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PO NTIF ÍC IA UNIV ERS IDA DE CA TÓL ICA DE S ÃO P AULO FA CULDADE DE C IÊNCIAS HUMA NA S E DA SA ÚDE
CURSO DE P S ICO LOG IA Nú c leo 3 – 7 º pe r íodo /201 4
Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPA R TAMENTO : Ps ico log ia Socia l
PERÍODO/A NO : 7 º/2014
CA RG A H OR Á RIA : 34
PR OFESSOR AS : A na Mercês Bahia Bock
A dr iana E iko Matsumoto
O BJ E T IV O S
Produzir visibilidade para a dimensão política do processo educacional, propiciando ao aluno um debate crítico
sobre esse processo.
Desvendar a ideologia presente no processo educacional.
Analisar a concepção de Educação, de Infância, de Escola e Cultura presentes no pensamento pedagógico e
em nossa sociedade.
Analisar criticamente as instituições educacionais, onde realizam seus estágios e problematizar a realidade
educacional brasileira, assim como a própria experiência vivida pelo estagiário.
Exercitar a autoria de textos críticos à realidade educacional
C ON T E ÚD O
Dimensão política da educação: a educação é política Leitura crítica das teorias da Educação: as teorias pedagógicas são ideológicas Debater criticamente algumas temáticas da educação
E S T R A T É G I A S P A R A A P R E NDI Z A G E M
A ul as ex pos i t i vas
T r aba l ho e m gr u po
R el a t ó r i o s i nd i v i d ua i s e em gr upo
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F O R M A S D E A V A L I A Ç Ã O
T r aba l ho i n d i v i d ua l
T r aba l hos em gr upo : s em i nár i o sob re t em a es pec í f i c o
B I BL I OG R A F I A :
T e x to s o b r i g at ó r i o s :
BOCK, A. M. B. Psicologia da Educação: cumplicidade ideológica. Em: Meira; Antunes (org) Psicologia Escolar: teorias críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
CASASSUS, J. – A Escola e a Desigualdade – UNESCO, Brasília, 2007. Capítulo 5.
MACHADO, A.: PROENÇA, M. As crianças excluídas da escola: um alerta para a Psicologia. Em: MACHADO, A; PROENÇA, M. (org). Psicologia Escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997, p. 35-49.
CHARLOT, B. Relação com a escola e o saber nos bairros populares. Em: CHARLOT, B. Relação com o saber, formação dos professores e globalização. Porto Alegre: Artmed, 2005
T e x to s c o m p l e m e n t ar e s :
AQUINO, J.G. (org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8. ed. São Paulo: Summus, 1996
AQUINO, J.G. (org). Diferença e Preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 3. ed. São Paulo:, Summus, 1998
LEI de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – Lei n.9394/96
NOGUEIRA NETO, W. O Estatuto da Criança e do Adolescente, princípios, diretrizes e linhas de ação. Em: Sistema de Garantia de Direitos: um caminho para a proteção integral. Cendhec, Recife, 1999.
MEC. LEI No 11.096, de 13 de janeiro de 2005: Institui o Programa Universidade para Todos - PROUNI.
FUNDEB – Lei 11.494 de 20 de junho de 2007 www.mec.gov.br
LEI n° 10.861, de 14 de abril de 2004, cria o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)
CONSELHO Nacional de Educação – CNE – Informações básicas e regimento
Filme: Pro dia nascer feliz: João Jardim, 2006, 88 minutos
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Programa 2: Ação do Psicólogo nas Instituições Educacionais
D E P A R T A ME N T O : M ét odo s e T é cn i cas
P E R Í O D O/ A N O : 7 º / 2 014
C A R G A HO R Á R I A : 3 4
P R O F E S S OR : Maria de Lourdes Bara Zanotto
OBJETIVOS
Caracterizar o processo de construção da prática do psicólogo em interface com a educação
Identificar limites e possibilidades de atuação do psicólogo em instituições educacionais
Analisar criticamente diferentes intervenções de psicólogos em instituições educacionais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A difícil delimitação do campo de atuação do psicólogo da educação
Educação além da escola: as instituições educacionais
A questão da queixa escolar e a problematização da demanda
Indicativos para a atuação do psicólogo educacional/escolar: formas de atuação tradicionais e emergentes
Temas que perpassam o trabalho do psicólogo em instituições educacionais: medicalização, violência, educação inclusiva, alfabetização, dentre outros.
