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Relatório do 1.º Período
Conselho Pedagógico
Atividades Letivas e Não Letivas
Ano Letivo 2016/2017
Guimarães
Janeiro 2017
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Índice
Introdução 03
Caracterização do Agrupamento 06
Balanço/análise das atividades letivas e não letivas do 1.º período 08
Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Sucesso Escolar 36
Anexos 43
Tabela V – Evolução do n.º de Turmas no Agrupamento 44
Tabela VI – Evolução do n.º de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento 45
Tabela VII - Relatório de Níveis / Classificações – Total Pré-escolar 46
Tabela VIII - Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo 46
Tabela IX - Relatório de Níveis / Classificações do 1.º Ciclo – Alunos Educação Especial 47
Tabela X - Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo 47
Tabela XI - Relatório de Níveis/Classificações 2.º Ciclo – Alunos Educação Especial 48
Tabela XII - Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo 49
Tabela XIII - Relatório de Níveis/Classificações - 3.º Ciclo – Alunos Educação Especial 50
Tabela XIV - Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário 51
Tabela XV - Relatório de Níveis/Classificações – Ens. Sec. – Alunos Educação Especial 52
Tabela XVI - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º ciclos 53
Tabela XVII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário 54
Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE 54
Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo 55
Tabela XX - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo 55
Tabela XXI - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo 56
Tabela XXII - Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 1.º ciclo 57
Tabela XXIII – Participação dos Encarregados de Educação 57
Tabela XXIV - Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período 58
Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período 59
Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular 59
Tabela XXVII - Tabela dos Apoios Educativos – 1º Ciclo 60
Tabela XXVIII – Tabela dos Apoios Educativos – 2.º Ciclo 60
Tabela XXIX – Tabela das Coadjuvações – disciplina de Português 60
Tabela XXX - Tabela das Coadjuvações – disciplina de Matemática 61
Tabela XXVIII – Tabela do Apoio Tutorial Específico 63
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Introdução
O presente relatório faz uma reflexão sobre as atividades letivas e não letivas desenvolvidas ao longo
do 1.º período do ano letivo 2016/2017 no Agrupamento de Escolas Santos Simões e, ainda, uma
análise do cumprimento do Plano Anual de Atividades neste período.
Nesta reflexão faz-se um balanço/análise nas diversas estruturas intermédias do Agrupamento:
Departamentos Curriculares, Serviço de Psicologia e Orientação, Gabinete de Apoio ao Aluno,
Coordenação de Diretores de Turma, Projetos, Apoios Educativos, Educação Especial e Ação Social.
A temática escolhida no Projeto Educativo para o triénio de dois mil e quinze a dois mil e dezoito foi
“AE Santos Simões – Nós em Guimarães, Guimarães no Mundo”, tendo como subtema no atual ano
letivo de 2016/2017 “Desporto e Saúde – Cidade, Movimento e Bem-estar.
Será novamente assumido como determinante pelo Agrupamento o cumprimento das quatro Metas
prioritárias constantes no documento: Proporcionar a todos uma educação de qualidade e de
sucesso, Reforçar a identidade do Agrupamento e garantir a participação democrática de toda a
Comunidade Educativa, Desenvolver os mecanismos de avaliação necessários e adequados e
Valorizar a formação contínua dos agentes educativos.
Este ano letivo entrou em execução o Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Promoção do
Sucesso Escolar. Deste plano constam cinco medidas que envolvem e comprometem a ação
educativa com vista à melhoria das aprendizagens: Melhor ensino, melhor aprendizagem; Transitar
com sucesso escolar; Gabinete de Apoio ao Aluno; +Ciências (Com) Ciência e Ocupação Plena dos
Tempos Escolares.
Este plano foi projetado para ser desenvolvido em dois anos letivos – dois mil e dezasseis/dois mil e
dezassete e dois mil e dezassete/dois mil e dezoito, e está neste momento a ser operacionalizada a
execução de cada uma das medidas com vista à promoção do sucesso educativo e prevenção do
abandono escolar precoce.
No decorrer do primeiro período, foi ratificado o Plano Anual de Atividades, como documento central
da atividade escolar ao longo do ano letivo, tendo sido planeado, elaborado e aprovado pelos
órgãos de administração e gestão da escola, que definiu, em função do projeto educativo, os
objetivos, as formas de organização e de programação das atividades e a identificação dos recursos
envolvidos.
A sua elaboração teve em conta a articulação entre as atividades curriculares e extracurriculares, a
distribuição homogénea das mesmas, ao longo do ano letivo, assim como, a apresentação dos
trabalhos realizados pelos alunos à comunidade educativa, durante a concretização do projeto
Escola em Movimento, que este ano terá as suas diferentes atividades calendarizadas,
essencialmente, na última semana do 2.º período letivo.
Na preparação do ano escolar procedeu-se à distribuição de serviço, dando-se cumprimento aos
Despacho Normativos n.º 4-A/2016, de 16 de junho, na distribuição de serviço.
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O Conselho Pedagógico definiu critérios rigorosos que servem de base à gestão da componente
pedagógica nos seus diferentes aspetos:
- Distribuição do serviço letivo e não letivo;
- Constituição de turmas;
- Construção de horários;
- Definição da estrutura dos Planos de turma/grupo;
- Atividades de complemento e enriquecimento curricular;
- Atividades de animação e de apoio à família no âmbito da educação pré-escolar;
- Atividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo.
Para além destes critérios gerais, o Conselho Pedagógico elencou alguns critérios específicos que
foram tidos em conta na elaboração dos horários, na defesa da qualidade de ensino e interesse dos
alunos, nomeadamente, a manutenção do grupo de alunos na constituição de turmas sempre que
possível, tendo em conta as indicações resultantes dos conselhos de turma e dos professores titulares
de turma, tentando o equilíbrio das mesmas a nível etário e de género; foi decidido, também, atribuir
a docentes do quadro as disciplinas que impliquem a avaliação externa (nono, décimo primeiro e
décimo segundo), distribuição, tanto quanto possível, do máximo de três níveis por professor,
distribuição equilibrada das turmas pelos dois turnos, manhã e tarde.
Como consequência destas indicações, e na distribuição de serviço, o órgão de gestão teve a
preocupação de garantir a continuidade do grupo/turma não só na transição interciclos (1.º para o
2.º ciclo), mas também, entre os diversos anos de escolaridade do ensino básico e secundário,
condicionada apenas pelas opções curriculares dos alunos.
Entre os dias onze e dezoito do mês de novembro decorreu uma ação inspetiva da responsabilidade
da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, com a presença de uma equipa de dois inspetores,
denominada “Organização do Ano letivo 2016/2017”. Esta atividade teve como objetivos:
- Assegurar o controlo da legalidade na organização do ano letivo como garante da equidade no
sistema educativo;
- Analisar as decisões e os procedimentos desenvolvidos em sede de organização do ano letivo, no
sentido de perceber se estão orientados para a promoção da melhoria das aprendizagens e do
sucesso escolar;
- Fomentar práticas que conduzam à racionalidade e à eficácia na organização e na gestão dos
recursos humanos;
- Identificar eventuais constrangimentos decorrentes da aplicação dos normativos em vigor, com vista
à elaboração de propostas de alteração.
Tendo em conta a documentação consultada e as informações obtidas junto do Agrupamento, a
equipa inspetiva elaborou um Projeto de Ficha da Atividade onde apresenta as conclusões mais
relevantes da intervenção, tendo em conta a documentação consultada e as informações obtidas
junto do diretor do Agrupamento. Nesta ficha são identificadas as situações de incumprimento dos
normativos e respetivas recomendações nas seguintes áreas: Matrículas/Renovação de matrículas,
Critérios de constituição de grupos/turmas/Elaboração de horários/Distribuição do serviço docente,
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Educação pré-escolar – constituição de grupos/Distribuição do serviço docente, primeiro ciclo do
ensino básico – Constituição de turmas/Horários de funcionamento das escolas/Horários das
turmas/Matrizes curriculares/Distribuição do serviço docente/Crédito para apoio educativo, segundo e
terceiro ciclos do ensino básico e ensino secundário – Constituição de turmas/Horários das
turmas/Matrizes curriculares/Distribuição do serviço docente e respetivos horários, Créditos horários,
Mobilidade docente e Certificado de registo criminal do pessoal docente e não docente. No global a
ação inspetiva correu bem, não sendo de assinalar recomendações na Ficha Final da Atividade.
Em anexo a este relatório, apresentam-se tabelas resumo das atividades realizadas durante o 1.º
período letivo: relatório de níveis/classificações dos alunos dos Ensinos Básico e Secundário,
comportamento, aproveitamento e assiduidade dos alunos do Agrupamento, planos de
acompanhamento pedagógico nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos e participação dos encarregados de
educação nas reuniões convocadas pelos professores titulares de turma e diretores de turma.
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Caracterização do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas Santos Simões no ano letivo 2016/2017 tem em funcionamento 6 Escolas:
- Escola Básica e Secundária Santos Simões;
- Escola Básica do Monte Largo;
- Escola Básica da Cruz de Argola;
- Escola Básica de São Romão;
- Escola Básica de Infantas;
- Escola Básica de Serzedo.
Existem 72 grupos/turmas, num total de 1505 alunos, distribuídos da seguinte forma:
- Educação pré-escolar: 5 grupos com 115 crianças;
- 1.º ciclo do Ensino Básico: 20 turmas com 432 alunos;
- 2.º ciclo do Ensino Básico: 10 turmas com 213 alunos;
- 3.º ciclo do Ensino Básico: 18 turmas com 377 alunos;
- Ensino Secundário: 19 turmas com 368 alunos.
Relativamente ao ano letivo 2016/2017 manteve-se o número global do número de alunos e turmas,
tendo havido a manutenção do número de grupos do pré-escolar e de turmas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos e
aumento do número de turmas no ensino secundário.
A proveniência socioeconómica dos alunos da escola é heterogénea, ressalvando o facto de quase
metade dos alunos do Agrupamento ter escalão A ou B. A atribuição de auxílios económicos aos
alunos rege-se pelos critérios da atribuição do abono de família e inclui manuais e material escolar e
comparticipação no custo das refeições.
Na tabela seguinte, apresenta-se a evolução do número de alunos subsidiados no Agrupamento, nos
escalões A e B, desde o ano letivo 2010/2011 até ao presente ano letivo.
Tabela I – Evolução dos alunos subsidiados no Agrupamento, nos escalões A e B
2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017
Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %
Escalão A 406 24,8 260 15,9 347 21,5 340 21,8 316 20,6 334 21,7 311 20,7
Escalão B 430 26,2 422 25,8 421 26,1 364 23,3 333 21,7 337 21,9 291 19,3
Total alunos
Agrupamento 1638 100 1634 100 1647 100 1562 100 1533 100 1541 100 1505 100
Total alunos
subsidiados 836 51 682 41,7 768 46,6 704 45,1 649 42,3 671 43,5 602 40
A nível de recursos humanos, este ano letivo, exercem funções no Agrupamento 144 docentes, sendo
93 do Quadro de Escola/Agrupamento, 34 do Quadro de Zona Pedagógica e 17 Contratados.
Relativamente aos não docentes existem 9 assistentes técnicos (serviços administrativos), 2 técnicos
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superiores (Psicóloga e Técnica de Ação Social), 31 assistentes operacionais, 3 assistentes operacionais
com contrato a tempo parcial e 11 assistentes operacionais nos Jardins de Infância.
Em anexo a este relatório, apresentam-se duas tabelas (Tabela V e Tabela VI) que evidenciam o
número de alunos e turmas no Agrupamento desde o seu início, ano letivo 2007/2008, até ao presente.
Através da análise das mesmas, podemos percecionar a evolução do número de alunos e turmas nos
diferentes ciclos e a verificação da lógica de verticalização desde o Pré-escolar até ao 12.º ano.
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Balanço/Análise das atividades letivas e não letivas realizadas no 1.º período
Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar
Relativamente ao grau de cumprimento das planificações, de uma forma geral foram cumpridas as
atividades propostas de acordo com a planificação elaborada pelo departamento da educação
pré-escolar, orientações curriculares e os projetos a desenvolver. Sempre que surgia a necessidade de
alterar a sequência das referidas atividades (devido ao interesse do grupo e/ou ao tempo de
exploração das mesmas), estas eram retomadas logo que possível.
No que concerne ao cumprimento do Plano Anual de Atividades foram realizadas, de forma positiva,
as atividades planeadas em todos os jardins-de-infância conforme consta nos relatórios das atividades
efetuadas. No Jardim de Infância de São Romão não foi realizada a atividade do “Dia do Pijama“ pois
o material referente ao dia, só chegou a meio da semana seguinte à data da atividade. No JI Cruz de
Argola não foi realizada a ida a São Torcato participar numa vindima tradicional devido às más
condições climatéricas. Também foram realizadas de forma muito positiva as atividades do Plano
Nacional de Leitura, Projeto Educação para a saúde e consciência ambiental. No que se refere às
Atividades de Animação e Apoio à Família na educação pré-escolar este ano não existiram
atividades diversificadas semanais (expressão motora, música e dança lecionadas por professores)
como nos anos transatos. As crianças usufruíram somente de um mês de piscina (uma vez por semana,
atividade em que houve bastante adesão por parte das crianças/pais) mas que apenas durou muito
pouco tempo, e de uma atividade Projeto BASE “A Brincar Aprendo a Ser e a Estar” (a partir do mês de
novembro), atividade quinzenal, dinamizada por técnicas da Câmara Municipal de Guimarães. A
Câmara também organizou duas saídas, uma para o Multiusos de Guimarães para participar no
workshop “Musikar”, e outra, ida ao Paço dos Duques de Bragança assistir a um teatro “Os
Mosqueteiros da Duquesa”. Todas as atividades realizadas na sala, após a hora letiva foram
concretizadas pelas assistentes que tentaram motivar o grupo (22 crianças em alguns jardins e apenas
uma assistente com a acumulação da limpeza) com diferentes atividades planeadas para o efeito,
em conjunto com as educadoras de infância.
Relativamente à análise dos resultados observamos, neste nível de educação, que os resultados
positivos (níveis A e B) situam-se nos 95,6% a Formação Pessoal e Social; 93,3% a Educação Física; 83,3%
a Educação Artística; 78,9% a Linguagem Oral e Abordagem à Escrita; 75,6% a Matemática; 93,3% a
Conhecimento do Mundo. Os resultados negativos (nível C) situam-se nos 4,4% a Formação Pessoal e
Social; 6,7% a Educação Física; 16,7% a Educação Artística; 21,1% a Linguagem Oral e Abordagem à
Escrita; 24,4% a Matemática; 6,7% a Conhecimento do Mundo. Os resultados das estatísticas referem-
se apenas a 90 crianças e não a 110 das que foram avaliadas porque a educadora do JI DE Serzedo,
sala 1, não apresentou dados para podermos proceder a estatística. No entanto a educadora refere
no seu relatório que o grupo apresenta assiduidade regular, comportamento muito bom e
aproveitamento bom.
De uma forma geral em todos os jardins de infância a assiduidade foi regular, o aproveitamento bom
e o comportamento bom.
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Todas as informações consideradas pertinentes relativas a cada criança foram consideradas nos
relatórios individuais de cada educadora, assim como no relatório de avaliação do departamento.
Como estratégias de melhoria, para o próximo período, dever-se-á continuar a dar um apoio mais
individualizado aos casos que o necessitem, principalmente às crianças que se alheiam com mais
facilidade. Também se deverá reforçar a criação de hábitos de trabalho e imposição de regras. Insistir
em situações direcionadas ao diálogo e ao desenvolvimento da linguagem e da criatividade. Tentar
aumentar a atenção/concentração através de atividades mais lúdicas e diversificadas. Aumentar o
recurso ao reforço positivo. Utilizar recursos existentes na escola e no agrupamento nomeadamente a
biblioteca escolar no incentivo ao gosto pelo livro e à pesquisa. Como as crianças nestas idades têm
pouca apetência para as atividades de expressão plástica/desenho, dever-se-á estimular, incentivar e
reforçar o gosto por esta área com técnicas mais variadas. Dever-se-á apelar ao envolvimento familiar
sempre que necessário.
Departamento Curricular do Primeiro Ciclo
Ao longo do 1.º período foram trabalhados os conteúdos curriculares de todas as disciplinas,
planificadas em grupos de ano. De forma geral, todas as planificações foram cumpridas, de acordo
com o definido nos conselhos de ano. Na turma do 1.º/2.º SR, não foi seguida na íntegra a
planificação de português uma vez que a turma utiliza o método global.
As atividades foram realizadas dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em
articulação com a educação pré-escolar. As atividades que não se cumpriram, conforme o previsto
no Plano Anual, foram as seguintes: Na EB de Monte Largo, Atividade 2.19 - Eco-aula, dinamizada pela
Resinorte. Esta atividade será agendada pela entidade dinamizadora, em data a definir; Atividade
2.20 - Visita guiada ao Castelo de Guimarães e ao Paço dos Duques, pelos alunos do 4.º ano. A
atividade será realizada no 2.º período. Na Escola Básica de São Romão, Actividade 2.16 –
“Comemoração do dia do pijama”- a atividade não foi realizada por falha dos materiais e
documentos orientadores respeitantes à mesma. Estes não foram entregues atempadamente na
escola. No entanto, houve uma turma, a do 1.º/2.º SR, que tendo sensibilizado os alunos para o tema,
fez uma recolha de pijamas para entrega numa instituição.
Foram também realizadas atividades não previstas no Plano Anual, tais como: Em todos os
estabelecimentos de ensino, no âmbito do projeto PEGADAS participação no concurso EcoNatal –
Coroas de Natal Recicladas, Escola Segura - Visualização de um pequeno filme “O Presente Doce”
sobre a Segurança dos alunos e dinamizada pelos agentes da escola segura (com exceção das
Escolas Básicas de Infantas e Serzedo, uma vez que não fazem parte da área geográfica desta
entidade); Apresentação do livro “Não Acordem os Pardais” de Nuno Camarneiro; Participação no
concurso de postais de Natal dinamizado pela Direção do Agrupamento (com exceção da escola
básica de Monte Largo); Comemoração do Dia Internacional da Ciência, para todos os anos de
escolaridade, dinamizada pelo professor Ricardo Castro; Sensibilização para o consumo de água da
rede pública, com oferta de uma garrafa para utilizar pelas crianças e uma sessão de esclarecimento
sobre a importância da água, dinamizada pela Vimágua; Missão mimosa - programa que tem por
objetivo contribuir para a educação alimentar dos mais novos, promovendo estilos de vida saudáveis,
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valorizando o consumo de leite como aliado na prevenção da obesidade infantil. Na E B de Monte
Largo e EB Cruz de Argola, Apresentação do livro Manual do Nicolino a todos os grupos/turma com a
presença dos autores Paulo César Gonçalves e Gabriela Cunha; Participação na receção aos reis de
Espanha, com o envolvimento de toda a comunidade educativa; Sessão de sensibilização para a
música, dirigida a todos os alunos e dinamizada pela Academia de Música Valentim moreira de Sá.
