LISBOA EVALE DO TEJO
Trabalho realizado por: Catarina Matos nº3016 Catarina Santos nº3017 Liliana Correia nº3028
Museu de Arte Contemporânea
o Situado no centro histórico de Lisboa, o Museu do Chiado – Museu
Nacional de Arte Contemporânea, fundado em 1911 como Museu
Nacional de Arte Contemporânea, foi inteiramente reconstruído em 1994,
sob projeto do arquiteto francês Jean-Michel Willmotte.
o O programa de exposições temporárias incide sobre núcleos de obras,
artistas e movimentos representados na coleção, propondo revisões e
novas pistas de investigação sobre as matérias tratadas; traz a Portugal
exposições internacionais que se cruzam com as coleções do museu ,
ainda apresenta obras de artistas contemporâneos internacionais.
Interior do Museu de Arte Contemporânea:
Museu da Cerâmica
◦ Localiza-se na Quinta Visconde de Sacavém, na freguesia de Nossa Senhora do
Pópulo, cidade e Concelho das Caldas da Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal.
◦ Criado oficialmente em 1983, o imóvel onde se encontra instalado foi mandado
construir na década de 1890 pelo 2º visconde de Sacavém, José Joaquim Pinto da
Silva, colecionador, ceramista e mecenas dos ceramistas caldenses. No recinto da
Quinta, funcionou entre 1892 e 1896, o Atelier Cerâmico, dirigido
pelo escultor austríaco Josef Füller.
o O conjunto arquitetónico da Quinta, em estilo romântico revivalista, é constituído
por um Palacete tardo-romântico, que abriga a exposição permanente, e por um
edifício secundário onde se situam a sala de exposições temporárias, a loja, a
olaria e o centro de documentação.
o Os jardins da Quinta, de traçado romântico, constituem um conjunto evocativo do
gosto do final do século XIX com as suas alamedas, canteiros, floreiras, lagos e
um auditório ao ar livre.
o O museu oferece exposições temporárias e oficinas de cerâmica abertas ao
público.
Museu Nacional da Arqueologia de Lisboa◦ O Museu Nacional de Arqueologia do Dr. Leite de Vasconcelos é um museu
localizado em Lisboa, foi fundado em 1893 por iniciativa de José Leite de
Vasconcelos, sob a designação de Museu Etnográfico Português.
◦ Desde 1903 o museu situa-se na ala ocidental do Mosteiro dos Jerónimos, na zona do
antigo dormitório dos monges, reformado em estilo neomanuelino na segunda
metade do século XIX.
Interior do Museu Nacional da Arqueologia de Lisboa:
Museu José Malhoa
◦ O Museu de José Malhoa localiza-se no Parque D. Carlos I, na cidade de Caldas da
Rainha, Distrito de Leiria, em Portugal. O seu nome é uma homenagem ao pintor
português José Malhoa.
◦ O Museu seria inaugurado a 28 de Abril de 1934, dia do aniversário de José Malhoa,
que havia falecido a 26 de Outubro do ano anterior; o Museu foi, provisoriamente,
instalado na “Casa dos Barcos”, no Parque D. Carlos I, um edifício cedido
pelo Hospital Termal, abrindo anualmente ao público entre 28 de Abril e 26 de
Outubro.
◦ O projeto definitivo, dos arquitetos Paulino Montês e Eugénio Correia é concluído
em 1937. A 11 de Agosto de 1940, dá-se a inauguração do edifício, no âmbito dos
festejos provinciais dos Centenários da Fundação e da Restauração de Portugal,
sendo entregue, com todas as coleções, à Junta de Província da Estremadura; o
nome da instituição foi, assim, alterado para "Museu Provincial de José Malhoa.
◦ Em 1960, a Junta de Província da Estremadura foi extinta, sendo a gestão do Museu
passado a ser assegurada pela Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes,
divisão do Ministério da Educação Nacional; a instituição passa a designar-se "Museu
de José Malhoa.
Museu Nacional de Arte Antiga
◦ O Museu Nacional de Arte Antiga é o mais importante museu de arte dos séculos XII a
XIX em Portugal, ao acolher a mais relevante coleção pública de arte antiga do país .
◦ O museu encontra-se localizado num palácio dos finais do século XVII, mandado
construir por D. Francisco de Távora, primeiro conde de Alvor.
◦ Em 1879 o palácio foi alugado, e posteriormente adquirido, pelo estado português
para nele instalar o Museu Nacional de Bellas Artes e Arqueologia, inaugurado
oficialmente em 11 de Maio de 1884.
Interior do Museu de Arte Antiga:
Museu Nacional do Azulejo
◦ O Museu Nacional do Azulejo, em Lisboa, é um dos mais importantes museus de Portugal, pela sua
coleção singular, dedicada ao azulejo, expressão artística diferenciadora da cultura portuguesa, e
pelo edifício ímpar em que se encontra instalado, o antigo Convento da Madre de Deus, fundado
em 1509 pela rainha D. Leonor (1458-1525).
