Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
INTRODUÇÃO AO
PROVIMENTODOS SERVIÇOS E
BENEFÍCIOS
SOCIOASSISTENCIAIS DO SUAS
CURSO
Facilitador(a): Brígida Taffarel
Módulos CH Unidades Temas
Módulo I:ASSISTÊNCIA SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS POR MEIO DO SUAS (BRIGIDA)
2h
1.1Introdução histórica e conceitual sobre a proteção social
1.2Especificidade da Assistência Social no contexto do Sistema Brasileiro de Proteção Social (SBPS)
1.3Assistência Social no campo da Seguridade Social
6h 2.1
Conceitos fundamentais para a política de assistência social:- Seguranças Socioassistenciais - Pobreza; - Vulnerabilidade Social e Riscos pessoais e sociais por violação de direitos; - Direitos Humanos; - Direitos Sociais; - Proteção Social
Módulos CH Unidades Temas
Módulo I:ASSISTÊNCIA SOCIAL E A GARANTIA DOS DIREITOS SOCIOASSISTENCIAIS POR MEIO DO SUAS
12h
3.1.aBases de organização e operacionalização do SUAS: a) Eixos estruturantes
3.1.bProteções Sociais Básica e Especial: conceitos e equipamentos de referência
3.1.cTipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
MÓDULO II - PROVIMENTO DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS: QUE TRABALHO É ESSE?
8h 1
Trabalho em equipes de referência
Interdisciplinaridade
Dimensão ética e política do trabalho social
REVISANDO
QUAIS 3
CRITÉRIOS
PARA NOSSA REFLEXÃO?
R...
R...
C...
REVISANDO
QUAIS 3
PASSOS DO
NOSSO MÉTODO?
C...
C/E...
P...
REVISANDO
O QUE
CARACTERIZA
VA A
ASSISTÊNCIA SOCIAL
- ANTES DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988?
- APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988?
REVISANDO
QUAIS 5
SEGURANÇAS
QUE DEVEMOS AFIANÇAR?
A...
A..
R...
C...
A...
UNIDADE 3.1a
Bases de organização e operacionalização do SUAS:
- Eixos estruturantes
PRINCÍPIOS DA PNAS
Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre
as exigências de rentabilidade econômica;
Respeito à dignidade do cidadão
divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos
universalização dos direitos sociaisIgualdade de acesso sem
discriminação
BASES DE ORGANIZAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Supremacia da responsabilidade do Estado na condução da Política
através Redes;
Co-financiamento das 3 esferas
Descentralização político administrativa - comando único
Matricialidade sociofamiliar
Participação popular e controle social
intersetorialidade
Territorialidade
São bases na efetivação das três principais funções do SUAS
1. P...2. V...3. D..
BASES DE ORGANIZAÇÃO DA POLÍTICA
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PARA O
ALCANCE DOS
SEUS OBJETIVOS
PROTEÇÃO SOCIAL
VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL
DEFESA DE DIREITOS
- Indica que as três esferas têm responsabilidades
específicas e cooperadas.
- Deu aos municípios autônomos e independência
no plano institucional.
- Gestão: instituiu a exigência de implantação do
CPF
Conselhos
Planos
Fundos de Assistência Social
DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICO ADMINISTRATIVA
- DESAFIO ESTÁ EM POTENCIALIZAR, NOS ESPAÇOS DE
ATENDIMENTO À POPULAÇÃO, ATIVIDADES QUE
DESENVOLVAM AUTONOMIA E O PROTAGONISMO DOS
USUÁRIOS NA DIREÇÃO DE MATERIALIZAR A
PARTICIPAÇÃO DELES NOS ESPAÇOS DE CONTROLE
SOCIAL, UTILIZANDO MECANISMOS DE DEMOCRATIZAÇÃO
DA POLÍTICA
(COUTO, 2009, PG 207)
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL
Conjunto
integrado
de ações
O QUE É?
benefícios
PROJETOS
SERVIÇOS
TRANSFERÊNCIA RENDA
PROGRAMAS
BENEFÍCIOS
Operacionalizados nos
equipamentos públicos
e nas entidades e
organizações da
assistência social
Indivíduo
s famílias
REDE SOCIOASSISTENCIAL
Como se materializa?
Supõe a construção de:
- conexões
- Movimentos
Pressupõem compreender a
incompletude de cada serviço e sua
completude em
Rede.
INTERSETORIALIDADE
Refere-se ao diálogo com as demais políticas e setores
Para garantir:
- acesso das famílias aos serviços setoriais e a outros direitos e
oportunidades.
SUAS reconhece a necessária complementaridade entre os
serviços das diversas políticas públicas sociais, visando garantir
proteção integral às famílias e indivíduos
TERRITÓRIO SÃO ESPAÇOS DE:
Bases de Organização da Política de Assistência
Social
TERRITORIALIDADE:
- Supera a visão funcional da capacidade do Estado
em ofertar políticas (normalmente de forma
fragmentada: saúde/educação/assistência social)
- Passa a compreender as necessidades a partir do
conhecimento da realidade social/demanda na
perspectiva de:
Bases de Organização da Política de Assistência
Social
TERRITORIALIDADE:
Melhorar o acesso aos serviços e benefícios, favorecendo a
articulação da rede de serviços
Potencializando a intersetorialidade como estratégia de gestão
Possibilitando a integração entre serviços e benefícios
Aprofundando e materializar processos participativos.
