PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão30.08.1991
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
POSTES
Data da última Revisão06.06.2005
Seção7-1
CONCRETO
Dimensões (mm)ITEM
CÓDIGOCEEE-D
L(m)
Carga(daN) A±20 B±20 Topo d±5 Base D±5
1 056600836 9 200 1000 975 150 330
2 056601247 9 400 1000 975 170 350
3 056609451 9 600 1000 975 190 370
4 056609485 9 1000 1000 975 230 410
5 056609469 9 1500 1000 975 290 470
6 056602065 10 400 1100 975 170 370
7 056602472 10 600 1100 975 190 390
8 056602081 10 1000 1100 975 230 430
9 056604114 11 400 1200 1875 170 390
10 056603291 11 600 1200 1875 190 410
11 056608233 11 1000 1200 1875 230 450
12 056600461 11 1500 1200 1875 290 510
13 056604939 12 400 1300 2775 170 410
14 056605340 12 600 1300 2775 190 430
15 056602073 12 1000 1300 2775 230 470
16 056600437 12 1500 1300 2775 290 530
17 056606168 13 400 1400 2775 170 430
18 056606575 13 600 1400 2775 190 450
19 056608331 13 1000 1400 2775 230 490
20 056600445 13 1500 1400 2775 290 550
21 056603711 14 400 1500 2775 170 450
22 056603720 14 600 1500 2775 190 470
23 056608241 14 1000 1500 2775 230 510
24 056600470 14 1500 1500 2775 290 570
25 056606991 15 600 1600 2775 190 490
26 056600084 15 1000 1600 2775 230 530
27 056600488 15 1500 1600 2775 290 590
NOTAS:
1) Material: concreto armado. Fabricação, acabamento e tolerâncias, segundo a NBR 8451.
2) Identificação: os postes devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto:
a) sigla da CEEE-D;
b) nome ou marca do fabricante;
c) data (dia, mês e ano) de fabricação;
d) comprimento nominal, em metros;
e) resistência nominal em daN (na direção e sentido de maior resistência);
f) traço de referência.
3) Inspeção e ensaios conforme NBR 8451.
4) Dimensões em milímetros.
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão30.08.1991
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão16.06.2005
Seção10-3
CHAVE FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO
Base Porta-Fusível Tensão Suportável NominalCapacidade de
Interrupção (Aef)Impulso Atmosférico
(kV crista)60 Hz a Seco e sob Chuva
(kVef)ITEM CÓDIGOCEEE-D Tipo
TensãoMáxima(kVef)
CorrenteNominal
(Aef)
CorrenteNominal
(Aef) Simétrico AssimétricoCor A Terra e
entre PólosEntre Contatos
AbertosA Terra e
entre PólosEntre Contatos
Abertos
1 058331867 15,0 7.100 10.000 95 110
2 058332235C
24,2300 100
4.500 6.300C
125 14034 38
NOTAS:
1) Material: Base - Isolador tipo bucha, de porcelana vitrificada, cor cinza-claro Munsell 5BG7/1.
Partes condutoras - Liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6%.
Parafuso, porcas e arruelas de fixação dos contatos ao isolador da base - bronze ou aço inoxidável.
Ganchos para fixação da ferramenta de abertura em carga - material não ferroso.
Partes ferrosas - com exceção da mola de aço inoxidável, devem ser zincadas por imersão a quente.
Molas que mantém a tensão mecânica entre a base e o porta-fusível - aço inoxidável.
Conector terminal - tipo paralelo de parafuso, em liga de cobre, estanhado, com parafusos e arruelas de pressão
manufaturados em bronze ou aço inoxidável.
Porta-fusível - contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6 %.
Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada, cor C: cinza Munsell
7N.
2) As áreas de contato da base devem ser prateadas com no mínimo 8 µ de espessura.
3) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE-D-ETD-00.004.
4) O suporte L (seção 6-29) não acompanha a chave fusível.
5) Dimensões em milímetros.
B : Angulo da posição de retirada = 110º (mínimo) em relação ao eixo do porta - fusível.
A : Angulo da posição de repouso = 150º (máximo) em relação ao eixo do porta - fusível.
