A cultura da banana minicurso

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Mini curso voltado a pequenos e médios produtores de banana com o intuito de esclarecer algumas dúvidas. Elaborado por José Aldair e Ernane Nogueira.

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A CULTURA DA BANANAA CULTURA DA BANANA

José Aldair Gomes CostaJosé Aldair Gomes CostaErnane Nogueira NunesErnane Nogueira Nunes

PANORAMA DA CULTURA PANORAMA DA CULTURA DA BANANA NO BRASIL E DA BANANA NO BRASIL E

NO MUNDONO MUNDO

CULTIVO DE BANANACULTIVO DE BANANA

- Área total cultivada superior a 500 mil hectares- Área total cultivada superior a 500 mil hectares

- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano- Produção total: 6 milhões de toneladas ao ano

- Segundo maior produtor mundial

- Maior consumidor mundial (12,1% do total)

- O consumo médio anual é estimado em 34 Kg por habitante ao ano

REGIÕES PRODUTORAS DE BANANAREGIÕES PRODUTORAS DE BANANA

1 1 – CHAPADA DO APODI - CE / RN– CHAPADA DO APODI - CE / RN

2 2 – SERRAS ÚMIDAS - CE– SERRAS ÚMIDAS - CE

3 3 – CARIRI - CE– CARIRI - CE

4 4 – BAIXO ACARAÚ - CE– BAIXO ACARAÚ - CE

5 5 – BAIXO ASSÚ - RN– BAIXO ASSÚ - RN

6 6 – ZONA DA MATA - PE– ZONA DA MATA - PE

7 7 – VALE DO SÃO FRANCISCO - PE– VALE DO SÃO FRANCISCO - PE

8 8 – BOM JESUS DA LAPA - BA– BOM JESUS DA LAPA - BA

12

3

4

5

67

8

9

9 9 – ICÓ-LIMA CAMPOS - CE– ICÓ-LIMA CAMPOS - CE10

10 – NORTE DE MINAS - MG

NORTE DE MINAS - MGNORTE DE MINAS - MG

BOM JESUS DA LAPA - BABOM JESUS DA LAPA - BA

ZONA DA MATA - PEZONA DA MATA - PE

BAIXO ASSÚ - RNBAIXO ASSÚ - RN

PETROLINA- PEPETROLINA- PE

BAIXO ACARAÚ - CEBAIXO ACARAÚ - CE

CARIRI - CECARIRI - CE

ICÓ – LIMA CAMPOS - CEICÓ – LIMA CAMPOS - CE

SERRAS ÚMIDAS - CESERRAS ÚMIDAS - CE

TABULEIRO DE RUSSAS - CETABULEIRO DE RUSSAS - CE

BARAÚNA - RNBARAÚNA - RN

CHAPADA DO APODÍ - CECHAPADA DO APODÍ - CE

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

A cultura da banana ocupa o segundo lugar no Brasil em volume de frutas produzidas e consumidas.

• Centro-oeste 6%• Sul 10%• Sudeste 24%• Norte 26%• Nordeste 34% O Ceará participa com cerca de 42.767 ha,

ocupando a sétima posição no cenário nacional.

VARIEDADES CULTIVADAS NA REGIÃO

• PACOVAN• PRATA ANÕ CAVENDISH (Casca Verde,Nanica, G. Naine, Williams)• MAÇÕ TERRA• PACOVAN APODI

VARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃOVARIEDADES DE BANANA CULTIVADAS NA REGIÃOBANANA PACOVAN - CACHOBANANA PACOVAN - CACHO BANANA PACOVAN - PALMABANANA PACOVAN - PALMA