“minha intervenção será tanto
mais eficiente quanto mais próximas estejam da realidade a demandou”
Entretanto, o conhecimento da realidade só é
possível através da elaboração de
DIAGNÓSTICOS SOCIOTERRITORIAIS
PLANEJAMENTO
VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL
ESCREVA NA TARJETA
CARACTERÍSTICAS DO SEU
TERRITÓRIO RELATIVO A:
- MAIORES VULNERABILIDADES
E/OU SITUAÇÕES DE RISCOS
PRESENTES NO MUNICÍPIO,
PERFIL DO PÚBLICO
- POTENCIALIDADES QUE VOCÊ
RECONHECE NO SEU TERRITÓRIO
ATIVIDADE
Arcoverde:
Conta a lenda... Que no ano de 1812 o capitão Leonardo Pacheco
Couto chegou à Fazenda Santa Rita, em Olho d’Água, onde já havia
uma povoação com cerca de meia dúzia de casas, em uma das
margens do Riacho do Mel. Ele mandou construir em terras de sua
fazenda, perto da povoação e a cerca de sete quilômetros da casa
da propriedade, a igrejinha de Nossa Senhora do Livramento de
Olho d’Água. A construção da igreja deu outra vida ao povoado de
Olho d’Água, do qual se originou Arcoverde.
1943: Nome era Rio Branco, sendo alterado para Arcoverde, em
homenagem ao Cardeal Arcoverde, natural do município, falecido
no Rio de Janeiro, no dia 18 de abril de 1930
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Afogados da Ingazeira:
Conta a lenda que em tempos distantes, um casal de viajantes tentando atravessar o rio Pajeú, em época de enchente, foi levado pela correnteza e desapareceu. Somente dias depois os cadáveres foram encontrados.
Como o município era distrito da cidade de Ingazeira e já existia uma comunidade, no Recife, chamada "Afogados", terminou incorporando o nome de Ingazeira ao seu nome.
Também há quem diga que o casal foi encontrado embaixo de um pé de árvore ingazeira. A cidade tornou-se conhecida no cenário nacional, por ser onde nasceu Antônio Silvino, um dos principais líder de cangaço no nordeste, anterior a Lampião (cangaceiro).
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Betânia:
Em 1872 = fazia parte da Fazenda Caiçara dos Órfãos, de propriedade de Manoel Pereira. Em 1902 = Construção da escola de alfabetizaçãoEm 1911 = Instalou-se a feira livre no local. - Estas duas iniciativas induziram o povoamento. Em 1912 = O nome da localidade foi trocado para Betânia por sugestão do Padre José Ribeiro.
O distrito de Betânia foi criado em 6 de dezembro de 1928, pela Lei Municipal n. 2, subordinado ao município de Custódia. O município foi instalado em 19 de março de 1962.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Brejinho:
Povoado do Brejinho de José Nunes pertencia ao município de
Itapetim, e teve como primeiros habitantes simples agricultores
que souberam juntar suas forças de trabalhadores e implantar
o espírito de participação, contribuindo assim para a ampliação
do lugarejo ali iniciado.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Buíque:
Começou a ser povoado em 1752, quando ficou conhecido
como Campos de Buíque.
O nome do local tem origem na linguagem Tupi e significa
"Lugar de Cobras".
Os naturais de Buíque contam, no entanto, que os índios que
habitavam essa região utilizavam uma trombeta cujo som
produzido se assemelhava ao nome da cidade.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Calumbi
As terras do município de Calumbi
pertenciam à família Barbosa,
primeiros povoadores e que ali
edificaram uma igreja.
Inicialmente chamado de São
Serafim, pertencia à comarca de
Flores. Em 1938 passou a
denominar-se Calumbi, em virtude
da grande quantidade da planta
arbustiva de mesmo nome.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Carnaíba
O território do atual município de Carnaíba era habitado pelos índios Cariris. No século XIX (1800) iniciou-se o povoamento de origem europeia quando o fazendeiro João Gomes dos Reis estabeleceu-se na Fazenda Lagoa da Barroca e construiu ali uma capela.
Nome: devido a abundância de Carnaúbas.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Carnaubeira da Penha
A ocupação do território acompanhou o ciclo da pecuária após a expulsão dos holandeses (1654). Os Garcia D´Ávila concederam grandes extensões de terra a seus familiares estabelecendo as primeiras fazendas. Estas ocupações enfrentaram a resistência dos índios que viviam no Vale do Pajeú, do Piancó e do Piranha entre 1694 e 1702, na chamada "guerra dos bárbaros". Esta resistência fez com que muitos abandonassem suas fazendas. O fazendeiro do São Francisco, o coronel Manoel Araújo de Carvalho, combateu os índios e retomou as terras.O governo imperial extinguiu os aldeamentos indígenas em Pernambuco entre 1860 e 1880 e os povos indígenas que habitavam a região se deslocaram para locais de difícil acesso, como as serras de Umã e Arapuá.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Cedro
Era uma região de caatinga que aos poucos foi sendo ocupada pela expansão da pecuária. A propriedade que deu origem ao povoado de Cedro pertencia a Joaquim Inácio Leite. Era uma típica fazenda do sertão: havia o canavial, a casa de farinha, o curral de gado e o engenho, localizado onde hoje é a rua do Engenho Velho.
