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ANÁLISE DE INVESTIMENTOSANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Prof. Dr. Wellington Ribeiro Prof. Dr. Wellington Ribeiro JustoJusto
Estrutura do MóduloEstrutura do Módulo
Aula dia 10 de Novembro Aula dia 10 de Novembro Aula dia 24 de NovembroAula dia 24 de Novembro Sistema de Avaliação: Trabalho para Sistema de Avaliação: Trabalho para
ser entregue até 15 dias após o ser entregue até 15 dias após o término das aulas.término das aulas.
ProgramaPrograma
Critérios de Avaliação:Critérios de Avaliação: Valor Presente Líquido (VPL)Valor Presente Líquido (VPL) Taxa Interna de Retorno (TIR)Taxa Interna de Retorno (TIR) Critério da Série Uniforme Equivalente Critério da Série Uniforme Equivalente
(CSUE)(CSUE) Critério do “Pay-Back Period” (CBPP)Critério do “Pay-Back Period” (CBPP) Critério da Razão Benefício Custo Critério da Razão Benefício Custo
(CRBC)(CRBC)
Programa – Continuação Programa – Continuação
Vantagens e Desvantagens dos Vantagens e Desvantagens dos Critérios de AvaliaçãoCritérios de Avaliação
Imposto de Renda e Rentabilidade Imposto de Renda e Rentabilidade dos Investimentosdos Investimentos
Análise de SensibilidadeAnálise de Sensibilidade
BibliografiaBibliografia
Ferreira, R. G. Ferreira, R. G. Matemática Matemática Financeira AplicadaFinanceira Aplicada: mercados de : mercados de capitais, administração financeira, capitais, administração financeira, engenharia econômica. Ed. engenharia econômica. Ed. Universitária da UFPE, 2000.Universitária da UFPE, 2000.
Motta, R. Da Rocha e Calôba, G.M. Motta, R. Da Rocha e Calôba, G.M. Análise de investimentosAnálise de investimentos: Tomanda : Tomanda de decisão em projetos industriais. de decisão em projetos industriais. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
1. Introdução1. Introdução
Investimento pode ser definido sob Investimento pode ser definido sob diferentes prismas. Do ponto de vista diferentes prismas. Do ponto de vista microeconômico, investimento é aquela microeconômico, investimento é aquela aplicação de recursos econômico-aplicação de recursos econômico-financeiros no presente, objetivando financeiros no presente, objetivando obter receitas líquidas ou lucros futuros, obter receitas líquidas ou lucros futuros, seja através da produção/elaboração de seja através da produção/elaboração de novos produtos/serviços, como a novos produtos/serviços, como a expansão de uma atividade econômica já expansão de uma atividade econômica já existente. existente.
2. Classificação dos 2. Classificação dos InvestimentosInvestimentos Quanto aos setores: primário, Quanto aos setores: primário,
secundário ou terciário;secundário ou terciário; Quanto à natureza econômica-Quanto à natureza econômica-
técnica: técnica: Implantação;Implantação; Substituição;Substituição; Modernização;Modernização; Expansão;Expansão; Etc.Etc.
2. Classificação dos 2. Classificação dos InvestimentosInvestimentos
Quanto ao grau de concorrência:Quanto ao grau de concorrência: SubstitutosSubstitutos ComplementaresComplementares
2. Classificação dos 2. Classificação dos InvestimentosInvestimentos
Investimentos Mutuamente Exclusivos: Investimentos Mutuamente Exclusivos: investimentos que frente a uma análise investimentos que frente a uma análise de rentabilidade, o escolhido será o de rentabilidade, o escolhido será o mais rentável, excluindo os demais.mais rentável, excluindo os demais.
Investimentos Independentes: frente a Investimentos Independentes: frente a uma análise de rentabilidade, os mais uma análise de rentabilidade, os mais rentáveis serão executados em uma rentáveis serão executados em uma escala de prioridades decrescentes e escala de prioridades decrescentes e até o limite fornecido pelas restrições até o limite fornecido pelas restrições orçamentárias. orçamentárias.
3. Taxa de Atratividade3. Taxa de Atratividade
Elemento fundamental que serve de Elemento fundamental que serve de parâmetro na avaliação das parâmetro na avaliação das alternativas de investimento. É alternativas de investimento. É também denominada de Taxa também denominada de Taxa Mínima de Atratividade. O confronto Mínima de Atratividade. O confronto com esta taxa definirá se há ou não com esta taxa definirá se há ou não retorno ou benefício econômico retorno ou benefício econômico quando se executa o(s) projeto(s) de quando se executa o(s) projeto(s) de investimento dado(s) para análise.investimento dado(s) para análise.
4. Vida Útil do Projeto4. Vida Útil do Projeto
Um outro aspecto importante na Um outro aspecto importante na avaliação de alternativas de avaliação de alternativas de investimento é o que se trata de vida investimento é o que se trata de vida útil dos projetos. Projetos podem ter útil dos projetos. Projetos podem ter vidas úteis iguais ou diferentes e isto vidas úteis iguais ou diferentes e isto tem de ser considerado em cada tem de ser considerado em cada critério de avaliaçãocritério de avaliação
5. Fluxo de Caixa5. Fluxo de Caixa
De modo geral empregaremos fluxos De modo geral empregaremos fluxos de caixa semelhantes ao de caixa semelhantes ao apresentado a seguir:apresentado a seguir:
10 t32 n
Ro
Co
R1R2
R3Rt
Rn
C3
Ct
Cn
6. Critério do Valor 6. Critério do Valor Presente Líquido (CVPL)Presente Líquido (CVPL)
n
0tt
m
ttm )i(1
CR)VPL(i
6.1. Situação de Mais de 6.1. Situação de Mais de Um InvestimentoUm Investimento A) Determinar o VPL de todos os projetos de A) Determinar o VPL de todos os projetos de
investimento mutuamente exclusivos, investimento mutuamente exclusivos, empregando como taxa atualizadora a taxa empregando como taxa atualizadora a taxa mínima de atratividade;mínima de atratividade;
B) Rejeitar todo e qualquer projeto de B) Rejeitar todo e qualquer projeto de investimento que apresente VPL negativo;investimento que apresente VPL negativo;
C) Ordenar em escala decrescente, o VPL de C) Ordenar em escala decrescente, o VPL de todos os projetos que apresentaram VPL>0;todos os projetos que apresentaram VPL>0;
D) Sendo os projetos mutuamente exclusivos, D) Sendo os projetos mutuamente exclusivos, escolher o que apresentar o maior VPLescolher o que apresentar o maior VPL
Exemplo- Considerar taxa Exemplo- Considerar taxa mínima de atratividade de mínima de atratividade de 12%12%AlternativaAlternativa
DiscriminaçãDiscriminaçãoo
XX
(em US$ (em US$ milhões)milhões)
YY
(em US$ (em US$ milhões)milhões)
Custo InicialCusto Inicial 100100 145145
Lucro LíquidoLucro Líquido 4040 5050
Valor Valor ResidualResidual
00 1010
Vida ÚtilVida Útil 5 anos5 anos 5 anos5 anos
Fluxo de Caixa dos Fluxo de Caixa dos ProjetosProjetos
100
(X)0
1 2 3 4
40
5(Anos)
145
(Y)0
1 2 3 4
50
5(Anos)
10
VPLx(12%) = US$ 44,19VPLx(12%) = US$ 44,19 VPLy(12%) = US$ 40,91VPLy(12%) = US$ 40,91 Conclusão:Conclusão:
Como VPLx(12%) > VPLy(12%) a alternativa X é mais Como VPLx(12%) > VPLy(12%) a alternativa X é mais rentável.rentável.
