ÍNDICE
I – Identificação da Unidade Escolar ................................................................................
1. Quadro de Identificação dos Funcionários ........................................................
2. Quadro de Organização das modalidades/ níveis ..............................................
3. Histórico da Unidade Escolar ...........................................................................
II – Concepções e Princípios .............................................................................................
III – Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar no ano de 2016
..............................................................................................................................................
IV – Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de atuação na escola
..............................................................................................................................................
1. Caracterização da Comunidade .........................................................................
2. Comunidade Escolar ..........................................................................................
2.1 – Caracterização ......................................................................................
2.2 – Plano de Ação para Comunidade Escolar e Comunidade local ..........
2.3 – Avaliação .............................................................................................
3. Equipe Escolar ...................................................................................................
3.1 – Professores ............................................................................................
3.1.1 Caracterização .............................................................................
3.1.2 Plano de Formação para os Professores ......................................
3.1.3 Avaliação do Plano de Formação ................................................
3.2 – Auxiliares de Educação ........................................................................
3.2.1 Caracterização .............................................................................
3.2.2 Plano de Formação para Auxiliares de Educação ......................
3.2.3 Avaliação do Plano de Formação ................................................
3.3 – Funcionários ........................................................................................
3.3.1 Caracterização .............................................................................
3.3.2 Plano de Formação dos Funcionários .........................................
3.3.3 Avaliação do Plano de Formação ...............................................
4. Conselho ..........................................................................................................
4.1 – Conselho de Escola ..............................................................................
4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola .......................................
4.1.2 Plano de Ação do Conselho de Escola ........................................
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4.1.3 Avaliação do Conselho de Escola ...............................................
5. Associação de Pais e Mestres ........................................................................
5.1 – Caracterização ......................................................................................
5.2 – Plano de Ação da APM ........................................................................
5.3 – Avaliação ..............................................................................................
V – Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico ........................................
1. Objetivos ............................................................................................................
1.1 – Levantamento de objetivos gerais .........................................................
- Objetivos Gerais da Escola ..................................................................................
- Objetivos Gerais do Ensino Fundamental ...............................................................
1.2 – Proposta Pedagógica ............................................................................
- Surdocegueira e múltipla deficiência .....................................................................
2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento ...........
Língua Portuguesa .............................................................................................
Matemática .........................................................................................................
Geometria ...........................................................................................................
História ...............................................................................................................
Geografia ............................................................................................................
Ciências ..............................................................................................................
Arte .....................................................................................................................
Educação Física .................................................................................................
Libras ..................................................................................................................
Inglês ..................................................................................................................
Programa de Tecnologia da Informação ...........................................................
- Educação Tecnológica ............................................................................................
- Robótica Educacional .............................................................................................
3. Rotina ................................................................................................................
3.1 – Rotina / Organização do Tempo / Espaço ..............................................
3.2 – Rotina - Equipe de Gestão ......................................................................
3.3 – Estudo de Meio ......................................................................................
4. Avaliação das Aprendizagens dos alunos ........................................................
4.1 – Ensino Fundamental ................................................................................
5. Acompanhamento dos Instrumentos metodológicos ........................................
5.1 – HTPC, HTPL, HTP .................................................................................
6. Ações Complementares ....................................................................................
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6.1 – Programa de Apoio à Aprendizagem .....................................................
VI – Calendário Escolar Homologado ............................................................................
VII – Referências Bibliográficas ......................................................................................
VIII – Anexos .....................................................................................................................
1. Biografia da professora Neusa Bassetto ...........................................................
2. Estrutura Física .................................................................................................
3. Projetos .............................................................................................................
- Projeto Oficinas Pedagógicas .......................................................................
Teatro ......................................................................................................
Artes Marciais .........................................................................................
Futebol ....................................................................................................
Badminton ...............................................................................................
Jogos Pre Desportivos ............................................................................
Educação Tecnológica com ênfase no Português como Segunda
Língua .....................................................................................................
Oficina de LIBRAS ..................................................................................
Oficinas de Jogos Matemáticos ..............................................................
Avaliação das Oficinas Pedagógicas .............................................................
- Projeto “Minha Escola... Nossa História” ...................................................
- Projeto “Trabalhando Ética e Valores” ........................................................
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I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Rua Engenheiro Isaac Garcez, n.º 90
Bairro Vila Caminho do Mar. São Bernardo do Campo – CEP: 09619-110
TELEFONES:
4362.2035 / 4362.2825 EMAIL: [email protected]
CIE 079091
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IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE GESTORA
Diretora Cristiane do Prado Bombonati Gori
Coordenadora Pedagógica Silvia Cristina Pontes Fernandes
IDENTIFICAÇÃO DO ORIENTADOR PEDAGÓGICO RESPONSÁVEL PELA ESCOLA
Carla Giovanna Silva Parucci
MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDA PELA ESCOLA
Fundamental I Manhã
Fundamental II Manhã
PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA
Manhã 07h30 às 12h30
Tarde 13h00 às 17h00
HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA
De segunda à sexta Das 07h00 às 17h00
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1 – QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
NOME MATRÍCULA CARGO/ Função Horário de trabalho Período de férias
Ademir Alves SKILL Vigilante 06h00 – 18h00 Março
Adriane Macarini Ferreira 23.816-5 Intérprete Agendamento SE Janeiro
Ana Paula Rodrigues Barbosa 19.424-8 Aux. Limpeza 07h00 – 16h00 Janeiro
Barbara Soares Jeronimo de Freitas 32.212-6 Oficial de Escola 07h00 – 16h00 Dezembro
Carla Eliane Farah 35.138-1 Professora Substituta 07h30 – 12h30 Janeiro
Cátia Silene de Oliveira Amorim 23.858-9 Professora 07h30 – 12h30 Janeiro
Cezar Pedrosa de Oliveira 61.066-4 Professor Substituto 07h30 – 12h30 Janeiro
Cristiane do Prado Bombonati Gori
25.390-9
Diretora
2ª, 4ª e 6ª: 07h30 - 13h00 / 14h30 - 17h00
3ª 07h30 - 12h00 / 13h00 - 17h00
5ª 07h30 - 13h00 / 14h30 - 16h30
Janeiro
Edilene Perinelli 21.477-5 Professora 07h30 – 12h30 Janeiro
Eliana Couto de Melo
34.952-2
Professora
2ª: 07h00 - 12h40
3ª e 6ª: 07h00 - 12h30
4ª e 5ª: 07h00 - 12h00 / 13h00 - 16h30
Janeiro
Eliete Maria da Silva CONVIDA Auxiliar de Cozinha 06h30 – 16h18 Janeiro
Elival Monteiro 26.908-9 Inspetor de Alunos 07h20 – 16h20 Janeiro
Erika Yamauchi 37.114-1 Auxiliar em Educação 07h00 – 16h00 Janeiro
Isanete de Souza Braga 19.373-9 Auxiliar de Limpeza 07h00 – 16h00 Dezembro
José Luiz Umbelino 65.661-2 Frente de Trabalho 07h00 – 16h00 ---
José Tadeu Campos de Morais SKILL Vigilante 06h00 – 18h00 Dezembro
Leontina J. Cardoso CONVIDA Auxiliar de Cozinha 06h30 – 16h18 Janeiro
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NOME MATRÍCULA CARGO Horário de trabalho Período de férias
Maria Aparecida Ferreira dos Santos 60.621-9 Auxiliar de Limpeza 07h30 – 16h30 Janeiro
Marilene de Souza 23.867-8 Professora 07h30 – 12h30 Janeiro
Nadiette Yara de Lima e Sá
35.769-6
Professora
2ª e 4ª: 07h00 - 12h00 / 13h00 - 16h30
3ª, 5ª e 6ª: 07h00 - 12h30
Janeiro
Odair Fonseca Bertola 30.300-3 Oficial de Escola - BEI 08h00 – 17h00 Janeiro
Roberta Cinto de Andrade
32.279-4
Professora Itinerante
2ª e 6ª: 07h00 - 13h00 / 3ª: 07h00 - 12h30
4ª: 07h00 - 11h00/ 12h00 - 16h10
5ª: 07h00 - 11h00/ 12h00 - 16h00
Janeiro
Rogério Tadeu Poian
25.423-0
Professor de
Educação Física
2ª e 4ª: 13h00 - 18h00
3ª, 5ª e 6ª: 07h10 - 12h10
Janeiro
Silvia Cristina Pontes Fernandes
27.058-3
Coordenadora Pedagógica
2ª e 4ª: 07h30 - 12h00 / 13h00 - 17h30
3ª e 5ª: 07h30 - 12h00 / 13h00 - 17h00
6ª 07h30 - 12h30
Janeiro
Silvia Megume Watanabe 35.433-9 Auxiliar em Educação 07h30 – 16h30 Janeiro
Simone Bispo dos Santos ASIITE Instrutora Surda 08h00 – 17h00 Janeiro
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2 – QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES/ NÍVEIS
AGRUPAMENTO DE ALUNOS
Classes e
Período
Ciclo I Ciclo II Ciclo III Ciclo IV
1º ano 2º ano 3º ano 1º ano 2º ano 1º ano 2º ano 1º ano 2º ano *
Manhã --- --- --- --- 01 01 01 --- 01
* Fundamental 8 anos
Período Agrupamento
Ano/ciclo
Turma Auxiliar/ Estagiária Total de alunos
por turma Total de alunos
Manhã
2º ano do Ciclo II (5º ano) A Silvia 06
32 1º ano do ciclo III (6º ano) A --- 07
2º ano do ciclo III (7º ano) B Érika 10
2º ano do ciclo IV (8ª série) A --- 09
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3 – Histórico da Unidade Escolar
A Escola Municipal de Educação Básica e Especial, localizada à Rua Engenheiro Isaac Garcez,
nº. 90 – Vila Caminho do Mar – São Bernardo do Campo, atende alunos surdos, nas modalidades do
Ensino Fundamental I e II.
A escola teve início em 1957 com a instalação de uma classe para alunos surdos na Chácara
Queiroz Ferreira, onde hoje é a Escola Técnica Lauro Gomes. A primeira Professora e Responsável
pela Direção da Escola, que foi denominada Escola Municipal de Surdos foi Walda Bastos.
Em 1973, devido ao aumento da clientela, a Escola Municipal de Surdos foi transferida para
classes anexas ao Colégio Brasília.
Em 1976, foi transferida para um prédio localizado no Parque Santo Antônio, à Rua Heitor Vila
Lobos, nº. 78 com a denominação de Núcleo de Educação para Deficientes da Audiocomunicação
(NEDAC).
Em 1980, o Núcleo de Educação para Deficientes da Audiocomunicação passou a denominar-se
Escola Municipal de Educação de Deficientes da Audiocomunicação “NEUSA BASSETTO”
(EMEDAC). O nome de Neusa Bassetto foi escolhido por ter sido uma personalidade que muito
contribuiu para a Educação Especial neste município e na Região do ABC.
Em 22 de Agosto de 1980, foi reconhecida oficialmente através do Decreto nº. 6578 com a
denominação de Escola Municipal de Educação de Deficientes da Audiocomunicação “NEUSA
BASSETTO”.
Em 1984, a Escola Municipal de Educação de Deficientes da Audiocomunicação “NEUSA
BASSETTO”, passou a desenvolver suas atividades nos seguintes locais: Unidade I: Rua Heitor Vila
Lobos, nº. 193 – Parque Santo Antônio – São Bernardo do Campo e Unidade II: Rua Atlântica, nº. 343
– Jardim do Mar – São Bernardo do Campo.
Em 1988, a Escola Municipal de Educação de Deficientes da Audiocomunicação “NEUSA
BASSETTO”, passou a denominar-se Escola Municipal de Educação Especial “NEUSA BASSETTO”
Unidade I, localizada na Rua Heitor Vila lobos, nº. 193 – Parque Santo Antônio e Unidade II,
localizada na Rua Atlântica nº. 343 – Jardim do Mar, ambas em São Bernardo do Campo.
Em julho de 1988, a Escola Municipal de Educação Especial “NEUSA BASSETTO”, instalou-
se à Rua Engenheiro Isaac Garcez, nº. 90 – Vila Caminho do Mar – São Bernardo do Campo,
atendendo alunos desde o Maternal à 5ª série do 1º grau.
A partir de 1992, a EMEE “NEUSA BASSETTO”, localizada à Rua Engenheiro Isaac Garcez,
nº. 90 – Vila Caminho do Mar – São Bernardo do Campo, passou a atender alunos portadores de
deficiência auditiva desde o Maternal até a 8ª série do 1º grau.
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Em 1997, a EMEE “NEUSA BASSETTO” passa a denominar-se Escola Municipal Especial de
Educação Infantil e de 1º. Grau “NEUSA BASSETTO”, atendendo alunos desde a Estimulação
Essencial até a 8ª série do 1º grau.
Em 1999, a EMEEIPG “NEUSA BASSETTO”, localizada no mesmo endereço anterior, em
função de Decreto nº. 13.061, de 12/11/99, do Sr. Prefeito do Município de São Bernardo do Campo,
passou oficialmente a denominar-se Escola Municipal de Educação Básica e Especial “NEUSA
BASSETTO”.
Durante os 60 anos dedicados à Educação de Surdos no município, completados este ano, a
EMEBE NEUSA BASSETTO acompanhou as transformações das concepções educacionais para
surdos, passando pelo Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo, sendo esta última a que norteia
nosso trabalho desde 1999, respeitando a LIBRAS como primeira língua, primando pela sua aquisição
e através dela a aquisição de conhecimentos e o português escrito como segunda língua.
Atualmente, a escola atende aos 32 alunos surdos matriculados, em 04 classes no período da
manhã, sendo 01 do Ensino Fundamental I (5º ano) e 03 salas do Ensino Fundamental II (6º e 7º ano –
fund. 9 anos e 8ª série - fund. 8 anos).
No período da tarde todos os alunos frequentam as Oficinas Pedagógicas, iniciadas em 2014,
três vezes por semana. Este ano as Oficinas Pedagógicas oferecidas são: Badminton, Futsal, Artes
Marciais e Pré Desportivo (modalidades esportivas), Teatro, Tecnologia com ênfase no Português
como segunda língua (L2), Jogos Matemáticos e LIBRAS. As oficinas trabalham de forma
interdisciplinar, de acordo com os Projetos Coletivos, enriquecendo o trabalho de sala de aula de
acordo com temas pertinentes aos projetos desenvolvidos: Projeto Valores e Os 60 anos da Escola.
A escola também está aberta a comunidade, desenvolvendo um trabalho em parceria, onde o
espaço da quadra é utilizado pela Federação de Badminton, responsável pela oferta desta modalidade à
comunidade, pais, alunos e ex-alunos, também a Associação de Surdos que utiliza a quadra aos finais
de semana, além disso, a comunidade local é atendida com aulas de Tai Chi Chuan ministradas pelo
professor de Educação Física Rogério Tadeu Poian. Outra parceria diz respeito às aulas de LIBRAS
iniciadas em 2016 para comunidade, pais e funcionários da PMSBC, ministradas pelo professor surdo
Cézar Pedrosa.
Em virtude da Política Nacional de Educação Inclusiva, há 04 (quatro) anos não recebíamos
matrículas novas, sendo os alunos surdos do município incluídos nas Escolas Pólos de Surdez EMEB
Padre Manoel da Nóbrega na modalidade infantil e EMEB Neusa Macellaro na modalidade
fundamental I, porém a nova administração autorizou novas matrículas mediante análise da S.E.,
sendo assim já foram efetivadas 07 (sete) novas matrículas até março de 2017.
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II. Concepções e Princípios
A concepção pedagógica adotada pela Secretaria de Educação é a sócio-construtivista-
interacionista, que considera a construção do conhecimento a partir das necessidades que o meio
ambiente nos coloca e das inter-relações que fazemos com ele, tendo como base psicológica as teorias
da construção do conhecimento desenvolvidas principalmente pelos teóricos: Piaget, Vygotsky e
Wallon.
Através da “língua, transmitem-se a outras gerações cultura e história” (BERGMAN, 1992,
p.11).
O processo educacional da EMEBE Neusa Bassetto contempla um ensino e aprendizagem que
busca a superação da mera reprodução de saberes para a produção, apropriação e transformação do
conhecimento, possibilitando aos educandos tornarem-se cidadãos críticos, que saibam exercer a sua
cidadania, refletir sobre as questões sociais e que sejam capazes de buscar alternativas de superação da
realidade.
A visão da educação como espaço ideológico de produção e apropriação do conhecimento
incorpora um conjunto de informações produzidas e constituídas das diferentes percepções do sujeito
surdo e de suas possibilidades educacionais. Buscamos com a escolarização a expectativa de
incorporação social e a conquista de direitos básicos de cidadania aos surdos.
Considerando que cultura, linguagem e diálogo são fatores essenciais para o desenvolvimento e
sendo justamente os aspectos comprometidos em nossos educandos surdos, pois são, em sua maioria,
filhos de pais ouvintes, infere-se que as consequências da privação auditiva ultrapassam a dificuldade
comunicativa e atingem todas as áreas do seu desenvolvimento.
Nas crianças surdas, filhas de pais surdos membros de uma comunidade linguística surda, o
processo da aquisição da língua viso-espacial ocorre de forma natural, por haver um contato prévio e
efetivo com os membros reais da comunidade surda, inseridas um ambiente apropriado para o
estabelecimento das interações comunicativas e o consequente desenvolvimento linguístico e
cognitivo. (MACHADO, 2007)
O Surdo é diferente do ouvinte porque percebe e sente o mundo de forma diferenciada e se
identifica com aqueles que também, apreendendo o mundo como Surdo, possuem valores que vêm
sendo transmitidos de geração em geração independentemente da Cultura dos Ouvintes, a qual
também se insere.
Infelizmente a influência do poder ouvintista prejudica a construção da identidade surda,
tornando evidente que as identidades surdas assumam formas multi-facetadas em vista das
fragmentações a que estão sujeitas face à presença do poder ouvintista que lhe impõe regras, inclusive,
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encontrando no estereótipo surdo uma resposta para a negação da representação da identidade surda ao
sujeito surdo.
[...] As identidades surdas são construídas dentro das representações
possíveis da cultura surda, elas moldam-se de acordo com maior ou menor
receptividade cultural assumida pelo sujeito. E dentro dessa receptividade
cultural, também surge aquela luta política ou consciência oposicional pela
qual o individuo representa a si mesmo, se defende da homogeneização, dos
aspectos que o tornam corpo menos habitável, da sensação de invalidez, de
inclusão entre os deficientes, de menos valia social. (PERLIN, 2004.)
Os surdos têm signos visuais enquanto os ouvintes têm signos auditivos. As pessoas surdas têm
a sua comunicação visual, têm a sua própria língua, a língua de sinais permite que o surdo crie a sua
linguagem interior, entenda os conceitos da vida e além disso, também permite que o surdo tenha
formação de linguagem, pensamento e orgulho de sua diferença.
A Educação Bilíngue desenvolvida na EMEBE apoia-se na língua de sinais para desenvolver a
linguagem e a cognição dos surdos, seguindo propostas educacionais, culturais e sociais que
sistematizam novas representações sobre a surdez e os surdos, altera a práxis pedagógicas e incorpora
princípios norteadores como a utilização da Língua de Sinais como primeira língua e língua de
instrução na escola (acesso à informação e construção de conhecimento), seguida da aprendizagem da
Língua Portuguesa como segunda língua.
“Essa concepção sociocultural que concebe os surdos em sua diferença, acentua aspectos
positivos como língua, cultura, a história das comunidades surdas, suas lutas por direitos linguísticos
e civis conduzidas por suas entidades organizadas em muitos países do mundo”. (Favorito, 2006)
Trabalha as “potencialidades educacionais” dos surdos no sentido apontado por Skliar (1998),
isto é, “visando à organização de uma política educacional que reconheça a diferença”. Reconhecer a
diferença no campo da educação de surdos significa, em primeiro lugar, reconhecer os direitos que os
surdos têm de desenvolver suas potencialidades linguísticas, culturais, comunitárias e indenitárias.
Incorporando essa reflexão, o projeto político pedagógico da escola se move a partir da crença
nas potencialidades dos surdos, que podem ser definidas assim segundo Skliar (1998, p. 25-29):
1. Potencialidade da aquisição e desenvolvimento da Língua de Sinais como primeira língua:
Como ocorre com os ouvintes em relação à aquisição da língua oral, as crianças surdas podem
adquirir naturalmente a Língua de Sinais, desde que a família e/ou a escola lhes propiciem
oportunidades de interação com adultos surdos proficientes. A Educação de Surdos na EMEBE Neusa
Bassetto, reconhece o direito dos surdos à aquisição natural da LIBRAS e orienta-se pela seguinte
política linguística:
Favorecer momentos de interação entre alunos com diferentes níveis de proficiência na
LIBRAS;
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Contar com instrutor surdo, professor surdo e professores ouvintes com domínio de Língua de
Sinais;
Assumir a LIBRAS como língua de instrução e interação no processo de ensino-aprendizagem.
2. Potencialidade de identificação das crianças surdas com seus pares e com os adultos
surdos:
Os surdos têm o direito de construírem estratégias de identificação convivendo com seus pares,
isto é, com outros surdos. As identidades surdas, necessariamente híbridas e em constante processo de
transição só podem ser construídas e reconstruídas em espaços que propiciem interações significativas
para as pessoas surdas.
Nesse sentido, é de grande importância a presença de instrutores surdos e professores surdos na
sala de aula, pois além de favorecer a expansão das referências linguísticas, de vida e de mundo dos
alunos contribui para uma representação positiva da surdez. A atuação de um adulto surdo como
profissional não só contribui para a valorização da Língua de Sinais no contexto escolar, como
propicia, sem dúvida, uma relação de confiança dos alunos surdos em suas identidades e
potencialidades.
3. Potencialidade de uma vida comunitária e do desenvolvimento de processos culturais
específicos
As crianças surdas têm o direito de se desenvolver numa comunidade surda, pois é no convívio
que se estabelece a identidade de cada pessoa na sociedade. Falar em cultura surda não equivale a
“uma cultura patológica” ou um conjunto de crenças e valores dissociados das comunidades ouvintes.
A noção de cultura é aqui concebida “a partir de um olhar de cada cultura em sua própria lógica, em
sua própria historicidade, em seus próprios processos e produções” (Skliar, 1998, p. 28). É direito dos
surdos conhecerem a História das línguas de sinais, da Educação de Surdos, o teatro, as brincadeiras, o
humor, a literatura, as narrativas produzidas pelas comunidades surdas, dos movimentos de luta dos
surdos.
É preciso, portanto, que o currículo da escola se comprometa em garantir a presença dessa
diversidade, permitindo aos alunos contato com as manifestações culturais dos surdos.
O contato do sujeito surdo com as manifestações culturais dos surdos é necessário
para a construção de sua identidade, caso contrário, sua experiência vai torná-lo um
sujeito sem possibilidade de auto identificar-se como diferente e como surdo, ou
seja, com determinada identidade cultural. (Perlin, 2000, p. 24).
4. Potencialidade do desenvolvimento de estruturas, formas e funções cognitivas visuais:
A Educação de Surdos na EMEBE Neusa Bassetto orienta seu trabalho por uma visão de surdez
como experiência visual. Entender a surdez como uma experiência visual não se restringe à dimensão
visual constitutiva do sistema linguístico das Línguas de Sinais. Em consonância com Skliar (2003),
quando se comenta que os surdos são sujeitos visuais, esse reconhecimento muitas vezes está restrito
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ao simples fato de as línguas de sinais serem produzidas e percebidas visualmente. Para o autor, no
entanto, a experiência visual dos surdos vai muito além dos modos de produzir e compreender sinais,
“envolve, na verdade, todo tipo de significações comunitárias e culturais” (p. 102) e é crucial nos
processos de escolarização. Alguns exemplos dessa experiência visual citados pelo autor seriam: as
formas de nomeação dos outros através de sinais que caracterizam traços visuais das pessoas,
metáforas visuais e humor visual, a sugestão pelos próprios surdos de didáticas e estratégias visuais de
ensino, a rotação do corpo nas tomadas e trocas de turno nos diálogos e para marcação de diferentes
personagens em narrativas, literatura visual em Língua de Sinais (narrativas, poesias, lendas, etc.) etc.
De acordo com essa visão, duas pesquisadoras têm chamado a atenção para a relação entre
experiência visual e a construção de conhecimentos nos processos educacionais de pessoas surdas:
Lebedeff (2004) levanta a hipótese de considerar a possibilidade de um letramento visual,
salientando a importância de os profissionais envolvidos com a educação de surdos refletirem sobre o
papel da imagem na apropriação do conhecimento. Gesueli (2004) pesquisando o impacto da imagem
nas práticas discursivas de alunos surdos também corrobora essa visão. (Favorito, 2006)
E, por fim, recorrendo às palavras de uma professora e pesquisadora surda brasileira para a qual
fazer uso de recursos visuais na comunicação para os sujeitos surdos representa:
Um resgate cultural, uma possibilidade de recriarmos no interior do currículo, nossa
cultura, nossa língua, nossa comunidade, principalmente, representar a surdez
enquanto uma diferença cultural e não uma deficiência. Isto significa olhar a surdez
a partir de seus traços culturais afastando-se do olhar patológico, da enfermidade e
da normalização. (Rangel, 1998)
5. Potencialidade de participação dos surdos no debate linguístico, educacional, escolar, de
cidadania:
Para se deslocar da visão audiológica da surdez, que representa os surdos e suas línguas no
campo da incapacidade, é preciso implementar um projeto de educação bilíngue em constante diálogo
com os surdos e suas especificidades, que lhes garanta participação ativa nos rumos de sua
escolarização.
“Reconstruir os significados, histórica e socialmente determinados sobre a surdez, os surdos e suas
línguas parece ser o grande desafio e ao mesmo tempo o primeiro passo para a construção de uma educação de
qualidade para e com os surdos.” (Skliar, 1998)
A potencialidade de reconstrução histórica dos surdos sobre a sua educação e sua escolarização
é, sem margem de dúvidas, um ponto de partida para uma reconstrução política significativa e para
que participem, com consciência, das lutas dos movimentos sociais surdos pelo direito à Língua de
Sinais, pelo direito a uma educação que abandone os seus mecanismos perversos de exclusão, e por
um exercício pleno da cidadania. Reconstruir essa história é uma nova experiência de liberdade, a
partir da qual se torna possível aos surdos imaginarem outras representações para narrarem a própria
história do que significa o ser surdo.
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III. Análise e Reflexão das avaliações realizadas pela Equipe Escolar
no ano de 2016
Para a análise e reflexão de toda Equipe Escolar, no que diz respeito às avaliações de nossas
ações no ano letivo de 2016, tivemos como parâmetro nossas discussões em Reuniões entre Equipe de
Gestão e Orientadora Pedagógica, HTPC, Reuniões Pedagógicas, encontros periódicos com os
funcionários da escola (Inspetores, auxiliares de educação e funcionários da limpeza e da secretária),
Reunião de Pais, Conselho de Escola e APM e que aconteceram no decorrer do ano letivo.
Os indicativos que tais encontros avaliativos trouxeram, serviram para o estabelecimento de
prioridades que serão contempladas nos Planos de Ação para os diversos segmentos da escola
previstos para o ano de 2017, principalmente os que dizem respeito à avaliação do PPP 2016 realizada
em dezembro do respectivo ano e retomada em março de 2017 na ocasião da Reunião Pedagógica para
discussão do PPP, os mesmos encontram-se registrados em Livro Ata das Reuniões Pedagógicas e
estão à disposição do leitor.
