RELATORIO FINAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Período: junho/julho 2012
GÊNEROS E PRODUÇÃO RADIOFÔNICA
PARA TRANSMISSÃO ON LINE
a experiência da radioteca
Bolsista: YUGO HATTORI – CTR/ECA
Orientador: Prof. Dr. Eduardo Vicente
São Paulo, agosto de 2012
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GÊNEROS E PRODUÇÃO RADIOFÔNICA PARA TRANSMISSÃO ON LINE
a experiência da radioteca
Resumo: Esse projeto está vinculado às atividades desenvolvidas pela Radioteca, a webrádio no Departamento de Cinema Rádio e TV da ECA/USP. A rádio foi criada em 2009 e funciona como uma emissora experimental. Nesse ano, deverá ser incorporada à sua grade de programação boa parte da produção radiofônica desenvolvida dentro da ECA desde pelo menos a segunda metade da década de 70. Essa produção foi digitalizada recentemente e um dos objetivos desse projeto é classificar e analisar esses programas para sua inclusão na grade. Nesse sentido, além de discutir as questões de gêneros e formatos radiofônicos, essa pesquisa deverá oferecer ao menos um breve relato sobre o desenvolvimento da produção radiofônica dentro da ECA e sobre os professores que estiveram a ela vinculados. Adicionalmente, o bolsista deverá produzir uma produção radiofônica experimental a partir da utilização de recursos binaurais, que permitem uma espacialização do som em 360 graus para audição com fones de ouvido.
Introdução
A partir da transição entre as décadas de 1950 e 1960, com a consolidação da
televisão, o rádio vive uma grande crise no país. Junto com as verbas publicitárias,
fundamentais para a sua sobrevivência, boa parte dos artistas e técnicos da rádio migra para
a TV. Com isso, entendo que o veículo acaba perdendo sua energia criativa justamente num
momento de intensa reflexão acerca da produção cultural nacional, explicitada através de
movimentos como o Teatro Novo, o Cinema Novo, a Música Nova e a Bossa Nova, por
exemplo. Nesse sentido, acredito que o rádio perdeu então uma importante oportunidade de
reflexão crítica acerca de seus propósitos sociais e artísticos, bem como de atualização da
sua linguagem.
O veículo supera sua crise a partir do final dos anos 80, com a consolidação das
grandes redes de rádio (favorecida, a partir do ano de 1990, pelo início da transmissão por
satélite no país) e a ocupação dos espaços que conserva até hoje: a veiculação de música
(principalmente através das emissoras de FM, surgidas nos anos 70) e de notícias, as
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iniciativas de utilidade pública (como as condições de trânsito das grandes cidades), a
interação com o ouvinte –baseada, principalmente, em características do veículo como o
imediatismo e a autonomia (Ortriwano, 1985: 80 e 81) – e a atuação de grandes
comunicadores (como Eli Correa, entre outros).
Um elemento comum aos formatos de produção acima citados é que eles não
implicam na utilização de grandes estúdios ou de um extenso corpo técnico e artístico. Essa
era, ao contrário, a pré-condição necessária à produção dos programas de auditório e dos
formatos ficcionais (especialmente seriados e novelas) que brilharam durante o período
áureo do rádio, nas décadas de 1940 e 1950.
Assim, se é cabível a afirmação de que o rádio atual encontrou sua vocação
podemos, por outro lado, afirmar que suas limitações técnicas e financeiras1 demarcaram
fortemente as condições nas quais ele atua.
O cenário dos últimos anos, no entanto, abriu interessantes possibilidades de
utilização da produção radiofônica, inclusive (ou principalmente) fora do dial tradicional. E
a internet assume uma importância fundamental nesse processo, oferecendo alternativas de
veiculação radiofônica tanto através de webradios, – a partir das quais os programas podem
ser disponibilizados em tempo real ou on demand – quanto de audioblogs e Podcasts que,
surgidos a partir de uma prática dos proprietários de I-Pods de disponibilizar suas playlists
de programação musical através da internet, tornaram-se importante espaço de distribuição
de programas radiofônicos para download e posterior audição.
