssem deficiências físicas ou mentais ou problemas de comportamento. A instituição
possuía capacidade para atender até 200 menores, embora exista relatos de ter abrigado até 300
crianças em determinados períodos. A partir de 1979, passou também a atender meninos, mas em
número reduzido. O início de sua construção data de 1950, durante o governo de Moyses Lupion,
tendo sido criado por iniciativa da primeira-dama, Hermínia Lupion. A inauguração do prédio se deu
quatro anos mais tarde, em 1.° de julho de 1954, durante o governo de Bento Munhoz da Rocha
Neto.
O projeto arquitetônico do Lar foi assinado por Ernesto Guimarães Máximo, um dos poucos
profissionais com formação específica em arquitetura atuantes em Curitiba, à época. São dele duas
outras importantes construções da cidade, o Colégio Estadual do Paraná e a Casa do Estudante
Universitário (GNOATO, 2003). O projeto do Lar das Meninas foi elaborado no ano de 1948,
abrangendo um total de 11.843,36 m² de área construída. Seus pavilhões foram concebidos com
funções distintas, conforme indicado na legenda desta planta baixa:
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LEGENDA
1. Casa Central (térreo: salas de aula e ambientes administrativos; 1.° andar: dormitórios das internas)
2. Pavilhão Médico 3. Capela 4. Clausura das Irmãs 5. Ginásio 6. Casa-lar 7. Refeitório, cozinha e lavanderia (inaugurado em 1962)
Sobre questões estilísticas da construção, Elizabeth Amorim de Castro (2006) afirma:
A Casa Central […] apresenta, na planta e na fachada, um jogo de volumes formado pelo pórtico de entrada e pelo avanço dos blocos laterais. Estes possuem um revestimento de pedra na parte frontal, que termina com arremate em relevo na alvenaria. O triângulo determinado pelas águas do telhado recebe frisos horizontais, também em relevo na alvenaria. O pórtico de entrada é avançado em relação ao conjunto, as aberturas são em arco ogival, encimadas por nichos. A Casa-Lar […], o Ginásio […] e as galerias de circulação […] apresentam vãos em arco pleno. Há, portanto, uma clara intenção de conjunto no tratamento formal, evidenciando o apuro construtivo. (CASTRO; IMAGUIRE, 2006, p. 194)
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A direção administrativa da instituição era realizada por religiosas pertencentes à
Congregação das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paula e as crianças atendidas eram
provenientes do Juizado de Menores e Secretaria do Trabalho e Assistência Social. As causas de
internamento decorriam em geral de:
menor problema em casa era internada como castigo; órfão bilateral; órfão unilateral, mãe ou pai, que precisava trabalhar não podendo cuidar da filha; menor internada para estudar; genitores em condições econômicas precárias precisando trabalhar; menor adolescente que apresentava problemas de comportamento; menor que havia cometido furto; menor cujos responsáveis não possuíam idôneidade moral para educá-la; abandonada pela família; apreendida pela polícia; encontrada perambulando pelas ruas; maltratada pela família; trazida do interior, da casa dos pais, por família que necessitava de seus serviços, não se adaptando era entregue ao Juizado de Menores ao invés de ser devolvida à sua família; com deficiência física e mental; com deficiência auditiva; filhas de pais doentes (tuberculosos); epiléticas; filhas de mães solteiras; reinternada e internamentos provisórios. (HISTÓRICO, s/d, s/p)
Conforme consta em matérias de jornal do ano de 1983 (LAR, 1983; SCHULMAN, 1983), as
meninas eram divididas por faixa etária: existia o berçário, para os bebês; a creche, para crianças que
não haviam atingido a idade de escolarização; no prédio central ficavam os dormitórios daquelas que
possuíam entre 3 e 17 anos de idade; e na Casa Lar viviam as jovens que estavam completando 18
anos. As meninas estudavam em escolas próximas e aos finais de semana iam à missa, realizavam
atividades de recreação dirigida e, algumas raras vezes, saíam para assistir espetáculos de teatro ou
dança. No bosque, podiam brincar, praticar esportes, cultivar hortas e flores. As mais velhas
possuíam maior liberdade e em alguns fins de semana podiam sair sozinhas ou namorar dentro da
escola. No dia a dia, auxiliavam na limpeza e manutenção da instituição e também aprendiam
trabalhos manuais, como tricô, bordado, crochê, bem como tinham aulas de cabeleireiro, manicure,
limpeza de pele e culinária. Após atingirem a maioridade, algumas meninas saíam noivas ou
casadas; outras, contratadas para trabalhar (grande parte das vezes em casas de família); e outras
ainda saíam grávidas, circunstância em que eram encaminhadas para o Lar da Mãe Solteira.
O Lar Escola Hermínia Lupion funcionou nesta sede até fevereiro do ano de 1996, quando
esta foi interditada, devido a rachaduras nos prédios. As moradoras foram transferidas para outro
espaço, o Educandário das Irmãs Oblatas, no bairro Tarumã, sob protestos conduzidos pela
Associação dos Amigos do Lar das Meninas. A decisão da mudança foi realizada durante reunião
entre representantes da comunidade, da Secretaria da Criança e Assuntos da Família e do Instituto
de Assistência Social do Paraná, após laudos técnicos de engenheiros da Secretaria Estadual de
Obras, empresa Consultesp e Universidade Federal do Paraná. Houve grande demora na reforma, o
que inquietou a comunidade e também aventou a possibilidade de o prédio servir a outra instituição, o
que de fato acabou ocorrendo.
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1.4.3.2 Associação Padre João Ceconello, Pastoral da Sobriedade e Paróquia Cristo Redentor
Após passarem um período de cerca de dois anos alojadas no bairro Tarumã, as internas do
Lar das Meninas foram novamente trazidas para o bairro Mercês, em 1998, sob nova gestão. Porém,
para seu retorno, o governo do estado construiu um novo espaço, um condomínio de Casas-Lares
em terreno atrás do bosque, o qual ficou sendo coordenado pela Associação Padre João Roberto
Ceconello (APJC). A criação das Casas-Lares buscava promover um contato mais individual no
atendimento às crianças, proporcionando a elas um núcleo de convivência com características
familiares. Em cada uma das casas, uma “mãe social” cuidava de cerca de nove crianças. A APJC,
associação que ficou responsável pelas casas, possui direito privado, com caráter filantrópico e sem
fins lucrativos e foi juridicamente oficializada em 1994, pelo Pe. João Ceconello, após longo período
de trabalho em comunidades com pessoas carentes. Ela “é mantenedora de projetos humanitários,
de melhoria na qualidade de vida, destinados às crianças, adolescentes e adultos vitimados pela
exclusão social. É uma organização mantida através de parcerias, contribuições de associados e
voluntários voltados para a causa da inclusão social” (ASSOCIAÇÃO, 2014). Ficaram sob
responsabilidade dessa associação tanto o condomínio quanto o bosque e a capela, mas o prédio
central continuou interditado.
Também no ano de 1998 foi criada a Pastoral da Sobriedade, organismo de ação social da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a qual “tem como objetivo a busca da sobriedade
como um modo de vida, tratando da dependência química e de outras dependências a partir da
vivência dos '12 Passos da Pastoral da Sobriedade'” (CNBB..., 2014). Padre João Ceconello, em
1999, se tornou responsável em nível de arquidiocese dessa pastoral e, no ano seguinte, assumiu
sua coordenação nacional, de maneira que em 2000 a capela pertencente ao antigo Lar das Meninas
passou a ser a sede da Coordenação Nacional da Pastoral da Sobriedade.
Na sequência, a capela que abrigou a Pastoral da Sobriedade tornou-se a Matriz da Paróquia
Pessoal Cristo Redentor, em 2007, tendo Padre João Ceconello como pároco. O objetivo desta
paróquia era atender dependentes químicos e suas famílias, por meio de entrevistas, terapias de
grupo, grupos de auto-ajuda e encaminhamento para serviços especializados e comunidades
terapêuticas. Ela esteve em funcionamento até o final do ano de 2013 (CRISTO, 2014).
1.4.3.3 Coordenação Nacional da Pastoral da Criança Na proposta formal de retorno às antigas instalações estruturada pela Associação dos
Amigos do Lar das Meninas em outubro de 1996, na qual era aceita a construção das Casas-Lares, a
Associação sugeriu o uso do prédio central para a criação de um Centro de Apoio a Crianças e
Adolescentes, para o atendimento de toda a comunidade, não só às meninas do Lar. Havia um
grande anseio de que as instalações continuassem servindo ao grupo social a que historicamente
serviram, e por isso foi assinalado que a comunidade reprovava qualquer outra destinação a elas que
não à causa da criança. Contudo, no parecer técnico do Instituto de Ação Social do Paraná - IASP a
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esta proposta era questionado se haveria necessidade e demanda da região para a construção de
um complexo como este (IASP..., 1996; ASSOCIAÇÃO..., 1996).
