Post on 29-Dec-2014
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ALTAS HABILIDADES /
SUPERDOTAÇÃO NO
AEE
ALTAS HABILIDADES /
SUPERDOTAÇÃO NO
AEE
EMENTA:
Características Cognitivas, afetivas e
Sociais do aluno com Altas
Habilidades/Superdotação. Conceito de
Inteligência. Teorias de: Stenberg – Gardner
e Renzulli. Tipos de Superdotação: Renzulli
e MEC. Família. Perfil do Professor.
• Resolução Nº 2 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica – 11/09/01 – Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica do Ministério da Educação – 2002
AMPARO LEGAL O atendimento ao aluno com altas habilidades está fundamentado e amparado
legalmente:
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei 9394/96) – Arts Nº 58 a 60 –
20/12/96
• Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares – Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais - 1998
•Plano Nacional de Educação – (Lei 10172/01) – 09/01/01
• Parecer Nº 17/01 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica – 03/07/01
Promover a identificação, o atendimento e o desenvolvimento dos
alunos com altas habilidades / superdotação das escolas públicas de educação básica , possibilitando sua inserção efetiva no ensino regular e
disseminando conhecimentos sobre o tema nos sistemas educacionais, nas comunidades escolares, nas famílias
em todos o Estados .
OBJETIVO
Para que a ESCOLA possa propor a
estratégia educacional mais adequada
a seu ALUNO, é necessário que o
PROFESSOR tenha um conceito
apropriado sobre superdotação,
criatividade e talento e esteja ciente
dos processos de identificação deste
ALUNO, de como atender às suas
necessidades e estimular seu
potencial.
TALENTO
Corresponde a potencial superior em uma das áreas ou
conjunto de inteligências de Gardner.
Talento acadêmico
Talento musical
Talento nas artes plásticas
Talento nas artes cênicas
Talento em diferentes esportes
Talento para liderança
Precoce:indivíduo que apresenta alguma habilidade específica prematuramente desenvolvida em qualquer área do conhecimento. Ex: uma criança que lê antes dos 4 anos; um aluno que ingressa na universidade aos 13.
Prodígio : se refere àquelas crianças que, em uma idade precoce (até 10 anos) demonstram um desempenho ao nível de um profissional adulto em algum campo cognitivo específico. Ex.: Mozart (música); Josh Waitzkin (xadrez).
Gênio : implica na transformação de um campo de conhecimento com consequências fundamentais e irreversíveis. O gênio seria aquele que, além de deixar sua marca pessoal no seu campo de atuação, leva as pessoas a pensarem de forma criativa e diferente.
Ex.: Einstein, Freud.
A escola precisará vencer
preconceitos, superar os
mitos, entender as peculiaridades da superdotação e do talento e capacitar, adequadamente, os profissionais.
Profª. Maristela
TEORIAS DA INTELIGÊNCIA
INTELIGÊNCIA
É mais fácil ser medida do que ser definida. Scheilla Abbud Vieira
“Não existe um conceito de INTELIGENCIA universal”
Conceituando Inteligência
TEORIAS:
1- Psicométricas
2- Desenvolvimentistas
3- Socioculturais
4- Cognitivista
Psicométricas:
Inteligência única, inata e, logicamente mensurável.
Autores: Galton, Simon e Binet
*Inteligência inclui múltiplos fatores que também podem ser avaliados com instrumentos de mensuração.
Autores: Spearman, Guilford e Trurstone
(DELOU, 2001; Pérez, 2003)
Desenvolvimentista:
Processo de adaptação na busca do
equilíbrio e se desenvolve em estágios.
Autor: PIAGEAT
(WECHSLER, 1998; DELOU,2001)
Socioculturais
Contribuições sobre a formação e
desenvolvimento dos processos psíquicos
superiores e o conceito de Zona de
Desenvolvimento Real e Proximal.
Autor: VIGOTSKY
Cognitivistas
Abrange diversas inteligências, ou diversos
componentes. Assim como a teoria
desenvolvimentista, a cognitivista, tem o
foco na compreensão das capacidades
humanas, considerando os mecanismos
mentais básicos e subjacentes do
comportamento inteligente.