◦ No acervo, destaque para um painel de azulejos representa uma panorâmica de Lisboa antes
do terramoto de 1755.
◦ Exposição permanente: Ocupando vários espaços das antigas alas conventuais do edifício, a
exposição permanente documenta a história do azulejo em Portugal desde o século XVI à
atualidade.
◦ A exposição permanente integra ainda a igreja, o coro, a capela de Santo António e a capela da
Rainha D. Leonor.
Interior do Museu Nacional do Azulejo:
Museu Nacional do Traje
◦ O Museu Nacional do Traje situa-se no Palácio Angeja-Palmela, na freguesia do Lumiar
em Lisboa.
◦ Foi inaugurado em 1977, resultou de um projeto nascido em 1969, apresentado em
1973 e consolidado com a realização da exposição O Traje Civil em Portugal em 1974,
tem como responsável em todo este processo Natália Correia Guedes, que veio a ser
a sua primeira diretora.
◦ Constituído com doações de particulares, contou também com a incorporação das
peças de traje e acessórios existentes noutros museus nacionais.
Interior do Museu Nacional do Traje:
Palácio Nacional da Ajuda
◦ O Palácio Nacional da Ajuda, ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda, é
um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa.
◦ Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no
restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, e o Instituto
dos Museus e da Conservação. O Palácio e o Museu são geridos pelo Instituto de
Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico e pela Presidência da República.
Nomes alternativos Paço da Ajuda
Estilo dominante Neoclássico
Função inicial Residencial (palácio real)
Proprietário atual Estado Português
Função atual Cultural (museu), Administrativa (departamentos governamentais)
Classificação Monumento nacional
Data 1910
Interior do Palácio Nacional da Ajuda:
Palácio Nacional de Mafra
o O Palácio-Convento Nacional de Mafra localiza-se no concelho de Mafra, no distrito de
Lisboa, em Portugal.
o A cerca de 25 quilómetros de Lisboa, constitui-se num palácio e mosteiro monumental
em estilo barroco.
o Foi iniciado em 1717 por iniciativa de João V de Portugal, em virtude de uma promessa
que fizera no caso de se a rainha dona Maria Ana de Áustria lhe desse descendência.
Interior do Palácio Nacional de Mafra:
Palácio Nacional de Queluz
o O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no
concelho de Sintra, distrito de Lisboa.
o A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira.
Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de "o Versalhes português". A partir de
1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908,
tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior,
o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.
Estilo dominante: Rococó e Neoclássico
Função inicial: Palácio Real
Proprietário atual: Estado Português
Função atual: Museu
Classificação: Monumento Nacional
Cidade: Sintra
Interior do Palácio Nacional de Queluz:
Palácio Nacional de Sintra
◦ O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se
na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal.
◦ Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para
fins turísticos e culturais. Apresenta características de arquitetura medieval, gótica,
manuelina, renascentista e romântica. De implantação urbana, a sua construção
iniciou-se no século XV, com traça de autor desconhecido.
◦ É considerado um exemplo de arquitetura orgânica, de conjunto de corpos
aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si,
através de pátios, escadas, corredores e galerias.
Interior do Palácio Nacional de Sintra:
Festa do Santo António
◦ Santo António, muito venerado em Lisboa e tratado como um verdadeiro padroeiro
da cidade, dá o mote para as festas que atingem o seu ponto alto na noite de 12 de
junho, com o desfile das marchas populares na Avenida da Liberdade. Na tarde do
dia 13, a procissão em honra deste santo popular, que tem fama de casamenteiro,
percorre as ruas que rodeiam a Sé e dá o cunho religioso às festas.
◦ As noites são animadas pelos arraiais nos bairros típicos de Lisboa, do Castelo à
Mouraria, Graça, Alfama, Ajuda e Bairro Alto, com muita música e dança ao ritmo das
canções populares. Enfeitadas com grinaldas e globos coloridos, as ruas são invadidas
pelo cheiro da sardinha assada e pelos aromas dos manjericos acompanhados de um
cravo de papel e de uma quadra alusiva a Santo António.
Fado
◦ O fado é um estilo musical português. Geralmente é cantado por uma só pessoa
(fadista) e acompanhado por guitarra clássica (nos meios fadistas denominada viola)
e guitarra portuguesa.
◦ Na segunda metade do século XIX, surge em Lisboa, embalado nas correntes do
romantismo, uma melopeia que tanto exprimia a tristeza unânime de um povo e a
desilusão deste para com o ambiente instável em que vivia.
◦ A sua origem histórica é incerta e não é uma importação mas antes uma criação que
surge de uma mistura cultural que ocorreu em Lisboa.
o Nascido em Lisboa o fado tornou-se rapidamente numa canção nacional que é hoje
conhecido mundialmente pode ser (e é muitas vezes) acompanhado por violino, violoncelo e
até por orquestra, mas não dispensa a sonoridade da guitarra portuguesa.
o O fado dito "típico" é hoje em dia cantado principalmente para turistas, nas "casas de fado" e
com o acompanhamento tradicional. As mais tradicionais casas de fado encontram-se nos
bairros típicos de Alfama, Mouraria, Bairro Alto e Madragoa.
