RELATÓRIODE ATIVIDADES E CONTAS
2016
driving science & innovation
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS
2016
INEGI Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial
Relatório de Atividades e Contas 2016
. 4 .
driving science & innovation
Potencia
ndo
o N
egóc
io...
Da Ideia à Solução...Criar valor
económico e social
Investigação & Desenvolvimento
ServiçosTecnológicos Consultoria
Inovação & Transferência de Tecnologia
O seuprojeto
224Parceiros
Internacionais
2016
83Associados
Empresariais
2016
209Colaboradores
2016
593Clientes
2016
. 5 .
942016
Projetos I&I
137Investigadores
DoutoradosIntegrados
2016
32Teses
Doutoramento concluídas
2016
3292016
Publicações ISI
7,1Volume Negócios
em 2016
M EUR
54%Faturação
2016
7SPIN-OFFSno mercado
Mensagem do Conselho de Administração
. 7 .
Os serviços de Investigação, Desenvolvimento, Transferência de Tecnologia e de Consultoria e Serviços executados em 2016 permitiram atingir um Volume de Negócios superior a 7,1 MEuros, que reflete uma redução de 6,6% por comparação com 2015. Observámos, de facto, uma redução de 13,7% na componente Faturação e que foi em larga medida responsável por não ter sido possível atingir resultados positivos em 2016. Neste contexto difícil, em que mantivemos a estrutura de recursos humanos, obtivemos um cash-flow de +362 kEuros e um resultado líquido negativo de -271 kEuros.
A diminuição da componente Faturação em 2016 tem, em nosso entender, várias causas: a diminuição dos incentivos à procura de investigação e inovação no âmbito dos Projetos Individuais de investigação e desenvolvimento (a frequência das chamadas passou para metade e foi introduzido o limite de 30% para subcontratação); o facto de as empresas estarem a privilegiar o recurso aos incentivos do Portugal 2020 para cofinanciarem as suas atividades de investigação e inovação (Projetos em CoPromoção) em detrimento de fazerem esse investimento recorrendo a fundos próprios; o facto da procura de incentivos ter aumentado exponencialmente (em algumas medidas mais que duplicou a competição pelos fundos), o que teve como consequência uma diminuição da taxa de sucesso.
Em termos internos, demos passos importantes na implementação da Visão revista no início do ano. Definimos um conjunto de 20 diretrizes estratégicas, a esmagadora maioria em curso, que estamos certos reforçarão a capacidade de intervenção do INEGI. Reorganizámos com sucesso a área dos processos e tecnologias fabrico, incluindo a fusão de duas Unidades históricas do INEGI, e criando a nova Unidade de Tecnologias Avançadas de Fabrico. Reposicionámos a Unidade de Tecnologias para o Mar, alterando o perfil da sua atividade, com a passagem para o Pilar de Inovação e Transferência de Tecnologia e o reforço das competências de Investigação.
Está em curso a reorganização do Pilar de Investigação do INEGI, na sequência da integração com o Polo FEUP do IDMEC e da sua articulação com o DEMec, assente na proposta de quatro áreas: Materiais e Processos Avançados; Estruturas e Sistemas Mecânicos, Energia e Ambiente e Biomecânica. Está também em curso a reorganização da área da Energia, com particular incidência na Unidade de Novas Tecnologias Energéticas e Gestão de Energia.
Conduzimos com êxito ao longo do ano um conjunto de ações de comemoração do 30º Aniversário, que teve o seu momento alto na Conferência INEGI 2016, com cerca de 300 participantes, grande parte do meio empresarial.
Mensagem do Conselho de AdministraçãoO INEGI continuou a cumprir a sua missão como instituição de Investigação, Desenvolvimento e Inovação, contribuindo para o desenvolvimento e competitividade da indústria nacional, tendo 2016 sido um ano difícil do ponto de vista dos proveitos. Do lado das empresas, verificou-se em 2016 uma contração nos investimentos em Investigação e Inovação com um impacto significativo na nossa capacidade de prestar serviços faturados diretamente aos clientes (componente Faturação). Por outro lado, na componente dos Financiamentos, verificou-se um crescimento inferior às expectativas, muito condicionado pela forte contenção do investimento público, nomeadamente ao nível do financiamento à Ciência (FCT) e do cofinanciamento das atividades de investigação, inovação e desenvolvimento tecnológico das empresas (Portugal 2020), que só muito tarde no ano começaram a chegar à economia.
. 8 .
Temos estado ativamente envolvidos na discussão nacional sobre os Laboratórios Colaborativos e fomos um ator importante no processo de reconhecimento de vários dos Clusters de Competitividade. Já no início de 2017, e com base no mapeamento das infraestruturas tecnológicas desenvolvido em 2016, vimos o INEGI ser reconhecido como CIT - Centro de Interface Tecnológica pela Agência Nacional de Inovação/Ministério da Economia, no contexto do Programa de Ação para a valorização do conhecimento e da tecnologia e da inovação colaborativa com as empresas, previsto no Programa INTERFACE.
Foi concluída com sucesso a integração formal do património do Polo FEUP do IDMEC a 1 de dezembro, tendo a Universidade do Porto reforçado a sua participação no Fundo Associativo do INEGI (passou de 36,24% para 42,76%) na Assembleia Geral Extraordinária, realizada já a 6 de janeiro de 2017, como consequência dos ativos, passivos e do good will transferidos do IDMEC para o INEGI.
A execução dos Projetos Estruturados de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico para 2016-2018 SCITECH e HEBE (Norte 2020) está a decorrer a bom ritmo. Mantem-se o objetivo de contribuir para a estratégia global do INEGI em inovação científica e tecnológica nas áreas dos Materiais, Processos e Produtos, e Energia e Ambiente, através do reforço das atividades de investigação e abrindo novas áreas de transferência de tecnologia para a indústria.
O Conselho de Administração agradece a todos os parceiros, clientes, financiadores e associados a confiança depositada na nossa Instituição, sem a qual não seria possível continuar a trilhar este caminho, e manifesta o seu empenho em continuar a trabalhar para que o INEGI seja cada vez mais O Parceiro de Inovação das empresas e A Instituição de referência a converter conhecimento em valor.
Uma palavra de particular apreço do Conselho de Administração para todos os colaboradores do INEGI pelo empenho e esforço colocado diariamente nas suas atividades. O recuo no crescimento e na rentabilidade verificado em 2016, sendo em grande medida reflexo do contexto externo, não pode deixar de evidenciar que se exige adotar uma postura mais proactiva na procura e na resposta aos desafios das empresas. Apesar da evolução positiva nos últimos anos, o INEGI tem de continuar a melhorar a capacidade de valorizar a sua oferta de forma a retomar uma exploração positiva em 2017.
O Conselho de Administração continua a contar com todos os stakeholders para reforçar a posição do INEGI como uma instituição de excelência no domínio da Engenharia Mecânica e da Engenharia Industrial e para conduzir com sucesso a implementação da Visão.
. 9 .
Alcibíades Paulo Soares Guedes
Presidente do Conselho de Administração
Valores
. 10 .
Índice13
19
33
39
77
85
93
99
Valores
01. 30º Aniversário do INEGI
02. Caracterização do INEGI
03. Atividades Estruturantes
04. Investigação e Inovação
05. Consultoria
06. Serviços
07. Outras Atividades
08. Contas
. 11 .
Orientação ao Cliente «Satisfazer e procurar exceder as expectativas
dos clientes internos e externos, parceiros,
financiadores e sociedade.»
01.
Programa Comemorativo
Iniciativas Realizadas
30º Aniversáriodo INEGI
. 13 .
Materiais Compósitos Tribologia, Vibrações e Manutenção Industrial Tecnologias Avançadas de FabricoEnergia
4 Dias Abertos dedicados à Indústria
71 Empresas10 Institucionais2 Universidades
230+ Profissionais
do 30º Aniversário do INEGI
Inauguração do Programa Comemorativo
30º Aniversário do INEGI
. 14 .
dedicada à partilha de conhecimento entre Colaboradores do INEGI
Iniciativa“Conheça a Sua Casa”
dedicado à consolidação dos valores
Dia do Colaborador
dedicadas ao 30º Aniversário do INEGI
4 Edições especiaisdo INEGI Notícias
. 15 .
A Evolução dos Meios de Comunicação do INEGISpin-offs do INEGI30 Anos de Projetos
3 Exposições
Inovação de Base Tecnológica e Competitividade
1ª Conferência INEGI
152 Empresas15 Instituições Nacionais3 Instituições Internacionais15 Associações Empresariais5 Universidades
300+ Participantes
. 16 .
do 30º Aniversário do INEGI com uma palestra motivacional dirigida aos Colaboradores
Sessão de Encerramento das Comemorações
. 17 .
Responsabilidade «Ser responsável é trabalhar com rigor, profissionalismo
e seriedade, cumprindo os compromissos adotando
elevados padrões éticos.»
caracterizaçãodo INEGINatureza e Objetivo - Missão - VisãoEixos de IntervençãoModelo de Governo e Órgãos SociaisAssociadosEstrutura OrganizativaColaboradoresCompetênciasSetoresInfraestruturas TécnicasParticipação em Instituições e Redes ColaborativasSpin-Offs no mercado
02. . 19 .
Instituto de novas tecnologias, vocacionado para a realização de atividades de investigação e de inovação de base tecnológica, transferência de tecnologia, consultoria e serviços tecnológicos, orientadas para o desenvolvimento da indústria e da economia em geral.