Nesse ínterim, em 1997 foi iniciado um processo para cessão do imóvel à Pastoral da
Criança. A coordenação da instituição funcionou desde a sua criação, em 1983, na casa da Dra.
Zilda, em Curitiba, no endereço Rua Pasteur, 279, no bairro Batel. Após esses catorze anos de
trabalho, foi solicitado espaço físico para o governo do estado, e o prédio central do antigo Lar das
Meninas foi indicado e apresentado pessoalmente pela então Secretária de Estado da Criança e
Assuntos da Família e primeira-dama do Estado do Paraná, Fani Lerner. O início do processo de
cessão aconteceu em 1997, mas apenas em 1998 o Poder Executivo autorizou-a, através da Lei n.°
12.250 – 08/07/1998. A Lei assegura que a cessão possui duração de 20 anos (com vigência até 30
de setembro de 2018), prorrogáveis mediante consenso entre as partes. Devido à necessidade de
reformas no prédio, ele foi reinaugurado e voltou a ser utilizado apenas em 6 de dezembro de 1999,
com apoio do Ministério da Saúde, da Fundação Banco do Brasil e de O Boticário. Ficou cedida à
Pastoral parte do imóvel de propriedade do Estado do Paraná, com área de 19.136,86 m², com as
benfeitorias sobre ele existentes.
Para a criação do Museu da Vida, vários espaços estão sendo reformados e alguns
construídos, reformas das quais os detalhamentos podem ser lidos no Programa Arquitetônico,
constante neste Plano. Além disso, todas as organizações que funcionavam sob a tutela da
Associação Padre João Ceconello já se encontravam em processo de mudança de endereço e
deixarão de ocupar os espaços que lhe eram delegados, tendo em vista, inclusive, que as Casas-
Lares também já se encontram desativadas.
Referências: Associação Padre João Roberto Ceconello [homepage na internet]. Curitiba [acesso em 28 maio 2014]. Disponível em: http://www.apjc.com.br/. IASP – Instituto de Ação Social do Paraná. Parecer Técnico do IASP. Curitiba, 1996. Mimeo. 8 p. Brasil. Lei nº 12.205, de 8 de julho de 1998. Autoriza o Poder Executivo a ceder à Pastoral da Criança, organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, parte de imóvel de sua propriedade, situado nesta Capital, designado como Lar Escola Hermínia Lupion. Castro EA; Imaguire, MRG. Ensaios sobre a Arquitetura em Curitiba 2; Colégios e Educandários. Curitiba: E. A. de Castro; M. R. G. Imaguire; 2006. Cristo Redentor [homepage na internet]. Site da Arquidiocese de Curitiba. Curitiba [acesso em 16 jun 2014]. Disponível em: <http://arquidiocesedecuritiba.org.br/mitranovo/aba/42/historia/161>. Gnoato, LSP. Proposta de Preservação da Arquitetura Moderna em Curitiba. In: Anais do 5.º Seminário DOCOMOMO Brasil; 2003; São Carlos, BR. Disponível em: http://www.docomomo.org.br/seminario%205%20pdfs/077R.pdf. Acesso em: 16 jun. 2014.
16
Histórico: Lar Escola Hermínia Lupion. Mimeo. Sem data. Lar das Meninas quer retornar à velha sede. Gazeta do Povo, 1996 fev. 16; s/p. Lar: meninas órfãs de pais vivos. Jornal do Estado, 1983 set. 18; s/p. Michelle K. Casa Lar, sinônimo de amor à criança. O Estado do Paraná, 1999 ago. 15; s/p. Missa pela reforma do Lar das Meninas. Gazeta do Povo, 1996 jul. 7; s/p. Neumann ZA. Depoimento: Zilda Arns Neumann: ela criou uma rede de solidariedade que salva centenas de milhares de crianças brasileiras. Belo Horizonte: Editora Leitura; 2003. CNBB Regional Leste 2 [homepage na internet]. Belo Horizonte: Conselho Episcopal Regional Leste 2 – CONSER; [acesso em 16 jun. 2014]. Disponível em: http://www.cnbbleste2.org.br/pastorais/sobriedade.html. Pastoral da Criança [homepage na internet]. Curitiba: Pastoral da Criança [acesso em 16 jun. 2014]. Disponível em: http://pastoraldacrianca.org.br/pt/quemsomos. Associação dos Amigos do Lar das Meninas. Lar das Meninas – Unidade Social Hermínia Lupion: Proposta de Retorno às Instalações da Vista Alegre. Curitiba; 1996. Mimeo. 4 p. Schulman C. Escola Hermínia Lupion: um lar para muitas meninas. Jornal do Estado, 1983 nov. 24; s/p. 2. PROGRAMAS
As descrições presentes nesta seção apresentam as diversas ações e atividades necessárias
para que o museu venha a cumprir na íntegra sua missão e objetivos.
2.1 Programa Institucional O Museu da Vida pertencerá à Pastoral da Criança e seu registro legal de criação será
realizado de acordo com o estabelecido no Decreto n. 8.124, de 17 de outubro de 2013, o qual
determina que “os atos referentes à criação, fusão, incorporação, cisão ou extinção de museus
deverão ser registrados em órgão público estadual, distrital ou municipal competente ou, na sua
ausência, no IBRAM”. O mesmo decreto, porém, afirma que os procedimentos e critérios para registro
serão definidos em ato normativo do IBRAM, o qual ainda não foi publicado. Assim, neste momento
nos encontramos mapeados no Cadastro Nacional de Museus (CNM), conforme Anexo A, através do
qual o IBRAM enviará novas orientações quando da publicação do ato normativo.
17
O museu também criará e aprovará seu Regimento Interno, documento elaborado para
estabelecer suas normas de funcionamento, desde a sua finalidade, propósitos, objetivos, política
institucional, formas de manutenção, número de setores e/ou departamentos e seus respectivos
funcionários, assim como a construção do seu organograma, parte do que já se encontra definido
neste Plano.
2.2 Programa de Acervo
O Museu da Vida está realizando o inventário dos objetos que farão parte de seu acervo
museológico. Estes são provenientes do arquivo da Pastoral da Criança e do arquivo pessoal da
família Arns Neumann, compondo, assim, duas grandes coleções principais: Coleção Pastoral da
Criança e Coleção Dra. Zilda Arns Neumann. A primeira é constituída de livros, documentos em
papel, premiações, fotografias, cartazes, vídeos, artesanatos e brinquedos; a segunda, é composta
por vestuário, documentos em papel, premiações, fotografias, objetos pessoais e livros. Pretende-se
que seja construído também um acervo bibliográfico e um arquivístico, os quais ainda não estão
sendo analisados.
O inventário do acervo será incluído na base de dados do Sistema Pergamum, programa
elaborado pela Pontifícia Universidade Católica - PUC e disponibilizado por acordo institucional ao
Museu da Vida. Trata-se do mesmo sistema que está sendo implantado na rede estadual de museus
do Paraná, para servir a acervos de instituições tais como Museu Paranaense, Museu de Arte
Contemporânea do Paraná, Museu do Expedicionário e Museu de Imagem e do Som. O Pergamum
possui uma interface de usuário a qual permite que as informações a respeito dos acervos sejam
acessadas de forma remota, a partir daquilo que as instituições liberam para consulta pública.
Para o trabalho técnico e acondicionamento do acervo, o museu dispõe de um laboratório e
uma sala de reserva técnica, ambientes para os quais ainda será adquirido mobiliário adequado. No
laboratório, são realizados o trabalho de inventário das peças, higienização e acondicionamento, de
forma a se garantir a conservação preventiva dos objetos. O Museu da Vida tem recebido apoio
técnico do pessoal de acervo do Museu Paranaense e Museu Oscar Niemeyer, com indicação de
materiais e técnicas para os procedimentos no cuidado às peças. A primeira instituição também irá
realizar a higienização de algumas placas de homenagem pertencentes à Coleção Dra. Zilda Arns
Neumann. Já foi diagnosticado que algumas peças necessitarão de restauro, especialmente papéis.
O Programa de Acervo possui como recursos humanos duas historiadoras com experiência
na área de museus, uma das quais trabalhou no acervo do Museu Paranaense e outra no Museu
Oscar Niemeyer. As políticas de aquisição e descarte da instituição serão construídas após a
finalização do inventário, pois entendemos que só depois de conhecermos os objetos que já se
encontram sob nossa guarda poderemos determinar quais diretrizes irão reger as coleções.
Os objetivos e o cronograma de trabalho do Programa de Acervo para o ano de 2014
encontram-se descriminados abaixo:
18
Objetivo Geral:
! Realizar inventário das coleções Pastoral da Criança e Dra. Zilda Arns Neumann e acomodar
objetos do acervo do Museu da Vida.
