Post on 18-Nov-2014
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Um Novo Horizonte deDesenvolvimentoPerspectivas e Desafios do
Brasil e de Pernambuco na EraPós-FHC/Lula sob Nova
Presidência
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A CRISE INTERNACIONAL: O CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2010 (EM RELAÇÃO AO PIB) FICARÁ:
3,6%
74,7%
21,0%
Já passouVai piorarVai incomodar 77,4%
13,6%9,0%
Acima de 5%Entre 3% e 5%Abaixo de 3%
17,5%
50,9%
31,6%
Turbulência alta
Turbulência baixa
Não provocará turbulência
A ELEIÇÃO PRESIDENCIAL PROVOCARÁ NA ECONOMIA:
51,1%48,9%
SimNão
O PRESIDENTE LULA FARÁ O SEU SUCESSOR?
MUNDO/BRASIL
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65,2%
24,4%
10,4%
Acima do BrasilIgual ao BrasilAbaixo do Brasil
O CRESCIMENTO DA ECONOMIA NORDESTINA EM 2010 FICARÁ:
74,4%
17,8%
7,8%
Acima do BrasilIgual ao BrasilAbaixo do Brasil
O CRESCIMENTO DA ECONOMIA PERNAMBUCANA EM 2010 FICARÁ:
86,1%
13,9%
SimNão
O GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS SE REELEGERÁ?
56,8%
26,6%16,5%
AumentamFicam como estãoBaixam
OS JUROS BÁSICOS (TAXA SELIC) EM 2010:
JUROS/NORDESTE/PERNAMBUCO
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INVENÇÃO QUE TERMINOU MAL
Vinicius Torres Freirejornalista Folha de S. Paulo
“Nos últimos 20 anos, a economia dos EUA viveu de invenção de dinheiro, bolhas e superendividamento. A banca americana criou modos geniais de financiar uma sociedade, governo e setor privado que viviam acima dos seus meios, se endividando barbaramente.”
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UMA DÉCADA
“Na atual crise financeira, o socorro do governo americano por meio de pacotes sucessivos, deixou um rombo no orçamento federal que levará pelo menos uma década para ser sanado com uma projeção da dívida pública na casa de 100% da renda interna (PIB), equivalente ao esforço que os EUA haviam feito no fim da Segunda Guerra Mundial.”
Paulo Rabello de Castroeconomista brasileiro
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MAL COMPARANDO...
Vinicius Torres Freirejornalista Folha de S. Paulo
“Os EUA ‘beberam todas’ e, na ressaca, pedem sobriedade e abstinência ao resto do mundo.”
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SITUAÇÃO INÉDITA
Paulo Guedeseconomista brasileiro
“Não é o euro que está em crise, e sim os países com finanças frágeis que não podem mais usar a desvalorização do que seriam suas também frágeis moedas como instrumento de ajuste. (...) No momento em que aderem à Zona do Euro, as economias nacionais perdem realmente um instrumento macroeconômico para correção de rumos. A crise – e sua solução – ocorre exclusivamente na dimensão fiscal. É reduzida a um problema de finanças públicas, que pode se tornar longo e penoso.”
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UNIDADE ABALADA
“A forma como a Grécia se comportou ao esconder suas dívidas ofendeu os alemães. Hoje se diz abertamente na Alemanha que seria melhor trazer de volta o marco alemão do que resgatar repúblicas de banana quase indigentes.
‘Pigs’ (porcos, na tradução do inglês) é o nada carinhoso acrônimo para os países – Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha (Spain) – que constituem o ‘grupo de fora’ inserido no ‘grupo de dentro’. É improvável que países ainda fora do euro – Reino Unido e os da Escandinávia, entre eles – vão fazê-lo agora.”
Christopher Hitchens colunista da Vanity Fair
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CRISE DE UM MODELO
“O que se encontra em crise atualmente na Europa são os excessos praticados por uma social-democracia hegemônica que ainda não reagiu aos desafios do ‘capitalismo eurasiano’ do século XXI. Excesso de gastos públicos, um modelo insustentável de previdência social, mercados de trabalho inflexíveis, impostos excessivos, discriminação contra emigrantes. Há uma série de problemas a exigir reformas que a social-democracia europeia – como a brasileira – não sabe ou não quer enfrentar.”
Paulo Guedeseconomista brasileiro
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OLHO NA ÁSIA
“O ‘capitalismo eurasiano’ é alimentado por formidável taxa de poupança, desimpedido de encargos sociais e trabalhistas, estimulados por juros baixos e câmbio artificial.”