Instituição de utilidade pública, privada, sem fins lucrativos.
Natureza e Objetivo
02. Caracterização do INEGI
. 20 .
Crescer, ser o melhor a converter conhecimento em valor e confirmar a nossa forte identidade institucional como parceiro tecnológico das empresas.
Visão
Contribuir para o desenvolvimento da indústria e da economia em geral, através da inovação de base científica e tecnológica, garantindo ao mesmo tempo o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores e o enriquecimento do ensino superior.
Missão
. 21 .
Empresas
do Conhecimento
Setores Industriais
PROJETOSIndividuais
ColaborativosEstruturantes
Setoriais
InvestigaçãoCientífica
ConsultoriaCientífica eTecnológica
Inovação eTransferênciade Tecnologia
Prestaçãode Serviços
02. Caracterização do INEGI
Eixos de Intervenção
O INEGI desenvolve a sua atividade em 4 eixos fundamentais:
InvestigaçãoInovação e Transferência de TecnologiaConsultoria Científica e TecnológicaPrestação de Serviços
Materializa a sua missão através de projetos colaborativos, de natureza estruturante para a indústria, de projetos com as empresas e da prestação de serviços tecnológicos.
. 22 .
Modelo de Governo Órgãos Sociais
O INEGI é governado por um Conselho de Administração constituído por cinco Administradores, três dos quais são representantes dos Associados privados, garantindo assim um modelo de governo consistente com o seu posicionamento de Instituição vocacionada para a valorização económica e social do conhecimento e da tecnologia. O Conselho de Administração reporta a uma Assembleia Geral constituída pelos Associados.
1. 2. 3.
1.
4.3.
2.
5.
1. 2. 3.
Conselho de Administração
Professor Doutor Alcibíades Paulo Soares GuedesUPorto [Presidente]Professor Doutor Pedro Manuel Ponces Rodrigues de Castro CamanhoUPorto [Vice-Presidente]Engenheiro Rui Manuel Macedo Ferreira MarquesAIMMAP [Vogal]Engenheiro Jorge Vasco Cerqueira PintoCAETANOBUS [Vogal]Engenheiro Manuel Pedro Tomé de Aguiar QuintasTEGOPI [Vogal]
1.
2.
3.
4.
5.
Mesa da Assembleia Geral
Professor Doutor Sebastião José Cabral Feyo de AzevedoUPorto [Presidente]Engenheiro António Manuel Lobo GonçalvesEDP Renováveis [1º Secretário]Dra. Sandra Maria Soares SantosB.A. Vidro [2º Secretário]
1.
2.
3.
Conselho Fiscal
Dr. António Manuel Paranhos Ferreira da SilvaBPI [Presidente]Engenheiro Mário Emanuel Hermann Pais de SousaAPGEI [Vogal]Engenheiro Sérgio Varo de Oliveira Loureiro SalústioBOSCH Termotecnologia [Vogal]
1.
2.
3.
. 23 .
Associados
Empresas PrivadasAssociações Empresariais e ProfissionaisUniversidade do PortoEntidades Públicas
97 Associados
EFACEC POWER SOLUTIONS, SGPS, S.A.PERIAVA, LDA.UNICER BEBIDAS, S.A.
3 Novos Associados em 2016
UNIVERSIDADE DO PORTOADEMEC APGEI AIMMAP
A
SSOCIADOS FUNDADORES
Engenheiro Albertino SantanaProfessor Doutor Luís Valente de OliveiraDr. Jorge SampaioProfessor Doutor Rui Guimarães
A
SSOCIADOS HONORÁRIOS
O Instituto conta com uma representação equilibrada de todos os stakeholders, sendo a maioria do Património Associativo de domínio privado.
02. Caracterização do INEGI
P
ATRI
MÓN
IO P
RIVADO - 51,4%
PATRIM
ÓNIO P
ÚBLIC
O -
48,6
%
33,6%
42,7% 17,8%
5,9%
PATRIMÓNIOASSOCIATIVO
Consulte a lista completa de Associados no Anexo I (pag. 104)
. 24 .
Estrutura OrganizativaA estrutura organizativa possui um forte pendor matricial e está assente em três pilares de especialização da atividade: Investigação, Inovação e Transferência de Tecnologia e Consultoria e Serviços.
Tem na sua base um conjunto de unidades especializadas por área científica e tecnológica, suportando a atividade de investigação. Transversalmente a estas funcionam as atividades de Inovação, Consultoria e Serviços dedicadas ao desenvolvimento de soluções para as empresas. O INEGI é membro do LAETA - Laboratório Associado de Energia, Transportes e Aeronáutica, de dimensão nacional, que agrega também algumas áreas de investigação do Instituto de Engenharia Mecânica - Polo Instituto Superior Técnico (IST), o Centro de Ciência e Tecnologia em Aeronáutica e Espaciais do IST, o Laboratório de Aeronáutica Industrial da Universidade de Coimbra e a Universidade da Beira Interior.
Investigação Consultoria e Serviços
Assembleia Geral
Comissão Executiva
Inovação e Transferência de Tecnologia
Serviços Informáticos e Sistemas
Recursos Humanos
Comunicação e Imagem Institucional
Serviços Administrativos e Financeiros
Gestão de Instalações
Higiene e Segurança no Trabalho
Qualidade
Gestão de Projetos
Projetos Integrados
Energias Renováveis
Materiais Compósitos
Novas Tecnologias e Processos Avançados de Produção
Ótica e Mecânica Experimental
Tribologia, Vibrações e Manutenção Industrial
LAET
A
Integração de Sistemase Processos Automatizados
Energia e Ambiente Construído
Conceção e Validação Experimental
Métodos Numéricos em Mecânica e Engenharia Estrutural
Materiais e Estruturas Compósitas
Desenvolvimento de Produtos e Sistemas
Tecnologias Avançadas de Fabrico
Automação Industrial
Ótica e Mecânica Experimental
Tecnologias para o Mar
Novas Tecnologias Energéticase Gestão de Energia
Laboratório de Fumo e Fogo
Gestão e Engenharia Industrial
Formação
Ambiente
Laboratório da Qualidade do Ar Interior
Laboratório de Caracterização Ambiental
Energia Eólica
Laboratório de Aerodinâmica e Calibração
Conselho Científico
Conselho FiscalConselho de Administração
. 25 .
Tipo de Vínculo
Contratados
Colaboradores Universitários
Bolseiros de Investigação
Bolseiros FCT acolhidos
A
B
C
D
Qualificação Académica
Doutoramento
Mestrado/ Pós-Graduação/ MBA
Licenciatura
12º Ano + Nível IV
Inferior ao 12ª ano
A
B
C
D
E
D
8%
25%C
B33%
A34%
2%
E
5%
D
B40%
C
11%
A42%
Colaboradores
02. Caracterização do INEGI
Colaboradores (31 dezembro 2016)
Colaboradores Universitários Integrados
Bolseiros FCT em acolhimento
125
28
Contratados
Bolseiros de Investigação
Total do Quadro Próprio
120
89
209
Evolução do número de Colaboradores do Quadro
98
2012
100
2013
103
2014
109
2015
120
2016
CONTRATADOS
2012
56 48
2013
56
2014
72
2015
89
2016
BOLSEIROS
. 26 .
Competências
A capacidade de resposta do INEGI, no desenvolvimento de soluções para as empresas, está suportada num conjunto alargado de competências ligadas às áreas da Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial e da Gestão de Tecnologia e Inovação.
Sempre que necessário, incorpora competências externas, numa lógica de complementaridade, por via da participação de quadros de outros departamentos da FEUP, de outras Faculdades da UPorto ou de outras Instituições de investigação e ensino superior. Frequentemente realiza parcerias com outras Instituições de I&I complementares em termos de competências.
Instrumentação, Automação e ControloMecânica Experimental e Ensaios não destrutivos
Conformação Plástica
Tribologia, Vibrações e Dinâmica
Processos avançados de Fundição
Fabrico Aditivo
Materiais e Estruturas em Material Compósito
Engenharia Industrial e Gestão Energia e Ambiente
Desenvolvimento de Produto e Sistemas
Inovaçãoe Transferênciade Tecnologia
ConsultoriaCientífica e Técnica
Prestaçãode Serviços
Investigação
Mecânica Computacional
. 27 .
Setores
Energia e Ambiente
Automóvel e Transportes
Serviços
Aeronáutica, Espaço e Defesa
Metalomecânica e Bens de Equipamento
Economia do Mar
Saúde Setor Público
Desporto
. 28 .
Infraestruturas Técnicas
FÁBRICAS EXPERIMENTAISFabrico AditivoMaquinagem CNC por arranque de aparaProcessos avançados de fundiçãoProdução de materiais compósitosTrabalho de metais em chapa por corte e conformação
LABORATÓRIOSAerodinâmica e Calibração (acreditado IPAC)Caracterização Ambiental (acreditado IPAC)Qualidade do Ar Interior (acreditado IPAC)Reação ao Fumo e Fogo (acreditado IPAC)
Automação IndustrialCombustãoEnsaios Mecânicos de Metais, Cerâmicos e CompósitosFabrico AditivoMaterialografiaMetrologia e levantamento de formaÓtica e Mecânica ExperimentalPrototipagem Rápida e Fabrico Rápido de FerramentasTribologia e Manutenção Industrial
FERRAMENTAS DE ENGENHARIAModelização em sólidos e superfícies avançadasSimulação de escoamentos atmosféricosSimulação de processos de produção: fundição, injeção de Polímeros, conformação plástica e maquinagemSimulação dinâmica multicorpoSimulação estrutural linear e não linearSistema de Informação Geográfica
. 29 .
