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  • ...

    Anito XVI1T Kfa ete Janeiro — SátVbactt. 11 do Junho de 1893 N.18S_ _u_*n_ — --__•_¦¦

    /.SSICNATUIHIS FARÁ A CAPITALtrnwrçrriK •••--- .{É*jÍNho..... n-um*.

    PACÍAMKNTO ADIANTADO

    •ToESCRIPTORIO

    ituA wo ouvinon fO

    ASSIONATUHAS PANA OS ESTADOS. KMHSTI.lt..,.. IftROOOAnno.................. ,.,,,,,, lujjoOt

    . AUAMIÍNTO ADIANTAI*.

    T.POORAPHUtf o «ua bktu uís MiüTn-tinno ta

    NUMERO AVULSO 60 RS.

    Oi nrlijos enviado" i rc_ac*io nio serio rutiluidos aintli que nüo rejam pnMiudoi

    Stereotypada e impressa nas maohiuas rotativas de Mariaoni, aa typographia dasociedade anonyma « Gazeta de KToticiaS »

    NUMERO AVULSO 60 RS.di M-A-rata-ii (ot_r(A_i eni r-d-ucr dia c Icrmmain rm tim tlc ui-tr-o, junlio, irttubro ou íez, itibro

    p*,icwwi_-Uijaaty».1-je Wft

    Tiragem .0.000 exemplares

    ito-niíios aom Sm. AMMÍ«rnnn*tem oiij:**- ___l_.n_t«ii'__

    «iorml-

    nau* *>o *--¦• 30 do corrento,

    quc om mnttilcm _c_>-*__r,

    pnrn ni»» linver IntetTiiiiçüonn roniuMMB riu follin.

    A rcltorim. on nM-tlfitmíurnnovn, |*or um auno, dft. direiton utn «xon»i>lni* do «FlftoroIlliixtr-ndo».

    Os desterrados c o congressoAinda liontom uão se rouniu _ commis-

    são dc constituição, legislação o Justiçadá eamara dos deputados, pnra dar pare-cor sobre o projecto de amnistia, appro-vado unanimomento pelo senado.

    Segundo nos Informam, a rounlRo níoso cITccluou por não linverem ainda che-gado á c&mara os documentos relativosaos decretos do 10 e 12 do abril o queserviram do hnso ao parecer da commis-são do senado.

    Oomo sc explica esta demora na remessade taes documentos qno, aliás, ja foramlia muito requisitados pela eamara ?

    Poderá urna questão da gravidade d'a-quella dc quo nos oecupámos continuarindeflnlijamente adiada, sem proveito paraningtíom»o antes em desprestigio do go-verno e do Congresso f

    Quem tem interesse em demorar a ro-messa de documentos quc já não são ne-cessarios no senado ?

    Sc, como temos ouvido, a politiengemperturbadora e futil exige que o projectode amnistia não seja approvado, sem oCongresso pronunciar-se sobre 09 actosdo governo,.promova-se;; quanto antes,esse pronunciamento, mas sejam rosti-tuidos á liberdade aquelles que d'ellaforam privados, por «causas que já desap-pareceram.

    O que vemos cm tudo isto, 6 umn uliso-luta falta de ooraproliensão da situaçãomelindrosa em quo nos achamos e cujodesoalnec nüo podemos prever,

    oletln ParlamentarNa sessão da câmara, hontem, depois

    do leitura do expediente, annuncia-so apresença do novo deputado paulista Sr.Brasllio Santos.

    P Sn. Peesidentk nomeia os Srs. 3' e4' societários para acompanhar o Dr. Bra-filio nti: o recinto.S. Ex. é introduzido com as formali-

    dades do estylo, lc a formula regimentalo vai em seguida oecupar a sua cadeiraentro os seus companheiros de bancada doEslado de S. Paulo.

    O Sr. E_«i«_to-Sa_to, a propósito derini projocto do lei quo justifica, tratadonaufrágio do Solimões, criticando o go-verno que mandou viajar um punhado debravos para derrotar os que em MattoGrosso reagiam, furiosamente, contra ogoverno central.

    '¦ ti,;E' o seguinte o seu projecto:d Em ob.ervan_a.los arts. 74, 75 e 77

    da Constituição, o 'Congresso Nacionaldecreta:

    Art. 1.'— São niílla8 as reformas dosolhemos do oxercito e da armada, quetiveram logar desde 24 de fevereiro de1891 até esta data, c que não so acharemcomprchendidos nos casos seguintes :

    I. Por incapacidade physica, nos termosda lei n. 260 de 1* de dezembro de 1841para a marinha, e de n. 648 de IS deagosto de 1852 pxra o exercito.

    II. Por mau comportamento habitual,011 por sentença passada em julgado, nostermos dus mesmas leis.

    III. Por ter o ollicial attingldo a «dadelegal para a reforma oompulsoria, nostermos da lei n. 1U3 A, de 30 dojaneirode 1890, para o exercito j o da iei n. 108 A,de 30 de dezembro do 1889, para a ar-mada.

    IV. Por solicitação do oflicial, nos ter-mos dns mesmas leis.,.

    Art. 2.* Cs ofliciaes promovidos emeonsci|iiencia dns reformas alludidas. fl-carão upgrogndos ato.quando lhes tocarn promoção, sem prejuizo dos seus eom-lianlieiios dc classe.

    Art. 3.' Uev.„„n-.

    Observa que n suppressão do garnntlasé somente em relação;ap indivíduo e nãoá sua cathogoria politica. A Constituiçãodb Império traçou normas n este sentido,normas.que deviam ser imitadas pela Con-stituição republicana.

    Passa em revista as diíTerentes Con.*-tnig.es para mostrar quo são ellas niaisexplicitas c liberaes quanto a taes doutii-nas. Assim ê que d'isso cogitam asCon-stitnições portugueza, hespanhol**., belga,da Servia e aft a própria Constituiçãoprussiana consigna as mais salutares

    ais-posições a respeito.

    Conclue, fazendo votos pnra que, a almapopular desperte d'csse silencio a que«stá condemnada pelo terror, sem o quenfto renascerá o confiança publica; c,parodiando conlieciâft phrase, exclama:Soliiudinem faciul et pacem appellant.

    E' muito comprimentado ao terminar.Deve fallar hoje sobre esse parecer o

    Sr. Felisbello Freire, tondo pedido hon-tem a palavra, durante o correr da dis-cussão, o Sr. Alcindo Guanabara, re-lator. 1

    Presentes21 Srs. senadores, o Sr. Pru-dente de Moraes declara aberta a sessão.

    Lida a actada sessão anterior, deixatieser approvada por falta de numero.

    O expediente de que deu conta o Sr._• secretario teve o conveniente destino.

    Não havendo quem queira a palavra mihora do expediente, passa-se á ordem do

    As matérias, cujas discussões ficaramencerradas na sessão anterior, .olxam deser votadas por falta de numero.

    Passa-si á discussão Unica do parecern. 48, .obre o requerimento do Sr. OscarNervnl de Gouvôa o Carlos de CastroPacheco, relativo á creação de um bancoemissor unico.

    O Sn. Eia-sbu Martins diz qtio so agoratevo conhecimento do assumpto polopnrecor apresentado pela commissão definanças, mas pelo que colheu de umaleitura rápida acha que ello satisfaz asnossas necessidades.

    Diz que a com-missSo de finanças peloseu parecer i«*.o deixa perceber o seupensamento â respoito d'esta matéria pordemais importante e acha que a nomea-ção de uma commissão especial paraestudar o assumpto, como quer a com-missto de finanças, importa sdmente omperda dc tempo, que poderá ser aprovei-tado se o projecto voltar de novo á com-missão de finanças para emittir um pare-cer circtrmstaitciado.

    O Sn. Amaro Cavalcanti diz que ascommissões só devem emittir um parece-decisivo sobre projecto que fòr apresen-titl'0 á sua consideração, mas qno omesmo não ncontece qnando so trata doum plano que nêo traz comsigo elemen-tos para .um estudo reflectido como o quereclama o .assumpto em discussão.

    N'estas considerações a commissão en-tendeu que se levantasse uma preliminarsobre a utilidade do plano e que a mesanomeasse uma commissão especial paraapresentar um projecto, caso o mesmopiano fosse acceito pelo senado.Aclia que a elaboração do projecto porumn commissão especial traria a vanta-"3in de nfto ficar preconcebida n opiniãoüa commissão de finanças sobre o as-sumnto c de ampliar a discussão.

    O Sr. Ei.vsbu Martins manda á mesauma emenda ao parecer, que é apoiada eposta em discussão.

    A discussão c encerrada e adiada a vo-tãçBo por falta de numero.

    E>!jotada a ordem do dia, encerra-se asessão á 1 hora.

    A' requerimento de Antônio AugustoPinto e Freitas, liquidante da companhiaCnião dos Lavradores, o Sr. Dr. 1* de-legado de policia iniciou inquérito sobrea

    "falsificação encontrada cm um grandenumero de letras liypothcarias da mesmacompanhia, assignados fraudulentamentepor José Bernardo da Silva Moreira,caixa e director neral da companhia.

    OSr. .Dr. 1* ilelegildo mandou lioatemexaminar tres d'essas letras, do valor

    DESM DfiDS OFÍlCIftESA requerimento de Antonio Ulysscs de

    Carvalho, emprezario da navegação avapor do baixo S. Francisco o serviço derebocasem na barra do mesmo nome, foinuctorisada a fusão d'esta empreza naCompanliia de Navegação Pernambucana.

    Foram nomeados para a guarda na-cional do Estado do Pará:

    Comarca de Bragança.—Tenento-coro-nel commandante do 11: batalhão de in-Jantaria, Thomaz de Paula Ribeiro.

    Comarca de Porto de Moz.—Major aju-dante de ordens secretario ger.il, OrsulinoThingo do Arroxellas Galvão; capitãoquartel-mestre, José dc Souza Gil; .te-nente-coronol commandante dn 66* ba-talhão do infantaria, o major Josó Lenn-dro dos Santos Cabral; major-Hscal domesmo batalhão, Antonio Ferreira DuarteSouza; tenente-coronel commandante do67' batalhão de infantaria, José FranciscoAlvares.

    Comarca de Gumpá.— Major ajudantede ordens secrelario geral, João DuarlePimentel; capitão quartel-mestre, Gus-tavo Rodolpho Vieira Lima ; major-íiscaldo 25* batalhão, o alferes Feliciano An-tonio de Paiva.

    Comarca de Monte Alegre.—Tenente-coronel commandante do 8* batalhão dein'antaria, Jiisé Paschoal Onetyj major-fiscal do mosmo batalhão, Antonio Pereirarln Silva; tenente-coronel comandante do79' batalhão, Manuel José do SouzaTorres; maior-fiscal do mesmo batalhão,Luiz José do Carvalho Pires; coronel com-mandante superior, o coronel JoaquimBarbosa do Amorim; _injornjudan_.deordens, Augusto Theodorlco Nunes; maiorsecretario, o tenente Ildelfonso PedroNunes; capitão quartel-mestre. Marcialde Amoedo Marcher Pisson; tenente-co-reinei commandanto do 33' batalhão deinfantaria, o capitão Numa Loureiro;major-fiscal do mesmo batalhão, CarlosAugusto Martins Onety.

    Cornarei do Mazagão.—Coronel eom-mandante superior, o coronel ManuelValente Flexn ; tenente-coronel elide doestado mnior, o capitão Miguel do Aze-t.do Affonso; majnr.secretariogcrnl, An-tonio Marques Bello; major ajudante deordens, o capitão Manuel Pinto PereiraValente ; c .pitão quartel-mestre, Hon-riquo Duarte da Silva; tenente-coronelcommaridante do 81! batalhão de infan-tarin, o capitão André do NascimentoAflonso; major fiscal do mesmo batalhão,o aireres Custodio Duarte da Silva Filho,tenente-coronel do 82* batalhão de infan-tnria, o capitão Ambrosio Pinto PereiraValente ; -major flscal do mesmo batalhãoFrancisco Alves Soares.

    Foram reformados os seguintes ofli-eiaes da guarda nacional do Estado doPará:

    Comarca de Bragança.—Nos mesmosy_stos, o coronel aggregado Antonio Cae-tano Ribeiro e o tenente- c ironel com-mandante do 11" batalhão de infantaria,José Ferreira da Silva Bittencourt.

    Comarca de Cintra.—No posto do major,o capitão Manuel Joaquim dos Santos.

    Comarca do Gumpá.—No mesmo posto,o major ajudante de ordens secretariogeral Francisco Mago Mendes.

    Comarca de Monte Alegre.— No mesmoposto, o tenente-coronel commandante do33* batalhão de infantaria, Joaquim Joséda Costa.

    O ministério do interior mandou pa-gar a quantia do 31:5008, de vehiculos,fornecidos por Qunyle, Davidson A C. noCorpo de Bombeiros para o serviço deremoção do lixo da cidade; de 2:4298745,de fornecimentos que sc fizeram, de ja-neiro a março findo, á Inspectoria Geralde Saude dos Portos; de 12:0008, do alu-guel, durante os mezes de março e abrildo corrente anno, de embarcações empre-gadãs no serviço do lazareto.