ESTRATÉGIAS PARA APRENDIZAGEM
Leitura de textos indicados de modo a subsidiar e qualificar a participação.
Participação nas discussões: proposição de questões para debate, elaboração de críticas e de conclusões.
Participação na elaboração e apresentação de seminários.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
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A avaliação da aprendizagem do aluno levará em consideração: a presença em aulas, a preparação para as discussões (leitura de textos), a qualidade da participação em aulas, bem como as notas obtidas em avaliações escritas, exercícios e seminários a serem realizados individualmente ou em grupos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, D. R.; SOUZA, M. P. R. (2012) Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Revista
Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 16(1), 163- 173.
MARTINEZ, A. M. (2010) ) O que pode fazer o psicólogo na escola? Em Aberto, Brasília, 2(83), 39-56.
MEIRA, M. E. M. (2008) Psicologia, educação e políticas públicas: desafios na direção do compromisso social.
Conselho Regional de Psicologia (org.) Psicologia e educação: contribuições para a atuação profissional.
Cadernos Temáticos, (6), 27-33.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTONY, S. & RIBEIRO, J. P. (2004) A criança hiperativa: uma visão da abordagem gestáltica. Psicologia:
Teoria e Pesquisa, 20(2), 127-134.
BOTOMÉ, S. P. (1981) Serviço à população ou submissão ao poder: o exercício do controle na intervenção
social do psicólogo. Ciência e Cultura, 33(4), 517-524.
LEVANDOWSKI, D. C. & SCHMIDT, M. M. (2010) Oficina sobre sexualidade e namoro para pré-adolescentes.
Paidéia, 20(47), 431-436.
MOURA, E. P. G.; ZUCCHETTI, D. T. (2010) Educação além da escola: acolhida a outros saberes. Cadernos
de Pesquisa, 40(140), 629-648.
SAYÃO, Y.; GUARIDO, R. L. (2010) Intervenção psicológica em creche/pré-escola. In MACHADO, A. M.;
SOUZA, M. P. R. (orgs.) Psicologia escolar: em busca de novos rumos. São Paulo: Casa do Psicólogo,
83-91.
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Programa 3: A Criança e o jovem no processo de socialização: uma leitura psicológica
DEPA R TAMENTO : Métodos e Téc nicas
PERÍODO/A NO : 7 º/2014
CA RG A H OR Á RIA : 34
PR OFESSOR ES : Mar i lda P ierro de O l iv e i ra Ribei ro
Fab íola Fre ire S. Melo
O BJ E T IV O G E R A L
R ef l e t i r s obr e as f i na l i d ade s da ed uca çã o e d i sc u t i r o pap e l da s i ns t i t u i çõ es
e duc ac i o na i s no pr oc es so de s oc i a l i z açã o e des env o l v i me nt o da c r i anç a e do
a do l e sce nt e a par t i r de d i f e r en t es co nt r i bu i ç ões da p s i c o l og i a .
O BJ E T IV O S E S P E C ÍF I C OS
P r ob l e mat i z ar as f i na l i d ade s da e duc aç ão.
D i sc ut i r co n t r i bu i çõe s da ps i c o l og i a no que t an ge ao des env o l v i me nt o do i nd i v í du o e s uas re l açõ es c om o pr o ces so de e ns i n o e apr en d i z age m, bem com o su as i m p l i c açõ es e duc ac i ona i s .
A nal i s ar o p ape l d as i ns t i t u i ç ões e pr o j e t os e duc ac i o na i s n o pr oc ess o de so c i a l i z aç ão e d e de sen vo l v i m ent o d o ed uca ndo .
