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Edição do dia 14 de janeiro de 2014

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As exportações minei-ras de calçados aumenta-ram 269% no ano pas-sado na comparação como exercício anterior, gra-ças à entrada em opera-ção da fábrica da Alpar-gatas em Montes Claros(Norte de Minas), que setornou o principal poloexportador do segmentono Estado, respondendopor 70% dos embarques.S e g u n d o d a d o s d oMinistério do Desenvol-vimento, Indústr ia eC o m é r c i o E x t e r i o r( M d i c ) , n o p e r í o d oforam vendidos no mer-c a d o e x t e r n o 4 , 8 7 1milhões de pares produ-zidos em Minas, ante1,320 milhão de pares em2013. Por outro lado, noarranjo produtivo deNova Serrana (Centro-Oeste) foi registradaqueda de 28,8%, com avenda de 407,671 milpares. Pág. 3

Diante da falta de interessados emassumir a construção e operação daFase II do Parque Tecnológico de BeloHorizonte (BHTec), orçada em R$ 481milhões, a formatação do empreendi-

mento foi mudada. Pelo novo modelo,56% dos espaços reservados para alu-guel serão locados e ocupados peloscriadores do parque, caso eles nãosejam alugados para empresas. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Expansão se deve à entrada em operação da fábrica da Alpargatas em Montes Claros

A Alpargatas investiu R$ 279 mi na unidade, que tem capacidade de produzir cerca de 100 milhões de pares/ano

Instalação e operação da Fase IIdo BHTec terão nova formatação

A segunda fase do Parque Tecnológico de Belo Horizonte está orçada em R$ 481 mi

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.797 - R$ 2,00

Exportações mineiras decalçados aumentam 269%

A agência de classifi-cação de risco Fitchmanteve o rating globalde crédito da LocalizaRent a Car, sediada emBelo Horizonte, em“BBB”. Em relatório, ainstituição destaca acapacidade da compa-nhia em ajustar suasoperações em momen-tos de demanda volátile manteve perspectivaestável para a empresamineira. Pág. 15

Fitch mantémrating globalde créditoda Localiza

A inadimplência naCapital teve pequenaalta (0,4%) em 2014 anteo exercício anterior,segundo a CDL/BH.Mas um fato chamou aatenção da entidade: oa u m e n t o d o c a l o t eentre consumidorescom idade entre 50 e 94anos. Quando avaliadoapenas dezembro, estaspessoas responderampor 15,67% dos regis-tros no SPC. Pág. 8

Consumidoresacima dos 50anos lideramcalote em BH

Produção daindústria noEstado temqueda de 2,6%

A produção indus-trial no Estado recuou2,6% em novembro nacomparação com outu-b r o , m a r c a n d o osegundo pior resul-tado entre as 14 áreaspesquisadas pelo Insti-tuto Brasileiro de Geo-graf ia e Estat í s t i ca(IBGE) no país. Já emrelação ao mesmo mêsde 2013 a redução foibem maior e chegou a8,5%. Pág. 5

Indicador daconstruçãocai 20,77% emMinas Gerais

O Índice de Ativi-dade da ConstruçãoImobiliária (Iaci), queconsidera a soma dametragem dos imóveise m o b r a s n o p a í s ,r e c u o u 2 0 , 7 7 % e mMinas no ano passadofrente a 2013, percentualbem superior à médianac iona l ( 5 , 7%) , namesma base de compa-ração, segundo pes-quisa da TendênciasConsultoria. Pág. 4

Assim, cabe às autoridades, estaduais e federais,desde já, ter em mãos um plano de contingênciapara evitar um mal maior no decorrer do ano. Nãohá condições de retomada da economia sem ener-gia elétrica e água para atender toda a demanda dapopulação, da indústria, do comércio e da agrope-cuária. “Estiagem acende o sinal amarelo”, pág. 2

EDITORIAL

Segundo dados do 1º Levantamento da Safra deCafé 2015, elaborado pela Conab, a produção totalde café (arábica e conilon) em Minas deve ficarentre 22,7 milhões e 23,9 milhões de sacas, comvariação percentual de 2,71%, para mais ou paramenos. Em relação ao período produtivo anterior éesperada expansão de 0,3% a 5,9%. Pág. 14

Colheita de café emMG pode subir até 5,9%

MARIO CASTELLO/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

Deverão ser colhidas de 22,7 mi a 23,9 mi de sacas

MANU DIAS/DIVULGAÇÃO

Que o ano de 2015 promete ser difícil para oBrasil em termos econômicos já é sabido. Deum lado o governo federal anuncia asprimeiras medidas de ajustes para conter aespiral inflacionária e tentar convergir osíndices para patamares aceitáveis e no centroda meta. Do outro lado, o consumo, a âncoraque sustentou a economia nos últimos anos,deu sinais de debilitação, com as vendas docomércio e produção industrial em francadesaceleração.

Se não bastasse essa conjuntura nada propícia,a forte estiagem que assolou o país no anopassado dá mostras de que ainda deve gerarmuitos transtornos neste ano. Só para se ter umaideia, em Minas Gerais os índices pluviométricosnos primeiros dias do mês estão praticamente

idênticos aos doano passado.Praticamentenão choveu noEstado, que éconsiderado a“caixa d’água dopaís”.

De acordocom o site “Olhono Tempo”,dados demodelagensnuméricas porcomputadoresindicam umcenário muito

mais preocupante em relação à crise hídrica emMinas Gerais ao longo deste ano do que foiverificada em 2014. No ano passado, 102municípios mineiros decretaram situação deemergência em virtude dos prejuízoseconômicos e sociais advindos da forteestiagem. Algumas nascentes importantes,como as que formam o rio São Francisco,simplesmente deixaram de verter água.

Neste cenário, além da possibilidade dedesabastecimento humano em algumas regiõesdo Estado, a produção de energia elétrica estácomprometida. Alguns reservatórioslocalizados em Minas estão operando emsituação crítica, como o de Retiro Baixo, no rioParaopeba, localizado entre os municípios deCurvelo e Pompéu (região Central), com nívelatingindo preocupantes 4,70%. Baguari, no rioDoce, opera com 9,34%; Três Marias, no rio SãoFrancisco, 10,31%; Nova Ponte, no rioAraguari, 12,30%; e Furnas, no rio Grande, emSão José da Barra e São João Batista da Glória,13,64%.

O período de maiores índicespluviométricos em Minas vai de novembro amarço e os dois últimos meses do ano passadoficaram aquém das expectativas e de médiashistóricas. Neste primeiro trimestre, o cenárionão é muito confortável, ou seja, não hásolução, por via água gerada pela chuva, quepossa minimizar uma das piores crises hídricasda história do Estado.

Assim, cabe às autoridades, estaduais efederais, desde já, terem em mãos um plano decontingência para evitar um mal maior nodecorrer do ano. Não há condições deretomada da economia sem energia elétrica eágua para atender toda a demanda dapopulação, da indústria, do comércio e daagropecuária.

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OPINIÃO

MAURO LOURENÇO DIAS *

JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO *

LETICIA VILLAS *

O que esperar de 2015

Se não bastasseessa conjunturanada propícia, aforte estiagem queassolou o país noano passado dámostras que aindadeve gerar muitostranstornosneste ano

A deseducação brasileira

Pelo direito de rir

Estiagem acendeo sinal amarelo

Ainda que se queira evitar qualquersintoma de sinistrose, a verdade é quepara 2015 está armado um cenário deestagnação para o comércio exterior, quenada deverá contribuir para a expansãoda economia brasileira. Segundo dadosda Associação de Comércio Exterior doBrasil (AEB), a expectativa é que asexportações atinjam US$ 215,3 bilhões, oque significará uma queda de 4,3% emrelação aos US$ 225 bilhões de 2014. Jápara as importações o que se prevê é ummontante de US$ 207,2 bilhões, o querepresentará uma queda de 9,8% em rela-ção aos US$ 229,6 bilhões alcançados em2014.

Se a Pangloss, o eterno otimista imagi-nado por Voltaire (1694-1778), fosse dadaa oportunidade de analisar estas proje-ções, com certeza ele trataria de come-morá-los, pois, em números absolutos,significam que, em 2015, haverá um supe-rávit na balança comercial de US$ 8,1bilhões, o que permitirá reverter o déficitde US$ 4,5 bilhões registrado em 2014.Mas esta é apenas uma meia verdade, ouseja, uma afirmação que não é falsa, masna qual se oculta alguma informação. Afi-

nal, o superávit será alcançado não peloaumento das exportações, mas por umaforte queda nas importações. E, principal-mente, por uma redução na corrente decomércio (exportações/importações), oque significa queda na atividade econô-mica.

Pior: o superávit só será alcançado se aChina continuar com crescimento econô-mico elevado, o que significa que as cota-ções das matérias-primas (commodities)serão mantidas em patamar elevado.Dessa maneira, será possível manter osuperávit e, de certo modo, “esconder” osproblemas cruciais que afligem o país, quepassam pela destruição do seu parqueindustrial na medida em que não se con-segue deter a perda de competitividadedos produtos manufaturados, que se ini-ciou em 2007.

Essa perda de competitividade tem serefletido no fechamento de mercadosimportantes para o manufaturado brasi-leiro, como os Estados Unidos, o maiorimportador do planeta, e a União Euro-peia. Sem contar que o principal destinodos manufaturados brasileiros, a Argen-tina, enfrenta muita instabilidade, a exem-

plo de outros países latino-americanos eafricanos, que passam a ter menor poderde importação na medida em que suascommodities registram queda nas cotaçõesmundiais. É o caso da Venezuela, quevinha proporcionando superávits comer-ciais ao Brasil. A esse grupo deve-se juntara Rússia, país com o qual o Brasil mantémsuperávit comercial, mas que poderáreduzir suas compras.

O que fazer? Se quiser reverter essequadro, o novo governo precisa se valerdo relativo cacife que as urnas lhe derampara realizar as reformas estruturais tãoreclamadas nas áreas tributária e traba-lhista, além de investir com maior vigorna infraestrutura para baixar os custoslogísticos e procurar reduzir a burocracia.Só assim os produtos manufaturados vol-tarão a se tornar competitivos, sem ficarna dependência de uma taxa de câmbioque, na verdade, só tem favorecido algunssegmentos. Caso contrário, o Brasil corre orisco de se tornar apenas um fornecedorde matérias-primas.

* Engenheiro eletrônico e vice-presidenteda Fiorde Logística Internacional

O próximo número do jornal de humorfrancês Charlie Hebdo, que estará de voltaàs bancas hoje após o atentado, terá umatiragem de três milhões de exemplares,dois milhões a mais do que o previsto ini-cialmente. A tiragem regular do jornal éde 60 mil exemplares.

Assinada pelo cartunista Luz, a capa danova edição traz a charge do profetaMaomé chorando, com um cartaz em fran-cês dizendo: Je suis Charlie (Eu sou Char-lie). No alto, sob o logotipo da publicação,a mensagem: Tout est pardonné (Tudoestá perdoado).

Após os ataques ao jornal no último dia7, que terminou com a morte de 17 inocen-tes, surgiram vários “comentaristas” paraanalisar a linha adotada pelo jornal satí-rico francês.

No meio deste grupo, surgiu uma ondaapressando-se em justificar, de algumamaneira, o massacre dos cartunistas combase no clássico “quem mandou?”

A estranha necessidade de enxovalhara reputação dos jornalistas nasce tambémda noção de que apenas vítimas perfeitasmerecem justiça. O que não é o caso doscriadores do semanário — um jornal feitopara a polêmica, absolutamente anár-quico, ultrajante e eventualmente de maugosto.

Porém, apoiar a visão imperialista daFrança na África, apoiar as políticas deexclusão dos jovens de origem árabe, quenão encontram trabalho na França — eesses são apenas dois exemplos — é tudoo que Charlie Hebdo denuncia. As carica-turas consideradas desrespeitosas têm oobjetivo de denunciar todos esses fenôme-nos de extremismo religioso, como o terro-rismo, que não tem nada a ver com a mai-oria do povo muçulmano.

Muitas pessoas podem não gostar ounão entender a sátira dos desenhos, tudobem. Mas não é de bom tom não pegar ata-lhos e espalhar desinformação, ou pior,

bobagens, sobre as mensagens políticas dojornal.

O Charlie Hebdo da década de 1970ajudou a formar o espírito crítico de umageração. Sempre zombou dos poderes edos poderosos. Rindo, algumas vezes comalgum escândalo, dos males do mundo.Mas sempre defendeu os valores univer-sais de cada indivíduo.

Hoje, para algumas pessoas, parece serproibido zombar da religião. Ou de algu-mas religiões.

O Charlie ainda dedica muitas de suascapas a ilustrações papistas. Mas a religiãomuçulmana, imposta a inúmeras pessoasem todo o planeta, parece dever ser dealguma forma poupada.

Nos anos 1970, era fácil rir dos padres,dos rabinos e dos imãs. Hoje não podemosmais? Nós podemos, Charlie Hebdo pode.E que possa continuar por muito tempo.

* Jornalista

O Brasil não é mais a “pátria educadora” que Dilma Rous-seff propagou quando tomou posse pela segunda vez no diaprimeiro de janeiro corrente. O orçamento da educação naEsplanada de Brasília seria o maior orçamento de custeiodesta legislatura. Com os cortes determinados logo depois detomar posse, a previsão de gastos de R$ 1.761 bilhões por mêspassa para R$ 1.l74 bilhões e o Ministério da Educação queseria o carro-chefe da presidente Dilma passa para um novoplano.

As palavras de Dilma no dia da posse foram merecedoras deunânimes aplausos. E não era para menos. O governo estavavendo que o “calcanhar de aquiles” do desenvolvimento bra-sileiro era o setor educacional. Em outros países como o Japão,a China e a Coreia do Sul tomaram-se urgentes providências eas economias daquelas nações deslancharam. Para começar,mandaram os estudantes aperfeiçoar nos Estados Unidos, naAlemanha, na França e até no Canadá onde aprenderam aadministrar uma economia de escassez para fazê-la prosperare alcançar notáveis níveis de crescimento e desenvolvimento.Enquanto isso acontecia, o Brasil com seus 39 ministérios nãocrescia em níveis desejados e comparados aos países mais adi-antados.

Os cortes previstos numa pasta que responde por R$ 7bilhões dos R$ 22 bilhões que estavam estimados serão desas-trosos de um modo geral porque a educação é justamente oprincipal acelerador no carro do desenvolvimento. A tesouraque cortou na horizontal é muito cômoda para o governo por-que evita reclamações de ministros que querem se promover

eleitoralmente. Se a educação é de fato uma prioridade comosofismou Dilma, teria que ser tratada com primazia e de formadiferente das demais pastas. O discurso de posse não passou deretórica para ouvir palmas da plateia que assistia ao ato. Pala-vras não se apoiam em fatos. É muita ingenuidade achar que opré-sal, ainda incerto, irá irrigar o setor educacional. Pelo quetemos lido e ouvido nos noticiários, os custos do pré-sal pode-rão até superar os benefícios e não produzir os lucros eleitoraisem vésperas de eleições.

Enquanto a causa da saúde foi abraçada pelo governo comseriedade, a causa da educação nunca foi levada a sério na rea-lidade. E as consequências são a baixíssima taxa de crescimentoe produtividade que o Brasil possui em comparação aos paísesmais adiantados. Nas campanhas eleitorais os candidatos pro-metem melhorar a educação brasileira, apresentam ideias eprojetos para nivelar o Brasil aos maiores países do mundoneste setor. No poder, esquecem de tudo que foi prometido por-que a educação não dá votos.

Entre as urgências do setor, podemos citar a falta de profes-sores qualificados. Hoje é difícil se encontrar quem quer sededicar ao magistério como profissão. Cursos destinados a for-mar essa mão de obra estão fechando as portas. Como melhoraro setor educacional sem os professores habilitados e os recursosmodernos para se ensinar nos dias modernos? Será muito difí-cil melhorar a educação sem infraestrutura e mão de obranecessárias para operá-la.

* Economista, professor da PUC-Minas e jornalista

RAFAEL TOMAZ

As exportações mineirasde calçados aumentaram269% em 2014 na compara-ção com o exercício anterior.Ao que tudo indica, os resul-tados foram impulsionadospela unidade da Alpargatasem Montes Claros (Norte deMinas), que entrou em ope-ração em meados de 2013.No ano passado, o municí-pio se tornou o principalpolo exportador do seg-mento no Estado.

De acordo com dados doMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e ComércioExterior (Mdic), as exporta-ções somaram 4,871 milhõesde pares de calçados produ-zidos em Minas. No exercí-cio anterior, o resultadohavia a lcançado 1 ,320milhão de pares.

A receita com as vendasexternas subiu 41,3% namesma base de comparação.Os embarques de calçadosmovimentaram US$ 25,962milhões, contra US$ 18,370milhões em 2013.

Somente Montes Claros,que não registrou nenhumaexportação de calçados em2013, alcançou uma receitade US$ 10,774 milhões comos embarques no ano pas-sado. Foram 3,446 milhõesde pares enviados ao comér-cio exterior. Dessa forma, omunicípio do Norte deMinas passou a responderpor cerca de 40% do fatura-mento e algo em torno de70% do volume embarcadodo Estado.

A explicação certamenteestá na produção das sandá-lias Havaianas em MontesClaros, iniciada há cerca deum ano e meio. A Alpargatasinvestiu R$ 279 milhões naunidade no Norte de Minas,com capacidade de aproxi-madamente 100 milhões depares anualmente.

Em entrevista concedidaem 2013 à imprensa, o presi-dente da Alpargatas, MárcioUtsch, informou que a pro-dução em Montes Clarosatenderia à demanda nacio-nal e de exportação. Con-forme ele, a ideia de instalaruma fábrica no Brasil e nãona China, por exemplo, estáligada ao fato de que exibir oregistro de “Made in Brazil”faz diferença para a marca,que tem como um de seusvalores a brasilidade.

O complexo industrial,instalado em um terreno de360 mil metros quadrados,poderá passar por amplia-ções nos próximos anos. Aárea permite a instalação deaté duas novas fábricas nosmesmos moldes da atual.

Retração — Por outro lado,os resultados de 2014 foramnegativos no arranjo produ-tivo local (APL) de Nova

Serrana, na região Centro-Oeste. No ano passado,407,671 mil pares produzi-dos pelas empresas da APLforam enviados ao mercadoexterno. Isto representaqueda de 28,8% na compara-ção com 2013, quando totali-zou 573.274 pares.

A receita caiu 40,5% noperíodo. Os embarquesmovimentaram US$ 5,139

milhões, ante US$ 8,640milhões nos 12 meses de2013, conforme as informa-ções do Mdic.

As indústrias instaladasna região de Nova Serranaproduzem cerca de 100milhões de pares de calça-dos por ano, gerando maisde 20 mil empregos diretose 22 mil indiretos. Os muni-cípios que fazem parte do

arranjo produtivo local são:Nova Serrana, Bom Despa-cho, Pitangui, Divinópolis,Leandro Ferreira, São Gon-çalo do Pará, Perdigão,Araújos, Pará de Minas,Conceição do Pará, Igara-tinga e Onça do Pitangui.

Ainda conforme as infor-mações do Mdic, as exporta-ções brasileiras somaram136,691 milhões de pares em

2014. O volume representaincremento de 5% em rela-ção ao ano anterior (130,134milhões).

Porém, a receita com osembarques caiu 2% noano passado, ante o exer-cício anterior. O fatura-mento com as exporta-ções passou de US$ 1,263b i lhão para US$ 1 ,237bilhão no período.

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S ã o P a u l o — O R i oGrande do Sul, tradicio-nal exportador de calça-dos de maior valor agre-g a d o , e n c e r ro u o a n op a s s a d o n a l i d e r a n ç aentre os estados brasilei-ros que enviaram calça-d o s a o e x t e r i o r . D eacordo com a AssociaçãoBrasileira das Indústriasde Calçados (Abicalça-dos), o Estado contabili-z o u 1 7 , 9 6 m i l h õ e s d ep a r e s e m b a r c a d o ss o m a n d o U S $ 3 8 7milhões em exportações- m e s m o n ú m e r o d e2013.

O segundo principalexportador foi o Cearáde onde foram enviados56 ,3 mi lhões de parespor US$ 310,6 milhões,queda de 1,4% frente a2013.

São Paulo foi um dosúnicos importantes esta-dos expor tadores queapresentou incrementonas vendas externas em2014. O Estado vendeu11 ,7 mi lhões de paresp o r U S $ 1 4 5 m i l h õ e s ,0 , 4 % m a i s d o q u e e m2013.

O des taque do anop a s s a d o f o i M i n a sGera i s , que ampl ioufortemente suas vendase x t e r n a s e p a s s o u af igura r como impor -t a n t e e x p o r t a d o r d ecalçados. Os mineirosvenderam mais de 4,8milhões, que gerou aopaís US$ 25,68 milhões,40,4% mais do que em2013.

Em 2014 as exporta-ções totais de calçadoscaíram 2,6%. No perí-odo, foram exportados129,5 milhões de parespor US$ 1,067 bilhão,c e r c a d e U S $ 3 0mi lhões a menos doq u e e m 2 0 1 3 . E mpares, porém, a recu-peração fo i pos i t ivaem 5,4%. (AE)

São Paulo — A Associa-ção Brasileira das Indústriasde Calçados (Abicalçados)espera crescimento dasexportações em 2015. O setorenfrentou, no ano passado,redução das vendas, o queresultou, segundo o presi-dente da associação, HeitorKlein, no fechamento de 24mil postos de trabalho.

“Nós temos a perspectivade crescimento das exporta-ções brasileiras, e temosperspectiva de estabilidade,nos patamares de 2014, nomercado doméstico”, ressal-

tou ontem na 42ª Feira Inter-nacional de Calçados, Arti-gos Esportivos e Artefatos(Couromoda), em São Paulo.

Segundo Klein, a desvalo-rização do real é um dosfatores que aumenta a com-petitividade do setor. Naavaliação dele, a moedanorte-americana pode che-gar à cotação de até R$ 3,00,o que ele considera ponto deequilíbrio cambial. “Este éum ano que será possívelcrescer bastante no mercadointernacional. As exporta-ções estão no foco de todas

as empresas”, enfatizou.Em 2014, foram envia-

d o s a o e x t e r i o r 1 2 9 , 5milhões de pares de calça-dos, no valor de US$ 1,067bilhão — US$ 30 milhões amenos do que em 2013.Apesar do aumento de5,4% no volume de vendas,a queda no preço médioimpactou no faturamento.

Parceria — Para ajudar aimpulsionar as exporta-ções, a Abicalçados firmouparceria com a AgênciaBrasileira de Promoção de

Exportações e Investimen-tos (Apex) . A agênc iagovernamental — vincu-l ada ao Min i s t é r io doDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic) — vai investir R$28,5 milhões ao longo de2015 e 2016, enquanto aassociação aportaráá R$12,9 milhões para a promo-ção de marcas nacionais noexterior. Os Estados Uni-dos, México, Colômbia,Alemanha, Emirados Ára-bes, China e Rússia são osp r i n c i p a i s a l v o s d a s

empresas brasileiras.Caso seja confirmada a

manutenção das vendas nomercado interno e o cresci-mento nas exportações, Kleinacredita que a indústria man-terá os níveis de emprego.“Com a estabilidade no mer-cado doméstico e cresci-mento nas exportações, pelomenos manteremos o quadrode funcionários, até com pos-s i b i l i d a d e d e a l g u maumento”, destacou o diri-gente sobre os cerca de 255mil postos de trabalho dire-tos no setor. (ABr)

ECONOMIA

Minas aumenta exportações de calçadosINDÚSTRIA

Expansão de 269% das vendas externas no ano passado foi impulsionada pela Alpargatas em Montes Claros

Rio Grande doSul mantéma liderança

Alta do dólar aumenta a competitividade do setor

São Paulo — As exportações decalçados em dezembro surpreende-ram positivamente e tiveram um cres-cimento de 10% na comparação com omesmo mês de 2013, alcançando US$119,25 milhões em pares embarcadospara o exterior, de acordo com a Asso-ciação Brasileira das Indústrias de Cal-çados (Abicalçados).

A recuperação em dezembro, noentanto, não foi suficiente para rever-ter o quadro de queda no acumuladodo ano, que ficou em 2,6%. No anopassado foram exportados 129,5milhões de pares por US$ 1,067 bilhão,cerca de US$ 30 milhões a menos doque em 2013 Em pares, porém, a recu-peração foi positiva em 5,4%. A expli-cação da diferença, de acordo comAbicalçados, passa pela queda de 7,5%no preço médio do produto embar-cado, que ficou em US$ 8,24.

De acordo com o presidente-exe-cutivo da Abicalçados, Heitor Klein,o ano registrou um “empate técnico”devido ao desempenho melhor nosembarques de dezembro. Segundoele, alguns fatores explicam o resul-

tado de dezembro, como o câmbiomais favorável. “A valorização damoeda norte-americana, se confir-mada em 2015, deve melhorar osníveis dos embarques”, afirmou.

Destinos — No ano passado, os Esta-dos Unidos compraram 11,85 milhõesde pares de sapatos brasileiros, o equi-valente a US$ 193,67 milhões, 2,2%mais do que o registrado em 2013. Sóem dezembro, foram exportados 1,45milhão de pares, o equivalente a US$19,77 milhões, 8% mais do que nomesmo mês do ano anterior.

O segundo principal mercado parao calçado brasileiro em 2014 foi aArgentina. A despeito das barreirasimpostas e da crise que abala o paísvizinho, foram embarcados para lá7,66 milhões de pares que geraramUS$ 81,68 milhões, 31,3% menos doque em 2013. Em dezembro, a Argen-tina foi apenas o décimo destino doproduto brasileiro, com pouco mais de216 mil pares, 24,5% menos do que emdezembro de 2013. “No mercadoexterno, certamente, a Argentina foi o

nosso pior revés ao longo de 2014”,explicou Klein.

O terceiro destino de 2014 foi aFrança, que comprou 8,9 milhões depares por US$ 70,1 milhões, um ligeiroacréscimo de 0,5% ante 2013. Emdezembro, os franceses, que ficaramna segunda posição, compraram maisde 1 milhão de pares por US$ 11,36milhões, 8,2% mais do que no mesmomês de 2013.

Balança — A balança comercial dosetor calçadista brasileiro registrou umsuperávit de US$ 505,9 milhões no anopassado. O resultado, no entanto, deacordo com dados da Abicalçados, é3,2% menor do que o registrado em2013.

Em 2014 entraram no Brasil 36,8milhões de pares, volume que somouUS$ 561,28 milhões, uma queda de 1,9%ante 2013. As principais origens do pro-duto importado foram o Vietnã (US$323,47 milhões, alta de 8,2% ante 2013);Indonésia (US$ 111,83 milhões, queda de2,3%); e China (US$ 53 milhões, quedade 11,7%). (AE)

Embarques do país fecham ano com queda de 2,6%

A instalação da Alpargatas em Montes Claros em 2013 alavancou as exportações de calçados de Minas, puxadas pelas sandálias Havaianas

MARIO CASTELLO/DIVULGAÇÃO

LUCIANE LISBOA

O Índice de Atividadeda Construção Imobiliária(Iaci), que leva em conta asoma da metragem dosimóveis em obras no país,registrou queda acumu-lada em 2014 de 5,7% noBrasil. Em Minas Gerais, oind icador apresen touqueda ainda mais expres-siva: de 20,77% em compa-ração a 2013, segundo apesquisa que compõe oMonitor da ConstruçãoCivil, realizada pela Ten-dências Consultoria Inte-grada em parceria com aCriactive.

Com isso, o setor atingepatamares inferiores ao de2009, ano que já apresen-tava um baixo nível da ati-vidade do setor de constru-ç ã o i m o b i l i á r i a . E mdezembro, o Iaci estadualrecuou 5,66% em relação anovembro, considerandoos dados livres de efeitossazonais.

Em dezembro, o Iaci-Ldo Estado também man-teve a tendência de queda.O total de área útil lançadaem Minas Gerais recuou2 6 , 7 7 % e m r e l a ç ã o anovembro (considerandodados com ajuste sazonal).

De acordo com a avalia-ção de Rayane Conde, res-ponsável pelos estudos,projetos e pareceres daTendências ConsultoriaIntegrada, a deterioraçãoda confiança dos agenteseconômicos no ano de 2014foi responsável por boaparte do fraco desempenhonas atividades da constru-ção imobiliária.

“A incerteza sobre asperspectivas econômicastem afetado fortemente asdecisões de aquisição deimóveis e de investimentosdos empresários. Alémdisso, o baixo nível das ati-vidades também é reflexoda expressiva diminuiçãodos lançamentos em 2012”,afirmou Rayane.

N o p a í s , o I a c i d edezembro recuou 1,5% emrelação a novembro. Con-forme o MCC, a dinâmicanegativa, resultado daqueda na confiança dosagentes econômicos, ocor-reu principalmente nasfases finais da construção.

Já o quarto trimestre doano fechou com queda de13,1% na comparação como mesmo período do anopassado, e de 5,2% em rela-ção ao terceiro trimestre,cons iderando o a justesazonal. O Iaci-L mostrou

aumento de 52 ,4% emoutubro comparat iva-mente a setembro, conside-rando a série livre de efei-tos sazonais. O indicador,no entanto, ainda está 8,6%abaixo de mesmo períodono ano passado.

Estagnação — Os núme-ros do MCC a judam a

explicar o fraco resultadodo setor em 2014. Pelosegundo ano consecutivo,o Produto Interno Bruto(PIB) da indústria da cons-t ru ç ã o c i v i l d e M i n a sGerais ficou estagnado.Embora os números ofici-a is do setor ainda nãotenham sido divulgados, oSindicato da Indústria da

C o n s t r u ç ã o C i v i l n oEstado de Minas Gerais(Sinduscon-MG) afirmou,no fim do ano passado, queo PIB do segmento cresce-ria apenas 0,5% em 2014,seguindo a tendência deestagnação.

Segundo o Sinduscon, asexpectativas para 2015também não são otimistas.

Para a entidade, sem estí-mulos do governo federal econfiança na economianacional, o empresário nãovoltará a investir e nestea n o p o d e r ã o o c o r r e rdemissões em massa nosegmento, historicamenteum grande gerador de pos-tos de trabalho no país e noEstado.

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Brasí l ia — Com seisanos de atraso, as obras datransposição do rio SãoF r a n c i s c o f i n a l m e n t edevem ser concluídas eentregues no primeirosemestre de 2016. A novapromessa é do ministro daIntegração Nacional, Gil-berto Occhi. Até junho dopróximo ano, disse Occhiem entrevista ao jornal “OEstado de S. Paulo”, 100%dos dois canais da transpo-sição estarão concluídos,levando água para regiõesdo sertão e do agreste dePernambuco, do Ceará, daParaíba e do Rio Grande doNorte.

“As obras estão cami-nhando regularmente .E s t a m o s c o m 1 1 m i l

homens trabalhando e com70% das obras concluídas.A expectativa é ter tudopronto no primeiro semes-t re de 2016” , a f i rmouOcchi.

Nem a crise das emprei-teiras detonada pela Ope-ração Lava Jato, da PolíciaFederal, garantiu o minis-tro, afetou até aqui as obrasda transposição. “As obrasestão caminhando regular-mente. Fizemos pagamen-tos recentemente às cons-t r u t o r a s . T o d a s a sempresas que estão natransposição estão ope-rando regularmente e nãohá nenhuma sinalizaçãocontrária a essa situação”.

Ex-ministro das Cidadesaté dezembro, Occhi disse

que ainda não há previsãopara expandir a transposi-ção do São Francisco emdois novos eixos, comochegou a prever seu ante-cessor na Integração, Fran-c isco Teixe ira . Hoje , at ranspos ição tem doiseixos: Norte, um canal de402 quilômetros; e Leste,de 220 quilômetros. Previa-se para inclusão no Pro-grama de Aceleração doCrescimento (PAC 3) duasnovas extensões: o EixoSul, rumo à Bahia, e o EixoOeste, em direção ao Piauí.Na prática, são projetossem data para sa i r dopapel.

“Esses projetos aindaestão em uma etapa muitoincipiente, de estudos ini-

ciais. Nosso foco hoje éconcluir as obras iniciadas.É preciso lembrar que,a lém da transpos ição ,temos outras obras queestão em andamento naregião Nordeste”, ressal-tou Occhi.

Ramal — O ministro cha-mou a atenção para aduto-ras que se ramificam a par-tir da transposição, como oramal do agreste, que vailevar água para pratica-mente todo o Estado dePernambuco. “O projetoprevê a construção de umcanal de 75 quilômetros deextensão, com investimen-tos de R$ 1,1 bilhão. Esta-mos em fase de contrataçãodessa obra, que será feita

pelo modelo do Regime deContratação Integrada(RDC). A licitação sai emmarço”, prometeu

Uma das obras maispolêmicas do governo deLuiz Inácio Lula da Silva, atransposição teve início em2007, depois de enfrentarmanifestações de organiza-ções ambientais, movi-mentos sociais e até grevede fome. Com apoio docomando de engenharia doExército, o ex-presidenteLula conseguiu tocar asobras iniciais da transposi-ção. O problema é que asobras se concentraram nomais fácil: a construção doslongos canais de concreto.

Ficaram de lado, e porvários anos, as obras das

estações de bombeamentode água, estruturas com-plexas e caras para bom-bear a água do rio entre osvários reservatórios datransposição. Esse descom-passo causou prejuízosmilionários, exigindo queas estruturas dos canaistivessem de passar porconstante manutenção,sem nunca terem sido utili-zadas.

Em meio aos atrasos, emergulhada em dezenasde aditivos contratuais, atransposição viu seu orça-mento saltar dos R$ 4,7bilhões inicialmente pre-vistos, para R$ 8,2 bilhões.É hoje a obra mais cara dopaís tocada com recursosexclusivos da União. (AE)

DA REDAÇÃO e AE

Os lançamentos conso-l idados da Direc iona lEngenharia no quarto tri-mestre de 2014 totaliza-ram valor geral de ven-d a s ( V G V ) d e R $ 3 4 8milhões, queda de 62%ante igual período do anoanterior, segundo divul-g o u o n t e m e m p r é v i aoperacional a companhia.Em 2014, os lançamentossomaram R$ 1,654 bilhão,queda de 36% frente a2013

De acordo com o comu-nicado da Direcional, noúltimo trimestre do anopassado, as vendas líqui-das contratadas totaliza-ram R$ 331 milhões, dimi-nuição de 64,7%, com avenda de 2,8 mil unidades.

No consolidado de 2014,as vendas líquidas atingi-r a m V G V d e R $ 1 , 6 3 4bilhão, queda de 38%, como segmento do programaf e d e r a l h a b i t a c i o n a l“Minha casa, minha vida”Faixa 1 representando 73%do VGV vendido.

No quarto trimestre, aDirecional obteve umave loc idade de vendas(VSO) de 27%. Desconside-rando os lançamentos nosegmento MCMV Faixa 1,em que as unidades são100% vendidas já no lança-mento, o VSO do trimestrefoi de 14%.

Distratos — Conforme ocomunicado da compa-nhia, os distratos a valororiginal de contrato fica-ram em R$ 90 milhões noúltimo trimestre do anopassado, equivalente a21,4% da VGV bruto ven-dido.

A empresa entregou 11empreendimentos/etapasno quarto trimestre, totali-zando 8.013 unidades eVGV de R$ 737 milhões.Em 2014, as entregas totali-z a r a m V G V d e R $ 1 , 7bilhão, em 18.554 unida-des.

A Direcional encerrou osúltimos três meses de 2014com 2.655 unidades emestoque, totalizando VGVde R$ 846 milhões, volume16 , 7% maio r do que oregistrado em igual perí-odo de 2013.

Com sede na capita lmineira, a Direcional atuaa i n d a n o s e s t a d o s d oAmapá, Amazonas, Ceará,Distrito Federal, EspíritoSanto, Goiás, Pará, Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul,Rondônia e São Paulo.

São Paulo — O governo conti-nua atrasando os repasses devi-dos às construtoras que operamn o p r o g r a m a “ M i n h a c a s a ,minha vida”, de acordo com oSindicato da Indústria da Cons-trução Civil do Estado de SãoPaulo (Sinduscon-SP). Segundoa entidade, as construtoras comobras contratadas do programareceberam entre 26 de dezembroe 2 de janeiro somente uma par-cela dos valores referentes adezembro.

“Foi possível pagar o 13º salá-rio dos trabalhadores ainda em2014. Mas esses atrasos têm setornado recorrentes e geraminsegurança crescente, porquenão temos garantia do que vempela frente”, diz o vice-presi-dente de Habitação Popular doSinduscon, Ronaldo Cury.

O Sinduscon diz que os atra-sos nos pagamentos começaramem outubro de 2013. As empre-sas do setor esperam se reunircom o ministro das Cidades, Gil-

berto Kassab, e com a equipeeconômica do governo para tra-tar das regras da fase 3 do pro-grama. Procurado pela reporta-gem, o Ministério das Cidadesn ã o s e p r o n u n c i o u s o b r e oassunto.

Para seu novo mandato, a pre-sidente Dilma Rousseff anun-ciou que a meta do governo écontratar 3 milhões de novasunidades habitacionais até ofinal de 2018. O p residente daAssociação Brasileira da Indús-tria de Materiais de Construção(Abramat), Walter Cover estimaque cerca de 7% das vendas demateriais de construção em 2014foram para as unidades constru-ídas por meio do programa fede-ral.

“ O s e t o r c o n t a c o m oaumento no ritmo de constru-ção da fase 3 do programa paraaumentar a venda de materiaisde construção. Se for aprovadaa construção de 600 mil casasneste ano, acho que as vendas

em 2015 podem chegar a 10% dototal esperado para o setor”,avaliou.

Corte — Segundo reportagempublicada ontem pela “Folha deS.Paulo”, analisado de formamais detalhada, o corte de ver-bas para os ministérios promo-vido pelo governo Dilma ameaçatambém o programa habitacio-nal, iniciativa tida como prioritá-ria pela administração petista.

Para Cover, apesar da sinali-zação de redução de despesasdada pela nova equipe econô-mica de Dilma, a expectativa dosempresários da construção civilé que o programa ajude a melho-rar os resultados do setor em2015, após um 2014 de queda decerca de 6% nas vendas. “O pro-grama é uma maneira de melho-rar os resultados das vendas, e asmudanças anunciadas na econo-mia podem fazer com que osempresários invistam mais”,disse. (FP)

ECONOMIA

Setor de construção perde fôlego

Sinduscon reclama de atrasos do “Minha casa”

MERCADO IMOBILIÁRIO

Em Minas, indicador da Tendências detectou queda de 20,77% no ano passado ante 2013

Obras de transposição devem terminar em 2016SÃO FRANCISCO

As incertezas com as perspectivas econômicas têm afetado fortemente o segmento de construção civil do país

BALANÇO

ALISSON J. SILVA

Lançamentosda Direcionaltiveram quedano 4º trimestre

LEONARDO FRANCIA

A produção industrialde Minas Gerais caiu 2,6%em novembro em relação aoutubro, segundo piorresultado entre as 14 áreaspesquisadas, conforme aPesquisa Industrial Mensal(PIM), divulgada ontempelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatíst ica(IBGE). Em comparaçãocom o mesmo mês de 2013,a redução foi de 8,5%. Aqueda foi puxada pelof r a c o d e s e m p e n h o d eimportantes segmentos noEstado, como o automo-tivo, extrativo, alimentos emáquinas e equipamentos.

No acumulado de 2014até novembro, o recuo naprodução industrial doEstado chegou a 2,8% e nosúltimos 12 meses a retraçãof icou em 3,2%, mesmoíndice apurado em nívelnacional. “Isso indica que oano foi ruim para a indús-tria brasileira como umtodo. Os setores que puxa-ram a atividade para baixotêm um peso grande emMinas”, disse o economistado IBGE, Antônio Braz deOliveira e Silva.

Na avaliação do econo-mista, os resultados recen-tes, tanto estadual quantonacional , mostram umpadrão de irregularidade,com meses de crescimentoseguidos por quedas, comalguns números expressi-vos nas duas direções. Nosúltimos 15 meses, foram 11resultados negativos emMinas e oito no Brasil .Dessa forma, o nível deprodução de outubro de2014 estava 9,2% abaixo doobservado em setembro de2008 no Estado, um mêsantes do início da crise eco-nômica mundial.

N a c o m p a r a ç ã o d enovembro de 2014 com igualmês de 2013, houve reduçãode 12 das 13 atividades pes-quisadas, mas a principalinfluência negativa na pro-dução da indústria mineirafoi no setor extrativo, comq u e d a d e 1 2 , 6 % , q u e ,segundo a pesquisa foi pres-sionado pela menor extraçãode minério de ferro bruto oubeneficiados.

Veículos — Outro seg-mento importante para oparque mineiro que tam-bém registrou queda deprodução em novembroante o mesmo mês de 2013foi o de veículos automoto-

res, reboques e carrocerias,com redução de 6,4%. Aolongo de 2014, as montado-ras instaladas em Minasanunciaram férias coleti-vas, lay-off (suspensão decontratos de trabalho) edemissões voluntárias,além de pátios lotados.

A Fiat Automóveis S/A( F i a s a ) , e m B e t i m , n aRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) e aIveco Latin America, emSete Lagoas (região Cen-tral), fabricante de cami-

nhões e veículos comerci-ais da marca italiana, porexemplo, deram fériascoletivas e promoveramparadas técnicas para ade-quação dos altos estoquesdurante o ano passado.

A Mercedes-Benz doBrasil passa por uma situa-ção ainda pior em suaplanta em Juiz de Fora, naZona da Mata. Depois deinvestir R$ 450 milhõespara requalificar a unidadepara produzir caminhõesem uma tentativa de rever-

ter uma ociosidade histó-rica da planta, original-mente construída parafabricar carros, a linha deprodução pode mais umavez ser desativada. A situ-ação continua indefinida.

O u t r o s s e g m e n t o sindust r ia i s do parquemineiro também registra-ram queda em novembrocontra idêntico mês de2013: produtos alimentí-cios, com recuo de 10,1%;máquinas e equipamentos,retração de 37,4%; produ-

tos de metal (-15,4%), debebidas (-13,1%), de outrosprodutos químicos (-6,6%)e de produtos de mineraisnão-metálicos (-5,8%).

A única contribuiçãopositiva sobre o total daindústria em novembroveio do setor de coque,produtos derivados dopetróleo e biocombustíveis(0,4%), impulsionado, emg r a n d e p a r t e , p e l o saumentos na produção deóleos combustíveis e que-rosene de aviação.

