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SONAGI, S.G.P.S., S.A.
aSONAGI
Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras
Exercício de 2015
Índice
Páginas
RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 1
Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2015 9
Demonstração Consolidada dos Resultados por Naturezas nos períodos de 31 de dezembro de 2015 e 2014 10
Balanço Consolidado em 31 de dezembro de 2015 e 2014 11
Demonstração Consolidada das Alterações no Capital Próprio nos períodos de 2015 e 2014 12
Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa nos períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 13
Notas às Demonstrações Financeiras
1. Identificação da empresa 142. Referencial contabilístico 143. Resumo das principais políticas contabilísticas 144. Caixa e depósitos bancários 215. Vendas e serviços prestados 216. Ganhos e perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 217. Fornecimentos e serviços externos 228. Gastos com o pessoal 229. Outros rendimentos e ganhos 2310. Outros gastos e perdas - 2311. Amortizações, depreciações e perdas de imparidade 2312. Gastos de financiamento líquidos 2413. Imposto sobre o rendimento 2414. Resultados por ação 2415. Interesses minoritários 2516. Ativos fixos tangiveis 2517. Locações operacionais 2618. Propriedades de investimento 2619. Ativos intangíveis 2820. Goodwill 2821. Participações financeiras — Método de equivalência patrimonial — Subsidiárias e associadas 2822. Participações financeiras — Outros métodos 3023. Impostos diferidos 3024. Inventários 3025. Ativos financeiros 3126. Estado e outros entes públicos 3327. Diferimentos 3328. Capital próprio 3429. Provisões 3530. Passivos financeiros
.. 3631. Saldos e transações com partes relacionadas 4032. Gastos com auditoria e revisão legal de contas 4033. Compromissos 40
2
RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
SONAGI
Senhores Acionistas,
Dando cumprimento ao estipulado na Lei e nos Estatutos da Sociedade, apresentamos a V. Exas. paraapreciação, discussão e votação, o relatório, o balanço, as demonstrações de resultados e respetivosanexos, bem como a proposta de aplicação de resultados, respeitantes ao exercício de 2015.
A economia mundial foi afetada, em 2015, pela acentuação de um fenómeno que já vinha de 2014 — aqueda, muito significativa, do preço do petróleo. Traduzindo alterações estruturais dos equilíbriosgeopoliticos mais recentes, este facto tem também introduzido perturbações imediatas, quer nasgeografias produtoras de petróleo, quer nas que para essas geografias exportam. Em síntese, a economiamundial está submetida a um esforço muito grande de adaptação, agravado pela incerteza quanto aocarácter conjuntural ou estrutural desta redução brutal de preço.
A área geográfica em que flOS situamos — Europa — continuou a registar um comportamento díspar entreas economias do Norte e as do Sul. Estas últimas, e a nossa em particular, têm evidenciado grandesdificuldades de adaptação às exigências da moeda única. Não obstante, o ano de 2015 trouxe alguns sinaisanimadores, quer em termos de crescimento económico em geral, quer em termos de melhorias nomercado Imobiliário, onde se situa a vossa Empresa.
Embora duma forma um pouco heterogênea, o sector do Imobiliário teve um comportamento que setraduziu numa evolução positiva. Para isso contribuiu a transação de diversos espaços comerciais, ocrescimento do investimento em reabilitação urbana e a procura externa resultante da eficácia deincentivos diversos. Papel de maior relevância teve também o crescimento do sector do Turismo, no qualse verifica uma ligação estreita ao Imobiliário.
Ao nível do mercado de arrendamento, que nos interessa particularmente, continuou a tendência demelhoria que já vinha do ano anterior, mas com comportamentos muito diferentes conforme os sectores,continuando a logística industrial pouco ativa. Também as rendas não mostraram tendência decrescimento, podendo apenas dizer-se que se estancou a tendência para a queda e para a procurafrequente de mudança de instalações, em particular no mercado de escritórios.
Neste contexto envolvente melhorámos a taxa de ocupação de espaços arrendados, prevendo-se umafaturação superior em 2016.
Desta breve síntese cumpre destacar que em 2015, embora duma forma ténue, se voltou a ouvir falar doinvestimento em imobiliário como uma alternativa a considerar, tendo em conta a volatilidade quecaracteriza outras aplicações. Procuraremos estar atentos a este sentimento na gestão dos vossos ativosem 2016.
1— SONAGI . S.G.P.S, S.A.O sociedade aberta
Av Fontes Pereira de Meio, 149 - 1050-121 LISBOA — Portugal — Teie: 213186800— Fax 213572260— w.sonagi.ptZ Capital SociaL Eurcs 10.000.000— NIPO’ 500067724— C.A CL.: 834ocn
SONAGI
Esperamos que as autoridades que gerem a política monetária, na Europa e em Portugal, prossigampolíticas tendentes a favorecer o investimento imobiliário, com baixas taxas de juro e consequentebeneficio nas yeds.
A Sonagi SGPS continuou atenta às possibilidades de cooperação com as Misericórdias Portuguesas,dando continuidade ao protocolo celebrado com a União das Misericórdias.
Em Faro prestou-se apoio ativo no esclarecimento de algumas situações surgidas, tendo o projeto dadosinais de evolução positiva.
No que respeita a Tavira, não há factos novos a assinalar — o projeto manteve-se estável e sem dinâmicade progresso.
A situação do mercado imobiliário não tem sido favorável ao desenvolvimento de empreendimentos destanatureza, mas podemos estar a chegar a tempos em que a possibilidade de se desenvolverem aumente.Estaremos atentos.
De realçar ainda que, durante o exercício de 2015, a SONACI SGPS teve a oportunidade de adquirir aoutros acionistas cerca de 7% do capita) social das suas participadas Cimilonga — Imobiliária, S.A. eLongavia — Imobiliária, 5.A., seguindo a estratégia de reforço das posições de controlo nessas sociedades.Com estas aquisições, a SONAGI SGPS ultrapassou os 90% do capital social das referidas sociedades, o quelhe permitiu iniciar, em Novembro de 2015, um processo de aquisição tendente ao domínio total dasparticipações dos restantes acionistas. Em resultado deste processo a SONAGI SGPS passou a ser, em finalde Dezembro de 2015, acionista única da Cimilonga — Imobiliária, S.A. e da Longavia — Imobiliária, S.A..
No que respeita à atividade das empresas associadas destacamos os seguintes pontos:
Relativamente à Cimilonga — Imobiliária, SA., o propósito de alcançar a plena ocupação do edifício FontesPereira de Meio 14 conheceu desenvolvimentos significativos:
i. arrendamento (da totalidade) do piso 11 à Portucel (que ocupava cerca de 3/5 deste piso);ü. transferência dos escritórios da Refundos (que ocupava o remanescente do piso 11) para o
piso 6;
iii. arrendamento do piso 5 à Jason (em complemento do piso 4, arrendado em 2014).
Deste modo, o edifício Fontes Pereira de Meio 14 termina o ano de 2015 com uma taxa de ocupação de95,59%, verificando-se uma consolidação dos inquilinos (relevante, em termos de funcionalidade eposicionamento deste edifício).
No que diz respeito à Longavia — Imobiliária, S.A., assinalam-se os seguintes desenvolvimentos;
i. arrendamento do edifício lA de Mem Martins Business Park à Agimus;fl. arrendamento do edifício 6 de Mem Martins Business Park à Jungheinrich;
2— SONAGI . S.G.P.S, S.A.
sociedade abertaAv cnles Pereira de Meio. 14.9 D. 1050.121 LISBOA— Portugal —Tolo: 213184600— Fax 213572260 —.sonagi.pt
Z Cap:tat SociaL Euros 10000.000 — NIPO 500067724— CR.C.L.: 634Dt/,
SON AGI
iH. arrendamento de 4 salas de escritórios do piso 3 do Edifício Alfa à Sogenave (inquilina datotalidade deste imóvel, com exceção do piso 3).
No domínio dos projetos de promoção imobiliária, registam-se os factos de maior relevância:
i. venda de 14 apartamentos e de 2 lojas do edifício Miguel Bombarda 95 (sendo que avenda de 3 destas fracções foi escriturada ainda em 2014);
ü. reversão dos contratos de promessa de compra e venda de 2 (das 3) lojas, porincumprimento do promitente comprador (uma das quais, entretando vendida);
iii. publicação do Plano Director Municipal de Oeiras, após 10 anos de espera, consagrando oterreno de Carnaxide como Espaços de Actividades Económicas — Áreas em Processo deReconversão Funcional;
iv. desenvolvimento de contactos no sentido de assegurar o arrendamento temporário deCarnaxide, até à implementação do empreendimento previsto para o local.
No que diz respeito à Sonagi — Imobiliária, S.A., assinalam-se o arrendamento do 4,9 Esquerdo do edifícioJoaquim Antônio de Aguiar 66 à Might, em Novembro de 2015, o arrendamento do 2 Dto PVW, emDezembro de 2015, e a conclusão do processo de despejo do inquilino da garagem do edifício FranciscoManuel de Meio 12, estando em curso negociações conducentes a um novo arrendamento.
No que respeita à Santipar, tal como referido no relatório do ano passado, o incumprimento dasobrigações bancárias pela Sociedade levou a Sonagi a ter que encontrar uma solução negociada com oBanco, Tal negociação, feita através da Sonagi Imobiliária, representa um duplo encargo, uma vez quehouve que assumir encargos também do outro sócio, sobre o qual se vai agora agirjudicialmente.
A Refundos - Sociedade Gestora de Participações onde a Sonagi SGPS detém 80%, continuou a administrare gerir o fundo Maxirent, visando maximizar o valor da Unidade de Participação.
Em 31 de Dezembro de 2015,o valor global liquido do Maxirent totalizou 78 milhões de euros, traduzindoum acréscimo de 2,22% na unidade de participação.
No ano de 2016 o resultado do Maxirent foi positivo, e a Refundos encerra o ano com um resultadoliquido, após imposto, de 497 mil euros.
Para o ano de 2016 pensamos que se vão manter alguns sinais positivos. Contamos ainda com a melhoriada atmosfera criada à volta do sector imobiliário, depois de anos de forte asfixia.
Tal como nos anos anteriores os esforços do vosso Conselho de Administração dirigir-se-ãoprioritariamente, para conclusão de projetos de promoção imobiliária em curso, e, para a pesquisa denovas oportunidades de investimento,
Durante o ano não se verificou qualquer transação de ações próprias que a Sociedade, aliás, não detém.Igualmente não existem em mora quaisquer dívidas ao Sector Público Estatal.
3— SONAGI . S.G.PS, S.A.
sociedade abertaAv. Fontes Pereira de Meio, 14’g.’- 1050-121 LISBOA — Portugal — Tele: 213184800— Fax 213572260— w.sonaQí.otZ capital Social Euros 10.000000 — NIPC: 500067724— C.A.C.L.: 834o
SONAGI
Assim, propomos que ao resultado liquido do exercício no valor de 22.273.262,76 euros, que inclui omontante de 21.303942,39 euros resultante da aplicação do método da equivalência patrimonial, sejadada a seguinte aplicação:
Ajustamentos em ativos financeiros 20.907.942,39
Reservas livres 1.365.320,37
Os nossos agradecimentos aos restantes Membros dos Órgâos Sociais pelo permanente interesse ecuidado com que acompanharam a atividade da Empresa, a todos os Colaboradores pelo empenho eesforço desenvolvidos ao longo do exercício em análise, e às Instituições de Crédito pelo apoio que nosprestaram.
Lisboa, 30 de março de 2016
4— SONAGI . S.G.P.S, S.A.O sodedade aberta
Av Fantes Pereirade Me, 14-0°- 1050-121 L!SBOA—PorIugaI—TeIe:213164800— Fax2I3572260—wsaaj.ptZ Capital Social Euros 10000000 —NIPC: 500 067 724— C.R CL.: 834oVI
SONAGI
RELATÓRIO E ANEXO
NOS TERMOS DA ALÍNEA a) DO N.e 2 DO ARTIGO 70. E DOS ARTIGOS 447.’ E 448.
DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (CSC)
EXERCÍCIO 2015
A. INFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE:
A sociedade tem a natureza de sociedade aberta, não sendo no entanto emitente de valores mobiliários admitidos á
negociação em mercado regulamentado, pelo que não lhe é aplicável o artigo 243.’-A do Código dos Valores
Mobiliários, nem o Regulamento da CMVM n.9 4/2013. Por esse motivo indicam-se, cio seguida, e em cumprimento
do artigo 70. do Código das Sociedades Comerciais os aspetos essenciais da estrutura e práticas de governo
societário da SONAGI, SGPS, SÃ.
A sociedade adota o modelo Monista, de acordo com o previsto na alinea a) do n.° 1 do artigo 278.0 do CSC. tendo
os seguintes corpos sociais: Mesa da Assembleia Geral, Conselho de Administração, Fiscal Único e Comissão de
Fixação de Vencimentos.
Os titulares dos corpos sociais são eleitos por períodos de três anos, sendo que os membros atualmente em funções
foram designados para o triénio 2015-2017.
Descreve-se infra a composição dos corpos sociais da sociedade, bem como os aspetos essenciais do seu modo de
funcionamento e competências:
Mesa da Assembleia Geral
Presidente: Dr. Paulo Miguel Garcês Ventura
Secretário: Dr. Rui Tiago Trindade Ramos Gouveia
Os requisitos estatutários para a partïcipação acionista e o exercício do direito devoto na assembleia geral, que se
divulgam nas convocatórias para as reuniões deste órgão, são os seguintes:
5— SONAGI S.G.P.S, S.A.
Sodedade abertaAv Fontes Pereira de Meto, 14-9.’ - 1050-121 LISBOA — Portugal — Tele: 213184800 — Fax 213572260 —wsonapioIZ Capital SociaL Euros 10000000— NIPC 500 067724— CRCL.: 834
o
SONAGI
a) Possuir, por si ou através de agrupamento nos termos legais, pelo menos, quinhentas ações, quantidade aque corresponde um voto, desde que as mesmas se encontrem averbadas, registadas ou depositadas emseu nome até vinte dias antes da data marcada para a reunião e, estando depositadas em instituiçãofinanceira, esta assini o comunique à sociedade até quinze dias antes da reunião com o compromisso de asmanter cativas até à data da assembleia.
b) Os instrumentos de representação voluntária dos acionistas deverão ser entregues na sociedade, dirigidos
ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral até três dias úteis antes do dia da reunião.
cJ Os acionistas podem obter um formulário de procuração mediante a sua solicitação na sede social.
É permitido o exercício do direito de voto por correspondência, observando-se o seguinte:
a) Deve ser dirigido ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, e recebido na sede social até à véspera daAssembleia Geral, uni sobrescrito contendo as declarações de voto;
b) O sobrescrito deve conter (1) carta dirigida ao Presidente da Mesa, com assinatura reconhecida.manifestando a vontade de votar, e (2) as declarações de voto, uma para cada ponto da ordem detrabalhos, em sobrescrito fechado e independente com a indicação exterior do ponto da ordem detrabalhos a que se destina, e
c) Os votos emitidos são computados no momento de apuramento dos votos emitidos presenciahuiente naassembleia, valendo como votos negativos em relação às propostas apresentadas ulteriormente à suae iii is são.
Como regra geral estatutária, e exceto se de outro modo for previsto na lei aplicável, a assembleia geral só poderáreunir e validamente deliberar, em primeira convocação, desde que, pelos menos, um terço do número total deações, mas com exclusão das ações próprias, esteja devidamente representado. Este quórum constitutivo mínimodeixa de existir em segunda convocação.
As deliberações da Assembleia Geral serão tomadas por maioria absoluta de votos aprovados em cada reunião,salvo quando a lei ou os estatutos exigirem maioria qualificada.
Conselho de Administracão
Presidente: Dr. Manuel Custódio de Oliveira
Vogais: Dr. Vítor Paulo Paranhos Pereira
Manuel Bernardo Vieira de Matos Jonet
6— SONAGI . S.G.P.S, S.A.O Sociedade aberta
Av. Fontes Pereira de MeIo, 14-9Y - 1050-121 LISBOA — Porlugal —Tele. 213184800— Fax 213572260— iw.sonagi.ptZ Capital Social: Euros 10.000.000 — NIPC 500067724— C.R CL.. 834ori,
SONAGI
Ao Conselho de Administração compete a gestão e a representação da sociedade possuindo as competências que
lhe são atribuídas pela lei e pelos estatutos, especificando estes os seguintes poderes:
a) representar a sociedade em juízo e fora dele;
bJ adquirir, alienar e onerar quaisquer bens, incluindo bens imóveis, bem como participações em outras
sociedades com objeto igual ou diferente do seu, em sociedades reguladas por leis especiais e em
agrupamentos complementares de empresas;
c) comprometer-se com árbitros;
d) delegar parte ou totalidade dos seus poderes em um ou mais administradores delegados;
e) constituir mandatários para a prática de determinados atos ou categorias de atos, conferindo-lhes para tal
os respetivos mandatos.
A gestão do dia a dia é feita sob a coordenação do Presidente do Conselho de Administração que convoca o
Conselho ordinariamente com regularidade e extraordinariamente sempre que necessário discutir ou deliberar
sobre matérias urgentes relevantes.
No exercício findo, o Conselho de Administração reuniu nos termos estatutariamente previstos.
