Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao
trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest
Macronorte
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e
das Missões
Reitor
Luiz Mario Silveira Spinelli
Pró-Reitora de Ensino
Rosane Vontobel Rodrigues
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
Giovani Palma Bastos
Pró-Reitor de Administração
Nestor Henrique de Cesaro
Câmpus de Frederico Westphalen
Diretora Geral
Silvia Regina Canan
Diretora Acadêmica
Elisabete Cerutti
Diretor Administrativo
Clóvis Quadros Hempel
Câmpus de Erechim
Diretor Geral
Paulo José Sponchiado
Diretora Acadêmica
Elisabete Maria Zanin
Diretor Administrativo
Paulo Roberto Giollo
Câmpus de Santo Ângelo
Diretor Geral
Gilberto Pacheco
Diretor Acadêmico
Marcelo Paulo Stracke
Diretora Administrativa
Berenice Beatriz Rossner Wbatuba
Câmpus de Santiago
Diretor Geral
Francisco de Assis Górski
Diretora Acadêmica
Michele Noal Beltrão
Diretor Administrativo
Jorge Padilha Santos
Câmpus de São Luiz Gonzaga
Diretora Geral
Sonia Regina Bressan Vieira
Câmpus de Cerro Largo
Diretor Geral
Edson Bolzan
CONSELHO EDITORIAL DA URI
Presidente
Denise Almeida Silva (URI)
Conselho Editorial
Acir Dias Da Silva (UNIOESTE)
Adriana Rotoli (URI/FW)
Alessandro Augusto de Azevedo (UFRN)
Alexandre Marino da Costa (UFSC)
Antonio Carlos Moreira (UNOESC/URI)
Attico Inacio Chassot (URI/FW)
Breno Antonio Sponchiado (URI/FW)
Carmen Lucia Barreto Matzenauer (UCPel)
Cláudia Ribeiro Bellochio (UFSM)
Claudir Miguel Zuchi (URI/FW)
Daniel Pulcherio Fensterseifer (URI/FW)
Dieter Rugard Siedenberg (UNIJUI)
Edite Maria Sudbrack (URI/FW)
Elisete Tomazetti (UFSM)
Elton Luiz Nardi (UNOESC)
Gelson Pelegrini (URI/FW)
João Ricardo Hauck Valle Machado (AGES)
José Alberto Correa (Universidade do Porto,
Portugal)
Júlio Cesar Godoy Bertolin (UPF)
Lenir Basso Zanon (UNIJUI)
Leonel Piovezana (Unochapeco)
Leonor Scliar-Cabral ProfessorEmeritus (UFSC)
Liliana Locatelli (URI/FW)
Lisiane Ilha Librelotto (UFSC)
Lizandro Carlos Calegari (UFSM)
Lourdes Kaminski Alves (UNIOESTE)
Luis Pedro Hillesheim (URI/FW)
Luiz Fernando Framil Fernandes (FEEVALE)
Maria Cristina Gubiani Aita (URI)
Maria Simone Vione Schwengber (UNIJUI)
Marilia dos Santos Lima (PUC/RS)
Mauro José Gaglietti (URI/Santo Ângelo)
Miguel Ângelo Silva da Costa (UNOCHAPECO)
Nestor Henrique De Césaro (URI/FW)
Noemi Boer (URI/Santo Ângelo)
Patrícia Rodrigues Fortes (CESNORS/FW)
Paulo Vanderlei Vargas Groff (UERGS/FW)
Rora Maria Locatelli Kalil (UPF)
Rosângela Angelin (URI/Santo Ângelo)
Sibila Luft (URI/Santo Ângelo)
Tania Maria Esperon Porto (UFPEL)
Vagner Felipe Kühn (URI/FW)
Vicente de Paula Almeida Junior (UFFS)
Walter Frantz (UNIJUI)
Ximena Antonia Diaz Merino (UNIOESTE)
Bianca Nunes Zanchi Silva, Cíntia Corrêa Blini, Cláudia Beux dos Santos Roduyt da
Rosa, Djulia Rosa da Silva, Elisandra Alves, Guilherme Fortes Machado, Henrique
Martins Costa, Juliana Lima Barbosa Fiuza, Marcia Casaril dos Santos Cargnin
Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao
trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest
Macronorte
Frederico Westphalen
2015
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem
Derivados 3.0 Não Adaptada. Para ver uma cópia desta licença, visite
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/.
Colaboração: Daniela Oliveira, Daniela Zambon Garzão, Esiquel Batista Lopes, Izaias Malheiros
Costa, Elis da Silveira Baumgratz, Leandro Furini Coelho, Michele Hübner, Roberto Leite Garcia,
Cilaine Aparecida Oteiro Martins, Alberto Joceli Rogério de Carvalho, Adriana Rotoli, Carla Argenta,
Marinês Aires
Revisão Linguística: Wilson Cadoná
Revisão metodológica: Tani Gobbi dos Reis
Capa/Arte: Laís Giovenardi, Philipe Portela e Silva Kliszcz
O conteúdo dos textos é de responsabilidade exclusiva dos(as) autores(as).
Permitida a reprodução, desde que citada a fonte.
Catalogação na Fonte elaborada pela
Biblioteca Central URI/FW
R382
Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos
trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos
municípios de abrangência do Cerest Macronorte / Bianca Nunes
Zanchi Silva... [et al.]. Frederico Westphalen, RS : URI – Frederico
Westph, 2015.
670 p.
Modo de acesso: <http://www.fw.uri.br/site/pagina/editora>.
ISBN 978-85-7796-153-5
1. Relatório de pesquisa – saúde trabalhador rural. 2. Cerest
Macronorte. I. Silva, Bianca Nunes Zanchi. II. Título.
CDU 631:330.34
Bibliotecária Gabriela de Oliveira Vieira
URI – Universidade Regional Integrada
do Alto Uruguai e das Missões
Prédio 9
Câmpus de Frederico Westphalen:
Rua Assis Brasil, 709 – CEP 98400-000
Tel.: 55 3744 9223 – Fax: 55 3744-9265
E-mail: [email protected], [email protected]
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
OS AUTORES
Bianca Nunes Zanchi Silva: Assistente Social pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul.
Cíntia Corrêa Blini: Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Santa Maria.
Cláudia Beux dos Santos Roduyt da Rosa: Psicóloga pela Universidade de Passo Fundo -
Especialista em Intervenções Psicossociais - Perita em Trânsito.
Djulia Rosa da Silva: Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
Elisandra Alves: Acadêmica do curso de Graduação de Psicologia pela Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
Guilherme Fortes Machado: Fisioterapeuta pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul.
Henrique Martins Costa: Enfermeiro pela Universidade Federal de Santa Maria.
Juliana Lima Barbosa Fiuza: Médica pela Universidade Federal de Pelotas - Especialista
em Medicina do Trabalho.
Marcia Casaril dos Santos Cargnin: Enfermeira, especialista em Saúde do trabalhador,
mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/RS, doutoranda em
Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande/RS, docente no curso de Graduação
em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões –
Câmpus de Frederico Westphalen/RS.
LISTA DE SIGLAS
AEPS - Anuário Estatístico da Previdência Social
CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho
CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
CEVS - Centro Estadual de Vigilância em Saúde
CIR - Comissões Intergestores Regionais
CNST - Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador
CRS - Coordenadoria Regional de Saúde
CF – Constituição Federal
DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
DP – Desvio padrão
EPI - Equipamento de Proteção Individual
FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura
GM - Gabinete do Ministro
Ha - Hectares
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INCA - Instituto Nacional de Câncer
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
LER - Lesão por esforço repetitivo
LOS - Lei Orgânica da Saúde
NOST - Norma Operacional de Saúde do Trabalhador
NR - Norma Regulamentadora
OMS - Organização Mundial da Saúde
ONG - Organização Não Governamental
PAIR - Perda Auditiva Induzida por Ruído
PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PNST - Política Nacional de Saúde do Trabalhador
PNSST - Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador
RINA - Relatório Individual de Notificação de Agravos
RS - Rio Grande do Sul
RSI - Regulamento Sanitário Internacional
SAN - Sistema de Análise de Negócio
7
SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação
SIST - Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador
SUS - Sistema Único de Saúde
TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
URI - FW - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus
Frederico Westphalen
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
QUADRO 3 - DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA
QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A
SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS
COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO
RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
10
TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM
TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
12
GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO
DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
13
GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO
DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM
QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
14
GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO
VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
15
GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO
OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
16
GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 .
GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
17
GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
18
GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
19
GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
20
GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
21
GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
22
GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
23
GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRAS
GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
24
GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRAS
GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 201 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
25
GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
26
GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
27
GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
28
GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
29
GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
30
GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
31
GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
32
GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
33
GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
34
GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 378 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
35
GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 400 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 401 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 402 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 403 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 404 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 405 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 407 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 408 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 409 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 410 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 411 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 412 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 413 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 414 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 415 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 416 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 417 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 418 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 419 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
36
GRÁFICO 420 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 421 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 422 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 423 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 424 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 425 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 426 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 427 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 428 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 429 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 430 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 431 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 432 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 434 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 435 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 436 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 437 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 438 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
37
GRÁFICO 439 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 440 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 441 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 442 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 443 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 444 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 445 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 446 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 447 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 448 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 449 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 450 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 451 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 452 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 453 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 454 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 455 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 456 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 457 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 458 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 459 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
38
GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 461 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 462 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 463 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 464 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 465 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 467 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 468 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 469 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 470 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 471 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 472 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 473 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 475 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 476 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 477 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 478 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 479 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 480 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
39
GRÁFICO 481 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 482 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 483 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 484 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 485 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 486 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 487 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 489 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 490 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 491 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 492 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 493 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 494 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 495 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 496 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 497 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 498 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 499 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 500 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
40
GRÁFICO 501 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 503 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 504 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 505 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 506 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO
DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 507 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO
DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 508 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 509 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 510 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 511 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 512 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 513 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 514 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 515 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 517 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 518 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 519 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 520 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
41
GRÁFICO 521 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 522 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 523 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 524 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 525 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 526 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 527 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 528 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 529 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 531 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 532 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 533 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 534 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 535 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 536 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 537 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 538 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 539 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 540 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 541 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 542 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 543 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
42
GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 545 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 546 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 547 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 548 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 549 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 550 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 551 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 552 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 553 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 554 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 555 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 556– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 557 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 559 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 560 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 561 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 562 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 563 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 564 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
43
GRÁFICO 565 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 566 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 567 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 568 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 569 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 570 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 571 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 572 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 573 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 574 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 575 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 576 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 577 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 578 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 579 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 580 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 581 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 582 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 583 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 584 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 586 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 587 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI,
RS, BRASIL, 2013
44
GRÁFICO 588 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 589 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 590 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 591 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 592 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 593 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 594 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 595 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 596 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 597 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 598 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 599 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 600 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 601 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 602 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 603 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA
VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 604 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA
VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 605 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 606 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 607 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 608 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 609 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
45
GRÁFICO 610 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 611 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 613 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 614 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 615 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 616 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 617 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 618 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 619 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 620 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 621 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 622 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 623 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 624 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 625 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 627 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 628 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 629 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 630 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
46
GRÁFICO 631 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 632 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 633 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 634 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 635 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 636 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 637 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 638 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 639 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 641 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 642 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 643 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 644 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 645 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 646 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 647 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 648 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 649 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 650 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 651 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 652 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 653 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
47
GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 655 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 656 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 657 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 658 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 659 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 660 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 661 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 662 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 663 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 664 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 665 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 666 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 667 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 669 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 670 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 671 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 672 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 673 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,
RS, BRASIL, 2013
48
GRÁFICO 674 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 675 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 676 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 677 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 678 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 679 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 680 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 681 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 682 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 683 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 684 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 685 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 686 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 687 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 688 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 689 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 690 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 691 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 692 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 693 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 695 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 696 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
49
GRÁFICO 697 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 698 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO
DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 699 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO
DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 700 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 701 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 702 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 703 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 704 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 705 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 706 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 707 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 709 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 710 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 711 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 712 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 713 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 714 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 715 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 716 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 717 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
50
GRÁFICO 718 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 719 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 720 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 721 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 723 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 724 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 725 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 726 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 727 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 728 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 729 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 730 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 731– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 732 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 733 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 734 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 735 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 736 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 737 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 738 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 739 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
51
GRÁFICO 740 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 741 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 742 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 743 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 744 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 745 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 746 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 747 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 748 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 750 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 751 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 752 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 753 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 754 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 755 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 756 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 757 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 758 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 759 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 760 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 761 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
52
GRÁFICO 762 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 764 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 765 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 766 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 767 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 768 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 769 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 770 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 771 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 772 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 773 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 774 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 775 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 776 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 778 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 779 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 780 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 781 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 782 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
53
GRÁFICO 783 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 784 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 785 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 786 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 787 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 788 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 789 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 790 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 792 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 793 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 794 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 795 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 796 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 797 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 798 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 799 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 800 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 801 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 802 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 803 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 804 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
54
GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 806 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 807 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 808 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 809 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 810 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 811 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 812 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 813 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 814 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 815 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 816 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 817 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 818 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 820 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 821 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 822 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 823 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
55
GRÁFICO 824 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 825 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 826 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 827 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 828 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 829 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 830 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 831 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 832 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 834 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 835 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 836 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 837 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 838 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 839 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 840 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 841 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 842 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 843 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 844 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 845 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
56
GRÁFICO 846 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 848 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 849 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 850 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 851 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 852 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 853 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 854 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 855 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 856 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 857 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 858 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 859 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 860 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 862 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 863 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 864 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 865 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 866 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO POSTERIOR,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
57
GRÁFICO 867 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 868 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 869 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 870 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 871 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 872 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 873 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 874 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 875 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 877 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 879 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 881 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 882 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 883 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 884 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 885 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 887 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
58
GRÁFICO 888 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 889 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 890 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 891 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 892 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 893 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 894 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 895 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 896 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 897 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 898 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 900 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 901 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 902 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 903 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 904 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 905 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 906 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 907 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 908 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 909 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
59
GRÁFICO 910 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 911 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 912 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 914 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 915 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 916 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 917 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 918 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,
RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 919 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 920 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 921 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 922 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 923 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 924 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 925 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 927 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 928 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 929 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 930 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
60
GRÁFICO 931 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 932 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 933 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 934 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 935 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 936 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 937 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 938 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 939 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 940 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 941 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 942 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 943 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 944 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 945 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 946 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 947 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 948 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 949 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 950 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 951 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 952 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 953 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,
BRASIL, 2013
61
GRÁFICO 954 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 955 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 956 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 957 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 958 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 959 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 960 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 961 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 962 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 963 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 964 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 965 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 966 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,
BRASIL, 2013
GRÁFICO 967 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
GRÁFICO 968 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 969 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 970 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 971 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 972 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 973 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
GRÁFICO 974 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
SUMÁRIO
OS AUTORES ............................................................................................................................ 5
LISTA DE SIGLAS ................................................................................................................... 6
LISTA DE QUADROS .............................................................................................................. 8
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 9
LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 11
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 66
1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 68
1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 68
1.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 68
2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 68
3 MÉTODOS ............................................................................................................................ 71
3.1 Delineamento ...................................................................................................................... 72
3.2. Local do estudo .................................................................................................................. 72
3.3 População ........................................................................................................................... 72
3.4 Amostra .............................................................................................................................. 73
3.5 Instrumento de coleta de dados .......................................................................................... 76
3.6 Teste-Piloto ......................................................................................................................... 76
3.7 Coleta de dados ................................................................................................................... 77
3.8 Participação de auxiliares de pesquisa................................................................................ 77
3.9 Variáveis ............................................................................................................................. 78
3.10 Análise dos dados ............................................................................................................. 81
3.11 Aspectos Éticos ................................................................................................................ 82
4 RESULTADOS ..................................................................................................................... 83
4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos .......................... 105
4.1.1 Doenças que têm ................................................................................................................ 106
4.1.2 Doenças que já teve ............................................................................................................ 112
4.1.3 Tipos de acidente de trabalho ............................................................................................. 119
4.1.4 Sinais e sintomas durante o trabalho .................................................................................. 132
4.1.5 Sinais e sintomas após o trabalho ....................................................................................... 147
4.1.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando ................................................... 162
4.1.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho............................................................. 186
4.1.8 Dificuldades para ouvir ...................................................................................................... 210
4.1.9 Consegue conversar com outras pessoas em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone
..................................................................................................................................................... 213
4.1.10 Sintomas no ouvido .......................................................................................................... 214
4.1.11 Dificuldade para engolir ................................................................................................... 217
4.1.12 Sinais e sintomas ao falar ................................................................................................. 219
64
5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA
MUNICÍPIO ....................................................................................................................... 221
5.1 Alpestre ............................................................................................................................. 222
5.2 Ametista do Sul ................................................................................................................ 229
5.3 Barra do Guarita ............................................................................................................... 236
5.4 Barra Funda ...................................................................................................................... 243
5.5 Boa Vista das Missões ...................................................................................................... 250
5.6 Bom Progresso .................................................................................................................. 257
5.7 Braga ................................................................................................................................. 264
5.8 Caiçara .............................................................................................................................. 271
5.9 Cerro Grande .................................................................................................................... 278
5.10 Chapada .......................................................................................................................... 285
5.11 Constantina ..................................................................................................................... 292
5.12 Coronel Bicaco ............................................................................................................... 299
5.13 Cristal do Sul .................................................................................................................. 306
5.14 Derrubadas ...................................................................................................................... 313
5.15 Dois Irmãos das Missões ................................................................................................ 320
5.16 Engenho Velho ............................................................................................................... 327
5.17 Erval Seco ....................................................................................................................... 333
5.18 Esperança do Sul ............................................................................................................ 340
5.19 Frederico Westphalen ..................................................................................................... 347
5.20 Gramado dos Loureiros .................................................................................................. 354
5.21 Iraí ................................................................................................................................... 361
5.22 Jaboticaba ....................................................................................................................... 368
5.23 Lajeado do Bugre............................................................................................................ 375
5.24 Liberato Salzano ............................................................................................................. 382
5.25 Miraguaí ......................................................................................................................... 389
5.26 Nonoai ............................................................................................................................ 396
5.27 Nova Boa Vista ............................................................................................................... 403
5.28 Novo Barreiro ................................................................................................................. 410
5.29 Novo Tiradentes ............................................................................................................. 417
5.30 Novo Xingu .................................................................................................................... 424
5.31 Palmeira das Missões...................................................................................................... 431
5.32 Palmitinho ....................................................................................................................... 438
5.33 Pinhal .............................................................................................................................. 445
5.34 Pinheirinho do Vale ........................................................................................................ 452
5.35 Planalto ........................................................................................................................... 459
5.36 Redentora ........................................................................................................................ 466
5.37 Rio dos Índios ................................................................................................................. 472
5.38 Rodeio Bonito ................................................................................................................. 479
5.39 Ronda Alta ...................................................................................................................... 486
65
5.40 Rondinha ......................................................................................................................... 492
5.41 Sagrada Família .............................................................................................................. 500
5.42 São José das Missões ...................................................................................................... 507
5.43 São Pedro das Missões ................................................................................................... 513
5.44 Sarandi ............................................................................................................................ 520
5.45 Seberi .............................................................................................................................. 527
5.46 Taquaruçu do Sul ............................................................................................................ 534
5.47 Tenente Portela ............................................................................................................... 541
5.48 Tiradentes do Sul ............................................................................................................ 548
5.49 Três Palmeiras ................................................................................................................ 554
5.50 Três Passos ..................................................................................................................... 560
5.51 Trindade do Sul .............................................................................................................. 567
5.52 Vicente Dutra .................................................................................................................. 573
5.53 Vista Alegre .................................................................................................................... 580
5.54 Vista Gaúcha .................................................................................................................. 587
6 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 597
6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de
abrangência do Cerest Macronorte ..................................................................................... 597
6.2 Condições de saúde do trabalhador rural .......................................................................... 601
6.3 Características do trabalho................................................................................................ 606
6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a correlação
da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município...................... 613
CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 616
APÊNDICE ............................................................................................................................ 619
APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados ................................................................... 620
APÊNDICE B - Manual de orientação para coleta de dados ................................................. 628
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 662
INTRODUÇÃO
No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a área da Saúde do Trabalhador
emerge como um desafio no sentido de promover os meios necessários para atendimento. A
partir de 1988, com a Constituição Federal (CF), passou a ser também atribuição das
Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios.
A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) é uma rede
desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a garantia da atenção integral à saúde dos
trabalhadores e sua principal estratégia é a criação de Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador (CEREST).
Cabe aos CERESTs regionais, de acordo com a portaria nº 2.728, de 11 de novembro
de 2009, articular e prover a retaguarda técnica para o SUS nas ações de promoção,
prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores
urbanos e rurais. (BRASIL, 2009).
O perfil epidemiológico pode ser considerado um indicador relativamente sensível das
condições de vida, do processo saúde-doença e do modelo de desenvolvimento da população.
De acordo com a Lei 8.080/90, a saúde tem fatores determinantes e condicionantes, como a
alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a
educação, o transporte, o lazer, entre outros. (BRASIL, 1990a).
Deste modo, temos a saúde do trabalhador como um campo do saber que visa
compreender as relações entre trabalho e processo saúde-doença, onde a saúde e a doença são
considerados processos dinâmicos, estreitamente articulados com os modos de
desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do
princípio de que a forma de inserção dos indivíduos nos espaços de trabalho contribuem
decisivamente para formas especificas de adoecer e morrer. (BRASIL, 2002a).
Na Lei 8.080 de 1990, a Saúde do Trabalhador é definida como um conjunto de
atividades que se destina, através de ações de vigilância epidemiológica e sanitária, à
promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como à recuperação e reabilitação da
saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho
(BRASIL, 1990a). Assim, as ações de saúde do trabalhador devem ser incluídas formalmente
na agenda da rede básica de atenção à saúde ampliando, dessa forma, a assistência prestada
aos trabalhadores.
67
Gonçalves et al., (2008) acrescentam que a saúde do trabalhador é uma área da Saúde
Pública que visa intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a
saúde dos trabalhadores por meio das ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e
condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e da organização e prestação da
assistência.
Neste sentido, é importante atentar as doenças e os riscos ocupacionais aos quais estão
expostos os trabalhadores, em função de sua inserção nos processos de trabalho. As doenças
do trabalho referem-se a um conjunto de danos ou agravos que incidem sobre a saúde dos
trabalhadores, causados, desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais
de trabalho, manifestando-se, de forma lenta e insidiosa. (BRASIL, 2002a).
A atividade rural expõe seus trabalhadores a diversos riscos como: quedas, cortes,
picadas de animais (peçonhentos e venenosos), carga excessiva, exposição ao sol, ao vento e à
chuva, ruído excessivo de máquinas, exposição a substâncias químicas (ex. agrotóxicos).
Todos esses fatores vêm acarretando acidentes, doenças e até mortes e, consequentemente,
gerando atendimentos nos serviços integrantes do SUS.
Diante disso, justifica-se este estudo devido à necessidade de estabelecer a real
situação dos agravos relacionados à saúde do trabalhador rural na região de abrangência do
CEREST MACRONORTE, sendo esta predominantemente agrícola e composta por 155.354
habitantes na zona rural (IBGE, 2010). Concomitante ao fato de que os dados do Sistema de
Informação em Saúde do Trabalhador (SIST) podem estar comprometidos devido às
subnotificações.
A escassez e inconsistência das informações sobre a real situação de saúde dos
trabalhadores rurais dificultam a definição de prioridades para as políticas públicas, o
planejamento e implementação de ações de saúde do trabalhador.
Os resultados da pesquisa auxiliarão no planejamento estratégico de ações de
prevenção, promoção e reabilitação dos trabalhadores rurais que serão realizadas pela equipe
multiprofissional do CEREST MACRONORTE e demais profissionais da saúde dos
municípios.
Diante de tais considerações apresenta-se a questão de pesquisa: Qual o perfil
epidemiológico dos trabalhadores rurais dos municípios da área de abrangência do CEREST
MACRONORTE e dos agravos relacionados à atividade rural?
68
1 OBJETIVOS
1.1 Objetivo Geral
Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos agravos relacionados à
atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE.
1.2 Objetivos Específicos
- Identificar as características socioeconômicas e demográficas dos trabalhadores
rurais;
- Identificar aspectos relacionados à saúde do trabalhador rural;
- Identificar os agravos oriundos da atividade rural dos municípios de abrangência do
CEREST MACRONORTE;
- Agrupar os municípios de acordo com a prevalência dos agravos;
- Descrever a atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.
2 REVISÃO DE LITERATURA
A preocupação com os ambientes de trabalho e sua influência no processo saúde-
doença dos trabalhadores não é recente e, com a evolução histórica das sociedades, os
conceitos foram se modificando. Atualmente, a Saúde do Trabalhador é uma área que visa
intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a saúde dos
trabalhadores através de: ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições
de trabalho; investigação dos agravos à saúde do trabalhador; a organização e a prestação da
assistência aos mesmos, compreendendo procedimentos de diagnóstico, tratamento e
reabilitação de forma integrada, no SUS, estando incluída e perpassando por todas essas ações
a educação em saúde. (CARVALHO et al., 2014).
A regulamentação do SUS por meio da Lei Orgânica da Saúde (LOS) 8.080/90 com
suas competências no campo da Saúde do Trabalhador, considerou o trabalho importante fator
determinante/condicionante da saúde. Em seu artigo 6º, determina que a ele caberá atuar na
Saúde do Trabalhador tanto na assistência, na vigilância e controle dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho, como na promoção da saúde, atribuições estas que, com a realização
da II Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador (CNST), realizada em Brasília em 1994,
69
ficaram politicamente melhor demarcadas. (BRASIL, 2002a).
Nesta CNST foram elencados como principais marcas, a unificação no SUS de todas
as ações de saúde do trabalhador e a discussão das dimensões políticas, sociais, econômica,
técnicas e gerenciais. Com o objetivo de fomentar as ações de saúde do trabalhador em
Estados e Municípios e encaminhar as deliberações da II CNST, o Ministério de Saúde
apresentou a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador (NOST) no SUS, sendo abordadas
questões referentes aos sistemas de informações em saúde do trabalhador, preparo de recursos
humanos, financiamento entre outros.
Com as deliberações da II CNST, subsidiou as discussões para a III CNST, realizada
em novembro de 2005, que teve como temática “Trabalhar, Sim! Adoecer, Não!”,
proporcionando discussões e avanços no modelo de atenção à Saúde do Trabalhador que vem
sendo construído no e pelo SUS. A III CNST alavancou a construção de uma política pública
integrada do governo brasileiro para essa área da saúde Coletiva, oportunizando discussões de
Políticas Públicas com ênfase na Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST).
Neste contexto, a PNST, em vigor desde 2004, visa à redução dos acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância
na área de saúde. As diretrizes descritas na Portaria nº 1.125/2005 compreendem a atenção
integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a estruturação da rede de informações em
Saúde do Trabalhador, o apoio a estudos e pesquisas, a capacitação de recursos humanos e a
participação da comunidade na gestão dessas ações. (BRASIL, 2005).
Visando promover a atenção integral à Saúde do Trabalhador no SUS, o Ministério da
Saúde tem como principal estratégia a reformulação e a efetiva implementação da Rede
Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), a qual integra a rede de
serviços do SUS, voltados à promoção, à assistência e à vigilância, para o desenvolvimento
das ações de Saúde do Trabalhador. A RENAST por sua vez é composta pelo CEREST que
promove ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador,
por meio da promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde
dos trabalhadores rurais e urbanos. (BRASIL, 2009).
Em 2011, o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Previdência Social e
do Trabalho, por meio do decreto nº 7. 602 regulamenta a Política Nacional de Segurança e
Saúde do Trabalhador (PNSST) com vistas a garantir que o trabalho, base da organização
social e direito humano fundamental, seja realizado em condições que contribuam para a
melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo
para sua saúde, integridade física e mental. (BRASIL, 2011a).
70
Tendo como diretrizes: a ampliação das ações de Segurança Saúde do Trabalhador,
visando à inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da
saúde; harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação
da saúde do trabalhador; precedência das ações de prevenção sobre as de reparação;
estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador; reestruturação da
Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo à capacitação e
educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST;
Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador
(BRASIL, 2011a).
No ano de 2012, por meio da portaria nº 1.823, foi instituída a Política Nacional de
Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, a qual considera trabalhadores todos os “homens e
mulheres, independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no
mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou privado,
assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico,
aposentado ou desempregado”. (BRASIL, 2012a, p. 1).
Remetendo-nos à Saúde dos Trabalhadores, estão incluídos neste contexto, os
trabalhadores do campo inseridos em distintos processos de trabalho. O trabalho rural está
regulamentado pela Lei nº 5.889/73 e aprovado pelo Decreto nº 73.626/74 e no artigo 7º da
Constituição Federal/88, sendo considerado empregador rural a pessoa física ou jurídica,
proprietária ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou
temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Inclui-se
também neste caso a exploração industrial em estabelecimento agrário. (BRASIL, 1973).
O trabalho rural é a atividade mais antiga de que se tem conhecimento é caracterizado
pela multiplicidade de suas tarefas. Apesar da evolução tecnológica, é um dos setores que
mais oferece riscos à segurança e à saúde do trabalhador, considerado pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) como uma das categorias laborais mais perigosas e insalubres.
Entre os motivos, estão às condições ambientais, tais como frio, calor, presença de ruído,
vibrações mecânicas e operação de grande variedade de máquinas e equipamentos, nem
sempre dotados dos necessários itens de segurança e também precária utilização dos
equipamentos de proteção individual (EPI). Há ainda, as chamadas tarefas dispersas, com
elevada exigência energética e muscular, treinamento precário e jornadas extensas (PENHA et
al., 2008).
Considera-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias,
apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do
71
pescado in natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal e animal;
a transformação de produtos decorrentes da atividade rural, sem que sejam alteradas a
composição e as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador,
com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando
exclusivamente matéria-prima produzida na área rural explorada, tais como a pasteurização e
o acondicionamento do leite, assim como o mel e o suco de laranja, acondicionados em
embalagem de apresentação. Também, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para
comercialização, consumo ou industrialização. (BRASIL,1990b, p. 1).
Segundo Schneider (2006), os trabalhadores rurais, em sua maioria, trabalham sob o
regime de economia familiar e constituem unidades formadas por grupos domésticos ligados
por laços de sangue e parentesco, que são proprietários dos meios de produção e se apropriam
coletivamente dos resultados do trabalho. Estes trabalhadores estão sujeitos a doenças e
agravos relacionados às atividades que desenvolvem.
De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005) descrito na
Portaria nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, define-se: “doença como uma enfermidade ou
estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar
um dano significativo para os seres humanos e agravo como qualquer dano à integridade
física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes,
intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas”. (BRASIL, 2011b, p. 1).
Consta ainda nesta portaria como agravos relacionados ao trabalho de notificação
compulsória: Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; Acidente
de trabalho com mutilações; Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; Acidente de
trabalho fatal; Câncer Relacionado ao Trabalho; Dermatoses ocupacionais; Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); Perda Auditiva Induzida por Ruído
(PAIR) relacionada ao trabalho; Pneumoconioses relacionadas ao trabalho e Transtornos
Mentais Relacionados ao Trabalho. (BRASIL, 2011b, p. 1).
No sentido de melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos trabalhadores rurais é
importante desenvolver ações de prevenção e promoção de saúde com equipes
multidisciplinares e interdisciplinares.
3 MÉTODOS
Nesta seção, apresentar-se-á o percursor metodológico do estudo.
72
3.1 Delineamento
Estudo do tipo transversal de caráter epidemiológico descritivo, contemplando
abordagem quantitativa dos dados. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003). Cabe
enfatizar que a metodologia descritiva possibilita gerar novas hipóteses a partir dos resultados
encontrados.
Os estudos epidemiológicos visam buscar a distribuição da ocorrência de uma
situação, problema ou agravo de uma determinada população, segundo as suas diversas
características representadas por uma ou mais de uma variável ligada ao tempo, lugar e
pessoas. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003).
3.2 Local do estudo
A pesquisa foi realizada nos 54 municípios que constituíam a região de abrangência do
CEREST MACRONORTE até o ano de 2012, com sede em Palmeira das Missões – Rio
Grande do Sul.
O CEREST MACRONORTE abrangia 26 municípios da 15ª Coordenadoria Regional
de Saúde (CRS) e 28 municípios da 19ª CRS. Em 2013 houve uma alteração na área de
abrangência do CEREST MACRONORTE a qual ficou constituída por 52 municípios, sendo
realocados os municípios de Nonoai e Rio dos Índios.
3.3 População
A população do estudo foi composta por trabalhadores rurais da área de abrangência
do CEREST MACRONORTE.
Critérios de inclusão:
- Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;
- Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª CRS e a 19ª CRS;
- Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;
- Desenvolver a atividade rural há mais de 1 ano.
Critérios de exclusão:
- Ser trabalhador rural indígena;
- Menores de 18 anos;
73
- Ser trabalhador temporário.
3.4 Amostra
A amostra foi constituída por representantes do pessoal ocupado em cada
estabelecimento rural de acordo com o cálculo da amostra final de cada município com base
no último censo agropecuário considerando a proporcionalidade do número de trabalhadores
que estão colocados em cada local.
O cálculo do número de amostras foi realizado, em cada microrregião, com base no
número total de pessoal ocupado, a partir da fórmula usada para determinar o tamanho da
amostra necessária para se obter determinado grau de precisão na estimativa de proporções,
no caso de populações finitas (STEVENSON, 1981, p. 213). As variáveis utilizadas implicam
na obtenção de resultados com 95% de confiança de que os resultados proporcionais obtidos
tenham erro inferior a 5%, assim o tamanho da amostra se deu por 2997 questionários.
Para obter o quantitativo de “Pessoal ocupado” nos estabelecimentos agropecuários foi
utilizado o banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2006a) a
tabela item 31.12, intitulada: “com laços de parentesco com o produtor e empregados
contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Unidades da Federação,
mesorregiões, microrregiões e municípios – 2006”.
O número de estabelecimentos foi considerado de acordo com IBGE (2006b) em item
“Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos
agropecuários”.
QUADRO 1- MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012
Nome do
município
População
total
População
rural
Número de
estabelecimentos
Pessoal
ocupado
Amostra
do estudo
Barra Funda 2.367 845 259 831 19
Boa Vista das
Missões
2.114 1.228 322 838 20
Braga 3.702 1.420 673 1.741 56
Cerro Grande 2.417 1.587 454 1.291 31
74
Chapada 9.377 3.804 1.601 4.152 95
Constantina 9.752 3.244 1.035 3.016 97
Coronel Bicaco 7.748 2.680 937 2.472 80
Dois Irmãos das
Missões
2.157 1.093 412 1.059 34
Engenho Velho 1.527 928 223 552 18
Gramado dos
Loureiros
2.269 1.743 449 977 31
Jaboticaba 4.098 2.624 830 2.002 48
Lajeado do
Bugre
2.487 1.781 630 1.595 39
Miraguaí 4.855 2.786 750 2.322 75
Nova Boa Vista 1.960 1.382 479 1.360 31
Novo Barreiro 3.978 2.672 886 2.181 50
Novo Xingu 1.757 1.198 478 1.440 33
Palmeira das
Missões
34.328 4.499
1.604
4.584 111
Redentora 10.222 7.220 1.418 3.942 127
Ronda Alta 10.221 3.353 963 3.223 104
Rondinha 5.518 3.203 1.012 3.207 74
Sagrada Família 2.595 1.810 626 1.792 43
São José das
Missões
2.720 1.892 770 1.919 46
São Pedro das
Missões
1.886 1.354 646 1.483 36
Sarandi 21.285 3.555 959 3.185 73
Três Palmeiras 4.381 2.291 726 1.865 60
Trindade do Sul 5.787 2.888 762 1.939 62
QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA
POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS,
PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL,
2012.
75
Nome do
município
População
total
População
rural
Número de
estabelecimentos
Pessoal
ocupado
Amostra
do
estudo
Alpestre 8.027 5.816 1.736 5.031 98
Ametista do
Sul
7.323 3.512 972 2.653 52
Barra do
Guarita
3.089 1.718 395 971 17
Bom
Progresso
2.328 1.182 421 1.128 20
Caiçara 5.071 3.477 1.041 3.016 46
Cristal do
Sul
2.826 1.895 594 1.486 40
Derrubadas 3.190 2.289 871 2.416 42
Erval Seco 7.878 4.441 1.661 5.040 77
Esperança
do Sul
3.272 2.428 845 2.190 38
Frederico
Westphalen
28.843 5.510 1.411 4.324 66
Iraí 8.078 4.361 857 2.534 49
Liberato
Salzano
5.780 4.483 1.292 3.769 102
Nonoai 12.074 3.009 799 2.450 48
Novo
Tiradentes
2.277 1.623 572 1.611 44
Palmitinho 6.920 3.527 1.110 3.393 52
Pinhal 2.513 1.225 381 1.179 32
Pinheirinho
do Vale
4.497 3.588 926 2.944 45
Planalto 10.524 5.592 1.348 3.966 77
Rio dos
Índios
3.616 2.860 1.009 2.668 52
Rodeio 5.743 1.433 743 1.752 48
76
Bonito
Seberi 10.897 5.979 1.455 3.952 107
Taquaruçu
do Sul
2.966 1.806 477 1.512 23
Tenente
Portela
13.719 4.869 1.483 3.831 67
Tiradentes
do Sul
6.461 4.363 1.669 4.455 78
Três Passos 23.965 4.913 1.751 4.907 86
Vicente
Dutra
5.285 2.934 1.089 3.119 48
Vista Alegre 2.832 1.647 501 1.357 21
Vista
Gaúcha
2.759 1.794 583 1.633 29
3.5 Instrumento de coleta de dados
Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento semiestruturado elaborado pelos
profissionais do CEREST MACRONORTE e organizado pela coordenadora e bolsista do
projeto pela URI - Frederico Westphalen (APÊNDICE A).
O instrumento consiste em um questionário abrangendo questões relacionadas a dados
de identificação, características do trabalho, da atividade, da propriedade e condições de saúde
do trabalhador rural. Tendo como base o instrumento utilizado por Heemann, 2009, Brasil
(2006) e a portaria n 1339/GM de 18 de novembro de 1999 (BRASIL, 1999).
As perguntas foram elaboradas com linguagem coloquial para melhor compreensão
dos trabalhadores.
3.6 Teste-Piloto
Para avaliar a necessidade de adequação do conteúdo das questões do instrumento foi
realizado um teste-piloto com dez trabalhadores rurais. A amostragem do teste piloto deu-se
por conveniência, a qual segundo Hulley et al., (2008), é composta por indivíduos que
77
atendem os critérios de entrada e são de fácil acesso ao investigador, sendo uma boa escolha
para muitas questões de pesquisa. Nesta amostra ainda pode-se minimizar o voluntarismo e
outros tipos de viés de seleção, arrolando-se consecutivamente todas as pessoas acessíveis e
que atendam os critérios de entrada.
Este teste permitiu analisar a pertinência ou a facilidade/dificuldade de entendimento
dos sujeitos para responder às perguntas feitas na entrevista. Após a aplicação, detectou-se a
necessidade de pequenos ajustes na reformulação de algumas perguntas do instrumento. Cabe
salientar que a amostra utilizada no teste-piloto não fez parte da amostra final, ou seja, não
está incluída entre os 2997 trabalhadores rurais.
3.7 Coleta de dados
A coleta de dados foi realizada por inquérito domiciliar por meio de entrevista com
aplicação do instrumento semiestruturado. A escolha dos trabalhadores foi por amostragem de
conveniência.
O trabalho de campo para a coleta de dados foi realizada pelos auxiliares de pesquisa
no período de 1º de dezembro de 2012 a 30 de abril de 2013, após a realização de treinamento
e capacitação dos mesmos.
Antes da aplicação dos questionários os auxiliares de pesquisa apresentaram os
objetivos do projeto e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), iniciando a
entrevista somente após a assinatura do TCLE.
O tempo dispendido para o preenchimento do instrumento de coleta de dados foi em
média 22,5 minutos.
3.8 Participação de auxiliares de pesquisa
Para a seleção dos auxiliares de pesquisa, realizou-se prova escrita e seleção de
currículo dos discentes dos cursos de graduação da URI da área da saúde a partir do 4º
semestre devido ao conhecimento adquirido. Posteriormente realizou-se capacitação dos
selecionados com entrega de manual de orientação para coleta de dados (APÊNDICE B),
ministrada pela equipe de profissionais do CEREST MACRONORTE e coordenadora do
projeto da URI, com finalidade de apresentação do projeto dando ênfase ao instrumento e
procedimentos para a coleta de dados. Totalizando 22 auxiliares de pesquisa.
78
3.9 Variáveis
As variáveis estudadas foram:
- Sexo: masculino e feminino.
- Idade: em anos.
- Cor: categorizado em branca, preta, amarela, parda.
- Participação em grupos comunitários: religioso, cultural, saúde, sindicato,
Organização Não Governamental (ONG), movimentos sociais, conselhos, outros. Resposta
múltipla.
- Escolaridade: em grau e nível de escolaridade
- Situação conjugal: casado(a) ou com companheiro(a), separado(a) ou divorciado(a),
viúvo(a), solteiro(a).
- Filhos: sim ou não
- Número de filhos
- Benefício do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS): auxílio doença, auxílio
acidente, pensão por morte do cônjuge, aposentadoria especial, aposentadoria por idade,
aposentadoria por tempo de serviço. Respostas múltiplas.
- Renda mensal familiar: calculada em salários mínimos das pessoas residentes no
domicílio, conforme salário mínimo nacional vigente em 2012 de R$ 622,73.
- Idade que começou a trabalhar na atividade rural: em anos
- Reside ou não na propriedade em que trabalha.
- Vínculo com a propriedade: proprietário(a), empregado(a) com carteira assinada,
empregado(a) sem carteira assinada, posseiro(a), arrendatário(a), meeiro(a), parceiro(a).
Respostas múltiplas
- Como fica durante a atividade rural: sempre sozinho, às vezes sozinho e às vezes
acompanhado de outra(s) pessoa(s), sempre acompanhado de outra(s) pessoa(s).
- Pessoas que moram na propriedade.
- Pessoas que trabalham na atividade rural.
- Pessoas que trabalham na atividade rural que são da família: não contando o
entrevistado
- Dias que trabalha por semana
- Horas que trabalha por dia na atividade rural.
- Intervalo durante o trabalho: quando e tempo de intervalo (em minutos).
79
- Final do dia de trabalho como se sente: descansado, um pouco cansado, cansado,
muito cansado.
- Atividade rentável (retorno financeiro): sim, não, pouco.
- Trabalho valorizado pela sociedade: sim, não ou pouco.
- Hectares que tem a propriedade em que trabalha.
- Dos hectares que tem a propriedade, quantos são utilizados para a atividade rural.
- Atividade que realiza na propriedade: plantio direto, plantio convencional, colheita,
manuseio de maquinário agrícola, ordenha mecânica, ordenha manual, criação/alimentação de
suínos, criação/alimentação de ovinos, criação/alimentação de bovinos, criação/alimentação
de peixes, criação/alimentação de aves, administração da propriedade, pulverização de
agrotóxicos com pulverizador costal manual, pulverização de agrotóxicos com pulverizador
costal motorizado, pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado. Resposta
múltipla.
- Tipo de produção e a quais dedica mais tempo: soja, trigo, frutas, aveia, suínos, mel,
fumo, milho, hortaliça, cevada, ovinos, peixes, carne (Gado de Corte), cana-de-açúcar, feijão,
leite, aves. Resposta múltipla.
- Infraestrutura da propriedade e quantidade: casa, estufa, estrebaria, açude, carroça,
semeadeira, arado, automóvel, motocicleta, armazém/galpão, silo, aviário/galinheiro, trator,
colheitadeira/ceifadeira, carreta, caminhão. Resposta múltipla.
- Máquinas e ferramentas utilizadas: trator, foice, adubadeira, pulverizador tratorizado,
colheitadeira, plantadeira manual, carroça, pulverizador costal manual, enxada, plantadeira
motorizada, arado, pá, ordenhadeira, pulverizador costal motorizado.
- Em caso de doença o que faz: procura serviço de saúde (qual), toma remédio por
conta, faz remédio caseiro. Resposta múltipla.
- Consultas/exames periódicos de saúde: sim ou não
- Consultas/exames através de: plano privado de saúde, convênio, SUS, particular.
Resposta múltipla.
- Doenças que possui: Doenças Infecciosas e Parasitárias; Neoplasias (Tumores); Doenças do
Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos; Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas;
Transtornos Mentais e do Comportamento; Doenças do Sistema Nervoso; Doenças do Olho e
Anexos; Doenças do Ouvido; Doenças do Sistema Circulatório; Doenças do Sistema
Respiratório; Doenças do Sistema Digestivo; Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo;
Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; Doenças do Sistema Gênito-
Urinário; Doenças não identificadas. Resposta múltipla.
80
- Doenças que já teve: idem anterior, resposta múltipla.
- Acidente de trabalho: sim ou não, que tipo, momento em que aconteceu (no trabalho,
indo ou voltando do trabalho), teve que se afastar do trabalho.
- Sinais e sintomas durante da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,
diarreia, cansaço(fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,
dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou
pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz, desmaio,
irritação na garganta, nada. Resposta múltipla.
- Sinais e sintomas depois da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar,
diarreia, cansaço (fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação,
dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou
pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz e/ou garganta,
desmaio, zumbido no ouvido, diminuição da audição, nada. Resposta múltipla
- Dor em alguma parte do corpo durante e depois do trabalho: sim ou não. Frente:
cabeça anterior; região anterior do pescoço; tórax; ABDOMEM superior; ABDOMEM
inferior; região pélvica; ombro Direito (D). anterior; braço Esquerdo (E). anterior; antebraço
E. anterior; punho E. anterior; mão E. anterior; ombro E. anterior; braço D. anterior; antebraço
D. anterior; punho D. anterior; mão D. anterior; coxa E. anterior; joelho E. anterior; perna E.
anterior; pé/tornozelo E. anterior; coxa D. anterior; joelho D. anterior; perna D. anterior;
pé/tornozelo D. anterior. Costas: cabeça posterior; região posterior pescoço; costas-superior;
costas-médio; costas-inferior; bacia/região glútea; ombro D. posterior; braço E. posterior;
antebraço E. posterior; punho E. posterior; mão E. posterior; ombro E. posterior; braço D.
posterior; antebraço D. posterior; punho D. posterior; mão D. posterior; coxa E. posterior;
joelho E. posterior; perna E. posterior; pé/tornozelo E. posterior; coxa D. posterior; joelho D.
posterior; perna D. posterior; pé/tornozelo D. posterior. Resposta múltipla.
- Avaliação auditiva: sim (qual) ou não.
- Dificuldade para ouvir: sons de alarme, sons domésticos (dentro de casa,
eletrodomésticos), entender fala em grandes salas (igreja, festas), ouvir TV ou rádio em
volume normal, outras, não se aplica. Resposta múltipla.
- Conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone: sim ou
não.
- Sintomas no ouvido: dor, secreção, sensação de abafamento, zumbido, não teve.
Resposta múltipla.
81
-Aparelho auditivo: sim (unilateral ou bilateral) ou não.
- Dificuldade para engolir: alimentos sólidos, alimentos pastosos, alimentos líquidos,
não. Resposta múltipla.
- Sentiu ou sente algum sintoma: ronquidão ao falar, cansaço ao falar, dor na garganta
ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas. Resposta múltipla.
- Status tabágico: fumante: pessoa que fuma regularmente um ou mais cigarros por dia
ou que deixou de fumar a menos de seis meses (anos que é fumante, idade que começou a
fumar); fumante em abstinência: pessoa que já fumou regularmente e agora não fuma a mais
de seis meses (fumou por quanto tempo, parou de fumar a quanto tempo); Não fumante:
pessoa que nunca fumou na vida e ou que apenas experimentou o fumo, mas não se tornou
fumante.
- Bebida alcoólica: se ingere e a frequência.
- Produtos químicos: se utiliza e quais: adubo, ureia, calcário, agrotóxicos (herbicida,
inseticida, fungicida, antibrotante), não sabe informar. Resposta múltipla.
- Tempo de uso: em anos
- Descarte das embalagens: queima, enterra, devolvo ao fornecedor, tríplice lavagem e
devolução ao fornecedor, reutiliza, outros. Resposta múltipla.
- Equipamentos de proteção individual (EPI): se utiliza, quais: óculos de proteção,
máscara, botas, chapéu, protetor de ouvido, capacete, protetor solar, macacão, outro. Resposta
múltipla.
- Faz uso: sempre, às vezes.
- Acesso aos EPIs: comprou, ganhou do patrão, outro.
- Treinamento para uso correto dos EPIS: sim ou não.
- Vestimenta: camiseta de manga comprida, camiseta de manga curta, calça comprida,
bermuda, sapado, bota, chinelo, boné, chapéu, outro. Resposta múltipla.
Todas as respostas do questionário foram autodeclaradas.
3.10 Análise dos dados
Os dados foram digitados e codificados em um banco de dados construído no
programa Microsoft Excel®. Após, foram transferidos para o pacote estatístico Statistical
Package for Social Science (SPSS) versão 18.0.
As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão, em caso de
simetria. Na presença de valores discrepantes, a mediana em conjunto com a amplitude
82
interquartílica foi calculada. As variáveis categóricas foram descritas por frequências
absolutas e relativas.
3.11 Aspectos Éticos
Para a realização deste estudo, inicialmente foi apreciado e aprovado o projeto de
pesquisa pelo Conselho Gestor do CEREST MACRONORTE, Conselho Municipal de Saúde
do Município de Palmeira das Missões e Comissões Intergestores Regionais (CIR) nas duas
coordenadorias de saúde da área de abrangência do CEREST MACRONORTE.
No que se refere aos aspectos éticos relacionados à URI e ao CEREST
MACRONORTE, elaborou-se um Termo de Cooperação para a realização da pesquisa o qual
foi assinado em duas vias pela Direção Administrativa de ambas as Instituições. Nesse termo
estão estabelecidas as atribuições de cada instituição no decorrer da pesquisa, bem como as
devidas responsabilidades.
Esta pesquisa foi apreciada e autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da URI -
Câmpus de Frederico Westphalen através do parecer 121.570. O estudo atendeu as
determinações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres
Humanos, estabelecidas pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do
Ministério da Saúde que contempla a autonomia, a não maleficência, a beneficência e a
justiça. (BRASIL, 2012b).