    Foram prorogadas. por tres mezes aslicenças em cujo goso se acham o prati-cante da thesouraria do Estado do Pará,Isidoro de Azevedo Ribeiro, c o porteiroda do Estado de S. Paulo, Antonio Luiz deOliveira, ambas com vencimento na fór-ma da lei e para tratarem de sna saudeomle lhes convier.

    Concederam-se as seguintes licença:,Por tres me_es, ao 2* sargento da brigadapolicial d'esta capital Manuel Carneiroda Fontoura, para tratar de sua saudeonde lhe convier; por igual tem|_

    Para presidenteConselheiro Affonso Penna 10.100

    Senadores . =':Major Ananias Manuel Teixeira. 4.548Sebastião Sotto....»- 4.387Dr. João Nogueira Penido ¦¦ 3.002MonsenhorSerglo Pinheiro Torres 2.950Dr. José, Pedro"Drumrno.nd....... 2i 472-Dr. Theodbfniro'A.Pereira...... "1.934

    DeputadosDr. Wenceslau Braz 3.964Dr. Joaquim Antonio Dutra 2.806Dr. J. Braulio 2.G90Dr. J. C. da Silva Campolina... 2.618Dr. Martim Francisco..... 2.174J. A. Gomes da Silva 2.173Dr. Gonçalves Ferreira 1.952Dr. Antonio do Magalhães. 1.399Angenor Salgado 1.118Padre Camillo Vcllozo 1.100

    E outros menos votados.

    30 DB JURÍUO.— __» nutlgna-tm**»• tine nno forem refor-titnilas até e_to dato, «erão__«I>en»»ns.

    ESTADO ORIENTALA celeberrima lei de bancos vai dando

    que fazer, por não so ter tornado aindaetfectivo, apezar dos esforços do delegadodo syndicato londrino o Dr. Ellauri.

    Fallava-se que.o senador Carve inttrpel-laria o ministro da fazonda, aflm de sabero que'ha do verdadeiro o de positivo sobroo assumpto. Som embargo constava queo mesmo ministro declarara que não tinhaobrigação alguma de se manifestar emvista do prazo de alguns mezes, concedidopara a fundação do novo banco.

    Tudo está muito bom, escreve um fl-nanceiro uruguayo, mas as libras quedevem ser depositadas como garantia,não apparccem e os legisladores nãopodem, nem devem conformar-se comuma demora que se parece em tudo comas miragens do deserto.

    A colônia franceza prepara-se parnfestejar com todo o brilho o próximo 14do julho.Falleceu no cárcere, de tísica pul-monar o celeberrimo criminoso Tezzóni.

    Este indivíduo praticou, segundo'se diz,nada menos de oitenta assassinatos, comas suas próprias mãos, tornando-se maistarde o chefe da celebre quadrilha quedurante mais do um nnno devastou asfronteiras do Uruguay.

    O rebocador Guarany, viu um bote,nas' costas de Castilho» com cinco 011sois cadáveres que não pôde reconhecer,por já-estarem em adiantado estado dcputrefacção,nfio os recolhendo a bordo poresse mesmo motivo. Julgam-se que essescadáveres fossem de náufragos do »So/t-xuões.

    Dizia-se em Montevidéo quo, portelegrammas recebidos ultíianmente, es-tava decidida e resolvida a fundação deum novo banco no-Brasil, cujo presidenteseria o conde de Figueiredo, que conse-guiu feliz resultado nara a fundação donovo:estabelecimento bancário.

    0 3' regimento de cavallaria, esta-cionado em Melo estava sendo horrível-mente dezimada pela epidemia do typho.No dia 4 á noite houve uma nume-rosa reunião de congressistas e commer-ciantes, com o flm de se acCordar em umprojecto definitivo de emissão de papelmoeda.

    Foi lido um projecto do congressistaFructuoso dei Busto.

    FINANÇASI.oMiiias, 10 dt maio

    Quando cu llvor vagar hei do escroverum livro, que so intitulará Do effeito dosol sobre os capitulistus, o casa «ela rc-cehldo com favor, levarei a nudadla noponto do publicar um segundo volumecom uma pnrç .0 du consalho» quotidiano»sobre o momento opportuno da gentedesembaraçar-se dc papeis mal» ou menusdesacreditados.

    Observo, eirecllvamcnte, quo depol» dosol ter-so dignado conceder-noa os son»ralos vivillcailorcs, todoa os valore» co-tados e não cotados sollrem unia marchaascendente, quo deve prolongar-se multo,segundo o parecer dos mnis bem Infor-mudos. A chry.snlidu trnnsforina-ie emborboleta prompta a voar.

    Os possuidores de títulos hospanhoe»,Italinnos, gregos o russos não se^fnzemde rogados, c vendem sen. a mcreajfhesi-tnção todas essas folhas mnllicoras, quodormiam trnnquillanicnte no fundo dasburras.

    O hespanhol dá um salto de 61 8/4 •04 13/10. pnrque o premio do ouro dl-mlnua em Madrid e om Barcelona; equal a razão da alta do papel, moussenhores? Porque o bello paiz, onda flo-rescem a laranjeira e os gaiato» está omplono desmantelamento. .

    O Italiano pula dc 89 3/4 pnra 91, porquc o Sr. di Rudinl, o primeiro diplo-mala, e o Sr. Luzznlti, o melhor finnn-ceiro, não fazem mais parto do ministério.

    Outr'ora era só o mercado de Berlimque sustentava a renda italiana; agoraê a Bolsa do Parlz quo so eaoarregad'isto. A' força de quererem puxar acoberta, cada um para seu lado, acabaramrompendo-a,

    Os empréstimos gregos dão prova deuma elasticidade muito maior : o 72 1/2de 1881 attingo o preço de 77; o 1884 sobede 711/2 a 7(5; o 4'/. gnnhn don» pontoso meio, do 59 1/2 a 62; e o 1889 segue omesmo curso dc 53 1/2 _ 57. Comoé bomser-so do sul o ter sangue quajita. na».veias; acaba a gente por tudo vêr côr flerosa, nté as finanças nellcnicas I

    O russo, se bem mais calmo, dá signaesdo grando firmeza, contentando-se subirdiscretamente do 95 3/8 a 96 1/4. Estnultima cotação para o 4

    '/. parece-meum tanto pretenciosa. Verdade è que osjornaes de S. Petersburgo desmentemformalmente que se possa morrer defomeou de frio no império de Czar. Mas entãopara quo todos esses soecorros mandadosvir do estrangeiro afim de valer aos mi-lhares de necessitados do paiz?

    O Portuguez não se mexe, estatelado no29 1/2; espera pacientemente o'iiovo cm-prestimo, quo se vai. fazer sem rufos nemmatinada por intermédio de financeirosinteiros, que recusam receber a menoreommissãp.;por esto. emissão. Perguntaiao Sr. Ephrussi. . ,

    Até lá os capitalistas, ou antes o grupodos pequenos burguezes, quc compraramo 3 •/. Portugneza 50, devorão não sócontentar-se com' uma reducção de jnrosde 50 */i, mas soflror a perda de unsvinte' pontos sobre o preço da compra.Mas nove vezes ein dez o comprador correatraz de sen dinheiro, e deve-se contarque os subscriptores do novo empréstimoportuguez hão de aer pela maior parte osmesmos sujeitos que actualmente se quei-xam do máo estado das finanças do Por-tngal. Neste caso, não ha porque se las-timem, desde que são tão insensatos quepõem todos os ovos u'um cesto, e n'umcesto furado ...;.-,

    : Em Vienna occnpam-se com a conver-sab do .systema monetário. 0 ministrodas finanças acaba com efieito de apre-sentar ao Reichsrath. o seu projecto pormenor. Eis aqui as grandes linhas doplano, susceptíveis aliás de modificaçãoulterior. .

    A unidado nova será o krone ou coroa,dividido em 100 hellers. -A cunhagem deouro comprehcnderá n peça de 20 hronene de 10 hronen. O valor do Ãi-tme seráde 1 franco e 5 centésimos em moeda•franceza, ou 85 pfennigs em moeda allemãCom um kilogramma de ouro purocunhar-sc-háo 164 peças do 20 hronenou um numero igual (164) de peças de 10florins. , , ,

    Do prata haverá a peça de 1 «reneequivalente a 1/2 florim c a de 50 hellerequivalente a 1/4 de florim. ...

    A cunhagem de nickel comprehcnderá amoeda de 20 e a de 10 heller. Ade bronzecomprehenderá a peça de2e 1 heller.

    Excu3ado ó dizer que toda esla novacombinação só poderá cffectuar-so nunaperíodo muito longo, por motivos fortes.O governo nuslro húngaro não possueactualmente a quantidade de ouro neçcs-saria, e ainda quando pudesse obtel-aden-tro de um praso relativamente curto,duvido muito que o publico acceite estamudança repentina do systema moneta-rio; -í'^

    Os fundos sul-americanos estüo flr-me3, particularmente os titulos. brasi-leiros.

    Não tenho a honra de conhecer o prfr*sidente Peixoto; tomarei entretanto a li-berdade do levar ao sen conhecimento qned'elle dependo absolutamente animar aalta actual; basta quo administre hon-rada e lealmente as finanças de seu paiz.

    Bem sei que na America do Sul, isto é,talvez pedir de mais; mas farei exce-pção quanto ao Brasil e ao Chile, quonào marcham invariavelmente sobre aspegadas das republicas visiuhas.

    Ultimas cotações da Bolsa

    A exposição do panorama da cidade doRio de Janeiro foi! hontem visitada por174 pessoas.

    Os empregados da secretaria de policiad'esta Capital solicitaram hontem dores-pectivo chefe da repartição sua interfe-rencia junto ao governo, afim de quesejam angmentados os seus vencimentos,cm vista da' geral carestia que através-samus. O pedido é justo c esperamos queS. Ex. obterá a graça impetrada por seuscm pregados.

    QUADRILHA DE iíAIÍ.OTISiüôIlESO Sr. Dr. Bernardino Ferreira, chefe

    do policia, oljiciou hontem ao Sr. Dr. chefedc policia do Estado do Rio de Janeiro,pedindo que faça apresentar cm suarepartição a pernambucana Arcelina Mariariu Conceição, mulher de um das membrosda quadrilha de nurcotisadores, afim deilèpôr no inquérito a que está procedendoo Sr. capitão Martinho de Moraes, subde-]ci*ado da Candelária; c bem as.im paralhe remetter todos os valores que foramarrecadados nas barracas daquella gente.

    obrn» da casa n. 27 da rua do SenadorDantas, depois do umn pequena trnea i'opalavras qno tiveram, passaram avlns de fuctn, do quc rOHiiltoil tirninr-snSeba»tHo rom uma pA o com esta deceparparlo da orelha direita do C«rlo».

    O Dr. Itego Uarroí, medico dn policia,cotou a orelha do oITonillilo o qual foiapresentado nnt«s no Sr. Pimentel *Du-nrto, 4' delegado.

    Sebastião evndiu-se.— Hontem A noite, o Sr. Dr. José

    Queiroz Aranha foi victima dn um ga-tuno, do qual levou nm forte om-pumio, na occailno em que saltavana fitaç&o Contrai da estrada dc ferro.

    Minutos depois o Sr. Dr.,sft*oiilm vcrl-ficou quo o gatuno lhe hfctin subtra-Ilido a quantia do 2:ÍOOSOOO qno tra-zia no bolso. Procurando o indivíduoque lhe dera o empurrão, prendeu caleo o conduziu para a 8' cttação policial,ondo declarou cuamar-so Mauri Glu-seppc.

    Revistado oste, encontrou-se apcnns aquantia do 808000 c um relógio de ouro,parecendo quo o dinheiro pnr ello sub-trnhiilo foi passado cm acto continuo paraalgnm dos companheiros.

    H6 osta cantiga todos as dia», o a po-licia,.. o melhor é não f.ill.-ir n'Ísso.

    COCHEIRO IMPRUDENTEHontem, ás 4 1/2 horas da tardo, deu-

    so um lamentável desnstre na rua dnVisconde dc Ituúna, oceasionado pelo co-cheiro de um bond da Companhia dc SãoChristovâo, quc trazin o carro em dis-parada.

