O que é a urografia excretora? A urografia excretora ou (U. Intravenosa)
- (Pielografia Excretora) é um exame radiológico que faz uso de um contraste iodado para estudar a árvore excretora urinária a partir dos rins, visando avaliar a estrutura e funcionamento de todo sistema urinário.
Fluxo do sistema; Capacidade funcional dos rins; Obstruções.
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IndicaçõesAs principais indicações clínicas da urografia
excretora incluem: 1- Aumento da massa abdominal (crescimento anormal
que envolve o abdômen) 2- Cálculos renais ou ureterais (pedras) 3- Traumatismo renal (pancada) 4- Dor no flanco 5- Hematúria (sangue na urina) 6- Hipertensão renal ( aumento da pressão interna no rim) 7- Infecções do trato urinário 8- Nefroptose (queda do rim com o paciente em pé) 09- Carcinoma de bexiga (CA) 10- Rim em ferradura (formato de ferradura) 12- Hidronefrose (dilatação do rim por obstrução) 13- Pielonefrite (inflamação do trato urinário ascendente) 14 – Hipernefroma (Carcinoma de células renais )
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Contra-Indicações Bronquite asmática. Reações alérgicas à todo e qualquer produto
que tenha Iodo. Anúria, ou ausência de excreção de urina. Doença renal ou hepatite grave. Insuficiência renal aguda ou crônica. Insuficiência cardíaca congestiva. Anemia falciforme. (predominante em negros) Feocromocitoma. (tumor raro da glândula
adrenal) Diabetes. Uso de Glucophage/metformina). (medicamento
para diabetes que deve ser interrompido 48h antes do exame). Evitar Acidose láctica
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PREPARO DO PACIENTE Início no dia anterior Almoço normal, evitando apenas
alimentos que deixem resíduos (verduras, legumes, feijão, milho verde,etc)
14:00h dissolver 1 envelope de Picolax em um copo de água, deixar na geladeira e tomar as 14:30h
É necessário tomar bastante líquido (o laxante provoca diarréia)
Medicações habituais (exceto METIFORMINA)
Jejum a partir das 23:00h exceto líquidos5
CRIANÇA 1 a 4 Anos: 1 Supositório de Glicerina 3h
antes do exame – Jejum absoluto 5 a 7 Anos: 1 CP de Ducolax 20h antes e
1 Supositório de Glicerina 3h antes do exame.
8 a 12 Anos: 30ml de Laxol 20h antes e Supositório de Glicerina 3h antes.
Medicações habituais (exceto METIFORMINA)
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PREPARO DO PACIENTE
Realizar limpeza intestinal por via retal (fleet-enema) se necessário, e conforme pedido do médico radiologista que realizará este exame.
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PROCEDIMENTOS FINAIS Coleta da anamnese; Explicar todo o procedimento ao
paciente e sobre o exame a ser realizado;
Serão feitas várias radiografias com o tempo marcado a cada radiográfico.
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PREPARO DA SALA1. Tipo e quantidade corretos de
contraste (iônico e não iônico)2. Agulhas estéreis incluindo scalps
19/21 3. Algodão, álcool e esparadrapo4. Torniquete (garrote)5. Bacia ou toalha para vômito6. Identificador de tempo de cada
radiografia7. Faixa compressora
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Fatores Técnicos
Radiografia panorâmica do abdome: deve-se usar em torno de 65-75 KV, um mAs alto e baixo tempo de exposição, principalmente para otimizar a visualização das lesões que contêm cálcio.
Contraste iodado iônico/não-iônico venoso. Normalmente utiliza-se 1ml/kg de peso. ( 75 kg = 75 ml de contraste) injetado em BOLO. 4 a 5ml por Segundo.
Obs: O exame deve ser acompanhado por médico radiologista que a qualquer momento, a depender da situação e da indicação do exame, pode alterar o protocolo básico.
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Contraste
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CONTRASTE PCT SEM ANTECENDENDE ALERGICO:
Pode-se utilizar contraste iodado iônico.
PCT COM ANTECENDENTES ALERGICOS
(não especifico ao IODO)Realizar preparo profilático a base de antialérgicos;Utilizar contraste iodado não iônico.