Os trabalhadores rurais foram convidados a participar deste estudo, sendo informados
sobre os objetivos propostos por esta investigação. Para tanto, leu-se e assinou o TCLE em
duas vias, ficando uma cópia para o participante e outra ao pesquisador.
Assegurou-se o anonimato dos participantes da pesquisa, bem como, a liberdade de
não participarem ou retirarem-se da mesma em qualquer momento que assim o desejarem. Os
participantes foram identificados com um valor numérico de acordo com a ordem dos
instrumentos 1, 2, 3,4, etc.
O estudo não resultará em implicações empregatícias ou hierárquicas aos seus
integrantes (professores, bolsista, auxiliares de pesquisa e sujeitos). Os riscos da pesquisa
estão relacionados ao tempo que foi dispensado para participar da entrevista. O estudo trará
benefícios para a gestão dos serviços saúde fornecendo subsídios para auxiliar na
implementação de políticas públicas de saúde.
Cabe salientar a participação de forma remunerada sem vínculo empregatício com a
URI – Frederico Westphalen, CEREST MACRONORTE e pesquisador, dos auxiliares de
83
pesquisa por meio da assinatura do TCLE para Auxiliares de Pesquisa garantindo a autonomia
em participar ou não, com a possibilidade de poder desistir quando julgar necessário. Todos
os princípios éticos serão respeitados, procurando proteger os direitos das pessoas envolvidas.
Como medida de segurança os instrumentos serão guardados por cinco anos sob a posse da
pesquisadora responsável, quando então, serão destruídos mediante incineração. Assim, será
evitado o extravio ou manuseio desses instrumentos que colocam em risco o anonimato das
pessoas que aderiram ao estudo. Por parte da URI como executora do projeto cabe a
divulgação dos resultados da pesquisa por meio de relatórios ao Comitê de ética em pesquisa
e a instituição contratante.
4 RESULTADOS
Participaram do estudo 2999 trabalhadores rurais, no período de 2012-2013. Verifica-
se na Tabela 1 que dos participantes do estudo, houve predomínio do sexo masculino
1719(57,3%), média de idade de 49,9±13,6 anos sendo a faixa etária dos 50-59 a mais
frequente 870(29,0%), de cor branca 2536(84,6%) autorrelatada, casados ou com
companheiro(a) 2476(82,6%) e com mediana de 2,5 filhos.
Dentre os que sabem ler e escrever, 2081(71,6%) possuem o 1° Grau Incompleto
(Ensino Fundamental Incompleto). Com relação a renda mensal proveniente somente da
produção rural, a mediana foi de R$ 700,00(400,00-2.000,00), mínimo de R$ 16,00 e máximo
de R$ 36.000,00.
Quanto à posse de telefone, 1816(60,5%) referiram possuir e 1183(39,5%) não
possuem ou não quiseram informar.
TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Sexo
Masculino 1719(57,3)
Feminino 1280(42,7)
Idade‡ 49,9±13,6
Faixa etária
20 – 24 122(4,1)
25 – 29 124(4,1)
30 – 39 414(13,8)
40 – 49 749(25,0)
50 – 59 870(29,0)
84
60 – 69 495(16,5)
70 ou mais 225(7,5)
Cor
Branca 2536(84,6)
Parda 403(13,4)
Preta 51(1,7)
Amarela 9(0,3)
Estado conjugal
Casado(a) ou com companheiro(a) 2481(82,7)
Solteiro(a) 289(9,6)
Viúvo(a) 128(4,3)
Separado(a) divorciado(a) 101(3,4)
Nº de filhos†
2,5(1,0-3,0)
0 367(12,2)
1 474(15,8)
2 1001(33,4)
3 556(18,5)
4 250(8,3)
5 146(4,9)
6 73(2,4)
7 43(1,4)
8 34(1,1)
9 24(0,8)
10 15(0,5)
11 9(0,3)
12 4(0,1)
13 2(0,1)
16 1(0,0)
Sabe ler e escrever 2905(96,9)
Ensino fundamental incompleto 2081(71,6)
Ensino fundamental completo 300(10,3)
Ensino médio completo 293(10,1)
Ensino médio incompleto 101(3,5)
Superior completo 51(1,8)
Superior incompleto 32(1,1)
Nível técnico completo 31(1,0)
Pós-graduação 14(0,5)
Nível Técnico incompleto 2(0,1)
Renda mensal proveniente da atividade rural† 700,00(400,00–2.000,00)
Telefone
Sim 1816(60,5)
Não tem ou não quis informar 1183(39,5) ‡Média±DP
†Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
85
No que se refere ao tamanho da propriedade a mediana foi 12,5(7,0-23,0), mínimo de
0,3 ha e máximo de 1.500 ha, com prevalência de 2528(84,3%) para ate 30 ha. A mediana de
hectares utilizada para a atividade rural foi de 10,0(5,0-18,0).
TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Hectares da propriedade† 12,5(7,0–23,0)
0–30 2528(84,3)
31–60 275(9,2)
61–90 58(1,9)
91–120 43(1,4)
121–150 19(0,6)
151–180 11(0,4)
181–210 3(0,1)
211–240 5(0,2)
241–270 1(0,0)
271–300 8(0,3)
301–600 5(0,2)
601–900 5(0,2)
> 1.000 17(0,6)
Hectares utilizados para atividade rural† 10,0(5,0–18,0)
†Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 3 mostra que 2550(85,0%) trabalhadores rurais participam de grupos
comunitários, dentre estes, são mais prevalentes o grupo religioso 2145(84,1%) e sindicatos
1457(57,1%).
TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS
COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Participa de grupos comunitários
Sim 2550(85,0)
Não 449(15,0)
Grupos comunitários que participa*
Religioso 2145(84,1)
Sindicato 1457(57,1)
Cultural 181(7,1)
Conselhos 115(4,5)
Saúde 78(3,1)
Associações 58(2,3)
Cooperativa 51(2,0)
86
Clube de mãe e/ou bocha 42(1,6)
Movimentos sociais 38(1,5)
ONG 7(0,3)
*Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 4 apresenta os benefícios que os trabalhadores rurais recebem/receberam do
INSS, em que 938(31,3%) afirmaram receber, sendo o mais frequente aposentadoria por
idade731(24,4%).
TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Sim 938(31,3)
Aposentadoria por idade*
731(77,9)
Pensão por morte de cônjuge*
94(10,1)
Aposentadoria por tempo de serviço*
83(8,9)
Aposentadoria especial*
32(3,4)
Auxílio maternidade*
8(0,9)
Auxílio doença*
88(9,4)
Problema de coluna 22(25,0)
Problema reumatológico 9(10,2)
Câncer 8(9,1)
Problema de visão 7(8,0)
Problema membros inferiores 7(8,0)
Transtorno neurológico e psiquiátrico 7(8,0)
Problema vascular 5(5,7)
Invalidez 5(5,7)
Problema dermatológico 4(4,5)
Problema em membros superiores 4(4,5)
Problema respiratório 2(2,3)
Silicose 2(2,3)
Cirurgia vesícula e hérnia 1(1,1)
Lesão no corpo 1(1,1)
Cirurgia no rim 1(1,1)
Transplante de órgãos 1(1,1)
Tendinite 1(1,1)
Outros 1(1,1)
Auxílio acidente*
21(2,4)
Amputação traumática a nível de punho e mão 7(33,3)
Fratura 4(19,0)
Ferimento a nível de punho e mão 3(14,3)
Cegueira 3(14,3)
Outros
3(14,3)
Queimaduras e corrosão de olho e anexos 1(4,8)
87
* Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 5 contém aspectos relacionados a percepção do trabalhador rural em relação
ao seu trabalho e o reconhecimento deste pela sociedade: 1407(47,0%) relataram ser pouco
rentável e 1209(40,3%) ser pouco reconhecido.
TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO
RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Atividade rentável
Pouco 1407(46,9)
Sim 1149(38,3)
Não 443(14,8)
Reconhecida pela sociedade
Pouco 1210(40,3)
Sim 1208(40,3)
Não 581(19,4)
Fonte: Organizadores, 2013
As principais atividades desenvolvidas nas propriedades foram 2462(82,1%)
criação/alimentação de aves e 2395(79,9%) criação/alimentação de bovinos.
TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Atividade realizada*
Criação/alimentação de aves 2462(82,1)
Criação/alimentação de bovinos 2395(79,9)
Plantio direto 2361(78,7)
Criação/alimentação de suínos 2203(73,5)
Administração da propriedade 2179(72,7)
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual 1719(57,3)
Colheita 1532(51,1)
Ordenha mecânica 1225(40,8)
Manuseio de máquinas agrícolas 1125(37,5)
Plantio convencional 1093(36,4)
Pulverizador de agrotóxicos com pulverizador tratorizado 1092(36,4)
Ordenha manual 1052(35,1)
Criação/alimentação de peixes 878(29,3)
Criação/alimentação de ovinos 243(8,1)
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal
mecanizado 124(4,1)
88
Pulverização de agrotóxicos com tração animal 52(1,7)
Cuida de hortaliças 12(0,4)
Plantação perene 5(0,2)
Extração de basalto 3(0,1) * Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
Quanto à produção as mais prevalentes foram 2744(91,5%) milho, 2326(77,6%) frutas
e 2321(77,4%) aves.
GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
Múltipla Resposta
Das produções que ocupam mais tempo dos trabalhadores rurais destacam-se,
1654(55,2%) produção de leite, 965(32,2%) milho e 757(25,2%) soja.
0,1
0,2
0,2
0,2
0,3
0,4
0,9
1,1
2,6
3,1
5,6
9,9
12,3
19,5
23,5
27,8
38,4
52,2
56,9
64,9
69,4
70,8
76
77,3
77,4
77,6
91,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Vassoura
Linhaça
Arroz
Extração de basalto
Eucalipto
Cuias
Produção de Uva
Cevada
Pastagem
Sorgo
Ovinos
Tubérculos
Fumo
Mel
Trigo
Peixes
Cana-de-açucar
Soja
Aveia
Feijão
Carne
Suínos
Leite
Hortaliças
Aves
Frutas
Milho
% da amostra
89
TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS,
BRASIL, 2013
Produção que dedica mais tempo*
Leite 1654(55,2)
Milho 965(32,2)
Soja 757(25,2)
Hortaliças 572(19,1)
Suínos 432(14,4)
Carne (gado de corte) 347(11,6)
Fumo 271(9,0)
Feijão 180(6,0)
Trigo 179(6,0)
Frutas 161(5,4)
Aves 155(5,2)
Tubérculos☼
40(1,3)
Cana de açúcar 33(1,1)
Aveia 31(1,0)
Peixe 30(1,0)
Mel 16(0,5)
Pastagem 13(0,4)
Ovinos 12(0,4)
Cuia 5(0,2)
Vassoura 4(0,1)
Arroz 3(0,1)
Cevada 2(0,1)
Eucalipto 2(0,1)
Basalto 1(0,0) *Múltipla Resposta
☼Tubérculos: batata e mandioca
Fonte: Organizadores, 2013
Na tabela 8 está descrita a infraestrutura das propriedades, as mais prevalentes foram
casa 2974(99,2%), armazém/galpão 2797(93,3%) e estrebaria 2302(76,8%).
TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%) Média**
Infraestrutura*
Casa 2974(99,2) 1,2
Armazém/galpão 2799(93,3) 1,2
Estrebaria 2302(76,8) 0,9
Aviário/galinheiro 2130(71,0) 0,8
Automóvel 2096(69,9) 0,8
Arado 2007(66,9) 0,8
Açude 1689(56,3) 0,8
Carroça 1584(52,8) 0,6
90
Moto 1263(42,1) 0,5
Trator 1195(39,9) 0,5
Semeadeira 882(29,4 ) 0,4
Carreta 774(25,8) 0,3
Colheitadeira/ceifadeira 438(14,6) 0,1
Estufa 335(11,2) 0,1
Caminhão 312(10,4) 0,1
Silo 225(7,5) 0,1
Chiqueiro 96(3,2) 0,0
Trilhadeira 54(1,8) 0,0
Batedeira 26(0,9) 0,0
Pulverizador 19(0,6) 0,0
Grade 11(0,4) 0,0
Ensiladeira 8(0,3) 0,0
Avião 7(0,2) 0,0
Forrageiro 7(0,2) 0,0
Mangueira coberta 2(0,1) 0,0
Classificador de sementes 1(0,0) 0,0
Distribuidor de insumos 1(0,0) 0,0
Enfardadeira 1(0,0) 0,0
Enlerador 1(0,0) 0,0
Irrigação 1(0,0) 0,0
Segadeira 1(0,0) 0,0 *Múltipla Resposta
**Média por propriedade
Fonte: Organizadores, 2013
Quanto aos acidentes de trabalho 975(32,5%) relataram ter sofrido algum tipo, sendo
os mais citados 404(41,4%) cortes, 177(18,1%) fraturas e 119(12,2%) entorses. Cabe destacar
que a classificação dos tipos de acidentes de trabalho foi realizada de acordo com a portaria n°
3.908/1998 do SIST. (RIO GRANDE DO SUL, 1998).
A maioria dos acidentes 920(94,3%) ocorreu durante o trabalho e 674(69,7%) tiveram
que se afastar do mesmo.
TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Acidente de Trabalho* 975(32,5)
Cortes em geral 404(41,4)
Fraturas diversas 177(18,1)
Entorses 119(12,2)
Queda sem especificação 118(12,1)
Lesão por esmagamento a nível de punho e mão 50(5,1)
Amputação traumática a nível de punho e mão 44(4,5)
Acidente com máquina agrícola 41(4,2)
91
Mordedura ou golpe provocados por animal 39(4,0)
Batidas 27(2,8)
Acidente de transporte não especificado 24(2,5)
Traumatismo em membro inferior 19(1,9)
PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS 19(1,9)
Mordedura ou picadura de inseto artrópode não venenoso 17(1,7)
Outros traumatismos não especificados 12(1,2)
Outros traumatismos da perna 11(1,1)
Intoxicação por agrotóxicos 10(1,0)
Atropelamento por carroça 7(0,7)
Impacto por objetos lançados, projetados ou em queda 7(0,7)
Queimaduras não especificadas 6(0,6)
Ruptura de tendão 6(0,6)
Corpo estranho não especificado 5(0,5)
Luxação de braço 4(0,4)
Amputação traumática a nível de pé e tornozelo 2(0,2)
Amputação traumática de perna 2(0,2)
Momento do acidente*
No trabalho 920(94,3)
Indo e/ou voltando do trabalho 53(5,4)
Afastamento do trabalho 674(69,7) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 10 apresenta as atitudes dos trabalhadores rurais frente aos problemas de
saúde: 2596(86,6%) procuram serviços de saúde e, dentre estes, o “posto” de saúde
2290(88,2%) foi mais prevalente.
Quando questionados sobre a realização de consultas/exames periódicos,
2114(70,5%) afirmaram realizar, sendo que a maioria 1703(80,6) utiliza o SUS para a
realização dos mesmos.
TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
O que faz quando tem problema de saúde*
Serviço de saúde
2596(86,6)
“Postoˮ de saúde 2290(88,2)
Hospital 139(5,4)
Particular 248(9,5)
Plano privado 39(1,5)
Remédio caseiro 1188(39,6)
Automedicação 575(19,2)
Consultas/exames periódicos
Sim 2114(70,5)
Não 885(29,5)
92
Consultas/exames através*
SUS 1703(80,6)
Particular 319(15,1)
Convênio 156(7,4)
Plano privado 106(5,0) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A maioria 1537(51,3%) referiu apresentar alguma doença, dentre estas, as mais
prevalentes foram 634(40,7%) as doenças do sistema circulatório, seguida pelas 468(30,1%)
doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo. Cabe destacar que a pergunta era de
Múltipla Resposta e que não foram solicitados laudos médicos para a confirmação das
patologias, as mesmas foram auto relatadas.
GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
Múltipla Resposta
1,3
1,5
2,4
2,7
3,3
3,4
3,5
5,7
6
9,8
10,4
21,9
29,3
30,1
40,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Doenças não identificadas
D. Sangue e Hematop.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Nerv.
Neoplasias
D. Sist. Gênit. Urinário
D. Ouvidos
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
93
Quando questionados se já tiveram doenças, 1266(42,2%) trabalhadores rurais
responderam afirmativamente. Dentre as doenças mais prevalentes foram 516(40,6%) doenças
infecciosas e parasitárias seguidas de 212(16,7%) doenças do sistema digestivo.
GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
Múltipla Resposta
A Tabela 11 apresenta dados relacionados à audição e ao uso de aparelhos auditivos.
A maioria 2675(89,2%) referiu não ter realizado nenhum tipo de avaliação auditiva. Daqueles
que realizaram 153(49,8%), não souberam especificar o tipo de avaliação realizada, nem o
profissional que realizou o mesmo.
0,6
1,6
2,4
2,7
4,2
5,3
5,7
6,1
6,4
7,1
7,2
11,9
12,8
16,7
40,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Doenças não identificadas
D. Sangue e Hematop.
D. Ouvidos
D. Sist. Nerv.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
Neoplasias
D. Sist. Gênit. Urinário
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
94
A maioria 2530(84,4%) dos trabalhadores rurais relatou não ter dificuldades para ouvir
e 2249(75,0%) não apresentaram dificuldades para conversar com outras pessoas em lugares
com barulho, ao usar o telefone.
Em relação aos sintomas apresentados, 942(31,4%) referiram dor no ouvido e
522(17,4) zumbido. Porem a maioria 1722(57,4%) não teve nenhum sintoma.
Quanto ao uso de aparelho auditivo, a maioria 2981(99,4%)dos trabalhadores rurais
não faz uso.
TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Avaliação auditiva
Não 2675(89,2)
Sim 307(10,2)
Avaliação não especificada# 153(49,8)
Audiometria 148(47,9)
Meatoscopia 3(1,0)
Tomografia computadorizada 3(1,0)
Dificuldade de ouvir*
Não tem 2530(84,4)
Falas em grandes salas 321(10,7)
TV ou rádio em volume normal 289(9,6)
Sons domésticos 154(5,1)
Sons de alarme 60(2,0)
À distância 24(0,8)
Toque do telefone 21(0,7)
Consegue conversar com outras pessoas em lugares
com barulho, ao usar o telefone
Sim 2249(75,0)
Não 750(25,0)
Sintomas no ouvido*
Não teve 1722(57,4)
Dor 942(31,4)
Zumbido 522(17,4)
Sensação de abafamento 369(12,3)
Secreção 314(10,5)
Aparelho Auditivo
Não 2981(99,4%)
Sim 17(0,6%)
Unilateral 6(35,3%)
Bilateral 11(64,7%) *Múltipla Resposta
#Não lembraram do tipo de avaliação
Fonte: Organizadores, 2013
95
A tabela 12 apresenta dados relacionados à deglutição, em que 2844(94,8%) referiram
não sentir dificuldade para engolir e 2125(70,9%) relataram não sentir nenhum sintoma ao
falar.
TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Dificuldade para engolir
Não 2844(94,8)
Sim* 155(5,2)
Alimentos sólidos 102(65,8)
Alimentos pastosos 44(28,4)
Alimentos líquidos 39(25,2)
Sente ou sentiu algum sintoma*
Ronquidão ao falar 524(17,5)
Dor de garganta ao falar 487(16,2)
Perda de voz 378(12,6)
Cansaço ao falar 232(7,7)
Nenhum dos sintomas 2125(70,9) *Múltipla Resposta.
Fonte: Organizadores, 2013
Dos sinais e sintomas durante a atividade rural, 1547(51,6%) relataram cansaço
(fadiga), 1116(37,2%) dores de cabeça e 1011(33,7%) dormência nos braços e/ou pernas,
sendo que 615(20,5%) referiram não apresentar nenhum sinal e sintoma.
TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Sinais e sintomas durante a atividade rural*
Cansaço (fadiga) 1547(51,6)
Dores de cabeça 1116(37,2)
Dormência de braços e/ou pernas 1011(33,7)
Nervosismo 823(27,4)
Nenhum sinal e sintoma 615(20,5)
Tonturas 604(20,1)
Visão borrada 493(16,4)
Fraqueza 463(15,4)
Inchaço nas pernas 374(12,5)
Irritação 356(11,9)
Dores no estômago 312(10,4)
Irritação no nariz 245(8,2)
Falta de ar 251(8,4)
Tosse 200(6,7)
96
Dor no peito 193(6,4)
Irritação na garganta 188(6,3)
Chiado no peito 144(4,8)
Dores nas costas 92(3,1)
Dores no ouvido 77(2,6)
Náuseas 71(2,4)
Tremores 66(2,2)
Vômito 62(2,1)
Calafrios 59(2,0)
Desmaio 50(1,7)
Cólicas 49(1,6)
Dor muscular 45(1,5)
Febre 32(1,1)
Diarreia 32(1,0)
Câimbra 29(1,0)
Irritação nos olhos 4(0,1)
Zumbido no ouvido 1(0,0) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
A tabela 14 apresenta os sinais e sintomas referidos após a realização do trabalho
rural, sendo os mais prevalentes o cansaço (fadiga) 1781(59,4%), dormência dos braços e/ou
pernas 832(27,7%) e dores de cabeça 725(24,2%), sendo que 607(20,2%) referiram não
apresentar nenhum sinal e sintoma após a atividade rural.
TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A
ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Sinais e sintomas após a atividade rural*
Cansaço (fadiga) 1781(59,4)
Dormência dos braços e/ou pernas 832(27,7)
Dores de cabeça 725(24,2)
Nenhum sinal e sintoma 607(20,2)
Nervosismo 337(11,2)
Visão borrada 262(8,7)
Tontura 257(8,6)
Fraqueza 240(8,0)
Inchaço nas pernas 219(7,3)
Dores no estômago 157(5,2)
Irritabilidade 144(4,8)
Falta de ar 141(4,7)
Dor no peito 97(3,2)
Tosse 90(3,0)
Irritação no nariz 79(2,6)
Zumbido no ouvido 68(2,3)
Chiado no peito 58(1,9)
97
Dores no corpo 43(1,4)
Diminuição da audição 41(1,3)
Dores de ouvido 41(1,4)
Irritação na garganta 40(1,4)
Tremores 33(1,1)
Náuseas 30(1,0)
Dor muscular 24(0,8)
Vômito 24(0,8)
Cólicas 23(0,8)
Calafrios 21(0,7)
Diarreia 20(0,6)
Desmaio 19(0,6)
Febre 15(0,5) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
Quando questionados sobre a sensação de dor durante o trabalho, a maioria,
2073(69,1%) dos trabalhadores afirmou sentir dor. Com relação a localização da dor (região
anterior do corpo) os mais citados foram 459(21,8%) joelho esquerdo, 450(21,4%) joelho
direito, 319(15,2%) ombro direito e 305(14,5%) ombro esquerdo (figura 1).
FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
01: 245(11,7)
02: 41(2,0)
03: 106(5,0)
04: 101(4,8)
05: 110(5,2)
06: 80(2,7%)
07: 305(14,5%)
08: 259(12,3%)
09: 270(12,8%)
10: 216(10,3%)
11: 88(4,2%)
12: 319(15,2%)
13: 269(12,8%)
14: 283(13,5%)
15: 219(10,4%)
16: 90(4,3%)
17: 269(12,8%)
18: 459(21,8%)
19: 292(13,9%)
20: 87(4,1%)
21: 265(12,6%)
22: 450(21,4%)
23: 288(13,7%)
24: 82(3,9%)
98
Já na região posterior do corpo (figura 2) os mais citados foram 1263(60,0%) costas-
inferior, 1014(48,1%) costas-médio, 999(47,4%) região glútea e 652(31,%) costas superior.
FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES
REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Em suma, os locais mais referidos de dor durante o trabalho foram a coluna, joelhos e
ombros.
Depois do trabalho, 1979(66,0%) afirmaram sentir dor. Com relação a localização da
dor (região anterior do corpo) os mais citados foram 482(23,8%) joelho esquerdo, 467(23,1%)
joelho direito, 324(16,0%) na perna esquerda e 321(15,9%) na perna direita (figura 3).
01: 76(3,6%)
02: 539(25,6%)
03: 652(31,0%)
04: 1014(48,1%)
05: 1263(60,0%)
06: 999(47,4%)
07: 289(13,7%)
08: 140(6,7%)
09: 127(6,0%)
10: 98(4,7%)
11: 57(2,7%)
12: 262(12,4%)
13: 115(5,5%)
14: 113(5,4%)
15: 89(4,2%)
16: 61(2,9%)
17: 250(11,9%)
18: 268(12,7%)
19: 363(17,2%)
20: 96(4,6%)
21: 238(11,3%)
22: 251(11,9%)
23: 347(16,5%)
24: 101(4,8%)
99
FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Já na região posterior do corpo (figura 4) os mais citados foram 1152(56,9%) costas-
inferior, 920(45,4%) costas-médio,875(43,2%) região glútea e 676(33,4%) costas-superior.
01: 220(10,9%)
02: 42(2,1%)
03: 86(4,2%)
04: 75(3,7%)
05: 85(4,2%)
06: 52(2,6%)
07: 260(12,8%)
08: 279(13,8%)
09: 270(13,3%)
10: 235(11,6%)
11: 89(4,4%)
12: 275(13,6%)
13: 282(13,9%)
14: 272(13,4%)
15: 235(11,6%)
16: 94(4,6%)
17: 313(15,5%)
18: 482(23,8%)
19: 324(16,0%)
20: 109(5,4%)
21: 306(15,1%)
22: 467(23,1%)
23: 321(15,9%)
24: 97(4,8%)
01: 79(3,9%)
02: 424(20,9%)
03: 676(33,4%)
04: 920(45,4%)
05: 1152(56,9%)
06: 875(43,2%)
07: 243(12,0%)
08: 133(6,6%)
09: 117(5,8%)
10: 93(4,6%)
11: 61(3,0%)
12: 212(10,5%)
13: 122(6,0%)
14: 102(5,0%)
15: 80(4,0%)
16: 53(2,6%)
17: 218(10,8%)
18: 285(14,1%)
19: 339(16,7%)
20: 118(5,8%)
21: 207(10,2%)
22: 275(13,6%)
23: 322(15,9%)
24: 111(5,5%)
100
FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS
REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Adaptado de Heemann, 2009.
Em suma, os locais mais referidos de dor após o trabalho foram a coluna, joelhos e
anterior da perna.
A prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais foi de 333(11,1%), com média
de iniciação de 18,5±8,2 anos e com tempo médio de uso de 32,8±14,3 anos. Os fumantes em
abstinência teve uma prevalência de 210(7,0%), com mediana de exposição de 20(11,5-30,0)
anos e cessação a 15,0(5,0-20,0) anos.
Quanto ao consumo de bebidas alcóolicas a prevalência foi de 1310(43,7%), dentre
estes, a maior frequência 486(37,0%) foi nos finais de semana.
TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM
TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Status tabágico
Fumante 333(11,1)
Idade de início do tabagismo‡ 18,5±8,2
Tempo que faz uso‡ 32,8±14,3
Fumante em abstinência 210(7,0)
Tempo que fez uso† 20,0(11,5-30,0)
Tempo que parou de fumar† 15,0(5,0-20,0)
Não fumante 2456(81,9)
Consumo de bebidas alcóolicas 1310(43,7)
Finais de semana 486(37,0)
Diariamente 151(11,5)
Raramente 140(10,7)
Uma vez por semana 133(10,2)
Uma vez por mês 130(9,9)
Socialmente 109(8,3)
Semanalmente 53(4,0)
Duas vezes por semana 52(4,0)
Quinzenalmente 24(1,8)
Três vezes por semana 11(0,8)
Domingo 9(0,7)
Três vezes por mês 8(0,6) ‡Média±DP
†Mediana (percentil 25-75)
Fonte: Organizadores, 2013
101
A média de idade que os trabalhadores começaram a trabalhar na atividade rural foi de
10,3±3,9 anos.
Quanto ao vínculo dos trabalhadores rurais com a propriedade em que trabalha
2743(91,4%) são proprietários, sendo, em maioria, 2769(92,3%) residentes no
estabelecimento em que trabalham.
Com relação às pessoas que moram na propriedade a mediana foi de 3,0(2,0-4,0)
pessoas. Já, as pessoas que trabalham na atividade rural, a mediana foi de 2,0(2,0-3,0)
pessoas, destas 1,0(1,0-2,0) são da família.
TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Idade de inicio na atividade rural 10,3±3,9
Vínculo com a propriedade*
Proprietário 2743(91,4)
Arrendatário 167(5,6)
Empregado 97(3,2)
Parceiro 65(2,2)
Agregado 8(0,3)
Meeiro 5(0,2)
Posseiro 2(0,1)
Reside na propriedade que trabalha
Sim 2769(92,3)
Não 230(7,7)
Pessoas que moram na propriedade 3,0(2,0-4,0)
Pessoas que trabalham na atividade rural 2,0(2,0-3,0)
Das que trabalham na atividade rural, são da família 1,0(1,0-2,0) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
Quanto à realização do trabalho rural, 1714(57,2%) trabalham, às vezes, sozinhos e, às
vezes, acompanhados de outras pessoas e 1372(45,8%) relataram sentir-se cansados ao final
do trabalho.
Em relação à quantidade de dias em que se trabalha, a média foi de 6,5±0,9 dias
semanais. A jornada diária de trabalho teve média de 8,7±2,4 horas, mínimo de 2 e máximo
de 20 horas representando assim, aproximadamente, 56,5 horas de jornada de trabalho
semanal. E referente ao intervalo, 2860(95,3%) realizam, sendo 2835(94,6%) no período do
meio dia com tempo médio de 118,6±46,9 minutos.
102
TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Desenvolve a atividade rural
Às vezes sozinho às vezes acompanhado de outras
pessoas 1714(57,2)
Sempre acompanhado de outras pessoas 921(30,7)
Sempre sozinho 364(12,1)
Como se sente no final do trabalho
Cansado 1375(45,8)
Um pouco cansado 852(28,4)
Muito cansado 718(23,9)
Descansado 54(1,8)
Intervalo durante o trabalho*
2860(95,3)
Meio dia 2836(94,6)
Tempo de intervalo 118,6±46,9
Tarde 85(2,8)
Tempo de intervalo 35(30-60)
Manhã 25(0,8)
Tempo de intervalo 60(30-120) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
No que se refere à utilização de máquinas e ferramentas pelos trabalhadores rurais na
atividade, as mais citadas foram 2846(94,9%) foice, 2753(91,8%) enxada e 2600(86,7%)
arado.
103
GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
Múltipla Resposta
Quanto à utilização de produtos químicos, 2550(85,0%) afirmaram uso, sendo que os
mais citados foram adubo 2470(96,7%), ureia 2390(93,3%) e agrotóxicos 2215(86,7%). Os
trabalhadores rurais aplicam produtos químicos na lavoura em média há 19,3 anos.
TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS,
BRASIL, 2013
Variáveis (n=2999) n(%)
Uso de produtos químicos* 2550(85,0)
Adubo 2470(96,7)
Ureia 2390(93,3)
Agrotóxicos* 2215(86,7)
Herbicida 2104(95,0)
Inseticida 2006(90,6)
Fungicida 1526(68,9)
Antibrotante 494(22,3)
Não sabe informar 31(1,4)
1
2
7,1
9,2
18,4
18,4
29,6
38,8
46,9
71,4
77,6
82,7
84,7
86,7
91,8
94,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Grade
Machado
Pulverizador costal motorizado
Colheitadeira
Adubadeira
Plantadeira motorizada
Pulverizador tratorizado
Ordenhadeira
Trator
Pulverizador costal manual
Carroça
Plantadeira manual
Pá
Arado
Enxada
Foice
% da amostra
104
Calcário 1558(61,0)
Outros# 15(0,6)
Tempo de uso‡ 19,3±9,2 *Múltipla Resposta
‡Média±DP
Fonte: Organizadores, 2013 #Desengordurante e tratamento de semente
Quanto ao destino das embalagens 1562(61,3%) referiram tríplice lavagem e
devolução ao fornecedor e 607(23,8%) apenas devolução ao fornecedor.
GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
Múltipla Resposta
Quanto ao uso de EPIs, 2111(70,4%) afirmaram fazer uso, sendo continuo
1277(60,5%) e 834(39,5%) eventual, destes os mais citados foram 1912(90,6%) bota,
1889(89,5%) chapéu e 1085(51,4%) máscara. No que se refere ao acesso à maioria
2044(96,8%) comprou e709(33,6%) receberam treinamento ou instruções de uso.
Das vestimentas utilizadas pelos trabalhadores rurais predominaram 2635(87,9%)
calça comprida, 2581(86,1%) bota e 2416(80,6%) chapéu.
TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Variáveis (n=2999) n(%)
0,4
0,5
2,7
2,7
6,7
15,0
23,8
61,3
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0
Joga em encosta de rios
Coloca no lixo
Enterra
Guarda
Reutiliza
Queima
Devolve ao fornecedor
Triplice lavagem e devolução ao fornecedor
% das amostras
105
EPIs* 2111(70,4)
Botas 1912(90,6)
Chapéu 1889(89,5)
Máscara 1085(51,4)
Macacão 615(29,1)
Protetor solar 566(26,8)
Óculos de proteção 347(16,4)
Luva 216(10,2)
Protetor de ouvido 67(3,2)
Capacete 60(2,8)
Capa/jaleco 5(0,2)
Usa EPIs
Sempre 1277(60,5)
Às vezes 834(39,5)
Acesso EPIs
Comprou 2044(96,8)
Ganhou do patrão 63(3,0)
Ganhou da empresa fumageira 4(0,2)
Instrução/treinamento de uso correto de EPIs 709(33,6)
Vestimenta utilizada*
Calça comprida 2635(87,9)
Bota 2581(86,1)
Chapéu 2416(80,6)
Camiseta de manga comprida 2242(74,8)
Camiseta de manga curta 1771(59,5)
Boné 1543(51,5)
Bermuda 949(31,7)
Chinelo 900(30,0)
Sapato 305(10,8)
Botina 99(3,3)
Tênis 42(1,4)
Vestido/saia 11(0,4) *Múltipla Resposta
Fonte: Organizadores, 2013
4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos
Abaixo estão agrupados os municípios mais prevalentes de acordo com os agravos:
doenças que têm; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o
trabalho; sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está
trabalhando; dor em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir;
problemas para conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o
telefone; sintomas no ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.
As prevalências dos gráficos abaixo referem-se à parcela da amostra que responderam
apresentar algum agravo no município e não da amostra dos 2999.
106
4.1.1 DOENÇAS QUE TÊM
4.1.1.1 Doenças infecciosas e parasitárias
GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.2 Neoplasias (tumores)
GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos
6,7
6,7
8,3
8,5
11,1
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Derrubadas
Engenho Velho
Novo Barreiro
Constantina
São Pedro das Missões
Tiradentes do Sul
% da amostra
10
11,1
11,1
14,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Cristal do Sul
Novo Barreiro
São Pedro das Missões
Vista Alegre
Tiradentes do Sul
% da amostra
107
GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.5 Transtornos mentais e do comportamento
5,4
7,1
10,8
25
25
0 5 10 15 20 25 30
Chapada
Caiçara
Iraí
Cristal do Sul
Barra Funda
% da amostra
35,4
35,6
42,5
50
55,2
0 10 20 30 40 50 60
Ronda Alta
Sarandi
Ametista do Sul
Liberato Salzano
Novo Xingu
% da amostra
108
GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.6 Doenças do sistema nervoso
GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.7 Doenças do olho e anexos
20,7
20,7
22,4
23,5
24,3
18 19 20 21 22 23 24 25
Coronel Bicaco
Novo Xingu
Três Palmeiras
Bom Progresso
Iraí
% da amostra
11,1
11,1
11,6
11,8
15
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
São Pedro das Missões
Taquaruçu do Sul
Alpestre
Vicente Dutra
Cristal do Sul
Vista Alegre
% da amostra
109
GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.8 Doenças do ouvido
GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.9 Doenças do sistema circulatório
64,7
68,6
69,2
71,4
84,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Bom Progresso
Rio dos Índios
Barra Funda
Caiçara
Esperança do Sul
% da amostra
15,4
16,3
17,6
17,9
25
0 5 10 15 20 25 30
Barra do Guarita
Alpestre
Vicente Dutra
Caiçara
Planalto
% da amostra
110
GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.10 Doenças do sistema respiratório
GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.11 Doenças do sistema digestivo
65
66,7
71,4
75,9
100
0 20 40 60 80 100 120
Nova Boa Vista
Dois Irmãos das Missões
Lajeado do Bugre
Coronel Bicaco
Pinhal
% da amostra
16,2
17,4
18,9
20
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Iraí
Gramado dos Loureiros
Frederico Westphalen
Ametista do sul
Tiradentes do Sul
% da amostra
111
GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo
GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
17,9
21,4
22,2
25
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Palmitinho
Vista Alegre
Taquaruçu do Sul
Planalto
Vista Gaúcha
% da amostra
7,7
10
11,1
11,8
20
0 5 10 15 20 25
Barra do Guarita
Nova Boa Vista
Taquaruçu do Sul
Vicente Dutra
Engenho Velho
% da amostra
112
GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO
DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.1.14 Doenças do sistema gênito-urinário
GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
4.1.2.1 Doenças infecciosas e parasitárias
45
47,5
47,8
50
56,8
0 10 20 30 40 50 60
Rondinha
Ametista do Sul
Gramado dos Loureiros
Braga
Iraí
% da amostra
9,4
10
10,8
16
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Planalto
Ametista do Sul
Erval Seco
Palmeira das Missões
Boa Vista das Missões
% da amostra
113
GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.2 Neoplasias (tumores)
GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos
82,1
84,1
85,5
90
90,5
76 78 80 82 84 86 88 90 92
Gramado dos Loureiros
Nonoai
Três Palmeiras
Ametista do Sul
Rio dos Índios
% da amostra
22,2
22,2
23,8
25
26,3
50
0 10 20 30 40 50 60
Dois Irmãos das Missões
Vista Alegre
Chapada
Ronda Alta
Novo Xingu
Pinhal
% da amostra
114
GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas
GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.5 Transtornos mentais e do comportamento
5
5,3
7,7
12,5
18,2
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Sarandi
Vicente Dutra
Sagrada Família
Iraí
Cristal do Sul
% da amostra
20
22,2
25
29,6
36,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Liberato Salzano
Vista Alegre
Ronda Alta
Frederico Westphalen
Cristal do Sul
% da amostra
115
GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.6 Doenças do sistema nervoso
GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.7 Doenças do olho e anexos
15
15,4
16,7
20
50
0 10 20 30 40 50 60
São José das Missões
Sagrada Família
Trindade do Sul
Miraguaí
Pinhal
% da amostra
11,1
20
22,2
25
31,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Barra Funda
Taquaruçu do Sul
Vista Alegre
Erval Seco
Vicente Dutra
% da amostra
116
GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.8 Doenças do ouvido
GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.9 Doenças do sistema circulatório
16,7
20
20
26,7
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Erval Seco
Nova Boa Vista
São José das Missões
Sarandi
Taquaruçu do Sul
% da amostra
8,3
8,3
11,1
16,7
22,2
22,5
0 5 10 15 20 25
Caiçara
Sarandi
Novo Barreiro
Lajeado do Bugre
Vista Alegre
Iraí
% da amostra
117
GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.10 Doenças do sistema respiratório
GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.11 Doenças do sistema digestivo
19
20
20
26,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Chapada
Miraguaí
Taquaruçu do Sul
Vicente Dutra
Lajeado do Bugre
% da amostra
33,3
33,3
42,9
50
62,5
100
0 20 40 60 80 100 120
Cerro Grande
Vista Alegre
Jaboticaba
Boa Vista das Missões
Iraí
Tiradentes do Sul
% da amostra
118
GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo
GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo
44,4
50
50
55,6
60
0 10 20 30 40 50 60 70
Vista Alegre
Boa Vista das Missões
Lajeado do Bugre
Dois Irmãos das Missões
Coronel Bicaco
% da amostra
20
21,2
22,2
25
50
0 10 20 30 40 50 60
Taquaruçu do Sul
Vicente Dutra
Vista Alegre
Ronda Alta
Pinhal
% da amostra
119
GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO
DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.2.14 Doenças do sistema gênito-urinário
GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
4.1.3.1 Cortes em geral
15,8
18,2
22,2
28,6
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Pinheirinho do Vale
Cristal do Sul
Vista Alegre
Redentora
Taquaruçu do Sul
% da amostra
30
33,3
41
42,1
50
0 10 20 30 40 50 60
Sarandi
Cerro Grande
Palmitinho
Pinheirinho do Vale
Trindade do Sul
% da amostra
120
GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.2 Queda sem especificação
GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.3 Contusões (batidas)
75
75
77,8
85,1
100
0 20 40 60 80 100 120
Engenho Velho
Miraguaí
Bom Progresso
Iraí
Tiradentes do Sul
% da amostra
25
26,9
28,6
40
50
0 10 20 30 40 50 60
Miraguaí
Palmeira das Missões
Ronda Alta
Cerro Grande
Bois Irmãos das Missões
% da amostra
121
GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.4 Acidente de transporte não especificado
GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.5 Acidente com máquina agrícola
6,5
6,5
7,3
9,5
12,5
19,1
0 5 10 15 20 25
Planalto
Três Palmeiras
Ametista do Sul
Gramado dos Loureiros
Engenho Velho
Iraí
% da amostra
11,1
11,1
12
20
20
0 5 10 15 20 25
Braga
Redentora
Vicente Dutra
Boa Vista das Missões
Frederico Westphalen
% da amostra
122
GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.6 Choque elétrico
GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.7 Entorses
14,3
14,3
14,3
14,3
20
23,1
25
25
0 5 10 15 20 25 30
Esperança do Sul
Jaboticaba
Ronda Alta
Vista Alegre
Tenente Portela
Palmeira das Missões
Barra do Guarita
Miraguaí
% da amostra
4,8
5,9
0 1 2 3 4 5 6 7
Sarandi
Liberato Salzano
% da amostra
123
GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS
DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.8 PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS
GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.9 Outros traumatismos não especificados na perna
23,8
23,8
25,8
27,7
29,3
52,2
0 10 20 30 40 50 60
Esperança do Sul
Gramado dos Loureiros
Três Palmeiras
Iraí
Ametista do Sul
Planalto
% da amostra
7,7
8
9,1
11,1
15,4
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
São José das Missões
Vicente Dutra
Taquaruçu do Sul
Novo Xingu
Novo Tiradentes
% da amostra
124
GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS
OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.10 Atropelamento por carroça
GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.11 Intoxicação por agrotóxicos
5
5
5,9
6,7
11,1
0 2 4 6 8 10 12
Constantina
Vista Gaúcha
Liberato Salzano
Frederico Westphalen
Barra Funda
% da amostra
3,4
4
6,7
6,7
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Alpestre
Vicente Dutra
Frederico Westphalen
Seberi
Jaboticaba
% da amostra
125
GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.12 Queimaduras não especificadas
GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.13 Impacto causado por objeto lançado, projetado ou em queda
4,8
4,8
5
6,7
7,7
23,5
0 5 10 15 20 25
Gramado dos Loureiros
Sarandi
Novo Barreiro
São Pedro das Missões
São José das Missões
Nova Boa Vista
% da amostra
3,7
4,8
5,3
5,3
10
0 2 4 6 8 10 12
Rio dos Índios
Gramado dos Loureiros
Caiçara
Palmitinho
Rodeio Bonito
% da amostra
126
GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM
QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.14 Outros traumatismos
GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.15 Amputação traumática a nível de pé e tornozelo
3,7
4,8
5
8,3
10,5
0 2 4 6 8 10 12
Rio dos Índios
Sarandi
Novo Barreiro
Chapada
Palmitinho
% da amostra
5
6,5
7,7
15,8
22,2
0 5 10 15 20 25
Constantina
Três Palmeiras
São José das Missões
Palmitinho
Bom Progresso
% da amostra
127
GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.16 Amputação da perna
GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.17 Corpo estranho não identificado
2,2
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Planalto
Lajeado do Bugre
% da amostra
4,3
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
1
% da amostra
Planalto
128
GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.18 Luxação de braço
GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.19 Ruptura de tendão
3,3
3,4
4,5
5
0 1 2 3 4 5 6
Seberi
Erval Seco
Derrubadas
Constantina
% da amostra
4,5
5
5,6
0 1 2 3 4 5 6
Derrubadas
Constantina
Pinheirinho do Vale
% da amostra
129
GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.20 Lesão por esmagamento de punho e mão
GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.21 Amputação traumática a nível de punho e mão
3,6
4,3
11,1
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Rondinha
Chapada
Braga
São José das Missões
% da amostra
15,6
15,8
16,7
18,2
50
0 10 20 30 40 50 60
Nonoai
Caiçara
Coronel Bicaco
Taquaruçu do Sul
Pinhal
% da amostra
130
GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.22 Mordedura e picada de insetos e outros artrópodes não venenosos
GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO
VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.23 Traumatismo de membro inferior
16,7
16,7
16,7
16,7
20
25
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Coronel Bicaco
Dois Irmãos das Missões
Lajeado do Bugre
Pinheirinho do Vale
Rodeio Bonito
Engenho Velho
Jaboticaba
% da amostra
6,9
7,1
7,7
7,7
8
6,2 6,4 6,6 6,8 7 7,2 7,4 7,6 7,8 8 8,2
Alpestre
Vista Alegre
Novo Tiradentes
Palmeira das Missões
Vicente Dutra
% da amostra
131
GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.24 Fraturas diversas
GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.3.25 Mordedura ou golpe provocado por animais
7,7
10,3
11,1
16,7
25
0 5 10 15 20 25 30
Novo Tiradentes
Erval Seco
Pinheirinho do Vale
Dois Irmãos das Missões
Miraguaí
% da amostra
41,7
44,4
50
55,6
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Barra do Guarita
Novo Xingu
Coronel Bicaco
Redentora
Cristal do Sul
% da amostra
132
GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS
NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
4.1.4.1 Vômito durante o trabalho
GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.2 Náuseas durante o trabalho
11,1
14,3
14,3
20
24,1
0 5 10 15 20 25 30
Braga
Ronda Alta
Vista Alegre
Tenente Portela
Alpestre
% da amostra
7
8,4
9,5
12,2
13,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Sagrada Família
Seberi
Vista Alegre
Iraí
Ametista do Sul
% da amostra
133
GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.3 Febre durante o trabalho
GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.4 Tosse durante o trabalho
6,9
7,5
7,5
8,7
9,6
0 2 4 6 8 10 12
Vista Gaúcha
Cristal do Sul
Seberi
Caiçara
Ametista do Sul
% da amostra
5,6
6,8
10,2
10,5
11,8
0 2 4 6 8 10 12 14
São Pedro das Missões
Rondinha
Iraí
Barra Funda
Barra do Guarita
% da amostra
134
GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.5 Falta de ar durante o trabalho
GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.6 Diarreia durante o trabalho
19,5
21,1
21,7
38,5
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Planalto
Barra Funda
Três Palmeiras
Ametista do Sul
Iraí
% da amostra
20,5
23,8
26,5
26,7
29
0 5 10 15 20 25 30 35
Lajeado do Bugre
Vista Alegre
Iraí
Três Palmeiras
Cerro Grande
% da amostra
135
GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.7 Cansaço (fadiga) durante o trabalho
GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.8 Nervosismo durante o trabalho
4,3
5
6,7
9,6
10,5
0 2 4 6 8 10 12
Caiçara
Bom Progresso
Três Palmeiras
Ametista do Sul
Barra Funda
% da amostra
86,7
88,5
89,5
100
100
80 85 90 95 100 105
Três Palmeiras
Palmitinho
Esperança do Sul
Bom Progresso
Engenho Velho
% da amostra
136
GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.9 Calafrios durante o trabalho
GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.10 Chiado no peito durante o trabalho
62,5
63,9
70,5
75,5
81
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Pinhal
Constantina
Novo Tiradentes
Liberato Salzano
Vista Alegre
% da amostra
7,9
8,4
10,5
11,1
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Esperança do Sul
Seberi
Barra Funda
São Pedro das Missões
Iraí
% da amostra
137
GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.11 Fraqueza durante o trabalho
GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.12 Cólicas durante o trabalho
14,7
15,8
20,4
21,1
21,2
0 5 10 15 20 25
Novo Xingu
Barra Funda
Iraí
Esperança do Sul
Ametista do Sul
% da amostra
50
50
52,6
59,2
72,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Bom Progresso
Novo Xingu
Esperança do Sul
Iraí
Engenho Velho
% da amostra
138
GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.13 Nervosismo durante o trabalho
GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.14 Dores no estômago durante o trabalho
4,8
5
7,7
8,2
8,4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Vista Alegre
Três Palmeiras
Ametista do Sul
Iraí
Seberi
% da amostra
15,8
15,8
17,3
18,2
19
30,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Barra Funda
Esperança do Sul
Ametista do Sul
Planalto
ista Alegre
Iraí
% da amostra
139
GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.15 Dores no ouvido durante o trabalho
GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.16 Dores na cabeça durante o trabalho
22,7
27,1
28,6
30,8
32,5
0 5 10 15 20 25 30 35
Novo Tiradentes
Seberi
Iraí
Ametista do Sul
Planalto
% da amostra
7,8
8,2
9,6
10
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Planalto
Iraí
Ametista do Sul
Bom Progresso
Nonoai
% da amostra
140
GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.17 Dormência de braços e pernas durante o trabalho
GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO
OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.18 Tonturas durante o trabalho
64,1
64,6
66,1
66,7
73,7
58 60 62 64 66 68 70 72 74 76
Lajeado do Bugre
Jaboticaba
Trindade do Sul
Engenho Velho
Esperança do Sul
% da amostra
77,5
79,1
80,6
83,9
87,5
72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
Liberato Salzano
Tenente Portela
Trindade do Sul
Cerro Grande
Ronda Alta
% da amostra
141
GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.19 Inchaço nas pernas durante o trabalho
GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.20 Tremores durante o trabalho
36,3
38,1
48,1
61,2
63,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Coronel Bicaco
Vista Alegre
Planalto
Iraí
Ametista do Sul
% da amostra
30
31,4
34,7
35
37,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Três Palmeiras
Três Passos
Iraí
Bom Progresso
Jaboticaba
% da amostra
142
GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.21 Visão borrada durante o trabalho
GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.22 Irritação no nariz durante o trabalho
8,4
12,5
14
14,7
15,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Seberi
Nonoai
Sagrada Família
Novo Xingu
Barra Funda
% da amostra
40
42,9
48,4
50
63,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Bom Progresso
Planalto
Gramado dos Loureiros
Ametista do Sul
Iraí
% da amostra
143
GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 .