    O facto indignou não s

  • GAZETA DE NOTICIAS - Sabbs. ao II de Jnnhn de 1.868

    rua» do Silva Manuel o ilo Monlo A logro._» pântano ilo Pedro Din», quo havln nn

    baixada onilí .Ispnl» ao doiionvolvornm »hVuns ilo .'.avr.'..'.'». ,o Invalido», coiumii-. leava com o manual do H, DIoko, pormala IniiRpillennto quo fonao a chuva.ca-hida. W O uranúo pnnl.ino do H. Diogo«ra con-tlltoiao por dolit braço» do mor'«uo corrlnm polo mangai a doutro, com-_iunlcanilo*»o outro si i o bra oo norto oramenor do qno o braço sul. esto, nno boeonimunlciiv» com a In «Ca dft Soiitlno In,e cntnndlA-flo ntò o pniitnnnl do Pedro Uln»,«rttp»rnlli'loftOBlradntlftní_««lrf.»/,»»;eWiouo adianto ilo Hio Comprido «ubillvl-Íln-Bo cn. cstrndu üo Minai,dlrl_lnaO.»0«ara n Pnvunn, otc, o om eamlnlin ilo8. Paulo ícgiiliido pnrn Segundii-l;»' .;n,Tllucn, otc. Esto braço nuo so subdividiacm outras tantas rnmlíloaçoeí Irregula-re». nor sun \ei nnastomosadas ontro si,Wcébl* ns ngua» do rio Catumby quoir lodo desappnrcccram, mas das quaos•Inda restn o trancado aquoduet.; c) obacia do Rio Comprido, formada oxclus -lamento por osto rio paralleio A rua dcBnnta Aloxnndrlnn, causa da insnlubr -tado local, vol junt-ir-so no sacco doBacco do S. Diogo com as acuas do rioCntninby.Uo onvolta com as dc S. Diogo;_ a bacia do Traploliolro, bipartida ombraços, um, quo corro entre a actual ruados Araujos e a monlanlia, o o outro, ontroessa mesma rua o a vertente do Mara-cana. O braço da run do» Araujos, po-«ueno, immundo, concorro IgualmontoSara a Insalubrldado d'aquel!a área ató Ajfua de S. Francisco Xavier i o braçomenor vem do flm da run Dczombargadorliiilro, ondo forma uma cnclioclrn, o dalil

    £or dianto cspraln-so cm varzoa de águas

    imnccntas.Dn. Pirbs de Almeida.

    {Continua)

    T_X©-tt_*Ol3 •_>..*»

    O COMHISSAIUO DB TOLICI/V

    Nollo do amargas delicias a do hoje,

    para o Juea. Expliqucmo-nos: amargas,

    porquo düo o podem ser mais as horas

    que se passam no fundo do uma bilbo-teria, estreita, a déipaoliar freguezes,¦os mill.eiros.

    —. Uma cadeira 1— Um camarote)_- JA nao li», meus senhore», JA nio

    Ei, queiram desculpar; leiam o aviso quo

    andei pregar IA fora.Delicias, porque a gente nSo vô as

    notas «e amontoarem umas sobre asbutras, sempre, sempre, som sentir no.oração umas palpitaçBcs do prazor in-timo qnc a gente descorro no Juea, mesmo•pesar dos seus óculos roxos.

    Hoje A noito, o Recreio vai ficar maiscbelo que um ovo, com o Commissario.

    fbei SATANAZ

    B' elle «empre, o heróico frade, o vicio-rfoso monge das profundezas do Avcrno

    qne vai deliciar a todos quantos tiveremtf bom gosto de comprar um bilhete, nabilheteria do Variedades.

    Uns o preciso ir muito cedo.

    TE__ea_-AM.__.ASH. Pnulo. 40

    nellraram-»o da rodnroao dn Fidtraçdoo Dr. domo» Cardim, IHllIii» Cardoso oJoaquim Camargo. .'•'-' ,.—¦ Kstovo em grèvo dnsuo hontem ntí»hojo, ao muio-dln, o pcnonl qua trabalhano plano Incllnailo da entrada lnKl_.i, w. _ m_*nconi"ii. mio Jiii»... j_-_lli~or lavarei.101, Mnrlln» do Toledo 108, A.íivodaCoa Ia f_. P, Alhernae» Rfl,.l. A. llaiwel5» 1'Miianlo Oonie» _orr.i 58. G*non A-¦lo Castro 58. Cario» A. Tinoco de Kobíu»o», Arthur Tmiipsun bf), -Jo**" Jose AJ),-tUlioi r>R. Albiirto l. rrelri. d'Ollvelr». 68.Pni.lli.o-da Silva Coutinho 58. _rit_iloílohe 58, Krnuclsco Ura» d»< 8. Souzn ii»,llnrnclo Uiistnmiuito da Silva 48,. '¦«-reira (liilmnraoi 58, J. C. Cnitollolirnit-co .8, FrnncUco X. da Diilhlie» 'J8. _«JiCnpomiipa Jllspo 18. Alvnro dn C. PI-nhiilr». 18. Clementliio 0. de Mouru •-'8,P, M. Victorino da Silva 18, Alfredo J.da Silva 18. Jaynio 18. JoAo A. CarvoMio58, (lodolreilo A. da Silvo 58000. 'lotol10.S00O.

    Crutador Oiíoim. ora.—CondWoF. daCosta llorreto 108. -• A. Peroira Kraneo108, CnrhiB Rumos lOfl, Roberto do DunsHomem 58, Albino do Arnujo OMmarAefl108, A. J. do Andrndo Lollo »8, J. C. deÁvila 58. Antoro Jo»6 dn Costn 38, -lin-pilei» Autonio ("ni-ir.iz 58. Alfredo A. dcKnrin 58. Dlhll M. Silva ÍI8, Manuel Mnr-nuo» Couto 68. Ifi Pnulo Coolho Sobrinho

    3, Mn.ii.ol L. Junior 58, Artliur 11

    SINOS DBCORNEVILL-

    O Apollo arrnnjou para hoje, um pro-«Amnia magnillco. Os Sinos de Corne-ville e Dictadura o Legalidade.

    A primeira d'estas peças disponsa riícw-mei, a segunda è obra do Vasques, o qncteuer dizer que 6 obra limpa.>_' caso para nAo flear um ti logarVasio no theatro.

    No SanfAnna vai hoje A scena o tra-dicclonal Surcouf para quem gosta defcoa musica o do bons libretos.

    No S. Pedro realisa-se hoje um esplen-dido Concerto symphonico, organizadobeta congregaçAo.do mosteiro do S. Bento• executado por sua orchestra. '-

    B' umn festa interessante nao so pelatxcoUcncia da orchestra, como pela esco-Ufa. dó programma. -' i

    O Polytheama dA hojo aos seuç fre-ouentadores a bella e applaudida zurzucla£1 Salto .«A*3*aí_0.,musica boa e melhorEbreto.

    Solimões.

    hojo a recita ío Club do

    .'" '.*

    Realisa-seRiachuelo.

    No theatro S. Pedro âo Alcântara re-nresenta-se amanha, o pomposo e sempre•pplaudido drama D. Ignez de Cauro.

    No Lucinda o Sr. Curvello d'Avila•xhibe hoje, novos e magnifleos trabalhos«te fentriloquia.

    DEMOCRÁTICOS

    O baile A fantasia de hojo deve estarmuito animado, taes silo os preparativos

    Íara a S* Fogueira de Momo e etc,etc,

    to.O artlstaGoldschlmlt foi encarregado da

    «xecução do novo estandarte do tradic-Cional Grupo dos Basilios; os demaisgrupos do club vao realisar estrondosasfestas no dia da bençSo do mesmo estnn-iarte, que apezar dos sogredos que ha,

    Íuasl advtnhamos ser no próximo sab-

    ado.

    Ha 1* pretoria foram nfflxados os pri-Metros proclamas de casamento de Anto-ilo Pinto Carneiro com D. Etelvina deSouza Ribeiro.

    A medalha de ouro, Instituída pelo al-Irante Jaceg-iny, presidente do Clubaval, foi conferida ao Sr. Ia tenente

    _Jbeiro da Costa, pelo invento do umaiova machina para navios de guerra emercantes, e considerada na exposiçãofe Pariz nm dos melhores inventos de.'Industrie, e premiado pela commissiío da_nesma exposição.

    Hoje, ao meio-dia, reunem-se em conse-tto os professores da escola nacional deBOllas-Artes.

    O Club Naval, a AssoclaçKo Protectorados Homens do Mar e o Grêmio dos Ma-chinistas da Armada fizeram celebrarhontem, ás 9 horas, no Mosteiro de SãoBento, a missa de Requiem pelo eternorepouso dos malogrados náufragos doencouraçado SoHmões. O Revd. padremestre frei Antonio da Conceição Freirede Amorim, jubilado, da Ordem Bene-dictjna, antigo pregador imperial o ex-ca-pellio da armada, quo tambem serviu nacampanha contra o Paraguay, foi quemofflcio...

    A missa foi acompanhada por 12 sacer-dotes, que entoaram o libera-me. solemne.A bnnua do musica do corpo do marinhei*ros nacionaes tocou as poças fúnebresadequadas á ceremonia.

    A igreja do Mosteiro do S. Bento acha*va-so severamente ornada. No centro danavo via-se um magestoso ciitnfalco sus-tentado por quatro leües, rodeado por 34to cheiros.

    Na parto que Meava om fronte ao altar-more na que dava para a entrada viam-soduas grandes e ricas coroas de flores ar-tiflciaes, com largas fitas pendentes, nasquaes lia-se:

    ii Aos malogrados náufragos do encou-çado Solimões. Honra, pátria, dever edisciplina. Tributo de saudado dos com-panheiros do armas.

    ii A1 memória dos inditosos servidoresda pátrio tripolantes do encouraçado So-limões, o Club Naval, a Associação Pro-tectora dos Homens do Mar, o Grêmio dosMachliilstas da Armada e o corpo dosmarinheiros nacionaes.»

    Nos dous ângulos do catafalco fronteiros& entrada havia um painel com a seguinteinscripção: Orai pelos tripolantes doencouraçado Solim .es, mortos no cum-primento db dever e no serviço da pa-tria. Via-se tambem dous trophftos comas bandeiras da Republica, rodeados doum grande numero de espingardas, cor-netas, espadas, pequenas peças de nrti-lharia, balas, escudos o outros artigosbélicos envoltos em crepe.

    No pri meiro. plano do catafalco estava omodelo do encouraçado Solimões, quo re-cordava a todos a lamenlavel desgraçaque tantas vidas preciosas roubou ápátria.

    Na igreja havia cadeiras mie, foramtodas oecupadas por muitas senhoras queassistiram o piedoso'acto e alguns cava-Ihelros.

    Umn commissão da Associação dos Ho-*mens do Mar e Club Naval esperava áporta os convidados e ao terminar aceremonia recebia os pezames.

    Duranto o Libera-me, cerca de 400 to-ohas foram distribuídas As pessoas pre-sentes. Além do Sr. marechal FlorianoPeixoto o sou estado-maior, vimos osSrs. ministros da marinha, guerra e ex*terier, grande numero de ofliciaes de ele-vadas patentes, commissão da camara dosdeputados, offleiaes da armada, do exerci-to, da policia, da guarda nacional, do ba-

    Amanhã, A 1 hora da tardo, devo terlogar uma graude passolnta promovidapólos habitantes do Ia districto do En-gonho Velho, om benoflclo da» famíliasdos nnu(r»gos do Solimões,

    Nessa passelnla devem tomar parte dl-versas corporações, o entro ellas i lm-prensa, armada, exercito, guarda nncio-nal, rollcla, corpo de bombeiros, eolte-gios, fabricas 8, Fernando J.Farias da Costa 58, Ludgero Pereira Lu.58; os alferes Horacio de VascouecUfl»108, Pedro da Costa Leite 103, Car-loi Sizenando Rino 58, Be,n-,)T,J", „SA Fi"ueiredo Junior 58, Carlos Peckolt58, José A. Dourado 58. P«»Jtedcs A.de Araujo e Silva 58; um offlcial re-formado da armada «totó™^S. Bento 1008. Lcuzinger A Filhos 1008.

    Continuação da subscripção promovidana armada o repartições de marinha:

    Crus ador Primeiro de Março.—J, C.II. Èspiudofc, 208, A. C. Gomes 108, A.J. de O. Sampaio 108; Alfredo de A.Alves 108, Álvaro Ribeiro Graça 108,A. B. do Magalháos Cnstro 108, FlorcncioRiboiro da Silva 108, Luiz BmiHo Bo-lardo 58, Manuel A. da Cunha Menezes 53.A. F. da Silva Carneiro 58, F. J. tia.Costa 68, Luiz Marques de Faria 108,Luiz M. da Serra Pinto .58. marinheirosnacionaes da guarnição do n«v.o 3oR,

    *v>

    cente.L. da Silva Graça _8». ÇAjmpw M-do Bomílm 28. Marcellino M.lifao Brajfa18, Cleto Con-eia Braga 28. Felippe Quin-tino dos Santos 18. •»osè Alexandre daRosa 28. F- J- d'01iveira 18000.

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    Premiai de 10,000

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    liiflionul do Pintado de Mina» Gome»)ròos, Prnocliço Onroln da Ro»n o n Com-

    .paiihltt Conporutirn Mineira. Comloinnados ob ríiou.

    4a SI. !».\i> OHIUMAlll.V

    Por ter na noito do 5 do Julho do annopassado, 111» tnverna n. 2 dn run 1 .guolrnilo Mello, ferido a Manuel 1"riniclseo, quefnllecou 33 dins depois nn Suntn Ciimii daMl.erloopilla. foi hontem Julgado

    'IhoiniuJohíi do Aquino, praç» do Ia rcglmoulo docavnllnrln, o nbsolvlilu por 8 votos.

