Post on 15-Nov-2018
Com base nos dados contidos no processo,
no Relatório da Comissão Verificadora e nas informações da CAE,
o relator está em condições de apresentar ao Conselho Federal
de Educação, seu Parecer, nos seguintes termos:
Pela Portaria 285/89 - SESU/MEC, foi de-
signada Comissão Verificadora composta pelos professores Erna-
ni Sebastião Santanna e Luiz Henrique Beirão, da Universidade
Federal de Santa Catarina e pelo TAE Lycius Quadros da DEMEC/
SP, para verificar as condições de funcionamento do curso e a-
presentar relatório conclusivo.
0 Curso de Engenharia de Alimentos foi
autorizado pelo Decreto 91.730, de 02.10.85, nos termos do Pa-
recer 494/85, com 50 vagas anuais.
O Presidente do Instituto Mauá de Tecno-
logia encaminha a este Conselho pedido de Reconhecimento do
Curso de Engenharia de Alimentos, ministrado pela Escola de En
genharia Mauá instalada em São Caetano do Sul/SP.
1 - RELATÓRIO
. JACKS GRINBERG
RECONHECIMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
INSTITUTO MAUÁ DE TECNOLOGIA
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1. DADOS SOBRE A MANTENEDORA
1.1. Condição Jurídica e Regularidade Fiscal e Parafiscal
0 Instituto Mauá de Tecnologia, sociedade civil
sem fins lucrativos, sediado à Rua Pedro de Toledo 1071 SP, foi insti
tuido por escritura pública e registrado no 1º Cartório de Títulos e
Documentos da capital sob nº 8094 do livro RCPJ ref. A 17 fl. 15.
A instituição comprova regularidade fiscal e parafiscal.
1.2. Situação Econômico-Financeira
Os indicadores da situação econômico-financeira
da mantenedora, permitem fazer as seguintes observações:
a) índice de Liquidez Geral - apresenta variação de 1,34 a
2.03, no triénio 1986/88, tendendo a ficar próximo de 1,69 em 1989, o
que é bom do ponto de vista financeiro da mantenedora.
b) Grau de Endividamento em relação ao Ativo Total - apresen-
ta variação de 0,07 a 0,08, no período observado, tendendo a ficar pro
ximo de 0,06 em 1989, o que é positivo do ponto de vista econômico-fi
nanceiro.
c) Grau de Imobilização em relação ao Ativo Total - apresenta
variação de 0,91 a 0,83, no triénio 1986/88, tendendo a ficar próximo
de 0,88 em 1989, o que é considerado muito bom, para os padrões do se
tor educacional.
d) Anuidades, aplicações financeiras, cursos extracurriculares
e taxas diversas são as fontes de receita. As anuidades ficaram em tor
no de 51% da Receita Total, no triénio 1986/88.
e) O gasto com o pessoal docente e administrativo ficou em tor
no de 60% da receita total, considerado bom dentro dos padrões do se-
tor educacional.
f) Observa-se um superavit em torno de 8% em relação à recei-
ta total, no triénio observado.
1.3. Estabelecimento de Ensino Superior Mantido
0 Instituto Mauá de Tecnologia mantém a Escola
de Engenharia de Mauá, onde funcionam os seguintes cursos:
- Engenharia: Engenharia Elétrica (Rec) - 125 vagas - Engenharia Mecânica (Rec) 125 vagas - Engenharia Química (Rec) 75 vagas - Engenharia Metalúrgica (Rec) 50 vagas - Engenharia Civil (Rec) 125 vagas - Engenharia Sanitária (Rec) 125 vagas - Engenharia de Alimentos (Aut) 50 vagas, objeto do presente processo
2. DADOS SOBRE A ESCOLA/CURSO
2.1. Condições Materiais
Sobre este item a Comissão Verificadora assim
se expressa:
"O Curso de Engenharia, habilitação Alimentos,
funciona no Campus de São Caetano do Sul, do Instituto Mauá de Tec-
nologia, em prédios próprios da Mantenedora, onde se desenvolvem ou
tros cursos de responsabilidade do Instituto Mauá de Tecnologia e
utiliza 5 salas de aulas de um total disponível de 35 salas de aula,
equipadas adequadamente com carteiras individuais, quadro negro, re
troprojetores, projetor de slides etc.
A iluminação, arejamento e espaço para as car
teiras obedecem às normas vigentes da Secretaria de Saúde do Estado
de São Paulo."
Ainda sobre este item, consta no processo que
as instalações da escola de Engenharia Mauá possuem um total de
20.649,00 m2 de área contruída, compondo os vários edifícios onde
funcionam todos os cursos e as dependências administrativas.
Há também um Centro de Pesquisa cuja área cons
truída é de 4.780 m2, onde situam-se os diversos laboratórios que per
mitem a contínua e atualizada preparação dos alunos; o aperfeiçoamen
to dos docentes e a realização de pesquisas básicas e tecnológicas.