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.23 Desmaio durante o trabalho
GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.24 Irritação na garganta durante o trabalho
25
25
25
40
40,8
43,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Boa Vista das Missões
Bom Progresso
Rio dos Índios
Ametista do Sul
Iraí
Nonoai
% da amostra
5,9
6,2
6,8
9,5
11,8
0 2 4 6 8 10 12 14
Bom Progresso
Constantina
Novo Tiradentes
Vista Alegre
Novo Xingu
% da amostra
144
GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.25 Câimbra durante o trabalho
GRÁFICO 83 – CÂIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.26 Nada
20
20,8
26,3
26,9
32,7
0 5 10 15 20 25 30 35
Bom Progresso
Nonoai
Barra Funda
Ametista do Sul
Irai
% da amostra
2,4
3,9
4,2
6,1
10,7
0 2 4 6 8 10 12
Derrubadas
Planalto
Nonoai
Iraí
Braga
% da amostra
145
GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE
ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.27 Dor nas costas durante o trabalho
GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.28 Dor muscular durante o trabalho
41,3
56,5
60,4
66,7
70,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Caiçara
Taquaruçu do Sul
Palmeira das Missões
Tiradentes do Sul
Vicente Dutra
% da amostra
11,1
12,1
12,9
17,4
20,8
0 5 10 15 20 25
Pinheirinho do Vale
Frederico Westphalen
Trindade do Sul
Caiçara
Erval Seco
% da amostra
146
GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.29 Irritação nos olhos durante o trabalho
GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.4.30 Zumbido durante o trabalho
4,7
4,7
5,2
11,5
11,8
0 2 4 6 8 10 12 14
Redentora
Sagrada Família
Erval Seco
Tiradentes do Sul
Dois Irmãos das Missões
% da amostra
2,1
2,3
3,3
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
Nonoai
Sagrada Família
Três Palmeiras
% da amostra
147
GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
4.1.5.1 Vômito após o trabalho
GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.2 Náuseas após o trabalho
1
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
1
% da amostra
Constantina
3,4
4,2
4,3
4,3
5,2
0 1 2 3 4 5 6
Vista Gaúcha
Vicente Dutra
Vista Alegre
São José das Missões
Constantina
% da amostra
148
GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.3 Febre após o trabalho
GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.4 Tosse após o trabalho
3,8
3,8
5
5,3
5,9
6,5
0 1 2 3 4 5 6 7
Ametista do Sul
Palmitinho
Cristal do Sul
Barra Funda
Barra do Guarita
São José das Missões
% da amostra
2,4
3,6
5,9
6,1
10,5
0 2 4 6 8 10 12
Derrubadas
Braga
Barra do Guarita
Iraí
Barra Funda
% da amostra
149
GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.5 Falta de ar após o trabalho
GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.6 Diarreia após o trabalho
7,9
9,2
12,5
15,4
16,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Esperança do Sul
Miraguaí
Rodeio Bonito
Ametista do Sul
Iraí
% da amostra
13,2
13,3
15,4
23,8
29
0 5 10 15 20 25 30 35
Miraguaí
Três Palmeiras
Lajeado do Bugre
Vista Alegre
Cerro Grande
% da amostra
150
GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.7 Cansaço (fadiga) após o trabalho
GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.8 Nervosismo após o trabalho
2,1
2,1
2,1
2,3
2,4
5,8
7,9
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Jaboticaba
Nonoai
Vicente Dutra
Três Passos
Derrubadas
Ametista do Sul
Miraguaí
% da amostra
90,4
91,3
94,1
95
100
84 86 88 90 92 94 96 98 100 102
Palmitinho
Ronda Alta
Novo Xingu
Bom Progresso
Engenho Velho
% da amostra
151
GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.9 Calafrios após o trabalho
GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.10 Chiado no peito após o trabalho
22,6
23,3
35,9
38,6
85,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cerro Grande
Sagrada Família
Lajeado do Bugre
Novo Tiradentes
Vista Alegre
% da amostra
4,8
4,8
5,8
6,3
10,5
0 2 4 6 8 10 12
Vista Alegre
Derrubadas
Ametista do Sul
Vicente Dutra
Barra Funda
% da amostra
152
GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.11 Fraqueza após o trabalho
GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.12 Cólicas após o trabalho
6,7
6,9
7,9
9,5
9,6
0 2 4 6 8 10 12
Três Palmeiras
Vista Gaúcha
Esperança do Sul
Vista Alegre
Ametista do Sul
% da amostra
28,8
32,5
32,7
38,1
47,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Ametista do Sul
Cristal do Sul
Iraí
Vista Alegre
Novo Xingu
% da amostra
153
GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.13 Irritação após o trabalho
GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.14 Dor no peito após o trabalho
2,9
4,1
4,2
4,8
5,8
0 1 2 3 4 5 6 7
Novo Xingu
Iraí
Vicente Dutra
Vista Alegre
Ametista do Sul
% da amostra
15,8
16,1
16,3
22,5
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Barra Funda
Cerro Grande
Sagrada Família
Liberato Salzano
Vista Alegre
% da amostra
154
GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.15 Dores no estômago após o trabalho
GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.16 Dores de ouvido após o trabalho
10,4
11,1
11,8
11,8
19
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Vicente Dutra
Engenho Velho
Barra do Guarita
Novo Xingu
Vista Alegre
% da amostra
16,7
17,3
19,4
20,5
23,8
0 5 10 15 20 25
Vicente Dutra
Ametista do Sul
Cerro Grande
Lajeado do Bugre
Vista Alegre
% da amostra
155
GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.17 Dores de cabeça após o trabalho
GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.18 Dormência dos braços e/ou pernas após o trabalho
5
5,2
5,3
5,9
6,3
0 1 2 3 4 5 6 7
Bom Progresso
Planalto
Miraguaí
Barra do Guarita
Nonoai
% da amostra
56,7
58,1
58,2
62,5
64,5
52 54 56 58 60 62 64 66
Ronda Alta
Trindade do Sul
Tenente Portela
Jaboticaba
Cerro Grande
% da amostra
156
GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO
OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.19 Tonturas após o trabalho
GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.20 Inchaço nas pernas após o trabalho
73,5
79
80,6
83,9
91,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Liberato Salzano
Trindade do Sul
Tenente Portela
Cerro Grande
Ronda Alta
% da amostra
20
23,5
26,5
26,9
27,5
0 5 10 15 20 25 30
Cristal do Sul
Barra do Guarita
Iraí
Ametista do Sul
Coronel Bicaco
% da amostra
157
GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.21 Tremores após o trabalho
GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.22 Visão borrada após o trabalho
19
19,6
20
26,5
30,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Vista Alegre
São José das Missões
Boa Vista das Missões
Novo Xingu
Iraí
% da amostra
2,8
4,1
4,2
4,5
5,9
0 1 2 3 4 5 6 7
São Pedro das Missões
Constantina
Nonoai
Novo Tiradentes
Novo Xingu
% da amostra
158
GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.23 Irritação no nariz após o trabalho
GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.24 Desmaio após o trabalho
29,9
32,3
35,3
41,3
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Planalto
Gramado dos Loureiros
Barra do Guarita
São José das Missões
Iraí
% da amostra
11,5
15
15,8
16,3
22,9
0 5 10 15 20 25
Ametista do Sul
Boa Vista das Missões
Barra Funda
Iraí
Nonoai
% da amostra
159
GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.25 Zumbido no ouvido após o trabalho
GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.26 Diminuição da audição após o trabalho
5,2
5,3
5,9
6,3
9,5
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Constantina
Barra Funda
Barra do Guarita
Vicente Dutra
Vista Alegre
% da amostra
10,7
13
13,9
14
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Braga
São José das Missões
São Pedro das Missões
Novo Barreiro
Iraí
% da amostra
160
GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.27 Irritação na garganta após o trabalho
GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.28 Dor muscular após o trabalho
8,2
8,3
9,5
9,6
10,5
0 2 4 6 8 10 12
Iraí
São Pedro das Missões
Vista Alegre
Ametista do Sul
Barra Funda
% da amostra
5,9
6,3
6,5
8,3
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Novo Xingu
Vicente Dutra
Nova Boa Vista
Nonoai
Iraí
% da amostra
161
GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.29 Dor no corpo após o trabalho
GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.5.30 Nada
2,5
2,6
2,9
4,2
6,5
0 1 2 3 4 5 6 7
Cristal do Sul
Miraguaí
Ronda Alta
Vicente Dutra
Erval Seco
% da amostra
5
5,8
6,1
13
17,4
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Cristal do Sul
Palmitinho
Frederico Westphalen
Erval Seco
Caiçara
% da amostra
162
GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
4.1.6.1 Região anterior do corpo
4.1.6.1.1 Cabeça
GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
41,2
44,9
45,2
54,8
56,8
0 10 20 30 40 50 60
Dois Irmãos das Missões
Tiradentes do Sul
Nova Boa Vista
Sarandi
Palmeira das Missões
% da amostra
34,5
39,3
50
57
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Miraguaí
Erval Seco
Tiradentes do Sul
Ronda Alta
Vista Alegre
% da amostra
163
4.1.6.1.2 Região cervical e pescoço
GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.3 Tórax
GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.4 Abdomem superior
5,5
7,1
11,8
17,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Palmeira das Missões
Barra do Guarita
Vista Alegre
Redentora
Tiradentes do Sul
% da amostra
12,8
13,3
14,9
17,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Iraí
Vicente Dutra
Ametista do Sul
Redentora
Cristal do Sul
% da amostra
164
GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.5 Abdomem inferior
GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.6 Região pélvica
13,3
13,3
14,3
16,7
17,8
18,9
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Cristal do Sul
Vicente Dutra
Novo Tiradentes
Caiçara
Palmitinho
Redentora
% da amostra
14
20,3
21,8
33,3
35,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Coronel Bicaco
Redentora
Palmeira das Missões
Tiradentes do Sul
Vista Alegre
% da amostra
165
GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.7 Ombro direito
GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.8 Braço esquerdo
10,6
11,8
14,3
14,5
14,9
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Iraí
Vista Alegre
Pinheirinho do Vale
Miraguaí
Redentora
% da amostra
33,3
33,3
39,2
42,5
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Tiradentes do Sul
Cerro Grande
Redentora
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
166
GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.9 Antebraço esquerdo
GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.10 Punho esquerdo
33,3
33,3
37,1
37,5
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Cerro Grande
Tiradentes do Sul
Liberato Salzano
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
35,1
37
37,5
40,7
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Redentora
Cerro Grande
Tenente Portela
Lajeado do Bugre
Trindade do Sul
% da amostra
167
GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.11 Mão esquerda
GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.12 Ombro esquerdo
33,3
33,3
39,2
42,5
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Cerro Grande
Tiradentes do Sul
Redentora
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
11,8
11,8
16,7
21,4
28,4
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Pinhal
Taquaruçu do Sul
Frederico Westphalen
Barra do Guarita
Redentora
Tiradentes do Sul
% da amostra
168
GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.13 Braço direito
GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.14 Antebraço direito
33,3
33,3
35
42,6
42,9
46,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Gramado dos Loureiros
Tiradentes do Sul
Tenente Portela
Ametista do Sul
Barra do Guarita
Iraí
% da amostra
33,3
33,3
37,5
38,1
40,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Cerro Grande
Tiradentes do Sul
Tenente Portela
Liberato Salzano
Lajeado do Bugre
% da amostra
169
GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.15 Punho direito
GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.16 Mão direita
36,5
37
37,5
40,7
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Redentora
Cerro Grande
Tenente Portela
Lajeado do Bugre
Trindade do Sul
% da amostra
33,3
33,3
39,2
42,5
59,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Frederico Westphalen
Tiradentes do Sul
Redentora
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
170
GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.17 Coxa esquerda
GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.18 Joelho esquerdo
11,1
11,1
14,3
21,4
29,7
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Caiçara
Gramado dos Loureiros
Frederico Westphalen
Barra do Guarita
Redentora
Tiradentes do Sul
% da amostra
33,3
33,3
37
37,5
41,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Frederico Westphalen
Tiradentes do Sul
Lajeado do Bugre
Tenente Portela
Ronda Alta
% da amostra
171
GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.19 Perna esquerda
GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.20 Pé/tornozelo esquerdo
37
39,2
40
43
48,9
0 10 20 30 40 50 60
Lajeado do Bugre
Redentora
Tenente Portela
Ronda Alta
Ametista do Sul
% da amostra
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
37,5
40,7
41,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Cerro Grande
Frederico Westphalen
Tiradentes do Sul
Trindade do Sul
Vicente Dutra
Tenente Portela
Lajeado do Bugre
Ronda Alta
% da amostra
172
GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.21 Coxa direita
GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.22 Joelho direito
9,5
9,5
12,5
17,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Constantina
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Pinhal
Tiradentes do Sul
% da amostra
33,3
35,7
37
37,5
41,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tiradentes do Sul
Frederico Westphalen
Lajeado do Bugre
Tenente Portela
Ronda Alta
% da amostra
173
GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.23 Perna direita
GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.1.24 Pé/tornozelo direito
37,8
40
40,5
43
51,1
0 10 20 30 40 50 60
Esperança do Sul
Tenente Portela
Frederico Westphalen
Ronda Alta
Ametista do Sul
% da amostra
33,3
33,3
35,7
37,5
40,7
41,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Cerro Grande
Tiradentes do Sul
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Lajeado do Bugre
Ronda Alta
% da amostra
174
GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2 Região posterior do corpo
4.1.6.2.1 Cabeça
GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.2 Região cervical e pescoço
12
12,5
12,5
17,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
São José das Missões
Rodeio Bonito
Tenente Portela
Pinhal
Tiradentes do Sul
% da amostra
13,1
13,3
23,6
26,37
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Erval Seco
Cristal do Sul
Miraguaí
Vicente Dutra
Tiradentes do Sul
% da amostra
175
GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.3 Costas-superior
GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.4 Costas-médio
62,2
70,7
73,3
73,7
100
0 20 40 60 80 100 120
Esperança do Sul
Rio dos Índios
Barra do Guarita
Bom Progresso
Tiradentes do Sul
% da amostra
57,7
64,7
67,5
70,4
74,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Liberato Salzano
Pinhal
Tenente Portela
Cerro Grande
Miraguaí
% da amostra
176
GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.5 Costas-inferior
GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.6 Bacia/Região glútea
88,2
88,7
94,6
94,7
95,9
84 86 88 90 92 94 96 98
Engenho Velho
Três Passos
Esperança do Sul
Bom Progresso
Três Palmeiras
% da amostra
93
93,3
94,6
98
100
88 90 92 94 96 98 100 102
Três Passos
Barra do Guarita
Esperança do Sul
Três Palmeiras
Bom Progresso
% da amostra
177
GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.7 Ombro direito
GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.8 Braço esquerdo
91,9
92,7
93,3
98
100
86 88 90 92 94 96 98 100 102
Esperança do Sul
Rio do Índios
Barra do Guarita
Três Palmeiras
Bom Progresso
% da amostra
33,3
42,6
48,3
51,4
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Barra do Guarita
Iraí
Novo Xingu
Esperança do Sul
Tiradentes do Sul
% da amostra
178
GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.9 Antebraço esquerdo
GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO
REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.10 Punho esquerdo
19,5
20
26,2
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Rio dos Índios
Barra do Guarita
Novo Tiradentes
Caiçara
Tiradentes do Sul
% da amostra
19,5
20
22,2
23,8
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Rio dos Índios
Barra do Guarita
Caiçara
Novo Tiradentes
Tiradentes do Sul
% da amostra
179
GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.11 Mão esquerda
GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.12 Ombro esquerdo
28
39,7
41,7
44,3
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Cerro Grande
Redentora
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
11,8
19,2
20
27,8
50
0 10 20 30 40 50 60
Pinhal
Redentora
Barra do Guarita
Caiçara
Tiradentes do Sul
% da amostra
180
GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.13 Braço direito
GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.14 Antebraço direito
36,8
41,4
42,6
48,6
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Bom Progresso
Novo Xingu
Iraí
Esperança do Sul
Tiradentes do Sul
% da amostra
14,9
20
21,6
23,8
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Ametista do Sul
Barra do Guarita
Esperança do Sul
Novo Tiradentes
Caiçara
% da amostra
181
GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.15 Punho direito
GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.16 Mão direita
17,4
20
22,2
23,8
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Ametista do Sul
Barra do Guarita
Caiçara
Novo Xingu
Tiradentes do Sul
% da amostra
17
20
20,5
22,2
50
0 10 20 30 40 50 60
Iraí
Barra do Guarita
Redentora
Caiçara
Tiradentes do Sul
% da amostra
182
GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.17 Coxa esquerda
GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.18 Joelho esquerdo
11,8
16,4
20
22,2
50
0 10 20 30 40 50 60
Pinhal
Redentora
Barra do Guarita
Caiçara
Tiradentes do Sul
% da amostra
33,3
35,1
35,3
42,1
44,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Tiradentes do Sul
Esperança do Sul
Engenho Velho
Bom Progresso
Três Palmeiras
% da amostra
183
GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.19 Perna esquerda
GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo
27
27,3
27,6
27,8
31,9
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Esperança do Sul
Braga
Novo Xingu
Caiçara
Ametista do Sul
% da amostra
44,7
52,6
56,8
59,2
70,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Iraí
Bom Progresso
Esperança do Sul
Três Palmeiras
Engenho Velho
% da amostra
184
GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.21 Coxa direita
GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.22 Joelho direito
13,3
16,7
17,4
31
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Barra do Guarita
Caiçara
Nova Boa Vista
Novo Xingu
Tiradentes do Sul
% da amostra
27,8
33,3
41,2
42,1
46,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Caiçara
Tiradentes do Sul
Engenho Velho
Bom Progresso
Três Palmeiras
% da amostra
185
GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.23 Perna direita
GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.6.2.24 Pé/Tornozelo direito
26,5
27,4
27,6
29,8
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Três Palmeiras
Planalto
Novo Xingu
Ametista do Sul
Tiradentes do Sul
% da amostra
44,7
47,4
48,6
61,2
76,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Iraí
Bom Progresso
Esperança do Sul
Três Palmeiras
Engenho Velho
% da amostra
186
GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
4.1.7.1 Região anterior do corpo
4.1.7.1.1 Cabeça
GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
14,3
16,7
23,5
27,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Miraguaí
Caiçara
Vista Alegre
Novo Xingu
Tiradentes do Sul
% da amostra
24,4
24,4
30,9
55,6
56,9
0 10 20 30 40 50 60
Redentora
Vicente Dutra
Miraguaí
Vista Alegre
Ronda Alta
% da amostra
187
4.1.7.1.2 Região cervical e pescoço
GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.3 Tórax
GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.4 Abdomem superior
6,7
6,7
8
8,3
9,5
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Coronel Bicaco
Barra Funda
Palmeira das Missões
Barra do Guarita
Seberi
Vista Alegre
% da amostra
10
10
11,1
11,4
29,4
0 5 10 15 20 25 30 35
Palmeira das Missões
Palmitinho
Vista Alegre
Ametista do Sul
Cristal do Sul
% da amostra
188
GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.5 Abdomem inferior
GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.6 Região pélvica
10,3
10,5
11,1
12,2
17,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Novo Tiradentes
Tiradentes do Sul
Vista Alegre
Vicente Dutra
Cristal do Sul
% da amostra
11,1
11,8
12,2
22
27,8
0 5 10 15 20 25 30
Coronel Bicaco
Palmitinho
Vicente Dutra
Palmeira das Missões
Vista Alegre
% da amostra
189
GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.7 Ombro direito
GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.8 Braço esquerdo
6,3
6,3
7,7
7,9
8,1
8,3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Frederico Westphalen
Pinhal
Novo Tiradentes
Seberi
Iraí
Barra do Guarita
% da amostra
28,6
33,3
33,3
44,3
50
0 10 20 30 40 50 60
Ametista do Sul
Frederico Westphalen
Gramado dos Loureiros
Tenente Portela
Barra do Guarita
% da amostra
190
GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.9 Antebraço esquerdo
GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.10 Punho esquerdo
26,9
28
37,5
47,5
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Redentora
Cerro Grande
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
29,3
34,6
39,6
47,5
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Vicente Dutra
Redentora
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
191
GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.11 Mão esquerda
GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.12 Ombro esquerdo
28
39,7
41,7
44,3
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Cerro Grande
Redentora
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
13,5
14,6
16,7
25
28,2
0 5 10 15 20 25 30
Iraí
Frederico Westphalen
Taquaruçu do Sul
Barra do Guarita
Redentora
% da amostra
192
GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.13 Braço direito
GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.14 Antebraço direito
28,6
28,6
33,3
44,3
50
0 10 20 30 40 50 60
Ametista do Sul
Gramado dos Loureiros
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Barra do Guarita
% da amostra
27,5
28
39,6
47,5
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Ronda Alta
Cerro Grande
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
193
GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.15 Punho direito
GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.16 Mão direita
28
33,3
39,6
47,5
59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Cerro Grande
Redentora
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
28
37,2
41,7
47,5
56,8
0 10 20 30 40 50 60
Cerro Grande
Redentora
Frederico Westphalen
Tenente Portela
Trindade do Sul
% da amostra
194
GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.17 Coxa esquerda
GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.18 Joelho esquerdo
11,1
12,5
15
16,2
28,2
0 5 10 15 20 25 30
Nova Boa Vista
Frederico Westphalen
Barra do Guarita
Iraí
Redentora
% da amostra
35,4
40,9
43,9
47,1
55,7
0 10 20 30 40 50 60
Frederico Westphalen
Lajeado do Bugre
Vicente Dutra
Ronda Alta
Tenente Portela
% da amostra
195
GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.19 Perna esquerda
GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.20 Pé/Tornozelo esquerdo
41,7
41,7
42,9
48
57,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Barra do Guarita
Frederico Westphalen
Ametista do Sul
Redentora
Tenente Portela
% da amostra
35,4
40,9
45,1
48,8
54,1
0 10 20 30 40 50 60
Frederico Wesphalen
Lajeado do Bugre
Ronda Alta
Vicente Dutra
Tenente Portela
% da amostra
196
GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.21 Coxa direita
GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.22 Joelho direito
12,5
13,1
13,3
17,5
18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Pinhal
Constantina
Engenho Velho
Braga
Tenente Portela
% da amostra
36,6
37,5
40,9
45,1
55,7
0 10 20 30 40 50 60
Vicente Dutra
Frederico Westphalen
Lajeado do Bugre
Ronda Alta
Tenente Portela
% da amostra
197
GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.23 Perna direita
GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.1.24 Pé/Tornozelo direito
37,8
41
42,9
45,8
57,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Esperança do Sul
Redentora
Ametista do Sul
Frederico Westphalen
Tenente Portela
% da amostra
37,5
39
40,9
45,1
55,7
0 10 20 30 40 50 60
Frederico Westphalen
Vicente Dutra
Lajeado do Bugre
Ronda Alta
Tenente Portela
% da amostra
198
GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2 Região posterior do corpo
4.1.7.2.1 Cabeça
GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.2 Região cervical e pescoço
11,1
11,1
13,1
15,8
18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Seberi
Vista Alegre
Constantina
São José das Missões
Tenente Portela
% da amostra
10,8
13
15,8
19,1
24,4
0 5 10 15 20 25 30
Iraí
Sagrada Família
Tiradentes do Sul
Miraguaí
Vicente Dutra
% da amostra
199
GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.3 Costas-superior
GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.4 Costas-médio
43,5
44,2
47,4
57,9
58,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Vista Gaúcha
Redentora
Bom Progresso
Tiradentes do Sul
Barra do Guarita
% da amostra
58,3
60,7
68,8
73,5
76
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Barra do Guarita
Liberato Salzano
Pinhal
Miraguaí
Cerro Grande
% da amostra
200
GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.5 Costas-inferior
GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.6 Bacia/Região glútea
83,1
83,3
86,5
93,9
94,7
76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96
Três Passos
Barra do Guarita
Esperança do Sul
Engenho Velho
Bom Progresso
% da amostra
87,5
91,7
93,3
93,8
100
80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 100 102
Rio dos Índios
Barra do Guarita
Engenho Velho
Três Passos
Bom Progresso
% da amostra
201
GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.7 Ombro direito
GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.8 Braço esquerdo
86,5
91,7
93,3
93,8
100
75 80 85 90 95 100 105
Esperança do Sul
Barra do Guarita
Engenho Velho
Três Passos
Bom Progresso
% da amostra
33,3
34,8
36,8
44,8
46,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Barra do Guarita
Sagrada Família
Tiradentes do Sul
Novo Xingu
Engenho Velho
% da amostra
202
GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.9 Antebraço esquerdo
GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.10 Punho esquerdo
17,4
20
20,5
24,4
34,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Sagrada Família
Engenho Velho
Novo Tiradentes
Vicente Dutra
Caiçara
% da amostra
17,4
17,9
18,2
26,1
26,8
0 5 10 15 20 25 30
Sagrada Família
Novo Tiradentes
Redentora
Caiçara
Vicente Dutra
% da amostra
203
GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.11 Mão esquerda
GRÁFICO 201 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.12 Ombro esquerdo
12,5
12,8
16,7
24,7
26,1
0 5 10 15 20 25 30
Rio dos Índios
Novo Tiradentes
Barra do Guarita
Redentora
Caiçara
% da amostra
10,5
11,1
16,7
20,8
30,4
0 5 10 15 20 25 30 35
Bom Progresso
Nova Boa Vista
Barra do Guarita
Redentora
Caiçara
% da amostra
204
GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.13 Braço direito
GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.14 Antebraço direito
30,4
30,4
32,4
33,3
37,9
53,3
0 10 20 30 40 50 60
Caiçara
Sagrada Família
Iraí
Barra do Guarita
Novo Xingu
Engenho Velho
% da amostra
17,4
17,9
24,4
26,7
34,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Sagrada Família
Novo Tiradentes
Vicente Dutra
Engenho Velho
Caiçara
% da amostra
205
GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.15 Punho direito
GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.16 Mão direita
16,7
17,4
17,9
24,4
26,1
0 5 10 15 20 25 30
Barra do Guarita
Sagrada Família
Novo Tiradentes
Vicente Dutra
Caiçara
% da amostra
10,5
11,1
16,7
24,7
26,1
0 5 10 15 20 25 30
Bom Progresso
Nova Boa Vista
Barra do Guarita
Redentora
Caiçara
% da amostra
206
GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.17 Coxa esquerda
GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.18 Joelho esquerdo
10,5
11,1
16,7
19,5
26,1
0 5 10 15 20 25 30
Bom Progresso
Nova Boa Vista
Barra do Guarita
Redentora
Caiçara
% da amostra
23,1
24,1
31,3
34,1
39,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Jaboticaba
Novo Xingu
Boa Vista das Missões
Vicente Dutra
Caiçara
% da amostra
207
GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.19 Perna esquerda
GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo
27
29,3
31
33,3
39,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Esperança do Sul
Vicente Dutra
Novo Xingu
Engenho Velho
Caiçara
% da amostra
34,8
43,2
43,9
57,4
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Caiçara
Esperança do Sul
Vicente Dutra
Três Palmeiras
Engenho Velho
% da amostra
208
GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA
PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.21 Coxa direita
GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.22 Joelho direito
16,7
16,7
16,7
19
21,7
37,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Barra do Guarita
Nova Boa Vista
Vista Alegre
Constantina
Caiçara
Novo Xingu
% da amostra
23,1
23,1
25
30,4
34,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Novo Tiradentes
Jaboticaba
Boa Vista das Missões
Caiçara
Vicente Dutra
% da amostra
209
GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.23 Perna direita
GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.7.2.24 Pé/Tornozelo direito
27,7
29,3
30,4
31,4
34,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Três Palmeiras
Vicente Dutra
Caiçara
Ametista do Sul
Novo Xingu
% da amostra
31,6
36,6
37,8
59,6
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tiradentes do Sul
Vicente Dutra
Esperança do Sul
Três Palmeiras
Engenho Velho
% da amostra
210
GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
4.1.8.1 Sons de alarme
GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.2 Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
16,7
16,7
19
21,7
31
0 5 10 15 20 25 30 35
Barra do Guarita
Vista Alegre
Constantina
Caiçara
Novo Xingu
% da amostra
6,1
6,5
6,8
7,2
17,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Iraí
Nova Boa Vista
Sarandi
Constantina
Novo Xingu
% da amostra
211
GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.3 Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.4 Ouvir TV ou rádio em volume normal
11,8
11,8
12,2
13
19,5
20,8
0 5 10 15 20 25
Miraguaí
Novo Xingu
Iraí
Caiçara
Planalto
Nonoai
% da amostra
20,6
22,9
23,3
28,6
42,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Novo Xingu
Nonoai
Sarandi
Iraí
Barra Funda
% da amostra
212
GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL
REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO
CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.5 À distância
GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.6 Toque do telefone
20,4
20,8
22,2
23,5
25
0 5 10 15 20 25 30
Iraí
Planalto
São Pedro das Missões
Novo Xingu
Nonoai
% da amostra
3,1
3,8
5,1
5,3
15,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Constantina
Palmitinho
Lajeado do Bugre
Miraguaí
Barra Funda
% da amostra
213
GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.8.7 Não se aplica
GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
1,8
11,8
13,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Braga
Miraguaí
Coronel Bicaco
% da amostra
94,6
95,7
96,2
97,5
100
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101
Rondinha
Taquaruçu do Sul
Ronda Alta
Cristal do Sul
Bom Progresso
% da amostra
214
4.1.9.1 Sim
GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.9.2 Não
GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO
95
95
96,2
97,6
100
92 93 94 95 96 97 98 99 100 101
Boa Vista das Missões
Cristal do Sul
Ronda Alta
Derrubadas
Bom Progresso
% da amostra
49,4
52,6
64,5
64,7
69,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Planalto
Barra Funda
Nova Boa Vista
Novo Xingu
Iraí
% da amostra
215
4.1.10.1 Dor
GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.2 Secreção
GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.3 Sensação de abafamento
59,6
59,6
65
68,8
70,1
77,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Rio dos Índios
Ametista do Sul
Bom Progresso
Nonoai
Planalto
Gramado dos Loureiros
% da amostra
20,8
25,8
26,9
28,6
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Nonoai
Frederico Westphalen
Ametista do Sul
Iraí
Planalto
% da amostra
216
GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.4 Zumbido
GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.10.5 Não teve
35,4
40,6
42,9
44,2
49
0 10 20 30 40 50 60
Nonoai
Pinhal
Planalto
Ametista do Sul
Iraí
% da amostra
46,8
48,4
50
59,2
59,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Planalto
Gramado dos Loureiros
Pinhal
Iraí
Ametista do Sul
% da amostra
217
GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
4.1.11.1 Alimentos sólidos
GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.2 Alimentos pastosos
81,4
82,5
82,6
84,7
87,5
78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88
Sagrada Família
Cristal do Sul
Taquaruçu do Sul
Palmeira das Missões
Coronel Bicaco
% da amostra
10,4
10,5
11,8
14,3
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Jaboticaba
Barra Funda
Barra do Guarita
Erval Seco
Planalto
% da amostra
218
GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.3 Alimentos líquidos
GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.11.4 Não tem
5
5
6,5
6,5
8,8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Bom Progresso
Três Palmeiras
Planalto
São José das Missões
Novo Xingu
% da amostra
5,9
7
7,5
7,7
7,8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Barra do Guarita
Sagrada Família
Seberi
Ametista do Sul
Planalto
% da amostra
219
GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS
TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
4.1.12.1 Rouquidão
GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS
DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.2 Cansaço ao falar
100
100
100
100
100
0 20 40 60 80 100 120
Derrubadas
Nova Boa Vista
Rio dos Índios
Tenente Portela
Tiradentes do Sul
% da amostra
64,5
65
69
80
94,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Gramado dos Loureiros
Três Palmeiras
Derrubadas
Bom Progresso
Engenho Velho
% da amostra
220
GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.3 Dor de garganta ao falar
GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.4 Perda de voz
24,3
26,9
27,1
27,3
44,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Seberi
Ametista do Sul
Nonoai
Planalto
Iraí
% da amostra
78,6
79,3
80
89,5
94,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Derrubadas
Vista Gaúcha
Bom Progresso
Esperança do Sul
Engenho Velho
% da amostra
221
GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS
MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4.1.12.5 Nenhum dos sintomas
GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES
RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA
MUNICÍPIO
40
41,9
42,1
42,9
42,9
38,5 39 39,5 40 40,5 41 41,5 42 42,5 43 43,5
Bom Progresso
Três Passos
Esperança do Sul
Iraí
Derrubadas
% da amostra
94,2
96,1
96,9
97,9
100
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101
Ronda Alta
Miraguaí
Pinhal
Jaboticaba
Coronel Bicaco
% da amostra
222
Os gráficos abaixo apresentam as tabulações dos municípios de abrangência do estudo
com a(s) atividade(s) realizada(s) e os agravos mais prevalentes por município: doenças que
tem; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o trabalho;
sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando; dor
em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir; problemas para
conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone; sintomas no
ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar.
Cabe salientar que a apresentação dos municípios segue em ordem alfabética e com a
atividade principal de maior porcentagem.
5.1 Alpestre
Atividade principal: colheita
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.1.1 DOENÇAS QUE TÊM
Dentre os 98 participantes, 43(43,9%) referiram possuir alguma doença.
GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,3
16,3
16,3
18,6
34,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Ouvidos
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
% da amostra
223
5.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
Dentre os 98 participantes, 35(35,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
Dentre os 98 participantes, 28(28,6%) referiram que já sofreram algum acidente de
trabalho.
GRÁFICO 240 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,8
11,4
14,3
20
31,4
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Resp.
D. Sist. Gênit-Urinário
Neoplasias
D. Sist. Digest.
Doenças Infecciosas
% da amostra
6,9
6,9
6,9
24,1
37,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Mordedura e picada de inseto e de outros
artropodes não venenosos
Queda sem especificação
Fraturas Diversas
Mordedura ou Golpe provocado por animais
(Agressão por animal)
Cortes em geral
% da amostra
224
5.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
13,3
16,3
19,4
23,5
28,6
28,6
51
0 10 20 30 40 50 60
Fraqueza
Tonturas
Nada
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Nervosismo
Cansaço(fadiga)
% da amostra
5
8,2
10,2
13,3
13,3
37,8
44,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Tosse
Nervosismo
Fraqueza
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço(fadiga)
% da amostra
225
De 98 participantes, 68(69,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.1.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,3
5,3
6,6
6,6
10,5
10,5
11,8
13,2
0 2 4 6 8 10 12 14
Perna E
Perna D
Braço D
Braço E
Antebraço E
Antebraço D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
5,3
5,3
5,3
10,5
44,7
51,3
64,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Bacia/região glútea
Ombro D
Perna D
Região Cervical e Pescoço
Costas-superior
Costas-inferior
Costas-médio
% da amostra
226
5.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 98 participantes, 50(51,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.1.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.7.2 Dor após o trabalho região posterior do corpo
GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6
6
8
8
8
8
8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Antebraço E
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Abdome superior
Braço E
% da amostra
8
8
10
16
50
52
66
0 10 20 30 40 50 60 70
Perna E
Perna D
Bacia/região glútea
Região Cervical e Pescoço
Costas-superior
Costas-inferior
Costas-médio
% da amostra
227
5.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO
1
2
9,2
19,4
78,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
22,4
77,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
228
GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
11,2
15,3
15,3
67,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
1
2
98
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos pastosos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
229
GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2 Ametista do Sul
Atividade principal: plantio convencional
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.2.1 DOENÇAS QUE TEM
De 52 participantes, 40(76,9%) referiram ser portadores de alguma patologia.
GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,1
7,1
11,2
13,3
68,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Perda de voz
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
20
42,5
47,5
55,0
55,0
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
230
5.2.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE
De 52 participantes, 50(96,2%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 254 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
14
14
16
16
16
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Resp.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
7,3
14,6
26,8
29,3
63,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Batidas
Queda sem especificação
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
231
5.2.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
46,2
50
51,9
55,8
63,5
65,4
73,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Fraqueza
Visão borrada
Nervosismo
Dores de cabeça
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
19,2
26,9
26,9
26,9
28,8
55,8
61,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Nervosismo
Tonturas
Visão borrada
Dores de cabeça
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
232
De 52 participantes, 47(90,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.2.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
21,3
25,5
27,7
42,6
42,6
48,9
51,1
0 10 20 30 40 50 60
Braço D
Perna E
Perna D
Ombro E
Ombro D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
34
40,4
42,6
48,9
53,2
57,4
61,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Ombro E
Perna E
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
233
5.2.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 35(67,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.2.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
17,1
17,1
17,1
28,6
28,6
42,9
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Braço D
Perna E
Perna D
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Joelho E
% da amostra
22,9
22,9
28,6
28,6
31,4
45,7
54,3
62,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Costas-superior
Perna D
Região posterior pescoço
Joelho E
Joelho D
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
234
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,7
11,5
17,3
80,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
26,9
73,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sim
Não
% da amostra
235
5.2.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
26,9
26,9
44,2
59,6
59,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Não teve
Secreção
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
% da amostra
3,8
5,8
7,7
90,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos sólidos
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
236
GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3 Barra do Guarita
Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de bovinos;
criação/alimentação de aves; administração da propriedade e pulverização de
agrotóxicos com pulverizador costal manual.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.3.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 17 participantes, 13(76,5%) referiram ser portadores de alguma patologia.
26,9
28,8
34,6
34,6
38,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Cansaço ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
237
GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 17 participantes, 14(82,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
15,4
15,4
15,4
30,8
38,5
53,8
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Ouvido
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
14,3
14,3
14,3
21,4
64,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Neoplasia
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
238
De 17 participantes, 12(70,6%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 268 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
16,7
16,7
16,7
33,3
41,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Queda sem especifícação
Entorses
Queda sem especificação
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
23,5
23,5
23,5
29,4
31,3
35,3
35,3
70,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Irritação no nariz
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Fraqueza
Visão borrada
Tonturas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
239
GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 17 participantes, 14(82,4%) referiram sentir dor no corpo durante o trabalho.
5.3.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
11,8
11,8
11,8
17,6
17,6
23,5
23,5
35,3
70,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Falta de ar
Nervosismo
Fraqueza
Dor no peito
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Dores de cabeça
Tonturas
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
21,4
28,6
28,6
42,9
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Braço D
Antebraço D
Punho D
Mão D
Braço E
Antebraço E
Punho E
Mão E
Joelho E
Joelho D
Ombro E
Ombro D
% da amostra
240
5.3.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 17 participantes, 12(70,6%) referiram sentir dor no corpo.
5.3.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
33,3
33,3
53,3
73,3
86,7
93,3
93,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro E
Ombro D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Cosntas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
25
25
25
25
25
25
25
25
33,3
41,7
50
50
0 10 20 30 40 50 60
Braço E
Antebraço E
Punho E
Mão E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Mão D
Joelho D
Joelho E
Ombro D
Ombro E
% da amostra
241
5.3.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO
GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
33,3
33,3
58,3
58,3
83,3
91,7
91,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro D
Ombro E
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
5,9
5,9
5,9
5,9
80,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
242
GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
5,9
94,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
11,8
11,8
17,6
47,1
52,9
0 10 20 30 40 50 60
Secreção
Sensação de abafamento
Zumbido
Não teve
Dor
% da amostra
243
GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.3.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4 Barra Funda
Atividade principal: criação/alimentação de suínos e criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5,9
11,8
82,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
17,6
29,4
58,8
58,8
0 10 20 30 40 50 60 70
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
244
5.4.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 19 participantes, 11(57,9%) referiram apresentar alguma patologia.
GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores
5.4.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
25
33,3
33,3
69,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. End. Nut. Met.
D. Sangue e Hematop.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
22,2
22,2
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
T. Ment. Comp.
D. Sist. Nerv.
D. Olho e anexos
Neoplasia
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Resp.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Digest.
% da amostra
245
5.4.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 282 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
22,2
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Outros traumatismos não especifícados da perna
Queda sem especificação
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
21,1
21,1
21,1
21,1
26,3
26,3
26,3
31,6
36,8
57,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Tosse
Fraqueza
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Tonturas
Dores de cabeça
Irritação na garganta
Nada
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
% da amostra
246
5.4.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 19 participantes, 13(68,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.4.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15,8
15,8
15,8
15,8
15,8
21,1
52,6
0 10 20 30 40 50 60
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Nervosismo
Irritação
Irritação no nariz
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
15,4
15,4
15,4
23,1
23,1
30,8
0 5 10 15 20 25 30 35
Cabeça
Braço E
Antebraço E
Coxa E
Perna E
Ombro E
Braço D
Antebraço D
Ombro D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
247
5.4.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 19 participantes, 15(78,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.4.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15,4
15,4
15,4
15,4
15,4
23,1
23,1
38,5
46,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Região posterior pescoço
Costas superior
Joelho E
Perna E
Perna D
Joelho D
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
20
20
26,7
26,7
26,7
26,7
26,7
26,7
0 5 10 15 20 25 30
Antebraço D
Joelho D
Ombro D
Braço E
Ombro E
Braço D
Joelho E
Perna E
% da amostra
248
5.4.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA
FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
13,3
13,3
13,3
13,3
13,3
13,3
20
26,7
26,7
40
46,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Região posterior pescoço
Braço E
Braço D
Joelho E
Joelho D
Perna D
Perna E
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
15,8
15,8
42,1
47,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Ouvir TV ou rádio em volume normal
A distância
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
249
GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
47,4
52,6
44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Sim
Não
% da amostra
5,3
10,5
26,3
68,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Zumbido
Secreção
Sensação de abafamento
Não teve
% da amostra
250
GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.4.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5 Boa Vista das Missões
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5,3
10,5
84,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
5,3
10,5
15,8
15,8
73,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
251
5.5.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 20 participantes, 6(30,0%) referiram apresentar alguma patologia.
GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 20 participantes, 4(20,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
16,7
16,7
16,7
33,3
50
0 10 20 30 40 50 60
T. Ment. Comp.
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
50
50
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
% da amostra
252
5.5.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 20 participantes, 5(25,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 296 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
20
20
60
0 10 20 30 40 50 60 70
Acidente de transporte não especificado
Queda sem especificação
Cortes em geral
% da amostra
15
15
15
20
20
25
50
55
60
0 10 20 30 40 50 60 70
Tosse
Irritação
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Irritação no nariz
Nervosismo
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
253
5.5.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 20 participantes, 15(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.5.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10
15
15
15
20
35
50
0 10 20 30 40 50 60
Nada
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Irritação no nariz
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
13,3
13,3
26,7
26,7
26,7
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Abdome inferior
Punho D
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Ombro E
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
% da amostra
254
5.5.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA
VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 20 participantes, 16(80,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.5.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,3
13,3
13,3
13,3
20
33,3
46,7
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Braço D
Antebraço D
Braço E
Antebraço E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
18,8
18,8
18,8
25
31,3
31,3
31,3
31,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Ombro D
Ombro E
Braço D
Joelho D
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
% da amostra
255
5.5.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
25
25
25
25
31,3
31,3
50
68,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Costas-superior
Joelho E
Coxa D
Perna D
Coxa E
Perna E
Costas-médio
Costas-inferior
% da amsotra
5
10
10
85
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
256
GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
10
15
20
65
0 10 20 30 40 50 60 70
Secreção
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
257
GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.5.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6 Bom Progresso
Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de aves e
administração da propriedade.
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
5
5
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
258
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.6.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 20 participantes, 17(85,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
23,5
23,5
29,4
35,3
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,3
5,3
5,3
10,5
10,5
73,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Sangue e Hematop.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Genit-Urinário
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
259
5.6.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 20 participantes, 9(45,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 310 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
22,2
22,2
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Entorses
Outros traumatismos
Cortes em geral
% da amostra
30
35
35
40
40
50
100
0 20 40 60 80 100 120
Dores de cabeça
Nervosismo
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
% da amostra
260
5.6.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.6.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5
5
5
10
15
20
20
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Nervosismo
Fraqueza
Dores no ouvido
Tonturas
Visão borrada
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3
10,5 10,5
15,8 15,8
21,1 26,3
0 5 10 15 20 25 30
Punho E
Braço D
Coxa E
Coxa D
Ombro E
Braço E
Joelho E
% da amostra
261
5.6.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.6.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
42,1
42,1
47,4
52,6
73,7
94,7
100
100
0 20 40 60 80 100 120
Coxa E
Coxa D
Perna D
Perna E
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
10,5
10,5
10,5
10,5
10,5
10,5
15,8
15,8
21,1
26,3
0 5 10 15 20 25 30
Ombro D
Punho E
Mão E
Braço D
Antebraço D
Perna D
Braço E
Antebraço E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
262
5.6.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM
PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Dentre os 20 participantes, não houve relato de dificuldade de ouvir.
5.6.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE
Dentre os 20 participantes, 20(100%) referiram que conseguem conversar com outras
pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos.
5.6.10 SINTOMAS NO OUVIDO
26,3
26,3
31,6
36,8
47,4
94,7
100
100
0 20 40 60 80 100 120
Ombro E
Perna D
Perna E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
263
GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.6.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
20
25
30
65
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbido
Sensação de abafamento
Não teve
Dor
% da amostra
5
5
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
264
GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7 Braga
Atividade principal: colheita.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.7.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 56 participantes, 20(35,7%) referiram apresentar alguma patologia.
GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5
15
40
80
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
% da amostra
5
5
5
10
15
40
50
0 10 20 30 40 50 60
D. Olho e anexos
D. Ouvido
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
265
5.7.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 56 participantes, 17(30,4%) referiam que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 56 participantes, 18(32,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 322 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
11,8
17,6
23,5
29,4
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Olho e anexos
D. Ouvido
Neoplasia
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit-Urinário
% da amostra
11,1
11,1
11,1
11,1
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Mordedura ou golpe provocado por animal
Acidente de transporte não especificado
Acidente com máquina agrícola
Ruptura de tendão
Fraturas diversas
% da amostra
266
5.7.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 56 participantes, 42(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do copo.
7,1
10,7
14,3
16,1
21,4
23,2
35,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Inchaço nas pernas
Cãimbra
Tonturas
Nervosismo
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
5,4
5,4
5,4
7,1
8,9
10,7
27,1
28,6
33,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tosse
Visão borrada
Irritação no nariz
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Zumbino no ouvido
Nervosismo
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
267
5.7.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 56 participantes, 40(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
4,8
7,1
11,9
11,9
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Tórax
Braço E
Antebraço E
Punho E
Braço D
Punho D
Perna E
Coxa D
Perna D
Antebraço D
Joelho D
Joelho E
Ombro E
% da amostra
15,9
15,9
22,7
27,3
27,3
34,1
50
0 10 20 30 40 50 60
Coxa E
Região posterior
Bacia/região glútea
Joelho E
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
268
5.7.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
5
5
5
7,5
10
10
15
17,5
17,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Abdome superior
Abdome inferior
Coxa E
Perna E
Joelho D
Perna D
Joelho E
Pé/tornozelo E
Coxa D
% da amostra
7,5
7,5
15
25
35
27,5
47,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Coxa E
Perna E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-superior
Costas-inferior
% da amostra
269
GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.10 SINTOMAS NO OUVIDO
8,9
8,9
16,1
76,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
46,4
53,6
42 44 46 48 50 52 54 56
Não
Sim
% da amostra
270
GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.7.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
16,1
16,1
25
28,6
53,6
0 10 20 30 40 50 60
Secreção
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
3,6
3,6
5,4
94,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
271
GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8 Caiçara
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.8.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 46 participantes, 28(60,9%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,9
10,7
12,5
12,5
67,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
17,9
17,9
28,6
32,1
39,3
71,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Ouvido
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
272
5.8.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 46 participantes, 24(52,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 46 participantes, 19(41,3%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 336 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,3
8,3
8,3
8,3
12,5
12,5
25
29,2
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Ouvido
D. Sist. Circ.
D. Sist. Nerv.
Neoplasia
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
% da amostra
15,8
15,8
15,8
21,1
31,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Queda sem especificação
Cortes em geral
% da amostra
273
5.8.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 46 participantes, 18(39,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.
8,7
8,7
10,9
15,2
17,4
19,6
30,4
41,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Náuseas
Dores de cabeça
Dores no estômago
Tonturas
Dor nas costas
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
4,3
6,5
6,5
17,4
19,6
30
69,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dores de cabeça
Tonturas
Inchaço nas pernas
Dor no corpo
Nada
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
274
5.8.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
16,7
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Cabeça
Mão D
Tórax
Braço E
Antebraço E
Punho E
Mão E
Ombro E
Braço D
Abdome superior
% da amostra
27,8
27,8
27,8
27,8
27,8
27,8
33,3
33,3
38,9
50
55,6
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Coxa D
Coxa E
Joelho E
Perna E
Mão E
Bacia/região glútea
Braço E
Braço D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
275
De 46 participantes, 23(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.8.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7
13 13 13 13
17,4 17,4
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Tórax
Abdome inferior
Antebraço E
Ombro E
Joelho E
Coxa E
Coxa D
Braço E
% da amostra
30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4
34,8 34,8 34,8
39,1 39,1
43,5 43,5
69,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Região posterior pescoço
Ombro D
Ombro E
Joelho D
Braço E
Perna E
Joelho E
Costas-médio
% da amostra
276
5.8.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.10 SINTOMAS NO OUVIDO
13
15,2
19,6
76,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
21,7
78,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
277
GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.8.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
8,7
10,9
13
73,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
8,7
91,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
278
GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9 Cerro Grande
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.9.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 20(66,7%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,2
2,2
6,5
10,9
82,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
5
5
5
5
10
15
30
45
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Nerv.