IV. Caracterização e Plano de Ação para os segmentos de atuação na
escola
1. Caracterização da Comunidade
A EMEBE Neusa Bassetto está localizada no bairro de Rudge Ramos, bairro
predominantemente residencial, urbanizado e dotado de todos os melhoramentos nas áreas de saúde,
lazer, cultura, comércio e transporte coletivo. Temos nas proximidades feira livre, comércio variado,
incluindo o Mercado Municipal, grandes empresas como Termomecânica e Bacardi/Martini.
Alguns dos espaços de lazer e cultura como o Parque Municipal Engenheiro Salvador Arena e
Teatro Lauro Gomes, além da feira livre, comércio local e entorno da escola, são incorporados muitas
vezes nos projetos e atividades desenvolvidas pelas professoras, com a finalidade de contextualizar,
significar e enriquecer o trabalho pedagógico, através de estudos do meio e /ou visitação e exploração
do bairro.
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Também a escola tem a preocupação de receber bem a comunidade local nos dias de eleição e
principalmente nos cursos oferecidos como Tai Chi Chuan, Badminton e LIBRAS oportunizando à
mesma, conhecer o espaço escolar e até um pouco do trabalho desenvolvido, através das atividades
expostas dos nossos alunos e que na maioria das vezes estão relacionadas aos projetos desenvolvidos
durante o ano letivo.
Como equipamentos públicos, dispomos de:
UBS Vila Mussolini;
EMIP (Espaço Arte Cidadã);
Teatro Lauro Gomes;
Biblioteca Malba Tahan;
Praça dos Meninos;
Parque Municipal Engenheiro Salvador Arena;
Pronto Socorro Municipal 24 Horas;
Escolas de Educação Infantil;
Escolas de Ensino Fundamental.
Além destes, no âmbito privado temos:
Clube dos Meninos;
Campus da Universidade Metodista do Estado de São Paulo;
Cartórios Eleitorais, de Registro Civil e de Notas;
Agência da Empresa de Correios e Telégrafos;
Bancos;
Postos de gasolina;
Hospitais públicos e particulares;
Creches e escolas particulares;
Academias de ginástica, entre outros espaços.
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2. Comunidade Escolar
2.1 Caracterização
A EMEBE Neusa Bassetto atende alunos surdos do Ensino fundamental I e II, tendo como
objetivo a construção dos alicerces cognitivos e linguísticos através da Língua de Sinais.
Atualmente são atendidos 32 (trinta e dois) educandos surdos, com uma proposta de educação
bilíngue para surdos.
A realidade social dos nossos alunos muito se difere da realidade da comunidade onde está
inserida a escola. Por ser uma escola “específica” para surdos no município, durante muito tempo
recebemos alunos de diversos bairros de São Bernardo do Campo, bairros com dificuldades no
atendimento à população, que são carentes no que se refere aos recursos nas áreas de saúde, educação,
saneamento, lazer, esporte e transporte coletivo, também é importante destacar que temos alunos que
se encontram em situação de vulnerabilidade.
De acordo com informações constantes nas fichas de matrícula, a escola atende alunos, que
além do transporte necessitam realizar grande percurso a pé, utilizando-se de travessia de balsa e
transporte coletivo.
A maioria das famílias de nossos alunos procede da região nordeste do país, apresentando como
característica comum à busca de melhores recursos de vida, emprego, moradia, escolaridade e
atendimento às necessidades de seus filhos.
Em relação ao grau de instrução dos pais, alguns não conseguiram completar o ensino
fundamental, com dificuldade em estabelecer uma comunicação escrita, inclusive no que se refere ao
acompanhamento da escolaridade de seus filhos. Apresentam, em sua maioria, baixo nível
socioeconômico, existe família que não possui nenhuma renda, vivendo de doações ou com o auxílio
do benefício concedido pelo LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social).
A comunidade atendida participa das atividades pedagógicas propostas pela escola, na medida
do possível, como em eventos realizados nos sábados letivos, em Reuniões de Pais, Conselho de
Escola e APM, eventuais palestras e festa de encerramento.
Como a principal justificativa trazida por alguns pais, para a não participação efetiva em
eventos é a questão do transporte, pois a maioria são famílias carentes e não podem custear o mesmo,
muitas vezes não comparecendo por este motivo.
Apesar dessa questão, a escola conscientiza os pais da importância da participação dos mesmos
e sempre que possível oportuniza condições de acolhimento, transformando o ambiente escolar num
espaço agradável e educativo para as famílias, onde são socializados os trabalhos realizados pelos
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alunos, através de apresentações de filmagens do trabalho pedagógico pelas professoras e apresentação
de registros fotográficos e da própria exposição de atividades dos alunos.
Considerando as características e necessidades da comunidade escolar, bem como, de nossa
equipe escolar, trabalhamos primando pela gestão democrática na construção do nosso PPP, através da
democratização de opiniões e saberes, apontando necessidades e objetivando contemplá-las na
elaboração de nossos Planos de Formação previstos para o ano letivo.
Na construção democrática do PPP 2017, foram apontadas necessidades em relação à
comunidade escolar, tendo como subsídio suas características, objetivando aproximação para a
transformação das mesmas em partes integrantes do Projeto Político Pedagógico, que tem como
alicerces cognitivos e linguísticos a Língua de Sinais.
De todas as ações previstas para 2017: Sábados letivos, oferecimento de práticas esportivas (
Tai Chi Chuan e Badminton ), abertura do espaço escolar para utilização da comunidade, como a
quadra poliesportiva pela Associação de Surdos e o Curso de LIBRAS para pais e comunidade, ações
que foram pensadas, mantidas e ou viabilizadas para oportunizar aproximação e acolhimento da
comunidade escolar, que durante o ano letivo, participa na medida do possível, com envolvimento
daqueles que marcam sua efetiva presença.
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2.2 Plano de Ação para Comunidade Escolar e Comunidade Local
O Curso Básico de LIBRAS foi estruturado em 2016 a partir do desejo e mediante a necessidade apontada durante anos pelos pais e toda comunidade
escolar. A Língua de Sinais é a base para a construção do conhecimento da pessoa surda, portanto é primordial a comunicação dos pais e familiares desde os
primeiros dias de vida, da mesma forma como acontece com os bebês ouvintes. Sendo assim as famílias necessitam adquirir esta língua para uma
comunicação e interação efetiva com seus filhos surdos, considerando que a aprendizagem acontece em diferentes espaços, começando no convívio familiar,
que é a base, e ampliando-se para as relações sociais.
Para este ano, o curso foi organizado com 30 horas e somente para duas turmas, uma de pais (EMEBE Neusa Bassetto/Escolas Pólo) e outra para a
comunidade e profissionais da Rede, com 20 vagas cada. Esta organização foi decorrente da necessidade da escola em aprofundar o trabalho com a Língua de
Sinais dos nossos alunos, assim o professor Cézar Pedrosa organizou seus horários priorizando ao atendimento dos mesmos, as demais horas foram destinadas
para o curso e para o Grupo de Pais que prevê discussões sobre Educação de Surdos.
Justificativa Objetivos
Gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis Periodicidade
O interesse e a necessidade da
comunidade em utilizarem o
espaço escolar para o
desenvolvimento de práticas
esportivas e de integração social,
bem como na participação das
Utilização do espaço escolar
pela comunidade, integração,
troca de experiência,
desenvolvimento de práticas
esportivas, bem estar ,equilíbrio
e inclusão social.
Viabilização de espaços e
horários para a utilização da
escola pela comunidade:
Utilização da quadra
de esporte pela
Equipe de Gestão e
equipe docente.
Membros da
Encontros durante o ano
letivo de 2017:
Associação de Surdos
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aulas de Tai Chi Chuan que são
abertas a comunidade e que em
2016 tiveram uma avaliação
bastante positiva pela comunidade
local.
A escola oferece modalidades
Proporcionar integração e a
prática esportiva,
desenvolvendo hábitos
saudáveis, aproximando as
famílias e comunidade local da
escola.
Associação de Surdos
de São Bernardo do
Campo, onde muitos
de nossos alunos e
ex-alunos fazem
parte e que para este
ano traz uma
proposta de
organização de
campeonatos muito
interessante.
Tai Chi Chuan
Utilização do pátio
interno para a prática
pela comunidade
local, com
oferecimento das
aulas aos
profissionais da
EMEB Olavo Bilac,
nossa vizinha.
Badminton
Associação de Surdos
de S.B.C.
Professor de
Educação Física
Rogério Tadeu Poian.
APM e Conselho de
aos sábados à tarde e aos
domingos pela manhã.
Tai chi Chuan às
segundas e quartas –
feiras das 17h às 18h.
Federação de Badminton
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esportivas no contra turno aos
alunos, entre elas o Badminton que
integra o Projeto das Oficinas
Pedagógicas e que tem
possibilitado o desenvolvimento
dos alunos nesta modalidade,
proporcionando avanços nos
mesmos, em relação à conduta no
ambiente escolar, elevação da
autoestima, resolução de conflitos
e até melhora no rendimento
escolar, além da escola destacar-se
no município e no estado nas
competições internas e externas.
Sendo assim, a escola está aberta a
comunidade e famílias
interessadas em praticar esse
esporte, oportunizando integração
e a prática esportiva.
Durante muitos anos toda a
comunidade escolar apontou em
Viabilizar o desenvolvimento e
a apropriação de habilidades
Modalidade esportiva
oferecida à
comunidade, alunos,
ex-alunos e pais.
Curso Básico de
LIBRAS
Escola da U.E. e
Federação de
Badminton do Estado
de São Paulo.
Professor surdo
Cézar Pedrosa com
do Estado de São Paulo
todos os dias no período
da noite e aos finais de
semana mediante
agendamento, conforme
cronograma de
campeonatos.
Todas as segundas e
quartas-feiras das 8h às
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diversos momentos, a necessidade
de formação em LIBRAS para a
comunicação entre as famílias e os
alunos, considerando que sem a
circulação de uma língua comum
não há comunicação efetiva e
interações significativas, fatores
primordiais para o
desenvolvimento e aprendizagem e
o próprio convívio familiar e
social. Um outro fator que
consideramos para manutenção em
2017 do curso, diz respeito a
excelente avaliação que tivemos
ao final do ano pelas turmas que
participaram em 2016.
Atendendo ao Calendário Escolar,
que traz a previsão de sábados
letivos com a comunidade, em
atividades de acolhimento,
integração, formação, ludicidade,
cultura e esporte, nossa U.E.,
linguísticas.
Trazer a comunidade escolar
para dentro da escola com
propostas culturais, formativas,
lúdicas e esportivas, oferecendo
acolhimento e integração entre
as famílias, alunos, ex-alunos e
Apropriação da
Língua de Sinais pela
comunidade, famílias
e profissionais,
difundindo a
LIBRAS,
propiciando a
comunicação e a
inclusão social.
Sábados Letivos com
a participação de
pais, alunos, ex-
alunos e comunidade
local, com atividades
integradoras e
o apoio da
Secretaria de
Educação.
Equipe Escolar
9h30.
24/06 e 21/10/2017
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previu para 2017 duas atividades
distintas: “Festa Cultural” e
“Comemoração dos 60 anos da
escola”.
Equipe de Gestão e professores
apontam a necessidade de
discussão com os pais sobre os
assuntos pertinentes à Educação de
Surdos há muito tempo. Em anos
anteriores houve a tentativa da
efetivação de um Grupo de Pais
para fomentar discussões acerca
do tema, porém não houve êxito,
considerando a pouca participação
dos mesmos em virtude de
distintas organizações familiares.
Este ano novamente surgiram
apontamentos por parte da equipe
escolar, como também por
algumas famílias na primeira
equipe escolar em seus diversos
segmentos.
Fomentar discussões acerca do
tema “Educação de Surdos”
com as famílias, aproximando-
as da cultura em que seus filhos
estão inseridos, proporcionando
a compreensão do processo de
ensino aprendizagem do surdo e
principalmente,
conscientizando-as da
importância da Língua de Sinais
não só para a vida social de
seus filhos, mas também no
âmbito familiar.
formativas.
Grupo de Pais para a
discussão de assuntos
relacionados à
educação de seus
filhos, ou seja,
Educação de Surdos,
abrangendo vários
temas: Língua de
Sinais, Português
como segunda língua,
Cultura Surda... Para
abordar os temas o
grupo terá como
referência o professor
surdo Cezar Pedrosa.
Equipe de Gestão e
professores
Durante o ano letivo, com
organização de encontros
mensais às quintas-feiras.
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Reunião de Pais ao início do ano
letivo, que manifestaram o desejo
de se apropriarem mais dos
assuntos relativos à educação de
seus filhos.
2.3 Avaliação
Acontecerá no decorrer do ano letivo em Reunião de Conselho de Escola e APM, Reunião de Pais, Reunião com Funcionários e HTPCs, dando
indicativos da sua funcionalidade e servindo para o replanejamento dos conteúdos e estratégias, se houver necessidade. Como também, dando-nos subsídios
para organizarmos futuras formações, eventos e/ou planejar a pauta dos encontros.
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3. Equipe Escolar
3.1 Professores
3.1.1 Caracterização
Do quadro abaixo a professora Adriane Macarini Ferreira é professora com titularidade em
nossa U.E. , porém está designada como Intérprete de LIBRAS do município. A professora Roberta
Cinto de Andrade é professora itinerante do AEE com sede em nossa Unidade Escolar.
A maioria dos professores cumpre a carga horária de 30 horas, 02 (dois) deles cumprem 40
horas, 01 (um) designado para sala de aula e 01 (um) como (PAPE).
Os professores cumprem o horário de H.T.P.C. às terças – feiras, das 13h10 às 14h10.
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Nome Situação
funcional
Escolaridade Tempo na
PMSBC Tempo na escola
Graduação Pós-Graduação
Adriane Macarini Ferreira Efetiva Pedagogia com hab. Edac -Espec. em Libras 22 anos 22 anos
Carla Eliane Farah Efetiva Pedagogia
-Libras
-Pós em AEE
-Psicometricidade
07 anos 04 anos
Cátia Silene de Oliveira Amorim Efetiva Pedagogia com hab. Edac -Psicopedagogia;
- Libras 22 anos 22 anos
Cezar Pedrosa de Oliveira Substituto Pedagogia -Libras 10 anos 10 anos
Edilene Perinelli Efetiva Pedagogia com hab. Edac -Educação Infantil
-Libras 25 anos 25 anos
Eliana Couto de Melo Efetiva Licenciatura em
Matemática/Ciências
-Deficiência da
Audiocomunicação e
Visão
-Educação Inclusiva
09 anos Ingressou este ano
Marilene de Souza Efetiva Pedagogia com hab. Edac -Língua Portuguesa
-Formação de Leitores 22 anos 22 anos
Nadiette Yara de Lima e Sá Efetiva Pedagogia
-Educação Especial
-Trad. e Interpretação em
Libras
-Deficiência Auditiva
07 anos 03 anos
Roberta Cinto de Andrade Efetiva Pedagogia com hab. Edac
-Psicopedagogia
-Educação Especial
-Libras
10 anos Retornou esse ano
Professora de AEE
Rogério Tadeu Poian Efetivo Licenciatura Educação
Física
-Psicopedagogia
-Psicologia da Ideologia
-Educação Social
Transformadora
18 anos 06 anos
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3.1.2 Plano de Formação para os Professores
Justificativa Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
De acordo com as discussões e
levantamentos realizados em
diferentes momentos da rotina escolar,
como H.T.P.C., Reunião Pedagógica,
Conselho de Classe, levantou-se e a
necessidade, o desejo e o anseio dos
professores pela formação, discussão e
reflexão de assuntos pertinentes à
rotina escolar e que contribuiria para o
avanço do trabalho pedagógico,
primando não pelo acesso, mas sobre
tudo pela qualidade de ensino de
nossos alunos.
Entre os diversos assuntos levantados
pela equipe escolar, verificou-se em
uma escala de importância a
SURDOCEGUEIRA E
MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA
Dar prosseguimento às discussões
e reflexões sobre o trabalho com
os alunos surdocegos e múltiplos,
pensando no desenvolvimento dos
educandos, respeitando suas
especificidades e
habilidades/potencialidades,
mediante os desafios pertinentes a
uma proposta educacional
significativa principalmente
dentro da rotina do Fundamental
II considerando suas
características.
Viabilização pela Equipe de
Gestão de espaços em
HTPCs para troca de
experiências com a equipe
do DI (parceria).
Equipe de Gestão,
professores e
Parceiros.
Durante o ano letivo.
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viabilidade de cada um, onde foram
elencados: Permanência de
Surdocegueira e Múltiplas
Deficiências , considerando o
acompanhamento dos alunos múltiplos
e a possibilidade de parcerias com os
profissionais do DI., Português como
segunda Língua, Ampliação do
vocabulário (Língua de Sinais) e
Tecnologia. A Educação de Surdos
vinculada às práticas pedagógicas
sempre estará presente em nossas
discussões, por ser o assunto que
sustenta e subsidia o trabalho
pedagógico da escola.
O Trabalho com a Surdocegueira e
Múltiplas Deficiências exige do
professor e de todos os envolvidos no
processo educacional um olhar voltado
à diversidade, principalmente quando
se trata de diversidade
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educacional/cognitiva. A escola
necessita de parcerias e muitas trocas
entre o grupo, para buscar um trabalho
que garanta qualidade, afinal qual o
nosso papel no trabalho social e
educacional desses alunos?
A Tecnologia da Informação está
sempre avançando e inovando,
exigindo do professor constante
formação, para que o mesmo possa
desenvolver um trabalho que
acompanhe as inovações e
modernidades que estão ao alcance de
nossos educandos em tempo integral.
O ensino da Língua Portuguesa como
segunda língua, sempre foi assunto
que permeou muitas das discussões,
emergidas principalmente nas reuniões
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Promover a autonomia dos
professores no uso do Laboratório
de Informática, para
planejamento, pesquisa e trabalho
com os alunos, oferecendo
subsídios para o uso das
ferramentas.
PORTUGUÊS COMO
SEGUNDA LÍNGUA
Promover discussões sobre o
Português como segunda língua,
Viabilização pela Equipe de
Gestão de espaços em
HTPC para formação com a
PAPE.
Viabilização pela Equipe de
Gestão de espaços em HTPC
para discussões pertinentes ao
tema, com a contribuição de
PAPE do Laboratório
de Informática.
Equipe de Gestão e
professores
Durante o ano letivo.
Durante o ano letivo.
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de Conselho de Classe, onde fica
nítido que essa disciplina perpassa
pelas outras tantas. Os educadores
sabem da importância do Português
escrito como segunda língua, então
reconhecem que discussões acerca do
tema necessitam ser aprofundadas,
tendo como subsidio a socialização
das práticas e referencias teóricos.
Assim a relevância dos aspectos que
norteiam a prática pedagógica, no que
diz respeito ao processo de ensino
aprendizagem da Língua Portuguesa
como segunda língua será o foco
principal de nossas discussões em
2017.
A língua de Sinais é uma língua viva,
todo momento emergem novos
vocabulários. Sendo assim, para os
educadores que estão em contato
direto com os alunos surdos, é de
considerando que a leitura escrita
permeia todas as áreas de
conhecimento e que é muito
importante que o professor mais
experiente contribua sendo
parceiro, fomentando as
discussões e reflexões acerca
deste assunto tão complexo.
AMPLIAÇÂO DE
VOCABULÁRIO (LIBRAS)
Possibilitar a troca e
consequentemente a ampliação da
fluência dos educadores, mediante
parceiros mais experientes,
como também de todo grupo.
Viabilização pela Equipe de
Gestão de espaços em HTPC
para discussões da língua e
ampliação de vocabulários.
Professor Cezar
Pedrosa
Durante o ano letivo
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suma importância que acompanhe essa
língua, para cada vez mais aprimorar o
processo de ensino aprendizagem,
dentro da Proposta de Educação
Bilíngue para Surdos.
o ensino de novos vocabulários da
Língua Brasileira de Sinais.
3.1.3 Avaliação do Plano de Formação
Planejar ou elaborar um plano de avaliação é um grande desafio a ser vivido durante o percurso dos encontros. Apesar de complexo e trabalhoso é
fundamental para observarmos se os objetivos estão sendo alcançados, e principalmente para compreender a evolução do processo de formação, permitindo-
nos realizar adequações e correções no percurso.
Pensamos na verificação contínua durante todo o processo, dos objetivos propostos quanto a sua efetivação, do envolvimento do grupo diante da
proposta de trabalho e sua dinâmica, como também do produto final e sua real funcionalidade.
Propomos também, a auto avaliação, permitindo que os professores expressem suas dúvidas e questionamentos a respeito de sua prática, dos desafios
docentes e da pertinência da formação construída.
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3.2 Auxiliares de Educação
3.2.1 Caracterização
Nome Situação
funcional Escolaridade
Tempo na
PMSBC Tempo na escola Observação
Erika Yamauchi Efetiva Superior 06 anos
01 ano (a contar da
última remoção, pois
já foi funcionária em
anos anteriores)
---
Silvia Megume Watanabe Efetiva Ensino Médio 07 anos 01 ano ---
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3.2.2 Plano de Formação para os Auxiliares de Educação
Justificativa Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
A necessidade de manter o grupo de
Auxiliares de Educação integrado e
envolvido com o trabalho, em uma
relação de parceria com toda a equipe
escolar e principalmente com os
professores que estão diretamente
ligados ao seu trabalho, apropriando-
se do mesmo em seus diferentes
aspectos e especificidades.
A busca do aprimoramento de suas
funções e remanejamento da rotina
escolar, de acordo com as
necessidades e demanda que envolve a
rotina escolar, bem como as
especificidades educacionais dos
alunos, principalmente os surdocegos
Manter os Auxiliares de Educação
informados sobre as especificidades
de cada aluno atendido, no que diz
respeito à medicação, cuidados
específicos, atendimentos que o aluno
tem fora da escola, entre outros;
Propiciar formação para que os
Auxiliares de Educação tenham
segurança no trabalho que executa;
Desenvolver uma postura reflexiva
sobre suas ações;
Desenvolver autonomia no trato
com os alunos, conhecendo e
reconhecendo as diferentes
especificidades;
Participar dos diferentes momentos
Viabilizar sempre que
necessário registro dos
atendimentos específicos (RAE),
relatórios, receitas médicas, entre
outros;
Organizar reuniões entre
Auxiliares de Educação e Equipe
de Gestão para avaliar o trabalho e
pensar conjuntamente em
encaminhamentos ou adequações
que se fizerem necessárias;
Propiciar parceria no trabalho;
Organizar os acompanhamentos
de alunos para a criação de vínculos
e apropriação das especificidades.
Estudo das rotinas, para possível
Equipe Gestora
Durante todo o ano
letivo.
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e múltiplos que são acompanhados.
da rotina escolar, tendo a percepção
para as adequações pertinentes;
Formar parceria com toda a equipe
escolar, visando o pleno
desenvolvimento dos alunos
atendidos;
Discutir a rotina e apontamentos;
Compartilhar saberes e
experiências;
Adequar à rotina escolar.
adequação se houver necessidade;
Oficina de LIBRAS, para a
apropriação básica da Língua de
Sinais, visando à comunicação com
os alunos e professores surdos;
Manutenção dos encontros
quinzenais com a Coordenadora
Pedagógica para estudo, discussão
e encaminhamentos em relação aos
alunos com Surdocegueira e
Múltipla Deficiência. (Desta
formação também participa o
Inspetor de Alunos e este ano a
professora do AEE Roberta Cinto
de Andrade).
Sextas-feiras das 14h
às 15h. (Oficina de
LIBRAS).
Encontros quinzenais
às quintas feiras das
14h às 15h. *sujeito a
alterações conforme
reuniões da CP com
chefia.
(Formação sobre
Surdocegueira e
Múltiplas
Deficiências).
3.2.3 Avaliação do Plano de Formação
Acontecerá no decorrer dos encontros durante o ano letivo, através da auto avaliação e avaliação conjunta do trabalho.
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3.3 Funcionários
3.3.1 Caracterização
NOME CARGO FORMAÇÃO
Ana Paula Rodrigues Barbosa Auxiliar de Limpeza Superior
Barbara Soares Jeronimo de Freitas Oficial de Escola Superior
Eliete Maria da Silva Cozinheira Ensino Médio
Elival Monteiro Inspetor de Alunos Superior
José Luiz Umbelino Frente de Trabalho ---
Isanete de Souza Braga Auxiliar de Limpeza Fundamental
Leontina J. Cardoso Cozinheira Ensino Médio
Maria Aparecida Ferreira dos Santos Auxiliar de Limpeza Ensino Médio
Odair Fonseca Bertola Oficial de Escola (BEI) Superior Incompleto
Simone Bispo dos Santos Instrutora de Libras Ensino Médio
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3.3.2 Plano de Formação dos Funcionários
Justificativa Objetivos
Gerais e específicos Ações Propostas Responsáveis
Periodicidade
Conhecendo melhor nossos alunos
Conhecer as diferentes necessidades
educacionais especiais para aperfeiçoar
o desempenho individual e a prática
coletiva do atendimento ao aluno.
Adequando a Rotina Escolar para o
atendimento aos alunos com
Surdocegueira e Múltipla Deficiência.
A necessidade de se reorganizar a rotina
escolar no decorrer do ano letivo, surge
em virtude de imprevistos ocorridos no
dia a dia e que fazem parte da rotina
escolar como: falta ocasional de
Compartilhar os saberes e
experiências;
Apropriar-se dos casos específicos
(restrições médicas, alimentação,
transporte e outros);
Adequar à rotina escolar conforme
as necessidades do contexto diário,
discutindo adequações pertinentes
(rodízio de funcionários para os
atendimentos pontuais de acordo com
a demanda do dia, reorganização do
trabalho, combinados pontuais e
específicos, avaliação,
encaminhamentos, etc.).
Viabilização e organização da
Equipe de Gestão para a
garantia da participação dos
funcionários descritos acima
em formações específicas e
trocas de experiências a serem
realizadas em momentos de
Reuniões Pedagógicas,
palestras na escola e outros;
Reuniões com inspetores e
funcionários de apoio, com a
finalidade de avaliar a rotina
escolar e realizar
encaminhamentos.
Oficina de LIBRAS, para a
Equipe Gestora
De fevereiro a
dezembro de
2017.
Sextas-feiras das
14h às 15h.
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funcionários, atividades específicas,
atendimentos compartilhados, entre
outros.
apropriação básica da Língua
de Sinais, visando à
comunicação com os alunos e
professores surdos;
3.3.3 Avaliação do Plano de Formação
A avaliação é periódica e de toda a equipe, objetivando o processo de auto avaliação a respeito das reuniões e do seu percurso profissional na escola.
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4. Conselho
4.1 Conselho de Escola
4.1.1 Caracterização do Conselho de Escola
Nosso Conselho de Escola sempre foi composto também de alunos, eleitos pelos demais como representantes deste segmento escolar, sendo assim não
há distinção entre Conselho de Escola e Conselho Mirim, todos representantes compõe um único Conselho, com objetivos comuns.