A escola possui também amplas instalações esportivas cuja área é de
8.800,00 m2, comportando uma pista de atletismo, um campo de futebol
e uma quadra poliesportiva.
Além dessas instalações, encontra-se em fase
de construção o ginásio de esportes cuja área é de 2.000,00 m2 compôs
to de três quadros de múltiplo uso e acomodação em arquibancada - pa
ra uma plateia de 450 pessoas, bem como vestiários, sanitários, sala
de administração etc.
Sobre as salas de aula a Comissão Verificadora comenta que foram supervisionadas estando as mesmas adequadas às fi-nalidades a que se propõem.
A Comissão também comenta a existência de três
auditórios com áreas de 145 m2, 119 m2 e 252 m2, respectivamente.
2.2. Laboratórios
O espaço destinado a laboratórios suplanta à-
quele reservado às salas de aula.
Os laboratórios existentes na Escola são os se
guintes:
- Laboratório de Física - Laboratório Integrado de Engenharia de Alimentos - Laboratório de Físico-Química - Laboratório de Química Analítica - Laboratório de Química Industrial - Laboratório de Química Orgânica - Laboratório de Química Tecnológica - Laboratório de Fundição - Laboratório de Metalografia - Laboratório de Tratamento de Minérios - Laboratório de Físico-Química Metalúrgica - Laboratório de Ensaios Mecânicos - Laboratório de Máquinas Hidráulicas - Laboratório de Máquinas Térmicas - Oficina Mecânica Didática - Laboratório de Mecânica dos Fluidos - Laboratório de Metrologia - Laboratório de Eletrônica - Laboratório de Eletrotécnica - Laboratório de Microondas - laboratório de Microprocessadores - Laboratório de Computação
- Laboratório de Mecânica dos Solos - Laboratório de Materiais de Construção Civil - Gabinete de Topografia - Laboratório de Hidráulica - Laboratório de Saneamento - Laboratório de Biologia
Os equipamentos pertinentes a cada um desses la-
boratórios estão discriminados à fls. 44/54 do volume principal do pro
cesso.
2.3. Biblioteca
A biblioteca encontra-se instalada numa área de
610 m2, assim distribuídos: 312 m2 destinados ao acervo, 224 m2, des-
tinados aos usuários e 74 m2 à administração.
Sobre o funcionamento da biblioteca a institui-ção informa que:
" para bem atender aos alunos e demais usuários, a Biblioteca atende
ininterruptamente de 2a. a 6a. feira no horário das 7h30min. às 17 ho
ras e aos sábados das 8 horas às 12 horas. O controle do atendimento,
quer para consultas, quer para empréstimos, é feito pela contagem das
requisições de consulta e dos cartões de empréstimos, sendo que o sis_
tema de atendimento é feito através de requisições onde o leitor soli
cita a obra desejada por intermédio de um número de chamada corres-
pondente, fornecido pelos catálogos da Biblioteca.
A cada solicitação é feito o correspondente re-
gistro nas fichas de inscrição e controle de retirada de obras, de ca
da leitor.
Sua coordenação geral está a cargo do Diretor ,
e seu quadro de funcionários assim se compõe:
- 02 bibliotecários, com um responsável pelo setor, devidamente
registrado no C.R.B. sob nº 8/1950; 07 auxiliares. "
A Comissão Verificadora informa em seu Relatório
que na sala de leitura, existe um total de 78 cabines individuais
O acervo está classificado pelo sistema de
"Classificação Decimal Universal".
Possui 23.853 títulos com o total de 36.332
volumes.
Livros:
Periódicos
Livros especializados
Normas Técnicas
Filmes 16mm
Filmes super 8
23.853
119
3.200
163
20
187
2.4. Estrutura e Funcionamento do Curso
O Curso de Engenharia de Alimentos foi autori-
zado pelo Decreto 91.730 de 02 de outubro de 1985, nos termos do Pa-
recer CFE nº 494/85 com 50 vagas anuais.
Sobre este item a Comissão Verificadora diz o
seguinte:
O Curso de Engenharia de Alimentos "instalado
na região do ABC paulista um dos maiores poios industriais da Améri-
ca latina, O Instituto Mauá de Tecnologia - I.M.T. através da sua Es_
cola de Engenharia Mauá e do seu Centro de Pesquisa, oferece ao mer-
cado de trabalho, pessoal com formação especializada, concorrendo com
isso, não só para o desenvolvimento da região, como para o crescimen
to do país na área tecnológica.
A consecução desse objetivo é alcançada graças
ao incessante esforço do IMT na aplicação dos recursos para o desen-
volvimento de seu pessoal técnico e a ampliação de suas linhas de pes
quisa. A par das atividades da sua Escola de Engenharia Mauá, o IMT,
através do seu Centro de Pesquisas, oferece uma enorme gama de servi
ços à comunidade, que vão desde a consultoria, ao desenvolvimento tec
nológico, análises, os ensaios e o treinamento de pessoal nas mais di_
versificadas áreas, buscando-se com isso, uma, cada vez maior, parti-
cipação e integração com as empresas e indústrias.