    Foi defendido em-of/icio pelo Sr. Fran-cl»i'.o C. Ferreira Limn.

    Tambem foi julgado Manuel Dali ano,.conhecido por Manuel Martins d» f>llvuFortiinnlo. acenando do tor forldo gravo-incuti» á Ignacio Baptista Siuano.-1'Oldclendldo pelo _r. Ferreira Limn.

    O rèo fui condemnado a 3 mezos ueprisão eollnlnr, gráo mínimo do nrt. 303do eoillgo penal. Em virtude do nrt. 00do mesmo código, o Dr. juiz deu por cum-nridn a pena o mandou passar o alv.rutle soltura. , _

    Hojo sen. julgado Mlguol Zawulanhn,por crinio de matar para roubar.

    J fl» ¦_ !¦¦! "^!^ "^l_-MI|lj|pn a< » " fft"'* * *

    Correio. —10''11 _.mií;m .Scnses-uS ordlunrla j.aro o «lia íi»i?o eorreate, no iuelo «Ii«», noItauco Coaiflit-tictoa _ ú B'UO «Jtt«.il-au Janela-o, ". «lc Junhoile _8»3.—Josó l,ci,eli _ «la eio-cha l*arunlio_, iire_lileníe. ue r,i danovembro do 1S83, on. quo declarava n_Snoder expedir cm favor dcllo o titulo ipiol

    ... Dr. Caetano Agryplano do FariaCastro, diz no scu attestado tor empro-

    liado com oxcollcnto resultado a AguaInglesa, de Ribeiro da Costa, nos casosdo anemia o como tônico nas convales-cença8 do moléstias graves. ,S|

    ¦' ' •_•«Parnnai.nncina»

    1.500.000 AI .UBIltliS DB TKRKAS TKNn.DASPOK QUEM NÃO AS l'OSSUIA

    Ao cidadão presidente do Estado deS.Paulo Dr, Bernardino de Campos

    A vds, cidadão, primeiro objectivo dnvontade popular «lc S. Paulo, o que fosteselevado 110 poder nela mesma vontndoposta om ncção, pode.- de quo ereis dignoporquo o soubestes conquistar, talvezesteja destinudo a Balvaçãò da causapublica. ,

    Acrise porque estA passando o bstado oterrível; a alimentaçno,o essencial da vida,tem chegado acima do nivel da bolsa dopobre, c, oxalA quo da do rico tambem ;a alimentação no Estado, quo passaes agovernar 6 quasi um luxo, o no emtantoó uberrimO e os bi-nços uão faltai», e aimmigração augiuontal Fazei um pe-queno esforço, não consenti quo sobrevosso rosto cuia o veu que confundiu al-guns dos vossos antecessores, ou a mas-cara de estanho que escondeu o rosto vc-uni de outros (1); lançai a vista para osterrenos incultos e devolutos quo possuoo Estado, fazei dividil-os em lotes e dcs-trlbuil-os aos estrangeiros o naciouaosque queiram eultival-os, facultai-lhes osmeios. Estas terras não vos faltam, sú6 necessário fazel-as restituir ao Es-tado, pelas quo as tem roubado immi-nemento com o maior cynismo e des-earamento, sem quo até hoje tenham sidochamados a contas pelos encarregados dezelar pelos thesouros do Estado o da an-ti_a provincia que so tornaram seus com-plices pelo silencio, polo consentimento epela coparlicipação I Quem vos falia nãolem interesso algum particular, 6 umdefensor da pátria porquo ó um militar,é um pugnador pelos interesses do Estadodo S. Paulo, porque como vós ó um pau-lista, porque vós umbora não sejais pau-lista do nascimento, o sois de coração. Sequereis vos certificar lòde com interesseo que abaixo exponho-vos. AttençãoI

    PIMIEIUA PARTE

    E' facto qne ninguém póde BÓriamentecontestar que até o anuo de 1800, eramcompletamente desconhecidas as terrashoje denominadas Campos Novos, 110 Es-tado do S; Paulo, e que tantas discussõestem provocado 011) vista do modo iiregu-lar, senão criminoso por que estão pus-sando do doniinio do Eslnilo para o par-tiiiular. Essas terras coinprobendem umazona de cerca de 60 léguas de Losto .1Oeste.sobre 40 do Norte a Sul, onde se achaa serra dos ..Agudos» quo comas suasduas grandes i-amitlcações, senaia aságuas dos rios rarannpauc_ia,Tietô,I|"apo-hye doPeixc.eque por ser ainda habitadopor indio3 ferozes denominada «Ninho

    da bugrada,» pela gento civilizada quoreside nas proximidades da serra. O agru-pamento que existe mais próximo A serrados «Agudos» é o quo so denominou Cau»-pos Novos, porém só de 1870 em diantefoi que alli se estabeleceram os primeirospovoadores. D'ahi datam as primeirastentativas de exploração As terras situa-das entre os citados rios, tentativas estassempro malogradas pela enérgica resis-tencia oppostn pelos índios, aos invasoresdo seus domínios, que com a capa da civi-lisação, que nem para si tinham, pratica-vam todos os abusos com aquelles aborige-nes. Apezar da quasi impenetrabilidaded'aquelles sertões em 1882, Francisco dePaula Moraes, morador einCampos Novos,procurou chamar a si, o domínio de umaconsiderável parte d'aquella região, e naprópria lei de 1850, e regulamento de 1854,que, sogundo o aviso de 24 dò setembrode 1874, não se referem às posses poste-riores à data do niesmo regulamento, ellefoi procurar recursos para legitimar asua pretendida posse; o assim reque-rendo a medição de uma considerávelparte das referidas terras na serrados «Agudos», perante o.j.iiz commis-sario do Campos Novos, Theodoro deCamargo Prado, que a tudo se prestouda melhor vontade, conseguindo darcomo verificadas as circumstnncias decultura.eflectiva e morada habitual antesdo 1854," em uma região que em 1860ainda cra incógnita.

    Era impraticável A Paula Moraes, amedição do dobro do terreno cultivado,caso existisse cultura, contando que nãoexcedesse A extensão de uma sesma-ria, do accordo com a lei n. 601 dc1850, art. 5a § Ia e regulamento de18 de setembro de 1854, art. 44, em

    pretondia das torras no no uo i-cixe, 1111^nicipio do Campos Novos; quo só se t|japodorlaappllcar o disposto no avino cif-cular de 10 do abril de 1858, mandando»sc-lho modir umn Área de tonas nuncaexcedente do l.üOO.OOOmi (nn. milhão aduzentos mil metros quadrado . ; e ip 10quando a isso não so quinasse sujeitar,llzesso a medição á sua custa nos lermosda lei; paia obter aquollo titulo.

    Os herdeiros do 1'aula Moraes nem doram cumprimento ao citado aviso, nonlso habilitaram para poderem legitimar .1posso do seu anterior; consequi mementonenhum direito tinham As pretendidasterras do rio do Poixe. Nio satisfa-, idua sua ambição a Aréa do terreno quo ogoverno so propunha a mandar medir-lhes, c reccinndo procederem a uma novamedição a sua custa, não tanto pelas dcs-pezas, porquo as modiijõe» oram feitas >_.bre uma folha do papel, cm uma s_jperto de 30 léguas do logar, assim como osexames o as voritlcações dc terrenos; e de*muis porque umn nova mediçAo,deacc3_>do com a lei do 1850, não seria valida crueaso algum, poia quo a posse dos torrenos6 muito posterior a 185-1, nom poderia.mn-prohender a enorme extensão de 210.00Qalqueires, lcmbraramTse do um expodientqengenhoso parn illudir os incautos e tur-var as vislas da justiça, meio esse quotom servido de base parn grandes Inins-ai-ões o vendas do torras, asBini como paraenriquecer a muito espertalhão a custade patrimônio do Estado. Não tenilo ilel-xado Paula Moraes, btu.s alguns qnc at-tingissem o valor dc 1008000, reqnercraminventario em quo for.im inserintaaqiic.Ias terras avaliadas por 100.000J) o parti-lhadas entre elles. O inven tario e partilhasforam julgados por seiitonça. De posso d»seus formaes do partilhas os respectivosherdeiros, suecederam-se de ura modo cs-nnnloso as vendas do terras, o numerode alqueires de 210.000 que eram, niultl-plicaram-se como os pães da Biblin. dosorto que até 1S91 já tinham vendido1.500.000 alqueires, da herança de PuniaMoraes.—Uns posses oriundas dessas ven-ilas algumas se acham indevidamente le-gitiftindos,ou trás dependem de approvnçãqdo governo, e oulros finalmente cstíio iamedindo.

    O EBtado não lem quem se importe comestas cousas e os adquirentes deixnm-soilludir facilmente.

    Agora pergu n tamos nós: poderão ser leg_timados as posses presumidas do Paula Mo-raes, som que tenha sitio cumprido o quodeteimiuou o governo no aviso do 1833 c.tndoV O facto de terem sido inventai lailaaa luoihis turras por fallecimento do PaulaMoraes, dará a seus herdeiros o direitode poderem dispor como tem feito de tudo oNO da serra dos Agudos, coraprehendeudomais de 36.000 kilometros quadrados,ape-zardoouo dispõe otiviso ... 114 do2(idemarço do 1877, quo estabelece, quo a nialegitimada pelo primeirooccupanteetrnns-fe:ida a se_undo por efloilo de morto dpprimeiro, depois da lei do 1850 o regula-mento de 1854, não pddo ser medida se-gundo o formal de partilhas, e sim pelomodo dit rminado n'aquelle regulamento?Eorâo validas as vendas d'éssas terras,e subsistentes o legitimaveis as posses da3mesmas, compradas a primeiros occupaa-tes depois da lei de 1850 1

    Responde-nos pela negativa a própria)e o aviso do 10 deselemlro de 1880. PorJtanto, a má lé dos pretensos poBseirr s, ítprevaricação de juizes sem consciência daposição que oecupam, e a desordenadaambição dos negociantes o especuladores.de torras da mencionada região, devemencontrar um paradeiro noa homens dabem, que não so deixaram illudir, algque o governo, melhor orientado de seus]direitos sob», aquellas terras, rogularisaa ncquisição d'elias, de accordo com a lei,e com o interesse do Estado.

    Continuarei.Mario db Carvalho.

    R.O de Janeiro, 10 de junho de 1892/

    _¦_¦m_________________*

    PARTI! COHMBB(JULHio, iO d« juriBo

    DeMartinci4Colla_ para idêntico rcgistro.-Nnopóde ser ndmlltida a declaração, quo os suppli-cantis apresentam, em data anterior á do archiva-mento do contracto social.

    Do Gomos do Castro 4 Si, para s_ transferidoaos supplicantes o ..Diário» em branco, da OrmaNogueira, Sa 4 C—Deferido.

    O presh.ente den conheci men to do ter nomeado osacclonislas Buarquo 4 C., para servirem no con-iclho fiscal da companhia Alto Parahyba.

    Foram deferidos os requerimentos, pedindo o ar-chivamenlo do contractos, altoraçjies o dlstractos desociedades commerciaes.

    JUHTA COMMERCIALSessSo em 2 do maio dc 1892.—Presidente coronol

    Casiillio Maia.-Secretario Dr. César de Oliveira.Compareceram os deputados Lemos, Goulart,

    Torres, Guimarães o Santos, fallando com parlici-paçío o deputado Souia RitWro.

    Eipeilicnle.—Ollicio do 27 do mei findo, do jniida camara commercial Salvador A. Monti Barretoin Aragão, commufiicando ter ju. .;»¦!.) extineta aBauça do oi-rorretor do navios Johannes Veigl.—Uanduu-sí archivar.

    Hequericienlos.- De José I.nii Alves da Costa,locio da firma Co«la & Alvo.*1, com commercio de im-joitação do machinas n'csta praça, para ser matri-ralado.—Deferido.

    De Carlos Gomes Xavier, corretor de fojjft) nn.Mio - pedindo _ mezes de licença par'„ ira^flí i'n sua[Kinfo c appovação do sou [reo*, j0i^ _,*, l. ga.

    __cídVtí^r"J»«a. parao registro do soa

    . «rcarjLrJníiia. cLeonD;'Q_K 4C.,para«ííposito das,certidões do registro S«>M marcas,tom os exemplares do Díarw Ó^ciat cm'jjç fiieramt respeíliva publicação. — Deteri.toí.

    Ce llaiime Bla»_hoD, ce_icn\_ o do produeto

    Foram convidados a comparecer na repartição doquartel general da armada, na próxima segunda-teira, o 3o sargento do corpo do marinhoÍro3 na-cionaes José Ferreira de Souza e os marinheiros del* classe ArUiur Ignacio do Souza e Theopliilo daSilva, afim dc prestarem examo do habilitação para0 quadro de officiaes marinheiros.Concedeu-se quatro meies de licença ao t° s_r-gento Gamillo Carctianchy, para residir fora doAsylo de Inválidos nesla capital em vista do seueslado do saude.