NOME DOS MEMBROS SITUAÇÃO TITULAR/
SUPLENTE TELEFONE
1. Cristiane do Prado Bombonati Gori Diretora Titular 4362-2035
2. Silvia Cristina Pontes Fernandes Coord. Pedagógica Suplente 4362-2035 3. Carla Eliane Farah Professora Titular 4362-2035 4. Eliana Couto de Melo Professora Suplente 4362-2035 5. Cezar Pedrosa de Oliveira Professor Titular 4362-2035 6. Simone Bispo do Santos Funcionária Suplente 4362-2035 7. Maria Aparecida Ferreira dos Santos Funcionária Titular 4362-2035
8. Odair Fonseca Bertola Funcionária Suplente 4362-2035 9. Amanda Ferreira Sanches Representante: Alunos Titular 4101-5400
10. José Daniel das Neves Santos Representante: Alunos Suplente 4317-0520
11. Sophia Giselle dos Santos Gonçalves Representante: Alunos Titular 4941-3416
12. Cauã Tadeu Ferreira da Silva Representante: Alunos Suplente 4178-2232
13. Maria Aureliana de Oliveira (Presidente) Representante: Pais Titular 9.5247-4861
14. Luciene Aparecida Felipe Representante: Pais Suplente 9.8872-3219
15. Everaldo Nascimento Santos Representante: Pais Titular 9.5293-1210
16. Maria das Dores Firmino dos Santos Representante: Pais Suplente 9.7508-0880
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4.1.2. Plano de Ação do Conselho de Escola
Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
Gerais:
Criar e garantir mecanismos de participação
efetiva da comunidade escolar nos eventos e
assuntos pertinentes à escola.
Específicos:
Elaborar o plano administrativo
conjuntamente com a APM e Equipe de Gestão
sobre a programação e aplicação dos recursos
para a manutenção e conservação da Escola;
Divulgar periódica e sistematicamente
informações referentes ao uso dos recursos
financeiros, resultados obtidos e à qualidade dos
serviços prestados;
Convocar Assembleias Gerais da comunidade
escolar ou seus segmentos;
Definir calendário escolar, no que competir à
unidade, observando a legislação vigente.
Deliberar sobre:
Diretrizes e metas da U.E a partir das
demandas que surgirem durante o ano;
Participação no PDDE Interativo;
Alternativas de solução para os
problemas de natureza administrativa e
pedagógica;
Programas especiais visando à
integração escola-família-comunidade;
Elaboração do calendário escolar,
observadas as normas da S.E;
Apreciação dos relatórios anuais da
escola, analisando o desempenho em face
das diretrizes e metas estabelecidas;
Representantes do Conselho
de Escola em conjunto com
a Equipe de Gestão da U.E.
Reuniões Ordinárias: 21/02;
14/03; 11/04; 16/05; 13/06;
04/07; 15/08; 12/09; 17/10;
014/11; 05/12
Durante todo o ano letivo,
caso haja necessidade,
marcaremos reuniões
extraordinárias.
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4.1.3. Avaliação do Conselho de Escola e APM
No processo de avaliação, o Conselho de Escola considerará todas as dimensões do Processo
Educativo: o contexto social, o processo de gestão democrática, as condições físicas; materiais e
pedagógicas da escola, o trabalho docente e o desempenho discente, pois cada um dos segmentos
possuem aspectos específicos a serem considerados durante a avaliação.
Após a avaliação, serão propostos encaminhamentos em busca de melhorias necessárias.
Enquanto U.E., temos o dever da transparência de nossas ações para com a sociedade, e a
avaliação deverá ser empreendida pelo Conselho, junto com a Equipe de Gestão, e servir como um
mecanismo para esse fim.
Nesse processo, o sentido ético deve permear todas as ações, além de ser chave para o sucesso
do processo democrático.
Utilizaremos como mecanismo para coleta de dados e informações para avaliação as
observações feitas durante todo o ano letivo assim como registros em Ata das discussões. A partir
desses dados e informações estaremos: a) propondo manutenção das ações que tenham provocado
atitudes e respostas positivas; b) reorganizar e redimensionar aquelas que não estão sendo adequadas.
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5. Associação de Pais e Mestres
5.1. Caracterização
APM da EMEBE Neusa Bassetto
CNPJ – 51.116.796/0001.83
Endereço: Rua Engenheiro Isaac Garcez, 90 – Vila Caminho do Mar – SBC
Mandato de 1º de abril de 2017 a 31 de março de 2018
Conselho Deliberativo
NOME CARGO CATEGORIA
Luciene Aparecida Felipe Presidente Pai ou mãe de aluno
Carla Eliane Farah 1º Secretário Professor
Marta Helena Ferreira 2º Secretário Pai ou mãe de aluno
Paulo José Lopes da Silva Membro Pai ou mãe de aluno
Cristiane do Prado Bombonati Gori Membro Diretor da Escolar
Diretoria Executiva
NOME CARGO CATEGORIA
Everaldo Nascimento Santos Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Acillon Elias de Sousa Vice Diretor Executivo Pai ou mãe de aluno
Camila de Assis Felix 1º Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Maria das Dores Firmino dos Santos 2º Tesoureiro Pai ou mãe de aluno
Eliana Couto de Melo 1º Secretário Professor
Fabiana Magalhães Elias 2º Secretário Pai ou mãe de aluno
Conselho Fiscal
NOME CARGO CATEGORIA
Maria Aureliana de Oliveira Presidente Pai ou mãe de aluno
Sérgio Lucindo dos Santos Membro Pai ou mãe de aluno
Cátia Silene de Oliveira Amorim Membro Professor
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5.2. Plano de Ação da APM
Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas Responsáveis Cronograma
Gerais:
Trabalhar em parceria com o Conselho de Escola e
Equipe de Gestão, visando o pleno desenvolvimento
das atividades escolares;
A APM enquanto instituição auxiliar da escola, tem por
objetivo principal ser o elo de ligação e comunicação
entre pais, mestres e direção primando pela busca
constante de soluções equilibradas para os problemas
coletivos do dia-a-dia escolar.
Específicos:
I - representar as aspirações da comunidade e dos pais
de alunos junto à gestão escolar;
II - mobilizar os recursos humanos, materiais e
financeiros da comunidade, para auxiliar a escola,
provendo condições que permitam:
a)- melhoria do ensino;
b)- a conservação e manutenção do prédio, do
equipamento e das instalações;
c)- a programação de atividades culturais e de lazer que
Apresentar para aprovação, em
Assembleia Geral Extraordinária, as
atividades realizadas para conhecimento
dos pais, alunos, professores e
funcionários, tendo parceria e a
representatividade do Conselho de Escola
da U.E. nas discussões e
encaminhamentos;
Apresentar prestação de contas da
APM trimestralmente para a Secretaria de
Educação e torná-la pública;
Manter atualizada, organizada e com
arquivo correto toda a documentação
referente à APM, obedecendo a
dispositivos legais.
Membros da APM
Reuniões Ordinárias:
21/02; 14/03; 11/04;
16/05; 13/06; 04/07;
15/08; 12/09; 17/10;
014/11; 05/12
Durante todo o ano letivo,
caso haja necessidade,
marcaremos reuniões
extraordinárias.
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envolvam a participação conjunta de pais, professores,
alunos e comunidade;
III - colaborar na programação do uso do prédio da
escola pela comunidade, inclusive nos períodos
ociosos, ampliando-se a parceria com a comunidade;
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5.3. Avaliação
No processo de avaliação, a APM considerará todas as dimensões do Processo Educativo: o
contexto social, o processo de gestão democrática, as condições físicas; materiais e pedagógicas da
escola, o trabalho docente e o desempenho discente, pois cada um dos segmentos possuem aspectos
específicos a serem considerados durante a avaliação.
Após a avaliação, serão propostos encaminhamentos em busca de melhorias necessárias.
Enquanto U.E., temos o dever da transparência de nossas ações para com a sociedade, e a
avaliação deverá ser empreendida pela APM , junto com a Equipe de Gestão, e servir como um
mecanismo para esse fim.
Nesse processo, o sentido ético deve permear todas as ações, além de ser chave para o sucesso
do processo democrático.
Utilizaremos como mecanismo para coleta de dados e informações para avaliação as
observações feitas durante todo o ano letivo assim como registros em Ata das discussões. A partir
desses dados e informações estaremos: a) propondo manutenção das ações que tenham provocado
atitudes e respostas positivas; b) reorganizar e redimensionar aquelas que não estão sendo adequadas.
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V - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
1. OBJETIVOS
Baseamo-nos nas seguintes leis:
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de
ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extraescolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Art. 5º. O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão ou
grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra
legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.
§ 1º. Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a
assistência da União:
I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele
não tiveram acesso;
II - fazer-lhes a chamada pública;
III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
Lei Nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006
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Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei . 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos
para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.
Lei Nº 5309 de 30 de junho de 2004 de São Bernardo do Campo
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extraescolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Art. 5º “Os Municípios, os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para implementar a
obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola
de que trata o art. 2º desta lei ”.
Seção III
Do Ensino Fundamental
“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito na escola
pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão,
mediante:
I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da
leitura, da escrita e do cálculo;
II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos
valores em que se fundamenta a sociedade;
III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos
e habilidades e a formação de atitudes valores;
IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância
recíproca em que se assenta a vida social.
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Lei Municipal nº 5309/2004
Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
Garantia de padrão de qualidade;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação “entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”.
1.1. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS GERAIS
OBJETIVOS GERAIS DA ESCOLA
Desenvolver as capacidades de ordem cognitiva, física, afetiva, de relação interpessoal e
inserção social, ética e estética visando a uma formação ampla do indivíduo possibilitando o
exercício ativo e crítico da cidadania;
Conhecer o movimento histórico da Educação de Surdos em suas dimensões sociais e culturais
no Brasil e no mundo, construindo o sentimento de pertencimento e fortalecendo sua identidade;
Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e
deveres políticos, civil e social, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e
repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais,
utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos, tomar decisões coletivas e compartilhar os
conhecimentos adquiridos;
Conhecer características do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais como meio para
construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o sentimento de
pertinência ao País;
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos
socioculturais dos surdos e de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
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discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou
de outras características individuais e sociais;
Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente;
Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção
social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
Expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos
públicos e privados, atendendo a diferentes intenções de comunicação;
Utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir
conhecimentos;
Questionar a realidade formulando situações - problema e tratando de resolvê-los, utilizando
para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Considerar as situações comunicativas e o contexto social para comunicar-se, aprimorando o
uso da linguagem nas suas diferentes formas de expressão: verbal, matemática, gráfica, corporal
e artística;
Perceber-se como sujeito que integra, atua e modifica, conscientizando-se da importância de
seus direitos e da luta para a melhoria de sua qualidade de vida;
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens comuns que devem ser promovidos
por ações individuais, coletivas e do poder público;
Formular e resolver situações-problema a partir da realidade, fazendo uso de estratégias
pessoais, criatividade, análise crítica e pensamento lógico;
Desenvolver uma visão histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando-se do
diálogo, do respeito, da cooperação e da solidariedade nas situações cotidianas;
Construir progressivamente a noção de identidade pessoal e nacional, desenvolvendo atitudes de
participação e transformação da sociedade;
Conhecer o Brasil nos seus aspectos: econômico, social, político e cultural, entendendo e
valorizando sua pluralidade, desenvolvendo o sentimento de respeito à diversidade e de repúdio
a todas as formas de discriminação;
Desenvolver o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética,
estética, de inter-relação pessoal e social;
Desenvolver procedimentos de busca e tratamento da informação tendo acesso às diferentes
fontes e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.
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1.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA
SURDOCEGUEIRA E MÚLTIPLA DEFICIÊNCIA
Justificativa:
Crianças com outros comprometimentos associados à surdez necessitam de um currículo
diferenciado adequado as suas especificidades. Apesar de estarem em anos/ ciclos diferentes,
respeitando-se a faixa etária e dentro de uma Proposta de Educação Inclusiva, os objetivos e conteúdos
são iguais, pois as necessidades educacionais específicas são muito próximas.
Nossa preocupação é desenvolver as potencialidades desses alunos através de ações educativas
que possibilitem um maior desenvolvimento de suas habilidades e melhoria na sua qualidade de vida.
Sendo assim, levou-nos a pesquisar sobre alternativas de trabalho para essas crianças, onde traçamos
objetivos imprescindíveis, considerando as especificidades a serem alcançados durante o ano letivo.
Objetivos e Conteúdos Específicos
Objetivos:
Apropriar-se da rotina escolar
Envolve: entrada, lanche, intervalo, almoço, higiene e atividades extraclasse, troca de
professores e saída (ampliar a apropriação dos espaços em relação ao trabalho realizado em
2016, participando do rodízio de salas, acompanhando as trocas de salas/aulas junto com os
demais alunos).
Reconhecer a rotina escolar através de objetos referência
(Objeto referência para identificar a rotina, ampliando os mesmos para os diferentes
espaços/salas de aula).
Ressaltamos que não devemos simplesmente colocar as coisas e objetos nas mãos das crianças
ou jovens surdocegos e com deficiência múltipla sensorial precisamos ajudá-los a descobrir as funções
do objeto, o que fazer com ele, Van Dijk (1983) nos diz que a aprendizagem se faz através da ação e
em todos os momentos, para isso utilizamos os movimentos coativos para juntos descobrirmos como e
o que realizar.
*Movimentos coativos (posicionar-se ao lado do aluno na posição mão sobre mão), para que o aluno
aprenda como realizar a tarefa.
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Ex: Entrada: Mochila nas costas / próxima à cadeira de rodas– tocar
Lanche/ intervalo: Caneca
Almoço: colher
Higiene: fralda/sabonete/papel higiênico...
Atividades Extraclasse: Educação Física (bola) e Arte (pincel)...
Troca de Professores: tato com o objeto referência do professor.
Estabelecer vínculos com o professor, auxiliar em educação, funcionários e colegas de
sala
(Reconhecimento através do objeto referência de cada um).
Com esses alunos precisamos utilizar recursos como, por exemplo: um objeto de referência para
identificação pessoal (anel, pulseira e se possível sempre o mesmo perfume) na qual a pessoa com
surdocegueira e ou com deficiência múltipla sensorial possa antecipar e dizer quem é.
Vivenciar experiências de comunicação
A criança surdocega e múltipla independentemente do grau de seu comprometimento,
geralmente apresenta dificuldades na hora de relacionar-se com seu meio, devido às limitações na
compreensão do que está acontecendo e do que tentam dizer-lhe.
Em ambos os casos a falta de comunicação desencadeia um isolamento e consequentemente um
atraso no processo de maturação e de aprendizado.
O nosso primeiro objetivo é possibilitar a essa criança uma interação com o meio que a rodeia e
lhe propiciar comunicação e aprendizado. Pois se o adulto não utilizar estratégias de informações
significativas e úteis no seu dia a dia, não saberá o que se passa a sua volta.
Ex: Os objetos referência através do contato tátil e tátil e visual, já proporciona a percepção da
rotina escolar, caracterizando uma experiência de comunicação.
Expressar desejos, sentimentos e vontades
Interagir com o outro (mediador/ Auxiliar e professor)
Ex: Interação através do objeto referência
Desenvolver noções de higiene
Ex: Banheiro, lavar as mãos, escovação....
Participar de atividades individuais e coletivas
Estar na medida do possível envolvida nas atividades.
Ex:
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_Matemática (ter contato com números e quantidades, formas geométricas, através de
materiais diversos concretos...)
_Português (ter contato tátil com os livros, letras móveis, net books....)
_História e Geografia (explorar os diferentes ambientes da escola e seu entorno, explorar os
espaços da sala...)
_Ciências: Ter contato com materiais concretos de acordo com o assunto ( corpo humano,
animais, natureza...)
Arte: Explorar diferentes materiais (tinta, lápis, cola...)
_Educação Física: (com a ajuda do mediador participar de jogos simples na cadeira de rodas,
atividades de alongamento no colchonete, cama elástica...)
_ Momentos individuais com as auxiliares para estimulação através de diferentes objetos.
Reconhecer-se pelo sinal
Ex: sinal tátil
Observar, interagir com o meio e pessoas
Ex: (objetos referência)
Explorar diferentes materiais e objetos (Dentro das disciplinas)
O desenvolvimento dos conceitos iniciais sobre o meio que rodeia a criança ou jovem
surdocego e ou com deficiência múltipla se baseia em modelos motores, ou seja, no manuseio de
“coisas que provoquem ações”.
Van Dijk (1975), relata que a maioria dos objetos tem características particulares que provocam
uma ação motora e é em decorrência disto que vem o desenvolvimento de conceitos através da
experimentação. Ex: um brinquedo que promova um movimento de luz ou um brinquedo de corda que
promova um som ou mesmo uma bola colorida, vão certamente motivar a criança no desejo de pegá-lo
e com isto promoverá o seu deslocamento até o objeto.
Construir referências acerca da convivência em grupo
Identificar objetos pessoais
Exploração dos objetos pessoais. Ex: mochila, troca de roupa, material escolar....
Conhecer e interagir os materiais disponíveis no ambiente escolar
Ex: explorar os sentidos (contato visual, tátil e olfativo)
Desenvolver a autonomia em (AVD) Atividades da Vida Diária /Atividades Funcionais
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Atividades Funcionais são importantes porque as experiências são reais, devem ser realizadas junto
com a professora ou instrutor mediador para que o aluno aprenda como realizar as tarefas.
Ex: descer a rampa, utilizar o banheiro, dar descarga, lavar as mãos, pegar a comida,
alimentar-se, levar o prato para jogar o resto de comida....
Desenvolver a percepção tátil e visual presentes em materiais e objetos
Ex: objetos pessoais, referência, diversos...
Participar de atividades corporais e lúdicas
O sentimento de SEGURANÇA é fundamental para o aprendizado. É importante o contato
corporal, realizar movimentos que a criança goste, se sinta segura e motivada, favorecendo o
aprendizado e construção da memória.
EX: Na Educação Física jogos, alongamento, dinâmica de toque...
Conteúdos:
Reconhecimento do espaço escolar e rotina escolar através de objetos referência;
Exploração das possibilidades de diversos meios, suportes e instrumentos;
Interação através de jogos e brincadeiras;
Estabelecimento de relações;
Conhecimento do próprio corpo;
Realização de ações relacionadas à higiene e autocuidado, com ajuda.
Participação em situações de comunicação;
Construção de referência;
Exploração do espaço;
Utilização de recursos para desenvolver a observação;
Participação em Atividades da Vida Diária;
Experimentação, investigação e utilização de diversos materiais e objetos;
Participação em atividades corporais e lúdicas.
Critérios de Avaliação:
Serão considerados os resultados a partir do percurso do aluno, da forma como interagiu frente a
desafios e atividades propostas, suas tentativas, manifestações e avanços.
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2. LEVANTAMENTO DOS OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA
DE CONHECIMENTO
Ensino Fundamental I
No ano de 2017 não estamos atendendo ao 1º, 2º, 3º e 4º ano do Fundamental I, pois a escola
ficou durante três anos, impossibilitada de efetivar novas matrículas por determinação e diretrizes da
Secretaria de Educação na administração anterior. Assim para este ano, temos formada uma sala do 5º
ano. Desta forma optamos em organizar o atendimento nos mesmos moldes do Fundamental II,
dividindo as disciplinas entre os professores de área. Com isso o Fundamental I passa a integrar o
planejamento dos diversos professores.
Língua Portuguesa Justificativa:
A proposta de Língua Portuguesa estabelece como meta o desenvolvimento da competência
comunicativa, a qual fará com que o aluno use a língua de modo amplo e em todas as esferas e
dimensões da sociedade e dos contextos.
O trabalho com gêneros textuais buscará contribuir para a apropriação das diversas formas de
dizer que circulam socialmente, possibilitando, ainda, o desenvolvimento de capacidades específicas
inerentes à leitura, compreensão e produção de textos, com o objetivo de instrumentalizar o aluno,
para que possa ler, produzir, agir, reagir e interagir com o outro e com o mundo, por meio de leituras e
produções escritas socialmente significativas.
Considerando que o trabalho a ser realizado partirá do conhecimento prévio do aluno,
acreditamos que isso o oportunizará estabelecer relações, associações e comparações do que já sabe
com o que estará sendo construído favorecendo assim o interesse e a aprendizagem significativa.
O projeto também propiciará vivenciar situações de uso real com a utilização de diversas
ferramentas tecnológicas, e mais especificamente, a internet, que é um meio comunicativo muito
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utilizado pela comunidade surda, o aluno aplicará e aprimorará a leitura e escrita, bem como o seu
discurso em Libras.
A riqueza de informações disponíveis nas ferramentas de comunicação da internet; a
integração das informações, textos, imagens, vídeos; poderá desencadear momentos significativos de
aprendizagem dos surdos, que são sujeitos visuais por natureza.
Partiremos do tema: “EMEBE NEUSA BASSETTO, 60 ANOS DE EDUCAÇÃO DE
SURDOS”, proposto como estudo em nossa escola. A partir dele, focaremos diversos temas
relacionados, buscando a pesquisa, troca de conhecimentos e o desenvolvimento da L2.
Para o 5º e 6º anos, será desenvolvido o projeto “Comunicação”, que visa contribuir com a
aquisição da competência comunicativa em língua portuguesa dos alunos em nível inicial. Por meio de
textos inseridos em nossas práticas sociais e também já presentes em materiais comumente, lidos e
manuseados pelos alunos no seu cotidiano, espera- se despertar o interesse e proporcionar uma
aprendizagem mais significativa para eles.
Para o 7º ano e 8ª série, o projeto “Minha história, no contexto histórico da EMEBE Neusa
Bassetto”, tendo como objetivo, contribuir para a construção, pelos alunos, da própria identidade,
como também para a valorização da memória pessoal, cultural e comunitária e ainda uma percepção
de si mesmo como seres históricos.
Situação Comunicativa: Momentos de interação comunicativa com toda a comunidade escolar:
Caixa da Amizade (para troca de bilhetes entre os alunos); Cartazes para divulgação de eventos e
informações; participar de grupo no whatsapp para conversar sobre os assuntos da escola; interação
com a comunidade escolar utilizando as ferramentas tecnológicas.
5° ano
1º trimestre
Objetivos:
Coordenar informações proporcionadas pelo texto com informações provenientes das imagens;
Prever o conteúdo do texto com base nos seus conhecimentos sobre o assunto;
Reconhecer algumas características dos gêneros;
Identificar informações específicas no texto;
Colaborar em situações de produção coletiva de textos, acompanhando seu desenvolvimento,
dando ideias: o que deve ser escrito, suprimido, modificado.
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Organização Textual:
Bilhete, Carta, e-mail, Cartões de felicitações (impresso e virtual)
Linguagem verbal e não verbal
Conhecimento Sistêmico:
Substantivos (conceito)
Verbo (conceito)
Pronomes pessoais do caso reto
Produção textual: bilhete, carta, e-mail, cartões de felicitações.
2º trimestre
Objetivos:
Antecipar o conteúdo dos textos a partir do título, subtítulo, imagens;
Estabelecer relações entre os textos lidos acerca de um mesmo assunto;
Produzir textos levando em conta as características dos textos trabalhados e as condições da
situação de produção.
Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura e escrita (pedir ajuda
aos colegas ou ao professor e consultar outros materiais)
Organização Textual:
Relato pessoal
Cartaz
Messenger
Conhecimento Sistêmico:
Verbo: tempo (passado, presente, futuro)
Tipos de frases.
Pontuação
Estruturação simples da frase: sujeito, verbo, complementos.
Produção textual: diálogo no Messenger, escrita de legendas em fotos de acontecimentos
significativos na escola.
3º trimestre
Objetivos:
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Antecipar o conteúdo dos textos a partir do título, subtítulo, imagens;
Estabelecer relações entre os textos lidos acerca de um mesmo assunto;
Selecionar informações relevantes ao assunto (grifar);
Produzir textos levando em conta as características dos textos trabalhados e as condições da
situação de produção;
Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura e escrita (pedir ajuda
aos colegas ou ao professor e consultar outros materiais).
Organização Textual:
Relato pessoal
Convite
blog
Conhecimento Sistêmico:
Adjetivo;
Concordância verbal;
Estruturação simples da frase: sujeito, verbo, complementos.
Produção textual: convite (escrito e Libras), postagens no blog da escola.
6° ano
1º trimestre
Objetivos:
Coordenar informações proporcionadas pelo texto com informações provenientes das
imagens;
Identificar informações específicas no texto;
Reconhecer algumas características dos gêneros;
Colaborar em situações de produção de textos em dupla: como produtor, revisor ou escriba.
Organização Textual:
Bilhete, Messenger, whatsapp, Blog;
Linguagem verbal e não verbal
Conhecimento Sistêmico:
Substantivos (conceito)
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Verbo (conceito)
Pronomes pessoais do caso reto
Frase (Conceito e tipos)
Estruturação frasal simples
Produção textual: bilhete, participação nos diálogos no Messenger e whatsapp.
2º trimestre
Objetivos:
Antecipar o conteúdo dos textos a partir do título, subtítulo, imagens;
Manifestar e considerar opiniões dos colegas durante discussões feitas a partir da leitura
compartilhada;
Utilizar recursos para superar dificuldades de compreensão durante a leitura e escrita (pedir ajuda
aos colegas ou ao professor e consultar outros materiais);
Utilizar procedimentos e recursos próprios da produção de textos: planejar a escrita, utilizar
rascunhos, revisar o texto.
Organização Textual:
Relatos, e-mail, facebook.
Conhecimento Sistêmico:
Adjetivo (conceito)
Pronomes possessivos, demonstrativos
Estudo do verbo: concordância, tempo.
Estruturação simples da frase: sujeito, verbo, complementos.
Produção textual: Relatos, e-mail.
3º trimestre
Objetivos:
Estabelecer relações entre os textos lidos acerca de um mesmo assunto;
Compartilhar descobertas sobre regularidades da língua: aspectos gramaticais e ortográficos.
Produzir textos levando em conta as características dos textos trabalhados e as condições da
situação de produção.
Revisar o texto com a intenção de: evitar repetições por meio de substituição de pronomes,
garantir a concordância verbal, apresentar o texto cuidando de sua legibilidade.
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Organização Textual:
Relatos
Conhecimento Sistêmico:
Conceito de oração
Sujeito e predicado
Produção textual: Relato
7° ano
1º trimestre
Objetivos:
Antecipar o conteúdo dos textos a partir do título, subtítulo, imagens;
Identificar informações específicas no texto;
Reconhecer algumas características dos gêneros;
Manifestar e considerar opiniões dos colegas durante discussões feitas a partir da leitura
compartilhada;
Produzir textos levando em conta as características dos textos trabalhados e as condições da
situação de produção;
Revisar o texto com a intenção de: evitar repetições por meio de substituição de pronomes,
garantir a concordância verbal, apresentar o texto cuidando de sua legibilidade.
Organização Textual:
Notícia, reportagem, hipertexto.
Conhecimento Sistêmico:
Verbo: conjugação, modo e tempo;
Sujeito e predicado
Oração (conceito)
Produção textual: Comentários sobre os assuntos lidos.
2º trimestre
Organização Textual:
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Entrevista, diferentes relatos.
Conhecimento Sistêmico:
Classificação do sujeito e predicado
Frase, oração, período.
Paragrafação
Preposição, conjunção (conceito)
Produção textual: Entrevista
3º trimestre
Organização textual:
Relatos, comentário.