Mas não foram apenas os espaços para a veiculação radiofônica que se
diversificaram: as mudanças no âmbito da produção propostas pelo desenvolvimento das
tecnologias digitais são igualmente dramáticas. Ao contrário do que ocorria na época da
Rádio Nacional, quando dezenas, ou mesmo centenas de profissionais precisavam se
1 Segundo dados fornecidos em 2004 por Ara Apkar Minassian, Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel, em palestra ministrada durante o II Seminário de Políticas Públicas de Rádio e Televisão da Bahia, ao rádio são destinados apenas 5% da verba publicitária consumida no país.
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envolver na produção de um único radiodrama seriado, a pulverização dos meios de
produção permite que peças sonoras sejam hoje gravadas e editadas a partir de
computadores domésticos e outros equipamentos digitais portáteis2.
Não existe, efetivamente, um consenso quando se discute a questão de gêneros e
formatos, já que as classificações variam de autor para autor. Por conta disso, esse projeto
considera que a função das classificações é oferecer um direcionamento inicial para a
classificação das obras que serão veiculadas pela webradio. Essa classificação irá se basear
em diferentes referências mas seguir, em princípio, a proposta no livro Gêneros
Radiofônicos, de André Barbosa (Ed. Paulinas, São Paulo, 2003), considerando
especialmente os gêneros PUBLICITÁRIO OU COMERCIAL, JORNALÍSTICO OU
INFORMATIVO, MUSICAL, DRAMÁTICO OU FICCIONAL, EDUCATIVO-
CULTURAL e EXPERIMENTAL.
Sobre a Radioteca
A partir da perspectiva da produção radiofônica experimental, foi criada em 2009,
no CTR, a webradio Radioteca, que funciona como um espaço para a produção e
veiculação de diferentes formatos radiofônicos, com destaque para trabalhos de caráter
experimental, envolvendo especialmente a utilização captações de som ambiente, e
produção ficcional.
No âmbito dessa produção mais experimental, o presente projeto prevê a produção
de programas que se utilizem de tecnologia binaural, que permite a simulação de um
ambiente sonoro 360 graus em torno do ouvinte (o mesmo efeito que se busca nas
modernas salas de cinema 5.1). Esses programas serão produzidos em estúdio a partir da
utilização de um microfone especial, disponível na ECA, e dos recursos disponibilizados
pelos estúdios do CTR/ECA/USP. Para a realização dessa produção, o bolsista deverá
pesquisar o desenvolvimento da tecnologia de binaural, oferecendo um histórico de sua
2 A produção de áudio em meio digital foi objeto de minha dissertação de mestrado: A Música Popular e as Novas Tecnologias de Produção Musical, Unicamp/ IFCH, Campinas, 1996.
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evolução. Além disso, deverá oferecer um relato das experiências realizadas e gravações da
produção desenvolvida. Espera-se a produção de ao menos 10 programas de duração
aproximada de 5 minutos, que envolvam a utilização da tecnologia em histórias curtas com
ou sem palavras. Um exemplo do uso de sons binaurais pode ser apreciado em
http://www.youtube.com/watch?v=8IXm6SuUigI.
Além dessa produção, o bolsista deverá analisar e classificar aproximadamente 400
programas de rádio (estimativa atual) produzidos na ECA em diferentes cursos desde pelo
menos o ano de 1976. Esses programas fazem parte de uma acervo de fitas de rolo de 1/4” e
de fitas K7 que acabaram de ser digitalizados nas dependências do CTR. A produção de
programas em formato digital foi iniciada na ECA no ano de 1998. Caberá ao bolsista
classificar essa produção para sua posterior inclusão na programação da Radioteca. Para
tanto, ele se utilizará de referenciais bibliográficos na área de gêneros e formatos
radiofônicos. Caberá ainda ao bolsista oferecer um breve relato da historia da ECA e dos
professores mais citados nos créditos dessas produções.
