6 7-metodologia depesquisaemcienciadacomputacao-escritadeartigocientifico-plagio

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Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação

Prof. Raul Sidnei Wazlawick, 2009

Prof. Jose Fernando Rodrigues Juniorhttp://www.icmc.usp.br/~junioICMC-USP

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Capítulo 6Escrita de Artigo Científico

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Artigos Científicos Maneira academicamente reconhecida de divulgação

de trabalho científico produto resultante demestrados e de doutorados, exigido por muitasinstituições

Artigos científicos devem seguir rigidamente ametodolodia de pesquisa, e devem ser mais sucintosdo que uma monografia clareza e objetividade

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Autores Artigos em geral são trabalhos colaborativos: no

mínimo o orientador do trabalho participa efetivamenteda confecção de um artigo, além do próprio aluno

Há diversas ordens para a listagem dos autores deum artigo, mas não há consenso

A ordem alfabética é bem aceita, no entanto, como oprimeiro autor costuma ser o mais importante, nemsempre é uma boa solução

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Autores Artigos em geral são trabalhos colaborativos: no

mínimo o orientador do trabalho participa efetivamenteda confecção de um artigo, além do próprio aluno

Há diversas ordens para a listagem dos autores deum artigo, mas não há consenso

A ordem alfabética é bem aceita, no entanto, como oprimeiro autor costuma ser o mais importante, nemsempre é uma boa solução

Para artigos oriundos de monografias deconclusão: O primeiro autor é o aluno, o principal Em segundo o orientador, também importante Em seguida, outros colaboradores

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Motivação Só se deve começar a escrever quando se sabe o

que se vai comunicar por mais óbvio que pareça,muitos alunos não fazem desta maneira.

Inicialmente, deve-se pensar em uma única fraseque sintetise o trabalho; em seguida, deve-sedesenvolver esta frase apresentando-seantecedentes, detalhamento, e consequências

Caso não se consiga pensar em uma frase, talvezseja necessário pensar mais, ou mesmodesenvolver mais a pesquisa

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Motivação Um artigo é a comunicação de uma ideia – não se

deve falar por falar; evitar informação irrelevante oudesconexa

Texto curto com 6 a 12 páginas – não é um tratadosobre uma área do conhecimento, mas a transcriçãoobjetiva e precisa de uma ideia de pesquisa, dodesenvolvimento, e das consequências

Deve enfatizar o resultado concreto obtido,mostrando como se chegou a este resultado, e a qualproblema real ele se refere

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Motivação O artigo deve apresentar os conceitos necessários

para sua compreensão, de acordo com o leitor que seespera para o trabalho

Por exemplo: um artigo sobre o uso de redes neuraisem economia Em veículos de IA: mencionar apenas qual o

modelo usado de rede neural, explicando tambémtodos os conceitos de economia envolvidos

Em veículos de economia: definir o que é umarede neural e o modelo usado, mas não osconceitos básicos de economia

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Motivação Pergunta a ser feita com relação à escrita de um artigo:

“porque estou escrevendo este artigo?” “para documentar o que tenho feito nos últimos anos”:

pouco interessante, provável rejeição do trabalho “para melhorar meu currículo”: importante para quem

escreve, mas não para quem lê “comunicar uma ideia a alguem”: resposta correta

Próximas perguntas: “o que meu artigo tenta comunicar?”e “qual é o público alvo de meu artigo?” devem serrespondidas categoricamente

Um artigo também deve ter foco (como tudo na vida), enão apenas fazer uma visão geral de várias ideias

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Trabalhos Correlacionados Todo artigo e monografia devem apresentar trabalhos

correlacionados – não se aceita “ninguém jamais fezalgo parecido” torna o trabalho sem credibilidade

Pesquisar os melhores periódicos e eventos dentro dosúltimos 5 ou 10 anos e catalogar os trabalhos como“não relacionados”, “moderadamente relacionados”, ou“fortemente relacionados”

Caso realmente não se encontre nada especificamentesemelhante, ao menos mencionar os trabalhosmoderadamente semelhantes