OBS: Na HP: 100 CHS g CFo 40 g CFj 5 g Nj 12i f OBS: Na HP: 100 CHS g CFo 40 g CFj 5 g Nj 12i f NPVNPV
Na HP: 145 CHS g CFo 50 g CFj 4 g Nj 60 g CFj Na HP: 145 CHS g CFo 50 g CFj 4 g Nj 60 g CFj 12i f NPV12i f NPV
Na análise de investimento comparando Na análise de investimento comparando projetos com vida útil diferente, há necessidade de projetos com vida útil diferente, há necessidade de se igualar as vidas úteis através se igualar as vidas úteis através do M.M.C.do M.M.C.(Mínimo Múltiplo Comum)(Mínimo Múltiplo Comum)
ExercícioExercício
Determine o VPL do projeto que Determine o VPL do projeto que apresenta o seguinte fluxo de caixa:apresenta o seguinte fluxo de caixa:(Im= 15% a.a.)(Im= 15% a.a.)
150
(X)
0
1 2 3 4 6(Anos)
70
10
5
20 15 60 50
SoluçãoSolução
VPL (15%) VPL (15%)
US$26,89(1,15)
70
(1,15)
50
(1,15)
60
(1,15)
15
(1,15)
20
(1,15)
10150- VPL
6
5432
7. 7. Critério da Taxa Interna de Critério da Taxa Interna de Retorno (CTIR)Retorno (CTIR)
A avaliação econômica por este A avaliação econômica por este critério é simplesmente a critério é simplesmente a determinação de uma taxa incógnita determinação de uma taxa incógnita “i” na equação representativa do VPL “i” na equação representativa do VPL igualando a 0 “zero”igualando a 0 “zero”
0)i(1
CR)VPL(i
n
0tt
m
ttm
7.1 Parâmetros para 7.1 Parâmetros para DecisãoDecisão Se Ix >Im – Alternativa X ser Se Ix >Im – Alternativa X ser
rentável economicamente e, rentável economicamente e, portanto, deverá ser realizadaportanto, deverá ser realizada
Se Ix < Im – Alternativa X deve ser Se Ix < Im – Alternativa X deve ser rejeitadarejeitada
Se Ix = Im – indiferença entre a Se Ix = Im – indiferença entre a realização da alternativa X ou a realização da alternativa X ou a utilização dos recursos financeiros utilização dos recursos financeiros no mercado de capitais.no mercado de capitais.
7. 2 Exemplo7. 2 Exemplo
Fluxo de Caixa do ProjetoFluxo de Caixa do Projeto
80
10
30
40 20 60
80
0
2 3 4 5 6 7 8(anos)
Calculando na HPCalculando na HP
f REG 80 CHS g CFo 30 CHS g CFj f REG 80 CHS g CFo 30 CHS g CFj 10 g CFj 40 g CFj 20 g CFj 3 g Nj 60 10 g CFj 40 g CFj 20 g CFj 3 g Nj 60 g CFj 80 g CFj f IRR g CFj 80 g CFj f IRR
i = 16,34%. i = 16,34%. Como a TIR é superior ao custo Como a TIR é superior ao custo
(real) de oportunidade do capital a (real) de oportunidade do capital a investir, o projeto em análise investir, o projeto em análise apresenta rentabilidade econômica apresenta rentabilidade econômica e, portanto, é viável.e, portanto, é viável.
7.2 CTIR- Aplicação a Vários 7.2 CTIR- Aplicação a Vários ProjetosProjetos Na avaliação econômica de vários projetos de Na avaliação econômica de vários projetos de
investimentos pelo CTIR, para a determinação do investimentos pelo CTIR, para a determinação do mais rentável há necessidade de ser feita uma mais rentável há necessidade de ser feita uma análise por pares de projetos e empregar o critério análise por pares de projetos e empregar o critério de exclusão de um delesde exclusão de um deles
VPLx(Im) >VPLy(Im), para ambos positivosVPLx(Im) >VPLy(Im), para ambos positivos (Iy-x) <Im <Ix e Iy, VPLx(Im) < VPLy(Im), Iy>Ix. Ou (Iy-x) <Im <Ix e Iy, VPLx(Im) < VPLy(Im), Iy>Ix. Ou
seja, o mais rentável é que apresenta a menor TIR.seja, o mais rentável é que apresenta a menor TIR. Caso a taxa mínima de atratividade fosse maior que Caso a taxa mínima de atratividade fosse maior que
a taxa do projeto incremental, mas inferior as taxas a taxa do projeto incremental, mas inferior as taxas Ix e Iy, o projeto aceito seria o de maior TIR.Ix e Iy, o projeto aceito seria o de maior TIR.
Não há necessidade de determinar vida útil comum Não há necessidade de determinar vida útil comum quando utiliza o CTIR.quando utiliza o CTIR.
7.3 Exemplo7.3 Exemplo
Analisar através da CTIR dois Analisar através da CTIR dois projetos de Investimento para uma projetos de Investimento para uma taxa mínima de atratividade de 8% taxa mínima de atratividade de 8% a.a.a.a.
AlternativaAlternativa
EspecificaçEspecificaçãoão
XX(em US$ (em US$ Milhões)Milhões)
YY(em US$ (em US$ Milhões)Milhões)
(Y-X)(Y-X)(em US$ (em US$ Milhões)Milhões)
Custo Custo InicialInicial
100100 160160 6060
Lucro Lucro AnualAnual
3030 4646 1616
Vida ÚtilVida Útil 5 anos5 anos 5 anos5 anos 5 anos5 anos
Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
100
30
5 (anos)
(X)0
1 2 3 4
160
46
5 (anos)
(Y)0
1 2 3 4
SoluçãoSolução VPLx(Ix), Ix = 15,24%VPLx(Ix), Ix = 15,24% VPLy(Iy), Iy = 13,48%VPLy(Iy), Iy = 13,48% VPL(y-x)(Iy-x) = 10,42%(Projeto VPL(y-x)(Iy-x) = 10,42%(Projeto
Incremental)Incremental)
60
(Y-X)
0
1 2 3 4 5(Anos)
16
8. Critério da Série Uniforme 8. Critério da Série Uniforme Equivalente (CSUE)Equivalente (CSUE)
Este critério é também denominado Este critério é também denominado como Critério do Lucro ou do Custo como Critério do Lucro ou do Custo Anual Uniforme. É bastante utilizado em Anual Uniforme. É bastante utilizado em projetos que apresentam apenas custos – projetos que apresentam apenas custos – custos de instalação do projeto, custos custos de instalação do projeto, custos de manutenção, custos operacionais, etc. de manutenção, custos operacionais, etc. Após a uniformização desses custos, em Após a uniformização desses custos, em termos de fluxo de caixa equivalentes, é termos de fluxo de caixa equivalentes, é dada a preferência àqueles projetos de dada a preferência àqueles projetos de menor custo apresentado.menor custo apresentado.