A isto deve ainda ser acrescido que na DGE - Di visão geoeducacional em que está localizado não se verifica a existên cia da habilitação Engenharia de Alimentos, nos cursos de Engenharia da região.
Sobre o concurso vestibular a Comissão Verifica-
dora diz o seguinte:
"0 processo de admissão do alunado ao Curso de En_
genharia é realizado via vestibular, anualmente, para as habilitações
de Civil, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica, Química, Sanitária e Alimen_
tos. Na 1ª série, o curso comum (Básico) a todas as áreas. A escolha
da área profissional é realizada no final da 1ª série, para iniciar a
2ª série. As provas são elaboradas pelo corpo docente da escola e pro-
fessores de outras instituições de Ensino quando necessário, em função
da área específica, e reproduzida na gráfica da escola, garantindo o
sigilo por meio de vigilância in loco."
ANO VAGAS INSCRITOS MATR. 1ª SÉRIE MATR. ENGENHARIA DE
ALIMENTOS
1986 675 1 .589 675 -
1987 675 2.488 675 14
1988 675 2. 158 675 45
1989 675 2. 184 675 63
* das 675 (ceiscentas e setenta e cinco) vagas autorizadas para
os cursos de Engenharia nas diversas habilitações, 50 (cinquenta) va-
gas são destinadas ao Curso de Engenharia de Alimentos.
Sobre o funcionamento do sistema acadêmico a Co-
missão Verificadora assim se expressa:
"A Escola adotou o sistema anual, conforme evi-
dencia a grade curricular do curso, obedecendo os conteúdos mínimos
do C.F.E.
Os cursos de engenharia contam com 1(um) ano
básico, e o aluno faz ao final do 1º semestre a opção para as diver-
sas habilitações da engenharia.
Desde o início do Curso de Engenharia de Alimentos ,
a grade curricular não sofreu alteração, quer na periodicidade das
disciplinas quer na carga horária do curso.
O planejamento de ensino é acompanhado, contro-
lado e avaliado pelo Conselho Departamental e em segunda instância o Departamento.
0 estágio supervisionado se desenvolve num tra
balho de relacionamento faculdade-Empresa, através da Coordenadoria de
estágios que possui cerca de 5.000 empresas cadastradas.
As avaliações são 4 (quatro), por bimestre. Ca-
so o aluno não atinja aprovação direta (média 5,0), terá direito a e-
xame de 2ª época, não podendo ter nota inferior a 5,0 (cinco), poden-
do ainda o aluno ficar em dependência no máximo em 2 (duas) discipli-
nas.
De acordo com o regimento, está prevista a par-
ticipação de 2 (dois) alunos na Congregação, Hum) no Conselho Depar-
tamental e 2 (dois) para cada Departamento da escola.
0 controle acadêmico é executado por processa-mento eletrônico de forma satisfatória.
A habilitação de Engenharia de Alimentos ofere-
ce 50 vagas por ano no período diurno."
2.5. Organização Curricular
Pela grade curricular apresentada o curso tem
uma carga horária de 4.530 h/a acrescida de 60 h/a de EPB e 60 h/a de
EF, perfazendo um total de 4.650 h/a.
2.6. Corpo Docente
Está em anexo o Corpo Docente que atua no Curso
e integra o presente Parecer.
Assevera a Comissão que "há professores indica-
dos para todas as disciplinas e que a Instituição incentiva e promove
os professores a participarem de seminários, conferências e visitas
técnicas em empresas, dando para isto ajuda financeira, bem como a rea lização de cursos extra-curriculares, através do centro de Cursos Espe ciais em Engenharia e Administração mantidas pelo Instituto Mauá de Tec nologia.
O Relator em despacho interlocutório - o qual deu
ciência à interessada - providenciado as pastas individuais de cada mem
bro do Corpo Docente. As mesmas foram anexadas ao processo, com os ele
mentos imprescindíveis às suas análises. Assim, o despacho em apreço
foi cumprido integralmente.
3. CONCLUSÃO DA COMISSÃO VERIFICADORA
A Comissão conclui seu relatório favorável ao re-
conhecimento do Curso.
4. PARECER E VOTO DO RELATOR
Baseado na documentação do processo, no Relatório
da Comissão Verificadora, na Informação da CAE/CFE, entende o Relator
que o Curso de Engenharia - habilitação Alimentos, apresenta boas con-
dições para o seu reconhecimento.
Considere-se ainda que a Escola de Engenharia - Habilitação Alimentos conta com excelentes instalações laboratoriais
proporcionando condições para a evolução do aprendizado e desenvolvi-mento de projetos de pesquisa e extensão, projetando-se na comunidade científica da área, destarte entende o Relator que pode ser reeconhecido o Curso de Engenharia de Alimentos, da Escola de Engenharia Mauâ-EEM-SP man tido pelo Instituto Mauá de Tecnologia-IMT-SP, Com 50 vagas totais anuais,
5. PARECER DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior, acompanha o Parecer
e voto do Relator.