Fiscal Único
Efetivo: Amável Calhau, J. M. Ribeiro da Cunha e Associados SROC, representada pelo Dr. José Maria
Ribeiro da Cunha (ROC)
Suplente: Dr. Paulo Ribeiro da Silva (ROC)
Ao Fiscal Único compete a fiscalização da atuação da administração e as demais competências previstas na lei.
Comissão de Fixacão de Vencimentos
Cimigest, SGPS, S.A.
Cimipar - Sociedade Gestora de Participações Sociais, SGPS, S.A.
António Alberto Pimenta França Oliveira
A Comissão de Fixação de Vencimentos tem como principal função a fixação da remuneração dos membros do
árgão de administração.
8. INFORMAÇÃO A QUE SE REFEREM 05 ARTIGOS 447. E 448.2 DO Cóoico DAS SOCIEDADES CoMERcIAIs (POR REFERÊNcIA A 31 DE
DEZEMBRO DE 2015)
7— SONAGI . S.G.P.S, S.A.CD Sociedade aberta
Av. Fontes Pereira de Meio, 14-9.’ - 1050-121 LISBOA — Poougal — Tele: 213154800— Fa, 213572260— nw.sonaoi.otZ Capital Social. Euros 10000.000— NiC’ 500061724— C.R CL: 834O
ozo
B.
1. AÇÕES DA SOCIEDADE E/ou DE SOCIEDADES COM AS QUAIS AQUELA ESTEJA EM RELAÇÃO DE DOMÍNIO OU DE GRUPO, DE QUE SEJAM
TITULARES OS ADMINISTRADDRES E/OU AS SOCIEDADES A QUE SE REFERE O N. 2 DO ARTIGO 447. DO CSC:
• A Cimigest, SGPS, SÃ. é titular de 2.473.900 acções da Sociedade
• A Cimipar - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. é titular de 2.463.500 ações da Sociedade
li. DURANTE O EXERCÍCIO FINDO OS ADMINISTRADORES DA SOCIEDADE, AS PESSOAS E/OU AS SOCIEDADES A QUE SE REFEREM OS NOS 1
E 2 DO ARTIGO 447s Do CSC NÃO REALIZARAM AQUISIÇÕES, ALIENAÇÕES E/OU ONERAÇÕES DE AÇÕES DA SOCIEDADE.
III. PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS NA SOCIEDADECALCULADAS NOSTERMOS DOARTIGO 20.° DO CÓDIGO DOS VALORES MORIUÁRIOS:
SONAGI
Entidade
A. Sodim, SGPS, S.A.
% capital e
N.° ações direitos de voto (4)
Cimipar - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. 2.463.500 2464%
Cimigest, SGPS, S.A. 2.473.900 24,74%
Soma: 4.937.400 49,37%
Vértice - Gestão de Participações, SGPS, S.A. 1.984.528 19,85%
Sociedade Agrícola da Quinta da Vialonga, SÃ. 1.401.700 14,02%
Soma: 3.386.228 33,86%
() A Sonagi, SGPS, S.A. não é tïtular de acções próprïas
Lisboa, 30 de março de 2016.
SONAGI S.G.P.S, S.A.Sociedade aberta
Av. Fonles Pereira do MeIo, 149 1050-121 LISBOA — Portugal —Teto: 213184800— Fax 213572260 —w.sonagi.ptCapital Social: Euros 10.000.000— NIPC 500 067 724— C.R.C.L. 834
8
Demonstrações Financeiras31 de dezembro de 2015
(Inclui a certificação legal de contas)
SONAGI, SGPS, SA
DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR NATUREZASPERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
ValoresemEuros Notas 31-12-2015 31-12-2014
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas e serviços prestados
Ganhos/ perdas imput. subs., associadas e empreend. conjuntosVariação nos inventários de produção
Fornecimentos e serviços externosGastos com o pessoal
Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)Aumentos/reduções de justo valorOutros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Gastos/reversões de depreciação e amortizaçãoResultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Juros e gastos similares suportadosResultado antes de impostos
Imposto sobre o rendimento do período
Resultado liquida do período
Resultado liquido do período atribuível a:Detentores do capital da empresa-mãeInteresses minoritários
li
12
13
Resultado por acção básico 14
5 10.554,365 5.150.2446 22.095.883 6.678.4417 (5.878.815) (106.686)7 (1.355.677) (2.158.126)8 (1.654.190) (1.686.514)
24 (52.059) (44.316)21 510 1809 2.152.041 1.221.99410 (326.591) (296.107)
25.535,466 8.459.111
(1.070.712) (t.012.149)
24.464.754 7.416.961
(708.869) (927.164)
23.755,885 6.489.797
(370.513) (270.129)
23.385.372 6.219.669
5.1 14.507
1.105.161
6.219.669
2,23 0.51
22.273.263
15 1.112.109
23.385.372
10
SONAGI, SGPS, SA
BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015
Valores em Foros Notas 31-12-2015 31-12-2014ATIVOAtivo não corrente
Ativos usos tangíveis 16 5231.908 5.334.234Propriedades de investimento 18 24.081.800 21,4(19953Ativos intangíveis 19 1150 2299Goodwill 2t) 4866.227 4.866.227Padicipaçles Onanceiras - método de equivalência patrimonial 21 58.373.851 43.153.1117Particip.ições (‘manteiras - outros métodos 22 6.980 6.470Outros activos Onanceiros 25 556 226Ativos por impostos diferidos 23 78,324 -
92.640.796 77.772.516
Ativo corrente
1 ovent.irios 24 5. 167.811 111.81 7.629Clientes 25 80.263 139.355Estado e outros entes públicas 26 3.847 50.757Outras contas a receber 25 2.490.567 2.149.122Diferimentos 27 69.005 59.127Caixa e depósitos bancários 4 e 25 966.555 1.063.962
8.778.049 14.310.552
Total do ativo 101.418.845 92.083.068
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVOCapital próprio
Capital realizado 28 10.000.001) ttl.00l).00l)Reservas legais 28 2,000.000 2.000.000Outras reservas 28 45.077.512 39.963.005Ajustamentos em ativos Onanceiros 28 (2.930.548) 6(15.8 t3
34.146.965 52.568M17Resultado liquido do período 22.273.263 5.114507
Interesses minoritários 15 (2.060.144) 10,325.926
Total do capital próprio 74.360.084 68.009.251
Passivo não correnteProvisões 29 259.163 259.183Financiamentos obtidos 30 1 0.899.138 13.521.609Passivos por impostos diferidos 23 76.324
11.236.615 13.780.792
Passivo corrente
Fornecedores 29 108.38t1 66,890Estado e outros entes públicos 25 271.835 243.269Acionistas 29 29.006 29.006Financiamentos obtidos 29 13.085.459 8.729.811Outras contas a pagar 29 2.062.438 976.319Diferimentos 26 264.998 247.730
15.822.116 10.293.025Total do passivo 27.058.761 24.073.817Total do capital próprio e do passivo 101.418.845 92.083.068
11
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12
SONAGI, SGPS, SA
DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014
Valores cm Furos Notas 2015 2014
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS - MÉTODO DIRECTO
11.840.301
(1.586557)
(1.322.119)
8.931.626
6.656.413
(2.902.067)
(1.355.224)
2.399.121
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento ( 102.500) (348.807)Outros recebimentos/pagamentos (611.890) (967.932)Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) 8.217.236 1.082.382
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Pagamentos respeitantes a:
Ativos fixos tangíveis [11.020) (8.022)Ativos intangíveis
- (3.449)Investimentos financeiros (1 1.304.329) (192.954)Propneaades de Investimento (566.063) (41.067)Recebimentos provenientes de:
Juros e rendimentos similares 134.926 1 1.330Dividendos 430.356 390.249Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) (11.316.129) 156.088
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Recebimentos provenientes de:
Financiamentos obtidos 14.297,421 6,892.975Pagamentos respeitantes a:
Financiamentos obtidos (10.372.134) (7.376.847)Juros e gastos similares (865.750) (876.829)Dividendos (58.050) (78.599)Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) 3.001.487 (1.439.301)
Variação de caixa e seus equivalentes (1÷2+3) (97.407) (200.831)Caixa e seus equivalentes no início do penado 1.063,962 1.264.792Caixa e seus equivalentes no fim do peniodo 4 e 25 966.555 1.063.962
Recebimentos de clientes
Pagamentos a fornecedores
Pagamentos ao pessoal
Caixa gerada pelas operações
13
1. Identi[icação da empresa
A SONAGI, SGPS, SÃ, que resultou de urna operação de reestruturação da antiga Sonagi — Sociedade Nacional deInvestimento, SA, constituída em 2 de Abril de 1968, tem por objeto social a gestão de participações noutrassociedades nomeadamente na Sonagi Imobiliária, SA, Cimilonga Imobiliária, SÃ, Longavia Imobiliária, SÃ,Santipar — Projectos Imobiliários. SÃ e Refundos SGFII. SÃ. A sua sede é na Avenida Fontes Pereira de Meio, 14—qq em Lisboa.
2. Referencial contabilístico
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal,vertidos no Decreto-Lei n9. 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normascontabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas, respetivamente, nos avisos15652/2009, 15653/2009 e 15655/2009, de 27 de Agosto de 2009.
2.1 Bases de apresentação
A preparacão de demonstrações financeiras em conformidade com o SNC requer o uso de estimativas.pressupostos e julgamentos críticos no processo de determinação das políticas contabilísticas a adotar pelaSonagi, com impacto significativo no valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos egastos do período de reporte
Apesar de estas estimativas serem baseadas na experiência da Administração e nas suas melhores expectativasem relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destasestimativas. As áreas que envolvem um maior nível de julgamento ou de complexidade, ou onde são utilizadospressupostos e estimativas significativas na preparação das demonstrações financeiras encontram-se analisadasna Nota 3.16 às demonstrações financeira (Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantes).
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 30 de março de2016.
o Sistema de Normalização Contabilística foi alterado em 29 de julho de 2015, com a publicação do Aviso n.8256/2015, com aplicação ao exercício iniciado em Ide janeiro de 2016.
O Grupo encontraSse a avaliar eventuais impactos sobre as demonstrações financeiras decorrentes das referidasalterações.
3. Resumo das principais políticas contabilísticas
As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras estão descritasabaixo.
3.1 Princípios de consolidação
As demonstrações financeiras agora apresentadas refletem os ativos, passivos e resultados da SONAGI. SGPS, SAe das subsidiárias (‘Grupo” ou “Grupo Sonagi”), e os resultados atribuíveis ao Grupo referentes às participações
14
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
financeiras em empresas associadas. As políticas contabilísticas foram aplicadas de forma consistente por todasas empresas do Grupo.Subsidiárias
São classificadas como subsidiárias as empresas sobre as quais o Grupo exerce controlo. Controlo normalmente épresumido quando o Grupo detém o poder de exercer a maioria dos direitos de voto. Poderá ainda existircontrolo quando o Grupo detém o poder, direta ou indiretamente, de gerir a política financeira e operacional dedeterniinada empresa de forma a obter benefícios das suas atividades, mesmo que a percentagem que detémsobre os seus capitais próprios seja inferior a 50%.As empresas subsidiárias são consolidadas integralmente, desde o momento em que o Grupo assume o controlosobre as suas atividades, até ao momento em que esse controlo cessa.
São incluídas nas demonstrações financeiras, consolidadas integralmente, as seguintes subsidiárias:
‘oEmpresa Actividade Sede capital detido
Cimilonga Imobiliária, SA Imobiliária Lisboa 10000Longavia Imobiliária, SA mobiliária Lisboa 100,00Sonagi Imobiliária, SA Imobiliária Lisboa 100,00Refundos, SGFII. SA Gestão de fundo imobiliário Lisboa 80,00Santipar- Proiectos Imobiliárias. SA Imobiliária Lisboa 50.00
Associadas
São classificadas conto associadas as empresas sobre as quais o Grupo exerce influência significativa sobre assuas políticas financeiras e operacionais, embora não detenha o seu controlo. Normalmente é presumido que oGrupo exerce influência significativa quando detém o poder de exercer mais de 20% dos direitos de voto daassociada. Os investimentos em associadas são consolidados pelo método de equivalência patrimonial, desde omomento em que o Grupo adquire a influência significativa até ao momento em que a mesma termina.
Quando o valor das perdas acumuladas incorridas por uma associada e atribuíveis ao Grupo iguala ou excede ovalor contabilístico da participação e de quaisquer outros ïnteresses de médio e longo prazo nessa associada, ométodo da equivalência patrimonial é interrompido, exceto se o Grupo tiver a obrigação legal ou construtiva dereconhecer essas perdas ou tiver realizado pagamentos em nome da associada.
É incluída nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método de equivalêncïa patrimonial, a seguinteempresa:
Empresa Actividade Sede capital detido
Sodim, SGPS, SA IsC. Gestora de participações sociais Lisboa 13,00
3.2 Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis do Grupo encontram-se valorizados ao custo deduzido das respetivas amortizaçõesacumuladas e perdas de imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente atribuíveis à aquisição dosbens.
isDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS—31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Os gastos subsequentes com os ativos fixos tangíveis são reconhecidos apenas se for provável que delesresultarão benefícios económicos futuros para o Grupo. Todas as despesas com a manutenção e reparação sãoreconhecidos como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.
As amortizações dos ativos tangíveis são calculadas segundo o método das quotas constantes de acordo com osseguintes períodos de vida útil estimada dos bens:
Númt’ni dedUOS
Edifícios e outras construções 50Equipamento básico 3 aiOEquipamento de transporte 4Equipamento administrativo 3 a 10Outros activos fixos tangiveis 3 a 10
3.3 Locações
O Grupo classifica as operações de locação corno locações financeiras ou locações operacionais, em função da suasubstância e não da sua Forma )egal cumprindo os critérios definidos na NCRF 9 Locações. São classificadas cornolocação financeiras as operações em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo sãotransferidos para o locatário. Todas as restantes operações de locação são classificadas como locaçõesoperacionais.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos como gastos numa base linear durante o período delocação
As rendas contingentes são reconhecidas como gastos do período em que são incorridas.
3.4 Propriedades de investimento
O Grupo classifica corno propriedades de investimento os imóveis detidos para obter rendas.
As Propriedades de investimento encontram-se valorizadas ao custo deduzido das respehvas depreciaçõesacumuladas e perdas de imparidade. O Grupo decidiu aplicar o modelo de custo na valorização das suaspropriedades de investimento, conforme determinado de acordo com anteriores políticas contabilísticas, o qualera semelhante ao custo depreciado mensurado de acordo com a NCRF ajustado por forma a refletir as alteraçõesdo índice geral de preços. O custo inclui despesas que são diretamente atribuíveis à aquisição dos bens.
Os gastos subsequentes com as propriedades de investimento são reconhecidos apenas se for provável que elesresultarão em benefícios futuros para o Grupo. Todas as despesas com a manutenção e reparação sãoreconhecidas como gastos, de acordo com o princípio de especialização dos exercícios.
Os terrenos não são depreciados. As depreciações das propriedades de investimento são calculadas segundo ométodo de linha reta, após dedução do seu valor residual, de acordo com os seguintes períodos de vida útilesperada dos bens:
16DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Número deanos
Edifícios e outras construções 50Equipamento básico 3 a 10Equipamento de transporte 4Equipamento administrativo 3 a 10Outros activos fixos tangiveis 3 a 10
Os custos subsequentes com as propriedades de investimento só são adicionados ao custo do ativo se forprovável que deles resultarão benefícios económicos futuros acrescidos face aos considerados noreconhecimento inicial.
Os ganhos ou perdas provenientes do abate ou alienação são determinados pela diferença entre o recebimento ea quantia escriturada do ativo, sendo reconhecidos como rendimentos ou gastos no período.
3.5 Imposto sobre o rendimento
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Osimpostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com itensregistados diretamente no capital próprio.
O imposto corrente sobre o rendimento é determinado com base nos resultados líquidos, ajustados emconformidade com a legislação vigente à data de balanço, considerando para os períodos intercalares a taxa anualefetiva de imposto estimado.
O imposto diferido é calculado com base na responsabilidade de balanço sobre as diferenças temporárias entreos valores contabilísticos dos ativos e passivos e respetiva base de tributação. Para determinação do impostodiferido é utilizada a taxa fiscal que se espera estar em vigor no exercício em que as diferenças temporárias serãorevertidas.
São reconhecidos impostos diferidos ativos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucrosfuturos contra os quais os ativos poderão ser utilizados.
Os impostos diferidos são registados como gasto ou ganho do período, exceto se resultarem de valores registadosdiretamente em rubricas de capital próprio, situação em que o imposto diferido é registado na mesma rubrica datransação que o originou.
O montante de imposto a incluir quer no imposto corrente, quer no imposto diferido, que resulte de transaçõesou eventos reconhecidos em reservas, é registado diretamente nestas mesmas rubricas, não afetando o resultadodo período.
3.6 Contas a receber
Os saldos de contas a receber correntes são inicialmente reconhecidos ao justo valor, sendo subsequentementecontabilizados ao custo amortizado e deduzidos das perdas por imparidade que lhe estejam associadas.
As perdas por imparidade são registadas quando existe uma evidéncia objetiva de se não receber a totalidade dosmontantes em dívida conforme as condições originais das contas a receber. As perdas por imparidade são
17DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
registadas em resultados na rubrica imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) no período em que sãodeterminadas.