Na EB Cruz de Argola, Participação na atividade +Ciências (Com)Ciências dinamizada pelos docentes
Marco Mendes e Cândida Costa da EBS Santos Simões onde os alunos tiveram a oportunidade de
visualizar ao microscópio diferentes microrganismos; No âmbito do Dia Mundial da Ciência, os alunos
participaram nas atividades experimentais dinamizadas no Centro de Ciência Curtir Ciência;
Participação dos alunos do 4.º ano A no projeto “Pergunta ao Tempo”; Participação no projeto
“+CIDADANIA”; Workshop sobre a Alimentação Saudável dinamizada pelas enfermeiras do Centro de
Saúde de Urgezes. Na EB de Serzedo, no último dia de aulas, todas as turmas deslocaram-se à
Universidade do Minho, em Guimarães, para assistir à peça “A cigarra e a formiga” apresentada pelo
grupo OsMusiké. Todas as escolas participaram ainda em todas as atividades previstas no Plano Anual
da Biblioteca Escolar, pela Direção, pela equipa de EE e pela equipa do PES.
No que se refere às Atividades de Enriquecimento Curricular, todos os alunos tiveram Atividade Física e
Desportiva, em que os docentes realizaram uma articulação efetiva e uma envolvência e
participação na vida da escola. Os alunos do 1.º e 2.º ano tiveram também Artes Performativas. Estas
atividades decorreram de forma positiva e foram bastante apreciadas pelo corpo discente. Para além
disso, os alunos da escola de Monte Largo tiveram a oportunidade de frequentar a Iniciação Musical,
em formato de ensino articulado da música, com a Academia Valentim Moreira de Sá. Foi formada
uma turma que teve uma hora semanal. Com base no feedback que os alunos e encarregados de
educação forneceram, podemos avaliar esta situação como muito positiva e do agrado de todos.
Relativamente ao Plano Nacional de Leitura e Educação Literária todas as turmas trabalharam as
obras com tarefas planificadas em grupos de ano para este período, constando do relatório da
Biblioteca Escolar, referente ao 1.º período. Deu-se também continuidade a um percurso de leitura e
escrita, com o propósito de fomentar a curiosidade de aprender a descoberta das dimensões cultural,
estética e lúdica da língua, o gosto de falar, ler e escrever.
Quanto ao Projeto de Educação para a Saúde (PES), as atividades propostas nas planificações
elaboradas pela Equipa PES e adaptadas em grupos de ano, foram postas em prática durante o 1.º
período. De acordo com o tema «Saúde+» as áreas de intervenção foram a Alimentação, Higiene,
Educação Sexual e Desporto. Nas disciplinas de Estudo do Meio, Educação para a Cidadania,
Expressões Artísticas e Físico Motora e na Atividade Física e Desportiva foram realizadas atividades no
sentido de sensibilizar os alunos para estilos de vida saudáveis, nomeadamente a prática de uma
alimentação equilibrada e da prática de exercício físico, bem como a importância da higiene oral.
Este projeto será objeto de relatório próprio elaborado pela equipa do PES.
Durante este período também se trabalhou em sintonia com o projeto PEGADAS, sendo feita uma
sensibilização constante para a Educação Ambiental e para a importância que a Natureza tem nas
nossas vidas, não só a serem aplicadas na escola, mas também em contexto familiar. Deu-se
continuidade à supervisão das luzes em vários espaços dos estabelecimentos de ensino, à limpeza das
salas, à utilização dos ecopontos nas salas de aula e o alertar dos malefícios da poluição. Sempre que
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possível os trabalhos de expressão plástica e a confeção de cartazes foram elaborados com material
reaproveitado e recuperado. Também se incutiu nos alunos hábitos e práticas de respeito pelo
ambiente, incentivando a separação do papel e do plástico e a reutilização de materiais; fez-se a
recolha de tampinhas plásticas, pilhas, rolhas de cortiça, óleo usado, cartão e papel. Nesta matéria, a
Escola Básica de Cruz de Argola continuou envolvida em projetos ligados ao ambiente (Resinorte,
Pegadas) trabalhando assim a Educação Ambiental nas mais variadas vertentes. Inscreveu-se em
várias atividades da Resinorte, estando novamente envolvida no concurso «Resíduos a Peso II»,
juntando todos os pacotes de leite escolar e não só, todos os resíduos depositados no Embalão. A
escola de Cruz de Argola e a escola de Serzedo, inscritas no programa Eco Escolas, levaram a cabo
atividades de promoção de hábitos e práticas de respeito pelo ambiente, cumprindo o plano de
ação a que se propõem. Em todas as escolas se continua a recolher tinteiros e toners, tampinhas e
óleo (reciclagem de óleos alimentares usados, CERCIGUI), Resíduos de Pilhas e Acumuladores (RPA) -
eletrão.
Da análise e reflexão aos resultados escolares dos alunos do 1.º ciclo, dos 415 alunos avaliados
observamos que os resultados positivos são de 96,9% a Português, 94,9% a Matemática, 97,6% a Estudo
do Meio, 99,5 % a Apoio ao Estudo, 99,8% nas Expressões Artísticas e Físico-Motora, a Oferta
Complementar 99%, a Inglês no 3.º ano 98,4% e Inglês no 4.º ano 99%.
Podemos verificar que em todas as outras disciplinas os alunos obtiveram, na sua maioria, Bom, sendo
que mais de 70% dos alunos obtiveram os níveis de Muito Bom e Bom.
Como resultados negativos vemos 3,1% a Português que corresponde a 13 alunos; 5,1% a Matemática
que corresponde a 21 alunos; 2,4% a Estudo do Meio que corresponde a 19 alunos;1,6% a Inglês do 3.º
ano que corresponde a 2 alunos; 1% a inglês do 4.º ano que corresponde a 1 aluno; 0,5% a Apoio ao
Estudo que corresponde a 2 alunos; 1% a Oferta Complementar que corresponde a 4 alunos; 0,2% a
Expressões Artísticas e Físico-Motoras que corresponde a 1 aluno. Os níveis negativos a Português estão,
na sua maioria, nos alunos do 1.º e do 2.º ano; a Matemática estão, na sua maioria, nos alunos do 2.º e
do 3.º ano; a Estudo do Meio estão, na sua maioria, nos alunos do 2.º ano. No que respeita à
assiduidade esta foi Regular, o comportamento, no geral, foi Bom e o aproveitamento Bom. A
comparência dos encarregados de educação nas reuniões de avaliação foi de cem por cento. As
principais causas apontadas pelos professores titulares de turma para algumas dificuldades verificadas
a nível de desempenho e algum insucesso são a falta de hábitos e métodos de estudo, a falta de
sentido de responsabilidade e de autonomia, por parte de alguns alunos, devido à imaturidade, a
falta de acompanhamento e supervisão diária das tarefas escolares, por parte de alguns
encarregados de educação, que origina a falta de interesse e desmotivação, por parte dos alunos e
a rentabilização do apoio educativo, evitando que os docentes realizem outras atividades,
nomeadamente, substituições de docentes titulares.
Para os alunos que revelaram dificuldades em acompanhar o grupo e obtiveram níveis negativos a
algumas disciplinas com dificuldades acentuadas na aquisição de conhecimentos e consolidação
dos conteúdos propostos para o seu ano de escolaridade foram elaborados Planos de
Acompanhamento Pedagógico, como orientação para o próximo período.
Para que sejam minimizadas as situações de insucesso, para que os alunos superem as dificuldades
apresentadas no seu aproveitamento, foram apontadas, pelos professores titulares de turma, como
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estratégias de melhoria, as que estão definidas nos Planos de Acompanhamento Pedagógico,
nomeadamente, organizar contextos diferenciados de aprendizagem, trabalho de
pares/cooperativo/grupo ou individual e autónomo, reforço de apoio nas disciplinas de maior
insucesso, apelar às famílias para um acompanhamento na realização dos trabalhos de casa e
aquisição de métodos de estudo. Foram, ainda, apontadas, a necessidade de inclusão de problemas
nas fichas de avaliação que impliquem e permitam a utilização do Método do Modelo e uma maior
abordagem deste método nas aulas de Matemática; fomentar o interesse individual, motivando os
alunos com materiais audiovisuais e outros; fomentar e incentivar a leitura autónoma de textos e
histórias; exercitar o cálculo mental.
Departamento Curricular de Línguas
As planificações das diversas disciplinas foram cumpridas na íntegra pela maioria dos docentes do
departamento conforme o previsto para o primeiro período. Nas turmas onde isso não aconteceu, as
justificações encontram-se nas atas dos respetivos conselhos de turma.
O segundo ciclo apresenta bons resultados na disciplina que integra o departamento (Inglês), dado
que se registaram 93,2% de positivas, no 5.º ano e 82,2% no 6.ª ano. No 5.º ano as classificações situam-
se em torno dos níveis 3 e 4. A turma 5.ºB e 5.ºD registaram 100% de positivas. No 6.º ano apenas a
turma 6.ºC regista uma média de 66,7%, as outras variam entre 75% (6.ºE) e 96,3% (6.ºA).
Nas turmas de Espanhol do 7.º, 8.º e 9.º ano o panorama é bastante bom, já que a percentagem de
negativas é bastante baixa, registando as turmas 7.ºD, 8.ºA e 9.ºA 100% de positivas e com níveis
superiores a 80% as turmas 7.ºF, 8.ºB e 9.ºC. As médias globais foram descendo 93,3%, 88,1% e 85,7%,
respetivamente no 7.º, 8.º e 9.º.
Na disciplina de Francês as classificações de positivas variam entre os 58,3%, 8.ºB, e os 100%, 7.ºA e 7.ªB.
Verifica-se no 7.º ano uma média de 97,9% de positivas, no 8.º ano de 78,5% e no 9.º de 91,5%. As
turmas 7.ºC, 7.ºE, 8.ºA, 8.ºE, 9.ºD, 9.ºE, e 9.ºF com níveis superiores a 80%.
Relativamente à disciplina de Inglês o cenário é bastante positivo. No 7.º ano a percentagem de
positivas varia entre 61,5% na turma 7.ºF e 100% no 7.ºA. A média de positivas é de 87,8%. No 8.º ano as
médias são bastante inferiores: 8.ºF apenas com 50% de positivas e 8.ºE com 60%. A turma do 8.º ano
com melhor percentagem de positivas foi o 8.ºA, mas apenas com 71,4%.
Globalmente o 8.º ano registou 65% de positivas. O 9.º ano teve resultados bastante positivos: 9.ºA e
9.ºF com 100% e 9.ºC, 9.ºD e 9.ºE com médias iguais ou superiores a 90%. A média global foi de 92,3%
de positivas.
A disciplina de Português no 3.º ciclo apresenta resultados muito diversificados. No 7.º ano as
classificações de positivas variam entre os 41,2%, 7.ºD, e os 96%, 7.ºA. No 8.º ano há uma maior
diferença, 38,9%, 8.ºF e 86,7% no 8.ºA. Também uma grande discrepância no 9.º ano, 42,1% no 9.ºE e
84,6% no 9.ºA. Numa perspetiva global a média foi também oscilando de 69,9% (7.º ano) para 68,6%
(8.º ano) e, finalmente, 75,9% (9.º ano).
No ensino secundário, a percentagem de positivas na disciplina de Português varia entre os 60,6% no
10.ºB e os 93,1% no 10.ºA. Esta grande variação de positivas também se verifica no 11.º, já que o 11.ºA
registou apenas 64,3% de classificações positivas enquanto o 11.ºC conseguiu atingir os 100%. As
13/63
classificações do 12.º ano também variam, 12.ºA com 88,3%, 12.ºB apenas com 55% e 12.ºC com
68,2%. A percentagem de positivas foi de 78,8%, 68,4% e 69,5%, respetivamente no 10.º, 11.º e 12.º.
Nas turmas do 10.º ano na disciplina de Inglês os resultados foram muito positivos: 78,6%, 87,9%, 96,4%,
respetivamente 10.ºC, 10.ºB e 10.ºA. No 11.º ano os resultados ainda foram melhores: 95,6%, 82,1% e 94,
7%, respetivamente 11.ºA, 11.ºB e 11.ºC. O 12.ºC registou 66,7% de positivas, enquanto o 12.º A e 12.ºB
tiveram 100%.
Em suma, os resultados apresentados pelas diversas disciplinas e grupos que integram o Departamento
de Línguas, no primeiro período, são bastante positivos, registando-se algum insucesso devido,
essencialmente, à falta de hábitos e métodos de trabalho; dificuldades na compreensão e expressão
oral e escrita; falta de criatividade e falta de autonomia e de empenho. Este cenário agrava-se
devido a uma séria falta de hábitos e métodos de trabalho demonstrados. São alunos muito pouco
empenhados nas atividades letivas, desatentos e conversadores. Torna-se fundamental que adotem
uma postura de maior responsabilidade, empenho e trabalho, que realizem um estudo diário, no
sentido de colmatarem as dificuldades diagnosticadas.
Como estratégias de melhoria os alunos deverão adotar uma postura de maior empenho,
concentração e estudo, pois revelam-se muitas vezes conversadores, distraídos, com uma grave falta
de métodos e hábitos de trabalho. Os alunos precisam encarar o processo de Ensino-Aprendizagem
com maior respeito e responsabilidade, empenhando-se seriamente na resolução das tarefas
propostas. Os docentes continuarão a tentar motivá-los para o estudo diário, utilizando estratégias
diversificadas, criando situações de ensino mais individualizado sempre que possível, mas torna-se
fundamental um maior acompanhamento por parte dos Encarregados de Educação, no sentido de
promoverem um maior controle das aprendizagens dos seus Educandos.
Todas as atividades previstas no plano anual foram realizadas com sucesso e com uma avaliação
muito positiva.
Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais
No que concerne ao cumprimento das planificações no primeiro período, estas foram globalmente
cumpridas, salvo as seguintes situações:
- Em todas as turmas do quinto ano, na disciplina de Ciências Naturais, verifica-se um atraso de seis
tempos letivos. No subdomínio “A importância do ar para os seres vivos “, o único descritor focado foi
“as funções da atmosfera”;
- Na turma A do sexto ano, na disciplina de Ciências Naturais, verifica-se um atraso de seis tempos
letivos. Não foram lecionados os conteúdos “a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas
trocas gasosas e o funcionamento do sistema respiratório humano”;
- Em todas as turmas do sétimo ano, na disciplina de Matemática, a planificação não foi cumprida. O
atraso no cumprimento do programa cifra-se em doze aulas. Não foram lecionados os conteúdos
“Operações com funções constantes, lineares e afins”, “Função de proporcionalidade direta” e
“Sequências e Sucessões”;
14/63
- No nono ano, na disciplina de Matemática, o programa relativo ao primeiro período não foi
cumprido, registando-se um atraso de oito aulas. Não foi lecionado o conteúdo “Funções do tipo y =
- No décimo ano, na disciplina de Matemática A, regista-se um atraso de catorze aulas. Concluiu-se a
unidade “Polinómios”. Não foi lecionada a unidade Geometria analítica no plano (nove aulas) nem se
deu início à unidade Cálculo vetorial no plano (cinco aulas), como estava planificado;
- Nas turmas do décimo primeiro ano, de Matemática A, regista-se um atraso de nove aulas, em
relação ao que estava inicialmente previsto;
- No décimo ano, na disciplina de Física e Química não foram iniciados os pontos 1.5 “ Ligações
intermoleculares “, e 2.1 “ Lei de Avogadro ”, volume molar e massa molar, o que corresponde a um
atraso de sete tempos letivos.
- No 11.º ano, na disciplina de Física e Química, não foram iniciados os pontos 2.1 “Carga elétrica”, e
2.2 “Campo elétrico”, o que correspondente a um atraso de oito tempos letivos.
Os atrasos no cumprimento das planificações devem-se ao facto de haver alunos com diferentes
ritmos de aprendizagem, pelo que os docentes têm, muitas vezes, de recorrer a um apoio
individualizado na sala de aula, com a finalidade de colmatar as dificuldades apresentadas pelos
alunos, no âmbito da disciplina e, desta forma, promover o sucesso educativo dos mesmos.
Os atrasos registados nas disciplinas de Matemática devem-se, essencialmente, à extensão dos
programas, obrigando a uma planificação muito restringente, quase impossível de cumprir, já que as
dificuldades sentidas pelos alunos também são muitas.
Relativamente à avaliação realizada neste período no segundo ciclo, em termos globais, verifica-se
que os resultados da avaliação sumativa são bons, conforme se pode constatar pela média
percentual de classificações positivas, pois estas situam-se, no quinto ano, nos oitenta e dois por cento,
em Matemática, e noventa por cento em Ciências Naturais; no sexto ano, a mesma situa-se nos
setenta e oito por cento, em Matemática, e oitenta e oito por cento em Ciências Naturais.
No terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom na disciplina de Ciências Naturais em que
a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de setenta e três por cento, no oitavo ano, de oitenta
por cento e, no nono ano, de oitenta e seis por cento.
Na disciplina de Físico-Química, no terceiro ciclo, o resultado da avaliação sumativa é bom, uma vez
que a percentagem de positivas é, no sétimo ano, de setenta e nove por cento, no oitavo ano, de
setenta por cento e, no nono ano, de setenta e três por cento. No entanto, é de destacar, pela
elevada percentagem de negativas, a turma F do oitavo ano, com cinquenta por cento de
negativas.
Na disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação, os resultados escolares
foram bons, tendo os discentes obtido uma elevada percentagem de positivas.
No que concerne à disciplina de Matemática, os resultados são satisfatórios, no sétimo ano, em que a
percentagem de positivas é de cinquenta e quatro por cento. As turmas C, D e F apresentam um
desempenho claramente negativo, tendo obtido uma percentagem de classificações negativas de
cinquenta e sete, cinquenta e nove e cinquenta e quatro por cento.
15/63
No oitavo ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é satisfatório, pois a percentagem de
positivas cifra-se nos sessenta e dois por cento; apenas a turma C regista uma elevada percentagem
de negativas (cinquenta e nove por cento).
No nono ano, o aproveitamento na disciplina de Matemática é satisfatório; a percentagem de
positivas cifra-se nos sessenta e dois por cento. Apenas a turma E regista uma elevada percentagem
de negativas (cinquenta e oito por cento).
No ensino secundário, os resultados patenteados pela avaliação sumativa das diferentes disciplinas
que fazem parte do departamento configuram um quadro muito satisfatório, pois todas as disciplinas
apresentam elevadas percentagens de classificações positivas.
Os docentes do departamento registaram algumas atitudes, cujas repercussões foram negativas no
aproveitamento e contribuem para o insucesso verificado, salientando-se as seguintes:
- falta de empenho e de perseverança que contribuem, significativamente, para a manutenção da
incapacidade de superação de lacunas a nível da compreensão e da aquisição de conhecimentos,
impedindo uma progressão constante e sólida;
- dificuldades ao nível do cálculo e raciocínio lógico e matemático;
- dificuldades no domínio da Língua Portuguesa que se relacionam com a interpretação, recolha,
seleção e sintetização de informação e exposição de ideias e argumentos, quer a nível oral quer
escrito, em textos simples e complexos;
- falhas ao nível da organização, concentração, responsabilidade e ritmo de trabalho;
- participação muito fraca no contexto da sala de aula;
- distração permanente com assuntos não relacionados com o contexto da aula;
- falta de espírito crítico e de intervenção na abordagem de assuntos novos;
- carência de um acompanhamento eficaz por parte dos respetivos Encarregados de Educação;
- postura intelectual inadequada perante o processo ensino-aprendizagem;
- o elevado número de alunos por turma, em algumas turmas, uma vez que dificulta o apoio
individualizado em contexto de sala de aula;
- assiduidade fraca nas aulas de apoio.