    Vai destacar do cruzador PaniáTiüta para aescola do Aprendizes MarirJ.eiros n. 8, um foguislaafim do servir na lancha da mosma escola.

    Tevo ordem para passar do Javàn para oPcirnabjU o guardião Francisco Alves Milhões.Permittiu-se quo Luiz Borges de Mattos c Ca-simiro José de Araujo, alumnos do 2o anno da eseolade machieistas, prestem exame em julho proiimofu lant das matérias da i' cadeira, nas quaes fenmreprovados.

    Fei louvado o palrão-mór do arsenal de ma-rinha d'es_-_ capital Raymundo Nonato dc Carvalho,Pílli u»viços que pre-tou soecorrendo ao paquete"Paraná...

    Vai passar para a reserva o 2" tenente AithurÀflonso Darrf-s Cobra.

    •Couipniahla Iii_u_t.rli. Mineira

    lISSlO DA A8SBUBIÍA OKBAL Sil 25 OB MAIOna 1892

    A's 12 horas e 30 minutos da tardo, aehando-soreunidos no escriptorio dn companhia, á rua do Ge-noral Gamara n. 8, 2- andar, Srs. accionistas re-ircsentnndo 2,240 acções do capital social, o br. l)r.lonrco Grando,' vlce-presldenla da direciona, na

    ausencia justificada do Dr. presidente, declarouaberta a sossão o convidou a assembléa a elogor opresidonto da mesa. ... _ . , . .

    O accionista Duarte Porto propôs a acclnmaçao doSr. Dr, João Severiano da Fonseca, Uorraes, sondounanimemente approvada. S. Ei. tomou a presi-dencia, convidando para secretários os Srs. JoãoFrancisco Rodrigues Barbosa e João Anlunes llosa.Depois do justificar a ausencia do Sr. Dr. branciscoSinfties Corrêa, o Sr. presidente mandou ler a actada asseinbV*» anterior, sendo racliticada a sua appro*™_m

    seguida d lido o annuncio de convocação narahoje, o sendo approvada a proposta do Sr. JoãoFrancisco Barbosa para ser dispensada a leitura riorelatório visto estar publicado, o relator do conse hofiscal faz a leitura do parecer do mesmo conselhosobro o relatório e contas do anno social, buiiot»quo concluo propondo a approvação dos actos ocontas da administração n'c_o periodo social.

    Posto cm disenssio o parecer, o nlngnem nsandoda palavra, foram votadas e approvadas por nnanl-raidada as conclusões do parecer do conselho fiscale, por conseguinte, os netos e contas administra-

    ' Em segnlda, devendo eleger-se o novo conselho

    fiscal, o Sr. presidente, ponderando qne a admi-nislração pretendo reformar os estatutos no senlntodo diminuir a administração da Companhia, propõenuo fiquo essa eleição para a assembléa geral ex-traordinarin, quo se reunirá brevemente, o quo foi*

    U Sr. Dr. presidente relembra os relevantes ser-•íiços prestados i companhia pelo saudoso amnto oprestigioso Dr. Moreira Senra, propondo qne so lanceêm acta om voto do louvor a sua superintendeu.-cia: louva o critério da administração na gerenciada companhia o nota quo cila possue recursos reaes,qne podem sor desenvolvidos com grando vantagempara os accionistas, comUnto que elles a amparemcom as suas entradas de capital.

    O Sr. Rodrigues Barliosa propoz e foi approvado,quo fiquo a mesa da assembléa auetorisada a assi-gnar a respectiva acta.

    Nada mais havendo a tratar, o Sr. Dr. presidenteagradeceu o comparecimento dos Srs. acciomslas edeclarou encerrada a sessão.

    Bio de Janeiro, 25 do maio do 18S2. - Jo«e

    Sereriano du Fonsceo lltrmis, presidente. — JoãoFrancisco Jtodiijufs Curiosa, Io secretario.

    - MaAnlunis Ros . 2o sccretaiio.

    COMPANHIA C0NFEITEIRA NACIONALRm coiiscijucncln de l*o_«^«.

    maior, Ocn tran _ ferida tn re-unino an amemMoa sern.1 orul-naria pjw*a o diu _» «lo , até JSBanw Ituial. Uma de M., da 2> serieTurt-CluB. A 8* do 203, na praça da

    inação n. 28, aléBanco Cooperativo. A 71 de 103, nlf...Commercio d. A.-ardente. A G* de

    Urug-iyatia n, 135, deiO a............Marcenaria, Brasileira. A 7a do IU %¦ *»*é.

    VENDAS DA BOLSAApólices;

    Geraes de 1:0008, 5 •/., 12 o 4 1Acçl_s de bancos:

    Brasil, 27», 100 o 150 Cred. Popular, 100 Constrnctor, 100 Lav. e Commercio, 100 Iniciador, 200 o 100 a..........Rural o Uypollitc, 2Vs. Í00 o 58 a...Bepnblic-i, 20, 500 e 200 Dilas idem, 100, 100 o 100 Dilas Idem, 400, 300, 1C0, H»0 o 100 a.Dilas idom, 100, 100, 40, tü, 10, 100.

    11)0 e20 Dilas idem, 50 o 100a 1018000

    Diversas:J. Botânico, ¦_, 20 o 30 O Pnblicas, 500 Ditas idem, ItU Argos Flnmincnso, 3 Sorocabaua, tronco, Í0U V. Sapucahy, 300 Ditas idem, 50 ,...Dilas Idem; 300 Dilas idem, 50

    Debentures:Soroeat-ana, U Ditos idem, 100 Ditos idem, 1.000a

    Letras bypotliccarias:C. R. do Brasil, cautela, 100 a .,

    Sul-Amcricuuò ...Viação

    Comp. da beinUJardim Botânico...S. Gnristovão

    Comp. de est. da terroCbopimM. S. JeronymoSorocab. prclongSoro cabana, tronco......V. Sapucaby

    Comp. de navegação:Brasil Oriental

    Comp. de sejuros:AlalayaIntegridade

    1585000 Previdente

    Accla-

    , A ntí da

    2.1

    JOgflOOiojooo

    101-3000118500

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    10085OO

    1M800015SU001.8000

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    1(13000158500IGfJIKlO11.500

    73J00074S0O0753ÕO0

    51S000

    StoídaiS*»l_ran_

    Apólices:_t.craei, de 5 Vo••**Ditas, 4%

    Accccs Ce banjos:Au_!_rBrasil»

    OFFERTAS D.1 BOLSAVenl.£15800

    Comp.«8500

    i:ros?/v_l:i*_5»_.

    so. «•.3_0_l__í

    Comp. do locMos:Brasil IndustrialC. IndustrialPelropolilana ¦

    Companhias diversas:Const. CivisCommercial..*..EmpreiteiraEroncas *••Forjas e EstaleirosForja Nacional ...•*•Uippod. NacionalMetropolitanaSI. de FumosMelhor, no BrasilMelhor, de S.PauloO. Public—IGeral de Transportes......Rural do BrasilSaneamento do Rio

    Delils. do estr. de ferro:Geral, £20Dilas, £11A0Leopoldina, 0 l/i Dila £ 11,5,0.....Sorocabana,.,.. •Sapucaby

    Debents. divenos:B. C. Moveiil. ViaçãoCV. Fiumi-.-'- ••Allistça0. Pnblica»Nova Era ¦••¦

    Letras bypothccarias:C. R. Brasil, ouro........Dila, papel .*•*.B. Predial

    IR. Itci-ublica

    O. Agrícola do Brasil...,

    logooo

    88000548000

    1538(100legooo

    1O800Oiiogoeo

    35 gOOO

    2I5S0OO22.-_.l_

    SgOOO

    15OR0002008000

    54801)02018000

    408000108000

    378000118500S98000

    108000358000

    loogsoo

    1725000

    195800»23.8000

    Pagadorln do Tliesonro. — Pa-ga-so liojo n folha do pessoal da bospedaria do im-migrantes da ilha das Flores.

    _______MEBGAD0 DE GAFE

    Venderam-so liontcm cerca do 12.500 lascai, fo-cbando o mercado estável.

    S„_ en.MovimentoExistência no dia 7..Enlradas no dia 8...

    -t" • a1 indo»

    (I) Nem de longe me refiro ao Dr. CerqueiraCezar.

    ENTRADAS PELAS ESTRADAS DE Filiaicbmtiui. no nnAStL b LKoroi.mN.v

    limliarques n'esso período.

    Deposito no dia

    CalasDia 8...Desdol"»Em 1891.

    iMitADAS ron_. F. Central

    268.451... 1.504.358... 2.050. tiOO

    KII.OOnAUUAS(___i.eiii

    930*430287.945

    Saccas110.370

    0.1H

    ÍÍ0.48120.935

    95.549

    Ji. Dentro93.412

    880.221842.100

    48500

    1498000158500

    oaooo98000

    ' Qualidades1" ordinária2" boa2* ordinária

    M/mios pnsçosPor 10 kilos

    118020 a 118100105020 a 10S7G095200 a 105210 -

    Por arroba168400 a 188300158500 a 10S30013*800 a 153400

    20800Q3«p0

    1905000

    489000

    108000

    85. 00508000_1__0

    eiralUBABQUIS.ISEmbarcadores DestinosArbuckle Brothers N* Vork.

    iu 9 DI junho db 1892Saccas5.083

    43500

    255OOO75Í00O955000

    3ÍS00OJOgÕÕO1205000

    1078000505000

    518000

    318000

    138000

    _0ft000285000

    4800048000

    10580002380OO748000

    1480001)580001958000

    1015000

    e.gooo8StOO_

    Hard, Randi Idem"Wille Schmilinsky dt C... IdemKarl Vaiais 4 IdemJohn Moore _ Baltimore..,James Matbow _ N. York...,Levering 4 Baltimore..,Max. Nolbmann 4 N. York....Augusto Leuba &C HavreHoilon Megaw 4 N. York...Ed. Johnston 4 IdemGlislav Trinks 4 IdemKarl Vaiais 4 Havre ,Okell *vVilson & N.York...Gustav Trinks 4 Hamburgo.."vVatson Ritchie 4 Baltimore..L». .rins ít N.York...P lipps Irmãos 4 Idem.v\f'. Mc. Langblin ót C. IdemIdem Bordéos...Ed. Jobnslon 4 Hamburgo*.

    etnuoa

    Dia 9

    AguardenteArrozAssucar...*Algodão.,**Mamona..*Batatas...Ca_Carvão.. ¦•CourosFarinha...Feijão....Fubáfumo.....Madeiras..MilhoPolvilho*..Queijos... *Tapioca...T. o tijolosToncitiíioDiversos.

    anTiiAL DO D__1I.

    273.03000.03;

    5.082

    4.710

    2.50811.104

    Desde i

    1.640.157474.535159 275

    35.0.6.

    16.000

    47.907

    46.842188.517

    IBOPOLDIHA

    Dia 5

    74.893

    13.3105.370

    40

    23.8-10

    Í.047

    D_ dc 1

    5.520410

    440776.65378.000

    62.7514.087S.440

    8787.703

    149.437

    30711.119

    Nota.— Na relação acima não estão contempla-das as expedições cm trafego mutuo pelas viasPorto Novo e Serraria, recebidas pela eslrada deferro Central do Brasil.

    VAPORES ESPERADOSPortos do Norte, «Brasil»Nova-York e escalas, ..Glengoib.Hamburgo e escalas, -.Amazonas»Rio da Prata, -.Thsmes»Portos do Norte, ..Planeta»Liverpool e escalas, «Ibéria»Liverpool, ..Hoibeiu».... ••••• IV

    Tolal.Desdo o dia Io...•

    BEHD1HENT0S FISOAESAlfândega:

    Dia 10 (até 3 horas)Desde o dia Em igual periodo do 1_1....

    Recebedoria:Dia 10Desde o dia ••*••Em igual periodo de 1891....

    Eslado do Rio da Janeiro:Dia 10Desde o dia

    200:21580972.s;4:03Si2802.919:8103590

    20:05780132IO:7SOi.ll437:04IS050

    35:207=250193:7055302

    VAPORES A SAHIRHamburgo e escalas, «Paraguassú»Havro o escalas, «Sanla-Fé»Rio da Prata, «Tagus», (2 bs.).Porlos do Sul, «Iladca», (8 hs.)Aracaju, pela Bahia, «Tramandaby»Pernambuco, «Jaboalão»Porlos do Sul, «Itaipd», (8 hs.)Nova-York, «Kopler»....... * *.....j * * * • • •Caravellas e escalas, «Athayde», (12 bs.)..Aracaju e escalas, «Penedo», (8 hs.)Portos do Sul, «Arlindo»Hamburgo e escales, «Paragnassn»Nova-York e escalas, «Vigilância»Santos, «Arminda»Portos do Sul, «Ilapevao.. .._•*..•¦ •_•Portos do Sol, «Desterro», (12 hs.).......Southampton o escalas, -Tamcs», (12 hs.).Imbetiba, «Itaqui», (•» bs.)