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
279
5.9.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 3(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 5(16,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 350 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
33,3
33,3
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit- Urinário
% da amostra
20
40
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Fraturas diversas
Cortes em geral
Queda sem especificação
% da amostra
280
5.9.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
22,6
22,6
29
54,8
61,3
77,4
83,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dores no estômago
Irritação
Falta de ar
Nervosismo
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
16,1
19,4
22,6
29
64,5
74,2
83,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Irritação
Dores no estômago
Nervosismo
Falta de ar
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
281
5.9.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
33,3
37
37
31 32 33 34 35 36 37 38
Braço E
Punho E
Braço D
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Antebraço D
Antebraço E
% da amostra
70,4
70,4
70,4
70,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
282
De 31 participantes, 25(80,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.9.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO
GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
28
28
28
28
28
28
28
28
0 5 10 15 20 25 30
Braço E
Antebraço E
Punho E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
68
72
76
76
64 66 68 70 72 74 76 78
Bacia/região glútea
Costas-inferior
Costas-superior
Costas-médio
% da amostra
283
5.9.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.10 SINTOMAS NO OUVIDO
3,2
3,2
16,1
80,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
12,9
87,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
284
GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.9.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
6,5
12,9
41,9
54,8
0 10 20 30 40 50 60
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
3,2
96,8
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
285
GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10 Chapada
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.10.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 95 participantes, 37(38,9%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,5
9,7
16,1
80,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
10,8
10,8
13,5
18,9
32,4
0 5 10 15 20 25 30 35
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
% da amostra
286
5.10.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 95 participantes, 21(22,1%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 95 participantes, 20(21,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 364 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,5
9,5
14,3
14,3
19
23,8
0 5 10 15 20 25
T. Ment. Comp.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Resp.
D. Sist. Circ.
Neoplasia
% da amostra
8,3
8,3
8,3
12,5
37,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Impacto causado por objetos lançados, projetados
ou em queda
Lesão por esmagamento de punho e mão
Mordedura ou golpe provocado por animal
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
287
5.10.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 95 participantes, 52(54,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
10,5
12,6
15,8
16,8
27,4
29,5
35,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Irritação na garganta
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
8,2
9,5
10,3
11,6
13,7
29,5
42,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Irritação
Nervosismo
Dor no peito
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
288
5.10.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 95 participantes, 60(63,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
3,6
3,6
3,6
5,5
5,5
5,5
9,1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Coxa D
Joelho D
Coxa E
Joelho E
Cabeça
% da amostra
9,1
12,7
18,2
20
23,6
23,6
30,9
0 5 10 15 20 25 30 35
Joelho E
Perna D
Perna E
Costas-médio
Costas-superior
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
289
5.10.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
6,7
6,7
6,7
8,3
8,3
8,3
11,7
11,7
0 2 4 6 8 10 12 14
Braço D
Antebraço D
Perna E
Ombro E
Joelho E
Perna D
Cabeça
Joelho D
% da amostra
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
15
15
18,3
18,3
25
28,3
0 5 10 15 20 25 30
Braço D
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Perna E
Perna D
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
290
GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.10 SINTOMAS NO OUVIDO
3,2
4,2
5,3
90,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
29,5
70,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
291
GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.10.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
4,2
9,5
13,7
74,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
1,1
1,1
4,2
92,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
292
GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11 Constantina
Atividade principal: administração da propriedade.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.11.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 97 participantes, 59(60,8%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
3,2
5,3
8,4
16,1
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
15,3
15,3
33,9
40,7
40,7
40,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
293
5.11.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 97 participantes, 47(48,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 97 participantes, 40(41,2%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 378 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,5
8,5
10,6
14,9
17
21,3
0 5 10 15 20 25
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
Neoplasia
D. Sist. Resp.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Digest.
% da amostra
5
5
5
5
5
5
5
20
32,5
0 5 10 15 20 25 30 35
Lesão por esmagamento de punho e mão
Queda sem especificação
Outros traumatismos não especifícados da perna
Acidente com máquina agrícola
Outros traumatismos
Corpo estranho não especificado
Luxação
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
294
5.11.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 97 participantes, 63(64,9%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.
21,6
23,7
27,8
27,8
28,9
55,7
63,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Dormência dos braços e/ou pernas
Irritação
Tonturas
Dores de cabeça
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
% da amostra
12,4
13,4
18,6
20,6
22,7
32
73,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tonturas
Visão borrada
Nervosismo
Dores de cabeça
Fraqueza
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
295
5.11.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
9,5
9,5
9,5
11,1
11,1
17,5
19
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Pé/tornozelo D
Perna E
Pé/tornozelo E
Coxa E
Coxa D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
9,5
11,1
14,3
17,5
25,4
27
52,4
0 10 20 30 40 50 60
Braço D
Joelho E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Ombro D
Ombro E
Costas-inferior
% da amostra
296
De 97 participantes, 84(86,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.11.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,7
10,7
11,9
11,9
13,1
13,1
20,2
21,4
0 5 10 15 20 25
Coxa E
Coxa D
Perna E
Perna D
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
20,2
20,2
25
26,2
26,2
29,8
51,2
0 10 20 30 40 50 60
Perna E
Perna D
Ombro E
Joelho E
Joelho D
Ombro D
Costas-inferior
% da amostra
297
5.11.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,3
12,4
13,4
76,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
47,4
52,6
44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Não
Sim
% da amostra
298
5.11.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.11.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
11,3
13,4
26,8
63,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
3,1
93,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
299
GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12 Coronel Bicaco
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.12.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 80 participantes, 29(36,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,1
6,2
8,2
15,5
80,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor de garganta ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
3,4
6,9
20,7
27,6
75,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
300
5.12.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 80 participantes, 6(7,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 392 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
18,2
81,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
D. Sist. Circ.
D. Sist. Digest.
% da amostra
16,7
16,7
16,7
50
0 10 20 30 40 50 60
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
301
5.12.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
2,5
3,8
13,8
31,3
35
36,3
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Dor no peito
Falta de ar
Cansaço (fadiga)
Fraqueza
Dores de cabeça
Tonturas
Nada
% da amostra
2,5
2,5
2,5
12,5
23,8
27,5
31,3
36,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Cólicas
Dor no peito
Dor no corpo
Cansaço (fadiga)
Fraqueza
Tonturas
Dores de cabeça
Nada
% da amostra
302
De 80 participantes, 43(53,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.12.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,7
4,7
4,7
4,7
4,7
4,7
7
9,3
11,6
14
14
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Perna D
Cabeça
Região anterior do pescoço
Abdome superior
Região pélvica
Braço E
Coxa E
Tórax
Joelho D
Joelho E
Abdome inferior
% da amostra
7
7
7
9,3
9,3
9,3
44,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Perna D
Pé/tornozelo D
Perna E
Joelho D
Joelho E
Costas-médio
Costas-superior
% da amostra
303
5.12.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 80 participantes, 45(56,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.12.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL
BICACO, RS, BRASIL, 2013
6,7
6,7
6,7
8,9
11,1
11,1
15,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Cabeça
Região anterior do pescoço
Perna D
Tórax
Abdome inferior
Joelho E
Joelho D
% da amostra
8,9
8,9
8,9
11,1
15,6
15,6
48,9
0 10 20 30 40 50 60
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Joelho E
Joelho D
Costas-superior
% da amostra
304
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS
GRÁFICO 400 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL BICACO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
1,3
1,3
1,3
2,5
13,8
83,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Toque do telefone
Não se aplica
% da amostra
8,7
91,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
305
5.12.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 401 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 402 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.12.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
2,5
2,5
5
6,3
87,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sensação de abafamento
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
1,3
98,8
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
306
Dentre os 80 participantes, 80(100%) relataram não ter sentido nenhum dos sintomas
ao falar.
5.13 Cristal do Sul
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.13.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 40 participantes, 20(50,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 403 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 40 participantes, 11(27,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
10
10,2
15
20
20
25
0 5 10 15 20 25 30
D. Sist. Digest.
Neoplasia
D. Sist. Nerv.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sangue e Hematop.
% da amostra
307
GRÁFICO 404 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 40 participantes, 5(12,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 405 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
9,1
9,1
9,1
9,1
18,2
18,2
36,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Neoplasia
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. da Pele tec. Subcut.
D. Sangue e Hematop.
D. Sist. Osteo. Mus. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
% da amostra
20
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Entorses
Fraturas diversas
% da amostra
308
GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 407 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 40 participantes, 30(75,0%) referiram sentir dor em alguma região do corpo.
7,5
7,5
7,5
7,5
7,5
20
27,5
27,5
30
35
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Náuseas
Falta de ar
Dor no peito
Inchaço nas pernas
Dor nas costas
Cansaço (fadiga)
Fraqueza
Tonturas
Nada
Dores de cabeça
% da amostra
7,5
7,5
20
20
32,5
40
50
0 10 20 30 40 50 60
Falta de ar
Visão borrada
Tonturas
Nada
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
Dores de cabeça
% da amostra
309
5.13.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 408 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 409 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
10
10
10
10
13,3
13,3
13,3
13,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço D
Perna E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Abdome superior
Abdome inferior
Cabeça
Tórax
% da amostra
10
10
10
13,3
20
20
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Joelho D
Perna D
Ombro D
Cabeça
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
% da amostra
310
De 40 participantes, 34(85,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.13. 7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 410 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 411 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
11,8
11,8
14,7
14,7
17,6
17,6
29,4
0 5 10 15 20 25 30 35
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Perna E
Abdome superior
Perna D
Tórax
% da amostra
11,8
11,8
11,8
14,7
20,6
20,6
29,4
52,9
0 10 20 30 40 50 60
Bacia/região glútea
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
% da amostra
311
5.13.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 412 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 413 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,5
2,5
97,5
0 20 40 60 80 100 120
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
312
5.13.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 414 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 415 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.13.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
10
10
12,5
87,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
2,5
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
313
GRÁFICO 416 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14 Derrubadas
Atividade principal: plantio direto; criação/alimentação de bovinos;
criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.14.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 42 participantes, 30(71,4%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 417 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,5
2,5
7,5
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
13,3
13,3
20
40
56,7
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Digest.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
314
5.14.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 42 participantes, 36(85,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 418 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 42 participantes, 22(52,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 419 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,6
8,3
11,1
13,9
58,3
0 10 20 30 40 50 60 70
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
9,1
9,1
9,1
9,1
63,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Entorses
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
315
5.14.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 420 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 421 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 42 participantes, 30(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
14,3
16,7
19
23,8
28,6
28,6
69
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Irritação no nariz
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
4,8
4,8
4,8
4,8
7,1
7,1
7,1
9,5
16,7
73,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Nervosismo
Calafrios
Chiado no peito
Dor no peito
Dores de cabeça
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
316
5.14.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 422 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 423 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 42 participantes, 20(47,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.14.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
13,3
13,3
16,7
20
26,7
26,7
26,7
30
0 5 10 15 20 25 30 35
Coxa E
Coxa D
Perna D
Perna E
Ombro D
Ombro E
Joelho D
Joelho E
% da amostra
23,3
23,3
26,7
53,3
66,7
80
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Ombro D
Perna D
Perna E
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
317
GRÁFICO 424 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 425 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
20
20
20
25
30
30
35
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Ombro E
Coxa E
Coxa D
Perna D
Perna E
Joelho D
Joelho E
% da amostra
25
25
30
30
55
70
70
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Costas-superior
Perna D
Região posterior pescoço
Perna E
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
318
GRÁFICO 426 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 427 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.10 SINTOMAS NO OUVIDO
1
2,4
4,8
92,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
2,4
97,6
0 20 40 60 80 100 120
Não
Sim
% da amostra
319
GRÁFICO 428 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.14.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 42 participantes, 42(100%) relataram que não têm dificuldade para engolir
alimentos.
5.14.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 429 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
21,4
40,5
50
0 10 20 30 40 50 60
Zumbido
Sensação de abafamento
Não teve
Dor
% da amostra
7,1
14,3
42,9
69
78,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
320
5.15 Dois Irmãos das Missões
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.15.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 34 participantes, 18(52,9%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 430 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 34 participantes, 9(26,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 431 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
22,2
33,3
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
22,2
22,2
55,6
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Genit-Urinário
Neoplasia
D. Sist. Digest.
% da amostra
321
5.15.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 34 participantes, 6(17,6%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 432 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
16,7
33,3
50
0 10 20 30 40 50 60
Amputação traumática de punho e mão
Traumatismo de membro inferior
Fraturas diversas
Queda sem especificação
% da amostra
11,8
11,8
11,8
11,8
14,7
26,5
38,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Dor muscular
Irritação na garganta
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
322
5.15.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 434 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 34 participantes, 12(35,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.15.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 435 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,9
5,9
17,6
32,4
41,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tonturas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
16,7
16,7
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Cabeça
Braço E
Antebraço E
Punho E
Antebraço D
Perna E
Perna D
Ombro E
Ombro D
% da amostra
323
5.15.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 436 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS
IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 34 participantes, 14(41,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.15.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 437 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3
16,7 16,7 16,7 16,7
50
0 10 20 30 40 50 60
Cabeça
Costas-superior
Joelho E
Coxa D
Pé/tornozelo D
Costas-médio
Perna D
% da amostra
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
14,3
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Punho E
Antebraço D
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Perna E
% da amostra
324
5.15.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 438 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 439 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
18,8
18,8
18,8
18,8
18,8
20
25
25
25
31,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Costas-superior
Costas-médio
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Região posterior pescoço
Perna D
Perna E
Costas-inferior
% da amostra
8,8
11,8
14,7
79,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
325
5.15.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 440 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 441 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
26,5
73,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
8,8
11,8
17,6
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Dor
Sensação de abafamento
Zumbido
Não teve
% da amostra
326
5.15.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 442 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.15.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 443 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,9
97,1
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2,9
5,9
88,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
327
5.16 Engenho Velho
Atividade principal: plantio convencional e criação/alimentação de suínos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.16.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 18 participantes, 15(83,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 444 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 18 participantes, 17(94,4%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 445 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
20
20
33,3
46,7
53,3
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
D. da Pele Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
11,8
11,8
76,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
D. Infec. Parasit.
% da amostra
328
5.16.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 18 participantes, 8(44,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 446 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 447 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
12,5
12,5
12,5
25
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Queda sem especificação
Batidas
Entorses
Amputação traumática de punho e mão
Cortes em geral
% da amostra
33,3
33,3
38,9
38,9
66,7
72,2
100
0 20 40 60 80 100 120
Tonturas
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
% da amostra
329
5.16.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 448 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 18 participantes, 17(94,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.16.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 449 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
50
100
0 20 40 60 80 100 120
Dor no peito
Falta de ar
Nervosismo
Fraqueza
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
11,8
23,5
23,5
0 5 10 15 20 25
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Punho E
Pé/tornozelo E
Coxa D
Perna D
Perna E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
330
5.16.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 450 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 18 participantes, 15(83,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.16.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 451 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
41,2
52,9
70,6
76,5
88,2
88,8
88,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Coxa D posterior
Região posterior pescoço
Perna E posterior
Perna D posterior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
13,3
13,3
13,3
13,3
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço E
Antebraço E
Punho E
Ombro E
Coxa D
Perna D
Pé/tornozelo D
Ombro D
Coxa E
Perna E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Joelho E
% da amostra
331
5.16.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 452 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO
VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 453 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
46,7
53,3
66,7
66,7
93,3
93,3
93,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro D
Ombro E
Perna E
Perna D
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
5,6
11,1
88,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
332
5.16.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
GRÁFICO 454 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 455 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.16.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
16,7
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
11,1
22,2
38,9
61,1
0 10 20 30 40 50 60 70
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
333
Dentre os 18 participantes, 18(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.16.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 456 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17 Erval Seco
Atividade principal: colheita.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.17.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 77 participantes, 37(48,1%) referiram ter alguma patologia.
11,1
33,3
94,4
94,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cansaço ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
% da amostra
334
GRÁFICO 457 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 77 participantes, 12(15,6%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 458 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 77 participantes, 29(37,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
8,1
10,8
18,9
18,9
35,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genito-uri.
Trans. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
16,7
25
0 5 10 15 20 25 30
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Pele
D. Sist. Osteo. Tec. Conj.
Neoplasia
D. Olhos
D. Sist. Nerv.
% da amostra
335
GRÁFICO 459 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
6,9
6,9
10,3
17,2
41,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Lesão por esmagamento de punho e mão
Fraturas diversas
Traumatismo de memrbo inferior
Queda sem especifícação
Cortes em geral
% da amostra
18,2
18,2
20,8
26
31,2
45,5
62,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Fraqueza
Nervosismo
Dor nas costas
Tonturas
Visão borrada
Dores de cabeça
Cansaço(fadiga)
% da amostra
336
GRÁFICO 461 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 77 participantes, 61(79,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.17.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 462 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,8
5,2
6,5
7,8
10,4
14,3
83,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Calafrios
Nada
Dor muscular
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Cansaço(fadiga)
% da amostra
3,3
3,3
3,3
4,9
4,9
11,5
11,5
39,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Tórax
Abdome superior
Abdome inferior
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Joelho D
Cabeça
% da amostra
337
5.17.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 463 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL
SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 77 participantes, 49(63,6%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.17.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 464 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,9
4,9
4,9
6,6
6,6
6,6
8,2
13,1
23
55,7
0 10 20 30 40 50 60
Costas-superior
Coxa E
Coxa D
Joelho D
Joelho E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Cabeça
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
4,1 4,1
14,3 14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Região anterior do pescoço
Abdome superior
Ombro E
Perna E
Perna D
Abdome inferior
Joelho E
% da amostra
338
5.17.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 465 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
8,2
10,2
14,3
26,5
73,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Bacia/região glútea
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Cabeça
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
2,6
14,3
15,6
81,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
339
GRÁFICO 467 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 468 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
26
74
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
15,6
23,4
31,2
45,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
340
GRÁFICO 469 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.17.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 470 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18 Esperança do Sul
Atividade principal: administração da propriedade e pulverização de agrotóxicos com
pulverizador costal manual.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
2,6
14,3
81,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2,6
7,8
14,3
15,6
70,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
341
5.18.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 38 participantes, 33(86,8%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 471 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 38 participantes, 36(94,7%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 472 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
15,2
15,2
30,3
33,3
84,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,6
8,3
11,1
19,4
80,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
D. Olho e anexos
T. Ment. Comp.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
342
De 38 participantes, 21(55,3%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 473 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
14,3
14,3
19
23,8
57,1
0 10 20 30 40 50 60
Fraturas diversas
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
21,1
21,1
21,1
21,1
28,9
31,6
34,2
52,6
73,7
89,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Inchaço nas pernas
Chiado no peito
Visão borrada
Irritação no nariz
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Fraqueza
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
343
GRÁFICO 475 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.18.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 476 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,9
7,9
7,9
7,9
10,5
21,1
86,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Inchaço nas pernas
Chiado no peito
Fraqueza
Tosse
Visão borrada
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
13,5
13,5
13,5
27
29,7
32,4
37,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Cabeça
Coxa D
Perna D
Ombro D
Joelho E
Ombro E
Joelho D
% da amostra
344
5.18.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 477 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.18.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 478 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
48,6
48,6
51,4
56,8
62,2
91,9
94,6
94,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro E
Perna D
Ombro D
Perna E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
5,4
5,4
5,4
8,1
8,1
27
37,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Antebraço E
Ombro E
Pé/tornozelo E
Coxa D
Perna D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
345
5.18.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 479 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.8 DIFICULDADE PARA OUVIR
GRÁFICO 480 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
27
27
32,4
37,8
43,2
86,5
86,5
86,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Costas-superior
Joelho E
Região posterior pescoço
Perna D
Perna E
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
7,9
13,2
86,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
346
GRÁFICO 481 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 482 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
15,8
84,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
21,1
31,6
31,6
63,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Sensação de abafamento
Zumbido
Não teve
Dor
% da amostra
347
GRÁFICO 483 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.18.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 484 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19 Frederico Westphalen
Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
2,6
7,9
92,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
10,5
13,2
42,1
60,5
89,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Nenhum dos sintomas
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
348
5.19.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 66 participantes, 37(56,1%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 485 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 66 participantes, 27(40,9%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 486 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
18,9
18,9
24,3
43,2
43,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
D. Olho e anexos
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
14,8
14,8
14,8
25,9
29,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Neoplasia
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit-Urinários
D. End. Nut. Met.
% da amostra
349
De 66 participantes, 15(22,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 487 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
6,7
6,7
6,7
6,7
13,3
20
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Outros traumatismos não especificados da perna
Atropelamento por carroça
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
Lesão por esmagamento de punho e mão
Acidente de transporte não especificado
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
12,1
13,6
19,7
22,7
37,9
57,6
57,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Dor nas costas
Nada
Nervosismo
Tonturas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
350
GRÁFICO 489 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 66 participantes, 42(63,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.19.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 490 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
4,5
4,5
4,5
6,1
7,6
10,6
31,8
56,1
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Falta de ar
Chiado no peito
Nada
Dor no corpo
Tonturas
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
33,3
33,3
33,3
35,7
35,7
35,7
40,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Punho D
Coxa E
Perna E
Joelho E
Coxa D
Perna D
Joelho D
% da amostra
351
GRÁFICO 491 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 66 participantes, 48(72,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.19.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 492 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
7,1
7,1
7,1
7,1
26,2
31
38,1
38,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Joelho D
Perna D
Perna E
Região posterior pescoço
Costas-superior
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
39,6
39,6
39,6
41,7
41,7
41,7
45,8
36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Punho E
Punho D
Joelho E
Joelho D
% da amsotra
352
GRÁFICO 493 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO
WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 494 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
8,3
8,3
8,3
8,3
8,3
10,4
10,4
27,1
35,4
50
50
0 10 20 30 40 50 60
Região posterior pescoço
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Ombro D
Ombro E
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
4,6
10,8
15,4
81,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
353
GRÁFICO 495 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 496 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
16,7
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
9,1
25,8
30,3
48,5
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
354
GRÁFICO 497 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.19.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 498 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20 Gramado dos Loureiros
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
6,1
93,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
3
3
6,1
7,6
90,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
355
5.20.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 23(74,2%) referiram ser portadores de alguma patologia.
GRÁFICO 499 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 28(90,3%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 500 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 21(67,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
21,7
30,4
47,8
47,8
52,2
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
7,1
7,1
10,7
14,3
82,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
356
GRÁFICO 501 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS
LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
9,5
9,5
14,3
23,8
47,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Queda sem especificação
Batidas
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
16,1
16,1
22,6
35,5
41,9
48,4
48,4
58,1
0 10 20 30 40 50 60 70
Irritação no nariz
Dor no peito
Fraqueza
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
Dores de cabeça
% da amostra
357
GRÁFICO 503 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor durante o trabalho.
5.20.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 504 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,5
6,5
6,5
6,5
16,1
16,1
22,6
32,3
38,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Fraqueza
Nervosismo
Tonturas
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
Visão borrada
Nada
% da amostra
14,8
14,8
14,8
14,8
18,5
18,5
29,6
33,3
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço E
Antebraço E
Punho E
Punho D
Braço D
Antebraço D
Joelho E
Joelho D
Ombro D
Ombro E
% da amostra
358
5.20.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 505 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 31 participantes, 21(67,7%) referiram sentir dor após o trabalho.
5.20.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 506 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO
DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
18,5
18,5
18,5
18,5
22,2
51,9
55,6
77,8
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho E
Perna E
Coxa D
Perna D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
14,3
14,3
14,3
14,3
14,3
28,6
33,3
33,3
38,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Braço E
Antebraço E
Punho E
Braço D
Antebraço D
Ombro E
Ombro D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
359
5.20.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 507 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO
DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 508 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
14,3
19
19
23,8
52,4
81
81
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho D
Região posterior pescoço
Joelho E
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
3,2
3,2
6,5
6,5
93,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
360
GRÁFICO 509 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 510 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
9,7
90,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
19,4
19,4
32,3
48,4
77
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Secreção
Não teve
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
% da amostra
361
GRÁFICO 511 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.20.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 512 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21 Iraí
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
3,2
96,8
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
19,4
22,6
61,3
64,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Cansaço ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
% da amostra
362
5.21.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 49 participantes, 37(75,5%) referiram ter alguma doença
GRÁFICO 513 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 49 participantes, 40(81,6%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 514 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
16,2
16,2
24,3
54,1
56,8
56,8
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
T. Ment. Comp.
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
12,5
15
22,5
22,5
62,5
0 10 20 30 40 50 60 70
D. Sangue e Hematop.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
D. Ouvido
D. Sist. Resp.
% da amostra
363
De 49 participantes, 47(95,9%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 515 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
12,8
14,9
19,1
27,7
85,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Fraturas diversas
Queda sem especificação
Batidas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
44,9
57,1
59,2
61,2
63,3
63,3
83,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Irritação
Nervosismo
Fraqueza
Tonturas
Visão borrada
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
364
5.21.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 517 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 49 participantes, 47(95,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.21.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 518 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
26,5
30,6
32,7
34,7
36,7
42,9
79,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tonturas
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
% da amsotra
21,3
21,3
23,4
25,5
31,9
42,6
46,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Braço D
Perna D
Punho E
Punho D
Joelho E
Ombro D
Ombro E
% da amostra
365
5.21.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 519 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 49 participantes, 37(75,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.21.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 520 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
42,6
42,6
44,7
44,7
48,9
51,1
61,7
68,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ombro E
Ombro D
Perna E
Perna D
Costas-médio
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
16,2
18,9
21,6
21,6
21,6
24,3
27
0 5 10 15 20 25 30
Mão D
Punho E
Ombro D
Ombro E
Punho D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
366
5.21.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 521 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 522 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
24,3
24,3
32,4
35,1
37,8
48,6
62,2
62,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Perna E
Perna D
Ombro E
Ombro D
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
12,2
20,4
28,6
69,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
367
GRÁFICO 523 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 524 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
30,6
69,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sim
Não
% da amostra
28,6
49
59,2
59,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Secreção
Sensação de abafamento
Dor
Zumbido
% da amostra
368
GRÁFICO 525 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.21.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 526 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22 Jaboticaba
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
8,2
89,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
26,5
32,7
42,9
44,9
49
0 10 20 30 40 50 60
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
% da amostra
369
5.22.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 22(45,8%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 527 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 528 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,1
9,1
27,3
40,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Sist. Nerv.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
14,3
14,3
14,3
28,6
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit-Urinário
T. Ment. Comp.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
% da amostra
370
5.22.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 529 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
14,3
14,3
14,3
28,6
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Queda sem especificação
Acidente com máquina agrícola
Atropelamento por carroça
Fraturas diversas
Amputação traumática de punho e mão
% da amostra
14,6
18,8
20,8
33,3
37,5
64,6
81,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Visão borrada
Dores no estômago
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
371
5.22.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 531 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 48 participantes, 40(83,3%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.22.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 532 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,2
4,2
4,2
6,3
14,6
16,7
62,5
68,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Nervosismo
Tonturas
Visão borrada
Dores no estômago
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
12,5
12,5
12,5
12,5
12,5
15
15
11 11,5 12 12,5 13 13,5 14 14,5 15 15,5
Antebraço E
Antebraço D
Joelho E
Perna E
Perna D
Coxa D
Coxa E
% da amostra
372
5.22.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 533 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 26(54,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo.
5.22.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 534 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15
15
15
15
20
20
25
27,5
72,5
80
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Joelho D
Joelho E
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-inferior
Costas-médio
% da amostra
7,7
7,7
7,7
15,4
15,4
23,1
23,1
23,1
32,1
0 5 10 15 20 25 30 35
Cabeça
Braço E
Antebraço E
Joelho E
Joelho D
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
% da amostra
373
5.22.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 535 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 536 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
23,1
23,1
23,1
23,1
26,9
34,6
73,1
73,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
8,3
12,5
14,6
81,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
374
GRÁFICO 537 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 538 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
27,1
72,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
10,4
16,7
18,8
70,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
375
GRÁFICO 539 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.22.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 540 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23 Lajeado do Bugre
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
2,1
2,1
10,4
89,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2,1
97,9
0 20 40 60 80 100 120
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
376
5.23.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 39 participantes, 14(35,9%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 541 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 542 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,1
7,1
14,3
14,3
71,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
% da amostra
16,7
16,7
16,7
33,3
50
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Ouvido
D. Sist. Circ.
D. Sist. Digest.
% da amostra
377
5.23.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 543 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
16,7
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Auputação traumática a nível de tornozelo e pé
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
20,5
20,5
35,9
48,7
53,8
64,1
69,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Falta de ar
Tonturas
Irritação
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
378
5.23.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 545 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 39 participantes, 27(69,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.23.6.1 Por durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 546 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15,4
15,4
15,4
20,5
35,9
48,7
66,7
79,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Falta de ar
Irritação
Tonturas
Dores no estômago
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
25,9
25,9
40,7
40,7
40,7
40,7
40,7
40,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Punho E
Punho D
Braço E
Antebraço E
Perna D
Perna E
Braço D
Antebraço D
% da amostra
379
5.23.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 547 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO
DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 39 participantes, 22(56,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.23.7.1 Dor após trabalho região anterior do corpo.
GRÁFICO 548 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,4
7,4
44,4
44,4
51,9
51,9
0 10 20 30 40 50 60
Perna E
Perna D
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
18,2
18,2
18,2
18,2
18,2
18,2
31,8
36,2
40,9
40,9
40,9
40,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Braço E
Antebraço E
Punho E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Joelho D
Joelho E
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
% da amostra
380
5.23.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 549 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO
BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 550 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
54,5
54,5
54,5
54,5
0 10 20 30 40 50 60
Mão E
Mão D
Joelho E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Pé/tornozelo D
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
5,1
5,1
7,7
10,3
87,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
A distância
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
381
5.23.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 551 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 552 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
7,7
92,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
2,6
5,1
46,2
53,8
0 10 20 30 40 50 60
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
382
GRÁFICO 553 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.23.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 554 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24 Liberato Salzano
Atividade principal: administração da propriedade.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
2,6
97,4
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
5,1
7,7
10,3
82,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
383
5.24.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 102 participantes, 52(51,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 555 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 102 participantes, 40(39,2%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 556– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,8
9,6
36,5
40,4
50
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
% da amostra
7,5
7,5
7,5
7,5
7,5
10
10
17,5
20
0 5 10 15 20 25
D. Infec. Parasit.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
Neoplasia
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
% da amostra
384
5.24.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 102 participantes, 17(16,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 557 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
17,6
23,5
47,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Traumatismo de membro inferior
Mordedura ou golpe provocado por animal
Choque elétrico
Perfuração ocular
Outros traumatismos não especificados da perna
Fraturas diversas
Queda sem especificação
Cortes em geral
% da amostra
17,6
17,6
20,6
49
63,7
69,6
75,5
77,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Falta de ar
Tonturas
Dores no estômago
Dores de cabeça
Irritação
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
385
5.24.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 559 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 102 participantes, 97(95,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.24.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 560 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,8
15,7
22,5
36,6
38,2
73,5
76,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tonturas
Dores no estômago
Irritação
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
28,9
28,9
33
33
35,1
37,1
38,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Perna E
Perna D
Joelho E
Joelho D
Antebraço D
Braço E
Braço D
% da amostra
386
5.24.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 561 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 102 participantes, 84(82,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.24.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 562 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,3
9,3
9,3
10,3
57,7
59,8
74,2
77,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Coxa E
Perna E
Joelho D
Joelho E
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
22,6
22,6
25
25
25
25
25
26,2
20 21 22 23 24 25 26 27
Joelho E
Joelho D
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Punho E
% da amostra
387
5.24.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 563 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO
SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 564 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
4,8
4,8
7,1
7,1
60,7
64,3
72,6
73,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Coxa D
Joelho D
Região posterior pescoço
Perna E
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
3,9
15,7
18,6
78,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
388
GRÁFICO 565 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 566 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
18,6
81,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
5,9
13,7
29,4
69,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
389
GRÁFICO 567 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.24.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 568 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25 Miraguaí
Atividade principal: criação/alimentação de suínos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
2
4,9
94,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2
3,9
6,9
9,8
84,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
390
5.25.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 76 participantes, 48(63,2%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 569 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 76 participantes, 10(13,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 570 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,3
6,3
6,3
6,3
12,5
31,3
45,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Neoplasia
D. Olho e anexos
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
10
10
20
20
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Olho e anexos
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
391
5.25.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 76 participantes, 4(5,3%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 571 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 572 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
25
25
25
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Queda sem especificação
Traumatismo de membro inferior
Acidente com máquina agrícola
Cortes em geral
% da amostra
7,9
11,8
14,5
17,1
51,3
64,5
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Nada
Tonturas
Nervosismo
Falta de ar
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
392
5.25.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 573 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 76 participantes, 55(72,4%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.
5.25.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 574 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,2
13,2
13,2
19,7
47,4
71,1
72,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tosse
Tonturas
Falta de ar
Nervosismo
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
12,7
12,7
12,7
12,7
12,7
14,5
34,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Abdome inferior
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Região
Cabeça
% da amostra
393
5.25.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 575 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 76 participantes, 68(89,5%) referiram que sentem em alguma parte do corpo.
5.25.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 576 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
14,5
14,5
14,3
14,5
14,5
23,6
47,3
65,5
74,5
76,4
76,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho D
Perna D
Pé/tornozelo D
Joelho E
Perna E
Cabeça
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6
19,1 19,1 19,1
30,9
0 5 10 15 20 25 30 35
Ombro D
Ombro E
Antebraço D
Joelho E
Joelho D
Punho D
Punho E
% da amostra
394
5.25.7.2 Dor após trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 577 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 578 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
19,1
19,1
19,1
19,1
19,1
44,1
64,7
73,5
73,5
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Cabeça
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
11,8
11,8
19,7
72,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Toque do telefone
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
395
GRÁFICO 579 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 580 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.25.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 76 participantes, 76(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
22,4
77,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
2,6
18,4
35,5
43,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Zumbido
Secreção
Não teve
Dor
% da amostra
396
5.25.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 581 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26 Nonoai
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.26.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 34(70,8%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 582 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
1,3
1,3
2,6
96,1
0 20 40 60 80 100 120
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
11,8
11,8
29,4
35,3
38,2
55,9
0 10 20 30 40 50 60
T. Ment. Comp.
D. Ouvido
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
397
5.26.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 44(91,7%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 583 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 31(64,7%) referiram que sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 584 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,8
6,8
6,8
9,1
84,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
12,5
15,6
21,9
21,9
46,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Queda sem especificação
Lesão por esmagamento de punho e mão
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
398
5.26.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 586 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 48 participantes, 45(93,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
25
25
25
43,8
45,8
45,8
77,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Tonturas
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Irritação no nariz
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
8,3
8,3
12,5
14,6
16,7
22,9
27,1
64,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Irritação na garganta
Inchaço nas pernas
Nada
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Irritação no nariz
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
399
5.26.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 587 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 588 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,3
13,3
13,3
13,3
15,6
15,6
24,4
26,7
26,7
0 5 10 15 20 25 30
Braço E
Braço D
Antebraço D
Perna E
Antebraço E
Joelho D
Joelho E
Ombro E
Ombro D
% da amostra
22,2
26,7
31,1
46,7
62,2
80
82,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Perna E
Perna D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
400
5.26.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 36(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.26.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 589 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 590 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
11,1
13,9
13,9
13,9
19,4
27,8
0 5 10 15 20 25 30
Braço E
Antebraço E
Antebraço D
Coxa E
Ombro D
Ombro E
Perna E
Joelho D
Joelho E
% da amostra
16,7
16,7
16,7
27,8
30,6
52,8
66,7
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ombro D
Joelho D
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
401
5.26.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 591 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 592 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
20,8
22,9
25
72,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
45,8
54,2
40 42 44 46 48 50 52 54 56
Não
Sim
% da amostra
402
5.26.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 593 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 594 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.26.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
27,1
35,4
45,8
68,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não teve
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
% da amostra
2,1
2,1
4,2
93,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
403
GRÁFICO 595 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27 Nova Boa Vista
Atividade principal: plantio direto; colheita e pulverização de agrotóxicos com
pulverizador tratorizado.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.27.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 31 participantes, 20(64,5%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 596 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
20,8
22,9
25
72,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
15
20
25
50
65
0 10 20 30 40 50 60 70
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
% da amostra
404
5.27.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 31 participantes, 15(48,4%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 597 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 31 participantes, 14(54,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidentes de
trabalho.
GRÁFICO 598 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,7
6,7
6,7
6,7
13,3
13,3
20
0 5 10 15 20 25
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Nerv.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,9
5,9
11,8
17,6
23,5
52,9
0 10 20 30 40 50 60
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Queda sem especificação
Intoxicação por agrotóxico
Cortes em geral
% da amostra
405
5.27.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 599 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 600 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
12,9
16,1
19,4
22,6
38,7
48,4
67,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Inchaço nas pernas
Dores no estômago
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
% da amostra
3,2
3,2
3,2
3,2
6,5
6,5
6,5
9,7
45,2
48,4
0 10 20 30 40 50 60
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Visão borrada
Irritação no nariz
Dormência dos braços e/ou pernas
Diminuição da audição
Irritação na garganta
Zumbino no ouvido
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
406
De 31 participantes, 23(74,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.27.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 601 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 602 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA
BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
8,7
8,7
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Joelho D
Joelho E
Tórax
Abdome superior
Abdome inferior
Braço E
Braço D
% da amostra
13
13
17,4
17,4
21,7
21,7
43,5
78,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho D
Perna D
Coxa E
Pé/tornozelo E
Joelho E
Perna E
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
407
5.27.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 31 participantes, 18(58,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.27.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 603 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA
VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 604 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA
VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
16,7
16,7
22,2
0 5 10 15 20 25
Antebraço E
Punho E
Mão E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Mão D
Braço E
Ombro E
Ombro D
% da amostra
11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1
16,7 16,7 16,7
22,2 38,9
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Costas-médio
Antebraço E
Mão E
Antebraço D
Mão D
Joelho E
Costas-superior
Pé/tornozelo E
Costas-inferior
% da amostra
408
5.27.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 605 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 606 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.10 SINTOMAS NO OUVIDO
6,5
6,5
9,7
12,9
80,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons de alarme
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
35,5
64,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Sim
Não
% da amostra
409
GRÁFICO 607 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.27.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dos 31 participantes, 31(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir
alimentos.
5.27.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 608 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,1
16,1
22,6
58,1
0 10 20 30 40 50 60 70
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
3,2
6,5
9,7
16,1
74,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Cansaço ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
410
5.28 Novo Barreiro
Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.28.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 50 participantes, 36(72,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 609 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que tiveram alguma doença.
16,7
16,7
30,6
33,3
38,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
411
GRÁFICO 610 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 50 participantes, 20(40,0%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 611 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
11,1
11,1
14,8
22,2
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Ouvido
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Resp.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
10
10
15
20
20
0 5 10 15 20 25
Entorses
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
Cortes em geral
Fraturas diversas
% da amostra
412
GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 613 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 50 participantes, 32(64,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
10
10
10
22
24
24
30
36,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Dores no estômago
Inchaço nas pernas
Irritação no nariz
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
6
6
6
8
14
18
18
30
52
0 10 20 30 40 50 60
Visão borrada
Tonturas
Inchaço nas pernas
Diminuição da audição
Zumbino no ouvido
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
413
5.28.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 614 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 615 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
9,4
9,4
9,4
12,5
12,5
15,6
15,6
15,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Abdome inferior
Antebraço E
Antebraço D
Abdome superior
Joelho D
Coxa E
Joelho E
Coxa D
% da amostra
9,4
9,4
9,4
12,5
12,5
15,6
68,8
71,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Coxa E
Pé/tornozelo E
Coxa D
Bacia/região glútea
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
414
De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.28.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 616 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 617 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO
BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,4
7,4
7,4
7,4
11,1
29,6
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Abdome inferior
Braço E
Braço D
Joelho D
Joelho E
Coxa D
Coxa E
% da amostra
7,4
7,4
7,4
7,4
7,4
7,4
14,8
18,5
22,2
22,2
59,3
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Cabeça
Braço E
Braço D
Perna E
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Coxa E
Coxa D
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
415
5.28.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 618 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 619 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2
2
2
4
6
94
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
A distância
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
10
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
416
5.28.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 620 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.28.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 621 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8
10
14
74
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dor
Secreção
Zumbido
Não teve
% da amostra
2
98
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos pastosos
Não
% da amsotra
417
5.28.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 622 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29 Novo Tiradentes
Atividade principal: criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves;
administração da propriedade.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.29.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 44 participantes, 22(50,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 623 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4
8
14
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
9,1
9,1
18,2
27,3
27,3
0 5 10 15 20 25 30
T. Ment. Comp.
D. Ouvido
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
418
5.29.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 624 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 625 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,1
7,1
7,1
7,1
7,1
14,3
0 2 4 6 8 10 12 14 16
D. Infec. Parasit.
Neoplasia
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Genit-Urinário
T. Ment. Comp.
% da amostra
7,7
7,7
7,7
7,7
15,4
15,4
15,4
30,8
0 5 10 15 20 25 30 35
Lesão por esmagamento de punho e mão
Mordedura de insetos e de outros artópodes…
Traumatismo de memrbo inferior
Acidente de transporte não especificado
Queda sem especifícação
Fraturas diversas
Perfuração ocular
Cortes em geral
% da amostra
419
5.29.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 627 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15,9
22,7
22,7
36,4
43,2
68,2
70,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Falta de ar
Tonturas
Dores no estômago
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
% da amostra
9,1
11,4
11,4
31,8
36,4
38,6
70,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Falta de ar
Dores no estômago
Irritação
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
% da amostra
420
5.29.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 44 participantes, 42(95,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.29.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo
GRÁFICO 628 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo
GRÁFICO 629 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
21,4
21,4
23,8
23,8
26,2
28,6
31
0 5 10 15 20 25 30 35
Perna E
Braço E
Coxa E
Perna D
Coxa D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
26,2
26,2
28,6
45,2
50
69
76,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho E
Braço E
Ombro D
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
421
5.29.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 44 participantes, 39(88,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.29.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo
GRÁFICO 630 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo
GRÁFICO 631 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
17,9
17,9
20,5
20,5
20,5
23,1
25,6
30,8
0 5 10 15 20 25 30 35
Perna E
Perna D
Ombro D
Ombro E
Coxa D
Coxa E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
25,6
25,6
25,6
48,7
51,3
71,8
71,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
422
5.29.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 632 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 633 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,3
9,1
90,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
27,3
72,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
423
5.29.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 634 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 635 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.29.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
6,8
6,8
15,9
27,3
63,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Secreção
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
2,3
2,3
4,5
95,5
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
424
GRÁFICO 636 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30 Novo Xingu
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.30.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 637 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,5
6,8
15,9
20,5
68,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
20,7
20,7
41,4
44,8
55,2
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Circ.
T. Ment. Comp.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
% da amostra
425
5.30.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 34 participantes, 19(55,9%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 638 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 34 participantes, 8(23,5%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 639 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
5,3
10,5
15,8
26,3
26,3
0 5 10 15 20 25 30
D. Ouvido
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Nerv.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Genit-Urinário
Neoplasia
% da amostra
12,5
12,5
12,5
12,5
50
0 10 20 30 40 50 60
Perfuração ocular
Cortes em geral
Queda sem especificação
Entorses
Fraturas diversas
% da amostra
426
5.30.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 641 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
29,4
29,4
29,4
32,4
50
50
85,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Nervosismo
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
% da amostra
11,8
11,8
14,7
20,6
26,5
47,1
61,8
94,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Visão borrada
Dor no peito
Irritação
Dores de cabeça
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
427
5.30.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo
GRÁFICO 642 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo
GRÁFICO 643 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO
XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
6,9
6,9
6,9
6,9
6,9
10,3
10,3
0 2 4 6 8 10 12
Região pélvica
Braço E
Coxa E
Coxa D
Perna D
Ombro D
Ombro E
% da amostra
27,6
27,6
27,6
27,6
27,6
31
37,6
44,8
48,3
65,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Região posterior pescoço
Coxa E
Perna E
Joelho D
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Joelho E
Costas-inferior
Ombro D
Bacia/região glútea
% da amostra
428
De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.30.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo
GRÁFICO 644 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo
GRÁFICO 645 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
3,4
3,4
3,4
3,4
3,4
6,9
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Região anterior do pescoço
Região pélvica
Ombro D anterior
Ombro E anterior
Perna D anterior
Cabeça anterior
% da amostra
34,5
37,9
37,9
37,9
44,8
48,3
69
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Joelho D
Região posterior pescoço
Ombro E
Pé/tornozelo E
Ombro D
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
429
5.30.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 646 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 647 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
17,6
20,6
23,5
73,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons de alarme
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
35,3
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Sim
Não
% da amostra
430
5.30.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 648 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.30.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 649 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
14,7
14,7
67,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dor
Secreção
Zumbido
Não teve
% da amostra
2,9
8,8
91,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
431
5.30.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 650 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31 Palmeira das Missões
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.31.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 111 participantes, 25(22,5%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 651 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,9
2,9
8,8
11,8
88,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
12
16
16
28
56
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
432
5.31.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 111 participantes, 29(26,1%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 652 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 111 participantes, 26(23,4%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 653 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,3
10,3
10,3
10,3
17,2
27,6
0 5 10 15 20 25 30
D. Infec. Parasit.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Circ.
D. Sist. Digest.
% da amostra
7,7
11,5
23,1
26,9
26,9
0 5 10 15 20 25 30
Mordedura de insetos e de outros artópodes não
venenosos
Entorses
Acidente com máquina agrícola
Cortes em geral
Queda sem especificação
% da amostra
433
5.31.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 655 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,7
2,7
3,4
3,6
4,5
24,3
60,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Irritação no nariz
Dores no estômago
Dor nas costas
Tonturas
Irritação
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 2,7 3,6
5,4 5,4
31,5 56,8
0 10 20 30 40 50 60
Irritação no nariz
Dimunuição da audição
Irritação
Fraqueza
Irritação na garganta
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
434
5.31.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 111 participantes, 55(49,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.31.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 656 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 657 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,3
9,1
9,1
9,1
9,1
10,9
21,8
0 5 10 15 20 25
Ombro E
Tórax
Abdome superior
Braço D
Perna E
Perna D
Abdome inferior
% da amostra
7,3
12,7
12,7
14,5
16,4
25,5
38,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Ombro D
Perna E
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
435
5.31.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 111 participantes, 50(45,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.31.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 658 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 659 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8
8
8
10
10
14
14
22
0 5 10 15 20 25
Cabeça
Região anterior do pescoço
Coxa D
Tórax
Ombro E
Perna E
Perna D
Abdome inferior
% da amostra
8
8
8
8
14
16
18
20
26
46
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Ombro D
Ombro E
Coxa E
Pé/tornozelo E
Perna D
Perna E
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
436
5.31.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 660 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
GRÁFICO 661 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,3
6,3
9
86,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Sons de alarme
Não se aplica
% da amostra
37,8
62,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Não
Sim
% da amostra
437
5.31.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 662 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 663 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.31.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
3,6
6,3
7,2
84,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sensação de abafamento
Dor
Zumbido
Não teve
% da amostra
1,8
9
97,3
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos líquidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
438
GRÁFICO 664 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32 Palmitinho
Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.32.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 52 participantes, 39(75,0%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 665 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,4
6,3
6,3
8,1
82
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
17,9
30,8
34,2
46,2
51,3
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
% da amostra
439
5.32.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 52 participantes, 39(75,0%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 666 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 52 participantes, 28(34,6%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 667 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,3
12,8
12,8
17,9
41
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Genit-Urinário
% da amostra
10,5
10,5
10,5
15,8
21,1
21,1
0 5 10 15 20 25
Fraturas diversas
Entorses
Impacto causado por objetos lançados, projetados
ou em queda
Outros traumatismos
Cortes em geral
Queda sem especificação
% da amostra
440
5.32.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 669 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,6
9,6
9,5
9,6
11,5
11,5
26,9
30,8
32,7
88,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor nas costas
Nada
Nervosismo
Tonturas
Dor no peito
Dores no estômago
Fraqueza
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
3,8
3,8
3,8
5,8
7,7
9,6
11,5
11,5
90,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Náuseas
Tonturas
Inchaço nas pernas
Dor no corpo
Nada
Fraqueza
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
441
5.32.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 52 participantes, 45(86,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.32.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 670 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 671 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,3
13,3
15,6
15,6
15,6
17,8
20
22,2
0 5 10 15 20 25
Coxa E
Coxa D
Antebraço D
Joelho E
Antebraço E
Abdome superior
Perna E
Perna D
% da amostra
15,6
15,6
24,4
24,4
24,4
26,7
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Costas-superior
Joelho E
Costas-médio
Perna E
Perna D
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
442
5.32.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 40(76,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.32.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 672 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 673 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,5
7,5
7,5
7,5
7,5
10
10
10
10
10
12,5
0 2 4 6 8 10 12 14
Abdome superior
Braço E
Antebraço E
Mão D
Coxa E
Cabeça
Tórax
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
% da amostra
12,5
15
17,5
20
22,5
32,5
32,5
0 5 10 15 20 25 30 35
Região posterior pescoço
Costas-superior
Perna D
Perna E
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
443
5.32.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 674 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
GRÁFICO 675 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.10 SINTOMAS NO OUVIDO
3,8
3,8
3,8
94,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
A distância
Não se aplica
% da amostra
15,4
84,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
444
GRÁFICO 676 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 677 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.32.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
3,8
17,3
32,7
55,8
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
1,9
1,9
1,9
98,1
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
445
GRÁFICO 678 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33 Pinhal
Atividade principal: criação/alimentação de suínos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.33.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 32 participantes, 6(18,6%) referiram ter alguma doença sendo que 6(100%)
doenças do sistema circulatório.
5.33.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 32 participantes, 2(6,3%) referiram que já tiveram alguma doença.
3,8
3,8
3,8
5,8
86,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
446
GRÁFICO 679 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 32 participantes, 8(25,0%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 680 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
50
50
50
0 10 20 30 40 50 60
Neoplasia
T. Ment. Comp.
D. da Pele e Tec. Subcut.
% da amostra
12,5
25
25
50
0 10 20 30 40 50 60
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Cortes em geral
Lesão por esmagamento de punho e mão
% da amostra
447
GRÁFICO 681 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 682 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 32 participantes, 17(53,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.33.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
9,4
12,5
31,3
31,3
40,6
43,8
62,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Nada
Dores de cabeça
Irritação
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
% da amostra
3,1
3,1
6,3
6,3
18,8
28,1
56,3
0 10 20 30 40 50 60
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
448
GRÁFICO 683 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 684 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 32 participantes, 16(50,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
11,8
17,6
17,6
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Cabeça
Punho E
Braço D
Mão D
Coxa E
Joelho E
Perna E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Mão E
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
% da amostra
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
17,6
47,1
58,8
58,8
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Ombro D
Braço E
Mão E
Mão D
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
Costas-super
% da amostra
449
5.33.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 685 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 686 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3
12,5 12,5 12,5 12,5 12,5
18,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Região pélvica
Punho E
Braço D
Perna E
Perna D
Coxa E
Pé/tornozelo E
Ombro E
% da amostra
6,3
6,3
6,3
6,3
6,3
25
31,3
62,5
56,3
68,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
Costas-superior
% da amostra
450
GRÁFICO 687 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE.
GRÁFICO 688 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.10 SINTOMAS NO OUVIDO
3,1
3,1
93,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
9,4
90,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
451
GRÁFICO 689 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.33.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 32 participantes não houve relato de dificuldade para engolir alimentos.