Paulo Guedeseconomista brasileiro
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DESLOCAMENTO
“Os europeus têm de trabalhar mais ou exigir menos benefícios do Estado. Os americanos não podem acreditar que imprimir papel é a chave para o enriquecimento. É essa velha ordem que está em cheque.”
Paulo Guedeseconomista brasileiro
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PIPOCO GRANDE
Vinicius Torres Freirejornalista Folha de S. Paulo
“Um estouro da bolha chinesa faria o problema do yuan fraco parecer um estalinho de São João.”
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CONCLUSÃO MUNDO
Com a economia norte-americana combalida, a europeia de joelhos, a asiática bombando e a dos emergentes crescendo acima das desenvolvidas, os olhos se voltam para a China. Se ela tiver alguma descontinuidade no seu crescimento vigoroso, o mundo todo sofrerá muito, os emergentes em especial e o Brasil mais especialmente ainda.
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MAIOR INFLAÇÃO DO MUNDO
Marcelo Nerieconomista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
“O Brasil foi o país com maior inflação no mundo entre 1970 e 1995. Foi tanta inflação que hoje, mesmo após 16 anos de estabilidade, o Brasil é o segundo em inflação acumulada desde 1970, perdendo apenas para a República do Congo.”
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Marcelo Nerieconomista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
“Teremos nos futuros livros de história, ao revisarem a primeira virada do milênio do Novo Mundo, generosas citações a Fernando Henrique Cardoso e Lula. Novas moedas serão criadas com suas respectivas efígies e serão usadas por intervalos de tempo mais longos do que a memória das pessoas.”
EFÍGIES DE FHC E LULA
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FIM DA ELEIÇÃO
Eduardo CamposGovernador de Pernambuco
“É hora de desmontar os palanques e pensar o Brasil.”
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“TAMBÉM PODEMOS”
Marcelo Nerieconomista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
“Ao povo brasileiro a oportunidade de educação de qualidade não foi dada. Quando a elite brasileira vê Lula falar, crítica o seu português; já o povo pensa: ‘Ele fala que nem eu!’. Se ele pode: ‘Sim, nós também podemos’!”
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MOBILIDADE RECORDE
Marcelo Nerieconomista-chefe
Centro de Políticas Sociais da FGV
“O número de pobres caiu 20,5 milhões desde o fim da recessão de 2003. (...) 29 milhões de pessoas – mais de meia população francesa – foram incorporados à nova classe média (Classe C) entre 2003 e 2009, pessoas que antes eram consideradas pobres, (...) 95 milhões em ação na nova classe média correspondem a 50,5% da população brasileira.”
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DIFERENTES GERAÇÕES NO MERCADO
SENIORES
até 1945
BABY BOOMERS
1945 / 1959
GERAÇÃO X x
1960 / 1979
GERAÇÃO Y
1980 / 1999
GERAÇÃO Z
2000 / 2010
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ENTRAVES EXTERNOS AO CRESCIMENTO
1. Tempo e a dificuldade da recuperação norte- americana.
2. Tamanho e profundidade do ajuste que terá que ser feito pela Europa.
3. Capacidade da China manter o crescimento em nível elevado.
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ENTRAVES INTERNOS AO CRESCIMENTO
4. Baixa Taxas de Poupança e Investimentos.
5. Carga Tributária Alta e Regressiva.
6. “Apagão” da Infraestrutura.
7. “Apagão” da Mão de Obra.
1. Desequilíbrio Fiscal.
2. Apreciação Cambial.
3. Juros Muito Altos
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DESEQUILÍBRIO FISCAL
Os gastos públicos subiram além da conta e houve um claro “afrouxamento” do ajuste fiscal pós-crise e pré-eleição. Isso terá que ser revisto no início do governo Dilma.
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Luis Nassifjornalista econômico
DESVALORIZAÇÃO ANUNCIADA “Sempre que o quadro
externo torna-se insustentável, dificilmente governantes tentam uma transição tranquila para um novo regime cambial. A crise acaba se impondo, tornando as transições muito mais traumáticas. Foi assim em janeiro de 1999 – seis meses antes sabia-se que a desvalorização seria inevitável. Ou em 2002, com a crise das eleições. E será assim após a eleição de Dilma.”
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A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR?
Fonte: Revista Veja
Por que os juros são tão altos no Brasil?
Ninguém sabe direito ainda...
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POTÊNCIA ILETRADA?
“Apenas 25% da população adulta brasileira é plenamente alfabetizada. Só um quarto dos brasileiros consegue ler e entender um texto como este. Nenhum país jamais se tornou potência com uma população de semianalfabetos. É improvável que o Brasil seja o primeiro, mesmo com todos os recursos naturais de que dispomos.”