Manoel Joaquim Leite (fundador) foi professor, agrimensor, agricultor e vereador pelo município de Serrita.Sua residência servia de abrigo para tropeiros, romeiros e viajantes e também funcionava uma escola, onde ele mesmo ensinava.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Custódia
Foi no século XVII que se iniciou o povoamento do atual município de Custódia, fruto da passagem de viajantes.De acordo com a história local, a entrada no território foi feita pelo Coronel Luiz Tenório de Melo.
Os jesuítas instalaram-se por algum tempo naquela localidadee conta a lenda que uma das origens do nome Custódia viria do fato desses jesuítas estarem "sob custódia" da população que os acolheu, pois estavam sendo perseguidos.
Entretanto, a versão mais aceita é que o nome seria uma homenagem a Dona Custódia, proprietária de uma pousado que hospedava tropeiros e viajantes.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Flores
Origem na colonização das terras às margens do Rio São Francisco com expedições compostas de portugueses e índiosescravisados.1589: Chegam a uma aldeia de índios tapuias, que estavam em festa.O guerreiro Aruan ordenou a prisão dos componentes da expedição, que mais tarde seriam trucidados pelos selvagenssalvando-se apenas duas meninas que os índios começaram a adorar como divindades, tal suas belezas, que mais tarde deram-lhe os nomes de Aracê a mas velha e Moema à mais nova. Aquelas meninas ficaram sob a proteção dos guerreiros mais fortes que receavam que fossem capturadas por outros silvícolas.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Flores
1603: Chega outra expedição e já encontravam os Tapuias Rtama “meio civilizados”, certamente ao contato das duas meninas. Estes, entendendo-se com os aborígines, construíram melhores habitações para acomodamento para todos os integrantes da expedição .Começou assim a fundação de um povoado, à margem direita do Rio Pajeú, mais tarde denominada Povoação de Flores, em alusão ao cultivo de flores a que se destinava Aracê e Moema.Depois que o Estado foi dividido em municípios Flores tornou-se município autônomo. A antiga Comarca de Flores compreendia área onde estão: Afogados da Ingazeira, São José do Egito, Triunfo, Serra Talhada, Floresta, Tacaratu e Tabira.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Floresta
A região era primitivamente ocupada por uma aldeia indígena,
catequizada pelas primeiras missões dos jesuítas e capuchinhos
franceses.
Em 1849, como sanção por sua participação ativa na Revolução
Praieira, a Vila da Floresta foi incorporada ao povoado de
Tacaratu, contudo, em 1864, o Termo da Comarca foi
restaurado.
O município tem proeminência no Estado pelo tamanho de seu rebanho de caprinos e ovinos (um dos maiores do País). Também e um dos maiores produtores de tomate e melancia.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Ibimirim
Ibimirim já pertenceu ao município de Moxotó, bem como ao
atual município de inajá.
Era um distrito e seu nome era "Mirim". Em 9 de dezembro de
1938, passou a denominar-se "Ibimirim".
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Iguaraci
Primitivamente era uma área de pastagem conhecida como Logrador, de propriedade de Antonio Rabelo que as doouà Igreja, em 1912. Em 1914, o povoado era conhecido como Macacos. Em 1948, o nome foi mudado para Iguaraci.
Há diversas interpretações para o nome Iguaraci. Roberto Harrop Galvão: guaraci em tupi antigo quer dizer "Sol": guara significa "seres viventes", e ci, "mãe". Para os tupis, o sol era uma entidade feminina, a mãe dos Viventes. Plínio Salgado: Iguaraci significa "aurora" (i ou gua quer dizer "água", e o sol, no Brasil, nasce do lado do mar). Tibiriçá: argumenta que a palavra é originária de ycuara-assy, que quer dizer "poço pestilento".
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Inajá
Os primeiros habitantes foram os índios pancararus e
cariris, que hoje estão localizados ao noroeste do município.
Nome de origem indígena que quer dizer Palmeira Pequena,
em homenagem às carnaubeiras.
A ocupação surgiu a partir de uma propriedade pertencente
à Gerônimo Bezerra de Carvalho e sua esposa Tereza de
Jesus Maria, que foram os primeiros povoadores.
Seu primeiro nome foi Fazenda Espírito Santo e o segundo
Distrito Espírito Santo. O desenvolvimento deu-se através
de agricultores e criadores, que se estabeleceram à beira do
Moxotó. 1943: o distrito de Espírito Santo passou a
denominar-se Inajá.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Ingazeiras
??
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Itacuruba
ocupado por índios pertencentes ao tronco linguístico macro-jê.
A partir desse século, os índios da região atualmente ocupada
pelo município de Itacuruba passaram a ser catequizados por
padres jesuítas e posteriormente pelos capuchinhos franceses.
Itacuruba" provém do tupi antigo itakuruba, que significa "grão de pedra, seixo", através da composição de itá (pedra) e kuruba(grão).
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Itapetim
"Itapetim" nome oriundo da língua tupi,
significando "pedra achatada branca",
através da junção de itá ("pedra"), peb
("achatado") e ting ("branco)[6]. Pedra
Solta.
Habitada por uma tribo indígena
denominada Babicos
Ancestralmente, Itapetim recebeu o
nome de Umburanas devido à imensa
quantidade de árvores nativas com essa
nomeação (Bursera leptophleus)[7].
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Itapetim
O primeiro nome de Itapetim foi Umburanas. 43 anos depois do início do povoamento, chamou-se São Pedro das Lages. Passada uma décadamudou para Itapetininga.
