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ANEXOS RAC_2016
���� ANEXO 1 Indicadores de Gestão [GN e Ed 2016]
���� ANEXO 2 Painel de indicadores Acolhimento [2016]
���� ANEXO 3 Painel de indicadores REF [2016]
���� ANEXO 4 Execução do PA do MTSSS [2016]
���� ANEXO 5 Questionário SCI [2016]
���� ANEXO 6 Questionário aos Educandos REF da CPL; Síntese UEF
���� ANEXO 7 Questionário aos Educandos AR da CPL; Síntese UASA
���� ANEXO 8 Questionário aos Educandos em contexto Agro_ambiental; Síntese FM
���� ANEXO 9 Balanço Social CPL, I.P._2016
���� ANEXO 10 Auscultação dos Dirigentes Intermédios e demais Colaboradores da CPL IP.
Questionário de Satisfação dos trabalhadores [2016]
���� ANEXO 11 Certificação Legal de Contas, 2016
���� ANEXO 12 Painel de candidaturas [2016]
���� ANEXO 13 Anexo às demonstrações financeiras [2016]
ANEXO 1
Educandos em Acolhimento Residencial
Crianças e jovens admitidas 60
Crianças e jovens acolhidas 211
Cessações de acolhimento (Saídas) 63
Crianças e jovens acompanhados em
Meio Natural de Vida (Transições) 32
Tempo médio de permanência em
acolhimento (LIJ) 33.60
Respostas em Acolhimento Residencial
Lar de Infância e Juventude (LIJ) 143
Centro de Acolhimento Temporário
(CAT) 11
Lar Residencial (LR) 21
Apartamento de Autonomização
(AA) 23
Lar de Apoio (LA) 13
Recursos Humanos
N.º de EfetivosMapa de Pessoal
2016%
1160 1019 87.8%
Dirigente 38 36 94,7%
Técnico Superior 293 253 86,3%
Assistente Técnico 180 126 70%
Assistente Operacional 142 120 84,5%
Docente 494 471 95,3%
Diagnóstico e Terapêutica 9 9 100%
Informática 4 4 100%
Recursos Financeiros
Dotação corrigida (livre
de cativos)
Execução despesa %
38.362.382,00 € 35.792.277,48 € 93.3%
Despesas com Pessoal 27.906.985,00 26.578.615,78 95,2%
Aquisição de bens e serviços
6.590.228,00 6.092.370,64 92,4%
Juros, transferências correntes e subsídios 141.100,00 109.443,13 77,6%
Outras Despesas correntes 1.477.174,00 1.223.402,92 82,8%
Aquisição de bens de capital
2.086.895,00 1.629.893,45 78,1%
Passivos financeiros 160.000,00 158.551,56 99,1%
Educandos em Respostas Educativas, Formativas e Específicas
RRCOrdem2 AL 15/16 AL 16/17
Total 2881 3040
ATL 0 0
Creche 13 12
Cursos de Aprendizagem 86 96
Cursos de Educação e Formação 263 293
Cursos de Especialização Tecnológica
13 14
Cursos Profissionais 697 809
Cursos Vocacionais 162 76
Ensino Artístico Especializado 75 53
Ensino Básico 1124 1198
Ensino Especial e de Reabilitação 35 38
Intervenção Precoce 0 0
Pré-Escolar 395 437
Turma de Acolhimento Temporário 2 0
RRCOrdem2 AL 15/16 AL 16/17
Taxas de Desempenho Positivo das Provas (MEC)
2.º Ano Mat+EM n.a. n.a.
2.º Ano P+EM n.a. n.a.
5.º Ano Mat n.a. n.a.
5.º Ano P n.a. n.a.
8.º Ano Mat n.a. n.a.
8.º Ano P n.a. n.a.
9.º Ano Mat 32,31 % n.a.
9.º Ano P 53,12 % n.a.
Taxas Aprov 1.º, 2.º, 3.º CEB e Taxa de Conclusão Perc Form
1º CEB 95 % 83,46 %
2º CEB 83,1 % 72,09 %
3º CEB 76,09 % 66,32 %
FIDC 69 % n.a.
Clentes nos Programas de Educ.e Anim. Agroamb.
Anim Agroamb 366 29
Educ Agroamb 2625 1125
CódigoPágina 1/3
finalVersão
CPL - Grandes númerosAno
DataTrimestre
20164º trim
12-04-17
NOTASPela Lei PP N.º 142 de 2015, onde se lê LIJ leia-seCA (Casa Acolhimento), e CAT leia-se Casa Acolhimento temporário.Educandos em AR (Cr e Jv acompanhados em MNV Transições: 60 educandos ao longo do ano, dos quais 28 tiveram saída. Logo, no 4.º trimestre estavam em transição 32 educandos. DAC_UASA Taxa de execução Projeto CSI: n.d. pois mantém-se a impossibilidade de recolha dos dados relativos às sessões de CSI, devido a mau funcionamento do SIREF; Educandos por Escalões de Apoios Sociais: N.º de educandos sem informação de apoios sociais_PM(37); NSC(3); MP(5); JRP(7); NAP(1); AACF(30) DAC_UEF Taxa de cumprimento PEI/CEI_REF: aplicável no final do ano letivoDAC_UEF Taxas de Aprovação: dados previsionais (1.º Período AL16/17)CED AACF Taxa de cumprimento PEI/CEI_CAO e EER: em dezembro os dados correspondem à primeira avaliação, sendo que o cumprimento dos planos do CAO só se mede no final do ano letivo.
UFCD/EFA/FQA 16 14
Total 2775 2911
Educandos por Escalões de Apoios Sociais
Escalão 1 1542 1616
Escalão 2 781 832
Escalão 3 283 277
Escalão 4 169 186
Taxa de execução do Projeto CSI_REF
n.a. % n.a. %
Taxa de integração em REF_educ.AR
100 % 94,12 %
Taxa de cumprimento do PDP_REF n.a. % n.a. %
Taxa de revisão PDP_REF n.a. % n.a. %
Taxa de contratualização PDP_REF n.a. % 99,15 %
Taxa de PEI/CEI contratualizados_REF
37 % 37 %
Taxa de cumprimento PEI/CEI_CAO 90 % n.a. %
Taxa de cumprimento PEI/CEI_EER 100 % n.a. %
Taxa de cumprimento PEI/CEI_REF 84,13 % n.a. %
Taxa de encaminhamento para REF_educ.AR_SCAT
100 % 50 %
Taxa de encaminhamento para REF_educ.AR_SCL
0 % n.a. %
CódigoPágina 3/3
finalVersão
CPL - Grandes númerosAno
DataTrimestre
20164º trim
12-04-17
VA
%
Mín.
Mín.
Mín.
Executive DashboardAno 2016
Trimestre 4º trim
Data 04-04-2017
Key Performance IndicatorsVI
%
Tendência
[Trim]Performance [Trim] Projetos % Estado Orçam
Risco
FuturoOrçamento
Taxa de Ocupação nas Respostas de Acolhimento Mín.
[Nº total de educandos acolhidos / N.º total de camas] x 100
89.076 91.7 82.8 89.1 +-
83,471% 85.537%
Máx. Meta
95%
82.773%+- na
Desenv. Sistema
Gestão Integrada
Máx.
91,739%
Taxa de educandos com Projeto de Vida definido Mín. Meta+- + -
92%
86.634% 88,890%
[N.º total de educandos com Projeto de Vida definido/N.º total de
educandos acolhidos] x100
92.453 94,3
86.6 94.3
89.848% 94,313%
Muito atrasado
Desvio elevado Área SuporteSem atraso
Sem risco
Desvio Ligeiro
Pouco risco
Evolução do
número de
efetivos
n
Implem. Sistemas
Informação
94,3
90,0 98,0
Meta
[Nº de lugares ocupados / Nº de lugares disponíveis] x 100
89.952
90%
Taxa de Ocupação nas Ativ Anim e Educ Agro-amb Máx.
98.000% 92.727% 97,576% 94,258%
1020
Execução
[Trim]
1045 1032 1026
Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta
8,055%8,943%
AL 16/17
0,25 0,25
Desvio face à OEF aprovada Mín.
[(OEF executada no período de referência - OEF aprovada
retificada) / OEF aprovada retificada] x100
5.938 8,1
5.9 8.9
Meta
Rácio recursos
humanos
(efetivos/educ) AR
Rácio recursos
humanos
(efetivos/educa
ndo) REF
AL 15/16
0.270.26
9%
Mín. AL 15/16 AL 16/17
7.308% 7.732%
Máx.
4%0.68 0,66 0,70 0.66
Custo méd
mensal educ
REF
AL 15/16 AL 16/17Taxa de saídas definitivas em resposta formativa
Taxa de Desistência
[(OEF executada a setembro - OEF executada no período de
referência) / OEF executada a setembro] x100 -3,259 1,0
n.a.
1.289% n.a. 0,975%
-3,3 1.8
1.755%
844,86
€1,480%
Custo médio
mensal
educando ARMeta
Mín. Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta
743.89 3% 624.33
€
Execução da
receita
cofinanciada
n.a.
1.827% 2.256%
686.59[Nº educandos em percurso formativo que frequentando o AL
corrente abandonam o sistema formativo no período de
referência / OF executada a setembro] x100 0,52 1,5
0,5 2.3
1505.8 1758.47 1553,79 1715.2
10%
Taxa previsional de educandos em risco de insucesso
4.º ano (P + Mat)
Máx. AL 15/16 AL 16/17
[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final
do período de referência / Nº educandos com avaliação às
disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 100 10,317 15.0
9.8 15.0
16.29 n.a. 16,36Taxa previsional educandos em risco de insucesso
6.º ano (P + Mat)
n.a.
[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final
do período de referência / Nº educandos com avaliação às
disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 10026,429 11,6
11.6 26.4
n.a. 14,961%
Instrução
proc.de
aquis.bens
9.836%
Máx. AL 15/16 AL 16/17 Meta
Unid: dias
Mín.
17.647% n.a. n.a. 11,628%
30.14 74,5
%
Unid: %Meta
25%
Taxa previsional educandos em risco de insucesso
9.º ano (P + Mat)Máx. AL 15/16 AL 16/17
0 24.12
[Nº educandos com insucesso às disciplinas de P e Mat. no final
do período de referência / Nº educandos com avaliação às
disciplinas de P e Mat. no período de referência] x 100 32,967 21.4
21.4 35.6 29% Execução da
receita própria
(sem saldo)
%
n.a. 21,429%
Unid: %
27.03 46.92 59.76 85,3635.556% n.a.
Taxa educandos que integram o Mercado de
Trabalho (MT)
Mín. Máx. Meta
Execução do
programa de
auditoria
n
30%1 1
[Nº educandos que concluíram N.II, N.IV e ESAE no AL 14/15,
acompanhados pela EIP que integraram o MT / Nº educandos que
concluíram N.II, N.IV e ESAE no AL 14/15 acompanhados pela EIP]
x100
70,423 50.8 50.0 70.4
1 450.000% 52.459% 52,459% 50,794%
218
VA Meta VA Meta Taxa Execução QUAR Taxa Execução PA
Taxa Acompanhamento à Inserção 60% Tx cuidadores abrangidos ano 79,167% 50%
QUAR 2016
Taxa de desinstitucionalização 22,099% 17% N.meses Prop.Mod.Pedag. 4 4
Taxa de aprovação [1º CEB] 94,783% 93% Taxa de exec.FIDC 70%
77% Tx UOs c/ Wireless 81,820% 70%Taxa de aprovação [2º CEB] 83,099%
78% N.º de sist. integrados 1 2Taxa de aprovação [3º CEB] 76,087%
68,868%
60,377%
Tx ocup ação R A inclui : CED SCL, CED SCAT,
CED JRP e CED AACF.T x d esist ência : Diferença entre nº de educandos a frequentar as REF CPL no período de referência e os educandos que frequentavam no início do ano let ivo.
Exclui EER, UFCD/EFA, TAT e ATL.T x d e saí d as d ef ini t ivas em resp ost a
f o rmat iva : Pretende contabilizar relat ivamente às FIDC, de entre os educandos que iniciaram o ano let ivo
em setembro, aqueles que abandonam o sistema format ivo para opções como por exemplo mercado de
trabalho, emigração ou mesmo retorno ao país de origem.
T x educand o s q ue int egram o mercad o d e t rabalho : Dos educandos que concluem N.II apenas
são acompanhados pela EIP aqueles que reunem o requisito para integração em mercado de trabalho - idade igual ou superior a 18 anos.Taxa de Execução
(plano anual obras) em Set: comtempla 6 propostas de procedimentos de intervenções aprovadas em plano (PREP) contudo ficaram por concret izar as seguintes
intervenções
Taxa d e Execução ( p lano anual o b ras) em
Set : inclui 6 propostas de procedimento e a execução
de 4 intervenções das 16 previstas em PREP para 2016.
6.2
5.92
%
40.14
%
20.45
%
18.75
%
26.92
Ano 2016
Executive DashboardTrimestre 4º trimData 04-04-2017
Redução do nº de
computadores com
mais de 5 anos (x)
%
-61.3 1.3 5.78
Unid: %
Taxa agregação
processos compras
públicas (x)
%
n.a. 17.9 n.a. 17,9
Tempo médio de
resolução de pedidos de
apoio técnico
Comunicações (x)
7.39 9.15 9.45 9,16
Tempo médio de
resolução de
pedidos de apoio
técnico Hardware
(x)
6.52 8.52 9,75
Tempo médio de
resolução de
pedidos de apoio
técnico Software (x)4.61 8.66 9,97
Taxa de redução de
stocks (x)
46.04 30.89 -147
Unid: %
36.36 16.73 12,98
Unid: %
18.75 37.5 43,75
Taxa de execução
(plano anual de
obras) (x)
Unid: %
Taxa de redução
volume financeiro
circulante
Taxa de execução
do plano de
formação (x) 18.92 44.44 75.47
Unid: %
ANEXO 2
Ano
Trimestre
Data
CA AA CAT LR LA SCLA SCAT AACF JRP CR/EPE EB C.ALTER. CV CET CA ES/AE CP EER CEF OUTRA
Taxa de Feminização 29% 61% 36% 48% 31% 25% 38% 48% 31% CA 1 80 0 0 0 0 9 17 12 11 3
Residentes 143 23 11 21 13 60 117 21 13 AA 0 0 0 0 1 0 6 10 0 2 2
Média Idade 14,9 18,6 10,7 26,8 13,8 14,4 15,5 26,8 13,8 CAT 0 8 0 0 0 0 0 0 1 0 0
Nº PDP
Contratualizado137 23 10 21 11 59 111 21 11 LR 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0
% 98% 100% 100% 100% 92% 98% 98% 100% 92%
Nº PDP Revisto 114 23 4 19 7 56 85 19 7 LA 0 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0
% 91,9% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 98,2% 90,4% 100,0% 100,0%Cumprimento PDP
60%59% 53% 100,0% #DIV/0! 100,0% 72,7% 54,5% #DIV/0! 100,0%
Reint.
Fam.Nuc.
Reint.
Fam.Alarg.Auton. Acol. Perm. Adoção
Admissões no ano 35 8 10 0 7 6 47 0 7 CA 53 10 68 5 0
CAFAP/AIF (total) 22 7 0 3 AA 1 0 22 0 0
CAFAP/AIF (2016) 12 4 0 2Média meses em
CAFAP/AIF21,6 CAT 0 3 1 0 0
Média Idades 19,0
LR 2 0 0 18 1
Saidas no ano (total) 52 4 4 0 3 22 38 0 3
Saidas Diretas no ano 27 3 4 0 1 8 26 0 1 LA 10 1 0 0 0
Saídas no ano
(precedidas de
Transição)
25 1 0 0 2 14 12 0 2
Média Idades 16,7 20,0 13,0 0 21 16,1 16,9 0 21
Acol. Inst. Acol. FamApoio jt outro
famApoio jt pais
Apoio auton.
vidaConf. à CPL
Conf. Inst.vist
fut. Adop.
Conf. Pess.
idónea
Conf. Pess. Selec. p
adopçãoMaioridade
S/ nec. outra
med. Aplic.
22,1% n.a. n.a. n.a. 23,88% 21,05% n.a. n.a. CA 132 0 0 0 0 2 3 0 0 0 0
Tempo Médio de
Permanência33,7 13,2 7,4 199,8 29,2 39,9 23,9 199,8 29,2 AA 21 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0
8 2 2 1 0 4 8 1 0 CAT 11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LR 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2
São Marçal camas 14 Tx Ocup. camas 24 Tx Ocup. LA 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2
CED JRP ocupação 13 92,9% ocupação 21 87,5%
TAR/AAR 6 TAR/AAR 3 Notas: AACF 1 ausente internamento hospitalar. Vaga real
STASE 0 (0 no SIGE) STASE 0 (0 no SIGE) SCAT 4 ausências não aut; 3 autorizadas e 1 ausência C. Educ. Vaga real
ACFSF até 31
OutAS SR Total
SCL 4 ausências não autorizadasIG 2016
CED SCLA camas 13 0 14 13 64 Tx Ocup. Tx Enc.REF Resultado
ocupação 12 0 9 12 60 93,8% 0% 91,7
TAR/AAR 8 4 5 5 34 CED SCL 64 Total Camas CED SCAT 128 Total Camas 60,4%
STASE 0 1 1 0 3 (3 no SIGE)
18 6 20 15 99 Capacidade CPL Ocupação
JJA SFS SI AB CAT AA1 AA2 AA3 AA4 AA5 AA6
AA7 desde
31 maio Total 230211 98
CED SCAT camas 15 15 15 15 12 5 5 4 3 3 2 4 128 Tx Ocup. Tx Enc.REF 24 AACF 21 3
ocupação 15 13 15 13 11 4 5 4 2 2 2 4 117 91,4% 31% 14 JRP 13 6
TAR/AAR 8 6 6 8 8 0 0 0 0 0 0 48 (48 no SIGE) 64 SCLA 60 37
STASE 0 1 0 1 1 4 (4 no SIGE) 128 SCAT 117 52
38 20 40 25 41 20 20 20 20 20 20 10 337CSI n.º sessões 21 22
ACOLHIMENTO RESIDENCIAL - Tipologia de Resposta ACOLHIMENTO RESIDENCIAL - CED
CPL
R
e
s
i
d
e
n
t
e
s
35%
211
202
98%
167
94,4%
58,2%
R
H
13 14
7 5
1 0
R
A
R
A
RH (TAR+ AAR)
S
A
Í
D
A
S
21,6
Situação Juridica
0
9
13
0 1
22,1%
16,8
R
A
12 12
R
H
CSI n.º sessões
R
H
R
A
RA AACF
60
Conf.Guar 3.ª pessoa
0
Tranf. Outra Inst.
0
35
28
63
0
0
0
0
Projeto de Vida
Apadrinha/ civil
CED AACF
2016
4º trim
jan-17
Painel de Indicadores Acolhimento
0 0
0
0
0
T
R
A
N
S
I
Ç
Ã
O
19,0
Frequência Escolar [em atualização no SIGE]
3
32
18
Taxa de
Desinstitucionalização
Ausentes no trimestre
Regresso Ausentes no Trim
No 4 trim há 1 admissão CA, que entrou via CAT.
R
H
JIFL MC
20 20
0
Indicador
Tx Ocup.Resp. AR
Tx Acomp. Inserção
14 13
6 6
CJS JJB
0 1
15 15
camas ocup. ausentes vagas reais
ANEXO 3
Ano
Trimestre
Data
1 2 3 4 Total S/inf SIGE SIREF SIF SIGO CR
Total CED JRP 298 300 310 Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1
2ºCEB
Tipo 2
2ºCEB
Tipo3
3ºCEB
SIGE 294 151 72 31 33 287 7 294 NSC 443 455 464 JRP* 313 12 14 13 22 12 26 15 16 19 15 15 15 25 53 14
SIREF 299 * * * * * * NAP 564 562 572 NSC 455 43 31 46 37 46 46 40 39 34 36 29 28
MP 738 750 756 NAP 562 35 46 51 35 38 37 28 33 32 38 25 15 26 26 34 63
SIGE 437 209 133 59 33 434 3 437 PM 970 957 983 MP 729 48 58 38 39 41 40 35 40 41 36 33 27 30 23 33 167
SIREF 455 * * * * * * AACF 38 * 19 PM 943 9 10 119 53 96 642 14
Total 3051 3024 3104 AACF n.a.
SIGE 559 358 149 37 14 558 1 559 Total 3002 12 126 162 149 124 147 135 129 127 123 129 102 85 71 26 0 66 10 0 207 86 53 96 809 14 14
SIREF562 * * * * * * 12 53 96 809 14 14
SIGE SIREF SIF SIGO
SIGE 729 475 197 38 14 724 5 729 JRP 4 1 13
SIREF 729 * * * * * * NSC 6 0 10 CR
NAP 5 0 17 Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1
2ºCEB
Tipo 2
2ºCEB
Tipo3
3ºCEBSIGE 937 417 280 111 92 900 37 937 MP 9 21 24 JRP 12 3 5 7 9 10 11 12 14 14 16 17 16 18 19
SIREF 943 * * * * * * PM 33 14 31 NSC 8 4 4 6 7 8 9 11 11 12 13 14 16
AACF 0 * 1 NAP 10 4 5 5 7 8 9 11 12 13 14 14 17 14 16 18 17
SIGE 38 6 1 1 0 8 30 38 Total 57 36 96 MP 13 4 5 6 7 8 9 10 12 13 15 15 16 15 17 17 18
SIREF 0 * * * * * * 2994 2988 3008 PM 18 16 19 16 17 19 18 22
1616 832 277 186 2911 83 AACF n.a.
* Média 13 2 19 18 22
JRP NSC NAP MP PM AACF*
SIGE SIREF SIF SIGO SRH/Colab SIF/SIGE/SIREF 281 432 547 719 916 n.a. CR
JRP* 294 299 297 40 135 SIGE/SIREF 5 1 6 1 9 n.a. Creche 3A 4A 5A 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 2º CEB 3º CEB CV 2ºCEB CV 3ºCEB CV Sec.Tipo 1
2ºCEB
Tipo 2
2ºCEB
Tipo3
3ºCEB
NSC 437 455 454 n.a. 89 SIGE/SIF 2 3 4 5 7 n.a. JRP 44% 50% 43% 69% 55% 58% 46% 53% 63% 53% 53% 60% 27% 40% 51%
NAP 559 562 555 103 134 SIREF/SIF 6 3 2 4 13 n.a. NSC 49% 51% 42% 43% 51% 50% 52% 43% 56% 44% 50% 62% 50%
MP 729 729 732 432 163 SIGE 6 18 2 4 5 n.a. NAP 48% 49% 57% 35% 60% 53% 51% 54% 58% 59% 47% 68% 33% 38% 35% 62% 43%
PM* 937 943 952 746 186 SIREF 7 1 9 5 5 n.a. MP 50% 54% 45% 50% 49% 56% 63% 43% 40% 44% 42% 39% 33% 27% 48% 52% 65%
AACF* 38 n.a. 18 n.a. 42 SIF 8 1 2 4 16 n.a. PM 36% 0% 90% 27% 40% 29% 38% 36%
Total 2994 2988 3008 1321 749 Total 315 459 572 742 971 0 AACF n.a.
271 Total 45% 50% 51% 29% 43% 36%
Os educandos EER do CED AACF não constam em SIREF
37% 52% 51% 49%
CEF
* Não inclui educandos UFCD/EFA uma vez que não constam nos SI * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA
37%
CETCP3ºCEB CA
48%
32%Total SIF/SIGE/SIREF 2895
Comparação Sistemas de Informação CPL * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA
Sistemas de Informação - CED - REF Taxa de Feminização % (SIREF)
ESAE APZUFCD/
EFA
EPE 1º CEB 2ºCEB
Total
Efetivos
1020
AACF
Total SIGE
Ainda não disponivel em em SIREF
Outros Colaboradores
5 8
CET
11 14
UFCD/
EFA
14 17 16
CPPM
5
CA CEFESAE
2ºCEB CV3ºCEB
316 293
MP *No CED JRP os educandos do 1º/2º E e 3º/4º F são contabilizados no 2º e 4º anos respetivamente/ * Em SIREF não consta informação sobre o os educandos do CEDAACF e UFCD/EFA
n.a.
Média de Idades (SIREF)
EPE 1º CEB
76
APZ
NAP
Saídas Acumuladas 2016/2017 Total Nivel Ensino 437 535 250
* Informação não dispornivel em SIREF
CA
97
UFCD/
EFAJRP
n.a.
27
NSC
APZ CET
Educandos - Apoios Sociais (SIGE/SIREF)Atualizações Acumuladas dos
Sistemas Educandos (SIREF)
EPE 1º CEB 2ºCEB 3ºCEBCP
CV
54%
CV
Painel Ano letivo 2016/2017 - Dezembro 2016
Comparação de Sistemas
2016
4º
jan-17
CEFESAE
ANEXO 4
Eixo de Intervenção Projectos Objectivos Resultados Esperados Indicadores MetasConclusões/
Resultados Recursos Humanos
Recursos
Financeiros
Outros Organismos
envolvidos
Atribuição de apoios
sociais às crianças e jovens
em acolhimento
residencial.
N.º de crianças e jovens
em acolhimento
residencial abrangidos
pelos apoios sociais.
202 211
Atribuição de apoios
sociais às crianças e jovens
que frequentam as
respostas educativas e
formativas.
N.º de crianças e jovens
em respostas educativas
e formativas abrangidos
pelos apoios sociais.
2650 2911
Equipas de apoio à inserção
para crianças e jovens saídas
do acolhimento (CAFAP)
Assegurar o acompanhamento
dos educandos após a saída do
acolhimento residencial, pelas
Equipas de Acompanhamento à
Inserção Familiar
Promoção de estratégias
de inserção em meio
natural de vida para as
crianças e jovens em fase
de transição ou em
processo de saída direta.
Taxa Acompanhamento
à Inserção =
[Nº total de educandos
que saem do
acolhimento residencial
com acompanhamento
CAFAP / Nº total
educandos que saem do
acolhimento residencial
para meio natural de
vida] x100
60% 60%7 Técnicos
Superiores n.a
SCML, ECJ e
EMAT, CPCJ
Educação Não Formal -
Programa de Educação e
Formação Agroambiental,
Cultural e Artística.
Garantir a participação de
crianças e jovens nas atividades
de educação e formação
agroambienta, cultural e artística.