5.33.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 690 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
31,3
40,6
50
53,1
0 10 20 30 40 50 60
Não teve
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
% da amostra
3,1
96,9
0 20 40 60 80 100 120
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
452
5.34 Pinheirinho do Vale
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.34.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 45 participantes, 22(48,9%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 691 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 45 participantes, 19(42,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 692 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,6
18,2
22,7
31,8
40,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amsotra
5,3
5,3
5,3
10,5
15,8
15,8
42,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Infec. Parasit.
Neoplasia
D. Sist. Digest.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
% da amostra
453
5.34.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 45 participantes, 18(40,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 693 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
16,7
22,2
22,2
0 5 10 15 20 25
Cortes em geral
Traumatismo de membro inferior
Acidente com máquina agrícola
Amputação traumática de punho e mão
Queda sem especificação
Fraturas diversas
% da amostra
6,7
11,1
11,1
13,3
17,8
26,7
51,1
0 10 20 30 40 50 60
Tonturas
Dor nas costas
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
454
5.34.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 695 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 45 participantes, 28(62,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.34.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 696 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,2
4,4
4,4
6,7
13,3
75,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dor no corpo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores no estômago
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
14,3
14,3
14,3
14,3
17,9
17,9
21,4
0 5 10 15 20 25
Região pélvica
Coxa E
Joelho E
Perna D
Perna E
Joelho D
Cabeça
% da amostra
455
5.34.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 697 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 45 participantes, 17(37,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.34.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 698 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO
DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,1
7,1
7,1
7,1
10,7
10,7
10,7
17,9
28,6
46,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Coxa E
Joelho E
Perna E
Perna D
Ombro D
Ombro E
Coxa D
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
23,5
23,5
0 5 10 15 20 25
Cobeça
Abdome inferior
Ombro D
Ombro E
Antebraço D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
456
5.34.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 699 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO
DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 700 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS.
5,9
5,9
5,9
5,9
5,9
11,8
11,8
11,8
23,5
58,8
0 10 20 30 40 50 60 70
Região posterior pescoço
Costas-superior
Ombro D
Coxa E
Pé/tornozelo D
Ombro E
Joelho E
Joelho D
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
6,7
8,9
13,3
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Entender fala em grandes salas
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
457
GRÁFICO 701 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 702 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
17,8
82,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
6,7
8,9
28,9
60
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
458
GRÁFICO 703 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.34.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 704 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,2
97,8
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
6,7
6,7
8,9
8,9
71,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
459
5.35 Planalto
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.35.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 77 participantes, 64(83,1%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 705 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 706 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15,6
25
39,1
39,1
53,1
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,5
9,6
11
15,1
75,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
T. Ment. Comp.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit
% da amostra
460
5.35.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 77 participantes, 46(59,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 707 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,5
10,9
15,2
52,2
67,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Batidas
Queda sem especificação
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
32,5
32,5
41,6
42,9
46,8
48,1
63,6
75,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Dores no estômago
Fraqueza
Nervosismo
Visão borrada
Dores de cabeça
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
461
5.35.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 709 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.35.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 710 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,7
11,7
14,3
18,2
19,5
29,9
42,9
44,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Fraqueza
Nervosismo
Dores no estômago
Tonturas
Dores de cabeça
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
11
13,7
15,1
27,4
28,8
28,8
30,1
0 5 10 15 20 25 30 35
Coxa E
Perna D
Perna E
Joelho D
Ombro D
Ombro E
Joelho E
% da amostra
462
5.35.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 711 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 77 participantes, 54(70,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.35.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 712 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
31,5
32,9
39,7
60,3
80,8
89
91,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro D
Perna E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
9,3
9,3
9,3
9,3
11,1
13
13
13
20,4
24,1
0 5 10 15 20 25 30
Braço E
Antebraço E
Ombro E
Coxa D
Coxa E
Ombro D
Perna E
Perna D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
463
5.35.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 713 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 714 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
24,1
24,1
24,1
25,9
38,9
40,7
64,8
79,6
85,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
18,2
19,5
20,8
77,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Entender fala em grandes salas
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
464
5.35.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
GRÁFICO 715 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 716 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
49,4
50,6
48,5 49 49,5 50 50,5 51
Não
Sim
% da amostra
28,6
42,9
46,8
70,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Secreção
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
% da amostra
465
5.35.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 717 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.35.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 718 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,5
7,8
14,3
84,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
27,3
31,2
35,1
35,1
44,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
466
5.36 Redentora
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.36.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 127 participantes, 22(17,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 719 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 127 participantes, 7(5,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 720 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,1
13,6
18,2
31,8
31,8
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Digest.
D. Sist. Resp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
14,3
28,6
57,1
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Resp.
% da amostra
467
5.36.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 127 participantes, 8(6,3%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 721 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
12,5
12,5
12,5
62,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Acidente de transporte não especificado
Fraturas diversas
% da amostra
18,9
19,7
19,7
25
30,7
34,6
36,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tonturas
Dormência dos braços e/ou pernas
Nervosismo
Irritação no nariz
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
468
5.36.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 723 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 127 participantes, 74(58,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.36.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 724 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,4
13,4
17,3
18,9
20,5
30,7
34,6
42,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Fraqueza
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
29,7
33,8
35,1
36,5
39,2
39,2
39,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Mão D
Joelho D
Antebraço E
Antebraço D
Punho E
Punho D
Joelho E
% da amostra
469
5.36.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 725 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 127 participantes, 78(61,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.36.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 726 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
19,2
20,5
21,9
38,4
41,1
46,6
50,7
0 10 20 30 40 50 60
Mão E
Punho D
Punho E
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Costas-médio
Costas-superior
% da amostra
28,2
28,2
28,2
28,2
33,3
34,6
37,2
39,7
44,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Mão E
Mão D
Coxa E
Coxa D
Antebraço D
Antebraço E
Punho D
Punho E
Joelho E
% da amostra
470
5.36.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 727 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 728 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
20,8
20,8
24,7
24,7
44,2
45,5
55,8
54,5
0 10 20 30 40 50 60
Mão E
Joelho E
Punho E
Punho D
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Costas-superior
Costas-médio
% da amostra
7,9
8,7
13,4
85
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Entender fala em grandes salas
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
471
GRÁFICO 729 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 730 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
13,4
86,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
14,2
22
25,2
69,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
472
GRÁFICO 731– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.36.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 732 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37 Rio dos Índios
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
8
8
96,9
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
2,4
5,5
5,5
8
91,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
473
5.37.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 52 participantes, 35(67,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 733 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 52 participantes, 52(100%) referiram que já tiveram alguma doença
GRÁFICO 734 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
14,3
14,3
22,9
48,6
68,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
3,8
3,8
3,8
3,8
7,7
15,4
17,3
90,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Neoplasia
D. Olho e anexos
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
474
De 52 participantes, 27(51,9%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 735 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 736 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
3,7
3,7
3,7
3,7
3,7
3,7
14,8
22,2
59,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Mordedura ou golpe provocado por animal
Queda sem especificação
Batidas
Acidente com máquina agrícola
Queimadura não especificada
Impacto causado por objetos lançados,…
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
17,3
17,3
17,3
17,3
19,2
25
32,7
42,3
48,1
65,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Nada
Chiado no peito
Fraqueza
Inchaço nas pernas
Tonturas
Irritação no nariz
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
475
GRÁFICO 737 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.2.37.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.37.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 738 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,8
7,7
13,5
21,2
21,2
36,5
44,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Irritação no nariz
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
14,6
14,6
17,1
17,1
17,1
26,8
29,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Joelho E
Ombro D
Ombro E
% da amostra
476
5.37.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 739 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 52 participantes, 32(61,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.37.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 740 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
29,3
29,3
34,1
70,7
82,9
92,7
92,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Costas-superior
Perna E
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
12,5
12,5
12,5
12,5
12,5
15,5
18,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Ombro D
Braço D
Antebraço D
Perna E
Joelho D
Ombro E
Joelho E
% da amostra
477
5.37.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 741 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS
ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 742 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
15,6
15,6
15,6
15,6
15,6
28,1
31,3
62,5
84,4
87,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Joelho D
Perna D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
3,8
7,7
13,5
86,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Entender fala em grandes salas
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
478
GRÁFICO 743 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 744 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.37.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 52 participantes, 52(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
15,4
84,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
17,3
21,2
38,5
59,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbido
Sensação de abafamento
Não teve
Dor
% da amostra
479
5.37.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 745 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38 Rodeio Bonito
Atividade principal: criação/alimentação de suínos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.38.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 7(14,6%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 746 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,5
19,2
25
40,4
55,8
0 10 20 30 40 50 60
Cansaço ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
14,3
28,6
28,6
57,1
0 10 20 30 40 50 60
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
480
5.38.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 48 participantes, 8(16,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 747 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 10(20,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 748 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
12,5
12,5
12,5
12,5
25
25
0 5 10 15 20 25 30
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Resp.
Neoplasia
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Digest.
% da amostra
10
10
10
20
20
30
0 5 10 15 20 25 30 35
Queimadura não especificada
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
481
5.38.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 750 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 48 participantes, 24(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
10,4
12,5
16,7
18,8
29,2
37,5
39,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Irritação
Visão borrada
Nada
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
% da amostra
6,3
6,3
6,3
8,3
8,3
10,4
12,5
27,1
37,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Zumbino no ouvido
Tonturas
Dores de cabeça
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Tosse
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
482
5.38.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 751 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 752 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 28(58,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
4,2
4,2
4,2
4,2
4,2
8,3
8,3
8,3
12,5
0 2 4 6 8 10 12 14
Tórax
Ombro D
Ombro E
Perna E
Perna D
Joelho E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Pé/tornozelo D
% da amostra
16,7
16,7
25
33,3
41,7
45,8
54,2
0 10 20 30 40 50 60
Joelho E
Joelho D
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
483
5.38.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 753 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 754 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO
BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
7,1
7,1
7,1
7,1
10,7
10,7
10,7
10,7
0 2 4 6 8 10 12
Braço E
Coxa E
Perna E
Coxa D
Joelho E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Pé/tornozelo D
% da amostra
10,7
14,3
28,6
35,7
42,9
46,4
46,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Joelho D
Joelho E
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
484
GRÁFICO 755 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 756 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.10 SINTOMAS NO OUVIDO
6,8
93,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
29,2
70,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
485
GRÁFICO 757 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 758 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.38.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 759 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
25
25
33,3
52,1
0 10 20 30 40 50 60
Dor
Sensação de abafamento
Zumbido
Não teve
% da amostra
2,1
97,9
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
2,1
2,1
10,4
10,4
81,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
486
5.39 Ronda Alta
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.39.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 104 participantes, 48(46,2%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 760 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 104 participantes, 12(11,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 761 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,3
10,4
25
35,4
39,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Neoplasia
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
16,7
25
25
25
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Digest.
D. da Pele e Tec. Subcut.
Neoplasia
D. End. Nut. Met.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
487
5.39.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 104 participantes, 7(6,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 762 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
14,3
14,3
14,3
14,3
14,3
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
Amputação traumática de punho e mão
Fraturas diversas
Mordedura ou golpe provocado por animal
Cortes em geral
Acidente com máquina agrícola
Queda sem especificação
% da amostra
4,8
4,8
6,7
8,7
19,2
56,7
76,9
87,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Nada
Tonturas
Falta de ar
Inchaço nas pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
488
GRÁFICO 764 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 104 participantes, 79(76,0%) referiram sentir dor em alguma dor no corpo.
5.39.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 765 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,7
6,7
7,7
19,2
56,7
91,3
91,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor no peito
Falta de ar
Inchaço nas pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
41,8
41,8
41,8
41,8
43
43
57
0 10 20 30 40 50 60
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Joelho D
Joelho E
Cabeça
% da amostra
489
5.39.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 766 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA
ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 104 participantes, 102(98,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.39.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 767 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,5
16,5
16,5
16,5
16,5
16,5
49,4
53,2
58,2
58,2
0 10 20 30 40 50 60 70
Coxa D
Joelho D
Perna D
Coxa E
Joelho E
Perna E
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amsotra
45,1
45,1
45,1
47,1
48
48
56,9
0 10 20 30 40 50 60
Perna E
Coxa D
Perna D
Coxa E
Joelho E
Joelho D
Cabeça
% da amostra
490
5.39.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 768 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 769 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
18,6
18,6
19,6
52,9
55,9
60,8
62,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Joelho D
Perna D
Perna E
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
1
1
1
1
3,8
96,2
0 20 40 60 80 100 120
Sons de alarme
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
A distância
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
491
GRÁFICO 770 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 771 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
3,8
96,2
0 20 40 60 80 100 120
Não
Sim
% da amostra
1,9
18,3
46,2
49
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
492
GRÁFICO 772 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.39.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 773 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40 Rondinha
Atividade principal: criação/alimentação de bovinos.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
1
98,6
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2,9
2,9
3,8
3,8
94,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
493
5.40.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 74 participantes, 40(54,1%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 774 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 74 participantes, 35(47,3%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 775 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,5
25
25
40
45
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
D. Sist. Resp.
D. Olho e anexos
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
8,6
8,6
11,4
11,4
17,1
34,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Sist. Resp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
Neoplasia
D. Sist. Circ.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Infec. Parasit.
% da amostra
494
5.40.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 74 participantes, 28(37,8%) referiam que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 776 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
10,7
10,7
10,7
10,7
14,3
17,9
35,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Entorses
Acidente com máquina agrícola
Fraturas diversas
Queda sem especificação
Cortes em geral
% da amostra
16,2
21,6
25,7
27
32,4
33,8
37,8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Dores no estômago
Tonturas
Nada
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
495
GRÁFICO 778 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 74 participantes, 55(74,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.40.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 779 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
2,7
4,1
8,1
17,6
29,7
50
0 10 20 30 40 50 60
Zumbino no ouvido
Visão borrada
Irritação no nariz
Inchaço nas pernas
Dores no ouvido
Cólicas
Nervosismo
Tonturas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
12,7
12,7
14,5
18,2
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Antebraço D
Perna E
Pé/tornozelo E
Perna D
Pé/tornozelo D
Coxa E
Coxa D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
496
GRÁFICO 780 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 74 participantes, 44(59,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.40.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 781 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,1
9,1
9,1
9,1
12,7
36,4
38,2
56,4
0 10 20 30 40 50 60
Costas-superior
Ombro D
Joelho E
Perna D
Perna E
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
6,8
6,8
6,8
6,8
6,8
6,8
9,1
9,1
15,9
20,5
0 5 10 15 20 25
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Perna E
Perna D
Coxa E
Coxa D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
497
5.40.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 782 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 783 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,4
11,4
11,4
13,6
15,9
31,8
36,4
52,3
0 10 20 30 40 50 60
Costas-superior
Ombro E posterior
Perna D posterior
Perna E posterior
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
1,4
1,4
2,7
4,1
94,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
498
5.40.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 784 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 785 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
14,9
85,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
12,2
12,2
18,9
70,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
499
5.40.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 786 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.40.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 787 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
1,4
2,7
97,3
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos pastosos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
2,7
4,1
4,1
6,8
85,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
500
5.41 Sagrada Família
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.41.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 43 participantes, 27(62,8%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 788 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 43 participantes, 13(30,2%) referiram já terem tido alguma doença.
GRÁFICO 789 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
3,7
3,7
3,7
11,1
18,5
37
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Infec. Parasit.
D. Sangue e Hematop.
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
15,4
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sangue e Hematop.
T. Ment. Comp.
% da amostra
501
5.41.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 43 participantes, 24(55,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 790 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,2
4,2
4,2
12,5
12,5
16,7
37,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Perfuração ocular
Queda sem especificação
Traumatismo de membro inferior
Fraturas diversas
Amputação traumática de punho e mão
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
25,6
27,9
32,6
34,9
34,9
37,2
44,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Fraqueza
Tonturas
Visão borrada
Irritação
Dores de cabeça
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
% da amostra
502
5.41.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 792 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 43 participantes, 39(90,7%) referiram que sentem dor durante o trabalho.
5.41.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 793 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7
7
11,6
16,3
20,9
23,3
25,6
46,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Tonturas
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Irritação
Dores de cabeça
Nervosismo
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
10,3
10,3
10,3
12,8
15,4
17,9
17,9
17,9
20,5
0 5 10 15 20 25
Braço E
Braço D
Perna E
Joelho D
Joelho E
Antebraço E
Ombro E
Antebraço D
Ombro D
% da amostra
503
5.41.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 794– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 43 participantes, 23 (53,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.41.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 795 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
17,9
17,9
17,9
17,9
20,5
23,1
64,1
69,2
74,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Região posterior pescoço
Ombro E
Perna E
Perna D
Ombro D
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
13
13
13
17,4
17,4
21,7
21,7
26,1
26,1
0 5 10 15 20 25 30
Cabeça
Joelho E
Joelho D
Braço E
Braço D
Antebraço E
Antebraço D
Ombro D
Ombro E
% da amostra
504
5.41.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 796 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA
FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 797 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
30,4
30,4
34,8
34,8
69,6
78,3
78,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Região posterior pescoço
Ombro E
Costas-superior
Ombro D
Bacia/região glútea
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
4,7
7
11,6
86
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
505
5.41.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 798 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 799 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
34,9
65,1
0 10 20 30 40 50 60 70
Não
Sim
% da amostra
7
7
14
81,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor
Sensação de abafamento
Zumbido
Não teve
% da amostra
506
5.41.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 800 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.41.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 801 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,7
4,7
7
93
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
4,7
4,7
9,3
86
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
507
5.42 São José das Missões
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.42.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 46 participantes, 20(43,5%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 802 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 46 participantes, 20(43,5%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 803 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
15
15
30
35
35
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
15
15
15
15
20
35
0 5 10 15 20 25 30 35 40
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Genit-Uriário
T. Ment. Comp.
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
% da amostra
508
5.42.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 46 participantes, 12(26,1%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 804 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
16,7
23,1
0 5 10 15 20 25
Outros traumatismos
Intoxicação por agrotóxico
Entorses
Perfuração ocular
Acidente de transporte não especificado
Cortes em geral
Lesão por esmagamento de punho e mão
Ruptura de tendão
Fraturas diversas
% da amostra
10,9
10,9
13
15,2
17,4
37
39,1
52,2
0 10 20 30 40 50 60
Irritação na garganta
Dores no estômago
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Nada
Dores de cabeça
Visão borrada
Nervosismo
% da amostra
509
5.42.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 806 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 46 participantes, 25(54,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.42.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 807 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13
13
19,6
21,7
39,1
39,1
41,3
58,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbibo no ouvido
Irritação
Inchaço nas pernas
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
8
8
8
8
12
12
12
16
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Ombro D
Perna E
Pé/tornozelo E
Perna D
Ombro E
Joelho D
Pé/tornozelo D
Joelho E
% da amostra
510
5.42.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 808 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 46 participantes, 38(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.42.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 809 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4
4
4
4
4
4
4
8
28
28
32
64
0 10 20 30 40 50 60 70
Cabeça
Costas-superior
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Pé/tornozelo D
Costas-médio
Ombro D
Ombro E
Região posterior pescoço
Costas-inferior
% da amostra
7,9
7,9
7,9
10,5
10,5
13,2
15,8
15,8
15,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Ombro D
Ombro E
Coxa D
Perna E
Pé/tornozelo E
Perna D
Joelho E
Joelho D
Pé/tornozelo D
% da amostra
511
5.42.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 810 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 811 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,2
13,2
13,2
13,2
13,2
15,8
15,8
26,3
26,3
28,9
55,3
0 10 20 30 40 50 60
Joelho E
Perna E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Perna D
Coxa D
Pé/tornozelo D
Ombro D
Ombro E
Região posterior pescoço
Costas-inferior
% da amostra
4,3
4,3
8,7
8,7
87
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
512
5.42.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 812 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 813 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.42.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 814 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
37
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Não
Sim
% da amostra
13
19,6
19,6
71,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Secreção
Dor
Zumbido
Não teve
% da amostra
2,2
6,5
89,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos líquidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
513
5.42.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 815 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43 São Pedro das Missões
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.43.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 36 participantes, 9(25,0%) referiram ter alguma doença.
4,3
8,7
8,7
15,2
78,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor de garganta ao falar
Cansaço ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
514
GRÁFICO 816 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 36 participantes, 8(22,2%) referiram que já tiveram algum tipo de doença.
GRÁFICO 817 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
22,2
22,2
0 5 10 15 20 25
D. Infec. Parasit.
Neoplasia
D. Sist. Nerv.
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
12,5
12,5
12,5
12,5
25
25
0 5 10 15 20 25 30
Neoplasia
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
515
De 36 participantes, 15(41,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 818 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS
MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,3
13,3
13,3
20
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Fraturas diversas
Acidente com máquina agrícola
Entorses
Queda sem especificação
Cortes em geral
% da amostra
22,2
22,2
25
25,7
27,8
33,3
36,1
52,8
0 10 20 30 40 50 60
Nada
Dores no estômago
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Irritação
Dores de cabeça
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
% da amostra
516
5.43.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 820 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 36 participantes, 23(63,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.43.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 821 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
13,9
16,7
16,7
16,7
22,2
25
44,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Zumbido no ouvido
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Fraqueza
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
13
13
13
13
0 2 4 6 8 10 12 14
Cabeça
Ombro D
Antebraço D
Coxa E
Perna E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Abdome inferior
Antebraço E
Ombro E
Joelho E
% da amostra
517
5.43.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 822 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO
PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 36 participantes, 25(69,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.43.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 823 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
13
13
13
21,7
21,7
47,8
0 10 20 30 40 50 60
Cabeça
Ombro E
Coxa E
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Costas-superior
Bacia/região glútea
Perna E
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
12
12
12
16
16
16
16
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Ombro D
Antebraço D
Joelho E
Braço E
Antebraço E
Ombro E
Braço D
% da amostra
518
5.43.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 824 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO
DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 825 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
12
12
12
12
16
20
24
32
0 5 10 15 20 25 30 35
Bacia/região glútea
Perna E
Perna D
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Costas-médio
Costas-superior
Costas-inferior
% da amostra
13,9
22,2
72,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
519
5.43.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 826 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 827 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.43.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 828 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
30,6
69,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
8,3
19,4
25
55,6
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
2,8
97,2
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
520
5.43.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 829 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44 Sarandi
Atividade principal: plantio direto e colheita.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.44.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 73 participantes, 45(61,6%) referiram ter alguma doença.
11,1
11,1
16,7
16,7
72,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
521
GRÁFICO 830 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 73 participantes, 60(82,2%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 831 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 73 participantes, 20(27,4%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
8,9
11,1
22,2
35,6
35,6
46,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
T. Ment. Comp.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Circ.
% da amostra
18,3
25
25
26,7
30
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Resp.
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Digest.
D. Olho e anexos
D. Sist. Genit-Urinário
% da amostra
522
GRÁFICO 832 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
5
5
5
5
5
15
20
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Lesão por esmagamento de punho e mão
Choque elétrico
Perfuração ocular
Intoxicação por agrotóxico
Impacto causado por objetos lançados,…
Queda sem especificação
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
16,4
17,8
19,2
26
26
27,4
28,8
0 5 10 15 20 25 30 35
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Dores de cabeça
Nada
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
523
GRÁFICO 834 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 73 participantes, 55(75,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.44.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 835 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
4,1
4,1
5,5
6,9
8,2
12,3
15,1
54,8
0 10 20 30 40 50 60
Tosse
Tonturas
Visão borrada
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Inchaço nas pernas
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
% da amostra
7,7
7,7
7,7
7,7
7,7
11,5
13,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Cabeça
Região pélvica
Braço E
Antebraço D
Joelho D
Ombro E
Ombro D
% da amostra
524
GRÁFICO 836 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 73 participantes, 37(50,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.44.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 837 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
5,9
7,7
9
9,6
34,6
34,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Cabeça
Costas-médio
Ombro D
Antebraço E
Antebraço D
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
Coxa E
Coxa D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
5,4
5,4
5,4
5,4
5,4
5,4
8,1
8,1
10,8
13,5
13,5
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Abdome inferior
Região pélvica
Joelho E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Pé/tornozelo D
Cabeça
Braço E
Braço D
Ombro D
Ombro E
% da amostra
525
GRÁFICO 838 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 839 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
5,4
5,4
5,4
5,4
8,1
8,1
10,8
10,8
29,7
40,5
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Braço E
Joelho E
Pé/tornozelo E
Pé/tornozelo D
Costas-médio
Coxa E
Região posterior pescoço
Coxa D
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
6,8
17,8
23,3
67,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Sons de alarme
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
526
GRÁFICO 840 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 841 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.44.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 842 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
38,4
61,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Não
Sim
% da amostra
12,3
12,3
21,9
57,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Sensação de abafamento
Dor
Zumbido
Não teve
% da amostra
1,4
98,6
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
527
5.44.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 843 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45 Seberi
Atividade principal: administração da propriedade.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.45.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 107 participantes, 64(59,8%) referiram ser portadores de alguma doença.
GRÁFICO 844 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,5
8,2
9,6
82,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
9,4
15,6
15,6
32,8
42,2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Sist. Digest.
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
528
5.45.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 107 participantes, 33(30,8%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 845 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 107 participantes, 28(26,2%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 846 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,1
9,1
9,1
12,1
12,1
15,2
18,2
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
D. Sist. Genit-Urinário
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Digest.
Neoplasia
D. Infec. Parasit.
D. Sist. Resp.
% da amostra
6,7
6,7
6,7
10
10
23,3
36,7
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Atropelamento por carroça
Entorses
Mordedura ou golpe provocado por animal
Acidente de transporte não especificado
Queda sem especificação
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
529
5.45.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 848 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 107 participantes, 78(72,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
27,1
30,8
33,6
36,4
42,1
43
53,3
0 10 20 30 40 50 60
Dores no estômago
Tonturas
Visão borrada
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
Dores de cabeça
% da amostra
3,7
3,7
5,6
5,6
7,5
11,2
38,3
39,3
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Nervosismo
Visão borrada
Tonturas
Inchaço nas pernas
Dores no estômago
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
530
5.45.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 849 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 850 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 107 participantes, 63(58,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
7,7
7,7
9
9
10,3
11,5
23,1
24,4
0 5 10 15 20 25 30
Antebraço E
Ombro E
Ombro D
Antebraço D
Perna E
Perna D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
3,8
3,8
3,8
3,8
3,8
6,4
9
12,8
33,3
43,6
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Joelho D
Perna D
Coxa E
Joelho E
Perna E
Ombro D
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
531
5.45.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 851 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 852 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
12,7
12,7
12,7
12,7
14,3
15,9
31,7
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço E
Braço D
Perna E
Perna D
Ombro D
Ombro E
Joelho E
% da amostra
7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9
11,1 11,1
14,3 19
38,1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Costas-superior
Antebraço E
Coxa E
Pé/tornozelo E
Joelho D
Perna E
Bacia/região glútea
% da amostra
532
GRÁFICO 853 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 854 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.10 SINTOMAS NO OUVIDO
0,9
0,9
0,9
1,9
7,5
91,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
A distância
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
27,1
72,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
533
GRÁFICO 855 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 856 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.45.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
24,3
30,8
33,6
52,3
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Dor
Zumbido
Não teve
% da amostra
4,7
7,5
9,3
86,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
534
GRÁFICO 857 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46 Taquaruçu do Sul
Atividade principal: administração da propriedade.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.46.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 23 participantes, 9(39,1%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 858 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,3
18,7
24,3
30,8
55,1
0 10 20 30 40 50 60
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
11,1
11,1
22,2
22,2
22,2
55,6
0 10 20 30 40 50 60
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Nerv.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
535
5.46.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 23 participantes, 5(21,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 859 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 23 participantes, 10(43,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 860 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
20
20
20
20
40
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
D. Sist. Nerv.
D. Sist. Circ.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Olho e anexos
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
% da amostra
10
10
10
10
10
20
30
0 5 10 15 20 25 30 35
Mordedura ou golpe provocado por animal
Cortes em geral
Amputação traumática de punho e mão
Acidente com máquina agrícola
Perfuração ocular
Lesão por esmagamento de punho e mão
Fraturas diversas
% da amostra
536
5.46.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 862 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
4,3
8,7
8,7
8,7
17,4
56,5
0 10 20 30 40 50 60
Dor muscular
Dor nas costas
Tonturas
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Dores no estômago
Cólicas
Fraqueza
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
4,3
4,3
8,7
13
30
56,5
0 10 20 30 40 50 60
Fraqueza
Dores no estômago
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
537
5.46.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 23 participantes, 17(73,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.46.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 863 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 864 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
17,6
17,6
23,5
29,4
0 5 10 15 20 25 30 35
Abdome inferior
Braço E
Antebraço E
Punho E
Mão E
Joelho E
Joelho D
Ombro D
Ombro E
% da amostra
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
17,6
35,3
52,9
0 10 20 30 40 50 60
Pé/tornozelo D
Joelho D
Costas-superior
Costas-médio
Ombro E
Ombro D
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
538
5.46.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 23 participantes, 18(78,3%) referiram que sentem do em alguma parte do corpo.
5.46.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 865 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 866 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO POSTERIOR,
TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
16,7
16,7
16,7
22,2
22,2
27,8
0 5 10 15 20 25 30
Braço E
Antebraço E
Braço D
Punho E
Mão E
Joelho E
Ombro E
Joelho D
Ombro D
% da amostra
5,6
5,6
5,6
5,6
5,6
5,6
11,1
16,7
22,2
22,2
44,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Braço E
Braço D
Punho D
Coxa E
Perna E
Pé/tornozelo D
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Ombro D
Ombro E
Bacia/região glútea
% da amostra
539
5.46.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 867 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
GRÁFICO 868 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.10 SINTOMAS NO OUVIDO
4,3
95,7
0 20 40 60 80 100 120
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
26,1
73,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
540
GRÁFICO 869 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 870 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.46.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
4,3
13
82,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor
Zumbido
Não teve
% da amostra
4,3
95,7
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
541
GRÁFICO 871 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47 Tenente Portela
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.47.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 67 participantes, 29(43,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 872 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,3
95,7
0 20 40 60 80 100 120
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
6,9
17,2
20,7
24,1
27,6
0 5 10 15 20 25 30
D. Sist. Resp.
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
542
5.47.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 67 participantes, 10(14,9%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 873 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 67 participantes, 5(7,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 874 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
10
10
10
10
20
20
20
20
0 5 10 15 20 25
D. de Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
Neoplasia
% da amostra
20
20
20
20
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Mordedura ou golpe provocado por animal
Cortes em geral
Queda sem especificação
Acidente com máquina agrícola
Fraturas diversas
% da amostra
543
5.47.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 875 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,5
7,5
7,5
7,5
13,4
22,4
32,8
56,7
79,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor nas costas
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Falta de ar
Nada
Nervosismo
Cansaço (fadiga)
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
7,5
9
10,4
17,9
58,2
80,6
88,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dores no estômago
Tonturas
Falta de ar
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
544
5.47.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 67 participantes, 40(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.47.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 877 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
37,5
40
40
42,5
42,5
35 36 37 38 39 40 41 42 43
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Coxa E
Perna E
Perna D
Coxa D
Joelho D
Joelho E
Punho E
Punho D
% da amostra
10,3
10,3
12,5
12,5
67,5
72,5
75
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Perna E
Perna D
Joelho E
Joelho D
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
545
5.47.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 67 participantes, 61(91,0 %) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.47.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 879 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE
PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
47,5
47,5
47,5
47,5
47,5
54,1
55,7
55,7
55,7
57,4
57,4
0 10 20 30 40 50 60 70
Braço E
Antebraço E
Braço D
Antebraço D
Punho D
Perna E
Coxa E
Coxa D
Perna D
Joelho E
Joelho D
% da amostra
9,8
9,8
9,8
9,8
52,5
55,7
60,7
62,3
0 10 20 30 40 50 60 70
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Costas-superior
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
546
5.47.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 881 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS.
GRÁFICO 882 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.10 SINTOMAS NO OUVIDO
6
11,9
13,4
85,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
22,4
77,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
547
GRÁFICO 883 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.47.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 67 participantes, 67(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.47.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 884 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,5
17,9
32,8
62,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
3
4,5
6
10,4
85,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor de garganta ao falar
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
548
5.48 Tiradentes do Sul
Atividade principal: ordenha mecânica.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.48.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 78 participantes, 3(3,8%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 885 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM
De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que teve alguma doença, sendo esta do sistema
respiratório.
5.48.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que sofreu algum tipo de acidente de trabalho,
sendo este denominado como cortes em geral.
5.48.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
33,3
33,3
33,3
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Infec. Parasit.
Neoplasia
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Resp.
% da amostra
549
GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 887 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 78 participantes, 6(7,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
3,8
3,8
5,1
5,1
6,4
11,5
15,4
66,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Fraqueza
Irritação no nariz
Dores de cabeça
Irritação
Nervosismo
Dor muscular
Cansaço (fadiga)
Nada
% da amostra
7,7
9
10,3
10,3
11,5
44,9
51,3
0 10 20 30 40 50 60
Dores de cabeça
Irritação
Inchaço nas pernas
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
550
5.48.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 888 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 889 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3
50
0 10 20 30 40 50 60
Região anterior do pescoço
Ombro D
Antebraço E
Mão E
Braço D
Punho D
Coxa E
Perna E
Coxa D
Perna D
Cabeça
% da amostra
50
50
50
50
50
66,7
83,3
100
0 20 40 60 80 100 120
Costas-superior
Punho E
Mão E
Punho D
Mão D
Ombro E
Ombro D
Região posterior pescoço
% da amostra
551
5.48.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 78 participantes, 19(24,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.48.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 890 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 891 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,3
5,3
5,3
10,5
10,5
15,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Região anterior do pescoço
Ombro D
Joelho D
Abdome superior
Joelho E
Cabeça
% da amostra
26,3
31,6
31,6
36,8
36,8
36,8
57,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Ombro E
Perna E
Perna D
Costas-superior
Costas-médio
Ombro D
Região posterior pescoço
% da amostra
552
5.48.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 892 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS
GRÁFICO 893 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM
BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.10 SINTOMAS NO OUVIDO
3,8
6,4
91
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
12,8
87,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
553
GRÁFICO 894 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.48.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 78 participantes, 78(100%) relataram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.48.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 895 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9
15,4
44,9
50
0 10 20 30 40 50 60
Secreção
Zumbido
Não teve
Dor
% da amostra
1,3
2,6
6,4
6,4
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
554
5.49 Três Palmeiras
Atividade principal: plantio convencional
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.49.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 60 participantes, 49(81,7%) referiram ter alguma patologia.
GRÁFICO 896 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 60 participantes, 55(91,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 897 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
18,4
20,4
22,4
51
53,1
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,5
5,5
5,5
5,5
5,5
7,3
85,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
T. Ment. Comp.
Neoplasia
D. Sist. Genit-Urinário
D. Sist. Circ.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
555
5.49.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 60 participantes, 31(51,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 898 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
6,5
6,5
12,9
25,8
64,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Fraturas diversas
Outros traumatismos
Queda sem especificação
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
26,7
26,7
28,3
30
46,7
53,3
86,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Falta de ar
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
556
GRÁFICO 900 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 60 participantes, 49(81,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.49.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 901 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
8,3
8,3
10
10
11,7
13,3
15
90
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Visão borrada
Nada
Inchaço nas pernas
Dormência dos braços e/ou pernas
Fraqueza
Falta de ar
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
10,2
10,2
12,2
12,2
14,3
14,3
30,6
32,7
0 5 10 15 20 25 30 35
Coxa E
Coxa D
Ombro D
Ombro E
Perna E
Perna D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
557
GRÁFICO 902 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 60 participantes, 47(78,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.49.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 903 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
46,9
46,9
59,2
62,2
95,9
98
98
0 20 40 60 80 100 120
Região posterior pescoço
Coxa D
Perna E
Perna D
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
10,6
10,6
12,8
12,8
14,9
14,9
34
34
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Coxa E
Coxa D
Ombro D
Perna D
Ombro E
Perna E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
558
GRÁFICO 904 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS
PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 905 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
40,4
40,4
57,4
59,6
74,5
80,9
80,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Região posterior pescoço
Costas-superior
Perna E
Perna D
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
3,3
16,7
16,7
83,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
559
GRÁFICO 906 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 907 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
18,3
81,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
8,3
11,7
46,7
55
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
560
GRÁFICO 908 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.49.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR.
GRÁFICO 909 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50 Três Passos
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5
5
95
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Alimentos sólidos
Alimentos pastosos
Não
% da amostra
11,7
21,7
38,3
65
65
0 10 20 30 40 50 60 70
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Rouquidão ao falar
% da amostra
561
5.50.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 86 participantes, 63(73,3%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 910 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 86 participantes, 75(87,2%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 911 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,3
11,1
22,2
27
44,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
T. Ment. Comp.
D. Ouvido
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
5,3
5,3
9,3
17,3
68
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Sist. Genit-Urinário
T. Ment. Comp.
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
562
5.50.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 86 participantes, 51(59,3%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 912 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
7,8
9,8
13,7
13,7
49
0 10 20 30 40 50 60
Queda sem especificação
Mordedura ou golpe provocado por animal
Fraturas diversas
Entorses
Cortes em geral
% da amostra
22,4
25,6
31,4
31,4
37,2
41,9
81,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Fraqueza
Dormência dos braços e/ou pernas
Tonturas
Inchaço nas pernas
Visão borrada
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
563
5.50.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 914 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 86 participantes, 71(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.50.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 915 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
7
7
8,1
8,1
10,5
10,5
18,6
89,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Nada
Tonturas
Inchaço nas pernas
Fraqueza
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
4,2
4,2
4,2
4,2
4,2
4,2
7
7
15,5
19,7
25,4
28,2
0 5 10 15 20 25 30
Antebraço D
Punho D
Coxa E
Perna E
Perna D
Pé/tornozelo D
Braço D
Pé/tornozelo E
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
564
5.50.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 916 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS
PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 86 participantes, 65(75,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.50.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 917 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
32,4
33,8
38
59,2
88,7
91,5
93
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Perna D
Perna E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
6,2
6,2
7,7
7,7
12,3
13,8
23,1
29,2
0 5 10 15 20 25 30 35
Braço D
Perna E
Ombro D
Pé/tornozelo D
Pé/tornozelo E
Ombro E
Joelho D
Joelho E
% da amostra
565
5.50.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 918 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS,
RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 919 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
24,6
24,6
36,9
38,5
83,1
93,8
93,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Perna E
Perna D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
5,8
8,1
11,6
84,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
566
GRÁFICO 920 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 921 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.50.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
GRÁFICO 922 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
17,4
82,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Não
Sim
% da amostra
22,1
24,4
46,5
50
0 10 20 30 40 50 60
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
2,3
97,7
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos sólidos
Não
% da amostra
567
5.50.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 923 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51 Trindade do Sul
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.51.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 62 participantes, 28(45,2%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 924 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5,8
27,9
41
58,1
64
0 10 20 30 40 50 60 70
Cansaço ao falar
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
3,6
17,9
17,9
22,2
53,6
0 10 20 30 40 50 60
D. Infec. Parasit.
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
% da amostra
568
5.51.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 62 participantes, 6(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 925 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
Não houve relato de acidente de trabalho entre os 62 participantes.
5.51.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
16,7
16,7
50
0 10 20 30 40 50 60
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Genit-Urinário
% da amostra
12,9
19,4
21
30,6
45,2
66,1
80,6
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor nas costas
Irritação
Tonturas
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
% da amostra
569
5.51.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 927 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 62 participantes, 27(43,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.51.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 928 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,8
4,8
4,8
8,1
14,5
16,1
58,1
79
83,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor no corpo
Irritação
Fraqueza
Dores no estômago
Tonturas
Nervosismo
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Cansaço (fadiga)
% da amostra
33,3
33,3
59,3
63
63
63
63
63
0 10 20 30 40 50 60 70
Joelho E
Perna E
Punho D
Braço E
Antebraço E
Punho E
Braço D
Antebraço D
% da amostra
570
5.51.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 929 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,
TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 62 participantes, 37(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.51.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo
GRÁFICO 930 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO
SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,7
35,7
42,9
42,9
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
% da amostra
24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3
56,8 59,9 59,5 59,5 59,5 59,5
0 10 20 30 40 50 60 70
CabeçaOmbro DOmbro E
Coxa EJoelho EPerna ECoxa D
Joelho DPerna D
Punho DBraço E
Antebraço EPunho EBraço D
Antebraço D
% da amostra
571
5.51.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 931 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE
DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 932 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
2,7
2,7
2,7
2,7
10,8
51,4
51,4
54,1
54,1
0 10 20 30 40 50 60
Joelho E
Perna E
Joelho D
Perna D
Região posterior pescoço
Costas-superior
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
1,6
1,6
1,6
3,2
12,9
87,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons de alarme
Sons domésticos
A distância
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
572
GRÁFICO 933 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 934 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
6,5
93,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
1,6
16,1
43,5
51,6
0 10 20 30 40 50 60
Zumbido
Secreção
Não teve
Dor
% da amostra
573
GRÁFICO 935 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.51.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 936 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52 Vicente Dutra
Atividade principal: plantio direto.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
1,6
1,6
96,8
0 20 40 60 80 100 120
Alimentos pastosos
Alimentos líquidos
Não
% da amostra
4,8
4,8
6,5
91,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Perda de voz
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
574
5.52.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 48 participantes, 17(35,4) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 937 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 48 participantes, 19(39,6%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 938 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
11,8
11,8
17,6
29,4
58,8
0 10 20 30 40 50 60 70
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Nerv.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Ouvido
D. Sist. Circ.
D. Olho e anexos
% da amostra
15,8
21,1
21,1
26,3
31,6
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Resp.
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Nerv.
% da amostra
575
5.52.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 48 participantes, 25(52,1%) referiram que já sofreram algum tipos de acidente de
trabalho.
GRÁFICO 939 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 940 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8
8
8
12
24
32
0 5 10 15 20 25 30 35
Amputação traumática de punho e mão
Mordedura de insetos e de outros artópodes não
venenosos
Perfuração ocular
Acidente de transporte não especificado
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
6,3
6,3
6,3
10,4
10,4
10,4
70,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Visão borrada
Tonturas
Calafrios
Cansaço (fadiga)
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Nada
% da amostra
576
5.52.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 941 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 48 participantes, 17(35,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.52.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 942 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
16,7
18,8
18,8
18,8
33,3
37,5
50
0 10 20 30 40 50 60
Dores no estômago
Visão borrada
Tonturas
Nervosismo
Dormência dos braços e/ou pernas
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
% da amostra
13,3
13,3
13,3
13,3
26,7
26,7
33,3
0 5 10 15 20 25 30 35
Tórax
Abdome superior
Abdome inferior
Antebraço E
Coxa E
Joelho E
Perna E
% da amostra
577
5.52.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 943 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 48 participantes, 41(85,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo.
5.52.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 944 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
6,7
20
26,7
40
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
Perna D
Pé/tornozelo D
Perna E
Pé/tornozelo E
Antebraço E
Costas-superior
Costas-inferior
Cabeça
Costas-médio
% da amostra
29,3
31,7
36,6
39
39
43,9
48,8
0 10 20 30 40 50 60
Antebraço E
Joelho D
Coxa D
Joelho E
Perna D
Coxa E
Perna E
% da amostra
578
5.52.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo
GRÁFICO 945 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE
DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 946 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
26,8
29,3
29,3
34,1
34,1
36,6
43,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Antebraço E
Joelho D
Joelho E
Coxa E
Coxa D
Perna D
Perna E
% da amostra
2,1
2,1
6,3
93,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Sons domésticos
Entender fala em grandes salas
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Não se aplica
% da amostra
579
GRÁFICO 947 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 948 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.52.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 48 participantes, 48(100%) referiram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.52.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
25
75
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
6,3
6,3
8,3
77,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Zumbido
Secreção
Dor
Não teve
% da amostra
580
GRÁFICO 949 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53 Vista Alegre
Atividade principal: plantio direto e colheita.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.53.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 21 participantes, 14(66,7%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 950 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
2,1
4,2
4,2
8,3
85,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Cansaço ao falar
Rouquidão ao falar
Perda de voz
Dor de garganta ao falar
Nenhum dos sintomas
% da amostra
14,3
14,3
14,3
14,3
21,4
21,4
28,6
0 5 10 15 20 25 30 35
D. Sist. Resp.
D. Ouvido
Neoplasia
D. Olho e anexos
D. Sist. Digest.
D. Sist. Circ.
D. Sist. Nerv.
% da amostra
581
5.53.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 21 participantes, 9(42,9%) referiram que tiveram alguma doença.
GRÁFICO 951 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 21 participantes, 14(66,7%) referiram que já sofreram acidente de trabalho.
GRÁFICO 952 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
22,2
22,2
22,2
22,2
22,2
22,2
33,3
44,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
D. da Pele e Tec. Subcut.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
Neoplasia
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Nerv.
D. Ouvido
D. Sist. Resp.
D. Sist. Digest.
% da amostra
14,3
14,3
14,3
14,3
21,3
0 5 10 15 20 25
Fraturas diversas
Mordedura ou golpe provocado por animal
Queda sem especificação
Acidente com máquina agrícola
Cortes em geral
% da amostra
582
5.53.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 953 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
GRÁFICO 954 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
28,6
38,1
38,1
42,9
42,9
76,2
81
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Visão borrada
Tonturas
Fraqueza
Irritação
Dores de cabeça
Cansaço (fadiga)
Nervosismo
% da amostra
23,8
23,8
23,8
28,6
38,1
42,9
47,6
85,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Falta de ar
Dores no estômago
Dormência dos braços e/ou pernas
Visão borrada
Fraqueza
Irritação
Dores de cabeça
Nervosismo
% da amostra
583
5.53.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 21 participantes, 17(81,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.53.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 955 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 956 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
17,6
17,6
17,6
17,6
35,3
64,7
0 10 20 30 40 50 60 70
Região anterior do pescoço
Região pélvica
Braço D
Joelho E
Coxa D
Joelho D
Pé/tornozelo D
Braço E
Perna E
Pé/tornozelo E
Perna D
Abdome inferior
Cabeça
% da amostra
17,6
17,6
17,6
23,5
23,5
23,5
41,2
52,9
52,9
0 10 20 30 40 50 60
Coxa E
Pé/tornozelo E
Coxa D
Perna E
Perna D
Pé/tornozelo D
Região posterior pescoço
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
584
5.53.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 21 participantes, 18(85,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.53.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 957 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 958 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
16,7
16,7
27,8
55,6
0 10 20 30 40 50 60
Tórax
Abdome superior
Pé/tornozelo E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Pé/tornozelo D
Região anterior do pescoço
Joelho E
Abdome inferior
Cabeça
% da amostra
16,7
16,7
16,7
16,7
27,8
33,3
33,3
55,6
0 10 20 30 40 50 60
Perna E
Pé/tornozelo E
Perna D
Pé/tornozelo D
Costas-médio
Região posterior pescoço
Bacia/região glútea
Costas-inferior
% da amostra
585
5.53.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
GRÁFICO 959 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
GRÁFICO 960 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.10 SINTOMAS NO OUVIDO
9,5
9,5
19
81
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Sons domésticos
Ouvir TV ou rádio em volume normal
Entender fala em grandes salas
Não se aplica
% da amostra
28,6
71,4
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Não
Sim
% da amostra
586
GRÁFICO 961 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.53.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 21 participantes, 21(100%) referiram que não sentem dificuldade para
engolir alimentos.
5.53.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 962 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
4,8
4,8
4,8
19
76,2
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Dor
Secreção
Zumbido
Sensação de abafamento
Não teve
% da amostra
4,8
4,8
90,5
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Dor de garganta ao falar
Perda de voz
Nenhum dos sintomas
% da amostra
587
5.54 Vista Gaúcha
Atividade principal: criação/alimentação de aves.
Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo
5.54.1 DOENÇAS QUE TÊM
De 29 participantes, 21(72,4%) referiram ter alguma doença.
GRÁFICO 963 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.2 DOENÇAS QUE TIVERAM
De 29 participantes, 26(89,7%) referiram que já tiveram alguma doença.
GRÁFICO 964 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
9,5
14,3
33,3
38,1
42,9
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
T. Ment. Comp.
D. End. Nut. Met.
D. Sist. Digest.
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Olho e anexos
% da amostra
7,7
7,7
11,5
11,5
73,1
0 10 20 30 40 50 60 70 80
D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj.
D. Sist. Genit-Urinário
D. End. Nut. Met.
T. Ment. Comp.
D. Infec. Parasit.
% da amostra
588
5.54.3 TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO
De 29 participantes, 20(69,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho.
GRÁFICO 965 – TIPOS DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO
GRÁFICO 966 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS,
BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO
5
5
5
5
5
10
20
45
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Lesão por esmagamento de punho e mão
Amputação traumática de punho e mão
Traumatismo de membro inferior
Entorses
Outros traumatismos não especifícados da perna
Queda sem especifícação
Fraturas diversas
Cortes em geral
% da amostra
17,2
17,2
17,2
20,7
24,1
24,1
24,1
44,8
65,5
0 10 20 30 40 50 60 70
Tonturas
Dores de cabeça
Dores no estômago
Nada
Dormência dos braços e/ou pernas
Inchaço nas pernas
Nervosismo
Fraqueza
Cansaço (fadiga)
% da amostra
589
GRÁFICO 967 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL,
2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO
De 29 participantes, 27(93,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.54.6.1Dor durante o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 968 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,3
10,3
10,3
10,3
13,8
13,8
20,7
20,7
37,9
55,2
0 10 20 30 40 50 60
Inchaço nas pernas
Dores de cabeça
Dormência dos braços e/ou pernas
Dor no peito
Dores no estômago
Visão borrada
Fraqueza
Nervosismo
Nada
Cansaço (fadiga)
% da amostra
11,1
11,1
11,1
11,1
14,8
18,5
22,2
22,2
0 5 10 15 20 25
Braço D
Antebraço D
Perna E
Perna D
Ombro D
Ombro E
Joelho E
Joelho D
% da amostra
590
5.54.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 969 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO
De 29 participantes, 23(79,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo.
5.54.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo.
GRÁFICO 970 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
11,1
18,5
40,7
59,3
74,1
77,8
77,8
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Ombro E
Coxa E
Joelho E
Perna E
Coxa D
Joelho D
Perna D
Ombro D
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
13
13
17,4
17,4
17,4
17,4
21,7
0 5 10 15 20 25
Braço E
Antebraço E
Ombro E
Braço D
Antebraço D
Joelho D
Joelho E
% da amostra
591
5.54.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo.
GRÁFICO 971 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA
GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.8 DIFICULDADES PARA OUVIR
Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para ouvir.