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São Paulo — Após reu-nião de pouco mais de umahora no Palácio do Pla-nalto, o ministro-chefe daSecretaria-Geral da Presi-d ê n c i a d a R e p ú b l i c a ,Miguel Rossetto, prometeuao presidente do Sindicatodos Metalúrgicos do ABC,R a f a e l M a r q u e s , q u eentrará em contato com adireção da Volkswagenpara pedir a suspensão das800 demissões previstaspara fevereiro para que tra-balhadores e montadoraretomem as discussõessobre a reestruturação doacordo vigente desde 2012e que garantia estabilidadedo emprego até março de2017.

De acordo com Mar-ques, essa foi a “decisãomais imediata” prometidapelo ministro para tentarsolucionar o problema dasdemissões. Em troca dessasuspensão dos cortes (pro-metidos pela montadorapara fevereiro), os 13 milfuncionários da fábrica deSão Bernardo do Camposuspenderiam a greve, quecompletou ontem umasemana. Outro pedidofeito pelo sindicato, acres-c e n t o u , f o i d e q u e ogoverno “diga que é possí-vel estruturar” o ProgramaNacional de Proteção aoEmprego no primeiro tri-mestre deste ano.

“Ele (Rossetto) disse quefaria contato com a direçãoda Volks e com a Anfavea(Associação Nacional dosFabricantes de VeículosAutomotores). O ministroconcordou conosco de quea melhor saída para esseconflito seria suspender asdemissões e a gente reto-mar a negociação sobre areestruturação do acordo”,afirmou. Segundo o presi-d e n t e d o s i n d i c a t o , aúltima proposta de ade-quação feita pela empresafoi recusada pelos funcio-nários em assembleia reali-zada no dia 2 de dezembro.

“ A d i t a m e n t o ” — D eacordo com a assessoriada Volkswagen, a pro-posta previa o “adi ta -mento” do acordo atual,revendo as “condiçõesestabelecidas e propondonovas com foco na melho-ria de competitividade dafábrica frente ao cenárioa tua l de mercado e aspro j e ções para 2015” .Entre as mudanças, esta-ria a “continuidade” deformas de adequação deefetivo por meio de pro-g r a m a s d e d e m i s s ã ovoluntária e de suspen-são de contratos de tercei-rização para alocação departe do pessoal exce-dente. Em contrapartida,a montadora “modi f i -c a v a ” n a p ro p o s t a a sregras de rea jus tes desalários e participaçãonos resultados.

Em nota à imprensa, amontadora confirmou quefoi procurada por repre-sentantes do governosfederal, estadual e munici-pal e informou que “reto-mou” ontem reuniões como sindicato “com vistas aestabelecer condições paraum futuro sólido e susten-tável” para a unidade deSão Bernardo. O encontrocomeçou por volta das 16horas. Para o presidente dos i n d i c a t o , c o n t u d o , é“temerário” afirmar queesse primeiro encontrorepresente o retorno dasnegociações sobre o acordoque garante estabilidadedo emprego. (AE)

Rio de Janeiro — A que-bra na safra de cana-de-açúcar decorrente da estia-gem na região Sudestepuxou o tombo de 9,9% naprodução industrial de SãoPaulo em novembro, emrelação a igual período de2013, informou ontem oInstituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE).O recuo, a nona queda con-secutiva na indústria pau-lista, foi o mais intensodesde julho de 2009.

“A atividade de produtosalimentícios em São Paulorecuou 22,5% em novembrode 2014 ante novembro de2013. Se tirasse dessa contaos derivados do açúcar, osegmento recuaria 3,4% noEstado”, apontou o pesqui-sador da Coordenação deIndústria do IBGE, RodrigoLobo.

Em São Paulo, a indús-tria produz quatro deriva-dos do açúcar: açúcar cris-

tal, refinado, VHP (maté-ria-prima para o açúcarfinal, produto mais voltadop a r a a e x p o r t a ç ã o ) emelaço de cana. A indús-tria paulista responde porcerca de um terço da pro-dução industrial nacional,e teve o maior impactosobre o recuo de 5,8% nototal do Brasil.

“No Brasil, a atividadede produtos alimentíciosrecuou 8,7% em novembroante novembro de 2013. Setirar o açúcar, o segmentorecua 0,6%, para se ter umaideia do efeito dessa que-bra de safra afetando ototal da indústria no Brasile em São Paulo”, compa-rou o gerente da coordena-ção de Indústria do IBGE,André Macedo

Açúcar — Outros estadosafetados pela queda naprodução do açúcar foramMinas Gerais, onde os pro-

dutos alimentícios recua-ram 10,1% em relação anovembro de 2013, mascuja queda seria de apenas3 , 5 % s e m o a ç ú c a r ; eParaná, com redução de8% na fabricação de produ-tos alimentícios, mas queteria sido de 0,4% se des-contado o açúcar. “Entãofoi de fato bastante impor-tante o efeito da seca naregião Sudeste e Sul doBrasil para explicar tantoessa queda da indústria noto ta l nac iona l quan toregional”, afirmou Lobo.

A produção industrialrecuou em 11 dos 15 locaispesquisados em novembrode 2014 ante novembro de2013. No acumulado dejaneiro a novembro de2014, nove locais amargamretração. “No ano, o princi-pal impacto sobre o recuona indústria é da atividadede veículos automotores”,ressaltou Lobo.

A queda de 9,9% na pro-dução industrial de SãoPaulo em novembro ante omesmo mês de 2013 foi amais intensa desde julhode 2009, quando houveretração de 10,6%, segundoo IBGE. “É a nona quedaconsecutiva na indústriade São Paulo”, observouLobo.

São Paulo responde poraprox imadamente umterço do total da produçãoindustrial nacional, e teveo maior impacto sobre orecuo de 5,8% no total doBrasil. Em novembro, aredução na produção deaçúcar foi o que puxou aqueda da indústria pau-lista Mas houve perdasimportantes também nasatividades de veículosautomotores ( -15 ,5%) ,máquinas e equipamentos(-13,3%) e coque, deriva-dos de petróleo e biocom-bustíveis (-8,1%).

O s e g u n d o m a i o rimpacto para a indústriabrasileira em novembro foide Minas Gerais, onde aqueda na produção de8,5% foi a mais intensadesde setembro de 2009.“Em Minas, a maior influ-ência para o recuo na pro-dução foi da indústr iaextrativa, seguida de pro-dutos alimentícios, máqui-nas e equipamentos e veí-culos automotores”, disseLobo.

A terceira maior contri-buição para o Brasil emnovembro ante novembrode 2013 foi do Amazonas,que caiu 16,9% no período,o recuo mais intenso desdejulho de 2012, quando aretração foi de 24,4%. Emn o v e m b ro , a s p e rd a sfo ram decor ren t e s damenor produção de televi-sores, xaropes para prepa-ração de bebidas e motoci-cletas. (AE)

Rio de Janeiro — Nove dos 14locais que integram a PesquisaIndustrial Mensal amargaramperdas no acumulado de janeiro anovembro de 2014, segundo oInstituto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE). Houve recuono Paraná (-6,2%), em São Paulo(-6,0%), no Rio Grande do Sul (-4,8%), Amazonas (-3,8%), Rio deJaneiro (-3,2%), Ceará (-3,2%), naBahia (-2,9%), em Minas Gerais (-2,8%) e Santa Catarina (-2,0%).No mesmo período, a produçãonacional acumula retração de3,2%.

“No ano, o principal impactosobre o recuo na indústria é da ati-vidade de veículos automotores”,disse Rodrigo Lobo, pesquisadorda Coordenação de Indústria doIBGE. De janeiro a novembro, aprodução de veículos recuou noParaná (-21,1%), em São Paulo (-16,9%), no Rio Grande do Sul (-7%),Rio de Janeiro (-24,3%), na Bahia (-23,3%), em Minas Gerais (-19%) e

no Nordeste (-20,7%), enumerouLobo.

No entanto, em Goiás, a indús-tria de veículos segue na contra-mão do restante do país, impulsio-nada pela fabricação de modelosmais caros. “Os automóveis produ-zidos em Goiás têm característicasdiferentes, com vendas elevadas,menos sensíveis às alterações darenda. As alterações da renda afe-tam mais as vendas para umpúblico de menor poder aquisitivo,os carros populares”, explicou opesquisador do IBGE.

Crescimento — A produçãoindustrial de Goiás teve elevaçãode 2,3% no acumulado do ano.Também tiveram expansão noMato Grosso (2,9%), em Pernam-buco (1,1%), no Pará (8,8%) e Espí-rito Santo (5%). A indústria do Nor-deste ficou estável no período(0,0%).

Já na passagem de outubro paranovembro, a produção industrial

recuou em sete dos 14 locais pes-quisados pelo IBGE. No maior par-que industrial do país, São Paulo, aqueda foi de 2,3%, após o cresci-mento de 0,6% no mês anterior.

Outros recuos acentuados ocor-reram no Amazonas (-4,0%), MinasGerais (-2,6%) e em Santa Catarina(-1,9%). O Amazonas reverteu aexpansão de 1,3% verificada nomês anterior; Minas Gerais teve asegunda taxa negativa consecutiva,acumulando no período perda de6,0%; e Santa Catarina eliminouparte do ganho de 6,4% acumuladode julho a outubro. As demais que-das foram verificadas no Ceará (-1,2%), Rio Grande do Sul (-0,9%) eGoiás (-0,1%).

Na direção oposta, houve expan-são em Pernambuco (5,3%), Rio deJaneiro (2,5%), Espírito Santo(1,7%), Nordeste (1,0%), Paraná(0,9%), Pará (0,8%) e Bahia (0,6%).No total nacional, a produção daindústria caiu 0,7% em novembroante outubro. (AE)

ECONOMIA

Produção em Minas diminui 2,6%INDÚSTRIA

Queda foi puxada por importantes setores, como o automotivo, extrativo e bens de capital

MONTADORASMinistro dizque pedirá à

Volkswagem quesuspenda corte

Quebra na safra de cana pesou em São Paulo

Retração em nove dos 14 locais pesquisados

A principal influência negativa no resultado da atividade no Estado foi do setor extrativo, com queda de 12,6%

AGÊNCIA VALE/DIVULGAÇÃO

TATIANA LAGÔA

Depois das mudanças parareduzir artificialmente o preçoda eletr ic idade no Brasi l , ogoverno agora pretende dar umpasso para trás e adotar o cha-mado “realismo tarifário”. Adecisão sinaliza que a MedidaProvisória 579, de 2012, foi umerro e vai impactar não somenteno bolso dos brasileiros como nocrescimento econômico do paísneste ano, na visão unânime deespecialistas ouvidos. Como con-sequência, o momento deverá serde ajustes e demissões paraequalizar custos no setor indus-trial.

“Qualquer aumento na contado consumidor represen taimpacto negativo seja no mer-cado cativo ou no livre. E o pro-blema é que esse realismo tarifá-rio é resultado de uma decisãopolítica, eleitoral, que o governotomou ao manter os preços bai-xos em uma época de custos altosde geração”, afirma o presidenteda Associação Nacional dos Con-sumidores de Energia (Anace),Carlos Faria.

Para o mercado regulado, aalta mínima esperada neste ano éde 30% em caso de reajusteextraordinário, necessário paraalcançar esse realismo tarifárioprometido pelo governo. Issosem contar com a alta normal,que ocorre uma vez ao ano. Já osintegrantes do mercado livre, emsua maioria industriais, deverãosentir os impactos também aindaem 2015, mas as regras e percen-tuais de aumento não estão cla-ros.

Mesmo assim, uma coisa écerta: um aumento na conta deluz impactará o crescimento eco-nômico do país. “A indústriacontinua pagando a quarta ener-gia mais cara do mundo. Oimpacto é negativo porque, paraos industriais, energia é uminsumo importante”, afirma.

A primeira opção é o setorrepassar os custos em sua totali-dade para os consumidoresfinais. Porém, em função da con-corrência com produtos importa-dos, nem todos têm essa possibi-lidade. Nesses casos, a reduçãodos custos deverá ser feita pormeio de corte de funcionários,com reflexos diretos no desem-penho do setor, segundo Faria.

Erros — “A MP 579 foi, a meuver, desastrosa a começar pela

forma que foi promulgada. Nãoteve transparência e nem discus-são prévia, o que gerou uma sériede erros e impropriedades”,afirma o presidente do InstitutoAcende Brasil, Cláudio Sales.Apesar de ter sido uma medidapromulgada em 2012, ela voltouao debate por ser uma das causasda situação em que o setor seencontra atualmente.

Com uma série de mudançasno setor, a medida forçou redu-ção do preço da energia para osconsumidores finais. Porém,conforme lembra o presidente daThymos Energia, João CarlosMello, as alterações foram feitasno momento errado.

“Algumas pessoas podempensar que a culpa dessa alta nospreços é a falta de chuva mas averdade é que o momento foi

inadequado para o governo for-çar uma redução de preços. Já erasabido que os custos de geraçãoestavam altos por isso era precisoter cautela naquele momento”,afirma.

E n q u a n t o d e u m l a d o ogoverno prometia uma conta deluz mais baixa, de outro, despa-chava cada vez mais as térmicas.Até mesmo as usinas mais caras,com custos girando em torno deR$ 1 mil o megawatt hora foramutilizadas.

Como a conta entre o que asempresas do setor gastavam e oq u e r e c e b i a m n ã o e s t a v afechando, o governo passou asubsidiar o setor por meio definanciamentos, tomados juntoa instituições financeiras, ecom recursos do Tesouro. Oproblema é que o segmentoainda precisa de recursos parase manter neste ano e parte doempréstimo deverá ser pagatambém em 2015. E é justa-mente nesse momento em queo governo decidiu adotar o“real i smo tar i fár io” repas-sando todo o custo para os con-sumidores.

“O governo foi obrigado atomar essa medida agora por-que existe uma conta enorme aser paga. Quando em 2012 ogoverno decidiu usar nossosreservatórios no máximo e pas-sar a sensação para os consumi-dores de que estava tudo bemcom uma redução artificial dastarifas, ele assinou esse chequeque vamos pagar agora” ,afirma o sócio-diretor da EnecelEnergia, Raimundo de PaulaBatista Neto.

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Bras í l ia — O ministro daFazenda, Joaquim Levy, afirmouontem que haverá ajustes deimpostos, sem ser específico. Elenegou que esses ajustes estejamdentro de um “saco de maldades”,como questionou a imprensa, e quehaverá um “pacote” dessas medi-das.

Dentro do esforço do governode aumentar suas receitas para ree-quilibrar as contas, Levy sinalizouque poderá haver mudanças nacobrança de Imposto de Rendapara prestadores de serviços querecebem como pessoa jurídica.

O ministro afirmou que deveanalisar a situação de “pessoas quetêm renda através de pequenaempresa, que pagam 4%, 5% deimposto em vez de 27,5%”, e queisso deve ser prioridade dentro depossíveis mudanças na cobrançado IR. “Primeiro teria que tratardesse egrégio”.

Levy disse ainda que deve revera isenção do IR sobre investimen-tos em Letras de Crédito Imobiliá-rio (LCIs) e Letras de Crédito doAgronegócio (LCAs), dentro daestratégia de “melhorar a composi-ção de investimentos".

O ministro afirmou que amudança não deve ser “imediata”,tendo que passar ainda por con-sulta. Ele sinalizou ainda que podehaver ajuste nos instrumentos depoupança, sem dar detalhes.Segundo o titular da Fazenda, oaumento de impostos será “com-patível” com o objetivo de aumen-tar a poupança pública.

Levy indicou que não haveráaportes do Tesouro Nacional parao setor elétrico e que o custo parasanar a crise das distribuidoras serábancado pelos consumidores, nascontas de luz. “Essa despesa pode,pela previsão legal, ser passadapara o contribuinte ou para o con-sumidor. É menos eficiente que sejasuportada pelo contribuinte”, afir-mou o ministro, durante café damanhã com sua equipe de secretá-rios e jornalistas.

Para Levy, esse custo é muitopesado dentro do atual contexto deaperto fiscal. Quando o Tesourobanca essa conta, sustentado pelocontribuinte, perde-se o controledo preço desse subsídio, defendeu.“Queremos levar essa despesapara o ambiente que lhe é natural”,disse.

Levy falou da necessidade demedidas estruturais e estruturan-tes, uma estratégia de governopara lidar com esses problemas,mas disse que a fórmula vai depen-der da ação da Agência Nacionalde Energia Elétrica (Aneel) nas pró-ximas semanas.

Petrobras — É tradição que oministro da Fazenda seja presi-dente do Conselho de Administra-ção da Petrobras, mas Levy nãocravou que assumirá a função.Mesmo assim, defendeu que adecisão de preços dos combustí-veis deve seguir uma “avaliaçãoempresarial”, deixando implícitauma orientação de menor interfe-rência política nesse processo.

Levy afirmou que reduzir adívida bruta brasileira para abaixode 50% do PIB é um dos objetivosde sua gestão. A dívida bruta estáem 63% do PIB, conforme dados denovembro.

Segundo ele, vai depender dapolítica fiscal e do crescimento daeconomia para essa meta ser atin-gida, o que não tem prazo paraacontecer. Ele espera estabilizar adívida este ano e iniciar trajetóriade queda em 2016.

A dívida bruta será um dosprincipais parâmetros usados porLevy para medir a solidez e estabi-lidade da economia. “Temos queter ambição de chegar a um ratingde A”, disse. “Não há razão para oBrasil não estar entre os melhores”.

Levy disse que deve ir ao FórumEconômico Mundial, em Davos, naSuíça, que começa em 22 dejaneiro, e levará a mensagem deque o Brasil é uma economia comgrandes recursos. (FP)

MARA BIANCHETTI

A movimentação de cargasnos aeroportos mineiros aumen-tou 8,63% no acumulado dos 11primeiros meses de 2014 na com-paração com igual intervalo de2013. No período, as operaçõesnos terminais passaram de 1,809milhão de quilos movimentadospara 1,965 milhão. Os dados sãoda Empresa Brasileira de Infraes-trutura Aeroportuária (Infraero)e dizem respeito aos aeroportosque estão sob sua gestão, grupoeste que o Aeroporto Internacio-nal Tancredo Neves (AITN),localizado em Confins (RMBH),deixou de integrar no fim do anopassado, com o início da gestãodo terminal pela BH Airport con-cessionária que arrematou o lei-lão para concessão do aeroportopelos próximos 30 anos.

Entre os demais aeroportosmineiros administrados pelaestatal, o maior volume de cargasembarcadas, desembarcadas ouem trânsito ocorreu no Aero-porto de Uberlândia, no Triân-gulo Mineiro. Ao todo foram1,763 milhão de quilos no perí-odo de janeiro a novembro doano passado. O montante tam-bém foi superior ao verificado nomesmo intervalo do exercícioanterior, quando foi registrado1,677 milhão de quilos em cargasno terminal. A alta equivale a5,12%.

Logo em seguida apareceu oAeroporto de Montes Claros, noNorte do Estado, responsávelpelo transporte de 166.311 quilosde mercadorias nos onze primei-ros meses de 2014. Em igualépoca de 2013 a quantidadehavia sido de 123.936 quilos, umincremento de 34% entre os exer-cícios.

Já no caso do Aeroporto deUberaba, também no TriânguloMineiro, o aumento foi aindamaior: 337%. A movimentaçãode cargas saltou de 8.086 quilospara 35.345 de um ano paraoutro. Já nos terminais da Pam-

pulha e Carlos Prates, ambos emBelo Horizonte, não houve trans-porte de cargas.

Passageiros — Em relação aofluxo de passageiros, houve esta-bi l idade nos aeroportos doEstado. Ao todo foram 2,413milhões de pessoas transporta-das no acumulado dos onze pri-meiros meses de 2014, enquantona mesma época de 2013 chegoua 2,414 milhões, entre pessoasque embarcaram ou desembarca-ram nos terminais do Estado.

Mais uma vez não foi possível

contabilizar o fluxo no Aero-porto de Confins, em função datransição dos trabalhos adminis-trativos da Infraero para a con-cessionária BH Airport.

Enquanto isso, o fluxo noAeroporto de Uberlândia chegoua 1,033 milhão de passageiros,número 0,19% inferior às 1,035milhão de pessoas que transita-ram pelo terminal na mesmaépoca de 2013.

Já o volume de passageiros noAeroporto da Pampulha somou873.720 no intervalo de janeiro anovembro de 2014, recuo de

4,42% na comparação com amesma época do ano passado.Naquele período, 914.170 pes-soas passaram pelo terminal.

No caso do Aeroporto deMontes Claros, a quantidade depassageiros chegou a 319.392, noAeroporto de Uberaba a 149.111,e no terminal Carlos Prates, tam-bém em Belo Horizonte, a movi-mentação foi de 37.779 pessoas,sempre no acumulado dos 11 pri-meiros meses do ano passado.Estes resultados superaram onúmero de passageiros registra-dos na mesma época de 2013.

São Paulo — As companhiasaéreas Integrantes do SindicatoNacional das Empresas Aerovi-árias (Snea) e da AssociaçãoBrasileira das Empresas Aéreas(Abear) — Avianca, Azul, Gol eTAM — propuseram ontem,em nova rodada de negocia-ções com aeronautas e aeroviá-rios, um reajuste de 6,5%, o quecorresponde a um ganho realde 0,16%, além da reposição dainflação de 6,33% apurada em2014 pelo Índice Nacional dePreços ao Consumidor (INPC).

Adicionalmente, aproxima-damente 70% das cláusulascolocadas na mesa de negocia-ção por aeronautas e aeroviá-rios foram aceitas, informaramas entidades patronais. Alémdo reajuste salarial de 6,5%, foiproposto um aumento no valordo vale alimentação de 7% eum reajuste na apól ice doseguro de vida de 11%, explica-ram.

Mas para o Federação Nacio-nal dos Trabalhadores em Avi-ação Civil da Central Única dosTrabalhadores (Fentac/CUT) acontraproposta é “inaceitável”.“Ganho de real de 0,16% nosalário não é uma proposta que

deve ser levada a sério. Os tra-balhadores nas assembleiasdesta quarta-feira darão res-posta à altura”, disse o presi-dente da federação, SergioDias. Conforme a Fentac, ascategorias mantêm a reivindi-cação de reajuste salarial comganho real de 9% nos salários edemais benefícios.

Hoje, sindicatos filiados àFentac dos Aeroviários de Gua-rulhos, Porto Alegre, Campi-nas, do Recife, dos 22 estadosda base do Sindicato Nacionaldos Aeroviários e o SindicatoNacional dos Aeronautas farãoassembleias com as categoriaspara definir os próximos pas-sos para as negociações. Naúltima assembleia, aeronautasde São Paulo, Rio de Janeiro,Porto Alegre, Belo Horizonte,Belém e Campinas aprovaramo “estado de alerta”, paraintensificar a mobilização.

Proposta — Apesar de ser umaumento real baixo, esta é a pri-meira vez que as companhiasaéreas apresentam uma pro-posta acima da inflação. Nascinco rodadas de negociaçãoanteriores, as empresas manti-

veram firme a proposta de ape-nas conceder a reposição dainflação, reajuste que, con-forme informaram as compa-nhias, foi antecipado, em rela-ç ã o a o d e s f e c h o d a snegociações, na primeira quin-zena de dezembro. A data-baseda categoria é 1º de dezembro

Em nota, Snea e Abear sali-entaram fatores externos àsempresas e que influenciaramnegativamente as operaçõesdas companhias ao longo dosúltimos anos, como a volatili-dade da cotação do dólar emrelação ao real e do preço dobarril de petróleo. “Conse-quentemente, os resultadosfinanceiros das companhiasaéreas têm registrado forteimpacto negativo”, disseram asentidades.

Mas a Fentac considera queas aéreas têm condições de con-ceder um ganho real maior nossalários, e citam o crescimentod a p r o d u t i v i d a d e e d ademanda por transporte depassageiros — que ficou em5,33% no Brasil, nos últimos 12meses, segundo a AgênciaNacional da Aviação Civil(Anac). (AE)

ECONOMIA

Reajuste impactará crescimento

Aeronautas criticam proposta de aéreas

ENERGIA ELÉTRICA

Mercado acena para ajustes e demissões para equalizar custos no setor industrial brasileiro

O setor industrial está pagando a quarta energia mais cara do mundo

CARGA PESADA

Levy sinalizamudança de IRpara prestador

de serviçoDIVULGAÇÃO/COPEL

AEROPORTOS

Movimentação de cargas teve alta em Minas

LEONARDO FRANCIA

Frente à falta de interes-sados em assumir a cons-trução e operação da FaseII do Parque Tecnológicode Belo Horizonte (BHTec),orçada em R$ 481 milhões,d e v i d o a o “ r i s c o d edemanda”, a modelagemdo empreendimento foimudada. Agora, o novomodelo garante que 56%dos espaços reservadospara aluguel serão locadose ocupados pelos própriosinstituidores do parque,caso esses espaços nãos e j a m a l u g a d o s p a r aempresas. A previsão é deque o edital de licitaçãopara escolha do parceiroimobiliário seja publicadoaté fevereiro.

“Com essa garantia jásentimos também umamudança no humor dospossíveis investidores.Nossa equipe está prepa-rada e fechando os últi-mos detalhes da redaçãopara publicar o edital atéfevereiro”, disse o presi-dente do BHTec, RonaldoPena.

Segundo ele, o sucessoda primeira fase e a garan-tia de locação dos espaçosindicam que a segundaetapa do empreendimentotambém será bem-suce-dida, apesar da primeiratentativa de licitação terfracassado.

Pena explicou que qua-tro dos cinco instituidoresdo BHTec, a Prefeitura deBelo Horizonte (PBH), aUniversidade Federal deMinas Gerais (UFMG), aFederação das Indústriasdo Estado de Minas Gerais(Fiemg) e o governo doEstado, exceto o Serviço de

Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae), derama garantia.

A alteração precisou serfeita depois de consultaspúbl icas e de algumasempresas interessadas emser o parceiro imobiliárioa l e g a r e m “ r i s c o d edemanda”, uma vez que,após construído, os espa-ços reservados para alu-guel só poderão ser loca-dos para empresas do setorde tecnologia.

Além disso, ele acreditaque o desaquecimento daeconomia e os eventos queaconteceram ao longo doano passado, como a Copado Mundo e as eleições,t a m b é m d e i x a r a m o sinvestidores mais receosos.

Sem sucesso — A pri-meira licitação para inte-ressados na Fase I I doB H Te c t e r m i n o u s e msucesso em dezembro de2013, quando expirou o

prazo para apresentaçãode propostas. Para estasegunda etapa, a direçãodo BHTec chegou a prevera publicação do edital paramarço do ano passado, oque acabou não aconte-cendo porque havia esseimpedimento relativo auma garantia de locaçãodos espaços.

Conforme previsto paraessa etapa, o vencedor dalicitação terá a responsabi-lidade de construir e ope-

rar o complexo imobiliário,com objetivo de alugaráreas para empresas e ins-tituições da cadeia de basetecnológica e de inovação,o que será um dos meios dere m u n e r a ç ã o p a r a o sempreendedores.

O m o d e l o p r e v i s t opara a segunda fase doBHTec já foi utilizado nac o n s t ru ç ã o d e a l g u n sshoppings em Belo Hori-zonte, como o DiamondMall e o Boulevard Shop-

ping, mas para esse tipod e e m p r e e n d i m e n t oainda não, o que na avali-a ção de Pena tambémpode ter contr ibuindopara afastar interessados.

De acordo com o pro-jeto original, a Fase II doparque inclui a constru-ção de cinco edif íc ios ,t o t a l i z a n d o 2 0 7 m i lm e t ro s q u a d r a d o s d eárea construída. O perí-odo de concessão é de 30anos para cada etapa deimplementação, tendoc o m o l i m i t e d e p r a zomáximo o ano de 2048.

A execução das obrasestava prevista para serfeita em três fases, entre2014 e 2020. Na primeira,estimada em R$ 142,191milhões, é definida a cons-trução do primeiro edifí-cio, com área total constru-ída de 61,1 mil metrosquadrados e com prazo de24 meses para implanta-ção. Como a modelagem éfeita em ondas, o empreen-dedor só poderia investirno segundo prédio depoisde ocupar 80% do pri -meiro.

Na segunda fase, foidefinida a construção eoperação de um edifíciocom área total construídade 61,2 mil metros quadra-dos, com previsão de inícioem janeiro de 2017 e prazode 24 meses para implanta-ção.

Já para a última etapa,estava prevista a constru-ção e operação dos outrosdois edifícios e de umaárea comercial, com 84,6mil metros quadrados deárea construída, a projeçãoera de início em janeiro de2020 e prazo de 24 mesespara conclusão.

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Brasília — O presidente da Telefônica Vivo, Anto-nio Carlos Valente, disse ontem que o setor de tele-comunicações deseja que as desonerações dadas pelogoverno nos últimos anos para construção de redescontinuem. O executivo ponderou, no entanto, que omomento macroeconômico pode levar o novo Minis-tério da Fazenda a rever a taxa do incentivo.

“O setor de telecomunicações sempre conviveucom nenhuma desoneração. Nos últimos dois anos,essas desonerações foram bem benéficas para o setore ampliaram o volume de investimentos”, disse,após reunião com o ministro das Comunicações,Ricardo Berzoini.

“Mas se a política tiver que ser revista, em funçãode um novo momento macroeconômico, nós, comobrasileiros, temos que entender. Mas haverá, sim, umimpacto”, acrescentou.

Valente destacou que o setor de telecomunicaçõesé uma atividade meio, ou seja, tem influência em umconjunto de outras atividades da economia. “Algu-mas ações que, em princípio, significam redução dereceitas para o governo acabam virando arrecadaçãovinda de outros setores”, argumentou.

Sobre a conversa com Berzoini, o executivo disseque a maior parte do encontro foi dedicada a discutira intenção do setor de abrir espaço junto ao governopara o maior uso das chamadas tecnologias da infor-mação.

De acordo com ele, o uso dessas plataformas podeampliar a competitividade do país e melhorar servi-ços públicos. “Temos a possibilidade de usar muitomais intensamente a tecnologia da informação e issodeveria ser uma prioridade pública”.

Valente não quis adiantar valores referentes aoplano de investimentos da Telefônica no Brasil parao próximo triênio. Segundo ele, a empresa irá esperaruma definição do Conselho Administrativo deDefesa Econômica (Cade) sobre a compra da GVT,que já recebeu aval da Agência Nacional de Teleco-municações (Anatel).

“Temos a expectativa de que o Cade possa avaliaro negócio ainda no primeiro semestre deste ano”,disse Valente. No último triênio, os investimentos dacompanhia no país somaram R$ 24,3 bilhões. (AE)

São Paulo — O governojá tem em mãos uma pro-posta para a reintroduçãoda Contribuição de Inter-venção sobre Domínio Eco-nômico (Cide) na gasolina,zerada desde 2012. Osdetalhes serão apresenta-dos na próxima quarta-feira ao setor sucroenergé-t i co , q ue re iv ind i ca aretomada do tributo.

Fontes da cadeia produ-tiva de açúcar e álcoolouvidas pela reportagemrelataram que os termosdeverão ser aceitos e que adata do retorno da Cidepoderá ser definida, oumesmo ocorrer já na pró-xima semana.

De acordo com as fontes,a reunião para discutir a

reintrodução da tarifa seráem Brasília e terá a partici-pação da ministra da Agri-cultura, Pecuária e Abaste-cimento, Kátia Abreu; dopresidente do Fórum Naci-ona l Sucroenergé t i co ,André Rocha; da presi-dente da União da Indús-tria de Cana-de-açúcar(Unica), Elizabeth Farina; eo presidente do ConselhoDeliberativo da entidade,Roberto Rodrigues.

“Em virtude da quedado preço do petróleo nomercado internacional,não sabemos qual será ov a l o r d a C i d e n e mquando será aplicada”,destacou o presidente deuma importante associa-ção sucroalcooleira.

“Mas provavelmenteserá aceita (pelo setor).Tudo que vier em benefícioserá bem-vindo. E quere-mos crer que essas medi-das sejam duradouras”,acrescentou.

A Cide foi zerada em2 0 1 2 p a r a a t e n u a r oimpacto do aumento dopreço da gasolina, masacabou por afetar os pro-dutores de etanol , queviram o hidratado perderc o m p e t i t i v i d a d e n a sbombas dos postos decombustíveis.

Mistura — O setor sucro-alcooleiro avalia, entre-tanto, que o imposto, de R$0,28 por litro, dificilmentevoltará em sua totalidade

num primeiro momentopara não pressionar a infla-ção.

As fontes relataram tam-bém que o reajuste do por-centual de etanol anidro nagasolina já está pratica-mente def in ido e seráanunciado em 2 de feve-reiro, quando ocorre reu-nião do setor sucroenergé-t ico com o ministro daCasa Civil, Aloizio Merca-dante.

A mistura, segundo pro-p o s t a e m es t u d o p e l ogoverno federal, deve pas-sar de 25% para 27%, e nãomais 27,5%, como sugeridopela cadeia produtiva, porcausa da dificuldade demedição desse 0,5 pontoporcentual. (AE)

Recife — Cerca de 300trabalhadores do Consór-cio Coeg, contratado paraobras na Refinaria Abreu eLima, da Petrobras, quees tá sendo erguida nomunicípio de Ipojuca (PE),paralisaram os trabalhosontem para protestar con-tra demissões e atraso depagamentos.

De acordo com o presi-dente do Sindicato dosTrabalhadores das Indús-trias de Construção deEstradas, Pavimentação eObras de Terraplenagemem Geral no Estado dePernambuco (Sintepav-

PE), Aldo Amaral , 337funcionários demitidosp e l o c o n s ó r c i o e mdezembro ainda não rece-beram as indenizações,enquanto os funcionáriosque cont inuam traba -lhando reclamam de atra-sos no pagamento dossalários de dezembro e das e g u n d a p a r c e l a d odécimo terceiro salário.

O Consorcio Coeg é res-ponsável pela construçãode uma tubulação que ligaa refinaria ao Porto deSuape, permitindo a che-gada de petróleo e a saídade derivados.

Hoje os grevistas preten-dem fazer uma passeata nomunicípio de Ipojuca, quefica na Região Metropoli-tana de Recife. “O objetivoé mostrar à população aindignação dos trabalha-dores com essa situaçãoque atinge obras da Petro-bras e do PAC (Programade Aceleração do Cresci-mento), que está empa-cado”, afirmou Amaral.

Ele destacou que desdeo início da construção darefinaria, em 2007, têmsido registrados problemastrabalhistas tanto comempresas de grande porte

como as de pequeno porteque atuaram no empreen-dimento.

Envolvida em denún-cias de desvio de recursos esuperfaturamento — ocusto da obra era previstoem US$ 2 bilhões em 2007 ejá chegou aos US$ 18,8bilhões —, a refinaria éinvestigada pela PolíciaFederal dentro da Opera-ção Lava Jato.

Sua primeira unidade(capacidade de 115 milbarris diários de deriva-dos de petróleo) foi inau-gurada no início do mêspassado. (AE)

ECONOMIA

BHTec deverá rever licitação da Fase IIPARQUE TECNOLÓGICO

Devido à falta de interessados em assumir a construção e operação do projeto, modelagem foi mudada

Desonerações forambenéficas, afirma o

presidente da Telefônica

TELECOMUNICAÇÕESPETROBRAS

Trabalhadores da Abreu e Lima protestam

GASOLINA

Volta da Cide pode ser definida no dia 21

O sucesso da 1ª fase do BHTec e a garantia de locação dos espaços indicam que 2ª etapa será bem-sucedida

ALISSON J. SILVA

LUCIANE LISBOA

O ano passado foi mar-cado pelo aumento da ina-dimplência entre os consu-midores da capital mineira.Segundo o indicador doServiço de Proteção ao Cré-dito (SPC) da Câmara deDirigentes Lojistas de BeloH o r i z o n t e ( C D L - B H ) ,houve alta de 0,4% no índicede endividamento em rela-ção a 2013.

Conforme a econo-mi s t a da C DL-BHAna Paula Bastos ,esse crescimento noano é resultado doefeito da combinaçãode inflação alta e jurose levados . “Houveaumento no custo devida dos brasileiros, princi-palmente nos preços de ali-mentos e habitação, levandoa uma maior dificuldade emnegociar as dívidas e man-ter as f inanças em dia .Sobretudo para os consumi-dores que possuem dívidascomo empréstimos e finan-ciamentos e não fazem oplanejamento financeiro, háaumento da inadimplên-cia”, explica.

A pesquisa divulgada

ontem pela entidade tam-b é m a p o n t o u q u e oaumento mais significativoda inadimplência ocorreuentre os consumidoresacima dos 50 anos, commaior concentração nointervalo de idade de 85 a94 anos. Quando avaliadoapenas o mês de dezem-bro, na comparação com omês anterior, consumido-res de 50 a 94 anos da capi-tal mineira foram respon-

s á v e i s p o r 1 5 , 6 7 % d eregistros no SPC.

“Esses consumidorestiveram a renda comprimidaem função da aposentado-ria. Além disso, viram ainflação e o aumento docusto de vida, com gastosmais altos com planos desaúde e medicamentos .Dessa forma, muitos acabamse endividando”, destaca.

A economista lembra queos idosos também são usa-dos por familiares na hora depedir empréstimos bancá-rios, principalmente os con-signados. “Eles têm facili-dade nos emprést imosconsignados, fator que acabacomprometendo o orça-mento financeiro, e, conse-quentemente, o pagamentode dívidas”, completa.

Jovens— Por outro lado, a

inadimplência entre pes-soas de 18 a 24 anos caiu13,27% em dezembro nacomparação com novem-bro. A queda também foiapresentada durante todosos meses do ano de 2014.Na faixa etária de 25 a 49anos, a inadimplência cres-ceu 0,95% em dezembroquando comparado ao mêsanterior.

Já o número de pessoasfísicas inadimplentes registra-

das no banco de dadosdo SPC da CDL-BH nomês de dezembro apre-sentou queda de 2,24%em relação a novem-bro. De acordo com aeconomista, um dosfatores que contribuiupara esta queda é o

pagamento do 13º salário. “Aprimeira parcela, paga geral-mente em novembro, cos-tuma ser direcionada para opagamento de dívidas”.

Porém, para Ana Paula, oresultado do ano só não foipior em função da quedaregistrada no consumo dasfamílias. “As pessoas já vie-ram endividadas de 2013 e,normalmente, nos três pri-meiros meses do ano, sãofeitas as principais dívidas.Caso o consumo tivessesido maior, o nível de endi-vidamento também teriasido”, explica.

Considerando os setores,o segmento de comunicaçãofoi o que apresentou a maioralta anual na quantidade dedívidas em atraso: 15,83%.O segundo lugar ficou comas pendências ligadas aosbancos (0,55%). Já as dívidascom água e luz apresenta-ram retração de -16,31%,seguidas de comércio (-7,18%) e outros (-5,97%).

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São Paulo — A taxa deinadimplência dos consu-midores brasileiros subiu2,3% em 2014 na compara-ção com 2013 , quandoh o u v e re c u o d e 0 , 3 % ,segundo a Boa Vista SCPC(Serviço Central de Prote-ção ao Crédito). O resul-tado veio em linha com aprojeção da instituição.

Já no comércio varejista,houve recuo de 10,5% namesma base comparativa.Considerando apenas omês de dezembro, a taxarecuou 0,2% na compara-ção com o mesmo mês de2013, mas avançou 1,4%em relação a novembro, nasérie com ajuste.

No mês de dezembro,o índice registrou quedade 0,7% ante novembro,na série com ajuste sazo-nal, e alta de 4,2%, em

relação a dezembro de2013. A pesquisa mostraainda que o valor médiodas dívidas registradasem dezembro de 2014 foide R$ 1 263,30, após ajus-tes estatísticos.

Segundo a equipe eco-nômica da Boa Vista, a ele-vação das taxas de juros, ainflação próxima ao teto dameta de 6,5% e a diminui-ção do ritmo de alta darenda do trabalhador sãoas prováveis explicaçõespara o nível mais alto dainadimplência.

“Por outro lado, os crité-rios mais rigorosos nasconcessões, a manutençãodo desemprego em baixa eo c o n s u m i d o r m a i smaduro e consciente dosseus limites no que tangeao uso do crédito, impedi-ram um crescimento maior

da inadimplência”, diz ainstituição, em nota

Por regiões, o Sul foi aque registrou aumentomais expressivo da ina-dimplência entre 2013 e2014, com alta de 8,3%,seguido pelo Centro-Oeste,com elevação de 6,0%. Emseguida, aparece o Nor-deste, com avanço de 2,4%.Na região Norte a inadim-plência subiu 0,8% e, noSudeste, 0,6%.

Para 2015, a instituiçãoprojeta um avanço de 3%na inadimplência. “Para ataxa de inadimplência afe-rida pelo Banco Centralatravés da modalidade derecursos livres destinadosàs famílias, a expectativada Boa Vista para 2015 é de7,2% de inadimplência dototal de recursos do sis-tema”, diz a nota. (AE)

Brasília — A inadimplência avançouem dezembro de 2014 encerrando o anoem patamar elevado. De acordo comdados do Serviço de Proteção ao Crédito(SPC), divulgados ontem pela Confede-ração Nacional de Dirigentes Lojistas(CNDL), os calotes no mês passadoaumentaram 3,45% em relação aomesmo mês de 2013. Trata-se do menorcrescimento apresentado para meses dedezembro desde o início da série histó-rica, revisada em 2011.

Os números de dezembro, ainda deacordo com a entidade, mostram que ainadimplência do consumidor cresceuem um ritmo menos intenso após o picoregistrado no mês de agosto de 2014(+5,09%) A estimativa do SPC Brasil é de

que aproximadamente 54,5 milhões deconsumidores terminaram 2014 comrestrições no CPF.

O dado da inadimplência na compa-ração com novembro de 2014, sem ajustesazonal, mostra recuo de 0,94%. Aqueda confirmou as expectativas doSPC, que conta com a injeção extra decapital, como o pagamento do 13º salá-rio e o incremento de vaga temporárias.Essa atipicidade de fim de ano favoreceo pagamento das dívidas.

Segundo economistas das entida-des, o crescimento da inadimplênciaem ritmo menor tem como causa prin-cipal a baixa atividade econômica e amaior seletividade na concessão decrédito. (AE)

ECONOMIA

Inadimplência cresce na capital mineira

CNDL: calote subiu 3,45% em dezembro

VAREJO

“As pessoas já vieramendividadas de 2013 e, nos

três primeiros meses doano, são feitas as

principais dívidas”

Endividamento dos consumidores aumentou 0,4% no ano passado, revela o indicador do SPC da CDL-BH

Boa Vista aponta taxa negativa de 2,3%

Pequim — A China regis-trou superávit comercial deUS$ 382,5 bilhões em 2014,uma alta de 47,3% em rela-ção ao saldo do ano anterior,conforme informou ontem ogoverno do país. Já emdezembro do exercício pas-sado, o resultado positivoalcançou US$ 49,61 bilhões,uma leve queda de 2,4% nacomparação com novembro.O resultado veio acima daprevisão de analistas ouvi-dos pela “Dow Jones News-wires”, que projetavam umsuperáv i t de US$ 49 ,4bilhões no último mês de2014.