Participação de crianças e
jovens nas atividades de
educação e formação
agroambiental, cultural e
artística.
N.º de crianças e jovens
abrangidos no programa
de educação e formação
agroambiental, cultural
e artístico.
5250 5417 n.a n.aEscolas, CPCJ, CM,
IPSS e Fundações
Apoios Sociais
STASE -Serviços Técnicos
de Apoio Socioeducativo.
Organismo: Casa Pia de Lisboa I.P.
PLANO DE ATIVIDADES DO MTSSS - 2016
Objetivo Estratégico: 1. Reforçar a inclusão e a coesão social implementando uma estratégia de combate à pobreza e à exclusão social, melhorando a proteção social e reduzindo as desigualdades.
n.a n.a n.a
1.2 Estabelecer uma
estratégia nacional de
combate à pobreza das
crianças e jovens que, de
uma forma integrada,
recupere a centralidade do
abono de família como
apoio público de
referência às famílias.
Assegurar à atribuição de apoios
sociais às criancas e jovens em
acolhimento residencial e às
crianças e jovens que frequentam
as respostas educativas e
formativas.
1.3 Promover a articulação
da ação das entidades
públicas e privadas na
concretização dos planos
nacionais e objetivos
estratégicos do sistema de
promoção e proteção de
crianças e jovens, de modo
a reforçar estratégias de
cooperação e de
racionalização de recursos.
Eixo de Intervenção Projectos Objectivos Resultados Esperados Indicadores Metas Recursos Humanos Recursos
Financeiros
Outros Organismos
envolvidos
N.º de adultos
encaminhados para
percursos de
qualificação.
80 39
N.º de certificados
RVCC escolar 10 17
n.a
2.3 Reforçar a formação e
qualificação de adultos,
apoiando o reforço das
competências e de
empregabilidade,
nomeadamente através do
reconhecimento, validação
e certificação de
competências (RVCC) e no
relançamento da aposta
em percursos formativos
qualificantes, no
desenvolvimento das
competências transversais
ou específicas
correspondendo às
necessidades reais e
imediatas do mercado de
trabalho, atingindo todos
os níveis habilitacionais,
numa estratégia de
investimento na educação
de adultos e na formação
ao longo da vida.
Centro para a Qualificação e
o Ensino Profissional_CPL
Garantir o encaminhamento de
jovens e adultos para percursos de
qualificação e assegurar o
processo de RVCC.
Encaminhamento de
jovens e adultos para
percursos de qualificação e
assegurar o processo de
RVCC.
n.a
Objetivo Estratégico: 2. Promover o emprego sustentável e de qualidade assente numa estratégia de aprendizagem ao longo da vida.
n.a
Eixo de Intervenção Projecto Objectivos Resultados Esperados Indicadores Metas Recursos HumanosRecursos
Financeiros
Outros Organismos
envolvidos
N.º de cursos de Nível 2
e 43 2
N.º de Unidades de
Formação de Curta
Duração
6 4
Participação de pessoas
com deficiência e
incapacidade, inscritas e
encaminhadas pelos
centros de emprego, nas
ações de informação,
avaliação e orientação
para a qualificação e o
emprego.
N.º de destinatários
abrangidos pela medida
IAOQE.
107 119 48.037,49 €
Participação de pessoas
com deficiência e
incapacidade, inscritas e
encaminhadas pelos
centros de emprego, nas
ações de apoio à colocação.
N.º de destinatários
abrangidos pela medida
AC.
92 98 67.387,56 €
Participação de pessoas
com deficiência e
incapacidade, inscritas e
encaminhadas pelos
centros de emprego, nas
ações de acompanhamento
pós-colocação.
N.º de destinatários
abrangidos pela medida
APC.
60 58 11.866,06 €
Materiais BilinguesElaborar materiais bilingues para
a população surda.
Elaboração de materiais
bilingues.
N.º de materiais
bilingues para a
população surda.
3 3 n.a n.a APS
VOS- Ver, Ouvir e Sentir-
disponibilização de
conteúdos culturais a
públicos portadores de
deficiência.
Promover a inclusão das pessoas
surdas, cegas e
surdocegas,adaptando o
conhecimento às inovações
científicas e tecnológicas.
Elaboração de um
percurso acessível para o
Centro Cultural
Casapiano, Museu,
Bilbioteca e Arquivo
Histórico
Nº de pessoas
abrangidas100 142 n.a n.a
ACAPO, Fundação
Sian, Instituto
nacional para a
Reabilitação
IEFP e Centros de
Emprego
5.1 Definir uma estratégia
de emprego e trabalho
para todos, envolvendo os
diferentes atores, que
aposte em ações de
formação profissional no
sistema regular de
formação, no aumento da
oferta de estágios
profissionais em empresas
e organizações do setor
público e solidário,
garantindo o acesso à
aprendizagem ao longo da
vida e regulamentando o
sistema de quotas de
acesso de pessoas com
deficiência e incapacidade
ao emprego.
Centro de Recursos
13 Formadores
Internos
11 Formadores
Contratados 5
Formadores
Externos
Apoiar a inclusão de pessoas com
deficiência e incapacidade, em
parceria com as estruturas da
comunidade, promovendo ações
de informação, avaliação e
orientação para a qualificação e o
emprego (IAOQE), de apoio à
colocação (AC) e de
acompanhamento pós -colocação
(APC).
10 Técnicos
Superiores
IEFP
Objetivo Estratégico: 5. Promover a inclusão e o exercício de cidadania das pessoas co deficiência ou incapacidade
PCDI
2016/2018_Qualificação de
Pessoas com Deficiência e
Incapacidade.
Qualificação das pessoas
com deficiência e
incapacidade.
Promover a inclusão social e
combater a pobreza e a
discriminação, disponibilizando
ofertas formativas que visem
dotar as pessoas com deficiência e
incapacidade dos conhecimentos e
competências necessários à
obtenção de uma qualificação para
o exercício de uma atividade
profissional no mercado de
trabalho.
42.395,31 €
ANEXO 5
Questões
Aplicado
Fundamentação
S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1 Estão claramente definidas as especificações técnicas
do sistema de controlo interno? X
Documentadas no dossier do processo G01
Planeamento e Controlo com despacho de aprovação
pelo CD datado de 14/12/2016.
1.2 É efectuada internamente uma verificação efectiva
sobre a legalidade, regularidade e boa gestão? X
No capítulo 4 apresentam-se as ações de auditoria
interna e externa que decorreram em 2016.
1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria
possuem a habilitação necessária para o exercício da
função?
X
Quer a equipa de controlo, quer a de auditoria
possuem a habilitação necessária. Existe uma bolsa de
auditores internos que pertencem ao Mapa de Pessoal
da CPL I.P. e com formação na área de “Auditoria da
Qualidade”. Em outubro 2016 foi realizada 1 ação de
formação neste domínio.
1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de
integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética
e de conduta, carta do utente, princípios de bom
governo)?
X
Previstos no documento “A carta, um compromisso
para a acção” objecto de publicação na página
electrónica da CPL I.P.
1.5 Existe uma política de formação do pessoal que
garanta a adequação do mesmo às funções e
complexidade das tarefas?
X
O Plano Anual de Formação no sentido de responder às
necessidades formativas, em coerência com as
competências previstas no Mapa de Pessoal da CPL I.P.,
para pessoal docente e não docente.
1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos
regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades
orgânicas?
X
O Conselho Institucional reúne mensalmente, nos
termos previstos nos Estatutos da CPL I.P. (Portaria
n.º24/2013, de 24 de janeiro)
1.7 O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo
externo? X
Auditoria externa pela AMA no âmbito do projeto SAMA 1.
2 – Estrutura organizacional
2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às
regras definidas legalmente? X
Em conformidade com a Lei Orgânica CPL I.P. (Decreto-
Lei n.º 77/2012, de 26 de março).
2.2 Qual a percentagem de colaboradores do serviço
avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? X
Perspetiva-se a conclusão do processo para 100% dos
colaboradores abrangidos por este sistema de
avaliação (SIADAP 2 e 3).
2.3 Qual a percentagem de colaboradores do serviço que
frequentaram pelo menos uma acção de formação? X 77,3 % de acordo com o Balanço Social 2016.
3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 Existem manuais de procedimentos internos? X
Manual de Aplicação do Sistema de Comunicação Escrita. Manual de Fundos Permanentes e Manuais de SIF/SAP. Manuais de processo
3.2 A competência para autorização da despesa está
claramente definida e formalizada? X
Prevista nos Estatutos da CPL I.P. e nos diversos
despachos de delegação de competências.
3.3 É elaborado anualmente um plano de compras? X
A CPL I.P. elaborou um plano de aquisições anuais dos
bens necessários ao funcionamento da Instituição, nos
termos do enquadramento legal em vigor.
3.4 Está implementado um sistema de rotação de funções
entre trabalhadores? X
Nas áreas de missão nem sempre é desejável a rotação
de funções destes colaboradores, quer no âmbito do
acolhimento residencial, quer nas respostas educativas
e formativas, pelo que se considera não aplicável. Nas
áreas administrativas tem sido feita a afetação dos
efetivos em função das necessidades, verificando-se
por vezes a rotatividade de funções.
2 Casa Pia de Lisboa, I.P. [ abril de 2017 ]
Questões
Aplicado
Fundamentação
S N NA
3.5 As responsabilidades funcionais pelas diferentes
tarefas, conferências e controlos estão claramente
definidas e formalizadas?
X
A Intranet disponibiliza todos os procedimentos e
respetivas responsabilidades aplicáveis a todos os
processos do sistema de gestão. 3.6 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de
responsabilidade por cada etapa e dos padrões de
qualidade mínimos?
X
3.7 Os circuitos dos documentos estão claramente
definidos de forma a evitar redundâncias? X
Os instrumentos de trabalho dos processos processos
encontram-se integrados no modelo de gestão
organizacional.
3.8 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e
infracções conexas? X
Circular Normativa CN/11/2013, de 2013/05/20
disponível na página interna e no site da CPL I.P.
3.9 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações
conexas é executado e monitorizado? X O Plano foi avaliado.
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao
processamento de dados, nomeadamente, nas áreas
de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X Solução Integrada dos módulos SIF/SAP, exceto gestão
documental
4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o
cruzamento de informação? X Solução Integrada dos módulos SIF/SAP
4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a
fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos
sistemas?
X No âmbito da articulação com entidades externas de
controlo, auditoria, inspecção e fiscal único.
4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é
utilizada nos processos de decisão? X SIF/SAP e SSD-RH
4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso
de terceiros a informação ou activos do serviço? X Perfis de utilizador geridos pelo IISS I.P.
4.6 A informação dos computadores de rede está
devidamente salvaguardada (existência de backups)? X Backup central diário
4.7 A segurança na troca de informações e software está
garantida? X
Processamento de salário com base na integração do
SRH e SIF/SAP
Respostas ao questionário do CCAS sobre avaliação do Sistema de Controlo Interno da CPL I.P. em 2016 Fonte: PLAN Avaliação do Sistema de Controlo Interno da CPL I.P.- Mar 2017
ANEXO 6
1
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CED ____________________________________
A Casa Pia de Lisboa quer avaliar o grau de satisfação dos Encarregados(as) de Educação relativamente ao CED, ao ensino e a outros serviços, pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os Encarregados(as) de Educação que preencham um questionário onde podem assinalar as suas opiniões. Por favor, preencha o questionário e entregue-o ao seu educando(a) para que ele o entregue ao Educador(a) de Infância.
A sua opinião é muito importante! Obrigada pela sua colaboração.
2
A registar pelo docente)
Grupo/Sala
Assinale com x a resposta certa
Discordo totalmente Discordo Não discordo
nem concordo Concordo Concordo totalmente
1. Estou satisfeito(a) com o desenvolvimento do meu filho(a) desde que frequenta este CED.
2. Estou satisfeito com o educador(a) de infância que o meu filho(a) tem.
3. Sou informado(a) do que o meu filho(a) está a aprender.
4. Sou incentivado(a) a apoiar as aprendizagens do meu filho(a).
5. Sou incentivado(a) a participar na vida do CED. 6. Sinto-me respeitado(a) pelo educador(a) de
infância.
7. Sinto-me respeitado(a) pelo pessoal não docente.
8. O educador(a) mostra eficiência na resolução dos problemas das crianças.
9. Acompanho as atividades escolares do meu filho(a).
10. Sei a quem e dirigir –me no CED conforme o assunto que quero tratar.
11. O horário de atendimento do Educador(a) é adequado.
12. Estou satisfeito(a) com os espaços de recreio do CED.
13. Conheço as regras de funcionamento do CED. 14. Conheço a equipa educativa da sala do meu
filho(a).
15. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso recorrer aos assistentes sociais e aos psicólogos.
16. Sinto que o CED é seguro e há um bom acompanhamento das crianças.
17. O trabalho desenvolvido com o meu filho(a) corresponde às minhas expectativas.
18. As instalações do CED encontram-se em bom estado de conservação, higiene e segurança.
19. As convocatórias aos pais/encarregados de educação são feitas com antecedência adequada.
20. As reuniões com o educador(a) de infância são úteis.
21. Sinto-me à vontade para apresentar questões ao Educador(a) de Infância.
22. Gosto que o meu filho(a) frequente este CED.
3
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS EDUCANDOS
1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 4.º ANO DE ESCOLARIDADE
CED _____________________________
A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).
A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.
4
(A registar pelo docente) Grupo/Turma
Assinala com x a resposta certa
Discordo totalmente Discordo Não discordo
nem concordo Concordo Concordo totalmente
23. Percebo bem o que o professor(a) explica nas aulas.
24. O meu professor(a) prepara os educandos(as) para que estes consigam estudar sozinhos(as).
25. Nas aulas tenho atividades práticas várias vezes.
26. Utilizo a biblioteca/sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.
27. Faço visitas de estudo. 28. Gosto das atividades de expressão
plástica que faço no CED.
29. Gosto das atividades de expressão dramática que faço no CED.
30. Gosto das atividades de expressão musical que faço no CED.
31. Gosto da educação física e do desporto que prático no CED.
32. O meu professor(a) explica-me o que vou estudar em cada disciplina.
33. Gosto do almoço que é servido no CED. 34. Estou satisfeito(a) com a higiene e a
limpeza do CED.
35. Estou satisfeito(a) com os espaços de recreio do CED.
36. Conheço as regras de comportamento. 37. Conheço os(as) assistentes sociais e os
psicólogos(as) do CED.
38. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ao gabinete dos assistentes sociais e dos psicólogos.
39. Sinto-me seguro(a) e tranquilo(a) no CED.
40. Tenho vários amigos(as) no CED. 41. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 42. Gosto da forma como a minha sala de
aula está organizada.
43. Quando tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda do professor(a).
44. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas na sala de aula.
45. O meu professor(a) fala comigo sobre o meu aproveitamento.
46. Procuro obter boas notas e esforço-me para as conseguir.
5
QUESTIONÁRIO AOS EDUCANDOS
2º CICLO DO ENSINO BÁSICO – 6º ANO DE ESCOLARIDADE
A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).
A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.
6
(A registar pelo docente)
CED
Assinala com x a resposta certa
Discordo totalmente Discordo
Não discordo nem
concordo Concordo Concordo
totalmente
1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.
2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que
faço nas aulas.
4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.
5. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.
6. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.
7. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.
8. Participo em clubes e projetos do CED. 9. Conheço as regras de comportamento do
CED.
10. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.
11. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.
12. As salas de aula são confortáveis. 13. Estou satisfeito(a) com os espaços
desportivos e de recreio.
14. Gosto do almoço que é servido no CED. 15. Estou satisfeito(a) com a higiene e a
limpeza do CED.
16. A secretaria funciona bem. 17. Conheço os(as) assistentes sociais e os
psicólogos(as) do CED.
18. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos psicólogos(as).
19. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).
20. Os professores(as) tratam os educandos(as) com respeito.
21. Sinto-me seguro(a) no CED. 22. Tenho vários amigos(as) no CED.
7
Discordo totalmente Discordo
Não discordo nem
concordo Concordo Concordo
totalmente
23. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 24. Gosto de ter vários professores(as) na
sala de aula, em algumas disciplinas.
25. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).
26. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas.
27. Sei quem é o meu Tutor(a). 28. Peço muitas vezes ajuda ao meu tutor(a). 29. Tenho um professor(a) com quem posso
tratar dos meus assuntos e dúvidas.
30. Gosto dos temas/atividades de CSI. 31. O meu encarregado(a) de educação é
chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.
8
QUESTIONÁRIO AOS EDUCANDOS
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO – 9º ANO DE ESCOLARIDADE
A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).
A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.
9
(A registar pelo docente)
CED
Assinala com x a resposta certa
Discordo totalmente Discordo
Não discordo nem
concordo Concordo Concordo
totalmente
1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.
2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que
faço nas aulas.
4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.
5. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.
6. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.
7. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.
8. Participo em clubes e projetos do CED. 9. Conheço as regras de comportamento do
CED.
10. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.
11. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.
12. As salas de aula são confortáveis. 13. Estou satisfeito(a) com os espaços
desportivos e de recreio.
14. Gosto do almoço que é servido no CED. 15. Estou satisfeito(a) com a higiene e a
limpeza do CED.
16. A secretaria funciona bem. 17. Conheço os(as) assistentes sociais e os
psicólogos(as) do CED.
18. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos psicólogos(as).
19. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).
20. Os professores(as) tratam os educandos(as) com respeito.
21. Sinto-me seguro(a) no CED. 22. Tenho vários amigos(as) no CED.
10
Discordo totalmente Discordo
Não discordo nem
concordo Concordo Concordo
totalmente
23. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 24. Gosto de ter vários professores(as) na
sala de aula, em algumas disciplinas.
25. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).
26. É mais fácil aprender quando estou com poucos colegas.
27. Sei quem é o meu Tutor(a). 28. Peço muitas vezes ajuda ao meu tutor(a). 29. Tenho um professor(a) com quem posso
tratar dos meus assuntos e dúvidas.
30. Gosto dos temas/atividades de CSI. 31. O meu encarregado(a) de educação é
chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.
11
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO AOS EDUCANDOS
FORMAÇÃO INICIAL DE DUPLA CERTIFICAÇÃO
CED __________________________________
A Casa Pia de Lisboa quer saber se gostas do CED, dos teus colegas, das aulas e dos teus professores(as), pois quer garantir um ensino de qualidade. Para isso, estamos a pedir a todos os educandos(as) que preencham um questionário onde podem dizer o que acham do CED que frequentam, dos colegas e dos professores(as). Se tiveres dúvidas, pede ajuda ao professor(a).
A tua opinião é muito importante! Obrigada pela colaboração.
12
(A registar pelo docente) Nº mecanográfico
Em que resposta formativa estás? (assinala com x)
CEF Curso Profissional
Curso Vocacional Ens. Sec. Artístico
Assinala com x a resposta certa
Discordo totalmente Discordo Não discordo
nem concordo Concordo Concordo totalmente
1. Os professores(as) deste CED ensinam bem.
2. O ensino neste CED é exigente. 3. Aprendo com as atividades práticas que faço
nas aulas.
4. Uso a sala de estudo para fazer trabalhos e leituras.
5. A sala de estudo está sempre disponível quando preciso de trabalhar no CED.
6. Uso o computador na sala de aula com alguma frequência.
7. As atividades de acolhimento no início do ano letivo foram muito importantes para conhecer a CPL, o CED e o curso.
8. As visitas de estudo que tenho feito ajudam-me a aprender mais e melhor.
9. Sinto que os educandos(as) são bem avaliados.
10. Participo em clubes e projetos do CED. 11. Conheço as regras de comportamento do
CED.
12. Nas aulas há um ambiente de tranquilidade e de respeito.
13. O CED resolve bem os problemas de indisciplina.
14. As salas de aula são confortáveis. 15. Estou satisfeito com os espaços desportivos
e de recreio.
16. Gosto do almoço que é servido no CED 17. Estou satisfeito(a) com a higiene e a limpeza
do CED.
18. A secretaria funciona bem. 19. Conheço os(as) assistentes sociais e os
Psicólogos(as) do CED.
20. Se tiver um problema ou precisar de ajuda, posso ir ter ao gabinete dos(as) assistentes sociais e dos Psicólogos(as).
21. As minhas sugestões são tidas em conta pelos professores(as).
13
Discordo totalmente Discordo
Não discordo nem
concordo Concordo Concordo
totalmente
22. Os professores(as) tratam os educandos com respeito.
23. Sinto-me seguro(a) no CED. 24. Tenho vários amigos(as) no CED. 25. Gosto do CED e de frequentar a CPL. 26. A formação em contexto de trabalho
prepara-me para o mundo do trabalho (se aplicável).
27. O meu curso é equilibrado entre teoria e prática.
28. Se tenho dificuldades com uma matéria, tenho sempre ajuda de um professor(a).
29. Tenho um professor(a) com quem posso tratar dos meus assuntos e dúvidas.
30. O meu encarregado(a) de educação é chamado(a) à escola para as reuniões e outras atividades do CED.
Satisfação REF_2016
1
Relativamente à qualidade do ensino na CPL, I.P., e no que diz respeito à qualidade e grau de
exigência do ensino, o reconhecimento dos educados que frequentam o 2.º e 3.º CEB situa-se
em 55,2% e o dos educandos que frequentam a FIDC situa-se em 41,2%. Da comparação dos
dados obtidos em 2016, relativamente a 2015, verifica-se um decréscimo na percepção
positiva, quer dos educandos do 2.º e 3.º CEB (3,2%), quer dos educandos da FIDC (7,9%).
Verifica-se, relativamente ao desempenho dos professores, um decréscimo no
reconhecimento por parte dos educandos do ensino básico (4,3%). No caso da FIDC, pelo
contrário, verifica-se um acréscimo de 8,7%.
No 2.º e 3.º CEB, 65,5%, e na FIDC, 74,5%, consideram que os professores tratam os educandos
com respeito, verificando-se um acréscimo de 2,1% e de 11,3% respetivamente, face a 2015.
2.º/3.º CEB FIDC
2016 55,2% 41,2%
2015 58,4% 49,1%
O ensino neste CED é exigente
2.º/3.º CEB FIDC
2016 75,2% 79,9%
2015 79,5% 71,2%
Os professores(as) deste CED ensinam bem
2.º/3.º CEB FIDC
2016 65,5% 74,5%
2015 63,4% 63,2%
Os professores(as) tratam os educandos com respeito
Perceções positivas dos educandos quanto à exigência do ensino Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto ao desempenho dos professores.
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto ao desempenho dos professores.
Fonte: DAC/UEF, 2016
Satisfação REF_2016
2
De uma maneira global, e quanto à adequabilidade dos espaços, 32,7% dos educandos do 2.º e
3.º CEB e 26,5% dos educandos da FIDC consideram confortáveis as salas de aulas, situação
que denota um ligeiro decréscimo em relação aos valores obtidos em 2015, respectivamente
9,5% e 5,1%.
Quanto aos espaços desportivos e de recreio dos
CED, o mesmo colhe a opinião favorável de 74,2% dos educandos do 1.º CEB, 33,9% dos
educandos do 2º e 3º CEB e 56,4% dos educandos da FIDC. A perceção dos educandos, positiva
em 2015 (67,1% para os educandos do 1.º CEB, 45,3% para os educandos do 2.º e 3.º CEB e
49,5% para os educandos da FIDC) revela um acréscimo no 1.º CEB (7,1%) e FIDC (6,9%) e um
decréscimo no 2.º e 3.º CEB (11,4%).
No que diz respeito ao funcionamento dos serviços administrativos dos CED, 48,5% dos
educandos do 2.º e 3.º CEB e 51,5% dos educandos da FIDC considera que a secretaria
funciona bem. Para os educandos do 2.º e 3.º CEB, relativamente ao ano 2015, verifica-se um
decréscimo de 18% e para os educandos da FIDC um decréscimo de 4,6%.
2.º/3.º CEB FIDC
2016 32,7% 26,5%
2015 42,2% 31,6%
As salas de aula são confortáveis
Estou satisfeito(a) com os espaços desportivos e de recreio
1.º CEB 2.º/3.º CEB FIDC
2016 74,2% 33,9% 56,4%
2015 67,1% 45,3% 49,5%
2/3º CEB FIDC
2016 48,5% 51,5%
2015 66,5% 56,1%
A secretaria funciona bem.
Perceções positivas dos educandos quanto às salas de aula
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto aos espaços de recreio e desporto
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto ao funcionamento dos serviços administrativos
Fonte: DAC/UEF, 2016
Satisfação REF_2016
3
Ainda relativamente a outros serviços prestados, as refeições, as taxas de satisfação tiveram
um decréscimo se comparadas com as do ano 2015, situando-se em 38,7%, no 1.º CEB, 10,9%
no 2.º e 3.º CEB, e 13,2%, na FIDC.
Quanto aos dados recolhidos junto dos educandos, no que se refere à articulação escola-
família, 80%, no 2.º e 3.º CEB e 81,9% na FIDC, referem que o(a) encarregado(a) de educação é
chamado(a) ao CED para reuniões e para participar em actividades. Houve um acréscimo de
1,7%, no 2.º e 3.º CEB, e de 3,6%, na FIDC, relativamente a 2015.
Releve-se a participação dos encarregados de educação dos educandos da FIDC que, pelo facto
destes serem mais velhos, o que poderia fazer supor um maior afastamento dos encarregados
de educação e, consequentemente, um menor esforço de envolvimento por parte das equipas
do CED, na prática esse afastamento não acontece.
1.º CEB 2/3º CEB FIDC
2016 38,7% 10,9% 13,2%
2015 47,4% 16,1% 17,5%
Gosto do almoço que é servido no CED.
2/3º CEB FIDC
2016 80,0% 81,9%
2015 78,3% 78,3%
Articulação Escola-Família
1.º CEB 2.º/3.º CEB FIDC
2016 82,3% 64,8% 63,7%
2015 75,0% 60,2% 59,9%
Sentimento de Segurança
Perceções positivas dos educandos quanto às refeições e serviços de refeitório
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto à ligação feita com a família
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto aos espaços de recreio e desporto
Fonte: DAC/UEF, 2016
Satisfação REF_2016
4
Quanto ao clima de segurança do CED, relativamente ao ano de 2015, verificou-se um
acréscimo do sentimento de segurança em todos os níveis de ensino (82,3% no 1.º CEB, 64,8%
no 2.º e 3.º CEB e 63,7% na FIDC), com um aumento mais significativo no 1.º CEB (7,3%).
