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RELATÓRIO TÉCNICO
Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE
MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis
de Mato Grosso.
Executora:
P.A. Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão
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Responsáveis Técnicos:
PAULO SÉRGIO DE ASSUNÇÃO, Eng. Agrônomo, CREA PR-25355/D – MT 6.849 - Nacional
170700642-3
DANIEL BENNEMANN FRASSON, Eng. Agrônomo, CREA MT-023671–Nacional 120993193-1
Julho/2014
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OBJETIVO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar as características
agronômicas de híbridos de milho semeados em 3 épocas (Abertura, meio e
fechamento de plantio) na região Parecis do Mato Grosso (Diamantino-MT).
MATERIAL E MÉTODOS
Condução experimental
O ensaio foi conduzido na estação experimental da P.A Consultoria
Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, localizada na Fazenda São
Paulo, distrito de Deciolândia, no município de Diamantino-MT. Latitude
14°03’59,9” S e longitude 57°17’13,1” W, a uma altitude de 592 metros.
O solo da área experimental caracteriza-se como argiloso (argila 60%) e
de alta fertilidade.
A adubação utilizada no sulco de plantio foi de 150 kg/ha da fórmula
14.34.00. Como adubação de cobertura, 200 kg/ha de 25.00.25 aplicados em
V2 e mais 100 kg/ha em V4.
A previsão inicial é que os híbridos fossem dispostos em condições de
abertura (início fevereiro), meio (metade de fevereiro) e fim de plantio (início de
março). No entanto, por questões de excesso de chuva foram dispostos da
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seguinte forma:
1ª Época – Plantio em 05/02/2014;
2ª Época – Plantio em 17/02/2013;
3ª Época – Plantio em 07/03/2013;
As parcelas experimentais constituíram-se de faixas de plantio de 25
metros de comprimento x 12 linhas de plantio.
Para controle de doenças, foram realizadas 2 aplicações de fungicidas, a
primeira em V6 e a segunda em Pré-Pendoamento, ambas com o fungicida
NATIVO (650 ml/ha).
Para controle de pragas realizadas aplicações nos estádios iniciais (até
V4) para controle de percevejos e lagartas desfolhadoras. A partir deste
momento, 2 aplicações para lagartas. Em pré-pendoamento utilização de 250
ml/ha de EngeoPleno para controle de Pulgão.
Para controle de plantas daninhas realizou-se 1 aplicação de
ACCENT(0,025kg/ha) + CALLISTO (0,160 l/ha) + ATRAZINA (2,5 lt/ha). Os
demais tratos culturais de acordo com as especificações técnicas para a cultura
na região central do Brasil.
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Avaliações e parâmetros avaliados
Foram avaliados em cada híbrido o estande aos 30 dias após a
emergência (D.A.E), realizando-se 10 repetições de 25 metros de
comprimento.
Dias após o plantio necessários para o pleno florescimento, ou seja, 50
% das plantas com pendão emitido.
Próximo a maturação fisiológica foram medidos: altura de planta (solo
até inserção do pendão), altura de inserção de espiga, diâmetro de caule e
número de fileiras de grãos/espiga em 20 plantas/parcela.
Para produtividade final foram colhidas 4 repetições de 1 linha de plantio
x 23 metros de comprimento. Para P.M.G (peso de 1000 grãos) realizadas 4
sub-amostras dentro de cada repetição. Os dados foram submetidos ao Teste
de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A segunda safra (Safrinha 2014) apresentou-se novamente átipica.
Durante todo o mês de fevereiro e março, além de alto índice pluviométrico
(Anexo I), foram observados longos períodos de baixa luminosidade. Fato este
que interfere diretamente na produtividade da cultura do Milho.
Alguns materiais apresentaram problema de germinação e/ou
emergência, comprometendo de certa forma o desempenho e expressão do
potencial produtivo. Na tabela 1 estão apresentados os estandes finais dos
híbridos em cada época de semeadura.
Na 1ª época de semeadura em função da condição de capacidade de
campo do solo excedida, alguns materiais apresentaram porte e altura de
inserção de espiga reduzidos (Anexo II). Apesar desta interferência as
produtividades variaram de 153,99 a 117,55 sacas/ha.
Na 2ª época de semeadura as condições climáticas não causaram
grande interferência. Fazendo uma avaliação visual, todos os materiais
apresentavam-se com aspecto superior em relação à 1ª época, tanto para
porte de planta, inserção de espiga, diâmetro de colmo e formação de espigas.