3.7 Caixa e depósitos bancários
Os montantes incluidos na rubrica Caixa e depósitos bancários correspondem aos valores de caixa, depósitosbancários e depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria de curto prazo com maturidade inicial até 3meses, que possam ser imediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor,
3.8 Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos são iniciainiente reconhecidos ao justo valor, sendo subsequentemente apresentadospelo seu valor inicial deduzido dos reembolsos efetuados.
3.9 Provisões
São reconhecidas provisões sempre que exista uma obrigação legal ou construtiva, como resultado deacontecimentos passados, relativamente à qual seja provável que uma saída de fluxos e/ou de recursos se tornenecessária para liquidar a obrigação e possa ser efetuada uma estimativa fiável dessa obrigação.
Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras. As provisões são revistas na data do balanço esão ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data.
3.10 Fornecedores e outras contas a pagar
Os saldos de fornecedores e outras contas a pagar correntes são registados pelo seu valor nominal, i.e., ao custo.
3.11 Distribuição de dividendos
A distribuição de dividendos aos detentores do capital é reconhecida como um passivo nas demonstraçõesfinanceiras da Empresa, no período em que os dividendos são aprovados pelos acionistas e até ao momento dasua liquidação.
3.12 Rédito e regime de acréscimo
O Grupo regista os seus gastos e rendimentos de acordo com o regime contabilístico de acréscimo, pelo qual osgastos e rendimentos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que sãorecebidos ou pagos.
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédito a reconhecer édeduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito reconhecido não incluiIVA e outros impostos liquidados relacionados com a venda.
O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transação àdata do relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:
• O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;
• É provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para o Grupo;
18DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
• Os custos incorridos ou a incorrer com a transação podem ser mensurados com fiabilidade: e
• A fase de acabamento da transação à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade.
O rédito de juros é reconhecido utilizando o método de juro efetivo, desde que seja provável que benefícioseconómicos fluam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade.
O rêdito proveniente de dividendos deve ser reconhecido quando for estabelecido o direito do Grupo a receber ocorrespondente montante.
3.13 Activos e passivos contingentes
Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras do Grupo, sendo divulgados nasnotas, quando for provável a existência de um benefício económico futuro.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras do Grupo, sendn divulgados nasnotas, quando a possibilidade de saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja apenas possível.
3.14 Eventos subsequentes
Os eventos após a data de balanço que proporcionem informação adicional relevante sobre situações que existamà data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras individuais.
Os eventos após a data de balanço que proporcionem informação adicional relevante sobre situações queocorram após a data do balanço são divulgados nas notas às demonstrações financeiras consolidadas, semateriais.
3.15 Gestão de risco
As atividades do Grupo expõem-se a uma variedade de riscos financeiros, sobretudo os efeitos de alterações detaxa de juro. A exposição do Grupo a riscos financeiros reside essencialmente na sua carteira de divida,resultando em riscos de taxa de juro. A imprevisibilidade dos mercados financeiros é analisada continuamenteem consonância com a política de gestão de riscos do Grupo de forma a minimizar potenciais efeitos adversos nasua performance financeira.
Risco da taxa de juro
Os fluxos de caixa operacionais do Grupo são substancialmente independentes da flutuação dos mercados de taxade juro.
ii. Risco de liquidez
O Grupo efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito efacilidades junto de instituições financeiras nacionais e internacionais de elevada notação de crédito quepermitem acesso imediato a fundos com flexibilidade.
O Grupo tem contratadas facilidades de crédito de curto prazo no montante de 13,1 milhões de Euros indexadosà taxa Euribor do período de utilização acordado com condições de margem previamente acordadas.
19DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
iii. Risco de crédito
A política do Grupo. em termos de risco de contraparte das operações financeiras, rege-se pela análise dacapacidade técnica, competitividade, notação de crédito e exposição a cada contraparte, evitando-seconcentrações significativas de risco de crédito. A contraparte do instrumento financeiro derivado é umainstituição de crédito de elevada notação de crédito, pelo que não se atribui risco significativo deincumprimentos da contraparte. Neste sentido, não são exigidas garantias ou outros colaterais neste tipo deoperações.
3.16 Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantes
Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizadosdiversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas dcrendimentos e gastos do período.
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente àdata de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiênciade eventos passados e/ou recentes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, nãosendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessasestimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeirasserão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reaisdas transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
As estimativas e as premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material novalor contabiLístico dos ativos e passivos no exercício são apresentadas a seguir;
3.16.1 Imposto sobre o rendimento
O Grupo encontra-se sujeita ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante global deimpostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas.
gxistem diversas transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incertodurante o ciclo normal de negócios. Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente deimpostos sobre os lucros, correntes e diferidos, reconhecidos no período.
As Autoridades Fiscais têm atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Grupo durante umperíodo de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis. Desta forma, é possível que hajacorreções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças de interpretação da legislação fiscal. Noentanto, é convicção do Conselho de Administração de que não haverá correções significativas aos impostossobre lucros registados nas demonstrações financeiras.
3.16.2 Provisões
O Grupo analisa de forma periódica eventuais obrigações que ressaltem de eventos passados e que devem serobjeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montantede recursos internos necessários para liquidação das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativosque por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormentedivulgadas como passivos contingentes.
20DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
4. Caixa e depósitos bancários
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitosbancários imediatamente mobilizáveis (de período inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria nomercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivalentes.Caixa e depósitos bancários detalham-se coníorme segue:
Valores em Furos 31-1 2-2015 31-12-2014
Numerário 841 822Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis:
Depósitos à ordem 117.713 1.063.140Outros depósitos bancários 848.000 -
966.555 1.063.962
5. Vendas e serviços prestados
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Vendas e serviços prestados apresentava a seguinte composição:
ValoresemEuros 31-12-2015 31-12-2014Produtos acabados e intermédios
Fracções do empreendimento Miguel Bombarda 7.296.500 2.035.800Prestação de serviços
Rendas 2.690.312 2,573.810Parqueamento 165.661 138.461Conduminio 287.510 262.986Outros 114.382 139.187
10.554.365 5.150.244
6. Ganhos e perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos
A rubrica Ganhos e perdas imputadas de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos, nos exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é analisada como segue:
Valores cm Furos 31-12-2015 31-12-2014
Apropriação do resultado:Sodim, SGPS, SA - MEl’ 19.141.121 6.678.440Badwïll 2.954.762
22.095.883 6.678.440
21DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
7. Fornecimentos e serviços externos
A rubrica Fornecimentos e serviços externos, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 éanalisada como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Subcontratos 424.187 1.266.777Serviços especializados 387.781 434.603Materiais 11.129 7,305Energia e fluidos 187.036 208.147Deslocações, estadas e transportes 15.743 13.784Serviços diversos 329.799 227.309
1.355.677 2.158.126
8. Gastos com o pessoal
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os Ga5tos com o pessoal são analisados como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Remunerações dos orgãos sociais 210.534 212.193Remuneração dos empregados 1.097.169 1.148.517Encargos sobre remunerações 263.431 266.037Seguros de acidentes de trabalho 6.186 6.303Outros gastos com o pessoal 76.870 53.465
1.654.190 1.686.515
A rubrica de remunerações dos membros dos órgãos sociais, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e2014 detalha-se conforme segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014Conselho de Administração 210.534 212.193Fiscal Único 30.013 34,193
240.547 246.386
A rubrica de remunerações dos membros dos árgãos socias regista os custos com o Conselho de Administração,sendo os custos com o Fiscal Único registados como fornecimentos e serviços externos.
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 o número médio de trabalhadores ao serviço do Grupo era de 26 e 24,respetivamente.
22DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
juros e rendimentos similiares obtidasDividendos ObtidasRendimentos e ganhos em investimentos não financeirosCorrecções relativas a períodos anterioresExcesso de estimativa para impostosRestituição de impostosOutros
10. Outros gastos e perdas
Gastos e perdas com investimentos não financeirosQuotizaçõesMultas fiscaisCorrecções relativas a períodos anterioresInsuficiúncia de estimativa para impostosOutros gastos e perdas
11. Amortizações, depreciações e perdas de imparidade
231.571 -
8889 23.040407.163 23506
29.887 52501.452.373 1137.4942.152.041 1221.994
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Amortizações, depreciações e perdas por imparidade decompõe-secomo segue:
Depreciação de activos tangiveisEdifícios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteEquipamento administrativo
Depreciação de propriedades de investimentoEdifícios e outras construções
Amortizações de activos intangíveisProgramas de computador
6832.273
110.026
1.070.712 1.042.149
23
9. Outros rendimentos e ganhos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica de Outros rendimentos e ganhos é detalhada da seguinte forma:
Valores cm Euros :31-12-2015 31-11-2014
21.545614
32.424280
Impostos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica de Outros gastos e perdas decompõe-se como segue:
Valores cm Euros 31-12-2015 31-12-2014
274.859 237.58818.536
1.461859
7.19016.6857.002
326.591
2.586143
5.6834.736
45.370296.107
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
89.38817.683
99.47511.689
6833.034
114.881
954.682 930.974954.682 930.974
1.150 1.1501.150 1.150
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
12. Castos de financiamento líquidos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Gastos de financiamento líquidos decompõe-se como segue:
Valorescm Luras 31-12-2015 3112-2014
loros e gastos similares suportados:Juros suportados com empréstimos bancários 572054 843.184Outros gastos financeiros 136815 83.979
708869 927.164
13. Imposto sobre o rendimento
A Empresa é tributada desde 1 de Janeiro de 2010, pelo regime especial de tributação do grupo de sociedades,sendo o grupo constituído com a empresa Sonagi Imobiliária, SÃ em que detém unia participação de 100%, e quecumpre as condições previstas no artigo 69. e seguintes do Código do IRC. A partir de 1 de Janeiro de 2014 oGrupo foi reformulado e passou a ser constituido pelas seguintes sociedades que se enumeram:
• Sonagi, SGPS, SÃ
• Sonagi Imobiliária, SÃ
• Cimilonga Imobiliária, SÃ
• Longavia Imobiliária, SÂ
• Refundos — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SÃ
As empresas que se englobam no perimetro do Grupo de sociedades sujeitas a este regime apuram e registam oimposto sobre o rendïmento tal como se fossem tributadas numa ática individual. Caso sejam apurados ganhosna aplicação deste regime, estes são registados como uma redução da carga fiscal da Sonagi, SGPS, SÃ, comosociedade dominante.
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Imposto sobre o rendimento é detalhada como segue:
ValoresemEuros 31-12-2015 31-12-2014
Imposto corrente do penado 370.513 270,129370.513 270.129
14. Resultados por ação
O resultado por ação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foi determinado conforme segue:
Valores cm Luras 311 2-2015 3l422014
Resultado atribuivel aos detentores de capital da empresa: 22.273.263 5.114.507
Número de acções 10.000.000 10.000.000Resultado básico por acção 2,23 0,51
24DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS—31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, 56 P5, SA
No exercício de 2015 e 2014, os interesses minoritários evidenciados na Demonstração consolidada deresultados por natureza detalham-se corno segue:
Cirnilonga Imobiliária, S.A.Longavia Imobiliária, SARotundos, SGFII, SA
Santipar- Projectos mobiliários, SA
- 7.659.468
- 2.456.210251.618 210.248
(2.3 11.761)
16. Ativos fixos tangiveis
2.060.144 10.325.926
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o movimento ocorrido na rubrica Activos fixostangiveis, bem como nas respetivas amortizações e perdas por imparidade, foi como segue:
T crrun,)%’ liii la, e 1 ),itr,,ç Ala Os Os,,.wnIIlr.Is 1’ I]I!pflIacíIlO ‘liii .tp ‘‘‘‘‘‘II,, 1(1,11 i).ililcillll ;lll05 1 \O% t.’i’iIrls
.11 lts 1i l-its la lurais ,-,,ns Ir,, çivs broto lr.inspi’rlc administrativo tanoirri. r”l ClIrsi) ‘‘Iii
At:vo,Saldo cml Ir .tne,r, dr 2:111
O roa!.,rz.i es. :r.,n,Irrno,,,ea batesS.ll,la: cm 319v tirar,. r,’de 2011
Rvoar,z.I Ç(vs. lr,r.slrrrnl,as e al,.,tcss.,:,ic cm 3 Ide lezembra de 2)1
fle peLea 1 sacona, Ia Ias e perin por n’par’ 1 ade
10’) 61361’ n736 13)
710 - 16713 1’ 101
Anvon lí,,odr,sV.I lor Iiqwdi’ cm dl ‘IL’ LJL’ZL’nI bro cio 21)11V.ilnr Oqoidtc em 31 ‘IL’ ,iezernbrí, de 21115
A Sociedade calcula o seu resultado básico e diluído por ação usando a média ponderada das ações em circulaçãoemitidas durante o período de relato.
15. Interesses niinoritários
ResultadoValores em Euros :11-12-2015 31-12-2014
Cimilonga Imobiliária, S.A. 1.095371Longavia Imobiliária, SA 35822Rotundos, SGFII, SA 99.420Santipar- Proiectos mobiliários, SA
— -—---— -
(118.503)
1.153.078(106.024)
58.107
1112.109 1.105.161
No exercício de 2015 e 2014, os interesses minoritários evidenciados no Balanço consolidado detalham-se comosegue:
Capitais própriosValores em Eurns 31-12-2015 31-12-2014
129{ctH 1204)218 13’003 32841’)
5,,) dc, em 1 diL’ p,,nca,, ir 21114
fie prer,,,
5.,) do eni 3 1 8 ,Ii”a brc, de 22214
De ereeparO cv
. 1863 - IS.]
1 E’) 663 4 261 1118 52324 13900 329 163 17 679 6311 3h11 6 757 5116.
. 2437 . 116 30 130 33067 74 772. . -
. (15S36) (13660: (62217)1 429 664 4281.010 SI 062 13 900 334,26 33 473 6 LO 767 6.770 060
S,,Id, 3 1 d e,iceend 1w, te 2)115
‘360320)(8)308)
11.049.908)O 4 .75 1)
(1.134 662)
(172111)
(17.603)(34892)
(14.723)(49 6151
(13 ‘11)11)
(13,912))
(13.95)1
1 429664 3231 (1))1 429 661 3 (19,356
(17 874)
(17879)
(11375)
(29.254)
(306.538)
154)(3116.692)
(3.346)(310.038)
2246024210
17632
5346
1683)
1316040)(107.224)
(1423 272)(114.05lI(
(1538.152)
1,30 360 5334234
4219 619004 3231.001
25DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
17. Locações operacionais
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os planos de reembolso da dívida do Grupo referente a locaçõesoperacíonais, relacionados com viaturas, detalha-se assim;
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
LiquidaçãoExercício de 2015 19.275 36.290Exercício de 2016 63.580 25.200Exercício de 2017 40.269 16.265Exercício de 2018 20.692
143.816 77.755
Os gastos relacionados com locações operacionais reconhecidos nos exercícios findos em 31 de dezembro de2015 e 2014 ascendeu a 119.674 e 86.709 Furos, respetivamente.