Os alunos terão de modificar alguns aspetos comportamentais, nomeadamente:
- a perseverança no treino de competências básicas e adquiridas, de forma a ultrapassar as
dificuldades ao nível do cálculo e raciocínio lógico e matemático, no domínio da Língua Portuguesa,
que se relacionam com a interpretação, recolha, seleção e sintetização de informação e exposição
de ideias e argumentos, quer a nível oral quer escrito, em textos simples e complexos, empenhando-se
na realização de um estudo metódico e sério, no contexto de sala de aula e extra sala de aula;
- o estabelecimento de rotinas e métodos de trabalho mais eficazes, de modo a superar as
falhas ao nível da organização, concentração, empenho, responsabilidade e ritmo de trabalho,
procurando ajuda nos espaços facultados pela escola para o apoio ao estudo;
- a postura perante o processo ensino-aprendizagem, assumindo uma atitude mais séria e
responsável, convergente com os interesses escolares. Para isso, devem ser mais sensibilizados e
acompanhados pelos Encarregados de Educação, que devem dar mais relevo ao trabalho efetuado
diariamente e aos frutos do mesmo, exercer maior controlo do material necessário para as aulas e
16/63
assegurar o cumprimento de um horário de estudo diário para consolidação dos conteúdos e
realização dos trabalhos de casa.
Para combater o insucesso verificado, os docentes aplicarão diversas estratégias, nomeadamente,
proporcionar situações de ensino diferenciado dentro da sala, uma participação mais solicitada, o
reforço dos trabalhos de casa, a valorização das participações orais dos alunos nas aulas e a
realização de exercícios diferenciados para consolidação dos conteúdos.
Todas as atividades propostas no Plano Anual de Atividades para este período pelos docentes do
departamento foram concretizadas com êxito.
Departamento Curricular de Expressões
Foi feita uma análise aos relatórios entregues pelos docentes dos grupos disciplinares deste
departamento curricular no que respeita ao cumprimento do planificado curricularmente, aos níveis
atingidos, estratégias de remediação propostas e ainda ao cumprimento das atividades previstas no
Plano Anual de Atividades.
Assim:
- Os resultados consideram-se bons, com níveis positivos entre os 80% e 100%;
- Como causas apontadas para o insucesso regista-se a falta de organização, atenção e
concentração, empenho e responsabilidade, aliados a interesses pessoais desviantes do percurso
escolar; também a falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo, de autonomia e de concentração
são motivos apontados.
Como proposta de melhoria aponta-se a tentativa de aumentar a autoestima e confiança dos alunos
através da maior valorização do trabalho na sala de aula, do apoio individualizado/acompanhado e
de aulas de apoio, para tentar desenvolver métodos e hábitos de trabalho;
- As planificações estão a ser cumpridas;
- As actividades previstas no Plano Anual de Atividades foram cumpridas.
Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas
No que concerne ao cumprimento das planificações das atividades letivas, nas diferentes disciplinas
do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, o Grupo 200 cumpriu-as na íntegra às disciplinas de
HGP e Português. No 3.º ciclo, praticamente todas as planificações foram cumpridas conforme o
previsto, registando-se algumas exceções, designadamente na disciplina de História, no 7.º ano. Nas
turmas E e F do 8.º ano houve um pequeno atraso no cumprimento da planificação que será
recuperado no início do 2.º período. No 9.º Ano, nas turmas A, B, C e D, as planificações não foram
cumpridas, pois a professora Sofia Moura só foi colocada para substituir a professora Ana Azevedo,
após um mês da sua ausência. Na disciplina de História A, no 10.º ano, o atraso verificado deve-se à
colocação tardia da professora colocada em regime substituição. Também existe, no 12.º ano, um
ligeiro atraso, recuperável no 2.º período. Na disciplina de Geografia, no 7.º ano, a planificação
prevista para o 1.º período foi parcialmente concluída. A mesma situação foi verificada no 8º ano, nas
17/63
turmas D e F, uma vez que nestas turmas um conjunto de conteúdos que não sendo abordados no 7.º
ano, tiveram de ser lecionados neste 1º período do 8º ano, o que dificultou o cumprimento das
planificações previstas. Nas turmas C e E do 8.º ano, a planificação prevista para o 1.º período foi
parcialmente concluída, bem como no 9.º ano. O incumprimento, neste ano, deveu-se à necessidade
de lecionar os conteúdos a um ritmo mais lento e, alguns tempos letivos, foram aulas práticas
destinadas à resolução de exercícios sobre os conteúdos lecionados, devido às dificuldades
apresentadas, principalmente na interpretação e compreensão de conteúdos por grande parte dos
alunos nas turmas B e C. Na turma A, o ligeiro atraso deve-se à curiosidade suscitada pela maioria dos
alunos que, à medida que são lecionados os conteúdos, colocam questões quer do tema lecionado
ou do subtema a ser tratado e/ou de outros temas. São alunos que demonstram muito interesse em
aprender e saber cada vez mais. Relativamente a Geografia A do 11.º ano, constata-se um ligeiro
atraso no cumprimento da planificação, facilmente recuperado no 2.º período. Em Filosofia, no 10º
ano, também se existe um pequeno atraso no cumprimento das planificações, pelo facto de se tratar
de uma disciplina cujos conteúdos encerram alguma abstração, sendo bastante diferentes dos
apreendidos pelos alunos no ensino básico, pelo que houve necessidade de se ajustar o ritmo das
aulas. Além disso, a docente registou algum absentismo. Nas restantes disciplinas e turmas da
responsabilidade deste departamento, as planificações estão a ser cumpridas em conformidade com
o previsto no início do ano letivo.
Relativamente aos resultados escolares, no 2.º ciclo foram, no geral, bastante bons na disciplina de
História e Geografia de Portugal (HGP), especialmente no 5.º ano, onde as classificações níveis 4 e 5
representam, aproximadamente, 54% do conjunto, enquanto no 6.º ano se situam em torno dos 33%.
As classificações médias nesta disciplina são, respetivamente, 3,5 e 3,1, e a taxa de sucesso 84% e 78%.
Na disciplina de Português, a taxa de sucesso global é mais elevada do que na disciplina de HGP (89%
e 87%, para os 5.º e 6.º anos, respetivamente). A classificação média, no 5.º ano, é coincidente nas
duas disciplinas, ou seja, 3,5. No 6.º ano é apenas 3,2. No 2.º ciclo nenhuma turma alcançou o sucesso
pleno ou ficou aquém dos 50%, sendo o 6.ºB, na disciplina de HGP, a turma que ficou mais próxima do
limiar (56%).
Em termos comparativos, destacam-se, positivamente, as turmas 5.ºA, 5.ºE e 6.ºA a HGP, pela elevada
taxa de sucesso conjugada com a prevalência de classificações ≥4, enquanto a Português
sobressaem, pelas mesmas razões, as turmas 5.ºA, 5.ºB, 5.ºE e 6.ºA.
No 3.º ciclo, os resultados são globalmente satisfatórios nas disciplinas de Geografia e História, pelo que
apenas três turmas apresentam taxa de sucesso aquém do mínimo exigido (50%), sendo duas na
disciplina de Geografia (7.ºD e 9.ºB) e uma a História (8.ºF), ou seja, uma turma em cada ano de
escolaridade. Por outro lado, observa-se um predomínio das classificações medianas (nível 3). De
salientar, que na disciplina de Geografia nenhuma turma fez a proeza de alcançar o sucesso pleno,
situando-se mais próximo desse patamar as turmas 7.ºA, 7.ºB, 8.ºA e 9.ºA. Por oposição, a disciplina de
História conta com três turmas com sucesso máximo (7.ºA, 9.ºA e 9.ºF). No que respeita às taxas médias
de sucesso, verifica-se uma certa similitude entre as duas disciplinas nos 7.º e 8.º anos e uma enorme
divergência no 9.º ano a favor de História. O mesmo sucede em relação às classificações médias, pelo
que existe total convergência nos dois primeiros anos do ciclo de escolaridade em ambas as
18/63
disciplinas, cifrando-se em 3,2. Em contraste, no 9.º ano existe um diferencial de 6 décimas (2,9/3,5),
respetivamente, a Geografia e História.
No cômputo geral das oito disciplinas que integram os cursos científico-humanísticos pertencentes ao
departamento de CSH, se nos abstrairmos de EMRC, as disciplinas/anos com maior taxa de sucesso e
com melhores classificações são HCA (11.º ano), Filosofia (10.º ano), Psicologia B e Geografia C. Em
contrapartida, a disciplina com pior desempenho é História A (12º ano), pelo que somente regista uma
taxa de sucesso de 58%, mau grado a turma 12º C apenas atingir 23% de positivas. De registar, ainda,
que a turma 10.ºC, na disciplina de HCA, somente obteve 42% de classificações positivas. Em termos
globais, os resultados no ensino secundário são satisfatórios, em virtude da prevalência das
classificações medianas e da taxa de sucesso média por disciplina e ano de escolaridade oscilar entre
58% (História A, 12.º ano) e 100% (HCA, 11.ºC).
Na disciplina de Filosofia constata-se um certo desvio entre a distribuição das classificações pelos
vários estratos, dado que no 10º ano as classificações mais frequentes se situam nos escalões mais altos
(≥ 14), enquanto no 11.º ano se verifica uma concentração de mais de 50% das notas no estrato (10-
13). Por outro lado, existe um diferencial de 20% na taxa de sucesso média, sendo, respetivamente, de
95% e 75%.
Na disciplina de Geografia A, no 10.º ano, há um predomínio das classificações medianas, ao passo
que no 11.º ano nos deparamos com uma dispersão de notas pelos vários estratos e um equilíbrio entre
as classificações sofríveis e as boas. Em termos de taxa de sucesso média, também está patente um
diferencial de 20% a favor do 11.º ano.
A disciplina de Geografia C está bem posicionada no ranking do departamento, na medida em que
obteve uma taxa de sucesso global de 97% e uma certa simetria entre as classificações medianas e as
mais elevadas. Por seu turno, a disciplina de Psicologia B orientou-se pelo mesmo diapasão, dado que
regista a mesma taxa de sucesso (97%), com uma certa vantagem no que diz respeito ao predomínio
das notas mais altas.
Em Economia A há uma forte convergência nos 10.º e 11.º anos em termos de resultados, expressos na
taxa de sucesso bastante elevada e na prevalência de notas inseridas nos estratos mais altos.
Na disciplina de História A importa sublinhar uma forte paridade no aproveitamento de três turmas
(10ºB, 11ºB e 12ºB) cuja taxa média de sucesso varia entre 75% e 85%, sendo as classificações razoáveis.
Por contraste, a turma 12.ºC apresenta um desempenho medíocre, pois somente alcançou 23% de
sucesso.
Na disciplina de História e Cultura das Artes também nos deparamos com duas situações antagónicas,
uma vez que o 10.º ano não se dignou atingir um patamar mínimo de desempenho; inversamente, o
11.º almejou o sucesso pleno.
Em relação ao Ensino Secundário Profissional, confrontamo-nos com um cenário bastante satisfatório,
considerando que, do universo das oito disciplinas e doze módulos objeto de avaliação, a taxa média
de sucesso se cifra em 78%, sendo que nenhuma turma/disciplina ficou abaixo do limiar dos 50%. Além
disso, as classificações estão concentradas no estrato mediano (10-13), pelo que representam 54% das
avaliações, enquanto as restantes estão dispersas pelos três escalões remanescentes.
Na disciplina de EMRC, o aproveitamento nos diferentes ciclos é muito bom, dado que apenas no
ensino secundário se regista uma taxa de insucesso próxima dos 5%. Nos restantes ciclos, o sucesso é
19/63
pleno. De salientar, que nos 2.º e 3.º ciclos se verifica uma supremacia do nível 4, atingindo cerca de
2/3 das classificações atribuídas. O mesmo panorama é observado no ensino secundário, onde o
escalão mais alto (17-20) absorve 60% das avaliações.
Em suma, o desempenho por parte das diversas disciplinas do DCSH foi, no cômputo geral, positivo,
ressalvando três turmas do 3º ciclo e duas no ensino secundário, pelo que não obtiveram, pelo menos,
um aproveitamento satisfatório, ou seja, não alcançaram uma taxa de sucesso global de 50%.
As causas apontadas para a existência de algum insucesso são múltiplas e transversais à generalidade
das disciplinas. Assim, entre outros aspetos, apontam-se o comportamento inadequado de alguns
alunos, bem como a postura irresponsável nas aulas da parte de alguns alunos, a falta de hábitos e
métodos de trabalho e de estudo, dificuldades de aquisição e aplicação de conhecimentos
essenciais, falta de atenção e concentração nas tarefas das aulas; dificuldades na interpretação de
enunciados escritos e na utilização do vocabulário específico das disciplinas; falta de curiosidade
científica e de vontade de progredir; inadequação/gestão dos programas de algumas disciplinas
face aos tempos letivos, o que condiciona a capacidade de os docentes poderem diversificar mais as
suas estratégias de trabalho; fraco investimento nas tarefas propostas extra-aula, principalmente no
ensino secundário; fraca adesão às aulas de apoio disponibilizadas pelos docentes, pois muitos só as
frequentam nas vésperas dos testes. As carências socioeconómicas e a heterogeneidade de alguns
grupos-turma foram pontualmente considerados fatores relevantes e determinantes no
aproveitamento dos alunos.
Como estratégias de melhoria os docentes assumem o compromisso de realizar mais atividades de
consolidação de conhecimentos, especialmente nas aulas de apoio ao estudo, bem como questões-
aula para que os alunos tenham sempre presentes os conteúdos lecionados. Cumulativamente,
diversos docentes afetarão os tempos remanescentes para apoiar os alunos com mais dificuldades,
esclarecendo dúvidas antes das fichas de avaliação.
Os docentes empenhar-se-ão no sentido da melhoria do sucesso educativo dos seus alunos,
reforçando as estratégias que têm vindo a ser implementadas, designadamente, apelando à
realização dos trabalhos de casa; recorrendo a materiais diferenciados, à diversificação dos métodos
e técnicas de trabalho, ao reforço positivo face ao trabalho efetuado pelo aluno, ao incremento do
diálogo horizontal e vertical na sala de aula e à implementação de estratégias definidas nos respetivos
Conselhos de Turma. Outras estratégias foram delineadas face aos resultados que suscitam maior
apreensão, pois vão ser alvo de uma atenção redobrada e de reflexão, onde se pretendem ensaiar
diversas estratégias no sentido de recuperar os resultados. Os docentes identificam como solução o
trabalho colaborativo/articulação e o seu esforço individual na diversificação de estratégias e
instrumentos de trabalho, com progressiva adequação aos grupos-turma.
Para se poder melhorar ainda mais os resultados em disciplinas/turmas cuja taxa de sucesso é
elevada, serão usadas estratégias de motivação; no sentido de ajudar os alunos a serem, cada vez
mais, pessoas responsáveis, autónomas, solidárias, empenhadas… e acima de tudo, mais realizadas e
felizes.
Quanto ao balanço do cumprimento das atividades do PAA (Plano Anual de Atividades), todos os
alunos das turmas de Português do 2.º ciclo participaram na atividade “Escrita Natalícia”,
empenhando-se bastante através da escrita de postais com conteúdos diversificados e originais,
20/63
manifestando muito interesse na decoração dos mesmos. Na disciplina de HGP, os alunos
desenvolveram trabalhos no âmbito do concurso/exposição “Rosa dos Ventos”, tendo uma
participação ativa e empenhada. O balanço foi considerado muito positivo.
As professoras de História que lecionam o 8ºano comemoraram com os alunos, em sala de aula, a
Restauração da Independência de Portugal.
O docente Vítor Leite, do Grupo de Filosofia, promoveu, no dia 22 de novembro, no auditório da
Escola, o WORKSHOP DE FILOSOFIA COM AMOR, com o facilitador Eugénio Oliveira, Presidente da
Associação Portuguesa de Ética e Filosofia Prática. Quer pelo conteúdo do Workshop quer pela
atitude dos alunos pode-se considerar que esta ação formativa/informativa atingiu plenamente os
seus objetivos. Consciencializou os alunos para a problemática existencial do Amor através do
pensamento de alguns filósofos tais como Platão, Arthur Schopenhauer, Sartre e Simone de Beauvoir.
O palestrante apoiou-se na terminologia grega: Philia, Eros e Ágape para explorar o tema.
O Grupo de Geografia dinamizou a Exposição/Concurso de trabalhos sobre a Rosa dos Ventos, que
envolveu todas as turmas de 7.º ano, tendo-se concretizado com sucesso. Os alunos realizaram
trabalhos bastante criativos e originais e os prémios já foram entregues.
Relativamente ao Parlamento dos Jovens do Ensino Secundário, coordenado pela docente Ivone
Silva, foi definida a composição da Comissão Eleitoral Escolar e agendadas as datas das eleições e da
Sessão Escolar a realizar na Escola. Em relação ao Parlamento dos Jovens do Ensino Básico,
coordenado pela docente Sónia Oliveira, definiu-se a composição da Comissão Eleitoral Escolar e
agendaram-se as datas das eleições e da Sessão Escolar a realizar na Escola. As restantes tarefas
inerentes a este projeto serão realizadas no início do segundo período.
No que diz respeito à Comemoração da Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi realizada uma
exposição com trabalhos elaborados pelos alunos das turmas A e B do 7.º ano e da turma do 6.ºE.
A docente Sónia Oliveira coordenou uma atividade no âmbito do projeto "O Tribunal de Porta Aberta"
que se realizou na Escola e que teve como objetivo dar a conhecer aos mais jovens como funcionam
os tribunais, quais são os operadores judiciários e qual a função que cada um desempenha bem
como as condições de acesso às profissões forenses, onde participaram todas as turmas do 10.º, 11.º e
12.º anos dos Cursos de Científico-Humanísticos e de Economia.
As docentes Ivone Silva e Sónia Oliveira dinamizaram, conjuntamente com a docente Engrácia Bastos,
uma visita de estudo ao Porto no âmbito das disciplinas de Geografia A e Economia A, no dia 15 de
dezembro, tendo os alunos das turmas 10.ºA2, 10.ºB e 11.ºA2 visitado o Porto de Leixões e as Caves de
Vinho do Porto Ferreira. A turma 10.ºB visitou ainda, o Palácio da Bolsa, enquanto as turma 10.ºA2 e 11.º
A2 visitaram o Museu do Papel Moeda, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda.
As docentes do Grupo 430 (Economia e Contabilidade) promoveram com as suas turmas a
comemoração do Dia Mundial da Poupança, em 31 de outubro, tendo os alunos do 10.ºE preparado
uma exposição alusiva à temática na Biblioteca e os alunos do 11.ºA2 dinamizado um workshop para
duas turmas do 5.º ano e concebido um trabalho multimédia para exibir junto ao quiosque dos alunos.
Deste modo, os alunos do secundário partilharam conhecimentos de literacia financeira com o
público mais jovem da comunidade escolar.
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No dia 22 de novembro, as turmas 10.ºA2 e 10.ºE assistiram a uma palestra intitulada “O Conhecimento
da nota do Euro”, da autoria de um técnico superior do Banco de Portugal, dinamizada pela docente
Engrácia Bastos.
No dia 5 de dezembro, as turmas do curso de comércio (10.ºE e 11.ºE) participaram numa visita de
estudo ao Pingo Doce, no Braga Parque, dinamizada pelas docentes Alice Pereira, Engrácia Bastos e
Lucília Cardoso, tendo sido uma atividade muito enriquecedora e educativa.