Já na 3ª época os problemas agravaram-se. A área onde foi implantado
o ensaio apresentava-se em pousio e havia sido nivelada para facilitar a
semeadura. Nos 17 dias anteriores ao plantio desta época houve precipitação
todos os dias, em uma somatória de 436 mm e uma média diária de
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aproximadamente 26 mm. Nos 5 dias após o plantio também houve
precipitação todos os dias, com média diária de 28 mm e somatório de 140 mm
(Anexo I). Em função desta capacidade de campo do solo excedida, alguns
híbridos tiveram problema na germinação, na emergência, no vigor e no
estabelecimento de plântulas, fator este que influenciou na decisão de não
realizar mistura tríplice de herbicidas em pós-emergência, realizamos assim
apenas aplicação de 3,0 lt/ha de atrazina, no entanto a área apresenta baixo
banco de sementes e não houve mato-competição por plantas daninhas.
Analisando o efeito do excesso de água (Ano Atípico) na 3ª época de
semeadura e o efeito negativo em determinados híbridos, optou-se por não
realizar a colheita nestes materiais mais afetados pela condição climática.
Uma interação de fatores (Tratamento de sementes, vigor, clima, dentre
outros) interferiu negativamente na produtividade de alguns híbridos que não
foram colhidos e apresentaram-se com excelentes produtividades na 1ª e 2ª
épocas, ficando nos primeiros grupos de produtividade. Portanto, o ocorrido
não deve ser tido como problema de genética e/ou híbrido, os resultados não
apresentaram a realidade de campo para estes materiais.
Fazendo uma análise visual, as parcelas que foram colhidas e não
apresentaram efeitos da interação dos fatores acima citados produziram acima
de 130 sacas/ha. Onde houve pouca interferência de 100 a 120 sacas/ha. Já
onde o comprometimento do resultado final foi alto, não realizou a colheita
como escrito anteriormente.
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Em anos “normais” as doenças foliares de maior importância na região
são Bipolaris maydis e Diplodia spp. nos estádios de desenvolvimento iniciais
(a partir de V6). Nos estádios finais o aparecimento de Ferrugens mas em
especial a Ferrugem (Puccinia polysora), Mancha foliar de Phaeosphaeria
(Phaeosphaeria maydis) e Helmintosporiose (Helmintosporium turcicum).
Incidem também sobre a cultura doenças radiculares e de colmo que não são
avaliadas neste ensaio.
Para a questão doença, a 2ª safra (Safrinha 2014) apresentou-se
atípica, houve baixa incidência de Bipolaris, Diplodia, Helmintosporiose e
Ferrugens. No entanto, as doenças que predominaram foram Mancha foliar de
Phaeosphaeria, doenças radiculares e de colmo.
Nas tabelas 02, 03, 04 e 05 estão apresentados os resultados de
produtividade e peso de 1000 grãos das 3 épocas de semeadura.
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Tabela 1 – Estande final de plantas (1ª, 2ª e 3ª época de semeadura) em ensaio de competição entre hibridos. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT.
Metro Hectare Metro Hectare Metro Hectare
01 - BG 7046 H 2,52 56.038 2,52 55925 - - 55982
02 - BG 7037 H 2,52 56.038 2,48 54999 2,46 54589 55209
03 - NS 50 PRO 2,54 56.521 2,42 53703 - - 55112
04 - NS 90 PRO2 2,55 56.763 2,46 54722 2,39 53140 54875
05 - NS 92 PRO 2,53 56.280 2,51 55833 2,38 52898 55003
06 - P 3844 H 2,53 56.280 2,49 55277 2,53 56280 55945
07 - MG 652 PW 2,67 59.420 2,51 55833 2,46 54589 56614
08 - 30A37PW 2,83 62.801 2,66 59166 2,63 58454 60140