Sala das Sessões em, 10 de maio de 1990.
CORPO DOCENTE
ABRAHAO SUSTER
- Química Geral
Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1966. Especia-
lização em Química pela Universidade de Mogi das Cruzes em 1983. Larga
experiência docente. Aprovado pelo Parecer CFE nº 620/75 - Documen ta
171: 141. PODE SER ACEITO
ADAUTO ARAÚJO DOURADO
- Estudo de problemas brasileiros
Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano de campinas em 1943
Master in Theology pelo The Louisville Theological Seminary - USA em
1951 aprovado para idêntica disciplina através do Parecer CFE nº 232/
85 - Doc. 293:23. PODE SER ACEITO
ADELINO MARTINS FERREIRA GOMES
- Fenómenos de transporte IX e Operações Unitárias da Indústria de
Alimentos I e II
Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1971. Doutor em
Engenharia pela Politécnica da Universidade de São Paulo em 1980; Apro
vado para as disciplinas Fenómenos de transporte III, Fenómenos de
Transportes IV e Bioquímica pelo Parecer 232/85 - Doc. 293:23. PODE
SER ACEITO
ALFREDO ARMANDO PIRES
- Resistência dos Materiais
Engenheiro industrial - Modalidade Mecânica pela Pontifícia Univer-
sidade Católica de São Paulo em 1973. Especialização em Análise Matri
cial de estruturas pela Fundação Armando Alvares Penteado em 1972. A-
provado para idêntica disciplina através do Parecer CFE 755/77 Doc.
195:93. PODE SER ACEITO
AMADEU ZENJIRO MATSUMURA
- Mecânica
Licenciado em Matemática pela faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras da Universidade Mackenzie em 1956. Mestre em Engenharia pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1978. Aprovado para
idêntica Disciplina pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doe 293:23 PODE SER
ACEITO
ANATOL LEKICH
- Eletrotécnica I e Eletrotécnica II
Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo em 1964. Master of Science pela Union College - Schnectady-
New York em 1972. Aprovado para a disciplina Eletrotécnica Aplicada
pelo Parecer CFE 165/82 - Doe 257:62. Aprovado para a disciplina Ele-
trotécnica pelo Parecer CFE nº 2394/78 - Doc 212:272
PODE SER ACEITO
ANTONIO ENNIO CRISPINO
- Resistência dos Materiais
Engenheiro Civil pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo
em 1957. Aprovado para idêntica disciplina pelo Parecer CFE 232/85 Doc
293:23 e Parecer 949/74 - Doc 160:289 PODE SER ACEITO
ANTONIO MACHADO FONSECA NETO
- Química Geral
Licenciado e bacharel em Química pela faculdade de Filosofia, Ciên-
cias e Letras da Universidade de São Paulo em 1961. Doutor em ciências
pelo Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da Universidade
Estadual Paulista " Júlio Mesquita em 1975. Aprovado para a disciplina
Química Geral e Inorgânica pelo Parecer CFE nº 1643/76 - Doc 187 319.
PODE SER ACEITO
ARGEO JORGE ROMIO
- Oficina Elétrica
Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo em 1962. Especialização em Solda Ociacetilênica e Aspectos Hu-
manos de Racionalização do Trabalho pela GESA, respectivamente em 1968
e 1974. Aprovado pelo Parecer CFE 1643/76 - Doc 187:319 para a disci-
plina Máquinas Elétricas. PODE SER ACEITO
BARTOLOMEO ALBANESE
- Mecânica
Engenheiro Eletricista- Ênfase Eletrotécnica pela Escola de Engenharia
da Universidade de Pisa - Itália, em 1945. Doutor em Engenharia pela
universidade de Pisa, itália em 1947. Aprovado para idêntica
disciplina através do parecer CFE 232/85 - Doc 293:23. PODE SER ACEITO
BORIS SCHNEIDERMAN
- Estatística
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau
Ío em 1944. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universi-
dade de São Paulo em 1967. Aprovado para as disciplinas Estatística e
Cálculo de Reatores pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc 293:23. PODE SER
ACEITO
CARLOS ARMANDO CHOHFI
- Mecânica
Engenheiro Eletricista pela Escola de Engenharia da Universidade Ma-
ckenzie em 1967. Aprovado para a disciplina Física Geral e Experimen-
tal II pelo Parecer CFE nº 3288/76 - Doc 191:236 PODE SER ACEITO
CARLOS PEREIRA DE CASTRO
- Desenho
Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo em 1939. Livre-docente pela Faculdade de arquítetura e Urbanis-
mo de São Paulo em 1964. Aprovado para as disciplinas Geometria Des-
critiva e Desenho pelo Parecer CFE 232/85 - Doc 293:23 PODE SER
ACEITO
DEMÉTRIO ELIE BARACAT
- Cálculo II
Engenheiro Mecânico pela escola de engenharia Mauá em 1975. Mestre em
Engenharia pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo em
1982. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universidade de
São Paulo em 1989 PODE SER ACEITO