Objetivos Específicos:
! Inventariar os seguintes grupos de objetos: vestuário, diplomas, premiações (placas e
troféus), presentes recebidos pela Dra. Zilda e pela Pastoral, mobiliário da sala da Dra. Zilda
e objetos pessoais.
! Acomodar objetos inventariados no mobiliário da reserva técnica.
! Inserir dados do inventário no Pergamum.
! Realizar triagem de materiais de arquivos da Pastoral a serem registrados como peças do
acervo (fotos, VHSs, K7s etc.).
! Inserir peças selecionadas nos arquivos no inventário de acervo.
Cronograma:
MÊS ATIVIDADE
Abril Inventário da Coleção Dra. Zilda Arns Neumann: vestuário.
Maio Inventário da Coleção Dra. Zilda Arns Neumann: diplomas.
Junho
Inventário da Coleção Dra. Zilda Arns Neumann: diplomas, condecorações e troféus.
Auxiliar curadores na seleção de objetos para exposições.
Julho
Inventário da Coleção Dra. Zilda Arns Neumann: troféus, mobiliário da sala da Dra.
Zilda e seus objetos pessoais. Auxiliar curadores na seleção de objetos para
exposições.
Agosto
Inventário da Coleção Pastoral da Criança: documentos. Auxiliar curadores na
seleção de objetos para exposições.
Setembro
Inventário da Coleção Pastoral da Criança: artesanatos e brinquedos. Auxiliar
curadores na seleção de objetos para exposições.
Outubro
Inventário da Coleção Pastoral da Criança: artesanatos e brinquedos. Auxiliar
curadores na seleção de objetos para exposições.
Novembro Auxílio na montagem das exposições.
Dezembro
Início da triagem do material de arquivo da Pastoral da Criança para acervo
museológico.
19
2.3 Programa Arquitetônico
Apresentamos nesta seção o Plano Diretor do Museu da Vida, o qual explicita a estrutura
física que o museu ocupará no complexo de prédios da Coordenação Nacional da Pastoral da
Criança. A planta aponta aquilo que estará pronto na inauguração e o que será construído nos anos
subsequentes. O acesso ao museu se dará através de uma porta principal, presente na Recepção.
Depois dela, o público poderá optar por entrar na Capela, onde estará a exposição Pastoral em Ação,
ou seguir para o prédio principal ou, ainda, para o Bosque. O núcleo expositivo do prédio principal se
encontra no primeiro andar e o acesso a ele se dará por escada e elevador. Este edifício ainda
possuirá uma escada secundária, para saída de emergência. No pátio haverá estacionamento para
ônibus, carros e bicicletas, com vagas para portadores de deficiência.
Dada a prioridade apontada em nosso objetivo geral e na definição de nossos públicos-alvo
de atender às pessoas com menor poder aquisitivo, o Museu da Vida privilegiou o acesso à sua
estrutura física aos que utilizam transporte público, bicicletas e que fretam ônibus populares para
viagens e passeios coletivos. O ônibus também é o transporte preferencial das escolas, sem dúvida o
público que mais visita museus. Essas escolhas também refletem a opção da instituição de se
enquadrar na política de transporte coletivo de Curitiba, que privilegia o transporte público e mais
recentemente as bicicletas. Assim, dois terços da área do estacionamento está destinada
exclusivamente aos ônibus e 6% dela às bicicletas, superando em 20% o espaço obrigatório
destinado a este último modal, estipulada pela Lei Municipal 6.273/1981.
21
2.4 Programa de Exposições
As exposições do Museu da Vida terão como premissas para a construção de seus layouts a
simplicidade presente nos valores da Pastoral da Criança e a possibilidade de interação do público
com os espaços, seja através de novas tecnologias, propostas de contribuição para a construção de
conteúdo ou simplesmente pelos visitantes poderem tocar objetos ou réplicas deles. Tendo em vista o
trabalho da Pastoral da Criança ser voltado para crianças de zero a seis anos, o museu pretende que
todos os seus espaços sejam acessíveis a esse público, de modo que eles conterão elementos
interativos que as atraiam e suas vitrines serão compatíveis com suas alturas. Pretende-se também
que cadeirantes, cegos e surdos tenham acesso ao espaço físico e às informações do museu. A
pesquisa e a produção de conteúdo para as exposições está sendo realizada por profissionais da
Pastoral da Criança de diversas formações. A seguir estão listadas e brevemente descritas as
exposições permanentes que constituirão o Museu da Vida.
Pastoral da Criança em Ação – Trabalho junto a gestantes e famílias com crianças de zero até seis
anos
! Sala destinada a apresentar as ações da Pastoral da Criança no Brasil e no mundo,
bem como a amplitude e a diversidade das populações atendidas, histórias e perfis
de voluntários, resultados alcançados, desafios a serem enfrentados e parcerias para
a construção de uma sociedade mais justa e solidária para todas as crianças.
! Curador: Thaís Mocelin
História da Pastoral da Criança
! Sala com linha do tempo apresentando os principais marcos da história da Pastoral
da Criança: datas importantes e fatos históricos e eventos no Brasil e no mundo que
demonstram o reconhecimento da instituição. Serão expostos objetos como os
primeiros materiais educativos produzidos pela Pastoral, fotografias antigas e
premiações.
! Curador: Rubia Pappini
Mil Dias – Como os primeiros mil dias de vida podem afetar nossa saúde para sempre
! O cuidado com os primeiros mil dias de vida previnem doenças crônicas de adultos
como as cardíacas e renais, osteoporose, colesterol elevado, diabetes e obesidade.
Esta exposição apresentará a importância dos cuidados com a saúde durante a
gravidez e a primeira infância. Com conteúdo para adultos e crianças, representará a
evolução da vida humana, desde o ventre materno até os dois anos de vida, com
informações sobre o desenvolvimento da criança, o corpo humano e a alimentação
saudável.
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! Curador: Caroline Dalabona
Faz de Conta e Cantinho do Brincar
! Espaços destinados a enfatizar a importância do brincar para o desenvolvimento
infantil. As exposições contarão com um local com mobiliário especial, materiais e
brinquedos que permitam a brincadeira livre das crianças.
! Curador: Erica Hobold
Rua do Brincar – Reapropriação do espaço público para a vida das comunidades
! Espaço externo dedicado às brincadeiras livres e coletivas das crianças, as quais
permitem, principalmente, o convívio social e os movimentos amplos, incentivando a
participação da família. Essa área contará com jogos riscados no chão, como
amarelinha, além de atividades com corda, bola, entre outras.
! Curador: Erica Hobold
Galeria da Vida
! Espaço para exibições de obras de arte e de artesanato abordando o dia a dia das
comunidades, a Pastoral e a sua fundadora.
! Curador: Fernando Souza
Memorial Dra. Zilda
! Espaço dedicado a contar a história da Dra. Zilda Arns, com vídeos de depoimentos,
entrevistas, imagens, fotos e documentos de sua história, desde sua infância em
Santa Catarina até sua morte no desastre no Haiti. Essa será uma exposição com
característica introspectiva, que pretende sensibilizar os visitantes em relação ao
importante trabalho desenvolvido por Zilda Arns.
! Curador: Lucimara Trinkel
Trilha do Bosque
! Dentro do circuito de visitação previsto para o museu, encontra-se um bosque de
Mata Atlântica, com 13.000 m² e trilha de 400 m para os visitantes estabelecerem
contato com a natureza. Na recepção, o público poderá escolher um entre diversos
roteiros escritos com pensamentos de mestres como Jesus, Gandhi, Martin Luther
King, São Francisco e sobre as ações da Pastoral e da Dra. Zilda Arns para serem
lidos nas cinco estações ao longo da trilha. O bosque também se constitui como
espaço para as crianças brincarem junto à natureza.
! Curador: Nelson Arns Neumann
23
2.5 Programa Educativo
O Museu da Vida oferecerá ao público atividades educativas que pretendem aprofundar a
experiência de visita, proporcionando mais meios para reflexão nas exposições. Isso será realizado
através do trabalho de uma equipe de mediadores, que acompanharão grupos em visita, mas
também por meio de cursos e oficinas e outros projetos a serem desenvolvidos a respeito do acervo,
os quais visem a autonomia do visitante comum e garantam a interação entre crianças pequenas e
suas famílias. Suas atividades serão norteadas pelas quatro palavras-chave que correspondem às
áreas de atuação da Pastoral da Criança e que estão presentes em nossa missão: saúde, nutrição,
educação e cidadania.
Durante o ano de 2014, período no qual o museu ainda não estará aberto ao público, o
Programa Educativo terá os seguintes objetivos:
! Planejar oficinas.
! Planejar cursos.
! Elaborar regras de visitação.
! Preparar apostila dos mediadores.
! Capacitar mediadores.
! Criar estratégias de acessibilidade a pessoas com deficiência (cadeirantes, cegos e surdos) e
crianças de 0 a 6 anos nas exposições.