(VIEIRA, 2002)
Autores
Interpretações
Culturas
Período histórico
Inteligências
UNIDIMENSIONAL
Avaliações Psicométricas ( QI )
Aptidões cognitivas
Características internas e abstratas da mente
Hereditária
MULTIDIMENSIONAL
Conceito mais abrangente e flexível da
inteligência
somada as características do meio social.
GARDNER
A inteligência é um potencial biológico e psicológico que se realiza, de acordo com os estímulos, oportunidades e motivações que o meio ambiente proporciona.
Conceito: habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um ou mais ambientes culturais (Gama, 2006)
Capacidade que permite aos indivíduos um
desenvolvimento (maior ou menor) em
qualquer área da atuação humana.
Desempenho precoce em uma área, esta
na média em outra ou mesmo abaixo da
média em outra área.
Muitas capacidades desenvolvem porque
são valorizadas pela cultura.
LÓGICO/MATEMÁTICA – habilidade de usar números
efetivamente;
VERBAL/LINGÛÍSTICA – habilidade no uso da palavra oral e
escrita;
CORPORAL/CINESTÉSICA – habilidade no uso do corpo todo
para expressar
idéias e sentimentos;
MUSICAL/SONORA – habilidade para ritmo, melodia ou tons da
música;
EMOCIONAL/INTERPESSOAL – habilidade de perceber e
compreender o interior
das outras pessoas;
EMOCIONAL/INTRAPESSOAL – habilidade de perceber e
compreender o interior
de si mesmo;
VISUAL/ESPACIAL – habilidade para perceber e usar o mundo
visual e
emocionalmente;
NATURALISTA/ECOLÓGICA – habilidade de reconhecer e usar
produtivamente a
fauna e a flora; e
ESPIRITUALISTA/EXISTÊNCIA – habilidade para entender
fenômenos
relacionados a uma força superior, religiões e mistérios da
existência humana.
Atualmente, estão sendo pesquisadas mais três
outras inteligências pelo mesmo autor: POLÍTICA – habilidade para lidar com assuntos de cidadania,
direitos humanos,
legislação, políticas públicas, etc.;
ÉTICA/MORAL – habilidade de entender condutas humanas sob
a ótica da ética e
moral; e
PICTOGRÁFICA – habilidade de expressar sentimentos e idéias
através de ilustrações.
Linguística
Logicomatemática
Musical
Espacial
Naturalista
Cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Inteligências
Linguística
Logicomatemática
Musical
Espacial
Naturalista
Cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Inteligências
Linguística
Logicomatemática
Musical
Espacial
Naturalista
Cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Inteligências
ROBERT STERNBERG
“Inteligência deve ser vista como autogoverno
mental”.
Inteligência – meios que o indivíduo organiza
seus pensamentos e ações de forma
coerente e apropriada para lidar com as
necessidades internas e as demandas do
meio.
TEORIA TRIÁRQUICA
Três subteorias:
1º - Relacionada ao mundo interior
* Aquisição de conhecimento
* Desempenho
* Metas
2º - Duas facetas
1ª - habilidade para lidar com novidade
2ª - habilidade para automatizar o
processo de informações.
1+ 2 = mais eficiente
3º Contexto
Papel do meio ambiente e controle do
indivíduo sobre a sua relação com o meio
A Inteligência tem que operar no mundo real:
Relevância
Propósito
Adaptação
Transformação (maximizar o lado positivo)
Seleção de ambiente(quando não da para
adaptar ou transformar)
Tipos de inteligências:
ANALÍTICA – maior facilidade e controle de seus processos mentais e com os componentes de aquisição de conhecimento. Sucesso na vida acadêmico
CRIATIVA – habilidade para lidar com novidades e automatizar o processamento de informações.
PRÁTICA – funcionamento mental, mediados pela experiência. Inclui as duas primeiras, facilidade em si adaptar e executar tarefas com precisão. Sucesso no mundo real
STERNBERG – cria uma concepção plural de Superdotação – Modelo Pentagonal:
* Excelência
* Raridade
* Produtividade
* Demonstratividade
* Valor
Na teoria de Gardner, as inteligências
correspondem a diferentes conteúdos ( lógica,
linguagem, música, etc.)