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REAÇÕES LEVES
Náuseas e vômitos Prurido Espirros Extravasamento: queimação ou
dormência no local da injeção Resposta vasovagal (medo):
fraqueza, tonteira, sudorese, sensação de desmaio
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REAÇÕES MODERADAS
Exige medicação
Urticária excessiva Taquicardia Urticárias gigantes Muito vômito
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REAÇÕES GRAVES Exigem tratamento IMEDIATO
Pressão arterial muito baixa Parada cardiorrespiratória Perda da consciência Convulsões Edema laríngeo Cianose Dificuldade respiratória Choque profundo
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PÓS ADM DE CONTRASTE SEGUNDO ANTONIO BIASOLI
A maior parte das reações adversas ocorrem 25 minutos após a administração do contraste. O paciente deve ser orientado quanto estes infortúnios e jamais deve ficar só durante o exame.
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Considerações sobre a administração de contraste por Técnico em Radiologia.
Resolução nº 2 de 2005 CONTERArt. 6º - Todos os exames que necessitam de contraste iodados ou outros produtos farmacológicos para a sua realização, incluindo procedimentos médicos, deverão ser executados em conjunto com o médico, respeitando as atribuições profissionais de cada um. (LEI No 7.394)
Parágrafo único - Não é de competência do Técnico ou Tecnólogo em Radiologia a administração de produtos radiofármacos. http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._022005.pdf
Resolução nº 6 de 2009 CONTERPermanece o Artigo nº 6 e o Artigo nº 8 revoga o parágrafo único do mesmo artigo da Resolução nº 2 de 2005.http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n_062009.pdf
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2005 2009
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Considerações sobre a administração de contraste por Técnico em Radiologia.
CONTER em resolução deixou a questão no ar, apenas atribui responsabilidade ao medico, que deve supervisionar o exame. Resolução nº 6 de 28/05/2009 / CONTER
CFM a pedido do CRTR 6ª Região (Porto Alegre - RS), se pronunciou dando autonomia ao profissional de radiologia, desde que este tenha treinamento e habilitação para o procedimento e devendo ser supervisionado pelo medico.
http://aproterj.com.br/noticias/81-destaques/131-os-profissionais-das-tecnicas-radiologicas-podem-administrar-contraste
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Faixa de Compressão
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Contra Indicação Para o Uso de Faixa de Compressão
Possíveis cálculos ureterais.
Massa abdominal.
Aneurisma de aorta. (saliência ou inchaço na parte da aorta que passa pelo abdômen)
Cirurgia abdominal recente.
Dor abdominal intensa.
Trauma abdominal agudo.
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Anatomia de Estudo
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CONTRASTE
Estudo Renal
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FILTRAGEM
• Por dia: 180 L
• Por hora: 7,5 L
• Por minuto: 125 ml
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Protocolo Básico de Exame Urografia Excretora
- Radiografia simples panorâmica (planigrafia dos rins sem contraste);
- Injetar rapidamente o contraste;
- Radiografia panorâmica 5 minutos após o início da injeção do contraste;
- Fazer compressão se o paciente não estiver com dor ou se o paciente suportar a compressão;
- Radiografia localizada 10 minutos;
- Soltar a compressão ao realizar a radiografia panorâmica de 15minutos;
- Radiografia panorâmica 20 minutos;
- Radiografia panorâmica 25 minutos em ORTOSTATICO, após esvaziamento vesical. Para observar resíduo de contraste em bexiga.
10 Passos Exame
Urografia Excretora
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1° Radiografia Piloto(panorâmica)
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1° Radiografia Piloto
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Serve para observar o preparo intestinal e se
a técnica está adequada para o
exame.Filme: 30x40 ou 35x43RC: Nível da C. Ilíaca
2° Contraste Iodado1ml/kg Injetado em bolo
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3° Localizada com 05 minutos
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3° Localizada com 05 minutos
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Estudar os cálices renais e pelve renal
cheios de contraste.
Pelve Renal
Cálice Renal
Ureter
4° Usar Faixa Compressora
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Posição de Trendelenburg
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5° Localizada com 10 minutos
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Estudar os cálices renais e pelve renal
cheios de contraste.
Pelve Renal
Ureteres
Cálice Renal
6° Soltar a Faixa
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7° Panorâmica com 15 minutos
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7° Panorâmica com 15 minutos
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radiografia panorâmica para documentar a
excreção pelos ureteres.
8° Panorâmica com 20 minutos
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8° Panorâmica com 20 minutos
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Realizar radiografia panorâmica
para documentar a excreção pelos
ureteres e esvaziamento
dos rins.
9° Bexiga pré-miccional (cheia)
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Incidência localizada de bexiga, pré miccional.