Ser acessível aos mais diversos públicos é uma premissa do museu contemporâneo, e esse
ideal democrático de multiplicação do saber está nas bases das atividades da Pastoral da Criança –
ambas as afirmativas, contudo, trazem uma série de desafios para a elaboração dos espaços físicos
em geral e para as exposições do Museu da Vida. O trabalho da Pastoral é voltado para crianças de
zero a seis anos e suas famílias, e essa faixa etária de crianças é em geral negligenciada no acesso
aos bens culturais. Nesse sentido, há um compromisso do Museu da Vida em garantir acesso aos
pequenos, o que tem demandado pesquisa e reflexão para a elaboração dos espaços e das
narrativas das exposições. Além da atenção dada às crianças pequenas, estão sendo assegurados o
acesso físico e à informação aos cadeirantes, aos cegos e aos surdos. O atendimento pretende ser
ampliado a outros tipos de deficiência nos anos seguintes.
A Pastoral da Criança possui reflexões voltadas para a promoção da brincadeira livre e da
alimentação saudável que estarão no foco das atividades do Programa Educativo durante o ano de
2015. As oficinas que serão ofertadas junto às visitas agendadas se constituirão como um
desdobramento prático dessas reflexões, com a finalidade de difundir e trabalhar junto ao público
alguns conceitos e práticas que a Pastoral utiliza em seu dia a dia nas comunidades de todo o Brasil.
Desses dois grandes temas serão derivadas quatro oficinas: uma de artes, visando criar oportunidade
para expressão plástica; uma de construção de brinquedos, a fim de oportunizar espaço para o
trabalho criativo; uma de brincadeiras, que proporcionará a apresentação de brincadeiras das
crianças de ontem para as crianças de hoje, e vice-e-versa; e uma de hortas, apresentando diferentes
maneiras de construí-las, em pequenos e grandes espaços. Elas terão seus objetivos e métodos
24
adaptados às diferentes faixas etárias dos grupos de visitantes. Os grupos agendados poderão optar
por uma delas na programação de sua visita.
O museu também ofertará dois cursos que já são realizados para a capacitação de
voluntários que trabalham nas comunidades atendidas pela Pastoral da Criança. O primeiro,
Alimentação e Hortas Caseiras, traz conteúdos sobre alimentação, aproveitamento dos alimentos,
dicas para fazer uma horta em casa e várias receitas saborosas e fáceis de preparar, com carga
horária de 12h. O segundo, Brincador, visa capacitar interessados em ampliar as oportunidades para
brincadeiras das crianças, com carga horária ainda a ser definida. Tais cursos serão gratuitos para os
participantes que se comprometerem a realizar nas comunidades atendidas pela Pastoral da Criança,
de forma voluntária, a mesma oficina, para quatro diferentes grupos. Em caso de indisponibilidade do
cursista em realizar o trabalho voluntário, será solicitado: para o primeiro curso, será cobrada uma
taxa de inscrição; para o segundo, a doação de materiais para confecção de brinquedos de sucata,
brinquedos “industriais” ou livros, conforme listagem presente no livro Brinquedos e Brincadeiras na
Comunidade. A periodicidade de oferta dos cursos ainda não se encontra definida.
O Museu da Vida estará aberto todos os dias da semana, das 8h às 19h, e atenderá grupos
agendados de segunda a sexta-feira. Sabendo que escolares constituem grande parte do público de
museus e a partir da análise do número de estudantes matriculados nas redes particular e públicas
federal, estadual e municipal de ensino na cidade de Curitiba, o qual totaliza 387.743 estudantes
matriculados, entre Educação Infantil Creche, Educação Infantil Pré-Escola, Ensino Fundamental
Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional, estabeleceu-
se como meta de visitas agendadas o atendimento de 300 pessoas por dia, 150 em cada turno. Para
tanto, contaremos com uma equipe de 34 profissionais capacitados para atendimento ao público,
entre mediadores e oficineiros. Estes receberão 90h de cursos de capacitação, através dos quais
conhecerão a Pastoral da Criança, sua história e ações, e também estudarão educação em museus.
2.6 Programa de Comunicação O Plano de Comunicação apresentado abaixo reúne as estratégias de divulgação do Museu
da Vida até janeiro de 2015, abrangendo em sua maior parte o período em que ele ainda não estará
aberto ao público.
Objetivo da comunicação:
• Informar e provocar curiosidade a respeito do Museu da Vida, dando maior ênfase ao
Memorial Dra. Zilda Arns Neumann.
Público de interesse:
• Funcionários da Pastoral da Criança.
• Voluntários da Pastoral da Criança.
• Interessados na vida e história da Dra. Zilda Arns Neumann.
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• Interessados em desenvolvimento infantil.
• Interessados em saúde e nutrição da criança e da gestante.
Informações a serem repassadas:
• Conteúdo definido do museu: objetos do acervo, exposições, conteúdos etc.
• Maneiras de contribuir com o museu: fotos, histórias e contribuições financeiras.
• Vida e história da Dra. Zilda Arns Neumann.
Mídias de distribuição de informação:
• Site – Institucional
Endereço: http://museudavida.pastoraldacrianca.org.br
O site do Museu da Vida trará informações institucionais, notícias a respeito do processo de
construção do museu, notícias sobre parcerias e estimulação de novos parceiros, imagens da sede,
imagens do acervo, espaço para contato e cadastro de e-mail para mailing. Feito em Joomla,
utilizando a mesma identidade visual da logomarca, responsivo e vinculado com redes sociais. A
frequência de publicação será menor no início e ganhará mais força conforme a data da abertura for
se aproximando.
Relacionamento com outras plataformas:
• As notícias serão repercutidas na fanpage do Museu da Vida.
• As notícias mais relevantes serão publicadas na fanpage da Pastoral da Criança.
• As notícias de extrema importância terão repercussão no site da Pastoral da Criança,
na seção Destaque, e serão enviadas para os funcionários por mailling.
Estratégias de ativação:
• Destaque no Site da Pastoral da Criança.
• Impressão do link nos folders e cartazes.
• Divulgação em eventos presenciais da Pastoral da Criança.
• Fanpage – Facebook
Endereço: https://www.facebook.com/museudavidacuritiba
A Fanpage do Museu da Vida repercutirá as notícias publicadas no site institucional; veiculará
banners provocativos das exposições do museu; promoverá discussões a respeito do processo de
construção da instituição; fará solicitação de envio de conteúdo com caráter histórico ou educativo
que venha colaborar com o Museu da Vida; e viabilizará busca por parceiros pessoa física. Ela
utilizará a mesma identidade visual do site e a sua frequência de publicação será de no mínimo 4 e
no máximo 10 posts semanais.
Relacionamento com outras plataformas:
• O conteúdo enviado, se apresentar relevância ao museu, será publicado no site do
Museu da Vida ou poderá vir a se tornar parte do acervo.
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Estratégias de ativação:
• Divulgação no site do Museu da Vida.
• Divulgação na fanpage da Pastoral da Criança.
• Mailing – Institucional
O mailing institucional terá como objetivo informar os funcionários da Sede Nacional da
Pastoral da Criança à respeito das construções, acervo, projeto e divulgação de material. Enviado
para o [email protected], haverá frequência de no mínimo uma vez por mês, podendo
aumentar conforme demanda de informação aos funcionários. Não possuirá relacionamento com
outras plataformas nem estratégias de ativação.
• Mailing – Notícias
Este mailing divulgará as notícias a respeito do Museu da Vida que foram publicadas no site
institucional. Haverá envio através da PG (empresa de comunicação), utilizando a lista de e-mail que
foi adquiridas através do site, e sua frequência será de no mínimo um e no máximo 2 informativo por
mês.
Relacionamento com outras plataformas.
• Links com o site e com a fanpage da Museu da Vida.
Estratégia de ativação:
• Cadastro através do site do Museu da Vida.
• Material Gráfico
Folheto de divulgação do projeto do Museu da Vida, com objetivo de consolidação de
parcerias institucionais e que terá distribuição pessoal ou em eventos promovidos pela Pastoral da
Criança.
Formato: 20 cm x 15 cm – 4 lados – 4 cores
• Apresentação digital
Apresentação oficial do Museu da Vida para ser utilizada pelos funcionários quando
participarem de reuniões ou palestras. Possuirá formato pdf.
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2.7 Programa de Pesquisa Museus são, em sua própria concepção, espaços de pesquisa. Investigações sobre o acervo,
o público e metodologias para mediação, por exemplo, dão base às exposições e às demais
atividades educativas, constituindo, portanto, os fundamentos do museu. Nesse sentido, já se
encontra em andamento pesquisa sobre a vida e a obra de Dra. Zilda para a construção do processo
de beatificação que será iniciado em 2015, e ela está sendo realizada pela pedagoga Irmã Veroni
Medeiros. Tal pesquisa tem contribuído para a construção da exposição do Memorial Dra. Zilda Arns
Neumann.