09 - 30A95 PW 2,77 61.594 2,50 55555 2,58 57246 58131
10 - MG 699 PW 2,58 57.246 2,44 54166 2,47 54830 55414
11 - GNZ 9626 PRO 2,68 59.661 2,60 57777 2,53 56280 57906
12 - GNZ 9688 PRO 2,65 58.937 2,54 56388 2,60 57729 57685
13 - GNZ 2005 YG 2,67 59.420 2,56 56944 - - 58182
14 - BM 709 PRO2 2,63 58.454 2,59 57499 2,48 55072 57008
15 - BM 780 PRO 2,68 59.661 2,59 57499 2,70 59903 59021
16 - MAXIMUS VIP3 2,76 61.352 2,43 53888 - - 57620
17 - SW 3949 TL 2,70 59.903 2,55 56666 - - 58284
18 - CELERON TL 2,67 59.420 2,41 53611 - - 56515
19 - FORMULA TL 2,73 60.627 2,56 56944 - - 58786
20 - TRUCK VIPTERA 2,67 59.420 2,39 53055 2,43 54106 55527
21 - FEROZ VIPTERA 2,68 59.661 2,46 54722 - - 57191
22 - 2B810 PW 2,58 57.246 2,59 57499 2,52 56038 56928
23 - AS 1575 PRO 2,71 60.144 2,51 55833 2,53 56280 57419
24 - Híbrido PROMAX - - 2,45 54444 2,71 60144 57294
25 - P 30F53 YH - - 2,44 54166 2,67 59259 56712
26 - RB 9004 PRO - - 2,39 53055 2,51 55797 54426
27 - RB 9006 PRO - - 2,59 57499 2,62 58212 57856
28 - RB 9110 PRO - - 2,55 56666 2,70 59903 58284
1ª épocaMédia
2ª época 3ª épocaHíbrido
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Tabela 02 - Peso de 1000 grãos e produtividade (sacas/ha) em ensaio de competição entre híbridos de milho semeados no dia 05/02/2014. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT, Safrinha 2014.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott
ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V( %) – Coeficiente de Variação; P.M.G – Peso de 1000 grãos (gramas); * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; *** Resultados de produtividade corrigidos à 13% de umidade; Umidade de colheita (%) – Colheita realizada em 14/07/2014 aos 159 dias após plantio (D.A.P);
Data de Umidade P.M.G
Plantio Colheita (%) (gramas) Kg/ha Sacas/ha
22 - 2B810 PW 05/02/2014 17,22 f 280,35 e 9219,00 153,65 a
07 - MG 652 PW 05/02/2014 13,62 d 363,23 b 9239,40 153,99 a
19 - FORMULA TL 05/02/2014 12,92 b 291,25 e 9168,00 152,80 a
05 - NS 92 PRO 05/02/2014 13,52 c 347,48 c 9090,60 151,51 a
06 - P 3844 H 05/02/2014 14,00 d 350,38 c 9018,60 150,31 a
10 - MG 699 PW 05/02/2014 13,30 c 341,95 c 8900,40 148,34 a
14 - BM 709 PRO2 05/02/2014 13,50 c 365,00 b 8722,20 145,37 a
03 - NS 50 PRO 05/02/2014 12,65 b 361,64 b 8650,80 144,18 a
09 - 30A95 PW 05/02/2014 13,47 c 264,66 f 8631,00 143,85 a
01 - BG 7046 H 05/02/2014 13,07 c 310,36 d 8554,80 142,58 a
16 - MAXIMUS VIP3 05/02/2014 14,57 e 314,58 d 8478,00 141,30 a
08 - 30A37PW 05/02/2014 13,05 c 321,04 d 8368,20 139,47 b
18 - CELERON TL 05/02/2014 12,45 a 339,00 c 8366,40 139,44 b
15 - BM 780 PRO 05/02/2014 13,77 d 282,96 e 8337,60 138,96 b
04 - NS 90 PRO2 05/02/2014 13,77 d 279,02 e 8286,60 138,11 b
20 - TRUCK VIPTERA 05/02/2014 14,55 e 334,81 c 8272,20 137,87 b
11 - GNZ 9626 PRO 05/02/2014 14,55 e 351,12 c 8144,40 135,74 b
23 - AS 1575 PRO 05/02/2014 14,57 e 374,45 b 8143,80 135,73 b
12 - GNZ 9688 PRO 05/02/2014 12,85 b 428,76 a 8049,00 134,15 b
21 - FEROZ VIPTERA 05/02/2014 14,02 d 341,86 c 7975,20 132,92 b
17 - SW 3949 TL 05/02/2014 12,30 a 277,48 e 7752,60 129,21 c
02 - BG 7037 H 05/02/2014 13,22 c 340,82 c 7415,40 123,59 c
13 - GNZ 2005 YG 05/02/2014 13,87 d 367,05 b 7053,00 117,55 c
TESTE F (ANAVA) - ** ** - **
C.V (%) - 2,41 2,91 - 5,26
HÍBRIDOProdutividade***
