Post on 11-Jul-2015
A cultura romana
O ecletismo da sua cultura, matriz helenística, associada a
uma síntese original de influências múltiplas.
O mundialismo das elites sociais, em contraste com o
esclavagismo e as duas condições de vida da plebe.
Plebe: ESTADO SOCIAL DA ANTIGA ROMA A QUE
PERTENCIAM OS HOMENS LIVRES, NÃO NOBRES E COM
MENORES POSSES ECONOMICAS. ACIMA DESTE ESTRATO
ENCONTRAVA-SE OS PATRICIOS, ABAIXO OS ESCRAVOS;
Patrícios;
Plebeus;
Escravos;
A romanização foi a superioridade da sua civilização
material que, de um lado ao outro do império, rasgou
estradas, construiu cidades, levantou pontes e
aquedutos, desbravou florestas, arroteou campos e
fundou indústrias, escolarizou e pacificou, numa
gigantesca tarefa civilizacional.
Houve neste império vários tipos de impérios;
De 753 até 509, foi o inicio de Roma como uma
monarquia;
De 269 até 27, passou a uma república, onde também
começaram as guerras púnicas;
De 0 até 406, começou o império, com o governo dos
julio-cláudios, e sendo este o ultimo governo desta
civilização.
Guerras púnicas
Estas concitaram numa serie de 3 guerras que opuseram
a república de Cartago, cidade estado fenícia, no período
entre 264 a.C. e 146 a.C. Ao fim das guerras púnicas,
Cartago foi totalmente destruído (o adjectivo púnico
deriva do nome dado aos cartagineses pelos rumamos)
ou seja de ascendência fenícia.
Localizado no norte de África, por volta do sec. III a.C.
Cartago dominava o comércio do mediterrâneo. Os ricos
comerciantes cartagineses possuíam diversas colónias na
sardanha e na dacia e a oeste da Sicília (ilhas ricas na
produção de cereais) no sul da península ibérica (onde
exploravam minérios como a prata) e em toda a costa
setentrional de África).
Causas
Tanto Roma como Cartago disputavam a hegemonia do
mar mediterrâneo, como meio de transporte de
moradias.
As guerras tiveram como origem a rivalidade entre Roma
e Cartago, que se assumia como um centro económico,
politico e militar da região do mar mediterrâneo
ocidental.
As 3 guerras
A primeira guerra púnica foi principalmente uma guerra
naval
Que se desenrolou de 264 a.C. 241 a.C. iniciou com a
intervenção romana em Messina, colónia de Cartago
situada na Sicília . O conflito trouxe uma novidade para os
rumamos;
O combate no mar, Cartago era a principal potência
marítima do período. Os romanos só conquistaram a
vitória após copiar com a ajuda dos gregos, os barcos
inimigos.
A segunda guerra púnica fico famosa pela travessia dos
Alpes, efectuada por: Aníbal barca, e desenrolasse de 218
a.C. até 202 a.C.
A terceira guerra púnica que se desenrolou desde 149
a.C. até 146 a.C., Roma foi implacável com o inimigo,
escravizando os sobreviventes.
Com isso completamente o ciclo de batalhas que deu
grande parte do mar mediterrâneo aos rumamos (maré
mostro)
Consequências das guerras púnicas
Roma passou a dominar todo o comércio mediterrâneo
ocidental e a partir daí iniciou as suas conquistas
territoriais com as cuais dominaram todo o mediterrâneo
e grande parte da Europa.
Concluindo;
A conquista do império romano constitui uma obra lenta
e colectiva, apesar de não ser anónima. Pompeu na Ásia,
César na Gália, e Cipião e Emsiano em Cartago constituem
marcas inesquecíveis.
Iniciada talvez por necessidade de segurança fase aos
outros povos tão ou mais poderosos, acaba por desbotar
outras motivações, o orgulho romano fortalecido pelas
vitorias desencadeia um sentimento do povo eleito,
porque se considera o mais justo e vitorioso. Roma, a
cidade tem por missão submeter o mundo mesmo que
seja necessário arrasar outros povos, como acontece em
Cartago, em corinto ou em sonância.
O desejo de riquezas transformasse num móbil
fundamental, sobretudo para os homens de negócios que
visão novos domínios a explorar. São benfisios resultante
de um imperialismo que, simoltaneamente ajuda a snear
dissidencias inteira, derivadas de rivalidades na conquista
do poder.
Economia romana;
Cavalos escravos trigo marfim âmbar
Canteiros peles azeite prata púrpura
Lã peixe vinho cobre ferro
A rede diária e o eixo mediterrâneo
Todo império romano vivia sobe o signo da
comercialização de ideias, costumes, instituições,
produtos, tarefas de legiões, os colonos e os
comerciantes foram uns grandes obreiros.
Uma estenda rede viária que, no tempo de trajado,
atingia cerca de 100 mil km a que, se aliava o eixo
mediterrâneo, permitiam a reticulação ente as várias
regiões e províncias do império. O tal ponto ia o
mediterrâneo comercial que um britânico, proprietário
de terras, poderia beber vinho de uma ilha grega numa
taça de vidro na síria enquanto comeria numa baixela
de prata fabricada no sul da Gália.
O império que Roma criou era, pois, uma gigantesca
zona económica verdadeira unidade de produção e de
consumo animada por uma intensa circulação
monetário.
Lembraremos aliás que o peraltismo romano foi
também determinado pelo desejo de chegar as fontes
da matéria-prima assim como pela preocupação em
dominar pontos-chave nas rotas comerciais, de resto, o
comercio interno realizado entre as províncias, dentro
das províncias fronteiras do império veio a revelasse na
maior importância para desenvolvimento económico
do que o próprio comercio esterno com países exóticos
e distantes, como a índia da china ou até mesmo das
regiões do báltico.
Embora o mediterrâneo fosse havia privilegiado para
fins comerciais nem isso os imperadores prestavam
menos atenção á construção de estradas o próprio
augusto no fórum romano um marco recoberto de
bronze dourado, no qual se liam em milhas, as
distancias que entre a capital e as principais cidades do
império.