EUCLIDES CAVALLARI
- Física geral I e Física geral II
Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São paulo
em 1953. Aprovado para as disciplinas Física Geral, Saneamento e Hi-
drogeologia pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc 293:23 PODE SER ACEITA
FRANCISCO MAURO WITKOWSKI
- Física Geral I e Cálculo II
Bacharel em Física pelo Instituto de Física da Universidade de São Pau
Ío em 1969. Mestre em Física pelo Instituto de Física da Universidade
de São Paulo em 1972. Doutor em Ciências pelo Instituto de Física Teó
rica em 1976. Aprovado para a disciplina Estrutura da Matéria pelo Pa
recer do CFE nº 1301/73 - Doc 153:233. PODE SER ACEITO
GERALDO BARROS SILVA JÚNIOR
- Educação Física
Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de
Santos em 1972. Aprovado para idêntica disciplina através do Parecer
CFE nº 232/85 - Doc nº 292:23 PODE SER ACEITO
GUSTAVO FERREIRA LEONHARDT
- Fenómenos de transporte VIII, Estequiometria Industrial e tecnolo
gia de Alimentos
Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1970. Mestre em
Engenharia na área de Bioquímica Industrial pela Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo em 1973. Doutor em Engenharia na área de
Bioquímica Industrial pela Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo em 1978
PODE SER ACEITO
IDERVAL ALVES BARBOSA
- Cálculo I
Bacharel e licenciado em Matemática pela Pontifícia Universidade Ca-
tólica de São Paulo em 1972. Mestre em Matemática pela PUC /SP (89).
Doc. incluso. Aprovado para a disciplina Cálculo Numérico pelo Parecer
nº 975/87 - Doc. nº 323:51 PODE SER ACEITO
ISSAO YAMAMOTO
- Física Geral II
Licenciado em Física pela Faculdade de Ciências e Letras da Universida
de de São Paulo em 1967. Especialização em Física pelo Centro de Pes-
quisa e Pós-Graduação da Universidade de Mogi das cruzes em 1983. Apro
vado para a disciplina Física Geral e experimental pelo parecer CFE nº
6933/78 Doc. 215: 123 PODE SER ACEITO
JOÃO AUGUSTO BREVES FILHO
- Cálculo I
Licenciado em Ciências Matemáticas pela Faculdade de Filosofia Ciên-
cias e Letras em 1937. Engenheiro Eletricista pela Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo em 1940. Professor Catedrático pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1948. Aprovado pelo
Parecer CFE nº 444/84 - Doc. 282:49 para Cálculo II PODE SER ACEITO
JOSÉ JUSTINO CASTILHO
- Cálculo Numérico e Computação
Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie
em 1947. Aprovado para as disciplinas Cálculo Numérico e Computação
pelo Parecer CFE 232/85 Doc 293-23. PODE SER ACEITO
JOSÉ MILTON NOGUEIRA
- Química Orgânica III e Laboratório de Química Orgânica III
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau
lo em 1941. Doutor em Engenharia pela escola Politécnica da Universi-
dade de São Paulo em 1958. Livre-docente pela Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo em 1953. Aprovado para a disciplina Química
Geral e Orgânica pelo parecer CFE nº 981/72 Doc 142:200. PODE SER
ACEITO
LUIZ JOSÉ MESQUITA
- Química Analítica III
Engenheiro Químico pela escola de Engenharia Mauá em 1967. Aprovado
para a disciplina Química Analítica pelo Parecer CFE 3686/75 PODE
SER ACEITO
LUIZ TANAMATI
- Desenho
Engenheiro Civil pela escola Politécnica da Universidade de São Paulo
em 1958. mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo em 1983. Aprovado para as disciplinas Desenho e Geometria
Analítica pelo Parecer CFE nº 892/88 - Doc 196:88 PODE SER ACEITO
LYRIO SARTORIO
- Química Analítica III
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
em 1948. Aprovado para a disciplina Química Analítica pelo Parecer CFE
1643/76 - Doc 187:319 PODE SER ACEITO
MARCELO NASCIMENTO LAROCA
- Direito
Bacharel em Direito pela Faculdade Metropolitanas Unidas em 1978. A-
provado para a disciplina Direito pelo Parecer CFE nº 232/85 - Doc.
293:23
PODE SER ACEITO
MARCO STIPKOVIC FILHO
- Oficina Mecânica I
Engenheiro Mecânico pela Faculdade de engenharia Industrial em 1961.
Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da USP em 1984. Doutor em
Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 88.
Aprovado para a disciplina Máquinas Operatrizes pelo Parecer CFE
nº 1643/76 - Doc nº 187:319
PODE SER ACEITO
MÁRIO PAGLIARICCI
- Eletrotécnica I e Eletrotécnica II
Engenheiro Eletricista Modalidade Eletrônica pela Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo em 1960. Aprovado para as disciplinas Ele
trotécnica da Universidade de São Paulo em 1960. Aprovado para as disci
plinas Eletrotécnica Geral e Circuitos pelo Parecer CFE 232/85 - Doc.
