Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economiaaberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para
Portugal
Tiago Sequeira*
*CeBER, Faculdade de Economia, Universidade de Coimbra
4th March 2020
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Motivacao
Motivacao
I Os subsıdios a I&D sao muito efetivos a promover I&D, ecrescimento (um dos principais resultados da literatura docrescimento economico, tambem com micro-evidencia, e.g.Lach, 2002, J Ind Econ);
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Motivacao
Motivacao
I Os subsıdios a I&D sao muito efetivos a promover I&D, ecrescimento (um dos principais resultados da literatura docrescimento economico, tambem com micro-evidencia, e.g.Lach, 2002, J Ind Econ);
I Os governos estao restritos orcamentalmente e muitos naoconseguem aumentar a subsidiacao;
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Motivacao
Motivacao
I Os subsıdios a I&D sao muito efetivos a promover I&D, ecrescimento (um dos principais resultados da literatura docrescimento economico, tambem com micro-evidencia, e.g.Lach, 2002, J Ind Econ);
I Os governos estao restritos orcamentalmente e muitos naoconseguem aumentar a subsidiacao;
I Em pequenas economias abertas pode conseguir-se o mesmoobjetivo atraves de IDE;
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Motivacao
Motivacao
I Os subsıdios a I&D sao muito efetivos a promover I&D, ecrescimento (um dos principais resultados da literatura docrescimento economico, tambem com micro-evidencia, e.g.Lach, 2002, J Ind Econ);
I Os governos estao restritos orcamentalmente e muitos naoconseguem aumentar a subsidiacao;
I Em pequenas economias abertas pode conseguir-se o mesmoobjetivo atraves de IDE;
I Os resultados teoricos desta apresentacao estao publicados emGomez, M.A., Sequeira, T.N. R&D Subsidies and ForeignDirect Investment. Open Econ Rev 27, 769-793 (2016).https://doi.org/10.1007/s11079-016-9390-3.
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Alguns dados
Stock de IDE em pequenas economias da Europa
Figure: Stock de IDE em pequenas economias da Europa em 2017(Eurostat)
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Alguns dados
Peso do I&D no PIB em pequenas economias da Europa
Figure: Peso do I&D no PIB de pequenas economias da Europa em 2018(Eurostat)
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Alguns dados
Subsıdios do estado ao I&D em pequenas economias daEuropa
Figure: Subsıdios do estado ao I&D (% da despesa em I&D) empequenas economias da Europa em 2019 – inclui creditos fiscais (OCDE)
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - I
I Existem empresas nacionais com tecnologia de ponta eempresas nacionais com tecnologia atrasada;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - I
I Existem empresas nacionais com tecnologia de ponta eempresas nacionais com tecnologia atrasada;
I Empresas internacionais podem investir no paıs comtecnologia de ponta substituindo as empresas nacionais comtecnologia atrasada, mas repatriam os seus lucros;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - I
I Existem empresas nacionais com tecnologia de ponta eempresas nacionais com tecnologia atrasada;
I Empresas internacionais podem investir no paıs comtecnologia de ponta substituindo as empresas nacionais comtecnologia atrasada, mas repatriam os seus lucros;
I O governo do paıs pode subsidiar o I&D das empresasnacionais;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - I
I Existem empresas nacionais com tecnologia de ponta eempresas nacionais com tecnologia atrasada;
I Empresas internacionais podem investir no paıs comtecnologia de ponta substituindo as empresas nacionais comtecnologia atrasada, mas repatriam os seus lucros;
I O governo do paıs pode subsidiar o I&D das empresasnacionais;
I A tecnologia evolui de acordo com uma taxa de crescimentoexogena (fronteira do conhecimento).
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
I A inovacao, que ocorre com uma determinada probabilidade,pode permitir que ’A’ fique na fronteira ou que ’B’ passe aestar na fronteira;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
I A inovacao, que ocorre com uma determinada probabilidade,pode permitir que ’A’ fique na fronteira ou que ’B’ passe aestar na fronteira;
I Pode ocorrer que a inovacao falhe e nesse caso ’A’ passa a ’B’(atrasada);
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
I A inovacao, que ocorre com uma determinada probabilidade,pode permitir que ’A’ fique na fronteira ou que ’B’ passe aestar na fronteira;
I Pode ocorrer que a inovacao falhe e nesse caso ’A’ passa a ’B’(atrasada);
I Existe uma probabilidade de ’F’ substituir ’B’ ou ’A’ se estenao inovar;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
I A inovacao, que ocorre com uma determinada probabilidade,pode permitir que ’A’ fique na fronteira ou que ’B’ passe aestar na fronteira;
I Pode ocorrer que a inovacao falhe e nesse caso ’A’ passa a ’B’(atrasada);
I Existe uma probabilidade de ’F’ substituir ’B’ ou ’A’ se estenao inovar;
I Existe uma corrida entre as empresas para manter ou obter alideranca tecnologica;
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Descricao do Modelo
Principais caracterısticas do Modelo - II
I As firmas nacionais podem estar na fronteira (A) ou atrasadas(B) ou ser detidas por capitais estrangeiros (F);
I A inovacao, que ocorre com uma determinada probabilidade,pode permitir que ’A’ fique na fronteira ou que ’B’ passe aestar na fronteira;
I Pode ocorrer que a inovacao falhe e nesse caso ’A’ passa a ’B’(atrasada);
I Existe uma probabilidade de ’F’ substituir ’B’ ou ’A’ se estenao inovar;
I Existe uma corrida entre as empresas para manter ou obter alideranca tecnologica;
I O governo do paıs pode subsidiar o I&D das empresasnacionais.