Conhecimento sistêmico:
Tipos de orações
Paragrafação
Produção textual: Comentários no Blog da escola.
8° série
1º trimestre
Objetivos:
Antecipar o conteúdo dos textos a partir do título, subtítulo, imagens;
Identificar informações específicas no texto;
Reconhecer algumas características dos gêneros;
Manifestar e considerar opiniões dos colegas durante discussões feitas a partir da leitura
compartilhada;
Produzir textos levando em conta as características dos textos trabalhados e as condições da
situação de produção;
Revisar o texto com a intenção de: evitar repetições por meio de substituição de pronomes,
garantir a concordância verbal, apresentar o texto cuidando de sua legibilidade.
Organização textual:
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Notícias, reportagem, hipertextos, telejornal on line.
Conhecimento sistêmico:
Preposição, Conjunção.
Tipos de Orações
Produção textual: Escrita de comentários sobre os textos lidos.
2º trimestre
Objetivos:
Ao ler, selecionar informações relevantes utilizando procedimentos de escrita, como: tomar
nota da informação que interessa conservar, grifar, resumir etc.;
Procurar compreender o significado de uma palavra desconhecida no texto a partir do
contexto, do estabelecimento de relações com outros textos lidos;
Produzir textos, planejando e revisando a escrita de acordo com os seus objetivos, seu
destinatário, seu tema central e seu contexto de circulação.
Organização textual:
Relatos, textos de opinião.
Conhecimento sistêmico:
Período composto por coordenação e subordinação
Paragrafação
Produção textual: Relato pessoal.
3º trimestre
Objetivos:
Procurar compreender o significado de uma palavra desconhecida no texto a partir do
contexto, do estabelecimento de relações com outros textos lidos;
Compreender informações implícitas no texto;
Produzir textos, planejando e revisando a escrita de acordo com os seus objetivos, seu
destinatário, seu tema central e seu contexto de circulação.
Organização textual:
Textos de opinião, comentários.
Conhecimento sistêmico:
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Período composto por coordenação e subordinação
Paragrafação
Produção textual: Comentários no blog da escola.
Avaliação:
Será um acompanhamento contínuo do processo ensino-aprendizado:
Redirecionando os objetivos e estratégias quando se fizer necessário;
Interação do aluno com a proposta, para que reconheça seus progressos e dificuldades e
ver as limitações como algo a ser superado, sentindo-se motivado a avançar.
Matemática
5º ano
Números e Operações
Objetivos:
Construir o Sistema de Numeração Decimal (SND) até a classe do milhar, registrando, lendo,
comparando e interpretando escritas numéricas por meio de suas regras;
Resolver problemas que exijam a análise do valor posicional com base em: decomposição de
números baseada na organização decimal do sistema; explicação das relações aditivas e
multiplicativas dos números; expressão de um número em termos de unidade, dezena, centena
e milhar;
Resolver problemas que envolvam a combinação das quatro operações com números naturais;
Realizar cálculos de multiplicação e divisão com números naturais por meio do algoritmo
convencional ou outro procedimento de cálculo;
Conhecer os termos usados para as operações fundamentais.
Conteúdos:
Identificação de uso dos números no cotidiano;
Análise, interpretação e reconhecimento dos números: registrando quantidades, a numeração
da civilização egípcia, a numeração da civilização romana, a numeração indo-arábica;
Registrando quantidades: ordens e classes;
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Estudando as 4 operações: Adição, Subtração, Divisão e Multiplicação;
Resolução de problemas envolvendo as quatro operações.
As Operações / Frações / Espaço e Forma
Objetivos:
Selecionar a estratégia de cálculo mais pertinente em relação aos números e operações
apresentadas;
Reconhecer e utilizar diferentes sinais aritméticos;
Estimular resultados de divisões e calcular sua ordem de grandeza;
Ler, escrever e resolver expressões numéricas simples;
Representar números naturais, frações e decimais;
Localizar números fracionários na reta numerada;
Resolver problemas que envolvam as diferentes funções das frações: parte de um todo,
medida, divisão;
Compreender a noção de fração equivalente;
Somar e subtrair frações;
Identificar corpos redondos (cilindro, cone e esfera);
Analisar e identificar um Polígono (número de ângulos, número de lados, quadriláteros e
triângulos).
Conteúdos:
Reconhecimento e utilização dos diferentes sinais aritméticos;
Resolução expressões numéricas simples;
Exploração e representação de frações: frações de figuras, frações de uma quantidade, frações
equivalentes e comparação de frações;
Resolução de operações com frações: adição e subtração;
Identificação de corpos redondos, compreensão da linguagem geométrica, visualização
espacial;
Construção e desenho de formas geométricas, visualização espacial.
Noções de Estatística e Grandezas e Medidas
Objetivos:
Analisar, interpretar, reconhecer, resolver e formular situações-problema envolvendo
operações, frações, decimais, SND;
Utilizar diferentes estratégias de cálculo na resolução de problemas;
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Realizar estimativas e analisar a razoabilidade de cálculos;
Analisar e interpretar gráficos e tabelas simples;
Reconhecer medida de tempo: hora, minuto e segundo;
Reconhecer as unidades de medidas usuais de comprimento, massa, temperatura, e os
instrumentos utilizados em sua medição.
Conteúdos:
Análise, interpretação e reconhecimento de situações-problema que envolva as operações,
frações, decimais e SND;
Resolução de operações que envolva os números decimais (adição e subtração);
Análise e interpretação de gráficos e tabelas simples;
Reconhecimento medida de tempo: hora, minuto e segundo;
Reconhecimento das unidades mais usuais de comprimento, massa, temperatura, e os
instrumentos utilização em sua medição.
6º ano
Números e Operações com números Naturais
Objetivos:
Ampliar e construir novos significados para os números naturais, a partir de sua utilização no
dia a dia e no mundo atual;
Explorar registros numéricos de alguns povos antigos;
Identificar as características do Sistema de Numeração Decimal, em particular o princípio de
valor posicional;
Resolver situações-problema relacionando as operações com números naturais e, a partir
delas, ampliar e construir os significados da adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação e radiciação;
Desenvolver a habilidade de analisar e escolher um caminho para resolver problemas, optando
por uma ou mais operações;
Selecionar e utilizar procedimentos de cálculo (mental, escrito e por estimativa) em função da
situação-problema proposta;
Utilizar procedimentos para desenvolver habilidades e técnicas de cálculo que envolva as
várias operações com números naturais, compreendendo os processos envolvidos.
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Conteúdos:
Análise e compreensão dos sistemas de numeração usados por alguns povos antigos;
Exploração de sequências numéricas associadas a padrões geométricos e à regularidade;
Compreensão do Sistema de Numeração Decimal, identificando suas características e os
princípios inerentes a ele;
Consolidação de conhecimentos sobre os números naturais;
Representação e localização dos números naturais na reta numerada;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, com a compreensão dos
diferentes significados das operações envolvendo números naturais;
Cálculos (mentais ou escritos) e estimativas envolvendo operações com números naturais;
Análise e compreensão das relações existentes entre as operações.
Potenciação e Divisibilidade
Objetivos:
Resolver situações-problema relacionando as operações e, a partir delas, ampliar e construir o
significado da multiplicação criando a potenciação e a radiciação;
Desenvolver a habilidade de reconhecer situações em que a potenciação é a operação mais
indicada a ser utilizada e aplicá-la;
Desenvolver as habilidades e as técnicas de cálculo em potenciação e radiciação;
Desenvolver a habilidade de estabelecer sequências numéricas e reconhecer suas leis de
formação;
Reconhecer propriedades em sequências de números naturais;
Estabelecer as relações “ser múltiplo de”, “ser divisível de” entre os números naturais;
Resolver situações-problema que envolva divisores e múltiplos de um número natural;
Reconhecer e utilizar os critérios de divisibilidade por alguns números naturais;
Reconhecer os números primos.
Conteúdos:
Compreensão da potência como produto reiterado de fatores iguais;
Compreensão das propriedades da potenciação;
Compreensão da raiz quadrada de um número natural a partir de problemas, como a
determinação do lado de um quadrado de área conhecida;
Análise e identificação de padrões em sequências numéricas;
Análise e identificação das leis de formação de sequências numéricas;
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Estabelecimento das relações “ser múltiplo de”, “ser divisível por” e “ser divisor de” entre
números naturais;
Reconhecimento de critérios de divisibilidade;
Decomposição de números em fatores primos.
Números racionais - representação fracionária e
Números racionais - representação decimal
Objetivos:
Ampliar e consolidar o significado de frações, a partir de problemas que envolvam medidas,
ligados à história da Matemática;
Compreender o conceito de equivalência de frações;
Identificar, interpretar e utilizar diferentes representações de frações;
Estabelecer comparações entre frações;
Resolver situações-problema envolvendo números racionais em forma de fração e a partir
delas ampliar e construir os significados da adição, subtração, multiplicação e divisão;
Ampliar o conceito de número e compreender os diferentes significados do número racional e
suas inter-relações, dentro de uma variedade de situações-problema;
Identificar, interpretar e utilizar diferentes representações dos números racionais, indicadas por
notações variadas, vinculando-as ao dia a dia e aos contextos matemáticos;
Estabelecer comparações entre números racionais expressos nas formas fracionária e decimal;
Resolver situações-problema que envolva números racionais na forma decimal e a partir delas
ampliar e construir os significados da adição, subtração, multiplicação e divisão.
Conteúdos:
Compreensão dos significados de fração por meio da exploração de grandezas discretas e
contínuas;
Construção de procedimentos para obtenção de frações equivalentes;
Construção de procedimentos para comparar frações;
Leitura e interpretação de porcentagens expressas em gráficos;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, compreendendo
diferentes significados das operações e envolvendo números racionais em forma de fração;
Reconhecimento de números racionais em diferentes contextos e exploração de situações-
problema em que são utilizados para indicar a relação parte-todo, quociente ou razão;
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Localização de números racionais na reta numerada, reconhecimento de que esses números
podem ser expressos em forma de fração e decimal, e estabelecimento de relações entre essas
representações;
Construção de procedimentos para comparar números racionais, na forma de fração e decimal;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, com compreensão de
diferentes significados das operações envolvendo números racionais na forma decimal.
7º ano
Números Inteiros e Números inteiros: operações e problemas
Objetivos:
Ampliar o conceito de números e construir significados para eles a partir de sua aplicação no
dia a dia;
Identificar, interpretar e aplicar diferentes significados e representações dos números inteiros;
Ampliar o conjunto dos números naturais, construindo o conjunto dos números inteiros;
Resolver situações-problemas relacionando as operações com números inteiros e, a partir
delas, ampliar e construir os significados de adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação e radiciação;
Desenvolver a habilidade de analisar e escolher um caminho para resolver problemas, optando
por uma ou mais operações;
Utilizar procedimentos para desenvolver habilidades e técnicas de cálculo do resultado das
várias operações com números inteiros, compreendendo os processos envolvidos;
Aplicar as propriedades das operações com números naturais nas operações com números
inteiros.
Conteúdos:
Reconhecimento dos números inteiros em diferentes contextos e exploração de situações-
problema nas quais eles indiquem falta, débito, prejuízo, decréscimo, diferença, orientação
(origem) e deslocamento entre dois pontos;
Comparação e ordenação de números inteiros;
Representação e localização de números inteiros na reta numerada;
Localização de pontos em um plano por meio de pares ordenados de números inteira;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, com compreensão de
diferentes significados das operações com números inteiros;
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Compreensão de potência como produto reiterado de fatores iguais;
Compreensão da raiz quadrada de um número inteiro como a operação inversa da potenciação.
Números Racionais e Equações
Objetivos:
Ampliar a compreensão do conceito de número racional a partir de uma variedade de
situações-problema;
Ampliar o conjunto dos números inteiros;
Identificar, interpretar e utilizar diversas representações dos números racionais indicadas por
diferentes notações, vinculando-as ao dia a dia e aos contextos matemáticos;
Resolver situações-problema que envolvam números racionais nas formas fracionária e
decimal e, a partir delas, construir e ampliar os significados da adição, subtração, divisão,
potenciação e radiciação;
Conhecer e desenvolver uma linguagem matemática: a linguagem algébrica;
Compreender o significado e a extensão da representação de um número por uma letra;
Construir procedimentos para resolver equações de 1º grau utilizando as propriedades da
igualdade e da equivalência entre equações;
Representar e resolver situações-problema usando equações do 1º grau.
Conteúdos:
Reconhecimento de números racionais em diferentes contextos e exploração de situações-
problema em que eles indiquem quociente;
Localização de números racionais na reta numerada e reconhecimento de que eles podem ser
expressos nas formas fracionária e decimal, estabelecendo relações entre essas representações;
Construção de procedimentos para comparar números racionais nas formas fracionária e
decimal;
Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, compreendendo os
diferentes significados das operações com números racionais nas formas fracionária e decimal;
Cálculos envolvendo operações com números racionais nas formas fracionária e decimal, por
meio de estratégias variadas, com compreensão dos processos envolvidos;
Leitura e interpretação de números racionais em gráficos;
Atribuição de significado à media aritmética de um grupo de valores numéricos;
Utilização e interpretação da linguagem algébrica para expressar regularidades observadas em
algumas sequências numéricas;
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Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
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Utilização e interpretação da linguagem algébrica para expressar generalizações de
propriedades das operações aritméticas;
Representação e resolução de situações-problema por meio de equações de 1º grau.
Sistemas de Equações e Razões/ Proporções
Objetivos:
Ampliar o conhecimento matemático sobre equações;
Identificar situações-problema que envolva equações do 1º grau com duas variáveis;
Resolver situações-problema por meio de um sistema de equações do 1º grau, utilizando
diferentes métodos;
Ampliar o conceito de proporcionalidade e construir o conceito de razão entre duas grandezas;
Observar a variação entre grandezas, estabelecendo relações entre elas, e construir estratégias
de solução para resolver situações que envolvam proporcionalidade, razão, porcentagens.
Conteúdos:
Construção do conceito de par ordenado;
Localização e interpretação de pontos representados por pares ordenados em um sistema de
coordenadas cartesianas;
Resolução de situações-problema por meio de equações do 1º grau com duas variáveis ou de
um sistema de equações do 1º grau;
Resolução de situações-problema que envolva a ideia de razão e proporcionalidade;
Identificação de uma proporção e resolução de situações-problema por meio de proporções;
Resolução de situações-problema envolvendo grandezas determinadas pela razão de duas
outras: densidade e velocidade;
Reconhecimento, em diferentes contextos, de porcentagens como números racionais com
significado de razão e exploração de situações-problema em que eles indiquem quociente;
Ampliação e redução de figuras planas segundo uma razão.
8ª série
Números Reais e Potências e Radiciação: Propriedades e operações
Objetivos:
Resolver situações-problema envolvendo números reais e, a partir delas, ampliar e construir os
significados da potenciação;
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Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
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Resolver potências de um número real;
Reconhecer potências de Base 10;
Ampliar novos significados de potências e cálculo algébrico;
Construir procedimentos para efetuar e comparar cálculos com números reais em forma de
radical;
Identificar as propriedades dos radicais;
Ampliar os conhecimentos dos Radicais: operações.
Conteúdos:
Compreensão da potência como produto reiterado de fatores iguais e atribuição de significado
à potência de expoente 1, expoente 0 e expoente negativo;
Utilização das propriedades da potenciação em situações-problema;
Reconhecimento, identificação e utilização da notação científica para escrever números cuja
escrita tem muitos zeros (números extremamente grandes ou pequenos);
Identificação de potências com expoentes fracionários e sua representação em forma de
radicais;
Aplicação das propriedades dos radicais em situações-problema;
Reconhecimento de radicais semelhantes;
Construção de procedimentos para desenvolver habilidades e técnicas de cálculo com radicais;
Construção de procedimentos para desenvolver habilidades e técnicas de racionalização de
denominadores de frações.
Equações de 2º grau e Tales e a Proporcionalidade
Objetivos:
Utilizar procedimentos que permitam compreender e resolver equações do 2º grau;
Traduzir e resolver problemas usando equações de 2º grau e sistemas de equações de 2º grau;
Resolver equações de 2º grau com uma incógnita;
Resolver equações completas de 2º grau;
Ampliar a ideia de equações de 2º grau na resolução de problemas;
Revisar as ideias de razão e proporção entre números reais;
Desenvolver as noções de razão e de proporção entre segmentos de reta;
Reconhecer e desenvolver procedimentos de ampliação e redução de figuras;
Analisar, interpretar e resolver problemas geométricos que envolvam proporcionalidade.
Conteúdos:
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Reconhecimento de uma equação de 2º grau na forma reduzida e identificação de seus termos;
Resolução de uma equação de 2º grau cujas raízes são obtidas pela fatoração ou pela fórmula
de Bhaskara;
Análise, interpretação e resolução de problemas usando a equação de 2º grau;
Estabelecimento de relações entre os coeficientes e as raízes de uma equação de 2º grau;
Resolução de sistemas de equações de 2º grau;
Reconhecimento e identificação de números reais proporcionais;
Reconhecimento do teorema de Tales em um feixe de retas paralelas cortadas por duas
transversais;
Reconhecimento e identificação de segmentos de retas proporcionais;
Divisão de segmentos de reta em partes proporcionais;
Verificações e aplicações do teorema de Tales
Tratamento da informação e Funções
Objetivos:
Coletar, organizar e analisar informações, construindo e interpretando tabelas de frequências e
gráficos;
Resolver situações-problema que envolva o raciocínio combinatório e a determinação das
chances de sucesso certo evento em um experimento;
Coletar e analisar informações estatísticas;
Identificar a interdependência entre duas grandezas e representá-las em um sistema de
coordenadas cartesianas;
Aprender o significado de função;
Conceituar, analisar, representar e identificar uma função afim;
Produzir, ler, analisar e interpretar gráficos que representam funções afins em um plano
cartesiano;
Estudar os sinais de uma função afim.
Conteúdos:
Distribuição das frequências de uma variável em uma pesquisa;
Leitura e interpretação de dados expressos em tabelas de frequência e gráficos;
Elaboração de experimentos para estimas possibilidades e verificar as chances de ocorrência
de um evento em um experimento;
Exploração do significado de função no cotidiano e em contextos matemáticos;
Identificação e representação gráfica de uma função afim.
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Geometria
6ºano
Objetivos:
Reconhecer que o estudo de medidas é necessário à compreensão dos fenômenos naturais e as
questões ambientais e sociais;
Identificar as ferramentas de medidas simples e suas funções;
Compreender a ideia de simetria, sabendo reconhece-la em construções geométricas e artísticas,
bem como utiliza-las em construções geométricas elementares.
Identificar e classificar formas plana e espaciais;
Planificar figuras espaciais e saber identificar figuras espaciais a partir de suas planificações;
Compreender a noção de área e perímetro de uma figura, sabendo calcula-los por meio de recursos
de contagem e de decomposição de figuras;
Conteúdos:
Ferramentas de medidas régua, esquadro, compasso;
Formas planas;
Conceitos fundamentais (Ponto, Reta e Plano);
Ampliação e redução de figuras;
Figuras equivalentes, identificação de simetrias em construções naturais;
Formas espaciais;
Decomposição e composição de figuras planas;
Perímetro e área.
7º ano
Objetivos:
Identificar as ferramentas de medidas simples e suas funções;
Compreender a ideia de simetria, sabendo reconhece-la em construções geométricas e artísticas,
bem como utiliza-las em construções geométricas elementares;
Identificar e classificar formas planas e espaciais;
Planificar figuras espaciais e saber identificar figuras espaciais a partir de suas planificações;
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Saber planificar figuras espaciais e representar figuras espaciais.
Compreender a ideia de medida de um ângulo (em graus), sabendo operar com medidas de ângulo
e usar instrumentos geométricos para construir e medir ângulos;
Saber calcular a soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo e estender esse tal cálculo
para polígonos de n lados;
Saber identificar elementos de poliedros e classificar os poliedros segundo diversos pontos de
vista.
Conteúdos:
Ferramentas de medidas régua, esquadro, compasso;
Formas planas;
Ampliação e redução de figuras;
Figuras equivalentes, identificação de simetrias em construções naturais;
Identificação de figuras geométricas;
Conceitos fundamentais (ponto, reta e plano);
Simetria;
Construções geométricas;
Poliedros.
Ângulos;
Polígonos;
Circunferência.
8ª serie
Objetivos:
Identificar as ferramentas de medidas simples e suas funções;
Compreender a ideia de simetria, sabendo reconhece-la em construções geométricas e artísticas,
bem como utiliza-las em construções geométricas elementares;
Identificar e classificar formas planas e espaciais;
Planificar figuras espaciais e saber identificar figuras espaciais a partir de suas planificações;
Analisar características de figuras espaciais, planas e estabelecer relações entre suas
representações, envolvendo a observação sob diferentes pontos de vista;
Compreender a ideia de simetria, reconhecendo-a em construções geométricas e artísticas;
Compreender transformações e ampliações/reduções de figuras geométricas planas;
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Reconhecer a semelhança entre figuras planas;
Conhecer o conceito de perímetro e área de figura circular.
Conteúdos:
Ferramentas de medidas régua, esquadro, compasso;
Formas planas;
Ampliação e redução de figuras;
Identificação de figuras geométricas planas;
Figuras equivalentes, identificação de simetrias em construções naturais;
Simetria;
Construções geométricas e Poliedros;
Saber reconhecer a semelhança entre figuras planas e espaciais;
Polígonos;
Ângulos.
História
5º ano
Objetivos:
Conhecer a própria história de vida;
Conhecer a história do bairro e da escola;
Conhecer a história da cidade;
Comparar e perceber as mudanças ao longo do tempo;
Contextualizar o que é história;
Valorizar as datas comemorativas e cívicas importantes;
Reconhecer os povos indígenas como os primeiros povoadores da América;
Reconhecer a importância dos índios, negros e europeus na formação cultural e étnica
brasileira;
Identificar os povos indígenas na atualidade: moradias, alimentação, relação com a natureza,
trabalho;
Compreender a chegada dos portugueses, primeiros contatos, a exploração do território, o
cultivo agrícola;
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Identificar a formação do povo brasileiro e a influência cultural de outros povos (indígenas,
portugueses, africanos, alemães, italianos, espanhóis, japoneses, sírios e libaneses);
Valorizar as datas comemorativas e cívicas importantes;
Conhecer a organização das primeiras vilas e a estruturação para se “criar” um Município;
Identificar a cultura dos Paulistas e as culturas vinda através dos imigrantes;
Perceber a importância do patrimônio histórico;
Comparar a diversidade cultural.
Conteúdos:
História de vida;
História da escola;
História do Bairro;
História da Cidade;
Datas comemorativas;
Primeiros habitantes;
Capitanias hereditárias;
Datas comemorativas;
Projeto coletivo;
Primeiras vilas;
Criando Municípios;
A cultura dos paulistas;
O patrimônio histórico;
Família: ontem e hoje;
Mesclando hábitos;
As raízes das artes paulistas: som, ritmo, dança, arte, comida.
6º ano
Objetivos:
Reconhecer os acontecimentos históricos em sua temporalidade;
Reconhecer as diferentes formas histórico-sociais de marcação de tempo;
Identificar a existência das diferentes linguagens históricas;
Elaborar o conceito de memória, para a construção do conhecimento histórico;
Conhecer a origem das civilizações;
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Reconhecer a África como o lugar de surgimento da humanidade;
Estabelecer relações entre as manifestações culturais presente e a raiz histórica;
Conhecer a história da Grécia;
Compreender a historicidade dos conceitos históricos, das relações sociais, culturais e de
trabalho;
Conhecer os processos históricos e sociais de formação das instituições politicas e sociais;
Reconhecer a importância do conhecimento histórico;
Identificar as principais causas de migração;
Localizar a constituição das cidades e suas localizações atuais.
Conteúdos:
Sistemas sociais e culturais de notação de tempo;
As linguagens históricas: mapas, imagens entrevistas;
A vida na pré – história;
Egito antigo e a Mesopotâmia;
África, o “Berço da Humanidade”;
A vida na Grécia Antiga;
Projeto coletivo;
A vida na Roma;
O fim do império Romano;
As civilizações Islã.
7º ano
Objetivos:
Identificar as principais características do sistema de trabalho na Idade Média;
Classificar cronologicamente os principais períodos;
Identificar os principais fundamentos religiosos das Cruzadas medievais;
Estabelecer relações entre os processos de construção politica e social com a atualidade;
Reconhecer a importância dos patrimônios históricos;
Conhecer a formação das Monarquias Europeias;
Identificar os principais motivos e características da expansão nos séculos XV e XVI;
Identificar a partir de mapas e documentos, as principais características das sociedades pré-
colombianas;
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Reconhecer a formação atual das sociedades;
Relacionar a ocupação do território brasileiro à transformação das sociedades indígenas;
Identificar as principais características do trabalho escravo no engenho açucareiro;
Reconhecer a formação das sociedades contemporâneas;
Conhecer os principais fatores que levaram à crise do sistema colonial no Brasil.
Conteúdos:
Feudalismo;
As cruzadas e os contatos entre as sociedades;
Formação das monarquias europeias Modernas (Portugal, Espanha, Inglaterra e França);
Expansões Marítimas nos séculos XV e XVI;
As sociedades maia, asteca e inca;
Conquista espanhola na América;
Sociedade indígena no território Brasileiro;
Encontro dos portugueses com os povos indígenas;
Projeto coletivo;
Trafico negreiro;
Mineração e vida urbana;
Crise do sistema colonial.
8ª série
Objetivos:
Identificar a partir de mapas, os principais movimentos históricos de ocupação territorial;
Compreender as consequências sociais causadas pelo imperialismo;
Conhecer os principais motivos da primeira guerra mundial;
Estabelecer relações entre as consequências de avanço e prejuízos na primeira guerra
Relacionar o principio de respeito a diversidade sociocultural;
Identificar e caracterizar os principais movimentos de contestação ao império e influencia na
proclamação da republica;
Reconhecer as principais características dos regimes monárquico e republicano no Brasil;
Compreender as principais características dos vários períodos da Republica no Brasil;
Valorizar e respeitar as diferenças de variados indivíduos e grupos sociais;
Identificar os principais fatos econômicos, sociais e culturais;
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Conhecer as características e consequências da segunda guerra mundial;
Diferenciar a primeira e segunda guerra, identificando os períodos, os principais motivos,
países e consequências;
Reconhecer os principais movimentos nacionalistas na Ásia e na África;
Estabelecer relações entre a Segunda Guerra Mundial e o processo de descolonização;
Identificar as principais características do período da Guerra Fria;
Analisar o processo histórico de formação das instituições politicas brasileiras;
Conhecer a história do processo até as “Diretas Já”;
Estabelecer relações entre a censura e a redemocratização;
Reconhecer os principais elementos que definem os conceitos da Nova Ordem Mundial.
Conteúdos:
Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX;
Primeira Guerra Mundial;
A República no Brasil;
Nazifacismo;
Crise de 1929;
Segunda guerra mundial;
O período Vargas;
Projeto coletivo;
Nacionalismo na África e Ásia;
Ditadura militar no Brasil;
Movimentos sociais e culturais nas décadas de 1950, 1960 e 1970.