As turmas 10.ºA2 e 11.ºA2 realizaram trabalhos inovadores inerentes ao Projeto “No Poupar está o
Ganho”, no âmbito dos desafios lançados, mensalmente, pela Fundação Dr. António Cupertino de
Miranda, no Porto, sob orientação da docente Engrácia Bastos.
O docente Nuno Sousa, na qualidade de Coordenador dos Projetos participou ativamente na
realização e organização de três momentos no âmbito dos Projetos Transversais do Agrupamento, a
saber: Atividade 1.1 - Entrega de Diplomas - Alunos 12.º ano; Atividade 1.3 - Entrega dos Diplomas e
Prémios de Mérito e Valor e Atividade 1.4 - Festa de Natal. Os eventos foram um êxito.
Por último, importa destacar que algumas das atividades previstas no PAA não foram concretizadas
por motivos alheios à vontade dos docentes do departamento, na medida em que estão
condicionados por terceiros exteriores à escola, enquanto outras foram ajustadas e algumas
prorrogadas para o 2º período.
O balanço final que a coordenadora do departamento de Ciências Sociais e Humanas fez do
trabalho desenvolvido, no decurso do primeiro período letivo, pelos diversos docentes que o integram
é bastante positivo, não só pela taxa global de sucesso escolar alcançado na generalidade das
disciplinas e turmas, mas também pelo volume e qualidade das atividades dinamizadas.
Coordenação de Educação Especial
No âmbito da Educação Especial é de referir que neste período foram apoiados de forma direta e
indireta, pelos quatro docentes de educação especial, cinquenta e três alunos. Referiu ainda, que
destes alunos cinco vieram transferidos de outros agrupamentos, uma aluna para o jardim de infância,
um aluno para o primeiro ciclo, um aluno para o terceiro ciclo e dois alunos para o secundário, estes
últimos com um currículo especifico individual e a usufruírem, desde o inicio do ano letivo, da portaria
201-C/2015, de 10 de julho.
Referiu ainda, que as estratégias selecionadas do apoio prestado foram ao encontro das
necessidades específicas dos alunos e do seu ritmo de aprendizagem, da natureza dos conteúdos e
das competências a desenvolver, bem com a planificação das atividades que foempre realizada
com rigor pedagógico, didático e científico tentando sempre recorrer a recursos diversificados e
possíveis de articular vertical e horizontalmente com as competências, os conteúdos, as estratégias e
fazendo a necessária adequação ao nível etário, interesses, ritmo de aprendizagem e dificuldades dos
alunos.
Afirmou, ainda, que aos resultados obtidos pelos alunos com necessidades educativas especiais que
frequentam o segundo e terceiro ciclo, ficaram um pouco aquém do esperado, pois obtiveram um
número significativo de níveis negativos. Alunos esses, que devem ter uma abordagem diferente
22/63
relativamente à sua avaliação, já que as medidas previstas no seu programa educativo individual são
na realidade para implementar, por todos os intervenientes no processo educativo.
Concluiu afirmando, que ao nível das atividades realizadas, o serviço que coordena levou a cabo a
seguinte atividade; -Comemoração do dia internacional da pessoa com deficiência.
Neste primeiro período o serviço da Educação Especial não realizou nenhuma avaliação
especializada, por não terem existido referenciações de alunos para a Educação Especial no
Agrupamento.
Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) do Agrupamento de Escolas Santos Simões é constituído
por uma Psicóloga, Flor Gonçalves, e orienta a sua ação de acordo com dois domínios de
intervenção: (1) o apoio psicopedagógico a alunos e consultoria com professores e (2) o apoio ao
desenvolvimento do sistema de relações no interior da escola e entre esta e a comunidade.
No que respeita à referenciação para o SPO, esta deve ser sempre formalizada pelo(a) Diretor(a) de
Turma/Professor(a) Titular de Turma, através do preenchimento da Ficha de Pedido para Atendimento
para o SPO, disponibilizada por email a todos os docentes. Qualquer aluno poderá, também, por
iniciativa própria, requerer o apoio psicológico, através do contacto direto com a Psicóloga que,
posteriormente, tomará as diligências necessárias no sentido de formalizar o atendimento. Após o seu
preenchimento, a ficha de sinalização para o SPO deve ser impressa, assinada pelo responsável pela
sinalização e pelo Encarregado de Educação (EEd) e, posteriormente, entregue na Direção para
conhecimento e assinatura do Diretor. Os Serviços Administrativos encaminharão uma cópia para o
SPO.
Durante o 1.º período foram acompanhados 50 casos individuais, oriundos de sinalizações solicitadas
pelos Conselhos de Turma, Diretores de Turma, Professores Titulares, Educadores e outros Docentes,
pelo Gabinete de Informação e Apoio (GIA), pela Equipa de Acompanhamento Permanente ao
Aluno (EAPA), pela Direção Escolar, por Encarregados de Educação, por Auxiliares de Ação
Educativa, pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Guimarães (CPCJ) e por iniciativa dos
próprios alunos. De seguida apresenta-se uma tabela da relação dos alunos atendimentos pelo SPO.
A articulação do SPO com os vários membros da comunidade educativa (p.e., diretores de
turma/professores titulares, educadores, outros docentes, GIA (Gabinete de Informação e Apoio),
Equipa de Apoio Permanente ao Aluno (EAPA), Equipa de Educação Especial, auxiliares, Direção
Escolar foi pautada pela promoção de interações positivas e de carácter frequente, através de
contactos presenciais e telefónicos ou via email, no sentido da definição conjunta de estratégias
pedagógicas e de apoio emocional/psicológico adequadas, para auxiliar os alunos a ultrapassar as
dificuldades manifestadas. Além disso, realizaram-se vários contactos com entidade externas, com
vista a conjugar esforços entre todos os intervenientes do contexto educacional (multidisciplinaridade)
e elementos dos restantes contextos presentes na vida dos alunos, de modo a ser possível criar as
condições para lhes proporcionar um desenvolvimento saudável (p.e., CPCJ de Guimarães, Escola
Segura).
23/63
As famílias dos alunos em atendimento no SPO também usufruem de um acompanhamento por parte
deste serviço, no sentido de uma intervenção sistémica e acompanhamento parental.
O SPO e o GIA desenvolveram e dinamizaram ações de informação e sensibilização no âmbito do PES,
sobre temáticas importantes e promotoras do desenvolvimento saudável dos alunos, nomeadamente
sobre a alimentação saudável para todas as turmas do 5.º ano de escolaridade e sobre o Bullying
para todas as turmas do 7.º ano de escolaridade e para a turma do 9.ºF a pedido da Diretora de
Turma. Durante o 1.º período, o SPO, enquanto elemento integrante da equipa PES, participou no
acompanhamento a nível da alimentação e da promoção de boas práticas na cantina da escola.
Além disso, o SPO colaborou na realização das atividades do Projeto Onda Rosa, com o objetivo de
sensibilizar para a prevenção do cancro da mama, através da dinamização de uma feira Rosa, com
venda de produtos alimentares e objetos, a reverter para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Multideficiência e em parceria com o GIA e a
Equipa de Educação Especial, o SPO dinamizou uma ação de sensibilização sobre a temática da
inclusão designada “Inclusão: Educação para Todos”, no sentido de consciencializar para os assuntos
relacionados com a pessoa com deficiência e promover uma cultura de inclusão, bem como a
mobilização da defesa da pessoa portadora de deficiência, para turmas de vários anos letivos da EBS
Santos Simões.
Por solicitação da Diretora de Turma, o SPO realizou uma ação de informação e formação sobre
motivação escolar e hábitos e métodos de estudo para a turma 10ºC, no sentido promover nos alunos
competências necessárias e essenciais para a obtenção do sucesso educativo.
O SPO integra várias dimensões e serviços da escola e como tal participou formalmente nas reuniões
do Conselho Pedagógico, nas reuniões da Equipa de Educação Especial, nas reuniões do PES e na
reunião do Apoio Tutorial e informalmente em reuniões com o GIA, a EAPA, a Direção Escolar e outros
elementos da comunidade educativa (p.e., docentes, pessoal técnico).
SPO procedeu, ainda, à elaboração de informações escritas sobre o acompanhamento dos alunos
em atendimento, de modo a que as mesmas possam figurar no processo individual do aluno, bem
como de requerimentos formais a entidades externas, no sentido de solicitar apoio de outras
entidades e/ou especialidades para os alunos.
Além disso, sempre que possível, participou em atividades do âmbito escolar (p.e., Caminhada à
Penha; Feirinha do Gatil; Jantar de Natal), no sentido de promover o desenvolvimento de relações
interpessoais colaborativas e empáticas com os vários membros da comunidade educativa e assim
otimizar o desenvolvimento do trabalho e promover o espírito de união da escola.
O trabalho desenvolvido no âmbito do SPO, durante o 1.º período, deu globalmente resposta a todas
as solicitações de apoio, aos mais variados níveis (p.e., atendimento individuais, ações de formação).
As atividades inicialmente planeadas foram cumpridas, surgindo a necessidade de introdução de
novas atividades, no decorrer do período, dando resposta a pedidos que originavam das dinâmicas e
das necessidades do contexto educativo e do trabalho colaborativo. Para além do trabalho
terapêutico, pedagógico, preventivo, remediativo e reeducativo desenvolvido diretamente junto dos
alunos, foi efetuada também consultoria com docentes, cuja intervenção passou pela análise das
situações, pela posterior definição de estratégias conjuntas e pela monitorização do processo. O SPO
articulou sempre, com todos os intervenientes da comunidade educativa, no sentido da prevenção
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de condutas de risco e da promoção de hábitos, atitudes e comportamentos adequados e saudáveis,
para assim promover a integração bem-sucedida e o sucesso escolar de todos os alunos na escola.
Coordenação dos Diretores de Turma
Da análise dos resultados do primeiro período observou-se que houve comportamentos desviantes em
algumas turmas do 2.º Ciclo registando-se, neste primeiro período, 2 participações disciplinares na
turma C e 6 na turma D, ambas do 5.º ano de escolaridade, 1 participação na turma B do 6.º ano, 4
na turma C e 3 na turma E, também, do 6.º ano, perfazendo um total de 16 participações disciplinares.
Deste modo, considera-se que o comportamento foi variável, registando-se a apreciação de
Insatisfatório na turma C do 6.º Ano, Pouco Satisfatório nas turmas D, do quinto ano, e E, do 6.º Ano,
Bom nas turmas A, do 5.º e 6.º anos e Satisfatório nas restantes turmas. De uma forma global, a
apreciação de Satisfatório ganha notoriedade nas turmas do 2.º Ciclo. Na análise do comportamento
é, ainda, de salientar a existência de 16 ocorrências disciplinares nas turmas do 2.º Ciclo,
correspondentes a 7,5% dos alunos deste ciclo de ensino. Verificaram-se, pois, algumas situações em
que se tornou necessário reforçar a formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento
equilibrado da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e
da sua aprendizagem.
No que diz respeito ao 3.º Ciclo, a análise dos resultados indica que houve comportamentos
desviantes nalgumas turmas registando-se, neste primeiro período, 51 participações disciplinares nas
turmas do 7.º ano, 39 participações nas turmas do 8.º ano, e 16 participações nas turmas do 9.º ano,
perfazendo um total de 112 participações disciplinares. Relativamente ao comportamento nas turmas
de 3.º Ciclo registou-se a apreciação de pouco satisfatório na globalidade das turmas. Salienta-se
ainda, a apreciação de Bom na turma A do 7.º ano, a de Satisfatório nas turmas D e E do 8.º ano e D e
F do 9.º ano.
No que diz respeito ao secundário, a análise dos resultados indica que houve comportamentos
desviantes em algumas turmas dos 10.º e 11.º anos, em particular na turma profissional do 10.ºD (36
participações), perfazendo um total de 66 participações disciplinares. O comportamento foi
considerado bom em 6 das turmas, satisfatório e pouco satisfatório em 2 turmas cada, e insatisfatório
em 3 turmas.
No que diz respeito ao aproveitamento registou-se a apreciação de Bom na globalidade das turmas
de 5.º Ano e alguma variedade nos resultados das turmas de 6.º Ano, situada entre a apreciação de
Pouco Satisfatório e Bom.
No que diz respeito ao aproveitamento registou-se a apreciação de Pouco Satisfatório na globalidade
das turmas de 7.º ano, com exceção da turma A com apreciação de Bom, da turma B com
apreciação de Satisfatório e a turma D com apreciação de Insatisfatório. Nas turmas do 8.º ano a
apreciação foi variada, tendo-se registado a apreciação de Bom na turma A, a de Pouco Satisfatório
nas turmas B e C, a de Satisfatório nas turmas D e E e a de Insatisfatório na turma F. Nas turmas do 9.º
ano registou-se a apreciação de Pouco Satisfatório na globalidade das turmas, tendo-se registado a
aapreciação de Bom na turma A e F do respetivo ano.
No que se refere ao aproveitamento, este foi considerado satisfatório na sua globalidade (7 turmas),
25/63
registando-se ainda 2 turmas com aproveitamento bom e outras 2 turmas com aproveitamento pouco
satisfatório.
Quanto à assiduidade, no 2.º Ciclo registou-se a apreciação regular em todas as turmas, verificando-
se, apenas, a aplicação de dois Plano de Recuperação e Integração (PRI), por se ter verificado a
ultrapassagem do limite de faltas injustificadas. No 3.º Ciclo, registou-se globalmente a apreciação
regular em todas as turmas. No Ensino Secundário, a assiduidade foi considerada regular em todas as
turmas, com a exceção de duas turmas (10.ºD e 11.ºB).
Relativamente aos Planos de Acompanhamento Pedagógico (PAP), preparados sempre que se
considera necessário inscrever medidas de promoção do sucesso educativo adequadas às
características específicas dos alunos, foram elaborados 13 planos nas turmas de 5.º Ano,
correspondentes a 12% dos alunos deste ano de escolaridade. Nas turmas de 6.º Ano foram
elaborados 29 planos, correspondentes a 27% dos alunos. Vinte por cento dos alunos do segundo ciclo
foram alvo de planos de acompanhamento pedagógico.
No 3.º Ciclo foram elaborados 182 dois planos (63% nas turmas do sétimo ano, 62% nas do oitavo e 57%
nas do nono ano), o que corresponde a uma percentagem de 48,3 por cento dos alunos do 3.º Ciclo.
Quanto à reunião realizada com os Encarregados de Educação no final do mês de setembro,
registou-se uma presença bastante satisfatória nas turmas do 2.º Ciclo (85% no 5.º Ano e 88% no 6.º
Ano). Em relação ao atendimento semanal disponibilizados pelo Diretores de Turma, os Pais e
Encarregados de Educação dos discentes do 2.º Ciclo deslocaram-se com alguma regularidade à
escola para tratar de assuntos relacionados com os seus educandos, tendo-se registado uma
participação satisfatória na generalidade das turmas. Algumas vezes, a comparência na escola deu-
se por solicitação do Diretor de Turma. No 3.º Ciclo a participação dos Encarregados de Educação foi
globalmente positiva (setenta por cento nas turmas do sétimo ano, e nono ano e sessenta e sete por
cento nas do oitavo). Nas turmas do ensino secundário a participação foi bastante satisfatória, com
exceção da verificada nas seguintes turmas:11.º B (39%); 11.ºE (36%), 12.º B (35%) e 12.º C (23%).
No que diz respeito à Formação Cívica, as atividades incidiram, fundamentalmente, sobre algumas
temáticas inerentes ao Projeto Educação para a Saúde (PES), como a Alimentação Saudável, Higiene
Oral e Corporal, “outubro rosa”, “novembro azul”, a Diversidade e Respeito (Inclusão Escolar) e o
Bullying. A Formação Cívica foi, também, uma área de resolução de assuntos de Direção de Turma
com destaque para a gestão de conflitos, análise/definição de normas de comportamento e postura,
dinâmica de grupo e a fomentação da consciência cívica. Nas turmas do segundo ciclo há ainda a
referir a planificação, organização e concretização da atividade “Festa de Natal”.
Em relação ao Projeto de Educação para a Saúde, as atividades foram concretizadas de acordo com
a planificação de cada turma e o tema proposto pela equipa do projeto - “Saúde +”. Neste período,
as atividades desenvolvidas assentaram, maioritariamente, na Inclusão Escolar, Bullying, Alimentação
Saudável e Higiene Oral e Corporal, como áreas de intervenção. De um modo geral, os Conselhos de
Turma fizeram uma avaliação positiva das atividades desenvolvidas por terem contribuído para o
desenvolvimento das competências previstas.
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Coordenação dos Apoios Educativos
A coordenadora dos apoios educativos apresenta o seguinte relatório de avaliação do apoio
educativo ministrado no Agrupamento durante o primeiro período de aulas.
No primeiro ciclo beneficiaram de apoio educativo, na modalidade de coadjuvação na sala de aula,
quarenta alunos (dez do primeiro ano, oito do segundo ano, catorze do terceiro e oito do quarto ano).
Na disciplina de português foram apoiados onze alunos, na disciplina de matemática, cinco alunos, e
a português e matemática vinte e quatro alunos.
No segundo ciclo o apoio educativo funcionou na modalidade de apoio ao estudo nas disciplinas de
português, matemática e inglês e de programas de tutoria, de orientação e acompanhamento no
estudo e nas tarefas escolares. Nas turmas do quinto ano frequentaram o apoio ao estudo na
disciplina de português trinta e dois alunos, na disciplina de matemática trinta e oito alunos e na
disciplina de inglês doze alunos. A tabela XXIX permite avaliara a eficácia deste apoio na promoção
do sucesso escolar: setenta e um vírgula oito por cento dos alunos apoioados a português obtiveram
um resultado positivo; sessenta vírgula cinco por cento dos alunos apoiados na disciplina de
matemática obtiveram uma classificação positiva na avaliação da disciplina; noventa e um vírgula
seis por cento dos alunos a frequentar as aulas de apoio na disciplina de inglês obtiveram nível positivo
na avaliação do final do período. Quarenta por cento dos alunos a frequentar o apoio tutorial
obtiveram uma avaliação global positiva (sem classificações inferiores a três valores) no final do
primeiro período.
Nas turmas do sexto ano frequentaram o apoio ao estudo a português quarenta e três alunos, a
matemática trinta e cinco e em programas de tutoria estiveram inscritos quinze alunos. A tabela xxxx
avalia estes apoios permitindo aferir que sessenta e nove vírgula sete por cento dos alunos apoiados
na disciplina de português superou as suas dificuldades conseguindo obter resultados positivos, na
disciplina de matemática o sucesso do apoio situou-se em trinta e quatro vírgula dois por cento dos
alunos. Treze vírgula três por cento dos alunos tutorados conseguiu uma avaliação positiva a todas as
disciplinas.
No terceiro ciclo, e integrado na medida dois do Plano de Ação Estratégica, o Agrupamento
implementou o sistema de coadjuvações nas disciplinas de português e matemática nas turmas do
sétimo ano de escolaridade. As tabelas XXX e XXXII avalia a eficácia deste apoio na promoção do
sucesso dos alunos nestas duas disciplinas neste primeiro período de aulas. De igual forma, os dados
da tabela mostram, em cada uma das turma, a metodologia adotado pelos professores no trabalho
colaborativo, que de acordo com as especificidades da turma varia entre coadjuvação realizada
dentro da sala de aula e/ou fora da sala de aula, onde o professor coadjuvante trabalha à parte com
um grupo de alunos para reforço das aprendizagens. Os dados da tabela apresentam ainda, tendo
em conta a avaliação realizada pelos professores das disciplinas, as sugestões de melhoria. É de
destacar, na disciplina de matemática, a proposta de constituição de aulas de apoio semanal, para
além das coadjuvações, que os professores, tendo em conta a extensão do programa, a sua
complexidade e a falta de tempo para a consolidação de conhecimentos, fundamentais o sucesso
das aprendizagens dos alunos menos autónomos e com mais dificuldades. Não obstante, o balanço
das atividades de coadjuvação é bastante positivo em ambas as disciplinas.