Na teoria de Sternberg, o comportamento
se dá através de processos (analítico, criativo e prático)
Renzulli & Reis ( 1997)
Entender a superdotação como uma
condição ou um comportamento que pode
ser desenvolvido em algumas pessoas,
em certas ocasiões e sob certas
circunstâncias.
JOSEPH RENZULLI
HABILIDADE
ACIMA DA
MÉDIA
CRIATIVIDADE
ENVOLVIMENTO COM
A TAREFA
Renzulli, J. S. (1997). The Schoolwide Enrichment Model . CLP.
AH/SD
E O TAMANHO DOS ANÉIS PODE MUDAR?
Maristela Barcelos Costa – Curso de Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Altas
Habilidades/Superdotação - NAAH/S de Goiás – maio de 2011.
CAPACIDADE ACIMA DA
MÉDIA ENVOLVIMENTO COM A TAREFA
CRIATIVIDADE
SD
CAPACIDADE ACIMA DA
MÉDIA
ENVOLVIMENTO COM A TAREFA CRIATIVIDADE
SD
CAPACIDADE ACIMA DA
MÉDIA
CRIATIVIDADE
ENVOLVIMENTO COM A TAREFA
SD
Renzulli (2004 )Divide
superdotação em:
Acadêmica:
– Flexibilidade;
– Produção intelectual;
– Julgamento crítico;
– Habilidade para resolver problemas;
– Capacidade de atenção, concentração e
memória;
– Interesse e motivação;
– Rapidez de aprendizagem.
Produtivo-criativo:
• Não gosta da rotina;
• Gosta de ler muito e em muitas áreas diferentes
• Dispersivo quando a tarefa não lhe interessa;
• Idéias, produtos, expressões artísticas originais;
• Parece ser mais questionador;
• Muitas vezes seu desempenho é considerado
baixo e/ou com falta de motivação;
• Prefere trabalhar sozinho, mas sempre volta ao
grupo;
• Habilidades mais restritas a um campo
específico;
• Modos originais de abordar e resolver os
problemas.
TIPOS QUE SE DESTACAM (EDUCAÇÃO INCLUSIVA
– P OLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL)
Tipo Intelectual – alto nível de abstração e raciocínio, criticidade,
habilidade notória para a memorização e resolução de problemas;
Tipo Acadêmico – aptidão acadêmica específica, gosto e motivação por
disciplinas, concentração, agilidade no raciocínio, capaz de avaliar, sintetizar e
organizar os conhecimentos adquiridos;
Tipo Criativo – apresenta originalidade, imaginação, capacidade de
resolução de problemas de forma alternativa e inovadora, além de
auto-expressão fluência, flexibilidade;
Tipo Social – capacidade de liderança, cooperação e sentimento de
sensibilização com o outro, alto poder de persuasão,enfim, capacidade inata
para estabelecer relações sociais;
Tipo Talento Especial – habilidades específicas nas seguintes áreas:
artes plásticas, musicais, literatura e artes cênicas; e
Tipo Psicomotor – grande habilidade e interesse por atividades
psicomotoras, apresentando exímio desempenho quanto à velocidade, controle e
coordenação motora, resistência física.
As crianças que apresentam a
superdotação escolar tendem a apresentar as
seguintes características (Renzulli & Reis,
1997):
Tira notas boas na escola Apresenta grande vocabulário
Gosta de fazer perguntas Necessita pouca repetição do
conteúdo escolar
Aprende com rapidez Apresenta longos períodos de
concentração
Tem boa memória É perseverante
Apresenta excelente raciocínio
verbal e/ou numérico
É um consumidor de
conhecimento
Lê por prazer Tende a agradar aos professores
Gosta de livros técnicos/
profissionais
Tendência a gostar do ambiente
escolar
Tira notas boas na escola Apresenta grande vocabulário
Gosta de fazer perguntas Necessita pouca repetição do
conteúdo escolar
Aprende com rapidez Apresenta longos períodos de
concentração
Tem boa memória É perseverante
Apresenta excelente raciocínio
verbal e/ou numérico
É um consumidor de
conhecimento
Lê por prazer Tende a agradar aos professores
Gosta de livros técnicos/
profissionais
Tendência a gostar do ambiente
escolar
Dentre suas características afetivo-emocionais
deste grupo, Renzulli e Reis (1997a) destacam Demonstra perseverança nas
atividades motivadoras a ele O
superdotado do tipo “escolar” tem
necessidade de saber sempre mais e
busca ativamente por novas
aprendizagens. No entanto, pode
estabelecer metas irrealisticamente
altas para si mesmo (às vezes
reforçadas pelos pais) e sofrer por
medo de não atingir tais metas.