Rx = Receita Uniforme equivalente do Rx = Receita Uniforme equivalente do Projeto “X”Projeto “X”Cx = Custo uniforme equivalente do Cx = Custo uniforme equivalente do Projeto “X”Projeto “X”Lx = Lucro uniforme equivalente do Lx = Lucro uniforme equivalente do Projeto “X”Projeto “X”
n
tt
n
tt
0 M
t
0 M
t
)i(1
C Custos dos VPL
)i(1
R Receitas das VPL
8.1 No caso da Análise de Um 8.1 No caso da Análise de Um ProjetoProjeto Lx = Rx – CxLx = Rx – Cx Se Lx > 0 – Projeto “X” é rentável Se Lx > 0 – Projeto “X” é rentável
economicamente.economicamente. Se Lx < 0 - Projeto “X” é rejeitado Se Lx < 0 - Projeto “X” é rejeitado
economicamente.economicamente. Se Lx = 0 – é indiferente a aceitação Se Lx = 0 – é indiferente a aceitação
do projeto “X” do projeto “X”
8.2 No caso de das Análise de Dois 8.2 No caso de das Análise de Dois ProjetosProjetos
Para a análise dos projetos “X” e “Y”Para a análise dos projetos “X” e “Y” Se Lx > Ly – o projeto “X” é Se Lx > Ly – o projeto “X” é
preferível;preferível; Se Lx > Ly – o projeto “Y” é Se Lx > Ly – o projeto “Y” é
preferível;preferível; Se Lx = Ly – os projetos são Se Lx = Ly – os projetos são
equivalentes.equivalentes.
8.3 Exemplo8.3 Exemplo Fluxos de CaixaFluxos de Caixa
720
200
6 (anos)
(Y)0
1 2 3 4
350 200
5
800
6 (anos)
(X)0
1 2 3 4
200
5
8.4 Solução8.4 Solução
Rx = US$ 200.000Rx = US$ 200.000 Cx = US$ 194.580,57Cx = US$ 194.580,57 Lx = Rx –Cx = US$ 5.419,43Lx = Rx –Cx = US$ 5.419,43
Ry = US$ 192.203,52Ry = US$ 192.203,52 Cy = US$ 175.122,52Cy = US$ 175.122,52 Ly = US$ 17.175,71Ly = US$ 17.175,71 Como Lx < Ly – o Projeto “Y” é mais rentávelComo Lx < Ly – o Projeto “Y” é mais rentável OBS:OBS: Para projetos com vida útil diferente não Para projetos com vida útil diferente não
há necessidade de determinar uma vida útil há necessidade de determinar uma vida útil comum entre os projetos.comum entre os projetos.
9. Critério do “Pay-Back 9. Critério do “Pay-Back Period” (CPBP)Period” (CPBP) Em uma concepção simplista, este Em uma concepção simplista, este
critério prevê o tempo de reposição critério prevê o tempo de reposição “t” sendo fornecido pela divisão:“t” sendo fornecido pela divisão: t = Co/Lt = Co/L Neste caso, “t” não tem nenhum Neste caso, “t” não tem nenhum
significado econômico-financeiro.significado econômico-financeiro. Para determinar o tempo “t” de Para determinar o tempo “t” de
reposição para um projeto de reposição para um projeto de investimento, temos:investimento, temos:
O valor de “t” poderá ser calculado na O valor de “t” poderá ser calculado na HPHP
Co CHS PV L PMT Im i n – “t” tempo de Co CHS PV L PMT Im i n – “t” tempo de recuperação ou de reposição do capital recuperação ou de reposição do capital investidoinvestido
Se t < n – Lucro econômico;Se t < n – Lucro econômico; Se t > n - Prejuízo econômicoSe t > n - Prejuízo econômico Se t = n - Lucro normal econômicoSe t = n - Lucro normal econômico
)ilog(1L
.Ci1
1
logtM
0M
9.2 Exemplo9.2 Exemplo
Determinar o tempo de recuperação Determinar o tempo de recuperação do investimento abaixo para uma do investimento abaixo para uma taxa mínima de atratividade de 15% taxa mínima de atratividade de 15% a.a.a.a.
0
200
5080
100 40
120
1 2 3 4 5 6 7 8 (Anos)
9.3 Solução9.3 Solução
200.000 CHS PV 61.257,754 PMT 15 200.000 CHS PV 61.257,754 PMT 15 i n i n
t = 5,00t = 5,00 Portanto, t= 5 anos, e como t< n, Portanto, t= 5 anos, e como t< n,
tem-se lucro econômicotem-se lucro econômico Calculando pela fórmula, t = 4,596Calculando pela fórmula, t = 4,596 Portanto, como t < n, a vida útil, Portanto, como t < n, a vida útil,
significa lucro econômico.significa lucro econômico.
10. 10. Critério da Razão Critério da Razão Benefício/Custo (CRBC)Benefício/Custo (CRBC) O indicador deste critério consiste na O indicador deste critério consiste na
relação entre o valor presente dos relação entre o valor presente dos benefícios e o valor presente dos custos, benefícios e o valor presente dos custos, afirmando-se que os projetos dados à afirmando-se que os projetos dados à análise pelo critério serão análise pelo critério serão economicamente viáveis quando esse economicamente viáveis quando esse indicador for maior que a unidade, ou indicador for maior que a unidade, ou seja, no limite, igual a esta, no mínimo.seja, no limite, igual a esta, no mínimo.
Em termos públicos o conceito de Em termos públicos o conceito de benefícios e custos passam a ter uma benefícios e custos passam a ter uma conotação socialconotação social
10.1 Sistemática10.1 Sistemática
Normal Social Lucro 1,)R(i Se
Social Prejuízo 1,)R(i Se
Social Lucro 1,)R(i Se
social deatrativida de mínima Taxa i
t"" data na social Custo C
t"" data na sociais BenefíciosB
)social(i mínima taxaà atualizado CustoBenefício/ Razão)R(i
:Onde
)1(
C/
)i(1
B)R(i
*
M
*
M
*
M
*
M
t
t
*
M
*
M
*
t
M
t*
M
t
M
t i
10.2 Exemplo10.2 Exemplo
DiscriminaçãDiscriminaçãoo
Projeto XProjeto X Projeto YProjeto Y
Data: 0Data: 0
TerrenosTerrenos -450-450 --
Equipamentos Equipamentos NacionaisNacionais
-250-250 -100-100
Equipamentos Equipamentos ImportadosImportados
-- -300-300
Mão-de-obra Não Mão-de-obra Não QualificadaQualificada
-200-200 -25-25
Pagamentos em Pagamentos em US$US$
-- -130-130
Outras DespesasOutras Despesas -- -50-50
TOTAL DOS TOTAL DOS CUSTOS DE CUSTOS DE IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO
-900-900 -605-605
10.3 Continuação 10.3 Continuação
Data 1 a data Data 1 a data 1010Faturamento BrutoFaturamento Bruto +1800*+1800* +2900+2900
Matéria-Prima Matéria-Prima NacionalNacional
-200-200 -350-350
Matéria-Prima Matéria-Prima ImportadaImportada
-- -1250-1250
Mão-deobra Mão-deobra qualificadaqualificada
-- -600-600
Mão-de-obra Não Mão-de-obra Não QualificadaQualificada
-900-900 -300-300
Tributos e Tributos e EncargosEncargos
-600-600 -200-200
FLUXOS FLUXOS LÍQUIDOSLÍQUIDOS
+100+100 +200+200
10.4 Solução10.4 Solução
Projeto XProjeto X Rx (Im=15%) = 9.033,78/9.431,91 = 0,96Rx (Im=15%) = 9.033,78/9.431,91 = 0,96 Na HP: Na HP: BenefíciosBenefícios
O g CFo 1800 g CFj 10 g Nj 15 i f NPVO g CFo 1800 g CFj 10 g Nj 15 i f NPV Custos Custos
900 g CFo 1700 g CFj 10 g Nj 15 i f NPV900 g CFo 1700 g CFj 10 g Nj 15 i f NPV Projeto YProjeto Y Ry (Im=15%) = 14.554,43/14.155,68 = 1,03Ry (Im=15%) = 14.554,43/14.155,68 = 1,03 Conclusão:Conclusão: Pelo CRBC o projeto X deverá ser rejeitado e o Pelo CRBC o projeto X deverá ser rejeitado e o
projeto Y deverá ser realizado.projeto Y deverá ser realizado.