BANANA G. NAINE - CACHOBANANA G. NAINE - CACHO BANANA G. NAINE - PALMABANANA G. NAINE - PALMA

BANANA PRATA ANÃ - CACHOBANANA PRATA ANÃ - CACHOBANANA PRATA ANÃ - PALMABANANA PRATA ANÃ - PALMA

BANANA PACOVAN APODIBANANA PACOVAN APODI BANANA TERRINHABANANA TERRINHA BANANA MAÇÃBANANA MAÇÃ

• MICROPROPAGADAS• PROPAGAÇÃO RÁPIDA• TIPO RIZOMAS

PREPARO DA MUDA

MUDAS A PARTIR DE MERISTEMAS

MUDAS ENRAIZADAS EM COPOS/TUBETESMUDAS ENRAIZADAS EM COPOS/TUBETES

MUDAS FORMADAS EM TELADOSMUDAS FORMADAS EM TELADOS

VIVEIRO DE MUDASVIVEIRO DE MUDAS

MUDAS TIPO RIZOMAMUDAS TIPO RIZOMA

• SELEÇÃO

• DESCORTICAMENTO

• TRATAMENTO

MANEJO DE SOLOMANEJO DE SOLO

• DESMATAMENTODESMATAMENTO• SUBSOLAGEMSUBSOLAGEM• CORREÇÃO SOLOCORREÇÃO SOLO• GRADAGEMGRADAGEM• ABERTURA DE SULCO/CAMALHÃOABERTURA DE SULCO/CAMALHÃO• FUNDAÇÃOFUNDAÇÃO

SUBSOLAGEM E/OU ARAÇÃO SUBSOLAGEM E/OU ARAÇÃO

CALAGEMCALAGEM

MARCAÇÃO DOS SULCOS E COVASMARCAÇÃO DOS SULCOS E COVAS

SULCAMENTO SULCAMENTO

RENOVAÇÃRENOVAÇÃ

OO

ANÁLISE DE SOLOANÁLISE DE SOLO

METODOLOGIA DE METODOLOGIA DE

COLETACOLETA

IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO

ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃOADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO

PLANTIO EM SULCOPLANTIO EM SULCO

TRATOS TRATOS CULTURAISCULTURAIS

• CAPINA MANUAL CAPINA MANUAL

• CAPINA QUÍMICA CAPINA QUÍMICA

DESBASTE DESBASTE

USO DO GOIVÃOUSO DO GOIVÃO

DESFOLHADESFOLHA

PRIMEIRA DESFOLHAPRIMEIRA DESFOLHA

DESFOLHA / PORTE DA PLANTADESFOLHA / PORTE DA PLANTA

REBAIXAMENTO INICIALREBAIXAMENTO INICIAL

REBAIXAMENTO FINALREBAIXAMENTO FINAL

TOALETE DO CACHOTOALETE DO CACHO

MARCAÇÃO DO CACHOMARCAÇÃO DO CACHO

CONTROLE DE MARCAÇÃOCONTROLE DE MARCAÇÃO

A ELIMINAÇÃO DO MANGARÁ A ELIMINAÇÃO DO MANGARÁ

A DESPISTILAGEM MELHORA O FRUTOA DESPISTILAGEM MELHORA O FRUTO

EMBOLSAMENTO DO CACHOEMBOLSAMENTO DO CACHO

USO DO TECZET USO DO TECZET

(EMBOLSADOR)(EMBOLSADOR)

AMARRIO OU AMARRIO OU

ESCORAMENTOESCORAMENTO

LIMPEZA DA LINHA LIMPEZA DA LINHA

DE GOTEJAMENTODE GOTEJAMENTO

MANUTENÇÃO DA IRRIGAÇÃOMANUTENÇÃO DA IRRIGAÇÃO

REVISÃO NO SISTEMA DE MICROASPERSÃOREVISÃO NO SISTEMA DE MICROASPERSÃO

LIMPEZA DO SISTEMA DE FILTRAGEMLIMPEZA DO SISTEMA DE FILTRAGEM

FERRAMENTAS UTILIZADAS NO CULTIVO DA BANANA FERRAMENTAS UTILIZADAS NO CULTIVO DA BANANA

PRAGASPRAGAS

• Descrição

Broca do RizomaBroca do Rizoma

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Comportamento

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• DanosDanos

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Monitoramento– Nivel economico

