Projeto Pedagógico do Curso
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
MODALIDADE A DISTÂNCIA
Implementação e execução no âmbito do Programa Especial de Graduação - PEG
Oferta 2017
Tramandaí, Dezembro/2017
2
Rui Vicente Oppermann
REITOR
Jane Fraga Tutikian
VICE-REITOR
Vladimir Pinheiro do Nascimento
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Dalva Maria Pereira Padilha
DIRETORA DO CAMPUS LITORAL NORTE
Lovois de Andrade Miguel
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
COORDENADOR UAB/UFRGS
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA
André dos Santos Baldraia Souza – [email protected]
Dakir Larara Machado da Silva – [email protected]
Dilermando Cattaneo da Silveira – [email protected]
Guilherme Garcia de Oliveira–[email protected]
Luis Fernando Chimelo Ruiz [email protected]
Ney Fett Jr. [email protected]
Rejane Margarete Schaefer Kalsing - [email protected]
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SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................... 5
2. EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................... 6
2.1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFRGS ........................................................... 6
2.2 APRESENTAÇÃO DA UNIDADE PROPONENTE ............................................ 8
3. CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................................... 8
3.1 APRESENTAÇÃO E OBJETO DO CURSO ...................................................... 9
3.2 NOME DO CURSO ..........................................................................................10
3.3 GRANDE ÁREA ...............................................................................................10
3.4 ÁREA DE CONHECIMENTO ...........................................................................10
3.5 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ..........................................................................10
3.6 MODALIDADE DA OFERTA ............................................................................10
3.7 VAGAS TOTAIS E POR POLO ........................................................................10
3.8 DURAÇÃO DO CURSO ...................................................................................11
3.9 PRAZO MÁXIMO PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR PARA OS
INGRESSANTES....................................................................................................11
3.10 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................12
3.11 TITULAÇÃO E GRAU ....................................................................................12
3.12 PROCESSO SELETIVO ................................................................................12
3.13 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................12
3.14 JUSTIFICATIVA .............................................................................................13
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...........................................................................15
4.1 PRESSUPOSTOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................16
4.2 OBJETIVOS ....................................................................................................17
4.3 ESTRUTURA CURRICULAR ..........................................................................18
4.4 DISCIPLINAS ..................................................................................................18
4.4.1 Obrigatórias...............................................................................................18
4.4.2 Eletivas .....................................................................................................18
4.5 ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES ...................................18
4.6 ESTÁGIO DE DOCÊNCIA ...............................................................................19
4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................19
4.8PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO COMPONENTES CURRICULARES .......19
4.9 DIMENSÃO PEDAGÓGICA .............................................................................20
4.10 ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE ....................................................21
4.11. MATRIZ CURRICULAR ................................................................................21
4.12 SÚMULAS CURRICULARES ........................................................................26
4.12.1 Obrigatórias .............................................................................................26
4.12.2 Eletivas ...................................................................................................91
4.13 PROPOSTA METODOLÓGICA .....................................................................97
4.13.1 Atividades de recuperação para alunos que não lograrem aprovação em
atividades de ensino curriculares .......................................................................97
4.13.2 Avaliação e condições de desligamento do curso ...................................98
5. CALENDÁRIO DO CURSO ............................................................................................ 100
6. ESTRUTURA PARA EXECUÇÃO .................................................................................. 101
6.1 EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................. 101
6.2 CORPO DOCENTE ....................................................................................... 101
6.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS E O CORPO DOCENTE ............................... 103
4
6.4 CONCORDÂNCIA DAS UNIDADES DA UNIVERSIDADE ............................ 103
6.5 TUTORIA ....................................................................................................... 103
6.6 A ESTRUTURAE O APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................... 104
6.7 POLÍTICA DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA .............. 106
6.8 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................ 106
6.8.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante ......................................... 107
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO ........................................................... 107
8 RECURSOS FINANCEIROS ........................................................................................... 108
8.1 GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO ................................. 108
9 PERIODICIDADE DOS PROCESSOS SELETIVOS ....................................................... 108
10 GARANTIA DE GRATUIDADE PARA OS ALUNOS ...................................................... 109
11 REMUNERAÇÃO ADICIONAL AOS DOCENTES DA UFRGS ...................................... 109
12 ARTICULAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO .................................................... 109
13 AVALIAÇÃO DA UNIDADE E DOS POLOS .................................................................. 109
13.1 MOBILIDADE DO ESTUDANTE ENTRE OS POLOS .................................. 110
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 110
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Av. Paulo Gama, 110 – Reitoria – 7º andar – Campus Central
Porto Alegre – RS – 90040-060
Fone: (51) 3308.3885
CURSO: Licenciatura em Geografia
Unidade: Campus Litoral Norte
Endereço: Rodovia RS 030, Km 92, nº 11.700
Telefone (secretaria do curso): 3308.1316
Comissão de Coordenação:
Coordenador: André dos Santos Baldraia Souza - [email protected]
(51) 3308-1324
Vice-coordenador: Dilermando Cattaneo da Silveira- [email protected]
(51) 3308-1324
6
2. EXPERIÊNCIA DA INSTITUIÇÃO
2.1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UFRGS
A Educação a Distância (EaD) na UFRGS vem sendo realizada desde os anos 1990,
com as primeiras iniciativas realizadas de forma individual que consistiam em produção de
material educacional. Em 1996 com a criação do Doutorado em Informática na Educação,
vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação (PPGIE), os
processos educacionais ligados a EaD passam a ser mais discutidos e considerados na
Universidade.
Em 2000 é lançado o programa interno de fomento à educação a distância, apoiando
grupos que desenvolviam trabalhos na modalidade. Com a criação da Secretaria de Educação
a Distância (SEAD/UFRGS) a EaD ganha espaço na estrutura organizacional da
Universidade. Com a missão de promover institucionalmente, o desenvolvimento e a
implementação de atividades de educação a distância, bem como o aperfeiçoamento
pedagógico através da utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no
ensino.
A SEAD é responsável por institucionalizar, fomentar e coordenar ações de educação
a distância realizadas pelas Unidades Acadêmicas, como o acompanhamento e a
organização de projetos pedagógicos de cursos de graduação e especialização realizados em
parceria com o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Por meio dos Editais EaD
UFRGS incentiva a realização de ações de educação a distância relacionadas às linhas de
ação que envolvem estratégias apoiando políticas de disseminação e inserção do uso das
tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem da Universidade. A SEAD mantém
e oferece suporte aos três Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Moodle, Rooda e Navi com
especial atenção ao primeiro, uma vez que realiza pesquisas e customizações da plataforma,
com vistas a atender às necessidades metodológicas de grande parte dos cursos oferecidos
pela UFRGS.
Para isso a SEAD conta com o apoio do Centro de Processamento de Dados (CPD)
onde as plataformas encontram-se hospedadas e integradas ao Sistema Acadêmico da
Universidade de graduação e pós-graduação da Universidade. É responsabilidade da SEAD
capacitar professores e tutores de cursos na modalidade a distância.
O Núcleo de Apoio à Pedagógico à Educação a Distância (NAPEAD/SEAD) é
responsável por grande parte do material educacional digital produzido na UFRGS. Além da
Rede Multivídeos que tem como objetivo atender a demanda da comunidade acadêmica da
UFRGS para a produção de vídeo-aulas, transmissões, salas de webconferências e
videoconferências através de parceiros institucionais que já possuem estruturas e
conhecimento nestas áreas. A Rede Multivídeos é uma iniciativa da SEAD, que identificou na
Educação a Distância essa forte demanda, vinculada aos cursos (graduação, pós-graduação,
extensão e qualificações) na modalidade a distância, assim como nos cursos presenciais com
ações a distância.
Cursos de graduação a distância na UFRGS
A oferta dos primeiros cursos de graduação EaD na UFRGS, ocorreu em 2006. O
Bacharelado em Administração, oferecido pela Escola de Administração, foram oferecidas
650 vagas em 10 Polos de Apoio Presencial. A Licenciatura em Pedagogia ofereceu 400
7
vagas em 05 Polos de Apoio Presencial distribuídos pelo estado do Rio Grande do Sul. Já em
2007, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), teve início o Curso Superior de
Tecnologia “Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Rural” (PLAGEDER), na sua
primeira edição. Foram oferecidas 600 vagas, distribuídas em 12 polos.
Em 2008 iniciaram seis cursos de Licenciatura da Rede Gaúcha de Ensino Superior a
Distância (REGESD): Artes Visuais, Ciências Biológicas, Letras – Inglês, Matemática, Letras
– Espanhol e Geografia. Destes a UFRGS ofertou apenas os quatro primeiros citados.
Em 2009, também no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), teve início o
Curso Superior de Tecnologia “Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Rural”
(PLAGEDER) segunda edição, com o oferecimento de 500 vagas, distribuídos em 13 polos.
O ano de 2014 marca o início da terceira oferta do PLAGEDER, a primeira como Bacharelado.
Foram disponibilizadas 600 vagas, em 12 polos localizados em diferentes municípios do
estado gaúcho.
Atualmente são oferecidos dois cursos de graduação, Bacharelado em
Desenvolvimento Rural (1ª edição) e a Licenciatura em Pedagogia que está em sua 2ª edição.
As iniciativas voltadas à EaD na UFRGS sempre foram marcadas pelo amplo uso de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) para a promoção da interação entre
docentes e discentes. Essa característica marca a qualidade e seriedade da formação
superior em educação distância preconizada pela UFRGS.
A EaD insere-se cada vez mais no cotidiano da UFRGS pela oferta de disciplinas na
modalidade a distância em cursos presenciais tanto de graduação como de pós-graduação.
A elaboração de material educacional digital para apoio às Atividades de Ensino tem ampliado
o interesse e a provocado mudanças nas metodologias aplicadas no ensino presencial. A EaD
também está fortemente inserida nas ações de extensão e de formação continuada oferecidas
pela Universidade.
Cursos de especialização a distância da UFRGS
Os cursos de especialização a distância apoiados pelo Sistema UAB iniciaram em
2008, atendendo áreas de conhecimento como Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Humanas e Ciências Exatas. Atualmente no âmbito da UAB, encontram-se em andamento os
cursos de Gestão Pública, Mídias na Educação (na 4ª edição) e Informática Instrumental para
a Educação Básica. Em breve o curso de Gestão Pública será disponibilizado à comunidade.
Atividades de extensão a distância da UFRGS
As atividades de extensão são gerenciadas pela Pró-Reitoria de Extensão da UFRGS.
O uso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) possibilitou o oferecimento de
atividades e cursos de extensão à comunidade, facilitando o acesso à formação de qualidade
proporcionada pela UFRGS.
No catálogo de Ações de Extensão da Pró-Reitoria de Extensão (PROREXT/UFRGS),
http://www.prorext.ufrgs.br/registros/catalogo-da-extensaoforam registradas em 2013, 191
ações de extensão em EaD. Em 2014 foram 194 ações. Já em 2015, 199 ações foram
registradas e em 2016 as ações registradas contabilizaram 214, em distintas áreas do
conhecimento.
8
2.2APRESENTAÇÃO DA UNIDADE PROPONENTE
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com sede em Porto Alegre e
um Campus no Litoral Norte, é uma instituição complexa e diversificada, que desenvolve
atividades de ensino (Educação básica, Graduação e pós-graduação), de pesquisa e de
extensão em todas as áreas do conhecimento. Na inter-relação de suas áreas, a Universidade
inova na interdisciplinaridade - em seus centros de estudos e pesquisas – e também, avança
em ações internacionais nas parcerias bilaterais com universidades das principais nações de
todos os continentes.
A presença da UFRGS na região do Litoral Norte do Estado do Rio Grande do Sul se
efetivou na década de 80, primordialmente através do CECLIMAR – Centro de Estudos
Costeiros, Limnológicos e Marinhos, que está localizado às margens da Lagoa de Tramandaí,
em Imbé. Desde então, neste centro tem sido desenvolvidas atividades de pesquisa, extensão
e ensino, promovendo junto a comunidades da região, ações no campo da economia,
ecologia, agricultura, turismo, cultura e artes. No início de 2009, a administração da UFRGS
foi procurada por representantes das comunidades do Litoral Norte para uma consulta sobre
a possibilidade de expansão de sua presença na região, em virtude de uma demanda
crescente por educação superior e educação básica, no que concerne à democratização do
acesso, bem como à melhoria da qualidade do ensino na região.
Tal demanda alicerçou-se no fato de que, nas últimas décadas, ao lado do crescimento
populacional, tem se verificado na região do Litoral Norte uma tendência de estabelecimento
de populações permanentes, modificando um cenário que caracterizou a região desde suas
origens. A intensificação de empreendimentos em diversas áreas, incluindo mercado
imobiliário, desenvolvimento do turismo, entre outras, está acarretando um descompasso do
ponto de vista da formação profissional, de tal sorte que as populações enfrentam carências
no que tange a serviços, seja na condição de usuária, seja na condição de ofertante. Por outro
lado, os índices de escolaridade regional evidenciam a necessidade premente de um forte
investimento em educação, com ações estruturadas de médio e longo prazo, que possam
reverter esse quadro criando as condições para o desenvolvimento regional sustentável, que
considere não somente os veranistas, mas as populações permanentes como atores e
sujeitos desse processo.
Diante deste quadro e em consonância com as políticas de expansão do ensino
superior propostas pelo Governo Federal da época, a UFRGS decidiu expandir-se com a
constituição de um campus nesta região. A meta principal era oferecer oportunidades de
educação superior em áreas que não contam com o ensino superior público. Nesse contexto,
o Campus Litoral Norte se insere na região de mesmo nome, no Estado do Rio Grande do
Sul, dando continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido pelo CECLIMAR, órgão
da universidade, que foi incorporado ao Campus Litoral Norte em 2017.
O Campus Litoral Norte situa-se no município de Tramandaí, às margens da RS030,
quase na divisa com o município de Osório, e conta com cerca de 14 hectares. A definição
dessa área considerou sua posição estratégica em relação à região, bem como o fato de já
contar com infraestrutura, possuindo um conjunto de prédios aptos a oferecer base para o
funcionamento inicial das atividades, além de ter áreas livres para novas construções. A
recuperação desses prédios e sua adaptação para o início das atividades de ensino,
constituíram a primeira fase de implantação da infraestrutura do Campus Litoral.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
9
Há mais de 70 anos, iniciava-se a trajetória da oferta de cursos de Geografia na UFRGS, o primeiro curso da instituição foi criado em Porto Alegre no ano de 1943, e foi reconhecido no ano seguinte, através do Decreto nº 17.400. Atualmente, o curso é oferecido na modalidade presencial em duas unidades da UFRGS, no campus do Vale (nas modalidades bacharelado e licenciatura) e no Campus Litoral Norte (licenciatura).
Visando ampliar o acesso à educação e, simultaneamente, avançar em seu propósito
de formar profissionais qualificados, Campus Litoral Norte/UFRGS vem propor a criação de
um curso de licenciatura na modalidade a distância pelo Programa Especial de Graduação –
PEG Resolução Nº 06/2017 (37/2006).
3.1APRESENTAÇÃO E OBJETO DO CURSO
A proposta do curso de Licenciatura em Geografia visa trabalhar e aprofundar a
transversalidade acadêmica, conceito caro ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
da UFRGS (2016-2026):
O ambiente acadêmico institucional da UFRGS traz consigo o conceito de transversalidade acadêmica. A constante busca por excelência deve buscar inovações curriculares que proporcionem flexibilidade na formação, inclusive com a oferta de atividades de caráter interdisciplinar e a promoção de programas e projetos que integrem estudantes em todos os níveis e ambientes acadêmicos. Este trajeto deve manter o foco na garantia da qualidade de suas ações acadêmicas e pedagógicas e, principalmente, estar em conformidade com as diretrizes e metas orientadoras que requerem a incorporação dos princípios do respeito aos direitos humanos, a sustentabilidade socioambiental, a valorização da diversidade e da inclusão e a valorização dos profissionais que atuam na educação.
O Campus Litoral Norte, justamente pelo fato de ser um campus fora de sede,
incorpora e desenvolve alguns elementos da transversalidade acadêmica ao longo do
processo de formação e busca construir cursos capazes de dialogar com os cânones e
simultaneamente propor inovações.
Salienta-se que o curso tem o compromisso de realizar e fortalecer os seguintes pilares
relativos à política de ensino da UFRGS: a ampliação da oferta de novos cursos, a
interdisciplinaridade, a inserção na sociedade do conhecimento produzido pela universidade
e a excelência da aprendizagem.
Os desígnios atuais da universidade são importantes, pois mostram que a instituição
não está insensível ao que ocorre na sociedade. Eles representam um importante elemento
norteador que não se sobrepõe, mas dialoga e reforça alguns dos pilares centrais existentes
no pioneiro Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRGS nos seguintes tópicos
(Decisão 493/2010 - CONSUN):
a) “incentivo às inovações curriculares que proporcionem flexibilidade na formação dos
graduandos” – A flexibilidade é uma das principais referências do curso de Licenciatura em
Geografia, que tem a interdisciplinaridade como um de seus principais atributos –identidade
desse campo do saber, cuja formação envolve conhecimentos advindos das ciências
humanas, exatas e biológicas;
b) “aperfeiçoamento curricular pela incorporação cada vez mais orgânica de atividades
complementares que possibilitem ao estudante a integração com outras áreas de
conhecimento” - O curso, além de garantir uma sólida formação na área da Geografia e seu
ensino, também permite escolhas de formação adicional através de um número considerável
10
de atividades curriculares complementares (ACC), em consonância com o que é preconizado
pela Resolução 02/2015 do CNE/CP;
c) “fomento às trocas entre os saberes das diferentes áreas de conhecimento” – A
estrutura curricular do curso de Licenciatura em Geografia permitiu a construção de Atividades
de Ensino baseadas nas trocas entre diferentes campos disciplinares, possibilitando uma
formação rica e diversificada, cujo escopo envolve conhecimentos associados tanto às
ciências humanas quanto às ciências exatas. Além das Atividades Curriculares, serão
oportunizadas outras possibilidades de formação e trocas entre áreas do conhecimento
distintas, através de atividades extracurriculares no âmbito do ensino, da pesquisa e da
extensão;
d) “incentivo à inovação pedagógica visando a uma postura cada vez mais ativa do
estudante” – A proposta de curso incentiva a construção de metodologias que integrem
diferentes atividades de ensino, associadas aos diferentes componentes curriculares ao longo
do processo formativo, buscando alternativas pedagógicas que possibilitem uma formação de
estudantes com autonomia para decidir percursos de formação e preparados para atuação
profissional com responsabilidade social;
e) “promoção de um programa institucional de integração de novas tecnologias nas
atividades didáticas, com a perspectiva de integrar as ferramentas da educação a distância
no cotidiano do Curso” – As tecnologias de comunicação estão intimamente inseridas nos
processos de ensino da UFRGS por meio do uso da plataforma Moodle. Além disso, existem
outras plataformas desenvolvidas no âmbito da instituição, tais como a Rooda e o Navi. A
proposta de um curso de Licenciatura em Geografia, ofertado na modalidade EaD, demonstra
o compromisso da UFRGS em acompanhar e se alinhar aos desdobramentos dessa
modalidade no âmbito da Educação no Brasil, seja pela integração de plataformas de ensino
a distância em componentes curriculares ofertadas presencialmente seja na criação de curso
na modalidade a distância.
3.2NOME DO CURSO
Licenciatura em Geografia
3.3GRANDE ÁREA
Ciências Humanas
3.4ÁREA DE CONHECIMENTO
Geografia
3.5ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Ensino de Geografia
3.6MODALIDADE DA OFERTA
A distância
3.7VAGAS TOTAIS E POR POLO
Serão ofertadas 300 vagas, distribuídas entre os seguintes Polos/UAB:
Polo/UAB: São Francisco de Paula
Coordenador(a): Andréa Andriola Valim
Fone: (54) 32441665
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e-mail:[email protected]
Vagas: 50
Polo/UAB: Encantado
Coordenador(a): Fernanda Grzebielucka
Telefone: (51) 993598720
e-mail: [email protected]
Vagas: 70
Polo/UAB: Seberi
Coordenador(a): Ana Lúcia Rodrigues Guterra
Telefone: (51) 99921-2885
e-mail: [email protected]
Vagas: 30
Polo/UAB: Cerro Largo
Coordenador(a): Regina Bolzan Scherer
Telefone: (51) 99155 6578
e-mail: [email protected]
Vagas: 50
Polo/UAB: Santana da Boa Vista
Coordenador(a): Meique de Freitas Oliveira
Telefone: (53)999092832
e-mail: [email protected]
Vagas: 50
Polo/UAB: Arroio dos Ratos
Coordenador(a): Gilmar de Oliveira Teixeira
Telefone: (51) 999 39 19 09
e-mail: [email protected]
Vagas: 50
3.8DURAÇÃO DO CURSO
O curso tem duração de 8 semestres, com uma única entrada.
3.9PRAZO MÁXIMO PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR PARA OS
INGRESSANTES
O curso tem prazo de 8 semestres para a finalização e mais um ano de repercurso,
conforme previsto no Edital UAB/CAPES 075/2014.
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3.10PÚBLICO-ALVO
As vagas ofertadas no Curso Superior de Licenciatura em Geografia a distância são
destinadas aos egressos do Ensino Médio ou equivalente, conforme determinações legais, e
aos profissionais ligados à área da educação, especialmente educadores que atuam na área
de ensino de Geografia sem a formação específica.
3.11TITULAÇÃO E GRAU
Licenciado em Geografia
3.12PROCESSO SELETIVO
As inscrições para as 300 vagas serão abertas na forma de processo seletivo único,
regido por edital específico, contemplando os percentuais determinados pelo Programa de
Ações Afirmativas, através de Ingresso por Reserva de Vagas, a ser elaborado e publicado
pela Comissão Permanente de Seleção (COPERSE/UFRGS), atendendo às demais normas
previstas, para os cursos oferecidos no âmbito da PEG/UFRGS (Resolução CEPE/UFRGS
37/2006).
A inscrição para o processo seletivo será realizada on-line através de formulário
específico disponibilizado no Portal da UFRGS, de acordo com as normas do edital a ser
publicado pela COPERSE/UFRGS. No momento da inscrição, os candidatos deverão optar
por um único polo. Desse modo, o candidato concorrerá apenas às vagas ofertadas no polo
escolhido por ocasião da sua inscrição, não podendo migrar para outros polos.
O processo seletivo ficará sob a responsabilidade da COPERSE/UFRGS e a
regulamentação detalhada do processo de seleção será divulgada através de edital público,
respeitando os prazos legais. O processo seletivo contemplará prova simplificada de
conhecimentos de Língua Portuguesa e Redação.
Em conformidade a Resolução CEPE/UFRGS 37/2006, que regulamenta o Programa
Especial de Graduação – PEG na UFRGS, é vedada aos alunos dos cursos PEG – UFRGS
a utilização dos institutos de trancamento de matrícula e transferência interna.
O gerenciamento das vagas assim como o registro acadêmico, a matrícula nas
disciplinas e a emissão dos diplomas ficarão sob a responsabilidade da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, através do Departamento de Consultoria em Registros Discentes
(DECORDI) vinculado a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD).
3.13PERFIL DO EGRESSO
O estudante egresso do curso de Licenciatura em Geografia tem um perfil
interdisciplinar com visão ética, crítica, reflexiva e humanística, capaz de identificar e
compreender os elementos e processos inerentes aos meios natural e construído. O egresso
também terá autonomia para, junto com seus estudantes, produzir, aprimorar e aplicar
abordagens geográficas na leitura do espaço em suas múltiplas dimensões.