Demonstra perseverança
nas atividades
motivadoras a ele
Apresenta grande necessidade
de estimulação mental.
Apresenta grande
intensidade emocional
Tem paixão em aprender
Revela intenso
perfeccionismo
As crianças que apresentam superdotação do tipo criativo-produtivo
tendem a apresentar as seguintes características
(Renzulli & Reis,1997);
Não necessariamente apresenta
QI superior Pensa por analogias
É criativo e original Usa o humor
Demonstra diversidade de interesse Gosta de fantasiar
Gosta de brincar com ás idéias Não liga para convenções
É sensível a detalhes
É produtor de conhecimento
Encontra ordem no caos
É inventivo constrói novas
estruturas
Procura novas formas de fazer as
coisas
Não gosta de rotina
Renzulli e Reis (l997) destacam neste grupo as
seguintes características afetivas e emocionais:
• Investem uma quantidade significativa
de energia emocional naquilo que
fazem;
• Necessitam de professores sensíveis
aos seus intensos sentimentos de
frustração, paixão, entusiasmo, raiva
e desespero;
• Frequentemente questionam regras /
autoridade;
• Demonstram autoconsciência;
• Demonstram capacidade de reflexão;
• Apresentam imaginação vívida
• Apresentam preocupação moral em
idades precoces;
• Precisam do apoio dos adultos para
persistir em suas tarefas ou para
canalizar suas energias de forma
mais eficiente;
• Demonstram sensibilidade / empatia;
• Demonstram perceptividade (insight);
• Apresentam senso agudo de justiça.
A falta de sintonia entre as suas
necessidades: emocionais, sociais, cognitivas,
educacionais e as condições oferecidas pela
sociedade geram um desafio para quem convive
diariamente com AH/SD, pois estes fatores
costumam desencadear conflitos intra e
interpessoais.
Essa assincronia pode ser traduzida por
desenvolvimentos não lineares, característicos do
superdotado, e que seriam os geradores de
sentimentos de descompasso do indivíduo em
relação a si mesmo e à sociedade.
O desenvolvimento emocional tem
origem em processos internos e externos
ao indivíduo, facilitados pela alta
capacidade e percepção aguçada. Para
compreender seu mundo emocional, eles
despendem um alto nível de energia
psíquica, muitas vezes incompatível com sua
idade cronológica.
Humor senso de humor aguçado, maduro e sofisticado.
Gostam de piadas, uso de metáforas, jogos de
palavras e rimas;
Preocupação apreensão e inquietação em áreas que vão
desde ecologia, relações sociais a habilidades
intra e interpessoais;
Capricho planejamento e organização geralmente não
são atributos de alunos com
altas/superdotação. A letra quase sempre
ilegível e desfigurada é expressão dessa
inabilidade.
Do conjunto afetivo, Sabatella (2005) enfatiza três
características de AH/SD.
RISCO PSICOSSOCIAL
a) Fora do estágio: ao lidar com conceitos e
metas fora da sua idade;
b) Fora de fase: ao sentir alienado, ou sem
alguém para interagir;
c) Fora de sincronia: ao se sentir diferente
ao seu contexto social.
Dirigidos a ela própria:
Autoconceito negativo, insegurança;
Atos de delinquência social
Sentimentos gerais de inadequação;
Frustração e raiva por não atingirem a perfeição.