Em 1943 o nome foi novamente alterado devido a uma cidade homônima, ano em que passou definitivamente ao nome atual de Itapetim.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Jatobá
O nome do município foi uma homenagem feita pela Chesf ao município de Petrolândia, que quando era um distrito integrante de Tacaratu se chamava Jatobá.
No início do povoamento da atual cidade, o local era chamado de Bebedouro do Jatobá, que fazia referências aos frondosos jatobazeiros, que era onde os gados bebiam água.Em 1977 o atual território sofreu desmatamento com o principal objetivo de abrigar os milhares de trabalhadores que viriam a trabalho de várias regiões e ali se estabeleceriam para a construção da hidrelétrica Itaparica.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Manari
A história da povoação de Manari, se dá com a chegada de dois fazendeiros de origem Portuguesa, após a compra de boa parte de terra que pertenciam a família Aranha, proprietária de extensa faixa de terra no sertão de Pernambuco.Junto com esses fazendeiros vieram alguns escravos e dentre estes, nota-se uma cativa de origem indígena, chamada de Mariana.Certa vez, Mariana e seus dois filhos foram apanhar umbu, lenha e água na lagoa e, defrontaram-se com porcos selvagens, muito abundante na região e eram conhecidos como "queixadas", e segundo contam os mais velhos, eles foram atacados e devorados.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Manari
Após o ocorrido do fato, o lugar antes sem denominação, passou a chamar-se de Mariana, em homenagem a escrava. Com o passar dos tempos, foram se estabelecendo famílias de outros lugares, e com isso as raças foram se misturando.
Em 1943 mudou para Manari, do tupi amana-r-i, significa "riacho, água da chuva", em alusão a um curso de rio que corria nas suas proximidades.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Mirandiba
O atual município de Mirandiba, teve 3 denominações: 1º) Vila Queixada (devido ao porco selvagem morto na ocasião). 2º) São João dos Campos (João em homenagem ao doador e Campos ao fundador) 3º) Mirandiba (Nome indígena que significa PORCO QUEIXADA, nome dado pelo jornalista Mario Melo)Anualmente, no dia 28 de Janeiro, Mirandiba comemora sua fundação e em 11 de março comemora-se a sua emancipação política.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Parnamirim
Saco do Martinho era uma fazenda de criação de gado, de propriedade do tenente-coronel Martinho da Costa Agra, que construiu, em sua fazenda, uma capela dedicada a Nossa Senhora de Santana, dando origem ao povoado.
A história da cidade está intimamente ligada ao ciclo da pecuária. Em 1870 passou a chamar-se Santana do Saco.
Neste município, surgiu a Freguesia da Leopoldina, que, desmembrada de Santana do Saco, foi elevada a município em 1 de julho de 1909. Em 31 de dezembro de 1943, a Freguesia da Leopoldina passou a chamar-se Parnamirim.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Pedra
A cidade de Pedra situa-se na base de uma enorme formação granítica de forma cônica, uma pedra com 3,822 metros de circunferência e 615 metros de altura.
Primeiro nome: Conceição da Pedra
O local da vila foi, primitivamente, uma fazenda de gado.
A freguesia de Pedra foi criada em 1863.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Pesqueira
A história de Pesqueira começa em fins de 1659 com a fundação de uma missão da Congregação do Oratório fundada junto à tribo cariri de nome Xukuru.1800: uma fazenda começou a ser instalada ao pé da serra por
Manoel José de Siqueira e recebeu o nome de "Poço Pesqueiro"
(ou "da Pesqueira", como também se encontra nos registros
mais antigos) e começou a progredir com rapidez.
1836, Poço Pesqueiro já era uma povoação vistosa e fora
elevada a vila com o simplório nome de "Pesqueira". A cidade
progrediu como nenhum outro lugar do sertão, devido à
instalação de fábricas de doces e beneficiamento de tomate.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Pesqueira
Em 1880 a vila foi elevada a cidade com o nome de "Santa Águeda de Pesqueira", que não vingou e recebeu o nome de "Pesqueira".
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Petrolândia
A colonização da região começou no século XVIII, quando foram fundadas as fazendas Brejinho da Serra e Brejinho de Fora. Os primeiros núcleos de povoamento surgiram onde havia uma frondosa árvore de jatobá e um bebedouro para o gado. Por causa disso, o povoado ficou conhecido como Bebedouro de Jatobá.Em 1877, a região recebeu a visita do Imperador D. Pedro II, que ordenou a construção de um cais e de uma ferrovia que ligava economicamente o alto e o baixo São Francisco.O município recebeu a atual denominação em homenagem ao Imperador D. Pedro II.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Petrolândia
A história do município passou por uma enorme transformação nos anos 80 devido à construção da Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga (também conhecida como Usina Hidrelétrica de Itaparica), que resultou na inundação da antiga cidade pelo lago de Itaparica e obrigou a transferência dos moradores para a atual cidade em 1988. O município de Petrolândia vem se tornando nos últimos anos um dos mais importantes da região.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Quixaba
O topônimo Quixaba refere-se a uma árvore brasileira de médio porte cuja casca tem propriedades medicamentosas. O distrito de Quixaba foi criado em 1953, subordinado ao município de Flores. Em 1 de outubro de 1991 foi elevado à categoria de município, desmembrado de Carnaíba
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Santa Cruz da Baixa Verde
Historiadores mencionam que o Padre Ibiapina, em suas andanças
pelo interior do Nordeste, estivera na localidade no final do século
XIX, onde pregou missões na antiga “Fazenda Brocotó”, e lá ergueu
um cruzeiro o qual tem origem o seu primeiro nome: Santa Cruz.