Além desta, mais três pesquisas serão iniciadas a partir de 2015, após a constituição da
estrutura básica da instituição. O Programa de Acervo incluirá em seus objetivos a pesquisa sobre os
objetos pertencentes às coleções, a fim de realizar aprofundamento do processo de documentação. A
investigação será feita pelas historiadoras Carolina Damrat e Gécia Aline Garcia. Dentro do Programa
de Comunicação, será constituída pesquisa quantitativa e qualitativa sobre o público do museu, a fim
de pensar estratégias de divulgação da instituição. Os dados dessa pesquisa também darão
subsídios para que seja avaliado o potencial educativo das exposições. Este estudo será realizado
pela designer Bruna Corso. Especificamente para as atividades do Programa Educativo, será
construída pesquisa para a elaboração de ações educativas que contribuam para a expressão em
artes visuais de crianças de 0 a 3 anos, em companhia de suas famílias. Tal estudo se dará em nível
de graduação, no Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Faculdade de Artes do Paraná, por
Ariane Azambuja, museóloga do Museu da Vida.
2.8 Programa de Segurança A Coordenação Nacional da Pastoral da Criança está implantando em 2014 a Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, a qual tem como objetivo a prevenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Esta comissão é constituída por dois
grupos de representantes, para a gestão 2014/2015:
Representantes dos empregados: Elcy A. M. W. Teixeira, Jaqueline Marluy, Rosangela R.
Reinaldin e Aline Pereira de Jesus (titulares); Ana Paula Alves dos Santos, Adriana Pereira de Jesus
e Maicon N. dos Santos (suplentes).
Representantes da empresa: Clóvis Adalberto Boufleur (Presidente), Márcia Moscatelli de
Almeida, Carolina Damrat e Nilson Lima Sampaio (titulares); Marco Aurélio Teixeira (faltando a
definição de dois suplentes).
O Museu da Vida é representado na CIPA por Carolina Damrat. O curso para os cipeiros
aconteceu entre os dias 1 a 4 de julho de 2014, com carga horária de 20h, e o início do mandato dos
representantes em 10 de julho de 2014. Nessa data foi criado o calendário anual das reuniões ordinárias,
com a presença de todos os membros. Em anexo (Anexo B – Programa de Segurança – CIPA) consta
documento que apresenta informações sobre as atribuições e o funcionamento da CIPA.
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Também no que se refere à segurança, para receber autorização do Corpo de Bombeiros
para atendimento ao público, o prédio do museu terá de adequar à nova legislação o antigo Projeto
de Prevenção contra Incêndios através de hidrantes e extintores. Este projeto já se encontra em
andamento, através da empresa Ômega Projetos e Consultoria.
2.9 Programa de Gestão de Pessoas
O organograma do Museu da Vida é constituído a partir dos diferentes programas previstos
no Plano Museológico, o que não impedirá que os funcionários atuem em mais de um deles, de
acordo com as demandas.
1. Programa de Acervo ! Carolina Damrat ! Gécia Aline Garcia
2. Programa de Exposições ! Fernando Souza ! Curadores: Caroline Dalabona, Luciane Alonso, Lucimara Trinkel, Erica Hobold,
Nelson Neumann e Rubia Pappini 3. Programa Educativo e Cultural
! Ariane Azambuja ! Irmã Veroni Medeiros ! Equipe de mediadores
4. Programa de Pesquisa ! Fernando Souza
5. Programa Arquitetônico-Urbanístico ! Rubia Mara Pappini
6. Programa de Segurança ! Marco Aurélio da Costa
7. Programa de Financiamento e Fomento ! Silvio Lopes Barbosa
8. Programa de Comunicação ! Bruna Corso ! Thaís Mocelim
2.10 Programa de Recursos Econômicos
O projeto de criação do Museu da Vida está sendo financiado por recursos econômicos
provindos da Associação Nacional de Amigos da Pastoral da Criança - ANAPAC, organização que dá
apoio técnico e financeiro aos trabalhos da Pastoral da Criança, e por recursos que pretendem ser
captados através da Lei Rouanet, totalizando o valor de aproximadamente R$ 3.000.000,00. A
discriminação dos recursos e da ordem de priorização de seu uso se encontra em tabelas em anexo
(ANEXO C – Tabela de Recursos ANAPAC e ANEXO D – Tabela de Recursos Lei Rouanet). A
gestão econômica e financeira do museu, no que diz respeito à manutenção, será feita de forma
compartilhada entre a ANAPAC (proponente de projeto de Lei Rouanet no MinC) e a própria Pastoral
da Criança.
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Com relação aos custos que são compartilhados:
- LOCAL: O local onde será instalado o Museu da Vida foi cedido pelo Governo do Estado do Paraná
à Pastoral da Criança, em regime de comodato, por prazo de 20 anos. Esse processo foi autorizado
pelo Poder Executivo do Estado do Paraná, através das Leis 1.250 de 08/07/1998 e 17.891 de
26/12/2013. Por se tratar de bem público cedido, não incidirão custos de aluguel, impostos tais como
IPTU e outros sobre o imóvel utilizado no Museu;
- PESSOAL: Enquanto não se consolida de forma permanente as reais necessidades de pessoal para
as atividades previstas no Museu, a equipe de mediação das exposições será composta por
pessoas do quadro atual de funcionários da ANAPAC, incorporando para estes essa nova atividade.
Estes funcionários terão em média 80 horas de treinamento e capacitação para assumir essa nova
atividade.
- SEGURANÇA: Dentro do contrato atual haverá um acréscimo mensal de R$ 200,00 para
monitoramento da área construída para o Museu da Vida. Esse baixo custo se justifica pelo fato de o
Museu estar instalado na mesma área da sede da Coordenação Nacional da Pastoral da Criança,
que já conta com esse sistema de monitoramento.
- OUTROS CUSTOS: Tais como energia elétrica, água e esgotos, manutenção física de espaço
serão administrados de forma compartilhada entre as duas entidades.
Com relação as receitas para manutenção:
a) busca de outras linhas de financiamento incentivadas ou não;
b) esforço de captação de doações por parte dos visitantes do museu, considerando parte do
público já engajado pelo trabalho na Pastoral da Criança e pela história de sua fundadora;
c) instalação de loja física, já prevista no projeto, que ajudará na manutenção do Museu;
d) apesar de a entrada ser gratuita, está contemplado na proposta do Museu o estímulo à doação e
a cobrança de inscrição para oficinas agendadas.
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ANEXOS ANEXO A – Formulário de Pré-Cadastro do IBRAM PRÉ-CADASTRO
Museu: Museu da Vida ______________________________________________________________________________ Situação de funcionamento: [ ] Aberto [ ] Fechado [ X ] Em implantação Endereço Rua Jacarezinho, nº 1.691 Complemento: Bairro: Mercês CEP 80810.900 Município: Curitiba UF: PR Telefone: ( 41 ) 2105.0250 / ( 41 ) 2105.0256 Fax: ( 41 ) 2105.0201 e 2105.0299 E-mail: [email protected] Site: www.museudavida.org.br Natureza administrativa: Público: [ ] Federal [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Privado [ x ] Outros Ano de criação: 2013 Ano de abertura: 2014 Diretor: Dr. Nelson Arns Neumann Telefone: ( 41) 2105.0250 Tipologia do Acervo:
! [ X ] Antropologia e Etnografia [ ] Arqueologia [ X ] Artes Visuais [ ] Ciências Naturais e História Natural [ x ] Ciência e Tecnologia [ X ] História [ X ] Imagem e Som
[ ] Virtual
[ X ] Arquivístico [ x ] Biblioteconômico [ x ] Documental [ ] Outros
Dias e horários de abertura ao público:
seg ter qua qui sex sáb dom 8h às 19h 8h às 19h 8h às 19h 8h às 19h 8h às 19h 8h às 19h 8h às 19h
Para visitação do público em geral é necessário agendamento? [ ] Sim [ X ] Não O ingresso ao Museu é cobrado? [ ] Sim R$ __________ Gratuidades ou descontos:__________________________________________ [ X ] Não O Museu possui infraestrutura para recebimento de turistas estrangeiros? [ ] Sim [ X ] Não
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Instalações destinadas às pessoas com deficiência: [ X ] vagas exclusivas em estacionamento [ X ] elevadores com cabine e portas de entrada acessíveis para pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida [ X ] rampa de acesso
[ X ] sanitários adaptados com equipamentos e acessórios próprios
[ ] sinalização em braile [ ] textos/etiquetas em braile com informações sobre os objetos em exposição
O Museu promove visitas guiadas? [ X ] Sim [ ] Não O Museu possui biblioteca? [ ] Sim [ X ] Não
A biblioteca tem acesso ao público? [ ] Sim [ ] Não O Museu possui arquivo histórico? [ X ] Sim [ ] Não
O arquivo tem acesso ao público? [ X ] Sim [ ] Não
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ANEXO B – Programa de Segurança – CIPA
O que é CIPA? A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. DAS ATRIBUIÇÕES A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas; o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho. (205.017-0/ I2) Cabe aos empregados: a. participar da eleição de seus representantes; b. colaborar com a gestão da CIPA; c. indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões
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para melhoria das condições de trabalho; d. observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Cabe ao Presidente da CIPA: a. convocar os membros para as reuniões da CIPA; b. coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão; c. manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; d. coordenar e supervisionar as atividades de secretaria; e. delegar atribuições ao Vice-Presidente; Cabe ao Vice-Presidente: a. executar atribuições que lhe forem delegadas; b. substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários; O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as seguintes atribuições: a. cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos; b. coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados; c. delegar atribuições aos membros da CIPA; d. promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver; e. divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento; f. encaminhar os pedidos de reconsideração das decisões da CIPA; g. constituir a comissão eleitoral. O Secretário da CIPA terá por atribuição: a. acompanhar as reuniões da CIPA e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes; b. preparar as correspondências; e c. outras que lhe forem conferidas. DO FUNCIONAMENTO A CIPA terá reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido. As reuniões ordinárias da CIPA serão realizadas durante o expediente normal da empresa e em local apropriado. As reuniões da CIPA terão atas assinadas pelos presentes com encaminhamento de cópias para todos os membros. As atas ficarão no estabelecimento à disposição dos Agentes da Inspeção do Trabalho - AIT. Reuniões extraordinárias deverão ser realizadas quando: a. houver denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência; b. ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal; c. houver solicitação expressa de uma das representações.