No mês, as exportaçõesa v a n ç a r a m 9 , 7 % a n t edezembro de 2013, umdesempenho acima dos6,6% esperados pelo mer-cado. Quanto às importa-ções, houve uma queda de2,4% na mesma base decomparação. O mercadoprev ia um recuo maisforte, de 7,0%.

A China aproveitou-sedas quedas nos preços dascommodities em 2014 e ele-vou suas importações depetróleo, minério de ferro ecobre para níveis recordes noano, segundo os dados dabalança comercial do país.

“Dois mil e quatorze foium ano de preços muito bai-xos para as commodities glo-bais, e tem sido uma oportu-n i d a d e p a r a a C h i n acomprar esses materiais deforma barata, especialmentetendo em vista que as pers-pectivas para a produçãoindustrial ficaram mais fra-cas”, disse Yi Yi, analista daconsultoria chinesa CoalNetwork. A China é o maiorconsumidor mundial deminério de ferro e cobre, e osegundo de petróleo.

No ano passado, os chi-neses importaram um totalde 932,5 milhões de tonela-das de minério de ferro,um aumento de 13,8% emrelação ao volume de 2013.Ao preço de US$ 70 portonelada, o insumo temsido vendido no nível maisbaixo desde junho de 2009,após um recuo de cerca de50% ao longo de 2014.

Em relação ao petróleo,houve alta de 9,7% nasimportações de 2014. Acommodity tem enfrentado,desde meados do ano pas-sado, consecutivas quedasnos preços do barril . O

e x c e s s o n a o f e r t a d oinsumo no mercado inter-nacional resultou em umrecuo para níveis abaixo deU S $ 5 0 . S o m e n t e e mdezembro de 2014, a Chinaimportou 30,37 milhões detoneladas de petróleo, uma vanço de 13 , 4% an tedezembro do ano anterior.

O volume importado decobre atingiu 4,83 milhões detoneladas no ano passado,um crescimento de 7,4% nacomparação com o resultadode 2013. O metal tem sidonegociado no nível maisb a i x o d e s d e 2 0 1 0 . N asegunda-feira, o contratopara entrega em marçofechou cotado a US$ 2,7255por libra-peso, na Comex.

Meta — Embora os resul-

tados de exportações eimportações da China em2014 tenham surpreendidoo mercado de maneiraposit iva, analistas queacompanham a economiachinesa acreditam que nãohá tanto o que comemorar.Pelo terceiro ano seguido,o país não atingiu sua metade expansão do volume den e g ó c i o s n a b a l a n ç acomercial.

Em 2014, o comércio chi-nês avançou 3,4%, menosda metade da meta dogoverno de 7,5%, já redu-zida em relação aos doisanos anteriores (8,0% em2013 e 10,0% em 2012). “Aeconomia global não mos-t rou , no ano passado ,sinais de uma recuperaçãorápida”, disse Zheng Yues-

h e n g , p o r t a - v o z d ogoverno. “Nossos princi-pais parceiros não forammuito bem, portanto, não épossível manter uma altataxa de crescimento nasexportações e nas importa-ções”, acrescentou.

A d e c e p ç ã o c o m odesempenho da balançaabre espaço para a adoçãode novas políticas de rela-xamento monetário porparte do Banco do Povo daChina (PBoC, na s ig lainglês), de acordo com aagência de notícias estatal“Xinhua”. Além disso,segundo o jornal “ChinaSecurities”, há especula-ções de que a meta deaumento do comércio sejareduzida mais uma vez em2015, para 6,0%.

Analistas também cha-maram atenção para aqueda nos preços das com-modities mais demandadaspelos chineses: petróleo,minério de ferro e cobre. Aimportação das três bateurecorde no país em 2014,porém, isto só foi possívelgraças às desvalorizaçõesacentuadas observadas noa n o p a s s a d o . “ U m amelhora no comércio comoconsequência das quedasdos preços não é sustentá-vel”, disse uma fonte.

Para dezembro de 2014,o mercado previa queda de6,6% nas importações daChina, ante igual mês de2013. O recuo, porém, foid e a p e n a s 2 , 4 % . E s s amelhora foi impulsionadap r i n c i p a l m e n t e p e l oaumento na compra decommodities. As importa-ções de petróleo, por exem-p l o , s u b i r a m 1 3 % e mdezembro de 2014, antedezembro de 2013.

O analista Ivan Szpa-kowski, do Citi, afirmouque “o crescimento dasimportações de petróleopela China era ampla-mente esperado, porque oschineses aproveitaram ospreços em queda paracomprar e essa tendênciadeve continuar em janeiroe fevereiro”. No entanto,Szpakowski espera que,para todo o ano de 2015, aimportação da commoditycresça apenas 3,0%, devidoao menor número de refi-narias que estão sendoconstruídas no país nesteano. (AE)

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Bruxelas — A UniãoEuropeia (UE) pode redu-zir significativamente assanções e retomar negocia-ções com a Rússia sobrequestões como vistos deviagem, cooperação com aUnião Econômica Eurasiá-tica — liderada por Mos-cou — e a crise na Líbia, naS í r i a e n o I r a q u e s e ogoverno russo agir paraencerrar os conflitos noleste da Ucrânia, de acordocom um documento da UE.

Embora insista que a UEnão pode voltar a trabalharcom a Rússia da mesmaforma que antes, o docu-mento sugere que o blococonsidere normalizar gra-dualmente diversos aspec-tos de seus laços com ogoverno russo. De acordocom o relatório, isso vaid e p e n d e r d e M o s c o uimplementar integral -mente os acordos de paz ede cessar-fogo assinadoscom a Ucrânia, cumprir oacordo de fornecimento degás ucraniano e não colo-car mais obstáculos aopacto comercial e políticoentre a Ucrânia e países daUnião Europeia.

O d o c u m e n t o , q u eainda não foi enviado aospaíses-membros, foi pre-parado pela divisão depolítica externa do blocoantes de uma reunião dosminis t ros de RelaçõesExteriores em Bruxelas.Nenhuma decisão imedi-ata é esperada na reu-nião. O chefe de energiada UE, Maros Sefcovic,visitará hoje Moscou parad i s c u s s õ e s c o m a l t a sautoridades russas e comrepresentantes da compa-nhia de gás Gazprom.

Ucrânia — Os laços dobloco com a Rússia estãoestremecidos em razão dacrise na Ucrânia. Apesar dedivisões dentro do bloco, aUE impôs sanções econô-micas e também contradeterminados indivíduosrussos no ano passado — oque é uma das causas dacrise financeira e econô-mica que a Rússia vemenfrentando . A UniãoEuropeia e os EUA acusamo governo russo de apoiare abastecer os rebeldesseparatistas do leste daUcrânia, o que o fovernode Moscou nega.

O documento tambémprevê uma maior coope-ração com a Rússia emtrês áreas importantes —política externa, comér-cio e cooperação setorial— e sugere mais colabo-r a ç ã o e n t r e a U E e ogoverno russo no com-bate ao Estado Islâmico eno processo de paz naLíbia, no Irã e no OrienteMédio.

Em depoimento ao Par-lamento Europeu es tatarde, o presidente do Con-selho Europeu, DonaldTusk, afirmou que os líde-res da UE decidiram emdezembro que “o melhor afazer por enquanto é per-manecer no curso atual”com relação às sanções.“Vamos decidir os próxi-mos passos em março”,disse Tusk.

As três leis da UniãoEuropeia relacionadas àssanções contra a Rússiavão expirar entre março ejulho e exigirão aprova-ção de todos os 28 países-m e m b r o s p a r a s e r e mestendidas por mais umano. (AE)

Toulouse — A Airbus superou aBoeing no número de pedidos denovas aeronaves por uma margembastante estreita, mas continuou aentregar menos jatos do que a con-corrente em 2014, de acordo comdados divulgados ontem.

A Airbus disse ter recebido1.456 pedidos por aeronaves noano passado, apesar de outras soli-citações terem sido canceladas. Oresultado foi o segundo maiorpara a empresa, que em 2013 regis-trou 1.503 pedidos. Com os novosacordos, a companhia acumulareserva de estoques de 6.386 pedi-dos, aval iados em US$ 919,3bilhões. A Boeing, em compara-ção, informou na semana passadaque registrou 1.432 pedidos noexercício passado.

No entanto, a Airbus segueentregando menos aviões que aBoeing. No ano passado, foramentregues 629 unidades, contra723 da principal concorrente.Ainda assim, a produção foi a

maior já registrada pela francesa,que planeja construir mais aerona-ves neste ano, ainda que nãosupere a Boeing.

Apesar do bom resultado, asdúvidas estão crescendo no mer-cado de aeronaves comerciais, jáque a demanda deve ser impac-tada pela desaceleração econô-mica em mercados importantes epelo grande estoques de pedidos.

Para o analista da Investec,Rami Myerson, o atual nível denovos pedidos é “insustentável”.No ano passado, o número de soli-citações às empresas foi o dobrodo que a sua capacidade de produ-ção combinada. Myerson prevêque essa razão caia a 1,4x no futuromais próximo.

Outros economistas consideramtambém que a queda nos preços dopetróleo tornaram aeronaves antigase menos eficientes economicamenteviáveis de novo, o que reduz a neces-sidade das linhas aéreas comparemnovas aeronaves. (AE)

Abu Dabi — A Organização dosPaíses Exportadores de Petróleo(Opep) não vai mudar a decisão,anunciada em novembro, de mantero teto de sua produção em 30milhões de barris por dia, indepen-dentemente dos preços atuais dacommodity, afirmou ontem o minis-tro do petróleo dos Emirados ÁrabesUnidos, Suhail Mohamed Faraj al-Mazrouei, durante evento do setorde energia realizado em Abu Dabi.

Segundo Al-Mazrouei, produto-res que não pertencem à Opep pre-cisam ser racionais e ajustar sua pro-dução em linha com o crescimentoda oferta. “(A Opep) não pode con-tinuar protegendo um certo nível depreço. Esse não é o único objetivo daOpep”, afirmou Al-Mazrouei. “Esta-mos preocupados com o equilíbriodo mercado, mas não podermos seros únicos responsáveis por esse equi-líbrio”, completou.

Faraj al-Mazrouei afirmou aindaque os produtores de óleo de xistodos Estados Unidos vão estabelecer

o piso para os preços do petróleo.Segundo o ministro, os preços só vãose estabilizar quando os preços esti-verem baixos a ponto de tornar aexploração de xisto inviável.

Analistas calculam que os pre-ços do petróleo precisam estar emtorno de US$ 100 por barril paraque os orçamentos de países comoRúss ia , Venezuela e Nigér iafiquem equilibrados. No entanto,o Goldman Sachs estima que aprodução de óleo de xisto nosE U A s ó s e t o rn a rá i n v i á v e lquando o petróleo ficar abaixo deUS$ 40 por barril por um períodosustentado.

No mesmo evento em AbuDabi, o representante dos Emira-dos Árabes Unidos na organiza-ção, Ali Al-Yabhouni, disse que ospaíses da região do Golfo Pérsiconão estão felizes com o atual pata-mar dos preços do petróleo, masdispõem de reservas financeirassuficientes para atravessar omomento atual. (AE)

Pequim — A alta no saldo posi-tivo da balança comercial da Chinaem 2014, de 47,3% ante 2013, paraUS$ 382,5 bilhões, sugere que amoeda chinesa, o yuan, não deverásofrer uma desvalorização acentu-ada em 2015, afirmam analistas. “Éum número muito alto (o superá-vit), o que torna mais difícil para ogoverno permitir uma depreciaçãoda moeda ante o dólar, uma vezque um volume grande de entradade moeda estrangeira (por meiodas exportações) tende a fortalecero yuan”, explicou Larry Hu, econo-mista do banco Macquarie.

Para ele, neste ano, o dólar

deverá ser negociado entre 6,1 e6,3 yuans. Apesar do aumentoexpressivo do superávit comercialchinês em 2014, o yuan teve desva-lorização de 2,5% frente à moedanorte-americana no ano passado,graças à desaceleração da China eao fortalecimento do dólar, naesteira da recuperação da econo-mia dos EUA. Foi a primeiraqueda anual da divisa chinesadesde 2010.

Essa divergência tem preocu-pado companhias chinesas, princi-palmente as que contam com umsignificativo volume de dívidasexpostas ao dólar, e poderiam cor-

rer para comprar a moeda norte-americana para cobrir riscos emmeio a um cenário de incertezaspara o yuan, escreveram economis-tas do banco ANZ, em nota a clien-tes. Segundo eles, isso poderia cau-sar uma elevação da volatilidadeda taxa de câmbio.

“Nós acreditamos que não é dointeresse do Banco do Povo daChina (PBoC, na sigla em inglês)deixar o yuan se enfraquecer signi-ficativamente, uma vez que issopoderia provocar grande saída decapital, o que, por sua vez, põe emperigo a estabilidade financeira”,dizem eles. (AE)

INTERNACIONAL

China tem superávit de US$ 382,5 biCOMÉRCIO EXTERIOR

Apesar da alta de 47,3% em 2014, pelo terceiro ano seguido país não atingiu meta de expansão

RÚSSIA

UE considerareduzir sançãoe retomar asnegociações

Opep não mudará decisão sobreteto de produção, diz ministro

Airbus ultrapassou a Boeingem número de pedidos em 2014

PETRÓLEO AVIAÇÃO

Aumento sugere depreciação contida do yuan

A China elevou suas importações de minério de ferro e petróleo para níveis recordes

LEONG CHUN KEONG/TOP VISION/VALE/DIVULGAÇÃO

Bras í l ia — A p re s i -den te Di lma Rousse ffs a n c i o n o u a l e i q u eaumenta os salários e ossubsídios dos ministrosd o S u p re m o Tr i b u n a lFedera l (STF) para R$33,8 mil. O texto estabe-lece que os ministros doSupremo e o procurador-geral da República pas-sam a receber, em 1º dejaneiro, um salário de R$33.763 ,00 . . Com o rea-juste, os ministros do STFe o procurador-geral daRepública elevaram seussalários de R$ 29,4 milpara R$ 33,8 mil.

O novo subsídio men-s a l d o s m i n i s t r o s d oSupremo têm impacto nasc o n t a s p ú b l i c a s . P e l aCons t i tu i ç ão , e s s e é ovalor do teto dos saláriosno âmbito do funciona-l i smo públ i co federa l .Além disso, há o chamadoe fe i to casca ta , que é oimpacto destes reajustesnas instâncias inferioresdo Poder Judiciário e tam-bém no caso do MinistérioPúblico. A proposta foiaprovada pela Câmara ep e l o S e n a d o a n t e s d orecesso do Legislativo, emdezembro, e foi à sançãod a p r e s i d e n t e D i l m aRousseff.

Em dezembro, os parla-mentares também aprova-ram a elevação dos seussalários de R$ 26,7 mil paraR$ 33,8 mil. No caso dapresidente Dilma Rousseff,de seu vice, Michel Temer edos ministros de Estado or e a j u s t e f o i m e n o r, ap e d i d o d o p r ó p r i ogoverno, elevando os salá-rios de R$ 26,7 mil para R$30,9 mil.

No caso das propostasque tratam dos aumentosdos parlamentares e dapresidente da República,as propostas foram pro-mulgadas pelo próprioL e g i s l a t i v o . O s d o i sdec re to s Leg i s l a t ivosforam assinados pelo pre-sidente do Senado, RenanCalheiros (PMDB-AL),em dezembro. No casodos projeto que tratamdos aumentos no Judiciá-r i o e n o M i n i s t é r i oPúblico, foram sanciona-dos ontem pela pres i -dente.

Grat ificação — Dilmatambém sancionou quatroprojetos que concedemgratificação a juízes queacumulam funções emmais de um órgão do judi-ciário. De acordo com osprojetos, terão direito ao

benefício os juízes que jul-gam processos em varasdis t intas , em juizadosespeciais ou turmas recur-sais ou os que exerceremfunção administrat iva(como o cargos de direção)por mais de três dias úteis.A gratificação será equiva-lente a um terço do saláriodo juiz para cada 30 dias deacúmulo de função.

A gratificação por exer-cício cumulativo de jurisdi-ção ou de função adminis-t r a t i v a e r a u m areivindicação de juízes emtodo país.

De acordo com parecerdo Conselho Nacional deJustiça (CNJ), no caso dej u í z e s d o Tr a b a l h o oimpacto anual no orça-mento do Judiciário para opagamento deste adicio-n a l s e r á d e R $ 1 4 6 , 3milhões. No caso do Tri-bunal de Justiça do Dis-trito Federal e dos Territó-rios (TJDFT), a estimativaé de impacto equivalente aR$ 3,9 milhões. Os proje-tos que tratam do adicio-nal para juízes federais ede juízes do STF, não hái n f o r m a ç ã o s o b r e oimpacto, apenas que opagamento está dentrodos parâmetros exigidospela legislação. (AG)

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Brasília — A ExecutivaNacional do PMDB vaideclarar hoje apoio à can-didatura a presidente daCâmara do líder do par-tido, Eduardo Cunha. Adecisão foi tomada ontemem encontro do qual parti-ciparam o próprio Cunha,o presidente da legenda evice-presidente da Repú-blica, Michel Temer; o pre-sidente do Senado, RenanCalheiros (PMDB-AL); oex-presidente e senadorJosé Sarney (PMDB-AP); opresidente da Câmara,Henrique Eduardo Alves(PMDB-RN) e o ministrode Minas e Energia, Edu-ardo Braga (PMDB-AM).

Na reunião, realizada naVice-Presidência da Repú-blica, ficou acertado que opartido vai demonstrarpublicamente apoio à can-didatura de Cunha em umato da Executiva do par-t i d o , m a r c a d o p a r a amanhã de hoje. A intençãoé demonstrar força e uni-dade da legenda contra aseventuais investidas doPalácio do Planalto de ten-tar ajudar o adversário dopeemedebista, o atual pri-meiro vice-presidente daCâmara, Arlindo China-glia (PT-SP).

Na úl t ima segunda-feira, Michel Temer comu-nicou a decisão do partidoaos ministros das RelaçõesInstitucionais, Pepe Var-gas; da Casa Civil, Aloizio

Mercadante; e das Comu-nicações, Ricardo Berzoini.

Tido como desafeto peloPalácio do Planalto, Edu-ardo Cunha tem se quei-xado que as denúncias vei-c u l a d a s n a s e m a n apassada, segundo as quaisele teria recebido propinado doleiro Alberto Youssef,têm o objetivo político deprejudicar sua candida-tura.

Na úl t ima segunda-feira, a defesa do doleirocontestou a informação deque teria mandado o poli-cial federal Jayme Alves deOliveira Filho, o Careca,entregar dinheiro ao líderdo PMDB. Apesar disso, nadelação premiada da LavaJato, Youssef citou o pee-medebista como um dosbeneficiários do esquema.O deputado nega qualquerenvolvimento.

™Alopragem∫ — Ontem,Cunha classificou a denún-cia de envolvimento delecom Youssef como “alopra-gem” e disse acreditarnuma vitória ainda no pri-meiro turno na disputapela presidência da Casa.

Na avaliação de peeme-debistas, a moção de apoioa Cunha é visto como umacompensação de Temerpela condução da reformaministerial. Integrantes dopartido queixam-se de queo presidente do PMDB sódefendeu seus interesses

pessoais na mudança doprimeiro escalão para osegundo mandato da pre-sidente Dilma Rousseff. Talmanifestação do partidonão estava prevista paraocorrer.

Meses atrás, Temer che-gou a insinuar que Cunhaestaria contra ele, se fossecandidato de oposição aogoverno. Cunha nega queatuará contra o Planalto,mas defende uma açãomais independente doPoder Legislativo.

A legenda também podefazer uma moção de apoioà candidatura à reeleiçãode Renan Calheiros à presi-dência do Senado. Con-tudo, Renan resiste à mani-festação pública de apoioagora, a 20 dias da eleição.Segundo aliados, ele temeir para a “vitrine” cedo eprefere adiar ao máximo olançamento da sua candi-datura.

O atual presidente doSenado foi um dos 28 cita-dos, conforme revelou ojornal “O Estado de S.Paulo”, pelo ex-diretor deAbastecimento da Petro-bras Paulo Roberto Costaem sua delação premiada.A tendência é que o Pla-nalto apoie em fevereiro areeleição de Calheiros paraa presidência do Senadodesde que ele, até lá, nãoseja inviabilizado politica-mente por eventuais rela-ções do escândalo. (AE)

Brasília — A pres idente Di lmaRousseff desistiu de participar doFórum Econômico Mundial de Davos,que acontecerá na semana que vemem Davos, Suíça, para comparecer àcerimônia de posse do presidente daBolívia, Evo Morales, em La Paz.

A participação de Dilma no fórumeconômico, que será realizado entre ospróximos dias 21 e 24, ainda não estavaconfirmada. Havia uma previsão de via-gem, que foi descartada nesta terça.Dilma deve viajar para a Bolívia no dia21.

Evo Morales assumirá seu terceiromandato. Ele foi reeleito em outubrocom 61% dos votos válidos. O bolivianofoi uma das autoridades estrangeirasque esteve em Brasília em 1º de janeiropara prestigiar a posse de Dilma em seusegundo mandato.

Dilma enviará o ministro da Fazenda,

Joaquim Levy, e o presidente do BancoCentral, Alexandre Tombini, para repre-sentar o país em Davos.

A presidente participará ainda da 3ªCúpula da Comunidade de EstadosLatino-Americanos (Celac), que serárealizada na Costa Rica nos próximosdias 28 e 29, logo após a primeira reu-nião ministerial que realizará em Brasí-lia, em 27 de janeiro.

Em café da manhã ontem com jor-nalistas, Levy disse que deve ir aofórum e que levará a mensagem deque o Brasil é uma economia comgrandes recursos , que sabe fazermudanças na condução da sua polí-t i ca macroeconômica , mantendobenefícios sociais. Levy quer levar aimagem de um “Brasil dinâmico, ágil,atento às demandas dos jovens”, ecom o desafio de melhorar a quali-dade dos gastos públicos. (FP)

POLÍTICApolitica@diariodocomercio.com.br

Reajuste salarial do STF é sancionado

Dilma desiste de ir ao fórum de Davos

PLANALTO

Valor serve de teto para o funcionalismo federal e acarreta efeito cascata com forte impacto nas contas públicas

LEGISLATIVO

Executiva do PMDB vai declarar apoioà candidatura de Cunha na Câmara

Os salários dos ministros do Supremo aumentaram de R$ 29,4 mil para R$ 33,8 mil

NELSON Jr./STF

NÁDIA DE ASSIS

O conturbado cenárioenfrentado pela indústriatêxtil brasileira, ameaçadapor fatores como a concor-rência com os produtosimportados e a escassez demão de obra qualificada,não desmotiva jovens esti-listas a introduzir novasmarcas no mercado e ini-c i a r u m a c a r r e i r a d esucesso. Entre eles estáa promissora CarolinaMaria de CarvalhoSantini, 21 anos, maisc o n h e c i d a c o m oCarola Santini, queestá à frente da recém-criada Moni Collen.

A primeira coleçãofoi lançada em novembrodo último ano e, surpreen-dentemente, conquistouclientes não apenas nacapital mineira, mas tam-bém em cidades do interiore de outros estados, comoParaná e São Paulo.

A coleção de estreia,batizada de Tropicália,contou com 70 modelos,sendo que os carros-chefesforam os vestidos come s t a m p a s e x c l u s i v a s .Todos eles foram disponi-bilizados e comercializa-dos por meio do site —www.monicollen.com.br — eas encomendas entreguesatravés dos Correios. “Pen-

sei que, neste primeiromomento, venderia apenaspara pessoas conhecidas,mas tive uma agradávelsurpresa”, comemora aestilista.

A profissional já começaa trabalhar na próximacoleção, que entra no ar emmarço. Desta vez, a ideia éapostar mais em peçascasuais e acessórios origi-nais. Ao contrário da pri-

meira, quando Carola San-tini foi responsável portodas as etapas, desde acriação ao produto final,ela vai contar com a cola-boração de pelo menosuma auxiliar de costura.

Outro objetivo é intensi-ficar as ações de marketing edivulgação. “Neste ano, euusei somente as redes soci-ais e o blog que eu mesmadesenvolvi. Agora querome aproximar mais demeninas que estejam emal t a na in t e rne t e quetenham um estilo parecidocom o da Moni Collen”,ressalta. Ela também pre-t e n d e a m p l i a r o s e u

público-alvo. Enquanto aspeças da atual coleção esta-vam mais voltadas a jovensmulheres , com idadesentre 20 e 30 anos, a pró-xima deve agradar tam-bém as mais maduras .“Quero investir tambémem tamanhos maiores, poiseles tiveram uma demandabem acima da esperada”,revela.

Trajetória— A relaçãode Carola Santini como m u n d o d a m o d acomeçou quando elatinha apenas 13 anos epassava as tardes aju-dando a avó com ostrabalhos de costura.Aos 14, ela já era res-

ponsável por criar e produ-zir parte das roupas queela e a irmã usavam no diaa dia. O estilo próprio cha-mou a atenção das colegas,o que a motivou a criar, naextinta rede social Orkut,uma página, onde comerci-alizou as primeiras cria-ções.

N o t e r c e i r o a n o d oEnsino Médio, antes dedefinir a carreira profissi-ona l que segui r ia , e laconseguiu uma bolsa noS e r v i ç o N a c i o n a l d eAprendizagem Industrial(Senai) para o curso téc-nico de AprendizagemIndustrial em Confecção

e M o d a . E m s e g u i d a ,decidiu prestar vestibu-lar para a graduação emDesign de Moda ofere-cida pela UniversidadeFederal de Minas Gerais(UFMG) . A facu ldadeserá conc lu ída no f imdeste ano.

A p e s a r d a p o u c aidade, Carola Santini jápassou por grifes reno-madas , como BárbaraB e l a , D i t z e I o r a n e .

P o r é m , a g o r a o s e umaior sonho é consoli-dar a marca que criou.“Hoje, para sobreviverno mercado, as empresasprecisam produzir peçasdiferenciadas e alimen-tar a consciência de quemoda vai muito além daroupa. Ela, na verdade,envolve todo o universodo consumidor, estilo devida do público-alvo e arealidade que ele quer

viver”, pondera.

Varal das artes — CarolaSantini instituiu dentro dosite da Moni Collen o Varaldas Artes, espaço que per-mite novos artistas divulgaro seu trabalho ao longo deum mês. “Eu senti muitafalta disso quando comeceie, por isso, resolvi utilizar oespaço para ajudar tambémoutros que também estejamcomeçando”, conta.

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DANIELA MACIEL

Quem disse que os homens não têmpaciência para comprar roupas? Cada vezmais ligados em moda — eles já são res-ponsáveis por cerca de 40% do comérciode moda no Brasil — dão muito valor aoatendimento e ao conforto. Atenta a esseperfil, há seis meses foi inaugurada a BlackMarket, no bairro Cidade Jardim, regiãoCentro-Sul de Belo Horizonte.

De acordo com o gerente de Marketingda loja, Leandro Gouveia, a ideia era criarum espaço em que o consumidor tivessealém de um grande mix de produtos, umclima descontraído, transformando omomento da compra em uma experiênciadiferente. “Nosso objetivo é ser um espaçoem que o homem se sinta à vontade, comum atendimento personalizado. Em quenão tenha a preocupação com vaga paraestacionar, não tenha a confusão de umshopping center e que seja um verdadeiroponto de encontro os amigos, onde sejapossível bater um papo e até tomar umacerveja”, explica Gouveia.

Para criar esse clima, o gerente apostana realização de eventos com lançamentode coleções e realização ao vivo de progra-mas de rádio da cidade, principalmenteaos sábados. Em 2015 devem ser realiza-

dos happy hours em dias da semana. “Nospreocupamos com toda a ambientação,com a música que está tocando, tudo paracriar um clima único. Somos uma multi-marca que acredita na formação da pró-pria imagem. Por isso buscamos em mar-cas nacionais e estrangeiras coisas quetenham a ver com o nosso perfil. Fazemosuma curadoria dos produtos que vãodesde os itens mais esportivos até peçassociais”, afirma o gerente de Marketing.

O perfil do público é de homens entre17 e 40 anos. O tíquete médio nestes pri-meiros seis meses de funcionamento foi deR$ 500. Bem informados e com consciênciado valor do dinheiro, os homens buscam,ainda segundo o gerente, por preço justo equalidade. “Nenhum consumidor gostade se sentir explorado. Produtos de quali-dade e preço justo são obrigações de qual-quer empresa. Os nossos vendedoresforam treinados na própria loja paragarantir a qualidade do atendimento. Aomesmo tempo os consumidores estãomuito bem informados. Eles não compa-ram mais o atendimento ou os produtosde uma loja com a concorrente da esquinaou com a loja do shopping, mas com o queexiste de mais moderno no mundo, porisso ter um diferencial, uma cara própria étão importante”, avalia.

NEGÓCIOSnegocios@diariodocomercio.com.br

VESTUÁRIO

As peças da atual coleçãoeram mais voltadas a

mulheres entre 20 e 30 anos,mas a próxima deve agradar

também as mais maduras

Carola Santini, de 21 anos, está à frente, desde a criação até o produto final da grife recém-criada Moni Collen

Jovens estilistas já têm carreira de sucesso

DA REDAÇÃO

Com mais de 160 lojasno país, o Clube Melissa— local que reúne toda acoleção da marca e inter-venções de arte, moda ecultura — espera crescerainda mais em 2015. Comi n v e s t i m e n t o a p ro x i -mado de R$ 450 mil porClube, a previsão é inau-gurar de 40 a 50 unidadesem todo o Brasi l nesteano. Só em Minas Geraisjá são 18 lojas nas cidadesde Belo Horizonte, Betim,Contagem, Ipatinga, Juizde Fora, Montes Claros,Poços de Caldas, PousoAlegre, Uberaba, Uber-l â n d i a e G o v e r n a d o rValadares.

Para a Melissa, o sucessoda marca se dá pelo fato deos Clubes terem se adap-tado às exigências de mer-c a d o , p e r c e b e n d o amudança na forma comoos consumidores se relaci-onam com as marcas. Aslojas deixaram de ser ape-nas locais que acontecemcompra e venda e passa-ram a ser um centro detroca de informações eexperiências.

Atualmente, o ClubeMelissa se destaca no cená-rio das lojas que promo-vem ações inusitadas ediferenciadas de experiên-cia com as clientes. Umadas iniciativas foi a imple-mentação de painéis touch.Intuitivos e interativos,eles possibilitam que os cli-entes conheçam os mode-los da nova coleção dividi-dos por cores e categoriascomo “salto” e “sapatilha”.

I n v e s t ime n t o s — AMelissa também investepesado em tendências ebusca inovar a cada tem-porada. Prova disso é acoleção “Eat My Melissa”

ass inada por famososestilistas e a linha One ByOne composta por noveo p ç õ e s d e e s t a m p a s .Cada modelo pode servendido separadamentee o resultado são 81 com-binações diferentes parac o m p o r u m p a r d eMelissa.

Além disso, recente-mente foi inaugurada aGaleria Melissa Londres— o m a i o r e s p a ç o d amarca no mundo — comtransmissão ao vivo paratodos os Clubes do Brasil.Os principais produtosd a c o l e ç ã o M e l i s s aNation foram apresenta-dos em uma megafesta.Para que as brasileiraspudessem fazer par tedeste acontecimento his-

tór i co e mergulhar nouniverso Melissa, todosos Clubes foram sintoni-zados com a loja europeiapor meio de painéis.

Outra iniciativa reali-zada nos 157 Clubes emtodo Brasil para comemo-rar de forma exclusiva aestação das flores foi oT e a T i m e d o C l u b eMelissa. O evento ilus-trou o objetivo da marcaem se destacar com açõesinusitadas, on-line e off-line, para dar as boas vin-das à temporada mais flo-r i d a d o a n o . N e s t aedição, as lojas oficiais damarca foram ambienta-das para receber as fãscom a fachada e a vitrinedecoradas como um lindojardim.

Clube Melissa terá mais 50 unidades

Homens ganham loja que é até barBlack Market fica no bairro Cidade Jardim, região Centro-Sul de Belo Horizonte

Carola Santini já passou por grifes renomadas, como Bárbara Bela, Ditz e Iorane

BARBARA DUTRA / DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

NÁDIA DE ASSIS

A rede de temakeriasMakis Place, especializadaem culinária japonesa, templanos ambiciosos paraMinas Gerais neste ano.Das 80 franquias previstaspara começar a funcionarem 2015 , aproximada-mente 15 devem ser inau-guradas no Estado, distri-buídas entre a Capital e aregião metropolitana, o Tri-ângulo e a Zona da Mata. Aempresa já tem uma lojaem funcionamento emM i n a s , l o c a l i z a d a e mUberlândia, no Triângulo.

Para concretizar o plane-jamento, o presidente darede, Gustavo Toja Frachia,revela que até março seráaberto um escritório emBelo Horizonte com ummaster franqueado respon-sável por encontrar e darsuporte aos futuros inves-tidores. Na visão dele, oEstado é um mercado rele-vante por ser um dos mai-ores polos financeiros ecomerciais do país e por seru m a r e g i ã o b a s t a n t eempreendedora.

Além disso, ele observaque as cidades mineirasmantêm uma temperaturamédia elevada, fator queimpulsiona o consumo decomida japonesa. “Geral-mente, nosso produto émais procurado em lugaresonde o calor permanecepraticamente o ano todo.Esse, sem dúvidas, é o casode Belo Horizonte e devários outros municípios

mineiros”, ressalta Frachia.O investimento em uma

unidade Makis Place variaentre R$ 300 mil e R$ 350mil, montante que incluireformas para adequaçãodo imóvel, taxa de fran-quia e capital de giro. Op r a z o e s t i m a d o p a r aretorno integral do aporte éde 18 meses. Para abrigar aoperação, o ponto deve terentre 80 metros quadradose 100 metros quadrados.Cada franquia emprega,em média, oito funcioná-rios, divididos em dois tur-nos.

Frachia salienta que apreferência deve ser pelaslojas de rua, uma vez que aprocura pelo temaki cos-t u m a s e r m a i s f o r t edurante a madrugada, oque reduz a rentabilidadedaqueles que optam pelosshoppings. Das 130 unida-des da rede em funciona-mento, aproximadamente80% estão situadas fora dosgrandes centros de com-pras.

Clientes — Para o presi-dente, o público do pro-duto diversifica-se cadavez mais. “Aproximada-mente 90% dos nossos cli-entes têm entre 15 e 40anos. Mas, percebo que ascrianças estão refinando oseu paladar, o que tem con-tribuído para bons resulta-dos. Além disso, o foco noinício eram as classes A e B,mas hoje o temaki já é bas-tante demandado tambémpela classe C”, argumenta.

A empresa iniciou assuas atividades em 2007 e,no ano seguinte, adotou omodelo de expansão pormeio das franquias. Hojee l a e s t á p r e s e n t e e moutros cinco estados brasi-le i ros , a lém de MinasGerais: Espírito Santo,P e r n a m b u c o , R i o d eJaneiro, Santa Catarina eSão Paulo. “O foco inicialdo nosso plano de negó-cios era consolidar e cres-cer em São Paulo e sódepois explorar outrasregiões. Acredito que, embreve, Minas Gerais set r ans fo rme em nosso

segundo maior mercado”,adianta o presidente.

A Makis Place tem tam-bém uma unidade em fun-cionamento em Miami, nosEstados Unidos. A expec-tativa é que outras quatrosejam abertas na cidadenorte-americana aindaneste ano. No Brasil, elaespera iniciar a atuação noDistrito Federal, Goiás,Paraná e Rio Grande doSul, ultrapassando umtotal de 200 franquias. Aorganização concluiu 2014com um crescimento de20% em relação a 2013 efaturamento de R$ 150

milhões. A expectativa éultrapassar R$ 200 milhõesneste exercício.

Facilidades — Uma dasprincipais facilidades ofere-cidas ao franqueado é quecada unidade não precisa tera própria cozinha. “Temosuma cozinha central respon-sável por abastecer todas asunidades diariamente comingredientes f rescos” ,informa Frachia, acrescen-tando que a estratégia tem oobjetivo de reduzir custos,ev i tar o desperd íc io eampliar o espaço destinadoaos clientes.

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DANIELA MACIEL

A crise hídrica que afeta aregião Sudeste revelou omau uso da água por partesignificativa da população eos baixos investimentospúblicos no setor, mas tam-bém evidenciou a necessi-dade de uma revisão dehábitos que inclui o combateao desperdício e adoção detecnologias e métodos delimpeza mais sustentáveis.

Foi nesse cenário que aportuguesa House Maidencontrou uma grande opor-tunidade de negócio no Bra-sil. A empresa especializadaem limpeza predial sustentá-vel desembarcou no Brasilno fim de 2013 e conta com13 unidades franqueadasespalhadas por cinco esta-dos. A meta, segundo a dire-tora da House Maid no Bra-sil, Evanira Gomes, é fechar2015 com presença em todosos estados brasileiros.

“Percebemos que haviauma boa oportunidade no

Brasil quando começamos areceber consultas através dosite. As pessoas que pesquisa-vam ‘limpeza sustentável’encontravam o nosso ende-r e ç o e a s s i m s u r g i u ademanda. Em um ano játemos 13 unidades e outrastrês serão abertas o mês quevem”, afirma Evanira Gomes.

O procedimento reduzem mais de 80% o consumode água durante uma faxinacom a utilização de produtosde origem vegetal e orgânicae técnicas avançadas. Osprodutos utilizados para alimpeza são importados eproduzidos por apenas trêsempresas no mundo. Entreos itens utilizados estão ospanos de microfibra compartículas de prata entrelaça-das, que absorvem a sujeira enecessitam de uma pequenaquantidade de água paralavagem. O serviço custa R$135 para um imóvel de até 90metros quadrados e é reali-zado por uma dupla de pro-fissionais, que executa a lim-

peza em cerca de duas horas.“É um método simples

que além de economia deágua e insumos garante tam-bém uma economia grandede tempo. Como não é pre-ciso lavar os panos com tantaassiduidade o serviço ficarpronto rapidamente. Isso éimportante para a dona decasa que não fica presa o diatodo”, explica a diretora.

Apesar do hábito de fazera limpeza com grande quan-tidade de água ser comumpor aqui, o método foi bemrecebido no Brasil mesmocom as diferenças regionais.

A unidade de Belo Hori-zonte, inaugurada há trêsmeses, apresentou o melhorresultado chegando a faturartrês vezes mais do que amédia no período. Além daCapital, Confins, na regiãoMetropolitana também temum franqueado.

“Temos grande interesseem Minas Gerais. A expecta-t iva é que seja o nossosegundo mercado. Os resul-tados de Belo Horizontereforçaram ainda mais essameta e temos algumas nego-ciações já iniciadas”, destacaa executiva.

Para receber a franquia, acidade deve ter as classesmédia e média-alta desen-volvidas e população acimade 80 mil habitantes. Já ocandidato a parceiro deve tero perfil operacional. O trei-namento é feito no local daoperação, que precisa ser umponto comercial.

O investimento previsto éde R$ 24 mil na taxa de fran-quia, R$ 10 mil para instala-ções e R$ 10 mil de capital degiro. O faturamento médiomensal estimado é de R$ 80mil a R$ 90 mil e o prazo deretorno de 12 a 18 meses.

DA REDAÇÃO

Quem nunca precisouenfrentar a fila do supermer-cado apenas para comprar opãozinho de todo dia outeve problemas para encon-trar vaga na hora de estacio-nar na padaria do bairro? Foijustamente pensando namelhor forma de resolverestes problemas que osempresários Adriano Massie Jhonathan Ferreira criarama Pão Express.

As lojas da rede são pada-rias com o sistema DriveThru, que oferecem ao cli-ente todos os serviços deuma padaria convencional,com praticidade e comodi-dade. Entre os produtosestão diversos tipos de pães,frios, cafés e refrigerantes.

A marca foi criado em2013, e este ano tornou-sefranquia. A rede já contacom 3 unidades, nas cidadesde São José do Rio Preto,Cuiabá e Goiânia. Para ossócios, os planos são deexpansão: “Queremos che-gar ao fim de 2015 com 50unidades abertas. Para issoestamos investindo no forta-lecimento da marca e na cap-tação de novos franquea-dos”, diz Jhonathan.

Com plano de fácil gestão,a Pão Express disponibilizaaos franqueados uma redede fornecedores homologa-dos, além de produtos emaquinários de fácil mani-pulação, tornando a opera-ção mais ágil e eliminando ocusto elevado de mão-de-obra específica.

Em 2012, o faturamentodo setor de panificação cres-ceu 11,6%, na comparaçãocom 2011, faturando R$70,29 bilhões. De acordo coma Associação Brasileira daIndústria da Panificação eConfeitaria (Abip), foi osexto ano consecutivo decrescimento superior a 10%.

Com a correria do dia-a-dia, o cliente busca cada vezmais comodidade para com-prar e para consumir produ-tos. No segmento das panifi-cadoras, a variedade deserviços vem aumentando e,consequentemente, o fluxode clientes.

Assim, a Pão Express éuma boa opção para quembusca bom atendimento,com agilidade, praticidade egarantia de qualidade.

DA REDAÇÃO

A Odontobase, empresaque faz parte de um grupocom mais de vinte anos deexperiência no segmentode odontologia, atuandona operação de planosodontológicos, clínicas,treinamentos e administra-ção de serviços terceiriza-dos, lançou no mercadoum inovador modelo de

licenciamento, para queinvestidores de qualquersegmento possam implan-tar uma operação de planoodontológico em qualquerregião do país.

É um negócio que isenta oinvestidor de risco, de neces-sidade de capital de giro e desobrecarga por obrigaçõesadministrativas. O licencia-mento da Odontobase inovaa relação com a rede de aten-

dimento, compartilhandoresultados operacionais tam-bém com os dentistas queatendem seus associados.