Geografia
5º ano
Objetivos:
Conceituar o que é lugar;
Identificar e comparar os dados da sua cidade;
Localizar o seu Bairro e Cidade nos mapas;
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Caracterizar o clima, relevo e vegetação da sua cidade;
Conhecer o sistema solar;
Identificar as imagens do espaço sideral;
Reconhecer a Terra e suas principais características;
Identificar os hemisférios;
Diferenciar os movimentos de rotação e translação;
Localizar oceanos e continentes;
Compreender as mudanças de estações;
Reconhecer as características da cidade e do campo;
Identificar a diversidade local dentro de São Paulo;
Comparar as atividades do campo e cidade;
Verificar os problemas sociais e ambientais;
Propor soluções de melhorias para os dilemas sociais e ambientais.
Conteúdos:
Lugar;
Bairro;
Cidade;
Sistema solar (planetas, satélites, estrelas, rotação, translação, estações do ano) ;
Projeto Coletivo;
Cidade x Campo;
Estado de São Paulo;
Trabalho, cidade e campo;
Os dilemas sociais e ambientais.
6º ano
Objetivos:
Construir o conceito de lugar;
Construir e aplicar o conceito de paisagem;
Descrever elementos construtivos de uma paisagem;
Elaborar hipóteses de mudanças nas paisagens;
Identificar e descrever nas paisagens os elementos de mudança e permanência;
Comparar e diferenciar mapas, imagens e satélites;
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Descrever os movimentos do planeta Terra;
Identificar os pontos cardeais;
Compreender as informações contidas no mapa;
Descrever os diferentes recursos naturais;
Identificar as diferentes formas de relevo;
Caracterizar as distintas esferas da Terra (litosfera, atmosfera, hidrosfera, biosfera);
Diferenciar os movimentos de rotação e translação;
Associar as regiões aos seus respectivos climas;
Compreender a influencia do clima para a formação física e cultural das regiões;
Identificar as principais formas de relevo.
Conteúdos:
Lugar;
Paisagem;
O tempo da natureza e o tempo histórico;
Paisagens da Terra;
Escalas – imagens de satélites;
O mundo e suas representações: Arte e fotografia;
Introdução a cartografia;
A linguagem dos mapas: Rosa dos ventos, bússola e coordenadas geográficas;
A história da Terra e os recursos minerais;
Água e os assentos humanos;
Projeto coletivo;
Relevo;
Clima e tempo.
7º ano
Conteúdos:
A formação territorial do Brasil;
Limites e Fronteiras;
Federação Brasileira: Organização politica e administrativa;
Critérios de divisão Regional;
Domínios naturais do Brasil;
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Politicas ambientais no Brasil;
Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC);
Projeto coletivo;
A população e os fluxos migratórios;
A revolução da informação;
Espaço industrial: Concentração e descentralização;
O Espaço agrário.
Objetivos:
Identificar em mapas a divisão física e politica das Regiões;
Identificar as demarcações dos Estados e seus sinais;
Diferenciar os conceitos de limite e fronteira;
Conhecer a formação e um território;
Interpretar as tabelas de indicadores sociais;
Reconhecer as atividades econômicas na organização da divisão Regional;
Confeccionar mapas segundo as orientações regionais;
Reconhecer e aplicar os conceitos de bioma, ecossistema e recursos naturais;
Reconhecer a diversidade natural do Brasil;
Analisar as relações entre sociedade e natureza;
Identificar geograficamente características e dinâmicas dos fluxos populacionais;
Descrever e aplicar o conceito de densidade demográfica;
Identificar, por meio de mapa, a distribuição da população brasileira;
Associar o processo de concentração demográfica ao processo de urbanização.
8ª série
Objetivos:
Aplicar os conceitos dos espaços geográficos;
Identificar fatos, lugares e situações referentes ao processo de globalização;
Conceituar globalização;
Interpretar fatos, dados, gráficos, situações para compreender a escala global;
Identificar os fundamentos da cidadania e democracia;
Identificar os direitos básicos do cidadão;
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Reconhecer o significado histórico e geográfico da ONU;
Descrever e compreender o papel da OMC;
Conhecer os tipos de fluxos;
Reconhecer e aplicar conceitos demográficos para analise dos processos populacionais;
Interpretar e elaborar representações cartográficas relativas a geografia das populações;
Comparar realidades nacionais diversas que se expressam na escala mundial.
Conteúdos:
Globalização;
Regionalização;
Blocos econômicos supranacionais;
A nova “desordem” mundial;
Organização das Nações Unidas (ONU);
Organização Mundial do Comércio (OMC);
Fórum social mundial;
Projeto coletivo;
Demografia e fragmentação;
Estrutura e padrão populacional;
As migrações internacionais.
CIÊNCIAS
5° ano
Objetivos:
Compreender que o planeta esta inserido no sistema solar em condições que proporcionam a
existência da vida;
Identificar os movimentos de rotação e translação;
Reconhecer as características da terra e suas camadas.
Compreender os movimentos da terra e sua relação nas suas medidas de tempo.
Identificar e compreender as relações entre solo, agua, calor, luz e seres vivos;
Conhecer, perceber e valorizar a importância da preservação ambiental do Brasil e do mundo;
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Compreender como ocorre o aquecimento global;
Reconhecer a importância da água para a nossa sobrevivência;
Reconhecer a importância de ser agente transformador para preservação do ecossistema dentro
das diversidades.
Conhecer a definição de ecossistema;
Compreender o conceito de bioma;
Conhecer as funções dos diferentes sistemas do corpo humano e suas inter-relações, inclusive
com aspectos afetivos;
Conhecer o funcionamento integrado entre os sistemas digestório, respiratório, cardiovascular
e urinário;
Compreender o corpo humano e a saúde como um todo;
Compreender o processo da reprodução, destacando as principais diferenças entre os sistemas
reprodutores, masculino e feminino;
Conhecer algumas fontes de energia, com destaque para a elétrica, e noções básicas de
magnetismo;
Conteúdos:
Estrelas. Galáxias. Planetas. Satélites naturais. Meteoroides, meteoros, meteoritos e asteróides.
Cometas;
Rotação, translação, estações do ano, formação da terra, composição;
Camadas;
Campo gravitacional;
Ecossistema e biomas;
Floresta amazônica;
Mata atlântica;
Cerrado;
Caatinga;
Campos sulinos;
Pantanal;
Utilização indiscriminada dos recursos do meio ambiente e de sua consequência para o
equilíbrio do ecossistema (água, solo e vegetação);
Atitudes voltadas para a preservação da nossa vegetação e ou recuperação ambiental com
adoção de hábitos de vida coerente com ambos;
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2016 EMEBE NEUSA BASSETTO página 80
Estudos dos principais órgãos e funções dos diferentes sistemas do corpo humano para
compreendê-lo como um integrado que depende desse equilíbrio interno e das interações do
meio;
Órgãos do sistema nervoso;
Ações voluntárias e involuntárias /Reflexo;
Órgãos do sistema respiratório/Movimentos da respiração;
Coração e vasos sanguíneos/Circulação sanguínea;
Composição do sangue;
Principais glândulas e funções /Hormônios;
Sistema genital masculino e feminino;
Puberdade.
Menstruação;
Fecundação;
Gestação e nascimento;
Reconhecimento dos principais órgãos e suas funções nos diferentes sistemas do corpo
humano, compreendendo-o como um todo integrado (órgãos do corpo e saúde);
Relações entre o corpo humano e a saúde, compreender as formas de nutrição, prevenção de
doenças defesas naturais e estimuladas, os modos e estilos de vida;
Reflexão sobre os fatores sociais e culturais que influenciam os hábitos alimentares e questões
relacionadas à dieta saudável e aos riscos ocasionados pela má alimentação;
Energia elétrica;
Transformações de energia;
Fontes de energia;
Geração de energia;
Fontes alternativas de energia.;
Campo magnético.
6° ano
Objetivos:
Caracterizar a constituição da terra e as condições existentes para a presença de vida;
Associar diferentes intensidades de iluminação solar ao movimento de rotação da terra;
Compreender e explicar por que os polos terrestres são mais frios do que as regiões
equatoriais, com base em ilustrações e modelos explicativos do movimento aparente do sol;
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Identificar representações da terra em fotos, planisfério e imagens televisivas;
Relacionar o ciclo dia/noite e posições observadas do sol com o movimento de rotação da
terra;
Compreender e Associar os movimentos da terra com as medidas de tempo;
Conhecer diferentes medidores te tempo, como relógios de sol, de agua, de areia, mecânicos e
elétricos;
Perceber a interferência do homem no meio ambiente;
Descrever, com base na observação de figuras e ilustrações, animais e vegetais típicos dos
principais ecossistemas brasileiros;
Reconhecer a presença, em cadeias e teias alimentares, de produtores, consumidores e
decompositores;
Compreender a importância do cuidado e preservação do nosso planeta;
Reconhecer causas e consequências do desequilíbrio em cadeias e teias alimentares, com base
em situações descritas em ilustrações;
Reconhecer as transformações do estado físico da agua, associando-as as respectivas
temperaturas;
Construir e aplicar o conceito de ciclo hidrológico, de maneira a interpretar os diversos
caminhos da água;
Reconhecer a importância da água na vida dos seres humanos e seu uso racional;
Identificar e caracterizar os múltiplos usos da agua;
Reconhecer medidas que possam reduzir o consumo individual e o coletivo de água;
Reconhecer os aspectos relevantes e na preservação da água, como manutenção e a produção
de alimentos;
Caracterizar o ar, como condição existente para a presença da vida;
Distinguir recursos renováveis e não renováveis;
Identificar as principais substâncias envolvidas na fotossíntese, reconhecer o papel desse
processo na sobrevivência dos vegetais e dos animais;
Indicar e caracterizar o uso da madeira como matéria prima para obtenção de papel;
Identificar e caracterizar as principais consequências do uso indiscriminado da madeira e do
desmatamento;
Reconhecer, por meio de diferentes linguagens, características de locais ou de ambientes
poluídos;
Identificar os principais poluentes químicos do ar, das aguas e do solo.
Conteúdos:
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Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2016 EMEBE NEUSA BASSETTO página 82
Terra e Universo
Características e estrutura;
Representações de nosso planeta;
Modelos de fenômenos naturais como vulcões, terremotos e tsunamis;
Modelo de placa tectônica.
Rotação da terra
A rotação e as diferentes intensidades de iluminação solar;
Ciclo dia/noite e sombra como medida de tempo;
Evolução nas medidas de tempo; relógio de areia de agua, mecânicos e eletrônicos;
Ciclo dia/noite e atividade humana e animal.
Vida e Ambiente
Os seres vivos e os fatores não vivos do ambiente;
Tipos de ambientes e de especificidades, como caracterização, localização geográfica,
biodiversidade;
O ar, a agua, o solo interdependência dos seres vivos;
O ciclo hidrológico do planeta;
Estados físicos da água;
A formação dos solos e a produção de alimentos;
O fluxo de energia nos ambientes e ecossistemas - transformação de energia luminosa do sol
em alimento;
Relações alimentares: produtores, consumidores e decompositores;
Fauna Brasileira ameaça de extinção.
Ciência e tecnologia
Reconhecimento de fontes, obtenção e propriedade d agua e seu uso residencial, agropecuário,
industrial, comercial e público;
Tecnologia da madeira - produtos de transformação;
Consequências ambientais do desmatamento;
Importância da reciclagem do papel.
Ser humano e saúde
Poluição do ar e do solo: fontes e efeitos sobre a saúde;
o O que e poluição
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Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2016 EMEBE NEUSA BASSETTO página 83
o Poluição do ar
o Agricultura e a transformação da paisagem
o Agricultura convencional X orgânica
o Poluição do solo
A poluição da água e a importância do saneamento básico;
o Tratamento da agua e do esgoto
o O uso consciente da agua
o Poluição da agua
Coleta e os destinos do Lixo.
7° ano
Objetivos:
Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e
agente de transformações do mundo em que vive;
Identificar as relações positivas e negativas do homem no ecossistema;
Descrever e/ou interpretar relatos de fenômenos ou de acontecimentos que envolvam
conhecimentos do céu;
Identificar pontos cardeais;
Compreender a importância da energia luminosa para os seres vivos;
Reconhecer a importância da água na vida dos seres humanos e seu uso racional;
Reconhecer a diversidade dos seres vivos e seu papel nas cadeias alimentares;
Caracterizar a classificação dos seres vivos e suas relações;
Reconhecer a organização celular como uma característica fundamental das formas de vida;
Identificar e explicar as principais causas de destruição do ecossistema;
Reconhecer a importância de a biodiversidade parar preservação da vida;
Identificar e descrever a participação de microrganismos na conservação deterioração de
alimentos;
Reconhecer os procedimentos utilizados pelas indústrias para a conservação de alimentos;
Reconhecer determinantes de uma vida saudável;
Conteúdos:
Terra e universo
O sol, a lua, os planetas, as estrelas;
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Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2016 EMEBE NEUSA BASSETTO página 84
Movimentos dos astros relativos a terra – de leste a oeste e a identificação de direção norte/sul.
Elementos do sistema solar
O sol e os planetas no espaço;
Forma, tamanho, temperatura, rotação, translação, massa e atmosfera dos integrantes do sistema
solar.
As interações Ecológicas
O sol e a energia;
O ar, a agua, o solo interdependência dos seres vivos;
Seres vivos, espécie, população ecológica;
Cadeias alimentares (produtores, consumidores e decompositores).
Interação entre os seres vivos;
Ação humana nos ecossistemas.
Vida e ambiente: Os Seres Vivos
Características básicas dos seres vivos
Organização Celular;
Subsistência – obtenção de matéria e energia e transferência de energia entre seres vivos;
Reprodução;
Classificação- Agrupar para compreender a enorme variedade de espécies;
Reino dos seres vivos:
Causas e consequências da extinção;
Diversidade da vida animal
A distinção entre esqueleto interno e externo
Animais com e sem coluna vertebral;
Diversidade das plantas e fungos;
A reprodução dos vegetais – plantas com ou sem flor;
O papel das folhas na produção de alimento- fotossíntese;
Ciência e tecnologia
Produtos obtidos de seres vivos
O uso de seres vivos e de processos biológicos para produção de alimentos;
Os seres vivos mais simples e sua relação om a conservação dos alimentos.
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8ª serie
Objetivos:
Compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e
agente de transformações do mundo em que vive;
Identificar as relações positivas e negativas do homem no ecossistema;
Associar diferentes intensidades de iluminação solar ao movimento de rotação da terra;
Relacionar o ciclo dia/noite e posições observadas do sol com o movimento de rotação da
terra.
Compreender a importância da energia luminosa para os seres vivos;
Reconhecer a importância da água na vida dos seres vivos;
Compreender a importância da energia luminosa para os seres vivos;
Compreender os fenômenos e as leis da física e transpor aos acontecimentos da vida diária;
Reconhecer a importância da biodiversidade para preservação da vida;
Realizar e refletir sobre experiências de física;
Ampliar os conhecimentos básicos da química e física;
Compreender os fenômenos e leis da química e transpor para os conhecimentos da vida diária;
Realizar e refletir sobre experiências de química.
Conteúdos:
Terra e universo
O sistema Sol, terra e lua;
As estações do ano;
Ano como medida de tempo;
Horário de verão, saúde e preservação da energia;
Vida e ambiente
O ar, agua, o solo e a interdependência dos seres vivos;
O fluxo de energia nos ambientes e ecossistemas;
Ciência e tecnologia
Fontes de energia, usos da energia;
Impactos ambientais na produção de eletricidade e sustentabilidade;
Materiais como fonte de energia;
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Estudos da Física
Energia;
Movimento;
Calor;
Eletricidade e magnetismo.
Conceitos Básicos de Física e Química
A matéria;
Estados físicos da matéria;
Experiências das propriedades da matéria.
Estudos da Química
Substâncias puras, homogenias e heterogêneas;
Separação de misturas.
ARTE
5º ano
Objetivos:
Comunicar-se por meio das atividades artísticas;
Conhecer e utilizar corretamente os materiais disponíveis no ambiente escolar para confecção
dos trabalhos artísticos, priorizando a organização que devem estabelecer para o seu uso;
Experimentar e explorar possibilidades das diversas linguagens artísticas;
Desenvolver a percepção visual e tátil presentes em materiais, objetos artísticos e figuras bi e
tri dimencionais;
Expressar-se em arte visual, articulando a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade
e a reflexão, observando o próprio percurso de criação;
Analisar diferentes tipos de produção visual;
Interagir com a variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios (computador, vídeos,
fotografias...) percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte;
Expressar, respeitar ideias, emoções e sensações através da articulação pessoal, desenvolvendo
trabalhos individuais e em grupos;
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Refletir sobre as produções artísticas;
Apreciar obras de arte.
Conteúdos:
Discussão, reflexão e comunicação sobre o trabalho de leitura e apreciação de imagens
mobilizando a troca de informações;
Interesse e respeito pela própria produção, dos colegas e de outras pessoas, assim como a
organização dos espaços e matérias;
Descoberta e utilização de novos suportes e materiais de pintura, desenho, colagem, gravura, e
modelagem, bem como, produções artísticas em espaços diversificados;
Experimentação, investigação e utilização de técnicas e materiais diversos;
Produção artística visual em diversos espaços por meio de desenho, pintura, colagem, gravura,
construção, escultura, alto e baixo relevo, mosaico, cerâmica, fotografia, filme, vídeos e etc;
Contato e análise de formas visuais presentes nos próprios trabalhos, nos dos colegas, na
natureza e em diversas culturas, percebendo elementos comuns e específicos de natureza e
cultura;
Ilustração utilizando diferentes materiais e técnicas nos trabalhos pessoais explorando e
pesquisando suas possibilidades;
Observação e análise de diferentes obras de arte, de diferentes estilos e cultura;
Reflexão e discussão sobre apreciação das imagens por meio da LIBRAS, da escrita ou de
registros.
6º ano, 7º ano e 8ª série
Objetivos:
Comunicar-se por meio das atividades artísticas;
Conhecer e utilizar corretamente os materiais disponíveis no ambiente escolar para confecção
dos trabalhos artísticos, priorizando a organização que devem estabelecer para o seu uso;
Experimentar e explorar possibilidades das diversas linguagens artísticas;
Desenvolver a percepção visual e tátil presentes em materiais, objetos artísticos e figuras bi e
tri dimencionais;
Expressar-se em arte visual, articulando a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade
e a reflexão, observando o próprio percurso de criação;
Analisar diferentes tipos de produção visual;
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Interagir com a variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios ( computador, vídeos,
fotografias...) percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte;
Expressar, respeitar ideias, emoções e sensações através da articulação pessoal, desenvolvendo
trabalhos individuais e em grupos;
Refletir sobre as produções artísticas;
Apreciar obras de arte.
Conteúdo:
Discussão, reflexão e comunicação sobre o trabalho de leitura e apreciação de imagens
mobilizando a troca de informações;
Interesse e respeito pela própria produção, dos colegas e de outras pessoas, assim como a
organização dos espaços e matérias;
Descoberta e utilização de novos suportes e materiais de pintura, desenho, colagem, gravura, e
modelagem, bem como, produções artísticas em espaços diversificados;
Experimentação, investigação e utilização de técnicas e materiais diversos;
Produção artística visual em diversos espaços por meio de desenho, pintura, colagem, gravura,
construção, escultura, alto e baixo relevo, mosaico, cerâmica, fotografia, filme, vídeos e etc;
Contato e análise de formas visuais presentes nos próprios trabalhos, nos dos colegas, na
natureza e em diversas culturas, percebendo elementos comuns e específicos de natureza e
cultura;
Ilustração utilizando diferentes materiais e técnicas nos trabalhos pessoais explorando e
pesquisando suas possibilidades;
Observação e análise de diferentes obras de arte, de diferentes estilos e cultura;
Reflexão e discussão sobre apreciação das imagens por meio da LIBRAS, da escrita ou de
registros.
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Educação Física
Conceito de Educação Física: “A arte e a ciência do movimento humano que, através de atividades
específicas, auxiliam o desenvolvimento integral dos seres humanos, renovando-os e transformando-os
no sentido de sua autorrealização e em conformidade com a própria realização de uma sociedade mais
justa e livre”. MEDINA (1983)
Objetivos gerais:
1- IDENTIDADE: Perceber-se como sujeito capaz de desenvolver habilidades e competências
diversas, atuando de forma responsável e consciente.
2- COMUNICAÇÃO: Reconhecer a importância do corpo como instrumento de comunicação no
tempo e no espaço utilizando-o para a construção de sua autonomia e liberdade.
3- AÇÕES NO MUNDO: Ampliar suas vivências sensório-corporais, emocionais e sociais,
analisando-as criticamente e reconhecendo nelas meios para o fortalecimento de vínculos e para a
transformação social.
4- ÉTICA: Respeitar seu corpo e do outro, entendendo as diferentes formas de manifestação e
sentimentos que emanam da relação humana, repudiando qualquer tipo de violência, discriminação,
gênero, racismo e preconceito.
5º ano
Objetivos Específicos:
Desenvolver e aprimorar as capacidades físicas básicas;
Desenvolver e aprimorar as habilidades motoras;
Desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo nos jogos e atividades físicas coletivas
propostas;
Desenvolver aspectos morais e éticos nas relações sociais proporcionadas através dos jogos e
brincadeiras;
Desenvolver e conhecer suas possibilidades humanas (autoconhecimento): a consciência
corporal, a imagem do próprio corpo, o domínio do corpo, primando pela autonomia,
independência e qualidade de vida;
Desenvolver a aprendizagem básica do funcionamento do corpo humano;
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Participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar atitude cooperativa e solidária,
sem discriminar os colegas pelo desempenho, e ou por razões sociais, físicas, sexuais ou
culturais;
Vivenciar, conhecer e desfrutar de atividades lúdicas, organizando-as de forma a propiciar
satisfação pessoal e iniciativa própria;
Envolver-se com os colegas e aprimorar as atitudes de respeito mútuo, dignidade e
solidariedade em situações de jogos e brincadeiras, buscando solucionar os conflitos de forma
não violenta.
Conteúdos:
Desenvolvimento da aptidão física (testes de aptidão física e avaliação da composição
corporal);
Desenvolvimento das capacidades físico-motoras;
Compreensão da diversidade de técnicas corporais possibilitadas pela expressão ginástica;
Resgate de brincadeiras de rua;
Compreensão de alguns aspectos sociais e históricos relacionados aos jogos pré-desportivos;
Valorização e pratica da cooperação e da solidariedade através de jogos cooperativos;
Compreensão de aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes - atletismo, Artes Marciais,
futebol, voleibol, basquete, handebol e badminton;
Desenvolvimento da ética e moral;
Compreensão básica do funcionamento do corpo humano;
Discussão de estratégias a serem utilizadas em situações de jogos e brincadeiras ou outro tipo
de atividade corporal.
6º ano, 7º ano e 8ª série
Objetivos Específicos:
Desenvolver a capacidade de participar de atividades corporais, estabelecendo relações
equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e
de desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais, físicas,
sexuais ou sociais;
Desenvolver a capacidade de repudiar qualquer espécie de violência, adotando atitudes de
respeito mútuo, dignidade e solidariedade nas práticas da cultura corporal de movimento;
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Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações da cultura corporal
do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre pessoas e
entre diferentes grupos sociais étnicos;
Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o
esforço físico e mental em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o
aperfeiçoamento de qualquer qualidade depende de perseverança e sistematicidade;
Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e desenvolvimento que existem nos
diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são
produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o
consumismo e o preconceito;
Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais
adequados para promover atividades corporais de Educação Física e Lazer, reconhecendo-as
como uma necessidade do ser humano e um direito do cidadão, em busca de uma melhor
qualidade de vida;
Desenvolver atitude de cooperação e solidariedade combatendo qualquer forma de
preconceito, racismo e discriminação ao negro, à mulher, à pessoa com necessidades
educacionais especiais, entre outros segmentos discriminados e injustiçados, desenvolvendo e
animando uma consciência social em busca de uma vida mais digna, mais saudável e justa
para todos;
Desenvolver a consciência da importância de se praticar um esporte ou uma atividade física
durante toda a vida, considerando que o mundo esta se tornando cada vez mais sedentário,
obeso e estressado.
Conteúdos:
Desenvolvimento da aptidão física (testes de aptidão física e avaliação da composição
corporal);
Desenvolvimento das capacidades físico-motoras;
Compreensão da diversidade de técnicas corporais possibilitadas pela expressão ginástica;
Compreensão mais aprofundada do funcionamento do corpo humano (fisiologia do exercício e
anatomia);
Compreensão mais aprofundada dos aspectos técnicos e táticos dos jogos e esportes -
atletismo, Artes Marciais, futebol, voleibol, basquete, handebol e badminton;
Vivências em Jogos Cooperativos, Recreativos e Competitivos;
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Participação em campeonatos e torneios (Jogos Escolares, Torneios internos, Torneios
externos, Campeonatos de Badminton, Torneios integrados a outras escolas da rede municipal
de ensino);
Desenvolvimento da ética e moral;
Discussão de estratégias a serem utilizadas em situações de jogos e brincadeiras ou outro tipo
de atividade corporal.
LIBRAS
5º ano, 6º ano, 7º ano e 8ª série
Eixos de Trabalho:
O programa curricular da disciplina de Libras pretende ser um instrumento regulador da sua
aquisição e do seu desenvolvimento, enquanto
primeira língua da Comunidade Surda, nos eixos de
trabalho:
Interação em Libras.
Literatura Visual.
Gramática da Língua de Sinais.
Identidade, Comunidade e Cultura.
1. Interação em Libras: Expressar fluentemente pensamentos e sentimentos, segundo as regras de
uma comunicação visual e ajustando a produção ao contexto e ao interlocutor; compreender
facilmente enunciados formais e informais em Língua de sinais. Esta área contempla, em particular,
competências ao nível da atenção visual, da compreensão (estas duas essencialmente até ao segundo
ciclo), da comunicação interpessoal e em grupo, da produção, incluindo a intencionalidade da
Libras
Interação
Literatura
Visual
Gramática
Identidade, Comunidade e
Cultura
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diversidade comunicativa e de apresentações formais (esta última, sobretudo a partir do segundo
ciclo).
Competências:
1. Atenção visual.
2. Compreensão.
3. Comunicação interpessoal.
4. Comunicação em grupo.
5. Intencionalidade.
6. Diversidade comunicativa.
7. Apresentações formais.
Objetivos Gerais:
Prestar atenção a enunciados de extensão adequada à idade e desenvolvimento e no diálogo
com o outro usar adequadamente sua vez;
Ter uma atitude receptiva e atenta, usando o que observou para responder ou reagir de forma
apropriada;
Em comunicação interpessoal, ter um papel de receptor ativo;
Compreender a importância de todos os elementos que compõem a língua de sinais para
compreensão do que o emissor diz;
Conhecer e aplicar as regras de interação em língua de sinais;
Adquirir a capacidade de se expressar de forma confiante e clara, com adequação ao contexto
e ao objetivo comunicativo;
Comunicar-se em Língua de Sinais de forma apropriada numa variedade de situações;
Explorar e desenvolver ideias através de conversas e debates em grupo;
Respeitar as regras de comunicação em grupo, com pessoas surdas e/ou ouvintes;
Justificar e defender as suas opiniões, apresentando argumentos coerentes;
Distinguir e usar níveis de formalidade adequados às diversas situações de comunicação;
Desenvolver comportamentos e atitudes adequadas à comunicação em diversas situações
formais e informais, com pessoas surdas e ouvintes;
Perceber e analisar a forma como pessoas surdas diferentes se comunicam, adaptando o seu
discurso ao interlocutor;
Dominar progressivamente a compreensão e a produção em gêneros formais e não formais da
Língua de sinais.