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No ensino secundário das turmas dos cursos científico humanísticos o apoio semanal está a decorrer
para quase todas as turmas, sendo que nas turmas do décimo primeiro e décimo segundo ano o
apoio semanal das disciplinas com avaliações externas passou a ter uma frequência obrigatória para
todos os alunos.
O apoio tutorial específico determinado pelo Despacho Normativo n.º 4-A/2016 para os alunos dos 2.º
e 3.º ciclos com duas ou mais retenções no seu percurso escolar foi atribuído à professora Ângela
Senane e ao Professor Pedro Mendes. Cada um dos professores acompanha um conjunto de dez
alunos. Semanalmente estes alunos reúnem com os professores tutores. A avaliação diagnóstica de
cada um destes alunos realizada pelos professores tutores permitiu o desenvolvimento de um conjunto
de atividades adequadas às necessidades e especificidades de cada tutorando. Visando o sucesso
escolar dos alunos, os professores tutores têm mantido contactos regulares com as respetivas famílias e
diretores de turma. Antes do final do primeiro período realizou-se uma reunião com os professores
tutores, diretores de turma e Direção para análise e avaliação dos planos de trabalho dos tutorados.
Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA) - Técnica de Ação Social
O Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA) do Agrupamento de Escolas Santos Simões está ao
cargo da Técnica Superior de Serviço Social, Augusta da Natividade Pereira Ribeiro e tem como
principais medidas a Promoção do sentido de cooperação, integração e aceitação entre alunos com
a adoção de uma conduta assertiva e desta forma diminuir a indisciplina, a Motivação dos alunos e
famílias para a escola e a Prevenção de comportamentos de risco.
Ao longo do primeiro período registou-se um total de 33 sinalizações, por parte dos Diretores de Turma,
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) e Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno
(EAPA), tendo sido dada resposta a todos os casos. Foram arquivados 2 casos, um aluno por não
comparecer ao acompanhamento e outro aluno por estar a ser acompanhado pelo SPO, de forma a
não haver sobreposição da intervenção.
Após avaliação foi identificada necessidade de intervenção do SPO em 1 caso, tendo sido
encaminhado para este serviço.
Foram igualmente encaminhados pelo GIA, 6 casos para a Equipa de Saúde Escolar e 3 casos para a
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Guimarães.
No sentido de um acompanhamento mais próximo, foi necessária a realização de 3 visitas
domiciliárias, tendo como objetivo a observação direta das condições de habitabilidade dos alunos e
respetivas famílias, proporcionando desta forma um contacto mais próximo, facultando uma recolha
de dados mais eficaz.
No âmbito da Educação Especial, foi avaliado 1 aluno, tendo sido elaborada a documentação
necessária (roteiro de avaliação, relatório técnico-pedagógico e checklist), do qual o GIA fez parte,
este aluno foi elegível para o Decreto-lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro.
De realçar a importante articulação com Diretores de Turma/Professores Titulares de Turma, Serviço de
Psicologia e Orientação (SPO), Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno (EAPA) e Equipa
da Educação Especial que se efetuou sempre de forma regular por via presencial e telefónica, com o
objetivo de solucionar as problemáticas apresentadas.
28/63
Neste campo de ação foram definidas e aplicadas estratégias e ações para cada situação
específica, centrando sempre a atuação nos alunos e nas suas famílias.
Para o devido sucesso do trabalho desenvolvido, foi necessária uma intervenção multidisciplinar e em
rede, englobando as diferentes entidades locais existentes na comunidade, no sentido de articular
com os diferentes serviços. Desta forma, foram realizados contactos sistemáticos com a Segurança
Social, CASFIG, Centro de Saúde, IEFP, Fraterna, Patronato de S. Sebastião, Câmara Municipal de
Guimarães, CPCJ de Guimarães, APCG, CERCIGUI e Juntas de Freguesia.
De forma a envolver os encarregados de educação na vida escolar dos alunos, foi fundamental a
realização de contactos telefónicos e presenciais regulares com os encarregados de educação dos
alunos em acompanhamento. Estes contactos tiveram o objetivo de informar e recolher informações
acerca dos alunos e do seu agregado familiar, mediar situações entre a família e a escola assim
como, promover uma relação de proximidade entre a escola e a família.
No final do mês de novembro e até dia 16 de dezembro o GIA promoveu uma recolha de produtos
alimentares e de higiene para distribuir por famílias carenciadas do agrupamento.
Com esta campanha foi possível apoiar 11 famílias, onde contamos com a colaboração de toda a
comunidade educativa.
Ao longo do 1.º período desenvolveu-se uma angariação de vestuário e calçado, para distribuir por
famílias carenciadas do agrupamento, com esta atividade foi possível apoiar 10 famílias e
desenvolveram-se ações de informação e sensibilização sobre temáticas pertinentes para a
comunidade educativa no que concerne à promoção da saúde e estilos de vida saudáveis e
atividades de incentivo à pártica do exercício físico.
No dia 31 de outubro de 2016 realizou-se uma atividade de promoção e sensibilização para a
problemática do cancro da mama com a dinamização de uma feira cor-de-rosa, contou-se com a
venda de produtos alimentares e objetos decorativos, de forma a angariarmos donativos para a Liga
Portuguesa Contra o Cancro. Conseguimos ainda, envolver algumas entidades locais, com a oferta
de produtos para a venda.
Foi realizado acompanhamento semanal no refeitório da escola, no que respeita à monitorização da
alimentação e promoção de boas práticas no âmbito do projeto PES, de forma a promover nos alunos
hábitos alimentares saudáveis e incentivar para o consumo de sopa, legumes e fruta, assim como,
implementação de regras à mesa.
Durante o mês de novembro de 2016 realizaram-se ações de sensibilização sobre Higiene e Saúde
para todas as turmas do 5.º ano.
Esta atividade foi dinamizada pelo GIA e pelo SPO e teve como objetivo estimular os alunos a realizar
a sua higiene pessoal (cabelo, corpo, mãos e pés) de uma forma autónoma e espontânea, alertando
para os seus benefícios e importância perante a sociedade.
No decorrer do mês de novembro de 2016 dinamizaram-se ações de sensibilização sobre bullying e
Violência Escolar para todas as turmas do 7.º ano e para a turma do 9.º F, a pedido da Diretora de
Turma.
Esta atividade foi dinamizada pelo GIA e pelo SPO e teve como objetivos prevenir e combater a
prática do bullying na escola; discutir os fatores que caracterizam o fenómeno e refletir sobre os vários
tipos de bullying.
29/63
No dia 5 de dezembro de 2016 a Equipa de Educação Especial, da qual o GIA faz parte, promoveu
duas palestras para alunos do 5.º, 6.º e 9.º anos, sobre inclusão com os objetivos, sensibilizar a
comunidade educativa para a importância da inclusão de pessoas com deficiência na comunidade
e em contexto escolar e comemorar o dia Internacional da pessoa com deficiência.
O GIA procedeu à elaboração de informações individuais inerentes ao acompanhamento realizado
aos alunos no âmbito deste serviço, de forma a constar no processo individual do aluno.
O primeiro período do ano letivo 2016/2017, foi pautado por várias ações/atividades no âmbito do
Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA), no sentido de apoiar os alunos no processo de
desenvolvimento pessoal e social.
Como forma de atuação, trabalhou-se com as famílias, no sentido de promover um funcionamento
familiar estruturante, proporcionando às nossas crianças e jovens maior estabilidade emocional e
melhores condições de vida.
Foi ainda prioritário trabalhar na promoção de comportamentos assertivos e outras competências
pessoais e sociais, de forma a diminuir a indisciplina em contexto escolar, contribuindo para uma
escola aprazível, inclusiva e impulsionadora de medidas educativas para os alunos em prol do sucesso
educativo.
Tabela II
Número alunos acompanhados no GIA e encaminhados SPO, Saúde Escolar, CPCJ e visitas ao domicílio
Ciclos
Nº de alunos - Acompanhamento
GIA
Nº de alunos - Encaminhados
para o SPO
Nº de alunos - Encaminhados
para Saúde Escolar
Nº de alunos - Encaminhados
para CPCJ
Nº de visitas domiciliárias
1.º Ciclo
6 alunos ---
--- --- 3 alunos
2.º Ciclo 11 alunos
--- 2 alunos 1 aluno ---
3.º Ciclo
11 alunos --- 2 alunos 2 alunos ---
Ensino Secundário
5 alunos 1 aluno 2 alunos --- ---
Total 33 alunos 1 aluno 6 alunos 3 alunos
3 alunos
Bibliotecas Escolares
As atividades das Bibliotecas do Agrupamento de Escolas Santos Simões iniciaram o trabalho em
setembro com a reunião de apresentação da equipa das Bibliotecas do Agrupamento e com a
elaboração do documento com as propostas de atividades para o P.A.A. do Agrupamento. Foi
apresentada a colega que, colocada ao abrigo do artigo 79º, do ECD, se disponibilizou a colaborar
com a equipa da BE, nas Bibliotecas do 1.º ciclo.
Foi feita a preparação dos documentos relativos ao fundo documental. Mediante os temas propostos,
nas reuniões, renovaram-se as requisições dos baús para as escolas que não têm biblioteca, conforme
30/63
a disponibilidade da Biblioteca Municipal, organizaram-se guiões de leitura e baús para sala de aula,
para os docentes que o solicitaram.
Relativamente ao Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar referente ao 1.º período foram
realizadas as atividades propostas tendo sido adiadas para o 2.º período as seguintes, Atividade 7.1.8 -
Encontro com o escritor Leonel Vieira e o Ilustrador Alexandre Reis e Atividade 7.1.9 - Eco-
aulas/Pegadas.
Os alunos puderam usufruir das requisições semanais dos livros da BE, quinzenais da Biblioteca
Itinerante, nas EB de São Romão e EB Monte Largo, que eram lidos na sala de aula, em momentos de
leitura e em casa. Relativamente às requisições domiciliárias, foram requisitados pelos alunos durante o
1.º período, em média: na EBS Santos Simões 235 livros, em Infantas 120 livros, em Serzedo, 150 livros e
em Cruz de Argola, 405 livros.
No final do período, realizou-se a feira do livro em todas as bibliotecas do Agrupamento.
Por último, devemos salientar a visita de escritores e a feira do livro como sendo as atividades que
mereceram uma maior e mais concentrada atenção, por parte dos intervenientes.
Equipa de Acompanhamento Permanente aos Alunos
No início do ano letivo a Equipa de Acompanhamento Permanente ao Aluno fez um balanço do
trabalho desenvolvido no ano transato, identificou os alunos que deveriam continuar a ser
acompanhados pela equipa e, definiu estratégias específicas para essas sinalizações. Para
organização do trabalho desenvolvido pela equipara, foi elaborada uma ficha de sinalização de
alunos a serem acompanhados.
Ao longo do 1.º período a equipa fez uma intervenção pedagógico-disciplinar junto dos alunos com
problemas específicos no âmbito da aprendizagem (indisciplina, sucesso escolar, abandono escolar,
integração na escola, entre outros fatores). Neste sentido, a equipa realizou um acompanhamento
das diversas situações envolvendo a família, fazendo reuniões com os Encarregados de Educação,
entre outros familiares, os alunos envolvidos, diretores de turma, e outros docentes, Polícia Escola
Segura, GIA, SPO, CPCJ; acompanhou e orientou os alunos em contexto escolar, estabelecendo
regularmente contacto com eles, e reuniu semanalmente para avaliar os alunos em situação de risco,
delineando estratégias e ações. Nesse sentido, foram efetuados os seguintes registos:
- Fichas de sinalização de alunos para acompanhamento;
- Levantamento dos alunos com insucesso escolar para que no 2.º período possam ser acompanhados
e apoiados;
- Registo dos alunos alvo de processos disciplinares e das medidas disciplinares aplicadas
(sancionatórias e/ou corretivas) – relatórios e documentos de registo de controlo do cumprimento das
tarefas disciplinares aplicadas;
- Registo dos alunos alvo de participações disciplinares (orais e/ou escritas) e das medidas disciplinares
aplicadas (corretivas) – documentos de registo de controlo do cumprimento das tarefas disciplinares
aplicadas.
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Coordenação de Projetos do Agrupamento
Foi realizada uma análise às atividades e projetos desenvolvidos no Agrupamento de Escolas Santos
Simões durante o primeiro período do presente ano letivo, com base nos relatórios dos docentes que
materializaram essas mesmas atividades.
Obedecendo ao Plano Anual de Atividades, a estrutura deste balanço está subdividida em Projetos
Transversais do Agrupamento, Departamentos e Estruturas Transversais.
As grandes atividades do Agrupamento foram propostas pela Direção do Agrupamento e cumpridas
com sucesso.
No início do ano procedeu-se na escola sede à Entrega dos Diplomas dos alunos do décimo segundo
do ano transato, assim como, a Entrega de Diplomas no Auditório da Universidade do Minho foi um
evento marcante para toda a comunidade ao serem reconhecidos publicamente todos os alunos de
mérito e valor.
A Festa de Natal para os alunos do segundo ciclo realizou-se na escola à semelhança do modelo que
foi introduzido no ano transato.
Há a destacar a atividade “Santos Simões na Penha” que foi um enorme sucesso com uma
participação massiva por parte da Escola sede, com a participação de cerca . Foi um momento de
verdadeira comunidade e união.
O Jantar de Natal serviu para promover o convívio, assim como, acolher os novos professores do
Agrupamento de forma a compreenderem e assimilarem os princípios inerentes a esta comunidade
escolar.
Nos departamentos do Pré-escolar e do 1.º Ciclo é de salientar que as atividades foram realizadas
dando seguimento ao Plano Anual, sendo algumas delas em articulação com a educação pré-
escolar.
Todas as atividades decorreram dentro da normalidade prevista, tendo-se atingido os objetivos
delineados para cada uma delas como comprovam os relatórios apresentados e que constam dos
registos das escolas. As atividades foram acolhidas com bastante entusiasmo, mostrando serem mais e
melhores valias e contribuíram para um maior enriquecimento das aprendizagens dos alunos.
As atividades desenvolveram-se de forma muito positiva, melhorando a aprendizagem dos alunos e
fomentando a sua adaptação à vida escolar, estimularam a sua participação e promoveram um
trabalho de parceria com os pais e comunidade educativa.
As atividades que não se cumpriram, conforme o previsto no Plano Anual, foram as seguintes: A) na EB
de Monte Largo: atividade 2.19 - Eco-aula, dinamizada pela Resinorte. Esta atividade será agendada
pela entidade dinamizadora, em data a definir. Atividade 2.20 - Visita guiada ao Castelo de
Guimarães e ao Paço dos Duques, pelos alunos do 4.º ano. A atividade será realizada no 2.º período.
B) Escola Básica de São Romão: Actividade 2.16 – “Comemoração do dia do pijama”- a atividade
não foi realizada por falha dos materiais e documentos orientadores respeitantes à mesma. Estes não
foram entregues atempadamente na escola. No entanto, houve uma turma, a do 1.º/2.º SR, que
tendo sensibilizado os alunos para o tema, fez uma recolha de pijamas para entrega numa instituição.
32/63
Foram também realizadas atividades não previstas no Plano Anual, tais como: A) em todos os
estabelecimentos de ensino: no âmbito do projeto PEGADAS participação no concurso EcoNatal –
Coroas de Natal Recicladas; Escola Segura - Visualização de um pequeno filme “O Presente Doce”
sobre a Segurança dos alunos e dinamizada pelos agentes da escola segura (com exceção das
Escolas Básicas de Infantas e Serzedo, uma vez que não fazem parte da área geográfica desta
entidade); Apresentação do livro “Não Acordem os Pardais” de Nuno Camarneiro; Participação no
concurso de postais de Natal dinamizado pela Direção do Agrupamento (com exceção da escola
básica de Monte Largo); Comemoração do Dia Internacional da Ciência, para todos os anos de
escolaridade, dinamizada pelo professor Ricardo Castro; Sensibilização para o consumo de água da
rede pública, com oferta de uma garrafa para utilizar pelas crianças e uma sessão de esclarecimento
sobre a importância da água, dinamizada pela Vimágua. Missão mimosa - programa que tem por
objetivo contribuir para a educação alimentar dos mais novos, promovendo estilos de vida saudáveis,
valorizando o consumo de leite como aliado na prevenção da obesidade infantil. Visa contribuir
decisivamente para uma geração melhor alimentada e melhor informada sobre uma alimentação
saudável. B) EB de Monte Largo e EB Cruz de Argola: Apresentação do livro Manual do Nicolino a
todos os grupos/turma com a presença dos autores Paulo César Gonçalves e Gabriela Cunha;
Participação na receção aos reis de Espanha, com o envolvimento de toda a comunidade
educativa. Sessão de sensibilização para a música, dirigida a todos os alunos e dinamizada pela
Academia de Música Valentim moreira de Sá. C) EB Cruz de Argola: Participação na atividade
+Ciências (Com)Ciências dinamizada pelos docentes Marco Mendes e Cândida Costa da EBS Santos
Simões onde os alunos tiveram a oportunidade de visualizar ao microscópio diferentes microrganismos;
No âmbito do Dia Mundial da Ciência, os alunos participaram nas atividades experimentais
dinamizadas no Centro de Ciência Curtir Ciência; Participação dos alunos do 4.º ano A no projeto
“Pergunta ao Tempo”; Participação no projeto “+CIDADANIA”; Workshop sobre a Alimentação
Saudável dinamizada pelas enfermeiras do Centro de Saúde de Urgezes. D) EB de Serzedo: no último
dia de aulas, todas as turmas deslocaram-se à Universidade do Minho, em Guimarães, para assistir à
peça “A cigarra e a formiga” apresentada pelo grupo Os Musiké.
Todas as escolas participaram ainda em todas as atividades previstas no Plano Anual da Biblioteca
Escolar, pela Direção, pela equipa de EE e pela equipa do PES.
De todas as atividades realizadas (previstas e não previstas) foram elaborados os respectivos relatórios
que foram enviados à coordenadora de departamento e que constam do arquivo da escola.
No departamento de Línguas todas as atividades previstas no plano anual de atividades foram
realizadas com sucesso e com uma avaliação muito positiva, no sentido em que todos os alunos que
nelas participaram demonstraram interesse e empenho e foram fundamentais para o seu processo de
ensino-aprendizagem.
No departamento de Ciências Sociais e Humanas todos os alunos das turmas de Português do 2.º ciclo
participaram na atividade “Escrita Natalícia”. Empenharam-se bastante através da escrita de postais
com conteúdos diversificados e originais, manifestando muito interesse na decoração dos mesmos.
As professoras de História que lecionam o 8º ano comemoraram com os alunos, em sala de aula, a
Restauração da Independência de Portugal.