DETALHE 119 ± 0,8
Ø 14 -+0,50
650
máx
.(15
kV)
Deslocamento máximo para cada lado: 15 mm
DETALHE 2
9 mín.
Contato superior
Contato inferior
Linha de centro do elemento móvel
57,5 ± 0,5
32 mín.
250 mín.
800
máx
.(24
,2kV
)
Conetor paralele de parafuso
50 mín.
1
B
Porta - fusível20º ± 2º
A
Olhal
13,5 ± 0,5
14,5 ± 0,5
Gancho para ferramente de abertura em carga
Conetor paralelo de parafuso para condutores de cobre ou alumínio de seção 10 mm² a 120 mm²
Suporte LSeção 6 - 29
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão30.08.1991
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão16.12.2005
Seção10-3a
CHAVE FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO - PORTA-FUSÍVEL BASE TIPO C
Capacidade deInterrupção (Aef)ITEM CÓDIGO
CEEE-DTensão(kVef)
CorrenteNominal
(Aef) Simétrico Assimétrico
Cor doTubo
1 058339663 15,0 7.100 10.000
2 058339655 24,2100
4.500 6.300C
NOTAS:
1) Material: Contato inferior e superior - liga de cobre, com percentual de zinco não superior a 6 %.
Tubo - fibra prensada ou fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada, cor C: cinza Munsell
7N.
2) O diâmetro interno do tubo do porta-fusível é de 11,5 mm e o diâmetro externo é de 25 +0,4/-0,0 mm.
3) O diâmetro do furo de passagem do elo fusível no contato superior do porta fusível é de 11 ± 0,2 mm.
4) As áreas de contato do porta-fusível devem ser prateadas com no mínimo 8 µ de espessura.
5) Especificação, inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme norma CEEE D - ETD-00.004.
6) As partes não cotadas, do desenho do porta-fusível, são unicamente orientativas. Outras formas são aceitas.
7) Dimensões em milímetros.
Sistema bloqueável(imperdível)
A37 ± 2
A
Elo - fusível
Ø 34 ± 4
DETALHE
375
±2
(24,
2k V
)
VISTA AA
75 (mínimo)
56 ± 0,5
12 ,
5±
0,2
31,5 (máx.)
DETALHE
3±
0,2
Ø 21 ± 0,5
8±
0,2
2 85
±2
(15
kV)
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão30.08.1991
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão10.06.2005
Seção10-10
ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO TIPO BOTÃO
Elo FusívelITEM
CÓDIGOCEEE-D Tipo Corrente (A)
BotãoØ D (mm)
Arruela Ø Emáximo (mm)
Tubinho Ø dmáximo (mm)
Cordoalha Ø emáximo (mm)
1 061145131 0,5
2 061145149 1
3 061145416 2
4 061145688 3
5 061145955
H
5
6 061148652 6
7 061149195 8
8 061146226 10
9 061146765 12
10 061147036 15
11 061147303 20
12 061147575 25
13 061147842 30
14 061148113 40
15 061148385 50
12,5 19,0 7,8 4,0
16 061148920 65
17 061149462 80
18 061146498 10019,0
Não é necessário
o uso de arruela 10,0 6,5
19 061146501 140
20 061146510
K
20025,0
Não é necessário o
uso de arruela
Não é necessário
usar tubo protetor 9,5
NOTAS:
1) Material: Elemento fusível - liga de estanho ou material equivalente cujas propriedades físicas e químicas não sejam
alteradas pela passagem da corrente admissível.
Cordoalha - cobre estanhado ou prateado.
Tubo protetor - fibra prensada ou fenolite.
Botão e arruela - cobre ou latão, estanhados.
2) Resistência mecânica: os elo fusíveis devem resistir aos esforços de tração indicados na NBR-5359.
3) Especificação, inspeção e ensaios para recebimento, conforme NBR-5359 e a tabela de corrente de fusão para o elo de
0,5 A.Corrente de fusão (A)
para 300 SCorrente de fusão (A)
para 10 SCorrente de fusão (A)
para 0,1 Smínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo
1,6 2,3 4,0 5,5 40 53
4) Identificação e embalagem, conforme Especificação ETD-00.016.
5) Dimensões em milímetros.