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As decisões da CIPA serão preferencialmente por consenso. Não havendo consenso, e frustradas as tentativas de negociação direta ou com mediação, será instalado processo de votação, registrando-se a ocorrência na ata da reunião. Das decisões da CIPA caberá pedido de reconsideração, mediante requerimento justificado. O pedido de reconsideração será apresentado à CIPA até a próxima reunião ordinária, quando será analisado, devendo o Presidente e o Vice-Presidente efetivar os encaminhamentos necessários. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído por suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativa. A vacância definitiva de cargo, ocorrida durante o mandato, será suprida por suplente, obedecida à ordem de colocação decrescente registrada na ata de eleição, devendo o empregador comunicar à unidade descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego as alterações e justificar os motivos. No caso de afastamento definitivo do presidente, o empregador indicará o substituto, em dois dias úteis, preferencialmente entre os membros da CIPA. No caso de afastamento definitivo do vice-presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolherão o substituto, entre seus titulares, em dois dias úteis.
Cliente PASTORAL DA CRIANÇA
Contato FERNANDO SOUZA
Email [email protected]
Telefone (41) 2105-‐0257
Bem imóvel -‐ Reforma | Ampliação | Construção | AquisiçãoEtapa 1: Pré-‐Produção / Preparação
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
1 Projeto Estrutural e Arquitetônico 60 Mês 1,00 0 37.000R$ -‐R$
CUSTO ASSUMIDO POR VOLUNTÁRIOS DAS PASTORAL DA CRIANÇA. Diagnóstico e projeto arquitetônico dos espaços que necessitam reformas, amplicação e ajustes na estrutura dos ambientes. Projeto técnico detalhado com medidas e projeto 2D.
-‐R$
Bem imóvel -‐ Reforma | Ampliação | Construção | AquisiçãoEtapa 2: Produção e Execução
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
2 AR CONDICIONADO NO PREDIO CENTRAL 240 Verba 1,00 0 78.626R$ -‐R$ Ar condicionado, modelo Split no predio central, nas tres salas de exposição, corredor e Memorial Dra. Zilda Arns
3 AR CONDICIONADO NA IGREJA 240 Verba 1,00 0 86.824R$ -‐R$ Ar condicionado modelo Split no predio de recepção / atual igreja
4 CONSTRUÇÃO DA PISTA DE CAMINHADA NO BOSQUE 240 Verba 1,00 1 25.000R$ 25.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO -‐ DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Construção da pista no bosque, em pedra lousa 20x20, adaptação de topografia, alternados com deck de pinus auloclavado com pintuta em stain [cerca de 250mX1,5m, 105ml de guarda corpo em pinus autoclavado com stain, reforços e estrutura em concreto em pontos críticos
5CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE RECEPÇÃO DE VISITANTES
150 Verba 1,00 0 862.572R$ -‐R$ Construção de 300m², com estar, sanitários e loja. Calculado considerando valor de projeto, CUB-‐PR, 3% de imprevistos, serviços prestados e impostos.
6 DEMOLIÇÃO DE ANEXOS EXISTENTES 150 Verba 1,00 1 65.000R$ 65.000,00R$
DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. DEMOLIÇÃO DE ANEXOS EXISTENTES nos fundos da igreja [550m²] com retirada de entulho em caçambas e preparação de terreno
7 ELEVADOR 90 Verba 1,00 1 80.000R$ 80.000,00R$ Obra no prédio principal para inserir um elevador de passageiros.
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROJETO MEMORIAL ZILDA ARNS -‐ MUSEU DA VIDA
PASTORAL DA CRIANÇA
8 ENCARREGADO DE OBRAS 300 Mês 1,00 5 3.000R$ 15.000,00R$ DIMINUIMOS A QUANTIDADE DE MESES DE TRABALHO. Pessoa responsável pelas reformas e obras que serão realizadas no espaço.
9 ENGENHEIRO 240 Mês 1,00 5 2.000R$ 10.000,00R$ DIMINUIMOS A QUANTIDADE DE MESES DE TRABALHO.Engenheiro responsável pela Obra. Considerado 2 horas de trabalho diário durante dez meses.
10 ESTRUTURA EM PERGOLADO 120 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO -‐ DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. PERGOLADO – 188m² para circulação e convívio entre a igreja e o prédio principal, em pinus autoclavado com stain e cobertura de policarbonato alveolar
11 INFRA-‐ESTRUTURA DE INSTALAÇÃO ELETRICA 90 Verba 1,00 1 24.000R$ 24.000,00R$
DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA -‐ 10 quadros com barramento e 12 disjuntores, com “perna” de 25m cada para conectar no sistema do prédio
12 JARDINAGEM 90 Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Manutenção e projeto de paisagismo para o Museu.
13 MONTAGEM DE ESTRUTURA DE OBRA 150 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$
DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Instalação do canteiro de obras, com vestiários, sem banheiros [serão usados existentes], 1 ART, 26 caçambas de entulho, 18 dias de retroescavadeira, 12 dias de sapo, equipe para relocação de equipamentos
14PAVIMENTAÇÃO DA CIRCULAÇÃO E ÁREA DE MANOBRA
150 Verba 1,00 0 489.587R$ -‐R$
652m² de nivelamento e compactação [sem retirada e importação de material], 1749m² de CBUQ [com base e sub-‐base] [pista de cerca de 7m], 392m de meio fio, 9 bocas de lobo em FF, 244m de manilhas de 40cm, 262m³ de retirada de camada vegetal, tubulação seca sem fiação para iluminação.
15 PAVIMENTAÇÃO DO ESTACIONAMENTO 150 Verba 1,00 0 250.797R$ -‐R$
648m² de nivelamento e compactação [sem retirada e importação de material], 888m² de CBUQ [com base e sub-‐base] [pista de cerca de 7m], 145m de meio fio, 3 bocas de lobo em FF, 82m de manilhas de 40cm, 133m³ de retirada de camada vegetal, tubulação seca sem fiação para iluminação.
16 PINTURAS INTERNAS 120 Verba 1,00 1 87.924R$ 87.923,80R$ PINTURA INTERNA NA ÁREA DE EXPOSIÇÃO, com correção e preparação com massa corrida e pintura em latex branco em 3494m²
17 REBAIXAMENTO DE TETO 120 Verba 1,00 1 115.000R$ 115.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E AJUSTAR O ESCOPO PARA O QUE SERÁ EXECUTADO. REBAIXAMENTO DE TETO, corredor expositivo, salas de exposição e sanitários, com demolição e retirada de interferências, 509m² de reforços com estrutura metálica ancorada nas paredes, e 806m² de fechamento em chapas de dry-‐wall [não inclui sala da Dra Zilda e sala de reuniões ao lado]
18 REFORMA DA IGREJA 150 Verba 1,00 1 180.000R$ 180.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E AJUSTAR O ESCOPO PARA O QUE SERÁ EXECUTADO.Troca de 450m² de telhado [est. metálica, OSB, foil, ripamento, telhas cerâmicas, forro dry wall, sem calhas] troca do piso por porcelanato simples, adequações de lay out, readequação de pontos de acessibilidade, pintura externa e interna com correção e preparação com massa corrida e aplicação de tinta latex branca, sem troca das janelas, iluminação de serviço básica,
21 REVESTIMENTOS EM DRYWALL 90 Verba 1,00 1 34.000R$ 34.000,00R$
DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. PAREDES E FECHAMENTOS EM DRY-‐WALL, 216m² de parede em espessura de 7,5cm com isolamento em lã de vidro ou lã de rocha, Sala dos 1000 dias e Brinquedos e Brincadeiras + Sala a Arte em Prol da Vida
685.923,80R$
Curso | Oficina | EstágioEtapa 2: Produção e Execução
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
23 Administrador do espaço 360 Mês 1,00 0 4.500R$ -‐R$ Administrador responsável pela gestão do espaço, coordenação dos agendamentos, visitas e coordenação da manutenção do espaço
24 Assistente Administrativo 360 Mês 2,00 0 2.500R$ -‐R$ Pessoas contratadas para auxiliar o administrador no agendamento de escolas, lançamentos administrativos, financeiros, e contábeis.