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O docente Vítor Leite, do Grupo de filosofia promoveu, no dia 22 de novembro, no auditório da Escola,
o WORKSHOP - FILOSOFIA COM AMOR, com o facilitador Eugénio Oliveira, Presidente da Associação
Portuguesa de Ética e Filosofia Prática. Consciencializou os alunos para a problemática existencial do
Amor através do pensamento de alguns filósofos tais como Platão, Arthur Schopenhauer, Sartre e
Simone de Beauvoir
O Grupo de Geografia dinamizou a Exposição/Concurso de trabalhos sobre a Rosa dos Ventos, que
envolveu todas as turmas de 7.º ano, tendo-se concretizado com sucesso. Os alunos realizaram
trabalhos bastante criativos e originais e os prémios já foram entregues.
Relativamente ao Parlamento dos Jovens do Ensino Secundário, coordenado pela docente Ivone
Silva, foi definida a composição da Comissão Eleitoral Escolar e agendadas as datas das eleições e da
Sessão Escolar a realizar na Escola. Em relação ao Parlamento dos Jovens do Ensino Básico,
coordenado pela docente Sónia Oliveira, definiu-se a composição da Comissão Eleitoral Escolar e
agendaram-se as datas das eleições e da Sessão Escolar a realizar na Escola. As restantes tarefas
inerentes a este projeto serão realizadas no início do segundo período.
No que diz respeito à Comemoração da Declaração Universal dos Direitos Humanos, foi realizada uma
exposição com trabalhos elaborados pelos alunos das turmas A e B do 7.º ano e da turma do 6.ºE.
A docente Sónia Oliveira coordenou uma atividade no âmbito do projeto "O Tribunal de Porta Aberta"
que se realizou na Escola e que teve como objetivo dar a conhecer aos mais jovens como funcionam
os tribunais, quais são os operadores judiciários e qual a função que cada um desempenha bem
como as condições de acesso às profissões forenses, onde participaram todas as turmas do 10.º, 11.º e
12.º anos dos Cursos de Científico-Humanísticos e de Economia.
As docentes Ivone Silva e Sónia Oliveira dinamizaram, conjuntamente com a docente Engrácia Bastos,
uma visita de estudo ao Porto no âmbito das disciplinas de Geografia A e Economia A, no dia 15 de
dezembro, tendo os alunos das turmas 10.ºA2, 10.ºB e 11.ºA2 visitado o Porto de Leixões e as Caves de
Vinho do Porto Ferreira. A turma 10ºB visitou ainda, o Palácio da Bolsa, enquanto as turma 10.ºA2 e
11.ºA2 visitaram o Museu do Papel Moeda, na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda.
As docentes do Grupo de Economia e Contabilidade promoveram com as suas turmas a
comemoração do Dia Mundial da Poupança, em 31 de outubro, tendo os alunos do 10.ºE preparado
uma exposição alusiva à temática na Biblioteca e os alunos do 11.ºA2 dinamizado um workshop para
duas turmas do 5o ano e concebido um trabalho multimédia para exibir junto ao quiosque dos alunos.
Deste modo, os alunos do secundário partilharam conhecimentos de literacia financeira com o
público mais jovem da comunidade escolar.
No dia 22 de novembro, as turmas 10.ºA2 e 10.ºE assistiram a uma palestra intitulada “O Conhecimento
da nota do Euro”, da autoria de um técnico superior do Banco de Portugal, dinamizada pela docente
Engrácia Bastos.
No dia 5 de dezembro, as turmas do curso de comércio (10.ºE e 11.ºE) participaram numa visita de
estudo ao Pingo Doce, no Braga Parque, dinamizada pelas docentes Alice Pereira, Engrácia Bastos e
Lucília Cardoso, tendo sido uma atividade muito enriquecedora e educativa.
As turmas 10.ºA2 e 11.ºA2 realizaram trabalhos inovadores inerentes ao Projeto “No Poupar está o
Ganho”, no âmbito dos desafios lançados, mensalmente, pela Fundação Dr. António Cupertino de
Miranda, no Porto, sob orientação da docente Engrácia Bastos.
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O docente Nuno Sousa, na qualidade de Coordenador dos Projetos participou ativamente na
realização e organização de três momentos no âmbito dos Projetos Transversais do Agrupamento, a
saber: Atividade 1.1 - Entrega de Diplomas - Alunos 12.º ano; Atividade 1.3 - Entrega dos Diplomas e
Prémios de Mérito e Valor e Atividade 1.4 - Festa de Natal.
Por último, importa destacar que algumas das atividades previstas no PAA não foram concretizadas
por motivos alheios à vontade dos docentes do departamento, na medida em que estão
condicionados por terceiros exteriores à escola, enquanto outras foram ajustadas e algumas
prorrogadas para o 2º período.
No departamento de Matemática e Ciências Experimentais refere-se que no Grupo de Matemática e
Ciências da Natureza do 2.º ciclo os alunos participaram nas seguintes atividades do grupo disciplinar:
Dia do Animal (CN), Dia Mundial da Alimentação (CN), “ Mês Azul - prevenção do cancro da
Próstata” (CN/6º C), Literacia 3D (MAT), Testes de cálculo mental, (MAT), assim como, alguns alunos
participam no Clube de Matemática, dinamizado pelos docentes do Grupo Disciplinar.
O Grupo de Física e Química realizou as previstas no Plano Anual de Atividades. Dinamização do
espaço “Dimensão Ciência Física e Química”, no placard junto ao bar e comemoração do dia da
Ciência.
No Grupo de Billogia e Geologia as atividades que foram propostas pelos docentes do grupo, para o
1.º período, e que constam do Plano Anual de Atividades – palestra com um geólogo da ECUM
intitulada «A Terra, no passado, no presente e no futuro» e Comemoração do Dia Nacional da Cultura
Científica, com a realização de um peddy paper das Ciências - foram cumpridas. Os objetivos,
previamente delineados para as atividades, foram alcançados com sucesso e o relatório das mesmas
foram enviados por correio eletrónico para a equipa responsável pelos projetos.
No departamento de Expressões as 5 atividades previstas no Plano Anual de Atividades foram
cumpridas. A saber: 1 de Artes Visuais, 1 da Educação Especial, 2 de Educação Musical e 1 de
Educação Visual e Tecnológica.
Relativamente às Estruturas intermédias e Clubes é de mencionar o seguinte:
- No 1.º período nas Bibliotecas Escolares foram realizadas as atividades propostas tendo sido adiadas
para o 2.º período as seguintes: atividade 7.1.8 Encontro com o escritor Leonel Vieira e o Ilustrador
Alexandre Reis e atividade 7.1.9 Eco-aulas/Pegadas.
A atividade 7.1.1, abertura do ano letivo com apresentação da BE aos alunos novos, decorreu em
setembro com a receção aos novos alunos por parte das professoras bibliotecárias. A atividade 7.1.2,
Preparação dos lotes de livros para iniciação à Educação Literária, foram preparados os lotes de
acordo com o solicitado pelos docentes. A atividade 7.1.3, Comemoração do das Bibliotecas
Escolares, decorreu ao longo do mês outubro, com o concurso de QR Code, onde descobriram fases
de autores portugueses. A atividade 7.1.4 e 7.1.5, Inscrição no projeto “Ler+ ambiente”/Pegadas e
Reinício do projeto Sobe, foram realizadas as inscrições nos respetivos projetos. A atividade 7.1.6,
Vamos conhecer a nossa biblioteca escolar, todas as turmas de 5.º ano de escolaridade, assistiram a
uma apresentação da biblioteca escolar. A atividade 7.1.10, Dia Internacional das pessoas com
deficiência, foram realizadas atividades de sensibilização. A atividade 7.1.11, Feira do Livro, decorreu
entre os dias 9 e 16 de dezembro. A atividade 7.1.13, Literacia 3D- O desafio do conhecimento, os
alunos de 5.º, 6.º e 7.º ano participaram no concurso a nível de escola. Ficaram apurados para a
35/63
próxima fase os alunos Lara Teixeira, Diana Abreu, Francisco Sousa Macedo, Dinis Silva, Francisca
Mendes e Vítor Machado. A atividade 7.1.22, “Literacia Financeira “Como gerir o dinheiro?”, foi
antecipada para o 1.º período;
- No PES – Projeto Educação para a Saúde propuseram-se várias iniciativas, tendo sido concretizadas,
as previstas para o primeiro período, a saber: “Dia da Alimentação”, “Prevenção da Obesidade”,
Conto “O presente doce”, “Onda Rosa”, “Bullying e Violência Escolar”, “Higiene e Saúde”. Para a
concretização destas atividades verificou-se a articulação com várias entidades, nomeadamente a
Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), a Polícia da Escola Segura e a Unidade de Cuidados na
Comunidade, do ACES do Alto Ave;
- No Desporto Escolar as oito atividades previstas foram cumpridas. Merece destaque a elevada
participação dos alunso nos torneios e competições, assim como, a co-organização dos docentes na
atvidade: “Santos Simões na Penha”;
- As cinco atividades propostas pela ERDAL – Escola de Referência Desportiva e Atividades ao Ar Livre
foram realizadas com suceso;
- No âmbito do Gatil Simãozinho foram realizadas palestras, assim como, o concurso “O meu amigo”.
As feiras semanais de venda de produtos alimentares continuam a realizar-se de forma a sustentar o
projeto;
- O Clube de Matemática é um espaço ”aberto” a toda a comunidade educativa, funcionando
como um espaço recreativo e de ocupação de tempos livres. A frequência do clube é livre, não
exigindo inscrição prévia. Foram realizadas as seguintes atividades: jogos do CNJM 16/17 (foram
praticados os jogos que fazem parte do Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos, no qual a
escola irá participar), jogos de cálculo mental e de estratégia.
- O trabalho desenvolvido no âmbito do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), durante o 1.º
período, deu globalmente resposta a todas as solicitações de apoio, aos mais variados níveis (p.e.,
atendimento individuais, ações de formação). As atividades inicialmente planeadas foram cumpridas,
surgindo a necessidade de introdução de novas atividades, no decorrer do período, dando resposta a
pedidos que originavam das dinâmicas e das necessidades do contexto educativo e do trabalho
colaborativo. Para além do trabalho terapêutico, pedagógico, preventivo, remediativo e reeducativo
desenvolvido diretamente junto dos alunos, foi efetuada também consultoria com docentes, cuja
intervenção passou pela análise das situações, pela posterior definição de estratégias conjuntas e
pela monitorização do processo. O SPO articulou sempre, com todos os intervenientes da comunidade
educativa, no sentido da prevenção de condutas de risco e da promoção de hábitos, atitudes e
comportamentos adequados e saudáveis, para assim promover a integração bem-sucedida e o
sucesso escolar de todos os alunos na escola;
- No Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno o primeiro período do ano letivo 2016/2017, foi
pautado por várias ações/atividades no âmbito do Gabinete de Informação e Apoio ao Aluno (GIA),
no sentido de apoiar os alunos no processo de desenvolvimento pessoal e social. A destacar: Sessões
“Higiene e Saúde”, Sessões “Bullying e Violência Escolar” e a palestra “Inclusão: Educação Para
Todos”;
- A Associação de Estudantes promoveu com enorme sucesso o Torneio Inter-Turmas. Por sua vez, não
se realizou a Festa de Halloween.
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Plano de Ação Estratégica do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar
Integrado no Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, o Agrupamento elaborou o Plano de
Ação Estartégica, do qual fazem parte cinco medidas que envolvem e comprometem a ação
educativa com vista à melhoria das aprendizagens:
(1) - Melhor ensino, melhor aprendizagem;
(2) - Transitar com sucesso escolar;
(3) - Gabinete de Apoio ao Aluno;
(4) - +Ciências (Com) Ciência;
(5) - Ocupação Plena dos Tempos Escolares.
Este plano foi projetado para ser desenvolvido em dois anos letivos – 2016/2017 e 2017/2018. A
operacionalização de cada uma das medidas deste plano foi alvo de uma monitorização, no final do
primeiro período de aulas deste ano letivo, cujos resultados são agora apresentados neste plenário.
Medida 1
A medida Melhor ensino, melhor aprendizagem foi implementada apenas na disciplina de
Matemática por ainda não haver os recursos necessários à implementação das medidas na disciplina
de Português.
Assim, Ao longo do 1.º período, no 1.º CEB, foi implementada, de modo gradual, a estratégia
inovadora e motivadora de resolução de problemas – o Método do Modelo (Singapura) –, sempre que
se revelou adequada.
Esta estratégia assenta, em termos gerais, na utilização de barras para representar quantidades
conhecidas e desconhecidas, bem como relações entre números nos problemas. A construção de um
diagrama (com barras), possibilita criar uma imagem do problema e percecionar a estrutura do
mesmo, bem como ajuda a compreender e a determinar as operações necessárias à sua resolução.
Esta estratégia permite, também, que os alunos desenvolvam a metacognição, ajudando-os a pensar
no modo como pensaram para resolver um problema.
Em todas as turmas dos 2.º e 3.º anos (com exceção da turma do 3.º CB da Escola Básica de Cruz de
Argola, uma vez que a professora titular de turma foi colocada posteriormente à formação acreditada
sobre “A resolução de problemas em Matemática com o Método do Modelo – Singapura”.) houve
lugar, uma vez por semana, a um acompanhamento através de apoio/coadjuvação, por parte do
coordenador do projeto/medida. Pelo que, em todas as turmas abrangidas, verificou-se que o
Método do Modelo – enquanto estratégia de resolução de problemas – foi aplicado nas referidas
turmas.
Contudo, há a salientar que a introdução do Método do Modelo tem decorrido a diferentes
velocidades, consoante as turmas, o desempenho e a aceitação dos alunos. Efetivamente, há turmas
onde o Método do Modelo já está bastante interiorizado e onde se nota que os alunos o usam de
modo natural, revelando bom desempenho no uso do mesmo. Outras turmas, ainda estão numa fase
de adaptação e interiorização desta heurística, havendo ainda alunos que optam por resolver
37/63
problemas sem usarem o método do modelo, já que alguns dos problemas, e porque estamos numa
fase inicial, não revelam um elevado nível de dificuldade.
Em termos mais específicos, verifica-se que alguns alunos ainda não interiorizaram, nos problemas
comparativos, que deverão alinhar todas as barras à esquerda (ou à direita, caso sejam esquerdos e
acharem que lhes facilita a construção dos diagramas) já que, deste modo, possibilita comparar mais
facilmente a extensão das barras e verificar a diferença entre os valores que as mesmas representam
(sejam conhecidos ou não). Outra situação em que alguns alunos ainda revelam dificuldades reside
na colocação do ponto de interrogação (apesar do mesmo dever indicar o que se pretende saber
para responder à questão colocada pelo problema). Acresce, ainda, uma outra dificuldade detetada
e que tem origem no facto dos alunos iniciarem o método do modelo no 2.º ano ou 3.º ano ou 4.º ano
e não terem tido oportunidade de o trabalhar desde o 1.º ano. Assim, os alunos iniciaram o método do
modelo com barras, as quais representam um número conhecido ou desconhecido, sem antes terem
tido oportunidade de representar quantidades com objetos (concretos), fazer a sua representação
através de quadrados unitários separados e, posteriormente, de quadrados unitários justapostos em
linha e, finalmente, após estas etapas deveriam usar os retângulos para representar toda e qualquer
quantidade conhecida ou desconhecida. Há ainda outra dificuldade que se verifica em alguns
(poucos) alunos, trata-se de construir barras com diferentes ‘alturas’.
Por outro lado, há alunos que já adaptaram o Método do Modelo, originando algumas
representações particulares e interessantes, todavia válidas, dado que este método permite
interpretações pessoais, desde que seja mantida uma estrutura válida e compreensiva das relações e
números envolvidos. A larga maioria dos alunos já interiorizou que o comprimento das barras deverá
estar em conformidade com o valor que representam.
De um modo geral, parece que o método do modelo começa a ser assimilado e compreendido pelos
alunos, bem como parece que começam a verificar a sua utilidade e eficácia na resolução de
problemas. Contudo, ainda estamos numa fase inicial, pelo que deveremos esperar mais algum tempo
para verificar se, efetivamente, a introdução do método do modelo está a cumprir os objetivos
delineados.
Relativamente às turmas dos 1.º e 4.º anos, todos os professores (com exceção da professora Marta do
1.º ano da Cruz de Argola) frequentaram, no mínimo, as primeiras cinco sessões da formação sobre o
método do modelo. Assim, estes professores estão a usar o método do modelo, mas não usufruem de
acompanhamento por parte do coordenador do projeto. De qualquer modo, o coordenador do
projeto, já se disponibilizou para responder a qualquer dúvida ou questão, bem como para refletir
sobre a adequabilidade e exequibilidade dos problemas a aplicar em contexto de sala de aula e
modos de os abordar (desde que enviados antecipadamente, via correio eletrónico).
Atendendo a que estamos numa fase inicial de implementação do método do modelo optamos, este
período, por apresentar os resultados em termos dicotómicos (percentagem de alunos que usou / não
usou o método do modelo, independentemente dos desempenhos evidenciados).
38/63
Tabela III
Percentagem de alunos que usou/não usou o método do modelo em cada problema analisado
É possível verificar na Tabela III que a aplicação do método do modelo, nos dois anos iniciais, já
apresenta resultados satisfatórios ou bastante satisfatórios (atendendo a que estamos, ainda, numa
fase inicial). Nestes grupos/ano, especialmente no 2.º ano, há a salientar a elevada percentagem de
alunos que usa o método do modelo, quando adequado, na resolução de problemas. No 1.º ano,
parece ainda ser necessária uma abordagem mais sistematizada e efetiva, em contexto de sala de
aula, na abordagem ao método do modelo.
Já relativamente aos 3.º e 4.º anos, verifica-se uma aparente fraca adesão ao método do modelo, por
parte dos alunos, a qual pode ter subjacente o facto destes terem anos anteriores de experiência com
abordagens/estratégias diferentes. Contudo, uma análise dos problemas apresentados nas avaliações
escritas - os quais servem como base de dados neste relatório – revela que os mesmos apresentam
poucas potencialidades para que os alunos usassem o método do modelo. No entanto, há a salientar
que a percentagem de alunos que usou o método do modelo com sucesso foi superior à
percentagem de alunos que não usou, relativamente ao total de alunos enquadrados em cada
contexto. Mais, apenas no 1.º ano se verificou que a percentagem de resoluções incorretas com o
método do modelo (havendo a salientar que os alunos ainda estão numa fase inicial em que usam o
método através de representações unitárias) foi superior às resoluções que não o usaram, tendo como
universo de análise o número total de alunos enquadrado em cada contexto.
De seguida, apresentamos o número total de alunos (por ano de escolaridade) e percentagens de
alunos que usaram (ou não) o método do modelo e o seu desempenho dentro de cada uma destas
categorias.
1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
Número do problema 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 4
Percentagem de alunos
que usou o Método do
Modelo
31 40 34 67 74 69 25 20 18 1 12 1 1
Percentagem de alunos
que não usou o Método
do Modelo
69 60 66 33 26 31 75 80 82 99 88 99 99
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Tabela IV
Número total de alunos (por ano de escolaridade) e percentagens de alunos que usaram ou
não o método do modelo e seu desempenho dentro de cada uma destas categorias.
