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Informe Comercial 1> Sbado, 29 de outubro de 2011
Informe Comercial
Edio n 25 - 29/10/2011
Ano 3
Fo
to
Espao
ArtFoto
e
Vdeo Pronto para
a Feisma?Pgina 5
Pronto para
a Feisma?Pgina 5
> Artigos
As ideias deTrevisan e
BarichelloPgina 6
> Zeppelin
Novidades deaniversrio
Pgina 7
> Iluminao
Estilo dentrodo seuoramento
Contracapa
> Artigos
As ideias deTrevisan e
BarichelloPgina 6
> Zeppelin
Novidades deaniversrio
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Estilo dentrodo seuoramento
Contracapa
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Pandorga da Lua fazsucesso em So PauloPandorga da Lua fazsucesso em So Paulo
Feisma comeou neste sbado e, como de costume,
ir atrair milhares de visitantes ao Centro DesportivoMunicipal, em Santa Maria. O evento abriga em um ni-co local os principais segmentos econmicos da cida-de, sendo assim uma vitrina mpar com aspotencialidades santa-marienses.
Em So Gabriel, a 18 Estncia da Cano Gachafez sucesso. O festival consagrou os autores Davi
Teixeira e Igor Silveira, que compuseram a cano Embretados.Arq-Ulbra, aniversrio do Zeppelin e outras novidades lhe esperam
nas prximas pginas.Boa leitura!
Maiquel Rosauro, jornalista
A
Carta ao leitor
Este informe comercial circula encartado no jornal ZERO HORAem 76 cidadesdos centros de distribuio de Santa Maria, Cruz Alta e Rosrio do Sul. Escritrio RBS Jornais Santa Maria: Avenida Maurcio Sirotsky Sobrinho, 25
Bairro Patronato - Telefone (55) 3220.1844. Santa Maria - [email protected]
Foto da capa: Espao Art Foto e Vdeo Produo: Plano Comunicao Ltda. Jornalista responsvel: Maiquel Rosauro (MTb 13334) Projeto Grfico / Diagramao / Arte final: Andr Machado Fortes
Expediente
Arquitetura
A segunda edio doArq-Ulbra ser realizadaentre os dias 17 e 19 denovembro. O tema doencontro ser vision-rios e ir reunir nocampus da Ulbra SantaMaria profissionais libe-rais, arquitetos, enge-nheiros, designers e es-
tudantes de reas afins.No centro das discus-
ses estar a cidade deSanta Maria. O Arq-Ulbra ter em sua pro-
gramao palestras, ofi-
cinas, mesas redondas,show-room e viagenstcnicas e gastronmicaspela Quarta Colnia.
Dias de FeismaDias de FeismaArq-Ulbra ocorre
em novembroArq-Ulbra ocorre
em novembro
A comunidade catlica domunicpio de So Francisco de
Assis realiza uma campanha parafinalizar o projeto de construoda Igreja Matriz. O objetivo construir uma torre que estavaprevisto no incio da obra.
Este ms, o templo catlicoj teve uma importante conquis-
ta. O novo sino eletrnico co-meou a badalar. O investimen-
to foi em torno de R$ 4 mil. Osino acionado diariamente atra-
vs de uma programao aomeio-dia e s 18h.
Campanha por uma torreCampanha por uma torre> So Francisco de Assis
Catlicos de So Francisco deAssis querem finalizar projetoda Igreja Matriz
Foto Canal N3 / www.canaln3.blogspot.com
Foto Dacau / Ulbra-SM
O musical Pandorga da Lua foi apresentado em So Paulo, em 8 de outu-bro. A sesso ocorreu no espao Ita Cultural. A pea infantil gacha emoci-onou os paulistas, que no sabiam o que seria a tal pandorga, conhecida porl como pipa.
A reao e a emoo da plateia confirmam a qualidade e a seriedade dotrabalho que comeou h 10 anos numa parceria entre o poeta Jaime VazBrasil e o compositor Ricardo Verissimo Freire. As apresentaes ocorremh oito anos.