Gustavo Ioschpe economista brasileiro
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FALTA DE EDUCAÇÃO
“O Brasil é um dos dez países mais ricos do mundo, mas está em 73º lugar no IDH, entre 169 países. E o calcanhar de aquiles é justamente a educação.”
Eliane Cantanhêdejornalista, Folha de S. Paulo
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NONO LUGAR
“Apesar de estar na categoria ‘alta’ e com nota superior à mundial, o emergente Brasil tirou 0,699 e ficou abaixo da média da América Latina, que foi de 0,704. O Chile (45º lugar) e a Argentina (46º) foram os dois mais bem colocados da região, mas o Brasil também ficou atrás de Uruguai, Panamá, México, Trinidad e Tobago, Costa Rica e Peru.”
Eliane Cantanhêdejornalista, Folha de S. Paulo
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PELO MENOS
“Se o Brasil quiser ser um dia país desenvolvido, tem que ter pelo menos 35% da população na universidade e 99%da população alfabetizada.”
Carlos Nobreclimatologista, Folha de S. Paulo
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DESAFIOS DO GOVERNO DILMA
1. Superar um Ambiente Mundial mais Adverso que o do seu Antecessor.
2. Desatar o “Nó Monetário-Cambial-Fiscal” (Juros Altos, Câmbio Valorizado, Gastos Elevados).
3. Manter o Tripé da Estabilidade (Ajustes Fiscal; Câmbio Flutuante; Metas de Inflação).
4. Aumentar a Competitividade Brasileira (Infraestrutura, Educação, Tributos).
5.Entregar um País Melhor ao Sucessor.
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CONCLUSÃO BRASIL
Depois de décadas de crescimento mediocre, o Brasil nos governos FHC (estabilização) e Lula (ênfase no social) resolveu alguns dos seus gargalos mais fundamentais e tem excelentes chances de crescer, pelo menos por uma década, a taxas acima de 5% ao ano, sem inflação, chegando ao posto de quinta economia do planeta até 2020 se a China não destrambelhar.
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IDADE DO PETRÓLEO
“A idade da pedra não acabou por falta de pedra e a idade do petróleo não acabará por falta de petróleo.”
Sheik Zaki Yamaniex-ministro do petróleo da Arábia Saudita
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SECA NA AMAZÔNIA
Fonte: Folha de S. Paulo
“Aquela Amazônia que tinha estações chuvosas tão bem definidas que você podia ajustar seu calendário por elas acabou.”
Daniel Nepstadecólogo, Instituto de Pesquisa
Ambiental da Amazônia
81 Fonte: Revista Veja
LIMITE DO PLANETA
Se todos os habitantes do planeta tiveremo padrão de vida dos:
... a Terra pode suportar:
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CONCLUSÃO SUSTENTABILIDADE
Com o vazamento do Golfo do México, a indústria do petróleo sofreu um golpe que se refletirá na aceleração do desenvolvimento de alternativas de energia limpa e renovável. O Brasil perde e ganha com isso. O pré-sal perde um pouco mas potencializa-se a vantagem de ser o país com a matriz energética mais renovável do planeta, além do imenso ativo ambiental que possui.
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“Mais que o programa Bolsa Família, o consumo das famílias teve na política de reajuste real do salário mínimo uma alavanca importante, o que, junto com o crédito, fez da região nos anos recentes a líder do crescimento das vendas no varejo, atraindo investimentos importantes para setores distribuidores e produtores de alimentos, bebidas, calçados, confecções, bens duráveis de consumo, dentre outros.”
Tania Bacelar economista pernambucana
GRANDE AVANÇO
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“Para chegar a um PIB per capita igual ao da média nacional, o Nordeste teria que crescer continuamente quase dois pontos percentuais acima da taxa anual da economia brasileira até 2050.”
Sérgio C.Buarqueeconomista pernambucano
GRANDE ATRASO A COMPENSAR
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CONCLUSÃO NORDESTE
Como região mais pobre do Brasil, o Nordeste beneficiou-se muito com novo surto de crescimento do país e tem potencial para crescer ainda pelos próximos anos acima da média nacional. Todavia, para que este crescimento seja sustentado será necessário que os próximos governos federais tenham políticas de desenvolvimento regional explícitas e eficazes.
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A MELHOR OPORTUNIDADE DOS
ÚLTIMOS 50 ANOS E DA PRÓXIMA GERAÇÃO,
APESAR DA CRISEINTERNACIONAL.