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Descricao do Modelo
Principal Resultado Teorico
Principal Resultado Teorico
I Um aumento na taxa de subsıdio a I&D faz crescer a afetacaode trabalho qualificado a I&D e a fracao das empresasnacionais que inovam (as do tipo A);
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Descricao do Modelo
Principal Resultado Teorico
Principal Resultado Teorico
I Um aumento na taxa de subsıdio a I&D faz crescer a afetacaode trabalho qualificado a I&D e a fracao das empresasnacionais que inovam (as do tipo A);
I para uma taxa de crescimento tecnologico realista, umaumento na probabilidade de entrada (IDE) faz crescer aafetacao de trabalho qualificado a I&D e a fracao dasempresas nacionais que inovam (as do tipo A);
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Descricao do Modelo
Principal Resultado Teorico
Principal Resultado Teorico
I Um aumento na taxa de subsıdio a I&D faz crescer a afetacaode trabalho qualificado a I&D e a fracao das empresasnacionais que inovam (as do tipo A);
I para uma taxa de crescimento tecnologico realista, umaumento na probabilidade de entrada (IDE) faz crescer aafetacao de trabalho qualificado a I&D e a fracao dasempresas nacionais que inovam (as do tipo A);
I isto significa que o efeito competicao e superior ao efeitodestruicao, ambos potencialmente induzidos pelo IDE. Esteefeito (que implicaria a destruicao de firmas ’B’ –atrasadas–dominaria apenas para taxas de crescimento da fronteiramuito acima das realistas).
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Descricao do Modelo
Calibracao
Calibracao
I Valores dos parametros consistentes com paıses da OCDE;
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Descricao do Modelo
Calibracao
Calibracao
I Valores dos parametros consistentes com paıses da OCDE;
I Os resultados mostram analise de sensibilidade aos principaisparametros (subsıdio, probabilidade de entrada...);
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Descricao do Modelo
Calibracao
Calibracao
I Valores dos parametros consistentes com paıses da OCDE;
I Os resultados mostram analise de sensibilidade aos principaisparametros (subsıdio, probabilidade de entrada...);
I sr e a taxa de subsıdio a I&D; σ e o grau de abertura daeconomia; s1 a percentagem de empresas tipo ’A’(tecnologicamente avancadas); s2 a percentagem de empresastipo ’B’; sf a percentagem de empresas estrangeiras.
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Resultados Quantitativos
Resultados
Figure: % de recursos (capital humano) em I&D dependente dossubsıdios a I&D (sr ) e da abertura da Economia (σ).
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Resultados Quantitativos
Subsıdios a I&D e IDE como substitutos para uma economiamais inovadoraSubsıdios a I&D sao tanto mais efetivos quanto maior a abertura;a abertura e tambem tanto mais efetiva quanto mais elevadosforem os subsıdios a I&D. Qualquer um dos mecanismos leva auma economia mais inovadora.
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Resultados Quantitativos
Resultados
Figure: % de empresas inovadoras dependente dos subsıdios a I&D (sr ) eda abertura da Economia (σ).
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Resultados Quantitativos
Subsıdios a I&D e IDE como substitutos para uma economiamais inovadoraA % de empresas inovadoras no paıs cresce com a abertura e comos subsıdios a I&D. Qualquer um dos mecanismos leva a umaeconomia mais inovadora.
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Resultados Quantitativos
Figure: % de empresas de cada tipo apos um choque na abertura daeconomia (σ de 0.5 para 0.75)
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Resultados Quantitativos
A abertura ao IDE como efeito indutor de I&D internoNote-se a saıda de empresas estrangeiras e a continuacao deaumento de % de empresas nacionais inovadoras.
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Resultados Quantitativos
A abertura ao IDE como efeito indutor de I&D internoNote-se a saıda de empresas estrangeiras e a continuacao deaumento de % de empresas nacionais inovadoras.
Um aumento de subsidiacao substitui empresas inovadorasestrangeiras
Um choque de aumento de subsidiacao aumenta as empresas tipo’A’ em deterimento das outras (’B’ e f ).