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Tabela 03 - Peso de 1000 grãos e produtividade (sacas/ha) em ensaio de competição entre híbridos de milho semeados no dia 17/02/2014. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT, Safrinha 2014.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott
ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V(%) – Coeficiente de Variação; P.M.G – Peso de 1000 grãos (gramas); * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; *** - Resultados de produtividade corrigidos à 13% de umidade; Umidade de colheita (%) – Colheita realizada em 15/07/2014 aos 148 dias após plantio (D.A.P);
Data de Umidade P.M.G
Plantio Colheita (%) (gramas) Kg/ha Sacas/ha
01 - BG 7046 H 17/02/2014 17,52 d 304,30 f 9.095,40 151,59 a
19 - FORMULA TL 17/02/2014 14,85 b 290,95 g 9.054,00 150,90 a
05 - NS 92 PRO 17/02/2014 17,10 d 348,39 c 8.997,00 149,95 a
07 - MG 652 PW 17/02/2014 17,12 d 362,60 b 8.890,80 148,18 a
22 - 2B810 PW 17/02/2014 22,80 g 278,38 g 8.848,80 147,48 a
10 - MG 699 PW 17/02/2014 17,35 d 334,44 d 8.811,00 146,85 a
06 - P 3844 H 17/02/2014 17,40 d 338,81 d 8.773,20 146,22 a
25 - P 30F53 YH 17/02/2014 17,47 d 363,61 b 8.679,00 144,65 a
15 - BM 780 PRO 17/02/2014 16,47 c 291,47 g 8.556,60 142,61 b
03 - NS 50 PRO 17/02/2014 15,05 b 351,43 c 8.537,40 142,29 b
02 - BG 7037 H 17/02/2014 15,47 b 348,97 c 8.516,40 141,94 b
18 - CELERON TL 17/02/2014 12,95 a 339,84 d 8.506,20 141,77 b
09 - 30A95 PW 17/02/2014 17,27 d 282,04 g 8.379,00 139,65 b
17 - SW 3949 TL 17/02/2014 13,00 a 281,71 g 8.364,60 139,41 b
08 - 30A37PW 17/02/2014 15,45 b 319,45 e 8.298,00 138,30 b
26 - RB 9004 PRO 17/02/2014 16,00 c 387,44 a 8.274,00 137,90 b
14 - BM 709 PRO2 17/02/2014 16,27 c 345,50 d 8.252,40 137,54 b
24 - Híbrido PROMAX 17/02/2014 15,85 c 323,28 e 8.224,20 137,07 b
04 - NS 90 PRO2 17/02/2014 15,95 c 280,19 g 8.200,20 136,67 b
27 - RB 9006 PRO 17/02/2014 17,95 e 379,15 a 8.154,00 135,90 b
21 - FEROZ VIPTERA 17/02/2014 18,12 e 339,40 d 7.962,60 132,71 c
11 - GNZ 9626 PRO 17/02/2014 17,90 e 351,06 c 7.930,20 132,17 c
23 - AS 1575 PRO 17/02/2014 18,27 e 354,29 c 7.777,80 129,63 c
16 - MAXIMUS VIP3 17/02/2014 19,42 f 323,89 e 7.728,60 128,81 c
28 - RB 9110 PRO 17/02/2014 13,25 a 313,15 f 7.643,40 127,39 c
20 - TRUCK VIPTERA 17/02/2014 18,37 e 317,02 e 7.552,80 125,88 d
13 - GNZ 2005 YG 17/02/2014 16,37 c 379,77 a 7.321,80 122,03 d
12 - GNZ 9688 PRO 17/02/2014 14,75 b 392,19 a 7.213,80 120,23 d
TESTE F (ANAVA) - ** ** - **
C.V (%) - 3,11 2,77 - 4,12
HÍBRIDOProdutividade***
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Tabela 04 - Peso de 1000 grãos e produtividade (sacas/ha) em ensaio de competição entre híbridos de milho semeados no dia 07/03/2014. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT, Safrinha 2014.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott
ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V( %) – Coeficiente de Variação; P.M.G – Peso de 1000 grãos (gramas); * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** Resultados de produtividade corrigidos à 13% de umidade; Umidade de colheita (%) – Colheita realizada em 17/07/2014 aos 132 dias após plantio (D.A.P);
Data de Umidade P.M.G
Plantio Colheita (%) (gramas) Kg/ha Sacas/ha
22 - 2B810 PW 07/03/2014 27,00 h 268,38 e 9.269,40 154,49 a
07 - MG 652 PW 07/03/2014 23,82 d 354,47 a 9.002,40 150,04 a
10 - MG 699 PW 07/03/2014 24,50 e 331,53 b 8.882,40 148,04 a
09 - 30A95 PW 07/03/2014 24,20 e 278,68 d 8.590,20 143,17 a
08 - 30A37PW 07/03/2014 22,72 c 308,44 c 8.227,80 137,13 b
04 - NS 90 PRO2 07/03/2014 23,47 d 263,48 e 8.053,20 134,22 b