A perceção dos educandos sobre a rede informal de suporte que têm no CED, nomeadamente
sobre o seu círculo de amizades, é positiva, sendo que mais de 80% dos educandos mais novos
(1.º e 2.º CEB) têm amigos no CED, descendo para 75,5%, relativamente aos educandos da
FIDC. A perceção dos educandos, já positiva em 2015 (93,4,3% para os educandos do 1.º CEB,
85,7% para os educandos do 2.º e 3.º CEB e 71,2% para os educandos da FIDC) manteve-se
positiva em 2016, com um decréscimo de 4,7% para os educandos do 1.º CEB, de 1,5%, no 2.º
e 3.º CEB, e de um acréscimo de 4,3% na FIDC.
É significativo o nível de satisfação verificado entre os educandos do 1.º CEB que frequentam a
CPL, I.P., pois 88,7% destes educandos referiram gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P..
No 2.º /3.º CEB e FIDC 69,1% referiram gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P..
Comparativamente ao ano de 2015, no 1.º CEB, embora se mantenham elevados níveis de
satisfação, relativamente a gostar do CED e de frequentar a CPL, I.P, a leitura dos dados
recolhidos junto dos educandos apontam para um decréscimo, em 2016, nos níveis de
satisfação (3,4%).
Relativamente aos níveis de satisfação apurados no 2º/3.º CEB e FIDC verificou-se um ligeiro
acréscimo de satisfação, respetivamente, de 2% e 7,3%.
1º CEB 2/3º CEB FIDC
2016 88,7% 84,2% 75,5%
2015 93,4% 85,7% 71,2%
Sentimento de pertença
1º CEB 2/3º CEB FIDC
2016 88,7% 69,1% 69,1%
2015 92,1% 67,1% 61,8%
Gosto do CED e de frequentar a CPL
Perceções positivas dos educandos quanto ao CED e à CPL
Fonte: DAC/UEF, 2016
Perceções positivas dos educandos quanto à rede informal de suporte
Fonte: DAC/UEF, 2016
ANEXO 7
SGI_G02.00.MOD.10
Revisão 00 00-00-0000Questionário de satisfação às crianças e jovens em
acolhimento residencialPág.: 1/4
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO ÁS CRIANÇAS E JOVENS EM ACOLHIMENTO RESIDENCIAL
Desde o início da sua existência que a Casa Pia de Lisboa recebe crianças e jovens em acolhimento.
A vossa opinião é muito importante para que possamos cada vez mais melhorar a qualidade do nosso trabalho. Para isso, pedimos a todos os educandos que respondam ao questionário em anexo.
Não existem respostas certas ou erradas, o importante é participar.Se a pergunta que fazemos não é indicada à tua situação, assinala a resposta na coluna do “não acontece comigo”.
Também não queremos identificar de quem são os questionários (são anónimos).
Se tiveres dúvidas, pede ajuda aos adultos presentes.
Obrigado!
1 | Docentes
2 | Pessoal não docente [Educadores
/ SAM]
SGI_G02.00.MOD.10
Revisão 00 00-00-0000Questionário de satisfação às crianças e jovens em
acolhimento residencialPág.: 2/4
Há quanto tempo estás nesta Casa de Acolhimento? A tua idade está entre os… O teu sexo é…
Menos de 2 anos 5 e 9 anos Masculino
Entre 2 e 4 anos 10 e 14 anos Feminino
Mais de 4 anos 15 ou mais anos
Assinala com x a tua opiniãoMuito
insatisfeito Insatisfeito
Nem satisfeito,
nem insatisfeito
Satisfeito
Muito satisfeito
Não acontece comigo
1. Estou satisfeito(a) com o local onde está situada a Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
2. Sinto-me satisfeito(a) porque a Casa está perto de tudo. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
3. Estou satisfeito(a) com o conforto dos espaços da Casa (quarto, sala e outros). ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
4. O meu quarto está como eu gosto. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
5. Estou satisfeito(a) com a limpeza e arrumação da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
6. No 1º dia que entrei na Casa gostei de ser recebido(a) pelo meu educador de referência. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
7. Quando entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque o quarto estava preparado para me receber. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
8. No 1º dia em que entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque os colegas mostraram-me os espaços e explicaram-me como eram algumas tarefas no dia-a-dia.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
9. Fiquei contente quando, nos dias seguintes, o educador de referência levou-me a conhecer a zona onde está localizada a Casa.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
10. No 1º dia que entrei na Casa de Acolhimento, senti-me bem recebido(a). ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
11. Gosto de participar nas tarefas que tenho atribuídas (como por a mesa, ajudar na limpeza dos espaços comuns, fazer a cama,....).
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
12. Gosto de participar nas sessões do programa CSI. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
13. Gosto de participar nas Colónias de Férias. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
14. Gosto que na Casa haja sempre um adulto ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
SGI_G02.00.MOD.10
Revisão 00 00-00-0000Questionário de satisfação às crianças e jovens em
acolhimento residencialPág.: 3/4
presente para nos acompanhar.
15. Estou satisfeito(a) com os horários e atividades diárias que a Casa organiza. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
16. Estou contente por conhecer as regras de funcionamento da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
17. Gosto da comida da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
18. Quando sinto necessidade de estar sozinho(a), fico satisfeito(a) por ter um espaço na Casa onde posso estar em privacidade e em descanso (ex. quarto ou outro espaço da casa).
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
19. Estou satisfeito(a) porque tenho um espaço só para mim onde posso guardar os meus pertences.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
20. Estou satisfeito(a) porque quando recebo cartas de alguém sou eu que as abro. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
21. Sinto-me seguro(a) e tranquilo(a) na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
22. Estou satisfeito(a) com a forma como recebem a minha família ou amigos na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
23. Estou satisfeito(a) porque na Casa existe um espaço para estar com a minha família ou amigos, sempre que me visitam.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
24. Estou contente porque na Casa fazemos Assembleias para falar de assuntos do nosso interesse.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
25. Estou satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa parecem gostar do que fazem.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
26. Sinto-me contente porque as pessoas que trabalham na Casa tratam-me bem. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
27. Estou contente porque os adultos falam comigo sobre o meu futuro quando sair da Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
28. Sinto-me satisfeito(a) porque participo na definição do meu PDP (Projeto de Desenvolvimento Pessoal) e do meu projeto de vida.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
29. Sinto-me bem porque se quiser falar com o (a) Diretor(a) da Casa consigo com facilidade. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
30. Sinto-me satisfeito(a) porque quando preciso de ajuda para alguma coisa sei a quem pedir. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
31. Sinto-me satisfeito porque as pessoas que trabalham na Casa me ouvem sempre com atenção.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
SGI_G02.00.MOD.10
Revisão 00 00-00-0000Questionário de satisfação às crianças e jovens em
acolhimento residencialPág.: 4/4
32. Sinto-me bem porque sei que os adultos organizaram com a minha família a forma como posso estar com ela.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
33. Fico contente quando regresso de fim de semana e o educador me pergunta como correu e como me senti.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
34. Sinto-me satisfeito(a) porque na Casa há hora de estudo ajudam-me a fazer os trabalhos escolares. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
35. Sinto-me satisfeito(a) porque os educadores vão às reuniões na minha escola. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
36. Sinto-me satisfeito(a) quando, depois das reuniões na escola os educadores falam comigo e com a minha família sobre o que foi falado sobre mim.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
37. Quando estou doente sinto que os educadores se preocupam comigo. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
38. Se tenho que tomar medicamentos, os educadores dão a medicação à minha família quando vou de fim de semana e férias.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
39. Sinto-me bem quando existe alguma situação problemática na Casa e os educadores falam connosco e tranquilizam-nos.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
40. Se faço algo que não está correto, fico satisfeito (a) quando os educadores ajudam-me a melhorar o meu comportamento.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
41. Sinto que sou bem tratado na Casa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
42. Sinto que as pessoas que trabalham na Casa gostam de mim. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
43. Sinto-me satisfeito(a) porque tenho um adulto de confiança na Casa, com quem posso conversar e contar os meus problemas.
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
44. No geral estou satisfeito(a) com o acolhimento na Casa Pia de lisboa. ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨
Se quiseres podes deixar aqui as tuas opiniões ou sugestões:
1
Avaliação da Satisfação dos Educandos com o Acolhimento Residencial – 2016
A Casa Pia de Lisboa, I.P. (CPL, I.P.) tem vindo a auscultar o nível de satisfação dos
educandos em acolhimento residencial (AR), mediante a aplicação de um questionário
construído para o efeito. Avaliar a perspetiva do “cliente” e as condições de serviço
prestado nesta resposta social é um desafio para a instituição e ao qual é de suma
importância dar continuidade. Os primeiros dados desta avaliação reportam-se ao ano
de 2014, sendo a mesma realizada anualmente.
O instrumento de avaliação da satisfação (questionário de satisfação) tem vindo a ser
alvo de alterações, numa perspetiva de melhoria e adequação à população.
A revisão levada a cabo para o ano em apreço resultou numa alteração na escala de
avaliação e formulação das questões, colocando a ênfase na satisfação. Procedeu-se
ainda ao desdobramento de duas questões, à integração de duas novas questões,
bem como de uma caixa de texto para opiniões ou sugestões.
O questionário é constituído por quarenta e quatro questões, às quais se associa a
possibilidade de resposta numa escala de 1 a 5 (1-Muito insatisfeito; 2- Insatisfeito; 3-
Nem satisfeito nem insatisfeito; 4- Satisfeito a 5- Muito satisfeito), integrando ainda a
hipótese de resposta Não acontece comigo. Para efeitos da satisfação foram
contabilizadas a resposta Satisfeito e Muito satisfeito. Para apuramento da
insatisfação contabilizou-se a resposta Muito insatisfeito e Insatisfeito.
Prosseguindo a linha de análise anteriormente adotada, as questões colocadas aos
educandos foram agrupadas em nove dimensões, a fim de focalizar e objetivar a
análise dos dados por áreas primordiais da intervenção desenvolvida com cada
educando.
Este instrumento de avaliação foi aplicado aos educandos acolhidos na CPL, I.P., nas
respostas Casa de Acolhimento Temporário (CAT), Casa de Acolhimento (CA), Casa
de Acolhimento com programa de Pré-autonomia (CAPPA) e Lar de Apoio (educandos
com medida a favor da CPL, I.P.). Destaca-se que apenas um educando de Lar de
Apoio se enquadrava na população abrangida pela auscultação, contudo o mesmo
não preencheu o questionário.
Dos 129 educandos que preencheram os questionários de satisfação, 63,5% são do
sexo masculino e 29,5% do sexo feminino, sendo que 7% dos inquiridos não
responderam a este item.
2
A maioria dos educandos inquiridos tem 15 ou mais anos (52,7%), tal como no ano
anterior, seguindo-se a faixa etária entre os 10 e os 14 anos (35,7%). Refira-se que
5,4% dos inquiridos não responderam a este item.
Assim, conclui-se que 88,4% da população em acolhimento na CPL, I.P. que
respondeu ao questionário tem idade igual ou superior a 10 anos de idade, sendo esta
percentagem próxima dos resultados do ano 2015.
Os resultados indicam que grande parte dos inquiridos se encontra acolhida há menos
de 2 anos (48,1%), seguida dos acolhidos há mais de 4 anos (24,8%).
Comparativamente aos dados do ano 2015, houve uma diminuição do tempo de
permanência em CA. Salienta-se no entanto que a questão se reporta ao tempo de
acolhimento especificamente naquela casa e não ao tempo total de acolhimento na
CPL.
É de destacar que o tempo de permanência de mais de 4 anos apresenta um valor
expressivo de 24,8%, contudo houve uma ligeira diminuição em relação ao ano de
2015, que foi de 25,6%.
Da análise dos resultados referentes às nove dimensões avaliadas evidencia-se:
À semelhança do ano transato mais de metade dos educandos está satisfeita com a
localização e o conforto da Casa. No que respeita ao conforto, para além dos quartos
e sala a questão integrou também a satisfação relativa aos restantes espaços da
Casa.
Relativamente ao observado no ano anterior, verificou-se um aumento da satisfação
dos inquiridos com a limpeza e arrumação da Casa, tendo no entanto diminuído um
pouco no que respeita ao conforto. Salienta-se contudo que menos de metade dos
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO
Estou satisfeito(a) com o local onde está situada a Casa 62,0% 14,7%
Sinto-me satsfeito(a) porque a Casa está perto de tudo. 52,7% 24,8%
A casa está num local bonito e perto de tudo 56,0% 24,8%Estou satisfeito(a) com o conforto dos espaços da Casa (quarto, sala, e
outros).56,6% 20,2% 60,8% 17,6%
O meu quarto está como eu gosto. 47,3% 21,7% 48,0% 32,0%
Estou satisfeito(a) com a limpeza e arrumação da Casa. 58,9% 15,5% 48,8% 26,4%
Dimensão 1: Condições Físicas da CA (espaço, limpeza e conforto)
2016 2015
3
educandos revela satisfação com o seu quarto, situação que carece de reflexão por
parte dos cuidadores, considerando que a organização e harmonização do espaço
contribuem para o bem-estar físico e emocional dos educandos.
Ressalva-se que nesta dimensão as questões nº 1 e 2 integram o conteúdo da
questão nº1 do questionário de 2015.
A satisfação dos educandos sobre como se sentiram recebidos no primeiro dia de
acolhimento, denota um visível decréscimo relativamente ao ano anterior. Contudo,
mais de metade dos educandos revela satisfação.
No que respeita ao acompanhamento por parte do educador de referência no primeiro
dia de acolhimento, mais de metade dos educandos evidenciam satisfação, sendo os
resultados ligeiramente superiores aos alcançados no ano anterior. Observa-se no
entanto, uma diminuição da satisfação relativa ao facto do quarto já se encontrar
preparado para a sua receção. Ainda que mais de metade dos educandos manifestem
satisfação com o acolhimento/acompanhamento por parte do grupo de pares no dia do
seu acolhimento, regista-se uma diminuição significativa por comparação com o ano
anterior.
Considerando que o primeiro dia de acolhimento é particularmente sensível e
marcante na vida do educando, importa proporcionar-lhe um acolhimento
personalizado, que seja promotor de segurança e de bem-estar, situação que carece
de particular atenção.
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃONo 1º dia em que entrei na Casa gostei de ser recebido(a) pelo meu
educador de referência.62,0% 13,2% 60,0% 25,0%
Quando entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque o quarto estava
preparado para me receber.60,5% 9,3% 77,6% 11,2%
No 1º dia que entrei na Casa fiquei satisfeito(a) porque os colegas
mostraram-me como eram algumas tarefas do dia-a-dia.62,0% 14,0% 82,4% 6,4%
Fiquei contente quando nos dias seguintes, o educador de referência
levou-me a conhecer a zona onde está localizada a Casa.49,6% 23,3% 47,2% 33,6%
No 1º dia que entrei na Casa de Acolhimento, senti-me bem recebido(a). 60,5% 12,4% 74,4% 8,8%
Dimensão 2: Integração e Acompanhamento inicial
2016 2015
4
No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão
registou algumas alterações. Designadamente foram retiradas duas questões, sendo
incluídas na dimensão relacionada o bem-estar e segurança.
Os resultados revelam uma diminuição relativa ao ano anterior, para a maioria das
questões colocadas. Contudo, regista-se um ligeiro aumento (2,4%) da satisfação dos
educandos na participação nas colónias de férias.
Destaca-se um aumento, mais visível, na questão “Gosto da comida da Casa” (32,8%
em 2015 para 44,2% em 2016).
A maioria dos educandos revela gosto pela realização das tarefas atribuídas. Na
questão que avalia este indicador foi introduzida a referência gosto, pelo que não é
possível a análise comparativa com a questão colocada no ano anterior.
No que diz respeito aos horários e atividades diárias que a Casa organiza, a satisfação
é evidenciada em menos de metade dos educandos. Ocorre ainda um decréscimo
significativo em comparação com o ano anterior no que remete para o conhecimento
das regras de funcionamento da Casa, sendo no entanto de ressalvar que nesta
questão foi introduzido um qualificativo de contentamento.
Os níveis de satisfação com as sessões do programa Competências Sociais
Integradas (CSI) registam um aumento da satisfação (de 41,6% para 54,3%) Verifica-
se um decréscimo no que se refere às Assembleias de Casa de Acolhimento (de
75,2% para 60,5%), espaço de reflexão e partilha entre o grupo de educandos e os
cuidadores.
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOGosto de participar nas tarefas que tenho atribuídas (como pôr a mesa,
ajudar na limpeza dos espaços comuns, fazer a cama, … )56,6% 21,7% 87,2% 4,8%
Gosto de participar nas sessões do programa CSI. 54,3% 17,1% 41,6% 27,2%
Gosto de participar nas Colónias de férias. 73,6% 10,1% 71,2% 8,0%Estou satisfeito(a) com os horários e atividades diárias que a Casa
organiza.46,5% 20,9% 48,8% 17,6%
Estou contente por conhecer as regras de funcionamento da Casa. 51,2% 17,8% 82,4% 7,2%
Gosto da comida da Casa. 44,2% 34,9% 32,8% 37,6%Estou contente porque na Casa fazemos Assembleias para falar de
assuntos do nosso interesse.60,5% 14,7% 75,2% 4,8%
DIMENSÃO 3: Quotidiano na CA: (tarefas, horários, acompanhamento diário, lazer, participação…)
2016 2015
5
Salienta-se a importância da organização do quotidiano da Casa e a previsibilidade
das rotinas, como vista a promover a estruturação interna dos educandos.
No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão
registou algumas alterações, tendo sido retirada uma questão para a dimensão
sentimento de bem-estar e segurança, por se considerar mais adequada, e integrada
pela mesma lógica uma nova questão “Estou satisfeito como recebem a minha família
ou amigos na Casa”.
A maioria dos educandos manifesta satisfação com a organização dos contatos com a
família, bem como com a forma como é recebida a sua família e amigos na Casa,
observando-se assim a atenção pelo direito das crianças e jovens em manterem
regularmente contactos pessoais com a família e com pessoas com quem tenham
especial relação afetiva, direito esse consagrado na Lei de Promoção e Proteção.
Relativamente ao sentimento dos educandos em relação ao respeito pela sua
privacidade e individualidade, os resultados indicam que mais de metade denota, de
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOEstou satisfeito(a) com a forma como recebem a minha família ou amigos
na Casa.67,4% 9,3%
Sinto-me bem porque sei que os adultos organizaram com a minha família
a forma como posso estar com ela. 64,3% 14,0% 68,0% 5,6%
DIMENSÃO 4: Contactos com a família
2016 2015
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOQuando sinto necessidade de estar sozinho(a), fico satisfeito(a) por ter um
espaçao na Casa onde posso estar em privacidade e em descanso
(ex:quarto ou outro espaço da casa).
51,9% 17,1% 62,4% 17,6%
Estou satisfeito(a) porque tenho um espaço só para mim onde posso
guardar os meus pertences.53,5% 23,3% 80,0% 13,6%
Estou satisfeito(a) porque quando recebo cartas de alguém sou eu que as
abro.55,0% 10,9% 52,0% 12,0%
Estou satisfeito(a) porque na Casa existe um espaço para estar com a
minha família ou amigos, sempre que me visitam.58,1% 16,3% 60,8% 10,4%
DIMENSÃO 5: Respeito pela privacidade e individualidade
2016 2015
6
uma forma geral, satisfação, embora se observe uma diminuição por referência ao ano
de 2015.
No que respeita a momentos de privacidade (estar sozinho num espaço da Casa) e à
existência de um espaço individual para guardar os pertences, o nível de satisfação
diminuiu. Evidencia-se, assim, a necessidade de acautelar a possibilidade do
educando poder ter momentos de privacidade num espaço da Casa, bem como de
assegurar um espaço individual para guardar os pertences.
A maioria dos educandos revela satisfação com a existência de um espaço para
receber e estar com a família e amigos, sendo no entanto importante valorizar mais
este tema. Ressalva-se que esta questão não é comparável com a questão similar
relativa ao ano de 2015, uma vez que nessa altura incluía para além da questão do
espaço, o modo como a família era recebida.
Comparativamente ao ano de 2015 registou-se um ligeiro aumento da satisfação dos
educandos quanto à questão respeitante à abertura de correspondência pelo próprio
(de 52% para 55%).
O garante da privacidade e da individualidade é fundamental para um saudável
desenvolvimento das crianças/jovens, sobretudo atentos ao facto da Casa Pia de
Lisboa acolher uma população maioritariamente adolescente.
A questão relativa à presença dos educadores nas reuniões e sequente explicação da
informação, junto do educando e família, foi desdobrada em duas perguntas, sendo
que a média do resultado de ambas é inferior ao alcançado na questão apresentada
no ano de 2015.
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOSinto-me satisfeito(a) porque na Casa à hora de estudo ajudam-me a fazer
os trabalhos escolares. 54,3% 15,5% 60,8% 13,6%
Os educadores vão às reuniões na minha escola e falam comigo e com a
minha família para me explicar o que foi falado sobre mim 68,8% 6,4%
Sinto-me satisfeito(a) porque os educadores vão às reuniões na minha
escola. 58,9% 15,5%
Sinto-me satisfeito(a) quando, depois das reuniões na escola os
educadores falam comigo e com a minha família sobre o que foi falado
sobre mim.
55,8% 14,0%
DIMENSÃO 6: Acompanhamento Escolar
2016 2015
7
Em termos gerais, a maioria dos educandos denota satisfação no seu
acompanhamento escolar, no que respeita à existência de hora de estudo e ajuda na
realização dos trabalhos escolares, verificando-se contudo uma diminuição por
comparação com o resultado observado em 2015.
A nível dos cuidados de saúde, regista-se um aumento da satisfação dos educandos,
comparativamente ao ano de 2015, sendo que a maioria se sente cuidada pelos
educadores. Na questão “quando estou doente sinto que os educadores se
preocupam comigo”, o aumento é de 3,4% e na questão “os educadores dão a
medicação à minha família quando vou de fim de semana e de férias”, o aumento é
mais discreto. Nesta última questão, embora se constate que 28% dos educandos não
vivenciaram esta necessidade, importa garantir este procedimento, sempre que
necessário, salvaguardando a saúde das crianças e jovens acolhidos.
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO
Quando estou doente sinto que os educadores se preocupam comigo. 68,2% 12,4% 64,8% 11,2%Se tenho que tomar medicamentos, os educadores dão a medicação à
minha família quando vou de fim-de-semana e de férias. 51,2% 10,9% 50,4% 7,2%
DIMENSÃO 7: Cuidados de Saúde
2016 2015
8
No âmbito da revisão do questionário de satisfação, a avaliação desta dimensão
registou algumas alterações, concretamente foram transferidas de outras dimensões
três questões e integrou-se uma nova, sendo que para todas elas a maioria dos
educandos se mostrou satisfeita.
Salienta-se que as questões transferidas se relacionam com o sentimento de
ajuda/interesse dos educadores nomeadamente: face a uma situação problemática a
intervenção dos adultos é tranquilizadora (59,7%); ajudam o educando a melhorar o
comportamento (65,1%) e interessam-se sobre como decorreu o fim de semana dos
educandos junto da família (55,8%). A nova questão reporta-se à participação dos
educandos na definição do seu Projeto de Desenvolvimento Pessoal (62%).
A satisfação com a segurança e o bem-estar proporcionados pela presença de um
adulto na Casa, o sentimento de tranquilidade, a forma como são tratados pelas
pessoas da Casa, o sentimento de que gostam deles e a existência de um adulto de
confiança com quem podem conversar, regista uma diminuição dos valores, por
comparação ao ano anterior. Esta diminuição verifica-se ainda nas questões
relacionadas com o saber a quem podem pedir ajuda em caso de necessidade, a
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃOGosto que na Casa haja sempre um adulto presente para nos
acompanhar. 65,1% 10,9% 77,6% 5,6%
Sinto-me seguro e tranquilo na Casa. 53,5% 18,6% 62,4% 16,0%Estou satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa parecem
gostar do que fazem. 60,5% 13,2% 56,8% 16,0%
Sinto-me contente porque as pessoas que trabalham na Casa tratam-me
bem.63,6% 13,2% 69,6% 10,4%
Estou contente porque os adultos falam comigo sobre o meu futuro
quando sair da Casa.69,8% 15,5% 76,8% 12,0%
Sinto-me satisfeito(a) porque participo na definição do meu PDP (Projeto
de Desenvolvimento Pessoal) e do meu projeto de vida.62,0% 11,6%
Sinto-me bem porque se quiser falar com o Director(a) da Casa consigo
com facilidade. 51,2% 20,2% 49,6% 21,6%
Sinto-me satisfeito(a) porque quando preciso de ajuda para alguma coisa
sei a quem pedir.68,2% 14,7% 77,6% 10,4%
Sinto-me satisfeito(a) porque as pessoas que trabalham na Casa me
ouvem sempre com atenção. 55,8% 14,7% 57,6% 10,4%
Fico contente quando regresso de fim-de-semana e o educador pe
pergunta como correu e como me senti. 55,8% 11,6% 63,2% 4,8%
Sinto-me bem quando existe alguma situação problemática na Casa e os
educadores falam connosco e tranquilizam-nos.59,7% 14,0% 69,6% 12,8%
Se faço algo que não está correto, fico satisfeito(a) quando os educadores
ajudam-me a melhorar o meu comportamento.65,1% 10,9% 75,2% 8,0%
Sinto que sou bem tratado na Casa. 56,6% 16,3% 64,8% 18,4%
Sinto que as pessoas que trabalham na Casa gostam de mim. 66,7% 10,9% 68,8% 7,2%Sinto-me satisfeito(a) porque tenho um adulto de confiança na Casa, com
quem posso conversar e contar os meus problemas.69,8% 13,2% 76,0% 8,0%
DIMENSÃO 8: Sentimento de bem-estar e segurança
2016 2015
9
atenção como são ouvidos pelos adultos e sobre os cuidadores falarem com os
educandos acerca do futuro quando saírem da Casa.
Constata-se um aumento da satisfação relativamente à perceção que os educandos
têm relativamente ao gosto dos adultos no desempenho das suas funções (de 56,8%
para 60,5%).