A operação de planosodontológicos é uma dasatividades mais seguras dopaís. É operação profunda-mente fiscal izada pelaA g ê n c i a N a c i o n a l d eS a ú d e ( A N S ) , o q u egarante total transparênciaoperacional ao licenciado e

aos dentistas do sistema.O diretor da Odonto-

base, Claudio Denipoti,explica: “Colocamos emprática o significado dapalavra sinergia quandoimplantamos um modeloque gera conquis tas atodos os envolvidos comoretribuição de uma melhore f i c á c i a o p e r a c i o n a l ,p o t e n c i a l i z a n d o n ã osomente os resultados de

cada colaborador comotambém a satisfação detodos os clientes do sis-tema”.

Com R$ 80 mil de investi-mento, qualquer pessoa comperfil empreendedor já podese tornar um licenciado. Aseleção e comercialização delicenças Odontobase é efetu-ada pela Goakira, empresade grande experiência nosegmento.

DC FRANQUIA

Makis Place terá mais 15 lojas em MinasTEMAKERIA

Belo Horizonte ganhará escritório com um masterfranqueado responsável por encontrar futuros investidores

Operadora lança novo modelo de negócioPLANOS ODONTOLÓGICOS

Franquia depadaria DriveThru buscaexpansão

COMODIDADE

LIMPEZA SUSTENTÁVEL

Rede de temakerias aposta não só na capital mineira, mas na região metropolitana, Triângulo e Zona da Mata

DIVULGAÇÃO

Portuguesa House Maidencontra bom mercado e

cresce no Brasil

Procedimento reduz em mais de 80% o consumo de água durante uma faxina

DIVULGAÇÃO

Brasília — O governofederal lançou ontem oPlano de Escoamento daSa f ra 2014/2015 , coma ç õ e s i n t e g r a d a s d o sministérios da Agricultura,Portos e Transportes. Oplano prevê ações das trêspastas para o envio ao exte-r i o r d e p a r t e d a s 2 0 2milhões de toneladas degrãos que devem ser pro-duzidas no país. As hidro-vias serão prioridade, dissea ministra da Agricultura,Pecuária e Abastecimento,Kátia Abreu, durante o lan-çamento do plano.

Entre as ações anuncia-das por Kátia e os minis-tros da Secretaria de Por-tos, Edinho Araújo, e dosTransportes, Antônio Car-los Rodrigues, está a utili-zação de 426 embarcaçõesnas hidrovias Madeira eTapajós. As barcaças for-mam o sistema de trans-porte do chamado ArcoNorte, corredor logístico,que inclui a BR-163, que ogoverno cria na região paradiminuir a pressão noporto de Santos, principalporta de saída do agrone-gócio.

Segund o a min i s t r aKátia Abreu, hidrovia éuma prioridade para ogoverno federal. “Presi-dente Dilma disse que sereeleita daria prioridadepara hidrovias”, afirmou.E m s e gu i d a , pa r a dardimensão da capacidadede escoamento pelos riosbrasileiros, ela classificouos rios Tocantins, Madeirae Tapajós de os três Missis-sippis do Brasil, em refe-rência ao segundo maiorrio em extensão dos Esta-dos Unidos.

O ministro dos Portos,Edinho Araújo, afirmouque na região Norte jáforam autorizados oito ter-minais para hidrovias eque mais três devem serl i b e r a d o s , e m b r e v e .“Temos de aproveitar essepaís continental e as nossasmalhas líquidas (trans-porte hidroviário)”, disse oministro. Araújo acrescen-tou que a previsão é de R$1 bilhão em investimentoem terminais privados emcinco estados da regiãoNorte.

Tietê-Paraná — Emen-dando o discurso hidroviá-rio, o ministro dos Trans-portes, Antônio Carlos

Rodrigues, anunciou queos governos federal e deSão Paulo investirão R$ 2,1bilhões em melhorias nahidrovia Tietê-Paraná, cujan a v e g a b i l i d a d e t e msofrido com o baixo nívelde águas em razão da secaque impacta São Paulo.

“Estamos acabando definalizar essa parceria, quetem de ser depois da chuvae começa no in í c io dos e g u n d o s e m e s t r e d e2015”, disse durante adivulgação do Plano deE s c o a m e n t o d a S a f r a2014/2015 , que prevêa ç õ e s i n t e g r a d a s d o sministérios da Agricultura,Portos e Transportes.

Segundo Rodrigues, asobras incluem a construçãode um novo terminal noTietê na região de Araçatuba(SP). O governo federal iráassumir uma parcela de R$1,19 bilhão do total previsto.Recém-empossado comoministro da principal pastade infraestrutura, Rodriguesnão soube dar detalhes doprojeto.

BR-163 — O pacote incluimelhorias na infraestru-tura de “corredores multi-modais” em seis Estados(MT, RO, AM, PA, TO,MA), em especial a “garan-tia de trafegabilidade naBR-163”, entre Sorriso(MT) e Marituba (PA). Arodovia, cujo trecho entre oMato Grosso e o Pará foireformulado, é parte doArco Norte, ao lado dash id rov i a s . S egun do oministro dos Transportes,136 quilômetros da rodo-via não estão pavimenta-dos. No entanto, ele garan-tiu que parte desse trechocomeçou a receber obrasque devem ser concluídasaté 2016.

A ministra da Agricul-tura, Kátia Abreu emen-dou o discurso do colegaclassificando a rodovia(BR-163) como “a maisesperada do Brasil”. Disse,ainda, que os trechos sempavimentação só não estãoprontos por problemas delicenciamento ambiental.

O ministro Rodriguesafirmou que a sua pasta irápublicar em breve o editald o d e r r o c a m e n t o d oPedral do Lourenço atémarço. O investimento vaipermitir a navegabilidadede toda a hidrovia Ara-guaia-Tocantins. (AE e FP)

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Brasília — Durante o lan-çamento do plano de escoa-mento da safra, ontem, aministra da Agricultura,Pecuária e Abastecimento,Katia Abreu. afirmou quenão há preocupação com ospreços das commodities. Navisão dela, a queda tem sidocompensada pela alta dodólar, caso da soja. Noentanto, ela admitiu que omomento não é favorávelpara ampliar a produção.“Não é o momento de nósincentivarmos com muitootimismo os produtores,porque, por melhor que seja,a indústria a céu abertorequer preocupação”, disse.

A ministra ainda afirmouque não há preocupaçãocom os preços das commodi-ties. Na visão dela, a quedatem sido compensada pelaalta do dólar, caso da soja.No entanto, ela admitiu queo momento não é favorávelpara ampliar a produção.

“Não é o momento de nósincentivarmos com muitootimismo os produtores,porque, por melhor que seja,a indústria a céu abertorequer preocupação”, disse.

Kátia Abreu destacou oritmo de crescimento da pro-dução de grãos na região for-mada pelos Estados deMaranhão, Piauí, Tocantins,Piauí e Oeste da Bahia(Matopiba), classificada porela como “última fronteiraagrícola do mundo”, comoresponsável pela alta de 5%esperada para a safra degrãos 2014/15. “Esse sim foio crescimento exorbitante noBrasil, com mais de 60% deaumento na produção e, omais importante, sem des-matamento”, disse, ressal-tando o aumento da produ-ção do campo a partir dadécada de 1970.

A ministra, contudo, res-saltou que o aumento nãotrouxe impacto negativo na

logística do agronegócio,que exporta principalmentepelos portos de Santos (SP) eParanaguá (PR), em virtudeda existência dos terminaisde Itaqui (MA) e de Belém(PA). “Sem isso, teríamosuma dificuldade tão grande

como nos tempos de (ocupa-ção agrícola) Mato Grosso”,afirmou.

A estimativa é de que, em2015, o volume do complexoda soja, principal item dapauta de exportação doagronegócio, será 6,2%

maior do que no ano pas-sado , a lcançando 64 ,2milhões de toneladas de sojae farelo. “Nós estamos traba-lhando em conjunto e osMinistérios de Transportes ePortos já conhecem os volu-mes (produzidos) e poderãoorganizar o escoamento dosportos e as vias”, disse KátiaAbreu.

Mato Grosso — KatiaAbreu evitou afirmar sehaverá suporte do governofederal para o escoamentoda safra de soja de MatoGrosso, onde o custo do freterodoviário já está 25% acimado ano passado. “De toda aúltima safra houve umaintervenção do governo em10% de qualquer sorte, sejap a r a g a r a n t i r o p re ç omínimo ou atender fretepara cobrir esses Estadosque estão longe dos portos”,recordou. Ela disse que MatoGrosso representa 10% soja

do mundo”. “É um Estadoque merece nossa atenção”,afirmou.

Apesar da consideraçãodemonstrada pela ministra,ela indicou que o momentode ajuste fiscal promovidopelo Ministério da Fazendanas contas públicas não per-mite o comprometimentocom subsídios para o escoa-mento da soja mato-gros-sense. Kátia aproveitou paraenviar uma mensagem parao titular da Fazenda, Joa-quim Levy, de que trabalhajunto com ele. “Apesar detodo o equilíbrio fiscal queestamos trabalhando, não é aFazenda contra nós todos.S o m o s t o d o s c o m aFazenda”, disse.

Ela votou a afirmar queo produtor deve olharpara o mercado e não paraLevy. “Se tivermos mer-cado, teremos um Levycom a mão mais aberta”,argumentou. (AE)

Brasília — Em relação ao acessoao porto de Santos, o plano de escoa-mento prevê a melhoria da fiscaliza-ção da Agência Nacional de Trans-portes Terrestres (ANTT), melhoriade rodovias (duplicação da BR-060,por exemplo) e o incentivo do uso domodal ferroviário (por meio, porexemplo, da duplicação da ferrovivaentre Campinas e Santos). Já a Secre-taria de Portos introduzirá, em “faseexperimental”, um “novo sistema deagendamento e sequenciamento decaminhões”. Chamado de Portolog,ele substituirá o atual sistema, cha-mado SGTC, e deve reduzir o custoda hora parada em até 70%.

Segundo a nota, o novo sistemapermitirá, de modo mais eficiente,“antecipar informações sobre ovolume de caminhões que se dirigemao porto, permitindo o melhor plane-jamento das operações e o tratamentode situações de contingência”.

“Essa iniciativa lançada no anopassado deu resultados positivos”,disse o ministro da Secretaria dosPortos, Edinho Araújo. Segundo ele,além do porto paulista, o governotambém foca ações nos portos daregião Norte.

Ainda sobre Santos, Araújo infor-mou que no novo sistema automati-zado, todo caminhão que acessar oporto terá sua placa lida com um sis-tema de câmera, que mandará infor-

mações do veículo e da carga. “Assimteremos informações precisas, umraio X diário de todos os caminhões”,observou.

Conforme o ministro, um novopátio também permitirá maior capa-cidade ao sistema de escoamento dasafra agrícola, com cerca de 200 cami-nhões por vez. “A importância dasações em curso, desse trabalho inte-grado, é fundamental para o resul-tado final da agilidade, modernidadee redução de custos”, considerou.

Espera — A ministra da Agricul-tura, Kátia Abreu, afirmou em

seu discurso que a espera de pro-dutos nos portos é uma criseenorme para o setor agrícola. Noen tan to , e l a obse rvo u q ue aexpectativa, diante de medidasque serão adotadas pelo governo,é de reduz i r os cus tos dessaespera em até 70% em 2015.

Ela afirmou que não existemnúmeros consolidados pelosministérios da Agricultura, dosPortos e dos Transportes paraperdas com produtos paradosnos portos, disse apenas ques ã o “ a l g u n s m i l h õ e s e mperdas”. (AE e FP)

AGRONEGÓCIO

Plano de escoamento foca hidrovias

Pacote para Santos deve reduzir filas

SAFRA 2014/2015

Ministros anunciam ações em infraestrutura e logística para melhorar e agilizar o transporte agrícola

Momento não é favorável à ampliação da produção

Ministros dizem que plano acompanha política econômica

SNA/DIVULGAÇÃO

Filas de espera nos portos estão entre as principais reclamações do setor

MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Hidrovia Tietê-Paraná, cuja navegabilidade tem sofrido com a seca, receberá investimentos de R$ 2,1 bilhões

SNA/DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

A produção total de café(arábica e conilon) em MinasGerais foi estimada entre22,7 milhões e 23,9 milhõesde sacas de 60 quilos na safra2015, com variação percen-tual de 2,71% para mais oupara menos. Na comparaçãocom a safra 2014, é esperadoum ligeiro crescimento daprodução cafeeira do Estado,variando do mínimo de 0,3%até o máximo de 5,9%.

A expectativa de aumentoestá baseado na expansãoprojetada para regiões comoa Zona da Mata e para algu-mas microrregiões cafeeirasdo Sul de Minas, que apre-sentam bienalidade inver-tida com relação ao Estado, ese encontram, portanto, emperíodo de produção alta. Osdados são do “1º Levanta-mento da Safra de Café2015”, elaborado pela Com-panhia Nacional de Abaste-cimento (Conab).

Segundo os pesquisadoresda Conab, os números doatual levantamento refletemos resultados observadosdurante as avaliações decampo feitas no final de 2014.Os pesquisadores ressaltamque a projeção é cercada demuitas incertezas e quesomente estarão mais claras ebem definidas a partir dejaneiro/fevereiro, período crí-tico de enchimento de grãos.

Para o assessor técnico docafé da Secretaria de Estadoda Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa), Niw-ton Castro Moraes, a expecta-tiva é que a produção cafeeiramineira fique bem próxima àregistrada em 2014,mas o ren-dimento dependerá total-mente do clima.

“Quando o levantamentoda Conab foi realizado as con-dições climáticas estavamfavoráveis para a produçãode café. Porém, desde o finalde dezembro, estamos enfren-tando mais um período deestiagem, o que provavel-mente vai interferir no desen-volvimento da safra. Se a esti-agem persistir, é provável queo volume de café produzidoem Minas fique muito pró-ximo ao mínimo estimadopela Conab”, avalia.

P rodu t i v idade — EmMinas Gerais, no atual perí-odo produtivo, a área emprodução foi calculada em973,5 mil hectares, 2,2%abaixo da safra passada. Aprodutividade média doEstado está estimada em23,97 sacas de café por hec-tare, 5,36% acima da safra2014, mas 10,05% inferior àsafra 2013.

De acordo com dados daConab, na comparação com asafra 2013, último período debienalidade baixa e quandoforam colhidas 27,66 milhõesde sacas, há expectativa deretração de 15,61% na produ-ção mineira de café, com amaior quebra esperada naregião do Sul de Minas, com21,82%, seguida pela Zona daMata, com 14,29%, Cerrado,com 4% e Norte, com 1,04%.

A produção de arábica vaivariar entre 22,3 milhões e23,6 milhões de sacas, repre-sentando estabilidade emrelação ao volume mínimo ealta de 5,7% na produçãosuperior, quando comparadacom o período produtivoanterior. Já a safra de caféconilon foi estimada em 363mil sacas, aumento máximode 22,1%.

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N a s M a t a s d e M i n a s , q u eengloba também as regiões Centrale Rio Doce, com 43% dos municí-pios produtores e 31% da produçãoestadual, a produção de café foiestimada em 7,12 milhões de sacas.O levantamento da Conab apontapara um aumento da produção de34,36%, equivalente a 1,82 milhãode sacas, quando comparada com asafra anterior.

A área em produção para aregião está estimada em 293,15mil hectares, com um incrementode 3,01% em relação à safra pas-sada. A produtividade média

cresceu 30,42%, subindo de 18,64sacas por hectare para 24,31 sacaspor hectare.

A expectativa de crescimentoestá atrelada, principalmente, à bie-nalidade positiva das lavouras, aoaumento da área em produção (jáque parte das lavouras podadas nassafras anteriores voltará a produzirem 2015) e à melhora dos tratos cul-turais incentivados pela recupera-ção dos preços do café.

No Norte de Minas, Jequiti-nhonha e Mucuri, regiões queconcentram 17% dos municípiosprodutores e 3% da produção

estadual, o volume de café a sercolhido na safra 2015 foi esti-mado em 769 mil sacas, volumepraticamente igual ao gerado nasafra anterior, com uma variaçãonegativa de apenas 0,17% emrelação à safra 2014, e de quedade 1,04%, quando confrontadacom 2013.

As áreas em produção apresen-tam uma retração de 2,71%, provo-cada pelo aumento de podasficando em 33,969 mil hectares. Aprodutividade média deve crescer2,59%, alcançando 22,62 sacas porhectare. (MV)

Brasília — A estimativapara a safra de café destea n o e s t á e n t r e 4 4 , 11milhões e 46,61 milhões desacas de 60 quilos do pro-d u t o b e n e f i c i a d o . O sdados foram apresentadosontem pela CompanhiaNacional de Abastec i -mento (Conab) durante adivulgação do primeirolevantamento da safra.

Em 2014, a produçãofechou com 45,34 milhõesde sacas, número conside-rado abaixo do esperado, jáque as questões climáticas,c o m o e s t i a g e m e f r i ointenso em regiões de pro-dução, afetaram as planta-ções.

O presidente da Conab,Rubens Rodrigues dosSantos, disse que, aindaassim, o país está man-tendo a estabilidade. “Esta-mos com tendência deestabilidade da produçãoem 45 milhões de tonela-das de café. Tanto é que noano de bienalidade posi-tiva foi isso e neste anotambém”.õ

A Conab tem acompa-nhado as temperaturasregistradas no país a cada15 dias. “Isso ajuda o setorprivado e o público a per-ceberem se o clima estará,ou não, afetando as nossasprevisões de safra daquipara a frente”, ressaltou odiretor de Política Agrícolae Informações da Conab,João Marcelo Intini.

Para o diretor do Depar-tamento do Café do Minis-tério da Agricultura, Pecu-ár ia e Abas tec imento ,Rodolfo Osório de Oli-veira, ainda é cedo parasaber como o clima destemês vai afetar a produçãodo ano. Segundo ele, aexpec ta t iva para 2015quanto à estabilidade daschuvas é uma boa notícia.“O fato de ter um volumede produção muito similaro u q u a s e i g u a l a o d oú l t imo ano a l en ta umpouco. Mostra que podeser que este ano tenhamosum volume de produçãopelo menos igual ao do anoanterior”.

De acordo com as leitu-ras feitas até agora, o prog-nóstico climático é de nor-malidade até março. Opróximo levantamentosobre a safra será feito emabril e divulgado em maiodeste ano. “Sem dúvida, opróximo levantamento émais próximo da reali-dade, a colheita já foi inici-ada. Teremos uma leiturade campo muito mais pró-xima da realidade”, disseIntini.

Variedades — Com rela-ção às variedades, o caféarábica — que representa75% da produção nacional— tem estimativa, para2015, entre 32,50 milhões e34,40 milhões de sacas, oque representa previsão decrescimento de 0,6% a 6,5%em comparação com 2014.

A produção do conilon,que representa 24,9% dototal, está prevista entre11 , 6 1 m i l h õ e s e 1 2 , 2 1milhões de sacas, o que, nacomparação com o anopassado, indica quedaentre 8,8% e 6,3%. Outraexpectativa divulgada pelaConab é de redução daárea de plantio por volta de0,6% em relação à safrapassada. Entre as causasestão as condições climáti-cas e a substituição por cul-turas mais rentáveis emalguns estados. (ABr)

Em Minas Gerais, a cafeiculturaestá presente em cerca de 500 dos853 municípios mineiros, e encon-tra-se distribuída em quatro gran-des regiões produtoras: Matas deMinas, Sul, Cerrado e Norte. Amaior, o Sul de Minas, que englobatambém a região Centro-Oeste doEstado, concentra 30% dos municí-pios produtores de café do Estado edeve responder neste ano por 45%da produção mineira do grão.

A produção média no Sul doEstado foi estimada pela Conab em10,44 milhões de sacas, o volumesinaliza a terceira queda consecu-tiva da produção na região, apre-sen tando re t ração de 3 ,36%,quando comparada à safra 2014, de21,82% em relação à safra 2013 e de24,30% ante a safra 2012, que foi de13,792 milhões de sacas.

A queda se deve às adversidadesclimáticas que impactaram negati-vamente no potencial produtivodas lavouras, provocando o menorcrescimento dos ramos produtivose a redução da carga dos cafeeiros.Além disso, houve intensificação

das podas, em ano em que já eraesperada retração devido à bienali-dade negativa na maior parte dosmunicípios da região.

Ainda no Sul do Estado, a áreade café em formação e renovaçãodeve crescer 24%, somando 149,37mil hectares. Já a área de café emprodução deve cair 4,8%, relativa-mente à safra 2014, e 8,46% emcomparação com a safra 2013,alcançando 477,11 mil hectares.

Em termos de produtividade, orendimento médio estimado é de21,88 saca por hectare para a safra2015, apenas 1,53% acima da safra2014, mas 14,6% abaixo do resul-tado alcançado em 2013, que foi de25,62 sacas por hectare. Segundo ospesquisadores da Conab, a maioriados cafezais ainda reflete os efeitosda longa estiagem registrada em2014.

Cerrado — No Cerrado , queenvolve as regiões do Alto Para-na íba , Noroes t e e Tr i ângu loMineiro, com 10% dos municípiosprodutores e 21% da produção

estadual, a safra 2015 foi estimadaem 5,004 milhões de sacas de 60quilos. Na comparação com a safraanterior, a produção de café deveráapresentar uma queda de 13,2%. Aredução se deve à bienalidadenegativa da cultura e às condiçõesclimáticas desfavoráveis registra-das em 2014.

A área total de produção do Cer-rado foi estimada em 203,45 milhectares, deste total 169,343 milhectares estão em produção e34,115 mil hectares em formação erenovação.

Na safra 2015, houve reduçãode 2,88% no espaço dedicado àcultura, em razão da reforma daslavouras, com esqueletamentos,decotes, recepas e arranquios decafezais adultos, uma vez que oc re s c i m e n t o v e g e t a t i v o f o imenor e a carga de produção foibaixa em muitas lavouras naregião. A produtividade médiaterá redução de 10,62%, pas-sando de 33,06 sacas por hectare,em 2014, para 29,55 saca por hec-tare, em 2015. (MV)

AGRONEGÓCIOagronegocio@diariodocomercio.com.br

Safra deve atingir 23,6 mi/sacas

Cultivo é realizado na maioria dos municípios

CAFEICULTURA MINEIRA

Para pesquisadores da Conab, devido a fatores climáticos, projeção é cercada por incertezas

Bienalidade positiva das lavouras eleva produção

Em Minas Gerais, no atual período produtivo, a área de produção cafeeira foi calculada em 973,5 mil hectares

DIVULGAÇÃO/MARLI FORTUNATO

No país, previsãoé contabilizar46,61 mi/sacas

RAFAEL TOMAZ

A Fitch Ratings, agênciainternacional de classifica-ção de risco, manteve orating global de crédito daLocaliza Rent a Car em“BBB”. Em relatório divul-gado ontem, a instituiçãodestaca a capacidade dacompanhia em ajustar suasoperações em momentosde demanda volátil e man-teve perspectiva estávelpara a empresa mineiraque tem sede em Be loHorizonte.

Os analistas da Fitchapontam que, a lém daposição de destaque nosetor de locação de carros ealuguel de frotas e suaexpertise de negócio, aempresa apresenta fortesvantagens competitivasem comparação aos playersdo mercado. “Maior escala,distribuição geográfica eum canal de distribuiçãode vendas de automóveisforte são principais vanta-gens”, diz o relatório.

Para a agência de classi-ficação de risco, a empresaestá bem posicionada paraenfrentar os riscos do setor.De acordo com o docu-mento, as analistas espe-ram que a Local iza iráenfrentar o atual quadro deperda de ritmo do cresci-mento econômico semdanos significativos ao seudesempenho e indicadoresde crédito.

Conforme o documento,a companhia tem o desafiode encontrar alternativaspara compensar parcial-mente as perdas de mar-gens operacionais, resul-t a d o d a e s t r a t é g i a d eaumentar a participação demercado sem repassar ainflação para as taxas dealuguel.

A Fitch Ratings desta-cou também a flexibilidade

operacional e financeira dacompanhia, que desenvol-veu uma estratégia devenda de ativos que per-mite comercializar até 75mil veículos ao ano. “Istopermitiu que a empresav e n d e s s e v e í c u l o s d eforma consistente, inclu-sive durante os ciclos nega-tivos do setor e em umambiente econômico difí-cil”, informa.

Para a agência , umae l e v a ç ã o n o ra t ing d aLocaliza é improvável nocurto prazo devido aosriscos do setor e da vola-tilidade, além da exposi-ção da empresa às condi-ç õ e s d o a m b i e n t emarcroeconômico. Umrebaixamento seria possí-vel em um ambiente dem a i o r a l a v a n c a g e m emenor liquidez. “A pers-

pectiva econômica nega-tiva para o Brasil, ou umadeterioração significativado mercado de car rosusados no país, tambémpode levar a um rebaixa-mento”, diz.

Captações— O diretor deTesouraria da Localiza,Antônio Hyodo, afirmaque é de grande importân-c i a a manutenção dosratings BBB (risco Global) ede AAA(br) (risco Local),pois ratifica que o risco daempresa continua baixo,permitindo que ela acessea novas captações de recur-sos em condições favorá-veis. “O que nos concedeuma vantagem competi-tiva frente aos nossos con-correntes” afirma.

Apesar disso, conformeele, a empresa não pre-

tende captar recursos nomercado internacional. “Ocusto de uma captaçãoexterna ainda é desfavorá-vel em relação aos obtidosna captação de recursos noBrasil, principalmente pelanecessidade de se contrataruma operação de swap paraeliminar o risco cambial”,diz.

Questionado sobre ope-rações para captar créditono país, o executivo res-salta que a empresa seencontra com um volumeelevado de caixa, conformeos ú l t imos resu l tadosdivulgados. “Portanto,qualquer movimento decaptação de recurso seráfeito para uma melhor ges-tão do perfil da dívida,caso haja oportunidade dealongamento de prazo e deredução de custo”, explica.

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Porto Alegre — Seis aci-onistas minoritários daPetrobras ingressarão nas e m a n a q u e v e m c o mações na Justiça Federalpara recuperar os valoresinvestidos na estatal, quetiveram perdas, em algunscasos, superiores a 80% dovalor de face do papel.

Os investidores, todospessoas físicas, queremreceber de volta a diferençaentre o valor de compradas ações e o valor dospapéis no dia da liquida-ção da sentença. O advo-gado Francisco AntonioStockinger, que representaos acionistas, disse que areparação do valor se justi-fica devido aos negóciosmal feitos pela Petrobras,que determinaram a perdado próprio patrimônio daestatal.

“Vamos ingressar comações individuais por mágestão empresarial comdolo, ou seja, intencional.As provas da má gestão,incluindo transferência derecursos para partidospolíticos e loteamento dediretorias, são bastante for-tes. A perda de valor daempresa, por outro lado, énotória”, explicou o advo-gado.

E n t re a s p ro v a s , h árelatórios tanto do Tribu-nal de Contas da União eda Controladoria Geralda União apontando pre-j u í z o s a o p a t r i m ô n i o

público devido à má ges-tão da empresa. Para oadvogado, o fundamentojurídico da perda de valordeve ser suficiente parasentenças favoráveis aosacionistas minoritários.

Se forem aceitas pelaJustiça, as ações terão doisréus: a União, que é contro-ladora da Petrobras e queindica sua diretoria, e aprópria estatal.

Os acionistas não pre-tendem receber indeniza-ções, mas apenas ressarci-mento pela queda no valordo investimento. Para queisso ocorra é necessárioprovar a má gestão, já queinvestimentos no mercadode capitais envolvem risco.

Stockinger não estimouo valor das ações, masexplicou que se trata depequenos investidores queaplicaram quantias peque-nas na Petrobras, seduzi-dos pela propaganda dogoverno. Os investimentosse concentram em 2008 e2009, quando os papéisalcançaram os maioresníveis. O pico foi em 23 demaio de 2008, com cotaçãode R$ 50,56. Em 2009, ovalor máximo foi alcan-çado em 19 de novembro:R$ 38,50.

Quem comprou no picode 2008 , por exemplo ,amargou perda de 81,7%do valor de face do papel.Em 2009, a perda chega a75,9%. (AG)

São Paulo — A Fitch rebaixouos ratings de várias empresas bra-sileiras do setor de construção,incluindo a Construtora QueirozGalvão S.A., a Galvão Participa-ções S .A . (Ga lPar ) , a Ga lvãoEngenharia S.A. (Gesa) e a Men-des Júnior Trading e EngenhariaS.A. (MJTE). Com exceção daMJTE, todas as empresas citadascontinuam em observação paraum possível rebaixamento adici-onal.

Além disso, a agência de classifi-cação de risco reafirmou, mas man-teve em observação negativa osratings da Camargo Corrêa S.A , daCCSA Finance Limited, da Cons-trutora Andrade Gutierrez S.A. , daAndrade Gutierrez InternationalS.A., da Construtora Norberto Ode-brecht S.A. (CNO) e da OdebrechtFinance Limited.

Em nota, a Fitch deu como razõespara o rebaixamento as ações emandamento da operação Lava Jato,que podem levar a novas descober-tas negativas; a diminuição dasopções de financiamento para amaioria das construtoras; medidaspunitivas que ainda estão para serdeterminadas; as difíceis condiçõespara o recebimento de pagamentospor projetos concluídos; e possíveisreestruturações, suspensões ouatrasos relacionados a contratos

existentes com a Petrobras.A MJTE foi rebaixada de B- para

CC, devido à fraca posição de liqui-dez da empresa e pouco acesso afinanciamento, explicou a Fitch.Junto com outras 22 empresas, aMTJE foi temporariamente proi-bida de participar de licitações daPetrobras e/ou de ser contratadapela estatal. Cerca de 90% dos pro-jetos da Mendes Júnior são com

entidades do governo.A agência rebaixou também os

ratings da GalPar, de B+ para B-,da Gesa, de BBB+ (bra) para BB+(bra), e da Construtora QueirozGalvão, de AA-(bra) para A(bra).Segundo a Fitch, o grupo tambémtem problemas de liquidez e háincertezas sobre o recebimento demais de R$ 800 milhões da Petro-bras pela Gesa. (AE)

São Paulo — A Bovespaterminou ontem em queda,após devolver os ganhosregistrados ao longo dasessão, alinhada com umapiora das bolsas dos EUA.O Ibovespa caiu 0,20% eencerrou com 48.041,67pontos , na pontuaçãomínima do dia. A Bovespaoperou com alta consis-tente ao longo do dia, aju-dada pelo bom humor dosinvestidores com as decla-rações dadas pelo ministroda Fazenda, Joaquim Levy.Na máxima, a bolsa brasi-leira atingiu 48.949 pontos(+1,66%). O volume denegócios totalizou R$ 6,685bilhões, segundo dadospreliminares.

Durante café da manhãcom jornalistas, o ministroda Fazenda, Joaquim Levy,afirmou que as políticasfiscal e monetária devemcaminhar juntas. O comen-tário foi interpretado pelosagentes do mercado comouma confirmação do com-promisso do governo comas metas fiscais , o queimpulsionou o apetite dosinvestidores pelas açõesbrasileiras.

Porém, nas últimas duashoras do pregão, a Bovespaapagou os ganhos, acom-panhando a desaceleraçãoda alta das bolsas de NovaYork. A piora do senti-mento em Wall Street ocor-reu devido a preocupaçõescom as perspectivas para apolítica do Banco CentralEuropeu (BCE) e ao persis-tente declínio do petróleo.

No término da sessão, asações da Petrobras termi-naram com altas de 0,68%(ON) e 1,01% (PN), rece-bendo suporte da declara-

ç ã o d o m i n i s t r o d aFazenda, de que a estatalvai “cada vez mais” tomardecisões de preço seguindoa avaliação da própriaempresa. Para o mercado, adeclaração pode sinalizaruma diminuição na inge-rência do governo na com-panhia.

No setor de mineração esiderurgia, as ações devol-veram parte da alta vistamais cedo, após dados dab a l a n ç a c o m e rc i a l d aChina. O país registrousuperávit comercial de US$382,5 bilhões em 2014, oque representa uma alta de47,3% em relação ao saldode 2013. As ações ON ePNA da Vale fecharam em—0,57% e +0,86%, respecti-vamente. Usiminas PNA (-3,65%) e CSN ON (-5,42%)e Gerdau PN (-3,50%) tam-bém recuaram.

Entre os destaques dealta da bolsa estavam asações da Kroton (+6,38%),que foram conduzidas porum movimento de recupe-ração. Ainda no setor deeducação, Estácio Partici-pações subiu 1,46%.

Dólar— O dólar terminouem queda ontem, afetadop e l a s d e c l a r a ç õ e s d oministro Joaquim Levy. Odeclínio também refletiuum movimento de ajustesapós o avanço registradorecentemente. No fim dasessão , o dólar à vistafechou em queda de 1,31%,aos R$ 2,6330. O volume denegócios totalizava US$1,431 bilhão, por volta das16h30 de ontem. No mer-cado futuro, o dólar parafevereiro recuava 1,64%,aos R$ 2,6460. (AE)

São Paulo — A Fitch afirmouontem o rating nacional de longoprazo A(bra) da Rodobens Negó-cios Imobiliários. A perspectiva daclassificação permanece estável. Aagência afirmou também o ratingA(bra) da terceira emissão dedebêntures da companhia, no mon-tante de R$ 150 milhões e com ven-cimento em abril de 2018.

Segundo a Fitch, a confirmação daanálise se baseia na manutenção dosindicadores de crédito conservadores,além do desempenho operacionalconsiderado satisfatório da empresa.A estratégia financeira conservadora,a alavancagem líquida baixa, a gera-

ção de caixa positiva e os resultadosoperacionais consistentes foram con-siderados na análise.

Os analistas preveem que a dete-rioração do ambiente macroeconô-mico brasileiro deverá elevar ovolume de distratos e gerar frustra-ções pelo lado da demanda daindústria da construção. “A habili-dade de a RNI preservar suas atuaismedidas de crédito em um ambi-ente de negócios mais volátil eincerto será um fator importantepara que a companhia se beneficieno médio prazo e obtenha uma açãode rating positiva”, afirmou a agên-cia em nota. (AE)

FINANÇASfinancas@diariodocomercio.com.br

Fitch mantém rating global decrédito da Localiza em “BBB”

Queiroz Galvão e Mendes Júnior rebaixadas

NOTA DE RISCO

Companhia é capaz de ajustar operações em cenário demanda volátil

Rodobens Negócios Imobiliários éafirmada pela agência em A(bra)

Estratégia de venda de ativos permite comercialização de até 75 mil veículos por ano

ALISSON J. SILVA

MERCADO

Ibovespa fecha em queda,após devolver ganhos

com piora em Nova York

Acionistas minoritários vãoà Justiça contra a Petrobras

São Paulo — A exposiçãocomprada em dólar via contratosde derivativos cambiais dosi n v e s t i d o re s e s t r a n g e i ro saumentou neste mês até o dia 9,em relação a 30 de dezembro de2014. Isso indica que não houvedesmonte recente de posiçõesdesses investidores no mercadofuturo de câmbio da BM&FBo-vespa, e sim aumento, apesar dofluxo financeiro do país ter sidonegativo em US$ 4,275 bilhões nasemana de 29 de dezembro a 2 dejaneiro.

Estar comprado nesse mer-cado significa uma apostana alta do dólar ante o reale, vendido, na queda depreço da moeda norte-ame-ricana.

Na sexta-feira passada,os estrangeiros carregavamuma exposição compradalíquida em derivativoscambiais, que incluem contratosde cupom cambial — DDI e dólarfuturo, equivalente a um total decerca de US$ 30,253 bilhões(605.055 contratos em aberto), deacordo com os dados disponíveisno site da BM&Fbovespa.

O montante é cerca de 17%maior que a exposição que elesdetinham em 30 de dezembropassado, correspondente a US$25,655 bilhões (513.110 contratosem aberto), e também no fecha-mento do mercado em 10 dejaneiro de 2014, de US$ 25,811bilhões (516.236 contratos emaberto).

N a p o n t a c o n t r á r i a , d evenda, estão os bancos e os fun-dos de investimento nacionais,que estão vendidos líquidosem dólar e são contrapartes dosestrangeiros nas operaçõescom derivativos cambiais, uma

vez que apostam na baixa dodólar. De outro lado, essesagentes, assim como os estran-geiros, estão comprados namoeda norte-americana viacontratos de swap cambial.

No caso dos bancos, a exposi-ção cambial vendida em 9 dejaneiro correspondia a cerca deUS$ 14,565 bilhões (291.305 con-tratos em aberto) e a dos fundosde investimento nacionais, decerca de US$ 18,839 bilhões —ambos elevaram essas exposi-ções em relação a 30 de dezem-bro passado a fim de atender à

maior demanda dos estrangei-ros, explicou Cleber AlessieMachado Neto, operador da H.Commcor DTVM.

Em relação aos fundos nacio-nais, vale destacar que, separa-damente, a exposição deles emdólar futuro passou de vendidaem US$ 124,350 milhões (2.487contratos em aberto) em 30 dedezembro último para compradaem US$ 3,823 bilhões (76.468 con-tratos em aberto).

“O capital estrangeiro nãodesmontou suas posições cambi-ais na bolsa porque, apesar dacautela com o descontrole dascontas públicas do governo, ainflação resistente e o cresci-mento baixo do país, há um ciclode alta da taxa Selic em anda-mento pelo Banco Central, o queatrai recursos estrangeiros, umavez que no exterior as oportuni-

dades de ganhos são limitadaspelos juros nas mínimas históri-cas em vários países”, disse umoperador de corretora.

Em dezembro, o Comitê dePolítica Monetária (Copom) doBanco Central acelerou o ritmodo aperto monetário, com alta dataxa Selic em 0,50 ponto percen-tual, para 11,75% ao ano. E éesperada mais uma dose igualagora em janeiro, para 12,25% aoano.

“Também se fortalece nos mer-cados desde o fim da semanapassada a percepção de que o

Federal Reserve não deveter pressa em iniciar a ele-vação dos juros nos EUA eque a Zona do Euro podeter uma nova rodada dee s t í m u l o s a i n d a e mjaneiro”, afirmou o opera-d o r C l e b e r A l e s s i eM a c h a d o N e t t o , d a

HCommCor Corretora.

Baixa — Em janeiro até às 14h32de ontem, o dólar à vista acumu-lava queda de 0,72% ante o real,cotado a R$ 2,6360 no balcão. Abaixa é conduzida pelos sinais doministro da Fazenda, JoaquimLevy, de que o governo vai fazero ajuste fiscal com corte de gas-tos, redução de estímulos a seto-res e menor ingerência sobre acondução das estatais, principal-mente a Petrobras.

Além disso, ele garantiu que apolítica fiscal deve ajudar a polí-tica monetária, no sentido de queo ciclo de alta de juros não atra-palhe a recuperação da econo-mia. Contudo, no início do mêsaté o dia 7, o dólar vinha em tra-jetória de alta e alcançou R$2,7070 no fim da sessão da últimaquarta-feira. (AE)

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Nova York — O Banco Mundialreduziu as previsões de cresci-mento para a economia mundial,mas ainda espera que o ProdutoInterno Bruto (PIB) global acelereeste ano ante 2014, de acordo como relatório “Perspectiva EconômicaGlobal”, divulgado ontem. Odocumento faz um alerta de que osriscos para o cenário “continuaminclinados para o lado negativo” eos preços do petróleo devem conti-nuar baixos este ano. Uma recupe-ração maior da commodity só deveocorrer em 2016.

Depois de números decepcio-nantes dos últimos dois anos, aeconomia mundial deve crescer 3%em 2015 e 3,3% no ano que vem,ambos acima do nível de 2,6% de2014, mostram as novas projeçõesdo Banco Mundial. As estimativas,porém, são menores do que as fei-tas em junho, quando a instituiçãodivulgou o relatório anterior comperspectivas para a economiamundial. Naquele mês, a apostaera de expansão de 3,4% em 2015 e3,5% no ano que vem.

Os Estados Unidos devem ser odestaque de expansão, com cresci-mento esperado de 3,2% este ano,enquanto a zona do euro (1,1%) eJapão (1,2%) ainda podem ter novarodada de números decepcionan-tes. Os EUA, aliás, foram um dospoucos países com previsõesmelhoradas. Em junho, a aposta doBanco Mundial era de que o cresci-mento este ano fosse ficar em 3%.

Os baixos preços do petróleo e arecuperação mais forte dos EstadosUnidos devem contribuir para esti-mular o crescimento global,embora os economistas da institui-ção ressaltem que os países expor-tadores da commodity podem serprejudicados. A Rússia deve enco-lher 2,9%, um dos piores desempe-nhos previstos para 2015, e só serecuperar em 2016.

A China deve seguir com a tra-jetória de desaceleração gradual,segundo as projeções do BancoMundial. De uma expansão de7,4% em 2014, o PIB deve avançar7,1% este ano, 7% em 2016 e 6,9%no ano seguinte. (AE)

Nova York — O Banco Mun-dial rebaixou a previsão de cres-cimento para o Brasil e a expecta-tiva é de que o país deve crescerapenas 1% em 2015, uma dasmenores taxas de expansão entreas principais economias globais,de acordo com o relatório “Pers-pectiva Econômica Global”,divulgado ontem. Uma recupe-ração maior da economia brasi-le i ra é esperada para 2016 ,quando o Produto Interno Bruto( P I B ) d e v e a v a n ç a r 2 , 5 % ,subindo para 2,7% em 2017. Aexpectativa da instituição é deque a nova equipe econômica deDilma Rousseff adote um con-junto de políticas que apoiem ocrescimento.

Em junho de 2014, quandodivulgou o relatório anterior deprevisões para a economia mun-dial, o Banco Mundial estavamais animado com o Brasil. Naépoca, projetava expansão de2,7% em 2015 e 3,1% para o anoque vem. Mesmo com a redução,os economistas da instituiçãoainda estão bem mais otimistasque os brasileiros, que preveemcrescimento de apenas 0,40% esteano, de acordo com o boletimFocus divulgado anteontem peloBanco Central

Pe lo re la tór io divulgadoontem, a expansão do PIB doBrasil neste ano só vai ser melhorque a de dois países, Argentina eRússia. O primeiro deve encolher0,3% e a economia russa deveentrar em recessão e ter retraçãode 2,9%, reflexo direto da quedado preço do petróleo, que já acu-mula redução de mais de 50%.Pelas projeções do Banco Mun-dial, até a zona do euro, regiãoque ainda sente os efeitos dacrise de 2008, deve crescer umpouco mais que o Brasil, comexpansão prevista de 1,1% esteano.

O Brasil deve fechar 2014 comexpansão de apenas 0,1%, níveldecepcionante, assim como deoutros países emergentes, que nogeral tiveram constantes revisõespara baixo em suas projeções decrescimento, de acordo com odocumento do Banco Mundial.No relatório de junho, a institui-ção apostava em crescimento de1,5% para a economia brasileiraeste ano.