18. Propriedades de investinleilto
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o movimento ocorrido na rubrica Propriedades deinvestimento, bem como nas respetivas amortizações e perdas por imparidade, foi como segue:
Terrenos e Edificios Propriedadesrecursos e outras de investimento
Valores em Furos naturais construções em curso Total
Ativossaldo em 1 de janeiro de 2014 8.480.921 32.065.917 134.895 40.681.733Aquisições 49.710 168.303 218.013Regularizações, transíerências e abates - 262.182 (264.045) (1.863)saldo em 31 de dezembro de 2014 8.480.921 32,377.809 39.154 40.897.883Aquisições . . 616.279 616.279Alienações (18.010) (59.252) . (77.262)Regularizaçães, transferências e abates 655.036 (611.356) 43.680Saldo em 31 de dezembro de 2015 8.462.911 32.973.593 44.077 41.480.580
Depreciações acumuladas e perdas por imparidadeSaldo em 1 de janeiro de 2014 - (15.956.957) . (15.556.957)Depreciações . (930.974) . (930.974)Saldo em 31 de dezembro de 2014 - f16.487.931) - (16.487.931)Depreciações - (635.572) (319.110) (954.682)Alienações 43.833 - 43.833Saldo em 31 de dezembro de 2015 - (17.079.670) (319.110) (17.398.780)
Ativos líquidosValor líquido em 31 de dezembro de 2014 8.480.921 15.889.878 39.154 21.409.953Valor líquido em 31 de dezembro de 2015 8.462.911 15.893.923 (275.033) 24.081.800
26DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
O Grupo elaborou avaliações externas tendo utilizado o método do valor de mercado do imóvel de acordo com ocontrato de arrendamento tal como se encontra, e o Conselho de Administração considera que o justo valor dasPropriedades de investimento são, pelo menos, os seguintes:
Valores em Furos 41-12-2015 31-12-2016
Ediíïcio SemapaEdifício Mcm Martins Business ParkEdifício Carnaxide/AlfaEdificio Avenida Joaquim António de AguiarEdiücio Rua D. Francisco Manuel de MeIoEdifício das Galhardas
As quantias reconhecidas em resultados relativas a Propriedades de Investimento são analisadas como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
RendimentosRendasPa rq u e a m e nCondomínioOutros
GastosSubcuntratosServiços especializadosMateriaisEnergia e fluidosDeslocações, estadas e transportesServiços diversosGastos com pessoalGastos de depreciação e amortizaçãoPerdas por imparidade - dívidas a receberOutros gastos e perdas
2.690.312 2.612.383164.720 138.461287.510 262.985163.062 166.387
3.305.605 3.210.216
212.75 2 14.749159.031 156.729
33 405148.292 178.099
228 5773.572 45.10781.562 69.427
968.109 943.89752.059 53.513
144.864 136.5611.840.501 1.798.544
Resultado 1.465.104 1.411,672
27
22.074.000 25.890.7806.864.6344.256.7675.783.8331.847.0005.357.000
46.183.234
6.864.6344.256.7675.783.8331.847.0005.363,065
50.006.079
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
19. Ativos intangíveis
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o movimento ocorrido na rubrica Ativos intangíveis,bem como nas respetivas amortizações e perdas por imparidade, foi como segue:
Programas Outrosde ativas
Valores em Eurus computador intangíveis Total
Ativos
Saldo em 1 de aneiro de 2011 138.56483 9.944,71 148.509,54Aquisições 3449,00 . 3449,00Regularizações, transferúncías e abates (4807,001 . (4.807,001Saldo em 31 de Dezembro de 2014 137.206,83 9.944,71 147.151,54Saldo em 31 de Dezembro de 2015 137.206,83 9.944,71 147.151,54
Amort. Acumuladas e perdas por imparidadeSaldo em 1 de Janeiro de 2011 (138.561,83) (9.944,71) (148 509,54)Amortizações (1.150,00) . (1.150,00)Regularizações. transferúncias e abates 4.807,00 . 4.807,00Saldo em 31 de Dezembro de 2014 (134.907,83) (9.944,71) (144.852,54)Amortizações (1.149,531 - (1.149.53)Saldo em 31 de Dezembro de 2015 (136.057,36) (9.944.71) (146.002,07)
Ativos liquidosValor liquido em 31 de Dezembro de 2014 2,299,00 - 2.299,00Valor liquido em 3 Ide Dezembro de 2015 1.149.47 . 1.149,47
20. Coodwill
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o movimento ocorrido na rubrica Goodwill, foi comosegue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Goodwill Refundos 4.866.227 4.866.227
A rubrica Goodwill diz respeito à subsidiária Refundos, SGFII, SÃ e resulta da diferença entre o valor de aquisiçãoe o justo valor proporcional da situação patrimonial da Refundos à data de aquisição. Foi efetuado o respetivoteste de imparidade, não existindo indicadores de perda de ïmparidade.
21. Participações financeiras — Método de equivalência patrimonial — Subsidiárias e associadas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a Empresa participa indiretamente nas subsidiárias e associadas que aseguir se detalham:
___________________________________________________________
31-123-21)15Deiioiiiiii.içao social Sede social Capitais proprios Resultado liquido ‘, Valor de baloiço Valor de b.ilaziçoEmpresas associadas
Sodim,Sr.PS,SA Lisboa 419.310.760 147.331.583 13% 58.373,851 43.153.106
28DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Movimentos ocorridos no período:
No decurso dos exercícios ndos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os movimentos ocorridos nosinvestimentos em subsidiárias e associadas foi como segue:
31-12-2015 31-12-2014Empresa Empresa
Valores em Loros associada associadasaldo inicial 43.153.106 36.772.379
Resultado aprophadn pela aplicação do MEP- Ganhos
Alterações dos capitais próprios da investidanão reconhecidos eni resultados:
Por outras variações
Distrihuiçãu de dividendos
19.141.121 6.678.44019141.121 6.678.440
(3489 058) 93.667(3.409.850) 93.667
(430.510) (391.380)
Saldo final 58.373.851 43.153,106
Decomposição dos ganhos e perdas reconhecidas nos resultados:
Os ganhos e perdas apropriadas no exercício de 2015, relativos a empresas subsidiárias e associadas foramconforme segue:
Valor proporcional no resultado
AjustamentosGanhos impLitados de subsidiárias e Ativos Distribuição
Denominação social associadas financeiros dividendosEmpresas associadas
Sodtns, SGPS, SA 19.141.121 (3.489.858! 130.518
19.141.121 (3.489.858) 430.518
Os ganhos e perdas apropriadas no exercício de 2014, relativos a empresas subsidiárias e associadas foramconforme segue:
Valor proporcional no resultado
A justa me n t osGanhos imputados de subsidiárias e Ativos DistribLlição
Denominação social associadas financeiros dividendos
Empresas associadas
Sodim, SGPS, SA 6,678.440 93.667 391.3806.678.440 93.667 391.380
29DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
22. Participações financeiras — Outros métodos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a Empresa participava nas seguintes empresas que a seguir se detalham:31.flez.2(ll5 3lMez.2014
Denoniiiiaçhi staial Sede souial detida Valor de balanço Valor de balanço
companhia de Diamantes de Angola Lisboa
Portucel -_Çpresas Produtora de Pasta de Papel, SÃ Lisboa0,08K
6.980 6.470
As perdas e reversões por imparidades acumuladas são analisadas como segue:
Valores cm Luras 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 35.570 35.570Saldo final 35.570 35.570
Os Aumentos e reduções do justo valor acumulado são analisados como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 13.258 13.078Aumentos 510 180Saldo final 13.768 13.258
23. Impostos diferidos
A movimentação ocorrida no exercício de 2015 na rubrica impostos diferidos detalha-se como segue;
Valores em Euros 01-01-2015 Aumentos Diminuições 31-12-2015
Rase do imposto- 348.107
Imposto diíerido- 78.324
24. lnvent&írios
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 aos inventários líquidos de imparidades tinham a seguinte composição:
3112201S 311220llliii pari 0. O Iiiij .‘ riliail e
Valores em Euros Qti.ii,Li., lo iil,i Ar uuiul.ida Total Quantia bruta ,lcuniulada Total
Produtos e trabalhos em cursoEmpreendimento da Aldeia da RocaEmpreendimento da Miguel BomhardaHerdade Albarrois Alenquer (Sap_ar)
1.490.5133,279.303 .7 98. 3 7 58.568.189
1.478.0759.170.5551.899.188
12.547.817
- 1.478.075- 9.170.555
(1.700.188) 199.000(1.700.158) 10.847.629
SPE Lisboa
0,00011K.3.3803.600
3.3803.090
348.107
78.324
- 1.490.513- 3,279.301
(3400.376) 398.000(3.400.376) 5.167.814
30DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
24.1 Variação nos inventários de produção
A variação nos inventários de produção nos exercícios de 2015 e 2014 é analisada como segue:
31-12-2015 31-12-2014Valores cm Euros Produtos e trabalhos em curso
Saldo inicialSaldo finalVariação da Produção
10.648.629 11.055.315
24.2 Imparidade de inventários
A imparidade de inventários nos exercícios de 2015 e 2014 é analisada como segue:
Valores em Furos Produtos e trabalhos cm curso
Saldo nicïal 1.700.188 1.700.188
O aumento da imparidade no montante de 1.700.188 Euros decorre da alteração do método consolidaçãoaplicado à subsidiária Santipar - Projectos [mobiliários, S.A.: equivalência patrimonial em 2015 e métodoproporcional em 2014.
25. Ativos financeiros
25.1 Categoria de ativos financeiros
As categorias dos ativos financeiros em 31 de dezembro de 2015 e 2014, apresentam o seguinte detalhe:
34-122015 :41-12-2014atores e” Furos Nu, rorrui,I,’ ( oriente Total \,io correilte (.orrenle Total
DisponibilidadesNumerárioOepásitos bancários insediatanicoce mobilizáveis
s\tn.os financeiros
nica cc,
Outros activos t:zanrvirns
Outras contas a receber
841 8H - 69.922 69.022
556 3.537.384 3.537.940 226 3.352.739 3352.965
31
4.769.814 10,648.629(5.878.815) (406.686)
Alteração método de consolidação 1.700.188Saldo Final 3.400.376 1.700.188
. 965.7t3 965.7t3 . 994.040 991 010- 966.555 966.555 - 1.063.962 [(461.962
- 80261 80.263 139.355 139.355556 556 226 226
- 2.490.567 2.190.567 2.149. 22 2.1 49422556 2.570.829 2.571.385 226 2.288.777 2.280.003
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
25.2 Ativos financeiros — Clientes
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Clientes, líquida de imparidades, tinha a seguinte composição:
31-12-2015 31-12-2014Imparidade Imparidade
Valnres eu’ Furos Quantia brian Acumulada Total Quantia l,r,ila Acumulada Total
clientesClientes Gerais 60.751 - 60.751 109.590 . 109.590Clientes de cobrança duvidosa 259.364 1239.873) i9.51 1 240.164 (210.399) 29,765
320.135 (239.673) 80,263 349,754 (210.399) 139.355
25.3 Ativos financeiros — Outras contas a receber
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica outras contas a receber tinha a seguinte composição:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014Outros devedores
Fornecedores de investimenin - 2.589Outros 1.929.454 1.934.691
1.929.451 1.937.281Devedores por acresclmos de rendimentos
Juros areceber 1915.00 -
Ourros 556.751 212.14156L669 212.111
2.491.12.3 2.119.422
O valor da rubrica de Outros devedores, inclui o pagamento de imposto no montante de Euros 767.888 efetuadopela Sonagi, SGPS, S.A. a que a empresa procedeu ao abrigo do Regime Excecional de Regularização de Dividas ereferente ao processo de execução fiscal respeitante à liquidação de IRC referente ao exercício de 2005. A Sonagi,SGPS, SA mantém impugnação judicial e solicitou o cancelamento da garantia bancária apresentada a que foidado provimento no decorrer do exercício de 2014.
No decurso de 2005, a Longavia Imobiliária, SÃ. foi notificada para efetuar um pagamento adicional, no montantede 933.984,21 Euros, referente à correção da matéria coletável do exercício de 2001, em virtude das autoridadetrihutária não considerar a atividade da empresa como arrendamento de imóveis. Procedeu ao pagamento,apresentando, posteriormente, a respetiva impugnação judicial.
Apesar de discordar da Autoridade Tributária e no intuito de beneficiar do Regime Excecional de Regularizaçõesde Dívidas, a Empresa procedeu ao pagamento de imposto no montante de Furos 226.831,41, referente àcorreção da matéria coletável do exercício de 2002 em virtude das Autoridade Tributária não considerar aatividade da empresa como arrendamento de imóveis. Contudo, mantêm a impugnação judicial apresentada, porconsiderar que lhe assiste razão.
32DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
25.4 Ativos financeiros — Imparidade de dívidas a receber
A evolução das perdas por imparidade acumuladas de Dívidas a receber nos exercícios findos em 31 dedezembro de 2015 e 2014 é detalhada como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicialAumentosUtilizaçõesReversõesSaldo no final do exercício
26. Estado e outros entes públicos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 não existiam dívidas em mora com o Estado e outros entes públicos. Ossaldos com estas entidades detalham-se como segue:
Imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas - IRCImposto sobre o rendimento de pessoas singulares - IRSImposto sopbre o valor acrescentado - IVAContribuições para a Segurança Social
27. Diferimentos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Diferimentos tinham o seguinte detalhe:
Gastos a reconhecer
111.62533.55066.33631.730
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014Seguros 27.059Juros 25.287Outros
Rendimentos a reconhecerValores cm Furos 31-12-2015 31-12-2014
Rendas 245.879 237.905Condomínio 11.094 6.728Pargueamento 8.024 3.096
264.998 247.730
33
210.39955.698
(22.585)(3.639)
166.08253.514
(9.197)239.873 210.399
Ativo PassivoValores em Furos 31-12-2015 11-12-2014 31-12-2015 31-12-2014
11945.017
5.740
Ourros 3.698 - 39 283.847 50.757 271.835 243.269
132.34735.59872.13931.712
16.66069.005
15.1663-1.21110.05059.427
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOUDADAS—31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
28. Capital próprio
28.1 Capital realizado
O capital social de 10.000.000 Luros, representado por 10.000.000 ações de valor nominal de 1 Euro, encontra-seintegralmente subscrito e realizado.
Em 3lde dezembro de 2015 e 2014 participavam no capital social da Sociedade as seguintes entidades:
Cimigest, SGPS, SASociedade Agrícola da Quinta da Víalonga, SAVértice- Gestão de Participações, SGPS, SACimipar, SGPS, SAOutros
28.2 Aplicação do resultado do período anterior
Por deliberação da Assembleia Geral Ordinária de 13 de Abril de 2015, a aplicação2014, foi o seguinte, apresentando-se igualmente a aplicação do resultado do período
do resultado do período dede 2013.
Valores em Euros 2014 2013
Outras reservasResultados transitados
28.3 Reservas legais
5.114.507 2.992.0894.004.193
5.114.507 6.996.282
Os movimentos registados em 2015 e 2014 na rubrica Reservas legais detalham-se conforme segue:
Valores em Curos 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 2,000.000 2000.000Saldo final 2.000.000 2.000.000
Em conformidade com o Arte 295 do Código das Sociedades Comerciais e de acordo com os estatutos daEmpresa, a Reserva legal é obrigatoriamente dotada com um mínimo de 5% dos lucros anuais até à concorrênciade um valor equivalente a 20% do capital da sociedade. Esta reserva só pode ser utilizada na cobertura deprejuízos ou no aumento do capital social. Atualmente esta reserva está integralmente realizada
34
2.473.9001.401.7001.984.5282.463.5001.676.372
10.000.000
24,74%14,02%19,85%24,64%16,76%
100,00%
2.473.9001.401.7001.984.188
2.463.5001.676.712
10.000.000
24,74%14,02%19,84%24,64%16,7 7’3:
10D,0O1,
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
28.4 Outras reservas
O movimento da rubrica Outras reservas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 teve aseguinte evolução:
Valores em Funis :31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 39.963.005 36.970.916Aplicação do resultado do exercício anterior 5.114.507 2.992.089Saldo final 45.077.512 39.963.005
28.5 Resultados transitados
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Resultados transitados detalha-se conforme segue:
Vaiares em Curas 31-12-2015 31-12-2014Saldo inicial
- (4.004.193)Aplicação do resultado do exercício anterior - 4.004.193Saldo íinal
28.6 Ajustamentos em ativos financeiros
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Ajustamentos em ativos financeiros detalha-se conforme segue:
Valores em Curas 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 605.813 527,786Aumentos (3536.360) 78.027Saldo final (2.930.548) 605.813
29. Provisões
No decurso dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os movimentos na rubrica Provisões foramos seguintes:
OutrasValores em Euros provisões Total
Saldo em Ide janeiro de 2014 259.183 259.183Saldo em 31 de Dezembro de 2014 259.183 259.183Saldo em 31 de Dezembro de 2015 259.183 259.183
No decurso de 2006, a subsidiária Longavia Imobiliária, SA foi notificada para efetuar um pagamento adicional,no montante de 259.183,00 Ruros referente à correção da matéria coletável do exercício de 2002, em virtude dasautoridades fiscais terem desconsiderado a contabilização do imóvel como ativo imobilizado. Foi apresentadaimpugnação judicial dessa liquidação e apresentou-se garantia bancária.
35DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Em Dezembro de 2013, a Longavia procedeu ao pagamento de imposto no montante de 226.83141 Euros aoabrigo do Regime Excecional de Regularização de Dívidas, mantendo a impugnação judicial e solicitou ocancelamento da garantia bancária apresentada.
30. Passivos financeiros
30.1 Categoria de passivos financeiros
As categorias de passivos rinanceiros em 31 de dezembro de 2015 e 2014 são detalhadas conforme segue:
31-12-2015 31-12-2014
Valores em Luros Não corrente Corrente Total Não corrente Corrente Total
30.2 Passivos financeiros - Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 são detalhados como segue:
Não correntesEmpréstimos bancáriosMillennium BCP- HipotecárioMillennium SCP- Hipotecário1/A Banca - Hipotecário//A Banca - HipotecárioEurohypo, AGBanco Popular
Empresa mãeCimigest, SGPS, SA
Empréstimos bancáriosNovo BancoMillennium BCPMillennium BCP- HipotecárioBanco BPI//A Banca- Hipotecário//A Sanca - HipotecãrioEurohypo, AGBanco Popular
(E)(E)(C)(E)(B)(0)(A)
Fornecedores - 108.380 108.380 - 66.890 66.890Acionistas
- 29.006 29,006 - 29.006 29.006Financiamentos obtidos 10.899.138 13.085.459 23.984.597 13.521.609 8.729.811 22.251.420Outras contas a pagar - 2.062.438 2.062.438 - 976.319 976.319
10.899.138 15.285.283 26.184.421 13.521.609 9.802.026 23323.635
Valotrcs em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Correntes
(C) 500.000 1.000.000(F) - 1.250.000(8) 724.138 965.517(0) 2.800.000(A) 6.875.000 7.500.000
- 2.806.09213.521.60910.899.138
6.987.000 1.447.000
- 1.588.1502.877.281 1.071.864
500.000 500.0001.654.798 2.886.760
241.379 241.379200.000625.000 625.000
- 369.65713.085.459 8.729.811
23.984.597 22.251.420
36DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
(A) Detalhe do financiamento obtido do Banco Eurohypo à data de 31 de Dezembro de 2015 é oseguinte:
Data de início: 2003.Nov.11Valor inícial: 12500.000 FurosValor no final do período: 7.500.000 Furos.Taxa de juro: Somatório da taxa Furibor a três meses e 110% de margemVencimento de juros: No final de cada trimestre.