No que respeita à taxa geral de satisfação dos educandos com o acolhimento
residencial da CPL, I.P. observa-se um ténue aumento da satisfação, face aos valores
alcançados no ano passado (de 63,2% para 63,6%).
Este resultado fica aquém do desejável no que respeita ao sentir dos educandos em
relação ao acolhimento proporcionado pela instituição, ainda que conscientes que a
situação de acolhimento não é, em si mesma, do agrado das crianças/jovens.
SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO
No geral estou satisfeito com o acolhimento na Casa Pia de lisboa. 63,6% 17,8% 63,2% 21,6%
DIMENSÃO 9: Satisfação Geral
2016 2015
ANEXO 8
Modelo de questionário respondido pelos educandos em ações de educação agroambiental
(visitas de estudo).
Modelo de questionário respondido pelos educandos em ações de animação agroambiental
(colónias de férias, fins de semana e dias de animação).
Satisfação dos educandos em atividades de animação e educação agroambiental
O Centro de Educação e Desenvolvimento Francisco Margiochi (CED FM) é um dos
estabelecimentos da rede Casa Pia de Lisboa, IP (CPL), que funciona como recurso educativo
dos restantes CED. Desenvolve o seu projeto socioeducativo em meio rural, sob duas
vertentes: (1) a educação agroambiental, que visa o enriquecimento curricular experiencial,
em dinâmicas de visita de estudo e (2) a animação agroambiental, que visa a ocupação de
tempos livres, em períodos não escolares, designadamente, em dias de animação, fins de
semana e colónias de férias (permitindo o alojamento dos participantes).
A oferta educativa do CED FM destina-se prioritariamente aos educandos dos CED tipo I e II da
CPL, alargando-se, no tempo disponível, às escolas e instituições educativas locais e nacionais,
nesse sentido, reportamos os resultados do processo de auscultação da satisfação, nas duas
vertentes atrás referidas, quer da população de educandos da CPL, quer de outras entidades
visitantes.
A auscultação da satisfação dos educandos foi efetuada por resposta a questionário (consultar
anexos…), no final das atividades pedagógicas desenvolvidas. Em grupos da educação pré-
escolar e do 1.º CEB, até ao 2.º ano, ou em faixas etárias até aos oito anos, é aplicado um
questionário ligeiro, cujas questões são apresentadas oralmente, sendo recolhidas as
respostas alternativas, com base na apresentação pelos respondentes de uma das três fácies
[] representadas num cartão, respetivamente, nas seguintes classes de ordem: (1)
insatisfeito; (2) medianamente satisfeito; (3) satisfeito. Nestes questionários são exploradas
apenas duas dimensões gerais de satisfação: (i) satisfação geral com a ação realizada e (ii)
interesse no regresso para novas ações da mesma natureza educativa. Em grupos do ensino
básico e secundário, a partir do 3.º ano, ou em faixas etárias acima dos oito anos, é aplicado
um questionário em papel, com resposta em escala ordinal de cinco valores: (1) muito
insatisfeito; (2) insatisfeito; (3) medianamente satisfeito; (4) satisfeito e (5) muito satisfeito.
Nestes questionários são exploradas quatro dimensões gerais de satisfação: (i) satisfação geral
com a ação realizada; (ii) interesse no regresso para ações da mesma natureza educativa; (iii)
satisfação com o espaço e equipamentos educativos e de apoio e (iv) satisfação com a relação
pedagógica conduzida pelos animadores/formadores.
Em 2016, em ações de animação agroambiental, dos 217 educandos da CPL que participaram
em ações de animação, consideraram-se 286 respostas ao questionário, perfazendo uma taxa
de resposta de 132%, valor que se deve ao facto de, em colónias de férias desenvolvidas
cumulativamente nos espaços da Quinta do Arrife e da Areia Branca, os educandos
responderem a dois questionários. A população oriunda de outras entidades visitantes foi de
675 educandos (incluindo eventos pontuais no exterior, sem avaliação da satisfação),
registando-se apenas 82 questionários respondidos (sendo que, apenas 24 educandos
avaliaram as dimensões iii. e iv. apresentadas no parágrafo anterior) o que traduz uma taxa de
resposta relativamente baixa de 12%. Face ao exposto e atendendo a que os educandos da CPL
realizaram sobretudo ações de fins de semana e colónias de férias, enquanto os educandos de
instituições visitantes realizaram sobretudo ações de um dia de animação, a comparação de
resultados obtidos nestas duas populações deve fazer-se com grande prudência e, sobretudo,
numa perspetiva qualitativa.
Em 2016, em ações de educação agroambiental – visitas de estudo, recorreu-se à amostragem
por conveniência, de acordo com o critério de apresentação do questionário a um dos grupos-
turma visitantes num dia de visita. Dos 669 educandos da CPL visitantes, responderam ao
questionário de avaliação da satisfação 264 educandos, representando uma taxa de resposta
de 39%. Dos 4125 educandos de outras instituições que visitaram a Quinta do Arrife, 1380
educandos (33%) responderam ao questionário. Valores que, nestas populações, tornam
possível a inferência estatística.
A taxa de satisfação foi calculada, nas dimensões referidas, pela proporção de respostas de
“satisfeito” e “muito satisfeito” sobre a totalidade das respostas (excluindo, assim, os valores
de insatisfação e o valor central). Apresentam-se, no quadro seguinte, os resultados obtidos
nas vertentes de animação e educação agroambiental e nas quatro dimensões de satisfação
consideradas, por comparação com os resultados obtidos no ano de 2015.
Excluindo os dois valores mais baixos de satisfação (88% na S.E.E. e 79% na S.R.P. – outros
visitantes, porque respeitam a duas visitas e a uma amostra de apenas 24 respondentes)
importa referir que os resultados obtidos em todas as dimensões em análise se situam acima
de 91% de satisfação, considerando-se, portanto, bastante satisfatórios. Estes resultados
positivos refletem também um reduzido potencial de crescimento em anos futuros, atendendo
à sua proximidade do valor absoluto de satisfação.
É particularmente visível (com as duas exceções identificadas na vertente de animação
agroambiental sem significado estatístico), que a população de educandos visitantes de outras
instituições revela taxas de satisfação superiores às da população da CPL. Será plausível que tal
variação se deva, em grande medida, às características socioeducativas dessas populações e
até à faixa etária superior dos educandos da CPL.
A satisfação geral dos educandos em atividades de natureza educativa não formal,
configurando uma questão específica, trata-se também de uma variável latente, integrando,
de alguma forma, as restantes variáveis (dimensões) estudadas. Pela correlação de valores,
considera-se plausível que a satisfação geral possa ter sido significativamente influenciada, nas
ações de animação e educação agroambiental, pela relação pedagógica conduzida pela equipa
de animadores/formadores. Desta forma, considera-se que a relação pedagógica experiencial
será um eixo estratégico a reforçar futuramente na interação com educandos da CPL,
particularmente, em ações de educação agroambiental, uma vez que em 2015, esta dimensão
da satisfação, a par com a satisfação geral, atingiram um valor superior de, aproximadamente,
cinco pontos percentuais.
Em suma, no contexto identificado, nas duas vertentes educativas em análise – animação e
educação agroambiental – os resultados de satisfação dos educandos indiciam a qualidade da
aprendizagem não formal desenvolvida, mas também a influência dessa aprendizagem sobre a
própria satisfação dos educandos, naturalmente, associada aos processos de ensino
experienciais.
ANEXO 9
Casa Pia de Lisboa, I.P.
Balanço Social
2016
PLAN [Março de 2016] Página 2 de 49
Balanço Social | 2016
FICHA TÉCNICA
TÍTULO:
Balanço Social 2016
EQUIPA RESPONSÁVEL:
Planeamento
Sofia Cheis
Sílvia Peres
Alexandra Dias (CED de Santa Clara)
Unidade de Recursos Humanos
Carla Peixe
Filomena Branco
Lurdes Fernando
Data: 30 de março de 2017
PLAN [Março de 2016] Página 3 de 49
Balanço Social | 2016
Parte 1 Enquadramento
6 1.1. Introdução 7 1.2. Orgânica da Casa Pia de Lisboa 9 1.3. Missão
Parte 2 Recursos Humanos da Casa Pia de Lisboa
11 2.1. Grupo/Carreira Profissional 13 2.2. Modalidades de Vinculação 15 2.3. Género e Escalão Etário 17 2.4. Nível de Antiguidade 18 2.5. Estrutura Habilitacional 19 2.6. Trabalhadores com deficiência 20 2.7. Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal 24 2.8. Postos de trabalho previstos e não ocupados, segundo a dificuldade de
recrutamento 24 2.9. Modalidades de Horário 26 2.10. Trabalho Extraordinário 27 2.11. Ausências ao trabalho 29 2.12. Greve
Parte 3 Encargos com Pessoal
31
Parte 4 Higiene e Segurança
34 4.1. Acidentes de trabalho, Incapacidades e ações de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Parte 5 Formação Profissional
36 5.1. Ações de Formação 39 5.2. Horas investidas em Formação Profissional 39 5.3. Trabalhadores envolvidos por grupo/carreira profissional 40 5.4. Encargos com Formação Profissional
Parte 6 Relações profissionais e disciplina
42 42
6.1. Relações Profissionais 6.2. Disciplina
Parte 7 Painel de Indicadores – Evolução 2013-2016
44
Parte 8 Considerações finais
46
Parte 9 ANEXOS
49
Índice
PLAN [Março de 2016] Página 4 de 49
Balanço Social | 2016
Lista de tabelas
Tabela 1 – N.º de trabalhadores que detêm uma relação jurídica de emprego público com a CPL, por grupo/carreira
profissional (variação face a 2015)
Tabela 2 – N.º de trabalhadores por modalidade de vinculação e carreira profissional
Tabela 3 - Grupo de trabalhadores por carreira profissional e faixas etárias
Tabela 4 – N.º de trabalhadores por estrutura habilitacional (variação face a 2015)
Tabela 5 – N.º de trabalhadores com deficiência por género
Tabela 6 – Movimentos de Pessoal: n.º de admissões/regressos e n.º de saídas por grupo profissional/carreira
(variação face a 2015)
Tabela 7 – Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, segundo a dificuldade de recrutamento
Tabela 8 – N.º de trabalhadores por modalidade de horário segundo o género (variação face a 2015)
Tabela 9 – N.º de horas de trabalho extraordinário por modalidade de prestação de trabalho segundo o género
Tabela 10 – N.º de dias de ausências ao trabalho segundo o motivo de ausência e género
Tabela 11 – N.º de trabalhadores em greve, por período normal de trabalho e tempo de paralisação
Tabela 12 - Total de encargos com pessoal durante o ano (variação face a 2015)
Tabela 13 – Distribuição dos encargos com pessoal (2016)
Tabela 14 – Acidentes de trabalho ocorridos em 2016 e dias de trabalho perdidos, por género
Tabela 15 – N.º de participações em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Tabela 16 – N.º de horas investidas em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Tabela 17 – Despesas anuais com formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Tabela 18 – N.º de processos disciplinares, por tipo
Lista de Gráficos
Gráfico 1 – Evolução do nº de trabalhadores por ano (2010-2016) Gráfico 2 – Distribuição dos efetivos por grupo profissional (%) Gráfico 3 – Evolução de efetivos (2015-2016) Gráfico 4 – Distribuição dos efetivos por modalidade de vinculação (%)
PLAN [Março de 2016] Página 5 de 49
Balanço Social | 2016
Gráfico 5 – Distribuição dos efetivos por género (%) Gráfico 6 – Distribuição de efetivos por escalão etário (%) Gráfico 7 – Distribuição de efetivos por anos de antiguidade (%) Gráfico 8 – Nível de Escolaridade (%)
Lista de Gráficos (cont.) Gráfico 9 – Admissões e regressos em 2016, por grupo profissional (%) Gráfico 10 – Entradas na CPL em 2016, por motivo (%) Gráfico 11 – Saídas da CPL em 2016, por grupo profissional (%) Gráfico 12 – Saídas da CPL em 2016, por motivo (%) Gráfico 13 – Postos de trabalho previstos e não ocupados Gráfico 14 – Distribuição dos efetivos por modalidade de horário (%) Gráfico 15 - Modalidades de horário (2015-2016) Gráfico 16 – Evolução das horas de trabalho extraordinário (2015-2016) Gráfico 17 – Dias de ausências ao serviço por motivo Gráfico 18 – Ausências ao serviço, por género (%) Gráfico 19 - Evolução dos encargos com pessoal (2015-2016) Gráfico 20 – Nº de atividades formativas (2015-2016) Gráfico 21 – Nº trabalhadores envolvidos em formação (2015-2016) Gráfico 22 – Participações em ações de formação (2016) Gráfico 23 - Distribuição dos formandos, por tipo de ação (%) Gráfico 24 - Taxa de abrangência por carreira (2015-2016) Gráfico 25 - Evolução da despesa com formação profissional (2015-2016) Gráfico 26 - Relações profissionais (%) Gráfico 27 - Processos disciplinares decididos (%)
PLAN [Março de 2016] Página 6 de 49
Balanço Social | 2016
O n.º 1 do art. 1º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro estabelece que “Os serviços e organismos da
administração pública central, regional e local, incluindo os instituto públicos que revistam a natureza de
serviços personalizados e fundos públicos que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo 50
trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a respetiva relação jurídica de emprego, devem elaborar
anualmente o seu balanço social com referência a 31 de Dezembro do ano anterior”. A responsabilidade da
sua elaboração recai sobre os titulares dos cargos de direção de 1º grau, no âmbito da gestão do respetivo
serviço, nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do art. 7º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, na redação
dada pela republicação anexa à Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, que aprova o Estatuto do Pessoal
Dirigente (EPD).
Desta forma, o balanço social apresenta-se como um instrumento fundamental de informação, planeamento
estratégico e gestão de recursos humanos, enquadrado no ciclo anual de gestão, elaborado no primeiro
trimestre do ano, com referência a 31 de dezembro do ano anterior. Sistematiza uma recolha, tratamento e
interpretação, quantitativa e qualitativamente, dos dados referentes à realidade dos recursos humanos das
organizações, mediante uma caracterização do seu capital humano. Nesta sequência, assumem um papel
determinante enquanto instrumento privilegiado de suporte à otimização e racionalização dos recursos
disponíveis e onde são tornados públicos as compromissos das organizações visando a transparência das
suas ações no exercício da responsabilidade social corporativa. Contribui simultaneamente para uma gestão
eficaz dos recursos e para uma melhoria qualitativa das funções desempenhadas e dos serviços prestados.
Enquanto parte integrante do Relatório de Atividades no âmbito do sistema de gestão e avaliação de
desempenho na Administração Pública (SIADAP 1), nos termos do disposto na alínea e) do artigo 8º, da Lei
n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, o balanço social da Casa Pia de Lisboa, I.P. (adiante designada por CPL) irá
incluir outros elementos que, de acordo com a especificidade da sua missão, atribuições e competências,
possibilitem um melhor conhecimento deste Instituto Público a todos os seus interlocutores e colaboradores
institucionais e não institucionais. Irá igualmente caracterizar e analisar a evolução ocorrida na CPL durante o
ano de 2016, face ao ano anterior. Para além de uma análise detalhada dos recursos humanos da Instituição,
são também apresentados alguns indicadores de desempenho e de desenvolvimento social referentes a
2016, bem como a respetiva evolução desde 2013, de forma a demonstrar a eficiência das estratégias e
ações realizadas pela CPL. Com base nesta premissa é nossa intenção que o balanço social contribua um
Parte 1 |Enquadramento
1.1. Introdução
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Balanço Social | 2016
planeamento assente numa melhor gestão e racionalização dos recursos disponíveis conducentes a futuras
tomadas de decisão.
A elaboração do presente documento respeitou a estrutura definida pelo formulário anexo ao Decreto-Lei
n.º 190/96, de 9 de outubro, tendo-se omitido os quadros respeitantes a realidades sem expressão na CPL,
no período de referência, e complementando-se, sempre que possível, com dados que contribuam para
melhorar a qualidade da informação que é conferida.
Releve-se ainda a apresentação dos quadros de suporte disponibilizados pela Direcção-Geral da
Administração e do Emprego Público (DGAEP), entidade responsável pelo tratamento estatístico dos dados
sobre os recursos humanos, informação que se encontra em anexo e que serviu de suporte ao documento.
A recolha de dados teve por base o Sistema de Recursos Humanos (SRH), tendo-se também consultado,
complementarmente, a informação sobre os recursos humanos da CPL, disponibilizada no âmbito do Sistema
de Informação e Organização do Estado (SIOE).
Cumpre finalmente anuir que com o presente balanço social da CPL, pretende-se fomentar uma
autorreflexão sobre a realidade institucional, objetivando acrescentar eficiência e eficácia à instituição,
valorizando as suas especificidades e reconhecendo a experiência de todos os que a compõem.
1.2 Orgânica da Casa Pia de Lisboa
A CPL é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia
administrativa, financeira e com património próprio. É ainda dotada de autonomia técnica e pedagógica, que
abrange a capacidade de intervenção nas áreas sociais, educativas e formativas, com observância das
orientações definidas pela tutela e pelo Ministério da Educação, com reconhecimento oficial para todos os
ciclos, níveis e formas de ensino ministrados.
A Missão, as atribuições e a organização interna da CPL encontram-se definidas no Decreto-Lei n.º 77/2012,
de 26 de março, que aprovou a Lei Orgânica, e na Portaria n.º 24/2013, de 24 de janeiro, que aprovou os
respetivos Estatutos, anteriormente estabelecidos pela Portaria n.º 1637-A/2007, de 31 de dezembro,
entretanto revogada.
A CPL é dirigida por um Conselho Diretivo, composto por uma Presidente, um Vice-Presidente e um Vogal e
estruturalmente é constituída pelo(s):
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Balanço Social | 2016
a) Centros de Educação e Desenvolvimento
b) Serviços Centrais
c) Centro Cultural Casapiano
Segue-se o organograma com a representação gráfica de como se encontram dispostas as unidades
funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação estabelecidas entre estes.
Organograma
Os Serviços Centrais dispõem dos seguintes Departamentos e Unidades:
Departamento de Apoio à Coordenação Departamento de Serviços Partilhados
Unidade de Ação Social e Acolhimento Unidade de Assuntos Financeiros
Unidade de Educação e Formação Unidade de Contratação Pública
Unidades na dependência hierárquica e funcional do Conselho Diretivo Unidade de Recursos Humanos
Unidade de Qualidade e Auditoria
Unidade de Assuntos Jurídicos e Contencioso
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Os Centros de Educação e Desenvolvimento estão organizados em função da natureza das respostas que
asseguram:
Centros de Educação e Desenvolvimento
CED Tipo 1
Acolhimento residencial de crianças e jovens em perigo
Santa Catarina
Santa Clara
CED Tipo 2
Educação e formação nos diferentes ciclos e níveis: creche, educação pré-escolar, ensino básico (1º, 2º e 3º ciclos) ensino integrado da música, cursos vocacionais, CEF tipo 2 e 3, ensino secundário artístico especializado, cursos de aprendizagem, curso de especialização tecnológica, cursos profissionais, apoio à inserção profissional.
Jacob Rodrigues Pereira
D. Maria Pia
Nossa Senhora da Conceição
D. Nuno Álvares Pereira
Pina Manique
CED Tipo 3
Habilitação e apoio à inserção escolar e profissional de pessoas com deficiências sensoriais, designadamente pessoas surdo-cegas e/ou com problemas graves de comunicação, privilegiando o acesso às crianças e jovens.
Desenvolvimento integrado de competências sociais, visando a autonomização de agregados familiares carenciados e apoio socioeducativo a crianças e jovens.
Educação ambiental.
Animação ambiental e campos de férias.
António Aurélio da Costa Ferreira
Centro de Educação e Ação Social (CEAS) *
Francisco Margiochi
* Encerrado em 31/08/2015 e, atualmente, em processo de extinção.
1.3 Missão
Missão do organismo
A Casa Pia de Lisboa tem como Missão assegurar a integração de crianças e adolescentes,
designadamente os desprovidos de meio familiar adequado, garantindo-lhes percursos educativos
inclusivos, assentes, nomeadamente, numa escolaridade prolongada, num ensino profissional de
qualidade e numa aposta na integração profissional e, sempre que necessário, acolhendo-os.
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Balanço Social | 2016
Visão
Ser reconhecida como uma entidade de excelência na prestação de serviços de Acolhimento, de
Educação e de Formação, promovendo a proteção dos direitos de cada criança e assegurando a criação
de bases para um futuro sustentável.
Principais serviços prestados
No âmbito das respostas sociais: casas de acolhimento, casa de acolhimento temporário, casas de
acolhimento com programa de pré-autonomia, apartamentos de autonomização, lar de apoio, lar
residencial, centro de apoio familiar e aconselhamento parental, reabilitação de pessoas com
deficiências sensoriais, centro de férias e de lazer.
No âmbito das respostas educativas e formativas: creche, educação pré-escolar, ensino básico (1º, 2º
e 3º ciclo), ensino integrado de música, ensino secundário artístico especializado, cursos de educação e
formação, cursos vocacionais, cursos de aprendizagem, cursos profissionais, cursos de especialização
tecnológica, e apoio à inserção profissional.
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2.1 Grupo/Carreira Profissional
A caracterização dos recursos humanos da CPL reflete o enquadramento legal introduzido pela Lei Geral do
Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, no que respeita à
denominação das carreiras gerais.
Nesta sequência segue-se a distribuição de efetivos da CPL por grupo/carreira profissional, por comparação
com o ano de 2015 (tabela 1).
Tabela 1 – N.º de trabalhadores que detêm relação jurídica de emprego público com a CPL, por grupo/carreira profissional (variação face a 2015)
Grupo Profissional / Carreira (LTFP)
Efetivos Variação
2016 2015 N.º %
Dirigente 36 35 1 2,9
Técnico Superior 253 261 -8 -3,1
Assistente Técnico 126 139 -13 -9,4
Assistente Operacional 120 128 -8 -6,3
Informático 4 4 0 0,0
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 9 9 0 0,0
Pessoal Docente 471 476 -5 -1,1
Total 1019 1052 -33 -3,1
Da análise dos dados, constata-se que a 31 de dezembro de 2016, a CPL contava com 1019 trabalhadores, o
que representa uma redução de 33 efetivos em comparação a 2015.
Mantendo-se a tendência dos últimos anos, continua a verificar-se um decréscimo do número de
trabalhadores, fator que poderá ser observado no Gráfico 1.
Parte 2 |Recursos Humanos da Casa Pia
de Lisboa
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Gráfico 1 - Evolução do n.º trabalhadores por ano (2010-2016)
A distribuição dos efetivos por carreira profissional reflete uma preponderância do grupo de pessoal dos
docentes (46,2%), seguindo-se o de técnico superior (24,8%). Em termos de representatividade, seguem-se
as carreiras de assistente técnico (12,4%), assistente operacional (11,8%) e, com menor expressão percentual
surgem as carreiras de técnico de diagnóstico e terapêutica (0,9%) e informático (0,4%). Esta distribuição de
efetivos poderá ser observada no Gráfico 2.
Gráfico 2 - Distribuição dos efetivos por grupo profissional (%)
Dos 36 dirigentes (3,5% do total de trabalhadores), 1 ocupa cargo de direção superior de 1º grau, 1 cargo
superior de 2º grau, 9 de direção intermédia de 1º grau, 9 de direção intermédia de 2º grau e os restantes 16
de direção intermédia de 3º grau.
Como salientado anteriormente, por comparação a 2015, houve um decréscimo do número total de
trabalhadores (33 pessoas). Esta diminuição tem expressão no diferencial registado entre o número de saídas
e o número de entradas como será apresentado nos pontos seguintes.
1275 1137 1120 1100 1074 1052
1019
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
3,5%
24,8%
12,4%
11,8% 0,4% 0,9%
46,2%
Dirigente
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Informático
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
Pessoal Docente
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Em termos percentuais, a diminuição do número de trabalhadores teve maior expressão nas carreiras de
assistente técnico (menos 9,4%), assistente operacional (menos 6,3%), técnico superior (menos 3,1%) e
pessoal docente (menos 1,1%).
Relativamente aos dirigentes, comparativamente a 2015, houve o acréscimo de mais um trabalhador (mais
2,9%), tendo o pessoal de informática e técnicos de diagnóstico e terapêutica, mantido o seu número de
efetivos. Estas diferenças poderão ser observadas no Gráfico 3.
Gráfico 3 – Evolução de Efetivos (2015-2016)
2.2. Modalidades de Vinculação
No que concerne às modalidades de vinculação dos trabalhadores predomina o contrato de trabalho em
funções públicas por tempo indeterminado (85,8%). Segue-se a modalidade de contrato de trabalho em
funções públicas a termo resolutivo certo (10,2%).
Posteriormente apresenta-se a modalidade de comissão de serviço de dirigentes (3,5%) e, com reduzida
expressão, o contrato a termo resolutivo incerto (0,5%), relativo a docentes em situação de substituição
temporária. Esta distribuição de efetivos é apresentada no gráfico que se segue.
35
261
139 128
4 9
476
36
253
126 120
4 9
471
Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico AssistenteOperacional
Informático Técnico deDiagnóstico eTerapêutica
Pessoal Docente
2015
2016
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Gráfico 4 – Distribuição dos efetivos por modalidade de vinculação (%)
Assinale-se que todos os contratados a termo resolutivo certo pertencem ao grupo de pessoal docente,
abrangendo esta modalidade de vínculo 22,1% do total dos docentes da CPL. De igual forma, 1,1% dos
docentes que exercem atividade profissional na CPL mantém contrato a termo resolutivo incerto. Os
restantes, e que têm expressão numa maioria, têm CTFPPTI, ou seja, 76,9%, conforme apresentado na Tabela
2.
Tabela 2 – N.º de trabalhadores por modalidade de vinculação e carreira profissional
Modalidade de Vinculação / Carreira Profissional
Dirigente Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Informático Técnico
Diagnóstico e Terapêutica
Pessoal Docente *
Total
CTFPTI - Tempo Indeterminado 253 126 120 4 9 362 874
CTFP - a Termo Resolutivo Certo
104 104
CTFP - a Termo Resolutivo Incerto
5 5
Comissão De Serviço - Dirigentes (LTFP)
36 36
Total 36 253 126 120 4 9 471 1019
* Nota: Alterado nº de Docentes com CTFP a Termo Resolutivo Certo , por terem CTFPTI a 31de dezembro de 2016. Estes dados são
corrigidos relativamente ao último trimestre de SIOE 2016, por deteção de erro no sistema informático (SRH).