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Trabalhos Correlacionados

Pode-se inclusive mencionar como a revisão bibliográficafoi feita: “foram revisados os periódicos x,y, e z de 2003 a2009 e não foram encontrados trabalhos relativos ao usode redes neurais para previsão em bolsas de valores;porém foram encontrados os trabalhos moderadamenterelacionados....” importante esclarecimento ao leitor,traz respaldo ao autor, caso existam trabalhosfortemente relacionados, mas que foram publicados emveículos pouco expressivos

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Contribuição do Artigo Na confecção de um artigo:

Não se deve ser modesto Mas também não se deve exagerar

Deve-se ser realista com relação aos resultados e àcontribuição do artigo, convencendo o leitor de que seusresultados estão corretos

É necessário um trabalho de convencimento, evitando-selacunas que levem à invalidação por parte dos revisores usar provas, evidências, e exemplos

A contribuição deve ficar clara, desde o abstract apresentar os resultados logo no início, eprogressivamente demonstrar o trabalho

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Tipos de artigos Tipos de pesquisa (consenso não universal)

Apresentação de um produto Apresentação de algo diferente Apresentação de algo presumivelmente melhor Apresentação de algo reconhecidamente melhor Apresentação de uma prova

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Tipos de artigos Artigo teórico

Conjunto de definições teoria Apresentação de propriedades lógicas

demonstráveis indução matemática, induçãoestrutural, redução ao absurdo, ...

Toda afirmação precisa de fundamentação por meiode referência bibliográfica, prova lógica, relato deobservação direta, ou ainda como hipótese oudefinição

Mostrar qual o problema real resolvido

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Tipos de artigos Relato de experiência

Informação sobre experimento e suas observações Mostra como a situação observada se reflete em

situações mais gerais generalização Evitar detalhes irrelevantes sempre válido O relato deve se concentrar nas ideias, não no

experimento em si Organização dada por conceitos e suas implicações

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Tipos de artigos Artigos sobre Métodos

Muito comum em ciência da computação Apresentar o método e suas vantagens Comparação com métodos anteriores fundamental

para aceitação do artigo Usar métricas bem definidas de comparação Deve-se enfatizar as novas ideias e não o

procedimental adotado Abordar também as limitações, muito embora com

precaução recorra à experiência de seu orientador

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Veículos de Publicação Há inúmeros veículos que atendem à demanda por

divulgação científica variam em qualidade, impacto, edificuldade para se publicar

Deve-se escolher o veículo em função da realcontribuição e inovação do trabalho

Perante uma recusa, aproveitar a análise crítica enviadaa respeito do trabalho e melhorar sua qualidade

Estilo: Periódico: mais importante em todas as ciências,

divulga os melhores artigos; no entanto, em ciência dacomputação há um número reduzido de periódicos

Evento: mais importante em ciência da computação problemas em análises comparativas com outrasciências

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Veículos de Publicação Estilo:

Workshop/seminário: eventos satélites comabrangência reduzida; poucos são consideradosrelevantes

Livros/Capítulos de livros: bastante valorizados e degrande abrangência, embora geralmente não sejamresultado de teses e monografias; têm como objetivo adivulgação de conhecimento consolidado

Abrangência: internacional, nacional, regional, e local

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Veículos de Publicação Evento x Periódico Eventos: possuem prazo (deadline) para submissão,

sendo avaliados por um comitê de programa; os eventosmais competitivos tem baixa taxa de aceitação, portanto,os artigos devem apresentar um elevado grau dematuridade para competirem após a aceitação, osartigos recebem poucas modificações

Periódicos: envio contínuo, processo de revisão do artigomais longo e interativo pelo comitê editorial com inúmerassugestões de alteração, e o artigo entra em uma fila atéque seja publicado

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Ética no Envio de Artigos Principais aspectos éticos:

Artigos originais devem ser submetidos a um único veículode cada vez, a menos que o veículo possua uma políticaespecífica que aceite tal prática mediante aviso

Publicar um artigo implica que ele, ou partes dele, não serãopublicados em outros lugares