Prazo e reembolso: Prestações anuais com inicio em 2004.Nov.11 e fim em 2018.NovlO.
3 prestações de 250.000 Furos de 2004:Novll a 2006.Novll4 prestações de 375.000 Furos de 2007.Nov.11 a 2010.Nov.113 prestações de 500.000 Furos de 2012.Nov.11 a 2013Nov.113 prestações de 625.000 Furos de 2014.Nov.11 a 2016.Nov.111 prestação de 750.000 Lurus em 2017.Novll1 prestação de 6.125.000 Furos em 2018.Nov.18
(8) O Detalhe do financiamento obtido de//A Banca à data de 31 de Dezembro de 2015 é o seguinte:
Data de início: 31-12-2004Valor inicial: 3.500.000 FurosValor no final do período: 965.517 Furos.Taxa de juro: Euriboc a 3 meses acrecida do spread de O,7S0/oVencimento de juros: Trimestralmente
Prazo de reembolso: em prestações iguais e semestrais com inicio em 31-12-2005 e fim em 3142-2019.
(C) O Detalhe do financiamento obtido do Millennium BCP á data de 31 de Dezembro de 2015 é oseguinte:
Data de início: 28-09-2007Valor inicial: 1.000.000 FurosValor no final do período: 1.500.000 Furos.Taxa de juro: Euribor aS meses acrecida do spread de 055%Vencimento de juros: Trimestralmente
Prazo de reembolso: em prestações semestrais com inicio em 3 1-12-2005 e fim em 28-09-2017 é comosegue:
13 prestações de 107J42,86 Euros
1 prestação de 107.142,82 Euros
6 prestações de 25000000 Furos
37DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
(D) O Detalhe do financiamento obtido de 1/A Banca, à data de 31 de Dezembro de 2015 é o seguinte:
Valor inicial: 3.000.000 Buros. inicio do Contrato 22/07/2015Valor no final do período: 3,000.000 Buros.Taxa de juro: Somatório da taxa Euribor a seis meses e 2% de margemVencimento de juros: No finat de cada semestre.
Prazo e reembolso: o acordo terminará em 22 de julho de 2027 e tem reembolsos semestrais de Capital ejuros.
(E) O Grupo tem contratadas facilidades de crédito de curto prazo no montante de 13,1 milhões deLuros indexado a taxa Euribor do periodo de utilização com condições de margem previamenteacordadas;
Utilizado emValores cm Euros Contratado 31-12-2015
Novo Banco 1.500.000
Banco Millennium BCP 4.000.000 2.877.142
Banco BPI 5.985.575 1.654.798
Banco Santander 100.000
A maturidade da rubrica Financiamentos obtidos não correntes é a seguinte:
Valotres em Furos 31-12-2015 31-12-2014
la 2 anos 1.691.379 3.001.3622 a 3 anos 6.566.379 1.892.3233 a 4 anos 441.379 6.783.9464 aS anos 200.000 676.259Mais de 5 anos 2.000,000 1.167.719
10.899,137 13.521,609
38DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
30.3 Passivos financeiros-Outras contas a pagar
Em 31 de dezembro de 2015 e 20140 saldo de Outras contas a pagar correntes detalha-se corno segue:
Valores cm Euros 31-12-2015 31-12-2014
Fornecedores de investimento 46458 -
Credores por acréscimos de gastos:Remunerações a liquidar 207.861 141.109Juros a liquidar 43.372 61.923Imposto Municipal sobre Imóveis 122.820 126.086
Taxa de saneamento 14.463 11.662Outros 14.315 6.840
Outros credores 1.613.145 628.7002.062.438 976.319
30.4 Passivos financeiros — rendimentos e gastos
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os rendimentos, gastos, ganhos e perdas relacionadoscom passivos financeiros são detalhados como segue:
31-12-2015 31-12-2014Valores cm Enros Gastos Gastos
Passivos financeiros ao custoJuros suportados 511.518 843.184Juros suportados - Partes relacionadas 60.536 -
Outros rendimentos/(gastos) 136.815 83.979708.869 927.164
39DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
31. Saldos e transações com partes relacionadas
Nas contas individuais das Empresas do Grupo os empréstimos entre partes relacionadas (e os juros doexercício) são analisados como segue:
2015 2014Valores em Euros Empréstimos fLiros Empréstimos Juros
De SONAGI, SGPS, SÀ a empresas do Grupo:Longavia Imobiliária, SÃ 1.550.000 40.140 3650,000 40.706Sonagi Imobiliária, SÃ 25.216 2.842 790.000 14.058Santipar- Projectos Imobiliários, SÃ 1.240.958 1.240.958
De CIMILONGA IMOBILIÁRIA, SÃ a empresas do grupoSonagi, 5GP5, SÃ 4.000.000 61.004 4.000.000 65.673
De LONGAVIA MOBILIARIA. SA a empresas do grupoSonagi. SGPS. SA
. - - 9.610,33
De ACIONISTAS a Empresa mãeCimigest SGPS, SÃ 6.987.000 60.536
Não existem outros movimentos relevantes entre as partes relacionadas. Todos estes saldos e transações sãoeliminados nas contas consolidadas.
32. Gastos com auditoria e revisão legal de contas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os dispêndios com auditoria, serviço de revisão legal de contas e assessoriafiscal, decompõem-se como segue:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Serviços de revisão legal de contas 59.596 37.541Serviços de assessoria fiscal 8.322 2.460
67.919 40.001
33. Compromissos
O empréstimo hipotecário contratado pela Longavia Imobiliária, SÃ com//ABanca no montante inicial de3,500.000 Euros, encontra-se garantido por hipoteca dos edifícios do empreendimento “Mem Martins BusinessPark”.
o empréstimo hipotecário contratado pela Longavia Imobiliária, SA com o Banco Millennium BCP no montante3.000.000 Euros encontra-se garantido por hipoteca do “Edifício Carnaxide”.
40DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2D15
SONAGI, SGPS, SA
As garantias bancárias prestadas pela Longavia Imobiliária, SA e que totalizavam em 31 de Dezembro de 2015 omontante de 803.765 Euros, detalham-se como segue:
Prestada por: A favor de: Data Valor Motivo
EDPAutoridade Tributária e AduaneiraAutoridade Tributária e AduaneiraAutoridade Tributária e AduaneiraAutoridade Tributária e Aduaneira
9.883 Fornecimento de energia26.112 Caução Prnc. 352fl00801148826
283.307 Caução Proc. 3522220801145894271.690 Caução Proc, 3522200801150642212.772 Caução liquidação adicional 8510014653
A Cimiloga Imobiliária, S.A. tem em curso uni processo judicial na 1. lnstãncia Central Cível com a empresaAzimar — Investimentos Turísticos., S.A.. No entanto tem decorrido negociações entre ambas as partes e aAdministração da Cimilonga está confiante na obtenção de um acordo brevemente. Nesse sentido foi assinado ummemorando, em 20 de outubro de 2015 entre a equipa técnica da Cimilonga e da Aziniar, para encontrar umasolução para a questão decorrente da existência de recalces salientes do seu edifício.
o empréstimo hipotecário contratado pela Cimilonga Imobiliária, S.A, com o Banco Eurohypo no montante inicialde 12.500.000 Buros, encontra-se garantido por hipoteca do edificio Semapa.
O empréstimo contratado com //A Banca no montante inicial de 3.000.000 Euros, encontra-se garantido porhipoteca do Ediffcio Galhardas.
O Contabilista Certificado
Carlos Fernando Ferreira Mendes Ferreira
O Conselho de Administração
Manuel Custódio de Oliveira, Presidente
Vitor Paulo Paranhos Pereira
Manuel Bernardo Vieira de Matos Jonet
41
Millennuim BCPBESBES8 ES8 ES
20-nov-0626-set-082-out-0817-out-0810-ago-09
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
Certificação legal de contas
Amável Calhau, Piro dacunha & AssociadosSoccedade de Pevisnies Cfldas de Ccnnas
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS
E
RELATÓRIO DE AUDITORIA
(Contas Consolidadas)
INTRODUÇÃO
1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e oRelatório de Auditoria sobre a informação contida no Relatório de gestão e nasdemonstrações financeiras consolidadas anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de2015, da “SONAGI SGPS, S.A.”, as quais compreendem: o Balanço (que evidencia um total
de 101.418.845 euros, um total de capital próprio de 74.360.084 euros, incluindo umresultado líquido de 22.273.263 euros, e interesses minoritários negativos de 2.060.144euros), a Demonstração consolidada dos resultados por naturezas? a Demonstraçãoconsolidada das alterações no capital próprio, a Demonstração consolidada dos fluxos decaixa e o Anexo às demonstrações financeiras consolidadas do exercício findo naqueladata.
2. As quantias das demonstrações financeiras bem como as da informação financeira adicional,são as que constam dos registos contabilísticos.
RESPONSABILIDADES
3. É da responsabilidade do Conselho de Administração da empresa:
.J a preparação de demonstrações financeiras consolidadas em conformidade comas normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) adoptadas pelo sistemade normalização contabilística (SNC) que apresentem de forma verdadeira eapropriada a posição financeira do conjunto das empresas incluídas naconsolidação e o resultado consolidado das suas operações;
u a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com osprincípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira,actual, clara objectiva e licita, conforme exigido pelo Código dos ValoresMobiliários;
Pua Artílharla Um, I0 Eso’ oqg 053 LisboaS Portugal
t.35121 384 is 00 . 1 +351 3’ 385 50 Ou •flWd gtral.aric—srnccom . ——_ acrcsioccomeiscilta na lIsta dos P0 E tomou • iq [5aciedades
Peqistada no Pegisto de AUdLtores }ufltO da E M.V.M. tom o N3tq 1!4KRESTON
Amável calhau. Plro dacunha & AssocIadosSociedade de Pevisoies Oriciais de tontas
u a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados;
J a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e
u a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividadedo conjunto das empresas incluídas na consolidação, a sua posição financeira ouresultados.
4. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nosdocumentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa,verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos ValoresMobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado nonosso exame.
ÂMBITO
5. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e Directrizesde Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que omesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurançaaceitável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas estão isentas de distorçõesmaterialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:
- a verificação de as demonstrações financeiras das empresas incluídas na consolidaçãoterem sido apropriadamente examinadas e, para os casos significativos em que o nãotenham sido, a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias edivulgações nelas constantes e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critériosdefinidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na sua preparação;
- a verificação das operações de consolidação integral, proporcional e da aplicação dométodo da equivalência patrimonial;
- a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas, a suaaplicação uniforme e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;
- a verificação da aplicabilidade do pressuposto da continuidade; e
- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstraçõesfinanceiras consolidadas.
sonagi 5GPS, 5 A pag. 2/3cic 2015 —contas consolidadas
Pua Ntitflaita Um, 04- 6’ Esq’ . 099 — 053 Lisboa . Portugal
+35? 21 384 ‘6 Do .8 5351 2? 385 $0 34 •niM1 geiaiacrc—sroc cm . flW actO - s,oc.00mriscrita na risca dOS P 0.C com OH ‘9 SorledailesI -.
Peçiscada no Degisto de Auditores tirito da CMVM conto N.’3?9 KRESTON
Amável calhau. PIro dacunha & Associadossudedade de Pev’so,ps Undais o, Contas
6. O fl0550 exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação consolidadaconstante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas.
7. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão danossa opinião.
OPINIÃO
8. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras consolidadas apresentam deforma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posiçãofinanceira consolidada da “SONAGI, SGPS, SÃ.”, em 31 de Dezembro de 2015, o resultadoconsolidado das suas operações, as alterações nos capitais próprios e os fluxosconsolidados de caixa no exercício findo naquela data, de acordo com as normascontabilísticas e de relato financeiro (NCRF) conforme adoptadas pelo sistema denormalização contabilítica (SNC) e a informação nelas constante é completa, verdadeira,actual, clara, objectiva e lícita.
RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS
9. É também nossa opinião que a informação constante do relatório de gestão é concordantecom as demonstrações financeiras consolidadas do exercício.
Lisboa, 8 de abril de 2016
‘5 /-
___
L
José Maria Ribeiro da Cunha
Em representação de:
“Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & AssociadosSociedade de Revisores Oficiais de Contas”
Sonagi5GP5,SA pag 3/3cic 2015 — contas Consolidadas
Pua Artilharia um, 704 - 4 €so . 099 — o Lisboa . Portugal
5 •1sI 3 384 5 00 1 +35) SI 385 50 24 ..m.II gerat.atrt—oruc tom . www 0575 5705.5 um .7oscrita na lista dos 00 C. tomo N. 9 l5oCiedadas
Pegistada nu Pogsto de Auditoros unto da CM.V.M. Corno N.,3ig KRESTON
Amável Calhau, Piro dacunha & AssociadosSUI1CIILII da povIsL1íe 01:11213 da Contds
RELATÓRIO E PARECER
DO
FISCAL ÚNICO
(Contas Consolidadas)
Exmos. Senhores Accionistas,
1. No cumprimento das disposições legais em vigor apresentamos o nosso relatório sobre averificação efectuada às contas consolidadas bem como o nosso parecer sobre o relatório degestão consolidado, o balanço consolidado, a demonstração consolidada dos resultados pornaturezas, a demonstração consolidada das alterações no capital próprio, a demonstraçãoconsolidada dos fluxos de caixa e as respectivas notas anexas relativos ao exercício de 2015,elementos estes submetidos à nossa apreciação pelo Conselho de Administração da “SONAGI,SGPS, SA”.
2. No ano anterior efectuámos a revisão das demonstrações financeiras consolidadas eelaborámos, igualmente, o respectivo relatório, parecer e certificação legal das contas.
3. A nossa revisão foi efectuada de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes deRevisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, tendo procedido para o efeito auma verificação das operações de consolidação e suas inerentes regularizações.
4. A nossa opinião, no que se refere aos procedimentos de consolidação e aos valores dasempresas englobados na consolidação:
4.1. está suportada no trabalho que desenvolvemos como revisores oficiais de contas dasempresas subsidiárias tendo emitido, para o efeito, o relatório e parecer do fiscal único e,ainda, a certificação legal das contas para as diferentes sociedades;
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Pua AltllhaíIJ 1pm 104 4 Esq’ .1D99-
053 LisõQa . Portugal
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P€g’iriOa no PEQI&Q de AudItores punIa da CM a ri rum:, a lala :41 KRESTON
Amável Calhau, Plro da cunha & AssocIadosSorleddde de PevSoíe5 OflCLde de Ccntds
4.2. exceção feita à sociedade Santipar — Projetos mobiliários, 5.A., detida a 50%, e incluída
no perimetro de consolidação pelo método integral, cujas demonstrações financeiras
foram sujeitas a certificação legal das contas, efetuada por outra sociedade de revisores
oficiais de contas, e de quem recebemos todas as informações necessárias para
emitirmos a nossa opinião.
5. As empresas objecto de consolidação em 31 de Dezembro de 2015, foram as seguintes:
Empresas Método
Participação Consolidação
1. CIMILONGA IMOBILIÁRIA, S.A. 100% Integral
2. LONGAVIA IMOBILIÁRIA, S.A. 100% Integral
3. SONAGI IMOBILIÁRIA, S.A 100% Integral
4. REFUNDOS, SGFII, 5.A. 80% Integral
5. SANTIPAR — Projetos mobiliários, SA 50% Integral
6. A Sonagi, SGPS, SA detém uma participação de 80% na empresa Refundos, SGFII, SA que é
uma sociedade gestora de fundos de investimento imobiliário e de acordo com a legislação
em vigor é considerada uma instituição parabancária. As demonstrações financeiras são
elaboradas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas tal como adoptadas na
União Europeia e que têm como base a aplicação das Normas Internacionais de Relato
Financeiro (IFRS}.
7. Após uma análise cuidada às operações de consolidação e inerentes regularizações,
constatámos que os activos líquidos consolidados ascendem a 101.418 milhares de euros, os
rendimentos consolidados ascendem a 34,802 milhares de euros e os resultados líquidos
consolidados foram positivos de 23.385 milhares de euros.
8. O relatório de gestão consolidado é concordante com as contas de consolidação e
complementa-as adequadamente.
sonagi, 5. A. pag 2/3FU 2015 — cantas consolidadas
Pua A,tiIhare um. 134 4’ Ccc]’. 099 353 Lisboa’ 30]] Lilj1i
tt3512i 384 6 DC - 7 ‘351 di 385 sa 34 . e—mau Qeraieac’C-smc.roni - W aciC -eac comri eclira na Pira dos par CCC] O N ‘ig sarieoad,s} A
peqistada na Peq’src da ulirør, unto la O M.V A com o N.’3i9 KRESTON
Amável Calhau. Piro dacunha & AssociadosSociedad, de flevi50íes Oliciais de contas
9. As demonstrações financeiras consolidadas, nomeadamente o balanço consolidado, ademonstração consolidada dos resultados e as notas anexas consolidadas referentes aoexercício de 2015:
- incluem as contas da SONAGI, SGPS, SA e ainda as empresas associadas;
- foram preparadas em conformidade com as disposições do Sistema de Normalização
Contabilística;
- representam de forma adequada a situação patrimonial e financeira da Sonagi, SGPS, SA.