Com o passar do tempo, por estar situada entre serras, em uma
planície "baixa e verde", localizada em cima da “Serra da Baixa
Verde”, o lugar passou a denominar-se de “SANTA CRUZ DA BAIXA
VERDE
1º nome distrito de “SANTA CRUZ”.2º nomedistrito de “BAIXA VERDE”.3º nome distrito de “BROCOTÓ”
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Santa Terezinha
A povoação teve início no local chamado Caldeirão das Bestas e as terras foram doadas pelo senhor Virgulino José da Silva no ano de 1928.Os primeiros habitantes da povoação foram agricultores.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
São José do Belmonte
A atual cidade de São José do Belmonte teve origem na Fazenda Maniçoba onde, em 1836, o seu proprietário mandou erguer uma capela a São José como pagamento de uma promessa para que uma epidemia de cólera que atingiu o sertão não afetasse aquela propriedade. Assim, surgiu a povoação de Belmonte.É famosa por ter a Cavalgada A Pedra do Reino realizada em maio de todo ano e a Cavalhada Zeca Miron também realizada em maio de todo ano.Em 1943 teve o nome mudado para Maniçoba e em 1953passou à denominação de São José do Belmonte. O músico José Rico, da dupla milionário e José Rico era natural do município. (Estrada da vida – JR)
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
São José do Egito
A povoação do município iniciou-se com a construção de uma capela dedicada a São João por fazendeiros da cabeceira do Rio Pajeú, no lugar Queimadas. Fazendeiros vizinhos, que possuíam uma capela dedicada a São Pedro, atacaram e destruíram o templo. Uma nova capela foi erguida. Um novo ataque foi tentado, desta vez sem êxito, pois houve resistência. O povoado foi intitulado São José das Queimadas em 1865. Em 1872, foi criado o distrito com denominação de São José da Ingazeira. Em 1881, vila passou a denominar-se São José do Egito.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Serra Talhada
Teve início em meados do séc XVIII, com a chegada do capitão-
mor portuguêsda, Agostinho Nunes de Magalhães, que
arrendou a sesmaria à Casa da Torre e no sopé da Serra
Talhada, instalou a fazenda de gado que denominou Fazenda da
Serra Talhada em alusão direta a Serra.
Agostinho Nunes, juntamente com seus filhos, como tantos
outros portugueses, migrou para o Brasil na esperança de
instalar um engenho de cana, e só depois de desembarcarem é
que descobriram não possuir capital suficiente para tal
empreitada, assim, seguindo os passos de outros compatriotas
seus, adentraram nos sertões para explorar a criação de gado.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Serra Talhada
Com o comércio surgido pelo ajuntamento dos vaqueiros,
peões e tropeiros, a fazenda começa a tomar ares de povoado e
logo se transforma em Villa Bella, nome adotado quando de sua
emancipação de Flores
A partir de então passou a ter um intendente: o Coronel da
Guarda Nacional Manoel Pereira da Silva Comendador da
Ordem da Rosa e de Cristo neto do fidalgo da Casa da Torre
José Carlos Rodrigues e sua esposa Ana Joana Pereira da Cunha,
fundadores das históricas Fazendas Sabonete, Carnaúba,
patriarcas da poderosa família Pereira que foram senhores e
barões de toda ribeira do Pajeú; verdadeiros ícones do
coronelismo brasileiro.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Serra Talhada
A sua história é uma das mais ricas de todo o estado de Pernambuco. Seus fundadores participaram ativamente da história de Pernambuco e do brasil, e seus descendentes, como Agamenon Magalhães, figuram entre as principais lideranças políticas brasileiras. A cidade é rica também pelos seus artistas e intelectuais destacando-se como referência no cenário cultural do estado. Berço de figuras polêmicas, como Virgulino Ferreira da Silva(Lampião), a cidade começa a se destacar também no cenário turístico, explorando aí, além de sua beleza plástica, a figura do Rei do Cangaço, principalmente na dança criada pelo seu bando: o xaxado = “Capital do Xaxado”
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Serra Talhada
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
https://www.youtube.com/watch?v=P9lK8aDvqMw
Serrita
Surgiu da ocupação das margens do Riacho Traíras por retirantes região do Cariri (Ceará), durante o século XIX.Em 1892 foi criado o distrito, pelo Coronel Romão Pereira Filgueira Sampaio, denominado de Serrinha devido à pequena serra localizada nas proximidades. Em 1928 Serrinha foi elevada à categoria de município. Cinco anos depois, o município foi extinto e retornou à categoria de distrito de Salgueiro. Em 1934 retorna à condição de município. Em 1943 passa a chamar-se Serrita.O Coronel Romão Pereira Filgueira Sampaio deixou o seu legado político ao filho Francisco Filgueira Sampaio conhecido como Coronel Chico Romão que governou Serrita por mais de 50 anos.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Sertânia
O atual território do município era habitado, inicialmente, pelos
índios cariris (piripães, caraíbas, rodelas, jeritacés, todos da
nação Tapuia).