25 Equipe de apoio 360 Mês 4,00 0 1.100R$ -‐R$ Contratação de uma equipe de monitores formados por estagiarios de história ou comunicação, que acompanhará os grupos nas visitas ao Museu.
26 Material de Apoio Pedagógico 360 Verba 1,00 0 30.000R$ -‐R$
Produção de conteúdo e roteiro pra treinamento de equipe de monitores para acompanhar visitantes do espaço, impressão de guideline sobre o museu e todo o conteúdo do espaço para que a equipe possa utilizar nas visitas.
27 Uniformes 30 Verba 14,00 0 270R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. Produção de 12 kits (calça, bermuda e camiseta polo) de uniformes para monitores + assistentes administrativos
-‐R$
Exposição de ArtesEtapa 1: Pré-‐produção | Preparação
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
28 Pesquisa Iconográfica e bibliográfica 180 Verba 1,00 1 30.000R$ 30.000,00R$ VALOR RETOMADO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. Pesquisa histórica, de objetos, ícones e fatos que construiram o repertório da Pastoral da Criança e as ações desenvolvidas pela Dra. Zilda Arns ao longo dos anos de atuação.
29 Pesquisadores | Consultorias Diversas 180 Hora 100,00 1 100R$ 10.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Consultoria especializada no segmento a que se propõe o projeto.
30 Projeto Cenográfico 60 Verba 1,00 1 17.000R$ 17.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Concepção dos elementos físicos (telões, tecidos, cortinas, praticáveis, móveis, adereços, etc.) e efeitos visuais que servirão para criar a atmosfera dos espaços onde será exposto os diversos temas.
31 Projeto de Concepção visual | Design 180 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Projeto de design e de comunicação visual – conceito gráfico do espaço, aplicação de textos, etiquetas de identificação, imagens e coordenação e aplicação das ilustrações infograficos, etc.
32 Projeto de iluminação 60 Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ DIFERENÇA DE ORÇAMENTO SERÁ ASSUMIDA POR VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Projeto técnico de iluminação cenica para as diversas areas expositivas do Museu + ART
33 Projeto Expográfico e Museográfico 180 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Coordenação do conteúdo, fluxo de visitação, acervo. Trata-‐se do projeto técnico que envolve todos os espaços da exposição e o que será apresentado ao público e desenho do espaço, definição do estilo de painéis, ambientação, tipo de materiais, cores e coordenação da forma como tudo será apresentado.
34 Plano Museológico 180 Verba 1,00 0 27.500R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Plano detalhado de operação do Museu
107.000,00R$
Exposição de ArtesEtapa 2: Produção | Execução
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
35 Equipamentos de Iluminação externa 120 Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E DEFINIR NOVOS EQUIPAMENTOS PARA SE ADEQUAR AO ESCOPO. Fachada externa, estacionamento, deck e algumas arvores no bosque.
36 Equipamentos de Iluminação interna 120 Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E DEFINIR NOVOS EQUIPAMENTOS PARA SE ADEQUAR AO ESCOPO. Saguão, escadas, corredor e salas expositivas.
37 Equipamentos de Iluminação da Igreja 120 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E DEFINIR NOVOS EQUIPAMENTOS PARA SE ADEQUAR AO ESCOPO
38 Escultura da Dra. Zilda Arns 180 Verba 1,00 1 80.000R$ 80.000,00R$
DESENVOLVIMENTO DE UMA ESCULTURA da Dra. Zilda Arns com um bebê no colo, sentada em uma rocha tendo um arco íris em mosaico, com uma criança apoiada no seu ombro e mais duas em volta dela brincando. Obra de arte produzida pelo artista plastico Luiz Gagliastri.
39 Montagem e instalação da Iluminação cênica 60 Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$
MUDANÇA DE ESCOPO. REDUÇÃO PROPOSTA PELA PASTORAL DA CRIANÇA. É NECESSÁRIO REFAZER O ORÇAMENTO E DEFINIR NOVOS EQUIPAMENTOS PARA SE ADEQUAR AO ESCOPO. Montagem e instalação técnica dos ambientes internos, externos e bosque.
40 Aquisição de Mesas touch screen 60 Unidade 1,00 0 95.000R$ -‐R$ Mesa Multitouch para 9 pessoas, com interatividade. Esse é o orçamento que tenho do fornecedor, mas estamos dependendo de terceiros.
41 Aquisição de Monitores touch screen (23" e 27") 60 Unidade 20,00 1 1.000R$ 20.000,00R$
ORÇAMENTO REALIZADO PELA PASTORAL DA CRIANÇA -‐ INSERIR ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO. 8 Monitores Dell S2340T multitoque de 23 polegadas e alta definição total com LED + 8 Monitores Dell TouchScreen de 27 polegadas P2714T
42 Aquisição de Monitores touch screen (40" e 55") 60 Unidade 2,00 0 24.395R$ -‐R$
CORTE DE CUSTO. 3 Monitores Touk, Dimensões (L x A x P): 770 X 1295 X 105, Core I3 3.2 Ghz; HD 60 GB SSD, 4 GB DDR3, wi-‐fi, 4 toques, windows 8 + 1 Monitores Touk (L x A x P): 968,2 x 592,3 x 124,0, Core I3 3.2 Ghz; HD 60 GB SSD, 4 GB DDR3, wi-‐fi, 2 toques, windows 8
43 Aquisição de TV's (32", 40" 55") 60 Unidade 18,00 1 2.000R$ 36.000,00R$ ORÇAMENTO REALIZADO PELA PASTORAL DA CRIANÇA -‐ INSERIR ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO. Aquisição de TVs LED HD.
44 Arquiteto | responsavel pela expografia 150 Mês 1,00 5 4.000R$ 20.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Arquiteto responsável pelos projetos técnicos e acompanhamento da implementação de acervo e equipamentos de expografia
45 Assistente de Cenografia e Museografia 180 Mês 1,00 6 2.334R$ 14.004,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Profissional responsavel para executar o projeto cenografico.
46 Assitente de Produção 180 Mês 1,00 6 1.700R$ 10.200,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Assistente do produtor executivo
47 Confecção de Painéis explicativos Metro 2 178,00 1 158R$ 28.124,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Impressão de painéis fotográficos em MDF, com adesivação, fotos coloridas, velcro duplo e pintura anti UV e acabamento em alta resolução.
48 Coordenador Geral do projeto 240 Mês 1,00 0 6.500R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Profissional especialista em gerencia de projetos, responsável pela
49 Curadoria 240 Mês 1,00 0 7.500R$ -‐R$
CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Responsável pela seleção, decisã, aprovaçãoo e coordenação da pesquisa de conteúdo, imagens, objetivos do acervo, posicionamento de peças expositivas, entre outros.
50 Designer Hora 1,00 27 112R$ 3.024,00R$
CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Execução do Projeto de Concepção Visual envolvendo -‐ Aplicação do conceito aprovado, coordenação de ilustração e fotografia, Design dos painéis, placas -‐ Composições; -‐ Finalização, arte final e acompanhamento de produção.
51 Despesas de Viagem, hospedagem e alimentação Verba 1,00 1 10.000R$ 10.000,00R$ Despesas com deslocamento de equipe de filmagem para captar imagens em 5 cidades onde a Pastoral atua.
52 Edição de efeitos especiais (sonoros, visuais) 180 Verba 1,00 1 18.300R$ 18.300,00R$ Edição de efeitos especiais, como sons, projeção, iluminação, que farão parte da exposição. Também contempla narração.
53 Edição de imagem 150 Verba 1,00 1 12.000R$ 12.000,00R$ Manipulação de imagens, fusões, adequação para exposição.
54 Edição de vídeo 150 Hora 1,00 500 80R$ 40.000,00R$ AUMENTO DO VALOR DEVIDO A ALTERAÇÃO DO ESCOPO. Captação de 5 vídeos em diferentes comunidades atendidas pela Pastoral da Criança + Edição de 20 vídeos para inserção no espaço.