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Controle Controle CulturalCultural

Broca do RizomaBroca do Rizoma

ControleControleQuímicoQuímico

Broca do RizomaBroca do Rizoma

• Controle Biologico

Ácaro Ácaro

• Identificação

ÁcaroÁcaro

• DanosDanos

ÁcaroÁcaro

ControleControle– Produtos Produtos

Trips da FlorTrips da Flor

• Identificação

Trips da Flor Trips da Flor

• DanosDanos

Trips da Flor Trips da Flor

• ControleControle

Trips da Flor Trips da Flor

• Ferramenta

Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• IdentificaçãoIdentificação

Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• DanosDanos

Trips da FerrugemTrips da Ferrugem

• ControleControle

Abelha Arapuá Abelha Arapuá

• IdentificaçãoIdentificação

Abelha ArapuáAbelha Arapuá

• DanosDanos

Abelha ArapuáAbelha Arapuá

• ControleControle

CochonilhaCochonilha

• Identificação

CochonilhaCochonilha

• DanosDanos

CochonilhaCochonilha

• ControleControle

AntichloresAntichlores

• Identificação

AntichloresAntichlores

• DanosDanos

AntichloresAntichlores

• ControleControle

DOÊNÇASDOÊNÇAS

Mal do PanamáMal do Panamá

Pinta de DeightoniellaPinta de Deightoniella

Ponta de CharutoPonta de Charuto

Podridão MolePodridão Mole

CladosporiumCladosporium

SigatokaSigatoka amarelaamarela

Ciclo de Desenvolvimento Mal

de Sigatoka

Folha necrosada: principal fonte de inoculo na fase

perfeita

Liberação de ascosporos

Queda de ascósporo

sobre a folha úmida.

Peritécio repleto de ascósporos

Penetração no estômato

Conidióforos e conídios - fase

imperfeita

Sintomas iniciais - SA

Sintomas iniciais - SN

Liberação de conídio

Conidióforos em fascículos

SA

Conidióforos livres - SN

Zona de Risco Zona de Risco

Vela

l

ll

SNSA

lll

Epidemiologia do Epidemiologia do PatógenoPatógeno

Mancha do tipo Mancha do tipo IIII

Mancha do tipo III e Mancha do tipo III e IVIV

Mancha do tipo IVMancha do tipo IV

Estágios de Estágios de desenvolvimento desenvolvimento

da Sigatoka da Sigatoka amarelaamarela

Manchas iniciais dos tipos II, III e IVManchas iniciais dos tipos II, III e IV- - Para Para promover um controle eficiente da doença promover um controle eficiente da doença a pulverização deve ser feita nestes a pulverização deve ser feita nestes estágiosestágios, , pois evita a reprodução e pois evita a reprodução e disseminação do fungo no bananal disseminação do fungo no bananal ( Sistema de Previsão)( Sistema de Previsão)

Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI Manchas em estágio evoluído do tipo V e VI com necrose da folha. A pulverização neste com necrose da folha. A pulverização neste estágio se torna pouco eficiente, por estar estágio se torna pouco eficiente, por estar

sendo realizada após a reprodução e sendo realizada após a reprodução e disseminação do fungo no bananal (Sistema disseminação do fungo no bananal (Sistema

de controle convencional).de controle convencional).