10.4 Avaliação Social dos 10.4 Avaliação Social dos ProjetosProjetos
DiscriminaçãDiscriminaçãoo
Projeto XProjeto X Projeto YProjeto Y
Data: 0Data: 0
TerrenosTerrenos -450-450 --
Equipamentos Equipamentos NacionaisNacionais
-250-250 -100-100
Equipamentos Equipamentos ImportadosImportados
-- -390-390
Mão-de-obra Não Mão-de-obra Não QualificadaQualificada
-120-120 -15-15
Pagamentos em Pagamentos em US$US$
-- -169-169
Outras DespesasOutras Despesas -- -50-50
TOTAL DOS TOTAL DOS CUSTOS DE CUSTOS DE IMPLANTAÇÃOIMPLANTAÇÃO
-820-820 -724-724
ContinuaçãoContinuação
Data 1 a data Data 1 a data 1010Faturamento Bruto Faturamento Bruto 1,30x18001,30x1800
+2340*+2340* +2900+2900
Matéria-Prima Matéria-Prima NacionalNacional
-200-200 -350-350
Matéria-Prima Matéria-Prima ImportadaImportada
-- -1625-1625
Mão-deobra Mão-deobra qualificadaqualificada
-- -600-600
Mão-de-obra Não Mão-de-obra Não QualificadaQualificada
-540-540 -180-180
Tributos e Tributos e EncargosEncargos
-600-600 -200-200
FLUXOS FLUXOS LÍQUIDOSLÍQUIDOS
+1000+1000 -55-55
SoluçãoSolução Projeto XProjeto X Rx (Im=18%) = 10.516,16/6.842,08 =1,54Rx (Im=18%) = 10.516,16/6.842,08 =1,54 Ry (Im=18%) = 13.032,85/14.004,03 = Ry (Im=18%) = 13.032,85/14.004,03 =
0,930,93 Conclusão:Conclusão:
Sob o prisma social o projeto “Y” deve ser Sob o prisma social o projeto “Y” deve ser rejeitado e o projeto “X” é aceito.rejeitado e o projeto “X” é aceito.
Pela avaliação social realizada, por conta das Pela avaliação social realizada, por conta das distorções encontradas na estrutura econômica distorções encontradas na estrutura econômica o projeto “X” é superior ao projeto “Y”.o projeto “X” é superior ao projeto “Y”.
11. Vantagens e 11. Vantagens e Desvantagens dos Desvantagens dos Critérios Critérios de Avaliaçãode Avaliação Critério do Valor Presente Líquido (CVPL)Critério do Valor Presente Líquido (CVPL) VantagensVantagens
Facilidade de entendimento econômico-financeiro;Facilidade de entendimento econômico-financeiro; Rápida resposta quando da comparação entre Rápida resposta quando da comparação entre
alternativas mutuamente exclusivas, tendo a alternativas mutuamente exclusivas, tendo a mesma vida útil;mesma vida útil;
Possibilidade de aplicação a projetos com “fluxos Possibilidade de aplicação a projetos com “fluxos de caixas não convencionais”;de caixas não convencionais”;
Fácil visualização gráfica na comparação entre Fácil visualização gráfica na comparação entre alternativas;alternativas;
Permite o uso de taxas mínimas de atratividade.Permite o uso de taxas mínimas de atratividade.
Critério do Valor Presente Líquido Critério do Valor Presente Líquido (CVPL)(CVPL)
DesvantagensDesvantagens Quando analisados projetos com vida Quando analisados projetos com vida
útil diferente, há necessidade de útil diferente, há necessidade de recorrer a uma vida útil comum por recorrer a uma vida útil comum por meio de m.m.c. Os VPL’s não mais meio de m.m.c. Os VPL’s não mais teriam qualquer identificação com teriam qualquer identificação com “lucros excedentes”.“lucros excedentes”.
Dificuldade de certas empresas em Dificuldade de certas empresas em explicitar uma taxa mínima real de explicitar uma taxa mínima real de atratividade.atratividade.
Critério da Taxa Interna de Critério da Taxa Interna de Retorno (CTIR)Retorno (CTIR)
VantagensVantagens Representa a taxa de lucro do projeto Representa a taxa de lucro do projeto
analisado. É de fácil entendimento para analisado. É de fácil entendimento para a comunidade empresarial;a comunidade empresarial;
Em princípio independe da taxa mínima Em princípio independe da taxa mínima de atratividade para os procedimentos de atratividade para os procedimentos iniciais de sua determinação;iniciais de sua determinação;
Para projetos com vidas úteis diferentes Para projetos com vidas úteis diferentes não há a necessidade de igualar as não há a necessidade de igualar as vidas úteis;vidas úteis;
Critério da Taxa Interna de Critério da Taxa Interna de Retorno (CTIR)Retorno (CTIR)
DesvantagensDesvantagens Na avaliação de dois ou mais projetos, Na avaliação de dois ou mais projetos,
faz-se necessário o cálculo da faz-se necessário o cálculo da rentabilidade do projeto incremental rentabilidade do projeto incremental para decidir qual o mais rentável;para decidir qual o mais rentável;
Para projetos com “fluxos de caixa não Para projetos com “fluxos de caixa não convencionais” faz-se necessário calcular convencionais” faz-se necessário calcular a TER (Taxa Externa de Retorno) que não a TER (Taxa Externa de Retorno) que não apresenta resultado econômico confiável.apresenta resultado econômico confiável.
Não permite analisar projetos que Não permite analisar projetos que apresentam apenas fluxos negativos de apresentam apenas fluxos negativos de caixa ou de custoscaixa ou de custos
TER (Taxa Externa de TER (Taxa Externa de Retorno)Retorno) No caso de fluxos de caixas não No caso de fluxos de caixas não
convencionais, utiliza-se a TER, convencionais, utiliza-se a TER, fornecida a partir do conhecimento fornecida a partir do conhecimento de uma “taxa de reinvestimento” de uma “taxa de reinvestimento” para os fluxos de caixa positivos e de para os fluxos de caixa positivos e de uma “taxa de financiamento” para os uma “taxa de financiamento” para os fluxos negativos de caixa.fluxos negativos de caixa.