15 - BM 780 PRO 07/03/2014 21,80 b 307,29 c 7.864,20 131,07 b
28 - RB 9110 PRO 07/03/2014 19,70 a 302,67 c 7.660,80 127,68 c
16 - MAXIMUS VIP3 07/03/2014 22,85 c 284,47 d 7.481,40 124,69 c
05 - NS 92 PRO 07/03/2014 26,50 h 318,42 b 7.437,00 123,95 c
06 - P 3844 H 07/03/2014 22,90 c 283,27 d 7.266,00 121,10 c
24 - Híbrido PROMAX 07/03/2014 21,45 b 283,93 d 7.129,20 118,82 c
14 - BM 709 PRO2 07/03/2014 26,17 g 262,84 e 6.968,40 116,14 c
27 - RB 9006 PRO 07/03/2014 25,37 f 364,33 a 6.944,40 115,74 c
20 - TRUCK VIPTERA 07/03/2014 22,73 c 266,20 e 6.841,20 114,02 c
26 - RB 9004 PRO 07/03/2014 26,05 g 371,08 a 6.831,00 113,85 c
12 - GNZ 9688 PRO 07/03/2014 22,72 c 360,34 a 6.453,60 107,56 d
23 - AS 1575 PRO 07/03/2014 25,83 g 323,81 b 6.380,40 106,34 d
11 - GNZ 9626 PRO 07/03/2014 26,80 h 320,82 b 6.296,40 104,94 d
25 - P 30F53 YH 07/03/2014 24,90 f 296,59 c 6.279,60 104,66 d
02 - BG 7037 H 07/03/2014 25,63 g 294,52 c 6.136,20 102,27 d
01 - BG 7046 H 07/03/2014 - - - -
03 - NS 50 PRO 07/03/2014 - - - -
13 - GNZ 2005 YG 07/03/2014 - - - -
17 - SW 3949 TL 07/03/2014 - - - -
18 - CELERON TL 07/03/2014 - - - -
19 - FORMULA TL 07/03/2014 - - - -
21 - FEROZ VIPTERA 07/03/2014 - - - -
TESTE F (ANAVA) - ** ** - **
C.V (%) - 2,42 4,78 - 7,39
HÍBRIDOProdutividade***
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Tabela 05 - Produtividade (sacas/ha) e dias para pendoamento de híbridos de milho. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V( %) – Coeficiente de Variação; P.M.G – Peso de 1000 grãos (gramas); * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; Pend. – Dias necessários após o plantio (D.A.P) necessários para o pleno pendoamento (50% das plantas);
Sacas/ha Pend. Sacas/ha Pend. Sacas/ha Pend.
01 - BG 7046 H 142,58 a 62 151,59 a 61 - -
02 - BG 7037 H 123,59 c 61 141,94 b 61 102,27 d 59
03 - NS 50 PRO 144,18 a 55 142,29 b 59 - -
04 - NS 90 PRO2 138,11 b 61 136,67 b 60 134,22 b 59
05 - NS 92 PRO 151,51 a 63 149,95 a 61 123,95 c 60
06 - P 3844 H 150,31 a 61 146,22 a 61 121,10 c 59
07 - MG 652 PW 153,99 a 57 148,18 a 61 150,04 a 60
08 - 30A37PW 139,47 b 55 138,30 b 59 137,13 b 58
09 - 30A95 PW 143,85 a 55 139,65 b 58 143,17 a 56
10 - MG 699 PW 148,34 a 57 146,85 a 60 148,04 a 58
11 - GNZ 9626 PRO 135,74 b 62 132,17 c 61 104,94 d 59
12 - GNZ 9688 PRO 134,15 b 63 120,23 d 61 107,56 d 60
13 - GNZ 2005 YG 117,55 c 61 122,03 d 60 - 58
14 - BM 709 PRO2 145,37 a 61 137,54 b 60 116,14 c 58
15 - BM 780 PRO 138,96 b 63 142,61 b 62 131,07 b 60
16 - MAXIMUS VIP3 141,30 a 55 128,81 c 58 124,69 c 57
17 - SW 3949 TL 129,21 c 61 139,41 b 57 - -
18 - CELERON TL 139,44 b 57 141,77 b 55 - -
19 - FORMULA TL 152,80 a 57 150,90 a 56 - -
20 - TRUCK VIPTERA 137,87 b 57 125,88 d 61 114,02 c 59
21 - FEROZ VIPTERA 132,92 b 55 132,71 c 56 - -
22 - 2B810 PW 153,65 a 57 147,48 a 59 154,49 a 58
23 - AS 1575 PRO 135,73 b 62 129,63 c 61 106,34 d 60
24 - Híbrido PROMAX - - 137,07 b 62 118,82 c 61
25 - P 30F53 YH - - 144,65 a 61 104,66 d 60
26 - RB 9004 PRO - - 137,90 b 61 113,85 c 60
27 - RB 9006 PRO - - 135,90 b 60 115,74 c 58
28 - RB 9110 PRO - - 127,39 c 57 127,68 c 56
TESTE F (ANAVA) ** - ** - ** -
C.V (%) 5,26 - 4,12 - 7,39 -
HÍBRIDO1ª época 2ª época 3ª época
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OBSERVAÇÕES FINAIS
A partir das condições de condução do ensaio e com base nos
resultados obtidos podemos inferir que:
A segunda safra (Safrinha 2014) apresentou-se novamente átipica.
