Post on 09-Aug-2015
ENGRENAGENS DE CORRENTE
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nome: JOSÉ SEBASTIÃO DE O.P.NETO.
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jsopnx@gmail.com
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ENGRENAGENS DE CORRENTE
CRIADO PELO PROJETISTA: PENTEADO NETO
PLANILHA DE CÁLCULO
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CÁLCULO PRÁTICO PARA DAS TRANSMISSÕES POR CORRENTE DE ROLO2/22/2000 segundo - Niemann
CUIDADOS BÁSICOS PARA O USUÁRIOplanilha automática - para usá- la seguir os critérios abaixo
dados automáticos - [ Entrando aqui pode desfazer programas. ]programados para variáveis - entrar somente aqui
spd - 2000
criado por PENTEADO NETO 16 8135 8002
projeto; José Sebastião de Oliveira Penteado Neto
rpm 1 1750 ver b64 154.32 do1 25 potencia - cvz1 19 14.08 veloc-m/s 51.91 força centrifuga
133.21 força tangencialt 25.4 185.11 força tração
N VEIOS 1 85035 segurânça
z2 31 2338 compimento -mm92 número de élos
25.0 251.07 do23500 1072.6 rpm 2 Força- kgf - Tempo de vida- horas - Nm cv
criado por proj J. S. Penteado Neto
DIÂMETRO DO CÍRCULO PRIMITIVO
do 154.32 diâmeto do Circulo Primitivo - mm 153.62 do aprox.t 25.4 passo da corrente - mm
z1 19 número de dentesa 9.473684 ângulo alfa da engrenagem 0.17 radianoS
DC 126 diâmtro máximo do cubo -mm
do 251.07 diâmeto do Circulo Primitivo - mm 250.64 do aproxt 25.4 passo da corrente - mm
z2 31 número de dentesa 5.806452 ângulo alfa da engrenagem 0.10 radiano
DC 224 diâmtro máximo do cubo -mm
NÚMERO DE ÉLOS DA CORRENTE
x 92 número de élos da correntez1 19 número de dentes - engrenagem #1z2 31 número de dentes - engrenagem #2A 850 centro a centro entre as engrenagens #1 e #2 762 A - mín
Figura A - dimensões em mm [somente para leitura ]
Nm transmissívelLv - tempo de vida -H
engrenagem motora - z1
engrenagem conduzida - z2
2032 A -max
COMPRIMENTO DA CORRENTE
Lk 2338 comprimento da corrente - mm
RELAÇÃO DE MULTIPLICAÇÃO
I 1.6 relaçào de multiplicaçãon1 1750 rpm do eixo motor que aciona a engrenagem #1n2 1073 rpm do eixo motor que aciona a engrenagem #2
VELOCIDADE DA CORRENTE
v 14.08 velocidade da corrente em m/s 14.14 v aprox.
FORÇA TANGENCIAL
U 133.21 força tangencial -kgfN 25 potencia instalada no eixo da engrenagem #1 ou z1
FORÇA CENTRÍFUGA
UF 51.91 força centrífuga -kgfG 2.57 peso unitário da corrente - kg/m (ver catalogo)
FORÇA DE TRAÇÃO NA CORRENTE
P 185.11 força tração -kgf
CÁLCULO PRÁTICO PARA DAS TRANSMISSÕES POR CORRENTEsegundo - Niemann
RESISTÊNCIA DAS TRANSMISSÕES POR CORRENTE
coeficientes C1 - C2 e C3
tabela - 01 - coeficiente - C1
Funcionamento Tipo de lubrificação C1 para vel. >4 m/s C1 para vel. >7m/s C1Livre de poeira l ~ ~ 1Livre de poeira ll ~ ~ 0.9
Não livre de poeira ll ~ ~ 0.7Não livre de poeira lll 0.5 0.3 ~
sujo lll 0.3 0.15 ~sujo lv 0.15 ~ ~
tabela - 02 - coeficiente - C2
Tipos de correntes C21
0.800.20
correntes de rolos pela DIN 8187correntes de rolos pela DIN 8180 e 8188
correntes de rolos pela DIN 8181
tabela - 03 - coeficiente - C3 - [automática conf dados acima ]
número de élos x relação de multiplcação 0.87
tabela 04 - Coeficiente de choque - Cs
tipo de carregamento * c/ motor elétrico turbina/ maq embolos maq c/1 cilindro
elevadores leves /máquinas oper. 1 1.25 1.50elev pesados/acion princ maq op. 1.25 1.5 1.75
laminadores/tesouras/escavadeiras 1.75 2 2.25
tabela 05 - referência ao tipo de lubrificação -
lubrificação v até 4m/s v até 7m/s v até 12m/s v até > 12m/s
l a melhor 4 a10 gota/m imersão no óleo forçada pulverizada
ll - suficiente graxa 20gotas/min discos/espiral forçada
lll deficiente máximo até 7 m/slv -a sêco máximo até 4 m/s
Pressão na articulação - calculada conf geometria construtiva
p 0.881 25.4 t passo - mm
bh 25.4 comprimento da bucha em -mm db 8.27 diâmetro do pino da articulação da corrente- mm
Potencia nominal transmissível - para vida de 10000 horas
Nm 0.0 potencia nom. transmissível CV 25j 1 número de veios condutores
No 0 potencia relativa conforme graficos do fabricante sem catálogo ver abaixo
C1 0.7 ver tabela - 01C2 1 ver tabela -02C3 0.87 coeficiente automático Cs 1.25 ver tabela 05
Potencia nominal transmissível - para horas de vida escolhida - sem uso de catálogo
Nm 25.0 potencia nom. transmissível por veio - CV
po 1.484538Lv 3500 número de horas pretendida
pad 1.039177Dt 0.508 alteração do passo considerado como final de vida - mmt' 25.908 passo alterado no fim da vida - mm
ROTAÇÕES CRÍTICAS - [ nk1 deve ser diferente de nk1' ] - em RPM
nk1 1.877 rotação critica das oscilacões transversais nk1' 3.715 rotação critica das oscilacões longitudinaisnko 0.939 rotação critica das oscilacões transversais -inicialnko' 1.858 rotação critica das oscilacões longitudinais - inicial
SEGURÂNCA - S geralmente >17
pressão na articulação - kg/mm2
pressão relativa para o número de horas pretendida - kg/mm2
pressào superficial admissível - kg/mm2
esta tabela explica a tabela 01 e suas
considerações de - l à lv
p/ tipos de lubrificação
S 34.85 segurânçaCR 6451.60 carga de ruptura da corrente em kgf - [aproximada]
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