> Musical
Pea infantilgacha
encanta pelasletras sim-
ples, curtas eritmos do sul
Foto Chili Produes / Divulgao
Arquiteturade Santa Mariaser discutida
no Arq-Ulbra
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Na Balada Social
>>> Um aninhoFoto Espao Art Foto e Vdeo
O pequenoJoo Vitor, filho de Gilber-to e Marcia do Carmo Stangherlin
completou um aninho em outubro. Acomemorao ocorreu no EspaoParabns Festas, em Santa Maria, em15 de outubro, e reuniu tambm as
trs irms do rapaz. Na foto, daesquerda direita, a famlia toda: MariaClara, Gilberto, Joo Vitor, Marcia,Isadora e Maria Eduarda.
>>> Bar do PingoFoto Mathues Hautrive / www.sitezoom.net
Dbora Quatrin e Dbora Gallon
>>> Boate KissFoto Diogo Reis / www.sitezoom.net
Eduarda Jacobi e Sabrina Frasson
Os jovens Fernando Felice Vidal, 28anos, e Luana Daniel Vizzotto, 23, su-biram ao altar em 8 de outubro. Ele policial rodovirio federal e morava So
Joo do Polsine. J ela, acadmica deDireito e residia no distrito turstico de
Vale Vneto, local da cerimnia. Hoje, ocasal reside em Santa Maria. Felicidades!
> Perfil da capaFoto Espao Art Foto e Vdeo
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> Maiquel Rosauro
inal do ms, o dinheiro estcurto e voc precisa organizaraquele evento. E agora?
Calma, tudo tem soluo.Segundo a relaes pblicasJamile Garcia, o primeiro pas-so comear o planejamento.
- preciso planejar para noextrapolar o oramento mais enxuto. Algunsquesitos podem ser perfeitamente troca-dos por itens mais em conta - argumenta.
Jamile argumenta que difcil fazer umevento com pouco dinheiro, mas no impossvel. Para isso, preciso ter bonscontatos e informaes sobre os forne-cedores. Procure pelos buffets que fazemdegustao gratuita, assim possvel tercerteza sobre a comida e o servio.
- Faa vrios oramentos e busque in-formaes sobre o prestador de serviospara no cair nas mos de uma picareta.Quem est com oramento curto nopode correr esse risco - explica Jamile.
Pense o evento como um todo, emcada detalhe e etapa. No seu planejamen-
to no se esquea de levar em conta vri-as probabilidades. Se o evento for a cuaberto, por exemplo, lembre-se que pode
Eventos
F
Planejamento salva umoramento enxuto
Planejamento salva umoramento enxuto
Fazer um evento compouco dinheiro difcil,mas relaes pblicas dizque no impossvel
Fotos Divulgao
chover, ventar demais ou at mesmo ser surpre-endido por um ataque de mosquitos esfomeados.Tenha em mente que um evento costuma ser maislembrado pelo que deu errado que pelos acertos.
Mesmo com poucos recursos, jamais deixe fal-tar comida. Essa seria uma falha imperdovel.
- Sempre se faz uma conta em termos de co-
Eventos a cu aberto so diferenciados. Mas e se chover?
No contrate um fornecedor sem antes degustar
de sua comida e de fazer vrios oramentos
mida para mais, nunca para menos - relata a re-laes pblicas.
Mas se o oramento ajudar, o ideal contra-tar os servios de um profissional especiali zadona organizao de eventos. Desta forma, vocno se preocupa com convites, cerimonial,buffet, decorao...
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Feisma
> Maiquel Rosauro
principal vitrina daspotencialidades de San-
ta Maria abriu suas por-ta s ne ste sbado . AFeisma - tradicionalmultifeira que rene noCentro Desportivo Mu-
nicipal (CDM) negcios, cultura e lazer -chega sua 26 edio. O evento se esten-de at 6 de novembro, com a presenade 394 expositores em 497 estandes.
A
Evento comeou nestesbado e segue at odia 6 de novembro, noCentro Desportivo Municipal
Multifeiravai mostrar as
potencialidades de Santa Maria
Multifeiravai mostrar as
potencialidades de Santa Maria
Sbados, domingos e feriadosDas 10h30min s 22h30min: R$ 3,00
Aps 12h: R$ 12,00Segunda, tera, quinta e sexta-feiraDas 16h s 22h: R$ 12,00Passaporte (acesso ilimitado, vlido para todosos dias e horrios da Feisma): R$ 12,00Crianas at 13 anos: No pagamIngressos especiais (estudantes e pessoas aci-ma de 60 anos): R$ 6,00
Horrios e ingressos
Este ano, sero duasnovidades. O Espao Sa-de, que rene os principaisestabelecimentos e profis-sionais da rea mdica ematuao na cidade e o Sa-lo do Imvel, que apre-senta os lanamentos imo-bilirios.