Com o domínio dos fundamentos filosófico, teórico e metodológico da Geografia e da
Educação, o profissional estará apto tanto a exercer a docência quanto a trabalhar na gestão
escolar na Educação Básica, buscando formar cidadãos críticos e conscientes da situação do
Brasil e do mundo.
13
3.14JUSTIFICATIVA
A oferta do curso de Licenciatura em Geografia busca contribuir para a formação de
profissionais capazes de atender as demandas profissionais regionaispor meio da formação
de docentes com sólida base acadêmica e cultural, cujo conhecimento será capaz de,
efetivamente, contribuir para o exercício pleno da cidadania.
A ciência geográfica visa compreender e analisar o espaço, que pode ser abordado a
partir de diversas perspectivas, como a social, a ambiental, a cultural, a histórica e a
econômica, em múltiplas escalas, como a local, a regional e a global.
O mundo contemporâneo é repleto de contradições que suscitam a necessidade de
formação de recursos humanos qualificados – sobretudo, na área da Educação – que tenham,
com base em seus conhecimentos e sua formação, a capacidade de formar cidadãos aptos à
análise, interpretação e intervenção sobre esta realidade, no nível da Educação Básica. A
Geografia, certamente, representa um dos caminhos para alcançar esse objetivo.
Atualmente, existem no estado do Rio Grande do Sul seis cursos públicos de
graduação em Geografia, com habilitação em licenciatura na modalidade presencial,
localizados nas cidades de Porto Alegre e Tramandaí (UFRGS), Pelotas (UFPEL), Rio Grande
(FURG), Santa Maria (UFSM) e Erechim (UFFS), conforme se pode ver no mapa 1. Na
modalidade EaD, a lista é grande, pois há oferta em 82 municípios (mapa 2), sendo que em
alguns mais de uma instituição oferece o curso. Dentre as instituições públicas, a UFPel oferta
o curso em Pelotas; a UFSM tem oferta em Santa Maria, Palmeira das Missões, Quaraí, Santa
Vitória do Palmar, Santo Antônio da Patrulha, Sapiranga Tapejara e Três Passos. Portanto,
as instituições públicas ofertam o curso em 9 polos de EaD. Não obstante, a proposta é criar
oportunidades em algumas microrregiões do Estado onde inexiste a oferta de cursos de
licenciatura em Geografia.
Importante sublinhar que, segundo os dados obtidos na Plataforma CultivEduca
(http://cultiveduca.ufrgs.br/), é baixo o número de licenciados em Geografia ministrando aulas
de Geografia. No Estado do Rio Grande do Sul, na média, apenas 13% das aulas desse
componente curricular são ministradas por educadores com formação especifica, sendo
comum a ocorrência de professores formados em outros cursos ministrando aulas de
Geografia. Dada a complexidade desse campo de conhecimento – decorrente da interface
entre conhecimentos inerentes às ciências exatas e naturais, bem como às ciências humanas
– há a necessidade de formação profissional específica para qualificar as aulas desse
componente curricular no ensino básico.
Assim, à definição dos polos, pesou a inexistência de oferta regular de cursos de
Licenciatura em Geografia ofertado por instituições educacionais na microrregião, bem como
consideramos a busca de localidades cuja situação geográfica, em termos de logística
rodoviária, é mais favorável tanto para o deslocamento dos estudantes quantos dos docentes
quando da necessidade de realizar atividades presenciais.
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Mapa1 – RS – Cursos de Licenciatura em Geografia modalidade presencial
Fonte: e-mec. Busca e compilação dos dados: Dilermando C. da Silveira. Concepção cartográfica: André Baldraia.
Concepção e execução cartográfica: Pablo Guilherme da Silveira.
15
Mapa 2 – RS – Cursos de Licenciatura em Geografia modalidade Educação a distância
Fonte: e-mec. Busca e compilação dos dados: Dilermando C. da Silveira. Concepção cartográfica: André Baldraia.
Concepção e execução cartográfica: Pablo Guilherme da Silveira.
4. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O curso de Licenciatura em Geografia tem como missão o desenvolvimento de
profissionais qualificados para o exercício da docência em Geografia na educação básica.
Parte significativa de nossos esforços concentram-se na preparação e formação dos futuros
profissionais para atuarem na escola básica, compreendendo as características e as múltiplas
facetas desse ambiente, o que incorpora formar para agir além das atividades estritamente
didáticas e de sala de aula, mas também para atividades pedagógicas ligadas ao
planejamento e a gestão do ambiente escolar. A proposta de diálogo entre a dimensão escolar
e um conjunto amplo de disciplinas de caráter teórico-prático, para além da prática como
componente curricular é única e marca inovação desse projeto.
Nessa perspectiva, a proposta é oferecer uma formação interdisciplinar, capaz de
prover ao egresso um conjunto de elementos essenciais ao exercício da cidadania de maneira
plena tanto no âmbito da vida pública como da vida profissional.
16
4.1PRESSUPOSTOS LEGAIS E NORMATIVOS
O PPC que compõe a proposta de criação do PEG da Licenciatura em Geografia foi elaborado em conformidade com:
- o Plano Nacional de Educação - PNE (sancionado pela lei nº 13.005 de 25 de junho de 2014);
- a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015: que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada;
- a Resolução Nº 37/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que regulamenta O Programa Especial de Graduação – PEG, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul;
- a Resolução nº 10/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que estabelece normas para a regulamentação da educação a distância no âmbito da UFRGS, relativas às atividades acadêmicas de graduação e pós-graduação, de extensão universitária, bem como de educação básica e de educação profissional;
- a Resolução n. 08/80 – sobre a criação de projetos novos de curso de graduação na UFRGS;
- a Resolução n. 32/98 – Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação da UFRGS; - aResolução nº 11/2013 que dispõe sobre normas básicas da graduação na
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bem como sobre o controle e o registro de suas atividades acadêmicas;
- aResolução CEPE/UFRGS 24/2006 que regulamenta as Atividades Complementares na Graduação;
- aResolução CEPE/UFRGS 22/2012, que estabelece Diretrizes para o Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos De Graduação Da UFRGS;
- aResolução CEPE/UFRGS 04/2004, que estabelece diretrizes para os Planos Pedagógicos das Licenciaturas;
- aResolução CEPE/UFRGS 31/2007, que regulamenta o Estágio de Docência nas Licenciaturas;
- aLei 12.711, de 29 de agosto de 2012 que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências;
- aLei 10.861, de 14 de abril de 2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências;
- os Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, de 2007; - a Resolução Nº 1, de 17 de junho de 2004, que Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana recomenda, no Art. 1° § 1°, que observa a inclusão “nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004;
- a Resolução Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, a qual recomenda que a Educação em Direitos Humanos deve estar presente na organização dos currículos da Educação Superior, podendo ocorrer pela transversalidade, pela interdisciplinaridade, como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo ou combinando transversalidade e interdisciplinaridade, segundo a Resolução supracitada. Esses conteúdos deverão estar presentes contínua e permanentemente em todos os níveis e modalidades do ensino formal não devendo, como regra, ser implantados como disciplina ou componente curricular específico. Para que as temáticas transversais sejam contempladas, serão identificadas as atividades de ensino com potencial para trazer à tona os referidos temas, utilizando-se da interdisciplinaridade. No Curso de Licenciatura em Geografia, o tema dos Direitos Humanos será trabalhado, ainda, a partir de atividades propostas na modalidade de Semanas Acadêmicas; em eventos
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acadêmicos realizados nas diferentes Unidades da Universidade; em eventos mais abrangentes promovidos pela Universidade com a participação dos estudantes, ou, ainda, com garantia de inserção de atividades relacionadas aos temas, nas Atividades Complementares;
- a Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental bem como a Resolução CNE/CES n°2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. A Educação Ambiental, de acordo com a referida Resolução, deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e interdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular específico.
4.2 OBJETIVOS
Objetivo Geral
O curso de Licenciatura em Geografia é caracterizado pela interdisciplinaridade na
estrutura curricular, buscando promover uma sólida formação teórica e prática, condizente
com os campos da futura atuação profissional na área da Educação, tanto na docência,
quanto na gestão. O curso é constituído por componentes curriculares que atuam de forma
articulada e integrada, combinando a contextualização do conhecimento geográfico com o
desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes. As atividades de ensino são
complementadas por ações ligadas à extensão universitária e iniciação à pesquisa.
O objetivo geral do curso é formar profissionais dotados de autonomia intelectual,
proporcionada pela reflexão teórica e pela capacidade de realizar atividades práticas nas
diversas áreas e temáticas constituintes da Geografia, aptos a trabalhar no ensino da
Geografia e na gestão do ambiente escolar. Em decorrência disso, é objetivo particular do
curso promover uma formação capaz de proporcionar as condições para o pleno exercício da
cidadania.
Também é objetivo do curso capacitar seus egressos para a vivência em uma
sociedade em constante transformação, promovendo uma visão de mundo coerente com o
contexto contemporâneo, no qual a ética e o compromisso com a educação sejam uma
constante.
Objetivos Específicos
São objetivos do curso de Licenciatura em Geografia a distância:
• Conhecer as diferentes escolas de pensamento geográfico, dominando as diversas
narrativas, metodologias e teorias associadas;
• Agir de forma investigativa, de busca e de produção do conhecimento;
• Conhecer e dominar metodologias de utilização de variadas fontes do conhecimento,
como fontes digitais, manuscritas e orais;
• Dominar os fundamentos didáticos e pedagógicos e/ou de investigações necessárias
à prática do ensino e da pesquisa geográfica;
• Analisar produção e avaliação de materiais didático-pedagógicos, tecendo o diálogo entre a pesquisa e o ensino de Geografia;
• Articular, de forma interdisciplinar, em sala de aula e em equipes de gestão escolar;
• Habilitar para o trabalho em equipe e para o trabalho colaborativo, inclusive em redes;
• Compreender as características da sociedade local e suas articulações com o entorno
e com outras escalas;
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• Reconhecer as desigualdades sociais e conhecer a diversidade dos saberes oriundos
das diferenças étnico-culturais e socioeconômicas;
• Manter postura ética e comprometida com a responsabilidade social;
• Qualificar para a atuação profissional, considerando os múltiplos aspectos existentes
no ambiente escolar, que envolve a capacidade de realizar tanto as atividades relativas
ao processo educativo, quanto as atividades de gestão escolar;
• Adequar às novas tecnologias como instrumentos para o desenvolvimento de um
trabalho reflexivo e crítico na relação sociedade e natureza.
4.3 ESTRUTURA CURRICULAR
As atividades de ensino/disciplinas do curso são classificadas em conformidade com
a Resolução n. 02/2015 do CNE/CP, segundo sua natureza nos seguintes núcleos:
● Núcleo 1 – Núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e
interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das
diversas realidades educacionais.
● Núcleo 2 – Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas
de atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos.
● Núcleo 3 – Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular.
Os conteúdos básicos e complementares da Licenciatura em Geografia envolvem
todos os conteúdos apontados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Básica
(Ensinos Fundamental e Médio) para a área da Geografia, bem como as orientações das
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica, Ensino Fundamental e Ensino Médio
e as versões públicas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
4.4DISCIPLINAS
Caracterizam-se pelo acesso aos materiais e propostas didáticas construídas com a
finalidade de orientar o estudante em seu processo de aprendizagem e à participação dos
estudantes nas aulas presenciais e nas atividades práticas. As disciplinas são classificadas
como:
4.4.1Obrigatórias
Atividades obrigatórias para integralização do curso que garantem a formação geral e
específica exigida do estudante para atender os objetivos do curso e o perfil dos egressos.
4.4.2Eletivas
Atividades de ensino ofertadas no curso, que garantem a flexibilização da trajetória
formativa, sendo permitido ao estudante eleger as disciplinas de seu interesse, dentro do rol
de eletivas presentes no currículo, para o enriquecimento de seus horizontes no exercício
profissional.
4.5ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES
Visando flexibilizar o currículo e incentivar o discente a expandir sua formação além
da área de concentração do curso, são atribuídos créditos complementares para atividades
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desenvolvidas pelo estudante regularmente matriculado, através de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou a distância. Os créditos complementares são apropriados
após solicitação dos estudantes e aprovação pela Comissão de Graduação do Curso de
Licenciatura em Geografia, de acordo com a Resolução 24/2006 do CEPE-UFRGS. No curso,
são exigidos, no mínimo, 14 créditos, que correspondem a 210 horas, para integralizar a
carga horária necessária à formação.
4.6ESTÁGIO DE DOCÊNCIA
Atividade de Ensino de caráter teórico-prático, voltada para a formação profissional do
discente da Licenciatura em Geografia, com plano de trabalho individual para cada estudante,
realizada na Universidade ou fora dela, em integração com a comunidade.
4.7TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Atividade de Ensino com avaliação individual, visando a produção de monografia ou
trabalho equivalente para conclusão do curso.
4.8PRÁTICAS PEDAGÓGICASCOMO COMPONENTES CURRICULARES
A necessidade de estabelecer relações entre e a teoria e a prática, o ambiente
universitário e o escolar, nortearam a seleção e a composição do conjunto de conhecimentos
pedagógicos desenvolvidos ao longo do curso. Nesse sentido, desde a primeira etapa, são
ofertadas disciplinas que versam sobre questões atinentes ao ambiente escolar e colocam o
aluno em contato direto com as escolas. Além disso, ao longo de toda a formação, os alunos
terão contato com disciplinas de caráter teórico-prático, tecendo o necessário diálogo entre o
conhecimento produzido na universidade e o saber escolar, que guardam características
específicas.
Alguns exemplos de Práticas como Componente Curricular típicas do curso são:
● Participar de projetos pedagógicos desenvolvidos nas escolas;
● Ensaios em laboratórios didáticos na escola ou espaços educativos não
escolares, contemplando análise e identificação de problemas e de aspectos positivos;
simulações e desenvolvimento de novos produtos didáticos;
● Desenvolvimento de projetos de pesquisa: especificação; detalhamento de
projeto/pesquisa; documentação; etc.;
● Visita e acompanhamento de rotinas e práticas realizadas em ambiente
escolar;
● Realização de trabalhos em campo;
● Estudos de caso na escola.
No Curso de Graduação Licenciatura em Geografia do Campus Litoral Norte, as
Práticas como Componente Curricular atendem à Resolução n. 02/2015 do CNE,
totalizando 405 horas(27 créditos),distribuídas em disciplinas oferecidas desde a primeira
etapa do curso, da seguinte maneira:
20
Etapa Componente Curricular CH
1 Laboratório de Docência I: a Profissão Docente 45
2 Laboratório de Docência II: o Ambiente Escolar 45
3 Laboratório de Docência III: o Currículo e a Didática 45
4 Laboratório de Docência IV: a Avaliação 45
5 Laboratório de Docência V: a Gestão Escolar 45
6 Laboratório de Docência VI: a Geografia Escolar 60
7 Laboratório de Docência VII: Instrumentação para o Ensino de Geografia 60
8 Laboratório de Docência VIII: Recursos didáticos para o Ensino de Geografia 60
TOTAL 405
CH: Carga horária total das disciplinas de Prática Pedagógica como Componente Curricular.
4.9DIMENSÃO PEDAGÓGICA
Em atenção às diretrizes contidas na Resolução n. 02/2015 do CNE, diversas
disciplinas distribuídas ao longo do curso possuem uma parte da carga horária expressamente
destinada à realização da “Dimensão Pedagógica” – ou seja, busca transformar em saber
escolar o conhecimento produzido em seus respectivos campos de conhecimento.
A realização, ao longo do processo formativo, de atividades e de discussões que
contenham uma dimensão pedagógica fornece pistas que preparam mais adequadamente os
educandos às situações que surgem no ambiente das salas de aula.
A carga horária referente à Dimensão Pedagógica soma 765 horas (51 créditos),
correspondendo a, aproximadamente, 28% da carga horária das disciplinas pertencentes aos
núcleos I e II, distribuídas conforme a tabela abaixo:
CH DP Componente Curricular Etapa
60 15 História e Fundamentos da Geografia
1 45 15 Introdução à dinâmica e aos processos da natureza
60 60 Tecnologia da Informação e da Comunicação na Educação
45 15 Princípios de Cartografia
60 15 Fundamentos de Geologia
2
60 15 Geografia Humana e Econômica
60 15 Fundamentos de Meteorologia e Climatologia
60 60 História da Educação
60 60 Psicologia da Educação
60 15 Geomorfologia e Ambientes I
3 60 15 Climatologia Geográfica
60 15 Cartografia Temática e Digital
60 60 Sociologia da Educação
60 15 Hidrografia e Oceanografia
4
60 15 Geomorfologia e Ambientes II
60 15 Sensoriamento remoto
60 15 Geografia Agrária
60 60 Políticas educacionais e legislação
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60 15 Biogeografia
5 60 15 Geografia Política
60 15 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
45 15 Geografia Urbana
60 15 Geografia do Brasil A
6 60 15 Metodologia da Pesquisa em Geografia
30 30 Filosofia da Educação
60 15 Epistemologia da Geografia
7 60 15 Geografia da América Latina
60 15 Regionalização do Espaço Mundial
60 30 Geografia do Rio Grande do Sul
8 30 30 Intervenção Pedagógica e Necessidades Educativas Especiais
60 60 Diferença e Alteridade
CH: Carga horária total das disciplinas.
DP: Carga horária relativa à Dimensão Pedagógica nas disciplinas.
4.10ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE
As Práticas como Componente Curricular, distribuídas em nove disciplinas ao longo
de todas as etapas do curso, bem como a carga horária destinada à Dimensão Pedagógica,
no interior da maioria das disciplinas específicas e interdisciplinares obrigatórias, demonstram
a vinculação do curso com a formação docente desde o ingresso dos alunos.
Além dessas atividades e seguindo a Resolução n. 02/2015 do CNE, o curso apresenta
420 horas de Estágio Docência, requisito obrigatório e fundamental na formação dos futuros
professores. Os estágios estão organizados em 2 atividades de ensino, cuja carga horária é
somada ao total de horas do curso, porém sem o devido registro em créditos. Na sétima etapa
do curso ocorrerá a primeira parte do estágio – “Estágio de Docência em Geografia I”, com
carga de 210 horas – e, na oitava etapa, a última parte – “Estágio de Docência em Geografia
II”, também com 210 horas.
O currículo do curso também apresenta um rol de disciplinas voltadas exclusivamente
à formação docente, como “Psicologia da Educação” (60 horas), “História da Educação” (60
horas), “Sociologia da Educação” (60 horas), “Políticas Educacionais e Legislação” (60 horas),
“Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS” (60 horas), “Intervenção Pedagógica e Necessidades
Educativas Especiais” (30 horas) e “Diferença e Alteridade” (60 horas), além das práticas
como componente curricular e de outras disciplinas eletivas que podem ser cursadas pelo
estudante do curso.
4.11.MATRIZ CURRICULAR
A construção da matriz curricular privilegiou uma proposta de formação com sólida
base pedagógica, constituída por amplo conjunto de disciplinas de caráter teórico-prático,
integrada ao estabelecimento de diálogo entre a produção da Geografia acadêmica e a
Geografia escolar. Assim, a marca desse curso é possibilitar a comunicação entre esses dois
meios de construção do conhecimento geográfico.
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MATRIZ CURRICULAR
ETAPA 1
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Ambientação em Educação à Distância Obrigatória 4 60 1
História e Fundamentos da Geografia Obrigatória 4 60 15 1
Introdução à dinâmica e aos processos da natureza Obrigatória 3 45 15 1
Princípios de Cartografia Obrigatória 3 45 15 1
Leitura e Produção Textual Obrigatória 4 60 1
Tecnologia da Informação e da Comunicação na Educação
Obrigatória 4 60 60 1
Laboratório de Docência I: a Profissão Docente Obrigatória 3 45 45 1
Total Etapa 1 25 375 45 105
ETAPA 2
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Fundamentos de Geologia Obrigatória 4 60 15 1
Geografia Humana e Econômica Obrigatória 4 60 15 1
Fundamentos de Meteorologia e Climatologia Obrigatória 4 60 15 1
Matemática Elementar Obrigatória 4 60 1
História da Educação Obrigatória 4 60 60 1
Psicologia da Educação Obrigatória 4 60 60 1
Laboratório de Docência II: o Ambiente Escolar Obrigatória 3 45 45 1
Total Etapa 2 25 405 45 165
ETAPA 3
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Geomorfologia e Ambientes I Obrigatória 4 60 15 1
23
Climatologia Geográfica Obrigatória 4 60 15 2
Cartografia Temática e Digital Obrigatória 4 60 15 1
Geografia Cultural Obrigatória 3 45 1
Sociologia da Educação Obrigatória 4 60 60 1
Laboratório de Docência III: o Currículo e a Didática Obrigatória 3 45 45 1
Total Etapa 3 22 330 45 105
ETAPA 4
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Hidrografia e Oceanografia Obrigatória 4 60 15 1
Geomorfologia e Ambientes II Obrigatória 4 60 15 2
Sensoriamento Remoto Obrigatória 4 60 15 2
Geografia Agrária Obrigatória 4 60 15 1
Políticas educacionais e legislação Obrigatória 4 60 60 2
Introdução ao Pensamento Filosófico Obrigatória 3 45 1
Laboratório de Docência IV: a Avaliação Obrigatória 3 45 45 1
Total Etapa 4 26 390 45 120
ETAPA 5
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Biogeografia Obrigatória 4 60 15 1
Geoprocessamento Obrigatória 4 60 2
Geografia Política Obrigatória 4 60 15 1
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Obrigatória 4 60 1
Geografia Urbana Obrigatória 3 45 15 1
Laboratório de Docência V: a Gestão Escolar Obrigatória 3 45 45 1
24
Total Etapa 5 26 390 45 60
ETAPA 6
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Geografia do Brasil Obrigatória 4 60 15 1
Planejamento Urbano e Regional Obrigatória 2 30 2
Metodologia da Pesquisa em Geografia Obrigatória 4 60 15 1
Introdução à Estatística Obrigatória 4 60 1
Filosofia da Educação Obrigatória 2 30 30 1
Laboratório de Docência VI: a Geografia Escolar Obrigatória 4 60 60 1
Total Etapa 6 24 360 60 60
ETAPA 7
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Epistemologia da Geografia Obrigatória 4 60 15 1
Geografia da América Latina Obrigatória 4 60 15 1
Estágio de Docência em Geografia I Obrigatória 75 210
Trabalho de Conclusão de Curso I (Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa em Geografia)
Obrigatória - 30 2
Regionalização do Espaço Mundial Obrigatória 4 60 15 1
Laboratório de Docência VII: Instrumentação para o Ensino de Geografia
Obrigatória 4 60 60 1
Total Etapa 7 16 480 60 45
ETAPA 8
Componente Curricular Caráter Cr. CH PPCC DP Núcleo
Geografia do Rio Grande do Sul Obrigatória 4 60 30 1
Intervenção Pedagógica e Necessidades Educativas Especiais
Obrigatória 2 30 30 1
Trabalho de Conclusão de Curso II (Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I)
Obrigatória - 45 2
25
Estágio de Docência em Geografia II (Pré-requisito: Estágio de Docência em Geografia I)
Obrigatória 75 210
Diferença e Alteridade Obrigatória 4 60 60 1
Laboratório de Docência VIII: Recursos didáticos para o Ensino de Geografia
Obrigatória 4 60 60 1
Total Etapa 8 14 465 60 120
SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE CARGA HORÁRIA
Créditos obrigatórios 2865
Créditos eletivos 120
Trabalho de Conclusão de Curso 75
Estágio Obrigatório 420
TOTAL 3480
26
4.12Súmulas Curriculares
4.12.1 Obrigatórias
Ambientação em Educação a Distância
C. H.Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T/P
Súmula:
Fundamentos teóricos e metodológicos da Educação a distância. Ambientes virtuais de
aprendizagem. Histórico da Educação a Distância. Avaliação em ambientes virtuais de
aprendizagem apoiados pela Internet.