O nº de docentes com CTFPPTI aumentou relativamente a 2015, decorrente da vinculação extraordinária de
20 docentes ocorrida em 2016, que determinou, por sua vez, a diminuição do nº de docentes contratados a
termo resolutivo certo, traduzindo a diminuição nesta modalidade de contratação de 25,6% para 22,1%.
À exceção dos dirigentes e docentes todos os trabalhadores possuem contrato de trabalho em funções
públicas por tempo indeterminado. Os 36 dirigentes, que se encontram em regime de comissão de serviço
(LTFP), representam 3,5% do total de trabalhadores da CPL. Existem ainda outras modalidades de contrato
85,8%
10,2% 0,5% 3,5%
CTFPTI - Tempo Indeterminado
CTFP - a Termo Resolutivo Certo
CTFP - a Termo Resolutivo Incerto
Comissão De Serviço - Dirigentes (LTFP)
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em termo resolutivo certo e pontualmente algumas situações com termo resolutivo incerto que são apenas
circunscritas ao pessoal docente.
Alguns Indicadores
Taxa de enquadramento
3,5%
Relaciona o pessoal dirigente com o pessoal não dirigente, ou seja, reflete a
proporção de dirigentes relativamente ao número total de trabalhadores.
Taxa de tecnicidade
72,3%
Relaciona o número de técnicos superiores com o número total de trabalhadores.
(Considera: Técnico Superior + Informática + Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
+ Pessoal Docente)
Taxa de contratação a termo
10,2%
Relaciona o número de trabalhadores contratados a termo com o número total de
efetivos do quadro.
2.3. Género e Escalão Etário
No que respeita à distribuição de efetivos por género, o universo de trabalhadores da CPL é
predominantemente feminino, estando a taxa de feminização nos 74,4%, que comparativamente a 2015
apresenta uma variação de menos 0,4%.
Gráfico 5 – Distribuição dos efetivos por género (%)
Dos 1019 trabalhadores da CPL, 261 são do género masculino e 758 do género feminino.
25,6%
74,4%
Masculino
Feminino
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Com base numa análise mais detalhada, constata-se que à exceção do grupo profissional de informática
onde só existem efetivos do género masculino e do grupo dos técnicos de diagnóstico e terapêutica que só é
constituído por trabalhadores do género feminino, todos os restantes grupos/carreiras profissionais são
compostos por elementos mistos. Não obstante, existe uma predominância dos trabalhadores do género
feminino nesses grupos/carreiras.
Quanto às faixas etárias predominantes, existe uma incidência de trabalhadores com idades compreendidas
entre os 50-54 anos (21,5%), seguindo-se o intervalo de idades entre os 45-49 anos (20,5%).
Percentualmente verifica-se também expressividade relativa aos trabalhadores com idades compreendidas
entre os 40-44 anos (16,9%). Estes três intervalos de idades totalizam 58,9% dos trabalhadores. De seguida
surgem os intervalos de idades compreendidos entre os 55-59 anos (14,2%), os 35-39 anos (11,8%) e os 60-
64 anos (8,3%).
As faixas etárias com menos representatividade englobam os 30-34 anos (4,2%), 65-69 anos (1,4%) e 25-29
anos (1,2%). Em 2016 não há registo de trabalhadores com idades inferiores a 25 anos, nem com igual ou
superior a 70 anos.
No Gráfico 6 está representada a distribuição dos efetivos pelas diferentes faixas etárias.
Gráfico 6 – Distribuição de efetivos por escalão etário (%)
Em termos percentuais, a maior parte dos trabalhadores pertencentes aos escalões etários mais jovens
(inferiores a 40 anos) pertencem às carreiras de docentes (87 trabalhadores), técnicos superiores (58
trabalhadores), assistentes técnicos (20 trabalhadores). As restantes carreiras profissionais não têm
expressão significativa em comparação a estas que foram evidenciadas.
No que concerne aos trabalhadores com idades igual ou superior a 55 anos, surgem-nos os docentes (93
trabalhadores), assistentes operacionais (55 trabalhadores), os assistentes técnicos (46 trabalhadores) e os
0,0% 0,0% 1,2%
4,2%
11,8%
16,9%
20,5% 21,5%
14,2%
8,3%
1,4% 0,0%
< 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 ≥70
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técnicos superiores (40 trabalhadores). As restantes carreiras profissionais não se apresentam como
significativas em termos de expressão
Tabela 3 – Grupo de trabalhadores por carreira profissional e faixas etárias
Escalão etário « 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 »=70 Total
Dirg. Superior 1º grau 1 1
Dirg. Superior 2º grau 1 1
Dir. Interm. 1º grau 2 3 3 1 9
Dir. Interm. 2º grau 1 2 1 2 2 1 9
Dir Interm. 3º grau 1 6 5 2 2 16
Tec. Superiores 9 49 54 57 44 28 12 253
Assistente Técnico 2 7 11 13 19 28 30 14 2 126
Assistente Operacional 3 9 18 35 24 25 6 120
Informático 2 2 4
TDT 2 1 4 1 1 9
Docentes 10 24 53 83 106 102 58 29 6 471
TOTAL 0 0 12 43 120 172 209 219 145 85 14 0 1019
Alguns Indicadores
Taxa de feminização
74,4%
Relaciona o número de trabalhadores do género feminino com o número
total de trabalhadores.
Nível médio de idades
48,3 anos
Relaciona a soma das idades com o número total de trabalhadores.
Índice de envelhecimento
23,9%
Relaciona o número de trabalhadores com idade superior a 55 anos, com o
número total de trabalhadores. Considerando o aumento gradual da média
etária nos últimos anos, a taxa de envelhecimento é a mais alta dos últimos
3 anos.
2.4. Nível de Antiguidade
No ano de 2016, a média do tempo de serviço dos trabalhadores da CPL situa-se, nos 17,9 anos.
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Relativamente à antiguidade na Administração Pública, o intervalo entre 15 e 19 anos continua a concentrar
o maior número de efetivos da CPL (28,4%). Seguem-se os intervalos entre 5 e 9 anos, com 18,2% e entre os
20 e 24 anos, com 16,3%.
Constata-se igualmente que 60,3% dos trabalhadores tem 19 ou menos anos de serviço, sendo que apenas
12,4 % têm tempo de serviço igual ou superior a 30 anos.
O Gráfico 7 apresenta a distribuição de efetivos por ano de antiguidade.
Gráfico 7 – Distribuição de efetivos por anos de antiguidade (%)
2.5. Estrutura Habilitacional
Analisando a estrutura habilitacional, constata-se que o nível de escolaridade mais representativo é a
licenciatura, com 602 efetivos, englobando mais de metade dos trabalhadores da CPL (59,1%). Seguem-se os
níveis habilitacionais de 12º ano (16,6%), 9º ano (7,1%) e mestrado (5,6%). No Gráfico 8 apresentam-se os
níveis de escolaridade dos trabalhadores da CPL.
Gráfico 8 – Nível de Escolaridade (%)
4,9%
18,2%
8,8%
28,4%
16,3%
11,1%
6,3% 4,7% 1,4%
Até 5 anos
5 a 9
10 a 14
15 a 19
20 a 24
25 a 29
30 a 34
35 a 39
40 ou mais anos
0,5% 5,6%
59,1%
3,6%
16,6%
2,0% 7,1%
2,6% 2,9% Doutoramento
Mestrado
Licenciatura
Bacharelato ou Curso Médio
12º ano ou equivalente
11º ano
9º ano ou equivalente
6 anos de escolaridade
4 anos de escolaridade
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Pelo contrário, com menor representatividade, em termos percentuais, surgem os escalões com bacharelato
(3,6%), 4 anos de escolaridade (2,9%), 6 anos (2,6%), 11º ano (2%) e, por fim, o doutoramento (0,5%).
Conforme se ilustra na Tabela 4, as variações dos níveis de escolaridade dos trabalhadores
comparativamente a 2015, são pouco significativas e as variações que surgem são predominantemente
decorrentes dos fluxos das entradas e das saídas.
Tabela 4 – N.º de trabalhadores por estrutura habilitacional (variação face a 2015)
Estrutura Habilitacional Efetivos Variação
2016 2015 N.º %
Doutoramento 5 5 0 0,0
Mestrado 57 56 1 1,8
Licenciatura 602 622 -20 -3,2
Bacharelato ou Curso Médio 37 32 5 15,6
12º ano ou equivalente 169 180 -11 -6,1
11º ano 20 21 -1 -4,8
9º ano ou equivalente 72 76 -4 -5,3
6 anos de escolaridade 27 27 0 0,0
4 anos de escolaridade 30 33 -3 -9,1
Total 1019 1052 -33 -3,1
2.6. Trabalhadores com deficiência
Do universo de trabalhadores da CPL, 62 são pessoas com deficiência, sendo que 17 são do género masculino
e 45 do género feminino. Estes trabalhadores respresentam 6,1% do total dos efetivos que exercem
atividade professional na instiutuição, valor que se situa acima do definido pela Lei nº38/2004, de 18 de
Agosto, n.º 3 do art.º 28º que define uma quota de emprego de pessoas com deficiência, na Administração
Pública, igual ou superior a 5%.
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Tabela 5 – N.º de trabalhadores com deficiência por género
Homens Mulheres Total % do Total dos Efetivos
Trabalhadores com
Deficiência
17 45 62 6,1%
2.7. Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal
A apresentação dos dados referentes às entradas e às saídas, são apresentados de acordo com a
metodologia do SIOE (Sistema de Informação e Organização do Estado), tendo contudo sido efetuadas
algumas retificações.
Entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2016, foram admitidos na CPL 49 trabalhadores, 25 dos quais são
docentes contratados.
Releve-se o facto de se entender por “admissão” o total de efetivos admitidos pela 1.ª vez entre 1 de janeiro
e 31 de dezembro de 2016. Considerou-se igualmente neste campo os trabalhadores que regressaram à CPL,
as situações de mobilidade intercarreiras e os que tiveram início de funções dirigentes.
Por outro lado, em igual período, saíram da Instituição 80 efetivos, entre os quais 28 docentes e 23 técnicos
superiores.
Comparativamente a 2015 verificou-se uma diminuição acentuada face às admissões/regressos e uma
diminuição ligeira em relação às saídas.
Tabela 6 – Movimentos de Pessoal: n.º de admissões/regressos e n.º de saídas por grupo profissional/carreira
(variação face a 2015)
Grupo Profissional / Carreira (LTFP)
Admissões/ Variação Saídas Variação
Regressos
2016 2015 N.º % 2016 2015 N.º %
Dirigente 6 6 0 0,0 5 6 -1 -16,7
Técnico Superior 15 26 -11 -42,3 23 13 10 76,9
Assistente Técnico 2 5 -3 -60,0 15 33 -18 -54,5
Assistente Operacional 1 2 -1 -50,0 9 8 1 12,5
Informático 0 0 0 0,0 0 0 0 0,0
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
0 1 -1 -100,0 0 1 -1 -100,0
Pessoal Docente 25 25 0 0,0 28 26 2 7,7
Total 49 65 -16 -24,6 80 87 -7 -8,0
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Conforme ilustra o Gráfico 9 em termos percentuais, as entradas, ocorreram com maior incidência nas
carreiras de docente (51%), seguindo-se técnico superior (30,6%). Não se registaram admissões relativas às
carreiras de informático e de técnico de diagnóstico e terapêutica.
Gráfico 9 – Admissões e Regressos em 2016, por grupo profissional (%)
No que respeita às admissões e/ou regressos, destaca-se:
Dos 6 Dirigentes que iniciaram funções em 2016, todos transitam por comissão de serviço;
Em relação aos 15 Técnicos Superiores, 2 advêm de procedimento concursal, 5 por mobilidade e 8
por outras situações;
No que concerne aos 2 Assistentes Técnicos, 1 provem de mobilidade e o outro confina-se a outras
situações;
O Assistente Operacional é admitido através de uma situação de mobilidade;
Dos 25 Docentes, 21 advêm de procedimento concursal, 1 regresso de licença e os outros 3
confinam-se a outras situações.
Gráfico 10 – Entradas na CPL em 2016, por motivo (%)
12,2%
30,6%
4,1% 2,0%
51,0%
Dirigente
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Pessoal Docente
46,9%
14,3%
2,0%
12,2%
24,5% Procedimento concursal
Mobilidade
Regresso de Licença sem vencimento oude período experimental
Comissão de serviço
Outras situações
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Balanço Social | 2016
As “outras situações” incluem 8 Técnicos superiores, 1 Assistente técnico e 3 Docentes.
Quanto às saídas de trabalhadores, o maior número de ocorrências verifica-se nas carreiras de pessoal
docente (28, correspondendo a 35% do total de saídas da CPL). Seguem-se os técnicos superiores (23,
perfazendo os 28,8%) e os assistentes técnicos (15, com uma quota de 18,8%).
Gráfico 11 – Saídas da CPL em 2016, por grupo profissional (%)
De entre os motivos de saída de efetivos, destacam-se a mobilidade (22,5%), maioritariamente nas carreiras
de técnico superior e assistente técnico, o termo de contrato (23,8%), na carreira docente, e a aposentação
(17,5%), predominantemente nas carreiras de assistente técnico e operacional – Gráfico 12.
Gráfico 12 – Saídas da CPL em 2016, por motivo (%)
6,3%
28,8%
18,8% 11,3%
35,0% Dirigente
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Pessoal Docente
1,3%
23,8%
17,5%
1,3% 1,3% 22,5%
1,3%
31,3%
Morte
Caducidade/Termo
Reforma/Aposentação
Denúncia (por iniciativa dotrabalhador)Comissão de serviço
Mobilidade
Cedência
Outras situações
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No que respeita às saídas, destaca-se:
Dos 5 Dirigentes que cessaram funções em 2016, 1 foi por comissão de serviço e os 4 restantes por
outras situações;
Em relação aos 23 Técnicos Superiores, 1 deveu-se a morte, 4 por reforma/aposentação, 13 por
mobilidade, 1 cedência e os 4 restantes por outras situações:
No que concerne aos 15 Assistentes Técnicos, 3 cessaram por mobilidade e 12 por outras situações;
Dos 9 Assistentes Operacionais, 6 cessaram por reforma/aposentação, 2 por mobilidade e 1 por
outras situações;
Dos 28 Docentes, 19 deverem-se a motivos relacionados com a caducidade/termo de contrato, 4 por
reforma/aposentação, 1 por denúncia (por iniciativa do trabalhador) e os restantes 4 por outras
situações.
Outras situações inclui: "Outras situações" SIOE; Extinção da relação de emprego por causa
imputável ao trabalhador ou à entidade empregadora e Início de licença sem vencimento ou de
período experimental de procedimento concursal.
Alguns Indicadores
Taxa de admissões
4,8%
Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número total de
trabalhadores
Taxa de saídas
7,9%
Relaciona o número de trabalhadores saídos da CPL com o número total de
trabalhadores
Taxa de reposição 61,3%
Pessoal Docente –89,3%
Pessoal não docente – 46,2%
Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número de
trabalhadores que saíram da CPL.
Atendendo às especificidades da carreira docente, optou-se por apresentar duas taxas de reposição, uma para docentes e outra para pessoal não docente. Considerando apenas as entradas e saídas de docentes, a taxa de reposição situa-se nos 89,3%. A taxa de reposição situa-se nos 46,2%, se apenas for considerado o pessoal não docente.
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2.8. Postos de Trabalho previstos e não ocupados, segundo a dificuldade de recrutamento
Em 2016, ficaram por ocupar 106 postos de trabalho previstos em sede de Mapa de Pessoal, nas carreiras de
técnico superior, assistente técnico, assistente operacional e docente por dificuldades de recrutamento,
conforme poderá ser constatado na Tabela 7 e Gráfico 13.
Tabela 7 – Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, segundo a dificuldade de recrutamento
Postos de Trabalho previstos e não ocupados / Motivo
Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente Operacional
Pessoal Docente
Total
Falta de autorização da entidade competente
58 11 69
Procedimento concursal em desenvolvimento
9 16 12 37
Total 68 16 12 10 106
Os postos de trabalho que aguardam autorização da entidade competente serão maioritariamente para
reforçar a área do acolhimento residencial da CPL.
Gráfico 13 – Postos de trabalho previstos e não ocupados
2.9. Modalidades de Horário
A modalidade de horário praticado pelos trabalhadores na CPL com a maior incidência diz respeito ao horário
específico (46,2%), que é restrito à maioria do pessoal docente. Releve-se o facto de esta modalidade ter sido
estabelecida para os docentes em virtude das restantes alternativas não se considerarem exequíveis para as
especificidades da atividade profissional que desempenham e que figuram nos mapas de suporte à DGAEP.
69
37
Falta de autorização da entidadecompetente
Procedimento concursal emdesenvolvimento
Postos de trabalho previstos e não ocupados, segundo a
dificuldade de recrutamento
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Em termos percentuais as modalidades seguintes dizem respeito ao horário rígido (21,8%), horário flexível
(16,3%). Com menos expressão surgem as modalidades de trabalho por turnos (9,9%) e isenção de horário
(3,5%) e jornada contínua (2,3%).
Estes dados são projetados no gráfico e na tabela que se seguem, detalhando o número de efetivos por
género e a variação referente a 2015.
Gráfico 14 – Distribuição de efetivos por modalidade de horário (%)
Tabela 8 – N.º de trabalhadores por modalidade de horário segundo o género (variação face a 2015)
Modalidades de Horários
2016 2015 Variação
Masculino Feminino TOTAL Total N.º %
Rígido 67 155 222 232 -10 -4,3
Flexível 38 128 166 162 4 2,5
Jornada contínua 1 22 23 42 -19 -45,2
Trabalho por turnos 34 67 101 108 -7 -6,5
Isenção de horário 10 26 36 35 1 2,9
Específico (Docentes) 111 360 471 473 -2 -0,4
Total 261 758 1019 1052 -33 -3,1
Comparativamente a 2015 assinalam-se decréscimos no número de trabalhadores com modalidades de
horário de jornada contínua (menos 19 pessoas, totalizando uma redução de 45,2%), rígido (menos 10
pessoas, totalizando uma redução de 4,3%), trabalho por turnos (menos 7 trabalhadores, com uma redução
na ordem dos 6,5%), seguindo-se o flexível (mais 4 trabalhadores, apresentando um aumento de 2,5%).
21,8%
16,3%
2,3% 9,9% 3,5%
46,2%
Rígido
Flexível
Jornada contínua
Trabalho por turnos
Isenção de horário
Específico (Docentes)
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A diminuição mais acentuada do nº de trabalhadores em jornada continua, com uma variação negativa face a
2015 de 45,2%, deve-se à redução do número de pedidos para a prática desta modalidade de horário, com o
regresso ao período normal de trabalho de 35 horas semanais, introduzido pela Lei nº 18/2016, de 20 de
junho.
Gráfico 15 – Modalidades de horário (2015-2016)
2.10. Trabalho Extraordinário
No decurso de 2016, os trabalhadores da CPL efetuaram 6.452,6 horas de trabalho extraordinário, conforme
pode ser atestado na Tabela 9.
Tabela 9 – N.º de horas de trabalho extraordinário por modalidade de prestação de trabalho segundo o género
Horas de trabalho extraordinário 2016 2015 Variação
Masculino Feminino Total Total N.º %
Trabalho extraordinário diurno 861,0 998,3 1.859,3 1.214,0 645,3 53,2
Em dias de descanso semanal obrigatório
94,0 44,0 138,0 502,0 -364,0 -72,5
Em dias de descanso complementar
240,3 185,0 425,3 166,0 259,3 156,2
Em dias feriados 1.616,0 2.414,0 4.030,0 3.528,0 502,0 14,2
Total 2.811,3 3.641,3 6.452,6 5.410,0 1.042,6 19,3
232
162
42
108
35
473
222
166
23
101
36
471
Rígido Flexível Jornadacontínua
Trabalho porturnos
Isenção dehorário
Específico(Docentes)
2015
2016
Modalidades de horário (2014-2015)
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O trabalho extraordinário foi realizado maioritariamente em dias de feriados, num total de 4.030 horas.
Segue-se o trabalho extraordinário diurno em dias úteis, num total de 1.859,3 horas. Com valores menos
significativos surge o trabalho extraordinário efetuado em dias de descanso complementar com 425,3 horas
e o realizado em dias de descanso semanal obrigatório com 138 horas.
Regista-se, comparativamente com 2015, um acréscimo de 19,3% do número de horas extraordinárias
realizadas, traduzido em mais 1.042,6 horas.
Este acréscimo prende-se com o regresso ao período normal de trabalho de 35 horas semanais, introduzido
pela Lei nº 18/2016, de 20 de junho.
Expressa-se um aumento significativo na prestação de trabalho extraordinário diurno (mais 645,3 horas),
seguindo-se o que é exercido em dias de feriado (mais 502 horas), conforme poderá ser observado no
Gráfico 16.
Gráfico 16 – Evolução das horas de trabalho extraordinário (2015-2016)
Taxa de trabalho extraordinário
0,4%
Relaciona o número anual de horas de trabalho extraordinário com o
número total de horas trabalháveis nesse ano.
2.11. Ausências ao trabalho
No decurso de 2016, registaram-se 30.088 dias de ausências ao trabalho, conforme apresentado na Tabela 10.
1.214,0
502,0 166,0
3.528,0
1.859,3
138,0 425,3
4.030,0
Trabalho extraordináriodiurno
Em dias de descansosemanal obrigatório
Em dias de descansocomplementar
Em dias feriados
2015
2016
Alguns Indicadores
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Tabela 10 – N.º de dias de ausências ao trabalho segundo o motivo de ausência e género
Ausências 2016 2015 Variação
Masculino Feminino Total Total Nº %
Casamento 38,0 56,0 94,0 90,0 4,0 4,4
Proteção parentalidade 172,0 4.210,0 4.382,0 5.586,0 -1.204,0 -21,6
Falecimento familiar 47,0 175,0 222,0 262,0 -40,0 -15,3
Doença 2.084,0 13.943,0 16.027,0 15.868,0 159,0 1,0
Acidente serviço 697,0 3.790,0 4.487,0 3.887,0 600,0 15,4
Assistência a familiares 85,0 1.349,0 1.434,0 1.670,0 -236,0 -14,1
Trabalhador estudante 64,0 78,0 142,0 95,0 47,0 49,5
Por conta do período de férias 649,0 1.900,0 2.549,0 2.177,0 372,0 17,1
Cumprimento pena disciplinar 13,0 41,0 54,0 141,0 -87,0 -61,7
Greve 41,5 111,0 152,5 95,5 57,0 59,7
Injustificadas 35,0 58,0 93,0 6,5 86,5 1.330,8
Outros 100,0 345,0 445,0 347,0 98,0 28,2
Total 4.025,5 26.056,0 30.081,5 30.225,0 -143,5 -0,47
(*) Integra dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos em anos anteriores, conforme registado no quadro 19 (em anexo)
Dos motivos que originaram mais ausências ao serviço, destacam-se as faltas motivadas por doença (53,3%),
as ausências resultantes de acidente de serviço (14,9%) e as ocorridas no âmbito da proteção da
parentalidade (14,6%), conforme apresentado no Gráfico 17.
Gráfico 17 – Dias de ausências ao serviço, por motivo
Comparativamente com o período homólogo do ano 2015 regista-se um decréscimo da taxa de absentismo
de 0,45%, que é traduzido em menos 143,5 dias de faltas.
94,0
4.382,0
222,0
16.027,0
4.487,0
1.434,0 142,0
2.549,0
54,0 152,5 93,0 445,0
Casamento Proteçãoparentalidade
Falecimentofamiliar
Doença Acidenteserviço
Assistência afamiliares
Trabalhadorestudante
Por conta doperíodo de
férias
Cumprimentopena
disciplinar
Greve Injustificadas Outros
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Quanto às ausências por género, prevalecem as ausências ao serviço por parte dos trabalhadores do género
feminino (86,6%), conforme observado no Gráfico 18.
Gráfico 18 – Ausências ao serviço, por género (%)
Realce-se o facto das ausências no âmbito da proteção da parentalidade serem realizadas maioritariamente
por mulheres, o que se traduz em 96,1% comparativamente aos 3,9% registados por parte dos homens. O
mesmo acontece em relação às ausências para assistência a familiares onde 94,1% recai sobre as mulheres e
apenas 5,9% é atribuída aos homens.
Alguns Indicadores
Taxa de absentismo 11,8%
Relaciona o número total de dias de ausência com o número total de dias
trabalháveis no ano.
2.12. Greve
No decurso de 2016, registaram-se 159 ausências ao serviço por motivo de greve, conforme apresentado na
tabela seguinte.
13,4%
86,6%
Masculino
Feminino
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Tabela 11 – N.º de trabalhadores em greve, por período normal de trabalho e tempo de paralisação
Identificação PNT N.º trabalhadores
em Greve Duração da Paralisação
Greve Administração Pública – Geral (janeiro) 40 horas 87 8h
Greve Administração Pública – Geral (maio) 40 horas 13 8h
5 4h
Greve Administração Pública – Geral (novembro) 35 horas 46 7h
8 3,5h
Total 159
Em termos gerais, os motivos relacionados com estas ausências inerentes à greve consubstanciam-se
questões relacionadas com:
Aumentos salariais;
Redução ou modificação da duração de trabalho;
Classificação, enquadramento e carreiras;
Outras reinvenções sobre condições de trabalho.
Estiveram ausentes, por motivo de greve, trabalhadores das carreiras de técnico superior, assistente técnico,
assistente operacional e docente (educação de infância, ensino básico e secundário).
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Considerando os valores de referência de 2015, assinala-se um aumento da despesa com pessoal em
15.522,44 €, conforme apresentado na Tabela 12 e Gráfico 19.