TUBINHO PROTETOR DE ELO FUSÍVEL
E D
ARRUELA
d
BOTÃO
500 (Mínimo)
CORDOALHA ESTANHADA
e
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão20.07.2005
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão23.01.2008
Seção10-13
PÁRA-RAIOS
Tensão Suportável doInvólucro Isolante
Tensão Suportável do SuporteIsolante de Fixação Dimensões (mm)
ITEMCÓDIGOCEEE-D
TensãoNominal
(kV)
Impulso Atmosf.(Onda 1,2/50µs)
(kV crista)
Sob Chuva60Hz 1min.
(kVef)
Sob Chuva60Hz 1min.
(kVef)
Impulso Atmosf.(Onda 1,2/50µs)
(kV crista)
Corrente deDescarga Nominal
(Onda 8/20µs)(kA crista)
Amáximo
Hmínimo
1 058699031 12 95 34 18 40 10 400 80
2 058699040 21 125 60 31 74 10 500 95
NOTAS:
1) Material: Invólucro Isolante e Suporte Isolante - polimérico à base de silicone injetado, resistente ao trilhamento elétrico
e ao intemperismo.
Porcas e arruelas - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou de liga de cobre estanhada, com uma camada mínima
de 8 µ.
Terminal de linha ou de terra - aço inoxidável austenítico tipo 316 ou liga de cobre, estanhada com uma camada
mínima de 8 µ, contendo no mínimo 85 % de cobre e no máximo 5 % de zinco.
2) Os pára-raios devem ser providos de desligador automático, acoplados externamente a seu invólucro, do tipo detonador
ou similar; de forma a tornar visível a unidade defeituosa.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do pára-raios ou em placa de aço inoxidável
austenítico tipo 316 ou qualidade superior, as seguintes informações:
a) nome ou marca do fabricante;
b) tipo ou modelo;
c) corrente nominal de descarga;
d) tensão nominal;
e) mês e ano de fabricação;
f) número de série.
4) A braçadeira de fixação deve suportar um esforço de tração F equivalente a três vezes o peso do pára-raios, não devendo
apresentar uma flecha superior a 5 mm e deformação permanente superior a 1 mm, medido na linha de centro do pára-raios.
5) Dimensões em milímetros.
Terminalde aterramentopara cabos de 10 a 35 mm²
Ø 14 ± 0,8
H
A
Terminal de linha Ø 8
Desligador automático
Suporte isolante de fixação
Placa de características
Envolvente polimérico
Arruela de pressão
Porca sestavada
Pino M 10 x 1,5ou M 12 x 1,5
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão10.10.2005
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão24.01.08
Seção10-18
PÁRA-RAIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO
Corrente DescargaOnda 8/20µs (kA)
ITEMCÓDIGOCEEE-D
TensãoNominal
(V)
TensãoOperaçãoContínua(Vef) mín.
Tensão Residualmáxima à 10 kA
Onda 8/20µs(kV)
Tensão Suportáveldo Invólucro à 60Hz, a seco e sob
chuva, 1 min. (kVef) Nominal máxima
Corrente SuportávelAlta Intensidade e
Curta Duração Onda4/10µs (kA crista)
1 058699058
2 058699066280 280 1,8 2,2 10 20 40
NOTAS:1) Material: Invólucro isolante - polimérico à base de silicone injetado ou resina epóxi, resistente ao trilhamento elétrico, a
corrosão, a erosão e à radiação UV.
Terminal de linha ou de terra, porca borboleta e arruela - aço inoxidável, liga de alumínio ou liga de cobre, estanhada
com uma camada mínima de 8 µ e 12 µ para a média das amostras.
Porca sextavada - aço inoxidável ou aço zincado a quente.
Cordoalha - liga de cobre estanhada com uma camada mínima de 8 µ e 12 µ para a média das amostras.
Elementos de proteção - varistores de óxido de zinco, sem centelhador em série.
2) Os pára-raios devem ser fornecidos com desligador automático, não explosivo, que devem isolar o pára-raios defeituoso de
serviço prevenindo contra um desligamento do serviço, entretando o condutor terra deve permanecer preso ao corpo do pára-raios.
O condutor utilizado no aterramento do pára-raios deverá ser o mais curto possível, de cobre com isolamento para 600 V e seção
mínima de 6 mm2.