Bibliografia:
ARETIO, L.Garcia; CORBELLA, Marta R. La Educación a Distancia In: RUBIO, Rogelio M.
(org). Teoria de La Educación: educación social. Madrid: UNED. 2001.
LITWIN, Edith.(org.) Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda
educativa. Porto Alegre: Artmed. 2001.110 p.
NETO, Francisco José da Silveira Lobo. Regulamentação da educação a distância: caminhos
e descaminhos. In Silva, Marco (Org.).Educaçãoonline. São Paulo: Edições Loyola. 2003.
PRETI, Oreste (Org.).Educação a Distância: construindo significados. Cuiabá: NEAD/IE
– UFMT; Brasília: Plano, 2000. 268p.
27
História e Fundamentos da Geografia
C. H. Total: 60
C. H.Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Apresentar um panorama geral da Geografia como ciência.
• Abordar as possibilidades de entendimento do objeto da Geografia.
• Introduzir o estudante no escopo da análise geográfica, enfocando suas teorias,
métodos, procedimentos e técnicas.
• Compreender o processo histórico de evolução do pensamento geográfico.
• Analisar os pressupostos da Geografia como ciência e sua relação com outras áreas
do conhecimento, através do tempo histórico.
• Apresentar as diferentes tendências e correntes do pensamento geográfico, ao longo
do século XX e nos dias atuais.
Súmula:
A Geografia como Ciência.O objeto da Geografia. Geografia escolar e Geografia universitária. Teorias geográficas. Métodos e procedimentos metodológicos de análise geográfica. Técnicas de campo e laboratório. História do pensamento geográfico na pré-história, na antiguidade e na Idade Média. A gênese da Geografia moderna e a consolidação da Geografia como ciência. Fundadores e autores clássicos da Geografia. A constituição de escolas geográficas e seus pressupostos teóricos e metodológicos. Tendências atuais da Geografia mundial e Brasileira. As diferentes escolas de Geografia nos materiais didáticos. A História da Geografia nos Ensinos Fundamental e Médio. Prática de observação de campo. Bibliografia:
CLAVAL, P. Terra dos homens: a Geografia. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em e-book. SILVA, L. R. Do senso comum à Geografia científica. São Paulo: Contexto, 2014. Disponível em e-book. AB’SABER, A. N. O que é ser geógrafo. São Paulo: Record, 2007. ANDRADE, M. C. Geografia: ciência da sociedade. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2008. CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas – uma introdução à Geografia Física. 7ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2011. GODOY, P. R. T. (org.). História do pensamento geográfico e Epistemologia em Geografia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. GOMES, P. C. et al. Geografia – conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. JORDAN, T.; GROTZINGER, J.Para entender a Terra. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2013. LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a Guerra. São Paulo: Papirus, 1997. MENDONÇA, F. Geografia Física: ciência humana? São Paulo: Contexto, 1989. MONTEIRO, C. A. F. Geossistemas – a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. MORAES. A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Annablume, 2008. MOREIRA, R. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 1994. MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geográfico? São Paulo: Contexto, 2006. MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 1: As matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto, 2008. MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 2: As matrizes da renovação. São Paulo: Contexto, 2009.
28
MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 3: As matrizes Brasileiras. São Paulo: Contexto, 2010. MOREIRA, R. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2011. MOREIRA, R. Geografia e Práxis – a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São Paulo: Contexto, 2012. PEREIRA. R. M. A. Da geografia que se ensina à gênese da Geografia moderna. Florianópolis:EdUFSC, 1999. QUAINI. M. A construção da Geografia Humana. São Paulo: Paz e Terra, 1983.(La construcción de La Geografía Humana. Barcelona: Oikos-tau, 1979). RECLUS. E. Da ação humana na Geografia Física – Geografia comparada no espaço e no tempo. São Paulo: Expressão e Arte, 2010. SANTOS, M. Por uma Geografia Nova. 6ª edição. São Paulo: Edusp, 2008. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2008. STRAHLER, A. N. & STRAHLER, A. Geografía Física. Barcelona: Omega, 1989. TEIXEIRA, W. et. al. Decifrando a Terra. 2ª edição. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007. VENTURI, L. A. B. Ensaios geográficos. São Paulo: Humanitas, 2008. VENTURI. L. A. B. Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Sarandi, 2016. VITTE, A. C. (org.) Contribuições à história e à epistemologia da Geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
29
Introdução à dinâmica e aos processos da natureza
C. H. Total: 45
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivos:
• Analisar as teorias sobre a formação do universo e do sistema solar, bem como,
a organização espacial dos diferentes geossistemas.
• Estudar as teorias sobre a origem do Universo e dos planetas do sistema solar;
• Analisar os principais movimentos Terra/Sol; entender como se dá balanço da
radiação solar e suas influências na atmosfera terrestre; compreender a organização
espacial dos diferentes geossistemas.
• Relacionar os conceitos fundamentais dos processos e dinâmicas da natureza
com a prática docente no ambiente escolar.
Súmula:
O universo e o sistema solar. A Terra no espaço. Principais relações entre a Terra e o
Sol. Características gerais, processos e interações da atmosfera, hidrosfera, litosfera e
criosfera. Características gerais da endosfera e biosfera. Geossistemas. Preparação
discente ao ensino e aprendizagem da temática dos processos da natureza na escola.
Bibliografia:
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à Geografia Física.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
FRIAÇA, A. C. S.; DAL PINO, E.;SODRÉ JR. L. & JATENCO-PEREIRA, V.
(Orgs).Astronomia: uma visão geral do universo. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 2006.
GLEISER, M. A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. Disponível em E-Book.
KEPLER, S. O.; SARAIVA, M. F. Astronomia e astrofísica. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2000. Também disponível na internet: http://astro.if.ufrgs.br/livro.pdf.
KEAREY, P.; KLEPEIS, K. A.; VINE, F. J. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em E-Book.
MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas
do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
STRAHLER, A. N. Geografía Física. 7a Edição. Barcelona: Ediciones Omega S.A.,
1991.
SUERTEGARAY, D. (ORG.) Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2008.
SUGUIO, K. & SUZUKI, U. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida.
São Paulo: Blücher, 2003.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
30
Princípios de Cartografia
C. H. Total: 45
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Compreender conceitos básicos de cartografia, bem como as técnicas
envolvidas na elaboração de mapas, cartas e plantas, de modo a relacionar os
produtos cartográficos com questões locais e regionais.
• Utilizar a cartografia no ensino de Geografia por meio de práticas docentes.
Súmula:
Superfícies de referências, projeções cartográficas, sistemas de coordenadas,
transformações de coordenadas, elementos cartográficos. Introdução aos Sistemas
Globais de Navegação por Satélite (Global Navigation Satellite System - GNSS).
Interpretação visual de imagens de sensoriamento remoto. Iniciação em Sistema de
Informação Geográfica. A importância da cartografia na educação e no ensino de
Geografia. Prática docente em Cartografia.
Bibliografia:
COELHO, L.; BRITO, J. N. Fotogrametria Digital. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007.
ISBN 9788575111147.
DE OLIVEIRA, Marcelo Tuler; SARAIVA, Sérgio Luiz Costa. Fundamentos de
Geodésia e Cartografia: Série Tekne. Bookman Editora, 2015. Disponível em e-book.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN
9788586238765.
MARTINELLI, M. Cartografia Temática: Caderno de Mapas. São Paulo: EDUSP, 2016.
ISBN 9788531416163. Disponível em e-book.
MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: EDUSP,
2003. ISBN 9788572442183. Disponível em e-book.
MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. Lisboa: LIDEL, 2008. ISBN
9789727575145.
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS. Descrição, fundamento e aplicações.
São Paulo: Editora UNESP, 2008. ISBN 9788571397880.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. Blucher, 2010.
ISBN 9788521205401.
31
Leitura e Produção Textual
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T/P
Objetivo:
• Capacitar o estudante para a produção de textos com base em normas técnicas
e demais parâmetros da linguagem acadêmica e técnico-científica.
Súmula:
Relação entre linguagem e sociedade. Textualidade e intertextualidade. Tipologia textual. Reconhecimento dos gêneros textuais. Estratégias de leitura e interpretação de textos. Prática de leitura, análise e discussão de textos argumentativos acadêmicos e não acadêmicos. Técnicas básicas para produção textual acadêmica. Prática de produção textual. Bibliografia:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Vozes: Petrópolis, 2014. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica - A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São Paulo: Atlas, 2014.
32
Tecnologia da Informação e da Comunicação na Educação
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 60
Natureza: T/P
Súmula: Educação e infância na Cultura Digital. Tecnologias da informação e da comunicação na organização de situações de ensino e aprendizagem. Direitos autorais e de imagem. Educação continuada e tecnologias. Bibliografia: LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 3ª ed., 2010. LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. (on line). São Paulo: Pearson Education do Brasil, v. 2, 2012. Disponível em: http://www.abed.org.br/site/pt/midiateca/bibliografia/541/2004/12/ PAESANI, L. M. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. São Paulo: Atlas, 2008.
33
Laboratório de Docência I–A profissão docente
C. H. Total: 45
C. H. Prática como componente curricular: 45
Natureza: P
Objetivos:
• Analisar a constituição da identidade docente e da profissão docente como
processo que se constrói a partir da multiplicidade, diferença, diversidade e
heterogeneidade culturais e sociais.
• Criar condições para os licenciandos analisarem e articularem os saberes, os
poderes, as competências e as habilidades que perpassam a constituição da profissão
docente.
• Investigar as possibilidades de construção de processos de aprendizagem
profissional na sua vida docente.
• Investigar e problematizar sobre saberes e competências do docente no cotidiano
escolar, frente aos desafios da contemporaneidade.
Súmula:
Identidades docentes. Processos constitutivos do sujeito professor e do sujeito
aluno.Aprendizagem profissional da docência. Saberes docentes no cotidiano escolar,
frente aos desafios da contemporaneidade.
Bibliografia:
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo:
Cortez Editora, 2010. ISBN: 8524915986. AZEVEDO, Joanir Gomes de; ALVES, Neila Guimarães. (Orgs.). Formação de professores: possibilidades do imprevisível. São Paulo: DP&A Editora, 2004. ISBN: 857490273X. CECILIO, Salua, GARCIA, Dirce Maria Falcone. Formação e profissão docente em tempos digitais. Editora: Alinea, 2009. ISBN: 8575163663.
FISS, D. M. L.; TASCHETTO, L. R.; HOPPE, M. W. (Orgs.). Identidades docentes:
educação de jovens e adultos, linguagem e transversalidades. Lamparina, 2010. ISBN:
978-85-98271835. FORMOSINHO, João. Formação de professores, aprendizagem profissional e acção docente. Porto/Portugal: Porto Editora, 2009. Coleção: Currículo, Políticas e Práticas. ISBN: 9720348321.
HYPOLITO, Álvaro Moreira; VIEIRA, Jarbas Santos; GARCIA, Maria Manuela (Orgs.).
Trabalho docente: formação e identidades. Pelotas: Seiva, 2002. 285 p. ISBN:
8588105071. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012. E-Pub. ISBN: 9788532644282. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A aventura de formar professores. Campinas/SP: Papirus, 2015. E-Pub. ISBN: 9788530810306.
34
Fundamentos de Geologia
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Introduzir conceitos básicos de Geologia ao aluno – como minerais, rochas, tempo
geológico, geodinâmica interna e externa, entre outros – que constituirão fundamento
para outras disciplinas do curso, além de capacitá-lo para interpretar os diferentes
processos e produtos geológicos.
• Capacitar o aluno para aplicar o conteúdo da disciplina no ambiente escolar, por
meio de saídas de campo e outras práticas didático-pedagógicas.
Súmula:
Origem e características da Terra. O ciclo das rochas. Minerais e rochas. Interações
entre o homem e os agentes geológicos. Riscos geológicos e desastres naturais.
Mudanças globais. Recursos geológicos. Geologia do Rio Grande do Sul. Gênese e
evolução da planície costeira. Prática de observação de campo. Preparação do aluno
para o ensino de Geologia na escola.
Bibliografia:
CHARLES, P.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S. Princípios de
Geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto Alegre: Bookman, 2013. (ISBN:
9788565837750).
HASUI, Y. Geologia do Brasil. BECA, 2013. (ISBN: 8562768103).
POPP, J. H. Geologia Geral. LTC, 2017. (ISBN: 9788521634300). Disponível em e-
book.
PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H.; MENEGAT, R.;
FERNANDES, P. C. D.; FERNANDES, L. A. D.; PORCHER, C. C. Para Entender a
Terra. Porto Alegre: Bookman, 2013. (ISBN: 9788565837828). Disponível em e-book.
STRAHLER, A. Geología Física. Barcelona: Ômega, 1997 (ISBN: 8428207704).
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e mudanças globais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010. (ISBN 8579750008).
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. (ISBN:
8521203179).
TEIXEIRA, W. S.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. (ISBN: 8586238147;
9788504011739).
35
Geografia Humana e Econômica
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Apresentar um panorama da produção acadêmica no campo da Geografia Humana.
• Fornecer os subsídios teóricos e conceituais para a compreensão dos processos
econômicos analisados pela Geografia.
• Apresentar elementos teóricos para a realização de análises regionais.
• Fornecer subsídios para a análise da estruturação econômica de um local.
Súmula:
A Geografia Humana e a Geografia Econômica. Organização espacial das atividades produtivas. Análise da atividade econômica em âmbito regional. Dinâmica populacional; e crescimento urbano; desenvolvimento econômico e sustentabilidade em diferentes escalas. Análise dos aspectos relativos à Geografia Humana e à Geografia Econômica nos materiais didáticos utilizados no ensino fundamental e médio. Bibliografia:
OLIVEIRA, Leandro Dias de. Geografia econômica e reestruturação espacial contemporânea. Espaço e Economia: Revista Brasileira de Geografia Econômica, 04/2014, ano II, número 4. Disponível em: https://espacoeconomia.revues.org/855 MARTINS, Rafael Lacerda, Geografia Humana e Econômica. IESDE Brasil, 2007. Disponível em e-book. ARROYO, Mónica, CRUZ, R. C. A. Território e circulação: a dinâmica contraditória da globalização. FAPESP/PPGH/CAPES/Annablume Geografias, 2015. ISBN 978-85-391-0738-4. CASTRO, Ina Elias de, GOMES, Paulo Cesar da Costa, CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Bertrand Brasil, ISBN 9788528605457. HARVEY, David. Condição pós moderna. Editora Loyola, 2014. ISBN 8515006790. LEFEBVRE, Henri. Espaço e política. UFMG, 1999. ISBN 8570416873. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Edusp, ISBN 8531407133.
36
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Apresentar o estudo do fenômeno climático em termos físicos, tomando como
ponto de partida o entendimento da radiação solar e sua distribuição na superfície
terrestre como principal elemento motriz dos processos atmosféricos e, por
conseguinte, climatológicos e meteorológicos.
• Relacionar os conceitos básicos da meteorologia com a prática docente no
ambiente escolar.
Súmula:
Introdução ao estudo da atmosfera. Composição e estrutura vertical da atmosfera. A
radiação solar e a água no meio atmosférico. Os movimentos do ar. Estabilidade e
instabilidade atmosférica. Sistemas atmosféricos e frentes. A meteorologia e a previsão
do tempo. Preparação discente ao ensino e aprendizagem da temática meteorológica
na escola. Prática de observação de campo.
Bibliografia:
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Difel,
2012. ISBN: 9788528604276
BARRY R. G. Atmosfera, Tempo e Clima. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2013. ISBN
8565837106.
CAVALCANTI, Iracema F. A. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos,
2016. Disponível em E-book. ISBN: 9788579752346
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à Geografia
Física. Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2011. ISBN 8577809641.
FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. ISBN
858623852X.
FOUCAULT, A. O clima: história e devir do meio terrestre. São Paulo: INSTITUTO
PIAGET, 2005. ISBN 9728245963.
MENDONÇA, F. Os Climas do Sul. São Paulo: PACO EDITORIAL, 2016. Disponível
em E-book. ISBN 8581487300.
MENDONÇA, F. e DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas
do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 9788586238543.
MENDONÇA, F. e MONTEIRO, C. A. F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
ISBN 8572442391.
SADOURNY, R. O Clima da Terra. Piaget, 1995. ISBN 9728245181.
STEINKE, Ercília T. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
Disponível em E-Book. ISBN: 9788579752063
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. do. Meteorologia descritiva fundamentos e
aplicações Brasileiras. Nobel, ISBN 8521300077.
VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Instituto Nacional de
Meteorologia. Recife: 2006.
Fundamentos de Meteorologia Climatologia
37
Matemática Elementar
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T
Súmula:
Função, Função Linear, Quadrática, Modular. Função Composta e Inversa. Funções
Exponencial e Logarítmica. Gráficos. O número e Logaritmos e Exponenciais nas
diversas bases. Formas Polar e Algébrica.
Bibliografia:
CARMO, Mandfredo Perdigão. Trigonometria e Números Complexos - Coleção Fundamentos de Matemática Elementar-SBM-RJ. 1973. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar V.1 e 2. Atual Editora. 9º edição. 2013. LIMA, Elon Lages. Logaritmos - Coleção Fundamentos de Matemática Elementar-SBM-RJ. 1985.
38
História da Educação
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 60
Natureza: T
Objetivos:
• Compreender e refletir sobre a educação ao longo da história enquanto construção
humana.
• Relacionar as características da educação de uma determinada época com o seu
respectivo contexto histórico, ou seja, contextualizar a educação em seu momento
histórico, filosófico, social, cultural, econômico, etc.
Súmula:
Os ideais educacionais na cultura clássica. Bases epistemológicas e metodológicas
presentes na antiguidade, medievalidade e modernidade. Os clássicos educacionais
na formação do pensamento pedagógico contemporâneo. A educação na
Modernidade. Escola Nova do século XX. A educação na contemporaneidade e suas
raízes históricas.
Bibliografia:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação e da Pedagogia: geral e
Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.
COMENIUS, I. A. Didactica Magna (on line). Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.
Disponível em:
.http://www2.unifap.br/edfisica/files/2014/12/A_didactica_magna_COMENIUS.pdf.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Edipro, 2017.
39
Psicologia da Educação
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 60
Natureza: T
Objetivos:
Súmula: Concepções teóricas da Psicologia e suas contribuições para a compreensão dos processos educativos. Psicologia e Educação; desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor da criança ao adulto e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Psicologia da Educação Virtual. Temas contemporâneos da Psicologia da Educação.
Bibliografia: BIAGGIO, Angela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2014, 23ª edição. PILETTI, Nelson, ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao construtivismo. São Paulo/SP: Contexto, 2011. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza (Org.)Psicologia & Educação: revendo contribuições. São Paulo: Educ, 2003. BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia– 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. CUNHA, Marcus Vinícius. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. FRANCISCO FILHO, G. A Psicologia no Contexto Educacional. Campinas: Átomo, 2005. LEFRANÇOIS, Guy R.Teorias da aprendizagem. São Paulo/SP: Cengage Learning Editora, 2015, 1ª edição. TAILLE, Y DE LA; OLIVEIRA, M.K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky e Wallon – teorias psicogenéticas em discussão. 6. ed. São Paulo: Summus, 1992.
40
Laboratório de Docência II – O ambiente escolar
C. H. Total: 45
C. H. Prática como Componente Curricular: 45
Natureza: P
Objetivos:
• Ampliar a compreensão e oportunizar a reflexão sobre o ambiente escolar.
• Analisar e problematizar a respeito da organização da escola básica.
• Refletir sobre a organização da escola enquanto uma instância de mediação de
políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação Brasileira.
• Ampliar a compreensão e oportunizar a reflexão sobre o planejamento educacional
Brasileiro.
Súmula:
O ambiente escolar. Organização da escola básica. A organização da escola enquanto
mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da educação
Brasileira.Planejamento educacional.
Bibliografia
GAMA, Maria Luiza Santos. Planejamentoeducacional e formação de professores.
Curitiba: Appris Editora, 2016. ISBN: 8547301216.
LIBÂNEO, Jose Carlos; OLIVEIRA, Joao Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.
Educação escolar - políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012. 10ª
Edição. ISBN: 8524918608.
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba/PR:
Editora InterSaberes, 2008. 2ª edição. ISBN: 8578380428.
CORTELLA, Mario Sergio. Educação, escola e docência: novos tempos, novas
atitudes. São Paulo/SP: Cortez, 2016. e-Pub. ISBN: 9788524922428.
GROCHOSKA, Marcia Andreia. Organização escolar: perspectivas e enfoques.
Curitiba/PR: Editora InterSaberes, 2014. ISBN: 9788582128091.
GROCHOSKA, Marcia Andreia. As contribuições da autoavaliação institucional
para a escola de educação básica. Petrópolis/RJ: Vozes, 2013. e-Pub. ISBN:
9788532646620.
LIBÂNEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola. Teoria e prática. Barueri/SP:
Heccus Editora. 2013. 6ª edição. ISBN: 8567281008.
SANTOS, Pablo Silva Machado Bispodos. As dimensões do planejamento
educacional. São Paulo/SP: Editora: CengagedoBrasil, 2016. ISBN: 8522125899.
SOARES, Kátia Cristina Dambiski; SOARES Marcos Aurélio Silva. Sistemas de
ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba/PR:
Editora InterSaberes, 2017. ISBN: 9788559723168.
41
Geomorfologia e Ambientes I
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Capacitar o aluno para identificar as formas de relevo e os processos
morfogenéticos associados, assim como entender a evolução da paisagem e a
influência antrópica sobre o modelado terrestre.
• Habilitar o aluno para a aplicação do conteúdo da disciplina no ambiente escolar,
por meio de saídas de campo e outras práticas didático-pedagógicas.
Súmula:
Teorias geomorfológicas. Geomorfologia Estrutural. Geomorfologia Climática.
Geomorfologia Experimental. Geomorfologia e Paisagem. Preparação do aluno para o
ensino de Geomorfologia na escola. Prática de observação de campo.
Bibliografia:
CASSETI, V. Geomorfologia. FUNAPE, 2005. Disponível em:
http://www.funape.org.br/geomorfologia/
CHRISTOFOLLETI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgar Blücher, 1980 (ISBN:
8521201303).
FLORENZANO, T.G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008. (ISBN: 9788586238659).
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. (ISBN: 9788528603262).
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B.. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2004 (ISBN: 8528605736).
GUERRA, A. J. T.; MARÇAL, M. dos S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2006. (ISBN: 8528611922).
GUERRA, A. J. T.; S., SOARES, A; BOTELHO, R. G. M. Erosão e conservação dos
solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999. (ISBN:
9788528607383).
NUNES, J. O. R. E ROCHA, P. C. Geomorfologia: aplicações e metodologias. São
Paulo: Expressão Popular, 2002. (ISBN: 9788577430697).
ROSS, J. L. S. Geomorfologia - ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto,
2000. (ISBN: 8585134828).
SUMMERFIELD, M. A. Global Geomorphology. Abingdon: Routledge, 1991. (ISBN:
9781317885108).
TORRES, F. T. P.; NETO, R. M.; MENEZES, S. O. Introdução à Geomorfologia. São
Paulo: Cengage, 2013. (ISBN: 8522113440) Disponível em e-book.
42
Climatologia Geográfica
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Entender a natureza e a diversidade climática no Planeta Terra a partir do papel da
circulação atmosférica (em suas distintas escalas espaciais) na gênese dos tipos
climáticos atuais.