293:23
PODE SER ACEITO
MAURO OSTRONOFF
- Projeto de instalações Industriais I
Engenheiro Industrial Químico pela Faculdade de Engenharia Industrial
da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1963. Especializa-
ção (Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa do Petróleo - Convênio da
Petrobrás com a Universidade Federal do rio de Janeiro. Aprovado para a
disciplina Instalações industriais da Indústria Química pelo Parecer
CFE nº 2043/74 Doc 164:312 PODE SER ACEITO
MILTOM CAETANO FERRERONI
- Físico-Química III
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Pau_
Ío em 1958. Doutor em Ciências Químicas pelo Instituto de Química da
Universidade de São Paulo em 1973. Aprovado para a disciplina Termodi-
nâmica e Máquinas Térmicas pelo Parecer CFE nº 170/68 Doc 83:08 PODE
SER ACEITO
PAULO NOBURU NAKAZATO
- Vetores e Geometria Analítica
Engenheiro Metalurgista pela escola de Enhenharia mauá em 1966. Espe-
cialização em Iniciação à teoria dos Números e às Formas Quadráticas
pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Guarulhos em 1983.
Aprovado para a disciplina Matemática pelo Parecer CFE nº 216/85. PODE SER ACEITO
PAULO ONÉZIMO AFFINI
- Física geral I
Licenciado em Física pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da
Universidade de São Paulo em 1955. Aprovado para a disciplina Geral
pelo Parecer CFE nº 1643/76 - Doc 187:319 PODE SER ACEITO
RENATO JOSÉ PEREIRA DA COSTA MIRANDA
- Resistência dos Materiais
Engenheiro Mecânico Industrial pela Faculdade de Engenharia Industrial
em 1968. Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Fa_
culdade de Engenharia Industrial em 1977. Aprovado para a disciplina
Resistência dos Materiais pelo CFE nº 823/76 Doc 183:54 PODE SER
ACEITO
RENATO NUNES RANGEL
- Química Geral
Engenheiro Químico pela Escola de Engenharia Mauá em 1966. Especiali-
zação em Controle Estatístico de Qualidade pelo Instituto Brasileiro
para Assuntos de Qualidade em 1967. Aprovado para a disciplina Quínú
ca pelo Parecer 131/75 - Doc 170:129. Aprovado para as disciplinas
Química geral pelo Parecer CFE nº 824/72 - Doc 141:120 PODE SER ACEITO
SILVIO NISKIER
- Desenho
Engenheiro Civil pela escola de Engenharia da Universidade Mackenzie
em 1949. Aprovado para a disciplina Geometria Descritiva pelo Parecer
CFE nº 232/85 - Doc 193:23 PODE SER ACEITO
VICTOR ABOU NEHMI
- Química Geral
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da universidade de São Paulo
em 1952. mestre em FÍsico-Química pelo Instituto de Química da Uni
versidade de São Paulo em 1980. Aprovado para a disciplina Química Ge
ral e Inorgânica pelo Parecer CFE nº 1183/77 Doc 198:26 PODE SER
ACEITO
ANA LÚCIA BRANDIMARTE
- Biologia
Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências pela
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo em 1983. Bacharel em
Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências pela Faculdade de
Educação da Universidade de São Paulo em 1983. Curso de Pós-Graduação
para obtenção do Título de Mestre, no Instituto de Biociências da
Universidade de São Paulo com 1.125 h/a em fase de disserta ção do
Mestrado. PODE SER ACEITA PARA ESTE CURSO
ANA MUSETTI RAMOS DE SOUZA
- Estatística
Bacharel em estatpistica pelo Instituto de Matemática e Estatística
da Universidade de São Paulo em 1977. Mestre em Estatística pelo Ins-
tituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo em
1982. professora da Faculdade de Ciências Exatas e Experimentais do
Instituto Mackenzie de março de 1981 a dezembro de 1983. PODE SER
ACEITA
ANTONIO CARLOS DANTAS CABRAL
- Materiais de Construção da Indústria de Alimentos e Tecnologia de
Alimentos
Engenheiro de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e
Agrícola da Universidade Estadual de Campinas em 1974. Master of
Science pela University of New Jersey - USA em 1979. Experiência Pro
fissional: a) INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: Pesquisador do
Centro de Tecnologia, Chefe da Seção de Embalagem e Acondicionamento
Membro da Comissão Técnico-científica e Membro do Conselho Delibera-
ticvo do ITAL, de 02/01/75 a 09/03/84; b) REFINAÇÕES DE MILHO BRASIL
LTDA: Gerente de Laboratório de Controle de Qualidade da Fábrica de
Anastácio, de 12/03/84 a 30/09/85; c) COPERSUCAR/UNIAO: Coordenador de
Inspeção de Qualidade, de 01/10/85 a 30/11/86; d) SANBRA: Gerente do
departamento de tecnologia de Embalagens. PODE SER ACEITO PARA ESTE
CURSO
ANTONIO JOAQUIM ANDRIETTA
- Administração VI/VII
Bacharel em Administração de Empresas pela faculdade de Administração
do Instituto de Ensino Senador Fláquer de Santo André em 1973. Possui