INTERNACIONAIS
Participação em Instituições e Redes Colaborativas
EARPA - European Automotive Research Partners AssociationEARTO - European Association of Research and Technology OrganizationsEFFRA - European Factories of the Future Research AssociationESIS - European Structural Integrity SocietyEWEA - The European Wind Energy Association
Instituições
Instituições
Redes de Cooperação
AdEPorto - Agência de Energia do PortoALER - Associação Lusófona de Energias RenováveisAPGEI - Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia IndustrialAPREN - Associação Portuguesa de Energias RenováveisCATIM - Centro de Apoio Tecnológico à Indústria MetalomecânicaCITEVE - Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e do Vestuário de PortugalDANOTEC - Associação das Empresas de Defesa, Armamento e Novas TecnologiasFÓRUM MANUFUTURE PORTUGALIPES - Instituto Português de Energia SolarPeMA - Associação de PMEs para a Área AeroespacialRELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de PortugalSociedade Portuguesa da Integridade Estrutural
COST - European Cooperation in Science and TechnologyEASN - European Aeronautics Science Network
MIT PORTUGAL
AEDCP - Aeronáutica, Espaço e Defesa MOBINOV - Associação do Cluster Automóvel
CLUSTER TÊXTIL TECNOLOGIA E MODACMM - Construção Metálica e Mista
ENERGYIN - Pólo da Competitividade e Tecnologia da EnergiaFÓRUM OCEANO - Associação da Economia do Mar
HEALTH CLUSTER PORTUGAL - Pólo de Competitividade da SaúdePFP - Plataforma Ferroviária Portuguesa
POOL-NET - Pólo de Competitividade Engineering & ToolingPRODUTECH - Associação para as Tecnologias
de Produção Sustentáveis SMART WASTE PORTUGAL - Cluster dos Resíduos
PARTICIPAÇÃO EM INSTITUIÇÕES E
REDES COLABORATIVAS
Clusters
02. Caracterização do INEGI
NACIONAIS
. 30 .
SPIN-OFFS no mercado
COM PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL
OPT - Optimização e Planeamento de Transportes, S.A.Negócio: Informática, Investigação Operacional, Sistemas de Informação
HPS (Portugal) - High Performance Structures, Gestão e Engenharia, Lda.Negócio: Soluções estruturais para aplicações aeroespaciais
PREWIND, Lda.Negócio: Serviços de previsão de produção de electricidade baseada em fontes renováveis de energia
PETsys - Medical PET Imaging Systems, S.A.Negócio: Sistemas de diagnóstico por emissão de positrões
SEM PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SOCIAL
Clever Reinforcements IbericaNegócio: Produção de perfis em fibra de carbono
ALTO - Perfis PultrudidosNegócio: Estruturas em perfis pultrudidos
MERCATURA - Tecnologia de Informação, Lda.Negócio: Informática e Sistemas de Informação
. 31 .
Cooperação «Cooperar é ter a humildade para aprender, é partilhar,
é trabalhar em equipa e estabelecer parcerias
colaborativas, comunicando de forma eficaz.»
AtividadesEstruturantes
03.
Pilar de InvestigaçãoProjetos Integrados SCITECH e HEBEGestão de Projetos e Gestão da Relação com o ClienteClustersTecnologias Avançadas de Fabrico
. 33 .
Pilar de Investigação
03. Atividades Estruturantes
Em 2016, o INEGI iniciou um processo de reorganização do Pilar de Investigação, no seguimento da integração do IDMEC - Instituto de Engenharia Mecânica - Polo FEUP. Este processo conduziu à elaboração de uma proposta de reorganização, ilustrada na figura apresentada seguidamente.
O objetivo é acelerar a cooperação entre unidades e fomentar o alinhamento sobre linhas de investigação consideradas prioritárias. Neste sentido, a proposta prevê a criação de projetos-piloto de investigação que tirem partido das competências e capacidades complementares entre as unidades de cada linha de investigação.
Esta nova organização tem por base a estrutura criada para os projetos estruturantes em curso SCITECH - Science & Technology for Competitive and Sustainable Industries e HEBE - Health, Comfort and Environment & Energy in Built Environment, que materializam o plano estratégico de investimento em investigação científica e desenvolvimento tecnológico do INEGI para o período 2016-2018.
Estes projetos têm vindo a ser executados de acordo com o plano inicial e a nova organização do Pilar de Investigação deverá permitir aumentar a eficácia da valorização dos resultados atingidos, no âmbito destes projetos.
Pilar deInvestigação
Materiais& ProcessosAvançados
Energia& Ambiente
Estruturas& SistemasMecânicos
BioMecânica
. 34 .
Macro plano de Investigação e Desenvolvimentono âmbito dos Projetos Integrados SCITECH e HEBE
2015 2018
Competências estabelecidas e diferenciadoras Competências a desenvolver
Compósitos.Metais para Fundição.Chapa Metálica.Modelos para Materiais. Homogéneos/ Monofásicos.
DesafiosFormulações para Multi-materiais Novas Técnicas de CaraterizaçãoModelos Constitutivos Multi-escala
Polímeros de Matriz ModificadaCompósitos à base de CFRP
NanoestruturadosCompósitos Metal-Polímero
Materiais Cerâmicos para FerramentasModelos para Materiais Heterogéneos
MAT
ERIA
ISPR
OCES
SOS
SCIT
ECH Enrolamento Filamentar, RTM,
Termoconformação.Fundição Convencional.Conformação por Contacto.União térmica ou mecânica.Modelização por Problema Singular.
DesafiosFontes de Energia Flexíveis/IntegradasFenómenos Físicos ComplexosConceção e Otimização de Processos
Posicionamento de Banda, HP RTM, Pré-Formas secas
Fundição apoiada por Fabrico Aditivo Conformação a quente, eletromagnética
incremental, laser Hibridização de Tecnologias de União
Modelização de Problemas Acoplados
PROD
UTOS
DP apoiado em 3D CAD SW. Prototipagem por via Indireta.Biomecânica Fundamental.Conceção Convencional, restringida pelos Materiais ou Processos.
DesafiosMetodologias para DP SustentávelMétodos para Controlo de ProcessoCaraterização Não-Destrutiva de Produto
DP Sustentável, Conceção Modular, DfXPrototipagem através de Fabrico Aditivo
Modelização e Imagiologia de Tecidos VivosSubstituição Artificial de Tecidos
Conceção de Componentes Eficientese Multifuncionais; Teste à escala
ENER
GIA/
AMBI
ENTE Modelização da Procura
de Energia.Políticas para o Ambiente Construído.Qualidade do Ambiente Interior.Impactos da QAI na Saúde.
DesafiosEstratégias para a Suficiência EnergéticaModelização de Políticas Urbanas para a utilização de EnergiaMelhoria de Ambientes Interiores
Planeamento e Gestão de Energia à luz da Suficiência
Apoio ao Planeamento Urbano e ao Projeto de Edifícios
Edifícios Saudáveis e ConfortáveisAmbientes Interiores de Piscinas
mais Saudáveis
HEB
E
. 35 .
Gestão de Projetos e Gestão da Relação com o Cliente
03. Atividades Estruturantes
A melhoria das competências em Gestão de Projetos continua a ser uma prioridade com vista ao aumento da eficiência operacional, da eficácia dos processos de negócio e da criação de valor para os clientes e parceiros. Manteve-se o foco e o investimento na melhoria contínua destas capacidades com um envolvimento alargado dos colaboradores neste desafio.
Clusters
Manteve-se o empenho e envolvimento da Instituição no âmbito dos Clusters Estratégicos e Emergentes quer através da colaboração nas candidaturas para o novo ciclo de reconhecimento dos Clusters, quer participando ativamente na conceção e elaboração das candidaturas a projetos Mobilizadores no âmbito dos mesmos.
CLUSTERS
AEDCP - Aeronáutica, Espaço e Defesa
MOBINOV - Associação do Cluster Automóvel
CMM - Construção Metálica e Mista
ENERGYIN - Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia
PFP - Plataforma Ferroviária Portuguesa
FÓRUM OCEANO - Associação da Economia do Mar
HEALTH CLUSTER PORTUGAL - Pólo de Competitividade da Saúde
POOL-NET - Pólo de Competitividade Engineering & Tooling
PRODUTECH - Associação para as Tecnologias de Produção Sustentáveis
SUBCONTRACT PORTUGAL - Empresas de Subcontrato
SMART WASTE PORTUGAL - Cluster dos Resíduos
CLUSTER TÊXTIL TECNOLOGIA E MODA
. 36 .
Concluiu-se, com sucesso, uma reorganização interna tendo em vista o reforço da capacidade e do foco da Instituição na área das Tecnologias Avançadas de Fabrico, que se consubstanciou na agregação de grupos de competências numa nova Unidade de Tecnologias Avançadas de Fabrico.
Paralelamente foi estabelecido um Protocolo com o INESC TEC - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores - Tecnologia e Ciência e com a FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, para a criação de um Laboratório conjunto dedicado às Tecnologias Avançadas de Produção, designado por FABTEC - Laboratório de Processos e Tecnologias para Sistemas Avançados de Produção. Com este Laboratório, que já está em funcionamento, pretende-se reforçar a oferta ao nível de projetos estruturantes multidisciplinares e dinamizar a atividade de investigação e formação avançada nesta área.