• Compreender a importância da climatologia geográfica como método de análise do
geógrafo para o entendimento da dinâmica climática.
• Relacionar os conhecimentos básicos da climatologia geográfica com a prática
docente no ambiente escolar.
Súmula:
Introdução ao estudo do clima. Elementos e controles climáticos. Circulação
atmosférica, sistemas atmosféricos e clima. Climas de baixa, média e alta latitude. As
classificações climáticas. A Climatologia Geográfica, o clima urbano e as mudanças
climáticas. Preparação discente ao ensino e aprendizagem da Climatologia Geográfica
na escola. Prática de observação de campo.
Bibliografia:
ALMEIDA, Hermes Alves de. Climatologia aplicada à Geografia. Campina Grande:
EDUEPB, 2016. Disponível emwww.uepb.edu.br/download/ebooks/Climatologia-
Aplicada-aCC80-Geografia.pdf.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Rio de Janeiro: Difel,
2012. ISBN: 9788528604276.
BARRY R. G. Atmosfera, Tempo e Clima. BOOKMAN COMPANHIA ED, 2013. ISBN
8565837106.
CAVALCANTI, Iracema F. A. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos,
2016. Disponível em E-book. ISBN: 9788579752346.
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: uma introdução à Geografia
Física. Porto Alegre: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2011. ISBN 8577809641.
FERREIRA, A. G. Meteorologia Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. ISBN
858623852X.
FOUCAULT, A. O clima: história e devir do meio terrestre. São Paulo: INSTITUTO
PIAGET, 2005. ISBN 9728245963.
MENDONÇA, F. Os Climas do Sul. São Paulo: PACO EDITORIAL, 2016. Disponível
em E-book. ISBN 8581487300.
MENDONÇA, F. e DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas
do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 9788586238543.
MENDONÇA, F. e MONTEIRO, C. A. F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
ISBN 8572442391.
SADOURNY, R. O Clima da Terra. Piaget, 1995. ISBN 9728245181.
43
STEINKE, Ercília T. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
Disponível em E-Book. ISBN: 9788579752063.
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. do. Meteorologia descritiva fundamentos e
aplicações Brasileiras. Nobel, ISBN 8521300077.
VAREJÃO SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Instituto Nacional de
Meteorologia. Recife: 2006.
44
Cartografia Temática e Digital
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Entender os processos de comunicação por meio de mapas.
• Realizar trabalhos de construção cartográfica, conhecendo as características e
ambientes de trabalho.
• Praticar a cartografia temática e digital como atividade de ensino em Geografia.
Súmula:
Processo de comunicação, generalização cartográfica, construção de gráficos e de
mapas. Aquisição e conversão de dados cartográficos digitais. Manipulação e exibição
de dados cartográficos em ambiente de Sistema de Informação Geográfica. Prática
docente em cartografia temática digital e sua importância como atividade de ensino em
Geografia.
Bibliografia:
ALMEIDA, R. D. Cartografia escolar. São Paulo: Editora Contexto, 2007. ISBN
9788572443746.
DE OLIVEIRA, Marcelo Tuler; SARAIVA, Sérgio Luiz Costa. Fundamentos de
Geodésia e Cartografia: Série Tekne. Bookman Editora, 2015. Disponível em e-book.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN
9788586238765.
MARTINELLI, M.Cartografia Temática: Caderno de Mapas. São Paulo: EDUSP, 2016.
ISBN 9788531416163. Disponível em e-book.
MARTINELLI, M.Mapas de Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: EDUSP,
2003. ISBN 9788572442183. Disponível em e-book.
MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. Lisboa: LIDEL, 2008. ISBN
9789727575145.
45
Geografia Cultural
C. H. Total: 45
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T/P
Objetivos:
• Inserir os estudantes na abordagem cultural da Geografia.
• Estabelecer relações entre Geografia e Cultura, nos seus múltiplos conceitos e
definições.
• Conhecer as abordagens, teorias e métodos do estudo da Cultura em outras
áreas do conhecimento, notadamente a Antropologia e a Etnologia.
• Vincular as manifestações culturais com o espaço, o território, a paisagem, o
lugar e o ambiente.
• Conhecer os estudos de Geografia Cultural no Brasil e no mundo, analisando
suas diferenças e semelhanças teóricas e metodológicas.
• Exercitar a pesquisa e a produção de conhecimento em Geografia Cultural.
Súmula:
Cultura: abordagens e definições. Relações entre Geografia, Cultura, Antropologia e Etnologia. Conceitos geográficos (espaço, território, paisagem, lugar, ambiente, região, rede) e Cultura. A Geografia Cultural como método e como objeto: tendências e abordagens teórico-metodológicas. Manifestações da cultura nos espaços urbanos e rurais. Identidades e territorialidades nas comunidades negras, indígenas e quilombolas. Abordagens geográficas de gênero e etnia. Artes, cinema, música, literatura e Geografia. Procedimentos metodológicos em Geografia Cultural. Bibliografia:
ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. Geografia Cultural: uma antologia. [online]. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. Vol. 2. ISBN: 9788575114391. Disponível em e-book. ROSENDAHL, Z.; CORRÊA, R. L. Geografia Cultural: uma antologia. [online]. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2012. Vol. 1. ISBN: 9788575114391. Disponível em e-book. CLAVAL, P. A Geografia Cultural. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2001. ISBN 8532801501. CORREA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. ISBN 8528610373. ROSENDAHL, Z.; CORREA, R. L. Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. ISBN 8585881801. ARAUJO, F. G. B.; HAESBAERT, R. Identidades e territorios. Questões e olhares contemporâneos. Rio de Janeiro: Access, 2007. ISBN 9788586575488. BESSE, J-M. Ver a Terra: seis ensaios sobre paisagem e a geografia. São Paulo: Perspectiva, 2006. ISBN 8527307553. BONNEMAISON, J. La Géographie culturelle. Paris: Éditions du CTHS, 2000. ISBN 2735504581. CORREA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Geografia Cultural: um século (3). Rio de Janeiro: EdUERJ, 2002. ISBN 8575110276. CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. ISBN 8585881569. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP, 2006. ISBN 9788574904023.
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47
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Sociologia da Educação
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 60
Natureza: T/P
Objetivos:
Súmula:
Estudos das principais abordagens teóricas da Educação enquanto objeto de análise
sociológica. Compreensão das estruturas sociais que dão forma à educação e aos
sistemas escolares, aos processos educacionais e a seus agentes. Estudo de
experiências em educação não formal ou não escolar. Análise das relações entre a Educação e as sociedades no que tange a ideologias, formas culturais, instituições
políticas, sistemas de dominação e a construção de práticas de resistência e
emancipação.
Bibliografia: MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. Introdução ao Estudo da Escola no Processo de Transformação Social. Editora: Loyola; Edição: 7ª. São Paulo. 1988. ISBN-13: 978-8515003112. MARTINS, L. M., and DUARTE, N., Orgs. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. Disponível em: http://books.scielo.org/id/ysnm8. GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática, 2000.
50
Laboratório de Docência III – OCurrículo e a Didática
C. H. Total: 45
C. H. Prática como componente curricular: 45
Natureza: P
Objetivos:
• Analisar as relações entre cultura, saber, poder, verdade, subjetividade na
Educação.
• Problematizar as relações entre currículo, didática, culturas, subjetividades.
• Analisar e problematizar a respeito dos diferentes processos de planejar, ensinar,
aprender elaborados na Educação.
• Problematizar a respeito da didática e do currículo em espaços escolares e não-
escolares.
Súmula: As relações entre cultura, saber, poder, verdade, subjetividade na Educação; As
relações entre currículo, didática, culturas, subjetividades.Diferentes processos de
planejar, ensinar, aprender elaborados na Educação. Problematização da didática e do
currículo em espaços escolares e não-escolares.
Bibliografia: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998. 3ª edição. ISBN: 853080502X. FEITOSA, Raphael Alves; DIAS, Ana Maria Iorio. Ensino, Currículo(s) e formação docente. Jundiaí: Paco Editorial, 2015. ISBN 10:8581488609 (impresso). ISBN: 9788546201426 (livro digital).
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth Fernandes de. Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2010. 3ª edição. ISBN: 8524908939.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 2015. E-Pub.ISBN: 9788544900079. MOREIRA, Antonio Flavio; SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 2011. 12ª edição. ISBN: 8524918446. OLIVEIRA, Maria Rita N. S., PACHECO, José Augusto. Currículo, Didática e Formação de Professores - Col. Prática Pedagógica. Campinas: Papirus, 2016 E-Pub. ISBN: 9788544901304. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. E-Pub. ISBN: 9788551301678.
51
Hidrografia e oceanografia
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Proporcionar a compreensão dos principais conceitos da ciência hidrológica e
oceanográfica, dando ênfase aos aspectos geográficos.
Súmula:
Hidrologia. O ciclo hidrológico. A bacia hidrográfica como sistema hidrológico. Regimes
fluviais. Informações hidrológicas. Análise de séries históricas de dados hidrológicos.
Eventos extremos e desastres hidrometeorológicos. Qualidade de águas. Gestão dos
recursos hídricos. Estrutura e compartimentação das bacias oceânicas. Características
físicas e químicas das águas oceânicas. Movimentos das águas oceânicas: circulação
de superfície, ressurgências e circulação de fundo. Marés. Preparação para o ensino
de recursos hídricos em Geografia. Prática de observação de campo.
Bibliografia:
ANISFELD, Shimon C. Water resources. Island Press, 2011. Disponível em e-book. BEER, Tom. Environmental oceanography. CRC Press, 1996. Disponível em e-book. CONTE, Maria de Lourdes & LEOPOLDO, Paulo Rodolfo. Avaliação de Recursos Hídricos: Rio Pardo, um exemplo – Editora UNESP (ISBN: 8571393354). JUNIOR, Oldemar de Oliveira Carvalho. Introdução à Oceanografia Física. Editora Interciência (ISBN: 9788571933408) (Oficina de Textos). LEME, A.A.; FELICIDADE, N.; MARTINS, R. C. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil – Editora Rima (ISBN: 8586552488). MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à Hidrogeografia - Editora CENGAGE Learning (ISBN: 9788522112241). MACHADO, C. J. S. - Gestão de Águas Doces. Editora Interciência (ISBN: 8571930872). MARAN DE OLIVEIRA, C., AMARANTE JUNIOR, O. P. Direito Internacional das Águas Doces – Editora Rima (ISBN: 9788576561538). PIMENTEL, Luciene. Hidrologia: Engenharia e meio ambiente. Elsevier Brasil, 2015. Disponível em e-book. REBOUÇAS, A. da C.; PINTO FERREIRA BRAGA JUNIOR, B.; TUNDISI, José Galizia, J. G. Águas doces no Brasil. – Editora Escrituras (ISBN: 8586303410). SILVA, D. D., PRUSKI, F. F.; CECÍLIO, R. A., BRANDÃO, V. dos S. - Infiltração da Água no Solo – Editora UFV (ISBN: 8572692479). SOUZA, Ronald Buss de. Oceanografia por satélites. Editora Oficina de Textos (ISBN: 8586238740). TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Editora UFRGS (ISBN: 8570259247). TUNDISI, J. G. Recursos hídricos no Século XXI. Editora Oficina de Textos (ISBN: 9788579750120).
52
Geomorfologia e Ambientes II
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Fornecer bases teóricas e metodológicas para o aluno analisar os diferentes
registros morfológicos e sedimentares quaternários e interpretar seu significado
paleoambiental.
• Capacitar o aluno para aplicar o conteúdo da disciplina no ambiente escolar, por
meio de saídas de campo, atividades de laboratório e outras práticas didático-
pedagógicas.
Súmula:
Geologia e Geomorfologia do Quaternário. Períodos glaciais e interglaciais e a teoria
de Milankovitch. Mudanças climáticas globais e variações do nível do mar no passado
geológico recente. A Idade do Gelo e a biosfera. Formas de relevo e depósitos
quaternários no interior continental e na área costeira. Datação. Modelos de evolução
paleoambiental. Prática de observação de campo. Preparação do aluno para o ensino
de Geomorfologia na escola.
Bibliografia:
BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
Florianópolis: Editora da UFSC, vol. 3, 2007. (ISBN: 9788532804044).
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003 (ISBN: 9788528603262).
SOUZA, C.R.G; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.M.S.; OLIVEIRA, P.E. O Quaternário do
Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2005. (ISBN: 8586699470).
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e mudanças globais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2016. (ISBN 8579750008). Disponível em e-book.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. (ISBN:
8521203179).
TEIXEIRA, W. S.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. (ISBN: 8586238147;
9788504011739).
TORRES, F. T. P.; NETO, R. M.; MENEZES, S. O. Introdução à Geomorfologia. São
Paulo: Cengage, 2013. (ISBN: 8522113440) Disponível em e-book.
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Sensoriamento remoto
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Capacitar o aluno para a seleção, a interpretação e a classificação de imagens de
Sensoriamento Remoto e sua aplicação no ensino de Geografia.
Súmula:
Princípios físicos do Sensoriamento Remoto. Radiometria. Sensores fotográficos e não
fotográficos. Histórico do uso de sensores remotos. Comportamento espectral de alvos.
Leitura e interpretação de imagens. Aplicação no estudo de formas de relevo,
hidrografia, cobertura vegetal, uso e ocupação do solo rural e urbano. Preparação para
o ensino de Sensoriamento Remoto em Geografia. Prática de observação de campo.
Bibliografia:
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG avançados: novos sistemas
sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN
9788586238574.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos,
2008. ISBN 9788586238826.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011. ISBN 9788579750168. Disponível em e-book.
LILLESAND, T. M. Remote sensing and image interpretation. New York: John Wiley,
2015. ISBN 9781118343289. Disponível em e-book.
LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Geographic
Information Systems and science. Hoboken: John Wiley & Sons, 2011. ISBN
9780470721445.
MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. Introdução ao processamento de imagens de
Sensoriamento Remoto. Brasília: UNB, 2012. Disponível em:
http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações.São Paulo:
EdgarBlücher, 2010. ISBN 9788521205401.
RICHARDS, John A.; RICHARDS, J. A. Remote sensing digital image analysis.
Berlin et al.: Springer, 1999. Disponível em e-book.
SABINS, F. F. Remote sensing: Principles and interpretation. Long Groove:
Waveland Press, 1997. ISBN 9781577665076.
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Geografia Agrária
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivos:
• Estudar o espaço geográfico em seus aspectos referentes à agricultura e ao
meio rural, propiciando entender a dinâmica do espaço agrário.
• Apresentar as principais abordagens teóricas e conceitos-chave da Geografia
Agrária.
• Analisar a natureza das relações de produção e de trabalho no seio das
atividades agrárias.
• Compreender as diferenciações das estruturas agrárias em face dos sistemas
sócio-econômicos.
• Enfatizar as transformações recentes observadas no campo, especialmente no
Brasil.
• Exercitar o trabalho de campo, a pesquisa e as metodologias de trabalho em
Geografia Agrária.
Súmula:
A geografia agrária e a questão agrária. Elementos do espaço agrário. A agricultura em diferentes modos de produção. Estrutura social, relações de produção e de trabalho no campo sob o capitalismo. Propriedade privada e renda da terra. A industrialização da agricultura. Estado, capital financeiro e produção de alimentos. O campo Brasileiro: estrutura agrária, conflitos sociais e a reforma agrária. Movimentos sociais do campo. Agricultura e meio ambiente. Paisagens rurais. A abordagem das questões agrárias e fundiárias nos materiais didáticos de Geografia. Prática de observação de campo. Bibliografia:
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Políticas Educacionais e Legislação
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 60 Natureza: T/P Objetivos:
• Reconhecer a importância do conhecimento das políticas públicas para o desenvolvimento da docência na educação básica em especial.
• Refletir sobre essas políticas públicas para a educação.
Súmula: As políticas educacionais, a legislação e suas implicações para a organização da atividade escolar. Escolarização. Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e educacionais. Bibliografia: GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 13. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 162 p. (Coleção educação contemporânea). SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M de; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 4. ed., Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
57
Introdução ao pensamento filosófico
C. H. Total: 45 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T
Objetivos:
• Apresentar e refletir sobre o contexto das origens do pensamento filosófico;
• Refletir sobre problemas filosóficos como ‘verdade’,‘conhecimento’ e ciência;
• Refletir a respeito do ser humano, enquanto um ‘problema filosófico’; e
• Refletir sobre conceitos como liberdade, bem e mal, bem viver e boa vida, justiça,
democracia.
Súmula:
Introdução à Filosofia: origens; Teoria do conhecimento. Dogmatismo. Ceticismo.
Criticismo. Empirismo. Racionalismo; Filosofia da Ciência; Antropologia Filosófica;
Filosofia Moral e Filosofia Política.
Bibliografia: ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2007. 12ª Edição. ISBN: 8515019698. CANTO-SPERBER, Monique. (Org.) Dicionáriodeéticaefilosofiamoral. (Trad. de Ana Maria Ribeiro-Althoff, Magda França Lopes, Maria Vitória Kessler de Sá Brito e Paulo Neves: Dictionnaire d’éthique et de philosophie morale). (Coleção Idéias: Dicionários). São Leopoldo: UNISINOS, 2003, v. 1 e 2. COMTE-SPONVILLE, André. Esta cosa tierna que es la vida. Madrid/Espanha: Ediciones Paidós, 2016. E-Pub. ISBN: 9788449332630. COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. São Paulo: Editora WMF, 2ª edição, 2009. ISBN: 978-85-7827-175-6. COMTE-SPONVILLE, André. Placer de vivir. Madrid/Espanha: Ediciones Paidós, 2ª edição, 2011. E-Pub. ISBN: 9788449325274. GHIRALDELLI JUNIOR, PAULO. História da filosofia. Dos pré-socráticos a Santo Agostinho. São Paulo: Contexto, 2008. ISBN: 8572444106. HADOT, Pierre. A filosofia como maneira de viver. São Paulo: É Realizações, 2016. ISBN: 8580332362. HADOT, PIERRE. O que é a filosofia antiga. São Paulo: Loyola, 1999. ISBN: 8515017857. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 2011. 16ª Edição. ISBN: 8531602092. SAVIAN FILHO, Juvenal. Argumentação. A ferramenta do filosofar. São Paulo: Editora WMF, 2013, 2ª edição. Coleção: Filosofias - O prazer do pensar, V. 2. ISBN: 8578273095. SCHNEIDER, Paulo Rudi. Introdução à filosofia. Ijuí/RS: UNIJUÍ, 2001. Coleção:Ensaios - Política E Filosofia. 3ª edição. ISBN:8585866357. SGANZERLA, Anor, FALABRETTI, Ericson, BOCCA, Francisco (Orgs.). Ética em movimento. São Paulo: Paulus, 1ª edição, 2009. ISBN:9788534929967.
58
Laboratório de Docência IV: A Avaliação
C. H. Total: 45
C. H. Prática como componente curricular: 45
Natureza: P
Objetivos:
• Proporcionar o entendimento das estratégias de avaliação discente na
educação básica.
• Capacitar o futuro professor a articular teoria e prática no processo de avaliação.
• Exercitar estratégias de avaliação estimuladoras dos processos cognitivos
continuados no ensino fundamental e médio.
• Promover um encontro interdisciplinar da avaliação discente na educação
básica.
• Entender as dinâmicas de autonomização discência-docência através da
avaliação em Geografia.
Súmula:
Avaliação Técnico-quantitativa X Avaliação Formativa: as mudanças de estratégias em tempos de pós-modernidade. As competências e habilidades na formação do aluno cidadão através da avaliação. A auto- avaliação: uma estratégia possível? Complexidade e Taxonomia: uma reflexão conceitual no processo de avaliação. Algumas estratégias alternativas de avaliação: pesquisa/ensino/extensão. A estratégia dos projetos transdisciplinares: uma tentativa de mudança estrutural da avaliação e da escola.
Bibliografia:
ALMEIDA, Rosângela D. de & PASSINI, Elza Y. O Espaço Geográfico: ensino e
representação. Coleção Repensando o Ensino. São Paulo: Contexto, 1989.
ALMEIDA, Rosangela D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola.
São Paulo: Contexto, 2004.
CARLOS, A. F. A. (org.) A Geografia Na Sala de Aula. São Paulo: Contexto,1999.
CASTELLAR, Sônia. A psicologia genética e a aprendizagem no ensino de
Geografia. IN: Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo, Contexto.
COSTELLA, Roselane Z. et all (Orgs.) Percursos da prática em sala de aula. São
Leopoldo. Oikos, 2016.
COSTELLA, Roselane Z. et all (Orgs.). Iniciação à docência: reflexões
interdisciplinares. São Leopoldo. Oikos, 2015.
CASTROGIOVANNI, A.C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões.
Porto Alegre: Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção Porto Alegre, 1999.
CASTROGIOVANNI, A.C.(Org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no
cotidiano. Porto Alegre: Mediação, 2000.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa,
2002.
KAERCHER, Nestor André. Desafios e utopias no ensino de geografia. 3ª ed. Santa
Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.
MENDONÇA, F. e KOZEL, S. (Orgs.). Epistemologia da Geografia Contemporânea.
Curitiba: Editora UFPR, 2002.
59
MONBEIG, Pierre. Papel e valor do ensino de Geografia. Disponível em:
http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/54922/mod_resource/content/1/pierre%20m
onbeig.pdf.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. Para onde vai o Ensino de Geografia? São Paulo:
Contexto, 2005. ISBN 8585134321.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib, OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino (Orgs.) Geografia em
Perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002.
REGO, N.; CASTROGIOVANNI, A. C.; KAERCHER, N. A. Geografia. Porto Alegre:
Penso, 2011. 184p. (Coleção Práticas Pedagógicas para o Ensino Médio, v. 2).
Disponível em E-Book.
REGO, Nelson, AIGNER, Carlos, PIRES, Cláudia, LINDAU, Heloísa (org.) Um Pouco
do Mundo Cabe nas Mãos: geografizando em educação o local e o global. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
REGO, Nelson, MOLL, Jaqueline, AIGNER, Carlos (Org.) Saberes e Práticas na
Construção de Sujeitos e Espaços Sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
REGO, Nelson, CASTROGIOVANNI, KAERCHER, Nestor André (Org.) Geografia:
práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível
em E-Book.
SCHÄFFER, Neiva Otero, KAERCHER, Nestor André, GOULART, Lígia Beatriz,
CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. Um Globo em Suas Mãos: práticas para a sala
de aula. Segunda Edição. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
REGO, Nelson; CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos; KAERCHER, Nestor André
(Orgs.). Geografia: práticas pedagógicas para o ensino médio. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
SACRAMENTO, Ana Claudia Ramos, ANTUNES, Charlles da França e SANTANA
FILHO, Manoel Martins de (Orgs.). Ensino de geografia – Produção do espaço e
processos formativos. Rio de Janeiro: Consequência, 2015. ISBN 9788564433250.
SOUZA, L. C. Formação de professores: concepções e práticas em Geografia.
Goiânia, E.V, 2006. temas para a geografia escolar. Rio de Janeiro: Consequência,
2014. ISBN 9788564433151.
60
Biogeografia
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Analisar a distribuição geográfica dos seres vivos através do tempo e do espaço,
de acordo com as diferentes condições ambientais, bioclimáticas e na dependência das
possibilidades de adaptação.
• Relacionar os conceitos fundamentais da biogeografia com a prática docente no
ambiente escolar.
Súmula:
Fundamentos ecológicos da distribuição geográfica dos seres vivos. Biociclos.