Entendo que, com essas atividades, o bolsista não só incorporará novas modalidades
de experimentação sonora ao já rico acervo de produções radiofônicas da ECA, como
prestará um papel relevante na recuperação de um importante aspecto da produção
desenvolvida na Escola e do papel de seus professores. Desse modo, estabelecesse uma
continuidade entre o passado e o presente que será expressa a partir da programação da sua
webradio.
Rádio Binaural
O princípio da gravação e reprodução de um áudio binaural consiste na tentativa de
simular a captação de sons pelo ouvido humano, controlando a imagem auditiva
espacial, fornecendo ao ouvinte a sensação de imersão em um outro ambiente,
utilizando como fonte de reprodução fones de ouvido estéreos.
Começaremos com uma conceituação histórica antes de passarmos a tecnologia
propriamente dita.
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Princípio histórico
O conceito de binaural foi utilizado pela primeira vez em 1881, cinco anos após a
primeira transmissão elétrica de um sinal sonoro, o telefone, demonstrado
experimentalmente em 1876 por Alexander Graham Bell (há aqui alguma controvérsia,
já que mesmo os Estados Unidos consideram o italiano Antonio Meucci, que em 1960
demonstrou o que chamou de “telégrafo falante”, também inventor do telefone).
Esta transmissão binaural de 1881 foi demonstrada publicamente pelo engenheiro
francês Clement Ader no teatro Ópera de Paris durante a apresentação do Comédie-
Français e de óperas. (COLOCAR REFERÊNCIA)
Em frente ao palco, Clement Ader colocou uma série de microfones de carbono (ou
microfone de carvão, consiste de duas placas metálicas separadas por pequenos grão de
carvão, quando a pressão sonora atinge uma das placas, que funciona como o
diafragma, os grão se aproximam, e a resistência elétrica entre as placas se altera,
modulando assim a corrente elétrica), como o amplificador eletrônico ainda não havia
sido inventado, estes microfones de carbono transmitiam sinais de áudio mono para um
equipamento que era como um tipo de telefone, o teatrófono.
Teatrófono. Retirado do site “http://alt-tab.com.ar/un-invento-adelantado-a-su-epoca-
el-teatrofono”
Esses teatrófonos eram postos em salas no Paris Electrical Exhibition onde os
visitantes podiam ouvir as óperas usando um par de teatrófonos. O resultado desta
experiência foi a sensação de um som espacial com a representação aproximada dos
movimentos dos atores no palco.
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Esse sistema era inviável para a maior parte da população devido ao altíssimo custo
dos aparelhos de teatrófono.
Figura 2.2. Cartaz representando a utilização do teatrófono. Retirado da.........
Figura 2.3. Esquema de montagem do teatrófono em um teatro.
Retirado da......
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Há partir daí também houveram algumas experiências com a transmissão de rádio
binaural. Na década de 1920, algumas estações de rádio americanas criaram um sistema
em que pares de microfones enviavam sinal para diferentes transmissores AM, cada um
dos transmissores estavam sintonizados a uma diferente freqüência, desta forma o
ouvinte em casa que quisesse ter a sensação da binauralidade precisava de dois
receptores, um para cada frequência de rádio. Desta forma ele conseguiria experimentar
o efeito criado pela utilização dos dois microfones na transmissão.
Estereofonia
A estereofonia surgiu de pesquisas feitas pela AT&T Bell Labs para transmissão e
gravação de mais de um sinal de áudio simultâneos no final da década de vinte.
Estereofonia significa a reprodução de áudio por dois ou mais canais monaurais
distintos.
Tecnologias atuais
Esta parte do trabalho tem o objetivo de descrever as principais tecnologias utilizadas
atualmente para a obtenção do efeito binaural, seja por meio de equipamentos
específicos, ou plugins que atuam dentro de softwares de edição de som e emulam as
condições acústicas, a microfonação e a psicoacústica envolvidas no processo.
Newmann KU 100 – Dummy Head
O microfone/cabeça KU 100, fabricado pela empresa alemã Newmann, talvez seja o
equipamento mais completo no sentido de simular as reais condições de audição do
ouvido humano, os materiais utilizados na sua fabricação possuem as características
físicas de densidade, formato e tamanho de uma “cabeça média”, e dois microfones
estão alojados dentro dos ouvidos desta cabeça.