Tecnologias Avançadas de Fabrico
AGREGAÇÃO
NovaUnidade
Unidade de TecnologiasAvançadas de Fabrico
TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE FABRICO
GRUPOS DE COMPETÊNCIAS
Laboratório de Processos e Tecnologias para Sistemas Avançados de Produção
FABTEC
. 37 .
Paixão pela inovação «É a procura incessante de soluções criativas
que acrescentem valor.»
04.
Investigaçãoe Inovação
Produção Científica
Projetos I&I
Projetos por Setor Económico
. 39 .
Produção Científica
04. Investigação e Inovação
A produção científica é o resultado da atividade do Pilar de Investigação, constituído por 137 investigadores doutorados. Em termos médios registam-se, por investigador, cerca de 2,4 artigos ISI (24% em publicações com fator de impacto ≥ 2), 34 citações (excluindo auto-citações) e 1 tese de Douramento.
Predomina a investigação em Mecânica Computacional, Mecânica Experimental e Compósitos, e a sua aplicação aos setores dos Transportes e da Saúde & Bem-estar.
Produção
Científica2016
140 Teses de Doutoramento
32 concluídas + 108 em curso
42(Co)Organização de 42
Conferências e outros eventosParticipação no Comité Científico
de outras 70 Conferências e Eventos
329 Resultados ISI
241 em Jornal + 72 em Conferência34 Capítulos de Livros
119Revisores em mais de 119 Jornais35 Editores + 75 Membros de Equipas Editorais
17 Projetos FCT/ON2 7 I&D + 6 HR + 4 EstruturantesMais de 1,5 MEur executados
4382Citações de Artigos ISI (auto-citações excluídas)
8Pedidos de Patente + 1 Patente Concedida
55 Workshops,
Seminários/ Simpósios & Sessões Temáticas
. 40 .
Projetos I&I
Registou-se uma diminuição do número total de projetos em curso devido, essencialmente, a uma diminuição dos projetos contratualizados com empresas.
A diminuição deste tipo de projetos resulta, sobretudo, das alterações das condições do Programa de Incentivos a projetos de I&D individuais, em particular, devido à diminuição da frequência de chamadas e à imposição de um limite de 30% de subcontratação por parte das empresas. Contudo, essa diminuição foi quase totalmente compensada por um aumento do valor médio executado por projeto.
Projetos co-financiados por Outros Programas
Projetos co-financiados pela Comissão Europeia
Projetos co-financiados pelo QREN/P2020
Projetos ITT contratualizados com Empresas*
Projetos I&I - Número de Projetos
Núm
ero
de P
roje
tos
100
80
60
40
20
0
2012 2013 2014 2015 2016
Projetos I&I - Valor Executado
Valo
r Exe
cuta
do (K
Euro
s)
4.000
3.000
2.000
1.000
0
2012 2013 2014 2015 2016
Projetos co-financiados por Outros Programas
Projetos co-financiados pela Comissão Europeia
Projetos co-financiados pelo QREN/P2020
Projetos ITT contratualizados com Empresas*
. 41 .
*Orçamento total maior do que 5 kEuros
*Orçamento total maior do que 5 kEuros
Aeronáutica, Espaço e Defesa
04. Investigação e Inovação
Novos Materiais e Soluções Estruturais baseadas em materiais compósitos, metálicos e híbridos
Integridade Estrutural Desenvolvimento de Produto
Adesivos Estruturais Monitorização Estrutural
Mecânica Computacional
Simulação de Processos de Fabrico Protótipos e Validação Experimental
. 42 .
. 43 .
Conceção de estruturas multifuncionais com uso de tecnologias inteligentes
Projeto PASSARO caPAbilities for innovative Structural and functional teSting of AeROstructures
PASSARO
› Produção de aeronaves mais eficientes em relação ao custo e ao peso, recorrendo à incorporação de materiais compósitos.
› Demonstração, através de protótipos representativos, da aplicabilidade de tecnologias para conceção, fabrico e ensaios no solo, incluindo demonstradores físicos em escala real no solo (uma estrutura de cockpit, asa externa e aileron).
› Coordenação e gestão do projeto, com responsabilidade sobre o controlo da execução técnica de todas as atividades.
› Coordenação técnica das atividades dedicadas à conceção de estruturas multifuncionais com uso de tecnologias inteligentes.
› Desenvolvimento de novos materiais compósitos e seus processos de fabrico.
› Coordenação das atividades focadas nos métodos de desenho e análise de processos de fabrico e montagem de componentes aeronáuticos.
› Participação no estudo de novos métodos para deteção de fugas nos sistemas de combustível e sistemas hidráulicos das aeronaves.
› Avaliação do desempenho das tecnologias compósitas desenvolvidas, utilizando modelos computacionais e métodos experimentais.
CLIENTE COFINANCIAMENTO
Contributo do INEGI
Objetivo
PARCEIROS
. 44 .
Materiais compósitos ecológicos e multifuncionais para aplicação em aeronaves
Projeto ECO-COMPASS Ecological and Multifunctional Composites for application in Aircraft Interior and Secondary Structures
› Desenvolvimento e avaliação de materiais compósitos multifuncionais e melhorados do ponto de vista ecológico, com recurso a bio-fibras e bio-resinas, para aplicação no sector da aviação.
› Produção de amostras de resina pura.
› Formulação de amostras de resina com nanocargas.
› Caracterização mecânica e comparação de bio-resinas com e sem nanocargas.
› Preparação e produção de compósitos multifuncionais.
› Tecnologias de proteção de materiais: aplicação de retardante de fogo.
› Avaliação do desempenho dos compósitos em relação ao fogo, fumo e toxicidade.
COFINANCIAMENTO
Contributo do INEGI
Objetivo
PARCEIROS
Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt e.V. | Airbus Group Innovations FranceUniversity of Manchester | Centre Internacional de Mètodes Numèrics a l’EnginyeriaLEITAT Technological Centre | University of PATRAS | L-UPChina Aviation Industry Corporation Beijing Institute of Aeronautical MaterialsChina Aviation Industry Corporation Hefei Hangtai Electrophysics Co, Ltd.Avic Xi’an Aircraft Industry Company Ltd. | Ningbo Institute of Materials Technology and Engineering, CAS | Tongji University | Shandong University | Harbin Institute of TechnologyShanghai Aircraft Manufacturing CO, Ltd. | China Aviation Industry Corporation General Aircraft Co, Ltd.
ECO-COMPASS
. 45 .
04. Investigação e Inovação
Automóvel e Transportes
Novos Materiais e Soluções Estruturais baseadas em materiais compósitos, metálicos e híbridos
Integridade Estrutural Desenvolvimento de Produto
Adesivos Estruturais Monitorização Estrutural
Protótipos e Validação experimental
Desenvolvimento e Simulação de Processos de Fabrico
Mecânica Computacional Análise Dinâmica Multicorpo
. 46 .
. 47 .
Novas soluções estruturais baseadas em fibras de carbono
Projeto MODCOMP MODified Cost effective fibre based structures with imprOved Multi-functionality and Performance
› Desenvolvimento de novas soluções estruturais para produtos técnicos de alto valor acrescentado e de elevado desempenho, através de novas estratégias de modificação das fibras.
› Conceção de demonstradores que consigam satisfazer níveis para futura industrialização, tendo como utilizadores finais diversos setores industriais, nomeadamente automóvel e transportes, aeronáutica e espaço, construção, lazer e electrónica.
› Desenvolvimento de pré-impregnados (a partir das fibras de carbono modificadas através da deposição de nanomateriais na sua superfície), desde a utilização de matérias-primas modificadas, à implementação do processo laboratorial para a sua produção e respetiva caraterização e validação.
› Preparação de formulações que permitam um ganho de propriedades em condições de fabrico adequadas, para futura ampliação e otimização do processo de fabrico, em função das características da composição do pré-impregnado.
› Construção de protótipos que permitam comparar o desempenho dos pré-impregnados desenvolvidos com os produtos atualmente comercializados.
Contributo do INEGI
Objetivo
COFINANCIAMENTO
PARCEIROS
National Technical University of Athens | The Welding Institute | University of BirminghamThales Research & Technology | ITAINNOVA - Instituto Tecnológico de AragónGlobalSafeGuard Ltd | Anthony, Patrick & Murta Exportação | NCC Operations LtdOpen Source Management Ltd. OSM United Kingdom SME | Innovation in Research & Engineering Solutions | IRES Belgium SME | Politecnico di Torino POLITO Italy RTOSwerea SICOMP AB SICOMP Sweden RTO | Aernnova Engineering Division S.A. AERN Spain INDFreni Brembo SpA BREMBO Italy IND | Yuzhnoye State Design Office YUZ Ukraine INDEuromobilita S.R.O. EUMO Czech Republic SME
MODCOMP
. 48 .
Protótipo de porta de automóvel em material compósito reforçado com fibra de carbonoProjeto ENLIGHTEnhanced Lightweight Design
› Desenvolvimento de soluções viáveis e sustentáveis para a produção de veículos elétricos.
› Desenvolvimento, em parceria com a Jaguar Land Rover, de um protótipo de uma porta em material compósito de matriz termoplástica reforçado com fibra de carbono, para integração no conceito de veículo elétrico.
› Realização de estudos de seleção e ensaio de materiais compósitos, biomateriais e juntas de materiais heterogéneos com adesivos estruturais.