    EMBARCAÇÃO DESPACHADA NO DIA 10Bal!i_ora-l'_«. atssr. «JaUa. llollins».

    ENTRADAS NO DIA 10Santos — 20 bs., paq. americ. «Vigilância», comm.

    James A. Crossmann ; passags. Uiegano Pereira,Crainer e sua lamilia. J. Drnman e sna mulher,S Manuel e sua familia e 20 em transito.

    Pernambuco - 4 l/S ds., paq. «Sanlclmo», comm.

    U. J. Thompsoa; passa.. o ing. F, _. t.epp.

    jáanuel Pereira Lima, Dr. .... .,,.¦...valcanle Junior, D. Gertrudes Adel naneies, Olympio Cunha e sua molhei-, u J . ,.Vasconcellos Mendonça, Joaquim Jo..

    u- ..

    -hiate Bac. «Senhora da. «Jf33

    Iheres, maS 42 passaggra*. (.'.-.tons.,'_.*S_ l__»gu_'_ii>lo»ão. cio,laslro de alorro. . ,,.

    Porto Elisal.th-cic. -_¦_ *'«"•'A',*,ta.J. W. Cormley, eqoir>~7 : f^-^j,_i utt.

    S. Joãoda llarra-vap. «fei Jf f a.a^'_.r..tr.s.

    m. Alíiandre llay : ciuip.SO • ^/""l-l liur-Rio da Prata-paq. franc. «°"!S aoaUiro e'3»

    doo, passag. os hesp. Uo»»* ' .___*. _o"

    mullier Pkne Dario, t »*g*'£__\ t_Jo« P. de Aitiedo. Juan B... 1»

    maU 10 de 5* cküfl e 42 ea tr-o-"»-

    IrujíiFnz annos hoje o distineto coronel Cur»

    Ios Ransol de Vascoucellos. Dcscja-llMmuitas felicidades

    Din amigo.

    N. B. Por engano de composição sahiuhontem esta publicação com outro titulo,que.ujj,. linha razão dc ser.

    Chegou anto-hontem da capital do SãòPaulo o 2a ánnista de direito -Ótico Aa»«tunea Baptista.

    A. C. T.Tenho te eseripto por esta folha e tti

    não me respondes, não foi esta a noss»combinação em casa da S.

    li»

    MinutaPara deputado na eleição de 30 do cow

    rente, o cidadão Rodolpho Ernesto doA.b reu. . v

    Umas unula.

    Pelotas o escalas — i ds. (3 1/2 ds. do Rio firande).paq. «Arlindo», comm. .Manuel Gomos; passais*Manuel Lucus de Lima, Dr. Táncrèdo do SJ, Ju-venal Tavares, José Dias; o hesp. Domingo» Aa-lonio Olcro. •

    Barra do S. João — 1 d., bialo «Gargoá», 11 lons.,m. Jacintho Luiz dos Ucis; equip. 0: 0. van»gêneros a Xavier do Macedo.

    Porlo — 39 ds., barca port. «Joscpbini», 703 tons.,m. Josd Teixeira Loíto ; equip. IS: c. ™i«";^er; _riquo Kfaisston, U. Ken;lcrer e mainuu ^trancei RaSael Barri, 2 çad .«*'.'I™"-';_-i-Iheres. maS ii pa_ag.=. de

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    G-AZETA DE NOTICIAS — 3abbado ll de Junho de 1893____»>_ww__»^___*Éy-_->-«__»j«>w «..-»._- ___.-!«-¦«»¦»«_-_» __-n..

    .___«» _r . , ........

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    -i nn. joín pmnutno-.íí» iiicce««n n rotliorlc* iVosto nrmlior

    ffiflroí d" criminoso nol no do 3 do_«ii bro o wenpatorls do elinmal-o n-

    «oc i lo o criminoso, polo aanguo o li;-i._»- nn nhr. m d elle, o reglm.m da«KlonWlWwl» do «ctual Bovorno quo•jrlma . nft«jfef*-j j ,%r Mio .lopuUilo quo niio so arropo»'•" •_ annlnudldo o golpo.

    liuór partofl,i 3o"ter «pulnu-lilo o golpo.

    TC""¦"..ntn contin»?. ii Jazi_i„ i»n-__í_rfflM W «l|e I"11» dlBioWldo.

    Knltorlftl abaixo, do Flaaro,P oiilSo Sr. Jofto 1'inlielro como so

    (ilo agora dacntaladola?

    A rhetorica do «Sr. -Inflo Plnholro, do-«iludo por Minas, encheu hontom 9 re-ílnlfl da cornara.

    _, HKíi respondendo no Sr. Glycorlo,disso . nualla.-) cousas bonitos quo a oppo-iicto sabo dl.or para fazor perdor tempo110 Congresso, ilhélórioou, rhetorícou,Mts. cobras o lagartos d'esto governo,foz a apologia dos lucenaceos o sontou-»iClfcRnnto e multo çumprlmontado pola

    Acnusàdo do ter apoiado a dlctiidiira don do novembro, disse o Illustro deputadohor Minas, que muito so orgulhava do ator apoiado, ptirque aquella ao menosnão se manchara cm sangue, como atnte supportamos I

    A imagem 6 das mais felizes I S. Ex.arrebatou o auditório com a sua voho-moiiria do linguagem, assombrou mais(Io duas possoas com os seus recursosoratórios ,-_¦',. a,1 Penloc-nos no emtanto s. hx, quo ais-fnr.lcinos da sua oplnliio c da nua rbeto-yloo. O Sr. deputado por Minas dovla sorcohoionto o lor resignado o sou mandatodesdo que so orgulha do tor apoiado umadletadura que esbofotcon a nação napessoa dos seus ropresontantes; quo ati-rou ao pais inteiro um cartol do dosado,pondo acima do brio nacional a amizadetio un- aventureiro nfldalgado o de umÇ operai criminoso

    e inconsciente.S, lix. nâo viu o reverso dn sua ima-

    com, nüo considerou ns razões da suaíflirmação.

    Nos tempos qne o Sr. João Pinheirotentou nSo so sujou de sangue a nação,jporqiio o lodo que so lhe atirou nãodeixava transparecer os lanhos. Lodo ctmiito lodo foi o que n'esso periodo sehtirou sobre os brasileiros e a falta dosangue do quo então nos sentíamos nâoJiermlttlu a reicçáo antes de dezenove«fas.

    assombro c a vergonha, o assombroda audácia, a vorgoiiíia da vergastada,tobrigaram-nos a esses dias de esperapara rcpelllrmos o insulto que nos ora«tirado.

    So fosse monor o nosso espanto, 6 dosnppor quo desde logo nos erguêssemos jp, sc nüo o flzesscmos calculada o pen-sadaniente, o Sr. João Pinheiro toria otspeclaculo do muito sangue a satisfazer-lho o ódio que por nós sente, a satisfazero appjtitc voraz do sen covarde o sangul-nario barão.

    Não houve sangue n'esse tempo—diz8, Ex. eé verdade....

    Mas onde Ir buscar esso sangue, se nãot> tinham nas laços os promotores d'cssaInfâmia quo ainda' boje não coram desontar-so nos logares que repudiaram Ipnde ir buscal-o, se tanta era a indigna-São nossa que elle refluiu em nós a es-ípnder-so no coração, tanta a indignaçãonos fazia trêmulos dè raiva, pallidos decólera I

    Saiigue t —Mas ninguém ignora .quelionvo uma lista do condcmnndos á morte,lista confessada pelo chofo de policia dadicl.idura, lista que não foi executada pormedo—por puro medo— por esse mesmomedo que arrancou ás mãos do generalDeoiloio a sua renuncia, quo foi umaUenosiçuo!' Sangue I — Como poderiam snpportar áfista d'clle os traidores a quem lembrava& côr do pôjo, a côr do vergonha perdida,'fiulfocada na baixeza da mais odiosa em-lipsoadn, da mais vil traição ?

    Não dove admirar nos que pensam comoO deputado por Minas a nossa posição.Não devo causar espanto aos que auxilia-iam a propaganda contra o Congresso ajnoasa maneira de agir. Por muito que soKidmirom podem crer que maior coespan-lo da Nação ao vcl-os perceber o subsidiob sentarem-se na cadeira do doputado de_m Congresso que diílamaram o contra oqual flzoram uma verdadeira propagandaop descrédito.

    A. cohorencia de S. Ex. J sui generis, aua madeira de pensar 6 errônea, e soloje so lembrassem do consultar os seusleitores, ó bem possivel que lhes fossem

    Cassados os seus mandatos.T)s senhores da opposição esquecem fa-

    .Éiimcnto os seus papeis do representantesDo povo; não se lombram de qne vieramJiara o Congresso cuidar dos interesses dapatria o dos seus coestadinos, e não paratratarem dos seus interesses pessoaes o dosinteresses das camarilhas em que se ani-cjjam.'0 deputado eleito pelos suffráglòs repn-blicanos quo hojo attenta contra a Repu-blica o contra um govwno que tom oppos-to a todas as diifamaçües, a todas as ten-tativas agitadoras, apenas a rigidez do seucaracter o a sua probidade incontostavel,c que tem voncido sempre, commctto umCrime, porque foi eleito para cuidar dosintoressos da patria o não para fazer po-litica pessoal e contra esta pobre llepubli-ca, cuja única falta c a sua indulgênciasem limites.

    O tempo perdido om discussSes estéreis,etn poiitica do campanário, em aggres-Bõos o insultos de toda a espécie, qual oSabe perder essa opposição systomaticatia nossa minoria, esquece-se cila de. queEi tempo roubado aos interessos publicoso que dove contas d'esse proceder aosssus eleitores.

    Nds havemos do civilisar-nos aos pou-cos; as escolas angment-am ; o povoaprende a ler; e nem sempro encon-trarão os inimigos dn tranquillidade bra-Bucha massas inconscientes para am-piiral.os.. 0 raractor nacional ha de levantar-seuo abatimento a que o levaram perto desetenta annos do monarchia bragantina.Nós estamos aponas com tros annos in-R__s_n

    completou de vida nacional; mas n nossaeducação cívica ha do fazor-ao o ommulto pouco tempo.

    A nttlludo dn opposlgão actual 6 «Inumnis falsas o daa qun mnis hão do cnn-rorror para o proparo dns nossos rouclda-ditos, quo tòm nVlla um exemplo dnquanto podo a falta do vordndelrn nrloii-tação política.

    Continua o Sr. Julfo Pinheiro nn suaapologia da dletadura de .'i du novembro,continuo a orgulhar-se do sou baião-r.nmpndro, continuo na sua prnpng«.udn00p_'a 6 patriótico govorno quo dirigeo paiz com applausos gcraoa^A snarholorioa não vnl nlóin da rua dffltflsorl-co.dln, o os patriotas rlom-sa d'cssa in-á. _ _ ._• i_ _. 11.. ¦ ___.

    Ao Coiiirrcaao tVucloiiullillKlUMJÃO 0II1NBIU

    Pareço que não passou deippwohldopelo bomiríimilndfi

    d'nquolles quo su Intor.nsnmd'esto 1'nlz, o roquoilmentS a .ao Congresso Nacional polo ilTniftr.i do-puindi) p:iullsta Monteiro dò Barros. I"-«latindo imla emigração chineza — amparouniea n'ostes tempos d_ provançn A la-voura brpailfijra. —

    O ospIrltíTflo lavrador brasileira volta-ao n'cste momento para o CongrossoNS-clonnl, conjo um iinufrago, qilojalCUJosporançn doBalvnoão oexliaustò do luclhrcom os vngnlhSlfs hravins do oceano,ngarra-so no prliiioiro oicõlho, quo on

    ao in.

    iugnawo-qun uoyin sor iiicnn^^^, com Vpnntra . qunndonhl açucarado aguarda n.todo uífSO Compa-is- íjuõ o Sr__. iP^VB^fito^ft^Pinheiro rçpudlgu c lnsultnv_.í quo •.. oíbiWTRi-., no tll*,,-*. ^C loní.5». no iWl-^Jfcsvne, qua d__innnr8C_. nò dia do nagS-1 aonl-r, •>». háhlo aomUílS; ífüalóntamonto.

    vai ermtjot» ue siibsi.nb, "õ

    não o im\ioào"doVOivor n sontar-so nn cndolra do quodosdenbou, no lado dos companheirosquo Inibiu I

    NS. sahiu hontom por falta do espaço.

    I*nrtl-lo O|ioi*»rlo «lo f). _hrl_-tovão

    UMA. VISITA nO PRHS1DRNTE n\ INTBNDKN-CIA MUNICII-AI. H UO DA IIHIMIIII.ICA, B DOMINISTIIO DA PAZIiNDA K ESTE IIAIUROHonraram-nos, nosdlasl o2, com as sua»

    visitas, os cidadãos ncima.s_i- ampnradh, pois; qij'e a lfi;voura foi e será êempre o sttsttmlneiílodas naçücs.