Usou Método
do Modelo
corretamente
Usou Método do
Modelo
incorretamente
Não usou
Método do
Modelo mas
resolveu
corretamente
Não usou Método
do Modelo e
resolveu
incorretamente
ou não resolveu
1.º ano 23 (88%) 3 (12%) 55 (93%) 4 (7%)
24 (71%) 10 (29%) 42 (71%) 9 (29%)
19 (66%) 10 (34%) 43 (77%) 13 (23%)
2.º ano 46 (78%) 13 (22%) 13 (45%) 16 (55%)
47 (72%) 18 (28%) 9 (39%) 14 (61%)
53 (87%) 8 (13%) 12 (44%) 15 (56%)
3.º ano 19 (76%) 6 (24%) 47 (63%) 28 (37%)
19 (95%) 1 (4%) 57 (71%) 23 (29%)
16 (89%) 2 (11%) 45 (55%) 37 (45%)
4.º ano 2 (100%) 0 (0%) 35 (37%) 60 (63%)
12 (86%) 2 (14%) 69 (83%) 14 (17%)
1 (100%) 0 (0%) 41 (43%) 55 (57%)
1 (50%) 1(50%) 26 (27%) 69 (73%)
A partir da Tabela IV, podemos concluir que a percentagem de alunos (dentro de cada categoria -
usa ou não usa o método do modelo) que apresenta uma resolução incorreta e que usa o método do
modelo é menor do que a percentagem de alunos que não usa o método do modelo e que
apresenta uma resolução incorreta (com exceção dos problemas 1 e 3 no 1.º ano). Estes dados,
apesar de ainda estarmos numa fase inicial de implementação do método do modelo, parecem
indiciar que a sua utilização contribuiu para uma melhor compreensão da estrutura do problema, bem
como parece contribuir para a determinação das operações necessárias à resolução dos mesmos.
Assim, os diagramas construídos pelos alunos contribuem para dar sentido às relações quantitativas
envolvidas nos problemas e para clarear a estrutura conceptual do mesmo.
Em face dos resultados apresentados, parece-nos que a implementação do método do modelo tem
contribuído para o enriquecimento das estratégias de resolução de problemas e para uma maior
compreensão dos problemas quando os alunos o aplicam. Há a salientar, ainda, que os resultados
apresentados, especialmente pelo 2.º ano, parecem evidenciar que a utilização do método do
modelo contribui para um melhor desempenho dos alunos, o qual se reflete em percentagens de
40/63
resolução corretas acima dos 70% enquanto os alunos que não o aplicam ficam aquém dos 50%. É de
salientar que neste ano de escolaridade, a percentagem de alunos que usa o método do modelo
ultrapassa os 2/3 da totalidade dos alunos.
Em relação aos restantes anos de escolaridade, parece-nos que o 1.º ano está no bom caminho,
apesar da percentagem de alunos que usam o método do modelo ainda ser pequena. Já no tocante
ao 3.º e 4.º anos, e especialmente este último, a percentagem de alunos que usa o método do
modelo é praticamente residual. Apesar dos aspetos referenciados anteriormente, que podem ter
contribuído para que os alunos não optem pelo método do modelo, parece-nos que devemos
continuar a trabalhar diversos tipos de problemas que se adaptem a uma estratégia através do
método do modelo, entre outros. Assim, parece-nos que em face dos resultados apresentados, os
professores envolvidos deverão continuar a incentivar o uso do método do modelo através das
práticas de sala de aula.
Medida 2:
A medida Transitar com sucesso escolar pretende aumentar a percentagem de positivas nas
disciplinas de português e matemática nos sétimos e décimos anos de escolaridade. Para a
concretização desta medida foram já realizadas no início deste ano letivo, com sucesso, reuniões de
articulação dos diretores de turma do sexto ano com os do sétimo ano, para transmissão de todas as
informações importantes de cada com vista à promoção do sucesso escolar. Outras das medidas
implementadas permitiu a marcação semanal nas turmas dos sétimos anos de tempos de
coadjuvação nas disciplinas de português e matemática. Estas coadjuvações permitem o trabalho
colaborativo dos docentes, na sala de aula, para reforço das aprendizagens aos alunos com maiores
dificuldades. No segundo período serão dinamizadas reuniões de articulação entre os docentes
titulares da disciplinas e os docentes coadjuvantes para preparação das atividades e dos recursos.
As tabelas XXXI e XXXII apresentam a avaliação desta medida durante este primeiro período de aulas.
Medida 3:
A medida Gabinete de Apoio ao Aluno prevê, nestes dois anos letivos de concretização, manter as
taxas de abandono nos zero por cento no ensino básico e aproximar dos zero por cento no ensino
secundário e diminuir a percentagem de ocorrências disciplinares. Das atividades já realizadas
descata-se a ação da Equipa de Acompanhamento Permanente aos Alunos, que atua diretamente e
sempre que necessário junto da comunidade educativo na resolução/prevenção de ocorrências
disciplinares. Esta equipa trabalha em colaboração com o Gabinete de Informação e Apoio ao
Aluno, da qual é responsável a técnica social, e com o Serviço de Psicologia e Orientação Escolar e
externamente com a Escola Segura, Comissão de Proteção de Crianças e Jovens e Unidades de
Saúde. Reunião com os professores tutores, equipa de acompanhamento permanente aos alunos,
técnica superior de serviço social, psicóloga e diretores de turma para avaliação do trabalho
desenvolvido com os alunos tutorados. Implementação pelo GIA, neste segundo período, da oficina
da Convivência Positiva para alunos do terceiro ciclo com insucesso escolar. Programa de Educação
Parental, dirigido a um conjunto de pais/encarregados de educação, desenvolvido em parceria com
o GIA e a CPCJ e outras entidade externas.
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Medida 4:
O último relatório de avaliação externa apontou como fragilidade a “existência de práticas
experimentais de forma pontual e pouco sistematizadas em todos os ciclos de ensino”. De forma a
poder resolver esta carência foi implementado logo no início deste ano letivo o projeto “+Ciência
(Com) Ciência”, e que definiu como metas o melhoramento da taxa de sucesso nas disciplinas da
área das ciências, a realização de três atividades experimentais, por ano letivo, de articulação entre
os alunos dos diferentes ciclos e a concretização de uma atividade experimental mensal nos primeiro
e segundos ciclos.
Já nesta altura, de final do primeiro período, pode reconhecer-se que o projeto referido tem
conseguido atingir, com sucesso, os objetivos traçados, uma vez que deu continuidade ao projeto de
Ciências Experimentais no primeiro ciclo do ensino básico, de forma mais regular e sistematizada,
possibilitando que cada turma beneficiasse de uma hora semanal de atividades experimentais, em
coadjuvação com o professor titular de turma, dando assim, cumprimento às planificações da
disciplina de Estudo do Meio, no domínio da Atividade Experimental.
No primeiro ano de escolaridade foi trabalhado o Bloco “À descoberta dos materiais e objetos” que
preconizava a abordagem aos objetivos que se seguem: realizar experiências com alguns materiais e
objetos de uso corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados
…), comparar e agrupar alguns materiais segundo propriedades simples (cor, forma e textura).
Com os alunos do segundo ano, no âmbito do bloco “À descoberta dos materiais e objetos” foram
abordados os seguintes temas/conteúdos: realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso
corrente (sal, açúcar, leite, madeira, barro, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados …), comparar
materiais segundo algumas das suas propriedades – flexibilidade, dureza e combustibilidade, agrupar
materiais segundo essas propriedades, relacionar essas propriedades com a utilidade dos materiais e
identificar a sua origem (natural/artificial).
No terceiro ano, e no bloco “À descoberta dos materiais e objetos”, foram realizadas as atividades
previstas: realizar experiências com a luz, identificar fontes luminosas, observar a direção da luz e a
passagem da luz através de objetos transparentes (lentes, prismas, água …), observar a interseção da
luz pelos objetos opacos – sombras e realizar jogos de luz e sombra e sombras chinesas.
Os alunos do quarto ano abordaram o mesmo bloco realizando experiências com alguns materiais e
objetos de uso corrente (sal, açúcar, leite, barro, rochas, cortiça, areia, papel, cera, objetos variados
…), de forma a classificar os materiais em sólidos, líquidos e gasosos segundo as suas propriedades;
também foram realizadas experiências com o ar de forma a reconhecer a existência do oxigénio no
ar (combustões). Realizaram ainda experiências enquadradas nos conteúdos de Estudo do Meio, que
à altura, estavam a ser motivo de estudo: descalcificação dos ossos e impressões digitais.
Nas primeiras aulas de todas as turmas foi apresentado o Método Científico, cuja abordagem foi
diferenciada, tentando ir ao encontro das diferentes realidades de cada faixa etária, de cada escola,
de cada ano e de cada turma.
O caráter desta conteúdo disciplinar exige uma avaliação do processo ensino/aprendizagem
fundamentalmente formativa, não tanto uma avaliação das aprendizagens, mas mais uma avaliação
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para as aprendizagens. Assim, todos os alunos conseguiram prestações positivas, e revelaram, na
grande generalidade, um enorme interesse, entusiasmo, curiosidade e participação.
Para além desta prática, outras atividades previstas foram dinamizadas: atividades laboratoriais de
articulação entre o primeiro ciclo e a educação pré-escolar, que decorreram, por duas ocasiões, na
Escola Básica de Serzedo e de Infantas (Dia da Ciência e Dia do Não Fumador).
Ainda no âmbito das atividades previstas na medida, e postas em prática neste período, destacam-se
as que se desenvolveram no Dia da Ciência, que motivaram, interessaram e apelaram à participação
dos alunos, de forma surpreendente.
As medidas desenvolvidas, e que acabam de ser apresentadas, ajudaram a que os alunos
desenvolvessem algumas competências e alcançassem uma série de importantes objetivos, dos quais
destacamos a promoção da literacia científica, a valorização de metodologias de ensino baseadas
na manipulação, experimentação, investigação e concretização, o desenvolvimento do espírito
científico e, também, a contribuição, por mínima que possa ser, para o aprofundamento da partilha
de conhecimento científico e técnico entre alguns docentes.
A implementação deste projeto só terá a ganhar ultrapassando-se alguns obstáculos encontrados, tais
como o número reduzido de alguns materiais adequados e funcionais disponibilizado pelas escolas,
encontrar uma mais eficaz articulação entre os conselhos de ano e outros responsáveis pela
execução da medida, principalmente no momento de planificar e de elaborar as provas de
avaliação de Estudo do Meio.
Por último, realça-se, ainda, a articulação de ciclos, que teve início na escola Básica de Cruz de
Argola, com todos os alunos desde a educação pré-escolar até ao 4.º ano, com atividades
experimentais desenvolvidas pelos docentes, do 3.º CEB da escola sede, Marco Mendes e Cândida
Costa.
Medida 5:
Direcionada para todos os alunos do 5.º ao 12.º ano, a quinta medida do plano prevê atividades para
uma ocupação plena dos tempos escolares sempre que se verifique uma ausência imprevista de um
docente. São atividades de enriquecimento curricular que contribuam para o reforço do sucesso
educativo dos discentes. Nesse sentido, foram elaborados por todos os grupos disciplinares materiais
pedagógicos que estão disponíveis na sala de professores para utilização nas turmas.
A biblioteca e o centro de aprendizagem foram equipados com material – exemplares de exames
nacionais, livros de preparação para as provas e exames e documentos orientadores do estudo – para
os alunos do ensino secundário dos cursos científico humanístico.
Por último, o Agrupamento inscreveu-se no Plano Nacional de Cinema estando neste momento a
selecionar os filmes para utilização por todos os grupos disciplinares.
Documento resultante do balanço/análise realizado em reunião na reunião do Conselho Pedagógico
de 25 de janeiro de 2017
43/63
ANEXOS
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Tabela V – Evolução do n.º de Turmas no Agrupamento
Ano de
Escolaridade
N.º Turmas
2005/2006
N.º Turmas
2006/2007
N.º Turmas
2007/2008
N.º Turmas
2008/2009
N.º Turmas
2009/2010
N.º Turmas
2010/2011
N.º Turmas
2011/2012
N.º Turmas
2012/2013
N.º Turmas
2013/2014
N.º Turmas
2014/2015
N.º Turmas
2015/2016
N.º Turmas
2016/2017
Pré-escolar 5 5 5 5 5 5 6 6 6 5 5 5
1.º ciclo 28 28 28 28 27 24 22 20 20 21 20 20
5.º - 3 6 5 6 6 6 6 4 5 5 5
6.º - - 3 6 5 6 6 6 6 5 5 5
7.º 6 4 3 3 6 6 6 7 7 6 6 6
8.º - 4 4 2 3 6 5 6 7 7 6 6
9.º 2 1 4 4 2 3 5 5 6 7 6 6
10.º 8 5 7 7 6 5 5 5 5 5 7 7
11.º 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 4 7
12.º 5 7 7 5 6 7 5 5 5 4 4 5
PIEF 2 - - - - - - - - - - -
CEF - - - - - - 2 2 - - - -
EFA - - - 2 3 2 1 - - - - -
Vocacional - - - - - - - - - 1 1 -
Total Escola sede 30 31 39 40 44 46 46 47 44 44 45 47
Total - - 72 73 76 75 74 73 70 70 70 72
Nota: Nos anos de 2005/2006 e 2006/2007 as turmas identificadas eram respeitantes à Escola EB 2,3/S Santos Simões (2º e 3º ciclos e ensino
secundário) e ao Agrupamento Horizontal de Belos Ares (pré-escolar e 1º ciclo).
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Tabela VI – Evolução do n.º de Alunos da Escola Sede e do Agrupamento
Ano de
Escolaridade
Nº Alunos
2005/2006
Nº Alunos
2006/2007
Nº Alunos
2007/2008
Nº Alunos
2008/2009
N.º Alunos
2009/2010
N.º Alunos
2010/2011
N.º Alunos
2011/2012
N.º Alunos
2012/2013
N.º Alunos
2013/2014
N.º Alunos
2014/2015
N.º Alunos
2015/2016
N.º Alunos
2016/2017
Pré-Escolar 125 110 120 148 139 134 129 118 118 115
1.º 135 123 110 107 106 106 94 121 96 109
2.º 168 139 128 104 110 105 111 101 128 100
3.º 138 166 135 130 105 111 100 110 104 123
4.º 129 138 156 130 132 103 117 100 113 100
5.º - 73 140 131 144 160 136 137 104 118 101 104
6.º - - 75 139 133 141 166 146 137 107 117 109
7.º 136 95 64 74 148 131 144 175 155 137 129 124
8.º - 103 79 45 77 125 115 143 156 142 128 123
9.º 56 26 102 79 39 73 128 120 148 158 140 130
10.º 159 95 142 190 132 97 117 130 112 117 147 152
11.º 129 129 77 110 156 122 88 121 100 105 107 125
12.º 100 123 114 77 90 135 129 84 99 74 89 91
PIEF 27 - - - - - - - - - - -
CEF - - - - - - 34 32 - - - -
EFA - - - 40 50 35 18 - - - - -
Vocacional - - - - - - - - - 25 24 -
Total Escola
Sede 607 644 793 885 969 1019 1075 1088 1012 983 982 958
Total
Agrupamento
- - 1488 1561 1618 1638 1675 1647 1563 1533 1541 1505*
*Número efetivo de alunos em 4 de janeiro de 2017.
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Tabela VII
Relatório de Níveis / Classificações – Total Pré-escolar – 1.º período
* É apresentada uma comparação entre a percentagem de níveis B e superiores
ou iguais a B, sendo que B refere-se à avaliação intermédia entre o A “atingiu os
objetivos “e C “ ainda não atingiu os objetivos”.
Tabela VIII
Relatório de Níveis / Classificações – Total 1.º Ciclo – 1.º período
Disciplina Níveis 1.º P
MB B S INS % < C % >= C
Português 96 197 109 13 3,1% 96,9%
Matemática 103 192 99 21 5,1% 94,9%
Estudo do Meio 140 205 60 19 2,4% 97,6%
Inglês do 3.º ano 37 56 27 2 1,6% 98,4%
Inglês do 4.º ano 33 43 21 1 1% 99%
Expressões Artísticas e
Físico Motora 105 225 84 1 0,2% 99,8%
Apoio ao Estudo --- --- 413 2 0,5% 99,5%
Oferta Complementar --- --- 411 4 1% 99%
Disciplina Níveis 1.º P
A B C % < B* % > = B
Formação Pessoal e Social 44,4% 51,1% 4,4% 4,4% 95,6%
Educação Física 62,2% 31,1% 6,7% 6,7% 93,3%
Educação Artística 37,8% 45,6% 16,7% 16,7% 83,3%
Linguagem Oral e Abordagem à
Escrita 33,3% 45,6% 21,1% 21,1% 78,9%
Matemática 18,9% 56,7% 24,4% 24,4% 75,6%
Conhecimento do Mundo 30,0% 63,3% 6,7% 6,7% 93,3%
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Tabela IX
Relatório de Níveis / Classificações do 1.º Ciclo no 1.º período – Alunos abrangidos pelo
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) - N.º de alunos avaliados: 15
Disciplina Níveis a) 1.º P
MB B S INS % < C % >= C
Português 1 5 9 0 0 100%
Matemática 1 6 8 0 0 100%
Estudo do Meio 1 8 6 0 0 100%
Inglês do 3.º ano 0 1 1 0 0 100%
Inglês do 4.º ano 0 2 0 0 100%
Expressões Artísticas e
Físico Motora 1 6 8 0 0 100%
Apoio ao Estudo --- --- 15 0 0 100%
Oferta Complementar --- --- 14 1 6,6% 93,4%
Tabela X
Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo – 1.º período
Disciplina Níveis % <3 %>= 3
1 2 3 4 5 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17
Matemática 0 43 88 59 21 21,0 20,3 78,9 79,6
Português 0 25 100 72 14 10,2 11,8 89,7 88,1
Inglês 0 26 73 65 47 19,1 12,3 80,8 87,6
Ciências Naturais 0 23 98 68 21 7,9 10,9 92,0 89
História Geografia Portugal 0 41 80 76 14 9,8 19,4 90,1 80,5
Educação Física 0 4 119 48 40 2,3 1,9 97,6 98,1
Educação Musical 0 0 13 17 4 5,3 6,2 94,6 93,7
Educação Visual 0 5 98 96 12 5,1 2,3 94,8 97,6
Educação Tecnológica 0 2 72 84 19 1,1 1,1 98,8 98,8
Formação Cívica 0 14 46 88 29 4,1 7,9 95,8 92
Classes de Conjunto 0 1 19 8 6 4,2 2,9 95,7 97
Formação Musical 0 11 84 69 13 8,5 0,0 91,4 100
Instrumento 0 0 14 17 3 6,3 0,0 93,6 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 35 136 26 0,5 0,0 99,5 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos ao
primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
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Tabela XI
Relatório de Níveis / Classificações - Total 2.º Ciclo – 1.º período – Alunos abrangidos pelo
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de alunos avaliados: 5
Disciplina Níveis
2015/16 2016/17
% <3 %>= 3 % <3 %>= 3 1 2 3 4 5
Matemática 0 1 6 0 0 25,0 75,0 14,2 85,7
Português 0 3 4 0 0 50,0 50,0 42,8 57,1
Inglês 0 4 3 0 0 75,0 25,0 57,1 42,8
Ciências Naturais 0 1 5 0 0 0,0 100,0 16,6 83,3
História Geografia Portugal 0 3 4 0 0 25,0 75,0 42,8 57,1
Educação Física 0 0 4 2 1 0,0 100,0 0 100
Educação Musical 0 1 6 0 0 20,0 80,0 14,2 85,7
Educação Visual 0 0 6 1 0 0,0 100,0 0 100
Educação Tecnológica 0 0 7 1 0 0,0 100,0 0 100
Formação Cívica 0 0 4 2 0 20,0 80,0 0 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 3 2 0 25,0 75,0 0 100
Nota: Dos 7 alunos de NEE matriculados nas turmas do 2.º Ciclo, dois frequentam o 5.º ano e 5 o 6.º ano. Um
dos alunos tem uma gestão flexível do currículo estando, por isso, matrícula no 5.º e 6.º ano.