Curso de Aperfeiçoamento na área de análise Empresarial, realizado em
São Paulo em 1977. Cursou disciplinas a nível de pós-graduação no Ins_
tituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul, num total
de 379,5 horas em 1986. PODE SER ACEITO PARA ESTE CURSO
DULCE DE ALMEIDA MARINO
- Nutrição
Farmacêutica-Bioquímica pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da
Universidade de São Paulo em 1971. Mestre em Farmácia Bioquímica pela
Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo em
1976. Inscrita em Curso de Pós-Graduação para obtenção do Título de
Doutor, Na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São
Paulo. Aprovada em Concurso Público para provimento do cargo de Pro-
fessor Assistente do departamento de Alimentos e Nutrição Experimen-
tal da faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Pau
lo, para a disciplina Metodologia e Aplicações de Radioisótopos, em
1976. PODE SER ACEITA
EDISON PAULO DE ROS TRIBOLI
- Fermentações Industriais e Microbiologia de Alimentos
Engenheiro Químico pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em
1980. Inscrito em Curso de Pós-Graduação (Mestre na Escola Politécni
ca da Univerisidade de São Paulo em 1989). Especialização na área de
Tecnologia de produção de Álcool, pela Coordenação de Programas de
Pós-Graduação em Engenharia na Universidade Federal do Rio de Janeiro
com carga horária de 705 horas, em 1984. PODE SER ACEITO
ELIANA PAULA RIBEIRO
- Química Analítica Aplicada a Alimentos e Química de Alimentos
Engenheira de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas em 1984.
Mestre em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campi
nas em 1989. PODE SER ACEITA
HUBERT ALQUERES
- Computação
Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia Mauá em 1980. Inscrito em
Curso de Pós-Graduação para obtenção do título de Mestre, na Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, na área de concentração em
Engenharia Mecânica. Possui vários cursos de Extensão: a) III Curso de
Introdução à Engenharia Nuclear, ministrado pelo Instituto de Pesquisas
Energéticas e Nucleares, de 02/05/79 a 26/06/78 e de 06/08/79; b)
Tópicos de Ensino de Matemática, ministrado pela Universidade de São
Paulo, de 23/01/77 a 28/02/88; c) Elementos de Programação, minis,
trado pela Universidade de São Paulo, de 02/01/78 a 28/02/78; d) Tópi
cos Avançados de Cinemática e Dinâmica de Sistemas, ministrado pela
Escola de Engenharia Mauá; e) Impulsos e Choques, ministrado pela Es-
cola de Engenharia mauá. Publicações: Possui quatro livros publicados
sendo dois como co-autor: a) Matrizes determinantes e Sistemas Linea-
res; b) Mecânica (co-autor); c) Mecânica (exercícios resolvidos co-au
tor); d) Aulas práticas de Basic para o Apple. Apostilas Publicadas: a)
Exercícios de Cálculo; b) Fundamentos de Computação Gráfica; c) Pas cal
- exercícios Resolvidos.
PODE SER ACEITO PARA ESTE CURSO
JESUS RICARDO AEROSO FERNANDES
- Administração VI / VII
Bacharel em administração pela Escola de Administração de Empresas de
São Paulo da Fundação Getulio Vargas em 1976. Concluiu o Curso de Es-
pecialização em nível de Pós-Graduação na área de Administração Merca
dológica, pela escola de administração de Empresas de São Paulo da
Fundação Getulio Vargas, realizado de 1978 a 1980. PODE SER ACEITO
JORGE TREVISAN
- Computação
Engenheiro Eletricista-Enfase Eletrônica pela Escola de Engenharia
Mauá em 1979. Possui todos os créditos concluídos em curso de Pós-
Graduação a nível de Mestrado, na área de concentração em Engenha
ria Elétrica, na escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
tendo inclusive apresentado a dissertação, aguardando apenas a mar
cação da data para a defesa. Publicações: "Curso de Programação
Basic" - livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
PODE SER ACEITO
JOSÉ LUIZ VASCONCELOS DA ROCHA
- Matérias Primas Agropecuárias
Engenheiro agrónomo pela Escola Superior de agricultura Luiz de Queiroz
- Piracicaba - São Paulo da USP em 1952. Doutor em engenharia de
Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade
Estadual de campinas em 1976. Aprovado em Concurso Público para o
cargo de professor Titular, junto a área de Matérias Primas Agrope_
cuárias do departamento de Pré-Processamento de Produtos Agropecuários
da Faculdade de Engenharia Agrícola da universidade Estadual de
Campinas. PODE SER ACEITO
MONIQUE SARAU LEVY MALZYNER
- Estatística
Licenciada em Matemática pelo Instituto de matemática e Estatística da
Universidade de São Paulo em 1972. Mestre em Estatística pelo Ins