Durante todo o mês de fevereiro e março, além de alto índice
pluviométrico, foram observados longos períodos de baixa luminosidade;
O plantio das 3 épocas foi realizado em condição de capacidade de
campo do solo excedida, resultando em:
o 1ª Época - Alguns materiais apresentaram porte e altura de
inserção de espiga reduzidos. Produtividades variando de 153,99
a 117,55 sacas/ha;
o 2ª época - As condições climáticas não causaram grande
interferência. Materiais com porte, inserção de espiga, diâmetro
de colmo e formação de espigas com aspecto visual superior à 1ª
época;
o 3ª época - Os problemas agravaram-se. Nos dias anteriores ao
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plantio houve precipitação de 436 mm e nos 5 dias após o plantio
140 mm. Em função disto, alguns híbridos tiveram problema na
germinação, na emergência, no vigor e no estabelecimento de
plântulas interferindo negativamente na produtividade;
Alguns materiais desta época não foram colhidos, pois não
representam a realidade de campo para estes híbridos;
Ao observar a avaliação de doença deve ser levado em consideração
que foram realizadas 2 aplicações de fungicida (visando a expressão do
potencial produtivo de cada híbrido), podendo mascarar de certa forma a
sanidade de cada material;
O objetivo do trabalho foi verificar o comportamento dos híbridos com
relação à época de semeadura (abertura, meio e no fechamento)
ajudando assim na tomada de decisão com relação ao melhor
posicionamento de cada material;
Juntamente as parcelas experimentais dos 28 híbridos foram criadas
parcelas de Crotalaria spectabillis, milheto ADR 300, milheto 8010 e
pousio. Após a colheita as parcelas ficaram marcadas e na safra
2014/2015 serão semeadas 3 cultivares de soja (Primeira: Totalmente
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susceptível à nematóides. Segunda: Com moderada resistência à P.
Brachyurus. Terceira: Cultivar super-precoce e susceptível aos
nematóides) com o intuito de verificar o efeito de DIFERENTES
HÍBRIDOS versus SISTEMAS DE ROTAÇÃO/SUCESSÃO de culturas
na produtividade da cultura da soja.
Neste relatório técnico estão apresentados superficialmente todos os
resultados obtidos durante a condução experimental, no entanto,
estamos disponíveis para uma discussão mais aprofundada dos dados;
Tangará da Serra, 25 de julho de 2014.
_________________________________
Paulo Sérgio de Assunção
Eng. Agrônomo CREA PR-25355/D – Nacional 170700642-3
_________________________________
Daniel Bennemann Frasson
Eng. Agrônomo CREA MT 023671 – Nacional 120993193-1
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ANEXO I
Pluviometria Estação Experimental P.A. Consultoria Agronômica, pesquisa & Agricultura de Precisao – Faz. São Paulo, Deciolândia, Diamantino-MT, safrinha 2014.
Dia/Mês JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
1 - - 35 - - - -
2 - - 3 - - 18 -
3 - 5 75 - - - -
4 - - 20 - - - -
5 - 40 3 15 - -
6 - 12 20 - - - -
7 - - 20 40 - - -
8 - 8 5 10 - - -
9 - - 10 3 - - -
10 30 10 65 10 - - -
11 - - 40 8 - - -
12 - 10 - 80 - - -
13 8 - 15 8 10 - -
14 - 10 - - - - -
15 30 - - - - - -
16 - 60 5 - - - -
17 25 - - - 15 - -
18 - 30 - - - - -
19 - 30 - 8 - - -
20 - 35 10 - - - -
21 5 15 - 20 - - -
22 5 25 35 30 - - -
23 30 35 10 10 - - -
24 - 3 - - - - -
25 5 30 - - - - -
26 15 10 - - - - -
27 - 20 30 - - - -