› Definição das equações constitutivas dos materiais selecionados e sua validação, através de simulação numérica de vários módulos da carroçaria do veículo e, particularmente, da referida porta.
› Construção do protótipo da porta em duas fases: simulação numérica do comportamento da porta para vários cenários de solicitação definidos pela Jaguar Land Rover e comparação do seu desempenho com uma porta de referência em liga de alumínio e produção e montagem do demonstrador.
COFINANCIAMENTO
Contributo do INEGI
Objetivo
PARCEIROS
Fraunhofer LBF | AIT Austrian Institute of Technology - LKR GmbH Airborne Technology Center B.V. | Bax & Willems S.L. | Benteler Automobiltechnik GmbHCENTRO RICERCHE FIAT SCPA | DSM Engineering PlasticsInstitut für Kraftfahrzeuge - RWTH Aachen | Jaguar Cars & Land RoverKatholieke Universiteit Leuven | MAGNETI MARELLI S.P.A. | Oxeon AB | RENAULTSistemas y Procesos Avanzados S.L. | Swerea SICOMP AB | Tecnaro GmbHUniversità degli Studi di Firenze | Volvo Technology Corporation | VOLKSWAGEN AGThe University of Warwick
ENLIGHT
. 49 .
Energiae Ambiente
04. Investigação e Inovação
Combustão Eficiência Energética
Qualidade do Ar Interior
Caracterização e Tratamento de Efluentes
. 50 .
Avaliação de Recurso Energético Energias Renováveis
Saúde e Conforto no Ambiente Construído Suficiência Energética
. 51 .
Criação do Novo Atlas Europeu do Vento
Projeto NEWANew European Wind Atlas
› Montagem e instrumentação de diversos equipamentos científicos.
› Coordenação técnica e logística da campanha experimental na Serra do Perdigão.
Contributo do INEGI
› Criação de novas metodologias de avaliação e gestão do recurso eólico, baseadas em medições e modelos globais de previsão meteorológica.
Objetivo
FEUP | IPMA | LNEG | Technical University of Denmark | DNV GL - Energy, Vestas Wind Systems A/S (Dinamarca) | 3E | Nazka Mapps | ATM-PRO | CenaeroFraunhofer-Institut für Windenergie und Energiesystemtechnik | ForWind | Fizikalas energetikas instituts | Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt | University of LatviaLatvian Environment | Geology and Meteorology Centre | Centro Nacional de Energías Renovable | Centro de Investigaciones Energéticas Medioambientales y TecnológicasUniversidad Complutense de Madrid | Universitat de les Illes BalearsFundacio Institut Català de Ciències del Clima | Barcelona Supercomputing CenterUppsala University | WeatherTech Scandinavia AB | Izmir Institute of TechnologyMETUWIND | Istanbul Technical University | National Center for Atmospheric ResearchUniversity of Notre-Dame | Army Research Laboratory | University of CornellUniversity of Colorado | University of Oklahoma | University of California
COFINANCIAMENTO
PARCEIROS
NEWA
. 52 .
Estudo de Saúde, Conforto e Energia no Ambiente Construído
Projeto HEBEHealth, Comfort and Energy in the Built Environment
› Caracterizar a qualidade das condições de conforto no edificado nacional.
› Contribuir para a melhor caracterização das condições ambientais em escolas primárias no Norte de Portugal e, especificamente, estudar a influência dos subprodutos de desinfeção no desenvolvimento de cancro da bexiga e/ou problemas respiratórios, particularmente, em ambientes de piscinas cobertas.
› Promotor e Coordenador do projeto HEBE.
› Contribuição para a caracterização física dos edifícios e da sua condição de conforto em Portugal através de análises estatísticas dos dados oficiais disponibilizados pela ADENE (Agência de Energia).
› Idem para ambientes onde têm lugar os estudos das entidades de saúde, quer num universo de mais de 80 escolas desde 2010 na área do Porto, quer em piscinas do Norte de Portugal (>30).
Contributo do INEGI
Objetivo
PARCEIROS
COFINANCIAMENTO
HEBE
. 53 .
Melhoria da sustentabilidade da indústria de processo
Projeto MAESTRIEnergy and Resource Management Systems for Improved Efficiency in the Process Industries
› Desenvolvimento e implementação do inovador Total Efficiency Framework e respetiva validação nos demonstradores industriais do projeto.
CLIENTE COFINANCIAMENTO
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de um sistema integrado de gestão de energia e recursos na indústria, numa plataforma que tem como base a Internet of Things, que permitirá uma poupança da ordem dos 20 por cento nos próximos quatros anos.
Objetivo
PARCEIROS
MAESTRI
. 54 .
Melhoria da ecoeficiência em esquentadores
Projeto BOSCH_COMPACT4
› Desenvolvimento de uma solução ecoeficiente com ventilação forçada para uma gama de esquentadores de baixas emissões de NOx.
› Geração, validação (com base em modelação numérica e trabalho laboratorial) e seleção de conceitos.
› Projeto mecânico, prototipagem e validação experimental de soluções de coletores de gases de combustão, por forma a promover a ecoeficiência da gama de esquentadores Compact4.
CLIENTE
Contributo do INEGI
Objetivo
BOSCHCOMPACT4
. 55 .
Metalomecânica e Bens de Equipamento
04. Investigação e Inovação
Metodologias de Desenvolvimento de Produto
Projeto de Sistemas Mecânicos Automação, Instrumentação e Controlo
Planeamento Estratégico de Produto Engenharia de Produto (DFx)
Simulação Estrutural Estática e Dinâmica
Prototipagem e Validação Experimental Ecodesign
Processos Avançados de Fabrico
. 56 .
. 57 .
Simulação acelerada de tráfego pesado em pavimentos rodoviários
Projeto SEAPR caPAbilities for innovative Structural and functional teSting of AeROstructures
› Responsabilidade total do projeto - coordenação, gestão e execução.
› Desenvolvimento de projeto mecânico, elétrico, hidráulico e de software do equipamento protótipo.
› Construção, montagem e colocação em funcionamento.
CLIENTES
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de um equipamento com comandos automáticos para a simulação acelerada de tráfego pesado em pavimentos rodoviários, com as particularidades de ser transportável entre diferentes pistas com diferentes condições de ensaio, de atingir uma velocidade de movimento de 20km/h e de exercer carga de 95kN.
Objetivo
SEAPR
. 58 .
Linha de enrolamento de cabo para amarração de plataformas de petróleo
› Desenvolvimento de equipamentos para integração em linha de produção de cabo de fibra sintética, com comandos automáticos e com comunicação entre si, bem como com capacidade para enrolar cabo em bobinas até 250 toneladas de carga e para tensionar o cabo até 30 toneladas de força.
› Responsabilidade total do projeto - coordenação, gestão e execução.
› Desenvolvimento de projeto mecânico, elétrico, hidráulico e de software do equipamento protótipo.
› Construção, montagem e colocação em funcionamento.
CLIENTE
Contributo do INEGI
Objetivo
. 59 .
Tecnologias de fabrico aditivo
Projeto ADIMAQ Fabrico ADItivo por extrusão e MAQuinagem para produção híbrida de modelos, moldes e moldações de grandes dimensões
› Desenvolvimento de formulações de pastas para fabrico aditivo por extrusão.
› Desenvolvimento do processo híbrido: estratégias de deposição de pastas e maquinagem.
› Desenvolvimento do conceito e projeto de cabeça aditiva.
› Desenvolvimento de um gerador de trajetória em código G.
› Programação de firmware para movimentação e controlo de cabeça aditiva.
› Testes e ensaios.
PARCEIROS
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de um sistema híbrido que combine as tecnologias de fabrico aditivo por extrusão e de fabrico subtrativo por maquinagem 5-eixos numa unidade única de produção de grandes dimensões, capaz de fabricar meios de produção (moldes, moldações e ferramentas) e modelos em areias de sílica, gesso e/ou resinas termoendurecíveis com eficiências acrescidas em termos de custo, utilização de matérias-primas e exploração de geometrias.
Objetivo
ADIMAQ
COFINANCIAMENTO
. 60 .
ADIRA SLM-XL
. 61 .
Sistemas de fabricação aditiva de peças metálicas de grande dimensão
Projeto ADIRA SLM-XL
› Estudos preliminares e geração de especificações.
› Conceção, desenvolvimento, testes e ensaios focados nos módulos cuba de deposição, no sistema de deposição das camadas de pó e no doseador de pó metálico.
PARCEIROS
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de um equipamento para fabrico aditivo de componentes metálicos de grandes dimensões, que permite o fabrico de peças com um volume maior que o da câmara de processamento, recorrendo à tecnologia laser para o processo de união dos pós metálicos.
Objetivo
COFINANCIAMENTO
FORJELT
. 62 .
Processos de forjamento
› Desenvolvimento de ferramentas de forjamento para componentes de aço de qualidade avançada.
› Estudo de peças de referência recorrendo às metodologias de simulação numérica por elementos finitos e de modelos experimentais em plasticina.
› Otimização das dimensões mínimas da matéria-prima (os billets).
› Definição e avaliação da geometria das ferramentas.
› Previsão da existência de defeitos nas peças forjadas.
› Validação experimental das ferramentas desenvolvidas.
› Estudo de caracterização microestrutural das amostras obtidas.
› Realização de um manual de boas práticas de forjamento a quente.