5.54.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE
GRÁFICO 972 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES
COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
8,7
13
34,8
43,5
47,8
60,9
60,9
0 10 20 30 40 50 60 70
Ombro D
Braço E
Antebraço E
Coxa E
Perna E
Joelho D
Joelho E
Costas-superior
Região posterior pescoço
Costas-médio
Costas-inferior
Bacia/região glútea
% da amostra
10,3
89,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Não
Sim
% da amostra
592
5.54.10 SINTOMAS NO OUVIDO
GRÁFICO 973 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
5.54.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR
Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para engolir
alimentos.
5.54.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR
GRÁFICO 974 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013
Fonte: Organizadores, 2013
10,3
10,3
31
58,6
0 10 20 30 40 50 60 70
Sensação de abafamento
Zumbido
Dor
Não teve
% da amostra
17,2
27,6
55,2
79,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Nenhum dos sintomas
Perda de voz
Rouquidão ao falar
Dor de garganta ao falar
% da amostra
593
A tabela abaixo apresenta a tabulação cruzada dos municípios de abrangência do
estudo com as atividades realizadas.
594
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013
Municípios
Plantio
direto
Plantio
convencional
Colheita Manuseio maq.
agrícola
Ordenha
mecânica
Ordenha
manual
Criação
suínos
Criação
ovinos
Criação
bovinos
Criação peixes Criação aves Administração
da propriedade
n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%)
Alpestre 86 (87,8) 33 (33,7) 92 (93,9) 48 (49,0) 37 (37,8) 31 (31,6) 80 (81,6) 10 (10,2) 86 (87,8) 28 (28,6) 61 (62,2) 88 (89,8) Ametista do Sul 28 (53,8) 48 (92,3) 26 (50,0) 2 (3,8) 2 (3,8) 35 (67,3) 42 (80,8) 6 (11,5) 46 (88,5) 26 (50,0) 45 (86,5) 42 (80,8)
Barra do Guarita 15 (88,2) 17 (100) 8 (47,1) 6 (35,3) 9 (52,9) 11 (64,7) 14 (82,4) 0 (0,0) 17 (100) 15 (88,2) 17 (100) 17 (100)
Barra Funda 9 (47,4) 6 (31,6) 7 (36,8) 10 (52,6) 8 (42,1) 5 (26,3) 14 (73,7) 3 (15,8) 13 (68,4) 11 (57,9) 14 (73,7) 11 (57,9) Boa Vista das Missões 8 (40,0) 0 (0,0) 6 (30,0) 0 (0,0) 6 (30,0) 7 (35,0) 9 (45,0) 0 (0,0) 12 (60,0) 4 (20,0) 14 (70,0) 6 (30,0)
Bom Progresso 17 (85,0) 20 (100) 10 (50,0) 9 (45,0) 7 (35,0) 16 (80,0) 10 (50,0) 1 (5,0) 17 (85,0) 9 (45,0) 20 (100) 20 (100)
Braga 45 (80,4) 3 (5,4) 46 (82,1) 25 (44,6) 6 (10,7) 13 (23,2) 30 (53,6) 9 (16,1) 31 (55,4) 13 (23,2) 26 (46,4) 31 (55,4)
Caiçara 43 (93,5) 20 (43,5) 33 (71,7) 27 (58,7) 28 (60,9) 7 (15,2) 42 (91,3) 2 (4,3) 43 (93,5) 29 (63,0) 46 (100) 39 (84,8)
Cerro Grande 23 (74,2) 12 (38,7) 1 (3,2) 1 (3,2) 5 (16,1) 10 (32,3) 25 (80,6) 0 (0,0) 21 (67,7) 1 (3,2) 31 (100) 26 (83,9)
Chapada 59 (62,1) 19 (20,0) 41 (43,2) 28 (29,5) 44 (46,3) 22 (23,2) 47 (49,5) 10 (10,5) 56 (58,9) 37 (38,9) 66 (69,5) 26 (27,4) Constantina 87 (89,7) 34 (35,1) 91 (93,8) 59 (60,8) 71 (73,2) 15 (15,5) 88 (90,7) 10 (10,3) 89 (91,8) 36 (37,1) 89 (91,8) 93 (95,9)
Coronel Bicaco 66 (82,5) 9 (11,3) 27 (33,8) 9 (11,3) 16 (20,0) 8 (10,0) 33 (41,3) 2 (2,5) 24 (30,0) 6 (7,5) 61 (76,3) 50 (62,5)
Cristal do Sul 36 (90,0) 0 (0,0) 17 (42,5) 6 (15,0) 9 (22,5) 12 (30,0) 24 (60,0) 3 (7,5) 15 (37,5) 5 (12,5) 19 (47,5) 23 (57,5) Derrubadas 42 (100) 41 (97,6) 34 (81,0) 36 (85,7) 29 (69,0) 17 (40,5) 36 (85,7) 3 (7,1) 42 (100) 26 (61,9) 42 (100) 38 (90,5)
Dois Irmãos das Missões 19 (55,9) 12 (35,3) 8 (23,5) 8 (23,5) 17 (50,0) 6 (17,6) 25 (73,5) 2 (5,9) 30 (88,2) 5 (14,7) 34 (100) 21 (61,8)
Engenho Velho 14 (77,8) 18 (100) 4 (22,2) 7 (38,9) 6 (33,3) 8 (44,4) 18 (100) 4 (22,2) 14 (77,8) 10 (55,6) 16 (88,9) 15 (83,3) Erval Seco 74 (96,1) 16 (20,8) 76 (98,7) 46 (59,7) 31 (40,3) 33 (42,9) 61 (79,2) 5 (6,5) 67 (87,0) 29 (37,7) 71 (92,2) 49 (63,6)
Esperança do Sul 31 (81,6) 30 (78,9) 18 (47,4) 20 (52,6) 27 (71,1) 29 (76,3) 30 (78,9) 2 (5,3) 30 (78,9) 21 (55,3) 35 (92,1) 37 (97,4)
Frederico Westphalen 54 (81,8) 16 (24,2) 11 (16,7) 14 (21,2) 29 (43,9) 18 (27,3) 51 (77,3) 1 (1,5) 62 (93,9) 20 (30,3) 57 (86,4) 52 (78,8) Gramado dos Loureiros 23 (74,2) 30 (96,8) 22 (71,0) 14 (45,2) 6 (19,4) 8 (25,8) 28 (90,3) 6 (19,4) 24 (77,4) 18 (58,1) 31 (100) 24 (77,4)
Iraí 40 (81,6) 45 (91,8) 43 (87,8) 20 (40,8) 17 (34,7) 40 (81,6) 37 (75,5) 1 (2,0) 48 (98,0) 32 (65,3) 49 (100) 46 (93,9)
Jaboticaba 19 (39,6) 0 (0,0) 8 (16,7) 6 (12,5) 9 (18,8) 19 (39,5) 27 (56,3) 6 (12,5) 37 (77,1) 6 (12,5) 41 (85,4) 5 (10,4) Lajeado do Bugre 34 (87,2) 9 (23,1) 3 (7,7) 2 (5,1) 3 (7,7) 18 (46,2) 30 (76,9) 0 (0,0) 27 (69,2) 0 (0,0) 38 (97,4) 33 (84,6)
Liberato Salzano 89 (87,3) 23 (22,5) 9 (8,8) 31 (30,4) 31 (30,4) 42 (41,2) 88 (86,3) 1 (1,0) 96 (94,1) 2 (2,0) 96 (94,1) 101 (99,0)
Miraguaí 66 (86,8) 13 (17,1) 3 (3,9) 11 (14,5) 41 (53,9) 24 (31,6) 74 (97,4) 2 (2,6) 73 (96,1) 2 (2,6) 73 (96,1) 69 (90,8) Nonoai 48 (100) 45 (93,8) 41 (85,4) 43 (89,6) 30 (62,5) 15 (31,3) 45 (93,8) 22 (45,8) 46 (95,8) 45 (93,8) 45 (93,8) 33 (68,8)
Nova Boa Vista 31 (100) 3 (9,7) 31 (100) 30 (96,8) 23 (74,2) 3 (9,7) 18 (58,1) 0 (0,0) 27 (87,1) 11 (35,5) 26 (83,9) 28 (90,3)
Novo Barreiro 41 (82,0) 0 (0,0) 35 (70,0) 30 (60,0) 25 (50,0) 10 (20,0) 40 (80,0) 1 (2,0) 42 (84,0) 19 (38,0) 41 (82,0) 19 (38,0) Novo Tiradentes 37 (84,1) 7 (15,9) 13 (29,5) 23 (52,3) 24 (54,5) 10 (22,7) 38 (86,4) 0 (0,0) 43 (97,7) 0 (0,0) 43 (97,7) 43 (97,7)
Novo Xingu 33 (97,1) 9 (26,5) 33 (97,1) 18 (52,9) 27 (79,4) 7 (20,6) 27 (79,4) 3 (8,8) 33 (97,1) 16 (47,1) 34 (100) 28 (82,4) Palmeira das Missões 96 (86,5) 13 (11,7) 83 (74,8) 76 (68,5) 35 (31,5) 10 (9,0) 46 (41,4) 30 (27,0) 64 (57,7) 23 (20,7) 47 (42,3) 78 (70,3)
Palmitinho 45 (86,5) 5 (9,6) 2 (3,8) 0 (0,0) 25 (48,1) 14 (26,9) 44 (84,6) 0 (0,0) 46 (88,5) 15 (28,8) 43 (82,7) 34 (65,4)
Pinhal 17 (53,1) 0 (0,0) 7 (21,9) 11 (34,4) 5 (15,6) 4 (12,5) 18 (56,3) 0 (0,0) 12 (37,5) 5 (15,6) 9 (28,1) 2 (6,3) Pinheirinho do Vale 35 (77,8) 6 (13,3) 1 (2,2) 0 (0,0) 10 (22,2) 20 (44,4) 33 (73,3) 2 (4,4) 33 (73,3) 5 (11,1) 36 (80,0) 33 (73,3)
Planalto 39 (50,6) 72 (93,5) 21 (27,3) 7 (9,1) 9 (11,7) 59 (76,6) 65 (84,4) 4 (5,2) 66 (85,7) 24 (31,2) 75 (97,4) 54 (70,1)
Redentora 93 (73,2) 9 (7,1) 79 (62,2) 61 (48,0) 30 (23,6) 26 (20,5) 64 (50,4) 17 (13,4) 79 (62,2) 45 (35,4) 58 (45,7) 31 (24,4) Rio dos Índios 45 (86,5) 50 (96,2) 44 (84,6) 42 (80,8) 22 (42,3) 39 (75,0) 51 (98,1) 7 (13,5) 50 (96,2) 36 (69,2) 52 (100) 44 (84,6)
Rodeio Bonito 25 (52,1) 1 (2,1) 19 (39,6) 20 (41,7) 13 (27,1) 2 (4,2) 34 (70,8) 2 (4,2) 27 (56,3) 14 (29,2) 20 (41,7) 3 (6,3)
Ronda Alta 89 (85,6) 14 (13,5) 8 (7,7) 26 (25,0) 51 (49,0) 30 (28,8) 89 (85,6) 5 (4,8) 94 (90,4) 5 (4,8) 100 (96,2) 96 (92,3) Rondinha 51 (68,9) 18 (24,3) 34 (45,9) 30 (40,5) 57 (77,0) 8 (10,8) 52 (70,3) 11 (14,9) 67 (90,5) 23 (31,1) 63 (85,1) 57 (77,0)
Sagrada Família 35 (81,4) 19 (44,2) 32 (74,4) 16 (37,2) 16 (37,2) 10 (23,3) 38 (88,4) 5 (11,6) 35 (81,4) 17 (39,5) 42 (97,7) 40 (93,0)
São José das Missões 39 (84,8) 17 (37,0) 43 (93,5) 16 (34,8) 22 (47,8) 16 (34,8) 40 (87,0) 4 (8,7) 40 (87,0) 19 (41,3) 45 (97,8) 44 (95,7) São Pedro das Missões 27 (75,0) 11 (30,6) 23 (63,9) 25 (69,4) 11 (30,6) 5 (13,9) 29 (80,6) 5 (13,9) 28 (77,8) 19 (52,8) 35 (97,2) 29 (80,6)
Sarandi 73 (100) 0 (0,0) 73 (100) 50 (68,5) 35 (47,9) 20 (27,4) 43 (58,9) 5 (6,8) 67 (91,8) 22 (30,1) 63 (86,3) 65 (89,0)
Seberi 92 (86,0) 64 (59,8) 102 (95,3) 74 (69,2) 39 (36,4) 55 (51,4) 80 (74,8) 11 (10,3) 102 (95,3) 52 (48,6) 102 (95,3) 103 (96,3)
595
Taquaruçu do Sul 10 (43,5) 3 (13,0) 4 (17,4) 10 (43,5) 15 (65,2) 3 (13,0) 4 (17,4) 0 (0,0) 2 (8,7) 1 (4,3) 1 (4,3) 22 (95,7) Tenente Portela 50 (74,6) 20 (29,9) 2 (3,0) 5 (7,5) 22 (32,8) 32 (47,8) 62 (92,5) 3 (4,5) 61 (91,0) 2 (3,0) 67 (100) 56 (83,6)
Tiradentes do Sul 26 (33,3) 19 (24,4) 26 (33,3) 11 (14,1) 55 (70,5) 11 (14,1) 23 (29,5) 2 (2,6) 47 (60,3) 2 (2,6) 32 (41,0) 17 (21,8)
Três Palmeiras 52 (86,7) 60 (100) 14 (23,3) 18 (30,0) 21 (35,0) 39 (65,0) 50 (83,3) 4 (6,7) 52 (86,7) 8 (13,3) 58 (96,7) 53 (88,3) Três Passos 59 (68,6) 78 (90,7) 27 (31,4) 15 (17,4) 34 (39,5) 74 (86,0) 76 (88,4) 7 (8,1) 79 (91,9) 25 (29,1) 84 (97,7) 80 (93,0)
Trindade do Sul 51 (82,3) 19 (30,6) 1 (1,6) 1 (1,6) 14 (22,6) 30 (48,4) 51 (82,3) 2 (3,2) 47 (75,8) 2 (3,2) 61 (98,4) 49 (79,0)
Vicente Dutra 48 (100) 29 (60,4) 46 (95,8) 2 (4,2) 23 (47,9) 28 (58,3) 37 (77,1) 2 (4,2) 40 (83,3) 10 (20,8) 41 (85,4) 36 (75,0) Vista Alegre 19 (90,5) 0 (0,0) 19 (90,5) 3 (14,3) 16 (76,2) 1 (4,8) 18 (85,7) 0 (0,0) 18 (85,7) 5 (23,8) 18 (85,7) 12 (57,1)
Vista Gaúcha 28 (96,6) 28 (96,6) 25 (86,2) 17 (58,6) 22 (75,9) 17 (58,6) 25 (86,2) 0 (0,0) 28 (96,6) 17 (58,6) 29 (100) 28 (96,6)
TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST
MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 - CONTINUAÇÃO
Municípios
Pulverizador costa
manual
Pulverizador costal
motorizado
Pulverizador
tratorizado
Pulverização
puxada a boi
Cuida das
Hortaliças
Perene Extração de
basalto
n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%)
Alpestre 65 (66,3) 10 (10,2) 28 (28,6) 7 (7,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Ametista do Sul 42 (80,8) 0 (0,0) 5 (9,6) 1 (1,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Barra do Guarita 17 (100) 0 (0,0) 6 (35,3) 2 (11,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Barra Funda 6 (31,6) 3 (15,8) 10 (52,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Boa Vista das Missões 4 (20,0) 1 (5,0) 2 (10,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Bom Progresso 19 (95,0) 0 (0,0) 9 (45,0) 3 (15,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Braga 8 (14,3) 4 (7,1) 32 (57,1) 7 (12,5) 7 (12,5) 4 (7,1) 2 (3,6)
Caiçara 43 (93,5) 4 (8,7) 31 (67,4) 2 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Cerro Grande 11 (35,5) 0 (0,0) 1 (3,2) 2 (6,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Chapada 35 (36,8) 12 (12,6) 30 (31,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Constantina 81 (83,5) 4 (4,1) 51 (52,6) 1 (1,0) 1 (1,0) 1 (1,0) 0 (0,0)
Coronel Bicaco 36 (45,0) 4 (5,0) 19 (23,8) 0 (0,0) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Cristal do Sul 26 (65,0) 3 (7,5) 7 (17,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Derrubadas 38 (90,5) 2 (4,8) 29 (69,0) 2 (4,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Dois Irmãos das Missões 23 (67,6) 0 (0,0) 15 (44,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Engenho Velho 17 (94,4) 0 (0,0) 7 (38,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Erval Seco 66 (85,7) 4 (5,2) 29 (37,7) 2 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Esperança do Sul 37 (97,4) 1 (2,6) 17 (44,7) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Frederico Westphalen 32 (48,5) 0 (0,0) 21 (31,8) 1 (1,5) 1 (1,5) 0 (0,0) 0 (0,0)
Gramado dos Loureiros 28 (90,3) 0 (0,0) 6 (19,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Iraí 43 (87,8) 0 (0,0) 17 (34,7) 3 (6,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Jaboticaba 6 (12,5) 0 (0,0) 7 (14,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Lajeado do Bugre 22 (56,4) 1 (2,6) 5 (12,8) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Liberato Salzano 61 (59,8) 0 (0,0) 34 (33,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Miraguaí 29 (38,2) 0 (0,0) 12 (15,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Nonoai 45 (93,8) 4 (8,3) 28 (58,3) 1 (2,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Nova Boa Vista 28 (90,3) 0 (0,0) 31 (100) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Novo Barreiro 17 (34,0) 1 (2,0) 30 (60,0) 0 (0,0) 1 (2,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
596
Novo Tiradentes 29 (65,9) 0 (0,0) 15 (34,1) 1 (2,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Novo Xingu 32 (94,1) 0 (0,0) 16 (47,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Palmeira das Missões 31 (27,9) 19 (17,1) 65 (58,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Palmitinho 15 (28,8) 1 (1,9) 4 (7,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Pinhal 8 (25,0) 3 (9,4) 12 (37,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Pinheirinho do Vale 17 (37,8) 0 (0,0) 2 (4,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Planalto 63 (81,8) 0 (0,0) 8 (10,4) 1 (1,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Redentora 21 (16,5) 8 (6,3) 68 (53,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Rio dos Índios 51 (98,1) 0 (0,0) 31 (59,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Rodeio Bonito 17 (35,4) 0 (0,0) 17 (35,4) 1 (2,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Ronda Alta 38 (36,5) 2 (1,9) 34 (32,7) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Rondinha 29 (39,2) 3 (4,1) 34 (45,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Sagrada Família 25 (58,1) 2 (4,7) 13 (30,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
São José das Missões 34 (73,9) 2 (4,3) 13 (28,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
São Pedro das Missões 15 (41,7) 3 (8,3) 21 (58,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Sarandi 51 (69,9) 2 (2,7) 66 (90,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Seberi 85 (79,4) 5 (4,7) 60 (56,1) 4 (3,7) 1 (0,9) 0 (0,0) 0 (0,0)
Taquaruçu do Sul 0 (0,0) 0 (0,0) 7 (30,4) 1 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (4,3)
Tenente Portela 29 (43,3) 0 (0,0) 8 (11,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Tiradentes do Sul 14 (17,9) 5 (6,4) 7 (9,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Três Palmeiras 54 (90,0) 0 (0,0) 16 (26,7) 1 (1,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Três Passos 78 (90,7) 2 (2,3) 20 (23,3) 2 (2,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Trindade do Sul 27 (43,5) 0 (0,0) 5 (8,1) 1 (1,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Vicente Dutra 43 (89,6) 3 (6,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Vista Alegre 3 (14,3) 4 (19,0) 16 (76,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
Vista Gaúcha 25 (86,2) 2 (6,9) 15 (51,7) 3 (10,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0)
597
6 DISCUSSÃO
As discussões deste estudo são apresentadas em quatro subcapítulos: perfil
socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do
CEREST MACRONORTE; condições de saúde do trabalhador rural; características do
trabalho e agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos e a descrição
da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município.
6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de
abrangência do Cerest Macronorte
O predomínio do sexo masculino assemelha-se ao estudo de Jacobson et al., (2009),
Faria et al., (2000), nos quais a prevalência foi de 53,6%, 56,3% respectivamente. Resultado
maior foi encontrado no estudo de Araújo et al., (2007) e Soares, Almeida, Moro (2003), com
predomínio de 74,5% e 94,2% respectivamente. Dado divergente foi encontrado no estudo de
Menegat e Fontana (2010) em que 36,4% eram do sexo masculino.
O estudo de Froehlich et al., (2011) realizado na região Central do RS, constatou a
consolidação do processo de masculinização rural que atinge principalmente a população
adulta. Silva e Schneider (2010) abordam que a migração das mulheres ocorre durante a
juventude, antes da formação de sua família, em busca de independência financeira, formação
escolar, trabalho e realização pessoal. Além disso, cita a forma de herança que privilegia os
filhos homens no município de Veranópolis (Silva e Schneider, 2010 apud Carneiro, 2001),
fator que pode relacionar-se com o predomínio de homens no meio rural. A masculinização,
neste estudo, também pode relacionar-se às características do trabalho rural ser braçal.
A média de idade encontrada neste estudo difere do estudo de Araújo et al., (2007) e
Soares, Almeida, Moro (2003), nos quais a média foi de 34,8±11,1 e 32,3±12,3
respectivamente. No Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
(PNAD), a faixa etária de 40 a 59 anos é mais frequente, totalizando 24,0% da população
geral (IBGE, 2011). O resultado desta pesquisa revela que o presente grupo de trabalhadores
rurais abrange basicamente adultos de meia-idade, o que pode relacionar-se com o êxodo rural
da população jovem devido a problemas de infraestrutura, tais como estradas, energia elétrica,
rede escolar, centros de saúde e centros comunitários para recreação (WOLFART, 2013).
Somado a isso, encontra-se o fenômeno do envelhecimento populacional, fazendo com que a
598
faixa etária da população no meio rural seja de pessoas acima de 40 anos (GODOY, et al.,
2009).
A cor branca, de acordo com a PNAD, com população geral, na região sul do Brasil,
foi de 77,8% (IBGE, 2013) e, no estudo de Fehlberg, Santos, Tomasi (2001) realizado em
Pelotas (RS), predominou em 96,6%, dados que se assemelham aos encontrados nesta
pesquisa e que podem associar-se ao o predomínio da colonização de europeus nesta região.
Dentre os participantes, constatou-se que 2476(82,6%) são casados (as) ou têm
companheiro (a), aproximando-se ao resultado de Faria et al., (2000) e Menegat, Fontana
(2010) nos quais 73,6% e 86% dos trabalhadores rurais eram casados ou tinham companheiro,
respectivamente. Em relação à média da região Sul do Brasil, com prevalência de 61,9% que
vivem em união (companhia de cônjuge ou companheiro (a) - casamento civil e/ ou religioso
e união consensual), os resultados do presente estudo foram maiores, enquanto a média
nacional é ainda menor 57,1%. (IBGE, 2013).
Os trabalhadores rurais possuem mediana de 2,5 filhos. O estudo de Zoldan (2005)
identificou frequência maior para 2 filhos. Apesar das medidas de tendência central tenham
sido diferentes, os resultados evidenciam a tendência das gerações na redução do número de
filhos.
Nos estudos de Zoldan (2005), Soares, Freitas, Coutinho, (2005), Jacobson et al.,
(2009), 56,5%, 64,1% e 71,5%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.
Dados menores foram encontrados no estudo de Lima (2008) e Menegat, Fontana (2010), nos
quais 47,6% e 50,0%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto.
Da mesma forma que nos estudos de Heemann (2009) com fumicultores, e Schmidt,
Godinho (2006) prevaleceu baixo nível de escolaridade (ensino fundamental incompleto). Os
mesmos autores (2009; 2006) associam tais resultados à idade precoce de inicio no trabalho
rural, dificultando a continuidade dos estudos (impossibilidade de conciliação de ambos) e
aumentando o desgaste físico.
Além disso, Araújo et al., (2007) aborda que a baixa escolaridade dificulta a
interpretação de rótulos dos produtos químicos e, no estudo de Moreira et al., (2002) conclui-
se que nenhum dos trabalhadores entrevistados conseguiu entender o significado das
orientações contidas em um rótulo de Gramoxone®, aumentando assim o risco de intoxicações
por estes produtos.
Em relação à renda, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos
Socioeconômicos (2011) apresentam renda média mensal familiar agrícola no Brasil, (em set.
599
2009), para a agricultura familiar, de R$ 727,00 e agricultura patronal1 de R$ 7.249,00. Vale
destacar que a presente pesquisa, realizada nos 54 municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE, considerou apenas a renda proveniente da produção rural e teve mediana de
R$ 700,00.
De acordo com Ney e Hoffmann (2008), algumas condições são responsáveis pela
desigualdade de renda na agricultura, como a distribuição da posse da terra, o perfil
educacional da população e as desigualdades inter-regionais, sendo a distribuição da posse da
terra a variável preponderante na explicação da desigualdade de renda na agricultura
brasileira. Tal condição é corroborada pelo presente estudo, que demostra a discrepância de
renda e de posses de terra (renda mínima R$ 16,00, máxima R$ 36.000,00; área da
propriedade mínima 0,3 ha e máxima 1.500 ha).
Quanto ao tamanho da propriedade em que trabalha, estudo de Soares, Almeida,
Moro (2003) encontrou maiores propriedades, porém com menor área cultivada: 27,2±57,5 ha
7,6±25,2 ha respectivamente (quando comparado ao presente estudo). Cabe destacar que a
medida de tendência central foi diferente em ambos os estudos.
O tamanho da propriedade é um indicativo de exposição química maior ou menor aos
trabalhadores rurais. Conforme Schmidt, Godinho (2006), os pequenos produtores apresentam
maior exposição química nas diferentes formas de exposição. Os médios e grandes
produtores, devido à maior renda, optam pela adaptação de máquinas e equipamentos
agrícolas ou então delegam as atividades laborais aos empregados, ficando estes mais
expostos aos riscos.
Em relação aos grupos comunitários, cabe destacar que os trabalhadores rurais
participam dos mesmos. Porém há uma baixa prevalência de participação em grupos de saúde
(3,1%), o que pode relacionar-se a dificuldade de acesso e a baixa disponibilidade dos
mesmos na área rural.
De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), em 2011, 33,3%
dos benefícios concedidos aos beneficiários rurais foram aposentadoria por idade (BRASIL,
2011c). Dados estes, semelhantes à pesquisa nos 54 municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE, em que 24,4% dos trabalhadores rurais ativos entrevistados recebem este
benefício.
1 Refere-se aos estabelecimentos onde a direção dos trabalhos não é exercida pelo produtor e/ou o trabalho
contratado é superior ao familiar. Além disso, ainda que estes dois critérios não sejam verificados, o
estabelecimento é de agricultura patronal se a área for superior a que a família pode explorar com base em seu
próprio trabalho associado à tecnologia de que dispõe.
600
Percebe-se que, na região estudada, há um predomínio de trabalhadores aposentados e
ainda ativos na atividade rural, situação que pode associar-se ao envelhecimento da população
rural. De acordo com Godoy, et al., (2009) é um fato que está ocorrendo neste meio e está
ligado diretamente ao aumento do benefício da aposentadoria como uma renda adicional aos
agricultores familiares.
No estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 37,5% consideram o trabalho pouco
valorizado e 23,1% não valorizado pela sociedade. Para a autora, o sentimento de pouca
valorização do trabalho desenvolvido influencia na autoestima e, consequentêmente, no
desenvolvimento de suas atividades, uma vez que os sujeitos com estima baixa acabam
perdendo o prazer e a vontade de trabalhar, o que aumenta também o risco de ocorrência de
acidentes ou desenvolvimento de doenças. Para Monteiro (2004), o baixo reconhecimento da
sociedade traz cargas psicológicas indiretas, podendo ser sinalizador para a formação de uma
imagem sofrida do agricultor familiar.
O estudo de Roth et al., (2006), realizado com jovens agricultores de Mato
Queimado/RS, aborda a migração destes para a Suíça em busca de melhores condições de
vida, uma vez que, neste país, o trabalho agrícola é mais valorizado quando comparado ao
Brasil.
Por outro lado, na pesquisa de Oliveira e Zambrone (2006), apenas 14,2% dos
participantes gostariam de se mudar para a área urbana e as razões da permanência na zona
rural são decorrentes da relação com a comunidade local, do medo de mudanças e da
insegurança nas cidades. Gasparini (2012, p. 74) acrescenta como fatores:
a baixa perspectiva de oportunidades na área urbana pelos poucos anos de estudo; o
fato de se tratar de um trabalho do qual se têm domínio; a possibilidade de se ter
autonomia sem chefia externa e o próprio sentimento de pertencimento e
identificação com a área rural, por apreciar e valorizar os aspectos deste meio.
Levando em consideração a prevalência da criação/alimentação de aves na região do
estudo, cabe destacar que o trabalho com a avicultura pode desenvolver problemas de saúde
pelo acúmulo de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono e, para a bovinocultura,
os problemas de origem postural. (SILVA et al., 2014).
Quanto à pulverização de agrotóxicos, nesta pesquisa, o uso do pulverizador costal
manual foi mais prevalente (57,3%), do que a pulverização de agrotóxicos com pulverizador
tratorizado (36,4%), o que pode aumentar as chances de intoxicação por agrotóxicos em 16%
601
em relação aos que usam outros equipamentos para este fim, de acordo com Soares, Freitas,
Coutinho (2005).
Para Lima (2008), o uso de máquina de bomba costal (pulverizador costal manual)
pode contribuir para problemas ergonômicos, dores lombares e em membros superiores,
dermatoses por contato direto com o agrotóxico na pele devido ao vazamento da bomba,
maior carga de trabalho e esforço operacional em função do peso lombar.
Quanto à produção nas propriedades, no estudo de Faria et al., (2000), 81,0% das
unidades produtivas cultivavam milho. No estudo de Zoldan (2005), 86,9% dos trabalhadores
rurais cultivavam milho, 8,7% horticultura e 4,3% produção de leite. O autor (2005) supõe
que, por serem pequenas propriedades e desenvolver em atividades como a suinocultura, a
produção de leite e a produção própria de milho, sobre a qual não incidem custos de frete e
impostos, torna-se vantajosa para o agricultor, pois os custos são reduzidos, aproximando-se
da realidade da presente pesquisa.
Em relação à infraestrutura das propriedades, no estudo de Heemann (2009), com
fumicultores, as propriedades possuem em média 3,15 estrebarias por propriedade, 2,16
carroças, 2,13 galpões/paióis, 1,13 casa e 1,12 automóvel.
A maioria 2094(69,9%) das propriedades possui média de 0,8 automóvel. Resultado
semelhante foi encontrado no estudo de Zoldan (2005) em que 66,66% das propriedades
possuíam automóvel.
Ainda no estudo de Zoldan (2005), os equipamentos agrícolas mais citados foram
tratores (15,88%), plantadeiras (14,0%), pulverizadores, (13,1%), grades (10,28%), arados
(9,3%), colheitadeiras (8,4%), pés de pato (7,5%), carretas (7,5%). Para a autora (2005), a
existência de equipamentos agrícolas nas propriedades permitiu inferir que os agricultores
estão deixando de utilizar somente equipamentos de tração animal e, portanto, estão
utilizando equipamentos que reduzem a mão de obra, tecnificando as propriedades.
Por outro lado, na presente pesquisa, identificou-se baixa prevalência (39,9%) de
propriedades que possuem trator e implementos agrícolas para o desenvolvimento de suas
atividades, o que pode se justificar pelo predomínio de pequenas propriedades, nas quais é
comum a gestão compartilhada de maquinários e equipamentos agrícolas.
6.2 Condições de saúde do trabalhador rural
Todo trabalhador, no exercício de sua profissão, está sujeito a um acidente de
trabalho e algumas profissões apresentam probabilidades maiores do que outras, sendo o
602
trabalho rural significativamente mais perigoso; estima-se que muitos agricultores estão
expostos a riscos de acidentes e sofram sérios problemas de saúde. (TEIXEIRA e FREITAS,
2003).
De acordo com a NR 4 dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho, as atividades ligadas à agricultura e pecuária têm sido reconhecidas
como uma das ocupações de maior risco, sendo enquadradas no grau de risco 3. (BRASIL,
2014a).
Segundo o Art. 19 da Lei nº 8.213/1991, acidente de trabalho é:
o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do
trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda/redução, permanente ou têmporária, da capacidade para o
trabalho. (BRASIL, 1991, p. 11).
Considera-se ainda acidente de trabalho típico, de trajeto e doença ocupacional. O
acidente tipo de trajeto ocorre com data e hora definidas (ocorrência instantânea) e conforme
o art. 21, “no percurso de casa para o trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de
locomoção”. (BRASIL, 1991, p. 13). Doença ocupacional é de ocorrência insidiosa, ao longo
do têmpo, podendo ser dividida em doença profissional e doença do trabalho.
De acordo com Cabral, (2011), doença profissional é a produzida ou desencadeada
pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante na relação oficial. A
doença do trabalho, é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que
o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. (BRASIL, 1991).
No estudo de Fehlberg, Santos e Tomasi (2001), os tipos de acidente encontrados
foram semelhantes à presente pesquisa, sendo o corte a principal lesão com 50% dos casos,
seguido por 13% contusões e 7,1% fraturas.
Os mesmos autores (2001) encontraram prevalência de11% de acidentes de trabalho
na zona rural no município de Pelotas, RS. Estudo que avaliou os registros hospitalares de
pacientes acidentados, atendidos no período de dois anos, em Ribeirão Preto, SP, constatou
que, dos 6.122 prontuários de rurícolas, 618(10,09%) haviam sofrido acidente de trabalho.
(SILVEIRA et al., 2005).
Conforme dados do Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador do Rio Grande
do Sul (SIST-RS) processado pelo Sistema de Analise de Negócios (SAN), no período de
2012, nos municípios pertencentes à área de abrangência do CEREST MACRONORTE/RS,
603
foram notificados 724 acidentes de trabalho, 104 acidentes de trabalho graves no meio rural.
(RIO GRANDE DO SUL, 2013).
Pesquisa realizada nas 115 agências do INSS do interior paulista encontrou 58.204
acidentes de trabalho, ocorridos na área rural, no período de 1997 a 1999. Desses acidentes,
929(1,6%) eram de trajeto, 5.354(9,2%) doenças do trabalho e 51.644(88,7%) acidentes-tipo.
(TEIXEIRA, FREITAS, 2003).
De acordo com Nussbaumer, Dapper, Kalil (2009) foram notificados por meio do
Relatório Individual de Notificação de Agravos (RINA), 19.488 agravos no Rio Grande do
Sul, sendo que 17.869 (91,69%) foram acidentes de trabalho e, destes, 16.665 (93,26%)
ocorreram no local de trabalho e 1.204 (6,73%) no trajeto. Em 2011 foram notificados, 34.941
agravos, sendo 94,28% acidentes de trabalho e 5,72%, doenças. Dentre os acidentes de
trabalho, 86,37% ocorreram no local de trabalho e 6,68% no trajeto. (RIO GRANDE DO
SUL, 2013).
No Brasil, segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), o setor da
agropecuária registrou por meio de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), em 2011,
21.515 acidentes de trabalho, sendo 19.399 acidentes típicos e 1.903 de trajeto. (BRASIL,
2011c). A gravidade dos acidentes pode ser expressa em termos da necessidade de
afastamento do trabalho, mostrando um número elevado de afastamento 674(69,7%) na
presente pesquisa.
No estudo de Teixeira, Freitas (2003), do total dos acidentes de trabalho sofridos pelos
trabalhadores da área rural, 61,2% afastaram-se até 15 dias de suas atividades e 32,3%
superior a 15 dias.
No Rio Grande do Sul, em 2011, foram registrados 58.887 acidentes de trabalho,
destes 49.840 trabalhadores se afastaram de suas atividades (BRASIL, 2011c). Já no Brasil
foram registrados, no mesmo período, 730.585 acidentes de trabalho, sendo que 611.576
afastaram-se.
O afastamento do trabalhador de suas atividades laborais acima de 15 dias pode trazer
prejuízos dos pontos de vista: econômico, social e pessoal. Nesse caso, a Previdência Social,
que arca com os direitos do trabalhador durante o afastamento e também o próprio
trabalhador, que além de ter reduzido seu salário, fica “afastado” de suas atividades laborais, e
dependendo do tipo de acidente, pode haver um comprometimento físico e mental.
(RIBEIRO, 2000).
No que se refere às atitudes quando apresentam algum problema de saúde, os
resultados encontrados diferem do estudo de Menegat e Fontana (2010) e Heemann (2009)
604
com fumicultores; no primeiro, os entrevistados relataram que, quando adoecem, têm como
primeiro recurso o uso das plantas medicinais e somente procuram a unidade de saúde se
ocorrer agravamento da doença; no segundo, 51,9% procuram o hospital, 32,7% posto de
saúde, 7,7% consultas particulares e 7,7% não procuram médico.
Apesar do presente estudo apresentar maior prevalência na procura por posto de
saúde, chamou atenção a prevalência do uso de remédio caseiro (39,6%) e automedicação
(19,2%), o que pode relacionar-se à questão cultural e ao fácil acesso às ervas medicinais.
Dos entrevistados, 51,3% apresentaram alguma doença, sendo as mais citadas (21,1%)
as doenças do sistema circulatório(a hipertensão arterial sistêmica tiveram prevalência de
601(38,6%) dos que referiram ter alguma doença). Dado menor foi encontrado no estudo de
Heemann (2009), com fumicultores, no qual 19,2% afirmaram ter algum problema de saúde.
No estudo de Menegat e Fontana (2010), os principais problemas de saúde referidos
foram 40,9% relacionados à coluna vertebral e 27,3% hipertensão arterial. No estudo de Faria,
Rosa e Facchini (2009), entre os entrevistados, 27,7% informaram ter alguma doença crônica:
11,3% cardiovasculares, 3,1% depressão, 1,7% artroses/osteoporose e 2,8% asma/alergias.
Estes dados, juntamente com a média de idade dos participantes do estudo,
relacionam-se à alta procura por consultas e exames periódicos, sendo, em maioria (80,3%),
realizados pelo SUS.
Em relação à avaliação auditiva, dados maiores foram encontrados por Manjabosco,
Morata, Marques (2004) em que 60% dos trabalhadores avaliados com exame de audiometria
apresentaram transtorno auditivo. Dos que apresentaram alteração nos limiares auditivos, a
queixa de zumbido foi de 52% dos participantes. A discrepância com a presente pesquisa
pode relacionar-se ao fato de não terem sido realizados os exames de audiometrias.
Além das implicações sobre a saúde geral e a qualidade de vida dos agricultores
expostos a agrotóxicos, alguns produtos químicos presentes no processo produtivo podem ser
nocivos à audição. Neste sentido, estudo com trabalhadores rurais do Povoado Colônia Treze,
Lagarto, estado de Sergipe, revelou que houve associação dose feitos dos agrotóxicos sobre a
saúde auditiva e a qualidade de vida. (SENA, VARGAS, OLIVEIRA, 2013).
Neste sentido percebe-se que o trabalhador agrícola está exposto a vários agentes
nocivos à saúde, incluindo ruídos de vários tipos, vibrações e produtos químicos específicos,
como agrotóxicos, os quais podem agir simultaneamente, comprometendo a audição. Outro
agravante com trabalhadores agrícolas é o fato de não realizarem acompanhamento periódico
à saúde e principalmente à audição como fazem os trabalhadores de indústrias com ruído
intenso. (MANJABOSCO, MORATA, MARQUES, 2004).
605
Em relação aos sinais e sintomas referidos durante a atividade rural, estudo de
Heemann (2009), com fumicultores, 67,3% sentem algum tipo de mal estar durante a jornada
de trabalho, os mais citados foram, 42,3% cansaço (fadiga), 34,6% irritação, 31,7% tosse,
24,0% náusea, 22,1% fraqueza, 14,4% nervosismo e 13,5% dor de cabeça.
No que se refere aos sinais e sintomas após a atividade rural no estudo de Heemann
(2009), com fumicultores, 51,9% afirmaram sentir algum tipo de mal estar após a jornada de
trabalho, as mais citadas foram 37,5% cansaço (fadiga), 24,4% fraqueza, 22,1% irritação,
19,2% tosse, 14,4% nervosismo e 6,7% náuseas.
Os trabalhadores rurais apresentam elevado risco para o desenvolvimento de fadiga
laboral, pela exposição a agressores mecânicos, uso de ferramentas diversas e manuseio de
máquinas, agentes de natureza física como a radiação solar, descargas elétricas; temperaturas
extremas, o ruído e fatores próprios da organização do trabalho, com longas jornadas, ciclos
de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de produção, relações subalternas que se
perpetuam desde os tempos da escravatura, entre outras (DIAS, 2006).
Já a “dor de cabeça”, no estudo de Peres, Rozemberg, Lucca (2005), com olericultores,
foi o sintoma mais relacionado ao uso de agrotóxicos. Assim, as dores de cabeça são
facilmente identificadas como um problema de saúde decorrente do uso/manipulação dos
agrotóxicos muito provavelmente por serem um sintoma alerta do organismo, que geralmente
acomete o trabalhador após um evento no qual este tenha se exposto a agrotóxicos.
Quanto à sensação de dor durante o trabalho, a maioria respondeu afirmativamente,
sendo as “costas” (coluna vertebral) a região do corpo mais citada, seguida por joelhos e
ombros. Após o trabalho, prevaleceram “costas” (coluna vertebral), joelhos e região anterior
das pernas.
Dados semelhantes foram encontrados no estudo de Heemann (2009), com
fumicultores, no qual 79,8% afirmaram sentir dor no corpo durante a jornada de trabalho,
sendo a região mais referida as costas-médio com 49,0%. Neste mesmo estudo, 57,7%
referiram sentir dor no corpo após a jornada de trabalho, mantendo-se a região costas-médio a
mais referida (26,0%), seguida da região das coxas.
Estudo de Liu et al., (2012), com trabalhadores rurais da China, apontou que 38,4%
dos trabalhadores referiram dor nas costas nos últimos três meses, destes 25,4% tiveram a
qualidade e a quantidade do trabalho afetadas pela dor.
Os resultados encontrados no presente estudo traduzem as características do trabalho
na região da pesquisa onde prevaleceram as atividades com uso de máquinas e equipamentos
manuais, sendo fatores que podem contribuir para as dores autorrelatadas. Neste sentido,
606
Monteiro (2004) acrescenta que o trabalho manual e suas condições de realização nem sempre
são favoráveis à manutenção da integridade física do agricultor, vindo este a apresentar dores
e alterações como resultados da sua relação com os meios de que dispõe de realizar as tarefas.
Quanto à prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais, dados semelhantes
foram encontrados nos estudos de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, e
Heemann (2009), com fumicultores, nos quais a prevalência de tabagismo foi de 12,8% e
10,6% respectivamente. Já no estudo de Lima (2008), a prevalência de tabagistas foi de
31,7%.
No presente estudo, o percentual de fumantes está abaixo da média nacional de 12,1%
(BRASIL, 2013) e do percentual de 20,4% em áreas rurais (INCA, 2011). Apesar dessa baixa
prevalência, estudos (BRASIL, 2004; CAI et al., 2012) destacam correlação entre tabagismo e
baixo nível de escolaridade: pessoas de baixa escolaridade têm probabilidade cinco vezes
maior de se tornar fumantes, enquanto indivíduos com níveis mais elevados de educação
apresentam menor probabilidade de fumar (p<0,01).
Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, no estudo de Araújo et al., (2007) e de
Lima (2008), o consumo de álcool pelos agricultores foi maior: 60,8% e 57,3%
respectivamente. Também no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, a prevalência foi
de 82,5% e no de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, 90,7% faziam uso de
bebidas alcoólicas.
Estudo realizado com indivíduos maiores de 15 anos alcoolistas, do sexo masculino e
residentes na área rural de Cumanayagua, Cuba, aborda que o alcoolismo não afeta somente o
indivíduo que consome, como desestrutura a família e a interação com a sociedade. Pais e
familiares alcoolistas podem ter uma influência negativa fornecendo estilos de vida
inadequados durante o desenvolvimento do indivíduo (PEREIRA et al., 2013). Cabe destacar
que trabalhadores que consomem bebidas alcoólicas estão mais susceptíveis a riscos de
acidentes de trabalho.
6.3 Características do trabalho
No que diz respeito à idade de inicio na atividade rural, resultado semelhante foi
encontrado no estudo de Araujo et al., (2007) em que o ingresso na atividade rural foi em
torno de 13 anos.
Estes resultados mostram o envolvimento dos trabalhadores na atividade rural ainda na
infância impulsionado pela pobreza, pois quanto menor a renda da família e a escolaridade da
607
pessoa de referência da unidade familiar, maior o risco de ingresso precoce no mundo do
trabalho. (BRASIL, 2011d).
De acordo com Almeida (2005), em estudo com fumicultores acostumados com o
sistema de produção familiar, os trabalhadores veem a participação dos filhos nos afazeres
como uma forma de aprendizado para o trabalho rural e colaboração com a manutenção
familiar.
Por outro lado, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego e com base na
Constituição Federal, considera-se trabalho infantil as “atividades econômicas e/ou atividades
de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizadas por
crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos”. (BRASIL, p. 6, 2011d) salvo em
condições de aprendiz a partir de 14 anos sendo proibido o trabalho penoso, em locais
insalubres e perigosos a menores de dezoito anos. (BRASIL, 1988).
Estudo realizado por Oliveira, Zambrone (2006) constatou que o trabalho era
compartilhado por todos os membros da família inclusive crianças que “ajudavam” nas
atividades agrícolas. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e
Agricultura (FAO) (2013), 60% das crianças envolvidas no trabalho infantil estão na
agricultura, sendo esta realidade uma questão cultural.
No presente estudo, os trabalhadores rurais são, na sua maioria, proprietários.
Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Menegat, Fontana (2010), Oliveira,
Zambrone (2006) e Jacobson et al., (2009), em que 91%, 92,9% e 84,0%, respectivamente.
Outros estudos encontraram resultados diferentes como o de Soares, Almeida e Moro
(2003), em que a maioria 49,0% era meeiros/arrendatários seguido de 28,0% proprietários. Da
mesma forma, no estudo de Delgado e Paunagartten (2004) 40% eram meeiros, 38%
proprietários, 7% arrendatários, 7% ocupantes, 4% empregados, 2% arrendatários e/ou donos
da terra e 2% sócios de lavoura.
O expressivo número de proprietários pode relacionar-se ao predomínio da agricultura
familiar na região estudada, bem como, ao fato da maioria (92,3%) dos trabalhadores rurais
residirem na propriedade em que trabalham.
O trabalho familiar de pequenos produtores rurais possui característica solitária
(NEIVA, BRITO, 2008), o que pode justificar o fato de a maioria (57,2%) trabalhar às vezes
sozinho e às vezes acompanhado de outras pessoas e também a sensação de cansaço relatada
por 45,8% dos trabalhadores rurais no final do trabalho. Resultado semelhante foi encontrado
no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, em que 46,15% referiram sentir-se
cansados.
608
No que diz respeito à realização de intervalo durante o trabalho, a maioria (95,3%) dos
trabalhadores rurais o fazem, principalmente ao meio-dia, com jornada diária de trabalho
superior a 8 horas. O estudo de Heemann (2009), com fumicultores, apontou resultados
menores (65,38%) com média de 11,53 horas trabalhadas por dia. Cabe salientar que o
intervalo realizado pelos trabalhadores da pesquisa foi mais frequente no horário do almoço,
não caracterizando efetivamente uma pausa entre as atividades laborais.
Em relação à jornada de trabalho, estudo de Menegat, Fontana (2010) foi de 10 a 14
horas por dia para72,7%, estudo de Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011), de 8 a 12 horas para 75%
e de Faria (2000), de 10,6 a 12,5 horas diárias.
No que se refere a máquinas e ferramentas utilizadas no trabalho, dados semelhantes
foram encontrados no estudo de Heemann (2009) com fumicultores onde todos (100%) os
entrevistados utilizavam arado e enxada;96,15% carroça, pulverizador costal manual e uso da
foice; 92,31% plantadeira manual; 43,27% adubadeira; 40,38% trator; 17,31% pulverizador
manual; 16,35% pá e 0,96% grade.
Percebe-se que os trabalhadores rurais fazem uso maior de máquinas e ferramentas
manuais, sendo que a mecanização e a modernização abrangem menos de 50% dos
participantes do estudo. Esse tipo de processo de trabalho pode afetar a saúde física e mental
dos trabalhadores rurais, tais como fadiga, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbio
osteomuscular relacionada ao trabalho (Dort), transtornos mentais, acidentes de trabalho entre
outros.
A fadiga é uma importante manifestação da inadequação das estruturas corporais às
exigências de trabalho e sintoma relevante presente nas LER/Dort. De acordo com Barros,
Bezerra e Bezerra, (2013) os fatores que levam à fadiga podem ser fisiológicos, psicológicos,
ambientais e sociais. Os trabalhadores rurais, em virtude da exposição aos agressores
mecânicos pelo uso de ferramentas diversas e manuseio de máquinas, tratores, serras elétricas,
foices, facões, entre outros; agentes de natureza física como a radiação solar, descargas
elétricas; têmperaturas extremas, frio e calor; o ruído; e fatores próprios da organização do
trabalho, com longas jornadas, ciclos de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de
produção e relações subalternas estão expostos a risco elevado para o desenvolvimento de
fadiga laboral.
Entre as diversas consequências no ambiente de trabalho, a fadiga pode causar baixo
rendimento, risco elevado de envolver-se em acidentes de trabalho ou cometer erros na
atividade desenvolvida, desenvolvimento de lesões de esforço, entre outros. (OLIVEIRA et
al., 2010).
609
As LER/Dort são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema
musculoesquelético e da falta de tempo para recuperação. Caracterizam-se pela ocorrência de
vários sintomas, concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros
superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Abrangem quadros clínicos
do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador submetido a determinadas
condições de trabalho. (BRASIL, 2012c).
Quanto ao uso de produtos químicos, dados maiores foram encontrados no estudo de
Heemann (2009), onde todos (100%) os fumicultores usavam na lavoura de tabaco, adubo,
ureia e calcário. No que se refere ao tempo de exposição, estudo de Araújo et al., (2007)
apresentou semelhança com tempo médio estimado de exposição de agrotóxicos em torno de
20 anos.