Dispersão e as zonas e regiões biogeográficas. Os fatores ecobióticos e a distribuição
das espécies. As biocenoses, as grandes zonas bioclimáticas e as formações
biológicas associadas ao espaço geográfico. A dinâmica das paisagens e a evolução
dos reinos animal e vegetal. As principais teorias, métodos e técnicas biogeográficas.
Preparação discente ao ensino e aprendizagem da temática biogeográfica na escola.
Prática de observação de campo.
Bibliografia:
ALMEIDA, Eduardo A. B. & CARVALHO, Claudio J. B. De. Biogeografia da América
do Sul – Analisando Tempo, Espaço e Forma. São Paulo: ROCA, 2016. Disponível
em E-Book. ISBN: 9788527729086.
BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R.; OLIVEIRA, P. L. de. Ecologia: de
indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN: 8536308842.
BRITO, F. Corredores ecológicos: uma estratégia integradora na gestão de
ecossistemas. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2012. ISBN: 853280599X.
BROWN, J. H. LOMOLINO, M. V. Biogeografia. Ribeirão Preto, SP: FUNPEC, 2006.
ISBN 9788577470044.
CABRERA, Angel L.; WILLINK, Abraham. Biogeografia de América Latina: Angel l.
Cabrera, Abraham Willink. Washington: OEA, 1980.
CULLEN JR, L., RUDRAN. e VALLADARES-PÁDUA, C. Biologia da Conservação e
Manejo da Vida Selvagem. Curitiba: UFPR, 2003.
FIGUEIRÓ, Adriano S. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza.
São Paulo: Oficina de Textos, 2015. Disponível em E-Book. ISBN 13: 9788579752032.
MOORE, Peter D.; COX, C. Barry. Biogeografia: uma abordagem ecológica e
evolucionária. LTC, 2009.ISBN: 8521616635.
ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
ISBN: 8573076291.
PRIMACK, R. B. e RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: E.
Rodrigues, 2001. ISBN: 8590200213.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2016. ISBN: 8527728761.
61
STRAHLER, Arthur Newell; STRAHLER, Alan H. Geografia Física. Barcelona:
Omega, 1994. ISBN: 8428208476.
62
Geoprocessamento
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Objetivo:
• Compreender os conceitos relacionados ao geoprocessamento e sistemas de
informações geográficas e aplicar as suas técnicas em estudos geográficos, além de
conhecer os dados geográficos disponíveis para gerar e analisar informações
geográficas.
Súmula:
Introdução ao geoprocessamento. Sistema de Informação Geográfica (SIG).
Manipulação e integração de dados vetoriais e matriciais em SIG. Análise espacial,
interpolação espacial, modelos do terreno em SIG. Integração de dados de
sensoriamento remoto com SIG. Geoprocessamento na análise ambiental.
Bibliografia:
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. ISBN
9788586238765.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011. ISBN 9788579750168. Disponível em e-book.
IBRAHIN, F. I. D. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. São Paulo: Érica,
2014. ISBN 9788536508368.
LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGURE, D. J.; RHIND, D. W. Sistemas e
Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2012. ISBN
9788565837699.
MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. Lisboa: LIDEL, 2008. ISBN
9789727575145.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. Blucher, 2010.
ISBN 9788521205401.
SCHOLTEN, Henk J.; STILLWELL, John (Ed.). Geographical information systems
for urban and regional planning. Springer Science & Business Media, 2013.
Disponível em e-book.
SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2011. ISBN 9788528614893.
63
Geografia Política
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Identificar os fundamentos teórico-metodológicos e conceitos que constituem o
campo de análise da Geografia Política e da Geopolítica.
• Analisar a natureza enquanto recursos naturais passíveis de disputas em âmbito
internacional.
• Identificar e analisar alguns fenômenos e processos que caracterizam a atual
ordem mundial, tais como: conflitos regionais; o papel das fronteiras e os movimentos
migratórios internacionais; integração e formação de mercados supranacionais; e a
papel das finanças no ordenamento mundial na atualidade.
• Analisar o papel do Estado, em especial, no tocante ao planejamento estatal e
as implicações relacionadas às desigualdades regionais.
Súmula:
A Geografia Política e a Geopolítica. O Estado como espaço físico, político e cultural.
Limites e fronteiras. As grandes questões políticas e geográficas contemporâneas. A
Geopolítica e a Geografia Política na escola: como distinguir e trabalhar essas duas
vertentes do conhecimento geográfico com os alunos. A abordagem didática das
estratégias geopolíticas através da análise e do uso de jogos de tabuleiros (War,
Civilization e Game Of Thrones) em formato virtual e/ou físico.
Bibliografia:
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. COSTA,Wanderley Messias da. Geografia política e geopolítica: Discursos sobre o Território e o Poder. São Paulo: Edusp, 2010. CASTRO, Iná de, RODRIGUES, Juliana Nunes, RIBEIRO, Rafael Winter. Espaços da democracia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
64
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T/P
Objetivo:
• Conhecer aspectos linguísticos da LIBRAS.
• Discutir aspectos históricos das comunidades surdas, educação, cultura e
identidades surdas.
• Analisar as políticas linguísticas e educacionais para surdos no Brasil.
• Aprender uma comunicação básica em LIBRAS.
Súmula:
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos. Bibliografia:
ALMEIDA, Wolney Gomes. Educação de Surdos: formação, estratégias e Pratica docente [on line]. Bahia: Editus, 2015. Disponível em: http://books.scielo.org
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: parábola Editorial, 2009. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos [on line]. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em:http://site.ebrary.com/lib/minhabibliotecaufrgs/reader.action?docID=10707203
65
Geografia Urbana
C. H. Total: 45 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Discutir os fatores concernentes à produção do espaço urbano enquanto processo histórico e desigual.
• Analisar o processo de urbanização em diferentes escalas e especialmente em nível estadual e intra-regional.
• Analisar a sazonalidade como agente do processo de urbanização.
• Analisar os movimentos sociais urbanos. Súmula:
A Geografia e a análise do processo de urbanização. A produção social do espaço urbano. Produção do espaço urbano: valor e renda da terra. A urbanização e os impactos ambientais.As características contemporâneas do processo de urbanização. Preparação do discente para tratamento didático-escolardos temas de Geografia Urbana. Análise e utilização de materiais didáticos tradicionais, não tradicionais (jogos de tabuleiro Monopoly®) e jogos virtuais (Sim City®, Carmageddon®) para a análise dos temas de Geografia urbana em âmbito escolar. Prática de observação de campo. Bibliografia:
BRASIL. Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. 45
Curiosidades sobre a Nova Classe Média. [s.d.]. Disponível em:
<http://www.sae.gov.br/novaclassemedia/?page_id=58>.
BRASIL. Ministério das Cidades. Cadernos Mcidades 6 - Política nacional de
mobilidade urbana sustentável. Cadernos Mcidades. Mobilidade Urbana. Brasília,
2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12587.htm.
GEHL, Jan. Cidade para pessoas. São Paulo, Perspectiva, 2016.
CARLOS, Ana Fani A. Condição espacial. São Paulo: Contexto, 2011.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. (1 ed. 1965).
DAMATTA, Roberto. Fé em Deus e pé na tábua. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
HALL, Peter. Cidades do Amanhã. São Paulo: Perspectiva, 1995. (1 ed. 1988).
HARVEY, David. Cidades Rebeldes. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
LEFEBVRE, Henri. Espaço e política. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1988.
SANTOS, Milton. Metrópole Corporativa Fragmentada. São Paulo: Nobel, 1990.
SANTOS, Milton. A urbanização Brasileira. São Paulo: Edusp, 1994.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Edusp, 1996.
66
Laboratório de Docência V – a Gestão Escolar
C. H. Total: 45
C. H. Prática como Componente Curricular: 45
Natureza: P
Objetivos:
• Promover a discussão crítica e histórica sobre as concepções que fundamentam
as teorias da organização e gestão escolar e do trabalho administrativo-pedagógico.
• Possibilitar o estudo sobre a realidade, o contexto escolar e as relações de
poder que ocorrem no cotidiano da escola a partir do cenário sociopolítico brasileiro,
tendo em vista suas implicações para o trabalho pedagógico.
• Promover a reflexão crítica sobre a atuação participativa e o papel dos
educadores e da comunidade escolar nas práticas de organização e gestão da escola,
bem como na transformação dessas práticas.
Súmula:
O trabalho coletivo como princípio do processo educativo. Projeto Político- Pedagógico.
Compreensãodas concepções que fundamentam as Teorias das Organizações e de
Administração Escolar. Compreensão das concepções que fundamentam a
organização do trabalho administrativo-pedagógico. Relações de poder no cotidiano da
escola e suas implicações para o trabalho pedagógico.Experiências relacionadas à
pesquisa e à docência em ambientes educacionais espaços escolares e não-escolares.
Bibliografia:
DOURADO, Luís Fernando. OLIVEIRA, João Ferreira; SANTOS, Catarina de Almeida.
A qualidade da educação: conceitos e definições. Brasília: INEP, 2007. Disponível
em: http://escoladegestoresvirtualufcbr.
LIBÂNEO, José Carlos. OLIVEIRA, João Ferreira de. TOSCHI, Mirza Scabra.
Educação escolar: Políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola – teoria e prática. São Paulo:
Heccus Editora, 2013.
LUCE, Maria Beatriz; MEDEIROS, Isabel Letícia Pedroso de (Orgs.).Gestão escolar
democrática: concepções e vivências. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
67
Geografia do Brasil
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P Objetivo:
• Compreender o processo de formação do espaço Brasileiro em suas diversas
etapas,bem comoas especificidades regionais deste processo.
• Identificar e analisar os diferentes domínios morfoclimáticos brasileiros, nas
suas relações com as paisagens e processos estruturantes.
• Entender o papel do Brasil no contexto internacional, frente à conjuntura
geopolítica e a dinâmica econômica global.
• Relacionar os múltiplos aspectos que compreendem a Geografia do Brasil, a
partir de temas e questões que transcendem as visões das suas especialidades.
• Analisar a dinâmica regional no Brasil, com ênfase nas diversidades regionais
e processos de diferenciação no território Brasileiro.
Súmula:
A formação territorial e geopolítica do Brasil. Os domínios morfoclimáticos brasileiros. A regionalização e organização do espaço Brasileiro. Temas transversais da Geografia do Brasil: Infraestrutura, produção e circulação, a questão energética, a questão agrária, a questão urbana, a questão ambiental, adinâmica populacional, os movimentos sociais e as populações tradicionais, a cultura e a política no Brasil. Diversidades regionais Brasileiras:Amazônia, Nordeste e Brasil central. Análise da abordagem dos livros didáticos sobre a Geografia do Brasil. Recursos didáticos para trabalhos sobre o Brasil nas escolas (músicas, filmes, etc.). Prática de observação de campo. Bibliografia:
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Regiões de influências das cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv40677.pdf>. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas Nacional do Brasil Milton Santos. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=247603>. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas do espaço rural Brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=263372>. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv55263.pdf>. AB´SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. AB´SABER, Aziz Nacib. Brasil: paisagens de exceção - o Litoral e o Pantanal Mato-grossense: patrimônios básicos. São Paulo: Ateliê Editorial, 2006. AB´SABER, Aziz Nacib. Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2006. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre de. Que país é esse?: Pensando o Brasil contemporâneo. São Paulo: Globo, 2005.
68
ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. Geopolítica do Brasil – A construção da soberania nacional. São Paulo: Atual, 2006. BECKER, Berta K. & EGLER, Cláudio A. G. Brasil - uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. CAZZOLATO, J. D. Novos estados e a divisão territorial do Brasil: uma visão geográfica. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Contexto, 2008. GONÇALVES, Reinaldo. O Brasil e o comércio internacional: transformações e perspectivas. São Paulo: Contexto, 2000. KATUTA, A.M. & SILVA, W.R. O Brasil frente aos arranjos espaciais do século XXI. Londrina: Edições Humanidades, 2007. MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e História no Brasil. São Paulo: Hucitec/Annablume, 2002. MOREIRA, Ruy. Sociedade e espaço geográfico no Brasil: constituição e problemas de relação. São Paulo: Contexto, 2011. MOREIRA, Ruy. A formação espacial Brasileira: contribuição crítica aos fundamentos espaciais da Geografia do Brasil. Rio de Janeiro: Consequência, 2014. ROSS, Jurandyr L. S. Ecogeografia do Brasil. São Paulo: Oficina de textos, 2006. ROSS, Jurandyr L. S. et al. (orgs.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996. SANTOS. Milton. A urbanização Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2005. SANTOS, Milton & SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVA, C.R. Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: CPRM, 2008. THÉRY, Hervé& MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2005. ZIBECHI, Raúl. Brasil potência – entre a integração regional e um novo imperialismo. Rio de Janeiro: Consequência, 2012. ISBN: 9788564433076.
69
Planejamento urbano e regional
C. H. Total: 30 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P Objetivo:
• Apresentar elementos teóricos, conceituais, técnicos e metodológicos do
planejamento.
• Discutir o planejamento a partir de uma perspectiva integrada.
• Conhecer e discutir propostas e experiências internacionais de planejamento
urbano e regional.
• Compreender o espaço, objeto do planejamento, como resultante de um
processo social contraditório e desigual.
• Realizar a crítica ao planejamento urbano e regional.
Súmula:
Abordagem histórica do planejamento urbano e regional. Geografia, estado e planejamento. Objetos, ferramentas e legislação relativa ao planejamento urbano e regional. Técnicas e instrumentos para a elaboração de planejamentos urbanos e regionais. Planejamento estratégico: a renda da terra e o planejamento urbano e regional. Bibliografia:
SPECK, Jeff. Cidade caminhável. São Paulo, Perspectiva, 2016. Disponível em e-book. VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. Mobilidade urbana. São Paulo, Companhia das Letras, 2016. Disponível em e-book. BONDUKI, Nabil.São Paulo, Plano Diretor Estratégico – Cartilha de Formação Caixa Econômica Federal, 2003. BRANDÃO, Carlos. Território & Desenvolvimento. Campinas, Editora da Unicamp, 2012. BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria de Programas Urbanos. Plano Diretor - Guia para sua elaboração pelos municípios e cidadãos. 2004. BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria de Programas Urbanos. Estatuto da Cidade.Lei 10257 de 10 de julho de 2001. GOTTDIENER, Mark. A produção social do espaço urbano. Edusp, 1993. HARVEY, David. Condição pós-moderna. Editora Loyola, 2014. ISBN 8515006790. OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. OLIVEIRA, Francisco de.A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1980. OLIVEIRA, Francisco de; PAOLI, Maria C. (Orgs.).Os sentidos da democracia. Petrópolis: Vozes, 2000. REIS FILHO, Nestor & Tanaka, Marta – Brasil. Estudos sobre a dispersão urbana. São Paulo FAUUSP -2007. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Edusp, ISBN 8531407133. WHITAKER FERREIRA, Francisco. Planejamento sim e não. São Paulo, Paz e Terra, 1983. SOUZA, M. Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2007. 9788528610130 SOUZA, M. Lopes de. Mudar a Cidade. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2015. 9788528608564
70
Metodologia da pesquisa em Geografia
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 15
Natureza: T/P
Objetivo:
• Desenvolver a habilidade do aluno para identificar e investigar um problema
relacionado à Geografia por meio da elaboração de projeto de pesquisa.
• Preparar e incentivar o aluno para a realização de pesquisas no ambiente escolar,
aplicando métodos da Geografia.
Súmula:
A pesquisa em Geografia: organização, áreas e fontes de dados. Métodos quantitativos
e qualitativos. Técnicas de observação de campo. Elaboração e análise de projeto de
pesquisa. Preparação do aluno para a realização de pesquisas no ambiente escolar e
aplicação de métodos da Geografia.
Bibliografia:
BEAUD, M. A arte da tese. Rio de Janeiro: BestBolso, 2014. (ISBN: 8577993698).
BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador. São Paulo: Parábola, 2008.
(ISBN: 8588456893).
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010. (ISBN: 8527300796).
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e
trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2017. (ISBN: 9788597012392). Disponível em
e-book.
RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2009. (ISBN:
9788522465989). Disponível em e-book.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes,
2004. (ISBN: 8532600271).
71
Introdução à Estatística
C. H. Total: 60
C. H. Dimensão Pedagógica: 0
Natureza: T
Objetivo:
• Desenvolver habilidade para a leitura e compreensão de assuntos técnicos
relativos a estatísticas, bem como a capacidade crítica e de análise como auxiliares na
tomada de decisões e validação de resultados.
• Evidenciar a aplicabilidade dos métodos estatísticos básicos, nas mais diversas
áreas, associados a recursos de softwares.
Ementa:
A natureza da estatística. População e amostra. Séries estatísticas. Gráficos
estatísticos. Distribuição de freqüências. Medidas de posição; medidas de dispersão e
variabilidade; medidas de assimetria e curtose.
Bibliografia:
LOESCH, Claudio, Probabilidade e Estatística. LTC. 2012. ROSS, Sheldon. Probabilidade: Um Curso Moderno com Aplicações. Bookman: 2010. SPIEGEL, Murray R. SCHILLER, John. SRINIVASAN, Alu. Probabilidade e Estatistica. Coleção Schaum: 2012.
72
Filosofia da Educação
C.H. Total: 30
C. H. Dimensão Pedagógica: 30
Natureza: T
Súmula:
Conceitos básicos de Filosofia, Filosofia da Educação e Pedagogia. Pressupostos
filosóficos que fundamentam as concepções de educação. Articulação das reflexões
filosóficas com as teorias pedagógicas contemporâneas. A filosofia positivista e a
educação. O método fenomenológico, o existencialismo e o pragmatismo. A filosofia
marxista e a educação. A filosofia pós-moderna e a educação. A explicitação dos
pressupostos dos atos de educar, ensinar e apreender em relação às situações de
transformação cultural da sociedade.
Bibliografia
GELAMO, Rodrigo Pelloso. O ensino da filosofia no limiar da contemporaneidade:
o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia?. São Paulo: Editora
da UNESP, 2009. Disponível em:
http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/%7BDE44A0D1-1710-4F9B-
B0F8-347122201111%7D_Ensino_da_filosofia_limiar_da_contemp-NOVA%20P4.pdf.
PORTO, Sartori Porto. Filosofia da Educação. Zahar. Rio de Janeiro.2006.
SAVIANI, Demerval. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São
Paulo: Cortez Editora: Autores Associados, 1989. Disponível em:
https://ead.ifba.edu.br/file.php/325/demerval_saviani_do_senso_comum_consciencia_
filosofica_1_.pdf.
73
Laboratório de docência VI– a Geografia Escolar
C. H. Total: 60
C. H. Prática como Componente Curricular: 60
Natureza: P
Objetivos:
• Inserir o estudante no universo da Geografia escolar, tanto na dimensão teórica
quanto nos aspectos práticos.
• Promover comparações entre o saber geográfico estudado na universidade e o
saber geográfico apresentado na escola.
• Praticar exercícios de transposição didática de conteúdos geográficos entre a
universidade e a escola.
• Compreender a dinâmica das aulas de Geografia em escolas da educação
básica.
• Observar professores de Geografia em escolas da educação básica,
relacionando-as com as temáticas estudadas na universidade.
Súmula:
A Geografia Escolar e a Geografia Universitária. História e desenvolvimento da Geografia Escolar, no Brasil e em outros países. Relações entre o Ensino de Geografia, a Educação Geográfica e a Geografia Escolar. Questões contemporâneas da Geografia Escolar. Desafios da docência em Geografia na escola. Prática pedagógica como componente curricular. Bibliografia:
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998. ISBN: 853080516X. Disponível em e-book. CAVALCANTI, Lana de Souza. O ensino de Geografia na escola. Campinas: Papirus, 2012. ISBN: 8530809467. Disponível em e-book. CAVALCANTI, Lana de Souza. Temas de Geografia na escola básica. Campinas: Papirus, 2016. ISBN: 8530810481. Disponível em e-book. CAVALCANTI, Lana de Souza. A Geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de Geografia para a vida urbana. Campinas: Papirus, 2016. ISBN: 9788544901786. Disponível em e-book. CASTELLAR, Sonia Vanzella. Educação geográfica – teorias e práticas docentes. São Paulo: Contexto, 2005. ISBN: 8572443118. CASTELLAR, Sonia Vanzella. Geografia escolar – contextualizando a sala de aula. Curitiba: Editora CRV, 2016. ISBN: 8544401678. CALLAI, Helena Copetti. Educação geográfica – reflexão e prática. Ijuí: Editora da UNIJUÌ, 2011. ISBN: 8574299332. TONINI, Ivaine Maria. Geografia escolar: uma história sobre seus discursos pedagógicos. Ijuí: Ed. da UNIJUÍ, 2006. ISBN: 8574293415. VESENTINI, José William (Org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2016. ISBN: 9788544902103. Disponível em e-book.
74
Epistemologia da Geografia
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivos:
• Fornecer subsídios para uma análise teórico-metodológica da Geografia.
• Estudar as relações entre a Geografia e a Ciência.
• Analisar os diversos métodos da ciência geográfica e os diversos conceitos geográficos. Súmula:
Filosofia da Ciência, Epistemologia e Ontologia. A Geografia e a Ciência. Teoria e método em Geografia. As correntes do conhecimento e seu significado epistemológico nas diferentes abordagens do conhecimento geográfico. Categorias e conceitos geográficos. Abordagens teóricas, conceitos e categorias da Geografia como guias dos livros didáticos.Teoria e método da Geografia na sala de aula. Prática de observação de campo. Bibliografia:
PRADO JR., Caio. O que é filosofia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense Ebook, 2017. Disponível em e-book. SPOSITO, E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. Disponível em e-book. ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 4ª edição. São Paulo: Loyola, 2002. CASTRO, I. E. et al.(orgs.).Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. CASTRO, I. E. et al. (orgs.). Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CASTRO, I. E. et al.(orgs.). Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CLAVAL, P. Terra dos homens: a Geografia. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em e-book. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993 CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14ª edição. São Paulo: Ática, 2010. GODOY, P. R. T. (org.). História do pensamento geográfico e Epistemologia em Geografia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. GOMES, P. C. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996 GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. 5ª edição. São Paulo: Contexto, 1996. GONÇALVES, C. W. P. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. HAESBAERT, R. Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. LENCIONI, S. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. MASSEY, D. Pelo espaço – Uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
75
MENDONÇA, F.; KOZEL, S. (orgs.) Elementos de epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba: Editora da UFPR, 2002. MONTEIRO, C. A. F. Geossistemas – a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000. MOREIRA, R. Geografia: teoria e crítica. Petrópolis: Vozes, 1982. MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geográfico? São Paulo: Contexto, 2006. MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 1: As matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto, 2008. MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 2: As matrizes da renovação. São Paulo: Contexto, 2009. MOREIRA, R. O pensamento geográfico Brasileiro. Vol. 3: As matrizes Brasileiras. São Paulo: Contexto, 2010. MOREIRA, R. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2011. MOREIRA, R. Geografia e Práxis – a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São Paulo: Contexto, 2012. OLIVEIRA, L.; MARANDOLA Jr., E.; HOLZER, W. (orgs.). Qual o espaço do lugar? - Geografia, epistemologia, fenomenologia. São Paulo: Perspectiva, 2012. QUAINI, M. Marxismo e Geografia. 3ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. RECLUS. E. Da ação humana na Geografia Física – Geografia comparada no espaço e no tempo. São Paulo: Expressão e Arte, 2010. SANTOS, M. Espaço e Método. 5ª edição. São Paulo: Edusp, 2014. SANTOS, M. A natureza do espaço – técnica e tempo, razão e emoção. 4ª edição. São Paulo: Edusp, 2008. SILVA, A. C. O espaço fora do lugar. São Paulo: Hucitec, 1988. SILVA, A. A. D.; GALENO, A. (orgs.). Geografia: ciência do complexus. Porto Alegre: Sulina, 2004. SILVA, L. R. Do senso comum à Geografia científica. São Paulo: Contexto, 2014. SOJA. E. W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social
crítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
SOUZA, M. J. L. de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.