tituto de matemática e estatística da Universidade de São Paulo em
1981 . PODE SER ACEITA
NELSON GUIMARÃES PENTEADO DE CASTRO
- Economia
Engenheiro Industrial - Modalidade Metalúrgica pela Escola de Engenha
ria da Universidade Mackenzie em 1965. Bacharel em administração pela
Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Uni-
versidade Mackenzie em 1977. Especialização em administração pela Fa
culdade de Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas da Uni-
versidade Mackenzie. Professor da Universidade Mackenzie lecionando
as disciplinas Economia e Organização Industrial. Chefe do Setor Co-
mercial da ENGEVIX S.A. - Estudos e Projetos de Engenharia. PODE SER
ACEITO PARA ESTE CURSO
RANULFO MONTE ALEGRE
- Bioquímica de Alimentos
Engenheiro de Alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e
Agrícola da Universidade estadual de Campinas em 1979. Doutor de En-
22
genharia de Alimentos e agrícola da Universidade Estadual de Campinas
em 1988. Professor das disciplinas Bioengenharia e Processos Fermenta_
tivos da UNICAMP de 08/81 a 12/88 PODE SER ACEITO
RENATE GOMPERTZ WATANABE
- Vetores e Geometria Analítica
Licenciada em Matemática pela Faculdade de Filosofia do Instituto Se
des Sapientiae da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em
1953. Master of Science pela Universidade de Illinois em 1964. Profes_
sora Titular das Disciplinas Álgebra I e III, Álgebra Linear e Veto-
res e Cálculo I da Universidade Mackenzie desde 1966. PODE SER ACEITA
ROSA GOEHLER PAIT
- Estatística
Bacharel e Licenciada em Física pela Faculdade de Ciências, Letras e
Pedagogia da Universidade Mackenzie em 1973. Mestre em Estatística
pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São
Paulo em 1979. Ex-Diretora da Faculdade de Ciências Exatas e Experi-
mentais da Universidade Mackenzie, de 27/06/85 a 13/12/88. Professora
das Disciplinas Cálculo Numérico e Estatística (desde 05/04/74) e da
disciplina Pesquisa Operacional (desde 1986) da Escola de Engenha ria
da Universidade Mackenzie. PODE SER ACEITA
ROSA HELENA DE OLIVEIRA MARTINS
- Ecologia
Engenheira Civil pela escola de Engenharia da Universidade Mackenzie
em 1972. Mestre em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Univer_
sidade de São Paulo em 1985. Doutor em Engenharia pela Escola Politéc
nica da Universidade de São Paulo em 1988. Aprovada em Concurso Públi
co para provimento do cargo de Professor Assistente junto ao Departa-
mento de Engenharia Hidráulica e sanitária da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo em 1985. PODE SER ACEITA
SALVADOR MASSAGUER ROIG
- Físico-Química de Alimentos
Engenheiro de alimentos pela Faculdade de Engenharia de Alimentos e
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Agrícola da UNICAMP em 1973. Mestre em Engenharia de Alimentos pela
UNICAMP em 1979. Doctor Of Philosophy pela Cornell University Food
Science em 1983. PODE SER ACEITO
TAH WUM SONG
- Fenómenos de Transporte IX
Engenheiro Químico pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
em 1974. Mestre em Engenharia pela Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo em 1988. Possui curso de Especialização em Projetos
Industriais em Engenharia Mecânica pela Escola de Engenharia Mauá em
1979, com 378 h/a . Possui curso de Especialização em Administração
pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Ge-
tulio Vargas em 1978 com 645 h/a. PODE SER ACEITO
VAGNER FERREIRA DE ALMEIDA
- Instrumentação e Controle Industrial
Engenheiro Eletricista-Modalidade Eletrônica pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro em 1978. Possui Curso de Especialização na área de
Engenharia Eletrônica, ministrado na Universidade Federal do Rio de Ja_
neiro em convênio com a Petrobrás, realizado de janeiro a dezembro de
1978, com 832 h/a. Membro da "Instrument Society of America". Possui
diversos cursos de Atualização na área de Instrumentação Industrial.
PODE SER ACEITO
WALTER BORZANI
- Fermentações Industriais
Engenheiro Quimico pela escola Politécnica da Universidade de São Pau
Ío em 1947. Livre-Docente pela Escola Politécnica da Universidade São
Paulo em 1955. Professor catedrático pela Escola Poliécnica da Uni-
versidade de São Paulo em 1955. Orientador de vários alunos de curso de
Pós-Graduação a nível de mestrado e doutorado. Possui diversas pu
blicações, as quais se acham em anexo ao processo. PODE SER ACEITO
IV - DECISÃO DE PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade a Conclusão da Câmara. Sala Barretto Filho, em 10 de 05 de 1990.
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