Já eram semi-domesticados quando se iniciou o povoamento
do local. A captura e o aprisionamento dos índios para o
trabalho na atividade canavieira foi o marco do povoamento e
do devassamento do território.
Há indícios de que os holandeses já haviam pisado na região
durante a Insurreição Pernambucana, buscando ajuda dos
índios cariris para a luta contra os portugueses.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Sertânia
Em 1792, Antão Alves se muda para o povoado de Moxotó e desenvolve negócios com gado, formando uma fazenda de gado nas terras do sogro português. No início do século XIX, Antão Alves controe uma igreja dedicada à Nossa Senhora da Conceição, cedendo à igreja uma data de uma légua de quadrada de terra.O povoamento das terras do município se deu ao redor da igreja, como de costume na população nordestina, que sempre se estabelecia em locais onde houvesse igreja ou perto de lagos e rios. Neste caso, a existência do rio Moxotó muito favoreceu o crescimento do povoado.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Solidão
O município teve origem em meados do sec. XIX quando o senhor Euzébio, bandeirante, andava a procura de minérios, e chegando a essa localidade montou morada sob um pé de juá.Depois de algum tempo vendeu a um senhor vindo da Paraíba, chamado Jesuíno Pereira que só veio morar na localidade em 1907. Jesuíno era um homem religioso e resolveu convidar um padre para celebrar uma missa em sua casa, no ano de 1910. Quando o padre chegou na casa do senhor Jesuíno, disse: - Que solidão! -Jesuíno não sabia o que significava aquela palavra e perguntou ao padre o seu significado. O padre lhe respondeu que solidão é um lugar deserto, isolado. Desde então o local ficou sendo chamado de Solidão.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tabira
Em 1865, Tabira era uma fazenda de propriedade do Sr. Gonçalo Gomes dos Santos, que por iniciativa própria, formou uma pequena feira, com o objetivo de atender os moradores da região. O sucesso alcançado foi tamanho que deu início a formação de uma povoação, recebendo inicialmente o nome de Madeira, depois Toco do Gonçalo, em virtude de haver no meio da feira um toco que servia ao talho da carne para venda ao público, posteriormente Espírito Santo ficando até 1939 quando passou a denominar-se Tabira, Em homenagem ao grande guerreiro indígena Tabira, que segundo a lenda, em um combate, foi atingido por uma flecha no olho, e retirando-a com bravura, continuou lutando até vencer seus inimigos.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tacaratu
A história registra que em 1652, existia um curato ( termo religioso, derivado de cura, ou padre, que era usado para designar aldeias e povoados com as condições necessárias para se tornar uma freguesia) e Tacaratu era considerada uma maloca ou ajuntamento de índios das tribos Pankararus, Umaús, Vouvêa e Geriticó, todos do grupo linguistíco Kariri. A maloca dominava-se "Cana-Brava".
Depois, foram os índios aldeados no lugar chamado "Brejo dos Padres" (onde deu origem à freguesia de Tacaratu), pois ali foi organizada uma missão dirigida por padres da congregação de São Felipe Nery.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tacaratu
Com esses elementos se iniciou o povoamento da antiga Vila de Tacaratu, primitiva área do município.
Tacaratu hoje é conhecido por sua produção artesanal em tecelagem, onde se destacam as redes, mantas, tapetes, colchas etc., exportados para diversos Estados Brasileiros e até para outros países.
O município também revela vocação para o ecoturismo, oferecendo a cachoeira do Salobro, as serras de belos mirantes, grutas, fontes e bicas.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Terra Nova
A região onde está situada Terra Nova foi ocupado por sesmarias
doadas pela poderosa Casa da Torre (cuja família, Garcia D'Ávila
acumulou o maior latifúndio brasileiro incluindo parte dos atuais
estados da Bahia, do Sertão de Pernambuco, do Piauí e Cariri
Cearense) ao fazendeiro Antonio Pereira da Costa.
As lutas entre os sesmeiros e os indígenas cariris misturados com
grupos de origem tupi e africanos refugiados no litoral é
recordado no nome de sítios como Contendas e Trincheira na
fronteira do município com o vizinho Salgueiro, onde ainda hoje
habitam descendentes de Antonio Pereira.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Terra Nova
Antônio da Cruz Neves, autor do Massacre do Ouro Preto, eliminou
os índios da região.
Os fazendeiros que ocuparam o município se dedicaram a pecuária
extensiva, na chamada civilização do couro, vendido para o Cariri
cearense e a região dos São Francisco.
Contavam com escravos negros e agregados mestiços e índios
conformados com o domínio desta aristocracia. Mais tarde,
brancos pobres e ciganos chegaram ao território conquistando
pequenas propriedades e se dedicando ao comércio.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Terra Nova
Dessa forma a população se dividiu em três classes:
- Famílias tradicionais de fazendeiros aparentados
- Brancos pobres
- “Cabras".
Com o tempo, os negros conquistaram pequenos territórios, onde
se dedicavam à agricultura de subsistência, formando verdadeiros
quilombos
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Triunfo
Em fins do século XVIII a serra da Baixa Verde, que teve como
habitantes primitivos os índios Cariris, era arrendada a
Domingos Pereira Pita que depois se tornou proprietário.
Em novembro de 1803 o missionário frei Ângelo Maurício Niza fez construir na Baixa Verde uma capelinha e em seguida, tratou de legalizar a posse do terreno dos índios.