10. Face ao exposto e tendo em atenção a Certificação Legal das Contas, somos de parecer:
Que sejam aprovados o Relatório de Gestão consolidado, o Balanço consolidado, aDemonstração consolidada dos resultados por naturezas, a Demonstração consolidada dasalterações no capital próprio, a Demonstração consolidada dos fluxos de caixa e as respectivas
notas Anexas da “SONAGI, SGPS, SA”, referentes ao exercício de 2015.
Lisboa, 08 de abril de 2016
1) f
José Maria Ribeiro da Cunha
Em representação de:“Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas”
Sonagi, 5, A pag 3/3FU 2015 — contas consolidadas
Pua Art,indcd Um. 11+4 -4 tio’ 1099 - 053 lrsboa . Pnítuqai+351 li 384 ló 00 1 ‘331 1’ 35 30 14 .—maiI qeraiwac ,t 4+04 com . Wn.OC lo -SlQt.tCm
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SONAGI, S.G.P.S., SÃ.
SONAGI
Demonstrações FinanceirasIndividuais
Exercício de 2015
Índice
Páginas
Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2015 1
Demonstração Individual dos Resultados por Naturezas nos períodos de 2015 e 2014 2
Balanço Individual em 31 de dezembro de 2015 e 2014 3
Demonstração Individual das Alterações no Capital Próprio nos períodos de 2015 e 2014 4
Demonstração Individual dos Fluxos de Caixa nos períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 5
Notas às Demonstrações Financeiras
1. Identificação da empresa 62. Referencial contabilístico 63. Resumo das principais políticas contabilísticas 64. Caixa e depósitos bancários 115. Vendaseserviços prestados 126. Ganhos e perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos 127. Fornecimentos e serviços externos 128. Gastos com o pessoal 139. Outros rendimentos e ganhos 1310. Outros gastos e perdas 1411. Gastos de financiamento líquidos 1412. Imposto sobre o rendimento 1413. Resultadosporação 1514. Ativos fixos tangíveis 1515. Locações operacionais 1516. Participações financeiras 1617. Ativos financeiros ...... 1818. Estado e outros entes públicos 2019. Diferimentos .. - 2020. Capital próprio 2021. Provisões 2222. Passivos financeiros 2323. Saldos e transações com partes relacionadas 2424. Gastos com auditoria e revisão legal de contas 26
Demonstrações Financeiras31 de dezembro de 2015
(Inclui a certificação legal de contas)
SONAGI, SGPS, SA
DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZASEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
Valores em Furos Notas 31-12-2015 31-12-2014
RENDIMENTOS E GASTOS
Vendas e serviços prestados 5 303.321 230.591Ganhos/ perdas imput. subs., associadas e empreend. conjuntos 6 21.303,942 5.571.906Fornecimentos e serviços externos 7 (102.669) (96.762)Gastos com o pessoal 8 (346.427) (374.335)Provisões (aumentos/reduções) 21 932.497 (129.980)Aumentos/reduções de justo valor 16 510 180Outros rendimentos e ganhos 9 453.933 87.261Outros gastos e perdas 10 (3.473) (4.708)Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 22.541.634 5.284.153
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 22.541.634 5.284.153
juros e gastos similares suportados 11 (175.829) (155.474)Resultado antes de impostos 22.365.804 5.128.679
Imposto sobre o rendimento do período 12 (92.542) (14.172)Resultado líquido do período 22.273.263 5.114.507
2
SONAGI, SGPS, SA
BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014
UFI iqi’ng .• R’ 1 wn. Iij!.j. lavai.) 1. IS PSLIJtIATIVOAtivo não correnteAtivos fixos tangíveis 14 - -
Participações financeiras - método de equivalência patrimonial 16 84.977178 59103.185Participações financeiras - outros métodos 16 6.980 6.470Outros activos financeiros 17 1.550.533 3.650.226
86.534.691 62.759.881
Ativo corrente
Estado e outros entes públicos 18 - 18.721Acionistas 17 129.179 790.000Outras contas a receber 17 1.076.411 993.358Diferimentos 19 900 581Caixa e depósitos bancários 4 e 17 19.261 50.357
1.226.081 1,853.019
Total do ativo 87.760.772 64.612.901
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital realizado 20 10.000.000 10.000.000Reservas legais 20 2.000.000 2.000.000Outras reservas 20 45.077.512 39,963.005Ajustamentos em ativos financeiros 20 (2.930.548) 605.813
54.146.965 52.568.817Resultado líquido do período 22.273.263 5.114.507Total do capital próprio 76.420.227 57.683.325
Passivo não corrente
Provisões 21 19.803 952.300Passivos por impostos diferidos 12 78.324 -
98.127 952.300
Passivo corrente
Fornecedores 22 7.818 1.042Estado e outros entes públicos 18 148.972 28.686Acionistas 22 29.006 29.006Financiamentos obtidos 22 10.987.000 5.854.230Outras contas a pagar 22 69.621 64.312
11.242.417 5.977.276Total do passivo 11,340.545 6.929.576
Total do capital próprio e do passivo 87.760.772 64.612.901
3
SONAGI, SGPS. NA
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÔES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2(114
VaIorL% emCapkal Rvsrr as Ooira Resoitidos
A1 O si., “lei, los Iluslil lido Tola 1
realiz,’ di, leis rcçon’as ir..n si’ ad osviu ii ‘O% 10)1. ‘di, d o Lar
Ei pan Loiros e scrL LII. p rúpri o
posiçÃo NO Nir lO Do PERÍODO 2013 10.000 0(10 2111(111:0 3)970.016 (41104-193) 527706 6.99G.282j 52.490.701
ALTERAÇÕES No PERÍODO
Aj:::I.:m ei:):’ el’ .1:11v”:
resoltado (e Lo. 1:) ,,fllL’rWor 21)
_______________________ ____________________ _____________________ ________________________ _________________________
RESUlTADO LÍQUIDO 00 PERÍODO 211
RESULTADO INTEGRAL
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2011
1 992 0(19 1 111)1.193 71) ((27 (6.996.202) 7(0)27.
. 2,992.0119 4.004.193 78,027 (6.996.282) 78.027
5.114.507 5.114.507
(1.08)774) 5.192 531
10.000.000 2.000.000 39.963.005 603,1113 5.114.507 57,0111 125
DEMONSTRAÇÃO DAS ALTF.DAI,ÕES NO CAPITAL PRÓPRIO NO PERÍODO 2(115
Ii, re: em Eu rol ,‘(‘a p tal 0v servas flui ris Ileso liii Is
Ali, 51.1 flUi 1,, 5 Rcsil la do Total
realiz.illij legais reservas Ir,,r,s,tad,,sviu .tIIsIis liquido do caut,il
Fiou irei ros esure ri o próprIo
100(10.000 2,000.000POSIÇÃO NO ÍNIG0 DO PERÍODO 2015
ALTERAÇÓES NO PERi000
A1 :5)40:0 rito, em deIte,,’ fi na 0v ir:,,
:uII:iil,, dv’ p’ri,,Ll,, ai:te rol,,
RESULTADO LÍQUIDO 00 PERÍODO
RESULTADO INTEGRAL
POSIÇÃO NO FIM DO PERÍODO 2015
39.963.005 605.1113 3.1 13 .50
2(1
20
37 (‘III
3 1 1.307 1.1’; ((:360) (3 -II.
- 5.144.507‘ 3.536.360) (5.134.507) (:1.536.3601
22.273.2631 22.271.263
17.128.7551
10,800.000 2.000.000 45.107512 - (2.930.548) 22.243.263 76,4211.227
4
SONAGI, SGPS, SA
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014
Valores em Euros Notas 2015 2014
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS - MÉTODO DIRETOPagamentos a fornecedoresPagamentos ao pessoalCaixa gerada pelas operações
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 360782 3.972Outros recebimentos/pagamentos 200.090 156.281Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) 119.179 (319.227)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOPagamentos respeitantes a:Investimentos financeiros (8.338.610) (3.665.040)Recebimentos provenientes de:Investimentos financeiros 2.890.000 3.000.000Juros e rendimentos similares 72.553 65.586Dividendos 232.038 265.192Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) (5.144.019) (334.263)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTORecebimentos provenientes de:Financiamentos obtidos 6,043.000 4.467.230Pagamentos respeitantes a:Financiamentos obtidos (910.230) (3.691.064)Juros e gastos similares (130.026) (62.188)Dividendos
- (12.199)Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) 4.993.744 701.779
Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (31.096) 48.289Caixa e seus equivalentes no início do período 50.357 2.068Caixa e seus equivalentes no fim do período 4 e 17 19.261 50.357
(342.117)(441.693)
(99.576) (130.596)(348.884)
(479.480)
5
SONAGI, SGPS, SA
1. Identificação da empresa
A S0NAGI, SGPS, SA, que resultou de urna operação de reestruturação da antiga Sonagi — Sociedade Nacional deInvestimento, SA, constituída em 2 de Abril de 1968, tem por objeto social a gestão de participações noutrassociedades nomeadamente na Sonagi Imobiliária, SA, Cimilonga Imobiliária. SA, Longavia Imobiliária. SA,Santipar — Projectos Imobiliários, SA e Refundos SGFII, SA. A sua sede é na Avenida Pontes Pereira de Meio, 14 —
9,9 em Lisboa.
2. Referencial contabilistico
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal,vertidos no Decreto-Lei n9. 158/2009, de 13 de Julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normascontabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas, respetivamente, nos avisos15652/2009, 15653/2009 e 15655/2009, de 27 de Agosto de 2009.
2.1 Bases de apresentação
A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com o SNC requer o uso de estimativas,pressupostos e julgamentos críticos no processo de determinação das políticas contabilísticas a adotar pelaSonagi, com impacto signïflcativo no valor contabilistico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos egastos do período de reporte
Apesar de estas estimativas serem baseadas na experiência da Administração e nas suas melhores expectativasem relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destasestimativas. As áreas que envolvem um maior nível de julgamento ou de complexidade, ou onde são utilizadospressupostos e estimativas significativas na preparação das demonstrações financeiras encontram-se analisadasna Nota 3.16 às demonstrações financeira (Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantes).
Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 30 de março de2016.
O Sistema de Normalização Contabilística foi alterado em 29 de julho de 2015, com a publicação do Aviso n.98256/2015, com aplicação ao exercício iniciado em ide janeiro de 2016.
A Empresa encontra-se a avaliar eventuais impactos sobre as demonstrações financeiras decorrentes dasreferidas alterações.
3. Resumo das principais políticas contabilísticas
As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras estão descritasabaixo.
3.1 Bases de apresentação
As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no quadro das disposições em vigor em Portugal,vertidos no Decreto-Lei n9. 158/2009, de 13 de julho, e de acordo com a estrutura conceptual, normascontabilísticas e de relato financeiro e normas interpretativas consignadas, respetivamente, nos avisos15652/2009, 15653/2009 e 15655/2009. de 27 de Agosto de 2009.
6DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
3.2 Participações financeiras
3.2.1 Investimentos em subsidiárias e associadas
Os investimentos em subsidiárias e associadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. Deacordo com o método de equivalência patrimonial, as participações Financeiras são registados pelo seu custo deaquisição, ajustado pelo valor correspondente à participação da Empresa nas variações dos capitais próprios(incluindo o resultado líquido) das subsidiárias e associadas, por contrapartida de rendimentos ou gastos doperíodo, e pelos dividendos recebidos.
Quando a proporção da Empresas nas perdas da subsidiária e da associada iguala ou ultrapassa o seuinvestimento na entidade, o investimento é relatado por valor nulo, exceto se tiver incorrido emresponsabilidades ou efetuado pagamentos em nome da subsidiária e da associada. Se posteriormente relataremlucros, a Empresa retoma o reconhecimento da sua quota-parte nesses lucros somente após a parte dos lucrosigualar a parte das perdas não reconhecidas.
Subsidiárias
São dassihcadas como subsidiárias todas as entidades sobre as quais a Empresa exerce controlo, Por controloentende-se o poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma entidade ou de uma atividadeeconómica a fim de obter benefícios da mesma.
São as seguintes as empresas subsidiárias incluidas nas demonstrações financeiras:
Longavia Imobiliária, SA Imobiliária Lisboa 100.00Sonagi Imobiliária, SA Imobiliária Lisboa 100.00Refundos, SGFII, SA Gestão de fluido imobiliário Lisboa 80,00Santipar- Projectos Imobiliários, SA Imobiliária Lisboa 50,00
3.3 Ativos fixos tangíveis
Os ativos fixos tangíveis da Empresa encontram-se valorizados ao custo deduzido das respetivas depreciaçõesacumuladas e perdas de imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente atribuíveis à aquisição dosbens.
Os gastos subsequentes com os ativos fixos tangíveis são reconhecidos apenas se For provável que delesresultarão benefícios económicos futuros para a Empresa. Todas as despesas com a manutenção e reparação sãoreconhecidos como custo, de acordo como princípio da especialização dos exercícios.
As amortizações dos ativos tangíveis são calculadas segundo o método das quotas constantes de acordo com os
7
Cimilonga Imobiliária. SA jlmobiliária 1 Lisboa 100.00
seguintes períodos devida útil estimada dos bens:
3 1
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3.4 Locações
A Empresa classifica as operações de locação corno locações financeiras ou locações operacionais, em função dasua substância e não da sua forma legal cumprindo os critérios definidos na NCRF 9 Locações. São classificadascorno locação financeiras as operações em que os riscos e benefícios inerentes à propriedade de um ativo sãotransferidos para o locatário. Todas as restantes operações de locação são classificadas como locaçõesoperacionais.
Os pagamentos de locações operacionais são reconhecidos corno gastos numa base linear durante o período delocação.
As rendas contingentes são reconhecidas corno gastos do período em que são incorridos.
3.5 Imposto sobre o rendimento
O imposto sobre o rendimento corresponde à soma dos impostos correntes com os impostos diferidos. Osimpostos correntes e os impostos diferidos são registados em resultados, salvo quando se relacionam com tensregistados diretamente no capital próprio.
O imposto corrente sobre o rendimento é determinado com base nos resultados líquidos, ajustados emconformidade com a legislação vigente à data de balanço, considerando para os períodos intercalares a taxa anualefetiva de imposto estimado.
O imposto diferido é calculado com base na responsabilidade de balanço sobre as diferenças temporárias entreos valores contabilísticos dos ativos e passivos e respetiva base de tributação. Para determinação do impostodiferido é utilizada a taxa fiscal que se espera estarem vigor no exercício em que as diferenças temporárias serãorevertidas.
São reconhecidos impostos diferidos ativos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucrosfuturos contra os quais os ativos poderão ser utilizados,
Os impostos diferidos são registados como gasto ou ganho do período, exceto se resultarem de valores registadosdiretamente em rubricas de capital próprio, situação em que o ímposto diferido é registado na mesma rubrica datransação que o originou. O montante de imposto a incluir quer no imposto corrente, quer no ímposto diferido,que resulte de transações ou eventos reconhecidos em reservas, é registado diretamente nestas mesmasrubricas, não afetando o resultado do período.
3.6 Contas a receber
Os saldos de contas a receber correntes são inicialmente reconhecidos ao justo valor, sendo subsequentementecontabilizados ao custo amortizado e deduzidos das perdas por imparidade que lhe estejam associadas.
As perdas por imparidade são registadas quando existe uma evidéncia objetiva de que a Empresa não receberá atotalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das contas a receber. As perdas porimparidade são registadas em resultados na rubrica imparidade de dívidas a receber (perdas/reversõesj noperíodo em que são determinadas.
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3.7 Caixa e depósitos bancários
Os montantes incluidos na rubrica Caixa e depósitos bancários correspondem aos valores de caixa, depósitosbancários e depósitos a prazo e outras aplicações de tesouraria de curto prazo com maturidade inicial até 3meses, que possam ser ímediatamente mobilizáveis sem risco significativo de flutuações de valor.
3.8 Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos são inicialmente reconhecidos pelo justo valor, sendo subsequentementeapresentados pelo seu valor inicial deduzido dos reembolsos efetuados.
3.9 Provisões
São reconhecidas provisões sempre que a Empresa tenha uma obrigação legal ou construtiva, como resultado deacontecimentos passados, relativamente à qual seja provável que uma saída de fluxos e/ou de recursos se tornenecessária para liquidar a obrigação e possa ser efetuada uma estimativa fiável dessa obrigação.
Não são reconhecidas provisões para perdas operacionais futuras. As provisões são revistas na data do balanço esão ajustadas de modo a refletir a melhor estimativa a essa data.
3.10 Fornecedores e outras contas a pagar
Os saldos de fornecedores e outras contas a pagar correntes são registados pelo seu valor nominal, i.e., ao custo.
3.11 Distribuição de dividendos
A distribuição de dividendos aos detentores do capital é reconhecida como um passivo nas demonstraçõesfinanceiras da Empresa, no período em que os dividendos são aprovados pelos acionistas e até ao momento dasua liquidação.
3.12 Rédito e regime dc acréscimo
A Empresa regista os seus gastos e rendimentos de acordo com o regime contabilistico de acréscimo, pelo qual osgastos e rendimentos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que sãorecebidos ou pagos.
O rédito é mensurado pelo justo valor da contraprestação recebida ou a receber. O rédíto a reconhecer édeduzido do montante estimado de devoluções, descontos e outros abatimentos. O rédito reconhecido não incluiIVA e outros impostos liquidados relacionados com a venda.