10 t32 n
Ro
Co
R1R2
R3Rt
Rn
C3Ct
CnTaxa de financiamento
Taxa de reinvestimento
analisado. projeto do produtiva ou vida útil Vida n
nto;financiame de Taxa i
ento;reinvestim de Taxa i
;n"" data na receitaou benefícios dos FuturoValor VF
0; data na despesasou custos dos PresenteValor VP
;t"" data na despesaou Custo C
;t"" data na benefícioou Receita R
Retorno; de Externa Taxa TER
1VP
FV1
)i(1C
)i(1R TER
f
ri
n
o
t
t
1/n
o
n
1/n
n
1t
t
ft
n
1t
tn
rit
ExemploExemplo
Com os dados do fluxo de caixa a Com os dados do fluxo de caixa a seguir determine a TER.(Im = 15% seguir determine a TER.(Im = 15% a.a.)a.a.)
0 1 2 3 (anos)
365176,4
441100
SoluçãoSolução
Na HP:Na HP: f REG 100 CHS g CFo 365 g CFj f REG 100 CHS g CFo 365 g CFj
441CHS g CFj 176,4 g CFj f IRR 441CHS g CFj 176,4 g CFj f IRR (error 3) significa taxas múltiplas. (error 3) significa taxas múltiplas. CLx 6 RCL g PSE - TIR1 = 5% a.a.CLx 6 RCL g PSE - TIR1 = 5% a.a.
12 RCL g PSE – TIR2 = 40% a.a.12 RCL g PSE – TIR2 = 40% a.a. 18 RCL g PSE - TIR3 = 20% a.a.18 RCL g PSE - TIR3 = 20% a.a.
SoluçãoSolução Empregando a fórmula:Empregando a fórmula:
inviável. é toinvestimen de projeto o que dizemos
a.a.%15i deatrativida de mínima taxaa quemenor é a.a. 9,04% TER a como :Conclusão
a.a. 9,04% 1464,46
602,14 1
VP
VF TER
464,46 R$ (1,10) 441 100 )10,1(VP
a.a. 10% de taxaà negativos fluxos dos )(VP PresenteValor
602,14 R$ 4,176)08,1(365)08,1(VF
a.a. 8% de taxaà positivos fluxos dos )(VF FuturoValor
M
3/13/1
o
3
2-3
0o
o
23
0
3
3
3
t
tt
t
t
t
C
R
Critério da Série Uniforme Critério da Série Uniforme Equivalente (CSUE)Equivalente (CSUE)
VantagensVantagens Não requer cálculo do m.m.c da vida útil;Não requer cálculo do m.m.c da vida útil; Pode avaliar alternativas que só apresentam Pode avaliar alternativas que só apresentam
estruturas de custos;estruturas de custos; Não necessita da obrigatoriedade de se trabalhar Não necessita da obrigatoriedade de se trabalhar
apenas com fluxos de caixa convencionais;apenas com fluxos de caixa convencionais; É o critério ideal para as instituições de fomento É o critério ideal para as instituições de fomento
tomarem decisões imediatas na elaboração de tomarem decisões imediatas na elaboração de “ranking” entre as propostas competitivas;“ranking” entre as propostas competitivas;
Não necessita de cálculos de projetos Não necessita de cálculos de projetos incrementaisincrementais
DesvantagensDesvantagens O critério não apresenta um índice econômico-O critério não apresenta um índice econômico-
financeiro de fácil entendimento para o grande financeiro de fácil entendimento para o grande público empresarial, ao contrário do que ocorre público empresarial, ao contrário do que ocorre com a TIR e o VPL.com a TIR e o VPL.
Critério do Pay Back Period (CPBP)Critério do Pay Back Period (CPBP)
VantagensVantagens Índice Econômico-financeiro de fácil entendimento: tempo Índice Econômico-financeiro de fácil entendimento: tempo
que recupera o capital investido.que recupera o capital investido. DesvantagensDesvantagens
Na avaliação de uma série de projetos, fica difícil a Na avaliação de uma série de projetos, fica difícil a elaboração de um “ranking” tendo em vista as várias elaboração de um “ranking” tendo em vista as várias metodologias de cálculo para o critério(PBS, PBA, PBD);metodologias de cálculo para o critério(PBS, PBA, PBD);
As metodologias do PBA e PBD não levam em consideração As metodologias do PBA e PBD não levam em consideração os fluxos finais de caixa, havendo a possibilidade de ser os fluxos finais de caixa, havendo a possibilidade de ser escolhido um projeto menos rentável.escolhido um projeto menos rentável.
Na Metodologia do PBA – procura-se capitalizar o custo de Na Metodologia do PBA – procura-se capitalizar o custo de implantação do projeto para poder amortizá-lo dos lucros implantação do projeto para poder amortizá-lo dos lucros operacionais futuros.operacionais futuros.
Na Metodologia do PBD - procura-se descapitalizar Na Metodologia do PBD - procura-se descapitalizar seguidamente, cada lucro operacional para abatê-lo do seguidamente, cada lucro operacional para abatê-lo do custo de implantação do projetocusto de implantação do projeto
Critério da Razão Benefício/Custo Critério da Razão Benefício/Custo (CRBC)(CRBC)
Vantagens Vantagens Fornecer para grandes projetos Privados e Fornecer para grandes projetos Privados e
governamentais o retorno monetário para cada governamentais o retorno monetário para cada unidade de dispêndio;unidade de dispêndio;
É um dos critérios apropriados à avaliação É um dos critérios apropriados à avaliação social de projetos por explicitar benefícios e social de projetos por explicitar benefícios e custos sociais no mesmo fluxo de caixa tomados custos sociais no mesmo fluxo de caixa tomados separadamente.separadamente.
DesvantagensDesvantagens Na falta de Na falta de softwaressoftwares, há dificuldade , há dificuldade
operacional ao lidar com múltiplos projetos;operacional ao lidar com múltiplos projetos; Necessidade de utilizar pares de projetos para Necessidade de utilizar pares de projetos para
fazer um “ranking”;fazer um “ranking”; Há necessidade de utilizar o m.m.c. Para Há necessidade de utilizar o m.m.c. Para
projetos com vidas úteis diferentes.projetos com vidas úteis diferentes.
12. 12. Imposto de Renda e Imposto de Renda e Rentabilidade dos Rentabilidade dos InvestimentosInvestimentos Na análise de projetos de investimentos, a Na análise de projetos de investimentos, a
depreciação tem repercussão na diminuição depreciação tem repercussão na diminuição do lucro tributável da empresa o que do lucro tributável da empresa o que contribui para elevar a TIR do investimento contribui para elevar a TIR do investimento planejado frente a uma proposta que não planejado frente a uma proposta que não possua tal concessão.possua tal concessão.