3) Identificação: Deve ser gravado de forma legível e indelével, no corpo do pára-raios, as seguintes informações:
a) nome ou marca do fabricante;
b) tipo ou modelo;
c) corrente nominal de descarga;
d) tensão máxima de operação;
e) mês e ano de fabricação;
f) identificação dos terminais de linha e aterramento.
4) A embalagem deve conter externamente, as seguintes informações:
a) nome ou marca do fabricante;
b) nome do produto;
c) quantidade contida em cada embalagem;
d) massa bruta do volume, em kg;
e) número da ordem de fornecimento.
5) Desenho orientativo, pode ser aceito outros tipos de construção.
6) Dimensões em milímetros.
Porca sext. M - 6Galv. a quente
Terminal de terra
78.6 ± 2.0
25.0 ± 1.0
Porca Borboleta
Arruela Lisa
Rosca M - 8
Desligador automáticointernoSolda
Cordoalha
1 9±
1.0
78
±2.
0
5 9±
1.0
Ø6
.3±
0.5
31
.5±
1.0
Capa termo contrátil
Terminal de linha secção 25mm²
DETALHE "A"
64.0 ± 0.5
Identificação do para ráios
Ver Detalhe "A"
Ø 58.0 ± 1.0
DETALHEREDE ISOLADA
DETALHEREDE CONVENCIONAL
Ø 58.0 ± 1.0
36.
0±
2.0
Ver Detalhe "B"
27
.5±
2.0
Conectores de linha p/ cabos 4 AWG até 336 MCM
DETALHE "B"
PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃOCódigo
PTD-00.001Data da emissão30.08.1991
CEEE-D
TítuloMATERIAIS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO
EQUIPAMENTOS E PROTEÇÕES
Data da última Revisão15.06.2005
Seção10-16d
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO PARA POSTE
Cotas (mm) Tensão (V) Tipo demáxima mínima Tipo LigaçãoITEM
CÓDIGOCEEE-D
Potência(kVA)
A C L G E D B MT BT MT BT
1 054603161 15
2 054603617 30 750 120±2,4 200±4
3 054603919 45
4 054604214 75TD-1 220/127
5 054603013 112,5 900 150±3 400±8
6 054603315 150 13.800
7 054605563 151.300 1.300
13.200
8 054606012 30 750 120±2,4 200±4 12.600
9 054606314 45
10 054606462 75TD-2 380/220
11 054605415 112,5 900 150±3 400±8
12 054605717 150
13 054652057 1550 100±2 Y
14 054653070 30 120±2,4 200±4
15 054653410 45
16 054653754 75TD-3 220/127
17 054651719 112,5 150±3 400±8
18 054652391 150 23100
19 054656478 151.600 1.400 900
22..00
20 054657491 30 120±2,4 200±4 20.900
21 054657831 45
22 054658519 75TD-4 380/220
23 054656133 112,5 150±3 400±8
24 054656818 150
NOTAS:
1) Figura orientativa.
2) Materiais empregados, conforme especificação ETD-00.001.
3) Inspeção, ensaios, identificação e embalagem, conforme especificação ETD-00.001.
4) Dimensões em milímetros.
G
11 - M arcação dos term inais externos de B T10 - M arcação dos term inais externos de M T09 - E strutura de A poio08 - R adiadores07 - D ispositivo de A terram ento06 - P laca de Identificação05 - A bertura para Inspeção04 - Suporte para fixação ao poste03 - O relha de suspensão02 - B ucha B T
2
10
8
L
CL egenda
H1 H2 H3
01 - B ucha M T
X3X2X1X0
9
6
11
3
1
57
4
E
D
B
A
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Anexo 12 – Escolha de Estrutura Primária – Rede Urbana
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 93 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 94 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Anexo 13 – Escolha de Estrutura Primária – Rede Rural
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 95 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Anexo 16 – Simbologia e Nomenclatura 1. Simbologia
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 99 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 100 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 101 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 102 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
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N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
Norma Técnica
Distribuição
RGE - Padrão de Projetos
12440 Manual 1.2 Luis Henrique F. Pinto 03/09/2009 103 de 159
IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Tipo de Documento:
Área de Aplicação:
Título do Documento:
N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
2. Nomenclatura
a) Postes
comprimento : . . . ; 9 ; 10 ; 11 ; 12 ; 13 ; . . .