Mancha do tipo Mancha do tipo VV

Mancha do tipo Mancha do tipo VIVI

Folha necrosadaFolha necrosada

Estágios de Estágios de desenvolvimento desenvolvimento da Sigatoka da Sigatoka amarelaamarela

Manejo: práticas culturaisManejo: práticas culturais

• CirurgiaCirurgia

Sigatoka amarelaSigatoka amarela

Ataque concentradoAtaque concentrado

Corte localizadoCorte localizado

SIGATOKA AMARELA - SIGATOKA AMARELA - SINTOMASSINTOMAS

Mancha 6 – Presença Mancha 6 – Presença de esporodóquiosde esporodóquios

Esporodóquios e conídios emergindo

dos estômatos

PREJUÍZOS POR MATURAÇÃO PREJUÍZOS POR MATURAÇÃO PRECOCE DOS FRUTOSPRECOCE DOS FRUTOS

Maturação precoce e Maturação precoce e desuniforme de desuniforme de

frutosfrutos

Degradação do Degradação do amido na polpaamido na polpa

SigatokaSigatoka AmarelaAmarela

• ControleControle

BANANABANANA

BANANABANANA• A banana constitui o quarto produto alimentar mais A banana constitui o quarto produto alimentar mais

produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho. produzido no mundo, a seguir ao arroz, trigo e milho. • É cultivada em 130 países. É cultivada em 130 países. • Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas Para efeitos comerciais, o termo "banana" refere-se às frutas

de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. de polpa macia e doce que podem ser consumidas cruas. • 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os 10 a 15% da produção mundial é para exportação, sendo os

Estados Unidos da América e a União Europeia as principais Estados Unidos da América e a União Europeia as principais potências importadoras. potências importadoras.

Forma de ApresentaçãoForma de Apresentação

CORESCORES

FATORES DE INFLUÊNCIA NO FATORES DE INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO DESENVOLVIMENTO E MATURAÇÃO

DOS FRUTOSDOS FRUTOS ENDÓGENOSENDÓGENOS

- Composição; - Composição; - Transformação química;- Transformação química;

EXÓGENOSEXÓGENOS

- Temperatura; - Temperatura; - Condições de gases- Condições de gases na atmosfera;na atmosfera;- Injúrias mecânicas; - Injúrias mecânicas; - Ataque de patógenos.- Ataque de patógenos.

ATIVIDADE RESPIRATÓRIA ATIVIDADE RESPIRATÓRIA

FRUTOS CLIMATÉRICOSFRUTOS CLIMATÉRICOSSão aqueles que apresentam após a colheita um São aqueles que apresentam após a colheita um aumento rápido e acentuado na atividade aumento rápido e acentuado na atividade respiratória, amadurecem após colhidos:respiratória, amadurecem após colhidos:Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.Ex: Maçã, Abacate, Manga, Banana, etc.

FRUTOS NÃO CLIMATÉRICOSFRUTOS NÃO CLIMATÉRICOSApresentam atividade respiratória relativamente Apresentam atividade respiratória relativamente baixa e constante com ligeiro declínio após a baixa e constante com ligeiro declínio após a colheitacolheitaEx: Cereja, uva, Citros, etc.Ex: Cereja, uva, Citros, etc.

DEFEITOS LEVES: Lesão / ManchasDEFEITOS LEVES: Lesão / Manchas

Dano superficial ou Dano superficial ou dano superficial não dano superficial não

cicatrizadocicatrizadocom área ou soma com área ou soma superior a 0,5 cm² superior a 0,5 cm²

DEFEITOS LEVES: DEFEITOS LEVES: GerminadasGerminadas

Quando duas ou Quando duas ou mais bananas semais bananas se

apresentam unidas apresentam unidas

DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento DEFEITOS LEVES: Desenvolvimento DiferenciadoDiferenciado

Quando o fruto Quando o fruto apresenta uma apresenta uma curvatura mais curvatura mais

acentuada que a acentuada que a característica de sua característica de sua

variedade .variedade .

DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração DEFEITOS LEVES: Alterações na coloração da cascada casca

Qualquer coloração que Qualquer coloração que saia da graduação das saia da graduação das cores verde e amarela cores verde e amarela

características da características da variedade .variedade .

