8/18/2019 ROTEIRO REESCRITA
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ROTEIRO
Lenda Indígena - Origem da Cana:(SOM DE FLORESTA)
A bicharada se encontraram na foresta perto do rio grande.
(SOM DE RIO)
Preocupados, conversavam a respeito da esta dos bichos. Sabiam que a donaSurucucu no ora convidada devido ao seu veneno perigos!ssimo.
MURMÚRIOS
E"a #caria muito brava com essa not!cia, o que ariam$ %uem seria cora&ososu#cientemente para contar a cobra que e"a, bicho trai'oeiro, no estava na "ista deconvidados$
ELES ALVOROÇADOS, FALAVAM TODOS AO MESMO TEMO,MURMURAM: ( _Ela, não foi convidada? Vai car tiririca! É melhor não irritar aDna Surucucu. _Não irá a feta do icho, a cora ????"
(SOM DE CO!RA)
CO!RA: O que esto a"ando heinm$ Escutei bem$$$ (ai ter uma esta$
O sapo cunhado da cobra muito sem gra'a respondeu)
SAO: *.... (ai.
CO!RA: E cad+ meu convite$ %uestionou a cobra.
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Ainda mais sem gra'a, respondeu o sapo) Ora dona Surucucu a senhora no oi convidada,disseram que seu veneno -, - gague&ando/ muito perigoso.
A not!cia bomb0stica, si"enciou a bicharada. 1aque"e instante de tenso gera", eraposs!ve" ouvir ao "onge o som de uma goteira que teimava cantaro"ar seu pinga pingana o"ha da bananeira.
CO!RA: 2ahahaha3 Essa - muito boa3 2ahaha, Eu$$$ Perigosa$ %ue nada,conhe'o bicho muito mais perigoso que meu veneno.
(SOM ALVOROÇO DE !IC"OS) (#uem erá?"
O sapo, a pesar de sentir muito medo, no pode resistir a curiosidade)
SAO: 4-, qua" bicho - mais perigoso que o seu veneno$$$
CO!RA: O medooooooo...
TODOS: O medo$$$
Enquanto e"es conversavam, avistaram na estradinha um homem que tranqui"amentecaminhava cantaro"ando uma antiga can'o.
"OMEM ASSOVIA#DO $$$$$$%$$%%%$$
A cobra, num bote "igeiro, avan'ou sobre o p- do homem e se escondeu, dei5ando osapo em seu "ugar.
"OMEM: Ai um bicho me mordeu3
O homem o"ha para cho e v+ apenas o sapo.
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"OMEM: 78 sapo bobo, no atrapa"ha meu caminho , eu tenho muito o quea9er, sai, sai, sai...
CO!RA: (iu$
SAO: (i, mas no entendi nada no3
CO!RA: Ento #ca de o"ho de novo que ai vem vindo a !ndia :anaim. Agoravoc+ morda, se esconda e eu #co no seu "ugar.
A coitada da :anaim, ma" sabia o que "he esperava. Andava toda distra!da,apai5onada pe"o !ndio guerreiro, no poderia perceber a armadi"ha que "he aguarda,a"i pr;5imo, na beira do rio. Ia "onge seu pensamento, devaneando sonhos de amor...
SOM DO RIO
Assim que e"a cru9ou o caminho do sapo, e"e avan'ou e mordeu a !ndia, seescondendo rapidamente #cando a cobra no seu "ugar.
CA#AIM: Ai um bicho me mordeu. ($lha e v% a cora." Ai 3 Socorro, eu voumorrer, a Surucucu me mordeu. Então caiu mortinha no chão. &orrera de medo e nãode veneno"
O !ndio guerreiro que vinha ao encontro de sua amada no pode conormar
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