O nome de Triunfo originou-se de uma luta ocorrida entre a poderosa família dos Campos Velhos, da cidade de Flores, e os habitantes da povoação da Baixa Verde em função de uma feira.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tupanatinga
Era um sítio de propriedade do senhor Felipe Neri habitado por
alguns índios. Com o decorrer de algum tempo, os viajantes
que passavam por ali passaram a fixar residência por conta da
qualidade e quantidade de água (mineral).
A imagem da primeira capela era de Santa Clara, nome que
passou a denominar a pequena vila que se formava.
Nome é junção dos termos indígenas Iatinga (pedra) e tupana
(deusa).
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tuparetama
A cidade é cortado pelo rio de mesmo nome. Começou chamando-se Bom Jesus, posteriormente Tupã, e finalmente Tuparetama.Segundo a tradição oral, o povoado foi crescendo a partir da primeira feira livre, realizada em 1889.
A capela dedicada a Bom Jesus foi construída em 1910, que deu nome ao povoado. Foi alterado de Bom Jesus por Tupã, que era a entidade divina dos índios tupis. Entretanto, em 1943, o nome foi alterado para Tuparetama ("terra de Deus"), por haver uma cidade no Estado de São Paulo com o nome de 'Tupã'. A cidade é tida como pacata e já foi muito arborizada. É apelidada de "Princesinha do Pajeú".
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Verdejantes
O local era a antiga fazenda Bezerros de um descendente de portugueses, Cirílo Gomes de Sá que descendia de importantes famílias da região do sertão pernambucano.
O município de Verdejante foi criado em dezembro de 1958. Todavia a sua instalação somente teve lugar em 25 de março de 1962, depois de acórdão proferido pelo Supremo tribunal.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Venturosa
No início era apenas fazenda do proprietário José Antunes
Bezerra, que ao atravessar um grande período de seca, recebeu
de despedida de um amigo um esperançoso “boa sorte” para
suportar tamanho castigo provocado pela estiagem.
Coincidência ou não, o dono da fazenda conseguiu suportar o
longo período de seca sem perder o seu rebanho de gado, o que .
atribuiu as palavras de despedidas do amigo, e assim nomeou a
sua fazenda de Boa Sorte.
Por existir outra vila no estado de Alagoas com o mesmo
nome(Boa Sorte) o distrito de Boa Sorte passou a se chamar de
Venturosa (sinônimo de boa sorte).
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Venturosa
A Pedra Furada é o principal
ponto turístico e considerada
uma das mais belas paisagens
da região.
CONHECENDO MEU TERRITÓRIO
Tem outros sítios arqueológicos de grande valorhistórico-científico: Pedra do Tubarão, onde foidescoberto um cemitério de índios pré-históricos; Peri-Peri ou Morro dos Ossos, que possuem em suasparedes inúmeras pinturas rupestres.
POPULAÇÃO INDIGENA EM PERNAMBUCOIBGE/2010
MUNICÍPIO POP MUNICÍPIO URB MUNICÍPIO RURAL
PESQUEIRA 9335 PESQUEIRA 4048 PESQUEIRA 5287
TACARATU 4095 RECIFE 3665 TACARATU 3635
CARNAUBEIRA P. 3961 ÁGUAS BELAS 3236 CARNAUBEIRA P. 3249
ÁGUAS BELAS 3675 JABOATÃO 1513 JATOBÁ 2614
RECIFE 3665 CABROBÓ 1151 CABROBÓ 2488
CABROBÓ 3639 PETROLÂNDIA 1137 IBIMIRIM 1703
JATOBÁ 3010 OLINDA 941 INAJÁ 1555
PETROLÂNDIA 2157 PAULISTA 830 SALGUEIRO 1480
SALGUEIRO 2040 CARNAUBEIRA 712 FLORESTA 1229
IBIMIRIM 1901 MIRANDIBA 656 PETROLÂNDIA 1020
TOTAL 37.478 16.738 24.260
http://indigenas.ibge.gov.br/graficos-e-tabelas-2.html
TEMER: Extinção da reserva nacional de cobre e seus associados(RENCA) abrindo o território a empresas mineradoras interessadas na exploração de ouro, ferro manganês e tântalo = nesse local existem dois territórios indígenas = REVOGADATEMER: Revoga decreto de demarcação das terras. indígenas... “esse governo é mesmo subserviente do poder econômico vinculado ao agronegócio”. TEMER: Assinou um parecer que pode bloquear novas demarcações de terras indígenas = só poderão ser demarcadas áreas ocupadas pelos índios até a data da Constituição Federal (1988) ... “aceno à bancada ruralista”.
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/politica/1500589783_221019.htmlhttp://cartacampinas.com.br/2017/08/governo-temer-acaba-com-reserva-e-poe-em-risco-biodiversidade-e-indigenas/
EXEMPLO DO QUE SE PERPETUA NO SISTEMA CAPITALISTA / MODELO NEOLIBERAL
1º BOLETIM SOBRE SUICÍDIO NO BRASIL
- CERCA DE 11 MIL PESSOAS POR ANO TIRAM A PRÓPRIA VIDA;
- 79% HOMENS E 21% MULHERES
- 62% ENFORCAMENTO
- 60,4% PESSOAS SOLTEIRAS
- ENTRE OS ÍNDIGENAS A MAIOR INCIDÊNCIA ESTA NA FAIXA
ETÁRIA 10 A 19 ANOS
- ENTRE 2011 E 2015 A TAXA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO NO
BRASIL FOI MAIOR ENTRE A POPULAÇÃO ÍNDIGENA.