DEFEITOS GRAVES: DEFEITOS GRAVES: AmassadoAmassado

Quando o fruto Quando o fruto apresenta variação no apresenta variação no formato característico formato característico

da variedade em da variedade em função de impacto ou função de impacto ou pressão externa sem pressão externa sem

rompimento do rompimento do epicarpoepicarpo

DEFEITOS GRAVES: Dano DEFEITOS GRAVES: Dano ProfundoProfundo

Qualquer lesão de Qualquer lesão de origem diversa que atinja origem diversa que atinja a polpa, podendo ou não a polpa, podendo ou não

estar cicatrizada estar cicatrizada

DEFEITOS GRAVES: PodridãoDEFEITOS GRAVES: Podridão

Dano patológico que Dano patológico que implique em qualquer implique em qualquer

grau de decomposição, grau de decomposição, desintegração ou desintegração ou

fermentação dos tecidos, fermentação dos tecidos, inclusive ponta de inclusive ponta de

charuto .charuto .

DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol DEFEITOS GRAVES: Queimado pelo Sol

Áreas manchadas no(s) Áreas manchadas no(s) fruto(s) devido a períodos fruto(s) devido a períodos de alta luminosidade que, de alta luminosidade que,

dependendo da intensidade, dependendo da intensidade, adquirem coloração amarela adquirem coloração amarela pálida ou descolaração da pálida ou descolaração da cutícula, podendo em caso cutícula, podendo em caso

extremo chegar à cor negra extremo chegar à cor negra

DEFEITOS GRAVES: Lesão / ManchaDEFEITOS GRAVES: Lesão / Mancha

Dano superficial Dano superficial cicatrizado ou não cicatrizado ou não com área ou soma com área ou soma

das áreas superior a das áreas superior a 1,5 cm² 1,5 cm²

DEFEITOS GRAVES: ImaturoDEFEITOS GRAVES: Imaturo

Fruto colhido antes de seu Fruto colhido antes de seu desenvolvimento fisiológico desenvolvimento fisiológico

completo completo

COLHEITA E PÓS-COLHEITACOLHEITA E PÓS-COLHEITA

O PROCESSO SE DIVIDE EM 3 FASESO PROCESSO SE DIVIDE EM 3 FASES

- Pré-Colheita;Pré-Colheita;- Colheita;Colheita;- Pós-Colheita.Pós-Colheita.

PRÉ-COLHEITAPRÉ-COLHEITA

VANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOSVANTAGENS DA MARCAÇÃO DE CACHOS

• Permite uma maior aproximação na estimativa de Permite uma maior aproximação na estimativa de colheita semanal;colheita semanal;• Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses Facilita a estimativa de colheita para até quatro meses (variedades do GRUPO PRATA);(variedades do GRUPO PRATA);• Com a estimativa da colheita (produção), pode-se Com a estimativa da colheita (produção), pode-se também prever o faturamento através do preço de venda também prever o faturamento através do preço de venda futuro;futuro;• Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita, Permite a montagem do Fluxo de Caixa (Receita, Despesa e Saldo),Despesa e Saldo),• Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos Pode-se fazer avaliações da quantidade de cachos marcados e colhidos;marcados e colhidos;• Facilita a programação de venda (oferta x demanda).Facilita a programação de venda (oferta x demanda).

Se define como o ato de colher antecipadamente Se define como o ato de colher antecipadamente cachos para adiantar o processo do dia seguinte.cachos para adiantar o processo do dia seguinte.