28 - 10 20 - - - -
29 - - 15 - - - -
30 - - 10 - - - -
31 5 - - - - - -
TOTAL 158 358 483 230 40 18 -
Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão
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ANEXO II
Tabela 06.A – Altura de Planta, inserção de espiga, diâmetro de colmo e número de fileiras de grãos/espiga em ensaio de competição de híbridos de milho. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V( %) – Coeficiente de Variação; * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; A.P – Altura de Planta; / I.E - Altura de inserção de espiga; D.C. – Diâmetro de Colmo; / F/E – Número de fileiras de grãos/espiga;
A.P I.E D.C F/E A.P I.E D.C F/E
01 - BG 7046 H 187,10 c 95,95 d 19,57 b 16,45 b 193,55 d 95,90 d 19,76 c 16,80 b
02 - BG 7037 H 187,20 c 89,20 c 19,82 b 14,70 d 205,40 b 99,30 e 21,24 b 15,10 c
03 - NS 50 PRO 200,85 b 93,60 d 18,72 c 13,95 e 223,90 a 105,10 f 20,55 c 14,00 d
04 - NS 90 PRO2 177,80 d 90,70 c 19,99 b 17,60 a 194,75 d 101,05 e 20,89 b 17,65 a
05 - NS 92 PRO 207,35 a 114,10 g 20,74 a 13,35 d 205,40 b 113,30 g 21,73 b 15,10 c
06 - P 3844 H 209,80 a 101,15 e 18,90 c 13,95 e 220,65 a 112,65 g 20,17 c 14,20 d
07 - MG 652 PW 189,95 c 97,95 d 19,95 b 13,80 e 191,15 d 97,60 e 20,09 c 14,70 d
08 - 30A37PW 165,79 e 80,75 b 18,34 c 13,65 e 173,80 f 88,30 c 18,98 d 15,00 c
09 - 30A95 PW 192,75 c 102,55 e 19,12 c 16,05 c 188,30 e 97,65 e 18,53 d 18,00 a
10 - MG 699 PW 187,30 c 94,70 d 19,56 b 15,25 d 192,65 d 95,40 d 18,25 d 17,00 b
11 - GNZ 9626 PRO 189,60 c 90,20 c 19,12 c 14,55 d 185,25 e 86,25 c 18,53 d 15,45 c
12 - GNZ 9688 PRO 192,75 c 100,90 e 18,48 c 13,30 e 203,30 b 106,95 f 18,52 d 13,30 d
13 - GNZ 2005 YG 192,35 c 92,00 c 18,55 c 13,70 e 191,70 d 94,75 d 19,52 c 14,05 d
14 - BM 709 PRO2 189,35 c 107,90 f 19,58 b 13,90 e 201,95 c 110,80 g 19,74 c 13,95 d
15 - BM 780 PRO 189,60 c 100,90 e 20,33 a 16,75 b 198,20 c 96,75 e 19,75 c 16,95 b
16 - MAXIMUS VIP3 191,65 c 102,25 e 19,37 b 16,70 b 184,85 e 93,55 d 20,36 c 17,35 b
17 - SW 3949 TL 164,85 e 68,25 a 17,58 c 17,95 a 178,15 f 73,60 a 19,79 c 18,25 a
18 - CELERON TL 184,50 c 83,70 b 18,56 c 15,75 c 199,80 c 92,05 d 20,60 c 15,70 c
19 - FORMULA TL 174,70 d 72,45 a 20,95 a 16,95 b 184,30 e 79,50 b 22,41 a 18,00 a
20 - TRUCK VIPTERA 178,30 d 96,65 d 19,55 b 16,00 c 178,80 f 89,95 c 19,31 c 16,20 b
21 - FEROZ VIPTERA 189,75 c 102,85 e 19,45 b 14,90 d 189,50 d 95,25 d 19,74 c 15,50 c
22 - 2B810 PW 199,45 b 96,05 d 19,12 c 17,55 a 206,60 b 99,15 e 20,07 c 18,20 a
23 - AS 1575 PRO 192,95 c 101,95 e 20,85 a 14,10 e 191,25 d 108,50 f 22,68 a 14,20 d
24 - Híbrido PROMAX - - - - 219,35 a 116,50 g 23,24 a 14,80 c
25 - P 30F53 YH - - - - 184,80 e 88,15 c 22,40 a 15,50 c
26 - RB 9004 PRO - - - - 172,95 f 71,95 a 19,59 c 15,60 c
27 - RB 9006 PRO - - - - 174,60 f 75,90 b 18,65 d 16,05 c
28 - RB 9110 PRO - - - - 183,45 e 78,10 b 18,64 d 14,50 d
TESTE F (ANAVA) ** ** ** ** ** ** ** **
C.V (%) 6,9 9,8 9,7 9,5 4,8 8,4 11,0 9,0
2ª ÉPOCAHÍBRIDO
1ª ÉPOCA
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Tabela 06.B – Altura de Planta, inserção de espiga, diâmetro de colmo, número de fileiras de grãos/espiga, média de doença e de empalhamento em ensaio de competição de híbridos de milho. Estação Experimental P.A Consultoria Agronômica, Pesquisa & Agricultura de Precisão, Deciolândia, Diamantino-MT.