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2. Literatura Visual em Língua de Sinais: Compreender, produzir e analisar diferentes tipos de
discursos, ter prazer no uso da língua como entretenimento e arte, ser crítico e criativo, compreender
experiências, interpretar significados. A literatura visual engloba especificamente a compreensão em
geral e a compreensão de narrativas em particular, os jogos linguísticos (sobretudo ao nível da
educação infantil), a análise literária, incluindo a análise de narrativas (evolui lentamente no decorrer
do ciclo), a narrativa humorística e a poesia (com maior enfoque a partir do terceiro ciclo), a
dramatização, as funções da língua (a partir do primeiro ciclo) e a utilização de recursos no decorrer da
vida escolar.
Competências:
Compreensão;
Compreensão de narrativas;
Jogos linguísticos;
Análise literária;
Produção;
Dramatização;
Funções da língua;
Utilização de recursos.
Objetivos Gerais:
Extrair e reter a informação essencial de discursos em diferentes variedades da Língua de
Sinais;
Desenvolver confiança e competência na compreensão de enunciados gestuais;
Identificar o tema, os pontos principais e o sentido global de um enunciado;
Compreender narrativas em Língua de Sinais de complexidade e extensão, apropriadas ao
nível;
Desenvolver a memória visual, criatividade e a sensibilidade estética;
Desenvolver o conhecimento, reconhecer e apreciar diferentes aspectos da literatura em
Língua de Sinais;
Experimentar, criar e apreciar diferentes jogos linguísticos em Língua de Sinais;
Desenvolver a capacidade de raciocínio e o espírito crítico;
Analisar características de diferentes enunciados em Língua de Sinais;
Expressar-se fluentemente em Língua de Sinais, compreendendo e produzindo enunciados
corretos e de diversos tipos;
Criar, desenvolver e manter o interesse pela expressão e comunicação em Língua de Sinais;
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Tornar-se fluente na expressão em Língua de Sinais das suas ideias e experiências;
Criar imagens visuais através dos gestos e expressão facial-corporal;
Desenvolver um estilo pessoal nas suas produções gestuais de diversos tipos;
Criar e desenvolver situações imaginárias através de diálogos e dramatizações;
Desenvolver as suas capacidades cognitivas e de expor seus pensamentos através da Língua de
Sinais;
Reconhecer a importância da Língua de Sinais e do Português escrito como forma de acesso
ao conhecimento;
Relacionar o conhecimento da Língua de Sinais para a aprendizagem de outras línguas.
3. Gramática: Conhecer e analisar os aspectos gramaticais da Língua de Sinais e suas variações
socioculturais, estudar a origem dos gestos e a sua evolução. Este componente abrange a formação de
gestos, as unidades mínimas (parâmetros dos gestos), as classes de gramaticais, os campos semânticos
(desenvolvidos a partir do primeiro ciclo), o vocabulário, a estrutura frasal, a correção linguística, a
variação da Língua de Sinais, a comparação entre línguas gestuais (desenvolvida a partir do segundo
ciclo), o alfabeto digital (desde a educação infantil) e a datilologia e a comparação com a Língua
Portuguesa (a partir do primeiro).
Competências:
Formação de gestos;
Unidades mínimas;
Classes gramaticais;
Campos semânticos;
Vocabulário;
Estrutura frasal;
Correção linguística;
Variação da Língua de Sinais;
Comparação entre línguas;
Datilologia;
Comparação com a Língua Portuguesa.
Objetivos Gerais:
Conhecer os diferentes processos de formação dos sinais;
Identificar os parâmetros dos sinais e utilizá-los adequadamente nas suas produções gestuais;
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Compreender que a escolha dos sinais numa frase ou pequenas mudanças no sinal podem
alterar o significado do que é dito;
Reconhecer a relação entre a forma e o significado dos sinais;
Organizar e relacionar os sinais entre si;
Ter um vocabulário apropriado à sua faixa etária e nível de ensino;
Possuir familiaridade com o vocabulário de variedades da Língua de Sinais;
Desenvolver o conhecimento de vocabulário diversificado;
Desenvolver o conhecimento de estruturas sintáticas de complexidade crescente, aplicando-as
nas suas produções;
Utilizar técnicas de autocorreção para regular a sua expressão;
Comunicar com correção ao nível dos parâmetros, do vocabulário, da morfossintaxe e com
ritmo apropriado ao que quer transmitir;
Desenvolver o gosto e o interesse pelo estudo da Língua de Sinais, respeitando as suas
diferentes variedades linguísticas;
Comparar línguas de sinais para descobrir pontos em comum e diferenças;
Utilizar a datilologia corretamente em situações apropriadas;
Distinguir as estruturas gramaticais das duas línguas.
4. Identidade, Comunidade e Cultura: Conhecer os diversos aspectos culturais e históricos que
definem a Comunidade Surda, pela sua implicação direta ou indireta na vida das pessoas surdas ao
longo do tempo, e desenvolver uma identidade e um autoconceito positivo. Incluem os aspectos
relacionados à identificação, a identidade e a Auto Estima, a valorização da Língua de Sinais, a
diversidade, a comunidade nacional e internacional, a história, as tecnologias, a multiculturalidade e a
cidadania (iniciando no primeiro ciclo).
Competências:
Identificação;
Identidade e Auto – Estima;
Valorização da Língua de Sinais;
Diversidade;
Comunidade;
História;
Tecnologias;
Multiculturalidade;
Cidadania.
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Objetivos Gerais:
Identificar-se como pessoa surda e aos outros como surdos ou ouvintes, encontrando
semelhanças e diferenças entre si e os outros;
Desenvolver a sua identidade e autoestima, conhecendo-se melhor a si próprio e à
Comunidade Surda;
Desenvolver o sentido de pertencimento à Comunidade usuária da Língua de Sinais,
reconhecendo as pessoas surdas como uma minoria linguística e cultural;
Valorizar e respeitar a Língua de Sinais, como uma verdadeira língua;
Valorizar e respeitar a Língua de Sinais, como a língua da Comunidade Surda Brasileira;
Criar o gosto e o sentido de preservação do patrimônio linguístico;
Compreender e apreciar a diversidade dentro da Comunidade Surda;
Desenvolver uma apreciação pelos contributos das pessoas surdas no mundo, através dos
tempos;
Reconhecer os avanços tecnológicos como potencializadores de uma maior inclusão da pessoa
surda na sociedade, assumindo uma posição crítica em relação a estes, avaliando a sua
qualidade e utilidade;
Compreender as diferenças entre as pessoas surdas e ouvintes como diferenças culturais;
Desenvolver a sua autonomia comunicativa, quer com pessoas surdas quer ouvintes, usando
estratégias adequadas;
Desenvolver a sua autoconfiança e autonomia, compreendendo os direitos e deveres da pessoa
surda;
Adquirir conhecimentos sobre a vida das pessoas surdas de forma a perceber o seu papel como
cidadão surdo na sociedade.
Orientações Didáticas:
Interação em contexto natural, com diferentes usuários de Língua de Sinais, de diferentes
grupos etários;
Realização de atividades que propiciem a participação eficaz e uso adequado da LIBRAS em
situações de interação (debates, explanações , entrevistas...);
Elaboração de vários tipos de narrativas;
Descoberta e identificação de unidades, regras e processos da LIBRAS;
Reflexão sobre a qualidade linguística e a adequação das produções com vista à autonomia e
autocorreção;
Contato ocasional com associações e outras escolas de surdos;
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Participação nos eventos e atividades da Comunidade Surda, adequados ao nível etário, quer
como observador crítico quer manifestando-se de diferentes formas.
Inglês
Projeto: TIC`s no Ensino da Língua Inglesa para os Surdos
Para que o ensino de uma língua estrangeira não pareça um tanto arbitrária e desnecessária aos
alunos, algo que tenha de ser cumprido apenas por mera obrigação do currículo é importante
compreender porque temos de aprender outra língua. Nesse sentido, Giroux 2004 explica:
... aprender uma língua estrangeira é um empreendimento essencialmente
humanístico e não uma tarefa afecta às elites ou estritamente metodológica, e a
força da sua importância deve decorrer da relevância de sua função afirmativa,
emancipadora e democrática. (Giroux, 2004)
Tal compreensão é imprescindível, considerando o Inglês, como terceira língua para o surdo
(L3). Sendo assim, a proposta de trabalho apresentada respeitará o desenvolvimento dos
agrupamentos, bem como suas particularidades na aprendizagem dessa língua e incluirá o processo de
pesquisa e aprendizado de alguns sinais da Língua de Sinais Americana (ASL), a fim de que os alunos
surdos ampliem seu conhecimento de mundo e percebam que existem surdos em outros países, que
também se utilizam de Língua de Sinais para se comunicarem, interagirem, apreenderem e
transformarem o mundo. Os objetivos e conteúdos serão elencados de acordo com o processo de
ensino aprendizagem.
Nessa perspectiva, buscando oferecer o ensino da língua inglesa, de forma contextualizada e,
considerando o fato de que vivemos num mundo globalizado é quase impossível pensar num ensino
dinâmico sem incluir nele o viés tecnológico. Nesse cenário, a inserção da Tecnologia da Informação e
da Comunicação, TICs, como ferramenta de ensino se torna necessária, considerando que elas podem
ter um significativo impacto no processo de ensino-aprendizagem desde que, a maneira de ensinar
adotada perceba os estudantes como participantes ativos do processo de aprendizagem e não
receptores passivos de informação, como afirma Perrenoud, 2000:
“As novas tecnologias podem reforçar a contribuição dos trabalhos
pedagógicos e didáticos contemporâneos, pois permite que sejam criadas situações
de aprendizagem ricas, complexas, diversificadas, por meio de uma divisão de
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trabalho que não faz mais com que todo investimento repouse sobre o professor,
uma vez que tanto a informação quanto a dimensão interativa são assumidas pelos
produtores dos instrumentos” (Perrenoud, 2000).
Objetivos Gerais:
Ter o contato com uma nova cultura, demonstrando, com atividades práticas relacionadas à
sua vivência a importância da Língua Inglesa, considerada hoje como instrumento de
comunicação;
Conhecer/ter visão globalizada através de textos informativos sobre países onde o inglês é
língua oficial ou atinge grande parte da população.
Compreender o fenômeno chamado de estrangeirismo e porque a língua inglesa possui tanta
influência nos países, de modo geral, mesmo não sendo a língua oficial deles.
Conteúdos:
6º ano
Objetivos:
Compreender e reconhecer as palavras e seus significados;
Aprender as expressões mais comuns da língua inglesa;
Aprimorar o vocabulário em inglês.
Conhecimento de mundo:
Cores, números, dias, animais, dias da semana, meses;
Família, vestimentas, material escolar, alimentos, bebidas, datas especiais;
Países que utilizam a língua inglesa e ASL;
Sinais em Libras e ASL.
Organização Textual: Calendário, cartões, quadrinhos.
Conhecimento sistêmico:
Exploração de vocabulário;
Exploração de vocabulário, pronomes pessoais.
Exploração de vocabulário, pronomes possessivos e indicativos.
7º ano
Objetivos:
Aprender as expressões mais comuns da língua inglesa;
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Compreender e reconhecer as expressões mais comuns da língua inglesa;
Coordenar informações proporcionadas pelo texto com informações provenientes das imagens.
Aprimorar o vocabulário.
Conhecimento de mundo:
Sinais em Libras e ASL, Datas especiais;
Palavras, termos e expressões do inglês utilizadas no Brasil;
Inglês instrumental na Informática.
Organização Textual: bilhete, diálogos, reportagens.
Conhecimento sistêmico:
Exploração de vocabulário;
Pronomes pessoais, possessivos e indicativos;
Verbos;
Questions Words: What, Who, Why, When, Where, What time, How, How much, How
many.
8ª série
Objetivos:
Compreender textos em Inglês;
Coordenar informações proporcionadas pelo texto com informações provenientes das
imagens;
Compreender e reconhecer as expressões mais comuns da língua inglesa;
Identificar e aplicar os tempos verbais: Simple Present, Simple Past, Past Continuous, Future
Tense.
Conhecimento de mundo: palavras, termos e expressões do inglês utilizadas no Brasil.
Organização Textual: textos narrativos, diálogo, reportagem, notícia.
Conhecimento sistêmico:
Do e does Present Simple;
Verbos, Simple Past;
Future Tense, Past Continuous.
Avaliação
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O processo de ensino/aprendizagem será avaliado de forma contínua, cumulativa e sistemática,
visando diagnosticar e registrar os progressos e dificuldades do aluno e orientar as atividades de
planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
Conteúdo programático geral
Conhecimento de mundo;
Cores, números, dias, vestimentas, família, saudações, material escolar, animais, partes da
casa, alimentos, bebidas, dias da semana, meses;
Datas especiais;
Questions Words;
Palavras, termos e expressões do inglês utilizadas no Brasil;
Países que utilizam a língua inglesa;
Inglês instrumental na informática;
ASL (Amercian Sign Language) - Língua de Sinais Americana
Conteúdo Programático por Ano/ Ciclo
6º ano
I Unidade
Personal Pronouns: I/ You
Verb To be : am are
Possessive adjective: my/ your
Greetings
Numbers – 1-10
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Pronomes Pessoais: Eu / Você
Verbo ser
Adjetivo possessivo: meu / seu
Saudações
Números - 1-10
Vocabulário: LIBRAS e ASL
II Unidade
Personal Pronouns: He/ she/it
Verb To be : is
Possessive adjective: his/her
Demonstratives: This/that
Personal Questions: What/ Where/ How /What
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Pronomes Pessoais: Ele / ela
Verbo Ser: é
Adjetivo possessivo: seu
Demonstrativos: Isso / que
Perguntas pessoais: O que / Onde / Como / O que
Vocabulário: LIBRAS e ASL
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III Unidade
Personal Pronouns: We/You/They
Verb To be : are
Possessive adjective: our/ your/their
Demonstratives: These/ those
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Pronomes Pessoais: Nós / Você / Eles
Verbo Ser: são
Possessive adjetivo: Nossos / seus / seus
Demonstrativos: Estes / aqueles
Vocabulário: LIBRAS e ASL
IV Unidade
Review: Personal Pronoum
Review: Verb To be
Review: Possessive adjectives
Review: demonstratives
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Revisão: Pronome Pessoal
Revisão: Verbo Ser
Revisão: Adjetivos possessivos
Revisão: demonstrativos
Vocabulário: LIBRAS e ASL
7º ano
I Unidade
Verb “to be”
Personal Pronouns
There “to be”
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Verbo “Ser"
Pronomes pessoais
Há "ser"
Vocabulário: LIBRAS e ASL
II Unidade
Present Continuous Tense
Possessive Pronouns
Describing people
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Presente contínuo
Pronomes possessivos
Descrevendo pessoas
Vocabulário: LIBRAS e ASL
III Unidade
Time
Verb “to have”
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Tempo
Verbo ter"
Vocabulário: LIBRAS e ASL
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IV Unidade
The Simple Present
Daily Routine
Vocabulary: LIBRAS and ASL
O presente simples
Rotina diária
Vocabulário: LIBRAS e ASL
8ª série
I Unidade
Past Tense
The Comparative
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Tempo contínuo
O Comparativo
Vocabulário: LIBRAS e ASL
II Unidade
Simple Past - Regular Verbs
The Superlative
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Passado simples - verbos regulares
O Superlativo
Vocabulário: LIBRAS e ASL
III Unidade
Simple Past – Irregular Verbs
Possessive Adjectives x Possessive Pronouns
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Passado simples - Verbos Irregulares
Adjetivos possessivos x Pronomes possessivos
Vocabulário: LIBRAS e ASL
IV Unidade
Conditional Tense
Object Pronouns
Vocabulary: LIBRAS and ASL
Tempo condicional
Pronomes de objetos
Vocabulário: LIBRAS e ASL
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Programa da Tecnologia da Informação
Vive-se hoje a era da globalização, momento em que pessoas e instituições envidam esforços
para se adaptarem às novas exigências da sociedade moderna. Suas características principais são os
grandes e constantes avanços tecnológicos notabilizados, principalmente, nos setores de
telecomunicações e informática. A quantidade, velocidade e profundidade das mudanças acarretadas
por esses segmentos exigem que a sociedade se mobilize para, minimamente, acompanhá-la ou
conhecê-las e, depois, dominá-las com familiaridade e autonomia. (Proposta Curricular, Vol.II, Cad.6,
2007, pg. 49)
“É, portanto, vital para a sociedade brasileira, que a maioria
dos indivíduos saiba operar as novas tecnologias da
informação e valer-se delas para resolver problemas, tomar
iniciativas e se comunicar. Uma boa forma de conseguir isso
é usar o computador como prótese da inteligência e
ferramenta de investigação, comunicação, construção,
representação, verificação, análise, divulgação e produção do
conhecimento. E o lócus ideal para deflagrar um processo
dessa natureza é o sistema educacional.” (Popovic, 1996)
Objetivos Gerais:
Contribuir no processo de construção do conhecimento dos alunos a partir de suas próprias
ações, mentais ou físicas, e fazer uso dos recursos de redes de comunicação e participação em
softwares de autoria;
Prover condições para que os professores possam manter-se atualizados mediante o avanço
constante da tecnologia, ampliando as possibilidades de trabalho pedagógico e promovendo a
integração prática da tecnologia a sua rotina;
Possibilitar aos professores e alunos a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis na
unidade escolar como parte do processo para o desenvolvimento dos projetos educacionais;
Criar espaços de socialização de conhecimentos adquiridos nos projetos desenvolvidos pela
escola.
Objetivos Específicos:
5º ano
Ligar e desligar o computador com autonomia. Localizar suas pastas e arquivos, bem como
salvar seus documentos;
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Fazer uso dos aplicativos disponíveis no OFFICE, bem como de softwares educacionais e de
criação para o desenvolvimento dos projetos previstos para cada ano/ciclo;
Fazer uso da Web através de pesquisas de acordo com os projetos desenvolvidos pelo ciclo.
6º ano
Ligar e desligar o computador com autonomia. Localizar suas pastas e arquivos, bem como
salvar seus documentos;
Fazer uso dos aplicativos disponíveis no OFFICE, bem como de softwares educacionais e de
criação para o desenvolvimento dos projetos previstos para cada ano/ciclo;
Fazer uso da Web através de pesquisas de acordo com os projetos desenvolvidos pelo ciclo.
Criar seu e-mail;
Fazer uso dos equipamentos tecnológicos disponíveis como câmera digital, filmadora,
projetor.
7º ano e 8ª série
Ligar e desligar o computador com autonomia. Localizar suas pastas e arquivos, bem como
salvar seus documentos;
Fazer uso dos aplicativos disponíveis no OFFICE, bem como de softwares educacionais e de
criação para o desenvolvimento dos projetos previstos para cada ano/ciclo;
Fazer uso da Web através de pesquisas de acordo com os projetos desenvolvidos pelo ciclo;
Utilizar seu e-mail para troca de informações e atividades de acordo com os projetos
desenvolvidos pelo ano/ciclo;
Fazer uso dos equipamentos tecnológicos disponíveis como câmera digital, filmadora, projetor
com autonomia e responsabilidade.
Professores
Incentivar os professores para uso autônomo do laboratório de informática;
Dar subsídios para a utilização dos recursos tecnológicos existentes na escola.
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EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
APRESENTAÇÃO
A Seção de Laboratório e Educação Tecnológica apresenta diversas estratégias para o
desenvolvimento de projetos educacionais nas Unidades Escolares. Uma das estratégias são as
propostas de trabalho junto ao Núcleo de Ciência e Tecnologia – NTC com o objetivo de divulgar a
ciência e a tecnologia, discutir os impactos destas na trajetória humana e promover a vivência com o
conhecimento científico, a partir da investigação e do estudo de conceitos de forma lúdica e interativa.
Para os nossos alunos surdos se constituiu numa ferramenta de extrema importância, pois é um
meio de discutir a ciência e a tecnologia utilizando diferentes recursos visuais e concretos,
viabilizando a pesquisa colaborativa, discussão em grupo e a tomada de decisões para a solução de
problemas e desafios do cotidiano.
Objetivos Gerais:
Estimular o trabalho com Educação Tecnológica e a Robótica Educacional na escola;
Contribuir para o desenvolvimento de projetos relacionados à Ciência e Tecnologia, visando
garantir acesso ao conhecimento científico e tecnológico;
Elevar a frequência de atividades científicas, lúdicas e interativas oferecidas aos alunos da
escola;
Promover uma exposição dos trabalhos realizados com a robótica e/ou educação tecnológica.
Promover a Inclusão Digital da comunidade escolar interna (equipe gestora, professores e
funcionários).
Objetivos Específicos:
Oferecer subsídios aos professores da educação infantil e ciclos I e II do ensino fundamental
para que os mesmos possam elaborar propostas de trabalho com a educação tecnológica de
acordo com os temas propostos no PPP da escola de cada ano/ciclo;
Desenvolver com os alunos do 5º ano proposta de trabalho com a robótica educacional;
Incentivar e promover a participação dos alunos e professores na exposição dos trabalhos
realizados durante o ano letivo.
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ROBÓTICA EDUCACIONAL
Etapas do trabalho:
Discussão sobre o significado e o sinal de tecnologia;
História do desenvolvimento tecnológico: http://www.youtube.com/watch?v=_o5_ZDhHF1A
Filme: “Das cavernas”;
Jogo: “Robô em ação” – Em duplas: um programador e um robô. O programador estabelece
comandos e o robô executa-o;
Observação do entorno escolar e levantamento e registro de possíveis robôs existentes;
Construção de máquinas e ou robôs observando os elementos existentes nos mesmos:
engrenagens, roldanas, eixos, rodas, etc.;
Interpretação / leitura de manuais de instruções para construção com Lego, partindo do nível
básico e evoluindo conforme o desenvolvimento dos alunos;
Exploração do Programa Lego Designer;
Discussão sobre o funcionamento e função dos elementos observados no item anterior;
Utilizar os diversos tipos de acionadores;
Organização dos alunos em duplas para construção de maquetes em consonância com os
projetos coletivos da escola;
Introdução à Robótica Alternativa e desenvolvimento de atividades utilizando sucatas;
Exposição dos trabalhos desenvolvidos durante o ano letivo.
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3. ROTINA
3.1. Rotina / Organização do Tempo / Espaço
A EMEBE ”Neusa Bassetto” atende alunos surdos nos níveis: Ensino Fundamental I e II. (ciclos
II,III e IV. O ciclo inicial este ano não será atendido, pois a não autorização de matrículas novas pela
S.E. nos últimos três anos, devido a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva, ocasionou de forma gradativa a redução das turmas.
Para tanto, organizamos a escola em dois períodos, sendo:
Período da Manhã:
Turmas atendidas:
- Ensino Fundamental – Ciclos Inicial, II, III e IV
Horário de entrada: 07h15 às 07h30
Horário das aulas: 07h30 às 12h30
Horário do intervalo / lanche: 09h10 às 09h30
Horário do almoço: 12h10 às 12h30
Período da Tarde:
- Oficinas Pedagógicas
Horário das aulas: 13h00 às 16h20
Horário de Intervalo: 14h30 às 14h50
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3.2 ROTINA – Equipe de Gestão
Diretora: Cristiane do Prado Bombonati Gori
Horário de trabalho: 2ªf 7h30 às 17h00; 3ªf 07h30 às 17h00; 4ªf 07h30 às 17h00; 5ªf 07h30 às 16h30; 6ªf 07h30 às 17h00.
Almoço – 13h00 às 14h30 e 12h00 às 13h00(3ª feira)
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Manhã
Organização do fluxo
interno de documentos;
Acompanhamento da
entrada, almoço e saída
dos alunos;
Reunião entre Equipe
Gestora.
Acompanhamento da
entrada, almoço e saída
dos alunos;
Reunião Mensal com
APM e Conselho de
Escola
Atendimento às famílias e
alunos (conforme
demanda)
Acompanhamento das
demandas da escola.
Acompanhamento da
entrada, almoço e saída
dos alunos;
Organização da
documentação da APM;
Atendimento às famílias
e alunos (conforme
demanda).
Organização do fluxo
interno de documentos.
Acompanhamento da
entrada, almoço e saída dos
alunos;
Reunião de Diretores
(Conforme Calendário)
Organização do fluxo
interno de documentos;
Acompanhamento da
entrada, almoço e saída dos
alunos;
Organização do
cardápio semanal da
merenda
Tarde
Acompanhamento das
demandas da escola;
Atendimento geral
(funcionários, professores,
comunidade);
Acompanhamento das
oficinas e saída dos
alunos.
Fechamento da pauta da
reunião de HTPC em
conjunto com a CP
HTPC Organização do fluxo
interno de documentos;
Reunião entre Equipe
Gestora e OP
(quinzenal).
Acompanhamento das
demandas da escola;
Acompanhamento das
oficinas e saída dos alunos.
Organização do fluxo
interno de documentos;
Reuniões mensais com
Equipe de Apoio;
Acompanhamento da
Oficina de Libras com
Funcionários.
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Coordenadora: Silvia Cristina Pontes Fernandes
Horário de trabalho: 2ªf 07h30 às 17h30, 3ªf 07h30 às 17h00; 4ªf 07h30 às 17h30; 5ªf 07h30 às 17h00; 6ªf 07h30 às 12h30.
Almoço - 12h00 às 13h00
Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Manhã
Acompanhamento da
entrada dos alunos;
Acompanhamento do
trabalho pedagógico,
análise e devolutiva dos
Planos de Ação.
Análise e autorização de
atividades pedagógicas;
Reunião entre Equipe
Gestora;
Outros assuntos e
demandas.
Acompanhamento da
entrada dos alunos;
Fechamento da pauta do
HTPC e respectivas
formações;
Outros assuntos e
demandas.
Reuniões mensais do
Conselho de Escola e APM.
Acompanhamento da
entrada dos alunos;
Estudo: Formação Pessoal.
Outros assuntos e
demandas.
Acompanhamento da
entrada dos alunos;
Acompanhamento do
lanche e intervalo;
Outros assuntos e
demandas;
*Reuniões com a chefia.
*esporádicas
Acompanhamento da
entrada dos alunos;
Acompanhamento do
trabalho pedagógico,
análise e devolutiva dos
Planos de Ação;
Análise e autorização de
atividades pedagógicas;
Acompanhamento do
lanche e intervalo;
Outros assuntos e
demandas.
Tarde
Continuação do
Acompanhamento do
trabalho pedagógico,
análise e devolutiva dos
Planos de Ação.
Planejamento do H.T.P.C.
Acompanhamento das
Oficinas Pedagógicas;
Outros assuntos e
demandas;
Acompanhamento da saída
dos alunos;
Acompanhamento das aulas
de Tai Chi Chuan para
comunidade.
Coordenação e orientação
do H.T.P.C.
Reunião entre Equipe
Gestora e OP (quinzenal).
Acompanhamento das
Oficinas Pedagógicas;
Acompanhamento da saída
dos alunos;
Acompanhamento das
aulas de Tai Chi Chuan para a
comunidade;
Outros assuntos e
demandas.