Confiança — Um dos fatoresque explicam a fraca atividadeeconômica brasileira, na avalia-ção dos economistas do BancoMundial, é a queda de confiançados empresários por conta doambiente de maior incertezapolítica, em meio às eleições e àlentidão da agenda de reformas.Além disso, o próprio aumento

dos juros pelo Banco Centralpara conter a inflação teve refle-xos na atividade. O país teveainda que enfrentar um cenárioexterno mais desafiador, com aeconomia chinesa desacelerandoe o preço de commodities, como ominério de ferro, caindo no mer-cado internacional.

O ambiente de menor incer-teza política, na medida em que osegundo mandato de Dilmaganha corpo, pode ajudar amelhorar os níveis de confiançados brasileiros e encorajar umaumento do consumo e do inves-timento, destaca o Banco Mun-dial, embora o estudo ressalteque dúvidas permanecem sobreos rumos das políticas fiscal emonetária. “A perspectiva deuma rápida recuperação no Bra-sil, contudo, ainda é limitadapela agenda inacabada de refor-mas e o fraco nível de confi-ança,”, destaca o documento.“Pelo menos no curto prazo, aexpectativa é de que o cresci-mento continue fraco”.

Recomendação — “É funda-mental que os países removamquaisquer obstáculos desneces-sários para o investimento dosetor privado, que é, de longe, amelhor fonte de emprego, e issopode tirar centenas de milhõesde pessoas da pobreza”, afirma opresidente do Banco Mundial,Jim Yong Kim, no estudo.

No mesmo relatório, o BancoMundial avalia que a queda dopreço do petróleo, que já superaos 50% desde junho, deve ajudara reduzir a pressão inflacionáriano Brasil e a melhorar a contacorrente, na medida em que opaís importa combustível e terá,assim, gasto menor com as com-pras do produto. O déficit daconta corrente pode cair de 3,8%do PIB em 2014 para 3,6% esteano e 3,4% em 2016.

Pelo lado negativo, a quedapode prejudicar os novos investi-mentos na extração do produto emáguas marítimas profundas. Sehouver menos pressão inflacioná-ria e as expectativas de alta de pre-ços diminuírem, o BC tem espaçopara acomodação da políticamonetária, destaca o relatório.

Os riscos para a economia bra-sileira são de um nível de cresci-mento ainda pior, destaca oBanco Mundial. Uma das possi-bilidades discutidas no estudo éque, dada a forte interligação doBrasil com outras economias daAmérica do Sul, há a preocupa-ção de que uma piora acentuadada situação na Venezuela, porcausa da queda do preço dopetróleo, acabe respingando nosvizinhos. (AE)

São Paulo — O operador Cle-ber Alessie Machado Netto, daHCommCor Corretora. prevêque o cenário é de valorizaçãogradual para o dólar e os jurosdos Treasuries norte-america-nos. Segundo ele, o ajuste atualdo dólar abaixo de R$ 2,65 ésaudável, depois das fortesaltas em dezembro decorrentesprincipalmente das remessaslíquidas de recursos ao exteriorno fim de 2014, que totalizaramcerca de US$ 14,542 bilhões pelavia financeira do fluxo cambial,de acordo com dados do BancoCentral.

Ele acredita que o preço dae n e rg i a e s t á e m b a i x a n omundo por causa da queda do

petróleo, que por sua vez refletequeda na demanda, e isso reduza pressão sobre a inflação glo-bal, ao mesmo tempo em que ossalários não reagem como oesperado nos Estados Unidos,apesar da melhora consistentedo mercado de trabalho do país.

A China e o Japão tambémnão descartam novos estímulosfinanceiros para estimular suaseconomias, com possível desva-lorização de moedas de paísesexportadores de commodities.

S w a p — O s i n v e s t i d o re sestrangeiros também estãocomprados em dólar por meiode contatos de swap cambial,que são ofertados nos leilões

diários realizados pelo BancoCentral desde agosto de 2013.Nessas operações, os estrangei-ros, os bancos e os fundos deinvestimento que adquirem osswaps ficam comprados emdólar e vendidos em taxa dejuros e o BC, na ponta inversa.

Na última sexta-feira, osestrangeiros respondiam poruma exposição comprada emdólar via swap cambial equiva-lente a US$ 2,769 bilhões, valor9,10% inferior ao montante quecarregavam em 30 de dezembrode 2014 (US$ 3,046 bilhões); osbancos, de cerca de US$ 55,684bilhões (-1,97%); e os fundos deinvestimento, de cerca de US$51,507 bilhões (+2,12%). (AE)

FINANÇAS

EM 2015

Na sexta-feira, os estrangeiroscarregavam exposição

comprada líquidaequivalente a cerca de

US$ 30,253 bilhões

Exposição comprada aumentou 17% em relação a 31 de dezembro

Cenário é de valorização gradual da divisa

Projeção para PIB globalé revista para baixo

Estrangeiros elevamparticipação em

derivativos cambiais

DÓLAR

Ciclo de alta da taxa Selic em andamento pelo Banco Central tem atraído recursos estrangeiros

Banco Mundial reduzprevisão para expansão do

Brasil de 2,7% para 1%

DIVULGAÇÃO

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 840.808 524.411 58,16 6.225.539,71 93,12Fracionário 9.255 201 0,02 3.981,06 0,05Demais Ativos 18.258 39.089 4,33 246.137,46 3,68Total a Vista 868.321 563.702 62,52 6.475.658,24 96,86Ex Opções Compra 2 (*) 0 1,72 0Termo 391 3.288 0,36 27.500,33 0,41Opções Compra 68.590 274.554 30,45 121.834,42 1,82Opções Venda 12.002 60.003 6,65 38.878,35 0,58Opções Compra Índice 28 2 0 3.284,28 0,04Opções Venda Índice 47 16 0 17.546,58 0,26Total de Opções 80.667 334.577 37,11 181.543,63 2,71BOVESPA Fix 7 (**) 0 542,65 0Total Geral 949.388 901.568 100 6.685.246,59 100Partic. Novo Mercado 445.372 212.645 23,58 2.773.101,60 41,48Partic. Nível 1 265.635 213.127 23,63 2.033.497,63 30,41Partic. Nível 2 39.100 20.164 2,23 228.544,59 3,41Partic. Balcão Org. Tradicional 383 25 0 2.017,46 0,03Partic. Mais 47 18 0 84,51 0Partic. Ibovespa 723.690 388.164 43,05 5.655.076,14 84,59PARTIC. IBrX 50 623.329 353.918 39,25 5.286.465,74 79,07PARTIC. IBrX 100 798.086 411.984 45,69 6.031.638,62 90,22Partic. IBrA 825.660 422.900 46,9 6.149.169,70 91,98Partic. MLCX 648.241 352.400 39,08 5.563.398,52 83,21Partic. SMLL 178.494 70.870 7,86 590.029,93 8,82Partic. ISE 335.358 134.342 14,9 2.735.741,56 40,92Partic. ICO2 356.802 155.514 17,24 3.069.373,38 45,91Partic. IEE 65.242 16.261 1,8 256.402,37 3,83Partic. INDX 230.505 110.013 12,2 1.194.205,66 17,86Partic. ICON 223.236 113.591 12,59 1.909.878,38 28,56Partic. IMOB 59.579 32.198 3,57 243.222,03 3,63Partic. IFNC 164.808 69.433 7,7 1.569.889,85 23,48Partic. IMAT 123.896 63.525 7,04 860.773,80 12,87Partic. UTIL 78.511 22.830 2,53 344.747,62 5,15PARTIC. IVBX 2 373.632 144.429 16,01 1.852.117,77 27,7Partic. IGC 705.399 309.456 34,32 4.915.491,04 73,52Partic. IGCT 697.055 305.531 33,88 4.891.190,50 73,16Partic. IGNM 434.770 183.595 20,36 2.740.430,14 40,99Partic. ITAG 605.500 257.630 28,57 4.134.508,56 61,84Partic. IDIV 181.378 76.973 8,53 1.159.893,80 17,35Partic. IFIX 2.820 139 0,01 13.075,91 0,19Partic. BDRX 56 40 0 3.839,39 0,05(*) 200 EX OPC COMPRA (**) 495 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 109,75 106,01 109,75 107,05 0,03%ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 11,73 11,59 11,87 11,8 1,72%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,12 9,99 10,22 10,07 -0,78%GETI3 AES TIETE ON 14,33 14,15 14,53 14,15 -1,04%GETI4 AES TIETE PN 17,42 17,21 17,7 17,5 1,92%BRGE3 ALFA CONSORC ON 2,85 2,85 2,87 2,87 -0,69%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,52 3,36 3,52 3,36 -8,44%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,15 3,15 3,29 3,15 -4,54%BRIV3 ALFA INVEST ON 5,31 5,31 5,31 5,31 0,00%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,75 6,75 6,92 6,92 -1,14%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,12 15,12 15,7 15,32 0,45%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,34 4,12 4,37 4,18 -3,24%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,2 0,21 0,21 5,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,86 6,86 6,86 6,86 5,53%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7 7 7,23 7,04 0,57%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,9 17,6 18,16 18 0,55%AMZO34 AMAZON DRN 391,11 391,11 391,11 391,11 0,65%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 16,7 16,66 16,99 16,72 -0,35%AXPB34 AMERICAN EXP DRN ED 237,8 237,8 238,69 238,69 -3,19%AMGN34 AMGEN DRN 413,35 413,35 413,35 413,35 -1,34%ANIM3 ANIMA ON NM 22,7 22,15 24,31 23,61 4,23%AAPL34 APPLE DRN 29,18 29,18 29,18 29,18 -0,88%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,59 24,15 24,97 24,33 0,74%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,72 11,56 12,04 11,94 1,70%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,11 19,78 20,39 20,02 0,60%BAHI3 BAHEMA ON 5,09 5,09 5,09 5,09 -1,92%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,21 2,17 2,21 2,17 -2,25%BEES3 BANESTES ON EJ 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00%BEES4 BANESTES PN EJ 0,42 0,42 0,42 0,42 -2,32%BOAC34 BANK AMERICA DRN 44,35 44,35 44,35 44,35 -1,53%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,35 12,8 13,41 12,8 -1,91%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,43 0,4 0,46 0,46 2,22%BALM4 BAUMER PN 12,05 12,02 12,05 12,02 0,08%BBSD11 BB ETF SP DV CI 37 37 37 37 2,57%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,85 29,27 30,37 29,27 -2,43%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,4 9,25 9,4 9,3 -1,06%BHGR3 BHG ON NM 17,39 17,29 17,39 17,3 -0,57%BICB4 BICBANCO PN N1 5,64 5,45 5,64 5,45 -0,90%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,05 9,04 9,38 9,1 0,44%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,36 2,36 2,44 2,42 2,54%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,32 2,15 2,34 2,16 -6,08%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,68 15,51 15,9 15,59 -0,70%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,78 1,54 1,78 1,57 -9,24%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,99 9,81 10,06 9,91 -0,90%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 34,3 34,05 35,28 34,05 -1,01%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 35,1 34,95 35,93 34,95 0,31%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,29 11,29 12,39 12,35 4,66%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,5 14,41 14,84 14,41 0,48%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,32 21,82 22,71 22,02 -0,58%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,6 8,5 8,63 8,6 -1,14%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,75 10,75 10,75 10,75 1,79%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,94 15,72 16,28 15,82 -1,06%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,78 0,77 0,79 0,78 -1,26%BRFS3 # BRF SA ON EDJ NM 62,7 60,38 63 60,73 -2,50%BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 26,13 26,13 26,8 26,7 1,13%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,62 48,21 48,7 48,21 0,39%CAMB4 CAMBUCI PN 1,43 1,43 1,5 1,43 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,36 15,36 16,3 15,75 2,27%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,17 0,17 0,19 0,18 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,13 13,13 13,98 13,98 6,47%CELP3 CELPA ON 1,2 1,18 1,2 1,18 -1,66%RANI3 CELUL IRANI ON 3,31 3,3 3,31 3,3 -0,30%CMIG3 CEMIG ON N1 12,42 12,26 12,62 12,26 0,32%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,55 11,49 11,79 11,6 1,39%CESP3 CESP ON N1 22,07 21,4 22,4 21,89 -2,88%CESP6 # CESP PNB N1 24,68 24,44 25,71 25,01 1,62%CTIP3 # CETIP ON NM 32,76 32,61 33,35 32,85 0,30%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,35 18 18,44 18 -1,74%CIEL3 # CIELO ON NM 39,05 37,48 39,05 37,48 -3,47%CTGP34 CITIGROUP DRN 135,15 135,15 135,15 135,15 -0,54%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 116,15 116,15 116,15 116,15 2,28%CEEB3 COELBA ON EJ 24,92 24,92 24,92 24,92 0,00%COCE5 COELCE PNA 37,75 37,13 37,8 37,2 -0,26%CGAS3 COMGAS ON 44 44 44,01 44 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 45 45 45,7 45,61 1,35%CTAX4 CONTAX PN N2 1,87 1,86 1,87 1,87 -0,53%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,06 10,66 11,09 10,71 -2,63%CSMG3 COPASA ON NM 24,48 22,7 24,99 23,02 -5,34%CPLE3 COPEL ON N1 22 21,79 22,55 22,3 1,36%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,95 31,51 32,45 32,06 0,88%CSAN3 # COSAN ON NM 23,41 23,31 24,98 24,8 5,80%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,49 2,33 2,5 2,38 -4,03%CZLT33 COSAN LTD DR3 17,53 17,53 18,26 18,11 3,78%CTNM4 COTEMINAS PN 0,8 0,79 0,84 0,84 7,69%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,72 17,56 18,29 18,14 3,12%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,19 11,09 11,2 11,2 0,00%CRDE3 CR2 ON NM 2,56 2,56 2,56 2,56 -3,39%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,81 2,8 2,95 2,94 5,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 13,54 13,5 14 13,89 3,27%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,81 11,36 11,81 11,36 -1,04%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,6 10,55 10,91 10,55 0,00%DASA3 DASA ON NM 10,61 10,56 10,7 10,6 -0,09%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,5 8,41 8,51 8,5 1,19%PNVL3 DIMED ON 190,2 190,2 196,94 196,94 2,04%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,25 7,1 7,43 7,29 -0,13%DAGB33 DUFRY AG DR3 381,06 378,01 382,5 379 -0,62%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,62 7,6 7,92 7,83 2,21%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,05 9,99 10,22 10,05 -0,19%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,62 5,52 5,7 5,52 -0,89%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,9 7,86 8,17 7,86 1,41%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,48 8,43 8,71 8,5 0,83%EMAE4 EMAE PN 3,01 3,01 3,25 3,15 -13,46%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,85 22,56 23,2 22,62 -1,26%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,68 8,6 8,8 8,68 -0,11%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,99 25,91 26,49 25,94 0,00%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 17,19 16,27 17,95 17,33 1,46%ESTR4 ESTRELA PN 0,28 0,28 0,3 0,3 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,11 3,07 3,18 3,1 -0,32%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,44 3,44 3,44 3,44 -0,28%EVEN3 # EVEN ON NM 4,75 4,65 4,9 4,84 1,89%PTPA4 EVORA PN 45 45 45,49 45,49 1,08%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,7 59,65 59,7 59,65 -1,38%EZTC3 EZTEC ON NM 20,23 19,88 20,44 20,3 2,31%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,24 4,75 5,24 4,98 -0,20%FESA4 FERBASA PN N1 7,95 7,62 7,95 7,69 -0,64%FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,24 31 31,8 31,01 -1,21%FLRY3 FLEURY ON NM 14,99 14,49 14,99 14,51 -0,61%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,58 0,56 0,58 0,56 -1,75%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,39 0,37 0,39 0,37 -2,63%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,97 3,97 3,97 3,97 5,86%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,08 2,01 2,1 2,01 -2,89%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,57 6,43 6,57 6,43 -0,15%GEPA4 GER PARANAP PN 56,1 56,1 57 56,99 -3,07%GGBR3 GERDAU ON N1 7,75 7,31 7,85 7,51 -0,52%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,47 9,1 9,77 9,1 -3,49%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,25 8,03 8,42 8,1 -0,61%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,94 10,49 11,23 10,6 -3,19%GOLL4 # GOL PN N2 14,18 13,69 14,63 13,69 -3,92%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 48,98 48,98 48,98 48,98 -1,19%GOOG34 GOOGLE DRN 53,8 53,25 53,8 53,25 0,75%GPIV33 GP INVEST DR3 5,52 5,51 5,7 5,6 0,00%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17 17 17 17 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,48 16,12 16,48 16,45 0,42%GRND3 GRENDENE ON NM 15,15 15,05 15,5 15,5 2,99%GUAR3 GUARARAPES ON 79,59 79,19 80,87 79,5 0,69%GUAR4 GUARARAPES PN 70 68,55 70 68,88 -1,30%HAGA4 HAGA S/A PN 1,17 1,14 1,18 1,17 3,53%HBOR3 HELBOR ON NM 4,2 4,07 4,31 4,07 -3,09%HETA4 HERCULES PN 0,32 0,32 0,34 0,34 6,25%HOME34 HOME DEPOT DRN 139 137,47 139 137,47 -1,71%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,42 0,41 0,42 0,41 -6,81%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 3,82 3,71 3,95 3,73 -1,58%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,51 16,27 16,6 16,27 -0,85%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,69 1,63 1,69 1,67 -1,76%IGBR3 IGB S/A ON 2,5 2,38 2,61 2,56 2,40%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,4 24,12 24,9 24,12 -1,87%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 10,26 10 10,3 10,07 -1,27%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,18 2,1 2,2 2,19 0,45%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,4 2,4 2,5 2,5 0,00%ITLC34 INTEL DRN 98,56 97,27 98,56 97,27 -0,56%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 12,05 11,8 12,06 11,95 -0,49%

IVVB11 ISHARE SP500 CI 54,77 54 55,19 54 -1,54%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,88 46,64 47,64 46,64 -0,40%CSMO11 ISHARES CSMO CI 49,93 49,7 49,93 49,7 -0,52%ECOO11 ISHARES ECOO CI 57,15 56,91 57,15 56,91 0,54%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,9 49,7 49,9 49,76 0,02%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,06 26,06 26,87 26,55 0,15%FIND11 IT NOW IFNC CI 46,5 46,32 46,5 46,32 0,49%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,64 20,36 20,64 20,36 -0,44%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,59 23,23 23,59 23,23 -0,55%PIBB11 IT NOW PIBB CI 83,9 82,59 83,9 82,59 -0,30%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,5 9,39 9,5 9,39 0,96%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,22 9,22 9,49 9,25 0,32%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 31,07 30,39 31,09 30,39 -0,91%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 34,21 33,89 34,79 33,89 -0,11%JBDU3 J B DUARTE ON 6,07 5,9 6,07 6,01 1,52%JBDU4 J B DUARTE PN 5,8 5,61 6,05 5,85 0,86%JBSS3 # JBS ON NM 10,48 9,99 10,54 10,15 -3,33%MLFT4 JEREISSATI PN 1,24 1,24 1,24 1,24 -0,80%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,26 2,26 2,37 2,34 4,00%JNJB34 JOHNSON DRN 279,2 277,51 280,36 278,73 -1,36%JPMC34 JPMORGAN DRN ED 78,8 77,73 78,8 77,73 -1,49%JSLG3 JSL ON NM 11,55 11,3 11,7 11,37 -1,55%CTKA4 KARSTEN PN 0,35 0,33 0,37 0,33 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 43,91 43,28 44,2 43,3 -0,57%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,83 2,83 2,87 2,83 0,35%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,56 14,39 14,74 14,45 -0,82%KROT3 # KROTON ON NM 12,3 11,93 13,25 13 6,38%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,18 7,18 7,3 7,3 0,68%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 16,11 15,76 16,47 15,94 -0,68%LINX3 LINX ON NM 49,49 49,01 50,48 50,19 1,08%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,75 3,55 3,77 3,77 1,89%RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 34,27 34,19 34,77 34,35 -0,60%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,75 3,66 3,75 3,68 0,54%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,08 3,01 3,1 3,01 -2,90%LAME3 LOJAS AMERIC ON EJ 12,54 12,4 12,88 12,62 1,04%LAME4 # LOJAS AMERIC PN EJ 16,1 16,01 16,67 16,43 2,04%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,99 13,75 13,99 13,75 -0,07%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 74,07 73,49 74,94 74,05 -0,33%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,2 6,12 6,25 6,15 0,00%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 89,26 88 90,09 88 -0,56%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,53 7,42 7,61 7,42 -1,06%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,01 2 2,02 2,02 0,49%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,09 3,05 3,11 3,11 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,18 3,15 3,22 3,2 0,62%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,37 5,18 5,41 5,19 -2,99%MSCD34 MASTERCARD DRN ED 221,02 221,02 221,02 221,02 -1,07%BMEB3 MERC BRASIL ON 6,99 6,99 6,99 6,99 8,54%MRCK34 MERCK DRN 167,34 164,82 167,34 164,82 -1,65%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,01 20,96 21,17 21 0,00%MTSA4 METISA PN 13,97 13,97 13,97 13,97 5,83%MSFT34 MICROSOFT DRN 125,52 123,55 125,52 123,55 -1,19%MILS3 MILLS ON NM 8,16 7,75 8,39 8,31 1,34%BEEF3 MINERVA ON NM 9,05 8,93 9,45 9,18 2,00%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,7 0,67 0,7 0,68 -1,44%MRVE3 # MRV ON NM 7,09 7,02 7,26 7,16 1,41%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 47,54 47,54 48,91 48 1,47%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,33 34,24 34,91 34,53 0,08%MNDL3 MUNDIAL ON 6,79 6,79 7,2 7,18 5,89%NATU3 # NATURA ON NM 30,32 30,04 30,61 30,09 -0,66%NFLX34 NETFLIX DRN 855,29 855,29 855,29 855,29 -4,94%NIKE34 NIKE DRN 260,35 260,35 260,35 260,35 0,65%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,85 1,75 1,85 1,8 -2,17%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,77 9,77 10,16 10,08 2,85%OIBR3 OI ON N1 6,07 5,99 6,42 6,02 -2,27%OIBR4 # OI PN N1 5,6 5,53 6,02 5,63 -1,22%OFSA3 OUROFINO S/A ON EJ NM 27,1 26,85 27,88 27,45 -1,61%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 93,57 92 93,97 93,2 -0,22%PRBC4 PARANA PN N1 9,79 9,79 9,88 9,88 0,30%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,32 2,15 2,38 2,15 -2,71%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,86 0,84 0,88 0,84 -1,17%PETR3 # PETROBRAS ON 8,73 8,73 9,21 8,83 0,68%PETR4 # PETROBRAS PN 8,9 8,85 9,39 9 1,01%PFIZ34 PFIZER DRN 87,3 86 87,3 86 -2,21%PGCO34 PG DRN 238,94 238,94 238,94 238,94 -0,55%PINE4 PINE PN EJ N2 5,17 5,15 5,27 5,15 0,58%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,25 0,25 0,25 0,25 4,16%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,4 28,61 29,68 28,64 -2,08%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,66 4,6 4,66 4,63 -0,64%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,21 2,13 2,22 2,17 -1,80%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,6 6,52 6,99 6,82 1,48%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,51 8,51 8,55 8,51 -0,46%PRML3 PRUMO ON NM 0,37 0,36 0,38 0,38 5,55%QGEP3 QGEP PART ON NM 6 5,79 6,28 6,16 2,83%QUAL3 # QUALICORP ON NM 27,08 26,31 27,08 26,31 -2,55%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,44 26,01 26,74 26,28 -0,07%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,66 3,65 3,66 3,65 1,38%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,62 4,49 4,66 4,49 -3,02%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,07 3 3,1 3 -2,59%RNEW11 RENOVA UNT N2 35,16 35,16 36,49 36,49 1,27%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,03 8,83 9,04 8,9 -3,26%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,84 2,65 3,04 2,67 -5,98%SBSP3 # SABESP ON NM 16,44 15,6 16,68 15,6 -5,62%SAPR4 SANEPAR PN EJ 5,63 5,51 5,65 5,6 1,81%SANB3 SANTANDER BR ON EJ 6,65 6,56 6,74 6,7 -0,59%SANB4 SANTANDER BR PN EJ 5,95 5,92 6 5,95 1,70%SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 12,66 12,44 12,82 12,46 -1,57%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,34 14,19 14,51 14,5 0,76%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33 32,4 33 32,53 -1,12%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 32,16 31,46 32,45 32,31 0,93%SLED4 SARAIVA LIVR PN EJ N2 5,37 5,27 5,37 5,27 -1,49%SHUL4 SCHULZ PN 4,83 4,75 5,2 4,85 0,41%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,12 8,12 8,55 8,5 4,67%SEER3 SER EDUCA ON NM 18,65 17,34 18,66 18,15 0,27%CSNA3 # SID NACIONAL ON ED 5,36 5,06 5,63 5,06 -5,42%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,85 15,85 16,56 16,4 4,32%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,27 14,27 14,97 14,85 2,83%SMLE3 SMILES ON NM 48,24 47,42 48,6 47,58 -0,97%SFSA4 SOFISA PN N2 2,5 2,5 2,55 2,55 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 19,33 19,33 19,93 19,65 1,23%SPRI6 SPRINGER PNB 0,3 0,3 0,3 0,3 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,65 0,59 0,65 0,6 -7,69%SBUB34 STARBUCKS DRN 219,24 216,7 219,24 216,7 -0,85%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,4 11,16 11,46 11,32 0,26%SULT3 SULTEPA ON 0,65 0,65 0,65 0,65 -7,14%SULT4 SULTEPA PN 0,53 0,53 0,58 0,58 5,45%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,81 10,62 10,96 10,68 -1,83%TAEE11 TAESA UNT N2 18,75 18,75 19,18 19 1,71%TRPN3 TARPON INV ON NM 11 10,7 11 10,89 0,83%TECN3 TECHNOS ON NM 6,84 6,55 7,05 6,7 -1,47%TCSA3 TECNISA ON NM 3,53 3,5 3,64 3,61 1,69%TGMA3 TEGMA ON NM 13,39 13 13,55 13 -2,62%TELB3 TELEBRAS ON 1,52 1,51 1,52 1,51 -11,69%TELB4 TELEBRAS PN 1,24 1,18 1,24 1,18 -3,27%VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 38,18 37,96 39,45 39,37 2,65%VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 46,91 46,65 48,09 47,8 1,94%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,5 3,41 3,59 3,41 -5,27%TERI3 TEREOS ON NM 1,28 1,2 1,29 1,2 -7,69%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,7 11,44 11,86 11,64 -0,51%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,39 2,34 2,43 2,4 0,00%TWXB34 TIME WARNER DRN 222,89 222,89 222,89 222,89 -0,90%TOTS3 TOTVS ON NM 34,04 33,4 34,42 33,5 -2,07%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,13 30,76 31,5 31,21 0,84%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,38 38,21 39,11 38,35 -0,05%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,2 5,2 5,69 5,2 -1,88%TUPY3 TUPY ON NM 16,35 16,08 16,63 16,16 1,63%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,11 48,64 49,82 49,24 0,48%UCAS3 UNICASA ON NM 2,4 2,31 2,43 2,43 1,25%UNIP3 UNIPAR ON EG 6 6 6 6 13,20%UNIP5 UNIPAR PNA EG 5,02 5,02 5,39 5,05 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB EG 4,42 4,3 4,48 4,48 1,81%USIM3 USIMINAS ON N1 14,15 13,08 14,35 13,08 -7,88%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,41 4,22 4,6 4,22 -3,65%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,02 1 1,03 1,02 2,00%VALE3 # VALE ON N1 22,7 22,51 23,13 22,51 -0,57%VALE5 # VALE PNA N1 19,94 19,88 20,32 19,95 0,85%VLID3 VALID ON NM 40,48 40,21 40,75 40,21 -0,71%VERZ34 VERIZON DRN ED 126,14 126,14 126,14 126,14 0,11%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 7,38 7,38 7,38 7,38 0,27%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19 18,79 19,47 18,79 0,00%VISA34 VISA INC DRN 690,62 690,62 690,62 690,62 -0,76%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,09 0,11 0,1 -9,09%VULC3 VULCABRAS ON 0,29 0,29 0,3 0,3 3,44%WALM34 WAL MART DRN 58,86 58,86 58,86 58,86 -2,50%DISB34 WALT DISNEY DRN 257,36 250,51 257,36 253,09 -0,08%WEGE3 WEG ON NM 30,6 30,33 30,9 30,57 0,55%WFCO34 WELLS FARGO DRN 136,74 136,74 136,74 136,74 -1,78%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,41 3,37 3,5 3,42 -1,72%WSON33 WILSON SONS DR3 28,1 28 28,5 28,2 0,53% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1 1 1 1 -6,54%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ61 IBOVE IBO 950 950 950 950 -29,10% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB48 IBOVE FM IBO 2119 2094 2119 2094 13,43%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1562 1562 1577 1577 16,90%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1211 1030 1211 1030 13,06%IBOVB52 IBOVE FM IBO 561 480 561 510 34,21%IBOVB53 IBOVE FM IBO 285 285 285 285 -65,66%IBOVB54 IBOVE FM IBO 170 142 170 142 -16,47% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE FM IBO 3438 3438 3444 3444 8,71%IBOVD49 IBOVE FM IBO 2863 2863 2863 2863 9,60%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1440 1440 1440 1440 3,59%IBOVD54 IBOVE FM IBO 845 845 845 845 -0,58% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF50 IBOVE FM IBO 3295 3295 3295 3295 6,80% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN43 IBOVE IBO 162 162 224 224 77,77%IBOVN54 IBOVE IBO 5136 5136 5136 5136 273,52%IBOVN44 IBOVE FM IBO 220 220 250 250 -21,87%IBOVN45 IBOVE FM IBO 332 332 332 332 -30,39%IBOVN46 IBOVE FM IBO 535 531 535 531 -31,03%IBOVN47 IBOVE FM IBO 918 755 991 991 -5,79%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1300 1040 1300 1050 -26,52%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1460 1460 1547 1547 -19,00%IBOVN50 IBOVE FM IBO 2065 2065 2220 2220 -10,87% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP41 IBOVE IBO 320 320 320 320 -28,41%IBOVP56 IBOVE IBO 6455 6455 6455 6455 /0,00%IBOVP58 IBOVE IBO 8265 8265 8265 8265 /0,00%IBOVP44 IBOVE FM IBO 700 690 700 695 -13,12%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1725 1725 1725 1725 -10,15% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 630 630 645 645 -7,85%IBOVR52 IBOVE IBO 3650 3650 3650 3650 4,28%IBOVR54 IBOVE IBO 4800 4800 4800 4800 58,94%IBOVR56 IBOVE IBO 6150 6150 6150 6150 /0,00%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2730 2714 2730 2714 -6,41% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA18 ABEV /EJ ON 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%ABEVA47 ABEV /EJ ON 0,1 0,09 0,1 0,09 0ABEVA56 ABEV /EJ ON 0,85 0,69 0,86 0,69 -1,42%ABEVA16 ABEVE /EJ ON 1,57 1,41 1,67 1,41 -2,75%ABEVA17 ABEVE /EJ ON 0,19 0,15 0,28 0,15 -16,66%ABEVA46 ABEVE /EJ ON 0,96 0,93 1 0,93 -6,06%ABEVA67 ABEVE /EJ ON 0,06 0,03 0,06 0,03 0

ABEVA7 ABEVE /EJ ON 0,55 0,51 0,55 0,51 41,66%BBASA20 BBAS ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 -23,33%BBASA22 BBAS ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 -6,08%BBASA23 BBAS ON NM 0,5 0,27 0,65 0,33 -17,50%BBASA24 BBAS ON NM 0,38 0,14 0,4 0,15 -34,78%BBASA25 BBAS ON NM 0,08 0,03 0,09 0,03 -62,50%BBASA26 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%BBASA27 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASA28 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%BBASA50 BBAS ON NM 2,28 2,28 2,28 2,28 -51,48%BBASA52 BBAS ON NM 1,03 0,74 1,1 0,74 -33,92%BBASA54 BBAS ON NM 0,1 0,07 0,17 0,07 -50,00%BBASA59 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASA62 BBAS ON NM 0,88 0,45 0,88 0,45 -33,82%BBASA64 BBAS ON NM 0,12 0,05 0,12 0,05 -44,44%BBDCA34 BBDC /EJ PN N1 2,49 2,48 2,6 2,53 46,24%BBDCA35 BBDC /EJ PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 41,41%BBDCA36 BBDC /EJ PN N1 0,62 0,5 0,98 0,5 2,04%BBDCA37 BBDC /EJ PN N1 0,31 0,2 0,42 0,2 -20,00%BBDCA38 BBDC /EJ PN N1 0,09 0,09 0,14 0,1 66,66%BBDCA39 BBDC /EJ PN N1 0,07 0,02 0,07 0,02 -66,66%BBDCA40 BBDC /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%BBDCA41 BBDC /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%BBDCA93 BBDC /EJ PN N1 3,93 3,9 3,93 3,9 -25,00%BBDCA63 BBDCE /EJ PN N1 3,1 2,76 3,35 2,8 12,90%BBDCA86 BBDCE /EJ PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 57,69%BBDCA94 BBDCE /EJ PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 18,03%BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -5,33%BRFSA48 BRFS /EDJ ON NM 14,24 14,24 14,24 14,24 12,03%BRFSA63 BRFS /EDJ ON NM 1 1 1 1 3,09%BRFSA64 BRFS /EDJ ON NM 0,18 0,13 0,26 0,13 -73,46%BRFSA66 BRFS /EDJ ON NM 0,15 0,05 0,15 0,05 -66,66%BRFSA70 BRFS /EDJ ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00%BVMFA1 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BVMFA10 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,06 0,03 0BVMFA11 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFA40 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%BVMFA85 BVMF ON NM 0,64 0,6 0,79 0,69 18,96%BVMFA89 BVMF ON NM 0,53 0,42 0,58 0,42 7,69%BVMFA90 BVMF ON NM 0,32 0,27 0,44 0,27 12,50%BVMFA94 BVMF ON NM 0,18 0,17 0,22 0,17 6,25%BVMFA96 BVMF ON NM 0,1 0,09 0,17 0,09 -10,00%BVMFA98 BVMF ON NM 0,07 0,06 0,09 0,06 0CIELA39 CIEL ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -70,83%CIELA40 CIEL ON NM 0,19 0,18 0,19 0,18 -82,85%CIELA42 CIEL ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15%CIELA10 CIELE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -81,57%CMIGA13 CMIG PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -82,45%CSNAA45 CSNA /ED ON 1,2 1,2 1,3 1,3 0CSNAA47 CSNA /ED ON 0,98 0,96 0,98 0,96 /0,00%CSNAA48 CSNA /ED ON 0,88 0,86 0,88 0,86 -31,20%CSNAA5 CSNA /ED ON 0,77 0,33 0,77 0,41 -53,40%CSNAA58 CSNA /ED ON 0,15 0,05 0,15 0,05 -37,50%CSNAA6 CSNA /ED ON 0,07 0,02 0,1 0,03 -40,00%CSNAA62 CSNA /ED ON 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33%CSNAA64 CSNA /ED ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0GGBRA10 GGBR PN N1 0,07 0,01 0,07 0,01 -80,00%GGBRA40 GGBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00%GGBRA86 GGBR PN N1 0,8 0,66 0,8 0,66 -64,70%GGBRA9 GGBR PN N1 0,77 0,35 0,77 0,37 -38,33%GGBRA94 GGBR PN N1 0,47 0,14 0,47 0,14 -46,15%GGBRA96 GGBR PN N1 0,31 0,1 0,31 0,1 -80,00%GGBRA98 GGBR PN N1 0,22 0,04 0,22 0,04 -66,66%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,11 0,05 0,11 0,05 -37,50%ITSAA96 ITSA PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 85,71%ITSAA97 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -68,42%ITUBA33 ITUB /ED PN N1 1,27 1,14 1,53 1,14 -1,72%ITUBA34 ITUB /ED PN N1 0,61 0,37 0,82 0,43 2,38%ITUBA4 ITUB /ED PN N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -16,66%ITUBA5 ITUB /ED PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 33,33%ITUBA64 ITUB /ED PN N1 0,44 0,24 0,44 0,24 -14,28%ITUBA92 ITUB /ED PN N1 2,45 2,26 2,45 2,26 22,16%ITUBA98 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0ITUBA36 ITUBE /ED PN N1 0,16 0,05 0,16 0,05 -28,57%ITUBA38 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0ITUBA55 ITUBE /ED PN N1 0,3 0,19 0,3 0,19 -40,62%ITUBA62 ITUBE /ED PN N1 2,01 2,01 2,01 2,01 9,23%ITUBA63 ITUBE /ED PN N1 1,06 0,74 1,06 0,74 -12,94%ITUBA65 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36%ITUBA66 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,05 0,09 0,05 -91,37%ITUBA67 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%MPLUA36 MPLU ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -70,53%OIBRA1 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRA85 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%PDGRA85 PDGR ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRA42 PETR ON 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRA1 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRA10 PETR PN 0,48 0,46 0,89 0,57 9,61%PETRA14 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRA23 PETR PN 0,19 0,18 0,44 0,22 -4,34%PETRA25 PETR PN 0,08 0,08 0,24 0,11 10,00%PETRA26 PETR PN 0,04 0,03 0,08 0,04 0PETRA27 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRA28 PETR PN 0,69 0,61 1,04 0,71 0PETRA29 PETR PN 0,15 0,15 0,32 0,17 0PETRA3 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA45 PETR PN 0,95 0,82 1,17 0,92 21,05%PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA51 PETR PN 1,55 1,45 1,82 1,45 5,83%PETRA53 PETR PN 1,79 1,79 2 1,79 16,23%PETRA54 PETR PN 1,94 1,94 2,18 2,1 22,80%PETRA56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA62 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA79 PETR PN 0,22 0,21 0,49 0,25 -7,40%PETRA83 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA15 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA16 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA17 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4,38 4,16 4,43 4,16 5,58%PETRA39 PETRE PN 2,04 2,04 2,22 2,11 17,87%PETRA46 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA78 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRA81 PETRE PN 1 1 1,35 1 11,11%PETRA87 PETRE PN 0,03 0,03 0,05 0,04 33,33%PETRA89 PETRE PN 0,06 0,06 0,13 0,06 -14,28%PETRA93 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMA43 USIM PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 39,13%USIMA46 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%USIMA5 USIM PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%USIMA52 USIM PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00%USIMA54 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMA6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA94 VALE ON N1 3,53 3,41 3,53 3,41 310,84%VALEA96 VALE ON N1 2,4 2,4 2,44 2,44 120,00%VALEA98 VALE ON N1 1,46 1,46 1,62 1,62 520,00%VALEA13 VALE PNA N1 6,61 6,61 6,61 6,61 2,48%VALEA15 VALE PNA N1 4,42 4,1 4,42 4,12 6,73%VALEA17 VALE PNA N1 3,27 3,08 3,46 3,09 5,10%VALEA18 VALE PNA N1 2,21 2,1 2,45 2,14 1,90%VALEA20 VALE PNA N1 0,42 0,34 0,66 0,34 -10,52%VALEA43 VALE PNA N1 6,11 6,11 6,11 6,11 7,00%VALEA44 VALE PNA N1 5,1 5,1 5,1 5,1 2,61%VALEA45 VALE PNA N1 5,79 5,58 5,8 5,58 2,01%VALEA46 VALE PNA N1 4,79 4,59 4,92 4,62 6,94%VALEA47 VALE PNA N1 3,67 3,59 3,93 3,62 7,73%VALEA48 VALE PNA N1 2,68 2,58 2,93 2,6 4,00%VALEA49 VALE PNA N1 1,57 1,57 2 1,64 3,79%VALEA50 VALE PNA N1 0,75 0,68 1,06 0,68 -6,84%VALEA51 VALE PNA N1 0,2 0,15 0,36 0,15 -25,00%VALEA52 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,07 0,02 -50,00%VALEA64 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,04 0,01 -50,00%VALEA66 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEA67 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA68 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 1,3 1,14 1,49 1,17 18,18%VALEA73 VALE PNA N1 0,11 0,06 0,17 0,06 -25,00%VALEA19 VALEE PNA N1 1,05 0,89 1,26 0,89 1,13%VALEA53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEA63 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 0VALEA65 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB86 ABEV /EJ ON 1,79 1,79 1,79 1,79 23,44%ABEVB16 ABEV FM/EJ ON 1,13 1,11 1,25 1,11 -5,12%ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,43 0,38 0,51 0,4 -13,04%ABEVB18 ABEV FM/EJ ON 0,11 0,1 0,11 0,11 22,22%ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,75 0,69 0,9 0,74 -3,89%ABEVB37 ABEV FM/EJ ON 0,25 0,23 0,25 0,23 0ABEVB46 ABEVE /EJ ON 1,04 1,04 1,04 1,04 20,93%ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,56 0,56 0,56 0,56 1,81%ABEVB76 ABEVE /EJ ON 0,17 0,14 0,19 0,14 -12,50%ALLLB53 ALLLE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%BBASB27 BBAS ON NM 0,14 0,08 0,15 0,09 -10,00%BBASB28 BBAS ON NM 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,87 1,45 2,03 1,54 -5,52%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,24 0,92 1,4 1 -5,66%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,77 0,53 0,86 0,57 -12,30%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,45 0,29 0,5 0,31 -16,21%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,27 0,16 0,27 0,16 -20,00%BBDCB33 BBDC /EJ PN N1 2,98 2,98 2,98 2,98 4,19%BBDCB34 BBDC /EJ PN N1 2,59 2,27 2,7 2,27 8,09%BBDCB40 BBDC /EJ PN N1 0,25 0,19 0,25 0,19 -32,14%BBDCB41 BBDC /EJ PN N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -13,33%BBDCB80 BBDC /EJ PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -19,64%BBDCB35 BBDC FM/EJ PN N1 1,87 1,67 2,14 1,67 3,72%BBDCB36 BBDC FM/EJ PN N1 1,24 1,11 1,48 1,15 11,65%BBDCB37 BBDC FM/EJ PN N1 0,82 0,78 1,05 0,79 14,49%BBDCB38 BBDC FM/EJ PN N1 0,52 0,47 0,7 0,47 4,44%BBDCB39 BBDC FM/EJ PN N1 0,37 0,3 0,45 0,3 -18,91%BBDCB63 BBDCE /EJ PN N1 1,82 1,62 1,87 1,62 -8,98%BOVAB51 BOVA CI 0,26 0,26 0,26 0,26 13,04%BOVAB46 BOVA FM CI 2,33 2,05 2,42 2,05 -31,43%BOVAB47 BOVA FM CI 1,67 1,45 1,67 1,45 -15,20%BOVAB48 BOVA FM CI 1,1 0,97 1,1 0,97 -39,75%BOVAB49 BOVA FM CI 0,88 0,72 0,88 0,72 -18,18%BOVAB50 BOVA FM CI 0,57 0,45 0,61 0,46 -14,81%BRFSB62 BRFS FM/EDJ ON NM 2,5 1,86 2,82 1,86 -25,60%BRFSB63 BRFS FM/EDJ ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 -24,00%BRFSB64 BRFS FM/EDJ ON NM 1,8 1,01 1,8 1,01 -38,78%BRFSB65 BRFS FM/EDJ ON NM 1,26 0,85 1,26 0,9 -21,73%BVMFB1 BVMF ON NM 0,16 0,1 0,17 0,1 -37,50%BVMFB10 BVMF ON NM 0,19 0,16 0,23 0,16 -15,78%BVMFB11 BVMF ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 -16,66%BVMFB12 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BVMFB40 BVMF ON NM 0,11 0,09 0,11 0,09 -10,00%BVMFB88 BVMF ON NM 0,73 0,69 0,85 0,73 -33,63%BVMFB9 BVMF FM ON NM 0,64 0,56 0,71 0,6 5,26%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,55 0,45 0,55 0,5 8,69%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,42 0,35 0,46 0,39 5,40%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,31 0,28 0,36 0,28 -3,44%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,25 0,2 0,27 0,22 0CIELB38 CIEL ON NM 2,41 1,88 2,41 1,88 -41,43%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 -10,47%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,37 0,95 1,37 0,95 -29,62%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,93 0,93 0,97 0,97 -3,96%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -34,00%CIELB43 CIEL FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 33,33%CSNAB5 CSNA /ED ON 0,83 0,83 0,83 0,83 36,06%CSNAB52 CSNA /ED ON 0,63 0,39 0,63 0,39 -13,33%CSNAB64 CSNA /ED ON 0,12 0,06 0,12 0,07 -12,50%CSNAB66 CSNA /ED ON 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%CSNAB7 CSNA /ED ON 0,05 0,03 0,05 0,03 50,00%CSNAB74 CSNA /ED ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%CSNAB54 CSNA FM/ED ON 0,5 0,29 0,53 0,29 -25,64%CSNAB56 CSNA FM/ED ON 0,38 0,2 0,4 0,2 -39,39%CSNAB58 CSNA FM/ED ON 0,29 0,24 0,33 0,24 26,31%CSNAB6 CSNA FM/ED ON 0,22 0,11 0,27 0,11 -31,25%CSNAB62 CSNA FM/ED ON 0,18 0,08 0,18 0,08 -33,33%CYREB10 CYRE FM ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 -35,00%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 10,71%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -5,26%ELETB34 ELET PNB N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%GGBRB11 GGBR PN N1 0,12 0,06 0,12 0,06 -25,00%GGBRB12 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%GGBRB92 GGBR PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -56,63%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,43 0,22 0,43 0,22 -29,03%GGBRB40 GGBR FM PN N1 0,23 0,14 0,23 0,14 -17,64%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,77 0,43 0,77 0,44 -65,89%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,65 0,33 0,65 0,33 -32,65%GGBRB98 GGBR FM PN N1 0,53 0,31 0,53 0,31 -43,63%GGBRB50 GGBRE PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -84,61%ITSAB94 ITSA PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 31,25%ITSAB98 ITSA PN N1 0,23 0,21 0,23 0,21 -27,58%