Não se deve publicar várias versões de um mesmotrabalho em diferentes veículos, mesmo que aapresentação seja significativamente diferente (autoplágio) no entanto, há diversos veículos que aceitam novas versõesde um mesmo trabalho desde que satisfaçam algumascondições como 30% de novo conteúdo; pode-se aindaexplorar o mesmo trabalho segundo diferentes aspectos

O texto de um artigo deve ser sempre 100% original,mesmo que se trate de seu próprio texto, um trechoreproduzido deve vir entre aspas

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Capes-Qualis Sistema criado pela instituição brasileira CAPES-

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NívelSuperior

Serve como métrica para avaliar a pós-graduação eatividade científica no Brasil critério usado para: destinação de recursos auditoria de uso de recursos classificação qualitativa dos programas de pós-

graduação guiar a comunidade científica brasileira induzir a qualidade da pós-graduação brasileira

Como funciona? A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios

(sistema Coleta de Dados) provindos dos programas depós-graduação do Brasil, de todas as áreas

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Qualis-Capes Como funciona?

A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios(sistema Coleta de Dados) provindos dosprogramas de pós-graduação do Brasil, de todas asáreas

Nestes relatórios são reportados os veículos dedivulgação científica usados por cada programa

Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serãoavaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato demaior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,e C, este último considerado de menor qualidade

A CAPES organiza dados de todas as áreas e, comocada área tem suas especificidades, são organizadoscomitês que devem elaborar documentos de área queestabelecem as regras de estratificação

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Qualis-Capes Como funciona?

A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios(sistema Coleta de Dados) provindos dosprogramas de pós-graduação do Brasil, de todas asáreas

Nestes relatórios são reportados os veículos dedivulgação científica usados por cada programa

Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serãoavaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato demaior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,e C, este último considerado de menor qualidade

A CAPES organiza dados de todas as áreas e, comocada área tem suas especificidades, são organizadoscomitês que devem elaborar documentos de área queestabelecem as regras de estratificação

http://blogs.estadao.com.br/herton-escobar/estudo-falso-e-aceito-para-publicacao-em-mais-de-150-revistas/

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Qualis-Capes Como funciona?

A cada 3 anos (triênio) a CAPES recebe relatórios(sistema Coleta de Dados) provindos dosprogramas de pós-graduação do Brasil, de todas asáreas

Nestes relatórios são reportados os veículos dedivulgação científica usados por cada programa

Os veículos passam a fazer parte do Qualis, e serãoavaliados de maneira estratificada: A1 é o estrato demaior qualidade, seguido de A2, B1, B2, B3, B4, B5,e C, este último considerado de menor qualidade

A CAPES organiza dados de todas as áreas e, comocada área tem suas especificidades, são organizadoscomitês que devem elaborar documentos de área queestabelecem as regras de estratificação

Por razão do sistema Qualis considerar múltiplas áreas, cada uma com autonomia para fazer sua avaliação, muitos

veículos científicos recebem estratificações diferentes quando considerados em diferentes áreas

A estratificação Qualis é usada para ponderar a produção dos programas de pós-graduação segundo a tabela:

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Qualis-Capes A avaliação completa dos programas de pós-graduação

obedece a processos de avaliação que consideraminúmeros critérios, como detalhado no respectivodocumento de área -http://www.capes.gov.br/avaliacao/documentos-de-area-, item IV

A avaliação dos veículos de publicação obedece apolíticas atualizadas periodicamente, decididassegundo a dinâmica científica observada em diferentesmomentos; a avaliação de eventos, por exemplo, foiatualizada em 09/2012 como detalhado no documentohttp://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/Comunicado_004_2012_Ciencia_da_Computacao.pdf A última avaliação considerou o índice H computado

pelo serviço Google Scholar

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Qualis-Capes A avaliação completa dos programas de pós-graduação

obedece a processos de avaliação que consideraminúmeros critérios, como detalhado no documentohttp://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/COMPUTACAO_05mar10.pdf, item IV