O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido com referência à fase de acabamento da transação àdata do relato, desde que todas as seguintes condições sejam satisfeitas:
• O montante do rédito pode ser mensurado com fiabilidade;
• É provável que benefícios económicos futuros associados à transação fluam para a empresa;
• Os custos incorridos ou a incorrer com a transação podem ser mensurados com habilidade: e
• A fase de acabamento da transação à data de relato pode ser mensurada com fiabilidade.
9DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEM8RO DE 2015
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O rédito de juros é reconhecido utilizando o método de juro efetivo, desde que seja provável que benefícioseconómicos Ruam para a Empresa e o seu montante possa ser mensurado com fiabilidade.
O rédito proveniente de dividendos deve ser reconhecido quando for estabelecido o direito da Empresa receber ocorrespondente montante.
3.13 Ativos e passivus contingentes
Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da Empresa, sendo divulgados nasnotas, quando for provável a existência de um beneficio económico futuro.
Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras da Empresa, sendo divulgados nasnotas, quando a possibilidade de saida de fundos afetando benefícios económicos futuros seja apenas possível.
3.14 Eventus subsequentes
Os eventos após a data de balanço que proporcionem informação adicional relevante sobre situações que existamà data do balanço são refletidos nas demonstrações financeiras individuais.
Os eventos após a data de balanço que proporcionem informação adicional relevante sobre situações queocorram após a data do balanço são divulgados nas notas às demonstrações financeiras individuais, se materiais.
3.15 Gestão de risco
As atividades da Empresa expõem-se a uma variedade de riscos financeiros, sobretudo os efeitos de alteraçõesde taxa de juro. A exposição da Empresa a riscos financeiros reside essencialmente na sua carteira de dívida,resultando em riscos de taxa de juro. A imprevisïbilidade dos mercados financeiros é analisada continuamenteem consonância coni a política de gestão de riscos da Empresa de forma a minimizar potenciais efeitosadversos na sua performance financeira.
Risco da taxa de juro
Os fluxos de caixa operacionais da Empresa são substancialmente independentes da flutuação dos mercados detaxa de juro.
ii. Risco de liquidez
A Empresa efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito efacilidades junto de instituições financeiras nacionais e internacionais de elevada notação de crédito quepermitem acesso imediato a fundos com flexibilidade.
A Empresa tem contratadas facilidades de crédito de curto prazo no montante de 4,1 milhões de Euros indexadosà taxa euribor do período de utilização acordado com condições de margem previamente acordadas.
iii. Risco de crédito
A política da Empresa, em termos de risco de contraparte das operações financeiras, rege-se pela análise dacapacidade técnica, competïtividade. notação de crédito e exposição a cada contraparte, evitando-seconcentrações significativas de risco de crédito. A contraparte do instrumento financeiro derivado é umainstituição de crédito de elevada notação de crédito, pelo que não se atribui risco significativo deincumprimentos da contraparte. Neste sentido, não são exïgidas garantias ou outros colaterais neste tipo deoperações.
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3.16 Estimativas e julgamentos contabilísticos relevantes
Na preparação das dcmonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas e utilizadosdiversos pressupostos que afetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas derendimentos e gastos do período.
As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente àdata de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como na experiênciade eventos passados e/ou recentes. Contudo, poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, nãosendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, não foram consideradas nessasestimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeirasserão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reaisdas transações em questão poderão diferir das correspondentes estimativas.
As estimativas e as premissas que apresentam um risco significativo de originar um ajustamento material novalor contabilístico dos ativos e passivos no exercício são apresentadas a seguir:
3.16.1 Imposto sobre o rendimento
A Empresa encontra-se sujeita ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante global deimpostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas.
Existem diversas transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incertodurante o ciclo normal de negócios. Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente deimpostos sobre os lucros, correntes e diferidos, reconhecidos no período.
As Autoridades Fiscais têm atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pela Empresa durante umperíodo de quatro, cinco, seis ou doze anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis. Desta forma, é possívelque haja correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças de interpretação da legislaçãofiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração de que não haverá correções significativas aosimpostos sobre lucros registados nas demonstrações financeiras.
3.16.2 Provisões
A Empresa analisa de forma periódica eventuais obrigações que ressaltem de eventos passados e que devem serobjeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montantede recursos internos necessários para liquidação das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativosque por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormentedivulgadas como passivos contingentes.
4. Caixa e depósitos bancários
Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes inclui numerário, depósitosbancários imediatamente mobilizáveis (de período inferior ou igual a três meses) e aplicações de tesouraria nomercado monetário, líquidos de descobertos bancários e de outros financiamentos de curto prazo equivaLentes.
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Caixa e depósitos bancários detalham-se conforme segue:
Valores em Luras 31-12-2015 31-12-2014
Numerário 250 250Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis;
Depósitos à ordem i9.0L 1 5010719.261 50357
5. Vendas e serviços prestados
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Vendas e serviços prestados é analisada como segue:
Valores em Loros 31-12-2015 31-12-2014
Serviços prestadosPartes relacionadas 303.321 230.591
303.321 230.591
6. Ganhos e perdas imputados de subsidiárias, associatlas e empreendimentos conjuntos
A rubrica Ganhos e perdas imputadas de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos, nos exercíciosfindos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é analisada como segue:
Valores em Loros 31-12-2015 31-12-2014
Resultados apropriados em:Empresas subsidiárias 21.303.912 5.571.906
21.303.942 5.571.906
7. Fornecimentos e serviços externos
A rubrica Fornecimentos e serviços externos, nos exercícios Findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 éanalisada como segue;
Valoresem Luras 31-12-2015 :11-12-2014
Serviços especializados 67.486 56.657Materiais 1.061 1.787Energia e fluidos 313 2.123Deslocações, estadas e transportes 3.072 3.489Serviços diversos 30.735 32,705
102.669 96.762
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8. Gastos com o pessoal
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os Gastos com o pessoal são analisados corno segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Remunerações dos orgãos sociais 145.425 163.210Remunerações do pessoal 133.972 135.308Encargos sobre remunerações 59.849 64.746Seguros de acidentes de trabalho 1.371 1.276Outros gastos como pessoal 5.810 9.795
346.427 374.335
A rubrica de remunerações dos membros dos órgãos sociais, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e2014 detalha-se conforme segue:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Conselho de Administração 145.425 163.210Fiscal Único (Nota 24 8.561 8.561
153.986 171.771
A avença mensal do Fiscal Único foi de Euros 580cm 2014 tendo sido de 580 Euros em 2013. Não foi efectuadonenhum aumento. Ao valor a avença acresce o Iva à taxa legal em vigor. A rubrica remunerações dos membrosdos órgãos sociais regista os custos com o Conselho de Administração, sendo os custos com o Fiscal únicoregistados como fornecimentos e serviços externos.
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014,0 número médio de trabalhadores ao serviço da Empresa era de 7.
9. Outros rendimentos e ganhos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica de Outros rendimentos e ganhos é detalhada da seguinte Forma:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Juros Obtidos 1.541 4.764luros Obtidos de partes relacionadas (Nota 23 42.983 54.763Dividendos Obtidos 615 280Correções relativas a períodos anteriores 253 5.627Excesso de estimativa para impostos 404.792 21.826Restituição de impostos 3.750
453,933 87.261
13DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
10. Outros gastos e perdas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica de Outros gastos e perdas decompõe-se corno segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Impostos 3.449 3023Quotizações 24 24Corecções relatiavas a períodos anteriores - 276Insuficiéncia de estimativa para impostos - 1.385
3,473 4.708
II. Gastos de financiamento líquidos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os gastos de financiamento líquidos decompõem-se como segue:
Vainresem Furos 31-12-2015 31-12-2014
juros suportados com empréstimos bancários 5.476 12.068juros suportados de empréstimos obtidos - Partes relacionadas Nota 23) 121.540 89.537Outros custos e gastos financeiros 48.814 53.868
175.829 155.471
12. Imposto sobre o rendimento
A empresa é tributada desde 1 de janeiro de 2010, pelo regime especial de tributação do grupo de sociedades,sendo o grupo constituído com a empresa Sonagi Irnobiliára, SAem que detém uma participação de 100%, e quecumpre as condições previstas no artigo 690. e seguintes do Código do IRC. A partir de 1 de janeiro de 2014 oGrupo foi reformulado e passou a ser constituído pelas seguintes sociedades que se enumeram:
o Sonagi, SGPS, SA
o Sonagi Imobiliária, SA
o Cimilonga Imobiliária, SA
o Longavia Irnobiliária,SA
o Refundos — Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA
As empresas que se englobam no perimetro do Grupo de sociedades sujeitas a este regime apuram e registam oimposto sobre o rendimento tal como se fossem tributadas numa óptica individual. Caso sejam apurados ganhosna aplicação deste regime, estes são registados corno uma redução da carga fiscal da Sonagi, SGPS, SA cornosociedade dominante.
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Imposto sobre o rendimento é detalha como segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Imposto corrente 14.217 14.172Imposto diferido 78.321
92.542 14.172
14DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
13. Resultados por ação
0 resultado por ação dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foi determinado conforme segue:
Valores uni Furos 31-12-2015 :11-12-2014
Resultados atribuidos aos detentores do capital 22273.263 5.114507
Número de ações 10.000000 10.000000Resultado básico por acção 2,23 0,51
14. Ativos fixos tangíveis
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Ativos fixos tangiveis, bem como asrespetivas amortizações e perdas por impar dade. apresentava-se como segue:
Equipa ri’ eu LoValores em Furos Administrativo
AtivosSaldo em 1 de janeiro de 2014 14.447Saldo em 31 de dezembro de 2011 14.447Saldo em 31 de dezembro de 2015 14.447
Amort Acumuladas e perdas por imparidadeSaldo em ide janeiro de 2014 (14.447]Saldo em 31 dc dezembro de 2014 (14.447)Saldo cm 31 de dezembro de 2015 (14.447)
Ativos liquidosValor líquido em 31 de dezembro de 2014Valor líquido em 31 de dezembro de 2015
15. Locações operacionais
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os planos de reembolso da dívida da Empresa referente a locaçõesoperacionais, relacionados com viaturas, detalha-se assim:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014Liquidação
Exercício de 2015 - 17.071Exercício de 2016 11.373 11.371Exercício de 2017 8530 8.528
19.903 36.gõg
O gasto relacionado com locações operacionais reconhecido nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e2014 ascendeu a Euros 22,771 e 21.226 respetivamente.
15DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SCPS, SA
Movimentos ocorridos no período:
No decurso dos exercfcios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os movimentos ocorridos nosinvestimentos em subsidiárias e associadas foi como segue:
31-12-2015 31-12-2014Empresas Empresas
Valores em Euros subsidiárias subsidiárias
Aquisição de participaçõesLongavia Imobiliária, SACimilonga imobiliária, SA
59.103185
1.938.6396399.971
Saldo floal 8.1977.178 59.103185
16
16. Participações financeiras
16.1 Participações Financeiras - Método de equivalência patrimonial — Subsidiárias e associadas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a Empresa participava diretamente nas subsidiárias e associadas que aseguir se detalham:
31-12-2015 :11-12-2014Sede Capitais Resultado Valor de Valor dc
Denominação social social próprios liquido “Á, balanço balançoEmpresas subsidiárias
Sonagi Imobiliária, S.A. Lisboa 2.104.841 (710.840) 10000%Loogavia Imobiliária, SÃ. Lisboa 15.189.141 365.123 100,00%Cimilonga Imobiliária, S.A. Lisboa 61.810.498 19.428.412 100,00%Refundos - SGFII, SÃ. Lisboa 1258.088 497,099 80,00%Santipar - Projectos Imobiliários, S.A. Lisboa (4.623.522) (237,007) 50.00%
2.104.84115.189, 14 161.810.498
5.872.697
2.815.68212.367.80938.212.477
5.707.218
84.977,178 59.103.185
Saldo inicial 53.718.853
Resultado apropriado pela aplicação do MEP- Ganhos- Perdas
Alterações dos capitais próprios da investidareconhecidos em resultados:
Por outras variações
Distribuição de dividendos
8.338.610 -
22.014.783 6.105.771(710.840) (533.866)
21.303.942 5371.906
(3.536.360) 78.027(3.536.360) 78.027
(232.200) (265.600)
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, 54
Decomposição dos ganhos e perdas reconhecidas nos resultados:
Os ganhos e perdas apropriadas no exercício de 2015, relativos a empresas subsidiárias e associadas foram
Empresas subsidiáriasSonagi Imobiliária, SALongavia Imobiliária, SACimilonga Imobiliária, SARefundos, SGFII, SA (232.200)
(710.840) 22.014.783 (3.536.360) (232.200)
Os ganhos e perdas apropriadas no exercício de 2014, relativos a empresas subsidiárias e associadas foramconforme segue:
Empresas subsidiáriasSonagi Imobiliária, SALongavia Imobiliária, SAcinilonga Imobiliária, SARefundos , SGFII. SA - 232.430 (265.600}
(533866) 6.105,771 (265.600)
Para a participação na empresa Companhia de Diamantes de Angola no valor de Ruros 35.569 foiimparidade de igual montante.
registada unia
A participação na Portucel — Empresa Produtora de Pasta e Papel, SA registou um aumento de justo valor deSuros 510.
17
conforme segue:
Valor proporcional nu resultado AjustamentosPerdas imputadas de Ganhos smputados
subsidiárias e de subsidiárias e Ativos DistribuiçãoValorers em Furos associadas associadas financeiros dividendos
(710.840)882.693
20.734.410397.679
(3.536.360)
Valor proporcional no resultado AjustamentosPerdas imputadas de Ganhas imputados
subsidiárias e dc subsidiárias e Ativos DistribuiçánValorcrs em Etiros associadas associadas financeiros dividendos
(533.866)120.726
5.752.615 78.027
78.027
16.2 Participações financeiras — Outros métodos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a Empresa participava nas seguintes empresas que a seguir se detalham:
Valor contabilisticoValoresem Euros Sede social % detida 31-12-ZO1S 31-12-201’l
Companhia de Diamantes de Angola LisboaSPE Lisboa 0,0800%Portucel - Empresa Produtora de Pasta e Papel, SA Lisboa O,000l°/u
3.3803.6006.980
3.3803.0906,470
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
16.3 Participações financeiras — Outros métodos - Aumentos/Reduções de justo valor
A evolução dos aumentos/reduções de justo valor acumulado em investimentos financeiros nos exercícios findosem 31 dc dezembro de 2015 e 2014 é detalhada como segue:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial
17. Ativos financeiros
17.1 Categoria de ativos financeiros
13.258 13.078
As categorïas dos ativos financeiros em 31 de dezembro de 2015 e 2014, apresentam o seguinte detalhe:
31-112015 11-12-20)4Valores em Furos corre,, tu 1 (,rrcnto 1 til.i) ão (‘Irrunte 1 orrLntu totalO fluI,iIitIidc
N une rári 1
0e1,úsitc,s I,,,nuiri,,s jii,crliat,,nieote m,,I,iIiz,ivvis
Ativos O IJOUC i r,}sChe,,tesOucrus ativos flh;,n,cu,r,nO,,tr,us aiiv:,s tir.inv, teus-Panes reIa ,,,,a,las 1 Nula 23)Otite,, s contas a ru cultur - Pi rtu 1 e au ictil as ( N tIa 23)0111 ra 5 CO,, Ias a rucei,cr
250 25019011
1 550 533 1.095 702 2 646 215 3.650 226 1.043.715 4.603.941
17.2 Ativos financeiros- Acionistas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Acionistas no ativo tinha a seguinte composição:
31-32-2015 31-12-2014Imparidade lmparidadc
Valores em Luros Qu.intia bruta acumulada Total Quantia bruta acumulada Total
i’,ii’tti; lcl,ltiOhl.ILI,l-. (NL,t,I 1 1.370-137 11.210.958) 129.479 1.240.955 (1.240.950) —
1 370 137 { 1.210.958) 129.479 1.240.958 (1.240.958) -
18
Aumentos 510 1SOSaldo final 13.768 13.258
25050,10750.357
2505 0. 10750.357
- 19.011. 19.261 19.261
533 - 533 3 650 000 . 3 650 0001550000 . 1550000 - -
. -- 214091 214091
- 1.076.111 1.070.441 226 770.267 779 4931.550.533 1.076 441 2626 974 3 650 226 993358 4.643 584
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
17,3 Ativos financeiros — Imparidade de Acionistas
A evolução das perdas por imparidade acumuladas de Acionistas nos exercícios findos em 31 de dezembro de2015 e 2014 é detalhada como segue:
31-12-2015 31-12-2014Valores em Euros Acioni,tas Acionistas
Saldo inicial 1.240.958 1.240.958AumentosSaldo final 1.240.958 1.240.958
17.4 Ativos financeiros — Outras contas a receber
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica outras contas a receber tinha a seguinte composição:
Valores em Luras 31-12-2015 31-12-2014
Outras contas a receber -Partes relacionadas (NotaS) 214.091Outros devedores 767.888 769.636
767,888 983.727Devedores por acréscimos de rendimentos
Juros a receber 5.232 9.631Outros 303.321 -
308.553 9.631
1.076.441 993,358
O valor da rubrica de Outros devedores, refere-se ao pagamento de imposto no montante de Euros 767.888, aque a empresa procedeu ao abrigo do Regime Excecional de Regularização de Dívidas e referente ao processo deexecução fiscal respeitante à liquidação de IRC referente ao exercicio de 2005. A Empresa mantém impugnaçãojudicial e solicitou o cancelamento da garantia bancária apresentada a que foi dado provimento no decorrer doexercício de 2014.