Formação com os
Auxiliares de Educação e
Inspetor sobre Surdocegueira
e Múltipla Deficiência;
Outros assuntos e
demandas;
Acompanhamento da
saída dos alunos.
Flexibilização.
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3.3 Estudo de Meio
“O fato de me perceber no mundo, com o mundo e com o outro, me põe numa posição em face do
mundo que não é a de quem nada tem nada a ver com ele.”
Paulo Freire, 2002, p.60
Fundamental I e II
Sabina Escola Parque do Conhecimento
Instituto Tomie Otake
Museu Catavento
No decorrer do ano letivo poderão ser acrescidos outros Estudos de Meio que no momento
estão em aberto.
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4. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
Avaliação Qualitativa
Na avaliação o objetivo primordial é promover o máximo possível do sujeito. Fundamenta-se na
concepção de sujeito, onde todo aluno é uno quanto a sua individualidade (história de vida, experiência,
constituição familiar, etc.) e universal quanto a sua filiação a humanidade.
A avaliação visa o ajuste da intervenção pedagógica ao processo de aprendizagem, respeitando-se a
diversidade e potencialidades para aprender e é centrada no sujeito sem perder-se no individualismo vazio,
pois se norteia pelo pressuposto teórico que Educação é um discurso social construído historicamente, e que
aprender é propiciar meios para que o aluno transite e faça parte das diferentes cenas discursivas – política,
econômica, acadêmica, etc. Isto significa que a avaliação deve ter um olhar para aprender a aprender,
aprender a ser e aprender a conviver (Edgar Moran), que garante como foi citado, fazer parte da cena
discursiva.
Os educandos participarão da avaliação contínua de sua aprendizagem, de modo a ganhar mais
consciência e controle sobre seus conhecimentos.
A qualidade não se expressa diretamente em números, mas referencia-se indiretamente através de
indicadores que apontam para a formação ética, humana, tais como: trato, atenção, solidariedade e cidadania.
No lado formal são critérios de qualidade:
Capacidade de pesquisa para “ler” e/ou discutir, criticamente a realidade e expressá-la em sua língua
(Libras) e/ou Português;
Elaboração própria para saber constituir seu próprio conhecimento;
Teorização da prática, saber intervir criticamente nas situações problemas do cotidiano;
Autonomia para buscar atualizar-se permanentemente.
Sugestões para Avaliação Final
A avaliação global e permanente, durante todo o processo dos Ciclos deve ter em vista o avanço na
totalidade do conhecimento.
Assim, os critérios de avaliação final devem referir-se sempre aquelas aprendizagens essenciais e a
aquelas que os educandos teriam condições de apropriar-se no período estabelecido pelo ciclo e currículo.
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Como foi observada acima, a Língua Portuguesa é considerada a Segunda Língua e, portanto não
classificatória, considerando-se o tempo lógico (conforme a especificidade de cada aluno) e não o
cronológico.
Analisar o processo de avaliação tendo como referência a pesquisa e investigação tem como eixo não
os procedimentos e instrumentos, mas os princípios e fins.
Neste sentido, o sucesso/insucesso e acerto/erro podem ser pontos de partida para o avanço na
investigação escolar: "Erro" passa a ser compreendido como algo dinâmico, como caminha para o avanço,
servindo de suporte para a qualificação daquilo que acontece com os alunos.
Avaliar os alunos com ênfase no processo e não no produto, onde o educador avalia os seus progressos
e propõe aquisições (desafios) mais complexas, necessariamente deve conter a opção de que todos estejam
envolvidos num processo ensino-aprendizagem com base na construção do conhecimento.
Observar e registrar nos fornece dados sobre o conhecimento do nosso aluno, subsidia nossa ação
pedagógica, fazendo parte do processo de avaliação.
Portanto, o processo de avaliação passa por uma série de procedimentos, não se restringindo apenas a
uma verificação do desempenho do aluno, mas também um instrumento de avaliação da adequação dos
procedimentos pedagógicos em relação ao grupo e aos indivíduos deste grupo.
A avaliação escolar é um instrumento a favor do aluno e não instrumento de controle e poder. Assim
entendida a avaliação será permanente e contínua e terá por objetivo diagnosticar o estágio de
desenvolvimento, adequação das estratégias, refletir sobre o ato educativo e propostas de ação pedagógica
para prosseguimento do processo ensino - aprendizagem.
A partir do diagnóstico da avaliação o aluno, quando necessário, será encaminhado ao Programa de
Apoio a Aprendizagem, em período contrário de aula e só interrompido quando superada a dificuldade.
Serão considerados como critérios de avaliação:
Participação;
Assiduidade;
Responsabilidade;
Desenvolvimento individual.
Como instrumento de avaliação considerará:
Observação direta e indireta;
Participação geral e em sala de aula;
Provas objetivas: escrita e em Libras;
Exercícios;
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Trabalhos em grupo;
Pesquisa;
Lição de casa;
Auto Avaliação;
Registro de professor e de aluno.
Os resultados do processo de avaliação contínua terão a seguinte periodicidade e serão expressas da
seguinte forma:
4.1. Ensino Fundamental
Além da avaliação qualitativa descrita acima, temos também a avaliação quantitativa, devido ao
Regimento Escolar do Estado seguido pela escola, onde através de conceitos e menções, ao término de cada
trimestre, resulta da análise do processo educativo.
Avaliação Quantitativa
Os conceitos e menções serão expressos da seguinte forma, seguindo o regimento ainda em vigor:
I - menção A: atingiu plenamente todos os objetivos.
II - menção B: atingiu todos os objetivos.
III - menção C: o aluno atingiu os objetivos imprescindíveis – menção mínima para a aprovação.
IV - menção D: o aluno atingiu parte dos objetivos essenciais.
V - menção E: o aluno não atingiu os objetivos essenciais.
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5. ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
Planejamento
Os professores ao início do ano letivo e após realização das sondagens que norteiam a escolha dos
objetivos e conteúdos planejam o trabalho anual.
Os objetivos direcionam a escolha dos conteúdos, considerando-os de forma que sejam meios para
desenvolver capacidades nos alunos, proporcionar significativos culturais e instrumentalizar para a
compreensão da realidade.
Partindo do Planejamento Anual, ao início de cada trimestre são destacados os objetivos e conteúdos
para o trabalho trimestral.
Dentro dos objetivos e conteúdos elencados para o trabalho no trimestre, os professores em seus
momentos de planejamento semanal, organizam as intervenções didáticas, uma vez que tais intervenções
organizam o trabalho didático em sala de aula, incluindo a seleção de atividades, seleção de material, a
organização do espaço/tempo, a organização dos alunos nos agrupamentos e consignas.
Os professores participam da reunião do HTPC todas às terças - feiras, onde é reservado conforme a
pauta do dia, um tempo para planejamento do Plano de Ação quinzenal posterior à reunião (planej. por ano
ciclo), como também os professores realizam seu planejamento em seus respectivos horários de H.T.P.
(planej. individual). Este Plano de Ação é entregue a coordenação toda sexta - feira, para verificação e
devolutiva por escrito até segunda-feira da próxima semana, com intervenções que se fizerem
necessárias, sugestão de atividades, combinados, entre outros. Os professores são divididos em dois
grupos para organização da análise e devolutiva pela coordenadora, sendo a entrega quinzenal para cada
grupo, desta forma a coordenadora acompanha os planos semanalmente, porém de grupos diferentes. O
documento viabiliza o acompanhamento das atividades propostas e as estratégias do professor para alcançar
os objetivos propostos para os trimestres, permitindo maior aproximação da coordenadora com a prática
pedagógica. Ao final de cada trimestre e para o Conselho de Classe, a partir deste ano, o professor
apresentará por escrito e não mais oralmente, uma síntese do trabalho desenvolvido, registro que de certa
forma tem um caráter formativo, uma vez que promove a reflexão sobre a prática, sobre a clareza dos
objetivos e a intencionalidade de suas ações. A síntese geral do Conselho de Classe continuará sendo
registrada pela coordenação na Ata do Conselho de Classe.
Esta síntese apresenta o desempenho e participação dos alunos nas atividades propostas, destacando o
que foi produtivo, o que necessita de maior intervenção e replanejamento, trazendo a reflexão do trabalho
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frente às intervenções didáticas aplicadas para que os objetivos sejam alcançados, é um resgate do trabalho
que compõe e completa a Ficha de Rendimento, uma vez que as observações feitas pelo professor dizem
respeito ao desenvolvimento e envolvimento da sala diante das atividades propostas e que vem ao encontro
dos objetivos traçados na Ficha de Rendimento, discutida e elaborada em reuniões de HTPC trimestralmente
e levadas para discussão de caso em Conselho de Classe.
Registro
A escola atende aos segmentos: Fundamental I e II, cada um tem suas características e especificidades,
sendo assim, a forma de como se faz o registro fica a critério de cada segmento e de cada professor,
entendendo o registro com uma forma particular de acompanhamento do desenvolvimento dos alunos, sua
relação com a aprendizagem, o olhar de cada professor e sua atitude reflexiva.
Os registros são compartilhados em reunião de Conselho de Classe, bem como o Portfólio dos alunos,
que mostra o percurso e seu desenvolvimento durante o ano letivo. Estes registros também são
compartilhados em atendimento a pais, Reunião de Pais, H.T.P.C. entre outros conforme a demanda e
necessidade.
Os registros das ações formativas da Equipe Gestora tanto em H.T.P.C., como em Reunião
Pedagógica, Conselho de Classe e Reuniões de Pais, são realizados em forma de Ata, ficando os mesmos
acessíveis a toda Equipe Escolar.
5.1. Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) / Horário de
Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) / Horário de Trabalho Pedagógico
( HTP )
HTPC terças – feiras das 13h10 às 16h10
O Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC) refere-se às horas de trabalho do professor em
atividades coletivas destinadas ao aperfeiçoamento profissional em consonância com o Projeto Político
Pedagógico e a prática docente da Unidade Escolar e/ou em outros locais devidamente justificados pelo
plano de formação do coletivo docente, sem a presença de alunos e sob a orientação e coordenação da equipe
de gestão.
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HTP – Organizado observadas as especificidades que compõem as diferentes jornadas de
trabalho, estabelecido na Resolução 28/2012 – Art.4º.
O Horário de Trabalho Pedagógico (HTP) é o período destinado às atividades como planejamento
(elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos), registros, organização de portfólios,
devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em
Conselhos de Escola e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela
equipe gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de Educação.
Horário de Trabalho Pedagógico Livre (HTPL)
O Horário de Trabalho Pedagógico Livre (HTPL) é o período destinado às atividades de planejamento
sem horário e local determinado, porém com carga horária a ser cumprida semanalmente e obedecendo as
especificidades que compõem as diferentes jornadas de trabalho.
6. AÇÕES COMPLEMENTARES
6.1. Programa de Apoio à Aprendizagem
O Apoio Pedagógico auxilia o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-
lhe instrumentos para que possa buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo. Caracteriza-
se por um acompanhamento mais individualizado, focando nas necessidades educacionais mais específicas
do aluno.
Os critérios de encaminhamento priorizam os alunos que apresentam defasagem em relação aos
objetivos estabelecidos para o ano/ciclo e que não foi superada pelas atividades propostas e intervenção de
sala de aula, diversificando desta forma, as possibilidades de atendimento qualificando as ações pedagógicas.
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Objetivos Gerais:
Superar as defasagens em relação aos objetivos estabelecidos para o ano/ciclo;
Avançar em seu processo individual de aprendizagem;
Buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo.
POSSIBILIDADES DE ORGANIZAÇÃO DO PAA NA UNIDADE ESCOLAR
Atendimento no contraturno (Compondo com as oficinas Pedagógica, com as aulas de Informática
com ênfase no Português como segunda língua)
Os atendimentos no contra turno ocorrerão na unidade escolar, em período contrário às aulas, sem
prejuízo da frequência nos horários normais.
O professor juntamente com o Conselho de Classe encaminha os alunos para o Apoio Pedagógico a
partir do diagnóstico das dificuldades.
O Professor do contra turno elaborará um projeto de trabalho específico para cada agrupamento, além
de um portfólio e os registros indicadores das aprendizagens.
Parceria entre Professores
Trabalho realizado entre professores em horário regular.
Pode ser desenvolvido de diferentes maneiras:
Trabalho coletivo com a classe, possibilitando ao professor, momentos individualizados com os
alunos;
Trabalho individualizado com os alunos sob a orientação do professor da classe;
Confecção de materiais;
Participação em atividades extraclasse.
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VI. Calendário Escolar Homologado
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VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Porto Alegre, Mediação, 1999. v. 2, p. 59-81.
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FERREIRA BRITO, L. Por uma gramática da língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
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FREIRE, Madalena; DAVINI, Juliana; CAMARGO, Fátima; MARTINS, Miriam Celeste.
Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão: instrumentos Metodológicos II.
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VIII. ANEXOS
1. BIOGRAFIA DA PROFESSORA NEUSA BASSETTO
Neusa Bassetto foi educadora na Região do Grande ABC e teve sua vida voltada à educação dos
deficientes audiovisuais.
Nasceu em Franco da Rocha, São Paulo, em 11 de abril de 1942 e faleceu aos 38 anos, vítima
de leucemia no dia 18 de fevereiro de 1980.
Foram seus pais Noris Bassetto e Ofélia Aparecida Bassetto.
Fixou-se em São Caetano do Sul onde residiu boa parte de sua vida na Rua Castro Alves, n.º
1007.
Completou o curso primário no Grupo Escolar “Sylvio Romero” em São Caetano do Sul em
1952. No Instituto de Ensino de São Caetano do Sul fez o ginasial e a seguir matriculou-se no curso de
Secretariado na Escola Técnica de Comércio “Senador Fláquer” em Santo André.
Cursou o Magistério na Escola Normal Particular “Nossa Senhora da Glória” no período de
1965 a 1966.
Apesar de uma sólida cultura linguística, sentiu uma forte inclinação para o ensino de
deficientes auditivos, realizando um curso de especialização no Instituto de Educação Caetano de
Campos (1968) e depois realizou outro na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1969).
A 1ª Dama da Cidade de São Paulo Sra. Maria do Carmo Sodré foi à responsável pela
subvenção de sua bolsa de estudos, que lhe permitiu cursar sua especialização no ensino de deficientes
audiovisuais na “Perkins School for the Blind” em Boston, Mass, Estados Unidos (1970).
Diplomou-se em Psicologia pelo Instituto Metodista de Ensino Superior (1977) em São
Bernardo do Campo.
Foi contratada como estagiária em Psicologia no Serviço de Educação Especial de Rudge
Ramos.
Com grande entusiasmo aprimorou seus conhecimentos em diversos campos: Curso de
Recreação Infantil, Estudos Pedagógicos, Psicologia da Aprendizagem, Curso sobre Visão Reduzida.
Sempre dinâmica e interessada mais uma vez, visando aprofundar seus conhecimentos, fez um
curso de Atualização na Educação do Deficiente Audiovisual, em Saint Michieslgestel, Holanda
(1973).
Participou como observadora na I Conferência Mundial sobre Serviços para o Surdo-Cego
Jovem e Adulto, em Nova Iorque, Estados Unidos (set/1977).
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Atuou como Coordenadora da Comissão Científica, do I Seminário Brasileiro de Educação do
Deficiente Audiovisual – I SEDAV, em São Paulo (nov./1977).
Proferiu várias palestras, dentre elas: sobre Portadores de Múltiplas Deficiências, para o 4º e 5º
ano do Curso de Psicologia, na Faculdade de Ciências Humanas, da HUMEC, em Belo Horizonte
(28/05/1975) sobre as Deficiências Auditiva e Visual Conjugadas, durante a Semana do Excepcional
(agosto de 1977), promovida pela Secretaria de Educação e Cultura de São Bernardo do Campo.
Ministrou curso na área de “Múltiplas Deficiências: Surdo-Cego”, como parte do Encontro de
Professores e Especialistas, do Ensino Educacional do Distrito Federal, Brasília (1976).
Iniciou sua carreira como secretária e posteriormente como secretária bilíngue (português –
inglês) até agosto de 1972, trabalhando meio período. Paralelamente passou a dedicar-se à carreira de
professora de deficientes auditivos em classe anexa na Escola Estadual de 1º Grau Senador Fláquer, de
março de 1969 a dezembro de 1970.
No período de fevereiro de 1971 a dezembro de 1977 trabalhou como professora de deficientes
audiovisuais, em São Caetano do Sul.
Trabalhou como professora de deficientes auditivos no Núcleo de Educação dos Deficientes da
Audiocomunicação em São Bernardo do Campo, de agosto de 1972 a dezembro de 1975.
Concomitantemente ficou contratada como estagiária em Psicologia no Serviço de Educação
Especial de Rudge Ramos, entrando na área de deficientes auditivos (fevereiro de 1974 a dezembro de
1977).
Retorna a São Caetano do Sul ocupando o cargo de Diretora Executiva da Escola de Educação
Especial “Anne Sullivan”, a partir de janeiro de 1978, função esta que deveria atuar por apenas dois
anos, encerrando para sempre suas atividades de uma vida dedicada à educação dos deficientes
audiovisuais, pois fora vítima de uma forte leucemia.
Segundo Vicente Bastos (Diretor do Departamento de Educação e Cultura de São Caetano do
Sul) “O Brasil perdeu um de seus patrimônios científicos, pois além de reativar o ensino especial aos
deficientes audiovisuais, Neusa também participou na continuidade de trabalho semelhante em outros
Estados”.
Deixou na memória de muitos a lembrança de sua personalidade de luta, que vai se manter viva
através de seus feitos concretos, personalizados... “Uma reunião de trabalhos concentrados em apenas
um objetivo: a educação dos deficientes auditivos, substituindo a sofisticação de aparelhos pela
aproximação humana.”
A Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo homenageou a professora “Neusa Bassetto”,
dando seu nome à Escola de Educação dos Deficientes da Audiocomunicação, situada no Rudge
Ramos. O artigo desta nomeação saiu no Jornal Diário de São Paulo dia 30/08/80.
Na solenidade compareceu o Prefeito Tito Costa, os familiares de Neusa Bassetto, várias
autoridades e também o Secretário de Educação e Cultura e Esportes de São Bernardo do Campo,
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Professor Fernando Lessa, que se referiu a Neusa “como figura humana cuja predestinação era ensinar
os necessitados de carinho e ajuda”.
A Diretora da Escola, Professora Margaret Lídia Serraglia também fez um retrospecto da vida
da homenageada e em seguida a professora Nice Tonhozi Saraiva, assessora técnica da Escola “Anne
Sullivan” de São Caetano do Sul, comparou Neusa Bassetto às duas grandes professoras de
deficientes: “Helen Keller e Anne Sullivan”.
Podemos afirmar que Neusa Bassetto, tanto como simples professora, pesquisadora, lutadora ou
diretora, teve importância capital para os destinos da cultura surda, deixando sua influência e espírito
de luta às gerações futuras.
2. ESTRUTURA FÍSICA
DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FÍSICOS:
ÁREA:
Do terreno – 3.408 m² De construção – 1.540 m²
Inauguração – 1988
DESCRIÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS:
Pavimento Térreo:
Secretaria 01
Diretoria 01
Coordenação Pedagógica.............................................................01
Sala de Apoio Pedagógico 01
Sala de Recursos 01
Sala de Inspetores 01
Sala de Professores 01
Sala de Reuniões 01
Sala de Teatro 01
Sala de Arte 01
Laboratório de Informática 01
Sala de TV e Vídeo 01
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Sala de Atendimento 02
Sala de Arquivo 01
Sala de Almoxarifado 01
Banheiro de Alunos 02
Banheiro de Funcionários 02
Palco 01
Refeitório 01
Sala de Ed. Física 01
Cozinha 01
Dispensa 01
Vestiário de Funcionários 01
Vestiário de Alunos 02
Pavimento Superior:
Salas de Aula 15
Sala de Atendimento 01
Sala de Brinquedo 01
Banheiro de Alunos 02
Cozinha Pedagógica 01
Sala de Material Pedagógico 01
Área externa:
Quadra Coberta 01
Lixeira 01
Biblioteca Interativa. .01
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3. PROJETOS
Projeto Oficinas Pedagógicas
“Só faz sentido pensar na ampliação da jornada escolar, ou seja, na implantação de
escolas de tempo integral, se considerarmos uma concepção de educação integral
com a perspectiva de que horário expandido represente uma ampliação de novas
oportunidades e situações que promovam aprendizagens significativas e
emancipadoras.”
(Gonçalves 2006b p 04)
Justificativa:
Nossa escola, ao longo de 60 anos, passou por adequações pedagógicas que abrangeram
diferentes concepções de ensino no que se refere à Educação de Surdos. A escola trabalha com uma
Proposta Bilíngue, onde a primeira língua é a Língua de Sinais e a segunda é a Língua Portuguesa.
Também houve mudanças administrativas de acordo com o governo em gestão.
Apesar de todas as mudanças, a escola sempre primou pela educação de qualidade para alunos
surdos.
O presente projeto conserva e aprimora o atendimento aos educandos, “Projeto Oficinas
Pedagógicas”, foi pensado e estruturado pela Equipe Escolar na busca do atendimento aos alunos com
atividades extras curriculares em período contrário, através de uma proposta pedagógica que tem como
objetivo o pleno desenvolvimento dos mesmos.
A iniciativa nasceu não só da percepção por parte da Equipe Escolar da necessidade deste tipo
de atendimento para os nossos alunos, como também, da avaliação dos Índices de Qualidade
Educacional realizado com a comunidade escolar ao final de 2011, onde se evidenciou o desejo dos
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pais no que se diz respeito ao retorno das atividades anteriormente desenvolvidas com os alunos como:
Oficina de Artes, Teatro e Capoeira.
Além do atendimento educacional no turno regular, atividades pedagógicas como: Futsal, Artes
Marciais, Pré – Desportivo, Badminton, Teatro, LIBRAS, Jogos Matemáticos e Tecnologia/Português
L2, no turno inverso, atenderão aos alunos com aulas ministradas pelos professores de 40hs da U.E.
A essência do projeto é oportunizar aos alunos a ampliação de suas competências em LIBRAS e
Língua Portuguesa, para além da permanência na escola, garantindo os princípios de permanência e
sucesso escolar. Ocorrerá três vezes por semana em período integral, onde o aluno assistirá às aulas
durante o período da manhã e ampliará o aproveitamento escolar com as oficinas no período da tarde.
A ampliação do tempo de permanência dos alunos na escola contribuirá para transformação do
processo de ensino aprendizagem, à medida que proporcionará teoria e prática, conhecimento e
experiência, competências e referências enquanto cidadãos, através de atividades articuladas ao lúdico,
esportivo, educacional e social.
A participação dos mesmos nas oficinas oportunizará o resgate da autoestima, o
desenvolvimento das potencialidades e a diminuição da vulnerabilidade social, uma vez que trará
segurança para a família, à medida os filhos estarão afastados das ruas e consequentemente do possível
envolvimento com a realidade das drogas e do crime que assola nossa sociedade, já que residem em
sua maioria em locais de muita vulnerabilidade social.
A constituição de 1988, em seu parágrafo dedicado a educação art. 205 e 208 traz:
“A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com
a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho: (...)”, tendo como deveres do estado:“ (...) ensino
fundamental obrigatório gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a eles não
tiveram acesso na idade própria; atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino; educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até
5 ( cinco ) anos de idade; oferta de ensino noturno regular, adequado as condições do educando;
atendimento do educando no ensino fundamental, através de programas suplementares de material
didático – escola, transporte, alimentação e assistência à saúde (...)”.
Assim, evidenciamos que há muito tempo existem problemas relacionados à educação e a
necessidade de se pensar em ações dentro da escola para o acesso e a garantia de permanência na
escola com uma educação de qualidade, considerando-se as necessidade e individualidades de nossos
educandos.
O PNE traz, em seu capítulo relativo ao ensino fundamental, metas para a implantação do tempo
integral nesse nível de ensino as quais destacam as que seguem:
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Meta nº 21 ampliar progressivamente a jornada escolar visando expandir a escola de tempo
integral, que abranja um período de pelo menos sete horas diárias, com previsão de professores e
funcionários suficientes.
Meta nº 22 prover, nas escolas de tempo integral, preferencialmente para as crianças de
famílias de menor renda, no mínimo duas refeições, apoio às tarefas escolares, prática de esportes e
atividade artística...
Para Gadotti,
(...) lutar por uma escola autônoma é lutar por uma escola que projete uma sociedade. Pensar
numa escola autônoma é lutar por ela, é dar um sentido novo à função social da escola e do educador
(...) (1992).
Nos, equipe escolar, entendemos a educação como fundamental para a construção de uma
sociedade que orienta suas ações para a inclusão social e o bem estar de nossos alunos.
Partindo desse pressuposto, fundamentamos nossa proposta como segue acima, considerando a
realidade e necessidade de nossos alunos, através de um trabalho de parceria entre toda equipe escolar,
oportunizando ao aluno expressar-se em diferentes linguagens e propiciando a inclusão dos saberes.
Objetivos Gerais:
Educar os alunos para o pleno exercício da cidadania orientando-o para a vida;
Criar hábitos de estudo, aprofundando os conteúdos vivenciados no turno regular;
Vincular atividades pedagógicas as rotinas diárias de recreação, atividades esportivas e
estudos complementares;
Propiciar a troca da língua tendo como referência os alunos mais velhos;
Propiciar a interação entre os alunos nas diversas atividades oferecidas;
Desenvolver e ou resgatar a autoestima do aluno;
Avançar no desenvolvimento das aprendizagens.
Conteúdos Atitudinais:
Valorização da cooperação e solidariedade;
Valorização e prática do diálogo;
Busca de conhecimento, da diversidade e da atitude crítica;
Respeito a si mesmo e ao outro;
Enfrentamento do desafio de experimentar e enfrentar situações novas;
Legitimação das necessidades de elaboração de regras e combinados.
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Conteúdos Conceituais:
Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados às brincadeiras, atividades
esportivas, artísticas, atividades expressivas, jogos e tecnologia;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Compreensão do processo expressivo como linguagem artística e cultural;
Desenvolvimento da capacidade de adaptar espaços, materiais e regras na criação de jogos.
Conteúdos Procedimentais:
Participar de jogos, esporte, arte, atividades de tecnologia da informação, oficinas de LIBRAS
e Apoio Pedagógico;
Vivência de diferentes papéis, assumidos no contexto das manifestações da cultura corporal e
artística.
Atividades Previstas no Contraturno:
Teatro
Atividades Esportivas (Futebol, Artes Marciais, Pré-Desportivo e Badminton)
Tecnologia/Português L2
Oficina de LIBRAS
Jogos Matemáticos
As Oficinas Pedagógicas já acontecem desde 2014 e em 2016 apresentou um novo formato, a
interdisciplinaridade, de acordo com os temas e assuntos trabalhados em sala de aula e projetos da
escola. Para 2017 a intenção está em manter este formato, tendo na Língua de Sinais a base para o
conhecimento.
LIBRAS
Tecnologia
com ênfase no Português como
segunda Língua
Ludicidade e Lógica
Jogos matemáticos
Esporte (Futebol,
Badminton, Artes Marciais e Pré
Desportivo)
Cultura (Teatro)
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Teatro
A arte é libertária e o teatro é, sem dúvida, das Artes, expressão libertária por excelência. A possibilidade de “re-viver” sentimentos e situações sem barreiras de tempo e espaço, de presenciar fatos de verdade ocorridos ou apenas existentes no imaginário do autor, possibilita resgate do indivíduo e da sociedade.