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Tabela XII
Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo – 1.º período
Disciplina Níveis % < 3 % >= 3
1 2 3 4 5 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17
Matemática 0 76 179 103 16 49,6 40,6 50,3 59,3
Português 0 107 170 82 15 26,0 28,6 73,9 71,3
Inglês 0 68 149 101 55 20,0 18,2 79,9 81,7
Francês 0 24 115 66 26 17,0 10,3 82,9 89,6
Espanhol 0 18 65 45 15 7,6 12,5 92,3 87,4
Ciências Naturais 0 76 179 103 16 14,9 20,3 85,0 76,6
Físico-Química 5 93 160 93 22 21,8 26,2 78,1 73,7
Geografia 2 90 171 91 19 19,0 24,6 80,9 75,3
História 1 76 151 107 39 23,1 20,5 76,8 79,4
TIC 0 13 59 24 2 2,8 13,2 97,2 86,7
Educação Física 0 16 134 186 38 4,3 4,2 95,7 95,7
Educação Tecnológica 0 32 118 47 1 12,5 16,1 87,4 83,8
Educação Visual 2 10 137 111 42 3,5 3,9 96,4 96
Formação Cívica 0 3 130 190 51 2,0 0,8 97,9 99,2
Formação Musical 0 7 30 25 9 8,6 9,8 91,3 90,1
Classes Conjunto 0 1 33 35 2 0,0 1,4 100 98,5
Instrumento 0 1 44 22 4 8,6 1,4 91,3 98,5
Ed. Moral e Religiosa 0 0 70 201 73 1,1 0 98,8 100
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Tabela XIII
Relatório de Níveis / Classificações - Total 3.º Ciclo – 1.º período - Alunos abrangidos pelo
Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de alunos avaliados: 13
Disciplina Níveis
2015/2016 2016/17
% < 3 %>= 3 % <3 %>= 3
1 2 3 4 5
Matemática 1 4 5 2 0 0 100 41,6 58,3
Português 0 3 7 2 0 20 80 25 75
Inglês 0 2 8 1 0 40 60 18,1 81,8
Francês 0 1 6 0 0 0 100 0,1 99,8
Espanhol 0 0 5 0 0 0 100 0 100
Ciências Naturais 0 4 7 1 0 40 60 33,3 66,6
Físico-Química 0 4 7 0 0 20 80 36,3 63,6
Geografia 0 3 8 0 0 0 100 27,2 72,2
História 0 1 10 1 0 20 80 8,3 91,6
TIC 0 0 5 0 0 0 100 0 100
Educação Física 0 0 7 5 0 0 100 0 100
Educação
Tecnológica 0 1 6 0 0 0 100 0,1 99,8
Educação Visual 0 0 9 3 0 0 100 0 100
Formação Cívica 0 0 4 8 0 0 100 0 100
Ed. Moral e Religiosa 0 0 5 6 0 0 100 0 100
Nota: Dos 13 alunos de necessidades educativas especiais a frequentar as turmas do terceiro ciclo, apenas
foram avaliados, nesta tabela, 12. Um dos alunos a frequentar uma das turmas do oitavo ano não foi
avaliado neste primeiro período, por falta de elementos, em consequência do seu absentismo.
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Tabela XIV
Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário no 1.º período
Disciplina Níveis % < 10 % >= 10
0-7 8-9 10-13 14-16 17-20 2015/16 2016/17 2015/16 2016/17
Biologia 0 1 6 6 9 0,0 4,5 100,0 95,4
Biologia e Geologia 0 2 32 29 2 9,5 3,8 90,4 96,9
Desenho A 0 0 5 11 4 0,0 0 100 100
Economia A 1 1 4 4 5 27,2 13,3 72,7 86,6
Educação Física 3 7 47 97 68 0,0 4,5 100 95,5
Ed. Moral e Religiosa 0 3 4 48 75 0,0 2,3 100 97,6
Filosofia 2 20 76 39 23 16,1 13,7 83,8 86,2
Físico-Química A 1 15 32 14 5 27,6 23,8 72,3 76,1
Formação Musical 0 0 0 1 0 - 0 - 100
Geografia A 6 15 32 16 8 29,4 27,2 70,5 72,7
Geografia C 1 0 15 10 4 5,2 3,3 94,7 96,6
Geometria Descritiva A 0 9 8 4 1 0,0 40,9 100 59
História A 11 15 40 18 10 17,3 27,6 82,6 72,3
Hist. Cultura e das Artes 1 6 7 3 3 0,0 35 100 65
Inglês - continuação 5 14 60 42 42 15,5 11,6 84,4 88,3
Inglês – 12º ano 0 1 4 5 14 0,0 4,1 100 95,8
Matemática A 10 19 49 24 12 42,1 25,4 57,8 74,5
Mat. Apl. C. Sociais 12 7 21 15 6 20,9 31,1 79,1 68,8
Português 21 41 106 43 14 14,4 27,5 85,5 72,4
Psicologia B 1 0 1 9 19 0,0 3,3 100 96,6
Química 0 0 0 4 5 - 0 - 100
Nota: Apresenta-se na tabela a comparação dos valores percentuais de cada disciplina, relativos
ao primeiro período, deste ano letivo com o anterior.
52/63
Tabela XV
Relatório de Níveis / Classificações - Total Ensino Secundário no 1.º período - Alunos
abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro (Educação Especial) – N.º de
alunos avaliados: 6
2015/16 2016/17
Disciplina Níveis
% < 10 % >= 10 % < 10 % >= 10 0-7 8-9 10-13 14-16 17-20
Biologia e Geologia 0 0 1 0 0 0 100 0 100
Desenho A 0 0 0 0 1 0 100 0 100
Educação Física 0 0 5 1 0 0 100 0 100
Filosofia 0 0 1 1 0 0 100 0 100
Físico-Química A 0 1 0 0 0 0 100 100 0
Inglês - continuação 0 0 2 1 1 0 100 0 100
Matemática A 0 0 4 1 0 0 100 0 100
Oficina das Artes 0 0 0 0 0 0 100 0 100
Português 0 0 4 1 0 100 0 100
Psicologia B 0 0 0 0 0 0 100 0 100
Geografia A 0 0 0 1 0 - - 0 100
Geometria Descrita A 0 0 1 0 0 - - 0 100
Economia A 0 0 1 0 0 - - 0 100
EMRC 0 0 0 2 0 - - 0 100
Nota: Dos 17 alunos de necessidades educativas especiais só foram avaliados, nesta tabela, 6 alunos
matriculados nos cursos científico humanístico. Os restantes 11 alunos integram as turmas dos cursos
profissionais com uma avaliação modular.
53/63
Tabela XVI
Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade nos 2.º e 3.º ciclos no 1.º período
Ano Turma
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS POUCO
SAT SAT BOM MB INS
POUCO
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
5.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
6.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
7.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
F X X X
8.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
F X X X
9.º
A X X X
B X X X
C X X X
D X X X
E X X X
F X X X
54/63
Tabela XVII
Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no Ensino Secundário no 1.º período
Ano Turma
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
10.º
A1 X
X X
A2 X
X X
B X
X X
C1 X
X X
C2 X
X X
D X
X X
E X
X X
11.º
A X
X X
B X
X X
C1 X
X X
C2 X
X X
D X
X X
12º
A X
X X
B X
X X
C X
X X
D X
X X
Tabela XVIII - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade na EPE – 1.º período
Ano
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
3 anos X
X X
4 anos X
X X
5 anos X
X X
55/63
Tabela XIX - Comportamento, Aproveitamento e Assiduidade no 1.º Ciclo– 1.º período
Tabela XX
Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 2.º ciclo
Ano
COMPORTAMENTO APROVEITAMENTO ASSIDUIDADE
INS Pouco
SAT SAT BOM MB INS
Pouco
SAT SAT BOM MB IRREG REGUL
1.º X
X X
2.º X
X X
3.º X
X X
4.º X
X X
TURMA PAPI
Número Percentagem
5.º
A 4 15 %
B 6 33%
C 9 53%
D 3 16%
E 4 20%
26 26 %
6.º
A 5 26 %
B 8 31 %
C 9 43 %
D 12 46 %
E 13 52 %
47 40 %
Total 2.º ciclo 73 33 %
56/63
Tabela XXI
Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico no 3.º ciclo
Ano Turma PAPI
Número Percentagem
7.º
A 10 37%
B 12 46 %
C 14 70 %
D 7 37 %
E 15 75 %
F 14 87,5 %
72 56%
8.º
A 10 38,5 %
B 15 60%
C 11 55 %
D 9 56 %
E 11 61 %
F 11 50 %
67 52 %
9.º
A 6 30 %
B 11 55 %
C 16 59 %
D 13 76,5 %
E 20 69%
F 19 65,5 %
85 74,5%
3.º ciclo 224 60,4 %
57/63
Tabela XXII – Alunos com Planos de Acompanhamento Pedagógico – 1.º ciclo – 1.º período
Tabela XXIII - Participação dos Encarregados de Educação – 1.º período
1.º Ciclo 1.º
Período
Total
PAPI Percentagem
Ano
1.º 1 1 0,24%
2.º 0 0 00
3.º 15 15 3,61%
4.º 0 0 00
Totais 15 15 3,85%
Ciclo / Ano % de EE presentes
PRÉ-ESCOLAR 100%
1.º CICLO 100%
2.º CICLO
5.º ano 94,1%
6.º ano 85,5%
3.º CICLO
7.º ano 81%
8.º ano 83%
9.º ano 76%
Secundário
10.º ano 62,6%
11.º ano 58,4%
12.º ano 43,8%
58/63
Atividades do 1º Período
115
122
3
4
23
0 20 40 60 80 100 120 140
Não Previstas
Adiadas
Não realizadas
Realizadas
Total de Atividades
Tabela XXIV – Cumprimento do Plano Anual de Atividades no 1.º período
5
40
1
10
616
13
7
8
5
12
1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Projetos
TransversaisD. Pré-escolar e
1º CicloD. Línguas D. C.Sociais e
HumanasD. M. e C.
ExperimentaisD. Expressões Biblioteca Escolar PES Desporto Escolar ERDAL SPO Clube da
MatemáticaAssociação de
Estudantes
Atividades por Grupo
59/63
Tabela XXV - Número de Participações Disciplinares no 1.º período
Participações no 1.º Período
CICLO Ano Número Percentagem
2.º CICLO
5.º Ano 2 1,9
6.º Ano 6 5,1
3.º CICLO
7.º Ano 57 44,5
8.º Ano 18 13,9
9.º Ano 16 14,0
ENSINO SECUNDÁRIO
10.º Ano 2 1,4
11.º Ano 4 3,7
12.º Ano 0 0
TOTAL
95 10,3
Tabela XXVI - Situação de Abandono Escolar/Assiduidade Irregular
CICLO N.º de alunos em abandono Motivos Taxa
1.º Ciclo 3 2 Presunção de Emigração
1 Regresso ao país de origem
0,6
2.º Ciclo 2 Presunção de Emigração 0,9
3.º Ciclo 5
4 Presunção de Emigração
1 abandono escolar (aluno
institucionalizado)
1,2
Ensino
Secundário 0 - -
60/63
Tabela XXVII – Tabela dos Apoios Educativos – 1.º Ciclo
Tabela XXVIII – Tabela dos Apoios Educativos – 2.º Ciclo
Tabela XXIX – Tabela das coadjuvações – disciplina de Português
Coadjuvação - Português
Turmas Docente
titular
Docente
coadjuvante Metodologia
N.º de alunos
que obtiveram
nível igual ou
superior a três
Percentagem
de sucesso
Proposta de
melhoria
7.º A Mª José
Ribeiro Teresa Moutinho
Em sala de
aula 24 96% -
7.ºB Luísa
Veiga Graça Oliveira
Fora da sala
de aula 17 80,9% -
7.º C Luísa
Veiga Carla Coutinho
Dentro da
sala de aula 28 71,4% -
7.ºD Graça
Oliveira Carla Coutinho
Fora da sala
de aula 7 41,1% -
7.ºE Graça
Oliveira Carla Coutinho
Dentro da
sala de aula 10 52,6% -
1Percentagem de alunos, que frequentaram aulas de apoio ao estudo(português, matemática, inglês, ou outra) e
conseguiram obter resultados escolares positivos na avaliação do final do primeiro período. 2O sucesso do apoio tutorial é medido/avaliado pelos resultados escolares. A percentagem apresentada mostra os alunos
tutorados que não obtiveram níveis inferiores a três na avaliação do 1.º Período.
1.º Ciclo
Apoio Educativo/ Coadjuvação em sala de aula
1.º PERÍODO
P M PM N.º %
Ano
1.º 8 1 1 10 2,4%
2.º 2 0 6 8 1,9%
3.º 0 3 11 14 3,3%
4.º 1 1 6 8 1,9%
Total 11 5 24 40 9,5%
Ciclo Ano Modalidade
Apoio Disciplina
N.º alunos
apoiados
Avaliação1
%
2.º
Ciclo
5.º
Ano
Apoio ao
estudo
Português 32 71,8
Matemática 38 60,5
Inglês 12 91,6
Tutoria2 Orientação e acompanhamento no
estudo e nas tarefas escolares 10 40
6.º
Ano
Apoio ao
estudo
Português 43 69,7
Matemática 35 34,2
Inglês - -
Tutoria Orientação e acompanhamento no
estudo e nas tarefas escolares 15 13,3
61/63
7.ºF Mª José
Ribeiro Ana Vieira
Dentro da
sala de aula 8 61,5%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºA Mª José
Ribeiro Glória Azeredo
Em sala de
aula 24 85,7%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºB Mª José
Ribeiro Graça Oliveira
Dentro da
sala de aula/
Fora da Sala
de aula
18 72%
Aumento da carga
da coadjuvação
e/ou constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºC Glória
Azeredo Ana Vieira
Dentro da
sala de aula 8 44,4% -
8.ºD Glória
Azeredo Teresa Moutinho
Fora da Sala
de
aula/Grupo
de alunos
com mais
dificuldades
11 64,7% -
8.ºE Graça
Oliveira Teresa Moutinho
Fora da sala
de
aula/Grupo
de alunos
com mais
dificuldades
10 66,6% -
8.ºF Graça
Oliveira Teresa Moutinho
Fora da sala
de aula 7 38,8% -
9.ºA Ana
Vieira Ana Guimarães
Em sala de
aula/Fora da
sala de aula
22 84,6%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºB Ana
Vieira Glória Azeredo
Em sala de
aula/Fora da
sala de aula
14 58,3%
Aumentar os
tempos de
coadjuvação (90
minutos)
9.ºC Ana
Vieira Graça Oliveira
Em sala de
aula/Fora da
sala de aula
14 66,6% -
9.ºD Teresa
Moutinho Carla Coutinho
Fora da sala
de aula 20 100% -
9.ºE Carla
Coutinho Glória Azeredo
Em sala de
aula 14 73,6% -
9.ºF Ana
Vieira Carla Coutinho
Em sala de
aula/Fora da
sala de aula
14 70%
Aumentar os
tempos de
coadjuvação (90
minutos)
Tabela XXX – Tabela das coadjuvações – disciplina de Matemática
Coadjuvação – Matemática
Turmas Docente
titular
Docente
coadjuvante Metodologia
N.º de alunos
que
obtiveram
nível igual ou
superior a três
Percentagem
de sucesso
Plano de
melhoria
7.ºA Dulce
Noval Sílvia Freitas Em sala de aula 21 84% -
7.ºB Dulce
Noval Mª Alice Areias Em sala de aula 11 52,3%
Mais tempos de
coadjuvação em
sala de aula
62/63
7.ºC Anabela
Oliveira Sílvia Freitas
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
12 42,8%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
7.ºD Anabela
Oliveira Luísa Dinis
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
7 41,1%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
7.ºE Anabela
Oliveira Sílvia Freitas
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
10 52,6%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
7.ºF Anabela
Oliveira Mª Alice Areias
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
6 46,1%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºA Cecília Vaz Sílvia Freitas
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
25 89,2%
Apoio insuficiente
tendo em conta
as dificuldades
da turma
8.ºB Luísa Dinis Olga
Guimarães
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
18 72%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºC Mª Alice
Freitas Felicidade Silva Em sala de aula 13 72,2%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºD Mª Alice
Freitas
Olga
Guimarães Em sala de aula 10 58,8%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºE Luísa Dinis Cecília Vaz
Em sala de
aula/fora da sala
de aula
8 53,3%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
8.ºF Mª Alice
Areias Sílvia Freitas Em sala de aula 9 50%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºA Felicidade
Silva Mª Alice Areias Em sala de aula 22 84,6%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºB Felicidade
Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 13 54,1%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºC Olga
Guimarães Felicidade Silva
Em sala de
aula/Fora da sala
de aula com um
grupo de alunos
12 57,1%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºD Olga
Guimarães Sílvia Freitas
Em sala de
aula/Fora da sala
de aula com um
grupo de alunos
10 50%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºE Felicidade
Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 8 42,1%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
9.ºF Felicidade
Silva Sílvia Freitas Em sala de aula 15 75%
Constituição
temporária de
grupos de alunos
(APA)
63/63
Tabela XXXI – Tabela do Apoio Tutorial Específico
Artigo 12º, Despacho Normativo nº 4-A/2016 (Alunos dos 2.º e 3.º ciclos com 2 ou mais retenções)
Aluno/Turma
Número de níveis inferiores a três Assiduidade
1.º Período
Ana Rita Freitas Peixoto (6.º C) 2 Satisfatória
Adélia Fernandes Machado (6.º C) 7 Satisfatória
Pedro Miguel da Silva Pereira (6.º D) NEE 1 Satisfatória
José Miguel Pereira de Lima (6.º E) 5 Satisfatória
Maria Inês de Freitas Cruzeiro (6.º E) 3 Satisfatória
Luís Filipe Oliveira Rodrigues (7.º E) NEE 7 Insatisfatória
Maria Inês Cravo Oliveira (7.º F) 12 Insatisfatória
Hugo Rafael Mendes Pacheco (7.º F) 10 Insatisfatória
Henri Christian Trabucatti (7.º F) 1 Satisfatória
Vítor Hugo Silva Lima (7.º F) 2 Insatisfatória
Liliana Margarida Mendes Leite (7.º F) 8 Insatisfatória
José Pedro Freitas Mendes (8.º C) 3 Satisfatória
Nuno Raúl Benta Gonçalves (8.º C) 5 Satisfatória
Ana Catarina Fernandes (8.º D) 9 Satisfatória
Ana Rita Lobo Machado (8.º D) 4 Satisfatória
Miguel Ângelo Fonseca (8.º D) 6 Satisfatória
Carlos Manuel da Silva Pereira (8.º F) 5 Satisfatória
Hugo Daniel da Silva Marques (8.º F) 5 Satisfatória
Sandro José Freitas da Costa (8.º F) 4 Satisfatória
Márcia Daniela Pereira da Silva (9.º C) 10 Satisfatória
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