C ON T E ÚD O
As relações psi cologia educação
Relações desenvolvimento-aprendizagem, afeto-cognição, formação intelectual - formação-moral conforme os referenciais de Pi aget , Vygostski e Wal lon, bem como suas impl icações educaci onais.
Paulo F rei re e Hannah Arendt pensam a educação.
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F O R M AS D E A V A L I AÇ Ã O
T r aba l hos em gr upo S em i nár i o s T r aba l ho i nd i v i du a l r e l ac i o nan do o e s t ág i o re a l i z ado no N úc l eo 3 e o c ont eú do
pr og ra má t i co d o cu rs o .
B I BL I OG R A F I A B Á S I C A
CARVALHO, S. F. A crise na educação. Revista Educação. Especial Hannah Arendt pensa a educação, n. 4. São Paulo: Segmento.
NASCIMENTO, L. M. J. (2005). Ler as palavras, ler o mundo. Viver: mente e cérebro. Coleção Memórias da Pedagogia, n. 4, p. 38-47.
PIAGET, J.Observações psicológicas sobre o trabalho em grupo e A educação da Liberdade. Em Dayan, S. P.
(Org). Jean Piaget: sobre a Pedagogia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
VIGOTSKI, L.S. O problema do ensino e do desenvolvimento na idade escolar. Em Psicologia Pedagógica. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
B I BL I OG R A F I A C OM P L EM E N T A R :
ALMEIDA, L. R., DAVIS, C. L. e RIBEIRO, M. P. DE O. (2009). A escolha da teoria e a atuação docente. Em Zamora, A., Inocêncio, D. e Masson, T.J. Licenciatura em debate: Ciência, Ensino e Aprendizagem. São Paulo: Plêiade, v. 2, p. 69-86.
BECKER, F.( 2005). Um divisor de águas. Viver: mente e cérebro. Coleção Memórias da Pedagogia, n. 1, p. 24-33.
CRPSP (2009) Psicologia e Educação: contribuições para a atuação profissional, Cadernos Temáticos, n. 6. www.crpsp.org.br/crp/midia.aspx
FREITAS, A. L. S. (2005). A reinvenção da escola. Viver: mente e cérebro. Coleção Memórias da Pedagogia, n. 4, p. 48-55.
DE LA TAILLE, Y. Seis pontos do pensamento piagetiano. Folha de São Paulo. Caderno MAIS. 04/08/1996.
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MACEDO, L. (1994) Ensaios Construtivistas. São Paulo: Casa do Psicólogo.
OLIVEIRA, M. K. (1992). O problema da afetividade em Vygotsky. Em DE LA TAILLE e cols. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus.
PIAGET, J. (1985) Princípios de educação e dados psicológicos. Em: Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária.
REGO, T.C.. Pressupostos filosóficos e implicações educacionais do pensamento vygotskiano. Em Rego, T. C. Vygotsky uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008, 19ª. Ed.
SOUZA, M. T. C. C. (2011). As relações entre afetividade e inteligência no desenvolvimento psicológico. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 27, p. 249 -254.
VIGOTSKI, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
VYGOTSKY, L.S. (1991) A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes.
Leituras a definir para os seminários e para palestras de professores convidados.
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Discip lina: Supervisão de Estágio NÚCLEO 3 : Educação e Formação
PERÍODO/ANO : 7º /2014
CARGA HORÁRIA : 51
COORDENADORA : Adr iana Eiko Matsumoto
Mônica Helena T ieppo A lves G ianfa ldon i
OBJETIVOS GERAIS
Ao f inal do estágio o aluno deve:
1. Conhecer a real idade educacional em seus vár ios níveis e inst i tuições, anal isando
as prát icas que al i ocorrem como produtoras ou não de saúde;
2. Conhecer as prát icas do psicólogo na inst i tuição educacional, reconhecendo o
processo e o fenômeno psicológico e as atuações psicológicas correspondentes;
3. Construir um projeto de intervenção e interv ir na inst i tuição educacional.
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