CLIENTE
Contributo do INEGI
Objetivo
COFINANCIAMENTO
Projeto FORJELT
Equipamentos otimizados para o ensaio de madeiras e seus componentes
› Criação de infraestrutura laboratorial de grande dimensão capaz de realizar ensaios de diversas tipologias, na área das madeiras aplicadas à construção de estruturas.
› Conceção de equipamentos automáticos, modulares, de configuração flexível e concebidos “à medida”, dedicados ao ensaio.
› Responsabilidade total do projeto - coordenação, gestão e execução.
› Desenvolvimento de projeto mecânico, elétrico, hidráulico e de software do equipamento protótipo.
› Construção, montagem e colocação em funcionamento.
CLIENTE
Contributo do INEGI
Objetivo
. 63 .
Desporto
04. Investigação e Inovação
Biomecânica Projeto Mecânico
Instrumentação e Monitorização
Mecânica Experimental Modelização Numérica
. 64 .
Simulação Dinâmica
Desporto
. 65 .
Simulação Dinâmica
Caracterização dos Pisos Desportivos de Relva Natural e Sintética
Projeto TURFTek
› Projeto e construção dos equipamentos para avaliar a resistência à progressão da bola, coeficiente de amortecimento, deslocamento vertical, resistência à torção, ressalto vertical da bola e planeza do piso.
› Desenvolvimento de todos os protocolos e software necessários para a avaliação dos diferentes parâmetros mencionados.
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de um conjunto de equipamentos que permitem avaliar os parâmetros dos pisos desportivos, segundo normas FIFA, de forma a garantir a uniformidade das condições de jogo, a qualidade do espetáculo desportivo e a redução do risco de lesão nos atletas.
Objetivo
TURFTek
. 66 .
Sistema de apoio à melhoria de desempenho dos hoquistas
› Desenvolvimento de sistema de sensorização e monitorização para hóquei em patins, capaz de potenciar o treino desportivo, ajudando na otimização das características do atleta.
› Caracterização das propriedades mecânicas do stique e avaliação biomecânica do desempenho dos atletas.
› Desenvolvimento e implementação de um sensor sem fios num stique de hóquei em patins, que permite a recolha de dados sobre o desempenho do hoquista.
› Desenvolvimento de aplicação simples para smartphones que possibilita a visualização das acelerações e atitudes adquiridas, a avaliação do número de remates e passes do lado esquerdo e direito e a velocidade terminal da bola, entre outros parâmetros.
CLIENTE
Contributo do INEGI
Objetivo
AZETEK
Projeto AZETEKSensor do Stique de Hóquei em Patins
. 67 .
Economiado Mar
04. Investigação e Inovação
Projeto Mecânico Avaliação de Recurso Energético
Sistemas Mecânicos para o Ambiente Marinho
Simulação Hidrodinâmica
. 68 .
Soluções Estruturais para o Ambiente Marinho
. 69 .
Promoção de sinergias entre os setores marítimo e espacial com vista à inovação tecnológica
Projeto CINMarSCombining Space and Maritime Innovation Networks
› Identificação de mecanismos de apoio à inovação e de tecnologias que estão a ser desenvolvidas tanto a nível nacional como europeu, por entidades dos setores espaço e mar.
› Desenvolvimento de uma proposta de conceito para observação oceânica.
› Identificação das ações a serem implementadas a curto, médio ou longo prazo.
PARCEIROS
Contributo do INEGI
› Identificação de oportunidades de negócio na área do mar capazes de explorar tecnologias espaciais.
› Desenvolvimento de ações que potenciem colaboração e sinergias tecnológicas entre os sectores marítimo e espacial, nomeadamente nas áreas das energias renováveis marinhas, mineração em mar profundo, portos, transportes marítimos e logística, aquacultura e segurança marítima.
Objetivo
CINMarS
COFINANCIAMENTO
. 70 .
Tecnologia inovadora para instalação de turbinas eólicas offshore em águas de profundidade média
› Aquisição de competências e experiência em toda a cadeia de valor da energia eólica offshore, desde o design e fabrico, até à operação e manutenção.
› Estudo da viabilidade técnica desta tecnologia inovadora a nível mundial, bem como os modelos de negócio que dela podem decorrer.
› Participação no projeto e instalação de instrumentação para avaliação estrutural da fundação das turbinas eólicas offshore.
PARCEIROS
Contributo do INEGI
Objetivo
FORJELT
Projeto DEMOGRAVI3Demonstration of the GRAVI3 technology - innovative gravity foundation for offshore wind
DEMOGRAVI3
COFINANCIAMENTOCLIENTE
. 71 .
Saúde
04. Investigação e Inovação
Simulação Biomecânica
Projeto de Dispositivos Médicos
. 72 .
Comportamento Mecânico dos Biotecidos
Instrumentação e Monitorização Processamento de Imagem
Projeto de Dispositivos Médicos
. 73 .
Dispositivo instrumentado e aplicação informática para controlo e treino de força de aperto
Projeto SHaReSystem for Hand Rehabilitation in Dexterous Manipulation of Daily Objects
› Produção de dispositivo de alta resolução na medição da força de aperto e orientação, que permite estabelecer comunicação sem fios com o interface do utilizador.
› Desenvolvimento de aplicação informática com formato de jogos, capaz de fornecer feedback aumentado da força preensora que é aplicada em cada instante e compatível com diversas plataformas (PC, smartphone, tablet).
PARCEIROS
Contributo do INEGI
› Desenvolvimento de tecnologia capaz de ajudar na reabilitação de indivíduos que perderam a destreza de movimento na mão.
Objetivo
SHaRe
. 74 .
Estudo de implantes mamários em utilização atualmente no mercado
› Estudar os mecanismos de rotura do invólucro capsular (shell) de implantes mamários.
› Estudar as alterações morfológicas sofridas pelo implante na região de rotura.
› Perceber quais as regiões mais suscetíveis à rotura.
› Análise experimental dos implantes mamários quer do ponto de vista mecânico - ensaios estáticos e de fadiga - quer do ponto de vista molecular - FTIR.
› Análise estatística e estrutural dos resultados obtidos.
PARCEIROS
Contributo do INEGI
Objetivo
FORJELT
Projeto Implantes mamários de siliconeAnálise experimental de mecanismos de falha
COFINANCIAMENTO
. 75 .
Ambição «É nunca se acomodar e procurar ir sempre além
na criação de valor com base no conhecimento,
com vista à excelência.»
Energia Eólica
Engenharia e Gestão Industrial
Centro Pericial de Acidentes
Integração de Energias Renováveis
Ecoeficiência e Eficiência Energética
05.
Consultoria
. 77 .
Atividade
Energia Eólica
05. Consultoria
270
270 Estações Meteorológicas ativas e sob responsabilidade do INEGI, das quais metade no estrangeiro.
Estações Meteorológicas
12 GW de Projetos de Parques Eólicos (a esmagadora maioria no estrangeiro) apreciados para efeitos de avaliação por parte de promotores, investidores ou entidades oficiais.
12 GW
Projetos Parques Eólicos
0,5 GW
Avaliação do desempenho de 0,5 GW de Potência Eólica em operação.
Potência Eólica
Irão
Turquia
Polónia
Brasil
SérviaItáliaPortugal
Espanha
Expansão na internacionalização e consolidação da atividade, nomeadamente no Brasil e na Turquia.
Seleção de ÁreasMedição das Características do VentoAvaliação do RecursoProjeto de Parques EólicosSeleção da Tecnologia Avaliação de ProjetosGestão de Ativos
. 78 .
Engenharia e Gestão Industrial
Projetos Exemplificativos
Programa em Planeamento Integrado e Programa de Gestão de Operações (Formação Especializada)
Cliente
Objetivo
› Dar formação nas áreas de Planeamento Integrado em Gestão de Operações, desenhada à medida das necessidades do cliente, com vista à melhoria da eficiência dos processos.
› Melhorar a eficiência dos processos de planeamento, compras e aprovisionamento da Câmara Municipal de Gaia, nomeadamente nas vertentes de estratégia, macro-processos, organização, infra-estruturas e sistemas de informação.
Reorganização da Divisão de Compras Públicas e Aprovisionamento da Câmara Municipal de Gaia
Cliente
Objetivo
Atividade
Consultoria
Formação Especializada
LogísticaGestão de OperaçõesGestão da Cadeia de AbastecimentoExcelência Operacional
. 79 .
Centro Pericial de AcidentesCENPERCA
2016 em números
31
Relatórios Periciais
realizados
25
Diligências a locais
de acidente
Atividade
Reconstituição Científica de Colisõesacidentes de viação, industriais, de trabalho e pessoais
Análise de Materiaissimulação numérica de componentes mecânicos, análise à fadiga, mecânica da fratura, validação de projeto mecânico
Fiscalização e Prevençãoverificação de equipamentos industriais - análise não destrutiva
05. Consultoria
Projetos Exemplificativos
› Determinação da velocidade de circulação, análise e verificação dos sistemas de travagem e retenção de cargas, simulação computacional do acidente.
Acidente de viação com um veículo pesado de mercadorias
› Verificação e análise da grua, análise estática, análise dinâmica por via numérica, reconstituição do colapso estrutural da grua.
Colapso de grua em funcionamento
› Inspeção da estrutura, compatibilidade de danos, análise estática e dinâmica das estruturas de segurança, determinação da velocidade, reconstituição dinâmica do acidente, projeto de otimização dos sistemas de segurança.
Acidente com carruagem de metro
. 80 .