As suas aplicações vão desde finalidades artísticas como produções de rádio, captação
de sons na natureza e teatros até o seu uso como equipamento de laboratório, fazendo
medicões acústicas para salas, auxiliando na análise de ruídos e níveis de
inteligibilidade da fala em qualquer local que se deseje esta análise, com uma acurácia
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fiel a resposta do ouvido humano.
Figura 3.1. Microfone binaural Newmann KU 100.Retirado de “www.newmann.com”
• Panorama 5
Fabricante: Waves Arts
Panorama is a specialized tool for creating stunningly realistic 3-D audio scenes using regular stereo sound. The DSP technology in Panorama reproduces psychoacoustic sound localization and distance cues, allowing you to pan sounds in three dimensions: not just left and right, but up, down, front, back, near, and far. Panorama combines HRTF-based audio panning with acoustic environment modeling, including wall reflections, reverberation, distance modeling, and the Doppler pitch effect. Panorama sounds amazing when heard on headphones. Anyone producing podcasts or music specifically intended for mobile devices should definitely check out Panorama. Panorama also includes a crosstalk canceller to format the output for playback over conventional stereo loudspeakers. In this mode, Panorama can make sounds appear to come from outside the normal stereo soundstage.
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• Position and move sound in three dimensions • Cartesian or polar coordinates • Uses Head-Related Transfer Functions (HRTFs) to reproduce binaural sound
localization cues • Integrated reverberation and distance cues • Separate sections for early reflection modeling and late reverberation • Control dimensions and surface material of all six surfaces of the room • Early reflections are spatialized using HRTFs • Doppler pitch effect • Processing for playback over loudspeakers or headphones • Crosstalk canceling based on real head models • Ships with 10 human and 1 dummy-head HRTF set • Can load user-provided HRTFs • Full automation support for creating moving sounds • Up to 192 kHz sampling rate • Mono or stereo inputs (always stereo outputs)
http://wavearts.com/products/plugins/panorama/
• H3D Fabricante: Longca
The H3D plugin allows you to 3D mix audio tracks from your Mac or Windows AAX-Native, RTAS, AU or VST digital audio software (ProTools, Cubase, Logic, Live...) and to obtain incredible 3D spatialization effects.
Sounds then seem to come from every possible direction, even using standard audio headphones.
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The H3D plugin allows you to 3D mix audio tracks from your digital audio software (ProTools, Logic Pro, Cubase, Nuendo, Live...) and to obtain incredible spatialization effects. Sounds then seem to come from every possible direction, using standard audio headphones.
Especially aimed at musicians or podcast producers, H3D inserts in major PC and Mac audio workstations (ProTools, Cubase, Live, Pyramix, Nuendo, Reaper...) and displays all audio sources in a simple, visual 3D interface that is easy to manipulate.
Features
• 3D object-audio mixing - use the 3D interface to place and easily animate mono and stereo sounds
• Longcat Audio H3D technology - when listening on headphones, H3D allows panning sound in 3D all around the listener's head.
• Unique HRTF processing - H3D uses Longcat own processed HRTF filters in order to achieve the best spatialization effects.
• H3D Presence - independently adjust H3D's immersion effect using the Presence parameter.
• H3D Reverb - new 3D reverberation parameters (H3D v1.1 or better) • Automation - fully automate parameters and 3D animation of audio tracks.
O projeto
Proposta para projeto temático orientado Desenvolvimento de um áudio-drama ficcional seriado com distribuição via internet. O projeto visa abordar uma nova linguagem aos roteiros de rádionovelas, como também uma nova linguagem de gravação. Roteiro, interpretações e edição se relacionarão diretamente com oprocedimento de gravação bináurea, transformando sensações auditivas dapersonagem principal em sensações do ouvinte.