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Resultados Quantitativos
Subsıdio optimo s∗r
Figure: Subsıdio optimo s∗r para diferentes nıveis de abertura ecrescimento da fronteira (g)
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Resultados Quantitativos
A subsidiacao optima a I&D e baixa numa pequena economiaabertaA taxa maxima e de cerca 8%, muito inferior a resultados obtidosem modelos de grandes economias (ou de economias fechadas).Todas as empresas ’A’, ’B’ e ’f’ produzem o bem que e consumido,mas os lucros (nao tributados) das empresas ’f’ sao repatriados epor isso subtraidos ao consumo. Isto torna ’A’ e ’f’ crucialmentediferentes do ponto de vista nacional.
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Resultados Quantitativos
A subsidiacao optima a I&D e baixa numa pequena economiaabertaA taxa maxima e de cerca 8%, muito inferior a resultados obtidosem modelos de grandes economias (ou de economias fechadas).Todas as empresas ’A’, ’B’ e ’f’ produzem o bem que e consumido,mas os lucros (nao tributados) das empresas ’f’ sao repatriados epor isso subtraidos ao consumo. Isto torna ’A’ e ’f’ crucialmentediferentes do ponto de vista nacional.
A subsidiacao optima a I&D e positiva apenas para economiasmuito fechadasPara economias muito abertas, a subsidiacao optima a I&D e 0%.Para economias fechadas, o subsıdio optimo comeca a ser positivopara taxas de crescimento da fronteira relativamente baixas.
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Conclusoes
Conclusoes
I Numa pequena economia aberta o IDE funciona comofornecedor de tecnologia de ponta como tambem comoelemento competitivo para as empresas nacionais;
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Conclusoes
Conclusoes
I Numa pequena economia aberta o IDE funciona comofornecedor de tecnologia de ponta como tambem comoelemento competitivo para as empresas nacionais;
I a subsidiacao a I&D perde importancia quando comparadacom a que tem em grandes economias ou economias fechadas;
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Conclusoes
Conclusoes
I Numa pequena economia aberta o IDE funciona comofornecedor de tecnologia de ponta como tambem comoelemento competitivo para as empresas nacionais;
I a subsidiacao a I&D perde importancia quando comparadacom a que tem em grandes economias ou economias fechadas;
I paıses com problemas de contas publicas devem considerar amaior abertura ao IDE como mecanismo para ajudar aaumentar a inovacao;
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Conclusoes
Conclusoes
I Numa pequena economia aberta o IDE funciona comofornecedor de tecnologia de ponta como tambem comoelemento competitivo para as empresas nacionais;
I a subsidiacao a I&D perde importancia quando comparadacom a que tem em grandes economias ou economias fechadas;
I paıses com problemas de contas publicas devem considerar amaior abertura ao IDE como mecanismo para ajudar aaumentar a inovacao;
I na realidade ha a considerar a tributacao as empresas comomecanismo de atracao ao IDE.
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Conclusoes
Sobre a tributacao as empresas
Figure: IDE (eixo esquerdo), Impostos (eixo direito). Fonte para IDE:
Eurostat. Fonte para Impostos: Taxes on the income or profits of corporations
including holding gains as % of GDP (Eurostat).
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
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Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
I No computo das pequenas economias abertas europeias,Portugal tem uma percentagem baixa do PIB afecta a I&D(1.35%),
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Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
I No computo das pequenas economias abertas europeias,Portugal tem uma percentagem baixa do PIB afecta a I&D(1.35%),
I ...tem um stock de IDE relativamente baixo (61.5% do PIB) e
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Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
I No computo das pequenas economias abertas europeias,Portugal tem uma percentagem baixa do PIB afecta a I&D(1.35%),
I ...tem um stock de IDE relativamente baixo (61.5% do PIB) e
I ...subsidia bastante as atividades de I&D (39% da despesa emI&D);
Subsıdios a I&D e IDE numa pequena economia aberta: alguns resultados teoricos e ilacoes para Portugal
Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
I No computo das pequenas economias abertas europeias,Portugal tem uma percentagem baixa do PIB afecta a I&D(1.35%),
I ...tem um stock de IDE relativamente baixo (61.5% do PIB) e
I ...subsidia bastante as atividades de I&D (39% da despesa emI&D);
I Estes factos parecem indicar que a subsidiacao a I&D estaacima do indicado pela teoria para uma pequena economiaaberta e parece ser relativamente ineficaz a aumentar o I&Dna economia;
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Algumas Ilacoes
Algumas Ilacoes possiveis para Portugal
I Deste grupo, so Belgica e Holanda tem tributacoes asempresas superiores a Portugal mas com IDE muito superior;
I No computo das pequenas economias abertas europeias,Portugal tem uma percentagem baixa do PIB afecta a I&D(1.35%),
I ...tem um stock de IDE relativamente baixo (61.5% do PIB) e
I ...subsidia bastante as atividades de I&D (39% da despesa emI&D);
I Estes factos parecem indicar que a subsidiacao a I&D estaacima do indicado pela teoria para uma pequena economiaaberta e parece ser relativamente ineficaz a aumentar o I&Dna economia;
I ...e parece haver margem para melhorar a inovacao naeconomia atraves do IDE, baixando a tributacao as empresas.
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