17.5 Ativos financeiros — Outros ativos financeiros
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Outros ativos financeiros, líquida de imparidades tinha a seguintecomposição:
Valores em Enros 31-12-2015 31-12-2014
Empresas subsidiáriasLongavia Imobiliária, SA 1.550.000 3.650.000FCT - Fundo de compensação do Trabalho 533 226
1.550.533 3.650,226
19DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONACI, SGPS, SA
17.6 Ativos financeiros - Rendimentos e gastos
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os rendimentos, gastos, ganhos e perdas relacionadascom ativos flnanceiros são detalhados como segue:
31-12-2015 31-12-2014Valores em Furos Rendimenlos Rendimentos
O ispon liii idadesJuros obtidos de depósitos e outros valores a receber 1.541 4,764Dividendos obtidos 615 280Juros obtidos de partes relacionadas (Nota 23) 42.983 54.763
45.138 59.807
18. Estado e outros entes públicos
Em 31 de dezembro de 2013 e 2011 não existiam dívidas em mora com o Estado e outros entes públicos. Ossaldos com estas entidades detalham-se como segue:
Ativo PassivoValores em Euros :11 -12-2015 :31-12-2014 31-12-2015 31-12-2014
Imposto sobre o rendimento de pessoas colectivas - IRC 18.724 132.347 12.911Imposto sobre o rendimento de pessoas singulares . IRS . 5.130 5.401Imposto de capitais SUS! 3.063contribuições para a Segurança Social
- 6.413 7.283Fundo de Compensação do Trabalho
- 31 28- 18.724 148.972 28.686
19. Diferimentos
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Diferimentos tinham o seguinte detalhe:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Seguros 900 581900 581
20. Capital próprio
20.1 Capital realizado
O capital social de 10.000.000 Euros, representado por 10.000.000 ações de valor nominal de 1 Euro, encontra-seintegralmente subscrito e realizado.
20DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS—31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SÃ
Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 as pessoas individuais e coletivas que detinham uma posição relevanteno capital da sociedade detalhavam-se como segue:
31-12-2015 31-12-2014Denominação N° de ações N° de ações %
Cimigest. SGPS, SÃ 2,473.900 24,74% 2.473.900 24,74%Sociedade Agrícola da Quinta da Vialonga, SA 1.401700 14,02% 1.40 1.700 14,02%Vértice - Gestão de Participações, SGPS, SÃ 1.984.528 19,85% 1.984.528 19,85%Cimipar, SGPS, SÃ 2.463.500 24,64% 2.463.500 24,64%Outros 1.676.372 16,76% 1.676.372 16,76%
10.000.000 100,00% 10.000.000 10 0,00°Á
20.2 Aplicação do resultado do período anterior
Por deliberação da Assembleia Geral Ordinária de 13 de abril de 2015, a aplicação do resultado do período de2014, foi o seguinte, apresentando-se igualmente a aplicação do resultado do período de 2013:
Valores em Furos 2014 2013
Resultados transitados 4.004.193Outras reservas 5.114.507 2.992.089
5.114.507 6.996.282
20.3 Reservas legais
Os movimentos registados em 2015 e 2014 na rubrica Reservas legais detalham-se conforme segue:
Valores cm Euros 31-12-2015 31-12-2014
Salda nichil 2.000.000 2.000.000Saldo final 2.000.000 2.000.000
Em conformidade com o Art.° 295 do Código das Sociedades Comerciais e de acordo com os estatutos daEmpresa, a Reserva legal é obrigatoriamente dotada com um mínimo de 5% dos lucros anuais até à concorrênciade uni valor equivalente a 2O% do capital da sociedade. Esta reserva só pode ser utilizada na cobertura deprejuízos ou no aumento do capital social. Atualmente esta reserva está integralmente realizada.
20.4 Outras reservas
O movimento da rubrica Outras reservas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 teve aseguinte evolução:
ValoresemEuros
_______ ________
31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 39.963.005 36.970.916Aplicação do resultado da exercício anterior 5.111.507 2.992,089Saldo final 45.077.512 39.963.005
21DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
20.5 Resultados transitados
Os movimentos registados na rubrica Resultados transitados nos exercícios Findos em 31 de dezembro de 2015 e2014 foram os seguintes:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014Saldo inicialAplicação do resultado do exercício anteriorSaldo final
- (4.004.193)4.004.193
20.6 Ajustamentos em ativos financeiros
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Ajustamentos em ativos financeiros detalha-se conforme segue:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Saldo inicial 605.813 527.786Aumentos (3.536.360) 78.027Saldo final (2.930.548) 605.813
21. Provisões
No decurso dos exercicios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, reallzaram-se os seguintes movimentos narubrica de provisões:
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Saldo no início do exercícioAumentosReversão
Em 23 de dezembro de 2015 a sua participada Sonagi Imobiliária, S.A. celebrou uni contrato de cessão de créditocom o Banco Comercial Português, S.A. pelo preço de 2.500.000 Euros respeitante ao financiamento concedidopor esta entidade à empresa Santipar - Projectos Imobiliários, SA. no qual registou uma imparidade de 1.051.000Euros referente a 50% das responsabilidades fora do Grupo. Neste sentido, a Sonagi, SGPS, SA procedeu àreversão da provisão no montante de 952.300 Euros, tendo-se apropriado da imparidade da Sonagi Imobiliária,S.A. aquando da aplicação do método de equivalência patrimonial.
O montante apresentado na rubrica Provisões destina-se a fazer face a riscos relacionados com os capitaispróprios negativos da subsidiária Santipar — Projectos Imobiliários, SA., fora do Grupo.
22
(952.300) -
Saldo no final do exercício 19.803 952.300
952.30019,803
822.320129.980
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
22. Passivos financeiros
22.1 Categoria de passivos financeiros
As categorias de passivos financeiros em 31 de dezembro de 2015 e 2014 são detalhadas conforme segue:
Valores cm Euros 31-12-2015 31-12-2014
FornecedoresAcionistasFinanciamentos obtidosFinanciamentos obtidos - Partes relacionadas (Nota 23)Outras contas a pagarOutras contas a pagar - Fartes relacionadas (Nota 23)
22.2 Passivos financeiros — Financiamentos obtidos
Os financiamentos obtidos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 são detalhados como segue:
31-12-2015 31-12-2014Valores em Furos Corrente corrente
Empréstimos bancários 407.230Empréstimos- Partes relacionadas (Nota 23) 10.987.000 5.447000
10.987.000 5.854.230
Detalhe do financiamento obtido da subsidiária Cimilonga Imobiliária, SA à data de 31 de Dezembro de2015 éoseguinte:
Valor contractado: 4.000.000 Euros
Data de início: 03-06-2013
Valor no final do exercício: 4000.000 Euros.
Taxa de juro: Somatório da taxa Furibor a três meses e 1,5% de margem
Vencimento de juros: No final de cada trimestre.
Prazo e reembolso: o acordo terminará em 3 de Junho de 2016. Poderá, no entanto, ser prorrogado por períodossucessivos de seis meses, por escrito da Mutuante para a Mutuária.
23
7,818 1.04229.006 29.006
407.23010.987.000 5.447.000
54.468 64.31215.153 -
11.093.446 5.948.590
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS—31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Credores por acréscimos de gastosRemunerações a liquidar
Juros a liquidarOutros
Outros devedores e credores - rartes relacionadas (Nota 23)Outros devedores e credores 688
Valores em Euros 31-12-2015 31-12-2014
Passivos financeiros ao custoJuros suportados em empréstimos bancáriosJuros suportados de partes relacionadas (Nota 23)Outros gastos
23. Saldos e transações com partes relacionadas
Empresa mãeCimigest. SGPS. SA
Empresas subsidiariasCimilonga Imobiliária) SALongavia Imobiliária, SASantipar - Projectus mobiliários, SASonagi Imobiliária, SARefundus SGFII, SÃ
13.067
19. 80 81.240.958
25.216
22.3 Passivos financeiros - Outras contas a pagar
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 o saldo de Outras contas a pagar correntes detalha-se como segue:
46.9344.387
2.46015.153
46.9345,0913.097
9.190
69.621 64312
22.4 Passivos financeiros — rendimentos e gastos
Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014) os gastos relacionados com passivos financeiros sãodetalhados como segue:
5.176121.54048.814
175.829
12.068
89.53753.868
155.474
Em 31 de dezembro de 2015, a Empresa apresentava os seguintes saldos com partes relacionadas:
2015Ativo Passivo
Financiamentos Outras contas FinancinnentosAcionistas concedidos ;i obtidos Outras tontas
Valores em Enros corrente Não correnLe receber Corrente a pagar
- 6.987.000 15.153
217.492 4.000.000 -
66388 . . . -
1.370.437 - 217.492 10.987.000 15.153
24DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, SA
Em 31 de dezembro de 2014, a Empresa apresentava os seguintes saldos com partes relacionadas:
Ativo PassivoFinanciamentos Outras contas Financiamentos
Acionistas concedidos a obtidas Outras ContasValores em Euros Corrente Não corrente receber Corrente a pagar
Empresa mãecirnigest, SGPS, SA
Empresas subsidiariasCimiionoa Imobiliária, SÃLongavia Imobiliária, SÃSantipar - Projectos imobiliários, SÃSonaci imobiliária, SA
1.240.958790.000
Juros e Vendas e Juros egastos serviços rendimentos
Valores cm Furos similares prestadas similaresEmpresas mãe
Cimigest, SGPS, SÃ 60.536 - -
Empresas subsidiariasSonagi lmohjliária, SÃ
- 85.829 -
Cimilonga Imobiliária, SÃ 61.001 217.192 -
Longavia Imobiliária, SÃ- - 10.140
121.540 303.321 40.140
Empresas mãeCimigest, SGPS, SÃ
Empresas subsidiariasSonagi Imobiliária, SÃCimilonga Imobiliária, SÃLongavia Imobiliária, SÃ
65.6739.610
89.537
105.209125.382
230,591
3,650.000
- 1,417.000 9.190
108 082 4.000.000 -
- 105.209 - -
2.030.958 3 650.000 214.091 5447.000 9.190
No decurso do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram efetuadas as seguintes transações com partesrelaci o nadas:
No decurso do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foram efetuadas as seguintes transações com partesrelacionadas:
2014Juros e Vendas e Juros egastos serviços rendimentos
Valores em Euros similares prestados similares
14.254
14.058
‘10.70654.763
25DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
SONAGI, SGPS, 54
24. Gastos com auditoria e revisão legal de contas
Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os dispéndios com auditoria, serviço de revisão legal de contas e assessoriafiscal, decompõem-se corno segue:
Valores em Furos 31-12-2015 31-12-2014
Serviços de revisão legal de contas (Ver nota 8) 8561 8.561Serviços de assessoria fiscal 2460 2.460
11,021 11.021
O Contabilista CertiFicado O Conselho de Adniinistração
Carlos Fernando Ferreira Mendes Ferreira Manuel Custódio de Oliveira, Presidente
Vitor Paulo Paranhos Pereira
Manuel Bernardo Vieira de Matos Jonet
26DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS —31 DE DEZEMBRO DE 2015
Certificação legal de contas
Amável Calhau. Píro da Cunha & Associados5oc,daaa Ue Psvisure Cffciars d Loncas
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS
Contas Individuais
INTRODUÇÃO
1. Examinámos as demonstrações financeiras da “SONAGI, SGPS, SA”, as quaiscompreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2015, (que evidencia um total de87.760.772 euros e um total de capital próprio de 76.420.227 euros, incluindo umresultado líquido de 22.273.263 euros), a Demonstração dos resultados por naturezas,a Demonstração das alterações no capital próprio e a Demonstração dos fluxos decaixa do exercício findo naquela data, e os correspondentes Anexos.
RESPONSABILIDADES
2. É da responsabilidade do Conselho de Administração:
a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeirae apropriada a posição financeira da Empresa, o resultado das suas operações e osfluxos de caixa;
b) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; e
c) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado.
3. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional eindependente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.
ÂMBITO
4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e asDirectrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quaisexigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau desegurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorçõesmaterialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu:
- a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgaçõesconstantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas
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Amável Calhau, da Cunha & AssociadosSoCIedade de evrsnre5 SicIi de r,ntje
em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração, utilizadas na suapreparação;
a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a suadivulgação, tendo em conta as circunstâncias;
- a verificação da aplicabilidade do pressuposto da continuidade; e
- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação dasdemonstrações financeiras.
5. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância da informaçãoconstante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras.
6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressãoda nossa opinião.
OPINIÃO
7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de formaverdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posiçãofinanceira de “SONAGI, SGPS, SA”, em 31 de Dezembro de 2015, o resultado das suasoperações e os fluxos de caixa no exercício findo naquela data, em conformidade comos princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.
RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS
8. É também nossa opinião que a informação constante do relatório de gestão éconcordante com as demonstrações financeiras do exercício.
Lisboa, 08 de abril de 2016
\ ..
José Maria Ribeiro da CunhaEm representação de:“Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas”
Sonagi, 5. A. pag 2/2CLC 2015— contas Individuais
9ua ArtIIFrat;a Uni. 04- 4 Esq 099 . 053 Usboa Portuqar
t ‘351 1’ 334 6 00 1 ‘351 li 335 50 14t—,TiII ge, aI,acrt ‘SiOU L 00 . W.acre-siu: Corri r1,1,, ria uda dos 3.0 O com o N 9 (Sar’edarJes]
negorada no Pegrero de Aud! tcii’u jirnou ui.i O Civ com o N.311 -‘KRESTON
Amável Calhau. Piro da cunha & AssociadesSo ieUad de devço’e otIr;’a, de Luntae
RELATÓRIO E PARECER
DO
FISCAL ÚNICO
Contas Individuais
Exmos. Senhores Accionistas,
1. Cumprindo as disposições legais e estatutárias, apresentamos o nosso relatório sobre a
acção fiscalizadora por nós exercida no decorrer do exercício de 2015, bem como o nosso
parecer sobre o Relatório, o Balanço, a Demonstração de resultados por natureza, a
Demonstração das alterações no capital próprio, a Demonstração dos fluxos de caixa e as
respectivas notas Anexas, elementos submetidos à nossa apreciação pelo Conselho de
Administração da “SONAGI, SGPS, SA”.
2. No ano anterior efectuámos a revisão das demonstrações financeiras e elaborámos,
igualmente, o respectivo relatório, parecer e certificação legal das contas.
A SONAGI, SGPS, S.A. é uma sociedade anónima e tem por objecto social a gestão de
participações sociais noutras sociedades como forma indirecta de exercício de actividades
económicas.
3. No decorrer deste exercício, acompanhámos o desenvolvimento da actividade da Sonagi
SGPS, S.A., verificando, com a extensão considerada aconselhável, os valores patrimoniais,
os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte, os quais satisfazem
as disposições legais e o contrato de sociedade. Foram-nos sempre pontualmente
prestados, pelo Conselho de Administração e pelos Serviços, todos os esclarecimentos de
que necessitámos para o adequado desempenho das nossas funções.
4. Os nossos exames foram efectuados de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de
Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, através de testes everificações dos registos e documentos de contabilidade que considerámos necessários
nas circunstâncias.
Pu A,t’lhoiij Um ?D .4’ €SQ 039 - 1193 Lisbod . Dortuqal*351 1’ 3S4 ‘5 00. f’3pji S5 50 24 a—mali eraI,aL e - sial com . acle -5104 com
lnSClItjn 1 lJir:, 11 O C. 1 JO] o N iq 1Prilistada rio Prq’srd de Auditoles junto da 4 MV 51 com o N ‘319 KRESTON
Amável calhau. Piro dacunha & AssociadosSon Iedadc de flevisoíte Oí’c’a,s de Contas
5. Procedemos à conferência dos valores patrimoniais da empresa e através do método daamostragem constatámos que foram seguidos os procedimentos contabilísticosgeralmente aceites.
6. O Relatório do Conselho de Administração complementa as contas e põe em relevo osaspectos de maior importância da sua gestão.
7. Em nossa opinião, o Balanço, a Demonstração dos resultados por naturezas, aDemonstração das alterações no capital próprio, a Demonstração dos fluxos de caixa e asrespectivas Notas Anexas representam adequadamente o património social bem como osresultados referentes ao exercício de 2015.
8. Em resultado do desempenho das nossas funções e tomando em consideração aCertificação Legal das Contas, tal como é apresentada em conjunto com este relatório,somos de parecer:
12- Que sejam aprovados o Relatório do Conselho de Administração e as Contas, talcomo são apresentadas, referentes ao exercício de 2015;
2- Que seja aprovada a proposta de aplicação do resultado líquido do período;
32- Que seja aprovado um voto de confiança e apreço ao Conselho de Administraçãopela forma eficaz e criteriosa como desenvolveu a actividade da Sonagi, SGPS, SA.
Lisboa, OS de abril de 2016
O FISCAL ÚNICO
a -
José Maria Ribeiro da CunhaEm representação de:“Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados
Sociedade de Revisores Oficiais de Contas’
Sonagi, SGPS, 5. A. pag 2/2Fu 2015 — contas Individuais
Nua Ait,INaria Uni ío 4 Eso’ .099 053 Usina. Portugal
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