Tabela 12 - Total de encargos com pessoal durante o ano (variação face a 2015)
Total de encargos com pessoal durante o ano
Valor (euros) Variação
2016 2015 N.º %
Remuneração base 19 878 303,67 19 826 631,31 51 672,36 0,3
Suplementos remuneratórios 569 038,51 503 509,29 65 529,22 13,0
Trabalho extraordinário (diurno e noturno) 17 459,51 12 827,14 4632,37 36,1
Trabalho normal noturno 1 412,69 5 966,49 -4 553,80 -76,3
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados
44 405,32 30 013,55 14 391,77 48,0
Disponibilidade permanente - - - -
Outros regimes especiais de prestação de trabalho
54783,44 -
Trabalho por turnos 307 703,54 305 964,78 1 738,76 0,6
Abono para falhas 10 385,47 10 458,59 -73,12 -0,7
Ajudas de custo 9 328,67 10 454,68 -1 126,01 -10,8
Representação 108 518,21 106 982,66 1 535,55 1,4
Secretariado 1 414,06 1 189,60 224,46 18,9
Outros suplementos remuneratórios 13 627,60 19 651,80 -6 024,20 -30,7
Prémios de desempenho - - - -
Prestações sociais 1 081 496,98 1 271 576,84 -190 079,86 -14,9
Subsídio no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção)
46 269,53 57 692,96 -11423,43 -19,8
Abono de família 25 075,58 36 645,19 -11569,61 -31,6
Subsídio mensal vitalício 2 121,12 3 711,96 -1590,84 -42,9
Subsídio para assistência de 3ª Pessoa - - -
Subsídio de funeral 1 615,00 -1 615,00 -100,0
Subsídio por morte 2 515,32 4 803,85 -2 288,53 -47,6
Acidente de trabalho e doença profissional 16 937,46 22 028,34 -5090,88 -23,1
Subsídio de refeição 934 040,65 966 386,58 -32 345,93 -3,3
Outras prestações sociais (incluindo pensões) 54 537,32 178 692,96 -124 155,64 -69,5
Benefícios sociais 167 201,28 170 507,52 -3 306,24 -1,9
Grupos desportivos - - - -
Subsídio de estudos - - - -
Outros benefícios sociais 167 201,28 170 507,52 -3 306,24 -1,9
Outros encargos com pessoal 4 948 926,82 4 857 219,86 91 706,96 1,9
TOTAL 26 644 967,26 26 629 444,82 15 522,44 0,1
Parte 3 |Encargos com Pessoal
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Balanço Social | 2016
Em parte, este aumento da despesa com pessoal prende-se com a reversão da redução remuneratória,
determinada pela Lei nº 159-A/2015, de 30 de dezembro.
Ainda que não se verifique alteração significativa em todos os encargos com pessoal, evidencia-se uma
redução de alguns suplementos remuneratórios abonados aos trabalhadores, nomeadamente nas rubricas
do trabalho normal noturno (76,3%). Também se regista diminuição dos encargos com pessoal,
relativamente às prestações sociais, nomeadamente “subsidio de funeral” (100%), e outas prestações socais,
das quais se incluem as pensões (69,5%).
Pelo contrário, os maiores aumentos na despesa com pessoal registam-se nos suplementos remuneratórios,
designadamente nas rubricas do trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados (48%) e
trabalho extraordinário (36,1%).
Gráfico 19 – Evolução dos Encargos com Pessoal (2015-2016)
Analisada a distribuição dos encargos com pessoal, verifica-se que o peso da despesa com a remuneração
base representa 74,6% do total desses encargos, seguida pela rúbrica ‘outros encargos com pessoal’, que
totaliza 18,6% da despesa, conforme apresentado na Tabela 13.
Tabela 13 – Distribuição dos encargos com pessoal (2016)
Total de encargos com pessoal Valor (euros) %
Remuneração base 19 878 303,67 74,6%
Suplementos remuneratórios 569 038,51 2,1%
Prestações sociais 1 081 496,98 4,1%
Benefícios sociais 167 201,28 0,6%
Outros encargos com pessoal 4 948 926,82 18,6%
TOTAL 26 644 967,26
26.629.444,82
26.644.967,26
Valor (euros)
2015
2016
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Alguns Indicadores
Leque salarial ilíquido
7,0
Relaciona a maior remuneração base ilíquida com a menor remuneração base ilíquida.
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4.1. Acidentes de trabalho, Incapacidades e Ações de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
Durante o ano de 2016, foram registados 60 acidentes. Destes, 54 ocorreram no local de trabalho e 6 In
itinere – Tabela 14.
Tabela 14 – Acidentes de trabalho ocorridos em 2016 e dias de trabalho perdidos, por género
No Local de Trabalho In Itinere
Total
Inferior a 1 dia
(s/ baixa)
1 a 3 dias de
baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30
dias de baixa
Mortal Total
Inferior a 1 dia
(s/ baixa)
1 a 3 dias de
baixa
4 a 30 dias de
baixa
Superior a 30
dias de baixa
N.º total de acidentes de trabalho ocorridos
54 9 3 12 30 0 6 0 1 3 2
N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano
Masculino 697 0 3 384 310 0 0 0 0 0 0
Feminino 3.235 0 25 2.071 1.139 0 555 0 0 51 504
Total 3932 9 28 2455 1449 0 555 0 0 51 504
Os acidentes ocorridos no local de trabalho, em 2016, implicaram a perda de 3932 dias de trabalho. Os
acidentes ocorridos In itinere representaram uma perda de 555 dias de trabalho.
No que respeita aos casos de incapacidade, foram declarados, relativamente aos trabalhadores vítimas de
acidente de trabalho:
15 casos de incapacidade permanente;
33 casos de incapacidade temporária absoluta (23) e parcial (10).
Durante o ano, foram promovidas 13 ações de formação, em matéria de segurança e saúde no trabalho,
tendo sido envolvidos 220 trabalhadores da instituição.
Parte 4 |Higiene e Segurança
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Alguns Indicadores
Taxa de Incidência de acidentes no local de
trabalho 5,3%
Relaciona o número de acidentes ocorridos no local de trabalho com o número total de trabalhadores.
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Balanço Social | 2016
5.1. Ações de Formação
À semelhança do que sucedeu em anos anteriores, a CPL tem tido a preocupação de investir na valorização
dos seus recursos humanos, promovendo, formação destinada aos seus trabalhadores. Durante 2016
realizaram-se 45 ações de formação interna, 40 das quais se enquadraram dentro do Plano de Formação e 5
extraplano. No que se refere à formação externa, foram contabilizadas 81 ações. O total de ações de
formação desenvolvidas e/ou que tiveram a participação dos trabalhadores da CPL foram 126 (formação
interna e externa).
Em relação à taxa de abrangência dos trabalhadores à formação profissional situa-se nos 77,3%, fração que é
consideravelmente superior à do ano passado (que se situou nos 50,4%). O tempo médio de formação por
trabalhador é de 19,3 horas e uma frequência média de 6,2 ações por pessoa.
Nos gráficos que se seguem apresentam-se os dados relativos a 2015 e 2016, quer respeitantes ao n.º de
ações de formação, quer aos trabalhadores envolvidos.
Gráfico 20 – N.º de atividades formativas (2015-2016)
102
126
2015
2016
Parte 5 |Formação Profissional
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Gráfico 21 – N.º de trabalhadores envolvidos em formação (2015-2016)
Conclui-se que comparativamente a 2015, em 2016 houve um aumento da atividade formativa, com mais 24
ações de formação. Consequentemente o aumento da atividade formativa em 2016 conduziu a um
acréscimo significativo dos trabalhadores envolvidos nas ações, passando de 530 (em 2015) para 788 (em
2016), o que percentualmente se traduz num crescimento de participação na ordem dos 26,9%.
Conforme se apresenta na tabela seguinte, registaram-se 1620 participações em ações de formação, o que
representa um aumento de 51% face ao ano anterior.
Esta variação positiva está intimamente relacionada com um aumento da participação efetiva dos
trabalhadores em ações de formação internas, o que se traduz numa variação percentual de 59,9%. Já em
relação às ações de formação externa comparativamente a 2015 houve um decréscimo na frequência que se
situou nos 7,7%, dados que são apresentados na tabela seguinte.
Tabela 13 – N.º de participações em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Participações em ações de formação
< de 30 horas
De 30 a 59 horas
De 60 a 119 horas
120 horas ou mais
TOTAL Variação
2016 2015 N.º %
Internas 1420 12 57 1489 931 558 59,9
Externas 127 3 1 131 142 -11 -7,7
Total 1547 15 58 0 1620 1.073 547 51,0
530
788
2015
2016
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Balanço Social | 2016
O maior número de participações (95,5%) ocorreu nas ações de duração inferior a 30 horas, quer internas,
quer externas, totalizando 1.547 participações. No gráfico que se segue estão representadas graficamente as
participação dos trabalhadores nas formações de acordo com o intervalo de tempo que as caracterizou.
Gráfico 22 – Participações em ações de formação (2016)
Verifica-se igualmente uma clara predominância da frequência de ações internas, que reúnem 92% das
participações dos trabalhadores, ficando as externas apenas com uma taxa de frequência de 8%.
Gráfico 23 – Distribuição dos formandos por tipo de ação (%)
1420
12 57 0
127
3 1 0
< de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais
Internas
Externas
92%
8%
Internas
Externas
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Balanço Social | 2016
5.2. Horas Investidas em Formação Profissional
Quanto ao número de horas despendidas com formação profissional, regista-se um aumento de 3764 horas,
comparativamente com 2015, conforme é possível constatar na tabela seguinte.
Tabela 16 – N.º de horas investidas em ações de formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Horas investidas TOTAL Variação
2016 2015 N.º %
Em ações internas 13.635,0 8.862,00 4.773,00 53,9
Em ações externas 1.565,0 2574,0 -1.009,0 -39,2
Total 15.200,0 11.436,0 3.764,00 32,9
Em termos gerais podemos atribuir este facto ao aumento do n.º de ações de formação, designadamente em
relação às internas que verificaram mais 4773 horas face ao ano de 2015. Já em relação às ações externas
houve um decréscimo do tempo despendido, com uma diferença de 1009 horas.
5.3. Trabalhadores envolvidos por grupo/carreira profissional
No decurso de 2016, participaram em ações de formação profissionais de todas as carreiras, conforme
apresentado no Gráfico 24.
Gráfico 24 – Taxa de abrangência por carreira (2015-2016)
83%
71%
46% 46%
0%
44% 40%
100%
75%
56%
38%
25% 33%
94%
Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico AssistenteOperacional
Informático Técnico deDiagnóstico eTerapêutica
Pessoal Docente
2015
2016
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Balanço Social | 2016
Relativamente a 2015 verificou-se uma tendência generalizada para o aumento da taxa de abrangência em
todos os grupos profissionais, à exceção dos trabalhadores das carreiras de Assistente Operacional e Técnico
de Diagnóstico e Terapêutica.
A taxa de participação do grupo profissional/carreira correspondente aos Dirigentes foi de 100%, seguindo-se
o Pessoal Docente com 94% e os Técnicos Superiores com 75%. Posteriormente verifica-se um aumento na
taxa de participação dos Assistentes Técnicos com 56% e Informáticos 25%. A taxa de participação dos
Assistentes Operacionais contou apenas com 38% e os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica com 33%.
5.4. Encargos com Formação Profissional
Em 2015, o desenvolvimento das atividades formativas internas envolveu um encargo de 17.527,45€, tendo
em 2016 este valor sido ligeiramente inferior com uma despesa de 17.111,30€ (redução de 2,4%). Também
em relação às ações externas verificou-se uma redução da despesa que ficou nos 115,00€ contra os 680,01€
que foram despendidos em 2016 (redução de 83,1%). Em termos gerais a despesa com formação diminui em
5,4% relativamente a 2015.
Tabela 17 – Despesas anuais com formação, por tipo de ação (variação face a 2015)
Encargos com formação (€) 2016 2015 Variação %
Com ações internas 17.111,30 € 17.527,45 € -416,15 € -2,4
Com ações externas 115,00 € 680,01 € -565,01 € -83,1
Total 17.226,30 € 18.207,46 € -981,16 € -5,4
Gráfico 25 – Evolução da despesa com formação profissional (2015-2016)
€18.207,46
€17.226,30 2015
2016
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Balanço Social | 2016
Alguns Indicadores
Taxa de execução do plano de formação
75,5%
Relaciona o número de ações planeadas e realizadas, com o número total
de ações planeadas.
Taxa de autoformação
47,6 %
Relaciona o número de ações de autoformação frequentadas com o número total de ações de formação frequentadas.
68 trabalhadores frequentaram ações de formação profissional por iniciativa própria.
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Balanço Social | 2016
6.1. Relações Profissionais
No âmbito das relações profissionais, verifica-se que 321 trabalhadores da CPL são sindicalizados,
representando 31,5% do universo dos trabalhadores da Instituição – Gráfico 26.
Gráfico 26 – Relações profissionais (%)
6.2. Disciplina
No que se refere à disciplina, e conforme a tabela que se segue, constata-se que no decurso do presente ano
foram decididos, 22 processos disciplinares e de relevar que durante 2016 foram instaurados 21 processos.
De 2015 para 2016 transitaram 11 processos e de 2016 para 2017 menos 1 comparativamente ao ano
anterior (10 no total).
31,5%
68,5%
Trabalhadores sindicalizados
Trabalhadores não sindicalizados
Parte 6 |Relações Profissionais e Disciplina
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Balanço Social | 2016
Tabela 18 – N.º de processos disciplinares, por tipo
Disciplina N.º de
processos Processos transitados do ano anterior 11 Processos instaurados durante o ano 21 Processos transitados para o ano seguinte 10 Processos decididos - total 22 Arquivados 9 Repreensão escrita 1 Multa 10 Suspensão 2 Demissão 0 Despedimento por facto imputável ao trabalhador
0
Cessação da Comissão de serviço 0
Dos processos disciplinares que tiveram resolução em 2016, 10 deram origem a multa, 9 foram arquivados, 2
motivaram a suspensão dos trabalhadores e 1 resultou em repreensão escrita. As sanções aplicadas durante
2016 podem ser observadas no gráfico que se segue.
Gráfico 27 – Processos Disciplinares decididos (%)
40,9%
4,5%
45,5%
9,1%
Arquivados
Repreensão escrita
Multa
Suspensão
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Balanço Social | 2016
Indicadores 2013 2014 2015 2016 Desvio
ESTRUTURA PROFISSIONAL
Taxa de enquadramento (%)c Relaciona o pessoal dirigente com o pessoal não dirigente, ou seja, reflete a proporção de dirigentes relativamente ao número total de trabalhadores.
3,18 3,26 3,33 3,5 0,20
Taxa de tecnicidade (%) Relaciona o número de técnicos superiores com o número total de trabalhadores. (Considera: Técnico Superior + Informática + Técnico de Diagnóstico e Terapêutica + Pessoal Docente).
66,6 68,7 71,3 72,3 1,0
Taxa de contratação a termo (%) Relaciona o número de trabalhadores contratados a termo com o número total de efetivos do quadro.
10,9 11,3 11,6 10,2 -1,4
Taxa de feminização (%) Relaciona o número de trabalhadores do género feminino com o número total de trabalhadores.
74,5 74,6 74,8 74,4 -0,4
Índice de trabalhadores com deficiência (%) Relaciona o número de trabalhadores com deficiência com o número total de trabalhadores.
5,4 5,4 6,2 6,1 -0,1
ESTRUTURA ETÁRIA E ANTIGUIDADE
Nível médio de idades (anos) Relaciona a soma das idades com o número total de trabalhadores.
45,7 46,5 47,4 48,3 0,9
Índice de envelhecimento (%) Relaciona o número de trabalhadores com idade superior a 55 anos, com o número total de trabalhadores.
14,5 15,7 17,4 23,9 6,5
Taxa de emprego jovem (%) Relaciona o número de trabalhadores com idade inferior a 25 anos com o número total de trabalhadores.
0,5 0,6 0,1 0,0 -0,1
Nível médio de antiguidade (anos) Relaciona a soma das antiguidades com o número total de trabalhadores.
15,4 16,0 17,0 17,9 0,9
ESTRUTURA HABILITACIONAL
Taxa de habilitação superior (%) Relaciona o número de trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato+licenciatura+mestrado+doutoramento) com o número total de trabalhadores.
61,0 66,0 68,0 68,8 0,8
MOVIMENTAÇÃO DE EFETIVOS
Taxa de admissões (%) Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número total de trabalhadores.
13,1 5,0 6,2 4,8 -1,4
Taxa de saídas (%) Relaciona o número de trabalhadores saídos da CPL com o número total de trabalhadores.
14,9 7,4 8,3 7,9 -0,4
Taxa de reposição (%) Relaciona o número de trabalhadores admitidos com o número de trabalhadores que saíram da CPL.
87,8 67,5 74,7 61,3 -13,5
Pessoal Docente 95,2 103,6 96,2 89,3 -6,9
Pessoal Não Docente 63,2 48,1 65,6 46,2 -19,4
Parte 7 |Painel de Indicadores (2013-2016)
PLAN [Março de 2016] Página 45 de 49
Balanço Social | 2016
ABSENTISMO
Taxa de absentismo (%) Relaciona o número total de dias de ausência com o número total de dias trabalháveis no ano.
8,7 9,4 11,5 11,8 0,3
ENCARGOS COM PESSOAL
Taxa de trabalho extraordinário (%) Relaciona o número anual de horas de trabalho extraordinário com o número total de horas trabalháveis nesse ano.
0,3 0,2 0,3 0,4 0,1
Leque salarial ilíquido Relaciona a maior remuneração base ilíquida com a menor remuneração base ilíquida.
8,2 6,7 6,8 7,0 0,2
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Taxa de Incidência de acidentes no local de trabalho (%) Relaciona o número de acidentes ocorridos no local de trabalho com o número total de trabalhadores.
4,9 3,4 3,8 5,3 1,5
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Taxa de participação em formação (%) Relaciona o número de participantes em ações de formação com o número total de trabalhadores.
77,2 90,1 50,4 77,3 26,9
Taxa de execução do plano de formação Relaciona o número de ações planeadas e realizadas, com o número total de ações planeadas.
81,7 74,3 63,0 75,5 0,0
Taxa de autoformação Relaciona o número de ações de autoformação frequentadas com o
número total de ações de formação frequentadas. 16,4 25,8 33,3 47,6 14,3
PLAN [Março de 2016] Página 46 de 49
Balanço Social | 2016
Em resumo, evidenciam-se as principais tendências que sustentam a caracterização dos recursos humanos
da Casa Pia de Lisboa, I.P. (CPL):
Em 2016, o número de efetivos confirma a tendência registada nos últimos anos, de diminuição do
efetivo da CPL, resultado do fluxo que demonstra mais saídas em comparação com as entradas.
Em 31 de dezembro de 2016 a Instituição conta com 1019 trabalhadores, enquanto em 2010 totalizava
1275 efetivos.
Realça-se a predominância da modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo
indeterminado, com uma representatividade de 85,8%, para a qual contribui a vinculação
extraordinária dos docentes.
O pessoal docente representa o grupo com maior expressividade no universo de trabalhadores da CPL
(46,2%) seguido dos técnicos superiores (24,8%).
O índice de tecnicidade, relativo à percentagem de técnicos superiores, docentes, pessoal de
informática e técnicos de diagnóstico e terapêutica, fixou-se nos 72,3%.
A taxa de enquadramento, referente à proporção de dirigentes face ao número total de trabalhadores,
foi de 3,5%.
Existe uma clara prevalência do género feminino, na ordem dos 74,4%, tendência que se vem
observando nos anos anteriores.
Do universo de trabalhadores da CPL, 62 são pessoas com deficiência, representando 6,1% do total dos
efetivos.
A distribuição por escalão etário revela que o maior índice de trabalhadores situa-se no intervalo dos
50 aos 54 anos de idade, que integra 21,5% do total de efetivos.
A média etária situa-se nos 48,3 anos.
Relativamente à antiguidade na Administração Pública, 28,4% dos trabalhadores integram o intervalo
entre 15 e 19 anos, 18,2% possui antiguidade entre os 5 e 9 anos e 16,3% incluem o intervalo entre os
20 e 24 anos.
O tempo de serviço situa-se, em termos médios, nos 17,9 anos.
Parte 8 |Considerações Finais
PLAN [Março de 2016] Página 47 de 49
Balanço Social | 2016
Do total de trabalhadores da CPL, a 31 de dezembro de 2016, 664 possuem habilitações de nível igual
ou superior à licenciatura, representando uma taxa de habilitação superior de 65,2%.
No que concerne à entrada de efetivos, registaram-se, ao longo de 2016, 49 admissões/regressos, com
maior incidência nas carreiras de docentes (51%) e técnico superior (30,6%).
Pelo contrário, assinalaram-se, no mesmo período, 80 saídas, maioritariamente nas carreiras de
docente (35,0%), técnico superior (28,8%) e assistente técnico (18,8%).
A taxa de reposição, ou seja, a relação entre trabalhadores admitidos e trabalhadores que saíram da
CPL, foi de 61,3%, refletindo a tendência que se vem verificando nos últimos anos, de predomínio de
saídas face ao número de admissões.
Em 2016, ficaram por ocupar 106 postos de trabalho previstos em sede de Mapa de Pessoal, na
carreira de técnico superior, por falta da competente autorização de recrutamento e desenvolvimento
de alguns procedimentos concursais no ano subsequente.
No que respeita à modalidade de horário praticada na CPL, a maioria dos efetivos (46,2%) enquadra-se
no horário ‘específico’, aplicável à generalidade dos docentes, horário rígido (21,8%) e horário flexível
(16,3%).
O trabalho extraordinário, maioritariamente realizado em dias feriados, totalizou, em 2016, 4.030
horas, registando-se, comparativamente com o ano anterior, um incremento de 14,2% do número de
horas extraordinárias realizadas.
Em 2016, a taxa de absentismo fixou-se nos 11,8%, verificando-se uma redução de 0,45%
relativamente ao ano transato. As ausências ao trabalho, durante o ano, totalizam 30.081,5 dias,
traduzindo-se numa redução de 143,5 dias, face a 2015. De entre os motivos que geraram mais
ausências ao serviço, e mantendo a tendência dos últimos anos, estão as faltas motivadas por doença
(53,3%), as ausências resultantes de acidente de serviço (14,9%) e as ocorridas no âmbito da proteção
da parentalidade (14,6%).
Relativamente aos recursos financeiros, assinala-se, relativamente ao ano anterior, um aumento da
despesa com pessoal, na ordem dos 15.522,44 euros.
Durante o ano, registaram-se 60 acidentes de trabalho, 54 dos quais no local de trabalho e 6 in itinere.
PLAN [Março de 2016] Página 48 de 49
Balanço Social | 2016
A CPL promoveu, ao longo de 2016, a participação em 126 ações de formação, internas e externas,
alcançando uma média de 19,3 horas de formação por trabalhador.
No que toca às relações profissionais, regista-se que 31,5% dos trabalhadores da CPL efetuam
descontos na remuneração para associações sindicais.
Durante o ano, ocorreram diversas greves, às quais aderiram um conjunto de trabalhadores que
traduziram 159 participações.
Em matéria disciplinar, foram decididos durante o ano 22 processos. De entre estes, 10 deram origem
a multa, 9 foram arquivados, 2 motivaram a suspensão dos trabalhadores e 1 resultou em repreensão
escrita.
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Balanço Social | 2016
Parte 9 |Anexos
ANEXO 10
SC/URH
Questionário de auto-avaliação da satisfação dos colaboradores (2016)
Cara(o) Colega,
Este questionário versa sobre um conjunto de temáticas relativas ao modo como o colaborador
percepciona a Casa Pia de Lisboa, IP de modo a aferir o grau de satisfação com a organização
e de motivação sobre as atividades que desenvolve.
Não há respostas certas ou erradas relativamente a qualquer dos itens, pretendendo-se
apenas a sua opinião pessoal e sincera. Avalie apenas o que utiliza, de forma a garantir a
maior fiabilidade dos resultados.
Este questionário é de natureza confidencial. O seu tratamento é efetuado de uma forma
global, não estando sujeito a uma análise individualizada.
Os resultados deste questionário serão, após tratamento, apresentados como parte integrante
do Relatório de Atividades e Contas (RAC) de 2015 da CPL, IP, que estará disponível nos
sítios de Internet e Intranet da CPL.
MUITO OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO.
SC/URH
2
Identificação da Unidade Orgânica:
Serviços Centrais CED N.ª Sr.ª da Conceição
CED António Aurélio da Costa Ferreira CED Pina Manique
CED Francisco Margiochi CED Santa Catarina
CED Jacob Rodrigues Pereira CED Santa Clara
CED D. Maria Pia Centro Cultural Casapiano
CED D. Nuno Álvares Pereira CEAS
Carreira / Cargo:
Idade:
Assistente Operacional
Assistente Técnico
Dirigente
Docente
Informática
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
Técnico Superior
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 anos ou mais
SC/URH
3
Avalie as questões seguintes, de acordo com a escala:
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
1. Satisfação global dos colaboradores com a CPL, IP
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5
1.1 Imagem da CPL, IP.
1.2 Desempenho global da CPL, IP.
1.3 Papel da CPL, IP na sociedade.
1.4 Relacionamento da CPL, IP com os cidadãos e a
sociedade.
1.5 Forma como a CPL, IP gere os conflitos de
interesses.
1.6 Nível de envolvimento dos colaboradores na CPL,
IP e na respetiva missão.
1.7 Envolvimento dos
colaboradores nos
processos de tomada
de decisão.
1.7.1. Informação
disponibilizada aos
colaboradores
1.7.2. Oportunidade de
participação nos processos
de tomada de decisão.
1.7.3. Mecanismos de
consulta e diálogo entre
colaboradores e gestores.
1.8 Envolvimento dos colaboradores em atividades de
melhoria.
SC/URH
4
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão
Satisfação com…
Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de melhoria 1 2 3 4 5
n.a.
(não aplicável)
2.1 Aptidão da liderança
para conduzir a CPL, IP.
(estabelecer objetivos, afetar
recursos, monitorizar o
andamento dos projetos…)
2.1.1 Gestão de
topo
(entendida como o
Conselho Diretivo da
CPL, IP)
2.1.2 Gestão de
nível intermédio
(entendida como a
Direção do CED/
Departamento/Unidade)
2.2 Aptidão da gestão para
comunicar
2.2.1 Gestão de
topo
(entendida como o
Conselho Diretivo da
CPL, IP)
2.2.2 Gestão de
nível intermédio
(entendida como a
Direção do CED/
Departamento/Unidade)
2.3 Forma como o sistema de avaliação de
desempenho em vigor foi implementado.
2.4 Informação disponibilizada sobre o sistema de
avaliação de desempenho em vigor.