ITUBB70 ITUB /ED PN N1 1,46 1,3 1,64 1,33 -52,15%ITUBB75 ITUB /ED PN N1 0,95 0,85 1,13 0,87 -8,42%ITUBB78 ITUB /ED PN N1 0,28 0,16 0,28 0,17 -46,87%ITUBB37 ITUB FM/ED PN N1 0,31 0,22 0,37 0,22 -29,03%ITUBB68 ITUB FM/ED PN N1 1,71 1,53 1,98 1,53 -52,18%ITUBB72 ITUB FM/ED PN N1 1,26 1,06 1,41 1,06 0,95%ITUBB76 ITUB FM/ED PN N1 0,54 0,5 0,76 0,5 -7,40%ITUBB77 ITUB FM/ED PN N1 0,41 0,28 0,47 0,28 -15,15%ITUBB67 ITUBE /ED PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 -5,55%ITUBB69 ITUBE /ED PN N1 1,61 1,55 1,74 1,55 -51,56%ITUBB71 ITUBE /ED PN N1 1,49 1,25 1,49 1,3 -2,98%ITUBB73 ITUBE /ED PN N1 1,24 0,97 1,25 0,99 -5,71%OIBRB1 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0OIBRB11 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%OIBRB12 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%OIBRB13 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%OIBRB70 OIBR PN N1 0,39 0,38 0,45 0,38 -11,62%OIBRB75 OIBR PN N1 0,31 0,3 0,31 0,3 -33,33%OIBRB80 OIBR PN N1 0,32 0,13 0,32 0,22 10,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -52,38%PDGRB80 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33%PETRB1 PETR PN 0,91 0,87 1,25 1,01 8,60%PETRB10 PETR PN 0,29 0,29 0,46 0,34 3,03%PETRB11 PETR PN 1,08 1,08 1,35 1,14 6,54%PETRB12 PETR PN 0,14 0,14 0,22 0,14 0PETRB13 PETR PN 1,31 1,27 1,5 1,27 13,39%PETRB14 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRB16 PETR PN 1,82 1,72 1,99 1,72 10,25%PETRB17 PETR PN 2,05 1,97 2,15 1,98 11,86%PETRB4 PETR PN 0,68 0,6 0,77 0,61 10,90%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB5 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRB61 PETR PN 0,4 0,35 0,68 0,5 2,04%PETRB62 PETR PN 0,09 0,08 0,14 0,09 0PETRB63 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,05 25,00%PETRB64 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,21 0,21 0,32 0,22 4,76%PETRB72 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00%PETRB74 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB75 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB15 PETRE PN 1,42 1,36 1,57 1,4 15,70%PETRB2 PETRE PN 2,45 2,3 2,45 2,3 10,04%PETRB3 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,06 0PETRB41 PETRE PN 3,17 3,04 3,2 3,06 /0,00%PETRB58 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRB59 PETRE PN 0,2 0,18 0,24 0,18 0PETRB6 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB60 PETRE PN 3,38 3,15 3,46 3,15 -11,26%PETRB67 PETRE PN 0,72 0,71 0,93 0,71 4,41%PETRB68 PETRE PN 0,8 0,8 1,05 0,82 6,49%PETRB71 PETRE PN 2,28 2,14 2,3 2,14 10,88%PETRB77 PETRE PN 0,39 0,39 0,53 0,39 0PETRB94 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB95 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB96 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0UGPAB91 UGPA ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -93,43%USIMB40 USIM PNA N1 0,6 0,45 0,6 0,45 -11,76%USIMB5 USIM PNA N1 0,13 0,08 0,15 0,08 -27,27%USIMB52 USIM PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -58,82%USIMB43 USIM FM PNA N1 0,37 0,37 0,45 0,45 /0,00%USIMB44 USIM FM PNA N1 0,38 0,3 0,39 0,39 18,18%USIMB45 USIM FM PNA N1 0,3 0,2 0,33 0,21 -16,00%USIMB46 USIM FM PNA N1 0,28 0,19 0,28 0,24 14,28%USIMB47 USIM FM PNA N1 0,15 0,15 0,21 0,15 -73,21%VALEB14 VALE PNA N1 5,37 5,18 5,51 5,21 2,35%VALEB15 VALE PNA N1 5,91 5,66 6,03 5,71 5,15%VALEB16 VALE PNA N1 4,74 4,69 5,02 4,72 5,35%VALEB17 VALE PNA N1 4,03 3,73 4,07 3,75 5,63%VALEB18 VALE PNA N1 2,98 2,81 3,12 2,81 5,63%VALEB19 VALE PNA N1 2,02 1,9 2,25 1,9 1,06%VALEB20 VALE PNA N1 1,24 1,14 1,43 1,15 -0,86%VALEB21 VALE PNA N1 0,61 0,58 0,79 0,61 1,66%VALEB22 VALE PNA N1 0,29 0,27 0,37 0,27 -3,57%VALEB24 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,04 0VALEB45 VALE PNA N1 4,29 4,21 4,53 4,23 9,30%VALEB46 VALE PNA N1 3,46 3,25 3,46 3,25 10,54%VALEB49 VALE PNA N1 0,95 0,84 1,08 0,87 12,98%VALEB80 VALE PNA N1 2,49 2,3 2,57 2,38 12,26%VALEB81 VALE PNA N1 1,6 1,49 1,82 1,57 7,53%VALEB83 VALE PNA N1 0,5 0,4 0,55 0,42 16,66%VALEB84 VALE PNA N1 0,22 0,17 0,24 0,18 28,57%VALEB85 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,15 0,11 -8,33%VALEB86 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,09 0,07 -22,22%VALEB87 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEB89 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEB94 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEB96 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,26 0,22 0,29 0,22 -4,34%VALEB54 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,06 20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV /EJ ON 0,89 0,89 0,92 0,9 143,24%ABEVD18 ABEV /EJ ON 0,53 0,49 0,53 0,49 22,50%ABEVD77 ABEV /EJ ON 0,78 0,59 0,78 0,59 1,72%BRFSD49 BRFS /EDJ ON NM 14,53 14,53 14,53 14,53 /0,00%CCROD61 CCROE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00%GOLLD66 GOLLE PN N2 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,46 0,38 0,46 0,42 5,00%ITUBD12 ITUB /ED PN N1 0,57 0,56 0,81 0,81 -49,37%ITUBD70 ITUB /ED PN N1 5,79 5,79 5,79 5,79 /0,00%MPLUD5 MPLU ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%PETRD11 PETR PN 0,63 0,63 0,63 0,63 -14,86%PETRD61 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66%PETRD9 PETRE PN 1,4 1,4 1,6 1,6 14,28%VALED19 VALE PNA N1 2,06 2,06 2,19 2,19 10,60%VALED20 VALE PNA N1 1,51 1,5 1,51 1,5 15,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM/EJ ON 1,14 1,1 1,22 1,22 16,19%ABEVC18 ABEV FM/EJ ON 0,35 0,32 0,43 0,32 -13,51%ABEVC47 ABEV FM/EJ ON 0,75 0,73 0,75 0,75 -6,25%ABEVC57 ABEV FM/EJ ON 0,53 0,5 0,61 0,52 0ABEVC48 ABEVE /EJ ON 0,27 0,27 0,27 0,27 12,50%BBASC26 BBAS ON NM 0,68 0,67 0,68 0,67 13,55%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,35 2,02 2,47 2,02 -4,26%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,79 1,46 1,88 1,52 -3,79%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,34 1,22 1,38 1,22 0,82%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,98 0,89 1,03 0,9 4,65%BBDCC4 BBDC /EJ PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 /0,00%BBDCC35 BBDC FM/EJ PN N1 2,71 2,52 2,93 2,52 7,69%BBDCC36 BBDC FM/EJ PN N1 2,05 1,99 2,35 1,99 8,15%BBDCC37 BBDC FM/EJ PN N1 1,6 1,58 1,89 1,58 3,94%BBDCC38 BBDC FM/EJ PN N1 1,23 1,23 1,56 1,3 14,03%BOVAC46 BOVA FM CI 3,28 2,98 3,43 2,99 /0,00%BOVAC47 BOVA FM CI 2,63 2,39 2,63 2,39 -2,04%BOVAC48 BOVA FM CI 2,08 1,95 2,08 1,95 1,56%BOVAC49 BOVA FM CI 1,78 1,5 1,78 1,5 -4,45%BOVAC50 BOVA FM CI 1,37 1,15 1,47 1,22 -3,17%BRFSC62 BRFS FM/EDJ ON NM 4,05 4,04 4,05 4,04 19,88%BRFSC63 BRFS FM/EDJ ON NM 3,46 3,46 3,46 3,46 23,13%BVMFC10 BVMF ON NM 0,41 0,4 0,43 0,4 11,11%BVMFC9 BVMF FM ON NM 0,83 0,81 0,95 0,86 /0,00%BVMFC92 BVMF FM ON NM 0,72 0,7 0,82 0,74 2,77%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,62 0,62 0,68 0,63 6,77%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,53 0,53 0,61 0,6 22,44%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,48 0,42 0,49 0,42 0CIELC68 CIEL FM ON NM 2,55 2,34 2,55 2,36 /0,00%CIELC69 CIEL FM ON NM 2,06 1,64 2,06 1,64 -20,77%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,63 1,24 1,63 1,24 -24,84%CIELC71 CIEL FM ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 -3,00%CIELC72 CIEL FM ON NM 1 1 1,02 1,02 -2,85%CSANC9 CSAN ON NM 0,39 0,39 0,4 0,4 -42,85%CSNAC54 CSNA FM/ED ON 0,67 0,47 0,77 0,47 -41,25%CSNAC56 CSNA FM/ED ON 0,56 0,37 0,63 0,37 -21,27%CSNAC58 CSNA FM/ED ON 0,5 0,49 0,5 0,5 /0,00%CSNAC6 CSNA FM/ED ON 0,43 0,36 0,43 0,36 33,33%CYREC10 CYRE FM ON NM 1,13 1,13 1,16 1,16 /0,00%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,37 0,3 0,37 0,3 -16,66%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,7 0,47 0,7 0,47 -14,54%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,51 0,28 0,51 0,28 -28,20%GGBRC94 GGBR FM PN N1 1 0,92 1,01 0,92 /0,00%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,91 0,76 0,91 0,76 0GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,78 0,69 0,79 0,69 7,81%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66%ITUBC71 ITUB /ED PN N1 0,97 0,96 0,97 0,96 -56,36%ITUBC78 ITUB /ED PN N1 2,41 2,16 2,41 2,17 -5,65%ITUBC2 ITUB FM/ED PN N1 0,8 0,7 0,88 0,7 1,44%ITUBC35 ITUB FM/ED PN N1 1,6 1,41 1,71 1,41 -6,00%ITUBC36 ITUB FM/ED PN N1 1,17 1,06 1,32 1,06 1,92%ITUBC67 ITUB FM/ED PN N1 2,57 2,33 2,77 2,33 15,34%ITUBC79 ITUB FM/ED PN N1 1,99 1,88 2,21 1,88 -1,05%ITUBC39 ITUBE /ED PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 16,32%ITUBC5 ITUBE /ED PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 -12,56%OIBRC80 OIBR PN N1 0,23 0,23 0,28 0,28 -56,92%PETRC98 PETR ON 0,58 0,58 0,58 0,58 38,09%PETRC12 PETR PN 2 1,88 2,05 1,88 10,58%PETRC13 PETR PN 1,81 1,8 1,95 1,81 14,55%PETRC16 PETR PN 1,39 1,39 1,5 1,5 15,38%PETRC17 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC25 PETR PN 0,78 0,65 0,79 0,65 6,55%PETRC31 PETR PN 0,42 0,32 0,42 0,35 16,66%PETRC35 PETR PN 0,18 0,18 0,21 0,18 -5,26%PETRC37 PETR PN 0,16 0,15 0,16 0,15 0PETRC39 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%PETRC47 PETR PN 2,18 2,18 2,18 2,18 3,31%PETRC50 PETR PN 1,25 1,16 1,25 1,17 11,42%PETRC51 PETR PN 1,21 1,09 1,21 1,09 13,54%PETRC52 PETR PN 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55%PETRC54 PETR PN 0,76 0,76 0,93 0,8 12,67%PETRC61 PETR PN 0,11 0,1 0,11 0,1 25,00%PETRC67 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRC69 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PETRC36 PETRE PN 0,17 0,16 0,18 0,16 0USIMC5 USIM PNA N1 0,25 0,15 0,3 0,15 -53,12%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,47 0,41 0,47 0,41 /0,00%USIMC44 USIM FM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%USIMC45 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -5,26%USIMC46 USIM FM PNA N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -8,57%VALEC16 VALE PNA N1 4,16 4,03 4,16 4,03 11,01%VALEC17 VALE PNA N1 3,15 3,15 3,15 3,15 4,65%VALEC18 VALE PNA N1 2,74 2,56 2,74 2,56 19,06%VALEC19 VALE PNA N1 1,78 1,71 1,85 1,79 26,05%VALEC20 VALE PNA N1 1,1 1,04 1,28 1,09 6,86%VALEC21 VALE PNA N1 0,74 0,69 0,8 0,8 40,35%VALEC22 VALE PNA N1 0,5 0,39 0,5 0,46 21,05%VALEC26 VALE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,07 -30,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,53 0,53 0,63 0,54 10,20%VALEC52 VALE PNA N1 0,33 0,33 0,35 0,35 40,00%VALEC76 VALE PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 50,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69%VALEC90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC92 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC94 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC89 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC91 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC93 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF78 ABEVE /EJ ON 0,59 0,59 0,59 0,59 -32,18%PETRF14 PETR PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -6,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG97 ABEVE /EJ ON 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL63 ABEVE /EJ ON 1,45 1,45 1,45 1,45 14,17%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+3,05

+0,97

07/01/2015 08/01/2015 09/01/2015 12/01/2015 13/01/2015

-2,21-0,20

-1,43

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -0,20% ao marcar 48.041,67 pontos, Máx-ima de +1,66 (48.939), Mínima de -0,20% (48.042) com volume financeiro de R$ 6,69 bilhões. As maiores altas foram KROTON ON, COSAN ON, CPFL ENERGIA ON, CCR S/A ON e DURATEX PNB. As maiores baixas foram SABESP ON, SID NACIONAL ON, GOL PN, USIMINAS PNA e GERDAU PN.

MPLUM62 MPLUE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -98,72%PDGRM1 PDGRE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11%PDGRM11 PDGRE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69%PETRM1 PETRE PN 1,55 1,36 1,6 1,51 -14,68%PETRM10 PETRE PN 0,2 0,08 0,24 0,14 -30,00%PETRM12 PETRE PN 3,8 3,65 3,8 3,8 9,19%PETRM13 PETRE PN 4,64 4,5 4,9 4,73 -5,40%PETRM14 PETRE PN 2,49 2,28 2,58 2,51 -10,03%PETRM15 PETRE PN 5,86 5,84 5,86 5,84 -6,26%PETRM16 PETRE PN 6,76 6,76 6,76 6,76 6,62%PETRM17 PETRE PN 7,66 7,6 7,66 7,66 -4,25%PETRM23 PETRE PN 0,53 0,24 0,53 0,35 -32,69%PETRM24 PETRE PN 14,7 14,7 14,77 14,76 0,40%PETRM25 PETRE PN 0,7 0,46 0,7 0,66 -18,51%PETRM26 PETRE PN 1,07 0,86 1,15 1,13 -13,07%PETRM27 PETRE PN 2,03 1,78 2,09 1,86 -12,26%PETRM28 PETRE PN 0,15 0,06 0,15 0,08 -50,00%PETRM29 PETRE PN 0,58 0,34 0,58 0,49 -31,94%PETRM3 PETRE PN 4,47 4,33 4,47 4,33 -9,97%PETRM39 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0PETRM4 PETRE PN 3,5 3,34 3,5 3,34 -12,10%PETRM45 PETRE PN 0,17 0,05 0,17 0,07 -46,15%PETRM46 PETRE PN 7,09 7,09 7,09 7,09 -0,70%PETRM49 PETRE PN 10,42 10,42 10,42 10,42 0,28%PETRM5 PETRE PN 6,58 6,3 6,58 6,4 -3,46%PETRM51 PETRE PN 0,03 0,02 0,04 0,03 -40,00%PETRM53 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -33,33%PETRM54 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRM56 PETRE PN 7,35 7,33 7,4 7,36 -0,54%PETRM62 PETRE PN 7,04 6,98 7,04 6,98 1,15%PETRM64 PETRE PN 8,91 8,88 8,91 8,91 -2,72%PETRM69 PETRE PN 5,47 5,35 5,55 5,35 -7,43%PETRM78 PETRE PN 1,79 1,55 1,84 1,61 -19,09%PETRM79 PETRE PN 0,45 0,21 0,45 0,34 -24,44%PETRM81 PETRE PN 0,09 0,04 0,1 0,07 -36,36%PETRM87 PETRE PN 1,26 1,07 1,38 1,29 -14,00%PETRM89 PETRE PN 0,86 0,65 0,92 0,9 -17,43%PETRM92 PETRE PN 3,02 2,8 3,02 2,85 -12,30%PETRM93 PETRE PN 2,68 2,59 2,76 2,76 4,54%USIMM45 USIME PNA N1 0,08 0,08 0,25 0,25 47,05%USIMM47 USIME PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 42,85%USIMM49 USIME PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 46,66%USIMM5 USIME PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 0USIMM54 USIME PNA N1 0,88 0,88 0,96 0,96 28,00%USIMM6 USIME PNA N1 1,48 1,43 1,48 1,43 -11,18%USIMM62 USIME PNA N1 1,6 1,6 1,6 1,6 33,33%USIMM66 USIME PNA N1 2,04 2,04 2,04 2,04 32,46%USIMM85 USIME PNA N1 4,08 4,08 4,08 4,08 0VALEM97 VALEE ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%VALEM17 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM18 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALEM19 VALEE PNA N1 0,18 0,05 0,18 0,09 -40,00%VALEM20 VALEE PNA N1 0,37 0,15 0,37 0,23 -37,83%VALEM28 VALEE PNA N1 6,25 6,07 6,25 6,07 -38,68%VALEM37 VALEE PNA N1 17,59 17,59 17,59 17,59 -2,27%VALEM47 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM48 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEM49 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00%VALEM50 VALEE PNA N1 0,14 0,06 0,14 0,09 -50,00%VALEM51 VALEE PNA N1 0,56 0,34 0,59 0,55 -19,11%VALEM52 VALEE PNA N1 1,28 1,14 1,37 1,18 -23,87%VALEM53 VALEE PNA N1 2,45 2,15 2,5 2,5 -10,07%VALEM55 VALEE PNA N1 4,6 4,6 4,6 4,6 -2,12%VALEM58 VALEE PNA N1 6,7 6,7 6,7 6,7 -7,45%VALEM62 VALEE PNA N1 10,66 10,66 10,66 10,66 -9,12%VALEM64 VALEE PNA N1 1,61 1,61 1,89 1,89 -16,74%VALEM66 VALEE PNA N1 2,2 2,17 2,2 2,17 -19,62%VALEM68 VALEE PNA N1 3,29 3,07 3,42 3,41 3,33%VALEM71 VALEE PNA N1 4,7 4,7 4,7 4,7 -43,57%VALEM72 VALEE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,05 -58,33%VALEM73 VALEE PNA N1 0,74 0,68 0,91 0,78 -48,00%VALEM90 VALEE PNA N1 13,25 13,1 13,25 13,22 -15,36% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN15 ABEVE /EJ ON 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00%ABEVN37 ABEVE /EJ ON 0,62 0,61 0,62 0,61 -3,17%ABEVN57 ABEVE /EJ ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -35,00%ABEVN16 ABEVE FM/EJ ON 0,08 0,07 0,08 0,07 -36,36%ABEVN17 ABEVE FM/EJ ON 0,38 0,31 0,38 0,37 -5,12%ABEVN36 ABEVE FM/EJ ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00%ABEVN86 ABEVE FM/EJ ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ALLLN4 ALLLE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 175,00%ALLLN44 ALLLE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 114,28%BBASN18 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%BBASN20 BBASE ON NM 0,27 0,26 0,28 0,26 13,04%BBASN21 BBASE ON NM 0,48 0,45 0,48 0,45 -4,25%BBASN25 BBASE ON NM 2,14 2,01 2,59 2,59 5,71%BBASN26 BBASE ON NM 2,92 2,78 3,44 3,34 4,70%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,63 0,55 0,75 0,75 1,35%BBASN23 BBASE FM ON NM 1,01 0,89 1,25 1,16 -1,69%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,48 1,33 1,83 1,74 0,57%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,3 0,26 0,34 0,34 47,82%BBDCN33 BBDCE /EJ PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -11,53%BBDCN38 BBDCE /EJ PN N1 2,55 2,5 2,55 2,5 -2,72%BBDCN63 BBDCE /EJ PN N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -17,24%BBDCN7 BBDCE /EJ PN N1 2,04 2,01 2,04 2,01 -9,04%BBDCN81 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,17 0,2 0,17 -45,16%BBDCN34 BBDCE FM/EJ PN N1 0,71 0,54 0,71 0,69 -21,59%BBDCN35 BBDCE FM/EJ PN N1 0,99 0,77 1,02 0,99 -20,16%BBDCN36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,54 1,21 1,58 1,56 -14,28%BBDCN37 BBDCE FM/EJ PN N1 1,89 1,7 2,2 2,12 -12,39%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,83 0,83 0,83 0,83 18,57%BOVAN48 BOVAE FM CI 1,69 1,69 1,69 1,69 -10,58%BRAPN15 BRAPE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%BRAPN45 BRAPE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%BRFSN62 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 -18,11%BRFSN63 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,59 1,51 1,59 1,51 -16,57%BRFSN64 BRFSE FM/EDJ ON NM 2 1,97 3,16 3,16 41,70%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,81 0,7 0,81 0,77 -16,30%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,69 1,58 1,69 1,62 -1,21%

BVMFN79 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%BVMFN86 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17%BVMFN96 BVMFE ON NM 0,43 0,43 0,55 0,55 -14,06%BVMFN88 BVMFE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -17,39%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,29 0,25 0,29 0,25 -13,79%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,38 0,3 0,38 0,32 -20,00%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,48 0,42 0,48 0,44 -13,72%CCRON17 CCROE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%CIELN36 CIELE ON NM 0,45 0,45 0,52 0,52 23,80%CIELN37 CIELE ON NM 0,73 0,69 0,84 0,84 /0,00%CIELN38 CIELE FM ON NM 0,95 0,95 1,18 1,18 32,58%CIELN39 CIELE FM ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 -20,62%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,75 1,75 2,15 2,15 32,71%CIELN41 CIELE FM ON NM 2,34 2,34 2,82 2,82 25,89%CSNAN6 CSNAE /ED ON 0,55 0,53 0,7 0,7 4,47%CSNAN52 CSNAE FM/ED ON 0,15 0,14 0,22 0,22 15,78%CSNAN54 CSNAE FM/ED ON 0,29 0,29 0,36 0,36 16,12%CSNAN56 CSNAE FM/ED ON 0,3 0,29 0,49 0,49 28,94%CSNAN58 CSNAE FM/ED ON 0,4 0,39 0,6 0,6 20,00%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -19,35%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -8,57%ESTCN50 ESTCE ON NM 2,94 2,94 2,94 2,94 38,67%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,66 0,66 0,94 0,91 16,66%GGBRN12 GGBRE PN N1 2,5 2,3 2,6 2,6 2,36%GGBRN86 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 23,80%GGBRN88 GGBRE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -9,09%GGBRN9 GGBRE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 38,46%GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,29 0,29 0,46 0,46 206,66%GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,4 0,34 0,52 0,52 18,18%GGBRN96 GGBRE FM PN N1 0,49 0,49 0,51 0,51 -10,52%GGBRN98 GGBRE FM PN N1 0,48 0,48 0,76 0,76 16,92%ITSAN40 ITSAE PN N1 0,95 0,9 1 0,97 -12,61%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,31 0,31 0,33 0,33 -5,71%ITUBN31 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,23 0,29 0,29 3,57%ITUBN66 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 87,50%ITUBN67 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,93 0,93 25,67%ITUBN68 ITUBE /ED PN N1 0,83 0,83 1,01 1,01 20,23%ITUBN71 ITUBE /ED PN N1 1,11 1,09 1,25 1,25 52,43%ITUBN72 ITUBE /ED PN N1 1,19 1,19 1,32 1,32 15,78%ITUBN75 ITUBE /ED PN N1 1,45 1,45 1,59 1,59 16,05%ITUBN76 ITUBE /ED PN N1 2,33 2,33 2,33 2,33 -5,66%ITUBN77 ITUBE /ED PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 26,63%ITUBN98 ITUBE /ED PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -15,11%ITUBN6 ITUBE FM/ED PN N1 0,45 0,45 0,55 0,55 10,00%ITUBN69 ITUBE FM/ED PN N1 0,97 0,87 1,11 1,08 -8,47%ITUBN73 ITUBE FM/ED PN N1 1,38 1,23 1,58 1,54 -6,09%ITUBN97 ITUBE FM/ED PN N1 0,59 0,53 0,71 0,71 -4,05%KROTN14 KROTE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00%OIBRN65 OIBRE PN N1 1,15 1,15 1,37 1,37 1,48%OIBRN90 OIBRE PN N1 3,12 3,12 3,12 3,12 119,71%PCARN94 PCARE PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 /0,00%PCARN98 PCARE PN N1 5,32 5,31 5,32 5,31 5,77%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66%PDGRN80 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PDGRN90 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%PETRN1 PETRE PN 0,49 0,4 0,51 0,4 -28,57%PETRN10 PETRE PN 1,4 1,16 1,4 1,37 -11,61%PETRN11 PETRE PN 0,5 0,35 0,5 0,43 -14,00%PETRN12 PETRE PN 2,05 1,95 2,12 2,12 -10,16%PETRN13 PETRE PN 0,5 0,3 0,5 0,36 -14,28%PETRN15 PETRE PN 0,33 0,29 0,35 0,32 -17,94%PETRN16 PETRE PN 0,2 0,19 0,24 0,23 -17,85%PETRN17 PETRE PN 0,19 0,17 0,2 0,18 -21,73%PETRN18 PETRE PN 8,2 8,2 8,2 8,2 1,23%PETRN19 PETRE PN 8,76 8,76 8,91 8,91 -0,55%PETRN2 PETRE PN 0,13 0,12 0,14 0,13 -18,75%PETRN4 PETRE PN 0,89 0,74 0,89 0,87 -14,70%PETRN41 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%PETRN46 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 0PETRN49 PETRE PN 10,32 10,32 10,32 10,32 3,51%PETRN5 PETRE PN 4,4 4,3 4,54 4,43 -6,54%PETRN56 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%PETRN59 PETRE PN 1,83 1,73 1,83 1,73 -14,77%PETRN60 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%PETRN61 PETRE PN 1,04 0,87 1,04 0,98 -12,50%PETRN62 PETRE PN 2,5 2,37 2,58 2,58 -6,52%PETRN64 PETRE PN 4,03 3,86 4,04 4,04 -3,11%PETRN66 PETRE PN 7,19 7,18 7,38 7,35 26,72%PETRN67 PETRE PN 0,73 0,6 0,74 0,71 -16,47%PETRN68 PETRE PN 0,7 0,51 0,7 0,62 -15,06%PETRN70 PETRE PN 1,7 1,6 1,78 1,6 -10,61%PETRN71 PETRE PN 0,15 0,15 0,16 0,15 -11,76%PETRN74 PETRE PN 5,23 5,23 5,26 5,26 -7,23%PETRN77 PETRE PN 1,16 1,01 1,16 1,16 -11,45%PETRN94 PETRE PN 4,57 4,57 4,6 4,57 -8,60%RADLN24 RADLE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%RADLN25 RADLE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%UGPAN73 UGPAE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -66,00%UGPAN81 UGPAE ON NM 2 2 2 2 -33,33%USIMN46 USIME PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 20,68%USIMN47 USIME PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -20,45%USIMN5 USIME PNA N1 0,62 0,62 0,69 0,69 0USIMN6 USIME PNA N1 1,43 1,43 1,5 1,5 -5,06%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%USIMN43 USIME FM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%USIMN44 USIME FM PNA N1 0,13 0,13 0,24 0,24 140,00%USIMN45 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,38 0,38 18,75%VALEN15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN16 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEN17 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 -33,33%VALEN18 VALEE PNA N1 0,14 0,07 0,14 0,12 -14,28%VALEN19 VALEE PNA N1 0,2 0,16 0,3 0,3 -3,22%VALEN20 VALEE PNA N1 0,47 0,33 0,49 0,49 -7,54%VALEN21 VALEE PNA N1 0,85 0,66 0,9 0,89 -9,18%VALEN22 VALEE PNA N1 1,4 1,25 1,51 1,51 -10,65%VALEN24 VALEE PNA N1 3,12 3,08 3,33 3,3 -9,34%VALEN27 VALEE PNA N1 6 6 6,21 6,21 2,13%VALEN34 VALEE PNA N1 12,85 12,85 12,9 12,9 /0,00%VALEN45 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00%VALEN46 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,06 -33,33%VALEN49 VALEE PNA N1 0,58 0,49 0,65 0,63 -22,22%VALEN54 VALEE PNA N1 2,9 2,9 2,9 2,9 -25,83%

VALEN80 VALEE PNA N1 0,12 0,11 0,14 0,14 -30,00%VALEN81 VALEE PNA N1 0,31 0,22 0,32 0,29 -21,62%VALEN83 VALEE PNA N1 1,1 0,97 1,17 1,17 -15,82%VALEN87 VALEE PNA N1 3,5 3,5 3,5 3,5 /0,00%VALEN96 VALEE PNA N1 4,11 4,02 4,25 4,25 -7,00%VALEN98 VALEE PNA N1 6,4 6,4 6,4 6,4 -9,21%VALEN99 VALEE PNA N1 16,04 16,04 16,04 16,04 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP17 ABEVE /EJ ON 0,88 0,54 0,88 0,54 /0,00%ABEVP60 ABEVE /EJ ON 0,09 0,09 0,1 0,1 /0,00%ABEVP61 ABEVE /EJ ON 0,14 0,14 0,17 0,17 -37,03%ABEVP63 ABEVE /EJ ON 0,09 0,09 0,27 0,23 -66,17%ABEVP66 ABEVE /EJ ON 0,54 0,54 0,58 0,57 /0,00%CCROP16 CCROE ON NM 1,4 1,37 1,4 1,38 /0,00%CCROP60 CCROE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%CYREP15 CYREE ON NM 3,76 3,76 3,76 3,76 /0,00%GOLLP11 GOLLE PN N2 0,28 0,28 0,29 0,29 /0,00%GOLLP43 GOLLE PN N2 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00%ITSAP31 ITSAE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ITSAP8 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%MPLUP31 MPLUE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%MPLUP34 MPLUE ON NM 1 1 1 1 /0,00%MYPKP11 MYPKE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 51,51%PETRP40 PETRE PN 1,9 1,83 1,9 1,85 2,77%PETRP43 PETRE PN 1,21 1,17 1,21 1,17 8,33%PETRP62 PETRE PN 0,63 0,57 0,63 0,57 7,54%PETRP9 PETRE PN 0,97 0,92 0,97 0,92 -16,36%VALEP10 VALEE PNA N1 11,28 11,28 11,28 11,28 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVS85 ABEVE /EJ ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -52,54%ABEVS89 ABEVE /EJ ON 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX61 ABEVE /EJ ON 0,75 0,43 0,75 0,44 -51,11%BBTGX23 BBTGE /EJ UNT 1,21 1,21 1,22 1,22 /0,00%UGPAX18 UGPAE ON NM 4,7 4,7 4,7 4,7 /0,00%UGPAX44 UGPAE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 -18,33%USIMX4 USIME PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE FM/EJ ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -15,78%ABEVO47 ABEVE FM/EJ ON 0,51 0,49 0,59 0,59 3,50%BBASO20 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,87 0,84 0,97 0,94 0BBASO22 BBASE FM ON NM 1,12 1,11 1,28 1,28 -3,75%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,62 1,52 1,67 1,67 -6,17%BBDCO4 BBDCE /EJ PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 55,55%BBDCO1 BBDCE FM/EJ PN N1 1,18 1,11 1,19 1,19 -13,76%BBDCO35 BBDCE FM/EJ PN N1 1,61 1,44 1,62 1,62 -9,49%BBDCO36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,98 1,71 2,09 2,09 -8,33%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,83 0,79 0,93 0,93 1,08%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -18,05%BVMFO9 BVMFE FM ON NM 0,35 0,35 0,41 0,41 -2,38%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,52 0,45 0,52 0,46 -14,81%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,61 0,52 0,61 0,52 -17,46%CIELO68 CIELE FM ON NM 2 1,78 2,41 2,36 15,68%CIELO69 CIELE FM ON NM 2,48 2,35 2,96 2,94 20,00%CIELO70 CIELE FM ON NM 3,07 3,01 3,57 3,51 15,84%CIELO79 CIELE FM ON NM 1,68 1,41 2 1,99 /0,00%CSANO52 CSANE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 41,50%CSANO54 CSANE ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 15,15%CSNAO54 CSNAE FM/ED ON 0,47 0,47 0,48 0,48 /0,00%CSNAO56 CSNAE FM/ED ON 0,39 0,39 0,59 0,59 18,00%CSNAO58 CSNAE FM/ED ON 0,52 0,46 0,72 0,72 20,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -9,21%GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,43 0,43 0,58 0,55 22,22%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,54 0,52 0,54 0,54 -11,47%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,6 0,6 0,71 0,71 1,42%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,7 0,7 0,81 0,81 1,25%ITUBO31 ITUBE /ED PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 79,48%ITUBO78 ITUBE /ED PN N1 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00%ITUBO35 ITUBE FM/ED PN N1 2,26 2,03 2,4 2,4 3,89%ITUBO66 ITUBE FM/ED PN N1 1,01 0,95 1,16 1,15 /0,00%ITUBO79 ITUBE FM/ED PN N1 1,75 1,63 1,88 1,88 1,07%ITUBO87 ITUBE FM/ED PN N1 1,44 1,34 1,5 1,5 -9,63%PDGRO80 PDGRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%PDGRO90 PDGRE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%PETRO11 PETRE PN 0,4 0,4 0,42 0,41 -16,32%PETRO13 PETRE PN 0,49 0,49 0,49 0,49 -5,76%PETRO15 PETRE PN 0,59 0,58 0,69 0,69 -11,53%PETRO18 PETRE PN 0,85 0,75 0,86 0,75 -17,58%PETRO37 PETRE PN 3,96 3,95 3,96 3,95 -1,25%PETRO50 PETRE PN 0,9 0,9 0,96 0,96 -6,79%PETRO51 PETRE PN 0,96 0,92 1,04 0,93 -6,06%PETRO52 PETRE PN 1,14 1,01 1,14 1,12 8,73%PETRO53 PETRE PN 1,26 1,12 1,26 1,17 -25,47%PETRO7 PETRE PN 0,29 0,29 0,29 0,29 -14,70%PETRO72 PETRE PN 0,33 0,33 0,33 0,33 -5,71%USIMO5 USIME PNA N1 0,78 0,78 0,78 0,78 36,84%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,31 0,31 /0,00%USIMO43 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%USIMO45 USIME FM PNA N1 0,35 0,35 0,45 0,45 32,35%VALEO17 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71%VALEO18 VALEE PNA N1 0,43 0,38 0,43 0,39 -25,00%VALEO19 VALEE PNA N1 0,73 0,73 0,75 0,75 -22,68% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBQ34 ITUBE PN N1 2,01 2,01 2,01 2,01 /0,00%ITUBQ2 ITUBE /ED PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -4,76%

Continuação

Pregão

PETRL25 PETR PN 0,91 0,91 0,91 0,91 3,40%PETRL44 PETR PN 0,37 0,37 0,37 0,37 -17,77%UGPAL58 UGPA ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 125,45%USIML70 USIM PNA N1 0,21 0,21 0,24 0,24 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRAPH20 BRAP PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBE40 ITUB PN N1 0,86 0,86 0,9 0,9 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00%PETRE96 PETR PN 1,3 1,26 1,39 1,26 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -44,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA30 PETR PN 2,16 2,16 2,16 2,16 -0,46%PETRA33 PETR PN 1,58 1,58 1,85 1,85 25,00%PETRA37 PETR PN 1,06 1,06 1,1 1,1 11,11%VALEA21 VALE PNA N1 2,9 2,81 3,02 3,02 22,26%VALEA22 VALE PNA N1 2,42 2,42 2,5 2,5 1,62%VALEA23 VALE PNA N1 2,29 2,1 2,29 2,1 4,47%VALEA25 VALE PNA N1 1,6 1,6 1,6 1,6 9,58%VALEA27 VALE PNA N1 1,22 1,11 1,22 1,11 2,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,26 2,26 2,34 2,3 8,49%PETRB32 PETR PN 1,92 1,78 2,04 1,81 -4,73%PETRB34 PETR PN 1,55 1,55 1,55 1,55 3,33%PETRB35 PETR PN 1,45 1,45 1,45 1,45 6,61%PETRB37 PETR PN 1,1 1,1 1,1 1,1 59,42%PETRB28 PETRE PN 2,07 1,99 2,07 1,99 2,05% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR17 ABEVE ON 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%ABEVR74 ABEVE /EJ ON 0,25 0,16 0,25 0,16 -54,28%PETRR40 PETRE PN 1,59 1,59 1,59 1,59 31,40%PETRR94 PETRE PN 1,24 1,24 1,24 1,24 -9,48% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM77 ABEVE /EJ ON 0,09 0,06 0,09 0,07 -50,00%BBASM20 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%BBASM21 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36%BBASM22 BBASE ON NM 0,12 0,11 0,23 0,19 5,55%BBASM23 BBASE ON NM 0,56 0,53 0,89 0,82 6,49%BBASM24 BBASE ON NM 0,94 0,94 1,27 1,12 0,90%BBASM25 BBASE ON NM 2,11 1,97 2,13 2,01 -8,21%BBASM52 BBASE ON NM 0,29 0,24 0,37 0,37 236,36%BBASM54 BBASE ON NM 1,18 1,18 1,34 1,34 -4,96%BBASM62 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66%BBASM64 BBASE ON NM 1,57 1,57 2,1 2,1 7,69%BBDCM34 BBDCE /EJ PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -69,56%BBDCM63 BBDCE /EJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 150,00%BBDCM72 BBDCE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -89,28%BBDCM86 BBDCE /EJ PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 62,00%BOVAM50 BOVAE CI 2,7 2,7 2,7 2,7 -16,14%BOVAM52 BOVAE CI 4,7 4,7 4,7 4,7 46,87%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,6 0,54 0,66 0,66 -8,33%BVMFM11 BVMFE ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 91,46%BVMFM40 BVMFE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 66,07%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%BVMFM90 BVMFE ON NM 0,15 0,05 0,15 0,09 -43,75%BVMFM94 BVMFE ON NM 0,17 0,13 0,2 0,2 -20,00%CCROM17 CCROE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -37,50%CIELM38 CIELE ON NM 0,52 0,51 0,53 0,51 -23,88%CIELM39 CIELE ON NM 0,98 0,98 1,06 1,06 68,25%CSNAM5 CSNAE /ED ON 0,02 0,02 0,05 0,05 66,66%CSNAM54 CSNAE /ED ON 0,22 0,22 0,22 0,22 57,14%CSNAM56 CSNAE /ED ON 0,31 0,31 0,35 0,35 66,66%CSNAM58 CSNAE /ED ON 0,21 0,21 0,52 0,52 30,00%CSNAM6 CSNAE /ED ON 0,42 0,37 0,42 0,37 -26,00%CYREM44 CYREE ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 -0,53%GGBRM10 GGBRE PN N1 0,73 0,73 1,11 1,11 70,76%GGBRM12 GGBRE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -9,09%GGBRM60 GGBRE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -6,38%GGBRM84 GGBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -84,61%GGBRM88 GGBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00%GGBRM9 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,19 0,19 216,66%ITSAM94 ITSAE PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -20,00%ITSAM96 ITSAE PN N1 0,27 0,22 0,27 0,22 -45,00%ITUBM32 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00%ITUBM33 ITUBE /ED PN N1 0,19 0,19 0,22 0,22 15,78%ITUBM34 ITUBE /ED PN N1 0,47 0,43 0,64 0,64 -16,88%ITUBM35 ITUBE /ED PN N1 0,57 0,57 0,71 0,71 29,09%ITUBM4 ITUBE /ED PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 -24,32%ITUBM5 ITUBE /ED PN N1 2,21 2,21 2,65 2,65 36,59%ITUBM52 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -70,00%ITUBM57 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0ITUBM58 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0ITUBM62 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,07 0,2 0,07 -65,00%ITUBM63 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,2 0,35 0,35 45,83%ITUBM64 ITUBE /ED PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -24,74%ITUBM66 ITUBE /ED PN N1 1,98 1,98 2,07 2,07 9,52%MPLUM28 MPLUE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,91%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