Integração de Energias Renováveis (Solar e Bioenergia)
Projetos Exemplificativos
Atividade
Solar FotovoltaicaAutoconsumoUnidades Pequena Produção
Integração de Energias Renováveis e Estudos de Viabilidade Técnica e Económica e apoio à implementação
BiomassaSolar Térmico/CSP
Fornecimento de Energia Térmica a Processos Industriais com Base em Energias Renováveis
Valorização Energéticas de Resíduos Resíduos Sólidos UrbanosResíduos AgroindustriaisBiogásCombustãoGasificaçãoPirólise/Torrefação
› Apoio ao processo de implementação de centrais solares em instalações da empresa Águas do Porto.
Apoio à implementação de centrais solares fotovoltaicas
Cliente
Objetivo
Estudo de viabilidade para integração de energias renováveis em edifícios municipais
Cliente
Objetivo
› Estudo de viabilidade técnica e económica de geração de energia para autoconsumo via fontes de energias renováveis: Biomassa (energia térmica) e Solar (energia térmica e/ou elétrica) em quatro edifícios municipais da Câmara Municipal de Valongo.
. 81 .
05. Consultoria
Ecoeficiência e Eficiência Energética
Certificação Energética de Edifícios Municipais
ClienteObjetivo
› Avaliação do desempenho energético de 4 edifícios municipais da Câmara Municipal de Valongo e definição de planos de ação para a energia sustentável.
Projetos Exemplificativos
› Realização de Auditorias Energéticas à ETAR de Barcelos e Estações Elevatórias de Ribeira da Vila e Ribeira das Pontes, no âmbito do Dec. Lei 68/A e consequente elaboração de Plano de Racionalização de Consumos Energéticos.
Auditorias Energéticas a Instalações Industriais da Hidurbe
ClienteObjetivo
Atividade
Edifícios | NZEBInstalações IndustriaisDiagnósticos e Auditorias Energéticas
Otimização de processosRecuperação de calorTérmica Industrial
Elaboração de Planos de Racionalização de Consumos Energéticos
Otimização de Sistemas de Climatização e Ventilação (AVAC)
Análise de Ciclo de Vida (LCA)Eficiência de RecursosEcoeficiência de processos produtivos
. 82 .
Certificação Energética de Edifícios Municipais
Consultoria para racionalização dos consumos energéticos da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto
ClienteObjetivo
› Realização de auditorias/diagnósticos energéticos; monitorização de consumos energéticos; definição de plano de ação para a eficiência energética; assessoria à implementação de medidas de eficiência energética e de integração de energias renováveis; quantificação de impactos decorrentes das medidas adotadas.
. 83 .
Serviços
06.
Laboratório de Aerodinâmica e Calibração
Laboratório de Caracterização Ambiental
Laboratório de Qualidade do Ar Interior
Laboratório de Fumo e Fogo
Laboratório de Tribologia e Manutenção Industrial
. 85 .
Laboratório de Aerodinâmica e Calibração (LAC)
06. Serviços
DESTAQUES
Extensão da acreditação para a calibração de tubos de Pitot (tipo L, tipo S ou outros baseados na medição da pressão dinâmica de um escoamento) pelo IPAC, tornando-se no primeiro laboratório em Portugal a oferecer este serviço.
Acolhimento do primeiro ensaio de aptidão sobre a medição de velocidade para os laboratórios portugueses de medição em efluentes gasosos, organizado pela RELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal.
As medições realizadas pelo LAC serviram de referência para a RELACRE aferir a aptidão dos restantes laboratórios na medição da velocidade do ar.
Atividade
Calibração de tubos de Pitot para o setor de Efluentes Gasosos
Estudos e ensaios de aerodinâmica
Calibração de equipamentos da área de Energia Eólica
. 86 .
Laboratório de Caracterização Ambiental (LCA)
Obtenção da extensão da acreditação, passando o LCA a oferecer mais 20 ensaios no âmbito dos efluentes gasosos e 1 de ruído ambiente. Com esta extensão o LCA passa a ser um dos laboratórios nacionais com mais parâmetros acreditados ao nível dos efluentes gasosos.
Manutenção e angariação de novos Clientes constituídos por grandes grupos empresariais empresas industriais.
Atividade
Caracterização de efluentes gasososDeterminação de emissões difusasAvaliação de ruído ambienteAvaliação da exposição ao ruído durante o trabalhoAvaliação da exposição dos trabalhadores a poeiras e contaminantes químicos Determinação dos índices de ambiente térmicoAvaliação da iluminância
DESTAQUES
O ano de 2016 foi marcado pelo facto de a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), de uma forma ilegítima, ter passado a fazer uma nova interpretação do Decreto-Lei nº 78/2004, impondo que as metodologias utilizadas na caracterização de efluentes gasosos passassem a utilizar Normas Europeias. Dado que o INEGI, por intermédio do seu Laboratório de Caracterização Ambiental estava acreditado para a realização destes ensaios por Normas Norte Americanas, esta situação causou um enorme transtorno à sua atividade.
. 87 .
Obtenção da acreditação do IPAC, passando a ser o primeiro Laboratório da Península Ibérica nas suas duas áreas de atuação:
› método de emissão em câmara de teste, que abrange os compostos benzeno, tolueno, etilbenzeno, 2-etil-1-hexanol, limoneno e tridecano.
› análise de COVs por desadsorção térmica e cromatografia gasosa com detetor seletivo de massa, em concreto: benzeno, tolueno, octano, etilbenzeno, acetato de 2-etoxietilo, 1,2,4-trimetilbenzeno, 2-etil-1-hexanol, limoneno, dodecano, 2-fenoxietanol e tridecano.
Laboratório de Qualidade do Ar Interior (LQAI)
06. Serviços
Atividade
Avaliação das emissões de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) por materiais de construção em câmaras de teste
Estudo da qualidade do ar no interior de edifícios e avaliação do ar ocupacional
DESTAQUES
. 88 .
Laboratório de Fumo e Fogo (LFF)
AtividadeEnsaios de reação ao fogo de materiais dos setores de construção, mobiliário, decoração e transportes rodoviários e ferroviários
2016 foi o melhor ano de sempre do Laboratório de Fumo e Fogo, relativamente ao volume de negócio.
Estabelecimento de diversos contratos com empresas, ao abrigo ou não de mecanismos de financiamento (designadamente Vales Inovação), que permitiram estabelecer parcerias no âmbito do desenvolvimento de novos produtos e novos materiais.
DESTAQUES
. 89 .
Laboratório de Tribologia e Manutenção Industrial
06. Serviços
DESTAQUES
Atividade
Análises de lubrificantes com vista à Manutenção condicionada
Medição de textura superficial
Análises de avarias
Início de operação de um banco de ensaio para avaliação de Chapinagem em transmissões mecânicas.
Projeto com a ExxonMobil para a caracterização tribológica de lubrificantes em desenvolvimento.
Consultoria em Tribologia, Vibrações e Manutenção
Projeto com a Castrol para a análise do desempenho energético de lubrificantes em multiplicadores.
Implementação de vários programas de Manutenção Condicionada para diferentes indústrias, para os quais foram realizados mais de 200 relatórios de análise de lubrificantes onde consta a discussão dos resultados, o diagnóstico e respetivas recomendações.
. 90 .
. 91 .
Série televisiva SENTES
Participação em Eventos & Feiras
Prémios e distinções
07.
OutrasAtividades
. 93 .
Série televisiva SENTES
07. Outras Atividades
TEST&E - 1º Congresso de Ensaios e Experimentação em Engenharia Civil4 - 6 julho 2016 | Lisboa (Portugal)
Oceans Business Week2 - 4 junho 2016 | Lisboa (Portugal)
O Professor da Universidade do Porto e investigador do INEGI Eduardo de Oliveira Fernandes, no âmbito do seu programa de Professor Emérito, realizou uma série televisiva sobre a harmonia na abordagem das problemáticas da saúde, energia, natureza, território, edificado e suficiência energética. SENTES é o nome desta série - composta por 12 programas - que foi exibida na RTP2.
Série televisiva SENTES
Participação em Eventos & Feiras
. 94 .
Farnborough International Airshow 201611 – 17 julho 2016 | Farnborough (Inglaterra)
6ª Conferência Internacional Rede Europeia para Ciência Aeronáutica (European Aeronautics Science Network - EASN)18 – 21 outubro 2016 | Porto (Portugal)
16ª edição da EMAFFeira Internacional de Máquinas, Equipamentos e Serviços para a Indústria 23 – 26 novembro 2016 | Matosinhos (Portugal)
13º Encontro Nacional de Inovação COTEC22 novembro 2016 | Lisboa (Portugal)
. 95 .
Prémios e Distinções
Professor Mário VazPrémio internacional “Robert Hooke’s Award for Outstanding Achievement in the field of Experimental Mechanics”, atribuído pela EURASEM – European Society for Experimental Mechanics.
Professor Renato NatalPrémio de Reconhecimento Científico 2015, atribuído pela FEUP em 2016.
Professor Raúl CampilhoCertificado de Mérito pela publicação em “Composites Part B – Engineering”, atribuído pelo Instituto Politécnico do Porto.
. 96 .
07. Outras Atividades
Professor Paulo Tavares de CastroPrémio “Scientific Achievement”, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Materiais na Portuguese Conference on Fracture 2016.
Professor Paulo Tavares de CastroPrémio de Mérito Pedagógico FEUP 2016.