2.5 Forma como os
objetivos individuais e
partilhados são fixados.
2.5.1 Grau de
envolvimento na
definição de objetivos.
2.5.2 Conhecimento
dos objetivos do
CED/Unidade Orgânica
e do seu contributo
para os objetivos gerais
da CPL.
2.5.3 Acompanhamento
do desempenho pela
chefia.
2.6 Forma como a CPL, IP reconhece os esforços
individuais (Reconhecimento e medidas
implementadas).
2.7 Forma como a CPL, IP reconhece os esforços
de grupo (Reconhecimento e medidas
implementadas).
2.8 Postura da CPL, IP face à mudança e à
modernização.
2.9 Implementação de medidas de
Responsabilidade Social (ex: Bem-Estar dos
colaboradores, Voluntariado e Ambiente)
SC/URH
5
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
3. Satisfação com as condições de trabalho
Satisfação com… Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
3.1 Ambiente de trabalho.
3.2 Modo como a CPL, IP gere conflitos, queixas
ou problemas pessoais.
3.3 Horário de trabalho
3.3.1 Duração.
3.3.2 Modalidade.
3.3.3 Controlo da
assiduidade.
3.4 Compensação do trabalho extraordinário.
3.5 Possibilidade de conciliar o trabalho com a
vida familiar e pessoal.
3.6 Igualdade de oportunidades para o
desenvolvimento de novas competências
profissionais.
3.7 Igualdade de oportunidades nos processos de
promoção.
3.8 Igualdade de tratamento na CPL, IP.
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
Satisfação com… Grau de Satisfação O que falta para que o seu grau de
satisfação seja 5? 1 2 3 4 5
4.1 Política de gestão de recursos humanos
existente na CPL, IP.
4.2 Promoção da mobilidade na CPL.
4.3 Formação.
4.3.1 Ações de formação
realizadas até ao presente.
4.3.2 Aplicabilidade dos
conhecimentos adquiridos.
4.4 Oportunidade de desenvolver novas
competências.
4.5 Oportunidade de desenvolver objetivos
individuais/de carreira.
1 = Muito desmotivado, 2 = Desmotivado, 3 = Pouco Motivado, 4 = Motivado e 5 = Muito Motivado.
5. Níveis de motivação
Motivação para… Grau de Motivação O que falta para que o seu grau de
motivação seja 5? 1 2 3 4 5
5.1 Aprender novos métodos de trabalho.
5.2 Desenvolver trabalho em equipa.
5.3 Participar em ações de formação.
5.4 Participar em projetos de mudança na CPL, IP.
5.5 Sugerir melhorias.
SC/URH
6
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
6. Satisfação com o estilo de liderança
Satisfação com a gestão de topo
(entendida como o Conselho Diretivo da CPL, IP)
Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões de
melhoria 1 2 3 4 5
6.1 Lidera através do exemplo.
6.2 Aceita críticas construtivas.
6.3 Aceita sugestões de melhoria.
6.4 Delega competências e responsabilidades.
6.5 Estimula a iniciativa das pessoas.
6.6 Encoraja a confiança mútua e o respeito.
6.7 Promove o desenvolvimento de uma cultura
de mudança.
6.8 Promove ações de formação.
6.9 Reconhece e premeia os esforços individuais
e das equipas.
6.10 Adequa o tratamento dado às pessoas, às
necessidades e às situações em causa.
6.11 Transmite os objetivos da CPL,IP.
Satisfação com a gestão de nível intermédio…
(entendida como a Direção do CED/ Departamento/Unidade)
Grau de Satisfação Registe aqui as suas
sugestões de melhoria 1 2 3 4 5 n.a.
(não aplicável)
6.12 Lidera através do exemplo.
6.13 Aceita críticas construtivas.
6.14 Aceita sugestões de melhoria.
6.15 Delega competências e responsabilidades.
6.16 Estimula a iniciativa das pessoas.
6.17 Encoraja a confiança mútua e o respeito.
6.18 Promove o desenvolvimento de uma cultura
de mudança.
6.19 Promove ações de formação.
6.20 Reconhece e premeia os esforços individuais
e das equipas.
6.21 Adequa o tratamento dado às pessoas, às
necessidades e às situações em causa.
6.22 Transmite os objetivos do
CED/Departamento/Unidade.
SC/URH
7
1 = Muito Insatisfeito, 2 = Insatisfeito, 3 = Pouco Satisfeito, 4 = Satisfeito e 5 = Muito Satisfeito.
7. Satisfação com equipamentos e serviços, condições de higiene e segurança
Avalie apenas o que utiliza:
Satisfação com…
Grau de Satisfação Registe aqui as suas sugestões
de melhoria 1 2 3 4 5 n.a.
(não aplicável)
7.1 Equipamentos
Informáticos
7.1.1 Computador
7.1.2 Impressora
7.1.3 Consumíveis (tinteiros,
toners, …)
7.2 Equipamentos
de Comunicação
7.2.1 Rede Informática da
CPL
7.2.2 Ligação à Internet
7.2.3 Telefone / Fax
7.3 Tempo de resolução dos problemas
informáticos (Helpdesk)
7.4 Sistemas de
Informação e
Software
7.4.1 Correio eletrónico
7.4.2 Intranet
(Sistema de Informação de
compartilha de informações e
recursos entre utilizadores da CPL)
7.4.3 Smartdocs
(Sistema de Informação e Gestão
Documental)
7.4.4 SIGE
(Sistema de Informação de Gestão de
Educandos)
7.4.5 SIREF
(Sistema de Informação de Respostas
Educativas e Formativas)
7.4.6 Software específico
para a função
desempenhada
Qual?________________
7.5 Serviços Sociais da Administração Pública
7.6 Higiene das instalações
7.7 Condições de
Segurança
7.7.1 Edifícios (conservação)
7.7.2 Equipamentos
(mobiliário, maquinaria, …)
7.7.3 Controlo do acesso às
instalações (vigilância)
7.8 Conforto do posto de trabalho
7.9 Saúde no Trabalho
7.10 Desenvolvimento dos processos de
acidentes de trabalho/ doenças profissionais
7.11 Formação/Sensibilização na área da saúde
SC/URH
8
Muito obrigado pela sua colaboração.
Avalie apenas o que utiliza (relativamente à Unidade Orgânica a que pertence):
7.12
Refeitório/Bar
7.12.1 Condições de higiene do
refeitório/bar
7.12.2 Qualidade da refeição.
7.12.3 Quantidade servida por
refeição.
7.12.4 Diversidade das ementas
7.12.5 Horários de funcionamento
do refeitório/bar
7.12.6 Atendimento no
refeitório/bar
7.12.7 Mobiliário, Equipamentos e
Utensílios
7.13
Espaços comuns de refeição para colaboradores
7.13.1 Condições de higiene
7.13.2 Mobiliário e Equipamentos
GRAU DE SATISFAÇÃO DOS
TRABALHADORES
Relatório de Autoavaliação
2016
março 2017
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
2
[março de 2017]
FICHA TÉCNICA
EQUIPA RESPONSÁVEL:
Unidade de Qualidade e Auditoria
Coordenação | Margarida Neves
Laurinda dos Santos
DATA:
29-03-2017
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
3
[março de 2017]
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 6
1.1. Breve descrição ..................................................................................................... 6
1.1. Objectivo ............................................................................................................ 7
2. METODOLOGIA ............................................................................................................. 7
2.1. Universo .............................................................................................................. 7
2.2. Instrumento.......................................................................................................... 7
2.3. Procedimentos/Recolha de dados .............................................................................. 11
3. RESULTADOS .............................................................................................................. 11
3.1. Taxas de participação global e por UO ........................................................................ 11
3.2. Caracterização dos respondentes .............................................................................. 13
3.3. Análise Quantitativa .............................................................................................. 14
3.3.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL ........................................................ 14
3.3.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão ......................................................... 14
3.3.3. Satisfação com as condições de trabalho ............................................................... 15
3.3.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira ........................................................ 16
3.3.5. Níveis de Motivação ......................................................................................... 17
3.3.6. Satisfação com o estilo de liderança..................................................................... 17
3.3.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços .................. 19
3.4. Análise Qualitativa ................................................................................................ 20
3.4.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL ........................................................ 20
3.4.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão ......................................................... 21
3.4.3. Satisfação com as condições de trabalho ............................................................... 23
3.4.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira ........................................................ 24
3.4.5. Níveis de Motivação ......................................................................................... 26
3.4.6. Satisfação com o estilo de liderança..................................................................... 27
3.4.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços .................. 28
4. EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS GLOBAIS DE SATISFAÇÃO (2014-2016) .................................................. 30
5. CONCLUSÕES ............................................................................................................. 31
5.1. Pontos fortes ....................................................................................................... 31
5.2. Pontos a melhorar ................................................................................................. 32
6. ANEXO - Questionário de autoavaliação da satisfação dos trabalhadores ..................................... 33
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
4
[março de 2017]
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1. Dimensões e Subdimensões do questionário ........................................................... 8
Tabela 2. Taxa de participação global (2016 e 2015) ............................................................ 12
Tabela 3. Distribuição de respostas por UO ....................................................................... 13
Tabela 4. Distribuição de respostas por carreira ................................................................. 13
Tabela 5. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL....................................................... 14
Tabela 6. Satisfação com os sistemas de gestão .................................................................. 15
Tabela 7. Satisfação com as condições de trabalho .............................................................. 16
Tabela 8. Satisfação com o desenvolvimento de carreira ....................................................... 16
Tabela 9. Níveis de motivação ....................................................................................... 17
Tabela 10. Satisfação com o estilo de liderança - Gestor de Topo ............................................ 18
Tabela 11. Satisfação com o estilo de liderança – Gestor de nível Intermédio .............................. 18
Tabela 12. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços ................ 19
Tabela 13. Evolução dos níveis de satisfação (2014 a 2016) .................................................... 30
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
5
[março de 2017]
LISTA DE ABREVIATURAS
AACF – António Aurélio da Costa Ferreira
AO – Assistente Operacional
AT – Assistente Técnico
CCC – Centro Cultural Casapiano
CD – Conselho Diretivo
CEAS – Centro de Educação e Ação Social
CED – Centro de Educação e Desenvolvimento
CPL – Casa Pia de Lisboa, I.P.
DGAEP – Direção Geral da Administração e
Emprego Público
DSP – Departamento de Serviços Partilhados
FM – Francisco Margiochi
JRP – Jacob Rodrigues Pereira
MP – Maria Pia
NAP – Nuno Álvares Pereira
NSC – Nossa Senhora da Conceição
PAOr – Plano de Atividades e Orçamento
PM – Pina Manique
RAC – Relatório de Atividades e Contas
SC – Serviços Centrais
SCAT – Santa Catarina
SCL – Santa Clara
SIF – Sistema de Informação Financeiro
SIGE – Sistema de Informação de Gestão de
Educandos
SIREF – Sistema de Informação de Respostas
Educativas e Formativas
SPC – Sistema de Planeamento e Controlo
SPSS – Software específico de tratamento
estatístico
SRH – Sistema de Recursos Humanos
SSD – Sistema de Suporte à Decisão
TDT – Técnico de Diagnóstico e Terapêutica
TS – Técnico Superior
URH – Unidade de Recursos Humanos
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
1. INTRODUÇÃO
1.1. Breve descrição
A autoavaliação da Casa Pia de Lisboa, I.P. (doravante designada CPL) integra o Relatório de
Atividades e Contas anual (adiante designado RAC) e deve ser acompanhada de informação respeitante
à audição de dirigentes intermédios e dos demais trabalhadores na avaliação do serviço, conforme
disposto na alínea f) do n.º 2 do art.15, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, que estabelece o
sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública.
Acresce ainda, que os resultados desta audição concorrem para o Plano Estratégico da Casa Pia de
Lisboa [2015-2018], visando “Atingir um grau de satisfação global dos trabalhadores, superior à
referência nacional para o sector público, em especial no que respeita à melhoria das condições de
trabalho”.
Da auscultação ao grau de satisfação dos trabalhadores da CPL, realizada desde 2009, têm-se retirado
importantes contributos para o RAC, bem como a identificação de áreas de melhoria da atividade e de
condições de trabalho.
Neste âmbito importa referir que, decorrente dos resultados aferidos em relação a 2015, a CPL
aprovou um Plano de Ação de Melhoria de Satisfação dos Trabalhadores, implementado em 2016 e
assente em 6 grandes áreas de intervenção:
• Comunicação;
• Gestão de recursos humanos;
• Saúde no trabalho;
• Conciliação da vida pessoal e profissional;
• Gestão do conhecimento,
• Gestão de infraestruturas e equipamentos.
Também em Plano de Atividades e Orçamento 2016 (PAOr) da CPL foi contemplado um objetivo
operacional (partilhado entre a Unidade de Recursos Humanos (URH) e o Departamento de Serviços
Partilhados (DSP), contemplando como metas “Implementar as componentes do plano para a melhoria
das condições de trabalho até dezembro” e “Criar 1 gabinete de saúde ocupacional”, tendo ambas
sido executadas.
O PAOr da CPL para 2017 contempla a definição de novo Plano de Ação, que incorporará os resultados
da execução do anterior bem como a auscultação da satisfação de 2016.
O presente relatório, cujos resultados respeitam a 2016, enceta com um enquadramento em torno da
metodologia e procedimentos envolvidos no processo de auscultação da satisfação dos trabalhadores
da CPL. Segue-se a descrição dos resultados obtidos, considerando com detalhe as análises
quantitativa e qualitativa das dimensões analisadas. A nível quantitativo, é exposta a evolução das
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
7
[março de 2017]
médias globais de satisfação das dimensões, face aos anos 2014 e 2015, e das subdimensões
comparando com 2015. O relatório encerra com um conjunto de propostas de melhoria.
1.1. Objectivo
O presente relatório tem por objetivo identificar e analisar o grau de satisfação dos trabalhadores,
face a 2016 e em função de diferentes dimensões e subdimensões, que serão analisadas em detalhe,
em particular na análise estatística (valores médios) dos dados recolhidos.
2. METODOLOGIA
2.1. Universo
À semelhança do ocorrido em 2015, todos os trabalhadores dos Centros de Educação e
Desenvolvimento (doravante indicados como CED), Centro Cultural Casapiano (futuramente assinalado
como CCC) e Serviços Centrais (a seguir designados SC) da CPL tiveram a oportunidade de participar na
autoavaliação de satisfação (à exceção da gestão de topo), perfazendo um total de 1017 pessoas (dado
não serem contemplados os elementos do CD – dirigentes superiores).
2.2. Instrumento
O questionário utilizado nesta auscultação tem por base o instrumento construído pela Direção Geral
da Administração e Emprego Público (DGAEP), que em 2015 foi adaptado tendo em atenção as
especificidades da CPL, bem como a necessidade de diagnosticar detalhadamente determinados
aspetos críticos em termos de satisfação. Estas adaptações revelaram-se de grande adequabilidade à
realidade organizacional da CPL e aos objectivos de diagnóstico, pelo que, em 2016 foi aplicado o
mesmo questionário. Neste são consideradas as seguintes dimensões e subdimensões:
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
8
[março de 2017]
Tabela 1. Dimensões e Subdimensões do questionário
Ponto Dimensão Subdimensão
1 Satisfação global com a
CPL
1.1. Imagem da CPL 1.2. Desempenho global da CPL 1.3. Papel da CPL na sociedade 1.4. Relacionamento com os cidadãos e a sociedade 1.5. Forma como a CPL gere os conflitos de interesses 1.6. Nível de envolvimento dos trabalhadores na CPL e na respetiva missão 1.7. Envolvimento nos processos de tomada de decisão 1.7.1. Informação disponibilizada aos trabalhadores 1.7.2. Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão 1.7.3. Mecanismos de consulta e diálogo entre trabalhadores e gestores 1.8. Envolvimento dos trabalhadores em atividades de melhoria
2 Satisfação com a gestão e
sistemas de gestão
2.1. Aptidão da liderança para conduzir a CPL 2.1.1. Gestão de Topo (entendida como o Conselho Diretivo da CPL) 2.1.2. Gestão de Nível Intermédio (entendida como a Direção do CED/Departamento/Unidade) 2.2. Aptidão da gestão para comunicar 2.2.1. Gestão de Topo 2.2.2. Gestão de Nível Intermédio 2.3. Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado 2.4. Informação disponibilizada sobre o sistema de avaliação de desempenho em vigor 2.5. Forma como os objectivos individuais e partilhados são fixados 2.5.1 Grau de envolvimento na definição de objectivos 2.5.2. Conhecimento dos objetivos do CED/Unidade Orgânica e do seu contributo para os objetivos globais da CPL 2.5.3. Acompanhamento do desempenho pela chefia 2.6. Forma como a CPL reconhece os esforços individuais (Reconhecimento e medidas implementadas) 2.7. Forma como a CPL reconhece os esforços de grupo (Reconhecimento e medidas implementadas) 2.8. Postura da CPL da face à mudança e à modernização 2.9. Implementação de medidas de Responsabilidade Social (ex.: Bem-estar dos trabalhadores, Voluntariado e Ambiente)
3 Satisfação com as condições de trabalho
3.1. Ambiente de trabalho 3.2. Modo como a CPL gere conflitos, queixas ou problemas pessoais 3.3. Horário de trabalho: 3.3.1. Duração do horário de trabalho 3.3.2. Modalidade de horário de trabalho 3.3.3. Controlo da assiduidade 3.4. Compensação do trabalho extraordinário 3.5. Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal 3.6. Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 3.7. Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 3.8. Igualdade de tratamento na CPL
4 Satisfação com o
desenvolvimento na carreira
4.1. Política de gestão de recursos humanos existente na CPL 4.2. Promoção da mobilidade na CPL 4.3. Formação 4.3.1. Ações de formação realizadas até ao presente 4.3.2. Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
9
[março de 2017]
Ponto Dimensão Subdimensão
4.4. Oportunidade de desenvolver novas competências 4.5. Oportunidade de desenvolver objetivos individuais/de carreira
5 Níveis de motivação
5.1. Motivação para aprender novos métodos de trabalho 5.2. Motivação para desenvolver trabalho em equipa 5.3. Motivação para participar em ações de formação 5.4. Motivação para participar em projetos de mudança na CPL 5.5. Motivação para sugerir melhorias
6 Satisfação com o estilo de
liderança (gestão de topo e intermédia)
Gestão de topo: 6.1. Lidera através do exemplo 6.2. Aceita críticas construtivas 6.3. Aceita sugestões de melhoria 6.4. Delega competências e responsabilidades 6.5. Estimula a iniciativa das pessoas 6.6. Encoraja a confiança mútua e o respeito 6.7. Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 6.8. Promove ações de formação 6.9. Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 6.10. Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 6.11. Transmite os objetivos da CPL Gestão de Nível Intermédio: 6.12. Lidera através do exemplo 6.13. Aceita críticas construtivas 6.14. Aceita sugestões de melhoria 6.15. Delega competências e responsabilidades 6.16. Estimula a iniciativa das pessoas 6.17. Encoraja a confiança mútua e o respeito 6.18. Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 6.19. Promove ações de formação 6.20. Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 6.21. Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 6.22. Transmite os objetivos do CED/Departamento/Unidade
7
Satisfação com as condições de higiene,
segurança, equipamentos e serviços
7.1. Equipamentos informáticos 7.1.1. Computador 7.1.2. Impressora 7.1.3. Consumíveis (ex: tinteiros, toners) 7.2. Equipamentos de comunicação disponíveis 7.2.1. Rede Informática da CPL 7.2.2. Ligação à Internet 7.2.3. Telefone/Fax 7.3. Tempo de resolução dos problemas informáticos (Helpdesk) 7.4. Sistemas de Informação e Software 7.4.1. Correio electrónico 7.4.2. Intranet (Sistema de Informação de partilha de informações e recursos entre utilizadores da CPL) 7.4.3. Smartdocs (Sistema de Informação e Gestão Documental) 7.4.4. SIGE (Sistema de Informação de Gestão de Educandos)
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
Ponto Dimensão Subdimensão
7.4.5. SIREF (Sistema de Informação de Respostas Educativas e Formativas) 7.4.6. Sistema de Informação ou Software específico para a função desempenhada SIF – Sistema de Informação Financeiro SPC – Sistema de Planeamento e Controlo SPSS – Software específico de tratamento estatístico SRH – Sistema de Recursos Humanos SSD – Sistema de Suporte à Decisão Autocad – Software de desenho assistido por computador Outros 7.5. Serviços Sociais da Administração Pública 7.6. Higiene das instalações 7.7. Condições de segurança 7.7.1. Edifícios (conservação) 7.7.2. Equipamentos (ex.: mobiliário, maquinaria) 7.7.3. Controlo do acesso às instalações (vigilância) 7.8. Conforto do posto de trabalho 7.9. Saúde no Trabalho 7.10. Desenvolvimento dos processos de acidentes de trabalho / doenças profissionais 7.11. Formação/Sensibilização na área da saúde 7.12. Refeitório e bar 7.12.1. Condições de higiene 7.12.2. Qualidade da refeição 7.12.3. Quantidade servida por refeição 7.12.4. Diversidade das ementas 7.12.5. Horários de funcionamento 7.12.6. Atendimento 7.12.7. Mobiliário, Equipamentos e Utensílios 7.13. Espaços comuns de refeição para trabalhadores 7.13.1. Condições de higiene 7.13.2. Mobiliário e Equipamentos
[Questionário em anexo ao presente relatório]
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
11
[março de 2017]
Existe ainda, para cada uma das dimensões, um campo de resposta livre, onde os trabalhadores podem
colocar as suas observações, comentários e sugestões de melhoria. Estes contributos foram analisados
e são apresentados de forma sistematizada no ponto 3.4. deste relatório.
Excetuando a dimensão 5, as restantes dimensões são avaliadas pelos respondentes recorrendo à
seguinte escala: 1. Muito Insatisfeito; 2. Insatisfeito; 3. Pouco Satisfeito; 4. Satisfeito; 5. Muito
Satisfeito. Uma vez que a dimensão 5 avalia o grau de motivação, compõe-se da seguinte forma: 1.
Muito Desmotivado; 2. Desmotivado; 3. Pouco Motivado; 4. Motivado; 5. Muito Motivado.
Por se tratar de uma escala de cinco valores, proposta no modelo da DGAEP, detém um ponto médio
que pode condicionar as respostas. Acresce ainda que este ponto médio não é neutro, dado
corresponder às atribuições «Pouco satisfeito» ou «Pouco motivado», pelo que, três hipóteses de
resposta são negativas e duas correspondem a atribuições positivas.
2.3. Procedimentos/Recolha de dados
O processo de auscultação decorreu segundo as seguintes etapas:
• Definição da metodologia de recolha e de tratamento da informação;
• Disponibilização dos questionários;
• Organização da base de dados;
• Tratamento estatístico dos dados;
• Análise de conteúdo;
• Elaboração do presente relatório, com a identificação dos pontos fortes de satisfação dos
trabalhadores, bem como das áreas a melhorar.
O questionário, em formato electrónico, foi disponibilizado pela Unidade de Recursos Humanos à
totalidade dos trabalhadores da CPL no espaço de Intranet da CPL. Como forma de reforço de
comunicação interna foi ainda enviado, pela URH, um email a todos os trabalhadores a solicitar a
participação neste momento de auscultação da organização.
O período de preenchimento do questionário decorreu entre 21 de fevereiro e 3 de março de 2017.
Os dados recolhidos foram sujeitos a análise quantitativa e qualitativa, recorrendo-se respectivamente
ao tratamento estatístico e à análise de conteúdo. A análise estatística iniciou-se com a adaptação da
base de dados e organização da informação recolhida. Na análise de conteúdos, as respostas dadas
foram agrupadas em categorias e subcategorias, seguindo a designação das dimensões e subdimensões
do questionário aplicado.
3. RESULTADOS
3.1. Taxas de participação global e por UO
O questionário foi aplicado, a par do ano anterior, ao universo de trabalhadores CPL, tendo-se obtido
um total de 523 questionários válidos.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
12
[março de 2017]
Considerando, que o número total de trabalhadores na CPL, a 31/12/2016, era de 1019 (sendo o
universo aplicável a esta auscultação de 1017 tendo em conta que o Conselho Diretivo não participa na
mesma), a taxa de participação global situa-se nos 51,4%.
Salienta-se que em 2016 se verificou uma participação significativamente superior face à registada em
2015, quer em termos brutos, quer obviamente em termos percentuais, como ilustra o quadro
seguinte:
Tabela 2. Taxa de participação global (2016 e 2015)
Para este aumento da participação poderá ter eventualmente contribuído o Plano de Ação de Melhoria
de Satisfação dos Trabalhadores de 2016, a divulgação junto dos mesmos da execução das medidas
constantes do referido Plano, bem como o apelo à participação dos trabalhadores no questionário de
2016, quer presencialmente, quer por via da Intranet e de correio electrónico.
Importa salientar que a divulgação dos resultados do Plano de Ação de Melhoria de Satisfação dos
Trabalhadores de 2016 foi realizada através das reuniões de CD-In (medida que decorre das melhorias
propostas pelos trabalhadores em 2015 e que integra o referido Plano), que assenta numa maior
presença do Conselho Diretivo nas diferentes Unidades Orgânicas da Casa.
2016 2015 Tendência
Número de questionários válidos 523 340
Número total de trabalhadores (sem contemplar elementos do CD) 1.017 1.049
Percentagem face ao número total de trabalhadores 51,4% 32,4%
↑
↑
↑
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
13
[março de 2017]
A distribuição de respostas pelas diferentes UO foi a seguinte:
Tabela 3. Distribuição de respostas por UO
Verifica-se uma taxa de participação média de 62,2% nas UO da CPL, mais expressiva no CED Francisco Margiochi (81,3%) e com menor taxa de
participação no Centro Cultural Casapiano (30,8%). Relativamente à taxa de participação registada no CED CEAS de 150,0%, importa referir que, apesar de
à data de 31 de dezembro aquele CED contar com 2 trabalhadores, 3 trabalhadores identificaram-se, no preenchimento do questionário, como pertencendo
aquele CED, tendo-se optado por considerar todos os questionários.
3.2. Caracterização dos respondentes
Quanto à participação por carreira/cargo, foram os dirigentes quem mais participou neste processo de autoavaliação (85,3%), seguindo-se as carreiras de
Técnico de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) e de Informática (77,8% e 75,0% respetivamente), sendo os Assistentes Operacionais (AO) o grupo profissional
menos representado, com uma taxa de resposta de 31,7%.