Quanto aos financiamentos concedidos aos Quanto aos financiamentos concedidos aos projetos de investimentos, semelhantes à projetos de investimentos, semelhantes à depreciação, podem ser deduzidos dos lucros depreciação, podem ser deduzidos dos lucros tributáveis, o que também reforça uma tributáveis, o que também reforça uma melhor performance da TIR do projeto.melhor performance da TIR do projeto.
12.1 Imposto de renda e 12.1 Imposto de renda e DepreciaçãoDepreciação
l. tributáveLucro dodeduzir a Parcela D
Renda; de Imposto de Alíquota T
bruto; Lucro L
líquido; Lucro L
:Onde
T.DT)1(L L
B
L
BL
Se fosse pela vontade do empresário ele gostaria Se fosse pela vontade do empresário ele gostaria de deduzir a parcela da depreciação no menor de deduzir a parcela da depreciação no menor espaço de tempo (depreciação acelerada). Para espaço de tempo (depreciação acelerada). Para contornar a questão, a Receita Federal estipula contornar a questão, a Receita Federal estipula coeficientes que, de modo geral para o Brasil, se coeficientes que, de modo geral para o Brasil, se situam entre os 4% a.a. Para prédios (25 anos de situam entre os 4% a.a. Para prédios (25 anos de vida útil) e 20% a.a. Para veículos (5 anos de vida vida útil) e 20% a.a. Para veículos (5 anos de vida útil). Estando os equipamentos em torno de 10% útil). Estando os equipamentos em torno de 10% a.a.a.a.
Um ponto fundamental, na análise da influência do Um ponto fundamental, na análise da influência do IR/Depreciação sobre os investimentos, é saber o IR/Depreciação sobre os investimentos, é saber o qu vale para efeito de dedução do lucro tributável qu vale para efeito de dedução do lucro tributável é a Depreciação Contábil, diferente da é a Depreciação Contábil, diferente da Depreciação Real ou Efetiva.Depreciação Real ou Efetiva.
PossibilidadesPossibilidades
Vida contábil igual à vida Vida contábil igual à vida econômica;econômica;
Vida contábil menor que a vida Vida contábil menor que a vida econômica;econômica;
Vida contábil maior que a vida Vida contábil maior que a vida econômica.econômica.
ExemploExemplo Um equipamento está sendo adquirido por Um equipamento está sendo adquirido por
R$ 30.000,00 para uma vida econômica R$ 30.000,00 para uma vida econômica estimada em 5 anos, ao fim do qual não estimada em 5 anos, ao fim do qual não apresentará qualquer valor residual. apresentará qualquer valor residual. Sabendo-se que o Lucro Bruto está Sabendo-se que o Lucro Bruto está projetado para R$ 10.000,00/ano (antes do projetado para R$ 10.000,00/ano (antes do IR) e que aplicado o Método Linear para o IR) e que aplicado o Método Linear para o cálculo da depreciação, determinar a cálculo da depreciação, determinar a viabilidade econômica do investimento viabilidade econômica do investimento para uma taxa de atratividade de 12% a.a. para uma taxa de atratividade de 12% a.a. E um IR de 35% sobre o Lucro Tributável.E um IR de 35% sobre o Lucro Tributável.
AnoAno Lucro Lucro BrutoBruto
(a)(a)
DepreciaDepreciação ção
LinearLinear
(b)(b)
Lucro Lucro TributáTributá
velvel
(c)(c)
Imposto Imposto de de
RendaRenda
(d)(d)
Lucro Lucro LíquidoLíquido
(e)(e)
00 -30.000-30.000 -- -- -- -30.000-30.000
11 10.00010.000 -6.000-6.000 4.0004.000 -1.400-1.400 8.6008.600
22 10.00010.000 6.0006.000 4.0004.000 -1.400-1.400 8.6008.600
33 10.00010.000 6.0006.000 4.0004.000 -1.400-1.400 8.6008.600
44 10.00010.000 6.0006.000 4.0004.000 -1.400-1.400 8.6008.600
55 10.00010.000 6.0006.000 4.0004.000 -1.400-1.400 8.6008.600
(b) = R$ 30.000/5 = R$ 6.000;(b) = R$ 30.000/5 = R$ 6.000; (C) = (a) + (b), de 1 a 5 anos;(C) = (a) + (b), de 1 a 5 anos; (d) = 0.35. (c);(d) = 0.35. (c); (e) = (a) + (d), de 0 a 5 anos.(e) = (a) + (d), de 0 a 5 anos. TIR(i) = 13,34%, como I > Im, TIR(i) = 13,34%, como I > Im,
viabilidade econômica do projeto.viabilidade econômica do projeto. Fazer a análise considerando a vida Fazer a análise considerando a vida
contábil de 4 anos e de 6 anos.contábil de 4 anos e de 6 anos.
AnoAno Lucro Lucro BrutoBruto
(a)(a)
DepreciDepreciação ação
LinearLinear
(b)(b)
Lucro Lucro TributáTributá
velvel
(c)(c)
Imposto Imposto de de
RendaRenda
(d)(d)
Lucro Lucro LíquidoLíquido
(e)(e)
00 -30.000-30.000 -- -- -- -30.000-30.000
11 10.00010.000 -7.500-7.500 2.5002.500 -875-875 9.1259.125
22 10.00010.000 -7.500-7.500 2.5002.500 -875-875 9.1259.125
33 10.00010.000 -7.500-7.500 2.5002.500 -875-875 9.1259.125
44 10.00010.000 -7.500-7.500 2.5002.500 -875-875 9.1259.125
55 10.00010.000 -- 10.00010.000 -3.500-3.500 6.5006.500
TIR = 13,95% a.a.TIR = 13,95% a.a.
AnoAno Lucro Lucro BrutoBruto
(a)(a)
DepreciaDepreciação ção
LinearLinear
(b)(b)
Lucro/Lucro/Perda Perda
contábilcontábil
(c)(c)
ImpostImposto de o de
RendaRenda
(d)(d)
Lucro Lucro LíquidoLíquido
(e)(e)
00 -30.000-30.000 -- -- -- -30.000-30.000
11 10.00010.000 -5.000-5.000 -- -1.750-1.750 8.2508.250
22 10.00010.000 -5.000-5.000 -- -1.750-1.750 8.2508.250
33 10.00010.000 -5.000-5.000 -- -1.750-1.750 8.2508.250
44 10.00010.000 -5.000-5.000 -- -1.750-1.750 8.2508.250
55 10.00010.000 -5.000-5.000 -5.000-5.000 -- 10.00010.000
TIR = 12,96% a.a.TIR = 12,96% a.a. Conclusão:Conclusão:
Diante das três taxas internas de retorno Diante das três taxas internas de retorno encontradas para os casos analisados, encontradas para os casos analisados, concluímos que, quanto menor for a vida concluímos que, quanto menor for a vida contábil do equipamento – em relação à sua contábil do equipamento – em relação à sua vida econômica – maior será o retorno do vida econômica – maior será o retorno do investimento. O resultado já era esperado investimento. O resultado já era esperado face à maior carga de depreciação deduzida face à maior carga de depreciação deduzida nos primeiros anos de vida útil do nos primeiros anos de vida útil do equipamento.equipamento.