Médias seguidas de mesma letra colunas não diferem entre si pelo Teste de Scott-Knott ao nível de 5,0% de probabilidade. C.V( %) – Coeficiente de Variação; * - Significativo ao nível de 5% de probabilidade; ** - Significativo ao nível de 1% de probabilidade; N.S* - Não significativo ao nível de 5% de probabilidade; A.P – Altura de Planta; / I.E - Altura de inserção de espiga; D.C. – Diâmetro de Colmo; / F/E – Número de fileiras de grãos/espiga; Média de Doença (% de área foliar afetada) por Bipolaris maydis, Diplodia spp., H. Turcicum, Ferrugem e Mancha Branca;
A.P I.E D.C F/E
01 - BG 7046 H 169,85 g 67,70 c 20,31 c 16,00 c
02 - BG 7037 H 158,80 h 58,85 b 20,17 c 15,20 c
03 - NS 50 PRO 147,55 i 49,00 a 17,70 d 13,00 f
04 - NS 90 PRO2 228,45 b 124,95 h 24,73 a 18,60 a
05 - NS 92 PRO 180,75 f 87,15 e 21,67 b 14,60 d
06 - P 3844 H 197,10 d 85,20 e 20,02 c 14,90 d
07 - MG 652 PW 226,65 b 115,65 g 22,60 b 14,80 d
08 - 30A37PW 197,85 d 100,70 f 20,32 c 15,20 c
09 - 30A95 PW 222,00 b 115,30 g 20,06 c 17,20 b
10 - MG 699 PW 211,30 c 105,75 f 22,39 b 16,80 b
11 - GNZ 9626 PRO 178,35 f 79,30 d 20,46 c 14,80 d
12 - GNZ 9688 PRO 201,50 c 103,70 f 20,73 c 13,20 f
13 - GNZ 2005 YG 181,75 f 77,80 d 19,23 d 14,10 e
14 - BM 709 PRO2 245,10 a 144,95 i 23,22 b 14,60 d
15 - BM 780 PRO 195,20 d 91,35 e 20,33 c 17,70 a
16 - MAXIMUS VIP3 207,00 c 109,25 g 22,83 b 17,30 b
17 - SW 3949 TL - - - -
18 - CELERON TL - - - -
19 - FORMULA TL - - - -
20 - TRUCK VIPTERA 142,90 i 56,85 b 18,75 d 16,80 b
21 - FEROZ VIPTERA 159,25 h 72,35 c 18,88 d 14,60 d
22 - 2B810 PW 232,05 b 116,75 g 21,85 b 17,90 a
23 - AS 1575 PRO 181,05 f 98,80 f 22,20 b 14,10 e
24 - Híbrido PROMAX 242,25 a 131,45 h 24,39 a 15,50 c
25 - P 30F53 YH 174,45 g 68,10 c 21,13 c 14,80 d
26 - RB 9004 PRO 181,70 f 85,10 e 19,83 c 15,70 c
27 - RB 9006 PRO 187,75 e 87,95 e 19,82 c 14,40 d
28 - RB 9110 PRO 185,20 f 81,60 d 19,92 c 14,60 d
TESTE F (ANAVA) ** ** ** **
C.V (%) 6,9 12,3 10,7 9,7
-
-
-
-
20,0
80,0
25,0
30,0
45,0
85,0
37,5
65,0
35,0
17,5
32,5
40,0
70,0
80,0
90,0
8
8
6
75,0
10,0
40,0
10,0
10,0
25,0
20,0
10,0
30,0
20,0
12,5
17,5
80,0
8
2
8
8
2
8
6
3
6
8
8
9
6
5
7
4
4
2
3
7
8
6
9
8
4
HÍBRIDO3ª ÉPOCA
Média DoençaMédia
Empalhamento
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ANEXO III
Figura 1 - Escala de avaliação de empalhamento em milho.
Figura 2 - Escala de avaliação de doença em milho.
Escala9 8 7 6 5 4 3 2 1
% de área foliar afetada0 0,5 10 30 50 70 80 90 100
Resistente Moderadamente
Resistente
Moderadamente
SucetívelSucetível
R M R M S S
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ANEXO IV Estágios de desenvolvimento da cultura do milho. Fonte: Curso de
especialização em fisiologia e nutrição na cultura do milho (FANCELLI, 2013)
Estagio Descrição
I. Fase Vegetativa
V 0
Germinação e emergência
V 2
Planta com 2 folhas totalmente abertas
V 8
Planta com 8 folhas totalmente abertas
V 12
Planta com 8 folhas totalmente abertas
V n
Planta com x folhas totalmente abertas antes da
floração
II. Fase reprodutiva
V T Pré-pendoamento
R 1
Florescimento
R 2
Grãos leitosos
R 3
Grãos pastosos – Ponto de Silagem
R 4
Grãos farináceos
R 5
Grãos farináceos duros
R 6
Maturidade fisiológica (umidade entre 32 e 37%)
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