NAZARETH (2009)
A oficina de teatro na escola trabalha como ferramenta de ensino ou mesmo de estímulo ao
aprendizado, através de atividades dinâmicas, práticas e lúdicas.
Os alunos realizam o exercício do faz de conta, criam situações imaginárias, as quais são
dramatizadas, desenvolvendo habilidades e capacidades.
A construção de peças teatrais é trabalhada com a interpretação de variados temas,
desenvolvendo a expressão corporal através das atividades interpretativas, dinâmicas e jogos
pedagógicos voltados para o teatro, através do planejamento compartilhado com os alunos.
Objetivos Específicos:
Conhecer diferentes manifestações teatrais de diferentes culturas, para ampliar o conceito de
teatro e suas possibilidades expressivas;
Reconhecer as características do gênero “texto teatral” em dramatizações;
Apreciar manifestações teatrais, criando relações com suas próprias ideias e sentimentos;
Conhecer e experimentar formas de improvisação teatral.
Exercitar e aprimorar consciência e linguagem corporal;
Desenvolver coordenação motora e capacidades físicas;
Buscar compreensão e entendimento dos temas tratados.
Construir pensamento lógico e claro.
Desenvolver habilidades de expressão individual e em grupo.
Desenvolver o auto-conhecimento.
Reconhecer, integrar e fortalecer o grupo.
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Desenvolver a socialização.
Despertar e incentivar a criatividade;
Aprimorar o senso rítmico;
Valorizar a integração e o trabalho coletivo.
Conteúdos Específicos:
Reflexão sobre as várias possibilidades de expressão teatral;
Conhecimento da importância do teatro para diferentes culturas;
Expressão de impressões pessoais em situações de discussão coletiva;
Improvisação de jogos dramáticos;
Desenvolvimento da coordenação motora;
Compreensão de temas tratados;
Construção do pensamento lógico;
Desenvolvimento da criatividade;
Valorização e integração e trabalho coletivo.
Artes Marciais
Este gênero de trabalho corporal visa, além de modificações importantes nos gestos e na postura
do corpo, mudanças nos traços de personalidade e na postura do sujeito em relação ao mundo em que
vivemos gerando qualidade de vida, sensibilidade e consciência social.
O movimento na arte marcial apresenta atributos terapêuticos que abre a todos uma ponte de
infinitas possibilidades, uma vez que a linguagem corporal do artista marcial é um poderoso canal de
comunicação com o mundo interno e externo.
Sendo assim, pensando no trabalho realizado na escola e na característica de nossos alunos em
relação às suas necessidades psicomotoras, entendemos o caráter relevante do oferecimento das aulas
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de Artes Marciais como mais uma opção de atividade oferecida no contraturno e que vem ao encontro
das necessidades de nossos alunos, podendo contribuir muito no desenvolvimento social.
Objetivos Específicos:
Compreender a modalidade além das técnicas, dentro de uma perspectiva transformadora;
Desenvolver aspectos éticos e morais: Humildade, Respeito, Retidão, Confiança, Lealdade,
Vontade, Resistência, Perseverança, Paciência e Coragem;
Conhecer as Artes Marciais de outras civilizações, conhecendo mais sobre outros povos;
Conhecer e lidar melhor com a cultura;
Compreender o ato de lutar e o sentido das Artes Marciais;
Compreender e vivenciar a modalidade dentro do espaço escolar;
Vivenciar as atividades dentro da modalidade no espaço escolar de forma recreativa.
Conteúdos Específicos:
Aspectos histórico-sociais das lutas;
O sentido das Artes Marciais na atualidade;
Compreensão do ato de lutar;
Compreensão e vivência de lutas dentro do contexto escolar;
As Artes Marciais tradicionais e autênticas X O MMA (Artes Marciais Mistas) explorado pela
mídia.
Futebol
O futebol é uma modalidade da categoria de esporte, ou seja, uma expressão da cultura de
movimento. Corresponde a um fenômeno sociocultural que foi criado historicamente ao longo dos
anos e, gradativamente se transformando na prática motora mais popular do mundo, de forte
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repercussão midiática e, provocando o interesse de multidões em participar dessa manifestação
esportiva.
A prática do futebol na escola constitui-se como um elemento cultural de grande potencial para
mobilizar o ensino e a aprendizagem de diversos conteúdos na construção do conhecimento,
assumindo um potencial de diversas áreas do saber escolar em prol da aprendizagem.
O futebol associado ao cotidiano escolar do aluno desenvolve saberes, repertório motor e
conhecimento cultural.
Objetivos Específicos:
Descriminar esporte e violência;
Reconhecer a transformação do jogo em esporte;
Perceber e desenvolver as capacidades físicas e habilidades motoras relacionadas às atividades
desportivas;
Compreender e vivenciar os aspectos relacionados à qualidade do movimento na
aprendizagem do gesto esportivo;
Adquirir e aperfeiar as habilidades específicas relacionadas ao esporte;
Reconhecer e utilizar a técnica para resoluções de problemas em situações de jogo (técnica e
tática individual);
Vivenciar situações que gerem a necessidade de ajustar as respostas individuais à estratégia do
grupo (tática coletiva);
Compreeder, discutir e construir regras aplicadas aos jogos e esportes;
Desenvolver a responsabilidade, autonomia e confiança em suas potencialidades;
Participar de discussões sobre a prática do esporte, compartilhando conhecimentos e
experiências;
Analisar e discutir coletivamente atitudes e estratégias.
Conteúdos Específicos:
Descriminação de esporte e violência;
Reconhecimento da transformação do jogo em esporte;
Percepção e desenvolvimento das capacidades físicas e habilidades motoras relacionadas às
atividades desportivas;
Compreensão e vivência dos aspectos relacionados à repetição e à qualidade do movimento na
aprendizagem do gesto esportivo;
Aquisição e aperfeiçoamento das habilidades específicas relacionadas ao esporte;
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Reconhecimento e utilização da técnica para resoluções de problemas em situações de jogo
(técnica e tática individual);
Vivência de situações que gerem a necessidade de ajustar as respostas individuais à estratégia
do grupo (tática coletiva);
Compreensão, discussão e construção, bem como transformação de regras aplicadas aos jogos
e esportes.
Badminton
O Badminton é um esporte que através dos tempos foi ganhando popularidade e reconhecimento
e a sua prática na escola já acontece há alguns anos, promovendo interação social, desenvolvimento
nos educandos das habilidades motoras, o raciocínio lógico, já que requer estratégias do jogador, o
respeito a regras, sem mencionar os atributos comunicativos que cada jogada promove, a leitura dos
movimentos pelo companheiro ou adversário, o valor atribuído pelos participantes, entre outros.
Objetivos Específicos:
Desenvolver no aluno a responsabilidade, autonomia e confiança em suas potencialidades;
Participar de discussões sobre a prática do esporte, compartilhando conhecimentos e
experiências;
Conhecer e vivenciar as manifestações da cultura corporal através do esporte, discutindo sua
importância no contexto sócio cultural;
Valorizar atividades corporais que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de
vida;
Apreciar e participar de discussões sobre alguns assuntos técnicos, táticos e estéticos do
esporte, como também de suas regras oficiais;
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Analisar e discutir coletivamente atitudes e estratégias a serem utilizadas em situações de
jogos, expressando suas opiniões sem discriminação dos colegas a respeito do desempenho,
razões sociais, físicas, de gênero ou de classe;
Analisar criticamente as práticas corporais que favorecem ou prejudicam a construção da
corporeidade.
Conteúdos Específicos:
Compreensão de alguns aspectos históricos e sociais relacionados ao esporte, considerando
suas regras;
Compreensão de aspectos técnicos e táticos do esporte;
Reconhecimento e apropriação dos princípios básicos dos jogos;
Percepção do ritmo pessoal e grupal;
Compreensão da diversidade de posições corporais possibilitadas pela modalidade esportiva.
Jogos Pré Desportivos
Justificativa:
Jogos Pré-desportivos são jogos cujo objetivo é ensinar às crianças formas diferenciadas sobre
regras e objetivos de cada modalidade, ou seja, constitui uma variação de jogos menores, onde o aluno
irá conhecer, aprender e executar diferentes habilidades esportivas. Abaixo alguns exemplos:
Basquete baixo;
Queimada gigante;
Fut - Péga - Duplas;
Vôlei cego;
Carimba ameba;
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Númerobol;
Corre que a bola é sua.
Objetivos específicos:
Participar em jogos e brincadeiras, respeitando as regras e não discriminando os colegas,
suportando pequenas frustrações, evitando atividades violentas;
Apreciar de esportes considerando alguns aspectos técnicos, táticos e estéticos;
Observar e análise do desempenho dos colegas, de esportistas, de crianças mais velhas ou mais
novas;
Expressão de opiniões pessoais quanto a atitudes e estratégias a serem utilizadas em situações
de brincadeiras e jogos pré desportivos;
Desenvolver atitude reflexiva e avaliativa de seu próprio desempenho e dos demais, tendo
como referência o esforço em si mesmo;
Capacidade de resolução de problemas corporais individualmente e em grupos;
Conhecer e participar de jogos pertencentes a manifestações culturais da coletividade ou de
outras localidades, que estejam presentes no cotidiano;
Consciência e percepção do próprio corpo e busca de posturas e movimentos não prejudiciais
nas situações da vida cotidiana;
Utilização e desenvolvimento das capacidades físicas e habilidades motoras, nos jogos pré-
desportivos e brincadeiras;
Reconhecimento de alterações corporais (fisiológicas), mediante a percepção do próprio
corpo, provocadas pelo esforço físico, tais como excesso de excitação, cansaço, elevação de
batimentos cardíacos, efetuando um controle dessas sensações de forma autônoma e
independente;
Desenvolver através dos jogos, aspectos éticos e morais como respeito, humildade, retidão,
confiança, lealdade, vontade, persistência, perseverança, paciência e coragem;
Capacidade de enfrentar desafios colocados em situações de jogos e competições, respeitando
as regras e adotando uma postura cooperativa.
Conteúdos específicos:
Aspectos histórico-sociais dos jogos e brincadeiras;
Jogos pré-desportivos:
Câmbio;
Queimada;
Volençol;
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Voleibol no escuro;
Estafetas;
Bobinho com os pés e bobinho com as mãos;
Gol a gol;
Pega-pega e suas variações;
Vassourobol.
Jogos com cordas, bola, arco;
Jogos e atividades com aparelhos de ginástica;
Brincadeiras de rua;
Jogos que enfatizam as diversas modalidades do atletismo;
Jogos e brincadeiras reduzidos em diversas regiões e localidades do extenso território
brasileiro;
O corpo humano/ fisiologia e anatomia.
Educação Tecnológica com ênfase no Português como segunda Língua
Vive-se hoje a era da globalização, momento em que pessoas e instituições envidam esforços
para se adaptarem às novas exigências da sociedade moderna. Suas características
principais são os grandes e constantes avanços tecnológicos notabilizados, principalmente,
nos setores de telecomunicações e informática. A quantidade, velocidade e profundidade das
mudanças acarretadas por esses segmentos exigem que a sociedade se mobilize para,
minimamente, acompanhá-la ou conhecê-las e, depois, dominá-las com familiaridade e
autonomia. (Proposta Curricular, Vol.II, Cad.6, 2007, pg. 49)
Para os nossos alunos surdos se constituiu numa ferramenta de extrema importância, pois é um
meio de discutir a ciência e a tecnologia utilizando diferentes recursos visuais e concretos,
viabilizando a pesquisa colaborativa, discussão em grupo e a tomada de decisões para a solução de
problemas e desafios do cotidiano.
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Especialmente para este ano estaremos focando o trabalho da tecnologia como mais um recurso
para o no desenvolvimento do português como segunda Língua.
Objetivos Específicos:
Desenvolver as competências informacionais e interpessoais;
Apropriar - se dos programas educacionais;
Estimular o trabalho com Educação Tecnológica;
Contribuir no processo de construção do conhecimento dos alunos, a partir de suas próprias
ações, mentais ou físicas e fazer uso dos recursos de redes de comunicação;
Fortalecer e ampliar o conhecimento e aprendizagem da Língua Portuguesa utilizando os
recursos tecnológicos:
Fundamental I
-Avançar no processo de aquisição de leitura e escrita;
-Desenvolver estratégias de leitura;
-Valorização da leitura como fonte de prazer;
-Vivenciar experiências de comunicação relacionando a Libras com a Língua Portuguesa;
-Ampliação do vocabulário.
Fundamental II
-Avançar no processo de aquisição de leitura e escrita;
-Desenvolver estratégias de leitura;
-Ler significando as palavras e o contexto;
-Interpretar textos;
-Identificar e nomear os elementos gramaticais presentes nos textos;
-Identificar os tempos verbais presentes nos textos.
Conteúdos Específicos:
Desenvolvimento das competências informacionais e interpessoais;
Ampliação do conhecimento e aprendizagem da Língua Portuguesa:
Fundamental I
-Leitura de textos;
-Estratégias de leitura;
-Escrita de textos;
-Reescrita;
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-Relação Libras/Português.
Fundamental II
-Leitura de textos;
-Estratégias de leitura;
-Interpretação;
-Escrita de textos;
-Reescrita de textos;
-Fixação de vocabulário;
-Elementos Gramaticais: sujeito; verbo; pronome; preposição; conjunção.
Oficina de LIBRAS
“A língua é a mais exata expressão de nossos pensamentos, nossas aspirações, nossa visão de
mundo”. Oliver Sacks
O desenvolvimento de qualquer indivíduo depende da aquisição e do desenvolvimento de uma
língua. Para os alunos surdos, o domínio da sua primeira língua, a LIBRAS é decisivo na construção
da identidade, no acesso ao conhecimento, no relacionamento social, no sucesso escolar e profissional,
em todo o percurso futuro e no exercício pleno da cidadania.
Objetivos Específicos:
Proporcionar a interação dos alunos através da Língua de Sinais;
Desenvolver a LIBRAS através da comunicação entre os pares competentes;
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Oportunizar a troca de experiências entre os grupos de alunos mais velhos que possuem
fluência em LIBRAS e os mais novos que estão no processo de aquisição da língua de sinais;
Favorecer o contato com aluno mais velhos, desenvolvendo o compromisso, a
responsabilidade, a organização, a percepção temporal e a comunicação;
Promover a criticidade e argumentação dos grupos envolvidos;
Construir identidade surda.
Conteúdos Específicos:
Desenvolvimento da comunicação;
Interação entre os pares;
Desenvolvimento da criticidade e argumentação;
Desenvolvimento da organização de ideias no discurso;
Construção da identidade surda.
Oficina de Jogos Matemáticos
Esta oficina tem por finalidade trabalhar a Matemática de forma diferenciada, focando as
dificuldades apresentadas em sala de aula no que diz respeito ao raciocínio lógico, busca por
estratégias pessoais e autonomia na realização de atividades propostas.
O trabalho será desenvolvido através de jogos e atividades lúdicas, tentando desenvolver no
aluno habilidades matemáticas. Dessa forma, espera-se que os mesmos evoluam com o tempo,
sanando suas dúvidas da melhor maneira possível, partindo da construção de conceitos matemáticos
pelos jogos.
OS PCNs (MEC, 1997) enfatizam que os jogos são um aspecto que leva a criança a se
interessar, se estimular, e a se desenvolver para resolver dificuldades ou problemas. Também
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informam que, além de ser um objeto sociocultural em que a matemática está presente, o jogo é uma
atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos e supõe um “fazer sem
obrigação externa e imposta”, embora demande exigências, normas e controle. No jogo, mediante a
articulação entre o conhecido e o imaginado, desenvolve-se o autoconhecimento e o conhecimento dos
outros. Por meio dos jogos as crianças não apenas vivenciam situações que se repetem, mas aprendem
a lidar com símbolos e a pensar por analogia (jogos simbólicos): os significados das coisas passam a
ser imaginado por elas.
Objetivos Específicos:
Desenvolver o raciocínio lógico-matemático;
Estimular a memória;
Desenvolver cálculos mentais;
Desenvolver estratégias de jogo;
Desenvolver estratégias de registro;
Confeccionar jogos matemáticos.
Conteúdos Específicos:
Desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
Desenvolvimento de estratégias pessoais;
Desenvolvimento de cálculo mental;
Desenvolvimento de técnicas de registro.
AVALIAÇÃO DAS OFICINAS PEDAGÓGICAS
Avaliação:
Será processual e com encontros pontuais ao final de cada trimestre. No primeiro momento
entre equipe de gestão e professores envolvidos diretamente com as oficinas, no segundo momento
com os demais professores, refletindo sobre aspectos a serem revistos, ajustados ou mesmo
reconhecidos como adequados para o processo de ensino aprendizagem.
O objetivo dos encontros será avaliar o desenvolvimento dos alunos nas oficinas, o interesse, a
participação e principalmente os ganhos pedagógicos, tendo como foco principal às competências da
Língua de Sinais e do Português como segunda língua, nas modalidades leitora e escritora:
Percebendo a interação do aluno com a proposta;
Remanejando-o de oficina quando houver a percepção da falta de interesse e ganhos
pedagógicos;
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Redirecionando os objetivos e estratégias quando necessário.
MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDAS PELA ESCOLA NO TURNO
Horário:
Entrada: 7h30
Saída: 12h30
Fundamental I Manhã
Fundamental II Manhã
ATIVIDADES OFERECIDAS PELA ESCOLA NO CONTRATURNO
Horário: 13h às 16h20
JOGOS MATEMÁTICOS Tarde
TEATRO Tarde
PRÈ DESPORTIVO Tarde
ARTES MARCIAIS Tarde
FUTEBOL Tarde
BADMINTON Tarde
TECNOLOGIA/L2 Tarde
LIBRAS Tarde
QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS PROFESSORES DE 40H QUE MINISTRAM AS
OFICINAS
NOME MATRÍCULA CARGO
Eliana Couto de Melo 34.952-2 Professora
Nadiette Yara de Lima e Sá 35.769-6 Professora e PAPE
Rogério Tadeu Poian 25.423-0 Professor
Simone Santos Toniato ASIITE Instrutora Surda
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Projeto Minha Escola...Nossa História EMEBE NEUSA BASSETTO
60 anos dedicados à Educação de Surdos
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Durante os 60 anos dedicados à Educação de Surdos no município, a completar este ano, a
EMEBE NEUSA BASSETTO em seu percurso, acompanhou as transformações das concepções
educacionais para surdos, passando pelo Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo, sendo esta
última a que norteia nosso trabalho desde 1999, respeitando a LIBRAS como primeira língua,
primando pela sua aquisição e através dela a aquisição de conhecimentos e o português escrito como
segunda língua.
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O aniversário da escola será comemorado no segundo semestre e para celebrarmos esta
comemoração o presente, Projeto” Minha Escola...Nossa História”, será
desenvolvido, norteando as ações desta que será, uma importante celebração para toda equipe escolar,
comunidade, ex-funcionários e ex-alunos.
OBJETIVO GERAL:
Oportunizar a equipe escolar, comunidade, ex-funcionários e ex-alunos,
o estreitamento dos laços de integração e a valorização dos 60 anos de história da EMEBE Neusa
Bassetto na formação linguística, intelectual, de identidade e social de seus educandos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Entender como era a Educação de Surdos há 60 anos;
Realizar o levantamento de informações em documentos e registros da escola;
Pesquisar entre os alunos, ex-alunos, professores e ex-professores lembranças que envolvam a
escola;
Entrevistar pais que lembrem da escola antes e realizar um trabalho de comparação com a
atualidade;
Resgatar as festas e eventos da escola;
Entrevistar diretores e profissionais que trabalharam na escola em datas anteriores;
Elaborar uma linha do tempo da história da escola;
Convidar profissionais que já passaram pela escola para relato de seu percurso;
Convidar ex-alunos para relatos do percurso escolar na EMEBE Neusa Bassetto e como se
destacam atualmente em seus estudos e profissões.
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (DURANTE O ANO ENVOLVENDO
AS DIFERENTES ÁREAS DE CONHECIMENTO)
Coleta de informações sobre a escola através de entrevistas com pessoas mais velhas;
Levantamento de fotos para elaboração de painel fotográfico;
Releitura de fotos antigas;
Organização de um organograma da escola atual com fotos e legendas;
Produção pelos alunos de frases, textos e desenhos com o título:
“Minha Escola...Nossa História”
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Atividade com os pais dos alunos (entrevista) com tais questionamentos: “O que vocês mais
gostam e/ou admiram em nossa escola?”, “O que poderia melhorar em nossa escola?”. O que
mudaria na escola? (ver outras opções);
Elaboração de um teatro envolvendo profissionais que já passaram ou ainda permanecem na
escola, convidando alguns pais que tem ou tiveram filhos na escola para a encenação.
Realização de uma filmagem com depoimentos de pessoas da comunidade, falando sobre o
envolvimento deles com a escola (seja como pai, ex-aluno, estudante, alunos do Tai Chi
Chuan ou simplesmente com morador do bairro);
Organização de um teatro com os alunos representando as concepções pedagógicas pelas quais
a escola passou: Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo;
Produção de retrospectiva dos 60 anos da escola;
Produção do making of das atividades realizadas durante o ano para compor um CD;
Entrevistar pessoas do comércio que de alguma forma tem um envolvimento com os
profissionais e alunos da escola;
Filmar os profissionais exercendo suas funções para compor o filme da retrospectiva dos 60
anos da escola;
Selecionar material fotográfico;
Produzir outra caixa a dos “60 anos da escola”, com registros (vídeos em LIBRAS).
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (NO DIA DA FESTA)
Exibição de filme com a retrospectiva dos 60 anos da escola;
Exibição de filme dos depoimentos de ex-professores e suas memórias;
Depoimentos de vida, conquistas e superação, de ex-alunos e seu percurso na EMEBE Neusa
Bassetto;
Apresentação do teatro de professores e ex-professores;
Apresentação do teatro dos alunos caracterizados de professores e funcionários atuais, como
também e ex-profissionais que passaram pela escola;
Abertura do Baú confeccionado há 10 anos, na ocasião dos 50 anos da escola, contendo
lembranças significativas da época;
Torneiro de futsal entre pais, alunos e ex-alunos;
Parabéns da escola com bolo;
Abraço na escola (todos de mãos dadas formando uma corrente desde a biblioteca, passando
pela lateral da escola, frente, estacionamento, fundos da cozinha e fechando o abraço na
biblioteca, ponto de partida);
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Participação do Arte Educador Léo Castilho (apresentação cultural) e outros surdos influentes
na comunidade surda Ex: Nathália Silva (maquiadora de sucesso);
Jantar dançante, para professores, ex-professores, funcionários e ex-funcionários (fora da
escola).
Trabalhando Ética e Valores
Valores a serem trabalhados:
AMIZADE – COOPERAÇÃO – RESPEITO – RESPONSABILIDADE – DISCIPLINA –
HONESTIDADE – COMPANHEIRISMO
“O educador deve desenvolver nos alunos sua visão crítica de como agir perante os outros,
pois esta é a questão central da Moral e da Ética. Ambas consideradas como o conjunto de princípios
ou padrões de conduta dos indivíduos em uma sociedade. Em outras palavras, cabe ao professor
propor atividades que levem o aluno a pensar sobre sua conduta e a dos outros a partir de princípios,
e não de receitas prontas”.
PCN: Tema Transversal Ética
PÚBLICO ALVO: Alunos do 5º ano do Fund.I, 7º ano do Fund.II (Fund. 09 anos) e 8ª série (Fund.
08 anos)
FAIXA ETÁRIA: 10 a 16 anos
DURAÇÃO: Ano todo
PERIDIOCIDADE: Semanalmente ou a combinar, conforme a disponibilidade dos parceiros. (Luíza
Psicóloga referência e Universidade Metodista/aluno da Pós - graduação Stricto Sensu).
JUSTIFICATIVA:
Entendendo a escola como um espaço de integração, formação e desenvolvimento social e pessoal, se
fez necessário pensar em estratégias para propiciar aos alunos momentos de reflexão a partir do
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reconhecimento de valores, visando à mudança de postura dos mesmos a partir da adoção de atitudes
de respeito ao próximo e a si mesmo.
OBJETIVOS GERAIS:
Proporcionar aos alunos atividades para que eles reflitam e se conscientizem da necessidade
de respeito entre todos, através do reconhecimento dos direitos e deveres de cada um e dos
valores éticos e morais, desta forma, favorecer uma aprendizagem significativa na formação
de jovens mais conscientes, participativos e responsáveis no convívio social.
Despertar a consciência da importância da passagem pela adolescência com responsabilidade,
para desfrutar de uma vida mais saudável;
Construir uma imagem positiva desta fase da vida, para prevenção de forma consciente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver a autoestima e o respeito;
Refletir sobre os valores éticos e morais;
Respeitar as diferenças;
Identificar e repelir o bullying e/ou quaisquer outros tipos de desrespeito, discriminação,
exclusão, coação e desvalorização do ser humano;
Estimular o desenvolvimento de competências colaborativas, tais como: planejamento em
equipe, comunicação eficaz, liderança compartilhada, diálogo grupal, apoio mútuo, confiança,
gerenciamento coletivo, autonomia na resolução de conflitos, entre outras.
Fortalecer o trabalho em equipe, a partir da consciência de que os
esforços/qualidades/competências individuais, quando colocados a serviço do coletivo, podem
gerar mais resultados, com muito menos esforço e muito mais felicidade.
Resgatar atitudes de cooperação, participação, responsabilidade, altruísmo, tolerância,
sensibilidade e comprometimento na escola.
Reconhecer as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem na adolescência;
Refletir sobre os mitos e tabus da sexualidade;
Discutir sobre valores culturais, relações sociais e familiares e questões emocionais
relacionados à atividade sexual.
CONTEÚDOS:
Autoestima;
Valores (cooperação, participação, responsabilidade, respeito, tolerância, comprometimento,
amizade...);
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Bullying;
Sexualidade;
Adolescência x Sociedade.
METODOLOGIA:
Círculos Restauradores.
ESTRATÉGIAS:
Reunião com pais para socialização do trabalho e alguns encontros pontuais (parceria com a
psicóloga referência);
Proporcionar aos alunos momentos com atividades lúdicas (filmes, jogos cooperativos e rodas
de conversa, que poderão ser realizadas nos horários de aula e no contraturno durante as
Oficinas Pedagógicas);
Realizar dinâmicas, trabalhando reflexão e conscientização de valores, comportamento e
atitudes;
Conversas informais – aproveitando acontecimentos do dia-a-dia;
Parcerias: Luíza (Psicóloga referência da U.E.) e aluno da Pós-graduação Stricto Sensu da
Universidade Metodista.
AVALIAÇÃO: Em todos os momentos em que as atividades forem desenvolvidas, principalmente
durante os círculos restaurativos, considerando a participação dos alunos, envolvimento e a reflexão
para a mudança de postura, tendo como referência os valores trabalhados, bem como na observação
das mudanças de condutas dos alunos na rotina escolar.
O presente projeto não está fechado, será construído à medida que as parcerias forem
efetivadas, este é apenas um esboço do que a escola pretende desenvolver em 2017,
considerando que ao final de 2016 foram desenvolvidas algumas atividades disparadoras
para este.
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