Análise de SensibilidadeAnálise de Sensibilidade Até aqui estivemos analisando propostas Até aqui estivemos analisando propostas
de investimento considerando conhecido o de investimento considerando conhecido o futuro ao admitirmos os fluxos de caixa futuro ao admitirmos os fluxos de caixa como certos ou determinados. No entanto, como certos ou determinados. No entanto, no mundo real a prática tem demonstrado no mundo real a prática tem demonstrado que o futuro é incerto e que o ambiente de que o futuro é incerto e que o ambiente de tomada de decisão presente nem sempre é tomada de decisão presente nem sempre é fornecedor de subsídios tangíveis que fornecedor de subsídios tangíveis que concorram à sinalização de eventos concorram à sinalização de eventos positivos ou negativos relacionados aos positivos ou negativos relacionados aos acontecimentos futuros. acontecimentos futuros.
Análise da Relação Custo-Análise da Relação Custo-Volume-LucroVolume-Lucro
Para análise da relação Custo-Volume-Lucro Para análise da relação Custo-Volume-Lucro (CVL), consideremos as equações da Receita (CVL), consideremos as equações da Receita Total (RT) e do Custo Total (CT) de uma Total (RT) e do Custo Total (CT) de uma empresa na elaboração de um produto X.empresa na elaboração de um produto X.
RT = p.xRT = p.x CT = CF + CVCT = CF + CV CV = c.xCV = c.x x = CF/(p-c).x = CF/(p-c). Este ponto x é denominado de ponto de Este ponto x é denominado de ponto de
equilíbrio ou “equilíbrio ou “break even pointbreak even point”, conhecido ”, conhecido como Ponto de Equilíbrio Operacional.como Ponto de Equilíbrio Operacional.
x
RT
CT
PEO
xo
$
x
RT
CT+ Custo Econômico
CT
CT- Depreciação
xEx0Xc
$
PEO
PEC
Margem de ContribuiçãoMargem de Contribuição
MC = RT – CVTMC = RT – CVT % MC = (RT-CVT)/RT . 100% MC = (RT-CVT)/RT . 100
Pontos de Equilíbrio em Pontos de Equilíbrio em Função das Variáveis de Fluxo Função das Variáveis de Fluxo de Caixade Caixa Custo Inicial de Implantação do Projeto Custo Inicial de Implantação do Projeto
(Co);(Co); Taxa Mínima de Atratividade (ITaxa Mínima de Atratividade (IMM);); Vida Útil, vida econômica ou vida Vida Útil, vida econômica ou vida
produtiva do projeto (n);produtiva do projeto (n); Preço Unitário do Produto (p);Preço Unitário do Produto (p); Custo Unitário variável (c);Custo Unitário variável (c); Custo Fixo Anual de Produção (CF);Custo Fixo Anual de Produção (CF); Nível Anual de Produção (x);Nível Anual de Produção (x); Valores Residuais (VR).Valores Residuais (VR).
Ponto de Eqiilíbrio em Função Ponto de Eqiilíbrio em Função do Lucro Anualdo Lucro Anual
projeto do parâmetros demais os todosengloba que consstante K
anual; produção de nível x
produto; do unitário preço p
projeto; do UniformeAnual Lucro LAU
:Onde
.VR]iCF)VR).(1/a[CK para K -c).x (p LAU
Ou
.VR]iCF)VR).(1/a[C-c).x(p LAU
1,
Mi n0 1, 1,
Mi n0
M
M
ExemploExemplo Considere um projeto de investimento com as seguintes Considere um projeto de investimento com as seguintes
características:características: CC0 0 = R$ 1.000.000,00= R$ 1.000.000,00 p = R$ 120,00p = R$ 120,00 c = R$ 80,00c = R$ 80,00 CF = R$ 100.000,00CF = R$ 100.000,00 x = 8.000 unidades/anox = 8.000 unidades/ano VR = R$ 200.000,00VR = R$ 200.000,00 IIMM = 8% a.a. = 8% a.a. n = 15 anosn = 15 anos Uma pesquisa de mercado detectou que há uma demanda Uma pesquisa de mercado detectou que há uma demanda
insatisfeita na absorção do produto na ordem de 8.000 insatisfeita na absorção do produto na ordem de 8.000 unidade/ano. Determinar a economicidade do projeto e o unidade/ano. Determinar a economicidade do projeto e o seu ponto de equilíbrio quando se adota o Critério do seu ponto de equilíbrio quando se adota o Critério do Lucro Anual Uniforme (CLAU).Lucro Anual Uniforme (CLAU).
SoluçãoSolução LAU = (120-80).x – KLAU = (120-80).x – K11
NA HP: 800.000 CHS PV 8i 15n PMTNA HP: 800.000 CHS PV 8i 15n PMT
econômico Lucro apresenta projeto 0, LAU Como
].209.463,36 R$116.000][93.463,64
.200.000]08,0000.001)).(1/a000.002[1.000.000K 815 1,
209.463,64 -40.x LAU :LAU do equação Da
Nível de Produção Nível de Produção Anual (x)Anual (x)
Lucro Anual Uniforme Lucro Anual Uniforme (LAU)(LAU)
00 -209.463,64-209.463,64
8.0008.000 110.536,36110.536,36
5.236,595.236,59 00
xx1=5.236,59 Unidades/ano
LAU
0
ANÁLISE GRÁFICA
Interpretação Interpretação Olhando para o gráfico, percebe-se que para Olhando para o gráfico, percebe-se que para
valores menores que xvalores menores que x11, o LAU é negativo, ou , o LAU é negativo, ou seja, o projeto é inviável economicamente e, a seja, o projeto é inviável economicamente e, a partir de quantidades produzidas maiores que xpartir de quantidades produzidas maiores que x11, , o projeto começa a gerar lucro e, portanto, passa o projeto começa a gerar lucro e, portanto, passa a ser viável economicamente. a ser viável economicamente.
Este método, portanto, permite ao responsável Este método, portanto, permite ao responsável pelo acompanhamento do projeto tomar decisões pelo acompanhamento do projeto tomar decisões de forma a permitir que o projeto gere lucros de forma a permitir que o projeto gere lucros independentemente das mudanças conjunturais independentemente das mudanças conjunturais que por ventura venham a modificar os valores que por ventura venham a modificar os valores das variáveis que inicialmente estavam na análise das variáveis que inicialmente estavam na análise de viabilidade do projeto.de viabilidade do projeto.
No Caso de Dois ProjetosNo Caso de Dois Projetos
x
LAU
0
ANÁLISE GRÁFICA
x1
x2 x3
LAU1
LAU2
Alternativa1
Alternativa2
InterpretaçãoInterpretação Para quantidades produzidas menores que Para quantidades produzidas menores que
x1, os dois projetos apresentam prejuízo.x1, os dois projetos apresentam prejuízo. Para quantidades produzidas entre x1 e x2, Para quantidades produzidas entre x1 e x2,
apenas a alternativa 1 gera lucro (LAU>0).apenas a alternativa 1 gera lucro (LAU>0). Para quantidades produzidas entre x2 e x3, Para quantidades produzidas entre x2 e x3,
as duas alternativas geram lucro, mas a as duas alternativas geram lucro, mas a alternativa 1 gera maior LAU, e, portanto alternativa 1 gera maior LAU, e, portanto deve ser a escolhida.deve ser a escolhida.