PONTO DE PARTIDA
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“Os investimentos elevarão a taxa de crescimento do PIB estadual para uma
média [mínima] de 5% ao ano até [a década de] 2030, triplicando o tamanho da economia estadual em 25 anos [próxima geração] e aumentando a participação pernambucana na economia brasileira dos atuais 2,7% para 3,2%”.
Jorge Jatobáeconomista pernambucano
Revista Algomais
PRÓXIMOS 20 ANOS
103
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
1. Escassez de mão de obra especializada.
2. Concentração espacial da economia.
3. Concentração na economia do petróleo.
4. Sobrecarga na infraestrutura.
5. Aquecimento global.
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ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA
119 dekasseguis no Estaleiro Atlântico SulFonte: Revista ISTOÉ Dinheiro
106
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO
1. Escassez de mão de obra especializada.
2. Concentração espacial da economia.
3. Concentração na economia do petróleo.
4. Sobrecarga na infraestrutura.
5. Aquecimento global.
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COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS
2. COMPETÊNCIA EMPRESARIAL
1. COMPETÊNCIA PÚBLICA• Modernizar a gestão e fazer com que os recursos não se
enclausurem em Suape e se distribuam, tanto horizontal, quanto vertical, quanto espacialmente, na economia estadual.
• Modernizar a gestão e preparar-se para competir com concorrentes capacitados que estão vindo junto com os investimentos estruturadores.
3. COMPETÊNCIA PROFISSIONAL • Capacitar-se para o aumento das exigências relativas aos
padrões de prestação de serviços que tenderão à referência global.
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CONCLUSÃO PERNAMBUCO
Aproveitando a melhor oportunidade de desenvolvimento das últimas cinco décadas, Pernambuco já mudou de patamar de desenvolvimento e deve crescer acima do Brasil pelos próximos 10 anos, duplicando a economia até 2020 e triplicando até 2030. Para acompanhar, os setores público e privado terão que fazer um esforço competitivo gigantesco, inclusive para que o Estado se prepare para a era pós-petróleo e para o pior cenário de aquecimento global.
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02/12/10 113
NO MUNDO•Fluxo turístico (aéreo, rodoviário, outros) X população = fator 1,47;•Recife faz parte de um grupo seleto de cidades no mundo com fluxo turístico maior que a população, à frente de São Paulo, do Rio de janeiro, de NY, Buenos Aires, entre outros.
NO BRASIL•Reconhecimento nacional;•Parceria PCR e RECIFE CVB;•Parceria PCR e trade turístico;•Políticas públicas do turismo;•Polos – gastronômico, informática, médico e cultural;•Ocupação hoteleira;•Plenária exclusiva no OP.
NO NORDESTE•Terceiro fluxo turístico, com 17,61%, X quinta oferta hoteleira, com 8,79%, resultando no primeiro lugar das capitais do NE em performance, com fator 2,00;•Segunda movimentação do aeroporto X quinto lugar em população, resultando um fator de 3,362, o primeiro do NE;•Melhor ocupação de leitos dos meios de hospedagem.
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02/12/10 114
EM PERNAMBUCO•Liderança absoluta da movimentação turística do estado, com 58,23%, tendo menos de 19% da oferta dos meios de hospedagem;•Escolha por 54,55% dos turistas que desembarcam no aeroporto sendo do internacional 55,34% e do nacional 54,42%;•Recife tem a preferência dos mercados emissores, sendo 83,33% dos internacionais e 100% dos nacionais;•Melhor empregabilidade no item leitos de hotéis/funcionários (0,24 emprego por leito);•Crescimento da cadeia produtiva (hotéis, bares/restaurantes, receptivos, atrativos, produtos, entre outros);•Crescente relação de destinos emissores;•Ampla motivação de viagem, consolidando a capital como multidiversificada – lazer, eventos, negócios, sol e mar, saúde, cultura, aventura...
NO RECIFE•Receita na cadeia produtiva do turismo acima de 2 bilhões em 2009;•Permanência média acima de 3 dias;•Gasto médio diário superior a R$ 300,00;•2.297.000 milhões de turistas, sendo 88% nacionais e 12% internacionais;•40% do fluxo turístico foi aéreo e 60% em outros acessos.
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CONCLUSÃO RECIFE
Como principal benefiário dos investimentos microeconômicos do crescimento macroeconômico do estado, o Recife sofrerá uma enorme sobrecarga em sua infraestrutura, o que exigirá um esforço público competente e dedicado, além (e principalmente) de um reapaixonamento dos recifenses pela cidade para que ela não se deteriore sem retorno, se prepare para a Copa de 2014 e reafirme seu potencial de patrimônio da humanidade no mesmo patamar de Olinda.