Winner, 1998
Reaações dirigidas ao mundo externo:
Comportamento social inadequado;
Hostilidade e agressão com relação a figuras de
autoridade;
Busca constante de atenção em casa e na Escola
Atos de delinquência social.
Winner, 1998
Família
As AH/SD produzem um impacto nos papéis dos pais e da criança na família ocasionando mudanças nas interações pais – criança.
Dificuldades vivenciadas pelos pais:
* mitos
* falta de apoio da sociedade
* falta de informações sobre recursos, programas e serviços disponíveis.
*recursos financeiros limitados
*expectativas conflitantes
*hostilidade encoberta por parte da sociedade
*família centrada na criança com AH/SD
*negligenciam os outros filhos.
PAIS
PROVEDORES
EDUCADORES
MENTORES
MODELOS INTELECTUAIS e SOCIAIS
DISCIPLINADORES
CONSELHEIROS
OUVINTES e COMPANHEIROS
BLOOM ( Com os pais podem influenciar o desenvolvimento o
da inteligência e do potencial de seus filhos)
Combinar apoio e altas expectativas;
Encorajar a criança nos seus esforços para aprender novas habilidades;
Providenciar recursos e oportunidades de aprendizagem além do escolar;
Estimular seus filhos a se engajarem na área de interesse o mais cedo possível,escolhendo um instrutor com cuidado;
AVENTUREIRO: disposição interior para
explorar novos caminhos, padrões e
informações para construir novas idéias;
ARTISTA: personagem interior que
transforma as informações (novas ideias,
perspectivas e conceitos)
ATLETAS: possuem o entusiasmo a energia
criativa e a determinação dos campeões.
LEWIS (recomenda aos educadores que considerem três papéis)
PROFESSORES... MESTRES...
FACILITADORES...
MEDIADORES... PONTES...
“... Que os professores ideais são os que se
fazem de pontes, que convidam os alunos a
atravessarem, e depois facilitado a
travessia, desmoronam-se com prazer,
encorajando-os a criarem as suas próprias
pontes.”
Leo Buscáglia
AUTO-EFICIÊNCIA:
Confiança no funcionamento mental;
Perceber-se no aprender, compreender e
entender fatos;
Escolher e tomar decisões;
Sentir-se confiável;
Autoconfiança e segurança pessoal
Auto-respeito
Atitude de afirmação do direito de viver;
Ser feliz;
Sentir-se confortável ao expressar idéias,
vontades e necessidades;
Sensação pessoal de que o prazer e a
satisfação são seus direitos naturais.
Auto-estima
O respeito e o valor que é dado a si
mesmo
1.Sentir-se bem;
2.Sentir-se aceito;
3.Sentir-se confiável
Pilares da auto-estima
A atitude de viver conscientemente;
A atitude da auto-aceitação;
A atitude da auto-responsabilidade;
A atitude da auto-afirmação
A atitude da intencionalidade;
A atitude da integridade pessoal.
Auto-estima
“...disposição para experimentar a si
mesmo como alguém competente
para
lidar com os desafios básicos da
vida e ser merecedor da
felicidade...”
Pierre Weil
Auto-estima do professor
Apresentar-se de maneira positiva estimulando os alunos a terem boas atitudes;
Gostar de gente;
Saber se colocar no lugar do outro;
Interesse pela aprendizagem;
Ser justo, imparcial e amigo;
Ter bom astral
Atributos do professor
Flexibilidade;
Otimismo;
Entusiasmo;
Abertura;
Atitude confiante.
Papel do professor
Aceita idéias divergentes;
Exprime entusiasmo pelo ensino;
Possibilita escolhas;
Encoraja independência;
Servem de modelos
Um professor assim
eu queria para mim !!!
Ingredientes de um ato ideal de
aprendizagem
Conhecimento
da
disciplina
Interesses
Habilidades
cognitivas,
e não
Intelectivas
Apelo à
imaginação
Estilos
de
aprendizagem
Conteúdo e
metodologia
Da
disciplina
Estrutura
da
disciplina
Técnica
instrucional
Romance
com a
disciplina
O professor O aluno
O currículo