A avaliação dos veículos de publicação obedece apolíticas atualizadas periodicamente, decididassegundo a dinâmica científica observada em diferentesmomentos; a avaliação de eventos, por exemplo, foiatualizada em 09/2012 como detalhado no documentohttp://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/Comunicado_004_2012_Ciencia_da_Computacao.pdf A última avaliação considerou o índice H computado

pelo serviço Google Scholar

Em Ciência da Computação os estratos dos eventos são definidos segundo uma porcentagem dos veículos mais bem classificados via

índice H (http://shine.icomp.ufam.edu.br/) que cada estrato comporta:

Os estratos dos periódicos são definidos segundo o índice JCR (J*) segundo a tabela:

Mais detalhes em http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/COMPUTACAO_05mar10.pdf

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Qualis-Capes O resultado da avaliação Qualis-Capes é oficialmente

divulgado pelo sistema WebQualis, e por meio de planilhascontendo os dados de classificação

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Escrita científica

Prof. Valtencir Zucolotthttp://www.escritacientifica.com/

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Capítulo 7Plágio

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Plágio Trata-se da apropriação indevida de ideias ou

textos de outras pessoas Na era da Internet, tornou-se muito fácil plagiar; no

entanto, tornou-se ainda mais fácil detectar oplágio

Duas formas principais de plágio: Copia literal de textos de outras pessoas para a

confecção integral ou parcial de trabalhos Copia de ideias que, mesmo usando palavras

diferentes, expressam as mesmas ideias Para se evitar o plágio:

Colocar cópias literais entre aspas Citar a fonte

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Plágio O Brasil tem uma das legislações anti-plágio mais

rígidas do mundo Não é necessário nem o registro de uma obra,

basta provar sua autoria

Os recursos de busca da internet facilitaram adetecção de plágio; há sítios web identifcar trabalhosfraudulentos: http://www.docxweb.com http://www.copyscape.com

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A Lei Brasileira Lei 9.610 de 19/02/1988, consolida a legislação sobre

direitos autorais:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm Responde a uma pergunta frequente: uma instituição

que financia uma bolsa torna-se detentora dosdireitos sobre o que for produzido pelo bolsista? “Artigo 6º. Não serão de domínio da União, dos

estados, do Distrito Federal ou dos municípios asobras por eles simplesmente subvencionadas”

O artigo 7 lista os tipos de obras protegidos pela lei, eo artigo 8 lista os tipos de obras que não sãoprotegidos pela lei

O artigo 46 estabelece quais são as circunstâncias quenão caracterizam plágio

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A Lei Brasileira Lei 9.610 de 19/02/1988, consolida a legislação sobre

direitos autorais:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm Responde a uma pergunta frequente: uma instituição

que financia uma bolsa torna-se detentora dosdireitos sobre o que for produzido pelo bolsista? “Artigo 6º. Não serão de domínio da União, dos

estados, do Distrito Federal ou dos municípios asobras por eles simplesmente subvencionadas”

O artigo 7 lista os tipos de obras protegidos pela lei, eo artigo 8 lista os tipos de obras que não sãoprotegidos pela lei

O artigo 46 estabelece quais são as circunstâncias quenão caracterizam plágio

A lei brasileira considera o plágio como crime, prevendo multa e prisão

É interessante observar que não há graus de plágio perante a lei, qualquer plágio é plágio;

academicamente, é uma falta ética gravíssima

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BibliografiaDAVIS, M. Scientific papers and presentations. San Diego: Academic

Press, 1997.ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1985.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

1996.GIL, A. C. Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1994.LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia

científica. São Paulo: Atlas, 1996.MATTAR NETO, J. A.. Metodologia científica na era da informática. São

Paulo: Saraiva, 2002.MEDEIROS, J. B.. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000.OLIVEIRA, S. L.. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas,

TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira,2001.

SALOMON, D. Como fazer uma monografia. 4ªEdição. São Paulo: MartinsFontes, 1996.

SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:Cortez, 2000.

www.bu.ufsc.br

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Layout e bibliografia extraídos de http://goo.gl/m9i0m

O conteúdo da apresentação não é uma reprodução exata do conteúdodo livro, não sendo, portanto, de responsabilidade do autor Prof. RaulSidnei Wazlawick