Assim como em outrasedies, o CDM ser di-
vidido em grandes pavi -
lhes: Morotin, Itaimb,Imembu, Minuano, Bocado Monte, Vento Norte eInovao. Cada pavilho direcionado a um segmen-
to especfico. No VentoNorte, por exemplo, re-ceber desfiles e empre-sas de moda. J o SaloMorotin receber o Salodo Automvel.
A Feisma ter uma for-te atrao cultural. Sero 300 horas de atraesartsticas, com msica, dana e teatro. Destaque
tambm para os espaos da Agricultura Familiar,Metal Mecnico e Pavilho da Inovao. J no Au-
ditrio Adelmo Simas Genro uma extensa progra-mao empresarial ser realizada, com palestras,coquetis e lanamentos.
Em 2010, a multifeira recebeu um total de 139,8mil visitantes. Este ano, a marca tem tudo para sersuperada, j que o valor do passaporte que d di-reito a acesso ilimitado na feira comercializadoao preo de R$ 12,00 - mesmo valor do ingressonormal para apenas um dia de evento.
Fotos Maiquel Rosauro / Arquivo
Expectativa da Feisma 2011 por um grande pblico,assim como ocorreu no ano passado
Salo do Automvel ser umadas atraes do evento
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bra os olhos, e o que que v? Apenas a si mesmo. Nadamais que a si mesmo. Ser que estou dizendo alguma insani-dade?
- Vejo as coisas - dir voc, com certa gana de me pegar pelopescoo. - Vejo o que est diante dos meus olhos.
Insisto que voc no v o que v, mas o que pensa que v. Quemv sua mente e seu corao coloca a moldura. Os olhos so osculos do corpo; culos no enxergam. Se est triste, sua mente con-figura tristeza no que observa e o corao tinge de cores cinzas. Se
estiver alegre, a mente enxerga tudo bonito e o corao pinta dearco-ris as coisas.
Significa que existir uma aventura interna. Ou voc decide ver omundo cor-de-rosa ou aceita v-lo deformado, apagado e sem senti-do. A reside a diferena entre as pessoas.
Quem se queixa de que a vida uma desgraa necessria, um paude sebo com uma nota falsa na ponta, uma obra do Criador que nodeu certo, est chorando em tmulo errado. Os olhos da alma estocom cataratas.
Mas, h os que cantam a vida, abrem a janela do universo, beijam asestrelas, dizem que a vida uma festa, e no pensam em partir para oandar de cima nem por brincadeira.
- Que viso essa, dessa gente? - resmungar voc. - Em quemundo vivem eles, quando os jornais, a televiso, as revistas, as pre-
gaes, as palestras, avisam que o mundo est despencando sobre ovazio existencial? No veem esses alienados que tem criana comrevlver nas escolas, bandidos matando gente por vinte reais, brba-ros colocando farinha nos comprimidos para cardacos, polticos des-
viando verbas que iriam para hospitais e para a salvao de tantosenfermos?
Pois , mas a epidemia de hoje a cegueira da alma. A vida linda eo mundo bonito, quando o corao est feliz. A distncia entre osuicdio e o xtase do amor est nos olhos internos. A distncia estentre o abrir e o fechar dos olhos mentais.
Sim, voc j no me aguenta e verbera dizendo que a vida frustra-o, plantam-se sonhos e colhem-se sofrimentos e fracassos. E noadianta tapar o sol com a peneira - conclui, encerrando o papo.
aqui que eu queria chegar. Estou lanando, nessa Feira do Livrode Porto Alegre, um livro que um soco na mente dos negativos,frustrados e pessimistas. Qual o ttulo? A f pode tudo - Mito ou
verdade? No fique desapontado, que a sua objeo est registradano captulo dos que garantem que o poder da f puro mito, fantasiaque atenta contra a realidade e o bom senso, porque... est bem, noprecisa dizer aqui o porqu, j o registrei no livro e a resposta tam-bm est l.