55 Equipamentos de projeção e som 120 Verba 1,00 1 28.000R$ 28.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Aparelho de multimidia, projetores, sistema de audio e equipamentos de instalação, aluguel de equipamentos de video.
56Fotografia Artistica (fotógrafo, tratamento, revelação, etc)
Hora 1,00 60 50R$ 3.000,00R$
CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Profissionais e empresas contratadas para a Pesquisa e produção (100 fotos temáticas), Tratamento de imagens, Produção e edição de Fotografias que ilustrarão o Memoriall
57 Ilustração 180 verba 30,00 1 340R$ 10.200,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Profissionais especializados pesquisa, criação de ilustrações, gráficos, projetos 3D, desenhos.
58 Maquetes Verba 1,00 0 52.340R$ -‐R$ maquetes cenograficas do espaço completo.
59 Material de Apoio Pedagógico 240 Verba 1,00 1 165.000R$ 165.000,00R$
AUMENTO DO VALOR DEVIDO A ALTERAÇÃO DO ESCOPO. Peças de cenografia, objetos, mobiliário de apoio cenográfico, quadros e acervos de homenagem à Dra. Zilda Arns, expositores em madeira para quadros, trajes, molduras para conservação de diplomas e prêmios, etc.
60 Material de Consumo 240 Verba 1,00 1 6.000R$ 6.000,00R$ MUDANÇA DE ESCOPO -‐ REDUÇÃO DE CUSTO. Material de expediente na produção e execução das exposições.
61 Montagem e desmontagem 45 Verba 1,00 0 6.000R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Montagem das exposições e evento de lançamento,
62 Produção e edição de texto Folha 1,00 250 155R$ 38.750,00R$ Produzir todo o conteúdo para os diversos espaços, paineis, catalogos, folheteria.
63 Produtor Executivo 300 Mês 1,00 2 5.000R$ 10.000,00R$ CORTE DE CUSTO, O ADICIONAL SERÁ ASSUMIDO PELOS VOLUNTÁRIOS DA PASTORAL DA CRIANÇA. Especialista na produção dos ambientes, materiais e execução de todos os espaços que compoem o memorial
64 Registro Videografico 120 Hora 1,00 350 115R$ 40.250,00R$ Pesquisa, captação e aquisição de videos que deverão ser inseridos no diferentes espaços
65 Revisão de Texto Folha 1,00 350 25R$ 8.750,00R$ AUMENTO DO VALOR DEVIDO A ALTERAÇÃO DO ESCOPO. Revisão de todo o conteúdo produzido para o Museu
66 Roteirista 90 Hora 1,00 176 80R$ 14.080,00R$ Profissional especialista em criar roteiros, storytelling e story board.
67 Tradução de texto para ingles e espanhol Folha 1,00 350 43R$ 15.050,00R$ AUMENTO DO VALOR DEVIDO A ALTERAÇÃO DO ESCOPO. profissional responsavel pela tradução dos textos do português para o inglês e espanhol.
68 Transporte de peças das comunidades ao Museu Verba 1,00 1 60.000R$ 60.000,00R$ AUMENTO DO VALOR DEVIDO A ALTERAÇÃO DO ESCOPO. profissional responsavel pela tradução dos textos do português para o inglês e espanhol.
740.732,00R$
Divulgação | Comercialização
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
69 Anúncio de 1 pagina 120 Verba 0,00 1 30.000R$ -‐R$
70 Assessor de Imprensa 240 Mês 0,00 6 2.500R$ -‐R$
71 Audiovisual 5' 90 Verba 0,00 1 35.000R$ -‐R$ Video publicitário sobre o Museu.
72 Busdoor 120 Verba 0,00 1 25.000R$ -‐R$
73 Cartaz 90 Unidade 20.000 0 0,4R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. 42x60cm, 4x0 cores, Tinta Escala em Couche Fosco 170g. Prova de Cor.
74 Cartilha Unidade 30.000 0 0,7R$ -‐R$
CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. Capa: 30.2x21cm, 4x4 cores, Tinta Escala em Couche Liso 170g. Prova de Cor. Miolo: 36 págs, 15x21cm, 4 cores, Tinta Escala em Couche Liso 90g. Prova de Conferência. Dobra(s)(Miolo), Dobra(s)(Miolo), Grampos.
75 Convite Unidade 20.000 0 0,8R$ -‐R$
CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. Convite: 21x15.5cm, 4x1 cores, Tinta Escala em Cartao Duo Design 300g. Prova de Cor. Envelope: 35x26cm, 1x0 cor em Off-‐set 120g. Prova de Cor. Refile(Convite), Faca especial(Envelope), Corte/Vinco(Envelope), Cola(Envelope), Inserção.
76 Direitos Autorais Verba 1 0 9.000,0R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. Direitos autorais referentes aos textos finais da obra e aquisição de imagens, vídeos, fotos, som
77 Execução da Sinalização 60 Verba 1,00 1 30.000R$ 30.000,00R$ Produção de placas em aço escovado com espaçadores metalicos e acrilico 6mm -‐ 30x30 e Placas em PS 2mm, com vinil impresso e laminado 2,0 x 1,0., Tótem na fachada e placas de sinalização externa
78 Folders Unidade 50.000 1 0,2R$ 10.000,00R$ 42x30cm, 4x4 cores, Tinta Escala em Couche Fosco 170g. Prova de Cor.Refile, Dobra(s)= 2 paralelas.
79 Impressão do Catálogo Unidade 0,00 10.000 2,6R$ -‐R$
CORTE DE CUSTO. Capa: 42.3x28cm, 4x4 cores, Tinta Escala em Couche Fosco 230g. Prova de Cor. Miolo: 56 págs, 21x28cm, 4 cores, Tinta Escala em Couche Liso 115g. Prova de Conferência. Lamin. Fosca=1 Lado(s) (Capa), Dobra(s)= 2 paralelas 1 em Cruz(Miolo), Dobra(s)= 1 em Cruz(Miolo), PUR + Refile.
80 Kits para Imprensa Unidade 0,00 100 50R$ -‐R$ CORTE DE CUSTO.
81 Midia Internet 240 verba 1,00 0 15.000R$ -‐R$
82 Outdoor 120 Verba 80,00 0 350R$ -‐R$
83 Painéis em mobiliário Urbano 120 Unidade 50,00 0 290R$ -‐R$
84 Peças de Internet 90 Verba 1,00 0 10.000R$ -‐R$
85 Programação Visual Verba 1,00 1 25.000R$ 25.000,00R$ Projeto de sinalização do espaço, concepção de marca para o Museu, fachada, comunicação (cartazes, folders, cartilha, convites)
86 Sitio de Internet 60 Verba 1,00 1 15.000R$ 15.000,00R$ REDUÇÃO DE CUSTOS. Hotsite simples, com 10 paginas em HTML 5, com versões responsivas
87 Spot de rádio 120 Verba 1,00 1 20.000R$ 20.000,00R$
88 Tour Virtual 90 Verba 1,00 0 15.000R$ -‐R$ Projeto de animação de um tour virtual no Museu para ser divulgado e publicado no hotsite do Museu.
100.000,00R$
Administração do Projeto Custos / Administrativos
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES88 Assessoria Juridica (contratos Inclusive) 300 Mês 0,00 10 1.800R$ -‐R$ 89 Assistente Administrativo 300 Mês 0,00 10 1.200R$ -‐R$ 90 Contador 300 Mês 0,00 10 1.000R$ -‐R$ 91 Coordenação Administrativo-‐Financeiro 300 Mês 0,00 10 4.000R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA.
92 Correios 300 Mês 0,00 10 500R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA.
93 Elaboração de prestação de contas 90 Verba 0,00 1 12.000R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA.
94 Material de consumo 300 Mês 0,00 10 350R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA.
95 Motoboy 300 Mês 0,00 10 500R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA.
96 Remuneração para Captação de Recursos 60 Verba 0,00 1 70.000R$ -‐R$ CUSTO ASSUMIDO PELA PASTORAL DA CRIANÇA. 97 Secretária 300 Mês 0,00 10 750R$ -‐R$ 98 Telefone 300 Mês 0,00 10 500R$ -‐R$
-‐R$
Recolhimentos
ITEM DIAS UNIDADE QTDE OCORRENCIA VL UNITARIO VL SOLICITADO DETALHAMENTO/JUSTIFICATIVA/OBSERVAÇÕES
99 INSS 360 Verba 1,00 0 44.550R$ -‐R$
20% de INSS não incluídos nos cachês, incidindo sobre os itens: Pesquisador, Consultor de Conteúdos e Imagens, Pesquisa Iconográfica e Bibliográfica, Fotografia Artística, Ilustração, Produção de Texto, Revisão de Texto, Designer, Editor, Diretor de Fotografia, Produtor Executivo, Produtor, Assistente de Produção, Coordenador do Projeto, Assistente
-‐R$
100 VALOR TOTAL DO PROJETO 1.633.655,80R$
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