    Concordamos tnmbem que, cm parte,asgrnndporsido'nttenção dos Poderes, om dotrlmonlo dasclasses laboriosas e da riquozn puullcaf

    Mas, como acima figurei, os nossos In-vradorw devem n'eslo mdnrehto scntir.-so^rennlmnáos e clieios do espernnijas diantodo novo projoéto apresentado ao Con-gresso, o qual sendo npprovado, como odevo sor, virá ass(JnalSr t_M nova erado prosperidados para á layoüra nncil.nalj

    Assim nlíirmainos, por-njo cf.rjjiecoj-de visü a absoluta fiiltá dirbratíintrabalho agrlíolh.

    lia por atirnySitti gente que suptigo.o chlnez, ni BpiÍsII, ao'IW_rS*os lffflde uma nova escrfwWSo.

    Manifesto ongan'91 S3n'So uma injustiçaclamorosa ao caractor brasileiro 1

    Pois quei ú crivei quo líp EJükcomo.obrasileiro, ditado dos irfaia nnBÍ.3 sonlí-mentos c q\jo sopipro tor os mais bo.nifl_ioxemplo!-.. dé p'nilantli6çi_, posü abusai'do üm pobro estrangeiro, que vem benorfleiar a nosía patria eom o*seu trabalhohonesto? NuncifJ-,...

    Esporomos quo o Congresso Nncl-tnnl,quo tanto tom se'elevado polo criteriosoo (ial cumprimento do dovor, acolhabenevolamònte o projecto sobíè a omifera-ção chineza, que qliebVará pTtra sompí. oentorpecimento do progresso material daRepublica, que ó a nossa própria patriaestremecida.

    Lafayette Mascaubiias.

    ih_._a»«Sou ontulliliilõ-' _ cndolra d* -l«put«l«

    federal, vaga, pe)a, renuncia dfliipr. Dr.1VranolsM Alvar» Oúono^le l_$BÈ>

    l.invn «ilii.çlf-iiifl-hoi no (il«W*_-li, Mpondo oom fran pirra minhas i._ii o._.tonçSoi IttlÁUg»! quo, alifcs, nie daçennsriiMlii loitinMtbr.itkt, 4tt>U attwpMiKH, na,

    ia odHoa da «tmtmiuiqk» da Itejiiijloa, um u-m«;ü«n« Ik 8mfc á-.osia censignim&i»; o_mdo níP-SKTòre em mente _«_. piíosse.tís interessos, podamos antecipada-rfiènte asseverar a V. S. que nos acha-rmps_Wmp,J||sn.ante aptos para d»p oon tí-dot splicittrde cuniipiMsnt-i ás ordensc£m..qú@-B dignar iroimar-pos.

    Ficamos ao dispSf de V. S., semprequé dos..nossos pj-astímos houver mistáV.

    Somolf, com sftbi_K laHma s parfcieuiarapreçgf de V. S. — Amij^s, flltentioi e; Admto Lemes & 6.criados, Admto hvmes

  • ire- r—fm^~

    m -

    TEf^X-J i. • _RM

    GAZETA DB NOTICIAS — Sabbado XI cie Jvmho de 1893rr*r*""""M'-^^ ¦-« m wa i* *.\*xaxM _utst jf*. u &t___ i*'..)Th">Urr.thn ml«»a lolomno, pregando ao Evaiu..o-lho o Rvtlm. Monwiihor Onofro llrovo», oti 0 lioi-on tln tarde linverd Te-Deum.

    A oro'''-»!""! oorapoilnda babel» profn.i-(Ora)» KÍti II •lili'1'a-.iil lIO lllllil.tin I.ul/. l*o.droia, «i.\.'i'iiliii'ii il"|iuli dn brlllanto uu vau-' fiira ls Clttvalier llreton n m»uo»losauilnan do maestro KulK Ilowl.

    A conhecida profouora Jixmn. Srn n.MarlA _-.£ ™ M Stójjjl ™laJX

    ff- rlnadoD. Cnmurici, oo_C^t' a cr tup

    w J-) 3o 0. Corriito.->, * Dlgiia na iilii-llliniilni- n festividade n

    Sxn.il. Sai*. 1). Marin Machado fiwondo-suouvir no O Salutarii_ llostta do Toby,

    Dn rante o nii iouniit uiiin das molho-rea banda» iiiarclno». íiiielmnnilo-ío M;40horns dn noito um lindo fogo do artillcio.

    HnvorA Umid- om correspondência comtodos os ti-ciis.

    *¦ CLASSE OPERARIAAamoiluvà" 15. M»a O|»oi'rs.sorlai.s parn molhor brilhantismo do acto.

    ÇnpiUil Federal, 11 do junlio de 18-á.»¦ O 1' sccrotarlo, //. Pontes.

    m I

    » JkFí

    m N IliM

    I» «...'.ila. e das Classes AunczasCHAMADA DE CAPITAL

    Sito convidados os Srs. scclonlstns ataerom n 3* ontrada do capital A raifloIe 10 */. (dez mil réis poracçRo) nló 5 doiroxlmo mcz de julho no escriptoriol'cste Danço, a rua do Ouvidor n. 48,obrado. .... , ,„«_,

    Rio de Janeiro, 10 de junho do 1892.-fictmtt Carneiro, dircctor gerente. (•

    S. B. iios Artistas, em S. ChristovãoJSessão extraordinária do consolho, liojo,

    is 1 horas Ha noite, no lognr do costume-—O 2* secretario, Freitas Pereira.

    Lej.-. Cap.-. Amor ao TrabalhoSegnnda-folra, 13, ses.-. magna, parn

    posse da nova administração, pede-sca presença de todos os Ur.*. do qund.-.'—O secret.-., Joio Alvares Pereira defwlrade. ('

    FLOR DE SANTA ROSADe ordem do

    jnunieo aos SrsSr. presidente com-

    sócios quo a partialnfáfrespontlcnto íio presento mez realisar-rt-hn em 11 do corrente. A's Kxmas. fa-jnilias convidadas pede-se aWlcidiiLO em suas tollettes.i Secretaria da S. D. H. F. FlorSanta Rosa em 10 do junlio de 1892.V secielario, A. Rodrigues.

    maior sim-

    cS. E. COMMERCIALílS"*',!. Festival

    Segunda-feira 27 do junlioNü

    TIIEATUO POLYTHKAMA FI.rMIXKlVSEFESTA DE ÇpipADE

    Espectaculo em bene-íicio das familias dasvictimas da horrorosacatastrophe do encoura-çado «Solimões», Assis-tencia dos Necessitadosdo Rio de Janeiro e vi-ctimas das inundaçõesda Povoa de Varzim,(Portugal), cedido gentile generosamente pelocavalheiro o Sr. Milone,emprezario da compa-nhia hespanhola de zài>zuelas.

    A COMMISSÃO.

    AVISO.—Uccohem-seencommondas decadeiras ua secretaria da sociedade, narua do Rosário n. 135, na rua da Alfan-dega ii. 46, sobrado, o na rua da Cariocan. 15.

    líDilurK-SuíaoierlkaiiIscti*) Bamplsítiü-I-Ms-Gesellselljll

    SAHIDAS PARA A EUROPAEM JUNHO

    Sanlos o Aiiiaioiiiis

    O PAQUETR «VI.I.EMAO

    CLUB NAVALHoje, As 8 horas da noite so realisarà a

    sessão magna do anniversario o posse__,dnnova 'díreeioi-ia. De aceôrdo com o qtioanteriormente fora resolvido sorá entregueao representante do 1' tenente Ribeiro dnCosta, quo se acha nn Europa, o prêmio—Medalha Clnb Naval = Instituído pelonosso consocio Sr. almirante Jaceguay.

    Não ha convites por ser a reunião decaracter intimo..—Fonseca Neves, 1* se-cretario.

    íí "-

    CeQgPêgação fls Hossa Selma üas DoresKllBCTA NA MATUIZ OC SANTO ANTOSIO

    Domingo, 13 do corrente, terá logartfesU motriz a festividade do encerra-filontodo ni^z marianno, com missa can-tada Ss 11 1/2 horas e Te-Deum ás 7toras da noite, orando ao Evangelho omonsenhor Ruymundo Brito o no Te-Peum o Revm. padro Dr. Trindade."A

    parto musical acha-se conllada aomaestro «I. R. Cortes, que fará executai'__ ilissa do José Maurício o o Te-Deumdo FFnhcisco Manuel.\ Qs solos serão cantados por Exmas.

    Ímadoras, irmãs congregadas, o por ar-

    istas de mérito. Ao sei mão será cantada• Avi Maria de Luz-i, por uma distineta'congregada; Credo do S. Pinto, e ao Of-fcftorio cantará n Ave Maria de Gounodlima Exma. irmã congregada.*T_onvida-se,

    pois, a todos os congrega-dos é mais fieis para assistirem á essestetos do culto o especial dovoçào a nossatfãi Maria Santíssima.

    Rio, 10 do junho de 1892.— O secreta-rio, Armindo Penna Vieira.

    1M lili TALHA12 RÜA DO PROPÓSITO 12

    RECITA IWEWSAl.Hoje, saliliniln 14 ilo correnteCbm o drama em 3 actos Os miseráveis"de casaca e' a comedia em um actoAmores de Uni boticário, ás 8 1/2 horas.

    N. Bi—Do ordem do nosso presidente,convido todos os Srs. sócios e titularesbara assistirem á sessão extraordinária,domingo 12 do corrente, ás 6 horas da

    í.!ílá da Sociedado, 11 de junho do 1692.WO secretario, A. J. Ilibeiro.

    RECREIO DE S. PEDROfia ordem do nosso presidente convido

    08 Srs. sócios para comparecerem hoje,Sabbado, 11 do corrento, á assembléageral, ffs 7 horas da noite, com qualquernumero. ...

    Capital Federal, em 11 de junho dctá82.-M_i 1* secretario, Augusto Ribeiro.

    fètafe ds 'Hiaclmelo

    Por motivo de força maior fica trnn-l_crida-para quando se annunciar a recita(fie tíôvla rcalizar-so hoje.—O secretario,tjOHU-s de Almeida.

    í. E. CQIKRCIALTS1IITES BO DIABO

    illílif

    f

    LcÂyy__iKJiai^CuBjtto II. BOOE

    esperado alo Santo», liojo 11, sahirá ama-nhi domingo 12 do con ente, ás 10 liorasdn manhã pnru

    ]B_f___:-_r _:.___

    LISBOA E HAMBURGOclasseOa preços dns pnssogens do 3

    incluem vinho do mesa.O embarquo dos Srs. passageiros 0

    suaa liaj.iiKens terá lofiar ninanhá, ás 8horas da manhã, no cáes dos Mineiros.

    Eslo paquete ti illüminado a luz ole-ctrlcn.

    Parn cnrgn I rata-se com o corretor dscompanhia, \V. 11. Mc. ISlven

    ilua Frimelro .3 Kaffioii. 83, sMoParn |inainn_l(i'iiM u iiaiiriiiu lu-

    Airiiiacuc- ciiiu os aountk.i

    EDWAUD JOHNSTON & C.62 RUA DE S.PEDRO 62

    ANlMTJWGIdSESTADO H S. PAULO

    LOTERIAS.—Em porção, para negocio,

    Casa Dolivaes Nunes & C, S. Paulo.

    ENCARREGAM-SE de receber annun-

    cios e assignaturas para a Qaseta deKotjeias :

    Em S. Paiüoos Srs. Ferr.eira CoulOiScC.Em Santos o Sr. Theo.diilo Peixoto dé

    MeHo.Em Campinas o Sr. Pedro José Gon-

    çalves.Na Parahyba do Sul o Sr. Vcrlssimc

    Paftjieco. .

    Peitoral de Cambará«>.'.. gosa de propriedades emolientes c

    facilita n oxpectoração e o considero comoexcellento meio para alliviar a ourar atosse quando è convenientemente pro-scripto...— Barão de Ilanilocáy.* (Pe-lotas).

    OS AGENTES,SILVA, COMES &G.

    22 e 24 Rua da S. Pedro 22 e 2

    •MÍ-B-flf-W-c-tfi^

    DOENÇAS DO PEITO———**•

    . _ j ¦¦

    oXAROPE PNTORAl. R.-.MAHIÜ0

    DttREBELLO a GRANJO

    Feriniilado pelo Dr. Figueiredo

    enoli ipprovailo pela Xmu. Junla íeOUIIA

    | Tosses_ rebeldes, i CíÜÍMTCj -oqnaiiic*"' ?.-J'!çC.

    ; »j-uuoliiirfc Tlslcll pu-Dlonai-,Huxo nsilima- Tisica laryngen,1 Inlluonza, etc.

    ro*

    tloo.

    Por mais gravo que seja o eslado ,'dos doentes, este oxt-ellenlo prepn- 'rado opera sempro de um modo ma-

    ^ ravllhoso, conio o nttestam os nro-B pi-los doontes o innumcros médicos ¦8 que tôm experimentado seus effeitos.VENDE-SE

    ÍÁttOA PRIMEIRO DE KARÇ0H.64B;CAPITAL VEDRRAt.