Dentre os produtos químicos utilizados, o terceiro mais prevalente (86,7%) foi o uso
de agrotóxicos. Estudo de Brito, Gomide, Câmara (2009) e Araújo et al., (2007), apresentaram
resultados de 70% e 73% respectivamente. Resultados maiores foram encontrados nos estudos
de Oliveira e Zambrone (2006) e Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011) em que 94,2% e 95%dos
participantes usavam agrotóxicos e no de Jacobson et al., (2009) a prevalência foi de 59,7%.
De acordo com o decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 que regulamenta a Lei
federal nº 7.802/1989 define-se agrotóxico:
produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso
nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas,
nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros
ecossistêmas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja
alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de
seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e os produtos
empregados, como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de
crescimento. (BRASIL, p. 1, 2002b).
O uso indiscriminado de agrotóxicos têm trazido vários efeitos indesejáveis para os
seres humanos e o ambiente. Estima-se que dois terços dos agrotóxicos existentes sejam
utilizados na agricultura (RANGEL, ROSA, SARCINELLI, 2011), sendo que a cultura da
soja ocupa o primeiro lugar na comercialização de agrotóxicos no país com 47,1%, seguida do
milho com 11,4%. (THEISEN, 2010).
Em relação aos efeitos no meio ambiente, ganha importância o destino das
embalagens. Preocupa na presente pesquisa encontrar trabalhadores que queimam, reutilizam,
guardam, enterram e jogam nas encostas de rios as embalagens, realidade corroborada nos
estudos abaixo descritos:
610
AUTOR/ANO POPULAÇÃO DO ESTUDO RESULTADO
Delgado e Paumgartten
(2004)
Trabalhadores rurais 13% enterram;
11% queimam;
8% deixam na própria
lavoura;
6% reúnem os restos e jogam
na mata.
Brito, Gomide e Câmara
(2009)
Trabalhadores rurais 62,5% queimam as
embalagens
Rangel, Rosa, Sarcinelli,
(2011)
Trabalhadores rurais 62,5% entregam no local de
recolhimento de embalagem
vazias;
12,5% entrega em casas de
venda;
10,0% queima;
5,0% recolhimento pelo
proprietário;
10,0% não sabe
Leite e Torres, (2008) Trabalhadores rurais de um
assentamento
69% queimam;
25% jogam fora;
6% enterram
Jacobson et al., (2009) Trabalhadores rurais 22,8% guardam;
19,7% queimam;
4,0% enterram;
2,0% jogam no rio
Faria, Rosa e Facchini (2009) Fruticultores 9,8% queimam;
3,8% armazenam;
1,3% enterram
Gonçalves et al., (2012) Trabalhadores indígenas 40,7% dos queimam;
5,4% realizam a tríplice
lavagem
QUADRO 3 – DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA
Segundo o ultimo Censo Agropecuário, o destino das embalagens de agrotóxicos do
Rio Grande do Sul foi: 69,3% devolvem ao comércio/coleta seletiva, 23,2% guardam no
estabelecimento, 7,8% queimam/enterram, 2,1% reaproveitam, 1,9% colocam no lixo comum,
1,0% largam no campo e 0,7% outros destinos. (IBGE, 2006c).
Quanto ao descarte das embalagens, a Lei nº 9.974de 6 de junho de 2000, artigo 6º§ 2º
determina que:
os usuários de agrotóxicos, seus componentes e afins deverão efetuar a devolução
das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram
adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de
até um ano, contado da data de compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão
registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de
611
recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente.
(BRASIL, 2000, p. 1).
Estes resultados mostram que alguns trabalhadores continuam destinando as
embalagens de forma inadequada, lançando-as no ambiente. A falta de orientação quanto ao
destino correto das embalagens pode acarretar em danos tanto para o trabalhador, quanto ao
meio ambiente e animais.
A exposição aos agrotóxicos pode causar quadros de intoxicação aguda ou crônica.
Quando em grandes doses por um curto período, os agrotóxicos causam os chamados efeitos
agudos, caracterizados por náusea, vômito, cefaleia, tontura, salivação, sudorese,
desorientação, parestesias, irritação da pele e das mucosas, cólicas abdominais, fraqueza,
fasciculação muscular, dificuldade respiratória, arritmias cardíacas, hemorragia, convulsões,
coma e morte. (SILVA et al., 2005; ARAUJO et al., 2007).
Quanto aos efeitos crônicos relacionam-se a exposições por longos períodos e em
baixas concentrações, ocasionando alterações imunológicas, hematológicas, genéticas,
malformações congênitas e neoplasias, além de disfunções dos sistêmas nervoso, respiratório,
cardiovascular, geniturinário, gastrintestinal, hepático, reprodutivo, endócrino, da pele e dos
olhos. Também há relatos de reações alérgicas, alterações comportamentais que podem
evoluir para quadro de ansiedade, depressão e suicídio. (BIOLCHI, 2003; BRASIL, 2006;
ARAUJO et al., 2007; SCHOENHALS, FOLLADOR, SILVA, 2009).
No estudo de Soares, Freitas, Coutinho (2005), os fatores de risco identificados que
aumentaram a probabilidade de intoxicação foram: o não uso de equipamentos de proteção, a
lavagem dos equipamentos em tanque de uso doméstico e a utilização do pulverizador costal
manual. Indivíduos que relataram não usar EPI têm 193% a mais de chance de se intoxicar em
relação aos indivíduos que usam ao menos um tipo de proteção.
De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), considera-se EPI, “todo
dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. (BRASIL, p. 1, 2014b). O
uso dos EPIs está descrito de acordo com as necessidades de cada atividade no item 31.20.2
da NR 31, que versa sobre segurança e saúde no trabalho em áreas como agricultura, pecuária,
silvicultura, exploração florestal e aquicultura. (BRASIL, 2014c).
Dados maiores em comparação à presente pesquisa foram encontrados no estudo de
Faria, Rosa e Facchini (2009) e Heemann (2009), em que mais de 94% dos fruticultores e
100% dos fumicultores faziam uso de EPIs.
612
Resultados preocupantes foram encontrados no estudo de Delgado e Paumgartten
(2004), em que 92% informaram não usar qualquer tipo de EPI para preparar e/ou aplicar os
pesticidas. No de Araújo et al., (2007); Gonçalves et al., (2012); Seifert, Santiago, (2009) e
Jacobson et al., (2009) os trabalhadores referiram não usar regularmente ou mesmo não
utilizar EPIs na atividade agrícola, 69,9%; 63,6%; 62,0% e 59,7% respectivamente. No estudo
de Leite e Torres (2008), 86% relataram não usar os EPIs, pelo fato de serem muito caros,
apesar de saberem dos riscos.
O não uso de EPIs pode estar relacionado de acordo com Delgado, Paumgartten
(2004); Soares, Freitas, Coutinho (2005); Oliveira, Zambrone (2006) e Schmidt e Godinho
(2006) a fatores como: falta de costume, sensação de desconforto, calor, dificuldade para a
realização do trabalho e de locomoção, fator econômico para aquisição dos mesmos e a
ansiedade relativa às perdas de produção, que faz com que os trabalhadores se apressem e
deixem de cumprir as regras básicas de proteção.
Os EPIs mais utilizados pelos fumicultores no estudo de Heemann (2009), foram
98,08% chapéu, 94,23% botas, 54,81% luvas, 29,81% máscara e 7,69% óculos de proteção.
No estudo de Araújo et al., (2007), os mais citados foram 41,9% botas, 9,3% avental e 11,6%
luva. No de Faria, Rosa e Facchini (2009), os fruticultores faziam uso 98,3% de botas, 96,9%
chapéu, 94,1% luva, 95,2% mascara e 95,5% roupa de proteção. Na pesquisa de Ambrosi e
Maggi (2013), 20% usam mascara, 20% chapéu, 17%, bota e luva, 15% avental/macacão e
11% óculos.
O EPI é uma das principais formas que o trabalhador rural têm para se prevenir contra
intoxicações, acidentes e exposição solar que podem colocar a sua vida em risco, sendo a sua
utilização necessária nas diversas atividades que realizam.
Independente da atividade realizada, os trabalhadores devem receber informações
sobre riscos ou danos que podem sofrer se não usarem os EPIs; conhecer as finalidades, o
modo de uso, a forma de higienização e conservação do EPI; tempo de vida útil e outras
especificações, entre outras.
No estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009), em fruticultores 8,6% relataram nunca ter
recebido orientações, já no estudo de Araújo et al., (2007), 46% referiram ter recebido
treinamento. Os resultados demonstram, de forma geral, que os trabalhadores rurais não
recebem ou pouco recebem orientações referentes à utilização e conservação de EPIs.
Quanto às vestimentas utilizadas para o trabalho rural, estudo de Heemann (2009)
realizado com fumicultores revela que as mais utilizadas foram 91,35% calça, 64,42%
camiseta de manga comprida, 35,58% camiseta de manga curta e 8,65% bermuda. Em
613
comparação ao estudo, os resultados da presente pesquisa, demostram que as vestimentas
utilizadas, de uma certa, forma também oferecem algum tipo de proteção como: o uso de
calça comprida, botas, chapéu e camiseta de manga comprida.
6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a
correlação da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município
O trabalho rural expõe os trabalhadores aos mais diversos riscos, como o quadro
abaixo.
Tipo de
risco
Fator de risco Situação de trabalho Agravo ou dano para a
saúde
Físico Calor Trabalho ao ar livre, sob radiação solar,
junto a máquinas, motores e caldeiras;
dificuldades para reposição hídrica por
acesso à água ou barreiras naturais
Estresse térmico, câimbras,
síncope pelo calor, fadiga
pelo calor, insolação.
Frio, vento e chuva Trabalho ao ar livre Afecções de vias aéreas
superiores, resfriados.
Raios (descarga
elétrica)
Trabalho em campo aberto por ocasião
de tempestades
Choque elétrico.
Vibração Operação de máquinas agrícolas,
tratores, serra elétrica, produzindo
vibração de corpo inteiro ou vibração
localizada, particularmente em mãos e
braços
Lombalgia, doença vascular
periférica, doença osteo-
muscular.
Ruído Trabalho com máquinas: tratores,
colheitadeiras, tratores, colocação de
ferradura em animais
Perda da audição e outras
efeitos extra-auditivos
decorrentes da exposição ao
ruído, como distúrbio do
sono, nervosismo, alterações
gastrointestinais.
Radiação Solar Trabalho em campo aberto por longos
períodos, com exposição à radiação
ultravioleta
Câncer de pele.
Químico Agentes químicos
diversos,
fertilizantes e
adubos, agrotóxicos,
na forma de gases,
poeiras, névoas
Aplicação de adubos fertilizantes
(nitratos, fosfatos e sais de potássio –
NPK, compostos de enxofre, magnésio,
manganês, ferro, zinco, cobre, entre
outros)
Preparo de misturas e aplicação de
agrotóxicos (formicidas, larvicidas,
bernicidas, acaricidas, carrapaticidas,
molusquicidas, raticidas, repelentes,
fungicidas, herbicidas, desfolhantes,
desflorantes, dessecantes, antibrotantes,
esterilizantes, bactericidas, reguladores
do crescimento vegetal)
Tratamento e armazenagem de grãos
O armazenamento e manuseio de
excrementos de animais podem expor o
Dermatite de contato.
Rinites e conjuntivite.
Intoxicação por agrotóxicos.
Doença respiratória
obstrutiva, Bronquite, asma
ocupacional.
Doença pulmonar restritiva,
doença pulmonar intersticial
com fibrose.
Câncer.
Doença neurológica.
Alteração de humor e do
comportamento.
Alterações endócrinas.
Alterações reprodutivas.
614
trabalhador a ácido sulfídrico e amônia
Biológico Bactérias, vírus,
fungos, ácaros
Picadas de animais
peçonhentos
Preparo e manuseio de ração para
animais, feno embolorado, ração em
decomposição, fibras de cana de açúcar,
preparo de cogumelos, tratamento de
aves em confinamento.
Manejo de animais
Trabalho de preparo de solos, limpeza
de pastos, capina e colheita
Rinites, conjuntivites.
Doenças respiratórias
obstrutivas, asma ocupacional
“Pulmão do Agricultor” ou
Hipersensibilidade ou
alveolite alérgica.
Febre Q, brucelose,
psitaciose, tularemia,
tuberculose bovina ou aviária,
leptospirose, histoplamose,
raiva.
Picadas de cobras e aranhas.
Queimaduras por lagartas.
Mecânicos Ferramentas
manuais cortantes,
pesadas,
pontiagudas
Uso de fação, foice, machado, serra,
enxada, martelo,
Ferramentas inadequadas, adaptadas e
em mau estado de conservação
Lesões agudas: acidentes do
trabalho com cortes,
esmagamento, etc.
Lesões crônicas:
hiperceratose.
Máquinas e
implementos
agrícolas
Acidentes do trabalho,
lombalgia, DORT.
Organização
do trabalho
Relações de trabalho
Precarização
Sazonalidade da
produção que
impõem sobrecarga
de trabalho
Trabalho distante do domicílio do
trabalhador, alojamento precário, com
más condições de saneamento e
conforto.
Alimentação inadequada, longas
jornadas de trabalho, sob forte pressão
de têmpo. Relações de trabalho
precárias e rigidamente hierarquizadas
Sofrimento mental,
Distúrbios de sono e humor.
Fadiga.
DORT.
QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A
SAUDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL
Fonte: Adaptado de DIAS, 2006 apud ALMEIDA, 1995; DIAS, et al., 2001
Dentre os agravos, as doenças respiratórias são reconhecidas como sério problema na
agricultura. Nos EUA, um levantamento de atestados de óbitos realizado em vinte e quatro
estados, de 1988 a 1998, indicou que trabalhadores da agricultura apresentaram taxas de
mortalidade aumentadas para asma, bronquite, histoplasmose, tuberculose, pneumonia,
influenza e pneumonia de hipersensibilidade. (NATIONAL INSTITUTE FOR
OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH, 2007).
Outros agravos agudos e crônicos são relatados por Freitas e Garcia (2012), entre
trabalhadores rurais, foram amputações, doenças cardiovasculares, artrite, câncer de pele e
perda auditiva. Além disso, mais de um terço dos que trabalham com alimentação de animais
confinados sofrem de síndrome tóxica de poeira orgânica, dermatites e zoonoses
(SCHENKER; KIRKHORN, 2001).
615
No estudo de Silva et al., (2014), destaca-se na criação de aves, a presença de gases
como amônia, dióxido e monóxido de carbono nos galpões avícolas, prejudicando a saúde dos
trabalhadores que se encontram expostos a bactérias, poeiras e fungos.
Em estudo de Faria et al., (2006), conclui-se que os avicultores apresentavam mais
sintomas de doença respiratória crônica e os agricultores expostos a poeira apresentavam mais
sintomas de asma. O sistema de confinamento de animais, principalmente de suínos e aves,
além de atividades ligadas ao manuseio de grãos de cerais, cultivo de plantas em estufas e o
uso de agrotóxicos foram relacionados com asma. (FARIA et al., 2006).
A modernização da agricultura, que ampliou a mecanização da lavoura e a utilização
de agrotóxicos, aumentou potencialmente alguns riscos de acidentes. Os trabalhadores da
agricultura e da pecuária estão constantêmente expostos a inúmeros agentes físicos, químicos
e biológicos, como máquinas, implementos, ferramentas manuais, agrotóxicos, entre outros
(JESUS e BRITO, 2009). Cabe salientar que máquinas adequadas ao meio e operadores
capacitados têm menor chance de produzir acidentes de trabalho (REIS, 2009). De acordo
com SCHLOSSER et al., (2002) se antes os acidentes estavam restritos a quedas e ferimentos
com enxadas e facões, hoje os trabalhadores rurais em seu trabalho diário estão se
acidentando mais devido à utilização intensa de maquinário agrícola.
Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho, no período de 2003 a
2008 no mundo, a maior parte dos acidentes de trabalho aconteceu na agricultura, setor em
que 10,2 trabalhadores, a cada 100 mil, sofreram algum tipo de acidente. A indústria foi o
segundo setor com 4,3 trabalhadores acidentados. (INTERNATIONAL LABOUR OFFICE,
2011).
De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o cultivo de cana-de-
açúcar ocupou em 2011 o primeiro lugar no número de acidentes de trabalho, seguido da
criação de bovinos, produção florestal (florestas plantadas) e criação de aves. (BRASIL,
2012d).
Na criação de bovinos, além dos riscos de acidentes, notam-se efeitos de origem
postural. Estudo de Maia e Rodrigues (2012) realizado no estado da Bahia, em setor de
ordenha, descreveu irregularidades nas condições higiênico-sanitárias, podendo resultar em
riscos biológicos, ergonômicos e de acidentes.
Além disso, Maia e Rodrigues (2012) observam que o trabalho com animais de grande
porte pode constituir risco de acidente. A NR 31, no itêm 31.18.2, indica que, em todas as
etapas dos processos de trabalhos com animais, devem ser disponibilizadas aos trabalhadores
informações sobre formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e
616
imobilização, maneiras de higienização pessoal e do ambiente e reconhecimento e precauções
relativas a doenças transmissíveis. (BRASIL, 2014c).
De acordo com a NR 17, as condições dos ambientes de trabalho devem estar
adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza da atividade a ser
executada, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente. (BRASIL, 2014d).
Limitações do estudo
Considera-se como limitação do estudo ter sido delineamento transversal, o que
impossibilita a identificação de causalidade.
Coleta dos dados por autorrelato nas questões das condições de saúde, sem
confirmação diagnóstica, dificultando o aprofundamento das informações.
A extensa área de abrangência do estudo, a qual apresenta diversidades culturais, de
atividades, produções, de propriedades, entre outras.
Sugestões de estudos
Elaboração de novas pesquisas por microrregiões e/ou municípios, por atividades e
agravos específicos relacionados ao trabalho.
Efetuar comparações entre os dados da pesquisa com os dados do SIST e/ou Sistema
de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
A associação do tipo de atividade com os agravos mais prevalentes.
CONCLUSÃO
Nos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte,
predominaram sexo masculino, cor branca, casados/companheiro e baixa escolaridade (ensino
fundamental incompleto) com média de idade de 49,9 anos e renda média mensal proveniente
somente da atividade rural de R$ 1.638,21±2.678,8.
Em relação às propriedades, predominaram as pequenas, de agricultura familiar e com
a maior parte da propriedade destinada para a atividade rural.
617
Quanto aos benefícios que os trabalhadores rurais receberam do INSS, percebeu-se
que, dos que receberam aposentadoria por idade, a maioria necessitou permanecer em
atividade como forma de complementar a renda.
Um aspecto preocupante é a percepção dos trabalhadores rurais de que a atividade
rural é pouco rentável e pouco valorizada pela sociedade, o que pode ser fator
desmotivacional para o desenvolvimento das mesmas, contribuindo para o êxodo rural,
especialmente dos jovens.
Evidenciou-se a diversidade de atividades realizadas, das produções e das máquinas e
ferramentas rudimentares utilizadas no trabalho, o que pode correlacionar-se à diversidade de
agravos à saúde dos trabalhadores. Ainda como fatores de riscos aos agravos, têm-se a falta de
pausas entre as atividades laborais, jornada excessiva e idade precoce de inicio na atividade
rural, situações que, somadas, justificariam a sensação de cansaço no final do dia de trabalho.
Em relação às condições de saúde dos trabalhadores rurais, verificou-se que a maioria
costuma realizar consultas/exames periódicos por meio do Sistema Único de Saúde, porém
preocupou o fato de não realizarem exames ocupacionais, o uso de remédio caseiro e a
automedicação.
Os trabalhadores rurais, em sua maioria, relataram apresentar alguma doença, com
predomínio das doenças do sistema circulatório, seguindo o padrão da população geral e
podendo relacionar-se ao trabalho desenvolvido pelos mesmos em pé. O segundo grupo de
doenças mais prevalentes foi as osteomusculares. Houve relato de fadiga, cefaleia e
parestesias em membros superiores e inferiores, além de dor nos ombros, joelhos e coluna
durante o trabalho. Após o trabalho, além dos já citados, ganhou relevância a dor na região
anterior das pernas. Diante do exposto, evidencia-se que a atividade rural é penosa,
desgastante e exaustiva, tendo em vista sua natureza braçal, expondo o trabalhador a diversos
riscos.
Altos índices de uso de produtos químicos, a exposição prolongada e o uso inadequado
de EPIs são dados discrepantes ao baixo relato de intoxicações por agrotóxicos, situação que
nos remete ao subdiagnóstico e à subnotificação desses casos.
Ainda que a maioria tenha relatado o descarte correto das embalagens de produtos
químicos, é preocupante que exista uma parcela dos trabalhadores que, ainda, queima,
reutiliza, guarda, enterra, coloca no lixo e nas encostas dos rios. Com isso, ressalta-se a
importância do trabalho intersetorial por meio de vigilâncias, a fim de orientar, conscientizar e
fiscalizar o uso dos produtos químicos pelos trabalhadores rurais.
618
Observou-se quanto aos EPIs, de forma geral, que houve predomínio do uso de
equipamentos básicos, que por servirem de vestimenta facilitariam o uso. Já os demais EPIs
cujo uso demandaria treinamento/instrução apresentaram menor utilização.
Constatou-se número considerável de acidentes de trabalho em que a maioria é de
acidentes tipo que, em grande parte, ocorreram com suas próprias máquinas e ferramentas,
podendo ser ocasionados por fatores como: falta de atenção e treinamento, condições
inadequadas e sobrecarga de trabalho, entre outros.
Assim, a partir dos resultados encontrados, pôde-se conhecer melhor a realidade de
cada município, bem como as fragilidades que dizem respeito ao trabalho rural, que irão
nortear as ações de educação em saúde, prevenção de doenças e acidentes de trabalho, as
quais podem ser desenvolvidas de forma intersetorial, multidisciplinar e interdisciplinar pelo
Cerest Macronorte. Espera-se ainda, que a pesquisa amplie o olhar dos profissionais de saúde
e gestores municipais sobre o trabalhador rural.
619
APÊNDICE
620
APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Universidade Regional Integrada – Câmpus de Frederico Westphalen
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Palmeira das Missões
“PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRABALHADORES RURAIS E AGRAVOS RELACIONADOS
AO TRABALHO RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE”
1. Número do instrumento: _______________________________
2. Coordenadoria Regional de saúde
(1) 15ª CRS (2) 19ª CRS
3. Município: _____________________________________________
4. Entrevistador(a): ___________________________ Código: ____________________
Data da entrevista: ___ / ___ / _____
Horário de inicio entrevista: _____:_____
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
5. Qual o seu nome? ________________________________________________________
6. Qual seu endereço residencial? ___________________________________________ 7. Qual seu endereço profissional?__________________________________________
8. Qual o seu telefone/contato?______________________________________________
9. Qual a sua idade?____________anos
10. Sexo (1) Masculino (2) Feminino
11. Qual a sua cor?
(1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra – Qual? __________
12. Participa de algum grupo comunitário?
(1) Sim. Qual? (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde
(4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais
(7) Conselhos (8) Outros – Qual? _______________
(2) Não
13. Você sabe ler e escrever?
(1) Sim (2) Não
Se não pule para a questão 15
14. Qual a sua escolaridade?
(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)
(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)
(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)
(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)
(5) Nível Técnico incompleto
(6) Nível Técnico Completo
(7) Superior Incompleto
(8) Superior Completo
(9) Pós-Graduação
15. Qual sua situação conjugal? (1) Casado(a) ou com companheiro(a)
(2) Separado(a), divorciado(a)
(3) Viúvo(a)
(4) Solteiro (a)
(5) Outro. Qual _____________________________
16. Você têm filhos? (1) Sim Número de filhos: ______________
(2) Não
Se não pule para a questão 18
17. Qual é a idade dele(s)?_______________
621
18. Você recebe benefício do INSS? (1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _______________________
(2) Auxílio Acidente – Por quê?______________________
(3) Pensão por morte do cônjuge
(4) Aposentadoria especial
(5) Aposentadoria por idade
(6) Aposentadoria por tempo de serviço
(2) Não
19. Qual renda mensal provém somente da produção rural? _______________em reais
CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL
20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos
21. Você reside na propriedade em que trabalha?
(1) Sim (2) Não
22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade? (1) Proprietário (a) (2) Empregado (a) (3) Posseiro (a)
(4) Arrendatário (a) (5) Meeiro (6) Parceiro (a)
(7) Outro. Qual _________________________
23. Durante a atividade rural você fica:
(1) Sempre sozinho
(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas
(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas
24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas
25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas
26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da família?____pessoas
27. Quantos dias por semana você trabalha? _________________________dias
28. Quantas horas você trabalha por dia?________________horas
29. Você faz intervalo durante o trabalho?
(1) Sim Quando?____________________ Quanto tempo (horas)?________________
(2) Não
30. No final do dia de trabalho, como você se sente?
(1) Descansado (2) Um pouco cansado
(3) Cansado (4) Muito cansado
31. Você acha que a sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?
(1) Sim (2) Não (3) Pouco
32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?
(1) Sim (2) Não (3) Pouco
33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha? ____________hectares
34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares
35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?
(1) Plantio direto (2) Plantio convencional
(3) Colheita (4)Manuseio de maquinário agrícola
(5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual
(7) Criação/alimentação de suínos (8) Criação/alimentação de ovinos
(9) Criação/alimentação de bovinos (10) Criação/alimentação de peixes
(11) Criação/alimentação de aves (12) Administração da propriedade
(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual
(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado
(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado
(16) Outras. Quais?____________
622
36. Que tipo de produção têm na propriedade?
(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar
(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão
(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite
(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves
(6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________
37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?
(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar
(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão
(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite
(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves
(6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________
38. O que têm de infraestrutura na propriedade?
(1) Casa - quantas?_________ (10) Armazém - Galpão - quantos?_____
(2) Estufa - quantas?________ (11) Silo - quantos?_____
(3) Estrebaria - quantas?_____ (12) Aviário - Galinheiro - quantos?_____
(4) Açude — quantos?______ (13) Trator - quantos?_____
(5) Carroça - quantas?______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas? _____
(6) Semeadeira – quantas?______ (15) Carreta – quantas? _______
(7) Arado – quantos? ______ (16) Caminhão - quantos? ______
(8) Automóvel - quantos?_____ (17) Outros – Quais. Especificar ___________
(9) Moto - quantos?_____ Quantos? _____________
39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?
(1) Trator (6) Colheitadeira (11) Enxada
(2) Foice (7) Plantadeira Manual (12) Plantadeira Motorizada
(3) Adubadeira (8) Carroça (13) Arado
(4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá
(5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: __________
CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR
40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:
(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________
(2) Toma remédio por conta
(3) Faz remédio caseiro
(4) Outros. Quais?_______
41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?
(1) Sim (2) Não
Se a resposta for não pule para a 43.
42. Você realiza essas consultas/exames através de:
(1) Plano privado de Saúde
(2) Convênio
(3) SUS
(4) Particular
(5) Outros. Quais?_______
43. Você têm alguma doença?
(1) Sim (2) Não (3) Não sabe
Se a resposta for não ou não sabe pule para a 45
44. Quais doenças você TÊM:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
623
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
45. Você já teve alguma doença?
(1) Sim (2) Não
Se a resposta for não pule para a 47
46. Quais doenças você JÁ TEVE:
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?
(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 50
48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?
(1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho
49. Teve que afastar-se do trabalho?
(1) Sim (2) Não
50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:
(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre
(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios
(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas
(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores
(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio
(25) Irritação na garganta (26) Nada
(27) Outros. Especificar:________________
51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:
(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre
(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios
(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas
(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores
(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio
(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta
624
(28) Nada (29) Outros. Especificar:____________________
52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
Frente Costas
Legenda Frente
1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 4 - ABDOMEM superior
5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 7 - Ombro D. anterior 8 - Braço E. anterior
9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior 11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior
13 - Braço D. anterior 14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior 16 - Mão D. anterior
17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior 19 - Perna E. anterior
20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior
22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior
Legenda Costas
1 - Cabeça posterior 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior 4 - Costas-médio
5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 - Braço E. posterior
9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior 11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior
13 - Braço D. posterior 14 - Antebraço D. posterior 15 - Punho D. posterior 16 - Mão D. posterior
17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior 19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E.
posterior 21 - Coxa D. posterior
22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior
53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
625
Frente Costas
Legenda: idem a anterior
54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?
(1) Sim Qual?_________________________
(2) Não
55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?
(1) Sons de alarme
(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
(4) Ouvir TV ou radio em volume normal
(5) Outras: quais? ______________________
(6) Não se aplica
56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em
grandes grupos?
(1) Sim
(2) Não
57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?
(1) Dor (2) Secreção (3) Sensação de abafamento (4) Zumbido
(5) Não teve
58. Você faz uso de aparelho auditivo?
(1) Sim. Localização (1) Unilateral (2) Bilateral
(2) Não
59. Você têm dificuldade para engolir?
(1) Sim, alimentos sólidos
(2) Sim, alimentos pastosos
(3) Sim, alimentos líquidos
(4) Não
60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?
(1) Rouquidão
(2) Cansaço ao falar
(3) Dor na garganta ao falar
(4) Perda de voz
(5) Nenhum dos sintomas
61. Em relação ao cigarro você é:
626
(1) Fumante
(2) Em abstinência
(3) Não fumante
Se a resposta for não pule para a 66.Se a resposta for fumante em abstinência pule para a 64
62. A quantos anos você é fumante? _________________anos
63. Com que idade começou a fumar?
64. Você fumou por quanto têmpo?
65. Parou de fumar a quanto têmpo?
66. Você consome bebidas alcoólicas?
(1) Sim – Com que frequência? __________________
(2) Não
67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?
(1) Sim. Quais: (1) Adubo
(2) Ureia
(3) Calcário
(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida
(2) Inseticida
(3) Fungicida
(4) Antibrotante
(5) Não sabe informar
(5) Outro produto químico -Qual:_________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a questão 70.
68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?____________________anos
69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?
(1) Queimo
(2) Enterro
(3) Devolvo para o fornecedor
(4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor
(5) Reutilizo
(6) Outro. Qual:__________________________________
70. Você utiliza Equipamentos de Proteção Individual no seu trabalho?
(1) Sim
(2) Não
Se a resposta for não pule para a 75
71. Quais?
(1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu
(5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão
(9) Outro. Qual:__________________________________
72. Você faz uso:
(1) Sempre (2) Às vezes
73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual ________________
74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Sim (2) Não
75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?
(1) Camiseta de manga comprida (2) Camiseta de manga curta
(3) Calça comprida (4) Bermuda
(5) Sapato (6) Bota
(7) Chinelo (8) Boné
(9) Chapéu (10) Outro - Qual:_______________________
Salário mínimo no Brasil vigente no mês de julho é de 622,73
Horário término da entrevista: ____:____
627
OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO!
628
APÊNDICE B - MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE DADOS
629
Neste documento encontram-se informações para auxiliar na aplicação do instrumento
da pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho
rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte.
Critérios de inclusão:
Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos;
Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª Coordenadoria Regional de
Saúde e a 19ª Coordenadoria Regional de Saúde;
Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural;
Estar desenvolvendo atividade rural a mais de 1 ano;
Trabalhador rural: Segundo o art. 2º da Lei nº 5.889/73, toda pessoa
física que, em propriedade rural, presta serviços de natureza não
eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante
salário. Além dessa definição legal, considera-se também trabalhador
rural todo aquele que explora direta ou indiretamente a atividade rural.
Atividade Rural: Considera-se como atividade rural a exploração das
atividades agrícolas, pecuárias, apicultura, avicultura, suinocultura,
sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do pescado in
natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal
e animal; a transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que
sejam alteradas a composição e as características do produto in natura,
realizada pelo próprio agricultor, com equipamentos e utensílios
usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando-se
exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, tais como
descasque de arroz, conserva de frutas, entre outras; produção de
carvão vegetal e produção de embriões de rebanho em geral. Também,
o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização,
consumo ou industrialização. (BRASIL, 1990).
Trabalho rural: Todo aquele ligado à agricultura e à pecuária, onde os
métodos de execução dos respectivos trabalhos tenham por finalidade a
produção e não a industrialização ou comércio.
630
O manual de instruções serve para esclarecer suas duvidas, PORTANTO, DEVE
ESTAR SEMPRE COM VOCÊ. Não tenha vergonha de consultá-lo. Consulte o manual
SEMPRE QUE SE FIZER NECESSÁRIO, inclusive durante a entrevista. Releia o manual
periodicamente.
Ao chegar no local da coleta lembre-se que você deverá estar devidamente
credenciado com crachá de identificação.
Ao iniciar, apresente-se, fale porque você está ali e pergunte se o TRABALHADOR
RURAL deseja participar, dizendo-lhe da importância da sua participação, explicando o
objetivo do estudo “Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos
agravos relacionados à atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST
MACRONORTE”
Desejando participar do estudo ele deverá assinar o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido, lembrando ao participante que no termo contém o telefone e contatos caso queira
esclarecer dúvidas. Uma cópia deste fica com o trabalhador e uma com o entrevistador.
Mantenha seu celular desligado enquanto estiver entrevistando.
Não masque chicletes, nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista.
Ao iniciar uma entrevista, tente concluí-la sem interrupções, o trabalhador não pode
ficar com dúvidas sobre a questão, portanto procure responder e esclarecer aquilo que ele não
compreendeu.
PREENCHA O QUESTIONÁRIO A CANETA COM LETRA LEGÍVEL, DE
FORMA E SEM RASURAS.
Não faça codificação (abreviaturas ex.: vc, tb, siglas ex. STR) durante a entrevista.
Em caso de dúvida anote tudo no questionário e busque esclarecer com o
pesquisador responsável e bolsista do projeto.
Não se esqueça dos materiais:
Crachá de identificação
Manual de instruções
Instrumentos de coleta de dados
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
Caneta e prancheta.
Faça referência ao nome do (a) participante. É uma forma de ganhar a atenção e
manter o interesse do(a) participante. Por exemplo: “Sr. Fulano, o que você acha sobre....” e
não simplesmente “o que você acha sobre...”.
631
Nunca demonstre aprovação, surpresa, espanto diante das respostas. Lembre-se que o
proposito da entrevista é obter informações e não influenciar condutas ou emitir julgamentos.
A postura do entrevistador (a) deve ser neutra em relação às respostas do (a) participante.
LEMBRE-SE QUE VOCÊ NÃO PODE INFLUENCIAR OU SUGERIR
RESPOSTAS.
INSTRUÇÕES GERAIS:
Todos os campos deverão ser preenchidos a partir de informações fornecidas pelo
trabalhador. Nenhum campo deve ficar em branco.
1. Número do instrumento: 0015
Todo questionário terá um número em quatro dígitos, iniciando em 0001, seguindo em
sequência.
2. Coordenadoria Regional de saúde
(1) 15ª CRS (2) 19ª CRS
Identificação da coordenadoria a qual pertence o entrevistado
3. Município: Ex: Palmeira das Missões
Identificação do município onde está sendo aplicado o questionário.
4. Entrevistador(a):_____________________________ Código: ________________
Data da entrevista: ___ / ___ / _____
Horário de inicio entrevista: _____:_____
Nome do entrevistador: nome completo, de quem está aplicando o questionário.
Código do entrevistador. Cada entrevistador receberá um código de identificação do
pesquisador responsável. Ex.: 01
Data da realização da entrevista: ____/___/___
O horário de início da entrevista: deve ser escrita no modo 24 horas, exemplo: 03:15 horas
da tarde, deve ser codificada como 15:15 horas.
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
632
5. Qual o seu nome?____________________________________________________
Nome da fonte da informação: deverás anotar o nome (por extenso) da pessoa que se
autodenominar trabalhador rural, explicando a ele que o nome é somente para o controle
de qualidade, que seu sigilo/anonimato está assegurado.
6. Qual seu endereço residencial? ________________________________________
Endereço residencial: Preencha o endereço do trabalhador rural - é importante que este dado
seja o mais preciso possível.
7. Qual seu endereço profissional?________________________________________
Endereço profissional: Endereço onde o entrevistado trabalha, pois às vezes ele reside em
um município, por ex: Frederico Westphalen e trabalha em um estabelecimento rural em
Seberi. Importante que este dado seja o mais preciso possível.
8. Qual o seu telefone/contato? ___________________________________________
Preencha com o número de telefone residencial e/ou celular para eventuais dúvidas do
pesquisador, se não existir, registre como “não têm”.
9. Qual a sua idade?_______________ anos
Pergunte e registre a idade do entrevistado em anos completos. Ex. 36 anos
10. Sexo
(1) Masculino (2) Feminino
Pergunte e registre o sexo do entrevistado. Como ele se autodenomina.
11. Qual a sua cor?
(1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra. Qual ____________
Pergunte e registre como o entrevistado se autodenomina.
12. Participa de algum grupo comunitário?
(1) Sim. Qual. (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde
(4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais
(7) Conselhos (8) Outros – Qual? ________________________
(2) Não
633
Pergunte e registre se o trabalhador rural participa de algum grupo na comunidade em que vive,
se sim especificar qual.
Ex.: Religioso (pastoral da criança, grupo de jovens, grupos ligados a igrejas); Cultural
(Terceira Idade, CTG); Saúde (Grupo de Hipertensão, Diabetes, controle de peso, Alcoólicos
Anônimos, Saúde Mental); Sindicatos (Sindicato Rural ou outro); ONG (Cededica, Amigos da
Terra, Amigos da Mata); Movimentos Sociais (MST, Mulheres Campesinas, Movimento dos
Pequenos Agricultores); Conselhos (Conselhos de Saúde, etc.).
13. Você sabe ler e escrever?
(1) Sim (2) Não
Se não pule para a questão 15
Pergunte e registre como o sujeito se autodenomina
14. Qual a sua escolaridade?
(1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto)
(2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo)
(3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto)
(4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo)
(5) Nível Técnico incompleto
(6) Nível Técnico Completo
(7) Superior Incompleto
(8) Superior Completo
(9) Pós-Graduação
Pergunte e registre a escolaridade do trabalhador rural.
Grau de instrução: 1º grau – da 1ª serie a 8ª série. 2º grau – do 1º ano ao 3º ano. Nível
Técnico (cursos técnicos como o Técnico de Informática, Técnico Agrícola, Técnico em
Segurança do Trabalho), Superior(curso universitário, faculdade), Pós-graduação (curso de
especialização, mestrado ou doutorado).
15. Qual sua situação conjugal?
(1) Casado(a) ou com companheiro(a) (2) Separado(a), divorciado(a)
(3) Viúvo(a) (4) Solteiro (a)
(5) Outro. Qual _____________________________
634
Pergunte e registre a situação conjugal do trabalhador rural, se é casado(a) ou mora com
companheiro(a); separado(a), divorciado (a); viúvo; solteiro ou outro. Se for outro, descrever
qual.
16. Você têm filhos?
(1) Sim Número de filhos: ______________
(2) Não
Se não pule para a questão 18
Pergunte e registre se o entrevistado têm filhos, se Sim anote o número de filhos vivos. Ex.
03.
17. Qual é a idade deles? ____________________
Pergunte e registre qual é a idade dos filhos.
18. Você recebe benefício do INSS?
(1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _____________________________________
(2) Auxílio Acidente – Por quê? ____________________________________
(3) Pensão por morte do cônjuge
(4) Aposentadoria especial
(5) Aposentadoria por idade
(6) Aposentadoria por tempo de serviço
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador recebe algum benefício do Instituto Nacional de Seguro
Social (INSS). Caso receba auxílio doença perguntar por que motivo (se foi por alguma doença
ou acidente de trabalho e qual/quais foram).
Auxílio-acidente: Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com
sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho. Têm direito ao auxílio-acidente o
trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial (ex. Trabahador
rural). O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem
o benefício. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
Auxilio-doença: Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença
ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com
carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o
635
doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do
trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o
auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os
casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício. (MINISTERIO DA
PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
Aposentadoria Especial: Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em
condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria
especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva
exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos).
(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
Aposentadoria por idade: Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do
sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade.
Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a
menos: a partir dos 60 anos para homens e a partir dos 55 anos, mulheres.
(MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012).
Aposentadoria por tempo de contribuição: Pode ser integral ou proporcional. Para
ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo
menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a
aposentadoria proporcional, o trabalhador têm que combinar dois requisitos: tempo
de contribuição e idade mínima. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL,
2012).
19. Qual renda mensal provém somente da produção rural?_____________em reais.
Pergunte e registre, quanto da renda, provém somente da produção rural.
CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL
20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos.
Pergunte e registre ao trabalhador rural com que idade (em anos) começou a trabalhar na
atividade rural. Se o mesmo responder que desde pequeno ou desde sempre, questione então a
idade aproximada ex.: 10 anos.
636
21. Você reside na propriedade em que trabalha?
(1) Sim (2) Não
Pergunte e registre se o local onde o trabalhador rural mora condiz com o mesmo que trabalha.
22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade?
(1) Proprietário(a) (2) Empregado(a) com carteira assinada
(3) Empregado(a) sem carteira assinada (4) Posseiro(a)
(5) Arrendatário(a) (6) Meeiro
(7) Parceiro(a) (8) Outro. Qual ______________
Registrar se o trabalhador é:
Proprietário: Dono das terras
Empregado com ou sem carteira assinada: É a pessoa contratada para prestar
serviços para um empregador, numa carga horária definida, mediante salário (SALES,
2007).
Posseiro: São trabalhadores rurais que ocupam terras do governo com a finalidade de
desenvolver a agropecuária, ex.: assentados. (FREITAS, 2012).
Arrendatários: São agricultores que não possuem terras, mas que dispõem de
equipamentos agrícolas. Desse modo, para produzir, alugam ou arrendam a terra de
terceiros. O pagamento do aluguel é realizado em moeda corrente ou com parte da
produção. (FREITAS, 2012).
Meeiro: Agricultor que trabalha em terras que pertencem a outra pessoa. Em geral o
meeiro ocupa-se de todo o trabalho, e reparte com o dono da terra o resultado da
produção. O dono da terra fornece o terreno, a casa e, às vezes, um pequeno lote para
o cultivo particular do agricultor e de sua família. Fornece, ainda, equipamento
agrícola e animais para ajudar no trabalho. (DICIONÁRIO INFORMAL, 2012).
Parceiros: É um trabalhador que, mediante um acordo realizado com o proprietário da
terra, utiliza a propriedade como um todo e divide com este a produção obtida na
proporção previamente combinada (metade, um terço, um quarto...). Esse tipo de trato
predomina nas culturas têmporárias, ou seja, nas culturas de ciclo curto, sendo ainda
encontrada em certas áreas do Brasil. (FREITAS, 2012).
23. Durante a atividade rural você fica:
(1) Sempre sozinho
637
(2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas
(3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas
Pergunte e registre se o trabalhador rural fica sozinho ou acompanhado durante a atividade
rural.
24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas.
Pergunte e registre o número de pessoas na propriedade.
25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas.
Pergunte e registre quantas pessoas trabalham na atividade rural.
26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da
família?_________pessoas.
Pergunte e registre quantas pessoas que trabalham na atividade rural são da família.
27. Quantos dias por semana você trabalha? ______________ dias.
Pergunte e registre quantos dias na semana ele trabalha na atividade rural.
28. Quantas horas você trabalha por dia? ________________ horas
Pergunte e registre a jornada de trabalho diária do trabalhador rural.
29. Você faz intervalo durante o trabalho?
(1) Sim Quando?_________________ Quanto tempo (horas)?_____________
(2) Não
Pergunte e registre quantas horas o trabalhador dedica à atividade rural. Se sim registrar se faz
intervalo: pela manha, no almoço e de tarde. Quantas horas dura cada intervalo.
30. No final do dia de trabalho, como você se sente?
(1) Descansado (2) Um pouco cansado
(3) Cansado (4) Muito cansado
Pergunte e registre como o trabalhador rural sente-se no final do dia de trabalho, se está
descansado, pouco cansado, cansado ou muito cansado.
638
31. Você acha que sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)?
(1) Sim (2) Não (3) Pouco
Pergunte e registre se o trabalhador rural acha sua atividade rentável, retorno financeiro, sim,
não ou pouco rentável.
32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?
(1) Sim (2) Não (3) Pouco
Pergunte e registre se o trabalhador rural acha que seu trabalho é valorizado pela sociedade.
Se as pessoas que não estão no ambiente rural veem o seu trabalho como um trabalho
importante. Se sim, não ou pouco valorizado.
33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha?________ hectares.
Pergunte e registre quantos hectares de terra à propriedade têm no total (mato, potreiros,
açudes, áreas de reflorestamento, etc.).
Um hectare representa uma unidade de medida de área equivalente a 10.000 m2. Ou
seja, 1 ha = 10.000 m2
Uma colôniarepresenta uma unidade de medida de área equivalente a 250.000 m2.
Ou seja, 1 colonia = 250.000 m2
, 1 colonia = 25 hectares.
34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares
Pergunte e registre quantos hectares é destinada a atividade rural.
35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade?
(1) Plantio direto (2) Plantio convencional
(3) Colheita (4) Manuseio de maquinário agrícola
(5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual
(7) Criação/alimentação de suínos (8) Criação/alimentação de ovinos
(9) Criação/alimentação de bovinos (10) Criação/alimentação de peixes
(11) Criação/alimentação de aves (12) Administração da propriedade
(13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual
(14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado
(15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado
(16) Outras. Quais?____________
Pergunte e registre quais as atividades que o trabalhador rural realiza na propriedade.
639
Lembre-se: Resposta de múltipla escolha
Plantio direto: É um sistema diferenciado de manejo do solo, visando diminuir o
impacto da agricultura e das máquinas agrícolas (tratores, arados, etc) sobre o mesmo.
Plantio convencional: É aquele em que a terra é arada, ou seja, revolvida,
posteriormente gradeada, onde são desmanchados os torrões que ficam e depois é feita a
semeadura ou plantio de mudas. Ex: plantio de fumo.
Colheita: Ato de colher (produtos agrícolas); apanhar, recolher algo que se plantou, que
se cultivou.
Manuseio de maquinário agrícola: Ato de utilizar os equipamentos agrícolas como
trator, colheitadeira etc.
Ordenha mecânica: É a retirada do leite da vaca através de maquinas por meio da
ordenhadeira.
Ordenha manual: É o sistema mais antigo de ordenha onde o trabalhador retira o leite
da vaca à mão.
Criação/alimentação de suínos: de porco.
Criação/alimentação de ovinos: de ovelhas.
Criação/alimentação de bovinos: de bois, vacas etc.
Criação/alimentação de peixes: de peixe.
Criação/alimentação de aves: de galinhas, codornas, etc.
Administração: Ato de gerenciar de organizar a propriedade, os produtos, os
trabalhadores.
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador manual: Pulverizar
é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em gotas. Pulverizadores São
máquinas nas quais os líquidos são bombeados sob pressão através de orifícios (bicos) e
explodem ao serem lançados contra o ar, por descompressão. Pulverizadores Manuais
são máquinas costais com capacidade máxima de 20 litros. (FILHO e SANTOS, 2001).
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador motorizado:
Motorizados são do tipo costais motorizados, cujo bombeamento do fluido é feito por
640
um motor 2 têmpos de alta rotação. Apresentam um rendimento de 60 a100 m2/bico.
(FILHO e SANTOS, 2001).
Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado:
Pulverizadores Tratorizados possuem reservatórios que variam de 400 a 5000 litros de
capacidade. São montados nos três pontos ou na barra de tração e são acionados pela
tomada de potência. Têm como componentes básicos: depósitos com agitadores;
bomba; filtros; reguladores de pressão; bicos. (FILHO e SANTOS, 2001).
36. Que tipo de produção têm na propriedade?
(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar
(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão
(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite
(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves
(6) Mel (12) Peixes (18) Outros:_________________
Pergunte e registre quais produtos têm na propriedade.
Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou
suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.
Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e
animais.
Ovinos: ex: ovelhas.
37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)?
(1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte)
(2) Trigo (8) Milho (14) Cana - de - açúcar
(3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão
(4) Aveia (10) Cevada (16) Leite
(5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves
(6) Mel (12) Peixes (18) Outros:_________________
Registrar em quais das atividades ele dedica mais tempo de trabalho, sendo possível colocar
no máximo 3.
641
Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou
suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento.
Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e
animais.
Ovinos: ex: ovelhas.
38. O que têm de infraestrutura na propriedade?
(1) Casa - quantas? ___________ (9) Moto- quantas? _____________
(2) Estufa - quantas? __________ (10) Armazém - Galpão - quantos?____
(3) Estrebaria - quantas? _______ (11) Silo - quantos?_________________
(4) Açude - quantos? __________ (12) Aviário - Galinheiro - quantos? ____
(5) Carroça - quantas? _________ (13) Trator - quantos?________________
(6) Semeadeira - quantas? ______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas?___
(7) Arado - quantos? ___________ (15) Carreta – quantas? _______________
(8) Automóvel - quantos? _______ (16) Caminhão - quantos? ____________
(17) Outros. Quais. Especificar ________
Quantos? __________
Pergunte e registre o que têm de infraestrutura na propriedade que trabalha, e a quantidade.
Por exemplo, casa - 01.
Estufa: São estruturas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior,
mantendo assim uma têmperatura maior no seu interior que ao seu redor. Normalmente
composta de uma caixa e uma fonte de calor, normalmente utilizada para cultivar
(plantas, árvores etc.).
Estrebaria: Um local onde se abrigam animais.
Açude: São construções feitas com diversas finalidades: a principal delas é armazenar
água.
Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.
Semeadeira: Equipamento utilizado para o plantio de sementes (FILHO e SANTOS,
2001).
Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra
com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das
raízes das plantas.
642
Armazém: É um espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos à espera
de ser transferidos ao transportado etc.
Silo: É uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos agrícolas,
geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados.
Aviário: É um grande recinto para a criação de aves.
Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho
produtivo com conforto ao operador, multiplicando a força humana (FILHO e
SANTOS, 2001).
Colheitadeira: É um equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como
de cana-de-açucar, algodão, grãos etc (FILHO e SANTOS, 2001).
Carreta: equipamento agrícola de carroceria de madeira puxado pelo trator podendo ser
de duas ou mais rodas.
39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho?
(1) Trator (6) Colheitadeira (11) Enxada
(2) Foice (7) Plantadeira Manual (12) Plantadeira Motorizada
(3) Adubadeira (8) Carroça (13) Arado
(4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá
(5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: ___
Pergunte e registre que tipo de equipamento o trabalhador rural utiliza para a realização do
trabalho rural.
Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho
produtivo, multiplicando a força humana (FILHO e SANTOS, 2001).
Foice: É uma ferramenta agrícola utilizada para roçar.
Adubadeira: Equipamento para a distribuição de adubos na propriedade. (FILHO e
SANTOS, 2001).
Pulverizador tratorizado: Pulverizadores tratorizados possuem reservatórios que
variam de 400 a 5000 litros de capacidade. (Tipo trator) (FILHO e SANTOS, 2001).
Ordenhadeira: Máquina para ordenhar vacas (tirar o leite da vaca) (FILHO e
SANTOS, 2001).
Colheitadeira: Equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como de
cana-de-açucar, algodão, grãos etc. (FILHO e SANTOS, 2001).
643
Plantadeira Manual: Máquina manual utilizada para plantar. (FILHO e SANTOS,
2001).
Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal.
Pulverizador Costal Manual: Maquina de passar veneno.
Pulverizador Costal Motorizado: Maquina de passar veneno, cujo bombeamento do
fluido é feito por um motor 2 têmpos de alta rotação. (FILHO e SANTOS, 2001).
Enxada: Utensílio de ferro a que se adapta um cabo longo, e com o qual se cava a terra.
Plantadeira Motorizada/tracionada: Permite que se plante sementes em filas bem
espaçadas numa profundidade específica, acionada por força de um motor, tração
animal ou trator (FILHO e SANTOS, 2001).
Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra
com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das
raízes das plantas.
Pá: Ferramenta formada de uma chapa de ferro ou de madeira mais ou menos côncava,
ajustada a um cabo e destinada a remover terra, ou detritos.
CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR
40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz:
(1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________
(2) Toma remédio por conta
(3) Faz remédio caseiro
(4) Outros. Quais?_______
Pergunte e registre ao trabalhador rural o que faz quando adoece.
Exemplos de serviços de saúde: Postos de Saúde, Hospital, etc.
Toma remédio por conta: Automedica-se.
Exemplos de remédios caseiros: Chá, xaropada, emplastro, etc.
41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde?
(1) Sim (2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural realiza consultas/exames regularmente. Se a resposta
for não pule para a 43.
644
42. Você realiza essas consultas/exames através de:
(1) Plano privado de Saúde
(2) Convênio
(3) SUS
(4) Particular
(5) Outros. Quais________
Pergunte e registre caso afirmativo a questão anterior se ele utiliza para estas
consultas/exames.
Plano privado de Saúde: Pagamento mensal para alguma administradora de planos que
prestam serviços de saúde. Exemplos: UNIMED, CASSI, IPE, etc.
Convênio sindicato: Fornecido a associados em sindicatos. Exemplo: convenio de
saúde como Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
SUS: Sistema Único de Saúde, gratuito.
Particular: Por conta própria.
43. Você têm alguma doença?
(1) Sim (2) Não (3) Não sabe
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele têm alguma doença, não têm doença ou não
sabe. Se a resposta for não, ou não sabe pule para a questão 45.
44. Quais doenças você TÊM:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
645
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
Pergunte e registre quais são as doenças que o trabalhador rural possui, essa questão é de
múltipla escolha, descreva nas linhas a resposta da pessoa e marque nas opções
correspondentes.
Doenças Infecciosas e
Parasitárias
•Tuberculose
• Carbúnculo (Antraz)
• Brucelose
• Leptospirose
• Tétano
• Psitacose, ornitose, doença dos tratadores de aves
• Dengue (dengue clássico)
• Febre amarela
• Hepatites virais
• Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
• Dermatofitose (B35) e outras micoses superficiais
• Candidíase
• Paracoccidioidomicose (blastomicose sul americana,
blastomicose brasileira, Doença de Lutz)
• Malária
• Leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneo-mucosa
Neoplasias (Tumores) • Neoplasia maligna do estômago
• Angiossarcoma do fígado
• Neoplasia maligna do pâncreas
• Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios
paranasais
• Neoplasia maligna da laringe
• Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão
• Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares
dos membros (inclui Sarcoma Ósseo)
Doenças do Sangue e dos
Órgãos Hematopoéticos
•Síndromes mielodisplásicas
• Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos
• Anemia hemolítica adquirida
• Anemia aplástica devida a outros agentes externos e
anemia aplástica não-especificada
• Púrpura e outras manifestações hemorrágicas
• Agranulocitose (neutropenia tóxica)
• Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos:
leucocitose, reação leucemóide
• Metahemoglobinemia
Doenças Endócrinas,
Nutricionais e Metabólicas
• Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas
• Outras porfirias
Transtornos Mentais e do
Comportamento
• Demência em outras doenças específicas classificadas
em outros locais
646
• Delirium, não-sobreposto à demência, como descrita
• Transtorno cognitivo leve
• Transtorno orgânico de personalidade
• Transtorno mental orgânico ou sintomático não
especificado
• Alcoolismo crônico
• Episódios depressivos
• Estado de estresse pós-traumático
• Neurastenia (inclui síndrome de fadiga)
• Outros transtornos neuróticos especificados (inclui
neurose profissional)
• Transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores não-
orgânicos
• Sensação de estar acabado (síndrome de burn-out,
síndrome do esgotamento profissional)
Doenças do Sistema Nervoso • Ataxia cerebelosa
• Parkinsonismo secundário devido a outros agentes
externos
• Outras formas especificadas de tremor
• Transtorno extrapiramidal do movimento não
especificado
• Distúrbios do ciclo vigília-sono
• Transtornos do nervo trigêmeo
• Transtornos do nervo olfatório (inclui anosmia)
• Transtornos do plexo braquial (síndrome da saída do
tórax, síndrome do desfiladeiro torácico)
• Mononeuropatias dos membros superiores: síndrome do
túnel do carpo; outras lesões do nervo mediano: síndrome
do pronador redondo; síndrome do canal de Guyon
lesão do nervo cubital (ulnar): síndrome do túnel cubital;
outras mononeuropatias dos membros superiores:
compressão do nervo supra-escapular
• Mononeuropatias do membro inferior: lesão do nervo
poplíteo lateral
• Outras polineuropatias: polineuropatia devida a outros
agentes tóxicos e polineuropatia induzida pela radiação
• Encefalopatia tóxica aguda
Doenças do Olho e Anexos • Blefarite
• Conjuntivite
• Queratite e queratoconjuntivite
• Catarata
• Inflamação coriorretiniana
• Neurite óptica
• Distúrbios visuais subjetivos
Doenças do Ouvido • Otite média não-supurativa (barotrauma do ouvido
médio)
• Perfuração da membrana do tímpano
• Outras vertigens periféricas
• Labirintite
• Perda da audição provocada pelo ruído e trauma acústico
647
• Hipoacusiaototóxica
• Otalgia e secreção auditiva
• Outras percepções auditivas anormais: alteração
temporáriado limiar auditivo, comprometimento da
discriminação auditiva e hiperacusia
• Otite barotraumática
• Sinusite barotraumática
• Síndrome devida ao deslocamento de ar de uma
explosão
Doenças do Sistema
Circulatório
• Hipertensão arterial e doença renal hipertensiva ou
nefrosclerose
• Angina pectoris
• Infarto agudo do miocárdio
• Cor pulmonale SOE ou doença cardiopulmonar crônica
• Placas epicárdicas ou pericárdicas
• Parada cardíaca
• Arritmias cardíacas
• Aterosclerose e doença aterosclerótica do coração
• Síndrome de Raynaudg
• Acrocianose e acroparestesia
Doenças do Sistema
respiratório
Faringite aguda não-especificada (dor de garganta)
• Laringotraqueíte aguda e laringotraqueíte crônica
• Outras rinites alérgicas
• Rinite crônica
• Sinusite crônica
• Ulceração ou necrose do septo nasal e perfuração do
septo nasal
• Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (inclui
asma obstrutiva, bronquite crônica, bronquite asmática,
bronquite obstrutiva crônica)
• Asma
• Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão
• Pneumoconiose devida ao asbesto (asbestose) e a outras
fibras mineirais
• Pneumoconiose devida à poeira de sílica (silicose)
• Pneumoconiose devida a outras poeiras inorgânicas:
beriliosesiderose e estanhose
• Doenças das vias aéreas devidas a poeiras orgânicas:
bissinose
• Pneumonite por hipersensibilidade à poeira orgânica:
pulmão do granjeiro (ou pulmão do fazendeiro);
bagaçose; pulmão dos criadores de pássaros; suberose;
pulmão dos trabalhadores de malte; pulmão dos que
trabalham com cogumelos; doença pulmonar devida a
sistêmas de ar condicionado e de umidificação do ar;
pneumonite de hipersensibilidade devida a outras poeiras
orgânicas; pneumonites de hipersensibilidade devidas à
poeira orgânica não-especificada (alveolite alérgica
extrínseca SOE; e pneumonite de hipersensibilidade SOE)
• Afecções respiratórias devidas à inalação de produtos
648
químicos, gases, fumaças e vapores: bronquite e
pneumonite (bronquite química aguda); edema pulmonar
agudo (edema pulmonar químico); síndrome da disfunção
reativa das vias aéreas e afecções respiratórias crônicas
• Derrame pleural e placas pleurais
• Enfisema intersticial
• Transtornos respiratórios em outras doenças sistêmicas
do tecido conjuntivo classificadas em outra parte:
síndrome de Caplang
Doenças do Sistema Digestivo • Erosão dentária
• Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos
dentes
• Gengivite crônica
• Estomatite ulcerativa crônica
• Gastroenterite e colite tóxicas
• Cólica do chumbo
• Doença tóxica do fígado: com Necrose Hepática; com
Hepatite Aguda; com Hepatite Crônica Persistente; com
outros Transtornos Hepáticos
• Hipertensão portal
Doenças da Pele e do Tecido
Subcutâneo
• Dermatoses pápulo-pustulosas e suas complicações
infecciosas
• Dermatite alérgica de contato
• Dermatites de contato por irritantes
• Urticária de Contato
• Queimadura solar
• Outras alterações agudas da pele devidas à radiação
ultravioleta: dermatite por fotocontato (dermatite de
berloque); urticária solar; outras alterações agudas
especificadas e outras alterações sem outra especificação
• Alterações da pele devidas à exposição crônica à
radiação não-ionizante: ceratoseactínica; dermatite solar,
“pele de fazendeiro”, “pele de marinheiro”
• Radiodermatites (aguda, crônica e não-especificada)
• Outras formas de acne: cloracne
• Outras formas de cistos foliculares da pele e do tecido
subcutâneo: elaioconiose ou dermatite folicular
• Outras formas de hiperpigmentação pela melanina:
melanodermia
• Leucodermia, não classificada em outra parte (inclui
vitiligo ocupacional)
• Porfiria cutânea tardia
• Ceratose palmar e plantar adquirida
• Úlcera crônica da pele não classificada em outra parte
• Geladura (frostbite)
Doenças do Sistema
Osteomuscular e do Tecido
Conjuntivo
• Gota induzida pelo chumbo
• Outras artroses
• Síndrome cervicobraquial
• Dorsalgia: cervicalgia; ciática e lumbago com ciática
• Sinovites e tenossinovites: dedo em gatilho, tenossivite
649
do estilóide radial (de Quervain); Outras sinovites e
tenossinovites e sinovites e tenossinovites, não
especificadas
• Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o
uso excessivo e a pressão de origem ocupacional: sinovite
crepitante crônica da mão e do punho; bursite da mão;
bursite do olécrano; outras bursites do cotovelo; outras
bursites pré-rotulianas; outras bursites do joelho; outros
transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o
uso excessivo e a pressão e transtorno não especificado
dos tecidos moles, relacionados com o uso, o uso
excessivo e a pressão
• Fibromatose de fáscia palmar: contratura ou moléstia de
Dupuytreng
• Lesões do ombro: capsulite adesiva do ombro (ombro
congelado, periartrite do ombro); síndrome do manguito
rotatório ou síndrome do supra-espinhoso; tendinite
bicipital; tendinite calcificante do ombro; bursite do
ombro; outras
lesões do ombro e lesões do ombro, não especificadas
• Outras entesopatias: epicondilite medial e epicondilite
lateral (cotovelo de
tenista)
• Outros transtornos especificados dos tecidos moles, não
classificados em outra parte (inclui Mialgia)
• Osteomalacia do adulto induzida por drogas
• Fluorose do esqueleto
• Osteonecrose: osteonecrose devida a drogas e outras
osteonecroses secundárias
• Osteólise (de falanges distais de quirodáctilos)
• Osteonecrose no “Mal dos Caixões”
• Doença de Kienböckg do adulto (osteocondrose do
adulto do semilunar do carpo) e outras osteocondropatias
especificadas
Doenças do Sistema Gênito-
Urinário
• Síndrome nefrítica aguda
• Doença glomerular crônica
• Nefropatia túbulo-intersticial induzida por metais
pesados
• Insuficiência renal aguda
• Insuficiência renal crônica
• Cistite aguda
• Infertilidade masculina
Fonte: BRASIL, 2001
45. Você já teve alguma doença?
(1) Sim (2) Não
650
Pergunte e registre se ao trabalhador rural se ele já teve alguma doença ou não. Se a resposta
for não, pule para a questão 47.
46. Quais doenças você JÁ TEVE:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
(1) Doenças Infecciosas e Parasitárias
(2) Neoplasias (Tumores)
(3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos
(4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas
(5) Transtornos Mentais e do Comportamento
(6) Doenças do Sistema Nervoso
(7) Doenças do Olho e Anexos
(8) Doenças do Ouvido
(9) Doenças do Sistema Circulatório
(10) Doenças do Sistema Respiratório
(11) Doenças do Sistema Digestivo
(12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo
(13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo
(14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário
(15) Doenças não identificadas
Pergunte quais são as doenças que o(a) responsável pela trabalho rural já teve: por exemplo
asma., essa questão pode ter múltiplas respostas, descreva nas linhas a resposta da pessoa
e marque nas opções correspondentes.
OBS.: idem a questão anterior para explicações
47. Você já sofreu algum acidente de trabalho?
(1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sofreu acidente de trabalho, se a resposta for não
pule para a 50.
Acidente de trabalho: é aquele acidente que ocorre no exercício de atividade a serviço
e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou
a redução permanente ou temporáriada capacidade para o trabalho. (BRASIL, 1976).
651
48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho?
(1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho
Em caso de a questão anterior ser afirmativa responder se o acidente foi, indo ao trabalho,
voltando do trabalho ou no trabalho.
Indo ou voltando do trabalho: Deslocamento de ida ou de volta da pessoa para o local
que desenvolve a atividade rural.
No trabalho: No local onde desenvolve a atividade rural.
49. Teve que afastar-se do trabalho?
(1) Sim (2) Não
Pergunte e registre se este trabalhador rural teve que se afastar do trabalho devido ao acidente
sofrido.
50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm:
(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre
(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios
(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas
(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores
(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio
(25) Irritação na garganta (26) Nada (27) Outros. Especificar:_____
Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas, durante o
trabalho rural.
Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. (ABC da Saúde, 2012).
Náuseas: É uma desagradável sensação de vontade de vomitar. Geralmente é sentida na
parte superior do abdômen. Varia em intensidade e pode ou não ser seguida por vômito.
(ABC da Saúde, 2012).
Febre: É a elevação da têmperatura do corpo acima dos valores normais para o
indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as têmperaturas: retal acima de 38º C
e Axilar ou oral acima de 37,5º C. (ABC da Saúde, 2012).
652
Tosse: É a expulsão barulhenta e súbita do ar dos pulmões e que pode ou não estar
acompanhada de muco (catarro). (ABC da Saúde, 2012).
Falta de ar: Dispneia é o termo usado pelos médicos para se referirem à falta de ar ou
encurtamento da respiração. A pessoa afetada têm a sensação de não conseguir “pegar
mais ar” ou não conseguir respirar profundamente. Poderá também sentir dificuldade
para colocar o ar para fora dos pulmões (ABC da Saúde, 2012).
Diarreia: Quando há um maior número de evacuações, acompanhado de fezes de
consistência diminuída, disformes, pastosas ou líquidas (ABC da Saúde, 2012).
Cansaço (fadiga): É usada cotidianamente para descrever uma série de males que vão
desde um estado genérico de letargia até uma sensação específica de calor nos
músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a
incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoaldevido a
uma percepção ampliada do esforço (ABC da Saúde, 2012).
Nervosismo: É uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de
perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como
uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no
tórax, transpiração etc (ABC da Saúde, 2012).
Calafrios: Ocorre quando o corpo da pessoa é efetivamente tomado por arrepios em
uma tentativa fisiológica de aumentar a têmperatura do corpo até o novo ponto de ajuste
(ABC da Saúde, 2012).
Chiado no Peito: É essencialmente um ruído agudo, algo como um assobio, que emana
quando o ar passa através das passagens aéreas. (ABC da Saúde, 2012).
Fraqueza: Falta de força, de solidez, de resistência: fraqueza de constituição, falta de
ânimo (ABC da Saúde, 2012).
Cólicas: É uma dor que ocorre em órgãos ocos, especialmente estômago, intestino e
útero. Caracteriza-se por ciclos de dor intensa, com aumento gradual da intensidade até
um pico e depois melhora lentamente (ABC da Saúde, 2012).
Irritação: Irritabilidade falta de paciencia, mau humor, angústia e reações explosivas. A
irritação é uma resposta normal do ser humano frente a frustrações e situações
desagradáveis e está relacionada à agressividade que carregamos internamente (ABC da
Saúde, 2012).
Dor no peito: Dor no peito não é sinônimo de doença do coração. Existêm no tórax
diversas estruturas que podem doer. Citam-se doenças do esôfago, do pulmão, das
653
pleuras, da aorta, dos músculos, das costelas, das mamas e da pele. Alterações da coluna
podem provocar dores no peito confundíveis com doenças do coração (ABC da Saúde,
2012).
Dores no Estômago: Podem ser devidas a muitas causas, algumas das quais graves,
mas na maior parte dos casos são provocadas por perturbações digestivas (ABC da
Saúde, 2012).
Dores no ouvido: Ou otalgia pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa
otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou
mais distantes do ouvido (causa não otológica) (ABC da Saúde, 2012).
Dores de cabeça: Constitui problema frequente na população em geral, sendo uma das
causas mais comuns de busca de atendimento médico. Ela pode ocorrer isoladamente
como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaleias
primárias), ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções,
neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaleias secundárias) (ABC da
Saúde, 2012).
Dormência dos braços e/ou pernas: Formigamento, sensação estranha nos membros,
como se ele estivesse coberto por alguma coisa, ou como se algo estivesse andando
sobre o mesmo (ABC da Saúde, 2012).
Tonturas: Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de
desequilíbrio. As tonturas estão entre os sintomas mais frequentes em todo o mundo e
são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de
origem visual, neurológica ou psíquica. Vertigem é um tipo particular de tontura,
caracterizando-se por um sensação de rotação (ABC da Saúde, 2012).
Inchaço nas pernas: Acúmulo de líquidos no corpo causando a sensação e aumento das
pernas (ABC da Saúde, 2012).
Tremores: É um movimento muscular involuntário, de certa forma rítmico, que
envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do corpo. É o mais comum
de todos os movimentos involuntários e pode afetar as mãos, braços, cabeça, face,
cordas vocais, tronco e pernas. A maioria dos tremores ocorre nas mãos. As causas
comuns não patológicas incluem frio, medo, calafrio e falta de sono (ABC da Saúde,
2012).
Visão borrada: Visão distorcida e embaçada.
Irritação no nariz: Coceira e ardência no nariz.
654
Irritação na garganta: É uma inflamação, normalmente causada por refluxo, nariz
entupido ou poeira que entrou na garganta. Os sintomas são coceira, secura e sensação
de que algo arranha (ABC da Saúde, 2012).
Desmaio: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação,
pode ser devido a múltiplas causas, desde um simples susto (ansiedade, tensão
emocional) até um quadro encefálico (ABC da Saúde, 2012).
51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm:
(1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre
(4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia
(7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios
(10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas
(13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago
(16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas
(19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores
(22) Visão borrada (23) Irritação no nariz e/ou garganta (24) Desmaio
(25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta
(28) Nada (29) Outros. Especificar:______________________
Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas: por
exemplo: náusea, vômito, tontura, etc. apos o trabalho rural.
OBS: idem a questão anterior para explicações.
52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor quando está trabalhando se a
resposta for sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda
abaixo.
Legenda Frente
1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 4 - ABDOMEM superior
5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 7 - Ombro D. anterior
8 - Braço E. anterior 9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior
11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior 13 - Braço D. anterior
655
14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior
16 - Mão D. anterior 17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior
19 - Perna E. anterior 20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior
22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior
Legenda Costas
1 - Cabeça posterior 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior
4 - Costas-médio 5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 -
Braço E. posterior 9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior
11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior 13 - Braço D. posterior
14 - Antebraço D. posterior 15 - Punho D. posterior
16 - Mão D. posterior 17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior
19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E. posterior 21 - Coxa D. posterior
22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior
53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar?
(1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor.
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor depois do trabalho se a resposta for
sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda abaixo.
Legenda Frente
Idem anterior
Legenda Costas
Idem anterior
54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva?
(1) Sim Qual?_________________________
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural já realizou algum tipo de avaliação auditiva se a
resposta for sim registrar qual.
Avaliação auditiva: A avaliação auditiva pode constar apenas de observação e
investigação clínica (observação dos condutos auditivos através da meatoscopia e
localização sonora através de instrumentos sonoros) como também exames de
audiometria, impedanciometria, BERA, tomográfica computadorizada, etc...
656
55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir?
(1) Sons de alarme
(2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos)
(3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas)
(4) Ouvir TV ou radio em volume normal
(5) Outras: quais? ______________________
(6) Não se aplica
Pergunte e registre se ele sente alguma dificuldade para ouvir alguma dessas situações.
Sons de alarme: ambulância, polícia, bombeiros...
Sons domésticos: toque do telefone, liquidificador, campainha...
Entender a fala em grandes salas: Entender o som da fala humana em ambientes
ruidosos (com muito barulho) ou com distorção de som (eco da igreja).
Ouvir TV ou radio em volume normal: nesse caso ele mesmo (o entrevistado) irá
referir que coloca o volume da TV alto para poder escutar.
Não se aplica: Não têm nenhuma dificuldade para ouvir.
56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o
telefone ou em grandes grupos?
(1) Sim (2) Não
Pergunte e registre se ele sente dificuldade de manter uma conversa na presença de
muitas pessoas que também estejam em conversas paralelas, com barulhos. Nesta
questão, se a pessoa referir que consegue atender ao telefone somente do lado direito,
por exemplo, já pode marcar a resposta sim.
57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido?
(1) Dor (2) Secreção
(3) Sensação de abafamento (4) Zumbido
(5) Não teve
Pergunte e registre se o trabalhador rural já sentiu algo nas orelhas como, dor, secreção,
sensação de abafamento, zumbido ou se não teve nenhum dos sintomas.
Dor: Sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante.
Secreção: Liquido inflamatório que pode escorrer das orelhas em casos de infecção, na
presença de fungos, muitas vezes provocando mau cheiro nos condutos auditivos.
657
Sensação de abafamento: Sensação de ouvido tapado ou quando a pessoa refere ouvir
com mais intensidade o som da própria voz.
Zumbido: É um som que não está ao nosso redor, mas dentro de nós (dentro da via
auditiva). Nesse caso, a pessoa queixa-se de “mosquito gritando” ou “barulho de chuva”
na cabeça, o dia todo ou quando vai dormir.
58. Você faz uso de aparelho auditivo?
(1) Sim. Localização: (1) Unilateral (2) Bilateral
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural faz uso de aparelho auditivo se a resposta for sim
localiza-lo se é Unilateral ou Bilateral. Importante definir.
Unilateral: Em apenas um dos ouvidos.
Bilateral: Em ambos os ouvidos.
59. Você têm dificuldade para engolir?
(1) Sim, alimentos sólidos (2) Sim, alimentos pastosos
(3) Sim, alimentos líquidos (4) Não
Pergunte e registre se ele têm dificuldade de engolir e que tipo de alimentos, por exemplo:
Alimentos líquidos: São alimentos de aparência aguada(ex: suco, leite, água).
Alimentos sólidos: São aqueles que para serem ingeridos precisamos mastigar, triturar,
morder (ex: maça, carnes).
Alimentos pastosos: Alimentos que sofreram ação mecânica como liquidificação e
subdivisão. (Ex: purê de batata, mingau, papinha de criança).
60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas?
(1) Rouquidão ao falar (2) Cansaço ao falar
(3) Dor na garganta ao falar (4) Perda de voz
(5) Nenhum dos sintomas
Pergunte e registre se o trabalhador rural sente Rouquidão, cansaço ao falar, dor na garganta
ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas resposta de múltipla escolha.
Rouquidão: É um termo frequentêmente usado pelos pacientes para descrever uma
alteração na qualidade da voz (disfonia). A impossibilidade de emitir som (afonia) e a
658
dor para falar (odinofonia) também são muitas vezes interpretados como Rouquidão
(ABC da Saúde, 2012).
Cansaço ao falar: Fadiga, canseira apresentada quando fala.
Dor na garganta ao falar: Irritação, sensação de garganta apertada e desconforto ao
falar.
Perda de voz: A voz some, não consegue emitir som.
61. Em relação ao cigarro você é:
(1) Fumante (2) Fumante em abstinência (3) Não fumante
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele fuma, já foi fumante ou se nunca fumou. Se a
reposta for não fumante pule para a 66 ou se for fumante em abstinência pule para a 64.
Fumante: pessoa que fuma um ou mais cigarros por dia. (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2003).
Fumante em abstinência (ex-fumante): pessoa em abstinência há mais de 06 meses
(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).
Não fumante: pessoa que até pode ter experimentado, mas nunca mais fumou
(WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003).
62. A quantos anos você é fumante? _________________anos
Pergunte e registre há quantos anos que o trabalhador rural fuma. Em anos.
63. Com que idade começou a fumar? Pergunte e registre com que idade o trabalhador rural
começou a fazer uso do fumo.
64. Você fumou por quanto têmpo? Pergunte e registre por quanto tempo o trabalhador rural em
abstinência fumou.
65. Parou de fumar a quanto têmpo? Pergunte e registre a quanto tempo o trabalhador rural em
abstinência parou de fumar.
66. Você consome bebidas alcoólicas?
(1) Sim. Com que frequência? _______________________________________
(2) Não
659
Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele consome bebida alcoólica. Se sim qual a
frequência: por exemplo, às vezes, no final de semana.
Bebidas alcoólicas:é toda a bebida que contenha álcool etílico, também chamado de etanol.
67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura?
(1) Sim. Quais: (1) Adubo
(2) Ureia
(3) Calcário
(4) Agrotóxicos: (1) Herbicida
(2) Inseticida
(3) Fungicida
(4) Antibrotante
(5) Não sabe informar
(5) Outro produto químico. Qual:_________________
(2) Não
Se a resposta for não pule para a questão 75.
Pergunte e registre se o trabalhador rural utiliza produtos químicos na lavoura se a resposta
for sim colocar quais. Se a resposta for não pule para a questão 75.
Adubo: São compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais
à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito de melhorar a
produção.
Ureia: É um composto orgânicocristalino, incolor.
Calcário: É um mineral, com aparência de pó branco.
Agrotóxicos:É uma substância ou mistura de substâncias destinadas a impedir a ação
ou matar diretamente animais, ervas daninhas etc, tendo os Herbicidas (para matar ervas
daninhas), Inseticidas (utilizados para matar insetos), Fungicidas (para matar fungos),
Antibrotante atua inibindo o crescimento de botões axiais.
68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?__________________ anos. Pergunte
e registre a quanto tempo (anos) o trabalhador rural vem utilizando produtos químicos.
69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos?
(1) Queimo (2) Enterro
660
(3) Devolvo para o fornecedor (4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor
(5) Reutilizo (6) Outro. Qual______________
Pergunte e registre o que o trabalhador rural faz para o descarte das embalagens dos produtos
químicos.
Queima: Põe fogo.
Enterro: Se faz um buraco na terra e coloca a embalagem dentro.
Devolvo para o fornecedor: Mandam para quem forneceu o produto as embalagens do
mesmo.
Tríplice lavagem: Lavar três vezes a embalagem.
Reutilizo: Utiliza a embalagem para outro fim.
70. Você utiliza Equipamento de Proteção Individual no seu trabalho?
(1) Sim
(2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador faz uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), no
seu trabalho. Se a resposta for não pule para a 75.
EPI - Equipamentos de Proteção Individual: Todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (NR 6, 2012).
71. Quais?
(1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu
(5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão
(9) Outro. Qual __________________________________________________
Se a resposta for sim à questão anterior responder aqui quais.
72. Você faz uso:
(1) Sempre (2) Às vezes
Pergunte e registre qual a frequência do uso destes equipamentos de proteção.
73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual?
(1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual?__________
661
Pergunte e registre como o trabalhador rural adquiriu os Equipamentos de Proteção
Individual.
74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção
Individual?
(1) Sim (2) Não
Pergunte e registre se o trabalhador rural recebeu treinamento para o uso dos equipamentos de
proteção individual.
75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar?
(1) Camiseta de manga comprida (2) Camiseta de manga curta
(3) Calça comprida (4) Bermuda
(5) Sapato (6) Bota
(7) Chinelo (8) Boné
(9) Chapéu (10) Outro. Qual: ________________
Pergunte e registre que tipo de vestuário o trabalhador utiliza na atividade rural.
Não esqueça de registrar o horário de término da entrevista e agradeça a participação.
662
REFERÊNCIAS
ABC DA SAÚDE. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/ Acesso em 30 de ago. de
2012.
ALMEIDA, G. E. G. Fumo: servidão moderna e violação de direitos humanos. Curitiba:
Terra de Direitos, 2005. p. 168.
ALMEIDA, W.F. Trabalho Agrícola e sai relação com Saúde/Doença. In: Mendes, R. (Org.)
Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 1995. p. 487-543.
AMBROSI, J. N.; MAGGI, M. F. Acidentes de trabalho relacionados às atividades agrícolas.
Cascavel, Acta Iguazu, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2013.
ARAUJO, A. J.; LIMA, J. S.; MOREIRA, J. C., et al. Exposição múltipla a agrotóxicos e
efeitos à saúde: estudo transversal em amostra de 102 trabalhadores rurais, Nova Friburgo,
RJ. Ciência e saúde coletiva, v. 12, n. 1, p. 115-130, 2007.
BARROS, L. M. de; BEZERRA, L. R.; BEZERRA, M. A. R. Caracterização dos
trabalhadores rurais sujeitos a fadiga laboral no município de Bom Jesus-PI. Disponível
em:
<http://www.ufpi.br/20sic/Documentos/RESUMOS/Modalidade/EnsinoMedio/bc573864331a
9e42e4511de6f678aa83.pdf>. Acesso em: 16 de setêmbro de 2013
BIOLCHI, M. A. Contexto rural: a cadeia produtiva do fumo. Departamento de Estudos
Sócio-Econômicos Rurais. (DESER). Revista do Departamento de Estudos Sócio-
Econômicos Rurais, Curitiba (PR), Gráfica Popular, v. 3, n. 4, dez. 2003.
_____. Decreto Nº 7.602, de 7 de novembro de 2011a. Dispõe sobre a Política Nacional de
Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A337452280133B7CAEF757E91/PNSST%20%2
8Decreto%20n.%C2%BA%207.602_11%29.pdf. Acesso em: 15 out. de 2014
______. LEI No 6.367, DE 19 DE OUTUBRO DE 1976. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6367.htm. Acesso em 30 de ago. de 2012.
______. Lei 5.889 de 08 de junho de 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5889.htm>. Acesso em 30 de Jul.,
2012.
______. Lei nº 9.974 - de 6 de junho de 2000. Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989,
que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,
e dá outras providências. Disponível em:
<http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/2000/9974.htm> Acesso em: 02, nov.
2013.
663
______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o
resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 1990b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 nov., 2011.
______. Ministério da Previdência Social. Disponível em: <http://www.mpas.gov.br>. Acesso
em: 30 de ago. 2012.
______. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social.
Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Brasília: MPS/DATAPREV,
Brasília, v. 20, p. 1-888, 2011c.
______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução
nº 466, de 12 de dezembro de 2012b. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de
pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014b.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012a. Institui a Política
Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html>. Acesso em:
14 dez. 2014.
______. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 1990a. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Disponível em:
<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. Acesso em 22 jul., 2012.
______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Tabaco e pobreza, um
círculo vicioso – a convenção-quadro de controle do tabaco: uma resposta. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /
Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília:
Ministério da Saúde do Brasil, 2001.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº Portaria nº 1.125/2005. Dispõe sobre os propósitos
da política de saúde do trabalhador para o SUS. Disponível em: <
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-1125.htm>. Acesso em: 14
dez. 2014.
______. Ministério de Saúde. Portaria nº 2.728 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a
Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e da outras
providências. Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_renast_2728.pdf, acesso em: 7 nov.
2013.
664
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Caderno de Atenção Básica,
nº 5. Saúde do Trabalhador. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2002a.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por
esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) /
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em
Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012c.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2012:
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1339/GM de 18 de novembro de 1999. Lista de
doenças relacionadas ao trabalho. Disponível em:
drt2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port99/GM/GM-1339.html. Acesso em 15 out. 2014.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011b. Define as
terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento
Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde
pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios,
responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>. Acesso em:
21, nov. 2013.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações
Programáticas. Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Protocolo de Atenção à
Saúde dos Trabalhadores Expostos a agrotóxicos. Versão: ago. 2006. Disponível em:
<portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/integra_agrotoxicos.pdf>. Acesso em: 25 abr., 2013.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. Anuário Estatístico de Acidente do Trabalho
AEAT 2011. Brasília: DF, v. 1, p. 1-944 2012d. Disponível em
<http://www.mps.gov.br/arquivos/office/1_130129-095049-870.pdf> Acesso em 28 fev. 2013
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808145B269620145D2D2CC874DCC/NR-
04(Atualizada)2014.pdf> Acesso em: 23 set 2014a.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual –
EPI. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR-
06(atualizada)2014.pdf>. Acesso em: 23 set 2014b.
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 31-Segurança e saúde no trabalho na
agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/NR-
31(atualizada)2013.pdf>. Acesso em 23 set 2014c.
665
______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf>.
Acesso em: 23 set 2014d.
______. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do
Adolescente Trabalhador. Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. – 2. ed.
– Brasília : Ministério do Trabalho e Emprego, 2011d.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº
4.074, de 04 de janeiro de 2002b. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que
dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o
transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins,
e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm#art98>. Acesso em: 19set.
2013.
______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº
8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e
dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em: 23 nov. 2013.
BRITO, P. F.; GOMIDE, M.; CÂMARA, V. M. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios
para mudança de práticas na agricultura. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n.
1, p. 207-225, 2009.
CABRAL, L. A. A. Abre a CAT?: (nexo casual no acidente de trabalho: doença ocupacional)
São Paulo, LTr, 2011.
CARNEIRO, Maria José. “Herança e identidade de gênero entre agricultores familiares”. In:
Estudos Feministas, v. 9, n. 1, Florianópolis, 2001.
CARVALHO, A. L. P. A. et al. Enfermagem e a Saúde do Trabalhador: A Experiência de
um Trabalho Educativo. [internet]. Disponível em
http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.005.pdf. Acesso em: 15 out. 2014.
CAI, L.; WU, X, GOYAL, A, et al. Patterns and socioeconomic influences of tobacco
exposure in tobacco cultivating rural areas of Yunnan Province, China. BMC Public Health,
v. 12, p. 842, 2012.
DELGADO, I. F; PAUMGARTTEN, F. J. R. Intoxicação e uso de pesticidas por agricultores
do município de Paty do Alferes, Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de
Janeiro, v. 20, n. 1, p. 180-186, 2004.
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS
SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural /
666
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Estatísticas do Meio Rural 2010-2011.
4.ed. São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011.
DIAS, E,C. et al. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os
Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. [Série A Normas e Manuais Técnicos
no. 114] 580 p.
DIAS, E. C. Condições de vida, trabalho, saúde e doença dos trabalhadores rurais no Brasil.
Saúde do Trabalhador Rural – RENAST. Org. Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro. p. 1-27.
Versão fev 2006.
DICIONÁRIO INFORMAL. Disponível em:<http://www.dicionarioinformal.com.br>.
Acesso em: 30 de ago. 2012.
FARIA, N. M. X.; ROSA, J. A. R.; FACCHINI, L. A. Intoxicação por agrotóxico entre
trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista de Saúde Pública, v. 43,
n. 2, p. 335-344, 2009.
______. et al. Processo de produção rural e saúde na serra gaúcha: um estudo descritivo.
Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 115-128, jul./mar., 2000.
______. et al. Trabalho rural, exposição a poeiras e sintomas respiratórios entre agricultores.
Rev Saúde Pública, v. 40, n. 5, p. 827-36, 2006.
FEHLBERG, M. F.; SANTOS, I. S.; TOMAZI, E. Acidentes de trabalho na zona rural de
Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: um estudo transversal de base populacional. Caderno de
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1375-1381, 2001.
FILHO, Abilio Garcia dos Santos; SANTOS, João Eduardo Guarneti Garcia. Apostila de
Máquinas Agrícolas. Bauru, São Paulo, 2001.
FREITAS, C. M.; GARCIA, E. G., Trabalho, saúde e meio ambiente na agricultura. Revista
Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 125, p. 12-16, 2012.
FREITAS, Eduardo. Formas de trabalho rural no Brasil. Disponível em:
<http://www.alunosonline.com.br/geografia/formas-trabalho-rural-brasil.html>. Acesso em:
30 de ago. 2012.
FROEHLICH, J. M.; RAUBER, C. C.; CARPES, R. H., et al. Êxodo seletivo, masculinização
e envelhecimento da população rural na região central do RS. Ciência Rural, Santa Maria, v.
41, n. 9, p. 1674-1680, set., 2011.
GASPARINI, M. F. Trabalho rural, saúde e contextos socioambientais - Estudo de caso
sobre a percepção dos riscos associados à produção de flores em comunidades rurais do
município de Nova Friburgo (RJ). Dissertação (Mestrado) em Ciências na área de Saúde
Pública – Escola Nacional de Saúde Pública, Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 134 f., 2012.
GODOY, C. M. T.; et al. Juventude rural, envelhecimento e o papel da aposentadoria no
meio rural: a realidade do município de Santa Rosa/RS. In: Apresentação Oral-
667
Agricultura Familiar e Ruralidade. 48º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia,
Administração e Sociologia Rural, Campo Grande, 25 a 28 de julho de 2009.
GONÇALVES, A. A.; et al. Educação em saúde com trabalhadores: relato de uma
experiência. Revista Associação Portuguesa de Sociologia, v. 11, n. 4, p. 473-77 out./dez.
2008.
GONÇALVES, G. M. S.; et al. Uso de agrotóxicos e a relação com a saúde na etnia Xukuru
do Ororubá, Pernambuco, Brasil. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 21, n. 4, p. 1001-12,
2012.
HEEMANN, F. O cultivo do fumo e condições de saúde e segurança dos trabalhadores
rurais. Porto Alegre, 2009. 171p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção).
Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
HULLEY, S. B, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pessoal ocupado nos estabelecimentos
agropecuários em 31.12, com laços de parentesco com o produtor e empregados
contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Grandes Regiões e
Unidades da Federação – 2006a. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/2006/tabela4_1.p
df>.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Condição do produtor - Total -
Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários. Censo Agropecuário
2006b. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/estadosat/têmas.php?sigla=rs&têma=censoagro
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo agropecuário 2006. Resultados
preliminares. Rio de Janeiro, p.1-146, 2006c.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2011. Rio de
Janeiro, 2012.
______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2012. Rio de
Janeiro 2013.
INCA. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-Americana de Saúde. Pesquisa especial
de tabagismo – PETab: relatório Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-
Americana da Saúde. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
INTERNATIONAL LABOUR OFFICE. ILO introductory report: global trends and
challenges on occupational safety and health : XIX World Congress on Safety and Health at
Work: Istanbul Turkey, 11-15 Septêmber 2011, International Labour Office.- Geneva: ILO,
2011.
668
JACOBSON, L. S. V.; et al. Comunidade pomerana e o uso de agrotóxicos: uma realidade
pouco conhecida, Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p. 2239-2249, 2009.
JESUS, C. S; BRITO, T. A. estudo dos acidentes de trabalho no meio rural: análise dos
processos e condições de trabalho. Revista Saúde.com; v. 5, n. 2, p. 141-146, 2009.
LEITE, K. da C.; TORRES, M. B. R.O uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais do
assentamento catingueira Baraúna-RN. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v. 3, n. 4, p.
06-28, outubro/dezembro de 2008.
LIMA, P. J. P. Possíveis doenças físicas e mentais relacionadas ao manuseio de
agrotóxicos em atividades rurais, na região de Atibaia, SP/Brasil, São Paulo, 2008. 158p.
Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São
Paulo.
LIU, X.; WANG, L.; STALLONES, L., et al. Back Pain among Farmers in a Northern area of
China. Spine (Phila Pa 1976), v. 37, n. 6, p. 508–514, Mar., 2012.
MAIA, L. R.; RODRIGUES, L. B. Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das
condições de trabalho em um setor de ordenha. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6,
p.1134-1139, jun, 2012.
MANJABOSCO, C. W.; MORATA, T. C.; MARQUES, J. M. Perfil Audiométrico de
Trabalhadores Agrícolas, International Archivesof Otorhinolaryngology, v. 8, n. 4, 2004.
MENEGAT, R. P.; FONTANA, R. T., Condições de trabalho rural e sua interface com o risco
de adoecimento, Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 1, p. 52-59, 2010.
MOREIRA, J. C.; et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde
humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7,
n. 2, p. 299-311, 2002.
MONTEIRO, J. C. O processo de trabalho e o desencadeamento dos agravos à saúde dos
trabalhadores rurais: um estudo ergonômico na agricultura familiar em Santa Catarina. Tese
apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistêmas da
Universidade Federal de Santa Catarina - Doutor em Engenharia de Produção. Florianópolis,
2004.
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONALSAFETY AND HEALTH. Respiratory
disease in agricultural workers: mortality and morbidity statistics. Cincinnati: Niosh, 2007.
Disponível em: <http://www.cdc.gov/niosh/docs/2007-106/pdfs/2007-106.pdf>.Acesso em:
17 out. 2013.
NEIVA, E. R.; BRITO, M. J. P. de. Redes sociais e mudança em um grupo de produtores
rurais do planalto central. Revista psicologia: Organização e Trabalho v. 8, n. 1, p. 5-24,
2008.
NEY, M. G.; HOFFMANN, R. A contribuição das atividades agrícolas e não-agrícolas para a
desigualdade de renda no Brasil rural. Economia Aplicada (online), v. 12, n. 3, p. 365-393,
2008.
669
NORMA REGULAMENTADORA - 6 (NR 6) - Equipamento de Proteção Individual -
EPI. Disponível em:
<http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388130953C1EFB/NR-
06%20(atualizada)%202011.pdf>. Acesso em 30 de ago.de 2012.
NUSSBAUMER, L.; DAPPER, V.; KALIL, F. Agravos relacionados ao trabalho notificados
no sistema de informações em saúde do trabalhador no Rio Grande do Sul, 2008. Boletim
Epidemiológico, v. 11, n. 1, março, edição especial, 2009.
OLIVEIRA, J. R. S.; et al. Fadiga no trabalho: como o psicólogo pode atuar? Psicologia em
Estudo, Maringá, v. 15, n. 3, p. 633-638, jul./set. 2010.
OLIVEIRA, M. L. F.; ZAMBRONE, F. A. D., Vulnerabilidade e intoxicação por agrotóxicos
em agricultores familiares do Paraná; Ciência, Cuidado e Saúde, v. 5, supl., n. 99-106, 2006.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E
AGRICULTURA. Alto al trabajo infantil em la agricultura: OIT y FAO. Ciudad de
México, 11 de junio de 2013. Disponível em:
http://www.rlc.fao.org/es/paises/mexico/noticias/alto-al-trabajo-infantil-en-la-agricultura-oit-
y-fao/. Acesso em: 05 de maio 2013.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de
Doenças e problemas relacionadas a saúde – Manual de Instruções, 10. Ed. rev. 2. Reimp –
São Paulo: editora da Universidade de são Paulo, 2009.
PENHA; A. B. A., et al. Projeto de irrigação alcaçuz: Qualidade de vida e riscos
Ergonômicos na agricultura Sustentável. In: XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de
Produção. Rio de Janeiro, 2008.
PEREIRA, F. I. H.; et al. Alcoholismo y factores de riesgo: estúdio descriptivo de corte
transversal en área rural de Cumanayagua, Cuba. Medwave, Ene/Feb, v. 13, n. 1, 2013.
PERES, F.; ROZEMBERG, B.; LUCCA, S. R. Percepção de riscos no trabalho rural em uma
região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente. Cad.
Saúde Pública, v. 21, n. 6, p.1836-1844, nov./dez. 2005.
RANGEL, C. F.; ROSA, A. C. S.; SARCINELLI, P. de N. Uso de agrotóxicos e suas
implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Caderno de Saúde
Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 435-42, 2011.
REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referencia para técnicos e
extensionistas. Pelotas: Ed universitária, UFPEL, 2009.
RIBEIRO, M. C. S. A. Acidentes de trabalho referidos por trabalhadores moradores na
Região Metropolitana de São Paulo em 1994: um levantamento de base populacional.
Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, p.
126, 2000.
670
RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Analise de Negócios (SAN). Acesso em 02 out. 2013.
Disponível em: https://san.procergs.rs.gov.br/apl/san/default.asp
RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador. In: Diagnóstico
Principal. SIST, portearia nº 3908/1998. Relatório Individual de Notificação de Agravo.
RINA.
ROTH, J. D.; et al. Jovens Agricultores Gaúchos na Suíça: novas fronteiras de trabalho?
Desenvolvimento em Questão, Editora Unijuí, ano 4, n. 7, p. 169-183, jan./jun., 2006.
ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
SALES, Albanisa. Administração & RH Módulo II. Disponível
em:<http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_II.p
df>. Acessoem: 30 de ago. 2012.
SCHENKER, M. B.; KIRKHORN, S. Human Health Effects of Agriculture: Physical
Diseases and Illnesses. National Ag Safety Database (NASD), Atlanta: NASD/Niosh/CDC,
2001. (Part of AHS-NET2001 – reviewed 2004). Disponível em:
<http://nasdonline.org/document/1836/d001772/humanhealth-effects-of-agriculture-physical-
diseases-and.html>. Acesso em: 17 out. 2013.
SCHMIDT, M. L. G.; GODINHO, P. H. Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de
produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificações. Revista Brasileira de
Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 31, n. 113, p. 27-40, 2006.
SCHNEIDER; S. Agricultura familiar e emprego no meio rural brasileiro: análise
comparativa das regiões Sul e Nordeste. Parcerias Estratégicas, Porto Alegre, n.22,
jun./2006.
SCHOENHALS, M.; FOLLADOR, F. A. C.; SILVA, C. Análise dos impactos da fumicultura
sobre o meio ambiente, saúde dos fumicultores e iniciativas de gestão ambiental na indústria
do tabaco. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 2, p. 16-37, maio/ago.,
2009.
SCHOLSSER, J. F.; et al., Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência
Rural, Santa Maria, v. 32, n. 6, 2002.
SEIFERT, A. L.; SANTIAGO, D. C. Formação dos profissionais das áreas de ciências
agrárias em segurança do trabalho rural. Ciência e Agrotecnologia. v. 33, n. 4, jul./ago.,
2009.
SENA, T. R. R.; VARGAS, M. M.; OLIVEIRA, C. C. C. Saúde auditiva e qualidade de vida
em trabalhadores expostos a agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, n. 18, v. 6, p. 1753-61,
2013.
SILVA, J. M.; et al. Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do
trabalhador rural. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, out./dez.,
2005.
671
SILVA, R. B. T. R.; et al. Insalubridade do trabalhador na produção animal: uma questão
de educação e informação. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em:
<http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Insalubridade-trabalhador-producao-
animal_000gy2ydy2d02wx7ha0b6gs0xs36np7q.pdf>.
SILVA, C. B. C.; SCHNEIDER, S. Gênero, trabalho rural e pluriatividade. In: SCOTT, Parry;
CORDEIRO; Rosineide; MENEZES, Marilda (Org.) Gênero e Geração em Contextos
Rurais. Florianópolis/SC: Ed. Mulheres, 2010. p. 183-207.
SILVEIRA, C. A.; et al. Acidente de trabalho entre trabalhadores rurais e da agropecuária
identificados através de Registros hospitalares. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n.
2, p. 120-128, 2005.
SOARES, W.; ALMEIDA, R. M. V. R.; MORO, S. Trabalho rural e fatores de risco
associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil. Caderno de Saúde
Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1117-27, 2003.
SOARES, W. L.; FREITAS, E. A. V.; COUTINHO, J. A. G. Trabalho rural e saúde:
intoxicação por agrotóxicos no município de Teresópolis – RJ. Revista de Economia e
Sociologia Rural, v. 43, n. 4, p. 685-701, 2005.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Traduzido por Alfredo Alves
de Farias. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981.
TEIXEIRA, M. L. P.; FREITAS, R. M. V. Acidentes do trabalho rural no interior paulista.
São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 81-90, 2003.
THEISEN, G. O Mercado de Agroquímicos. XV MET – Encontro Nacional sobre
metodologias e Gestão de laboratórios da Embrapa II Simpósio sobre Metodologias de
Laboratório de Pesquisa Agropecuária – A pesquisa agropecuária como instrumento para a
competitividade e o desenvolvimento sustentável. Disponível em:
<http://www.cpact.embrapa.br/eventos/2010/met/palestras/28/281010_PAINEL3_GIOVANI
_THEISEN.pdf>. Acesso em: 19 set 2013.
ZOLDAN, R. Condições e procedimentos na manipulação de agrotóxicos por
trabalhadores rurais; Florianópolis, 2005. 105p. Dissertação (Mestrado em psicologia)
Programa de pós-graduação em psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina.
WOLFART, R. A. Envelhecimento no campo. Disponível em:
http://www.agrodebate.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/colunistas_1/6753--
envelhecimento-no-campo.html. Acesso em: 20 de jun. 2013.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Definitions of smoking. Global link. Geneva: World
Health Organization; 2003.
A presente edição foi composta pela URI,
em caracteres Times New Roman,
formato e-book, pdf, em novembro de 2015.
Top Related