13/01/2015 12/01/2015 09/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6320 R$ 2,6670 R$ 2,6380

VENDA R$ 2,6330 R$ 2,6680 R$ 2,6390

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6479 R$ 2.6569 R$ 2,6577

VENDA R$ 2,6485 R$ 2,6575 R$ 2,6583

TURISMO COMPRA R$ 2,6830 R$ 2,6930 R$ 2,6670

VENDA R$ 2,8070 R$ 2,7930 R$ 2,8130

PARALELO COMPRA R$ 2,6700 R$ 2,6700 R$ 2,6800

VENDA R$ 2,8300 R$ 2,8100 R$ 2,8400

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% - 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

10/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,5549

28/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,6317

Dia 15

EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2014 (Instrução Nor-mativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet

Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econô-mico cujos fatos geradores ocor-reram no mês de dezembro/2014 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Inci-dente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou do-miciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, pres-tação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combus-tíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Co-mum (2 vias)

Cofins/CSL/ PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhi-mento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunera-ções pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autope-ças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Recolhimento das contribui-ções previdenciárias relativas à competência dezembro/2014 devidas pelos contribuintes in-dividuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte indi-vidual, bem como pelo empre-gador doméstico (contribuição do empregado e do emprega-dor). Não havendo expediente

bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facul-tativo e empregador domésti-co - Opção pelo recolhimento trimestral. Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências outubro e/ou novembro e/ou dezembro (4º trimestre/2014), devidas pelos segurados con-tribuintes individuais e facul-tativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo, bem como pelo empregador doméstico que também tenha optado pelo recolhimento trimestral das contribuições (parte emprega-do e parte empregador), cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao salário-mínimo ou inferior, nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão do gozo de benefício. Não ha-vendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhi-mento para o dia útil imediata-mente posterior. GPS (2 vias)

Dia 20

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocor-ridos no mês de dezembro/2014, incidente sobre rendimentos de be-neficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009). Darf Co-mum (2 vias)

Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep-Entidades financei-ras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574 .Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

27/12 a 27/01 0,815028/12 a 28/01 0,855929/12 a 29/01 0,893630/12 a 30/01 0,915231/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,9320

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,423 13/01/2015 13/01/2015BOLIVIANO 0,3875 13/01/2015 13/01/2015CEDI 0,8205 13/01/2015 13/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004987 13/01/2015 13/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3042 13/01/2015 13/01/2015CORDOBA OURO 0,1019 13/01/2015 13/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4212 13/01/2015 13/01/2015COROA ISLANDESA 0,02041 13/01/2015 13/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3465 13/01/2015 13/01/2015COROA SUECA 0,3301 13/01/2015 13/01/2015COROA TCHECA 0,1112 13/01/2015 13/01/2015DALASI 0,05907 13/01/2015 13/01/2015DINAR ARGELINO 0,0303 13/01/2015 13/01/2015DINAR DE BAHREIN 7,0512 13/01/2015 13/01/2015DINAR JORDANIANO 3,7504 13/01/2015 13/01/2015DINAR LÍBIO 2,2249 13/01/2015 13/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7237 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1729 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6583 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6583 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,2399 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01308 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2418 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9893 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3429 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9882 13/01/2015 13/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6583 13/01/2015 13/01/2015EURO 3,1333 13/01/2015 13/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004776 13/01/2015 13/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,6087 13/01/2015 13/01/2015GUARANI 0,0005636 13/01/2015 13/01/2015IENE 0,02232 13/01/2015 13/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3718 13/01/2015 13/01/2015LIBRA ESTERLINA 4,0196 13/01/2015 13/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001758 13/01/2015 13/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01472 13/01/2015 13/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08333 13/01/2015 13/01/2015NOVO SOL 0,8909 13/01/2015 13/01/2015PATACA 0,3331 13/01/2015 13/01/2015PESO ARGENTINO 0,3095 13/01/2015 13/01/2015PESO CHILENO 0,004331 13/01/2015 13/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001106 13/01/2015 13/01/2015PESO CUBANO 2,6583 13/01/2015 13/01/2015PESO DOMINICANO 0,06042 13/01/2015 13/01/2015PESO FILIPINO 0,05924 13/01/2015 13/01/2015PESO MEXICANO 0,1823 13/01/2015 13/01/2015PESO URUGUAIO 0,1092 13/01/2015 13/01/2015QUETZAL 0,3482 13/01/2015 13/01/2015RANDE 0,2309 13/01/2015 13/01/2015IUAN RENMINBI 0,4282 13/01/2015 13/01/2015RIAL DE CATAR 0,7302 13/01/2015 13/01/2015RIAL DE OMÃ 6,9065 13/01/2015 13/01/2015RIAL IEMENITA 0,01238 13/01/2015 13/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000974 13/01/2015 13/01/2015RIAL SAUDITA 0,708 13/01/2015 13/01/2015RINGGIT 0,7465 13/01/2015 13/01/2015RUBLO 0,04336 13/01/2015 13/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04264 13/01/2015 13/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002101 13/01/2015 13/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02644 13/01/2015 13/01/2015SHEKEL 0,6732 13/01/2015 13/01/2015WON 0,00244 13/01/2015 13/01/2015ZLOTY 0,7358 13/01/2015 13/01/2015

28/12 0,01250366 2,79083294

29/12 0,01250366 2,79083294

30/12 0,01250440 2,79099810

31/12 0,01250513 2,79116048

01/01 0,01250567 2,79128158

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

13/01CDB Pré 30 dias 11,95% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,58% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

13/01/2015 12/01/2015 09/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.234,46 US$ 1.234,27 US$ 1.219,73

BM&F-SP (g) R$ 104,00 R$ 104,60 R$ 102,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

12/01........................................................................... US$ 373.888 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2015

GERALDO SOARES DE OLIVEIRA, solteiro, autonomo, nascido em 12/01/1980 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua 04, 49 03, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOEL PEREIRA DOS SANTOS e ANELITA SOARES DE OLIVEIRA Com ANGELICA APARECIDA BARBOSA DAMACENO, solteira, monitora, nascida em 16/11/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 03, 10 04, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO SECONDE DAMACENO e MARLENE BAR-BOSA LIMA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 13/01/2015.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

6 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDI-CAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 19/01/2015.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.637.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.640.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.641.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.642.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.645.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.649.

DEVEDOR: LEOCHARLES NUNES TEIXEIRA CHAVES 0185 - ENDEREÇO: R JORNALISTA GERALDO ALVIM 162 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-340 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.656.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.657.

DEVEDOR: D.L.T DISTRIB.DE BEB.,BAR E REST - ENDEREÇO: RUA PIUMI, 570 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.668.

DEVEDOR: INOVACAO MATERIAIS OFICIAIS LTDA. - ENDEREÇO: ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 446 SALA 20S J - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.670.

DEVEDOR: OFFEN ARTIGO DE VESTUARIO E ACES-SÓRIO - ENDEREÇO: RUA ERE, 23 SALA 808 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30411-052 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.671.

DEVEDOR: IND MECÂNICA BRANDAO LTDA. ME - ENDEREÇO: R TRES CORAÇÕES, 131 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 30480-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.673.

DEVEDOR: JUNE ROSALIA DE DEUS - ENDEREÇO: RUA OLEIRO, 109 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.684

DEVEDOR: REINALDO G DA SILVA LTDA. - ME - ENDE-REÇO: RUA ITAMBACURI, 305 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.686.

DEVEDOR: LAB BIER CERVEJARIA LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA PIUMI, 807 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.687.

DEVEDOR: V AGUA CONFECÇÕES LTDA. - ENDERE-ÇO: AV GENERAL OLIMPIO MOURAO FILHO,515 SJ - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HTE - CEP: 31720-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.705.

DEVEDOR: PRISCILA OLIVEIRA SILVA - ENDEREÇO: TRAVESSA DAS FLORES N 41 A - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-220 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.716.

DEVEDOR: ANDRÉIA BATISTA DE SIQUEIRA ROIBEIRO - ENDEREÇO: RUA ELVIRA VIANNA DOTI N 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30628-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.718.

DEVEDOR: MELBRAND COMÉRCIO DE FRIOS LTDA--ME - ENDEREÇO: RUA ILACIR PEREIRA LIMA, 506 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-540 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.864.732.

DEVEDOR: ZZ REPRESENTAÇÕES SANTANA LTDA. - ME - ENDEREÇO: R. AURÉLIO LOPES, 224 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30626-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.735.

DEVEDOR: ALINE DA SILVA ANDRADE - 121.428.776- - ENDEREÇO: R.MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 LJ A - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.739.

DEVEDOR: CONSTROL CONSTR. TERRAPL.E OBRAS LTDA. - ENDEREÇO: AV. DOM ORIONE, 200 - SÃO LUIZ - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-000 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.864.751.

DEVEDOR: PERSIANAS CRIATIVA LTDA. - ENDEREÇO: AV MARCELO DINIZ XAVIER 459 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30855-075 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.777.

DEVEDOR: SYD TRANSPORTES LTDA. - ENDEREÇO: RUA PASTOR RUI FRANCO, 628 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31520-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.785.

DEVEDOR: SIMONE COSTA DRUMOND TORRES DIAS - ENDEREÇO: AV DOS ESPORTES, 780 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.788.

DEVEDOR: VANIR BATISTA LACERDA MARTINS - ENDEREÇO: RUA REGIA, 109, CAIXA 1 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30516-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.789.

DEVEDOR: LUIZ VINICIUS FERNANDES DOS ANJOS - ENDEREÇO: RUA MONTE MORIA,321 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.793.

DEVEDOR: INFORMÁTICA NACIONAL SA - ENDERE-ÇO: RUA MAGNOLIA, 505 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.807

DEVEDOR: GS SOUTO ENGENHARIA LTDA-ME - ENDEREÇO: RUA ODILON BRAGA, 1352 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.812.

DEVEDOR: PAULO DA SILVA SOARES ME / ITALY CL - ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJARAS, 1353 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30180-101 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.826.

DEVEDOR: REALCE COMU VISUAL LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA CORUMBA 475 CARLOS PRATES - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.839.

DEVEDOR: ROBERTO OHASI - ENDEREÇO: RUA SEBASTIÃO DOS SANTOS 320 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.841.

DEVEDOR: GLEN HUDSON DE CASTRO - ENDEREÇO: RUA GRACA ARANHA, 150 APT 505 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.852.

DEVEDOR: FARMAILTON MEDICAMENTOS E PERF LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA MÁRCIO AURÉ-LIO-84 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-240 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.853.

DEVEDOR: LEONARDO RAFAEL QUINTÃO 06725823688 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FLORA 348 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31570-370 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.864.861.

DEVEDOR: ART REFOR E SERVIÇOS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA DOM CABRAL, 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.884.

DEVEDOR: WORTHY PRODUTOS NATURAIS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA MODESTINO ROCHA 88 LETRA A NOVA CACH - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.898.

DEVEDOR: GOLD ESCAP DE EXPRESSO FREITAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA IBIRATI, 155 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.901.

DEVEDOR: INSTRUMENTAL NORTE COM DE INST MUS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, 1747-A - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.902.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.913.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.914.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.915.

DEVEDOR: LEONARDO LOBO BICALHO - ENDEREÇO: JOÃO DORNAS FILHO,16 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.916

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.921.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.925.

DEVEDOR: DELTA FILMES LTDA. - ENDEREÇO: AV.PROF.MARIO WERNECK 1360 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.930.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.937.

DEVEDOR: JOSÉ FRANCISCO DA SILVA - ENDEREÇO: AV. MEM DE SA, 1350 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.938.

DEVEDOR: GRANDE CAMISEIRO LTDA. - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.950.

DEVEDOR: FERNANDO HENRIQUE AMILAR DOS S - ENDEREÇO: RUA ARNALDO LOURENCO, 60 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31970-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.951.

DEVEDOR: ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART - ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.968.

DEVEDOR: INDÚSTRIA E COM GARRO LTDA. - ENDE-REÇO: RUA MANHUMIRIM, 638 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.972.

DEVEDOR: IMANTEC INSTALACAO E MANUTENCAO TECNICA - ENDEREÇO: AV.PRESIDENTE TRANCREDO NEVES 3211 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.981.

DEVEDOR: CIBELE LOPES DA SILVA - ENDEREÇO: RUA RAIMUNDO ARRUDA,96 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.985.

DEVEDOR: ROSALIA SOUZA DE ALMEIDA - ENDERE-ÇO: RUA FLORENCA 274 LOJA E - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31365-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.990.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRANCA LTD - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.992.

DEVEDOR: COMERCIAL ALPHAVILLE - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 500 - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.000.

DEVEDOR: HELBERT COSTA FONSECA - ENDEREÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS 850 BLOCO B AP , - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-060 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.865.002

DEVEDOR: DEPÓSICO TRES ELOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA MARIA SOCORRO PARANHOS - 90, - DT. APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31650-020 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.865.005.

DEVEDOR: MARIO RAIMUNDO PINTO - ENDEREÇO: RUA JUDITH BONATT 212 AP 101 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.023

BELO HORIZONTE, 14 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 60

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABE-LIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABE-LIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORI-ZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 19/01/2015

DEVEDOR: AUTO MOLAS & EQUIPAMENTOS FABRINI LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA VILARINHO, 887 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610070. Protocolo: 202.861.696.

DEVEDOR: AUTO SOCORRO RAPIDINHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R; CAS-TELO,190 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30870230. Protocolo: 202.861.806.

DEVEDOR: AVANTI BRASIL SOLUÇÕES S.A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. PRU-DENTE DE MORAIS ,1070 7 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380252. Protocolo: 202.862.183.

DEVEDOR: AVNER ALLEN FIGUEIREDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA: RIO GRANDE DO SUL, 54 LOJA 820 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170110. Protocolo: 202.861.983.

DEVEDOR: BRAZILIAN MEALS ALIMENTOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA NISIO BATISTA DE OLIVEIRA 266 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30240510. Protocolo: 202.861.660.

DEVEDOR: CALDEIRA TRANSPORTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ARTHUR AZEVEDO 71 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31930210. Protocolo: 202.861.887.

DEVEDOR: COMERCIAL LOGÍSTICA DE INFORMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS TUPIS 848 SLJ: 01; - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30190061. Protocolo: 202.861.796.

DEVEDOR: COMUNIDADE EVANGELICA BATISTA RESGATE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CAXANGA, 499 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840150. Protocolo: 202.861.688.

DEVEDOR: CONSTROL CONSTRUÇÕES TERRAPLAN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS,1936 SL1507 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30140061. Protocolo: 202.862.042.

DEVEDOR: DANIEL CARLOS SCAPIN - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE DIAS,452 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250250. Protocolo: 202.861.793.

DEVEDOR: DARCY MENDES COSTA CHAVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HELENA DE OLIVEIRA, 41 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30642280. Protocolo: 202.862.171.

DEVEDOR: DARQUIA GONÇALVES BARROSO DE C - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HOMERO DE OLIVEIRA,20 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555300. Protocolo: 202.862.043.

DEVEDOR: DESIGN CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO, 1877 - SALA 01 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30830373. Protocolo: 202.861.940.

DEVEDOR: DRA ATENA CIPRIANO CASTRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA AFONSO PENA, 2770 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130007. Protocolo: 202.861.995.

DEVEDOR: EDINAR FERREIRA DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AGUAS DA PRATA,661-ITAIPU (BARREIRO) - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692450. Protocolo: 202.861.676.

DEVEDOR: ELAUDIANE RODRIGUES DA SILVA EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: AV BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 2555 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881403. Protocolo: 202.861.912.

DEVEDOR: ELIZANGELA VIEIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. SIL-VIANO BRANDAO,2259 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030035. Protocolo: 202.862.179.

DEVEDOR: EMBRAMETAIS INDÚSTRIA E COMERC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PADRE LEOPOLDO MERTENS 1005 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255200. Protocolo: 202.862.048.

DEVEDOR: ESTACAL ENG CONST PROJ LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R CASTELO DE FARO, 20 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330260. Protocolo: 202.862.015.

DEVEDOR: F R C COMERCIAL DE BEBIDAS E - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AVE-NIDA DO CONTORN 1843, LJ 1,2 E 3 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110009. Protocolo: 202.861.700.

DEVEDOR: GMI EMPREEND IMOB LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAULO FREIRE DE ARAÚJO 300 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494280. Protocolo: 202.861.950.

DEVEDOR: GRAZIELA APARECIDA BARROS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA ANGELO ROMAO 159 IPABA DE PARAISO - CIDADE: SANTANA DO PARAISO/MG - CEP: 35167000. Proto-colo: 202.858.859.

DEVEDOR: JGL COM. E EQUIP. CONTRA INCENDIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA DOM RODRIGO N 520 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255720. Protocolo: 202.861.854.

DEVEDOR: JOÃO DAMIAO PAIVA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ROMANO 05 - SÃO JOSÉ - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30820350. Protocolo: 202.861.879.

DEVEDOR: L. G. COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AIMO-RES, 231 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150311. Protocolo: 202.862.137.

DEVEDOR: LETICIA LEONARDA DOS SANTOS PEREI-RA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JABOATAO, 47 LOJA 1-JARDINOPOLIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510500. Protocolo: 202.861.706.

DEVEDOR: LIDER MDS MEDICAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R JUIZ DA COSTA VAL N 641 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30240350. Protocolo: 202.862.176.

DEVEDOR: LIDIANE APARECIDA DA SILVA CHAVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: ITAMOGI N 84/302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110250. Protocolo: 202.861.667.

DEVEDOR: LOCBRAS LOCADORA DE FERRAMENTAS ELÉTRICA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS PAMPAS 168 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410580. Protocolo: 202.861.833.

DEVEDOR: LOOK VISION PROD. E EST. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. HERACLITO M. DE M. 1480 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31330142. Protocolo: 202.862.024.

DEVEDOR: LVA SERVIÇOS, LIMPEZA E CONSERVA-CAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. BARBACENA,493 - - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190130. Protocolo: 202.861.824.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA VERGILIO JOSÉ BATISTA, 150 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30494090. Protocolo: 202.861.933.

DEVEDOR: MG SUL LOG. & TRANSP. EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. ENGENHEIRO CARLO GOULART, 931B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30493030. Protocolo: 202.861.969.

DEVEDOR: MILANE INDUSTRIAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO, 1081 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30570080. Protocolo: 202.862.185.

DEVEDOR: NACIONAL EMPREEND E INVEST LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: R.BARAO DE SOUZA LEAO,425,SLS.907/908 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030300. Protocolo: 202.861.866.

DEVEDOR: O CRAVO E A ROSA COM CAREJ ART VESTUA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ENGENHEIROS 688 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840300. Protocolo: 202.861.691.

DEVEDOR: O CRAVO E A ROSA COM CAREJ ART VESTUA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ENGENHEIROS 688 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840300. Protocolo: 202.861.739.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA - COMÉR-CIO ATAC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330430. Protocolo: 202.861.798.

DEVEDOR: P E S COMÉRCIO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FREI GERONIMO 3067 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150440. Protocolo: 202.862.111.

DEVEDOR: PANIFICADORA NUTRYPAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GUSTAVO DA SILVEIRA , 836 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31035200. Protocolo: 202.861.966.

DEVEDOR: PINE CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840530. Protocolo: 202.862.195.

DEVEDOR: POLIGRAN SERVIÇOS EM PEDRAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TAIOBEIRAS 591 COQ - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30880420. Protocolo: 202.861.702.

DEVEDOR: RAFAELA XHIMENE DA SILVA VENDAS-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS BACURAUS-10 SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31730100. Protocolo: 202.862.159.

DEVEDOR: REALCE COMU VISUAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CORUMBA 475 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710280. Protocolo: 202.861.878.

DEVEDOR: REDE GUSA MINERAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 1001 CIDADE JARDIM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380080. Protocolo: 202.862.187.

DEVEDOR: REDE GUSA MINERAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 1001 CIDADE JARDIM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380080. Protocolo: 202.862.188.

DEVEDOR: RESTAURANTE BANDEIRANTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS BANDEIRANTES 619 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30315000. Protocolo: 202.861.972.

DEVEDOR: RICARDO GUEDES GORGOZINHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO TEREZINO 60 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30642565. Protocolo: 202.862.005.

DEVEDOR: ROCHEDO MINERAÇÃO, TRANSPORTES E CONSTRU - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: AV. BARAO HOMEM DE MELLO 4500 11 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494270. Protocolo: 202.861.830.

DEVEDOR: ROSANA FATIMA TEIXEIRA 54903378934 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R BUDAPESTE 285 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31620340. Protocolo: 202.861.764.

DEVEDOR: SAMBH SERV ANEST MEDICA BH S/C - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R. ERE,23 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410450. Protocolo: 202.862.120.

DEVEDOR: SÉRGIO LUIZ SANTIAGO UBALDINO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA LARANJAL, 340, LETRA A SION - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310700. Protocolo: 202.861.656.

DEVEDOR: SILVA MARTINS INDÚSTRIA DE MÓVEIS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA DELEGADO RONALDO JAQUES, 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30775360. Protocolo: 202.861.716.

DEVEDOR: TEREZA LEITE DE AGUIAR TRINDAD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: R AIMORES, 2724 TERREO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30140072. Protocolo: 202.862.049.

DEVEDOR: TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA 201 LJ 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668272. Protocolo: 202.861.789.

DEVEDOR: WINDSON SILVA DO CARMO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA MARIA GORETTI, 250 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30642020. Protocolo: 202.862.036.

DEVEDOR: MARIA DA CONCEICAO DE SOUSA - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JUPITER, 1104 JARDIM RIACHO DAS PE - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32241350. Protocolo: 202.861.653/1.

BELO HORIZONTE, 14 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

57 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando inti-mados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 19/01/2015.

DEVEDOR(A): REINALDO FERNANDES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA COSTA RICA 58 - CASA - INDUS-TRIAL AMERICANO - SANTA LUZIA-MG - CEP: 33020-340; APONTAMENTO: 31858576; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ARLINDO ANDRADE LOPES; ENDERE-ÇO: RUA SERMAO, 104, SÃO JOSÉ - SERMAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-040; APONTAMENTO: 31860739; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ PEREIRA MIRANDA; ENDE-REÇO: RIO PETROPOLIS 498 PINDORAMA - BHTE-MG - CEP: 30865-410; APONTAMENTO: 31860760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CARMILTON PEREIRA PENA - ME; ENDEREÇO: AV. OLEGARIO MARCIEL, 742 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-110; APONTAMENTO: 31860770; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ILANE ARAÚJO GOMES 10272991643; ENDEREÇO: R NICIAS CONTINENTINO 826 - NOVA GAMELEI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-160; APONTAMENTO: 31860808; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): 01139101-PAULO LINS REPRESENTA-ÇÕES LT; ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA JÚNIOR, 251 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-110; APONTAMENTO: 31860831; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA DE PAULO SANTOS ARAÚJO 037760; ENDEREÇO: RUA AMERICO MARTINS DA COSTA,65 - MINASLANDIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31814-120; APONTAMENTO: 31860855; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): INSTITUTO CULTURAL NEWTON PAIVA FER; ENDEREÇO: AV PRES CARLOS LUZ - 220 - - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-210; APONTA-MENTO: 31860983; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LANCHONETE COCANA LTDA; ENDE-REÇO: AV.OTACILIO NEGRÃO DE LIMA, 6830 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31365-450; APONTAMENTO: 31860987; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PONTO COM LTDA; ENDERE-ÇO: RUA PLATINA 1265 LOJA 07 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30410-430; APONTAMENTO: 31860995; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): FORCA SINDICAL DE MINAS GERAIS; ENDEREÇO: RUA OLIVEIRA DO PATROCINIO, 34 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140; APONTAMENTO: 31861022; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): VANDER LUIZ SILVA - ME; ENDEREÇO: R INDIANOPOLIS, 537 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-470; APONTAMENTO: 31861061; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ORG SANTA LUCIA COM ATAC PROD ALIM LTDA; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES,3313 - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-430; APONTAMENTO: 31861146; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): SERVICE ENGENHARIA DA QUALIDADE LTDA; ENDEREÇO: AV. PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3557 2 AND - CASTELO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31330-430; APONTAMENTO: 31861156; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ANJOS DA GUARDA ASSISTÊNCIA TECNICA EM S; ENDEREÇO: R VOLTA GRANDE, 511 - SAGRADA FAMILIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31030-340; APONTAMENTO: 31861176; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): KENIA DA CONCEICAO SILVA; ENDE-REÇO: RUA ITABIRA, 857 - LAGOINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-340; APONTAMENTO: 31861213; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): DANILLO SOARES PRIMOLA; ENDERE-ÇO: R ALABANDINA 220 - CAICARCAS - BELO HORIZAONTE-MG - CEP: 30775-330; APONTAMENTO: 31861242; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): SANDRO LUCIO GONÇALVES AZEVEDO; ENDEREÇO: RUA CIRCULAR 350 - SÃO GABRIEL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31980-630; APONTA-MENTO: 31861320; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

JOSÉ HERMENEGILDO DOS SANTOS FILHO, divorcia-do, vigilante, nascido em 13/12/1962 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Bonfim 127, Belo Horizonte, filho de JOSÉ HERMENEGILDO DOS SANTOS e JULIA JAIME DOS SANTOS Com LUCIENE RIBEIRO CORGO-ZINHO, solteira, motorista, nascida em 28/07/1978 em Bom Despacho, residente em Rua Santa Bonfim 100, Belo Horizonte, filha de ILDEU ALVES CORGOZINHO e MARIA INES SANTOS CORGOZINHO./

SAMUEL EVANGELISTA DO NASCIMENTO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 31/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 321 503, Belo Horizonte, filho de MARCOS ANTÔNIO DO NASCIMENTO e IDAMAR EVANGELISTA DO NAS-CIMENTO Com ANA LAURA SOUZA ROSA DA SILVA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 21/07/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Julia De Freitas Coutinho 53, Belo Horizonte, filha de GERALDO ROSA DA SILVA e MARIA DAS GRACAS DE SOUZA E SILVA./

HILARIO FELIX DOS SANTOS JÚNIOR, solteiro, empre-sario, nascido em 06/04/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Titanio 280 101 Bl 08, Belo Horizonte, filho de HILARIO FELIX DOS SANTOS e ENI DE SOUZA FELIX Com RENATA XAVIER DE LIMA, solteira, empre-saria, nascida em 22/04/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Titanio 280 101 Bl 08, Belo Horizonte, filha de ALUIZIO XAVIER DE LIMA e GERALDA CLOA-MAR LACORTE LIMA./

BRUNO DOS SANTOS MEREL, solteiro, op de proces-sos industrial, nascido em 29/12/1992 em Belo Hori-zonte, residente em Av Joao Xxiii 439 204 Bl 18, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MACHADO MEREL e SANDRA MARIA RODRIGUES DOS SANTOS Com YARA AMA-RAL MIRANDA, solteira, cabeleireira, nascida em 15/11/1993 em Porto Seguro, residente em Av Joao Xxiii 439 404 Bl 16, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MIRANDA DE CERQUEIRA JÚNIOR e AVELMIR DE JESUS AMARAL./

JOSÉ GONÇALVES DE PAULA NETO, solteiro, militar, nascido em 15/08/1979 em Ribeirao Das Neves, resi-dente em Rua Augusto Souza Coutinho 50 Cx 1, Belo Horizonte, filho de FERNANDO ANTÔNIO MAGELA GONÇALVES e NELY MARIA FALUBA GONÇALVES Com MICHELLE SILVA DE BARROS, solteira, profes-sora, nascida em 29/12/1980 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Augusto Souza Coutinho 50 Cx 1, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO MOREIRA DE BARROS e DENISE SILVA DE BARROS./

GLADSTON RENAN DE MIRANDA, solteiro, educador fisico, nascido em 23/08/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Mogi 631, Belo Horizonte, filho de ISMAEL LINO DE MIRANDA e MARIA DA SILVA MIRAN-DA Com JÉSSICA THAIS AMARAL VIANA, solteira, estudante, nascida em 07/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Av Cachoeirinha 1024, Belo Horizonte, filha de JUARES VIANA SANTOS e FLAVIA ELOIZA AMARAL PADILHA./

PEDRO PINHEIRO DA SILVA NETO, solteiro, pedreiro, nascido em 04/01/1973 em Tabocas Do Brejo Velho, residente em Rua Pio Xi 176, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO PEREIRA MENDES e ARLINDA ROSA DA SILVA Com IVANILDE DIAS DO NASCIMENTO, divor-ciada, auxiliar de servicos gerais, nascida em 04/10/1964 em Rio Do Prado, residente em Rua Pio Xi 176, Belo Horizonte, filha de CLEMENTE DIAS DO NASCIMENTO e ANGELA GALDINA DO NASCIMENTO./

ARTHUR ZALLIO ALVES PEREIRA, solteiro, professor, nascido em 21/08/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Nivaldo Correa 205, Belo Horizonte, filho de EDVALDO ALVES PEREIRA e MARIANGELA ZALLIO Com TATIANA MAGALHÃES FREITAS, solteira, enfer-meira, nascida em 16/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Nivaldo Correa 205, Belo Horizonte, filha de MARIO MÁRCIO VAZ DE FREITAS e ADRIANA MAGALHÃES FREITAS./

LAERCIO GONÇALVES VIANA JÚNIOR, divorciado, advogado, nascido em 21/08/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Riachuelo 501 103 B, Belo Horizonte, filho de LAERCIO GONÇALVES VIANA e ELIZABETH TABELINI PENA VIANA Com GRAZIELLA ROSE DE PINHO MARTINS, solteira, advogada, nascida em 06/11/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Ria-chuelo 501 103 B, Belo Horizonte, filha de WILLER WILSON MARTINS e JANET ROSE DE PINHO MARTINS./

RODRIGO BRUNO PARREIRAS LEAL, solteiro, fotogra-fo, nascido em 26/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Agenor Goulart Filho 193, Belo Horizonte, filho de GERALDO HELIO LEAL e SIMONE ZITA PARREIRAS LEAL Com MARINA PEDROSA DE PAULA REIS, solteira, publicitaria, nascida em 02/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Av Waldomiro Lobo 1130 101, Belo Horizonte, filha de EDILSON GERALDO DOS REIS e ROZILENE PEDROSA FRIAS REIS./

EDUARDO RODRIGUES NETO LOPES, solteiro, advo-gado, nascido em 24/02/1981 em Leopoldina, residente em Rua Minerva 530 302, Belo Horizonte, filho de GERALDO LOPES e ANAMARIA RODRIGUES NETO LOPES Com ANA CLAUDIA HORTA CIRINO DA SILVA, solteira, jornalista, nascida em 10/03/1983 em Timoteo, residente em Rua Minerva 530 302, Belo Horizonte, filha de PEDRO CIRINO DA SILVA NETO e MARCIA BARONI HORTA CIRINO DA SILVA./

OBERLAN SOUZA DE OLIVEIRA, divorciado, produtor, nascido em 23/03/1975 em Eunapolis, residente em Rua Alem Paraiba 963, Belo Horizonte, filho de LAURO BISPO DE OLIVEIRA e OLITA SILVEIRA DE SOUZA Com DULCIMARA ROSA LINHARES, divorciada, op de caixa, nascida em 27/11/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Alem Paraiba 963, Belo Horizonte, filha de ANTOMARIO DE ALMEIDA LINHARES e MARIA THE-ODORA DE JESUS./

RAFAEL COSTA SILVA, solteiro, matematico, nascido em 01/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Pedro Lessa 360, Belo Horizonte, filho de ROMEU JOSÉ DA SILVA e ILMA COSTA SILVA Com KAREM CRISTINA MARIANO, solteira, contadora, nascida em 25/01/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 142 204, Belo Horizonte, filha de WAGNER MARIANO e JONILDA LINO MARIANO./

MICHAEL ALLEN MARQUES DE SOUZA, solteiro, operador de producao, nascido em 03/08/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Glauber Rocha 253, Belo Horizonte, filho de WIRLANDER DE SOUZA e CARLA MARA MARQUES DE SOUZA Com JÉSSICA EVELYN GONÇALVES BATISTA, solteira, balconista, nascida em 12/02/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Glauber Rocha 253, Belo Horizonte, filha de ALEXAN-DRÉ ONOFRE BATISTA e ELIANE APARECIDA GON-ÇALVES BATISTA./

JULIO CÉSAR DA CONCEICAO ALVES, solteiro, moto-boy, nascido em 05/03/1975 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Conego Santana 556, Belo Horizonte, filho de ARY DA CONCEICAO ALVES e HELENA DEO-DATO DA SILVA ALVES Com ERIKA CRISTINA GON-ÇALVES DA SILVA, solteira, caixa, nascida em 15/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Jose Da Silva 118, Belo Horizonte, filha de ADESIO GONÇALVES DA SILVA e RIVANE DE MARILAC SILVA./

ALEX DE SOUZA, solteiro, autonomo, nascido em 28/04/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Zelio Murta 65, Belo Horizonte, filho de PATRICIA DE SOUZA Com MALANE JENNIFER SOARES DE NEIVA, solteira, autonoma, nascida em 14/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Zelio Murta 65, Belo Horizonte, filha de HELIO FRANCISCO DE NEIVA e MARIA HELENA SOARES DE PASSOS./

GUILHERME SILVA MARTINS, solteiro, instalador, nascido em 25/03/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Luis 131 101, Belo Horizonte, filho de HEBERT ROSA MARTINS e LEILA SILVA MARTINS Com NATHALIA LEAL FERNANDES, solteira, monitora, nascida em 25/04/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirambo 30 A, Belo Horizonte, filha de MILTON JOSÉ FERNANDES e LAURA MARIA LEAL FERNANDES./

WALMYR JORGE FREITAS SILVA, solteiro, assistente social, nascido em 27/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Bueno Do Prado 525 403, Belo Horizonte, filho de WALDIR JOSÉ DA SILVA e DALVA MOREIRA DE FREITAS SILVA Com POLIANA MACHADO DE OLIVEIRA, solteira, advogada, nascida em 09/11/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Mar-ques Do Lavradio 476, Belo Horizonte, filha de RENAN DE OLIVEIRA e JULIETA MACHADO DE OLIVEIRA./

RAFAEL MACIEL BRESCIA, solteiro, funcionario publico, nascido em 30/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao Fernandes 117 202, Belo Horizonte, filho de BEN HUR BRESCIA e CIBELE LOBATO MACIEL BRESCIA Com MARCELA FERNANDES FERREIRA, solteira, biologa, nascida em 03/06/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Mauricio De Nassau 236, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO FERNANDO FERREI-RA e MARILENE APARECIDA FERREIRA./

ADELMO RAPOSO QUINTINO, solteiro, militar, nascido em 07/06/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Quitandinha 19, Belo Horizonte, filho de MANOEL RAPOSO DE OLIVEIRA e JUDITE QUINTINA DE OLI-VEIRA Com KELLY PEREIRA VIANA, solteira, comer-ciante, nascida em 15/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Quitandinha 19, Belo Horizonte, filha de SINVALDO URCINO VIANA e MARIA EUNICE PEREIRA VIANA./

CARLOS RENATO STORCK, solteiro, professor, nascido em 25/11/1981 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Haia, 314, Contagem MG, filho de JOSÉ CARLOS STORCK e NILDA DA SILVA STORCK Com KAMILA SILVA OLIVEIRA, solteira, medica, nascida em 17/07/1984 em Coronel Fabriciano MG, residente na Rua Icarai, 680 203, Belo Horizonte MG, filha de IVAN CELIO DE OLIVEIRA e MARIA DO SOCORRO D ASILVA.

JORGE MARTINS DA SILVA, solteiro, garcon, nascido em 20/07/1989 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Butumirim, 130 Cs, Belo Horizonte MG, filho de ALIPIO MARTINS DA SILVA e ARLINDA LUIZ ARAÚJO DA SILVA Com LEILAINY AMORIM SANTOS, solteira, operadora de producao, nascida em 10/06/1994 em Pedro Leopoldo MG, residente na Rua Sergio Falcao, 66 Cs, Pedro Leopoldo MG, filha de VANIO ASSIS SANTOS e MARIA DE FATIMA AMORIM SANTOS.

MATEUS HENRIQUE DE OLIVEIRA, solteiro, tecnico de informatica, nascido em 23/10/1995 em Divinopolis MG, residente na Rua Messias Augusto Silva, 90, Nova Serrana MG, filho de FRANCISCO CANINDE DE OLI-VEIRA e SONIA CRISTINA DE SOUZA Com JÉSSICA NAIARA MACIEL DA CRUZ, solteira, cabeleireira, nas-cida em 17/09/1996 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Frei Luiz De Souza, 762, Belo Horizonte MG, filha de MARLY MACIEL DA CRUZ.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 13/01/2015.Maria Candida Baptista Faggion Oficial do Registro Civil.

23 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

RODRIGO DAIBERT RAVAIANE, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Curitiba, 1704/1601, Lourdes, 3BH, filho de Antonio Ravaiane da Silva e Jussara Lamarca Bahia; e MAYANNA FARIA LIMA, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à R. dos Timbiras, 1276/1601, Funcionários, 3BH, filha de Francisco de Freitas Lima e Ana Lucia Faria de Freitas e Lima. (669551)

LUCAS MARTINS MAGALHÃES DA ROCHA, SOLTEI-RO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Oscar Versiane Caldeira, 132, Mangabeiras, 3BH, filho de Francisco Magalhães da Rocha e Mônica Martins Magalhães da Rocha; e LETICIA MAIA VIANA, solteira, Advogada, maior, resi-dente nesta Capital à R. Pleiades, 486, Santa Lucia, 3BH, filha de Crélio Viana e Marcia Maia Viana. (669552)

RAFAEL CANHESTRO NEVES, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. São Paulo, 2207/901, Lourdes, 3BH, filho de Jair de Jesus Neves e Maria Angela Canhestro Neves; e TATIANA MERCÊDO MOREIRA BRANCO, solteira, Procuradora do Estado, maior, residente nesta Capital à R. Aristóteles Caldeira, 1375/202, Grajaú, 3BH, filha de Marcos Naves Branco e Janisa Mercêdo Moreira Branco. (669553)

ERICH LUDWIG MINZL, VIÚVO, ENGENHEIRO QUIMI-CO, maior, natural de Alemanha, ET, residente nesta Capital à Rua Montes Claros, 443/1004, Carmo, 3BH, filho de Ludwig Minzl e Theresia Minzl; e JOANA DARC LIMA TEMPONI, solteira, Delegada da Polícia Civil, maior, residente nesta Capital à Rua Montes Claros, 443/1004, Carmo, 3BH, filha de Geraldo Temponi e Ilda Lima Temponi. (669554)

ANTÔNIO AGOSTINI BOFFA, DIVORCIADO, APOSEN-TADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Coronel José Benjamim, 395/301, Padre Eustáquio, 2BH, filho de Antonio Boffa e Zuraide Tolentino Boffa; e IARA LÚCIA LACERDA DE MENDON-ÇA, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Cura D'Ars, 471, Prado, 3BH, filha de Valentim Alves de Mendonça e Josefa Lacerda de Mendonça. (669555)

HÉLIO PATRÍCIO DOS SANTOS, DIVORCIADO, VIGI-LANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Democrata, 100, Casa a, São Paulo, 1BH, filho de Helio Santos e Milze Patricio; e FABIANA LOURENÇO DA SILVA, divorciada, Vigilante, maior, residente nesta Capital à Rua Dr. Délio Tavares, 183, Serra, 3BH, filha de José Geraldo Ferreira da Silva e Lucimar Lourenço Dias. (669556)

RAPHAEL DA CONCEIÇÃO, SOLTEIRO, GARÇOM, maior, natural de São Gonçalo, RJ, residente nesta Capital à Rua dos Carijos, 558/604, Centro, 3BH, filho de Pai Ignorado e Maria de Lourdes da Conceição; e JANE CLEYZE MARIANO, solteira, Aux. Administrativo, maior, residente nesta Capital à Rua dos Carijos, 558/604, Centro, 3BH, filha de José Carlos Mariano e Lindaura Sousa Mariano. (669557)

FLÁVIO CARVALHO FRANCO SOARES, DIVORCIADO, ENGENHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R, Engenheiro Albert Shar-lé,157/202, Luxemburgo, 3BH, filho de Lúcio Flávio Franco Soares e Maria Auxiliadora Carvalho Soares; e FABIANA DE CAMPOS FERNANDES, solteira, Empre-sária, maior, residente nesta Capital à R. Engenheiro Albert Sharlé,157/202, Luxemburgo, 3BH, filha de Antonio Fernandes da Silva e Edna de Campos Fernan-des. (669558)

OSCAR AUGUSTO COSTA, DIVORCIADO, FOTÓGRA-FO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Luiz Paulo Franco, 345/707, Belve-dere, 3BH, filho de Oscar Costa e Gloria Maria Augusta Costa; e LUCIANE MARIA GAROFALO CARVALHO COELHO, solteira, Pedagoga, maior, residente nesta Capital à R. Maranhão, 1020/1001, Funcionários, 3BH, filha de Carlos Eduardo Carvalho Coelho e Lúcia Tere-zinha Garofalo Carvalho Coelho. (669559)

TIAGO MARTINS PINTO E SILVA, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Américo Luz, 631/601, Gutierrez, 3BH, filho de Rodrigo Otavio Alves da Silva e Maria Cristina Martins Pinto Alves da Silva; e PAULA ARGÔLO LOPES, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Domingos Vieira, 84/704, Santa Efigênia, 3BH, filha de Paulo Marconi Zacché Lopes e Rita de Cassia Sousa Argôlo Lopes. (669560)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 13 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZON-TE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

MARIA APARECIDA DA SILVA, solteira, aposentada, nascida em 12/04/1964 em Cajuri, MG, residente a Rua Sao Roque, 135 102, Graca, Belo Horizonte, filha de JOÃO ALVES DA SILVA e MARIA TEIXEIRA ALVES Com FABRICIA REGIANE DA SILVA, solteira, bancaria, nascida em 13/07/1974 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Professor Nelson Figueiredo, 77, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de BENEDITO JOSÉ DA SILVA e ELZA DE SOUZA SILVA.