Enquanto isso, discuta consigo mesmo se o mundo imagem esemelhana do seu pensamento e se existe uma forma de conseguirfazer sua vida exatamente de acordo com seus sonhos, mesmo osimpossveis. Por sinal, Goethe dizia: Eu amo aquele que deseja oimpossvel. E Voltaire tem essa frase: A f consiste em acreditarquando est alm do poder da razo acreditar. No necessrio queuma coisa seja possvel para que nela se acredite.
Do meu tonel Lauro Trevisan
Mitos e
A
Pauta Cultural
Cesare [email protected]
Veneza
m setembro, tive o privilgio de passar todo o ms em Veneza. Almde aproveitar minhas frias, fui prestigiar minha filha Stefania que bra-
vamente defendeu sua dissertao de mestrado no Mosteiro de SanNiccol, na ilha do Lido de Veneza, em European Inter-University
Centre for Human Rights and Democratisation, um projeto que envolve 50universidades das mais renomadas do mundo.
A formatura foi na Scuola Maggiore di San Rocco, um palazzo do SculoXV ricamente decorado com madeira entalhada, folheada a ouro, com pintu-ras de Tintoretto e Veronese. Na ocasio estavam presentes os reitores dasreferidas universidades com seus trajes de poca, o que me fez lembrar apompa das formaturas da poca do reitor fundador da UFSM, Dr. Jos Marianoda Rocha filho.
Nesse perodo tive a oportunidade de conhecer a cidade como cidado
italiano e desfrutar de suas belezas, histria, gastronomia e de todas as parti-cularidades de uma civilizao nica no mundo. Mergulhei num mar de obrasde arte de diversos sculos, museus, Bienal, Festival Internacional de Cinemae tambm da vida do cidado comum que sofre no seu quotidiano a invaso
turstica de pessoas que chegam sedentas para conhecer a Rainha do Medi-terrneo. Veneza se transforma numa torre de babel. Pelas ruas podemosouvir todos os idiomas, hoje especialmente o russo, chins, indiano e osflashes das mquinas dos japoneses.
A Serenssima Republica di Venezia nasce no sculo IX dos territriosbizantinos da Venetia Martima dependente do Esarcato de Ravenna e duraat a invaso de Napoleo Bonaparte em 12 de maio de 1797, quando foideposto Ludovico Manin o ltimo Doge de Veneza.
O leo de So Marcos o smbolo da Serenssima Republica de Venezacomo era conhecida, e que pode ser visto por todos os lugares da cidadee em suas ilhas e tambm em locais pelo mediterrneo onde houve domi-nao. Muitas vezes o leo encontra-se com o livro aberto, onde pode
ser vista a frase PAX TIBI MARCE EVANGELISTA MEUS. Quando a rep-blica estava em guerra, o livro encontrava-se fechado e o leo empunhavauma espada na pata.
A verdade que todo o comrcio entre o oriente e o ocidente era feitopelos venezianos. Todas as especiarias, sedas, jias, as novidades do orientee o luxo, entrava na Europa atravs do comrcio da Serenssima. Veneza era
vista com maus olhos pela Igreja Catlica, pois era considerada uma cidademuito arrojada e liberal para a poca! Tinha como parceiros e aliados comer-ciais os Hebreus, que em geral eram os banqueiros, joalheiros e modistas. Apedido da Igreja o Doge da poca, foi obrigado a criar um gueto, local ondeos Judeus eram obrigados a permanecer durante a noite fechados. Tal cenapode ser vista no filme o Mercador de Veneza, do diretor Michael Radford.
Apes ar de uma ve lha dama , a Ra in ha do Me di te rr neo cont in uacharmosa perfumada e encantando com sua beleza e majestade a todasque a conhecem.
Foto Divulgao
E
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Cinco anos
de Zeppelin
Zeppelin Barc o m e m o r o useu quinto ani-
versrio em 11
de outubro.Localizado naesquina dasruas Venncio
Aires e Viscon-de de Pelotas, em Santa Maria, o pub com estilo europeu conquistou umpblico cativo e se solidificou entre as principais casas noturnas na cidade.
Os proprietrios do empreendimento, Marcelo da Cunha e Mila Rios,comemoraram oaniversrio atravsda parceria com acervejaria InBev,que traz para oZeppelin o chope daStella Artois. Esta a segunda casa no
interior do RioGrande do Sul a tereste chope.