Para quantidades produzidas maiores que Para quantidades produzidas maiores que x3, as duas alternativas geram lucro x3, as duas alternativas geram lucro (LAU>0), mas a alternativa 2, gera maiores (LAU>0), mas a alternativa 2, gera maiores lucros (LAU2>LAU1), e portanto, deve ser a lucros (LAU2>LAU1), e portanto, deve ser a alternativa escolhida.alternativa escolhida.
Ponto de Equilíbrio em Função Ponto de Equilíbrio em Função do Valor Presentedo Valor Presente
Pode-se fazer de forma semelhante à Pode-se fazer de forma semelhante à metodologia utilizada para o LAU, metodologia utilizada para o LAU, mas utilizando o VPL.mas utilizando o VPL.
n
Mi ni n0M )iVR/(1CFc).x.a(pC)VPL(iMM
Exemplo Exemplo Com os dados do exemplo anterior determinar o Com os dados do exemplo anterior determinar o
Ponto de Equilíbrio Operacional(PEO) através do Ponto de Equilíbrio Operacional(PEO) através do VPL em função do nível de atividade (x)VPL em função do nível de atividade (x)
CC0 0 = R$ 1.000.000,00= R$ 1.000.000,00 p = R$ 120,00p = R$ 120,00 c = R$ 80,00c = R$ 80,00 CF = R$ 100.000,00CF = R$ 100.000,00 x = 8.000 unidades/anox = 8.000 unidades/ano VR = R$ 200.000,00VR = R$ 200.000,00 IIMM = 8% a.a. = 8% a.a. n = 15 anosn = 15 anos
SoluçãoSolução
nounidades/a 5.236,59x
)08,0/(1000.002000.001).x.a08(120000.00010
:OParaVPL
)08,0/(1000.002000.001).x.a08(120000.0001)VPL(i
15
8 158 15
15
8 158 15M
Nível Anual de Nível Anual de Produção(x)Produção(x)
Valor Presente Líquido Valor Presente Líquido (VPL)(VPL)
00 -1.792.889,53-1.792.889,53
1.0001.000 -1.450.520,38-1.450.520,38
2.0002.000 -1.108.141,23-1.108.141,23
3.0003.000 -765.762,09-765.762,09
4.0004.000 -423.382.94-423.382.94
5.0005.000 -81.003,79-81.003,79
6.0006.000 261.375.36261.375.36
7.0007.000 603.754,51603.754,51
8.0008.000 946.133,65946.133,65
Existem Existem muitos muitos
recursos...recursos...
... faltam bons projetos.
Elaboração do Elaboração do ProjetoProjeto
Formato e Formato e EtapasEtapas
UM BOM PROJETO DEVEUM BOM PROJETO DEVE::
Ter começo, meio e fim;Ter começo, meio e fim; Ser claro, objetivo e conciso;Ser claro, objetivo e conciso; Ter a participação dos três setores Ter a participação dos três setores
(Público, Privado e 3º Setor);(Público, Privado e 3º Setor); Ser auto-sustentável;Ser auto-sustentável; Ter objetivos quantificáveis;Ter objetivos quantificáveis; Ter orçamento real.Ter orçamento real.
Estrutura do ProjetoEstrutura do Projeto Histórico da Instituição;Histórico da Instituição; Justificativa;Justificativa; Objetivo geral;Objetivo geral; Objetivo Específico;Objetivo Específico; MetodologiaMetodologia Indicadores e Formas de Avaliação;Indicadores e Formas de Avaliação; Cronograma;Cronograma; Orçamento;Orçamento; Resumo;Resumo; Anexos com fotos.Anexos com fotos.
Quem é responsável pelo projeto?
Entidade Proponente/Executora
Dados da Entidade:
• Qualificação
• Identificação
Dados de Identificação:
Nome
Endereço completo
Site e correio eletrônico
Registro jurídico (CNPJ, etc)
Justificativa
Por que o projeto deve ser implementado?
Demonstrar relação do projeto com problemas sociais relevantes: importância;
Destacar os benefícios que trará à população;
Reforçar a missão da Instituição;
Destacar o papel estratégico do projeto.
Objetivos
(O que se quer transformar a partir do projeto)
Geral (Justificativa)
Específicos (Metas)
MetodologiaMetodologia : Descrição técnica do “como : Descrição técnica do “como fazer”;fazer”;
Cronograma Cronograma : Feito sobre cada atividade e : Feito sobre cada atividade e não sobre o objetivo específico;não sobre o objetivo específico;
OrçamentoOrçamento : Também determinado por : Também determinado por cada atividade proposta. O custo do cada atividade proposta. O custo do projeto será o somatório do custo das projeto será o somatório do custo das atividades.atividades.
AnexosAnexos : Plantas, currículos, fotos etc... : Plantas, currículos, fotos etc...
Metodologia
Como este projeto será executado?
Formas de pesquisa
Público Alvo
Parcerias
Instrumentos de ação
Materiais de trabalho
Sua função é provar que o projeto Sua função é provar que o projeto atingiu os objetivos em termos atingiu os objetivos em termos quantitativos e qualitativos.quantitativos e qualitativos.
Indicadores e Formas de Avaliação
Avaliação
- Processo constante de revisão do projeto.
- Durante a elaboração da proposta.
- Durante a execução do projeto.
- Descrita na metodologia ou à parte.
Orçamento Deve ser objetivo em relação aos gastos;
Indicar contrapartidas;
Fontes de contribuição local são importantes;
Quando possível, indicar possibilidades de sustentação própria;
Citar outros apoios recebidos e outras fontes em negociação.
ResumoA primeira imagem do projeto
Síntese
Uma página, no começo da proposta.
A problemática social
A relevância da ação
A credibilidade da organização
Os objetivos do projeto
Os recursos da contrapartida
Desenvolvimento dos Projetos
Etapa 1 – Idéia
Etapa 2 – Elaboração
Etapa 3 – Realização
Etapa 4 – Conclusão
Etapa 5 – Avaliação dos Resultados
Um bom projeto se retroalimenta, prevendo continuidade
ImportanteImportante• Projeto é planejamento e planejamento é Projeto é planejamento e planejamento é
atividade coletiva;atividade coletiva;• É preciso uma boa relação custo/beneficio;É preciso uma boa relação custo/beneficio;• Financiador não é banco e sim PARCEIRO;Financiador não é banco e sim PARCEIRO;• Não estamos vendendo projetos, mas Não estamos vendendo projetos, mas
conquistando parceiros;conquistando parceiros;• Conquistar parceiros é ter SUCESSO. Conquistar parceiros é ter SUCESSO.
“ “ Distribuir dinheiro é algo Distribuir dinheiro é algo fácil e quase todos os homens fácil e quase todos os homens têm este poder. Porém decidir têm este poder. Porém decidir a quem dar, quanto, quando, a quem dar, quanto, quando, para que objetivo e como, não para que objetivo e como, não está dentro do poder de está dentro do poder de muitos e nem tampouco é muitos e nem tampouco é tarefa fácil.”tarefa fácil.”
ARISTÓTELES 384 a 322 a.C.
A captação de recursos é captação de pessoas
para pessoas.