PRÉ-COLHEITAPRÉ-COLHEITA

COLHEITACOLHEITAFATORES A SEREM FATORES A SEREM

CONSIDERADOSCONSIDERADOS

MATURIDADE DO FRUTO;MATURIDADE DO FRUTO;Condições climáticas;Condições climáticas;Condições de transporte;Condições de transporte;Central de embalagem;Central de embalagem;Demanda de mercado; Demanda de mercado; Coloração interna e externa;Coloração interna e externa;Tamanho e forma;Tamanho e forma;Estratégia de comercialização;Estratégia de comercialização;

DANOS OCASIONADOS PELA COLHEITADANOS OCASIONADOS PELA COLHEITA

TIPO DE TRANSPORTE DE CACHOSTIPO DE TRANSPORTE DE CACHOS

ESTACIONAMENTO DE CACHOSESTACIONAMENTO DE CACHOS

PÓS-COLHEITAPÓS-COLHEITAO correto manejo de colheita e pós-O correto manejo de colheita e pós-colheita são decisivos na qualidade dos colheita são decisivos na qualidade dos frutos durante a comercialização.frutos durante a comercialização.

As perdas atingem níveis de até 45% do As perdas atingem níveis de até 45% do total produzido, decorrentes do total produzido, decorrentes do manuseio inadequado até o manuseio inadequado até o armazenamento.armazenamento.

COMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTOCOMPRIMENTO E DIÂMETRO DO FRUTO

VARIEDADE COMPRIMENTO (cm)

DIÂMETRO (mm)

Prata Anã maior ou igual á 14 maior ou igual á 32

Pacovan e Pac. Apodi Maior ou igual á 16 maior ou igual á 33

T2 T1

X

PADRONIZAÇÃO DE EMBALAGENSPADRONIZAÇÃO DE EMBALAGENS

PRODUTO + EMBALAGEM = PRODUTO + EMBALAGEM =

MELHORES PREÇOSMELHORES PREÇOS E MERCADOSE MERCADOS

SATISFAÇÃO DO SATISFAÇÃO DO CONSUMIDORCONSUMIDOR

CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS CARACTERISTICAS DESEJÁVEIS DAS EMBALAGENSEMBALAGENS

Resistência e facilidade; Resistência e facilidade; Ventilação adequada;Ventilação adequada;Proteção relativa ao produto;Proteção relativa ao produto;Baixo custo;Baixo custo;Facilidade de transporte e empilhamento;Facilidade de transporte e empilhamento;Boa aparência;Boa aparência;

- Processo de colheita incorreto;- Processo de colheita incorreto; - Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de - Tipo de transporte inadequado do cacho até o galpão de embalagem;embalagem; - Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta;- Falta de estrutura adequada ao processamento de fruta; - Uso de embalagens inadequadas;- Uso de embalagens inadequadas; - Transporte inadequado da fruta para as centrais de - Transporte inadequado da fruta para as centrais de abastecimento ;abastecimento ; - Rodovias sem condições de tráfego;- Rodovias sem condições de tráfego; - Armazenamento da fruta de forma inadequado;- Armazenamento da fruta de forma inadequado; - Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.- Manuseio incorreto das frutas nas feiras e supermercados.

* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;* As perdas por danos físicos podem chegar a 25%;

PRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITAPRINCIPAIS CAUSAS DAS PERDAS PÓS-COLHEITA

QUALIDADEQUALIDADE

““Pós-colheita não melhora qualidade apenas mantém.”Pós-colheita não melhora qualidade apenas mantém.”

ESTRUTURA DE PÓS-COLHEITAESTRUTURA DE PÓS-COLHEITA TIPO DE EMBALAGEMTIPO DE EMBALAGEM

TRANSPORTE DA FRUTATRANSPORTE DA FRUTA RODOVIAS PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃORODOVIAS PARA ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO

MANUSEIO DA FRUTA EM FEIRAS E SUPERMERCADOSMANUSEIO DA FRUTA EM FEIRAS E SUPERMERCADOS

PROCESSO DE COLHEITA DO CACHOPROCESSO DE COLHEITA DO CACHO

TRANSPORTE DO CACHO PARA O GALPÃO DE EMBALAGEMTRANSPORTE DO CACHO PARA O GALPÃO DE EMBALAGEM

INDUSTRIALIZAÇÃOINDUSTRIALIZAÇÃO

Contatos: aldair@brisanet.com.brernanenogueira@hotmail.com