- A CADA 100 MIL HABITANTES SÃO REGISTRADAS:
- 15,2 MORTES ENTRE INDÍGENAS
- 5,9 ENTRE BRANCOS
- 4,7 ENTRE NEGROS- 2,4 ENTRE AMARELOS
1º BOLETIM SOBRE SUICÍDIO NO BRASIL
- FATORES DE RISCO:
- TRANSTORNOS MENTAIS: ESQUIZOFRENIA,
DEPRESSÃO, ALCOOLISMO
- QUESTÕES SOCIODEMOGRÁFICAS COMO
ISOLAMENTO SOCIAL;
- QUESTOES PSICOLÓGICAS COMO PERDAS
RECENTES
- CONDIÇÕES INCAPACITANTES: ACIDENTES
SAGI – SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO
https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/portal/
DADOS
RI SOCIAL
BOLSA FAMÍLIA E CADASTRO ÚNICO
SAGI - RI SOCIAL
Grupos de Origem Étnica
FAMÍLIAS INDÍGENAS FAMÍLIAS QUILOMBOLAS
MUNICÍPIO CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS
ARCOVERDE 13 5 0 0
AFOGADOS INGAZEIRA 2 2 22 17
BETÂNIA 0 0 310 242
BREJINHO 0 0 0 0
BUÍQUE 255 178 36 30
CALUMBI 0 0 0 0
CARNAÍBA 0 0 191 138
CARNAUBEIRA PENHA 1.469 1.180 59 43
Fonte:https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/RIv3/geral/index.php. Em 09/2017
SAGI - RI SOCIAL
Grupos de Origem Étnica
FAMÍLIAS INDÍGENAS FAMÍLIAS QUILOMBOLAS
MUNICÍPIO CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS
CEDRO 0 0 1 1
CUSTÓDIA 1 1 597 537
FLORES 1 1 37 31
FLORESTA 424 327 199 150
IBIMIRIM 279 203 5 5
IGUARACI 0 0 44 32
INAJÁ 760 708 585 523
INGAZEIRA 0 0 1 1
ITACURUBA 26 22 236 169
ITAPETIM 0 0 0 0
JATOBÁ 1.054 717 2 0
SAGI - RI SOCIAL
Grupos de Origem Étnica
FAMÍLIAS INDÍGENAS FAMÍLIAS QUILOMBOLAS
MUNICÍPIO CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS
MANARI 0 0 0 0
MIRANDIBA 112 65 300 233
PARNAMIRIM 0 0 1 1
PEDRA 0 0 0 0
PESQUEIRA 2.891 2.322 59 51
PETROLÂNDIA 858 532 85 55
QUIXABA 0 0 89 63
STA CRUZ BAIXA VERDE 1 0 0 0
SANTA TEREZINHA 0 0 3 3
SÃO JOSÉ BELMONTE 1 1 0 0
SÃO JOSÉ DO EGITO 0 0 17 13
SAGI - RI SOCIAL
Grupos de Origem Étnica
FAMÍLIAS INDÍGENAS FAMÍLIAS QUILOMBOLAS
MUNICÍPIO CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS CADASTRADAS BENEFICIÁRIAS
SERRA TALHADA 5 4 121 79
SERRITA 0 0 0 0
SERTÂNIA 2 2 102 73
SOLIDÃO 0 0 0 0
TABIRA 0 0 0 0
TACARATU 870 657 0 0
TERRA NOVA 0 0 2 2
TRIUNFO 0 0 70 44
TUPANATINGA 35 23 0 0
TUPARETAMA 1 1 0 0
VERDEJANTE 2 2 0 0
VENTUROSA 0 0 0 0
TERRITORIALIDADE
VÍDEO SUGERIDO : https://www.youtube.com/watch?v=SSFaYxKhNco
(VÍDEO DISCUTE A TERRITORIALIZAÇÃO DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA.
-A territorialidade no SUAS
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=aEF77gGPHc8 (19 minutos)TEXTO SUGERIDO: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE POLÍTICA SOCIAL E
SERVIÇO SOCIAL: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS “Território, território
usado e lugar: interface da Geografia e Assistência Social “ Paula Fonseca do Nascimento Viudes Programa de Pós-Graduação em
Geografia da Unesp campus Presidente Prudente/SP, Brasil. E-mail: [email protected]
Bases de Organização da Política de
Assistência Social
MATRICIALIDADE SOCIOFAMILIAR
Superação da fragmentação na atenção aos
indivíduos e famílias (SEGMENTOS
RESPONSABILIDADE COLETIVA)
Entende que a família, independentemente dos
formatos ou modelos que assume, é mediadora das relações entre os sujeitos e a coletividade;
Ela se caracteriza como um espaço contraditório,
cuja dinâmica cotidiana de convivência é marcada
por conflitos e geralmente, também, por
desigualdades;
Três dimensões clássicas para
definição do conceito de FAMÍLIA
SEXUALIDADE
PROCRIAÇÃO
CONVÍVIO
FAMÍLIA: um conjunto de pessoas que se acham unidas por
laços consanguíneos, afetivos e, ou, de solidariedade
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Faculdade de Ensino Superior de Caruaru- ASCES
E-mail: [email protected] Telefones: (081) 2103-2096
Top Related