Universidade de Brasília
ADM – Departamento de Administração
Administração de Recursos Materiais
Turma 14
GRUPO 41
25 de outubro de 2009
Subgrupo X: Adelson Júnior – 09/88308Carolina Torma – 09/91694
Subgrupo Y: Adso Oliveira – 07/43372Willie Macedo – 07/55451
Camila Wanderley – 09/91163
Responsável: Camila Wanderley
R08
Adição de valor ao cliente na logística de distribuição
O papel do distribuidor e do centro de distribuição
Métodos para buscar a eficiência do processo de distribuição
Tornando o transporte eficiente
1. Do que se trata a logística de distribuição?
Trata das relações empresa-cliente-consumidor, sendo responsável pela distribuição física do produto acabado até os pontos-de-venda ao consumidor e deve assegurar que os pedidos sejam pontualmente entregues, precisos e completos.
2. Demandas de clientes estão moldando os padrões de distribuição. Que demandas são essas?
Serviço ao cliente – Os clientes exigem cada vez mais maiores níveis de serviço;
Custo – A pressão dos clientes para reduzir custos de modo que sejam preservadas margens já apertadas e que responda as forças competitivas crescentes;
Velocidade - Há um desejo crescente de integrar toda cadeia logística como uma forma de encontrar as respostas certas e reduzir os ativos e os custos.
3. Quais são os papéis que o distribuidor pode desempenhar que sejam de forte vantagem competitiva?
Esses papéis são definidos como otimizadores de rede (network optimizers) e maximizadores de mercado (market
maximizers).
4. Quais são as vantagens e dificuldades oferecidas quando se utiliza uma
associação de recursos, ou distribution utility?
O distribution utility ou associação de recursos oferece maiores oportunidades de consolidação com uma modesta perda de controle. No entanto, essas associações são relativamente complexas de se estabelecer e fazer funcionar. Várias questões podem dificultar essa associação, como a locação de custo entre os parceiros, padrões e qualidades de serviços, políticas operacionais, compatibilidade de produtos e cargas.
5. O que é cross docking e quais são os seus três níveis?
Cross docking, pode ser definido como uma operação do sistema de distribuição em que os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo. No entanto, essa operação necessita de grande exatidão quanto ao tempo de entrada e saída de produtos.
Níveis:1. O nível 1 é o do cross docking paletizado, em que os produtos chegam de várias fábricas ou
fornecedores e vão para outro veiculo diretamente para clientes, sem nenhuma outra seleção ou preparação;
2. O nível 2 é o do cross docking com separação, em que os produtos são recebidos e separados por caixas para uma região específica;
3. O nível 3 é o do cross docking com separação e reembalagem. Esse é o nível em que o conceito de ‘’depósito’’ expande para atividades que são tradicionalmente realizadas nas fábricas e, assim, posiciona a função distribuição como uma peça vital ao sucesso de uma empresa.
Bibliografia
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GOOGLE Imagens. Disponível em: <http://images.google.com.br/>. Acesso em: 23 out. 2009.
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