carga nominal - kN - do poste de concreto : . . . ; ( 2 ) ; ( 4 ) ; ( 6 ) ; ( 10 ) ; . . .
b) Estruturas
rede primária : tipo (alinhamento ou derivação)
ou
utilizar multiplicador para dois ou mais circuitos com a mesma estrutura
rede secundária :quantidade e tipo de estrutura
+ tipo de estrutura com menor número de estribos
+ quantidade e tipo de estrutura fora de padrão ( hc = haste curva)
afastador de rede, relacionado com as estruturas nele instaladas
11-
12 (4) -
11 – M1 12 (6) – M1- N3
11 – 2 M1
11 – M1 - st 201
11 – M1 - st 201 + st 010
11 – M1 - st 201 + st 010 + 2 hc
11 – M1 - ( aft – st 200 )
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c) Condutor
rede primária: n° de fases ( 1; 2 ou 3 ) + # + bitola ( ... ; 2 ; 1/0 ; ...) + tipo ( CC ; CA ; CAA ) + AT
rede secundária :n° fases + bitola fase + (bitola neutro) + bitola controle + tipo + BT
d) Transformador
n° do transformador + n° de fases ( 1 ou 3) + potência nominal ( ... ; 30 ; 45 ; 75 ; ... )
e) Equipamentos
corrente nominal ou potência nominal
+ indicação do regime de operação (NA – normalmente aberta) para chave fusível ou chave faca
f) Estais
tipo: item:
estai de âncora ea cordoalha 6,35 mm
1
estai de poste a poste epp cordoalha 9,53 mm
3
estai de cruzeta a cruzeta
ecc
3 # 1/0 CA - AT
3 # 1/0 ( 2 ) 4 CA - BT
XXXX - 3 - 75
400 A
400 A - NA
11 – M1 - sd 201 – ea 1
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+ ângulo do estai de âncora fora do padrão (... ; 25° ; 30°; ... )
g) Reforço de engastamento
tipo:
engastamento em rocha er
engastamento profundo ep
escora de subsolo es
sapata de pântano sp
base concretada bcXX
+ dimensões quando fora dos padrões
h) Tração Mecânica Reduzida Indicação no vão ou cantão: tmr + fator de multiplicação da flecha de montagem (...; 1,5 f; 2f; ...)
i) Seccionamento de Rede Secundária
tipo:
em cruzamento ssc
em cruzamento c/derivação ssd
no vão ssv
j) Ramal de Ligação
tipo:
subterrâneo monofásico S1
bifásico S2
trifásico S3
Multiplex Duplex D10 seção 10 mm2
Triplex T10 seção 10 mm2
Quadriplex Q10 seção 10 mm2
Q16 seção 16 mm2
11 – M2 - sd 201 - ea 2 ( 25° )
11 - M1 - sf 201 – er
12 (10) - M1-N3 - sf 201 – bc ( 0,20 - 0,6 - φ 1,70 )
tmr ( 2,6 f )
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Q25 seção 25 mm2
Q35 seção 35 mm2
Q50 seção 50 mm2
Q70 seção 70 mm2
Q120 seção 120 mm2
WPP monofásico W1
bifásico W2
trifásico W3
k) Uso Mútuo
tipo:
luminária IP
telefonia TL
TV a cabo TV
Comando bomba d’água CB
11 – M2 - st 201 – es – 2D10 + Q10 + 3W1 + S3
11 – M2 - st 201 – es – 2D10 + Q16 + 3W1 + S3 - 2IP + 2TL + TV
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l) Consumidor
número do prédio ou do lote de terreno ou nome do consumidor
+ fase(s) ao qual está ligado (V; A; B)
+ tipo:
unidade consumidora residencial R
unidade consumidora comercial C
unidade consumidora industrial I
edifício de uso coletivo residencial EUC/R
edifício de uso coletivo não residencial
EUC/NR
edifício de uso coletivo misto EUC/M
consumidor c/carga especial E
; ;
m) Estrutura Dominante
Quando as características de uma estrutura – poste e todos os elementos a ele agregados – se repetem em grande parte do projeto, não há necessidade de nomenclatura junto à simbologia. A estrutura deve ser indicada na planta construtiva através de nota com a descrição completa das suas características.