SPÓSITO. E. S. et al. (orgs.). A diversidade da Geografia Brasileira. Rio de Janeiro: Consequência, 2016. SUERTEGARAY, D. M. A. Notas sobre epistemologia da geografia. Cadernos geográficos. N. 12:. UFSC, Florianópolis, 2000. 63 p. VITTE, A. C. (org.) Contribuições à história e à epistemologia da Geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. VITTE, A. C. (org.) Reflexões sobre a Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. TUAN, Y. F. Espaço e Lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: Difel, 1983. TUAN, Y. F. Topofilia: um estudo da percepção. Londrina: EdUEL, 2012.
76
Geografia da América Latina
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivos:
• Analisar o processo de formação da América Latina, numa perspectiva histórico-
espacial, destacando a sua importância na constituição do Sistema Mundo Moderno-
Colonial.
• Refletir sobre a organização político-administrativa e econômica da América
Latina no período da Colônia, especialmente na formação de circuitos comerciais
regionais.
• Refletir sobre o ordenamento territorial da América Latina construído sob
administração colonial.
• Analisar as formas de organização sócio-espacial presentes no continente
quando da chegada dos colonizadores, suas continuidades e/ou transformações
quando inseridas no modelo colonial de organização espacial.
• Analisar os processos de independência e as características do Estado-nação
na América Latina, com enfoque nas formas de organização política e social, e na
leitura de território que se consagra a partir desse novo momento histórico.
• Estudar as fases econômicas mais marcantes no continente, especialmente a
do modelo primário-exportador, a industrialização por substituição de importações e a
política de ajuste estrutural de caráter neoliberal.
• Analisar as características do processo de urbanização, com destaque para as
dinâmicas recentes nas metrópoles latino-americanas.
• Refletir sobre a realidade do campo latino-americano, enfatizando a
permanência do problema da terra.
• Analisar os principais problemas ambientais do continente.
• Estudar o papel da América Latina no contexto global atual, considerando a
vigência do modelo primário exportador, o papel das grandes empresas de atuação
mundial e a articulação de movimentos alternativos ao modelo político e econômico
vigente.
• Analisar os modelos já adotados para a integração regional, com destaque às
iniciativas atuais nesse sentido.
• Analisar as características da mobilização social no continente, com destaque
aos movimentos articulados em torno da questão da autonomia territorial.
Súmula:
A América Latina na organização do espaço mundial. Formação, situação atual e tendências da organização do espaço latino-americano. Meio ambiente, sociedade, economia e desenvolvimento na América Latina.As diferentes abordagens da América Latina nos materiais didáticos de Geografia. O estudo da América Latina em sala de aula através de diferentes recursos didáticos: músicas, filmes, literatura, etc. Prática de observação de campo. Bibliografia:
LÓPEZ, Pavel & GARCÍA GUERREIRO, Luciana (Orgs.). Pueblos originários en lucha por las autonomías: experiencias y desafíos en America Latina. Buenos Aires:
77
CLACSO e Editorial El Colectivo, 2016. Disponível em: <http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20161130052844/PueblosOriginarios.pdf>. CECEÑA, Ana Esther (Org.). Hegemonias e emancipações no Século XXI. Buenos Aires: CLACSO, 2005. Disponível em: <http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/gt/20101018015333/cecena.pdf>. ALBUQUERQUE, Edu Silvestre. Geopolítica do Brasil – A construção da soberania nacional. São Paulo: Atual, 2006. ALIMONDA, Hector (coord.). La naturaleza colonizada: ecologia política y minería en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2011. ISBN 978-987-1543-84-7. ANDRADE, Manuel Correia. O Brasil e a América Latina. São Paulo: Contexto, 1993. ISBN: 978-85-8513-435-8. AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos e América Latina: A construção da Hegemonia. São Paulo: UNESP, 2002. AYERBE, Luís Fernando. O Ocidente e o "Resto": a América Latina e o Caribe na cultura do Império. Buenos Aires: CLACSO, 2003. ISBN 950-9231-85-1. AYERBE, Luís Fernando (Comp.). Integração Latino-americana e caribenha. São Paulo: IMESP, 2007. ISBN 8570605153. BRAGA, Márcio Bobik. Integração econômica e regional na América Latina: uma interpretação das contribuições da CEPAL. Cadernos PROLAM, São Paulo, ano 1, v. 1, 2002.. São Paulo, 2002. CARDOSO, Ciro Flamarion; PÉREZ BRIGNOLI, Héctor. História econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983. CASTRO, Augusto César Batista de. Os Bancos de Desenvolvimento e a Integração da América do Sul: bases para uma política de cooperação. Brasília: FUNAG, 2011. ISBN 9788576313113. CECEÑA. Ana Esther; AGUILAR, Paula; MOTTO, Carlos. Territorialidad de la dominación: Integración de laInfraestructura Regional Sudamericana (IIRSA). Buenos Aires: Observatório Latinoamericano de Geopolítica, 2007. CHONCHOL, Jacques. Sistemas agrarios en América Latina: de la etapa prehispánica a la modernización conservadora. Santiago de Chile: Fondo de Cultura Económica, 1994. DORATIOTO, Francisco. Espaços nacionais na América Latina: da utopia bolivariana à fragmentação. São Paulo: Brasiliense, 1994. ISBN: 9788511131130. FERNANDES, Bernardo Mançano (org.). Campesinato e agronegócio na América Latina: a questão agrária atual. São Paulo: Expressão Popular, CLACSO, 2008. FURTADO, Celso. Formação econômica da América Latina. Rio de Janeiro, Lia, 1970. GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: LPM, 2010. ISBN 8525420697. GARCIA, R.; CORDERO, F e IZQUIERDO, A. Economía y Geografía del Desarrollo en América Latina. México: Fondo de Cultura Económica, 1987. GERAIGES DE LEMOS, Amalia Inés; ARROYO, Mónica; SILVEIRA, María Laura. América Latina: cidade, campo e turismo. São Paulo: Expressão Popular, CLACSO, 2006. GERAIGES DE LEMOS, Amalia Inés; ROSS, Jurandyr Luciano Sanches; LUCHIARI, Ailton. América Latina: sociedade e meio ambiente. São Paulo: Expressão Popular, CLACSO, 2008. GERAIGES DE LEMOS, Amalia Inés; SILVEIRA, María Laura; ARROYO, Mónica. Questões territoriais na América Latina. São Paulo: Expressão Popular, CLACSO, 2006. GONZÁLEZ CASANOVA, Pablo (org.). América Latina: historia de medio siglo. México: Siglo XXI, 1977 (v 1). HARDOY, Jorge; SCHAEDEL, Richard (orgs.). Las ciudades de América Latina y sus áreas de influencia a través de la historia. Buenos Aires: SIAP, 1975.
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79
Estágio de Docência em Geografia I
C. H. Total: 210 C. H. Dimensão Pedagógica: - Natureza: T/P
Objetivos:
• Elaborar propostas pedagógicas para auxiliarem no ensino de Geografiano
ensino fundamental.
• Analisar as possibilidades de organização e uso de recursos didáticos para o
ensino de Geografia no ensino fundamental.
• Regência: prática docente em escolas de ensino fundamental.
Súmula: Exercício de observação e análise do plano de ensino de Geografia e da prática
docente de Geografia no ensino fundamental. Análise dos princípios teórico-
metodológicos das atividades de ensino e de aprendizagem. Planejamento e avaliação
das atividades de ensino. Elaboração de relatório de estágio.
Bibliografia:
80
Trabalho de Conclusão de Curso I
C. H. Total: 45 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T
Pré-requisito: Metodologia da Pesquisa em Geografia
Objetivos:
• Desenvolver uma reflexão em torno do uso das técnicas e métodos de pesquisa
e de redação em Geografia;
• Oferecer ao aluno condições efetivas para a execução de um projeto de
pesquisa em Geografia, que contemple as áreas de conhecimento geográfico;
• Integrar o aluno às linhas de pesquisa do curso, vinculadas às atividades de
pesquisa de seu corpo docente.
• Desenvolver um projeto de pesquisa na área de Geografia.
Súmula: Elaboração de um projeto de pesquisa na área de Geografia, sob orientação de
um professor, de acordo com o regulamento específico para o Trabalho de Conclusão
de Curso.
Bibliografia:
81
Regionalização do espaço mundial
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 15 Natureza: T/P
Objetivo:
• Discutir o processo de regionalização do espaço mundial a partir de uma
perspectiva histórica.
• Apresentar e discutir os principais elementos e fatores de regionalização do espaço
mundial.
• Compreender e discutir os regionalismos.
Súmula:
A região como categoria de análise. O Estado-Nação e a formação sócio-espacial. As divisões internacionais do trabalho e a regionalização. A regionalização em tempos de globalização; e a hegemonia da economia no ordenamento regional. Análise de material jornalístico, tirinhas e revistas em quadrinhos como a questão das migrações podem ser analisadas em sala de aula. Utilização de diversos jogos de tabuleiro para discutir a escolha e o emprego de critérios de separação espacial, que geram as regiões. Construção de jogos didáticos cujo resultado sejam critérios que alteram as regionalizações. Bibliografia:
SANTOS, JR. Washington Ramos dos (et. al.). Geografia I. São Paulo, Saraiva, 2013. Disponível em e-book. SILVA, Augusto César Pinheiro da. Geografia política, geopolítica e gestão do território. Gramma, 2016. Disponível em e-book. BRANDÃO, Carlos. Território & Desenvolvimento. Campinas, Editora da Unicamp, 2012. DOWBOR, Ladislau. A formação do capitalismo no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 2012. ISBN 9788511001532. FURTADO, Celso. A hegemonia dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da
América Latina. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1973.
GEORGE, Pierre e outros. Geografia ativa. São Paulo, Difel, 1986. HAESBAERT, Rogério. Globalização e Fragmentação do Mundo Contemporâneo. Niterói, EDUFF, 1998. HAESBAERT, Rogério. Regional-Global. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998. 9788528614459 KARAM, Ricardo. A questão regional na Era Lula. Rio de Janeiro, Beco do Azougue, 2013. LENCIONI, Sandra.Região e Geografia. 2 ed. São Paulo: Edusp, 2007.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1980. OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977. SANTOS, Milton. A natureza do espaço. Edusp, ISBN 8531407133. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2012.
82
Laboratório de docência VII: Instrumentação para o ensino de Geografia
C. H. Total: 60
C. H. Prática como Componente Curricular: 60
Natureza: P
Objetivo:
• Apresentar elementos para a reflexão sobre a ação docente;
• Apresentar as teorias e ampliar os debates sobre a noção de
interdisciplinaridade.
• Apresentar e analisar alguns temas emergentes na sociedade contemporânea.
• Analisar e aplicar metodologias e práticas didático-pedagógicas.
Súmula:
A ação docente e a complexidade da ação educativa. A educação e aprendizagem na era da globalização. Metodologias e práticas didático-pedagógicas. Apresentação e análise de temas relativos à educação ambiental, direitos humanos e cidadania, cultura afro-brasileira, africana e indígena. Bibliografia:
ANDRADE, Daniel C. Valoração Econômico-Ecológica, São Paulo, Annablume, 2013.
AZEVEDO, D. e MORAES, M. Ensino de Geografia: novos temas para a Geografia
escolar. Rio de Janeiro, Consequência, 2015.
BARRETO, Raquel. Formação de professores, tecnologias e linguagens. São
Paulo, Edições Loyola, 2002.
BRASIL. MEC/MMA. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em Educação
Ambiental na Escola. MEC. MMA: UNESCO, 2007.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
COLL, C, MONEREO, C. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre, Artmed, 2000.
COSTA, Marisa V. A educação na cultura da mídia e do consumo. Rio de Janeiro,
2009.
DAVIS, Mike. O monstro bate à nossa porta. Rio de Janeiro, Record, 2006.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O desafio ambiental. Rio de Janeiro, Record, 2004.
MORIN, E. A inteligência da complexidade. São Paulo: Peirópolis; 2000.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2005.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina; 2006.
MORIN, E. O método 4: as ideias. Porto Alegre: Sulina; 1998.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;
2000.
SACRAMENTO, Ana Cláudia Ramos et. al. Ensino de Geografia: novos temas para a
Geografia escolar. Rio de Janeiro, Consequência, 2015.
SOUZA, Lana Cavalcanti de. Temas de Geografia na escola básica. Campinas, Papirus, 2016. Disponível em e-book. VESENTINI, José William. Ensino de Geografia no século XXI. Campinas, Papirus,
2016. Disponível em e-book.
83
Geografia do Rio Grande do Sul
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 30 Natureza: T/P
Objetivo:
• Compreender o processo de formação do espaço sul-riograndense em suas
diversas etapas, bem como as especificidades deste processo nas diversas escalas.
• Identificar e analisar as diferentes paisagens do estado do Rio Grande do Sul,
a partir das suas dinâmicas atuais e processos estruturantes.
• Entender o significado político, social, cultural e econômico do RS enquanto
Unidade da Federação, na sua relação com o Brasil e com os demais estados.
• Relacionar os múltiplos aspectos que compreendem a Geografia do Rio Grande
do Sul, a partir de temas e questões que transcendem as visões das suas
especificidades temáticas.
• Analisar a dinâmica meso e microrregional no Rio Grande do Sul, com ênfase
nas suas diversidades e características singulares.
Súmula:
A formação territorial do Rio Grande do Sul. As paisagens sul-riograndenses. As regionalizações e a organização do espaço no estado do Rio Grande do Sul. Temas transversais da Geografia do Rio Grande do Sul: infraestrutura e energia; produção e circulação; dinâmica do espaço agrário; dinâmica do espaço urbano; dinâmica populacional; problemas ambientais; movimentos sociais e as populações tradicionais; cultura, música, literatura e arte no Rio Grande do Sul. Diversidades meso e microrregionais no Rio Grande do Sul. Dimensões geográficas do Rio Grande do Sul nas salas de aulas e nos materiais didáticos e pára-didáticos. O Rio Grande do Sul na música, nos filmes e na literatura como ferramenta pedagógica para o Ensino de Geografia em sala de aula. Prática de observação de campo. Bibliografia:
SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO. Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SCP, 1998. Disponível em: <http://www.atlassocioeconomico.rs.gov.br/inicial>. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Dinâmicas territoriais recentes no estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: FEE, 2014. Disponível em: <http://www.fee.rs.gov.br/wp-content/uploads/2014/12/201412092_fee-dinamicas-territoriais_site1.pdf>. BOEIRA, Nelson & GOLIN, Tau (orgs.). História Geral do Rio Grande do Sul (6 vol.). Passo Fundo: Méritos, 2006. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Tendências regionais: PIB, demografia e PIB per capita. Porto Alegre: FEE, 2014. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Cenários RS 2030. Porto Alegre: FEE, 2014. FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Aglomerações e arranjos produtivos locais no RS. Porto Alegre: FEE, 2016. MARTINS, Cyro. Sem Rumo. Porto Alegre: Movimento, 1937. MARTINS, Cyro. Porteira fechada. Porto Alegre: Movimento, 1944. MARTINS, Cyro. Estrada nova. Porto Alegre: Movimento, 1954. MOREIRA, Igor A.; COSTA, Rogério H. Espaço e Sociedade no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1995.
84
FLORES, Moacyr. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Nova Dimensão, 1997. HEIDRICH, Álvaro L. Além do latifúndio: Geografia do interesse econômico gaúcho. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 2000. PESAVENTO, Sandra J. História do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1980. SECRETARIA DA COORDENAÇÃO E PLANEJAMENTO. Estudo de Desenvolvimento Regional e Logística de Transportes no RS - Projeto Rumos 2015. Porto Alegre: SCP, 2006. SECRETARIA DE ENERGIA, MINAS E COMUNICAÇÕES. Rio Grande do Sul: Atlas Eólico. Porto Alegre: SEMC, 2002. STRECK, E. V. et al. Solos do Rio Grande do Sul. EMATER/RS; UFRGS, Porto Alegre, 2002. VIEIRA, Eurípedes F. e RANGEL, Susana S. Rio Grande do Sul: geografia da população. Porto Alegre: Editora SAGRA, 1985. VIEIRA, Eurípedes F. Geografia do rio Grande do Sul: territorialidade, ambientes naturais, sociedade. 2. ed. Porto Alegre: EDIGAL, 2013. VIEIRA, Eurípedes F. Geografia da Bacia Sedimentar Atlântica do Rio Grande do Sul. 1. ed. Porto Alegre: EDIGAL, 2013. 124p . SUERTEGARAY, Dirce M. A. Deserto grande do sul: controvérsia. Porto Alegre: Ed. da Universidade/UFRGS, 1998. SUERTEGARAY, Dirce M. A.; VERDUM, Roberto; BASSO, Luis A. (orgs.). Rio Grande do Sul: paisagens e territórios em transformação. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. SUERTEGARAY, D. M. A., GUASSELLI, L. A. & VERDUM, R. (org.) Atlas da Arenização: sudoeste do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Coordenação e Planejamento do Governo do estado do Rio Grande do Sul, 2001, 1. V. Mapas, 84 p. VERÍSSIMO, Érico. O continente. Porto Alegre: Editora Globo, 1949. VERÍSSIMO, Érico. O retrato. Porto Alegre: Editora Globo, 1951. VERÍSSIMO, Érico. O arquipélago. Porto Alegre: Editora Globo, 1961.
85
Intervenção pedagógica e necessidades educativas especiais
C. H. Total: 30 C. H. Dimensão Pedagógica: 30 Natureza: T/P
Objetivo:
• Investigar as origens das concepções sobre os sujeitos com necessidades especiais, analisando as influências destas ideias no contexto educacional atual.
• Desenvolver a análise relativa à integração/inclusão dos alunos com necessidades especiais no ensino comum: a proximidade educação/educação especial.
• Analisar as experiências educativas que promovem a integração/inclusão social e escolar.
Súmula:
Reflexão crítica de questões ético-político-educacionais da ação docente quanto à integração/inclusão escolar de pessoas com necessidades educativas especiais. Análiseda evolução conceitual, na área da educação especial, assim como das mudanças paradigmáticas e as propostas de intervenção. Discussãodas atuais tendências, considerando a relação entre a prática pedagógica e a pesquisa em âmbito educacional. Bibliografia:
BAPTISTA, Claudio e JESUS, Denise (Orgs.).Avanços em políticas de inclusão: o contexto da educação especial no Brasil e em outros países. - Editora Mediação (ISBN: 9788577060429). KASSAR, Mônica de Carvalho M. Políticas nacionais de educação inclusiva- discussão crítica da Resolução n. 02/2001. Revista Ponto de Vista - Editora UFSC. MOLL, Jaqueline. Ciclos na vida, tempos na escola. Criando possibilidades – Porto
Alegre, Editora ArtMed, 2004.
PAULON, Simone Mainieri. Documento subsidiário à política de inclusão / Simone
Mainieri Paulon, Lia Beatriz de Lucca Freitas, Gerson Smiech Pinho. –Brasília :
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. Disponível em <
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/docsubsidiariopoliticadeinclusao.pdf>.
86
Trabalho de Conclusão de Curso II
C. H. Total: 45 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I
Objetivos:
• Desenvolver uma reflexão em torno do uso das técnicas e métodos de pesquisa
e de redação em Geografia;
• Oferecer ao aluno condições efetivas para a execução de um projeto de
pesquisa em Geografia, que contemple as áreas de conhecimento geográfico;
• Integrar o aluno às linhas de pesquisa do curso, vinculadas às atividades de
pesquisa de seu corpo docente.
• Executar um projeto de pesquisa na área de Geografia.
• Desenvolver um trabalho monográfico na área de Geografia e submetê-lo a uma
banca.
Súmula: Desenvolvimento de uma monografia na área de Geografia, sob orientação de
um professor, para posterior defesa perante uma banca, de acordo com o regulamento
específico para o Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia:
87
Estágio de Docência em Geografia II
C. H. Total: 210 C. H. Dimensão Pedagógica: - Natureza: T/P
Objetivos:
• Elaborar propostas pedagógicas para auxiliarem no ensino de Geografiano
ensino médio.
• Analisar as possibilidades de organização e uso de recursos didáticos para o
ensino de Geografia no ensino médio
• Regência: prática docente em escolas de ensino médio.
Súmula: Exercício de observação e análise do plano de ensino de Geografia e da prática
docente de Geografia no ensino médio. Análise dos princípios teórico-metodológicos
das atividades de ensino e de aprendizagem. Planejamento e avaliação das atividades
de ensino. Elaboração de relatório de estágio.
Bibliografia:
88
Diferença e Alteridade
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 60 Natureza: T/P
Objetivos:
• Ampliar a compreensão e oportunizar a reflexão sobre as questões
socioambientais.
• Ampliar a compreensão, oportunizar a reflexão e problematizar sobre as questões
éticas.
• Ampliar a compreensão e oportunizar a reflexão sobre as questões estéticas.
• Ampliar a compreensão, oportunizar a reflexão e problematizar sobre as questões
relativas à diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e
sociocultural como princípios de equidade.
Súmula:
Diferença e Diversidade Cultural. Interculturalidade. O corpo como superfície de
inscrição. Marcadores sociais de gênero, sexualidade e de idade (geracional). Relações
étnico raciais. Teorias Modernas e Contemporâneas sobre a construção de si e do
outro. Os processos de discriminação e hierarquização da diferença e seus efeitos na
educação escolar. Alteridade, diálogo e ética na Educação.
Bibliografia: FURLANI, J.Educação sexual na sala de aula: relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. SANTOS, A. K. A. (Org.). Infância afrodescendente: epistemologia crítica no ensino fundamental (on line). Salvador: EDUFBA, 2006. Disponível em: http://books.scielo.org/id/ds. SKLIAR, Carlos. Pedagogia do Improvável e da diferença: e se o outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
89
Laboratório de Docência VIII: Recursos didáticos para o Ensino de Geografia
C. H. Total: 60
C. H. Prática como Componente Curricular: 60
Natureza: P
Objetivo:
• Oferecer subsídios ao aluno para a construção de uma sólida prática de ensino da
geografia, através de temas e assuntos contemplados pelo estudo da didática, integrando
conhecimentos e saberes específicos da formação do licenciado em geografia.
Súmula:
Fundamentação teórico-metodológica para a organização do trabalho docente. Análise dos
elementos necessários à organização do ensino. Planejamento e plano de aula. A utilização
de diferentes fontes de informações e linguagens na prática docente em geografia.
Situações-problemas e a prática de ensino em geografia. A geografia e a
interdisciplinaridade. Alcance dos domínios dos conteúdos e metodologias que envolvem o
ensino da geografia, bem como da organização e utilização dos recursos didáticos
empregados. Tendências atuais do ensino de geografia.