    9xii»wmák^^i«)mimrm)mti,-immmií\miim

    Doenças da pelleO EXTRACTO LIQUIDO

    DE SALSAPARRILHA COMPOSTO.na

    REBELLO & GRANJOAVPROVAnO PULA

    I Esuin. -nntn do Hyslouo .

    Foguetes do 1, i, 3, -I, Ti, e 0 bombas,ditos de bomba real; Pistolas do 1, 2, 4,0, 8, 10, 19, 10 o SO lagrlnins branens;ditos do 0, 8, 10 o 12 lnurlmas do coros;rodlnhas ns. 1, 2 o :i-, ditas dhalln o jn-ponezas ns. lo2; blclias (.oroda China),espigas japonezas, cstrolllnhns olcctrlcns,cobras de Pbaraó. borboletns, buscupòs,círnsócs sem o com bomba, ditos coroado rei; bombas ns. 1, 2,3o 4; traques debomba ns. 1, 2 c 3; ditos com bomba dosnlvn; salvas do 21 tiros; repuxos aCarlos Pinto, ditos Fonto Daquet; fogos doBengala n. 1, ditos n. 2 duas cores,ditos n. 2 com chuva do ouro; salta mo-leques; balOes do 4, 0, 8, 10,12, 1D o 20palmos, (•

    Estação do Eleyar

    CURAErupçSes cuta-

    neMEmpigensDarbim-

    : Ulceras sarnosasou pústulosas

    ; Dores dos ossosRheumatismo e

    | toda a qualidadedo boubas

    CancrosBubõcs

    EngorgUamentoschwmlcos

    O p b t aí m I o sayphilitlcas

    Chagasda boceaGarganta"etc.

    1

    VENDE-SE

    rua Primeiro fle Marçe b. 64-BjESQUINA DA DB S. PEDRO

    CAPITAL FEDERAL

    SABBADO «MjO GÔRREKTEOs cartões de ingresso para as Exmas.

    famílias, entregam-se de hoje em dianteda secretaria, das 7.ás 10 horas da noite.

    Previne-so aos Srá. sócios que o in-grosso para este bailo, é com crtrtiío esrpecial quo lhes será entregue pelo Sr.thesoureiro nas horas do expediente.

    O secretario, AHTEUO BUlàfiBÃÍS*!

    Declara-se que este baile nnoé a fttii-ngBn,.

    OTOS MMITÍIOS

    mÊÊÊÊÊSÊm

    Remédio infallivel nos delluxos recentesou antigos, na fosso de qualquer natu-reza, na broitchitcv chronica ou aguda,na rouquidão, na fraqueza pulmonar,nas dores de peito com diüiculdado derespirar, etc.

    Vciiale-se inilcaiiicittc naPHARMACIA HOtVICEOPATKiCA

    DB

    ADOLPHO TASGO-flEILOS.23 RUA DA QUITANDA 23

    EM FRENTE AO BECCO DO OARMO (¦

    PEÍTQRAL DE CAMBARA'««^...tenho-o empregado em diversos

    doentes, obtendo excellentes resultados.—Dr. Pereira da Motta. » Rio de Janeiro.

    Os agentes, Silva, Somes & ü., rua deS. Pedi-o'ns. 22 o 24,

    7 A

    is ües Msssaprlss MaritimesAOK2MCIA

    RIIA DO VISCOaDE DE ITABORAHY 7 A

    O PAQUETE

    üBnt*t'3aio Opei*nrlo cin9. ClirlMíovwo

    ORANDE BANUO PRECATÓRIO

    gjío convidados todos os Srs. sócios a;_- a secretaria d'cste, no Ladeira do

    Januário n. 5, receber os distinetivos,tóra assim tomarem parte no grandeBàjido Procatorio, que so realiza domingoAi hora da tarde, sahindo do cnntodafua Fonseca Telles, esquina da rua doS. Christovão, como fim de esmolar paraís familias dos náufragos do couraçadoSolimôes.

    Pede-so aos Srs. sócios a pontualidadeba liora, para assim não fazer transtornoás bandas do musica que tem do tomarparto no mesmo.

    Rio, 10 de junho do 1892.Arthur Marcai Lopes.

    -O secretario,(•

    Comi-andante VA.QUIERda linha directa, sahe HOJE, 11 do cor-,

    rente, ás 9 boras da manhã, para___ÍS-30£-

    e _ESor*c3.! OOSTIU. AS

    (BRONCHITES crippe INF_-E8_A|o ii Irritações do Peito e d* Garganta.*4 Sem ópio, morphlna nom co-

    , %, delna, são receitados coni .«!_ optimo oxlto o segurança **fj£áscrlancas padecendo jp

    % TOSSEIÍCOQUELUCHE # • '

    ^S* n8"7ha^°^

    AOS

    ELIXIR ESTOHACMCO

    52 BÜA DOS

    Qúas belllssi-mas com posiçõespara piano dadistineta profes-sora AlnriaJoai|iiinaFerreira.Vendem-se emcasadeUusicii-ntnniia-iOiii-marães. (-

    OURIVES 52

    PEITORAL DE GAMBARA'«... na minha clinica civil tenho ti

    /adolrons resultados com o Peitoral deiGambarà, nos casos de bronchites, não súbgudas como ehronicas...—Dr. Fran-cisco Somem de Carvalho» (Bahia.|

    OS AGENTESSILVA, GOMES & C.

    JUA DE S. PEDRO 22 E 24

    mmú Mnmm racional'-onvlalo oa @i*_. acclonlatamd'c-tneo3iii«anhln a rcalisareina_c>crcira da Ho-clia l>ni*aiilios, prcslaleute. aiiucti*

    Silo ale Janeiro, -O dojiiiiiiodo i.8!>.*í. - BI. BrlniilMic. E.Euillc KatTnral. H. i.euJm. ('

    f. ; |M

    AVISOA Sociêtê Aiiouymc tlc Tra-

    ráic*- et «rKiitrcju-lscs an If re-l&l iiroprictui-iu do Gnz (16*MáeÜict**>5*_, [!!ii*:ãa;!|ia « pi-açcque _jia:iiIo:i o «.cu c«icr!;itoi-lt>da (.'uiiitai ai rito tli> Itosarloii. ~:>. .k-.í-.i o .u-calio tln rsiai':¦iiürii-.i de it!ui'Çl> II. _ ü.

    Itiuitt! JaiK-k'0,10 üc juufu»dc í!_432. (•

    Todos os vapores d'esta companhiasãoillnmlnados a luz eiectrica e fazem asviagens mais rápidas e regularei.

    N. B.—Na agencia tomam-se seçurossobre as mercadorias embarcadas nestesvapores. Para carga trata-se com o cor-retor Sr. IVimia lt. Macedo. Parapassagens e mais informações no escri-ptorio da agencia da Mala Real Ingleza,com o superintendente G. C. AdO-BSON,rua de S. Pedro n. 1. sobrado. (.

    0 PEITORAL DE CAMBARA7combate energicamente a tuberculosepulmonar e os escarros dc sangue,, atocxterjnfnal-Qs.

    Qs ageates, Silva, Gomes &G.22 E 24 RM DE Si PEDRO 22 E 24

    ilisp le Sem2.

    PHARMACIAPrecisa-se de um praticante que tenha

    boalettra, na pharmacia Meirelies Coelho;em Nictheroy, à rua da Praia n. 105 (•

    Clllll UuMlcuI l*. S». tio i.-:!.•;;•¦.._;..K*» vo

    O espeelac-.iio cm lieneilcio t'.'t*«tõ club.lera lu__.-ii- 1-ojo. 11 :'«, oorr-üito, come-_ ijainío :i- SI/2 lii.ras rta n

    . E em toilas as pr iu tipaos Pharmacias.

    PEITORAL DE CAMBARA'Uma interessante filha do Sr. Firmino

    F. Machado, fazendeiro em Ibieuhy (RioGrande do Sul), achando-se sofTrendo detuberculose pulmonar e desenganada pordous distinetos médicos, que julgaram ocaso perdido e inúteis todos os recursos,quiz afinal experimentar o grande re-medio Peitoral de Cambará, de S. Soares,que a salvou de uma morte certa, res-tabeleeendo-lhe a saudo perdido I

    Os agentes, Silva, Gomes S. C.-_l-_M-E_._E_II0--E__

    Peitoral de CaimbaráA Exma. Sra. D. Joanna Ferreira Cor-

    doso, moradora em Po'ntas, Rio Grandedo Sul, tinha nma sobrinha quo, sofTrendobastante de dôrcs no reito e cosi as, comtosse desesperada.ris, ficou curada peloPei;oral de Cambará, de S. Soares.

    GONORRHÉASA injecção nnti-blennorrhagica

    de Rebello „ Granjo, approvadapela Exmo. junta de hygiene,tem a propriedade de curar asgonorrhéas recentes ou ehronicas,som risco de estreitamento daurethra; vende-se á rua Primeirode Março n. 64 B, pharmacia.

    _f.piO estimado negociante do-Pilar das Ala-

    gòas, Sr. Manuel Covalcanto de Albu-querque, que esteve quasi á morto, comuma tosse pulmonar, ficou devendo a vi-da ao Peitoral de Cambará, de S, Soares,que o curou radicalmente.

    Os depositários, Silva, Gomes & C.

    22 e 24 Ri de S. Pedro 22 e 24Gado

    Vendem-so 300 rezes de diflerentes raçasescolhidas, para criação e trabalho, nafazenda das Palmeiras, na cidade dePonte»Nova, Fstrada de Ferro Leopol-dina, Minas. •

    Peitoral de CambaráO Sr. Thomaz Loncinn, filho adoçtivo

    do Sr. Vicente Simões Filho, estancieiroem Sarandy, Rio Grando do Sul, princi-piou a sofTrer de uma tosse impertinente,que nunca ponde ser combatida, declaran-do-so depois uma terrível tuberculosepulmonar. Tendo sido tratado polo illus-tre medico militar Dr. Medeiros, sem re-sullado algum, foi depois consultado, emSanfAnna do Livramento, o hábil medicoDr. Fialho,' que lhe receitou o Peitoral deCambará de S. Soares, quo curou-ora-drcalmente, livrando-o assim da umamorte certa.

    OS AGENTES, SILVA GOMES SC.22 £ 24 ROA DBS. PEDRO 22E24

    d.

    22 E 24 RUAü _, tees & C.

    DE S. PEDRO 22 E 24

    Peitoral âe CambaráO respeitável fazendeiro Sr. barão de

    Avellar Rezende, morador na estação dcSanta Isabel, estrada do ferro Leopoldina.Miniis Geratís, foi curado pelo Peitoralde Cambará, de S. soares, ale nma rou-quidão inconiiiiodii, que resistia a todosos medicamentos receitados.

    . Os cepositarios, Silva, tes _ C.22 B 24 M DE S. PEÜQO 22 E 21

    MARAVILHOSA DESCOBERTA!|Aca_o_-se tom a ASTHMA. as SUFFOCAÇÕES8 Oi Papeis, os Pó», oi Cigarrougeora baso de narcóticos acalmammomentaneamente porem¦ ... nunca curam.

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    nma Interessante Noticia quo da3 todas as Informações tTeste medl-licamecto, e numerosos attesUiüosgide sua efOcdcla. -__.

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    flio-do-JancIro i André d'OL)VE1RA A OAD.

    Infallivel para rcnovAr, fortalecer, eafor-mosenr o cabello, para curar a caspa, a tinha

    3| o todas as aüccçOcs do casco da cabeça, bem.¦] como ao erupções cutâneas, e as moléstias das,'j i;lanilulae, dos mnocriloB o iotegumeritos, as3 mordcdnri- do lnsectOs, golpes, contiiíOcr,ij torcedoras, etc. A ofjluldudo entre ns mein-_> branas o_uo consti tuem a pello o o cabello que f.'jj deriva a subsistência desab triplo envelope é".;>i multo intima. Todas as moléstias do cabello1 tecm a sna origem na pelle da cabeça, Se os| poros eo acham õbstruiiloá, oa se o sangue o ;.jos outros nulilo8'iião circulam livremente •'

    _ através dos minutos vasos qne alimentam osjj raízes, o communicam .vida aoacabellos, o re-¦': sultado 6 a tinha, n caspu, a perda do cabello,

    j as cans prematuras, seceura e aspereza alce

    ] libras, o Inteira calviclc, segundo for o caso.¦ Eitlinulo-se a pelle á sua acção natural, comij o ITrtcoíóro do Barry, e recuperando a% perdida actividade os vasos entorpecidoaani- ;.í;. qullarüo a moléstia. Em toilas as ndecçüet <iidapclIe^édacamadasubcntaneadoiMiiiiciilo;.'..]

    | e integumentos, oa processos o o effeito sãb -^

    «ídenticís. ^'sobrenpelle.ostecidosmuscn. |jÇlareB o ns gtanalulas, qne o Tricofero de ¦!

    l-larrstexi-co a sua acção especiflea, o emStodos os desarranjoa o affccçdcs desses or-

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