JHONI ODAIR DOS REIS SILVA, solteiro, padeiro, nascido em 07/02/1991 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Vila Nova Paraiso, 25, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ALEIXO DA SILVA e MARIA BRASILINA DOS REIS SILVA Com ISLANDE SANTOS DA SILVA, solteira, depiladora, nascida em 19/07/1986 em Itamaraju, BA, residente a Rua Vila Nova Paraiso, 25, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de JOÃO RIBEIRO DA SILVA e MIRIAN PEREIRA SANTOS.

BRENON STEFANINNI GONÇALVES, solteiro, orcamen-tista, nascido em 18/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Regia, 274, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de ALCIDES GONÇALVES FILHO e GLEICE REGI-NA GONÇALVES Com CLAUDIA DIAS DE ANDRADE, divorciada, analista de planejamento, nascida em 02/11/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Recreio, 207, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de CLAUDIO SALES DE ANDRADE e ROSELAINE DIAS DE ANDRADE.

SAMUEL RIBEIRO DOS SANTOS, solteiro, lubrificador, nascido em 20/02/1987 em Moncao, MA, residente a Rua Cristo Rei, 93, Buritis, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO PEREIRA DOS SANTOS e ESMERALDA RIBEIRO DOS SANTOS Com SUELLEN PEREIRA SANTOS, solteira, autonoma, nascida em 20/06/1990 em Brasilia De Minas, MG, residente a Rua Cristo Rei, 93, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ALAIR DOS SANTOS e ANA MARIA PEREIRA DA SILVA.

RANDER HAMILTON MOREIRA SILVA, solteiro, gerente comercial, nascido em 09/08/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ursula Paulino, 721 104, Betania, Belo Horizonte, filho de HAMILTON CARLOS DA SILVA e MARIA APARECIDA MOREIRA DA SILVA Com FER-NANDA GRAZIELLE CORREIA LELES, solteira, profes-sora, nascida em 11/09/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ursula Paulino, 721 104, Betania, Belo Horizonte, filha de SILVIO DE SOUZA LELES e IRINEA LUZIA CORREIA LELES.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2015

DEVEDOR(A): MARILENE DE OLIVEIRA MARTINS RAMOS; ENDEREÇO: RUA DR GERALDO STARLING SOARES,185 - 30692-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.788; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MASTER DRINLLING BRSIL LTDA.; ENDEREÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA 350 30664-004 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.834; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): MINHA MAME BABY E KIDS LTDA. -EIRELLI ME-; ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS 655 - 30730-440 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.869; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): NIVIA DO SOCORRO GONÇALVES SILVA -ME-; ENDEREÇO: AV SEBASTIÃO DE BRITO 381 - 31260-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.554; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): O CRAVO E A ROSA COMÉRCIO VAREJ ART VESTUARIO; ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS 688 - 30840-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.892; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): O CRAVO E A ROSA COMÉRCIO VAREJ ART VESTUARIO; ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS 688 - 30840-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.915; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): OLIMPIO AUGUSTO NAVAIS; ENDERE-ÇO: RUA PEDRA DA VARZEA 340 - 31573-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.063; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ORG SANTA LUCIA COMÉRCIO ATAC PROD ALIMENTICIOS LT; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES,3313 - 31330-430 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4860.577; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): OS IRMÃOS PRESTADORA DE SERVI-ÇOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA IPIACU 519 - 38307-422 ITUIUTABA PIRAPITINGA MG; PROTOCOLO: 4860.799; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): PATRICIA DE OLIVEIRA SANTOS; ENDE-REÇO: RUA L N.199 A - 31360-515 CONTAGEM MG; PROTOCOLO: 4860.948; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 - 31015-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.868; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): R M T COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA. EPP; ENDEREÇO: R SERGIPE 853 LOJA 30130-171 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4859.512; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BANDEIRANTES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV BANDEIRANTES 619 30315-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.980; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO OHASI; ENDEREÇO: RUA SEBASTIÃO DOS SANTOS 320 - 30692-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.552; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO DA SILVA FONSECA; ENDE-REÇO: RUA DIVINOLANDIA DE MINAS 165 31160-660 BELO HORIZONTE PALMARES MG; PRO-TOCOLO: 4860.588; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ROSEMARY APARECIDA ALVES REIS; ENDEREÇO: RUA MACAUBAS, 315 - 31840-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.665; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): STAF SERVIÇOS TECNICOS ADAIL FRANKLIN LTDA.; ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II 3181 - 30720-460 BELO HORIZONTE PADRE EUSTÁQUIO MG; PROTOCOLO: 4860.814; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): VITOR CARLOS PINTO; ENDEREÇO: RUA SÃO JOAQUIM, 471 AP 202 - 31035-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.093; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): W SERVICE LTDA.; ENDEREÇO: AV PRES ANTÔNIO CARLOS 8100 LJ 208 - 31270-672 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.736; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

BELO HORIZONTE, 13 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

54 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: cartorio@protestocontagem.com.br - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabe-liã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas. - EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 19/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: P H COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515 - SAPUCAIA II - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-182. Protocolo: 2230388, em 07/01/2015.

Devedor: P H COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515 - SAPUCAIA II - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-182. Protocolo: 2230389, em 07/01/2015.

Devedor: P H COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515 - SAPUCAIA II - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-182. Protocolo: 2230397, em 07/01/2015.

Devedor: P H COMÉRCIO TÊXTIL LTDA. ME, com endereço: RUA RUBI, 515 - SAPUCAIA II - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-182. Protocolo: 2230398, em 07/01/2015.

Devedor: FABIO MAGNO SOARES BARBOSA 06723371690, com endereço: RUA ALEMANHA, 28 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-060. Proto-colo: 2230510, em 07/01/2015.

Devedor: RS GLASS COMÉRCIO DE VIDROS LTDA., com endereço: R. CORONEL GODOFREDO, N 42 - INCOFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2230584, em 07/01/2015.

Devedor: FLÁVIO AUGUSTO RODRIGUES CORREA, com endereço: ALAMEDA DOS COLIBRIS, 120 - CABRAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32146-006. Proto-colo: 2230722, em 07/01/2015.

Devedor: VALMIR ALVES, com endereço: R 22 294 CASA - SAPUCAIA II - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-173. Protocolo: 2230771, em 07/01/2015.

Devedor: GLAUCIJANE LUCIA FERREIRA, com ende-reço: R CAMPINA VERDE 576 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-050. Protocolo: 2230773, em 07/01/2015.

Devedor: SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA, com ende-reço: R PINHEIRO 192 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32313-230. Protocolo: 2230788, em 07/01/2015.

Devedor: ALISSON MACHADO SANTOS, com endere-ço: R RIO PARDO 221 CASA - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-190. Protocolo: 2230829, em 07/01/2015.

Devedor: LUIZ CARLOS DANIEL MARTINS, com ende-reço: R LATANIA 85 CASA 04 - ARVOREDO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32113-200. Protocolo: 2230878, em 07/01/2015.

Devedor: MÁRCIO AUGUSTO DE ANDRADE, com endereço: R CARMOPOLIS 184 - INDL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-390. Protocolo: 2230885, em 07/01/2015.

Devedor: VINICIUS LEANDRO DINIZ ME, com endereço: RUA MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ 151/L - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-300. Proto-colo: 2230957, em 08/01/2015.

Devedor: VINICIUS LEANDRO DINIZ ME, com endereço: RUA MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ 151/L - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-300. Proto-colo: 2230980, em 08/01/2015.

Devedor: COMERCIAL CIRILO LTDA., com endereço: RUA: CARLOS PINHEIRO CHAGAS, 560 - NOVO PROGRES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32115-050. Protocolo: 2231053, em 08/01/2015.

Devedor: JUSSARA BARBOSA FERREIRA, com ende-reço: RUA WILMA DE ANDRADE, 268 - PARQUE DUVAL - PARQUE DUVAL DE BARR - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-470. Protocolo: 2231066, em 08/01/2015.

Devedor: ABC CAMARAS FRIGORIFICAS R A LTDA., com endereço: TRÊS 149 LOJA - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2231139, em 08/01/2015.

Devedor: ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA, com endereço: R. DEZ, 530 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-130. Protocolo: 2231209, em 08/01/2015.

Devedor: REDE UNIDAS DISTRIBUIDORA DE AUTO PEC, com endereço: ROD. BR 381, 900-INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-530. Protocolo: 2231263, em 08/01/2015.

Devedor: EVENTUS LOCACAO DE ARTIGOS PARA FESTA, com endereço: AV ALTEROSA 401 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32113-072. Protocolo: 2231374, em 08/01/2015.

Devedor: CLARA EMBALAGENS INDÚSTRIA E COMÉR-CIO LT, com endereço: RUA L 111, - CONJUNTO AGUA B - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-490. Protocolo: 2231460, em 08/01/2015.

Devedor: FORJAMINAS INDÚSTRIA E COMERCI, com endereço: RUA VISCONDE DE ITABORAI,310 -JÁRDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-260. Protocolo: 2231480, em 08/01/2015.

Devedor: MARCELO GONÇALVES LEITE, com endere-ço: RUA SILVESTRE JUNQUEIRA FERRAZ, 132 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-220. Protocolo: 2231486, em 08/01/2015.

Devedor: GILMAR FERREIRA BATISTA, com endereço: RUA DOIS, 210 - BLOCO A29 APTO. 401 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-204. Protocolo: 2231495, em 08/01/2015.

Devedor: SÉRGIO FAGUNDES, com endereço: AV PEDRO OLIMPIO DA FONSECA 500 APTO 402 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2231507, em 08/01/2015.

Devedor: DARIO CAIAFA, com endereço: R BUGAN-VILLE 176 CASA - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-090. Protocolo: 2231508, em 08/01/2015.

Devedor: GIOVANNA ABATEMARCO, com endereço: R BUGANVILLE 1703 APTO 302 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-090. Protocolo: 2231527, em 08/01/2015.

Devedor: ELIAS LOPES, com endereço: R RIO BRANCO 71 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-120. Protocolo: 2231528, em 08/01/2015.

Devedor: RILDO WILLIAM DE OLIVEIRA, com endereço: ONIX 172 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-700. Protocolo: 2231530, em 08/01/2015.

Devedor: SILVANIA LUZIA DE LIMA CARMO, com endereço: PORTUGAL 155 APT 102 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2231533, em 08/01/2015.

Devedor: JUVENIL DA CRUZ FILHO, com endereço: R CANAVIEIRA 186 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-350. Protocolo: 2231534, em 08/01/2015.

Devedor: SUELI DIAS FELIX, com endereço: RSD JATOBAS 336 CASA - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-110. Protocolo: 2231535, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉ GRACIANO DOS SANTOS, com ende-reço: R JOAQUIM 1180 AP102 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-390. Protocolo: 2231537, em 08/01/2015.

Devedor: MARCO ANTÔNIO DA CRUZ, com endereço: R JOÃO GOMES CARDOSO 1767 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-039. Protocolo: 2231538, em 08/01/2015.

Devedor: KLEBER ANTÔNIO DA ROCHA, com endere-ço: R CAMILO SCHIARA 86 - FLAMENGO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2231542, em 08/01/2015.

Devedor: VILMARIO CARDOSO DE OLIVEIRA, com endereço: R IGUACABA 738 - VILA PEROLA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-040. Protocolo: 2231543, em 08/01/2015.

Devedor: VERA LUCIA COIMBRA NUNES, com ende-reço: RUA RETIRO DAS CONCHAS 137 - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-420. Protocolo: 2231547, em 08/01/2015.

Devedor: WELSER SOARES GUIMARAES, com ende-reço: R MANOEL PINHEIRO DINIZ 518 SALA202 - TRÊS BARRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-140. Proto-colo: 2231549, em 08/01/2015.

Devedor: ALBERTINO DE JESUS JÚNIOR, com ende-reço: R PEROLA 23 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-070. Protocolo: 2231550, em 08/01/2015.

Devedor: DAMIAO BRAZ DO NASCIMENTO, com endereço: R CEL ODILON RESENDE 943 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-320. Protocolo: 2231551, em 08/01/2015.

Devedor: MAURICIO BRUNO DE SOUZA, com ende-reço: R FRANCISCO PASSOS 809 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-090. Protocolo: 2231552, em 08/01/2015.

Devedor: JADER ERMELINDO POVOA GARCIA, com endereço: R MOJOARA 322 APART 103 - NOVO ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-410. Protocolo: 2231554, em 08/01/2015.

Devedor: FLÁVIO RIBEIRO, com endereço: RUA POS-SUA 542 APTO 305 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-260. Protocolo: 2231558, em 08/01/2015.

Devedor: VALÉRIA CRISTINA DOS SANTOS SILVA, com endereço: R ANJO DA GUARDA 365 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32016-460. Protocolo: 2231559, em 08/01/2015.

Devedor: FERNANDO ANTÔNIO PIMENTA, com ende-reço: R DOS TAMARINOS 459 CASA 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-550. Protocolo: 2231562, em 08/01/2015.

Devedor: SEBASTIÃO PEREIRA DE AZEVEDO, com endereço: R CEL JUNQUEIRA FERRAZ 167 - DISTR INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-220. Protocolo: 2231565, em 08/01/2015.

Devedor: ADAO EDUARDO DA SILVA, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1589 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2231575, em 08/01/2015.

Devedor: VANIA SILVA LARA, com endereço: R BETA 100 BL 4 APTO 116 - JD RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-240. Protocolo: 2231576, em 08/01/2015.

Devedor: FLÁVIO DE SOUZA AMORIM, com endereço: R ASCENDINO DINIZ 275 APTO 101 BL B - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-440. Proto-colo: 2231578, em 08/01/2015.

Devedor: ANGELA MARIA PINTO DA SILVA, com endereço: R PIRATININGA 347 APTO 102 B - BANDEI-RANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-560. Proto-colo: 2231582, em 08/01/2015.

Devedor: PAULO SÉRGIO DE OLIVEIRA, com endereço: R DAS ACACIAS 77 APTO. 101 - ELDORADO - CON-TAGEM-MG - CEP: 32310-370. Protocolo: 2231584, em 08/01/2015.

Devedor: WANDERSON CARDOSO COSTA, com endereço: REC YCOBE 378 AP 103 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-090. Protocolo: 2231586, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉ DE PAULA MENDONCA, com endereço: R PAINEIRAS 1890 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2231587, em 08/01/2015.

Devedor: MÁRCIO ALVES SOUSA, com endereço: R ALFA GOMES 257 - PQUE DURVAL BARROS - CON-TAGEM-MG - CEP: 32242-365. Protocolo: 2231590, em 08/01/2015.

Devedor: GABRIEL AUGUSTO MAGALHÃES SOUZA, com endereço: R TENETE ROMUALDO 460 BLOCO 2 APTO 402 - CAMILO ALVES - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-190. Protocolo: 2231592, em 08/01/2015.

Devedor: MARIA SIRLEY PEREIRA, com endereço: R PARALELA 160 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-400. Protocolo: 2231593, em 08/01/2015.

Devedor: MARIA DAS GRACAS ALVES DE ALMEIDA PONTES, com endereço: RUA CARAMURU 10 - BAN-DEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-330. Protocolo: 2231596, em 08/01/2015.

Devedor: MARCELO JOSÉ ALVES, com endereço: R AGENOR LOPES CANSADO 173 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-070. Protocolo: 2231597, em 08/01/2015.

Devedor: BENEDITO MÁRCIO TAVARES, com endereço: SANTA MARIA 330 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-180. Protocolo: 2231599, em 08/01/2015.

Devedor: ODAIR MIRANDA PINTO, com endereço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 934 CASA - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2231600, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉ ANTÔNIO DE ARAÚJO, com endereço: R OSVALDO CRUZ 756 - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-080. Protocolo: 2231601, em 08/01/2015.

Devedor: EDSON RAIMUNDO AURELINO, com ende-reço: R MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ 2016 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-300. Pro-tocolo: 2231602, em 08/01/2015.

Devedor: EDUARDO FERREIRA, com endereço: R PAINEIRAS 1861 AP04 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2231606, em 08/01/2015.

Devedor: CARLOS ALBERTO CAMPOS, com endereço: R JOSÉ FARIA DA ROCHA 1100 BL A AP 304 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2231607, em 08/01/2015.

Devedor: SILVIO JOSÉ DE PAULA, com endereço: R NATAL VERONEZ 507 CASA - TRÊS BARRAS - CON-TAGEM-MG - CEP: 32041-090. Protocolo: 2231611, em 08/01/2015.

Devedor: CLAUDIO HUMBERTO MODESTO ALMEIDA JUNIO, com endereço: DOIS 78 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-060. Protocolo: 2231614, em 08/01/2015.

Devedor: BRUNO AMARAL NUNES, com endereço: PCA NOSSA SENHORA DA CONCEICAO 353 APTO 101 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-250. Protocolo: 2231616, em 08/01/2015.

Devedor: MARCOS VINICIUS DOS SANTOS, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ DINIZ 23 - EUROPA - CONTAGEM-MG - CEP: 32043-025. Protocolo: 2231618, em 08/01/2015.

Devedor: ROGER GONÇALVES DE SOUZA, com endereço: R MARCASITA 271 CASA - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-380. Protocolo: 2231624, em 08/01/2015.

Devedor: JOÃO CARLOS CRUZ, com endereço: R RIO DOCE 509 CASA - RIACHO DAS PEDRAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-390. Protocolo: 2231629, em 08/01/2015.

Devedor: GERSON DOS SANTOS RIBEIRO, com endereço: PCA NOSSA SENHORA DA CONCEICAO 353 APTO 101 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-250. Protocolo: 2231631, em 08/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO EDUARDO DO PRADO, com endereço: R DAS ACACIAS 1959 CASA B - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-370. Protocolo: 2231634, em 08/01/2015.

Devedor: ALINE CONCEICAO GONÇALVES FONSECA, com endereço: R MARECHAL CASTELO BRANCO 136 - JK - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-010. Protocolo: 2231635, em 08/01/2015.

Devedor: DIEGO ANGELO DOS SANTOS MIRANDA, com endereço: AV DAS BANDEIRAS 358 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-300. Proto-colo: 2231637, em 08/01/2015.

Devedor: REGINALDO DE JESUS DA FONSECA, com endereço: R VISCONDE DE OURO PRETO 439 - JAR-DIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-070. Protocolo: 2231640, em 08/01/2015.

Devedor: GIRLANE OLIVEIRA CHAVES, com endereço: R EVARISTO RIBEIRO 222 - BALNEARIO RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-430. Protocolo: 2231655, em 08/01/2015.

Devedor: JAQUELINE DO CARMO TOSATE, com endereço: R JOSÉ RODRIGUES GUILHERME 99 BL 04 APTO 402 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-540. Protocolo: 2231656, em 08/01/2015.

Devedor: DAVIDSON PEREIRA DE JESUS, com ende-reço: R JOSÉ LUCAS DE OLIVEIRA 206 CASA C - MARACANA - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-000. Protocolo: 2231659, em 08/01/2015.

Devedor: SANDRA VIEIRA DE CARVALHO, com ende-reço: R GERALDO JANUARIO DE ARAÚJO 382 - FUN-CIONARIOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-500. Protocolo: 2231662, em 08/01/2015.

Devedor: VINICIUS DE SOUZA, com endereço: R POATA 244 APT 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-010. Protocolo: 2231667, em 08/01/2015.

Devedor: CARLOS ALBERTO SANTOS CAVALCANTE, com endereço: R A 225 APTO 102 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-025. Protocolo: 2231670, em 08/01/2015.

Devedor: WALACE ALVES RODRIGUES, com endereço: R T 14 - CONJ AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-710. Protocolo: 2231672, em 08/01/2015.

Devedor: ALEXANDRÉ MIRANDA MESQUITA, com endereço: CARAIBA 50 AP 301 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-610. Protocolo: 2231675, em 08/01/2015.

Devedor: JOSÉBERG FORTALEZA BOMFIM, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ DINIZ 23 - EUROPA - CONTAGEM-MG - CEP: 32043-025. Protocolo: 2231677, em 08/01/2015.

Devedor: FREDERICO FIGUEIREDO MIRANDA, com endereço: AV REGULUS 554 APTO 401 A - JARDIM RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-210. Proto-colo: 2231689, em 08/01/2015.

Devedor: MAURILIO DA SILVA DUQUE, com endereço: R 7 137 - CHACARA N HORIZONTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-000. Protocolo: 2231690, em 08/01/2015.

Devedor: HEBERT CARLOS CARVALHO, com endereço: R PARAJU 68 - COLONIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-210. Protocolo: 2231692, em 08/01/2015.

Devedor: MARCOS GLEIDSON RAMOS DOMINGOS, com endereço: R POATA 244 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-000. Protocolo: 2231694, em 08/01/2015.

Devedor: ELIANA RODRIGUES JORDAO, com endere-ço: R DOIS 140 APTO 103 BLOCO A-20 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-204. Protocolo: 2231697, em 08/01/2015.

Devedor: MARIA DAS GRACAS OLIVEIRA COSTA, com endereço: R RIO CAPIBARIBE 133 APTO 101 - ELDO-RADINHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-560. Pro-tocolo: 2231698, em 08/01/2015.

Devedor: SÉRGIO VANDERLEY DE SOUZA, com endereço: R DAS MAGNOLIAS 566 - SAPUCAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-140. Protocolo: 2231699, em 08/01/2015.

Devedor: COMERCIAL MEZZANINE LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA CORONEL DURVAL DE BARRO 830 - AMAZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-000. Protocolo: 2231726, em 09/01/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: ROD BR 040 KM 686,5 S/N - SÃO SEBASTIÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-020. Protocolo: 2231745, em 09/01/2015.

Devedor: MARIA DA CONCEICAO GERALDO, com endereço: RUA ALEMANHA N 28 AP 101 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-060. Protocolo: 2231768, em 09/01/2015.

Devedor: COPYTONER COM. DE EQUIP. SUP., com endereço: R. CAPUTIRA 203 - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32370-485. Protocolo: 2231784, em 09/01/2015.

Devedor: DESTAQUE MATERIAS ELÉTRICOS LT, com endereço: AVENIDA JOSÉ FARIA DA ROCHA - 3698 LOJA - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2231802, em 09/01/2015.

Devedor: SOLUGESSO - DISTRIBUIÇÃO E SER, com endereço: AV SEVERINO BALLESTEROS RODRIGUES - 461 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2231818, em 09/01/2015.

Devedor: PREMIUM ART DE BORRACHAS LTDA., com endereço: BR. BR-040, 347 KM 523 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-480. Protocolo: 2231874, em 09/01/2015.

Devedor: PREMIUM ART DE BORRACHAS LTDA., com endereço: BR. BR-040, 347 KM 523 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-480. Protocolo: 2231875, em 09/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM EIRELI ME, com endereço: RUA MONTREAL, 35 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2231884, em 09/01/2015.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNOFF, 5160 L - CON-TAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2231947, em 09/01/2015.

Devedor: CLUBE REDE CARS, com endereço: AV RIACHO DAS PEDRAS, 706 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-320. Protocolo: 2231951, em 09/01/2015.

Devedor: ESTRUTURE CONST INDUSTRIAIS LTDA., com endereço: RUA PADRE FEIJO, 111 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32140-670. Protocolo: 2231965, em 09/01/2015.

Devedor: REGINA VIEIRA DA SILVA FELICIANO, com endereço: AV MADRI 11, LOJA 1 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-470. Protocolo: 2231983, em 09/01/2015.

Devedor: MITIGAR CONSULTORIA ASSESS MED TRABAL, com endereço: RUA CARAIBA 66B - CON-TAGEM-MG - CEP: 32340-610. Protocolo: 2232009, em 09/01/2015.

Devedor: CELSO FELIPE DA ENCARNACAO, com endereço: RUA MOEMA 41 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-260. Protocolo: 2232041, em 09/01/2015.

Devedor: BRUNA COSTA SEIXAS, com endereço: RUA PORTUGAL 35 APT 201, - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2232074, em 09/01/2015.

Devedor: RIACHO PNEUS EIRELI ME, com endereço: RUA JOSÉ FERNANDES DOS SANTOS 81, - JARD CALIFORNIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-395. Protocolo: 2232087, em 09/01/2015.

Devedor: EXECUTIVA BEN E EMPAC DE PROD. ALI-MENT. LTDA., com endereço: R. FLOR DE IPE, N 50 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-310. Protocolo: 2232101, em 09/01/2015.

Devedor: EXECUTIVA BEN E EMPAC DE PROD. ALI-MENT. LTDA., com endereço: R. FLOR DE IPE, N 50 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-310. Protocolo: 2232102, em 09/01/2015.

Devedor: DINALCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: AV. APIO CARDOSO, N 1465 - CINCAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-615. Protocolo: 2232104, em 09/01/2015.

Devedor: DINALCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: AV. APIO CARDOSO, N 1465 - CINCAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-615. Protocolo: 2232105, em 09/01/2015.

Devedor: DINALCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: AV. APIO CARDOSO, N 1465 - CINCAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-615. Protocolo: 2232106, em 09/01/2015.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2232107, em 09/01/2015.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2232108, em 09/01/2015.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2232109, em 09/01/2015.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2232110, em 09/01/2015.

Devedor: ATIVA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA., com endereço: R. DALIA, N 416 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2232111, em 09/01/2015.

Devedor: ALEXANDRÉ VIANA DA SILVA, com endereço: RUA MARIA DA CONCEICAO DE SÃO JOSÉ, 206, APAR - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-300. Pro-tocolo: 2232113, em 09/01/2015.

Devedor: ROSEMARY FAUSTA DA SILVA, com endere-ço: PC TIRADENTES, 1860 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-095. Protocolo: 2232124, em 09/01/2015.

Devedor: ROSEMARY FAUSTA DA SILVA, com endere-ço: PC TIRADENTES, 1860 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-095. Protocolo: 2232125, em 09/01/2015.

Devedor: ALVINO TEIXEIRA RODRIGUES, com ende-reço: RUA TINGUASSU, 248 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-210. Protocolo: 2232133, em 09/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO MARCOS FERNANDES SILVA, com endereço: RUA DA BELGICA, 498 - GLORIA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-030. Protocolo: 2232145, em 09/01/2015.

Devedor: BEATRIZ VIEIRA VICTOR, com endereço: RUA BOLIVIA, 67 - NOVO BOA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-290. Protocolo: 2232147, em 09/01/2015.

Devedor: BRUNO RAFAEL DE OLIVEIRA, com endereço: RUA HUMAITA, 265 - DARCY VARGAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32372-220. Protocolo: 2232156, em 09/01/2015.

Devedor: CARLOS HENRIQUE ALVES PEREIRA, com endereço: RUA ALFA, 500, APARTAMENTO 02, BLOCO 06 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-210. Protocolo: 2232158, em 09/01/2015.

Devedor: CELIO PIMENTA DA ROCHA, com endereço: RUA NATAL VERONES, 1190 - TRÊS BARRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-090. Protocolo: 2232161, em 09/01/2015.

Devedor: DEUSODINO SILVA JÚNIOR, com endereço: RUA ANHANGA, 289 - NOVO ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32341-050. Protocolo: 2232178, em 09/01/2015.

Devedor: FLÁVIO AZEVEDO POMPEU DE SOUZA BRASIL, com endereço: RUA FRANCISCO MOREIRA DA SILVA, 211 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-670. Protocolo: 2232204, em 09/01/2015.

Devedor: FRANCISCO LEITE DO NASCIMENTO, com endereço: RUA MARIA DO CARMO, 342 - PARQUE MARACANA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-410. Protocolo: 2232206, em 09/01/2015.

Devedor: FABRICIO BRUNO BRAZ AGUILAR, com endereço: RUA ZURICK 27 AP 302 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-420. Protocolo: 2232223, em 09/01/2015.

Devedor: JOSÉ CARLOS GOMES DE PASSOS, com endereço: R ALCINO BENTO 296 - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-230. Protocolo: 2232238, em 09/01/2015.

Devedor: JULIO CÉSAR ASSIS, com endereço: R FELIPE DOS SANTOS 300 CASA - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-160. Protocolo: 2232254, em 09/01/2015.

Devedor: DEIVID CRISTIAM MOREIRA, com endereço: R ATI 930 CASA A - ICAIVERA - CONTAGEM-MG - CEP: 32055-100. Protocolo: 2232258, em 09/01/2015.

Devedor: JAQUELINE D AVILA NASCIMENTO, com endereço: AV DOIS 540 - VERA CRUZ - CONTAGEM--MG - CEP: 32042-305. Protocolo: 2232262, em 09/01/2015.

Devedor: EDILSON SANTANA, com endereço: R CINCO 275 CASA - PARQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-330. Protocolo: 2232266, em 09/01/2015.

Devedor: LAURA DE FATIMA VIDAL LOPES, com endereço: R RIO GANCHES 805 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-380. Protocolo: 2232289, em 09/01/2015.

Devedor: MARIO LUIZ SILVA, com endereço: R JOSÉ FRANCISCO DA CRUZ 21 - DOS FUNCIONARIOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-410. Protocolo: 2232302, em 09/01/2015.

Devedor: BRUNO TRUOCCHIO, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA 5613 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2232304, em 09/01/2015.

Devedor: MARIA APARECIDA DE MORAIS, com ende-reço: R LUCERNA 72 - SANTA CRUZ INDUST - CON-TAGEM-MG - CEP: 32340-440. Protocolo: 2232307, em 09/01/2015.

Devedor: JOAQUIM RESENDE DE SOUZA, com ende-reço: MARTE 365 BLOCO 01 APTO 202 - JARDIM RIACHO DAS P - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-395. Protocolo: 2232310, em 09/01/2015.

Devedor: ALTAMIRO ANASTACIO, com endereço: R PAINEIRAS 1831 APTO 403 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2232312, em 09/01/2015.

Devedor: ANNERLY JOSÉFINA DE OLIVEIRA, com endereço: R NORBERTO MAYER 155 APTO 102 - CID. JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2232328, em 09/01/2015.

Devedor: LAERCIO RODRIGUES DA SILVA, com ende-reço: R PROF ALFREDO JACOB 235 - INDUSTRIAL 3O SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-000. Protocolo: 2232340, em 09/01/2015.

Devedor: WELINGTON LUIZ BARBOSA, com endereço: R VINTE E UM DE ABRIL 324 - NACIONAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32185-260. Protocolo: 2232369, em 09/01/2015.

Devedor: MARIA ELIZABETE DA SILVA, com endereço: CND AVENIDA ALBERT SCHWEITZER 136 BLOCO 8 APT - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-330. Protocolo: 2232374, em 09/01/2015.

Devedor: EDSON FERNANDES SILVA, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA 3661 B - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2232381, em 09/01/2015.

Devedor: PAULO JOSÉ, com endereço: RUA TEOBAL-DO JOAQUIM DOS SANTOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-100. Protocolo: 2232639, em 12/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 14 de janeiro de 2015.

Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

149 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): SIDNEY JOSÉ DE ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA ADILIA CARMEM DA SILVA 424, - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-460; APONTAMENTO: 31861339; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): JOSUE DOS SANTOS ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA CUCO,435 - GOIANIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31950-430; APONTAMENTO: 31861344; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRANCA LTDA; ENDEREÇO: R POLONIA, 35 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31540-190; APONTAMENTO: 31862319; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): WASHINGTON CAMPOS; ENDEREÇO: ROD.ANEL ROD. CELSO MELO AZEREDO 78 - NAZA-RE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-000; APONTAMENTO: 31862325; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LUCAS RAMIRES DE OLIVEIRA CASTRO; ENDEREÇO: RUA PARAUNA , 571 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-410; APONTAMENTO: 31862333; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JJ REPARAÇÕES DE AUTO LTDA; ENDEREÇO: RUA CASCAIS 590 A - SÃO FRANCISC - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-070; APONTA-MENTO: 31862335; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): EDISON PEREIRA DE MORAIS 65303709604; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURI-NHO ,472 LJ.03 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31862368; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ AGEU P DE FARIA; ENDE-REÇO: RUA REGINA, 256 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30516-450; APONTAMENTO: 31862371; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): M - QUATRO LTDA; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 4000 LJ 260 / 261 - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-810; APONTAMENTO: 31862382; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): FUNERARIA BH PAX LTDA; ENDEREÇO: RUA NICIAS CONTINENTINO, 945 - NOVA GAMELEI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-160; APONTA-MENTO: 31862400; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): CAROLINE CASTRO DE SOUZA; ENDE-REÇO: AVENIDA DO CONTORNO,2250 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31520-450; APONTAMENTO: 31862401; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): DIST PICOLI LTDA; ENDEREÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS, 181 - CORAÇÃO EUCARIRISTIC - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-530; APONTAMENTO: 31862448; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): SPOTT COM. IMP. E EXPORTAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: R CARDIAL STEPINAC, 616 COMP 201 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-220; APONTAMENTO: 31862457; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): DELANO ANTÔNIO GAIA; ENDEREÇO: AVENIDA DOM JOÃO VI, 1730 - PALMEIRAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-460; APONTAMENTO: 31862460; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): GUSTAVO SILVA MONTEIRO; ENDERE-ÇO: RUA TABELIAO FERREIRA DE CARVALHO, 54 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-180; APONTAMENTO: 31862461; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA CLEUZA PEREIRA MOURA; ENDEREÇO: RUA SANTA FILOMENA, 41 - SANTA MONICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-120; APONTAMENTO: 31862462; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ANA PAULA DA SILVA FERREIRA; ENDE-REÇO: RUA VITORIO MAGNAVACCA, 115/01/104 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30492-015; APONTAMENTO: 31862463; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO V; ENDEREÇO: AVENIDA CASTELO BRANCO, 632 - HORTO - IPATINGA-MG - CEP: 35160-294; APONTAMENTO: 31862463; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO DE SOUZA; ENDERE-ÇO: RUA DOM SILVERIO, 55 - SANTA MONICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31520-450; APONTAMENTO: 31862464; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ARQUIMEDES ALVES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA JOAQUIM GOMES CAIADO, 380 - CON-JUNTO COSTA TELLE - UBERABA-MG - CEP: 38035-450; APONTAMENTO: 31862464; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO CARDOSO; ENDEREÇO: RUA PAIVA,45 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30512-460; APONTAMENTO: 31862469; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LCA ENG E ARQUITETURA LTDA; ENDE-REÇO: R PAULO AFONSO, 695 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-060; APONTA-MENTO: 31862484; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ALBERT PENNA BICALHO; ENDEREÇO: RUA SOCRATES ALVIM N 55 - CAMARGOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30520-140; APONTAMENTO: 31862487; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA DEL REY EDITORA - AIMORES; ENDEREÇO: RUA DOS AIMORES, 612, LOJA 2 - FUN-CIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-070; APONTAMENTO: 31862494; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JOSILENE SOARES - CPF 069.302.506-94 -; ENDEREÇO: RIO DE JANEIRO, 910, LOJA RJ 05-A - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-041; APONTAMENTO: 31862501; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): REINALDO G DA SILVA - ME; ENDERE-ÇO: R ITAMBACURI 305 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-480; APONTAMENTO: 31862511; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): H M COMÉRCIO DE PEÇAS AUTOMO-TIVAS LTDA; ENDEREÇO: RUA VIRGILIO 95 - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-025; APONTA-MENTO: 31862520; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA PICOLI LTDA; ENDE-REÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS, 181 - CORAÇÃO EUCARISTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-530; APONTAMENTO: 31862521; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. ME; ENDEREÇO: SERA JOSÉ VIEIRA 201 LJ 01 - DISTRITO INDUSTRIAL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30668-272; APONTAMENTO: 31862568; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): SENETO COM ATAC E VAREJ DE UTIL DOMESTIC; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS , 22 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-070; APONTAMENTO: 31862578; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL ME; ENDERE-ÇO: RUA PAULA SANTOS 75 - JARDIM DOS COMER-CIAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-655; APONTAMENTO: 31862581; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-120; APONTAMENTO: 31862590; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MIDIA 3 COM. DE INFORM. AUD. E; ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA372 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-370; APONTA-MENTO: 31862594; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): CHRISTIAN BERTONI DE ASSIS; ENDE-REÇO: RUA HENRIQUE GORCEIX 225 - PADRE EUST - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-360; APONTA-MENTO: 31862599; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ASACORP EMPREENDIMENTOS E PART; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-120; APONTAMENTO: 31862600; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): TATIANE LILIAN DE OLIVEIRA COU; ENDEREÇO: PADRE THIAGO DE ALMEIDA 48 BL11/AP - CAMARGOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30520-440; APONTAMENTO: 31862638; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): SOLUÇÃO ENGENHARIA LTDA. - EPP; ENDEREÇO: RUA ALABASTRO 278 - SAGRADA FAMI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31030-080; APONTA-MENTO: 31862667; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MA ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: R:GAL ANDRADE NEVES,203 - GUTIERREZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30430-070; APONTAMENTO: 31862679; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 13 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

56 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICA-DAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ANDERSON DE SOUZA FELIX; ENDE-REÇO: RUA RIO POMBA 1370 - 30720-290 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.668; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO LUIZ PAIXÃO; ENDEREÇO: RUA JOAQUIM RAMOS 431 30270-410 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.001; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ARMARINHO E PERFUMARIA PEDRA BRANCA LTDA.; ENDEREÇO: RUA ARPOADOR 5 LJ A - 31575-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.856; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): AZZAPARTS COMERCIAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOSÉ TINOCO DA SILVA 247 - 30820-640 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.666; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): BH TOYS LTDA.; ENDEREÇO: RUA COSTA SENA 956 B - 30720-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.821; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CABOTÉCNICA SERVIÇOS LTDA. ME; ENDEREÇO: R GLORIOSA, 345 - 30510-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.704; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS EDUARDO ALVES; ENDEREÇO: RUA LAPA, 56 - 30280-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.654; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO NASSIF SILVA; ENDEREÇO: RUA GILBERTO PORTO, 87 - 30510-170 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.649; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CLEITON DA SILVA SOUZA; ENDEREÇO: RUA PROF ALVARENGA 46 AP 101 - 31155-740 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.032; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): COMBATE EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO LTD; ENDEREÇO: RUA TABATINGA 534 - 30530-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.601; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ALCOE LTDA.; ENDE-REÇO: ALAMEDA DAS PRINCESAS 756 SL 401 - 31275-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.910; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FELIPE AZEVEDO; ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO DO NORTE, 78 - 31872-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.735; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): DANIELLE APARECIDA DIAS; ENDERE-ÇO: AV BOAVENTURA 1435 - 31270-310 BELO HORI-ZONTE LIBERDADE MG; PROTOCOLO: 4860.843; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): DEPÓSICO TRES ELOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MARIA SOCORRO PARANHOS 90 - 31650-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.779; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA DE HORTIFRUTIGRAN-JEIROS RA; ENDEREÇO: RUA ELISIO DE BRITO 330 - 31060-470 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4861.007; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): EUROLED FABRICACAO DE PEÇAS INDUSTRIAIS; ENDEREÇO: RUA CURRAL DEL REI 252 A - 30720-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.986; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): EXPONENCIAL DISTRIBUIDORA MATE-RIAIS ELÉTRICOS LTDA; ENDEREÇO: RUA FERREIRA 164 - 31930-650 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.906; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): EXPRESS VIP LTDA.; ENDEREÇO: RUA AMAZONITA 360 - 30280-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.065; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): F A REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA BRUMADINHO 220 - 30411-189 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.512; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDO GONÇALVES DOS SANTOS; ENDEREÇO: R JUIZ DA COSTA VAL 631 30240-350 BELO HORIZONTE JOÃO PINHEIRO MG; PROTOCOLO: 4859.520; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): FILTROMINAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA OESTE 586 LJ 30 - 30411-312 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.835; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): GRÁFICA ANDRÉIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO 113 - 31110-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.537; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): GRÁFICA ANDRÉIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO 113 - 31110-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.028; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.098; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): IEGL LTDA.; ENDEREÇO: RUA ORDALIA 300 - 30870-300 BELO HORIZONTE NOVO GLORIA MG; PROTOCOLO: 4860.763; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): J L CALÇADOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA MONTE CASTELO, 345 - 31710-070 BELO HORI-ZONTE ITAPOA MG; PROTOCOLO: 4860.682; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): L G COMÉRCIO INDÚSTRIA LTDA.; ENDEREÇO: R AIMORES, 231 - 30150-311 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.743; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LILIAN MARIA PEREIRA DE MELO; ENDEREÇO: RUA ANA CARVALHO SILVEIRA 83 APTO 102 - 31140-440 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.373; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): LINCEX CONSTRUÇÃO E SERVIÇOS ENGENGARIA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA AQUILES LOBO 168A - 30150-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.655; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LUCAS ANDRADE LORENTZ; ENDERE-ÇO: RUA DOS AMERICANOS 1037 - 30620-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.769; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIMAR FERREIRA RODRIGUES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ MOREIRA 49 - 30662-130 BELO HORIZONTE TIROL MG; PROTOCOLO: 4860.830; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): LUSMARINA EXPEDITA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA ERCILIA SIQUEIRA 5 LOJA 30295-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.839; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): MARCOS VINICIUS RODRIGUES DE ARIMATEIA; ENDEREÇO: RUA CASTRO ALVES 390 - 31540-680 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.777; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DO CARMO DE ALMEIDA RODRI-GUES; ENDEREÇO: RUA BABEL 600 - 30880-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.827; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA JOSÉ LOBO FERREIRA; ENDE-REÇO: RUA MARECHAL BITENCOURT 988 AP 201 - 30441-114 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4861.079; DATA DA APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2015