Bibliografia:
PAULO, Jacks Richard de. A formação de professores de geografia. São Paulo, Paco Editorial, 2016. Disponível em e-book. SOUZA, Lana Cavalcanti de. Geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de geografia para a vida. Campinas, Papirus, 2016. Disponível em e-book. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Senado Federal. Lei 9.394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Senado Federal,1996. CASTELLAR, Sonia; VILLHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage, 2009. CASTROGIOVANI, A.C., CALLAI, H. e KAERCHER, N. Ensino de Geografia: Prática e Textualizações no Cotidiano. Porto Alegre, Mediação, 2007. CAVALCANTI, Lana de Souza. A Geografia Escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas: Papirus, 2008. DELORS, J. (Org.). A Educação para o seculo XXI: questões e perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 2005. HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2001. LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MORIN, E. A Cabeça Bem-Feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários a Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO,2002. MORIN, E.; LE MOIGNE, J-L. A Inteligência da Complexidade. Rio de Janeiro: Petrópolis, 2000. PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo: Cortez, 1991. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de (Orgs.). Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002. VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
90
VESENTINI, J.W. O Ensino de Geografia no Século XXI. Campinas, Papirus, 2007. VESENTINI, J. W. (Org.) Geografia e Ensino: Textos Críticos. Campinas, Papirus, 2007. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
91
4.12.2Eletivas
Tópicos especiais em Educação e em Ensino
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Objetivos:
• Refletir sobre os problemas e os desafios que estão colocados para a educação e o ensino contemporâneos.
• Investigar e problematizar a respeito da realidade da educação e do ensino atuais, em seus múltiplos aspectos.
• Refletir e problematizar sobre educação, ensino e docência, frente aos desafios da contemporaneidade.
Súmula:
Aprofundamento de estudos, análises e reflexões sobre educação e ensino. O ato educativo:
aspectos epistemológicos, éticos, estéticos, afetivos e lúdicos. O ensino e a docência frente
aos desafios da contemporaneidade.
Bibliografia:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 53 edição, 2016.
ISBN: 8577531635.
MATURANA, Humberto; VERDEN-ZOLLER, Gerda.Amare brincar fundamentos
esquecidos do humano. São Paulo/SP: Palas-Athena, 2009, 2ª edição. ISBN: 8572420487.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo/SP:
Cortez, 2014. e-Pub ISBN: 9788524920905.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da indignação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. e-Pub ISBN:
9788577533589.
GOETHE, Johann Wolfgang von. Os anos de aprendizado de Wilhelm Meister. São
Paulo/SP: Editora 34, 2009. ISBN: 9788573263602.
HERMANN, Nadja. Ética eeducação - outra sensibilidade. Belo Horizonte/MG: Autêntica,
2017. e-Pub ISBN: 9788582174326.
MORIN, Edgar; DIAZ, Carlos Jesus Delgado. Reinventar a educação - abrir caminhos para
a metamorfose da humanidade. São Paulo/SP: Palas-Athena, 2016. ISBN: 8560804293.
PELLANDA, Nize Maria Campos. Maturana e a educação. Belo Horizonte/MG: Autêntica,
2009. ISBN: 8575264303.
SCHILLER, Friedrich. Educação estética do homem numa série de cartas. São Paulo:
Iluminuras, 1989.
92
Tópicos Especiais em Cartografia e Geotecnologias
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Objetivos:
• Aprofundar os conhecimentos em relação à cartografia e à representação do espaço
geográfico.
• Compreender conceitos e técnicas mais avançadas em geotecnologias e suas aplicações
para a ciência geográfica.
Súmula:
Tópicos especiais em cartografia e geodésia. Noções de aerofotogrametria e VANTs.
Práticas de georreferenciamento e ortorretificação de imagens de satélite. Processamento
digital de imagens orbitais. Sensoriamento Remoto e geoprocessamento aplicados aos
ambientes costeiros e áreas úmidas. Modelagem de dados espaciais e modelos dinâmicos
de paisagem. WebGIS e geotecnologias online como ferramentas de gestão do espaço
geográfico.
Bibliografia:
ALMEIDA, R. D. Cartografia escolar. São Paulo: Editora Contexto, 2007. ISBN
9788572443746.
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG avançados: novos sistemas
sensores, métodos inovadores. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ISBN 9788586238574.
COELHO, L.; BRITO, J. N. Fotogrametria Digital. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2007. ISBN
9788575111147.
DE OLIVEIRA, Marcelo Tuler; SARAIVA, Sérgio Luiz Costa. Fundamentos de Geodésia e
Cartografia: Série Tekne. Bookman Editora, 2015. Disponível em e-book.
FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
ISBN 9788586238826.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos,
2011. ISBN 9788579750168. Disponível em e-book.
IBRAHIN, F. I. D. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. São Paulo: Érica, 2014.
ISBN 9788536508368.
LILLESAND, T. M. Remote sensing and image interpretation. New York: John Wiley, 2015.
ISBN 9781118343289. Disponível em e-book.
LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. W. Geographic
Information Systems and science. Hoboken: John Wiley & Sons, 2011. ISBN
9780470721445.
MARTINELLI, M. Mapas de Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: EDUSP, 2003.
ISBN 9788572442183. Disponível em e-book.
MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. Lisboa: LIDEL, 2008. ISBN
9789727575145.
MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. Introdução ao processamento de imagens de
Sensoriamento Remoto. Brasília: UNB, 2012. Disponível
em:http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8
93
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS. Descrição, fundamento e aplicações. São
Paulo: Editora UNESP, 2008. ISBN 9788571397880.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgar
Blücher, 2010. ISBN 9788521205401.
RICHARDS, John A.; RICHARDS, J. A. Remote sensing digital image analysis. Berlin et
al.: Springer, 1999. Disponível em e-book.
SABINS, F. F. Remote sensing: Principles and interpretation. Long Groove: Waveland
Press, 1997. ISBN 9781577665076.
SCHOLTEN, Henk J.; STILLWELL, John (Ed.). Geographical information systems for
urban and regional planning. Springer Science & Business Media, 2013. Disponível em e-
book.
SILVA, J. X.; ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2011. ISBN 9788528614893.
94
Tópicos Especiais em Geografia Física
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Objetivos:
• Aprofundar os conhecimentos em relação a tópicos especiais relacionados à dinâmica
ambiental, geomorfológica, climática, hidrológica e de recursos hídricos, de modo a
consolidar aspectos teóricos, aplicados e de ensino nestas áreas do conhecimento.
• Desenvolver análises e estudos específicos em geografia, com ênfase nos aspectos
ambientais do espaço geográfico.
Súmula:
Tópicos especiais em natureza, biodiversidade e meio ambiente. Tópicos especiais em
geomorfologia. Tópicos e análises relacionadas ao clima, meteorologia, hidrologia e recursos
hídricos. Estudos aplicados em geografia.
Bibliografia:
CHRISTOPHERSON, ROBERT W. Geossistemas: uma introdução à Geografia Física.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
FRIAÇA, A. C. S.; Dal PINO, E.; JR. L. S. & JATENCO-PEREIRA, V. (ORGs) Astronomia:
uma visão geral do universo. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006.
GLEISER, M. A dança do universo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a terra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Disponível em E-Book.
KEPLER, S. O.; SARAIVA, M. F. Astronomia e astrofísica. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2000. Também disponível na internet: http://astro.if.ufrgs.br/livro.pdf.
KEAREY, P.; KLEPEIS, K. A.; VINE, F. J. Tectônica global. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2013. Disponível em E-Book.
MENDONÇA, F. & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
STRAHLER, A. N. Geografía Física. 7a Edição. Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1991.
SUERTEGARAY, D. (ORG.) Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2008.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
95
Tópicos Especiais em Geografia Humana
C. H. Total: 60 C. H. Dimensão Pedagógica: 0 Natureza: T/P
Objetivos:
• Aprofundar os conhecimentos relativos à Geografia, na sua abordagem sobre a
sociedade, a economia, a política, a história, cultura e outros aspectos.
• Aprofundar os conhecimentos sobre os autores e pensadores da Geografia Humana,
desde os clássicos até os contemporâneos.
Súmula:
Abordagens da Geografia Humana. Tópicos específicos sobre a relação da sociedade, da economia, da política, da história e da cultura com o conhecimento geográfico. Autores clássicos e contemporâneos da Geografia Humana. Bibliografia:
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 4ª edição. São Paulo: Loyola, 2002. CASTRO, I. E. et al.(orgs.).Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. CASTRO, I. E. et al. (orgs.). Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. CASTRO, I. E. et al.(orgs.). Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. CLAVAL, P. Terra dos homens: a Geografia. São Paulo: Contexto, 2012. Disponível em e-book. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Brasiliense, 1993 CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14ª edição. São Paulo: Ática, 2010. GODOY, P. R. T. (org.). História do pensamento geográfico e Epistemologia em Geografia. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. GOMES, P. C. C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996 GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. 5ª edição. São Paulo: Contexto, 1996. GONÇALVES, C. W. P. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2002. HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. HAESBAERT, R. Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. LENCIONI, S. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999. KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2005. MASSEY, D. Pelo espaço – Uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008MOREIRA, R. Geografia: teoria e crítica. Petrópolis: Vozes, 1982. MOREIRA, R. Para onde vai o pensamento geográfico? São Paulo: Contexto, 2006. MOREIRA, R. O pensamento geográfico brasileiro. Vol. 1: As matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto, 2008. MOREIRA, R. O pensamento geográfico brasileiro. Vol. 2: As matrizes da renovação. São Paulo: Contexto, 2009. MOREIRA, R. O pensamento geográfico brasileiro. Vol. 3: As matrizes brasileiras. São Paulo: Contexto, 2010. MOREIRA, R. Pensar e ser em Geografia. São Paulo: Contexto, 2011.
96
MOREIRA, R. Geografia e Práxis – a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São Paulo: Contexto, 2012. SPOSITO, E. S. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Ed. UNESP, 2004. Disponível em e-book.
97
4.13PROPOSTA METODOLÓGICA
Uma das premissas da organização didático-pedagógica de um curso na modalidade
a distância é que o estudante tem capacidade para realizar os estudos, sendo apto à busca
de informações, à realização de pesquisas e à adoção de diversos meios capazes de lhe
prover elementos para a construção de conhecimentos. Simultaneamente, é essenciala
adoção de mecanismos didáticos que possibilitem desenvolver e ampliar a autonomia dos
estudantes.
Os componentes curriculares propostos são construídos em unidades subsequentes,
cuja realização dentro dos prazos estipulados servirá como registro de frequência e será
também um requisito para o avanço às unidades seguintes. Esse processo permite o
acompanhamento constante das performances e a eventual criação de planos de estudos
direcionados, de modo a desenvolver e aprofundar os conhecimentos, alinhados aos
conhecimentos individuais.
Em cada disciplina o professor tem a independência para propor tarefas e atividades
específicas, as quais os tutores, eventualmente, poderão agir realizando a mediação,
auxiliando os estudantes na missão de facilitar a execução das atividades, sempre que forem
instados. As atividades deverão ser disponibilizadas aos alunos por meio da Plataforma
Moodlee devem ser entregues dentro do período estabelecido pelo docente no próprio
ambiente.
4.13.1Atividades de recuperação para alunos que não lograrem aprovação em
atividades de ensino curriculares
Caso o discente apresente desempenho insatisfatório nas experiências de
aprendizagem desenvolvidas ao longo do período de oferta da disciplina, prevemosa
realização de um acompanhamento preventivo que visa dar sustentação aos alunos que não
estejam atendendo às demandas do curso. O acompanhamento deverá ocorrer durante o
desenvolvimento do semestre, por meio de reapresentação das atividades propostas, em
prazo e condições estabelecidos pelo docente e registrado na Plataforma Moodle. Em caso
de persistência ou agravamento da situação insatisfatória o professor pode levantar as razões
do problema e as possibilidades de continuidade satisfatória, agenciando junto ao estudante
os modos de recuperação e o comprometimento do tempo destinado às atividades de
recuperação. Neste caso, deverá ser pactuado entre professor e aluno a realização de um
plano de estudos, viável e que assegure a qualidade da aprendizagem, com cronograma para
o desenvolvimento. O plano de estudos, assim como as demais atividades devem ser
devidamente registradas na Plataforma Moodle.
Os planos de ensino deverãocontemplar a realização de atividades presenciais para
estabelecer um diálogo mais próximo entre os diversos agentes envolvidos no processo, tais
como os docentes, os alunos e os tutores. No caso do curso de Licenciatura em Geografia, a
previsão de trabalhos de campo é elencada como um procedimento didático basilar à
formação, por isso esse procedimento é valorizado e presente nas súmulas curriculares. É
importante ressaltar que os trabalhos de campo serão programados como mecanismo de
diálogo entre diversas disciplinas ofertadas no semestre, assim um único trabalho de campo
tecerá um diálogo interdisciplinar.
Ressalta-se que nessa modalidade de ensino, é importante utilizar os diversos
recursos de interação existentes na Plataforma Moodle, tais como os fóruns de discussão e
98
as webconferências via MConf, para citar dois exemplos. O uso de tais recursos possibilita a
realização de atividades com a interação de alunos, tutores e professores simultaneamente e
serve de canal de diálogo, mediação e resolução de dúvidas.
4.13.2Avaliação econdições de desligamento do curso
Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino possuem autonomia para
estabelecer os critérios de avaliação e recuperação adequados aos objetivos do curso,
atendidos os princípios normativos da Instituição.De forma geral, como política de curso, os
sistemas de avaliação devem:
• Avaliar, de forma contínua, em que medida os objetivos educacionais estão
sendo alcançados ao longo das atividades disciplinares;
• Servir como mais uma instância de formação, ao promover a compreensão das
temáticas para além de mensurar os conhecimentos construídos pelo
estudante em cada fase do processo de ensino;
• Fundamentar-se na avaliação continuada das competências, habilidades e
atitudes;
• Garantir atividades de Recuperação para os alunos que obtiverem
desempenho insatisfatório para aprovação.
As avaliações ocorrerão ao longo do processo de aprendizagem, sendo que os
procedimentos de avaliação de cada disciplina serão definidos pelos professores
responsáveis e serão descritos minuciosamente nos respectivos Planos de Ensino a serem
publicados no primeiro dia de aula, no ambiente da disciplina na Plataforma Moodle, devendo
prevalecer durante todo o período.Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino
possuem autonomiapara estabelecer os critérios de avaliação adequados aos objetivos do
curso, sempre atendendo os princípios normativos vigentes.
O Plano de Ensino deve conter, além da identificação da Atividade de Ensino, o
departamento, cursos de oferecimento, pré-requisitos, etapa aconselhada no curso, corpo
docente, súmula, créditos (quando pertinente), carga horária, dimensão pedagógica e prática
pedagógica como componente curricular (quando pertinentes), objetivos, conteúdo
programático, metodologia, cronograma de atividades, experiências de aprendizagem
(provas, exercícios avaliativos, seminários, relatórios de campo, etc.), critérios de avaliação,
atividades de recuperação, prazos para divulgação dos resultados das avaliações, bibliografia
básica e complementar.
Ressalta-se que além das avaliações que ocorrem a distância, existe a obrigatoriedade
da realização de avaliação presencial, segundo a Resolução CEPE/UFRGS 10/2006. A
avaliação presencial poderá ser por prova ou seminário.
Nos casos em que a avaliação presencial ocorrer por prova, a coordenação do curso
reproduzirá a prova em número suficiente para cada aluno e uma via para arquivo na
secretaria do polo. O envelope contendo as provas e a ata do evento será lacrado na presença
do professor da disciplina e será enviado pelos Correios, na modalidade Sedex, em tempo
hábil para o recebimento pela coordenação do polo e aplicação aos alunos. Somente a
coordenadora do polo e/ou o tutor poderão ser responsabilizados pela aplicação de qualquer
prova presencial. O envelope com as provas, ainda lacrado, deverá ser aberto na presença
dos alunos em sala de aula, exatamente no horário marcado para a realização da prova. Este
procedimento deverá ser obedecido fielmente sob pena de causar prejuízo ao processo, tendo
99
em vista que todos os polos, obrigatoriamente, farão as provas no mesmo dia e horário. Com
isso, assegura-se que não haverá comunicação entre os alunos dos diversos polos.
Nos casos em que a avaliação ocorrer por Seminário, estes, obrigatoriamente, ficarão
sob a responsabilidade do professor e/ou tutores da disciplina, podendo ser presencial no polo
ou virtual, por webconferência.
O desempenho acadêmico do discente da Licenciatura em Geografia dependerá do
resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo de todo o período letivo, na
forma prevista nas experiências de aprendizagem, explicitadas no Plano de Ensino, sendo o
resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento Geral da
Universidade:
• Conceitos de aprovação: A (Ótimo), B (Bom) e C (Regular);
• Conceito de reprovação por desempenho insatisfatório: D;
• Conceito de reprovação por falta de frequência em mais de 25% da carga
horária prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de ensino: FF;
• Conceito Não Informado, restrito aos casos previstos em Lei, devidamente
comprovados: NI.
Ao discente que apresentar desempenho insatisfatório ao final do período letivo é
assegurada a realização de atividades de recuperação, conforme previsto no respectivo Plano
de Ensino, e em acordo com as especificidades do curso, conforme a determinação da
Comissão de Graduação.
A atividade de recuperação, prevista no Plano de Ensino, (R1) deverá ser oferecida a
partir de uma (01) semana após a publicação dos resultados obtidos no período de oferta da
disciplina. Os alunos receberão assessoramento dos tutores para sanarem dúvidas para a
realização desta prova. Além disso, terão acesso total aos materiais da disciplina em que
estão em recuperação. No caso de desempenho insatisfatório na atividade de
recuperação(R1) e na eventualidade de, no mínimo, 20% dos alunos da disciplina, incluindo
todos os polos, serem reprovados, a Comissão de Graduação poderá decidir-se pela
solicitação de um PLES (Período Letivo Especial), estabelecendo o período de realização.
O Período Letivo Especial (PLES) corresponde à reoferta da disciplina, de forma
concentrada,fora do calendário de oferta regular das disciplinas, podendo ocorrer no período
das férias deinverno ou de verão.Dependerá da Comissão de Graduação determinar, em
função das reprovações ocorridas no semestre, se o PLES ocorreráno final do semestre ou
do ano letivo.A oferta de PLES é condicionada à autorização e financiamento do Projeto de
Estudos (Repercurso) pela UAB/CAPES. Em sendo aprovado o financiamento pela
UAB/CAPES, para que o aluno possa participar doPLES, fica estabelecido que:
• Um mesmo aluno não poderá ter sido reprovado em duas R1 ou mais no semestre;
• O conceito obtido no PLES não substituirá o conceito de reprovação obtido na
disciplina oferecida no período regular, devendo ambos serem incluídos no
histórico escolar.
A reprovação em uma disciplina oferecida no PLES resultará no desligamento do aluno
mediante solicitação através de processo administrativo.
O Regimento da UFRGS também prevê a reprovação por falta de frequência, que
impõe o conceito FF. Entretanto, o controle de frequência em cursos a distância distingue-se
em essência daquele feito nos presenciais. Assim, os programas de cada disciplina conterão
as exigências de contatos e participações dos alunos, os quais serão devidamente
computados para efeito de integralização de 75% de frequência mínima exigida
100
regimentalmente pela Universidade. Ao aluno que for atribuído o conceito FF não lhe será
dada a possibilidade de realização de recuperação, uma vez que o acompanhamento tutorial
revelar-se-ia insuficiente, pois foi considerado que o aluno abandonou o curso.
Em caso de obtenção de conceito FF em qualquer disciplina obrigatória ou eletiva,de
não aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso e no Estágio de Docência, o aluno será
desligado do curso mediante solicitação de desligamento através de processo administrativo.
Em caso de reprovação do aluno em duas R1 em disciplinas por semestre ou em
quatroR1 por ano letivo, o aluno será desligado do curso mediante solicitação de desligamento
através de processo administrativo. Tal situação se justifica pela oferta única e especial deste
curso de Licenciatura em Geografiae o seu oferecimento encontrar-se amparado na
Resolução CEPE/UFRGS 37/2006, que regulamenta o Programa Especial de Graduação –
PEG na UFRGS.
5. CALENDÁRIO DO CURSO
O calendário previsto para o Cursodo curso de Licenciatura em Geografiaestá atrelado
ao edital DED/ CAPES nº75/2014. Segue a previsão de cronograma de
execução.apresentado na tabela abaixo.
CALENDÁRIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
Período Previsto Atividades
1º Semestre
Maio de 2018 Início das aulas - Atividades de Ensino.
Dezembro de 2018 Período de Recuperação das Atividades de Ensino.
2º Semestre
Março de 2019 Início das Aulas - Atividades de Ensino.
Julho 2019 Período de Recuperação das Atividades de Ensino
3º Semestre
Agosto de 2019 Início das aulas - Atividades de Ensino.
Dezembro de 2019 Período de Recuperação das Atividades de Ensino.
4º Semestre
Março de 2020 Início das Aulas - Atividades de Ensino.
Julho 2020 Período de Recuperação das Atividades de Ensino
5º Semestre
Agosto de 2020 Início das aulas - Atividades de Ensino.
Dezembro de 2020 Período de Recuperação das Atividades de Ensino.
6º Semestre
Março de 2021 Início das Aulas - Atividades de Ensino.
Julho de 2021 Período de Recuperação das Atividades de Ensino
7º Semestre
Agosto de 2021 Início das aulas - Atividades de Ensino.
Dezembro de 2021 Período de Recuperação das Atividades de Ensino.
8º Semestre
Março de 2022 Início das Aulas - Atividades de Ensino.
Julho 2022 Período de Recuperação das Atividades de Ensino. Agosto de 2022 Colação de Grau.
101
6. ESTRUTURA PARA EXECUÇÃO
6.1 EQUIPE DE COORDENAÇÃO DO CURSO
Até a estruturação da respectiva Comissão de Graduação, acoordenação do curso
ficará sob responsabilidadedoprofessor André dos Santos Baldraia
Souza([email protected]); e terá como vice-coordenador o professor Dilermando
Cattaneo da Silveira – ([email protected]).
6.2 CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso será constituído por pelo menos 50% (cinquenta por cento)
de professores do quadro da UFRGS e serão responsáveis por, pelo menos, metade da carga
horária total do curso.Se houver a necessidade de selecionar outrosdocentes, eles deverão
ser mestres e doutores provenientes de outras instituições públicas de ensino superior e
cumprirem os requisitos do edital.
A tabela a seguir mostra a nominata dos docentes pertencentes à UFRGS que atuarão no curso com os respectivos dados relativos a formação e ao vínculo institucional, além do link para o currículo lattes. Os perfis A, B e C, que constam na tabela abaixo, se referem a:
• Perfil A – Profissional com Doutorado em Geografia, Geografia Humana ou áreas afins;
• Perfil B – Profissional com Doutorado na área de Educação, Educação Matemática e áreas afins;
• Perfil C – Profissional com Doutorado na área de Filosofia, Sociologia, Antropologia e áreas afins.
• Perfil D –Profissional com formação em Letras – Libras, com titulação mínima de especialista.
• Perfil E – Profissional com mestrado em Sensoriamento Remoto.
TABELA 1 – CORPO DOCENTE (UFRGS)
Perfil Nome Formação
(última
titulação)
Vínculo Institucional
(Departamento/Unidade)
Link para Currículo
Lattes
A André dos
Santos
Baldraia Souza
Doutor em
Geografia
Humana
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/5
085288227080432
A Dakir Larara
Machado da
Silva
Doutor em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/9
920745735869437
A Dilermando
Cattaneo da
Silveira
Doutor em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/4
376811106589645
A Guilherme
Garcia de
Oliveira
Doutor em
Recursos
Hídricos e
Saneamento
Ambiental
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/5
149357364476181
102
E Luis Fernando
Chimelo Ruiz
Mestre em
Sensoriamento
Remoto
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/8
673942717558725
A Ney Fett Jr. Doutor em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/4
151281281162279
A Sinthia Cristina
Batista
Doutora em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/1
559308810679446
A Lucimar de
Fátima dos
Santos Vieira
Doutora em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/7
621153201862444
A Aline de Lima
Rodrigues
Doutora em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/2
067314857532263
A Lucas Manassi
Panitz
Doutor em
Geografia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/9
272191524257143
C Rejane
Margarete
Schaefer
Kalsing
Doutora em
Filosofia
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/3
845891263473979
D Cristiano
Pereira Vaz
Especialista em
Letras - LIBRAS
Depto. Interdisciplinar,
CLN/UFRGS
http://lattes.cnpq.br/010961
0806230251
No processo de ensino-aprendizagem, o professor é um profissional essencial, lhe
compete a tarefa de mediar junto aos tutores e aos estudantes a construção dos
conhecimentos a serem avaliados ao final de cada ciclo.Na educação a distância, é essencial
proceder a mediação de maneira colaborativa, explorando as potencialidades de junção
simultânea tão caraàs tecnologias de informação e comunicação, integrando as pessoas no
processo de apresentação e diálogo sobre os conteúdos no processo de construção de
conhecimentos.