Alguns fadistas:
Amália Rodrigues; João Ferreira Rosa; Teresa Tarouca; Dulce Pontes
Carlos do Carmo; Maria da Fé; Carlos Macedo;
Ruinas do Carmo
o O Convento do Carmo de Lisboa é um antigo convento da Ordem dos Carmelitas da
Antiga Observância que se localiza no Largo do Carmo e foi erguido, sobranceiro ao
Rossio (Praça de D. Pedro IV), na colina fronteira à do Castelo de São Jorge, na cidade e
Distrito de Lisboa, em Portugal.
o O conjunto, que já foi a principal igreja gótica da capital, e que pela sua grandeza e
monumentalidade concorria com a própria Sé de Lisboa, ficou em ruínas devido ao
terramoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Atualmente as ruínas abrigam o Museu
Arqueológico do Carmo.
Interior das Ruínas do Carmo:
Artesanato
◦ O tipo de artesanato mais procurado em lisboa são os artigos em cristal e vidro.
Faiança decorada das Caldas da Rainha
Zé Povinho
o A personagem tem como característica principal o gesto do manguito (o "Toma!"),
representando a sua faceta de revolta e insolência. Zé Povinho é uma personagem satírica de
crítica social, criada por Rafael Bordalo Pinheiro e adotada como personificação nacional
portuguesa. Tomou forma tridimensional, popularizando-se com a cerâmica da Fábrica de
Faianças das Caldas da Rainha, a partir do último quartel do século XIX.
Gastronomia típica de Lisboa◦ Caldo verde: Uma das sopas
típicas do país obviamente não
pode faltar em qualquer
restaurante típico da capital
portuguesa. Trata-se de um puré
de batatas com tiras de couve.
o Açorda de marisco: Outra
das sopas mais pedidas nos
restaurantes lisboetas. É uma
sopa que basicamente reúne os
seguintes ingredientes: mariscos,
pão e alho.
o Sardinhas assadas
na brasa: Este prato
pode ser encontrado
em qualquer zona da
cidade. É muito
solicitado e o seu
sabor é realmente
agradável.
Pataniscas e Pastéis de Bacalhau:Também tendo o bacalhau como
ingrediente principal trata-se de duas
formas diferentes de comer este peixe,
seja como aperitivo, lanche ou prato
principal.
Cozido à Portuguesa: Esta é
outra das comidas mais típicas do
país. É um prato delicioso. Está
preparado com carne de galinha,
porco, vaca, também com
cenouras, nabos, couve e
batatas. É um prato mais comum
no Inverno já que tem de ser
servido bastante quente, recém-
cozido.
Iscas com elas: Pouco se conhece
sobre a origem deste prato, mas pela
sua versatilidade e aceitação, começou
a ser servido essencialmente com
batatas cozidas , que também estavam
em ascensão relativamente ao seu,
consumo e passou a ser conhecidos por
"ela". E assim nasceu "Iscas com elas“.
Caldeirada de bacalhau: Um dos
ingredientes principais em todos os
pratos da cidade é o bacalhau. Por
isso, este é outro dos pratos típicos
de Lisboa, juntamente com o
Bacalhau à Brás.
Queijo de Azeitão é um queijo de
ovelha português, proveniente da
região de Azeitão, no distrito de
Setúbal. Constitui uma denominação
de origem protegida, de acordo
com as normas da União Europeia. É
produzido nos concelhos de Setúbal,
Palmela e Sesimbra.
Amêijoas à Bulhão Pato é um prato típico da
culinária portuguesa, de origem da região de
Estremadura.
É um prato muito comum em marisqueiras e
cervejarias, a par com a salada de polvo, salada de
ovas e camarão. O prato é confecionado com
amêijoas, azeite, alho, coentros, sal, pimenta e limão
(para temperar antes de servir). Algumas receitas
podem adicionar uma pequena porção de vinho
branco.
Sobremesas
◦ Arroz Doce: Uma das
sobremesas mais pedidas
pelos turistas que querem
comer algo mais típico
Queijada: Designa em Portugal um pequeno bolo
enformado confecionado com queijo ou requeijão,
ovos, leite e açúcar. Por extensão, dá-se este nome
a bolos do mesmo formato, mas com recheio
diverso (amêndoa, laranja, ovos). São célebres as
queijadas da Madeira, de Sintra, de Oeiras, de Évora
e também de Pereira.
Pastéis de Belém: Conhecidos também como pastéis de nata. É uma especialidade da
zona. Estes pastéis têm uma história muito interessante já que a sua receita tem mais de
200 anos, mas apenas é conhecida por um número bastante escasso de pessoas. Esta
sobremesa consiste numa capa folhada recheada de um creme de nata. Podem ser
decorados no topo com açúcar e/ou canela.
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