20 - V - R 153 – VAB – EUC/M Met. Metalleve – VAB – EUC/M
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i Projeto: Conjunto de documentos e plantas que descrevem os planos, fases e pormenores para construção de uma rede de distribuição de energia elétrica.
ii Rede de Distribuição: Conjunto de linhas elétricas com equipamentos e materiais diretamente associados, destinado à distribuição de energia elétrica.
iii Rede de Distribuição Aérea: Rede de distribuição em que os condutores ficam elevados em relação ao solo e afastados de outras superfícies que não os respectivos suportes.
iv Rede Primária: Parte de uma rede de distribuição formada por alimentadores e suas respectivas derivações, que alimentarão os transformadores de distribuição e os consumidores ligados em tensão primária.
v Rede Secundária: Parte de uma rede de distribuição alimentada pelo secundário dos transformadores.
vi Consumidor: Pessoa Física ou Jurídica que ajusta com a Rio Grande Energia S.A. - RGE o fornecimento de energia elétrica.
vii Condutor Coberto: Condutor que possui uma cobertura isolante, porém não possui blindagem semicondutora e/ou metálica para confinamento do seu campo elétrico.
viii Vão: Distância horizontal entre dois suportes de uma rede elétrica. ix Deflexão: Modificação da direção da rede elétrica. x Ramal de Ligação: Parte da rede de distribuição secundária compreendida entre o
poste de derivação e o ponto de entrega do consumidor xi Limpeza de Faixa: Tarefa de limpeza total de uma faixa de 4 metros de largura para
cada lado, a partir do eixo longitudinal da rede, e de galhos de árvore que estejam dentro dos limites de afastamento dos condutores;
xii Roçada: Remoção à foice ou facão de vegetação de arbustos, entendidos como tais qualquer espécie cujo tronco tenha diâmetro de 12 ou menos centímetros.
xiii Desmatamento: Remoção, com a utilização durante todo o tempo de machado ou motoserra, de toda a vegetação de arbustos e árvores, entendidas como tais quaisquer espécies de tronco lenhoso cujo diâmetro seja superior a 12 centímetros.
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xiv Carga: Valor da potência elétrica instalada ou demandada de um consumidor onde:
Carga Instalada: é a soma das potências nominais dos equipamentos desse
consumidor em condições de entrar em funcionamento;
Carga Demanda:é a média das potências elétricas solicitadas à rede de
distribuição, por esse consumidor, durante um intervalo de
tempo. xv Unidade Consumidora: Instalação de um único consumidor, caracterizada pela
entrega de energia elétrica em um só ponto com medição individualizada.
xvi Flutuação de Tensão: É a redução transitória na tensão de distribuição.xvii Demanda: Média das potências elétricas instantâneas solicitadas por consumidor,
transformador ou alimentador durante um período especificado.
Obs. Nesta norma, a Demanda pode ser estimada e/ou calculada indiretamente através do consumo (kWh).
xviii Loteamento: Conjunto de áreas pequenas de terreno (urbano ou rural) destinadas à construção.
xix Fator de Demanda: Razão da demanda máxima, num intervalo de tempo
especificado, para a carga instalada. xx Alimentador: Parte de uma rede de distribuição primária área que alimenta,
diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da Rio Grande Energia S.A. - RGE ou de consumidores.
xxi Alimentador Troncal: Parte de um alimentador que transporta a parcela principal da
carga.xxii Ramal de Alimentador: Parte de um alimentador de distribuição que deriva
diretamente do Alimentador Troncal. xxiii Circuito Secundário: Parte de uma rede secundária associada a um transformador
de distribuição. xxiv Alimentador Troncal Rural: Parte de um alimentador de rede de distribuição rural
que transporta a parcela principal de energia.xxv Ramal Rural: Parte de uma rede de distribuição rural (primária ou secundária) que
deriva diretamente de rede situada em via pública para atender uma ou mais propriedades rurais sem acesso direto a essa rede.
xxvi Flecha: Maior distância vertical em um vão de uma rede aérea, entre um condutor submetido à tração e a reta que passa por seus pontos de fixação.