Importante ressaltar que a tarefa de mediação no processo de educação a distância
demanda do docente as seguintes atribuições:
• Elaborar o plano de ensino da disciplina;
• Planejar e organizar a disciplina na Plataforma Moodle;
• Preparar e/ou selecionar em repositórios de conteúdos educacionais, especialmente
o Portal EduCapes, o conteúdo de cada componente curriculare elaborar
procedimentos e atividadespedagógicas compatíveis com os materiais;
• Montar as disciplinas baseadas com base nas súmulas curriculares e elaborar para
cada disciplina os procedimentos didáticos compatíveis com as disciplinas; dar
especial atenção procedimentos aos textos, wikis, fóruns, vídeos (inclusive
videoconferências e webconferências) e outras ferramentas utilizadas na modalidade
a distância;
• Realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular
motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes;
• Organizar visitas aos polos e conceber a realização de eventuais trabalhos de campo,
sempre que possível, aglutinando mais de uma disciplina no mesmo evento;
• Identificar as habilidades e competências cognitivas, comportamentais e atitudinais;
para poder auxiliar no desenvolvimento acadêmico, profissional e pessoal dos alunos.
• Conhecer e avaliar o processo de aprendizagem dos alunos, atribuindo-lhe notas e
conceito final da disciplina; e
103
• Realizar o processo de avaliação da aprendizagem, atualizar o sistema com as notas
e presenças dos alunos.
• Coordenar as atividades acadêmicas dos tutores atuantes em disciplinas ou conteúdos
sob sua coordenação
A remuneração dos professores do curso de Licenciatura em Geografia se dará na
forma de bolsa conforme os parâmetros vigentes na UAB/CAPES e em respeito à Resolução
CEPE/UFRGS 37/2006.
6.3 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS E O CORPO DOCENTE
O corpo docente indicado na TABELA 1 possui formação e experiência compatível
com os requisitos do Edital CAPES/UAB e contam com o aval do departamento para
participarem do curso.
Caso seja necessário, outrosserão selecionados para ministrarem as disciplinas em
consonância e compatibilidade com o perfil docente delineado e expresso neste projeto.
6.4 CONCORDÂNCIA DAS UNIDADES DA UNIVERSIDADE
Os docentes listados para participação no curso de Licenciatura em Geografia na
modalidade a distância foram autorizados a participar do curso conforme documento de
autorização do respectivo Departamento e Unidade Acadêmica. A autorização pode ser
consultada no Anexo I desta proposta.
6.5TUTORIA
A tutoria é uma função essencial nos processos de educação a distância – edeve ser
realizada sempre sob a orientação do professor formador, que é o docente responsável pela
disciplina – por conta função de mediação e diálogo entre os estudantes e os docentes.Em
seu exercício seja na modalidade presencial ou à distância, o tutor dialoga com os estudantes
e auxilia na orientação acerca dos processos de ensino e de aprendizagem, no
esclarecimento de dúvidas, na participação em fóruns de discussão via internet, por meio dos
diversos meios de comunicação existentes, tais como chats e e-mailse outros mecanismos
de comunicação que existem na PlataformaMoodle, comoMConf e o fóruns de discussão, por
exemplo.Em suma, os tutores são essenciais ao acompanhamento, à execução e à avaliação
do projeto pedagógico.
O exercício dessa função essencial ao êxito do programa deve ficar a cargo de
pessoas qualificadas, cujo perfil deve cumprir as condições expressasnos Referenciais de
Qualidade para o Ensino Superior à Distância. Os participantes serão selecionados por meio
de um edital destinando a esta finalidade.A previsão é de um tutor para cada grupo de 25
estudantes, em conformidade com a Instrução Normativa nº02, de 19 de abril de 2017.
Após o certame serão oferecidas oficinas de treinamento e de capacitação para que
os selecionados possam exercer plenamente as funções que lhe serão conferidas. Os tutores
são imprescindíveis ao processo de ensino e aprendizagem nessa modalidade, porque
cumprem a função mediadora, nesse sentido precisam manter estrito contato com os
docentes e manterem-se permanentemente atualizados com as ferramentas empregadas no
curso.
104
6.6A ESTRUTURA E O APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para a implementação do curso de Licenciatura em Geografia, será mantida uma
estrutura organizacional junto à UFRGS e aos municípios polos, conforme segue:
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul:
• Secretaria de Educação a Distância (SEAD/UFRGS): coordenação das
ações de educação a distância (EaD) representando a UFRGS junto a
CAPES/MEC, bem comoarticulação entre os diversos níveis de gestão e
execução com as diversas instâncias da UFRGS;
• Coordenação da UAB/UFRGS: supervisão das ações do curso de
Licenciatura em Geografia referentes ao uso dos recursos financeiros,
aplicações de bolsas, gestão e organização dos cursos de capacitação, além
de mediar questões administrativas junto à SEAD/UFRGS;
• Curso de Licenciatura em Geografia:
o Comissão de Graduação (ComGrad):a Coordenação Geral do curso
é assegurada pela ComGrad, que será fisicamente instalada e inserida
no organograma do Campus Litoral Norte (CLN/UFRGS). Conforme a
Resolução CEPE/UFRGS 37/2006 (o art 3, inciso XI) a Comissão
Coordenadora do Projeto de Curso é responsável pela sua implantação
e administração, até a estruturação da respectiva Comissão de
Graduação, que será constituída por indicação das Unidades e/ou IES
proponentes.
o Núcleo Docente Estruturante (NDE): tem caráter consultivo para
acompanhamento do Curso, visando à contínua promoção de sua
qualidade, de acordo com a Resolução CEPE/UFRGS 22/2012;
o Coordenador Geral e Coordenador Substituto: são membros da
ComGrad, aos quais compete: coordenação dos aspectos acadêmicos
e administrativos, sendo responsáveis pela execução do PPC;
coordenação dos professores pesquisadores das disciplinas; realização
do processo de seleção dos tutores a distância e dos tutores
presenciais. Também são atribuições o acompanhamento do
desenvolvimento do material didático e dos aspectos pedagógicos, a
gestão do PPC, o processo de formação de docentes e o
acompanhamento das atividades gerenciais envolvendo a execução do
curso.
o Corpo Docente: composto por professores conteudistas, professores
das disciplinas e tutores, conforme item 6.2.
o Representação discente: integra a ComGrad do curso e acompanha
a Decisão CONSUN/UFRGS 172/2003;
o Secretaria: assegurada por técnico-administrativo da UFRGS e por
bolsistas contratados pela coordenação do curso.
Nos polos municipais de apoio presencial:
• Coordenação de Polos:
o Coordenadores de Polo: são indicados pela Prefeitura Municipal
responsável pelo polo e escolhidas pelas IES que possuem cursos
naqueles polos, conforme as normas da UAB/CAPES. É esperado que
desempenhem as seguintes atribuições: (a) publicar Editais de seleção
105
para os tutores presenciais e, após o encerramento das inscrições,
encaminhar as inscrições para seleção pela Coordenação do Curso
(quando for o caso); (b) coordenar os tutores presenciais selecionados
(quando for o caso); (c) conhecer/manter e tomar as providências
cabíveis para atendimento da legislação relacionada à UAB e à
UFRGS; (d) gerenciara infraestrutura do polo (salas de aula, biblioteca,
laboratório de informática; equipamentos; etc.); (e) proporcionar apoio
às atividades didático-pedagógicas; (f) possibilitar a convivência entre
alunos e tutores e auxiliar a organização de estágios, supervisões e
visitas técnicas; (g) intermediar, quando necessário, a relação do
discente com os demais envolvidos na execução do curso, além de
outras atividades relacionadas aos interesses acadêmicos dos alunos;
o Secretaria: assegurada por um técnico-administrativo cedido pela
Prefeitura Municipal. Tem como função manter e organizar os registros
dos alunos, as correspondências encaminhadas pela Coordenação do
Curso, apoiar a coordenação do polo e os tutores presenciais na
execução das suas atividades, além de, quando necessário, prestar
todo apoio ao tutor nas atividades presenciais no polo ou mesmo
virtuais;
O município polo que sedia o oferecimento do curso de Licenciatura em Geografia
disponibiliza a infraestrutura física e administrativa, conforme definido pela UAB/CAPES/MEC.
Cada polo conta com os seguintes espaços: laboratório de informática, midiateca, sala de
tutoria, auditório, sala de estudos e um espaço reservado às atividades administrativas. Nos
polos, os alunos terão acesso à midiateca, computadores conectados à internet, a
equipamentos para a realização de videoconferências e salas de estudo, assim como suporte
técnico e administrativo. Os alunos devem comprometer-se a comparecer ao polo sempre que
forem previstas atividades didáticas obrigatórias e houver necessidade de material
bibliográfico para seus estudos que não esteja disponível on-line.
O curso de Licenciatura em Geografia contará com polos de apoio que dispõem de
infraestrutura para abrigar a maior parte das atividades presenciais.
No polo Seberi há um laboratório de informática com 50 computadores, uma sala de
aula com 50 cadeiras estofadas, uma biblioteca, uma sala para reunião dos servidores, uma
cozinha, um banheiro, uma sala de secretaria e outra para a coordenação do curso. O corpo
técnico administrativo é formado por um técnico de informática, uma auxiliar de biblioteca,
uma auxiliar de limpeza, duas secretárias (uma para cada turno de trabalho e a coordenadora.
No polo de São Francisco de Paula, a estrutura é formada por 3 salas de aula, 2
laboratórios de informática, 1 laboratório de matemática, uma biblioteca, uma secretaria, um
espaço de convivência. O corpo técnico é formado por uma auxiliar administrativa, um técnico
em informática, um auxiliar de biblioteca, uma auxiliar de limpeza, um vigilante, dois
estagiários (um auxiliar de informática e um auxiliar de secretaria), um coordenador
pedagógico e o coordenador do polo.
No polo Encantado, a estrutura é formada por 6 salas de aula amplas e climatizadas,
sendo que uma sala delas está equipada com data show e caixa de som, com capacidade de
30 a 40 estudantes cada uma, uma biblioteca compartilhada com a escola Centro Municipal
de Educação Encantado, um laboratório de informática com 30 computadores. O corpo
técnico é formado pela coordenadora administrativo-pedagógica.
106
No polo de Arroio dos Ratos, há duas salas para atividades presenciais, ambas
equipadas com telão, notebook, projetor e caixa de som; dois laboratórios de informática,
sendo um com 36 computadores e outro com 16, uma sala pedagógica com 2 computadores,
kits de jogos educativos para os cursos de matemática e pedagogia, uma biblioteca totalmente
informatizada com base de dados, bem como um acervo bibliográfico com média de 4.000
títulos; uma sala para tutoria com 04 computadores e mesa de reuniões, uma secretaria
totalmente informatizada, uma sala exclusiva para a coordenadoria, um banheiro com
acessibilidade, 01 banheiro exclusivo para professores bem como 02 banheiros para uso dos
estudantes sendo 01 masculino e 01 feminino. Conta também com uma cantina e um
almoxarifado.
Nos polos de Cerro Largo e Santana da Boa Vista as infraestruturas físicas e de
pessoal estão em acordo com as exigências da CAPES e atendem as necessidades para
oferta do curso de licenciatura em Geografia.
6.7POLÍTICA DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
A política de atendimento a pessoas com deficiência prevista para o curso está em
consonância com ações institucionais que visam atender a políticas nacionais de integração
da pessoa com deficiência. Neste contexto, é necessário pensar desde questões de
infraestrutura, que proporcionem a acessibilidade, até questões relacionadas à permanência,
com qualidade, de estudantes e servidores com deficiência. Ao buscar fortalecer o acesso à
educação de qualidade, por meio da modalidade de ensino a distância, a UFRGS orientará
os administradores dos polos em relação à necessidade de estruturas de apoio nas
dependências. No que se refere ao corpo discente, a UFRGS aderiu ao Programa Incluir,
desenvolvido pela Secretaria de Ensino Superior/SESu e Secretaria de Educação
Especial/SEESP do Ministério de Educação.
De acordo as informações divulgadas no site da UFRGS, segue o objetivo da
proposta1:
O programa Incluir da UFRGS visa a garantia da permanência dos
estudantes com necessidades educacionais especiais decorrentes de
cegueira, baixa visão, mobilidade reduzida, deficiência auditiva e da
condição de ser surdo, usuário da Língua Brasileira de Sinais, nesta
Universidade, através de ações que visam a eliminação de barreiras
pedagógicas, atitudinais, arquitetônicas, e de comunicação,
possibilitando uma efetiva participação de acadêmicos com deficiência
na UFRGS.
6.8NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Geografia terá
caráter consultivo para acompanhamento do curso, visando à contínua promoção de sua
qualidade, e será indicado em consonância com a Resolução Nº 22/2012 do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS que rege o assunto na instituição. São atribuições
do NDE da Licenciatura em Geografia: I – Acompanhar o desenvolvimento do PPC do Curso, tendo em vista a preservação
de sua atualidade, em face das demandas e possibilidades do campo de atuação profissional
1http://www.ufrgs.br/incluir/historia-da-acessibilidade-na-ufrgs
107
e da sociedade, em sentido amplo. O NDE tem competência para propor alterações
curriculares visando adequação à qualificação profissional do discente, de acordo com as
demandas da sociedade atual.
II – Contribuir para a consolidação da qualificação pessoal e do perfil acadêmico do
egresso, bem como a necessidade de promoção do desenvolvimento de competências,
visando à continuidade de formação acadêmica, profissionalizante, ou inserção no mercado
de trabalho.
III – Zelar pela execução do currículo, tendo em vista sua flexibilização, bem como as
políticas e estratégias necessárias para sua efetivação.
IV – Indicar formas de articulação entre o ensino de graduação, a extensão, a pesquisa
e a pós-graduação, considerando as demandas específicas do Curso e de cada área do
conhecimento.
6.8.1Composição do Núcleo Docente Estruturante
O NDE do Curso de Licenciatura em Geografia será indicado pelo Conselho do
Campus Litoral Norte da UFRGS, e segundo a Resolução Nº 22/2012 do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, será composto pelo Coordenador da Comissão de Graduação do Curso
e por outros docentes indicados pelo Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS,
obedecendo aos critérios determinados pelo Art. 4º da mesma Resolução e pelo Regimento
do Núcleo a ser criado através de Resolução do Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS
e homologado pela Câmara de Graduação. De acordo com a legislação da UFRGS, os
docentes do NDE da Licenciatura em Geografia deverão ter perfil que atenda aos seguintes
critérios:
I – atuação ou formação preponderante nas principais áreas de formação do curso, de
acordo com seu PPC;
II – haver concluído curso de Pós-Graduação stricto sensu;
III – pertencer ao quadro docente do curso;
IV – exercer liderança acadêmica, caracterizada por produção de conhecimentos na
área e desenvolvimento de ensino, ampla experiência profissional, inserção institucional ou
outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, que concorram para o
desenvolvimento do Curso.
7CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO
Data Atividade
26/2/2018 Publicação no D.O.U. de Edital do Processo Seletivo Simplificado.
De 19/3/2018 a 16/4/2018 Período de Inscrições.
29/4/2018 Realização do Processo Seletivo Simplificado.
14/5/2018 Inclusão de alunos SISUAB/CAPES.
26/5/2018 Início das aulas.
108
Em atendimento ao Edital Capes/UAB 075/2014, o cronograma para execução do
curso de Licenciatura em Geografia proposto neste projeto obedece aos seguintes prazos:
• Tramitação nos órgãos internos da UFRGS (SEAD/PROGRAD/CAMGRAD)
até 29/09/2017;
• Divulgação e inscrição no processo seletivo simplificado até 27/10/17;
• Processo seletivo simplificado até 15/11/17;
• Resultado do processo seletivo simplificado até 25/11/17;
• Matrícula até 05/12/17;
• Início das aulas em 15/12/17;
• Oferecimento do Curso – 8 semestres ofertados entre dezembro de 2018 e
dezembro de 2021, conforme calendário que consta no item 5 deste
documento.
8 RECURSOS FINANCEIROS
A oferta desta edição do Curso de Licenciatura em Geografia, será assegurada com
recursos financeiros da UAB/CAPES/MEC, tendo em vista a aprovação da proposta técnica
no âmbito do Edital 075/2014.
Para a execução do Curso estão previstos repasses de recursos para custeio e para
pagamento de bolsas aos professores e tutores calculados de acordo com os parâmetros de
fomento UAB/Capes vigentes. As bolsas serão executadas e pagas pelas Capes diretamente
aos beneficiados, já os recursos de custeio serão descentralizados para a UFRGS.
Em caso de necessidade, a Comissão Coordenadora do Curso poderá solicitar a
mobilização de recursos humanos já existentes dentro na Universidade. Cabe ressaltar que o
Ministério da Educação destinou 39 vagas de docentes para atuar em atividades de ensino a
distância no âmbito do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), conforme informa a
SEAD/UFRGS. Esse conjunto de vagas foi distribuído em diferentes unidades acadêmicas da
UFRGS e podem atuar diretamente no Curso de Licenciatura em Geografia na modalidade a
distância.
8.1GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO
A gestão administrativo-financeira e a acadêmica serão realizadas pela Coordenação
do Curso, com apoio da equipe de técnicos administrativos e em articulação com a Secretaria
de Educação a Distância (SEAD/UFRGS), respeitando a legislação vigente.
9 PERIODICIDADE DOS PROCESSOS SELETIVOS
O curso será ofertado em uma única edição, estando condicionada a sua oferta ao
Edital CAPES/UAB 075/2014.
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10GARANTIA DE GRATUIDADE PARA OS ALUNOS
O curso é gratuito para os alunos, pois é viabilizado no âmbito da Universidade Aberta
do Brasil.
11REMUNERAÇÃO ADICIONAL AOS DOCENTES DA UFRGS
A remuneração dos professores do curso de Licenciatura em Geografia se dará na
forma de bolsa conforme os parâmetros vigentes e de acordo com as especificidades
indicadas no Edital Capes/UAB 075/2014 em respeito à Resolução CEPE/UFRGS 37/2006.
12ARTICULAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO
A articulação de ensino, pesquisa e extensão é fundamental no cotidiano acadêmico
e constitui condição fundamental para a produção do conhecimento e a formação dos
estudantes.
A atividade de extensão, bem como a de pesquisa, representa a possibilidade de
integração entre a Universidade e a sociedade, além de constituir fator importante na
transposição teórica dos conteúdos estudados em sala de aula para o mundo do trabalho e a
vida cotidiana.
As atividades de ensino, pesquisa e extensão no curso de Licenciatura em Geografia
deverãoocorrer de forma integrada e com a participação docente e discente, enfatizando
sempre ainterdisciplinaridade.
Dessa forma, dentro das possibilidades de um curso a distância, essas ações serão
priorizadas nas atividades escolares. Podem ser destacadas como atividades que articulam
ensino, pesquisa e extensão: Salão de Iniciação Científica, UFRGS Portas Abertas, Salão de
Extensão, entre outros.
13AVALIAÇÃO DA UNIDADE E DOS POLOS
A articulação do curso de Licenciatura em Geografia ao processo de avaliação
institucional interno dar-se-á através do Núcleo de Avaliação da Unidade, que deverá se
articular com a Secretaria de Avaliação Institucional, com a Secretaria de Educação a
Distância e com a Comissão Própria de Avaliação da UFRGS. Compete ao NAU:
• Avaliar a unidade segundo o Programa de Avaliação Institucional Permanente na
UFRGS, envolvendo a comunidade de alunos, professores, tutores e técnico- administrativos;
• Auxiliar oferecendo suporte teórico e prático à elaboração do processo de avaliação
nos polos;
• Responsabilizar-se, em conjunto com a COMGRAD Geografia, pela análise do
diagnóstico de sua Unidade, coordenando o processo de avaliação interna;
• Participar do trabalho referente às quatro questões de avaliação para a Universidade:
1) acompanhamento de egressos, 2) análise da alocação, qualificação e desempenho com
vistas a valorização dos técnico-administrativos; 3) otimização do processo de avaliação
docente e de disciplina pelo discente; e 4) análise das condições físicas e de equipamentos
da Unidade, para subsidiar as prioridades de infraestrutura da Unidade;
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• Executar o projeto de avaliação interna da unidade, contemplando suas
peculiaridades e especificidades, entendendo as questões de avaliação para as unidades
acadêmicas como referências orientadoras: 1) ensino; 2) pesquisa; 3) extensão; 4) gestão
acadêmica; 5) gestão administrativa; 6) infraestrutura; 7) pessoal docente; 8) pessoal técnico-
administrativo; 9) estudantes; 10) relações institucionais;
• Organizar relatórios de avaliação, de acordo com o cronograma do Programa de
Avaliação, atentando às diretrizes estabelecidas pela instituição.
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por meio, da Secretaria de Avaliação
Institucional aplicará um instrumento destinado a avaliar os cursos de graduação a distância.
Quanto aos polos, a avaliação será realizada através de mecanismos de avaliação aplicados
pela Universidade Aberta do Brasil.
13.1 MOBILIDADE DO ESTUDANTE ENTRE OS POLOS
O estudante poderá solicitar a mobilidade entre os polos que oferecem o curso de
Licenciatura em Geografia, para tanto os pedidos devem ser encaminhados à coordenação
do curso que fará a análise e decidirá sobre a possibilidade de mobilidade, desde que haja
vaga no polo para onde o estudante solicitou a transferência.
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF, 2005. Disponível em:
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ago.2017.
_______ Decreto Nº 9.057, de 25 de maio de 2017.Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
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2016. Estabelece Diretrizes e Normas Nacionais para a Oferta de Programas e Cursos de
Educação Superior na Modalidade a Distância. Brasília, DF, 2016. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=35541-res-
cne-ces-001-14032016-pdf&category_slug=marco-2016-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 29
ago.2017.
_______Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015.
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos
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111
_______ Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP N° 14, de 13 de março de
2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Geografia. Brasília,
DF, 2001. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>. Acesso
em: 29 ago.2017.
_______ Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP N° 492, de 04 de julho de 2001.
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia
e Museologia. Brasília, DF, 2001. Disponível
em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>. Acesso em: 29 ago.2017.
_______ Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP N° 1363, de 12 de dezembro de
2001. Retifica o parecer CNE/CP N° 492, de 04 de julho de 2001, que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social,
Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia.
Brasília, DF, 2001. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES13022.pdf>.
Acesso em: 29 ago.2017.
_______Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 1, de 30 de Maio de 2012.
Institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília, DF, 2012.
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http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-
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_______Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de julho de 2004.
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena. Brasília, DF, 2004.
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2012. Disponível em:<
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regulamentadas pela Portaria CAPES, nº 183, de 21 de outubro de 2016 e pela Portaria Capes
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Acesso em: 29 ago. 2017.
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