A Stella Artois temorigem belga e uma das cervejasmais antigas do mun-do, tendo surgidoem 1366. No pub, ela pode seracompanhada de saborosos petiscos.
O Zeppelin abre de tera a sbado, das 19h s 3h. A partir de quinta-feira, h msica ao vivo. Nestes dias, aconselhvel reservar uma mesapelo (55) 3026-9608 e (55) 8426-4467.
Celso Streit, Bluemakers, Rinoceronte, Jack of Hearts e Memphis so al-gumas das bandas que costumam marcar presena no local. Mais informa-es sobre o bar voc encontra no www.twitter.com/zeppelinbar.
Na Balada
Cinco anos
de ZeppelinAniversrio foimarcado pelaparceria com InBeve a vinda do disputadochope da Stella Artois
O
Foto Maiquel Rosauro
Proprietrios do Zeppelin, Mila Riose Marcelo da Cunha, comemoramos cinco anos da casa
Casa est localizada na esquina das ruas Venncio Aires
e Visconde de Pelotas, em Santa Maria
Fotos Mila Rios
Chope da Stella Artois encon-trado com exclusividade no pub
A 18 Estncia da Can-o Gacha, realizada en-
tre os dias 13 e 18 de ou-tubro, em So Gabriel ser-viu de inspirao para ou-tros festivais do Estado.O evento promovido pelaPrefeitura Municipal eCoordenadoria Tradicio-nalista Municipal (CTM)
foi realizado no EstdioMunicipal Dr. Slvio deFaria Corra. A organiza-o foi destaque.
A Estncia teve a pre-sena de presidenteseventos nativistas, comoCarlinhos Fernandes, do festival Um Canto para Martin Fierro, de
SantAnna do Livramento; Ivano Brito; do festival Senti-nela da Cano, de Caapava do Sul; e o secretrio deTurismo de Palmeira das Misses, Antnio Lo Rodrigues,presidente do Carijo da Cano Gacha. Eles buscavaminformaes sobre a Estncia.
- Estamos impressionados com tudo o que vimos aqui,pblico, organizao, tudo isso somando para a busca dapreservao dos valores e a cultura gacha - afirmouRodrigues.
A cano Embretados, que relatou de uma formacrtica e bem-humorada as dificuldades no campo e nacidade, foi a grande vencedora do festival. A composi-o, de autoria de Davi Teixeira e Igor Silveira, repre-sentou So Gabriel e Porto Alegre. O evento foi encer-rado com um show da cantora argentina SoledadPastorutti.
So Gabriel
Estncia da
Cano Gacha exemplo para festivais
Estncia da
Cano Gacha exemplo para festivais
1 lugar: Embretados (chamam), letra e msica de Davi Teixeira e Igor Silveira(So Gabriel e Porto Alegre), interpretada por Pirisca Grecco e ngelo Franco2 lugar: Cordeona-me (chamam), letra de Gujo Teixeira e msica de LucianoMaia (Lavras do Sul e Porto Alegre), interpretada por Luciano Maia3 lugar: Quem Sou Eu (chacarera), com letra de Everton Michels e RmuloChaves (Criciuma / Palmeira das Misses) e msica de Piero Ereno (Porto Alegre),
interpretada por Shana MullerMelhor indumentria: Enio Medeiros
Arranjo Vocal: Meus Olhos de Carreteiro (chamarra), letra de Ivonir Leher emsica de Felipe CornelMelhor Intrprete: Shana Muller, por Ptala Negra e Quem Sou EuMsica Mais Popular: EmbretadosMelhor Poesia: Quem Sou EuMelhor Instrumentista: Luizinho CorraMelhor Tema Campeiro: De Tropa, Aparte e Lembrana (milonga), letra de
Jorge Peres Machado (Rosrio do Sul) e msica de Mateus Alves (Porto Alegre)Melhor Arranjo Instrumental: Quem Sou Eu
Estancinha (Fase local) - Resultado final1 Flor da Tuna, letra de Edilberto Teixeira (in memorian) e msica de EnioMedeiros2 Meus Olhos de Carreteiro, letra de Ivonir Leher e msica de Felipe Cornel3 Bochincheiro e Mal Domado, letra e msica de Macedinho
Classificao final do festival
Foto Ana Alves
18 edio do evento gabrielense irincentivar outros festivais pelo Estado
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Decorao