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xxvii Conexão: Ligação sem tração destinada a unir eletricamente dois condutores de
uma rede de distribuição. xxviii Centro de Carga: Ponto no qual supõe-se concentrada a carga elétrica de
determinada área. xxix Fator de Potência: Razão da potência ativa para a potência aparente. Para fins de
faturamento é a razão da energia ativa para a raiz quadrada da
soma dos quadrados das energias ativa e reativa, num mesmo
intervalo de tempo especificado.xxx Engastamento Perfeito: Engastamento no qual o terreno resiste ao momento
mecânico provocado pela tração resultante no topo do poste, sem que haja deslocamento deste.
xxxi Tração de Projeto: Tração máxima que um condutor pode apresentar, quando montado de acordo com as tabelas de montagem.
xxxii Vão Regulador (Vão Básico): Vão fictício que mecanicamente se comporta como
todos os vãos do cantão, em qualquer condição.xxxiii Cantão: Trecho de rede elétrica, constituído de um ou mais vãos, situado entre
duas ancoragens sucessivas. xxxiv Tração Admissível: Tração admissível no topo do poste é o valor máximo da
resultante mecânica de todos os esforços atuando sobre o poste, localizada a 20 centímetros do topo na instalação de rede primária ou mista e a 50 centímetros na instalação de rede secundária.
xxxv Engastamento: Porção do poste enterrada no solo, só ou com outro material, para
melhorar a fixação do mesmo xxxvi Estaiamento: Procedimento destinado a dar ou aumentar a resistência à flexão ou
ao arrancamento de um suporte da rede. xxxvii Estai de Âncora: Cabo destinado a assegurar ou reforçar a estabilidade de um
suporte de rede aérea, transferindo esforços para outra estrutura, contraposte ou haste de âncora.
xxxviii Escora: Peça destinada a aumentar a resistência do terreno à flexão de um poste. xxxix Ancoragem: Fixação do condutor no suporte, no qual é interrompida a sua
continuidade mecânica. A ancoragem define o início (ou fim) do cantão.
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N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:
xl Estrutura: Suporte de uma rede aérea, na qual são fixados os condutores e outros
equipamentos. Uma estrutura de rede aérea é constituída, no todo ou em parte, de poste, cruzeta(s), isolador(es), conector(es), amarrações e ferragens.
xli Estrutura de Alinhamento: Estrutura situada num trecho retilíneo do traçado de uma rede aérea.
xlii Estrutura de Tangência: Estrutura de alinhamento na qual os condutores não mudam de direção no alinhamento da rede.xliii Estrutura de Deflexão: Estrutura de alinhamento na qual existe uma mudança de
direção (deflexão) dos condutores no alinhamento da rede. xliv Estrutura Fim de Rede: Estrutura de ancoragem dos condutores que determina o fim
(ou início) de um trecho de rede. xlv Estrutura de Seccionamento: Estrutura na qual os condutores dos vãos adjacentes
são ancorados, interrompendo a sua continuidade física.xlvi Estrutura de Derivação: Estrutura de composição na qual é feita uma derivação
para um novo alinhamento de rede, através de dois níveis: passagem ou fim de rede (nível superior) e derivação (nível inferior).
xlvii Aterramento: Ligação elétrica intencional com a Terra. xlviii Eletrodo de Aterramento: Dispositivo com a função de fazer contato elétrico entre a
terra e o condutor de aterramento, geralmente haste ou malha de aterramento.
xlix Haste de Aterramento: Eletrodo de aterramento constituído por uma haste rígida cravada no solo com comprimento de 2,4 metros.
l Resistência de Aterramento: Resistência elétrica entre o eletrodo de aterramento considerado e a terra de referência.
li MRT – Monofilar com Retorno por Terra: Sistema de distribuição de energia elétrica em que existe somente um condutor aéreo na rede, sendo o retorno da corrente elétrica feito pelo solo.
lii Pára-Raios: Dispositivo destinado a proteger o equipamento elétrico contra sobretensões transitórias elevadas e a limitar a duração e intensidade da corrente subseqüente.
liii Faixa de Domínio: Porção de terreno ou área necessária para abrigar as instalações da proprietária, permitindo sua operacionalidade.
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