Obs: Esta incidência
fica a critério do medico.
10° Pós-miccional ou Residual(panorâmica)
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10° Pós-miccional ou Residual
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Incidência localizada de bexiga, pós
micção. Observa-se
resíduo de contraste em
bexiga..
Imagens Patológicas E
Variações Anatômicas
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Cálculos Renais
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A litíase/nefrolitíase, cálculo urinário ou pedra no rim, como são comumente
conhecidos os cálculos renais, na verdade são uma desordem causada
por uma estrutura cristalina que se forma nas várias partes do trato urinário.
São depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do
aparelho urinário.
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Nefrotomografia pós injeção de contraste, evidenciando cálculos renais bilaterais,
Rim esquerdo com cateter Duplo “J” implantado.
Cálculos Renais
Cateter Duplo J
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Cistos RenaisOs cistos renais são dilatações de alguma parte do nefron.
A principal razão para o aparecimento dos cistos é o aumento da pressão interna dos rins.
Estenose de JUP
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Junção Uretero-Piélica:
fechamento parcial ou total
da junção entre a pelve renal e o
ureter.
Estenose de Ureter
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Estreitamento de um segmento da ureter.
Imagem bem evidenciada nesta reconstrução
coronal na modalidade de
tomografia.
Divertículo Ureteral
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Urotomografia
São dilatações anormais da uretra
Podem ocorrer em homens mulheres
Ser congênitos ou adquiridos após o nascimento
Imagem adquirida por TC comreconstrução multiplanar.
Hipertensão Renal
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Aumento da pressão interna nos rins.
Para este protocolo necessita de intervalos menores para este estudo. (1min, 2min, 3min, 5min)
Hidronefrose (inchaço, dilatação do rim).
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Observa uma distensão da pelve renal e dos
cálices renais. Em sua maioria acontece por
cálculos na pelve renal ou ureteres, também
tumores que obstruem a excreção do contraste (urina), em gestantes pode ocorrer
se o feto estiver comprimindo os ureteres.
Hidronefrose
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Carcinoma de células Renais
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Fístula vesico-vaginal
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Fistula vesico-vaginal consiste de uma comunicação entre a bexiga e a vagina, levando a perda contínua de urina. As fistulas surgem principalmente após procedimentos cirúrgicos na região pélvica, em especial histerectomia. Outras causas como radioterapia, tumor de colo de útero, infecções, etc., também podem levar ao surgimento de uma fístula . Os principais sintomas são perda de urina contínua e infecção urinária, associadas a história de manipulação cirúrgica da região pélvica. A quantidade de perda urinária varia de acordo com a gravidade da fístula, ou seja, fístulas menores tendem a ter uma perda menor de urina.
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Fístula vesico-vaginal
Rim de Ferradura
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Imagem por Ressonância
Duplicidade Uretral
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Observa a duplicação de 1 ou dos 2 ureteres ou pelve renais.
Este fator não altera a saúde do paciente.
Duplicidade Uretral
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Duplicidade Uretral(peça anatômica)
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Rim ectópico
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É um rim normal que não ascende ao abdome, permanecendo na pelve.
Este fator não altera a saúde do paciente, embora nas mulheres, pode ela pode interferir no mecanismo do parto.
Imagem adquirida por TC com
reconstrução multiplanar.
Rim ectópico
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Nefroptose(patologia)
Nefroptose (também chamada de rim flutuante ou ptose renal) é uma condição anormal na qual o rim cai para baixo na pélvis quando o paciente é posto para cima. É mais comum em mulheres que em homens. Foi um das doenças mais controversas entre doutores em sua diagnose e seus tratamentos.
Realiza-se uma radiografia panorâmica, com o paciente de pé pós injeção de contraste iodado. É necessário uma boa imagem em ortostático, com os rins bem cheios de contraste. 67
Ectopia Renal cruzada
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Ectopia Renal cruzada
Referências Bibliográficas
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• Kenneth L. Bontrager, MA, RT(R) Tratado de Técnica Radiológica e Base Anatômica• Antonio Biasoli Jr. Técnicas radiográficas 2006
Outras Pesquisas Sites:• Pro-renal: www.pro-renal.org.br • CONTER: www.conter.gov.br• CRTR 6°: www.crtr6-rs.org.br• Radiologia Blog: www.crtr6-rs.org.br
ORIENTAÇÃO
Prof. RAQUEL FRANCISCA DA SILVA
Prof. JOÃO PEDRO VIEIRA COSTA
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