Doutor Sérgio Tavares e Professor Paulo Tavares de CastroPrémio “Highly Cited Paper” atribuído pela revista científica Theoretical and Applied Fracture Mechanics (Elsevier) ao artigo “Friction stir welded joints of Al–Li alloys for aeronautical applications: butt-joints and tailor welded blanks”.
S.M.O. Tavares, J.F. dos Santos, P.M.S.T. de Castro, Theor Appl Fract Mec, 65:8-13, 2013, ISSN 0167-8442
. 97 .
Contas
08.
Contas Versão Executiva
. 99 .
ContasVersão Executiva
08. Contas
Dos valores inscritos nas Contas merecem destaque os seguintes números:
• O Ativo Total Líquido atingiu o valor de 12 283 117,17 Euros superior ao valor de 2015 que foi de 12 175 331,70 Euros.
• O Passivo atingiu o valor de 3 555 859,53 Euros inferior ao valor de 2015 que foi de 3 784 094,18 Euros.
• O Resultado Líquido do Exercício foi negativo em 270 968,41 Euros inferior aos 88 886,16 Euros de 2015.
O Balanço inclui os Ativos, Passivos e Fundos Patrimoniais resultantes da formalização, concretizada em 2016, da integração do IDMEC Polo FEUP no INEGI. A atividade do IDMEC Polo FEUP foi incorporada em 2015 e refletida na respetiva Demonstração de Resultados.
Os gráficos seguintes mostram a evolução das principais rubricas da Conta de Exploração e do balanço nos últimos 5 anos.
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS
Propõe-se a manutenção na conta de Resultados Transitados a totalidade do Resultado Líquido do Exercício no valor de -270 968,41 Euros.
. 100 .
Outros rendimentosVolume de negócios
TOTAL DE RENDIMENTOS
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2013 20142012 2016
M E
UR
OS
2015
Contratos com Empresas
Financiamentos I&I
VOLUME DE NEGÓCIOS POR TIPO DE RENDIMENTO
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2012
3,1
2,7
2013
3,4
3,0
2014
4,1
2,8
2016
3,8
3,3
M E
UR
OS
2015
4,5
3,2
TOTAL DE GASTOS10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2012 2013 2014 2016
M E
UR
OS
2015
Gastos com pessoal
Fornecimento e serviços externos
Depreciação e Imparidades
Juros e gastos similares
Outros gastos e perdas
GASTOS
5,0
4,5
4,0
3.5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
2012 2013 2014 2016
M E
UR
OS
2015
. 101 .
08. Contas
Ativo Não CorrenteAtivo Corrente
ATIVO
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2012 2013 2014 2016
M E
UR
OS
2015
FUNDO PATRIMONIAL + PASSIVO
Fundo PatrimonialPassivo Não CorrentePassivo Corrente
10,0
9,0
8,0
7,0
6,0
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
2012 2013 2014 2016
M E
UR
OS
2015
CASH FLOW
Resultado Líquido
Depreciações + Ajustamentos - Subs. Investimento
Cash Flow
1,00
0,80
0,60
0,40
0,20
0,00
-0,20
-0,40
2012 2013 2015 2016
M E
UR
OS
2015
. 102 .
. 103 .
Anexo I
Associados
Anexos
UNIVERSIDADE DO PORTO
ADEMEC – Associação dos Antigos Alunos do Departamento de Engenharia Mecânica
APGEI – Associação Portuguesa de Gestão e Engenharia Industrial
AIMMAP – Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal
ASSOCIADOS FUNDADORES
1
2
3
4
42,76%
13,28%
2,05%
1,94%
ASSOCIADOS EFETIVOS
Sonae Indústria - Consultadoria e Gestão, S.A.
EDP Renováveis Portugal, S.A.
PARUPs, S.A.
Amtrol-Alfa - Metalomecânica, S.A.
APDL – Administração dos Portos do Douro e Leixões, S.A.
Banco BPI, S.A.
Corticeira Amorim, SGPS, S.A.
Portcast - Fundição Nodular, S.A.
SOCITREL - Sociedade Industrial de Trefilaria, S.A.
EDF EN Portugal Unipessoal, Lda.
Bosch Termotecnologia, S.A.
MEDLOG - Investimentos e Participações SGPS, S.A.
Camara Municipal do Porto
Cifial - Centro Industria de Ferragens, S.A.
FAMO – Indústria de Mobiliário de Escritório, Lda.
Toyota Caetano Portugal, S.A.
Zollern & Comandita
CABELTE – Cabos Elétricos e Telefónicos, S.A.
EFACEC POWER SOLUTIONS, SGPS, S.A.
ADIRA METAL FORMING SOLUTIONS, S.A.
CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A.
FREZITE - Ferramentas de Corte, S.A.
CITEVE - Centro Técnológico do Textil e do Vestuário
IAPMEI
SILAMPOS - Sociedade Industrial de Louça Metálica Campos, S.A.
ALSTOM Portugal, S.A.
António Meireles, S.A.
BA Vidro, S.A.
CaetanoBus - Fabricação de Carroçarias, S.A.
COLEP PORTUGAL, S.A.
CORTADORIA NACIONAL DE PÊLO, S.A.
F. RAMADA - Aços e Industrias, S.A.
FERPINTA - Indústrias de Tubos de Aço de Fernando Pinho Teixeira, S.A.
FICOSA International, Lda.
FLUPOL - Aplicações Técnicas de Polímeros Fluorados, Lda.
Lúcio da Silva Azevedo & Filhos, S.A.
MARQUES, S.A.
Metro do Porto, SA
PECOL AUTOMOTIVE, S.A.
Ramada Storage Solutions, S.A.
RTE, S.A.
STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto
SUNVIAUTO - Indústria de Componentes de Automóveis, S.A.
TOPÁZIO – Ferreira Marques & Irmão, Lda.
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
6,09%
4,56%
2,77%
1,47%
1,38%
1,38%
1,38%
1,38%
1,11%
1,09%
0,73%
0,69%
0,65%
0,55%
0,55%
0,55%
0,55%
0,41%
0,41%
0,37%
0,37%
0,37%
0,36%
0,33%
0,30%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
0,28%
. 104 .
Engenheiro Albertino Santana
Professor Doutor Luís Valente de Oliveira
Dr. Jorge Sampaio
Professor Doutor Rui Guimarães
ASSOCIADOS HONORÁRIOS
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
06
97
UNICER BEBIDAS, S.A.
Ferespe - Fundição de Ferro e Aço, Lda.
Palvidro - Plásticos Reforçados da Bairrada, Lda.
Fuchs Lubrificantes, Unipessoal, Lda.
M. J. Amaral - Equipamentos Industriais, Lda.
QUINTAS & QUINTAS - Condutores Eléctricos, S.A.
OPT - Optimização e Planeamento de Transportes, S.A.
Plastidom - Plásticos Industriais e Domésticos, S.A.
AEP - Associação Empresarial de Portugal
Arcen Engenharia, S.A.
Cerealis SGPS, S.A.
Clever Reinforcement Ibérica, Lda.
EMEF - Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário, S.A.
Emílio de Azevedo Campos, S.A.
Evoleo Technologies, Lda.
Felino - Fundição e Construções Mecânicas, S.A.
Generg - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.
MARTIFER – Metallic Constructions, SGPS, S.A.
PLASTICUM - Tecnologia de Plásticos, Lda.
TEGOPI - Indústria Metalomecânica, S.A.
A. Brito - Indústria Portuguesa de Engrenagens, Lda.
A. Silva Matos - Serv. Gestão de Empresas, Lda.
Cavalum - Serviços Unipessoal, Lda.
ENERVENTO - Energias Renováveis, S.A.
FASE, Estudos e Projectos, S.A.
Schmidt Light Metal - Fundição Injetada, Lda.
Vidropol - Estratificados de Fibra de Vidro, S.A.
Laborial Soluções para Laboratório, S.A.
PERIAVA, Lda.
Artame - Indústria Metalúrgica, S.A.
Kinematix, S.A.
LIPOR
Polisport Plasticos, S.A.
PREWIND, Lda.
Sistrade Software Consulting, S.A.
Alco - Industria de òleos Alimentares, S.A.
ALMADESIGN, Conceito e Desenvolvimento de Design, Lda.
CEI - Companhia de Equipamentos Industriais, Lda.
Crazy Kangaroo, Lda.
FESTO - Automação, Unipessoal, Lda.
IMA - Industria de Moldes de Azemeis, S.A.
Indisol, S.A.
INPLAS - Industria de Plasticos, S.A.
MDA - Moldes Azemeis, S.A.
Nelson Quintas SGPS (Portugal)
RVLP Technologies, Lda.
Simoldes Aços, S.A.
Simoldes Plasticos, S.A.
Skelt Metalomecanica, S.A.
0,28%
0,25%
0,25%
0,21%
0,21%
0,19%
0,17%
0,17%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,14%
0,11%
0,11%
0,11%
0,11%
0,11%
0,08%
0,08%
0,07%
0,07%
0,06%
0,06%
0,04%
0,04%
0,04%
0,04%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
0,03%
. 105 .
. 106 .
driving science& innovation
INSTITUTO DE CIÊNCIA E INOVAÇÃO
EM ENGENHARIA MECÂNICA
E ENGENHARIA INDUSTRIAL
Campus da FEUPRua Dr. Roberto Frias, 400 | 4200-465 [email protected]. +351 229 578 710 | F. +351 229 537 352www.inegi.up.pt
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