Sinopse
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Feche os olhos e imagine-se numa noite qualquer, a caminho de uma festa. Você pára no sinal vermelho e é abordado por três homens que anunciam o seu seqüestro. O que acontece depois? Amordaçado, vendado, algemado e impotente, acompanhe de camarote a ação dos bandidos. Desculpe, foi engano é uma série de audio-ficção trabalhada o tempo todo em primeira pessoa. Os áudios da série são gravados em relação à audição do SEQÜESTRADO, criando a sensação de que o ouvinte faz parte da história aoconfundir sua audição com a do personagem. A série é composta por seis capítulos de três minutos cada a ser distribuída viainternet. Para percebê-la corretamente, o ouvinte deve usar fones de ouvido.
SINOPSE DOS CAPÍTULOS
Capítulo 1 – Sequestro Num semáforo vermelho qualquer da cidade, um cidadão é abordado por uma quadrilha inexperiente que anuncia o seqüestro. Capítulo 2 – Viagem A caminho do cativeiro, a quadrilha revela suas relações de poder e o temperamento dos seus membros. Capítulo 3 – Cativeiro No cativeiro, o seqüestrado conhece Marinete e o cachorro Osama. Uma ligação no celular do seqüestrado revela que algo não saiu como devia. Capítulo 4 – Engano O seqüestro da pessoa errada chega aos ouvidos de Alemão e da polícia. Alemão pede medidas drásticas. Capítulo 5 – Dúvida Marinete e Comédia preparam o seqüestrado para a execução. Enquanto o fazem, histórias do passado e antigos ressentimentos aparecem. Capítulo 6 – Contagem regressiva O seqüestrado é carregado para um matagal. Marcinho quer cumprir as ordens de Alemão, mas Comédia tem outros planos. PERFIL DAS PERSONAGENS SEQUESTRADO Personagem em primeira pessoa. Morador comum da cidade.
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MARCINHO Capanga de Alemão. Marcinho é conformado e alienado, obedecendo sempre às ordens do chefe.
ALEMÃO Chefe do crime organizado de sua comunidade. Adora o poder,
é violento e impiedoso, veio do Rio de Janeiro para montar uma nova facção criminosa.
COMÉDIA Capanga de Alemão. Comédia é debochado, não tem respeito pelo chefe e trabalha pra ele só para sustentar a família.
MARINETE Ingênua, saiu da casa dos pais para ser modelo e acabou
prostituta. Sonha em mudar de vida. É exclusiva de Alemão, a quem respeita e é grata.
Bibliografia
AVILA, RENATO. Streaming: crie sua própria rádio web e TV digital. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 BALSEBRE, ARMAND. El lenguaje radiofónico. Madrid: Catedra, 2000 BARBOSA Fº, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São Paulo, Edições Paulinas, 2002. FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001 FONTES JÚNIOR, JOÃO BOSCO ARAÚJO. Liberdades e limites na atividade de rádio e televisão: teoria geral da comunicação social na ordem jurídica brasileira e no direito comparado. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. MEDITSCH, Eduardo (org). Teorias do Rádio – Textos e Contextos, Florianópolis: Insular/Intercom/Posjor UFSC, 2005 ORTRIWANO, Gisela Swetlana A Informação no Rádio: os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo : Summus, 1985.
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PIOVESAN, A., BARBOSA FILHO, A. e BENETON, R. (org.). Rádio, Sintonia do Futuro. São Paulo: Paulinas, 2004 Revista USP – Dossiê 80 anos de rádio, Coordenadoria de Comunicação Social, Universidade de São Paulo, n. 56 ( Dez 2002 a Jan 2003). SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante.São Paulo: UNESP, 1991
__________________ Afinação do Mundo. São Paulo: UNESP, 2001. SPERBER, George B (org.). Introdução à Peça Radiofônica. São Paulo, EPU, 1980. VÁRIOS. Onda Cheveríssima! Comunicación para la Convivência. Bobotá: Paulinas, 2003 VICENTE, Eduardo. A Música Popular e as Novas Tecnologias de Produção Digital, dissertação de Mestrado não publicada, Campinas, IFCH/UNICAMP, 1996. VIGIL, JOSÉ IGNÁCIO LOPEZ. Manual urgente para radialistas apaixonados. Tradução Maria Luisa Garcia Prada – São Paulo: Paulinas, 2003.
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