Tabela 4. Distribuição de respostas por carreira
PM NAP NSC SCL JRP MP SCAT AACF FM CEAS CCC SC
Questionários válidos 89 47 71 40 48 75 46 20 13 3 4 67
Taxa de resposta/Total de questionários válidos 17,0% 9,0% 13,6% 7,6% 9,2% 14,3% 8,8% 3,8% 2,5% 0,6% 0,8% 12,8%
Número de trabalhadores da UO 186 134 89 58 135 162 82 42 16 2 13 98
Taxa de resposta/Total de trabalhadores da UO 47,8% 35,1% 79,8% 69,0% 35,6% 46,3% 56,1% 47,6% 81,3% 150,0% 30,8% 67,0%
Taxa de resposta/Total de trabalhadores da CPL 8,8% 4,6% 7,0% 3,9% 4,7% 7,4% 4,5% 2,0% 1,3% 0,3% 0,4% 6,6%
Dirigente TS Docente AT AO TDT Infor.
Questionários válidos 29 169 230 47 38 7 3
Taxa de resposta/Total de questionários válidos 5,5% 32,3% 44,0% 9,0% 7,3% 1,3% 0,6%
Número de trabalhadores da Carreira 34 253 471 126 120 9 4
Taxa de resposta/Total de trabalhadores da Carreira 85,3% 66,8% 48,8% 37,3% 31,7% 77,8% 75,0%
Taxa de resposta/Total de trabalhadores da CPL 2,8% 16,6% 22,6% 4,6% 3,7% 0,7% 0,3%
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
3.3. Análise Quantitativa
3.3.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL
Com médias que oscilam entre 3,37 nas subdimensões “Oportunidade de participação nos processos de
tomada de decisão” e 4,01 no “Papel da CPL na sociedade”, em 2016 a satisfação global dos
trabalhadores com a CPL apresenta um valor global médio de 3,66, numa relevante tendência de
melhoria quando comparado com os 3,38 obtidos em 2015. Todas as subdimensões consideradas
apresentam uma melhoria face à auscultação do ano anterior.
O gráfico seguinte ilustra os valores médios aferidos em cada subdimensão avaliada no âmbito da
satisfação global em 2016 e em 2015, de acordo com a escala definida para o efeito.
Tabela 5. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Destacam-se as subdimensões “Papel da CPL na sociedade” (que de “Pouco Satisfeito” evolui para
“Satisfeito”), “Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade” e “Imagem da CPL” como
aquelas que registam valores mais elevados (4,01, 3,94 e 3,87, respetivamente). Também no
diagnóstico de 2015 estas tinham sido as questões mais valorizadas.
Igualmente à semelhança do ano transato, e ainda que com valores superiores, apresentam menores
médias as subdimensões que remetem para a participação dos trabalhadores na tomada de decisão e
em atividades de melhoria. Assim, “Oportunidade de participação nos processos de tomada de
decisão” surge com a menor média de resposta neste âmbito (3,37), seguindo-se “Envolvimento nos
processos de tomada de decisão – Informação disponibilizada aos colaboradores” (3,45) e
“Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria” (3,47).
3.3.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão
Esta dimensão é avaliada globalmente com uma média de 3,59, verificando-se uma melhoria face a
2015 em todas as subdimensões consideradas, à exceção do “Acompanhamento do desempenho pela
chefia”, cujos valores médios se mantêm.
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Imagem da CPL 3,87 3,72
Desempenho global da CPL 3,78 3,58
Papel da CPL na sociedade 4,01 3,78
Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade 3,94 3,71
Forma como a CPL gere os conflitos de interesses 3,57 3,24
Nível de envolvimento dos colaboradores na CPL e na respetiva missão 3,59 3,37
Envolvimento nos processos de tomada de decisão - Informação disponibilizada aos colaboradores 3,45 3,09
Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão 3,37 3,02
Mecanismos de consulta e diálogo entre colaboradores e gestores 3,51 3,09
Envolvimento dos colaboradores em atividades de melhoria 3,47 3,15
Média Satisfação global com a CPL 3,66 3,38
Média Global 3,69 3,45
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
↑
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
15
[março de 2017]
São expressivas as melhorias percepcionadas na “Implementação de medidas de Responsabilidade
Social” (3,63), “Aptidão da liderança para conduzir a CPL – Gestão de Topo” (3,79), “Aptidão da gestão
para comunicar – Gestão de Topo” (3,71). Neste último ponto, a iniciativa do CD-In, referida no ponto
3.1. do relatório, poderá ter eventualmente contribuído para esta percepção de melhoria.
O reconhecimento dos esforços individuais e de grupo e medidas implementadas em conformidade,
que em 2015 eram fonte de insatisfação para os trabalhadores da CPL, apresentaram um aumento de
0,42 e 0,37 pontos, respetivamente. Também a “Forma como o sistema de avaliação de desempenho
em vigor foi implementado” teve um incremento positivo face ao ano anterior. Apesar das melhoras
registadas nestas subdimensões, é também nestas que os níveis de satisfação são menos elevados.
Tabela 6. Satisfação com os sistemas de gestão
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
3.3.3. Satisfação com as condições de trabalho
À semelhança das dimensões consideradas anteriormente, também na dimensão “Satisfação com as
condições de trabalho” se observam níveis de satisfação mais elevados quando comparados com o ano
anterior (3,62 em 2016 face aos 3,25 em 2015).
A satisfação com a “Duração do horário de trabalho” registou o maior nível de satisfação desta
dimensão (3,84), a par de uma subida muito significativa (+0,70) relativamente ao último momento
avaliativo. Trata-se da segunda maior subida verificada na auscultação de 2016 podendo
eventualmente ter contribuído para o efeito a reposição das 35 horas semanais de trabalho.
Significativas foram também as melhorias na percepção de satisfação associadas à “Possibilidade de
conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal” (+0,47) e “Modalidade de horário de trabalho”
(+0,45).
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Topo 3,79 3,33
Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Nível Intermédio 3,74 3,67
Aptidão da gestão para comunicar - Gestão de Topo 3,71 3,27
Aptidão da gestão para comunicar - Gestão de Nível Intermédio 3,71 3,67
Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado 3,39 3,05
Informação disponibilizada sobre o sistema de avaliação de desempenho em vigor 3,52 3,21
Grau de envolvimento na definição de objetivos 3,48 3,24
Conhecimento dos objetivos do CED/Unidade Orgânica e do seu contributo para os objetivos globais da CPL 3,70 3,69
Acompanhamento do desempenho pela chefia 3,60 3,60
Forma como a CPL reconhece os esforços individuais (Reconhecimento e medidas implementadas) 3,31 2,89
Forma como a CPL reconhece os esforços de grupo (Reconhecimento e medidas implementadas) 3,34 2,97
Postura da CPL da face à mudança e à modernização 3,79 3,44
Implementação de medidas de Responsabilidade Social 3,63 3,09
Média Satisfação com a Gestão e Sistemas de Gestão 3,59 3,32
Média Global 3,69 3,45
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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
Tabela 7. Satisfação com as condições de trabalho
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Destacam-se ainda, como mais valorizadas nesta dimensão a satisfação em torno da “Modalidade do
horário de trabalho”, o “Controlo da assiduidade” e o “Ambiente de trabalho”. Pelo contrário, é na
subdimensão “Igualdade de oportunidades nos processos de promoção”, e ainda que com valor superior
ao ano transacto, que se encontra o valor mais baixo (3,38) no que às condições de trabalho concerne.
3.3.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
Com valores médios globais de 3,59, destacam-se nesta dimensão os níveis de satisfação associados à
“Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação” (3,77). Segue-se a satisfação
percepcionada com a “Oportunidade de desenvolver novas competências” (3,67) e “Ações de formação
realizadas até ao presente” (3,65).
Tabela 8. Satisfação com o desenvolvimento de carreira
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Numa leitura comparativa face ao ano de 2015, regista-se um aumento significativo na satisfação
associada à “Política de gestão de recursos humanos existente na CPL” (+0,53) e que, apesar de ser a
segunda subdimensão menos considerada neste âmbito (3,49), passou do nível insatisfeito para
satisfeito.
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Ambiente de trabalho 3,75 3,63
Modo como a CPL gere conflitos, queixas ou problemas pessoais 3,52 3,15
Duração do horário de trabalho 3,84 3,14
Modalidade de horário de trabalho 3,82 3,37
Controlo da assiduidade 3,82 3,64
Compensação do trabalho extraordinário 3,39 3,01
Possibilidade de conciliar o trabalho com a vida familiar e pessoal 3,63 3,16
Igualdade de oportunidades para o desenvolvimento de novas competências profissionais 3,57 3,29
Igualdade de oportunidades nos processos de promoção 3,38 3,05
Igualdade de tratamento na CPL 3,43 3,09
Média Satisfação com as Condições de Trabalho 3,62 3,25
Média Global 3,69 3,45 ↑
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Subdimensão 2016 2015 Tendência
Política de gestão de recursos humanos existente na CPL 3,49 2,96
Promoção da mobilidade na CPL 3,46 3,09
Ações de formação realizadas até ao presente 3,65 3,45
Aplicabilidade/utilidade dos conhecimentos adquiridos na formação 3,77 3,65
Oportunidade de desenvolver novas competências 3,67 3,42
Oportunidade de desenvolver objetivos individuais / de carreira 3,53 3,19
Média Satisfação com o Desenvolvimento da Carreira 3,59 3,29
Média Global 3,69 3,45
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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
A subdimensão “Promoção da mobilidade na CPL” é a que regista valores mais baixos de satisfação
associada ao desenvolvimento da carreira (3,46), apesar de apresentar melhoria face a 2015.
3.3.5. Níveis de Motivação
Os níveis de motivação dos trabalhadores foram aferidos com recurso a uma escala similar à
anteriormente descrita mas adequada à dimensão em análise.
Tabela 9. Níveis de motivação
[1=Muito Desmotivado; 2=Desmotivado; 3=Pouco Motivado; 4=Motivado; 5=Muito Motivado]
É nesta dimensão que se observam valores mais elevados de satisfação (4,10), mantendo-se a
tendência verificada nas auscultações anteriores. Observam-se ligeiras subidas em todas as
subdimensões em análise, à exceção da subdimensão “Motivação para desenvolver trabalho em
equipa”, que manteve os mesmos valores do ano transato. Os maiores níveis remetem para a
“Motivação para aprender novos métodos de trabalho” (4,14), a “Motivação para participar em
projetos de mudança na CPL” (4,14) e a “Motivação para desenvolver trabalho em equipa” (4,13).
3.3.6. Satisfação com o estilo de liderança
A avaliação da satisfação com o estilo de liderança é inquirida na vertente do gestor de topo
(Conselho Diretivo da CPL) e na do gestor de nível intermédio (Direções dos CED, Direções de
Departamento e Direções de Unidade). Esta distinção está claramente expressa no questionário.
Gestor de Topo
Com valor médio de 3,68, praticamente coincidente com a média global de 2016, a satisfação com os
gestores de topo apresenta-se com valores superiores aos de 2015 em todas as subdimensões.
A subida mais expressiva encontra-se na satisfação com a “transmissão dos objetivos da CPL”, que
atinge os 3,98 ao subir 0,46 valores em relação ao ano passado. Com uma subida de 0,41 encontramos
as subdimensões “Delega competências e responsabilidades” (3,89) e “Adequa o tratamento dado às
pessoas, às necessidades e às situações em causa” (3,54).
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Motivação para aprender novos métodos de trabalho 4,14 4,04
Motivação para desenvolver trabalho em equipa 4,13 4,13
Motivação para participar em ações de formação 4,08 3,99
Motivação para participar em projetos de mudança na CPL 4,14 4,01
Motivação para sugerir melhorias 4,01 3,80
Média Níveis de Motivação 4,10 4,00
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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
Tabela 10. Satisfação com o estilo de liderança - Gestor de Topo
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Reconhecer e premiar os esforços individuais e das equipas por parte da Gestão de Topo continua a ser
o ponto onde os trabalhadores mostram menos satisfação, embora a percepção de satisfação nesta
subdimensão tenha subido 0,37 em relação a 2015.
Gestor de Nível Intermédio
Com um valor médio de 3,76, ligeiramente acima da média global de 2016, verificam-se algumas
descidas nas subdimensões consideradas. A descida mais expressiva (-0,19) observa-se na transmissão
dos objetivos do CED/Departamento/Unidade, que tinha sido, inclusive, a subdimensão mais
considerada no ano anterior.
Tabela 11. Satisfação com o estilo de liderança – Gestor de nível Intermédio
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Aptidão da liderança para conduzir a CPL - Gestão de Topo (CD) 3,63 3,26
Aceita críticas construtivas 3,65 3,29
Aceita sugestões de melhoria 3,71 3,34
Delega competências e responsabilidades 3,89 3,47
Estimula a iniciativa das pessoas 3,63 3,30
Encoraja a confiança mútua e o respeito 3,64 3,33
Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 3,69 3,41
Promove ações de formação 3,72 3,64
Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 3,37 2,99
Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 3,54 3,13
Transmite os objetivos da CPL 3,98 3,52
Média Satisfação com estilo de liderança - Gestor de topo 3,68 3,34
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Subdimensão 2016 2015 Tendência
Lidera através do exemplo 3,78 3,71
Aceita críticas construtivas 3,76 3,75
Aceita sugestões de melhoria 3,79 3,84
Delega competências e responsabilidades 3,77 3,89
Estimula a iniciativa das pessoas 3,81 3,83
Encoraja a confiança mútua e o respeito 3,80 3,84
Promove o desenvolvimento de uma cultura de mudança 3,81 3,75
Promove ações de formação 3,76 3,75
Reconhece e premeia os esforços individuais e das equipas 3,64 3,52
Adequa o tratamento dado às pessoas, às necessidades e às situações em causa 3,71 3,69
Transmite os objetivos do CED/Departamento/Unidade 3,74 3,94
Média Satisfação com estilo de liderança - Gestor de nível intermédio 3,76 3,77
Média Global 3,69 3,45
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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
Os aspetos mais considerados na auscultação de 2016 foram o estímulo à iniciativa e a promoção e
desenvolvimento de uma cultura de mudança, ambos apreciados com 3,81.
3.3.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços
Tal como nas auscultações anteriores, é nesta dimensão que se registam níveis menos elevados de
satisfação (3,55), ainda que se observe um aumento em todas as subdimensões. Assim, todas as
subdimensões que em 2015 se situavam no nível “Insatisfeito” passam agora para “Pouco Satisfeito”.
Do ponto de vista global, a satisfação nesta dimensão sobe 0,29 em relação ao ano passado.
Tabela 12. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
É com o Telefone/Fax que os trabalhadores estão mais satisfeitos (4,06), seguindo-se o correio
eletrónico (4,04).
Subdimensão 2016 2015 Tendência
Computador 3,71 3,60
Impressora 3,39 3,08
Consumíveis (ex: tinteiros, toners) 3,28 2,95
Rede Informática da CPL 3,62 3,38
Ligação à Internet 3,71 3,46
Telefone / Fax 4,06 3,91
Tempo de resolução dos problemas informáticos (Helpdesk) 3,69 3,55
Correio eletrónico 4,04 4,00
Intranet 3,86 3,68
Smartdocs (Sistema de Informação e Gestão Documental) 3,78 3,67
SIGE (Sistema de Informação de Gestão de Educandos) 3,49 3,13
SIREF (Sistema de Informação de Respostas Educativas e Formativas) 3,22 2,68
Sistema de Informação ou Software específico para a função desempenhada 3,48 3,25
Serviços Sociais da Administração Pública 3,71 3,41
Higiene das instalações 3,44 3,22
Condições de Segurança - Edifícios (conservação) 3,32 3,07
Condições de Segurança - Equipamentos (ex:mobiliário, maquinaria) 3,41 3,24
Condições de Segurança - Controlo do acesso às instalações (vigilância) 3,55 3,33
Conforto do posto de trabalho 3,50 3,30
Saúde no Trabalho 3,61 2,74
Desenvolvimento dos processos de acidentes de trabalho / doenças profissionais 3,55 3,22
Formação/Sensibilização na área da saúde 3,48 3,04
Refeitório/Bar - Condições de higiene 3,44 3,11
Refeitório/Bar - Qualidade da refeição 3,35 2,88
Refeitório/Bar - Quantidade servida por refeição 3,45 3,08
Refeitório/Bar - Diversidade das ementas 3,31 2,94
Refeitório/Bar - Horários de funcionamento 3,63 3,32
Refeitório/Bar - Atendimento 3,71 3,56
Refeitório/Bar - Mobiliário, Equipamentos e Utensílios 3,54 3,27
Espaços comuns de refeição para colaboradores - Condições de higiene 3,36 3,01
Espaços comuns de refeição para colaboradores - Mobiliário e Equipamentos 3,31 2,95
Média Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança 3,55 3,26
Média Global 3,69 3,45
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Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
20
[março de 2017]
Embora o SIREF continue a receber a pontuação mais baixa nesta dimensão (3,22), regista um grande
incremento, em 0,54, relativamente a 2015. Esta tendência poderá resultar da especial intervenção do
DAC/UEF e DSP/SIC, quer no âmbito do próprio sistema informático, quer no âmbito do apoio ao
utilizador (docentes). Medidas a serem reforçadas em 2017 dadas as necessidades que continuam a ser
sentidas neste âmbito.
A subida mais significativa (0,87) observa-se no âmbito da saúde no trabalho, onde os trabalhadores
demonstram uma média de satisfação de 3,61 e que em 2015 tinha apresentado uma descida na
média. Para esta subida pode ter contribuído a criação do gabinete de saúde ocupacional em 2016 e a
realização de exames e consultas médicas.
3.4. Análise Qualitativa
O questionário utilizado inclui questões abertas no final de cada dimensão, o que permite ao
trabalhador expressar de forma mais ampla os seus motivos de satisfação ou insatisfação, bem como
fazer sugestões. Esta situação, por sua vez, conduz à possibilidade de uma análise mais fina dos
valores aferidos na análise quantitativa e ainda recolher contributos dos trabalhadores com vista à
melhoria da sua satisfação.
Importa reforçar que estes contributos serão vertidos no Plano de melhoria da satisfação dos
trabalhadores da CPL, I.P. 2017, no cumprimento do Plano Estratégico da Casa Pia de Lisboa [2015-
2018], e nomeadamente com a finalidade de alcançar um grau de satisfação dos trabalhadores superior
à referência nacional para o sector público, em especial no que respeita à melhoria das condições de
trabalho.
Os comentários foram organizados em função das dimensões do próprio questionário, tendo-se
considerado unicamente aqueles relacionados com as questões em análise, excluindo-se os restantes.
3.4.1. Satisfação global dos trabalhadores com a CPL
No que diz respeito à imagem da CPL projetada para o exterior, consideram alguns dos participantes
que urge investir neste âmbito, informando os cidadãos sobre a missão da CPL, “voltar a elevar a
instituição como referência nacional”, e que os trabalhadores “deviam ter maior intervenção em
todas as decisões relacionadas com a imagem da Casa Pia”. Neste sentido, é igualmente proposto criar
uma página da Internet acessível, “mais apelativa, bem estruturada e profissional”.
Quanto ao envolvimento e participação dos trabalhadores, apesar de vários participantes desta
auscultação reconhecerem que existe na CPL cada vez maior fluidez no diálogo entre trabalhadores e
gestores, estreitamento da proximidade entre o CD e o “terreno”, maior informação veiculada aos
trabalhadores e mais disponibilidade para ouvir as suas sugestões, outros há que sentem que não têm
lugar a participar ou que, participando, as suas propostas “não aparecem refletidas nas decisões dos
dirigentes”.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
21
[março de 2017]
Destas constatações decorrem sugestões de registo e escolha dos contributos apresentados,
justificando-se as escolhas tomadas e avaliando em conjunto com o trabalhador o impacto da
concretização das atividades de melhoria.
Neste âmbito importa referir que, na sequência do Plano de Melhoria da Satisfação dos Trabalhadores
para 2016, existe, desde final de 2016, um espaço próprio na Intranet para a colocação de ideias e/ou
sugestões pelos trabalhadores da CPL. A divulgação desta iniciativa foi feita também na Intranet,
havendo eventualmente necessidade de reforçar este instrumento de auscultação.
São várias as referências à necessidade dos trabalhadores serem considerados agentes ativos nos
processos de tomada de decisão, nomeadamente em decisões relativas ao seu próprio trabalho,
referentes ao projeto educativo de cada CED e até à missão da CPL.
Consideram ainda os participantes que reuniões de trabalho mais frequentes entre elementos da
comunidade escolar e educativa, como espaço de partilha de “práticas e conhecimento científico (…)
na área da infância e juventude no acolhimento residencial e nas REF” (Respostas Educativas e
Formativas), promoveriam o “espírito de comunidade” e o desenvolvimento da “prática profissional”.
O sentimento de pertença poderia também ser reforçado, segundo um participante, voltando a
sublinhar as datas comemorativas na instituição, como o aniversário da CPL ou o Natal, com “almoço
de convívio” ou oferecendo “prenda de Natal” aos filhos dos funcionários.
3.4.2. Satisfação com a gestão e sistemas de gestão
Alguns dos comentários sublinham o cuidado cada vez maior que a liderança de nível intermédio
demonstra em motivar e estimular o “bem-estar profissional” dos trabalhadores, redundando num
“nível de grande satisfação” no desenvolvimento do trabalho. Contudo, esta forma de exercer
liderança não é sentida por todos os trabalhadores que responderam ao questionário. Surgem,
também, apelos para que a liderança intermédia empregue mais estilos de gestão positiva e
construtiva.
A aptidão da gestão para comunicar foi igualmente alvo de reflexão nesta auscultação. Relativamente
à gestão de topo, entendem alguns participantes que facilitariam a comunicação e a transmissão de
informação aspetos como a maior proximidade e envolvimento na realidade sentida no “terreno”, bem
como a “adaptação de linguagem e ou conteúdo” ao público-alvo (entendido como “as diferentes
categorias profissionais”).
A preocupação com a possibilidade das informações transmitidas pelas chefias não serem entendidas
por todos os trabalhadores originou sugestões dirigidas também à gestão intermédia, no sentido de
reforçar a importância em “ajustar e clarificar” a informação em função dos destinatários.
Quanto ao sistema de avaliação de desempenho em vigor, refere um dos participantes que este está
“viciado”, apesar das quotas e da melhoria percepcionada. Quanto aos trabalhadores docentes
especificamente, e nomeadamente com Contrato de Trabalho a Termo Incerto (CTTI), há indicações da
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
22
[março de 2017]
necessidade que sentem de revisão de alguns “itens avaliativos”. Houve ainda uma referência ao facto
dos docentes não serem avaliados. Esta referência deve ser considerada estritamente com relação aos
docentes com Contrato de Trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, pois só estes não
têm sido submetidos a processo avaliativo, por fatores externos à CPL.
Quando chamados a refletir sobre o acompanhamento do desempenho pela chefia, alguns
trabalhadores referem como necessário uma maior regularidade da monitorização da avaliação de
desempenho.
Numa lógica de reciprocidade e envolvimento no processo de comunicação interna e de definição
de objetivos, é referida a importância de promover o maior envolvimento dos trabalhadores nos
processos de tomada de decisão e na “elaboração dos documentos e processos estruturantes” da
organização.
As subdimensões com enfoque no reconhecimento dos esforços individuais e de grupo e medidas
implementadas foram as que mais reflexões motivaram nos participantes. Referem que um “maior
esforço” por parte dos cargos de liderança em “reconhecer os esforços individuais e de equipa”
conduziria à maior motivação e satisfação dos trabalhadores. Alguns contributos dão conta de uma
“maior proximidade” por parte das chefias, embora tal não resulte no “reconhecimento ou valorização
do indivíduo e do seu esforço, papel ou desempenho na instituição”. Neste sentido, surgiram sugestões
como:
• O reconhecimento de competências e do esforço individual;
• A criação de “veículos motivacionais”;
• A existência de prémios;
• A promoção da igualdade de oportunidades;
• Promoção das “capacidades profissionais/criativas”;
• A imparcialidade por parte das chefias;
• O apoio “a todos os funcionários”.
Há ainda uma referência à percepção de desvalorização dos trabalhadores da CPL, “(…)nomeadamente
ao nível das chefias intermédias, em prol de colaboradores externos que desconhecem o
funcionamento e procedimentos de trabalho instituídos na Casa”.
A atitude face à mudança e à modernização da CPL é percepcionada como imposta e carecendo de
“uma avaliação sustentada de procedimentos instituídos”.
As medidas de Responsabilidade Social são entendidas como essenciais “para haver um bem-estar dos
colaboradores”, apelando-se a uma maior aposta nestas. Entendem alguns participantes que “As ações
de Responsabilidade Social (…) deveriam beneficiar outros que não os da CPL” e “abraçar causas da
comunidade”. Ainda nesta questão, um participante reconhece que os trabalhadores, de uma forma
geral, “não se empenham na concretização das medidas de eficiência ambiental”.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
23
[março de 2017]
3.4.3. Satisfação com as condições de trabalho
As críticas relativas ao ambiente de trabalho incidem essencialmente sobre três áreas:
• Quantidade de recursos humanos;
• Chefias;
• Condições e ambiente físicos.
Assim, foi referido por vários trabalhadores o impacto que tem sobre o ambiente de trabalho o
reduzido número de recursos humanos, considerado um fator conducente ao “aumento da tensão entre
os colegas” e à sobrecarga do horário de trabalho. É sugerido que as chefias tenham formações de
liderança e de “medidas motivacionais” como forma de potenciar um melhor ambiente de trabalho.
Por fim, defendendo “que um ambiente cuidado oferece bem-estar e proporciona melhores atos de
cidadania”, são sugeridas obras nos CED, como “pintura das paredes interiores e melhorar a acústica
de algumas salas de aula”.
A promoção de formas alternativas de gestão de conflitos e a diminuição do número de processos
disciplinares são indicadas como sugestões para melhorar o modo como a CPL gere conflitos, queixas
ou problemas pessoais.
Quanto à modalidade de horário de trabalho, são feitas várias observações aos turnos noturnos, aos
horários dos professores e às plataformas. Os turnos noturnos são indicados como responsáveis por
causar “grande desgaste físico e psicológico” e por conduzirem “à exaustão das equipas educativas”.
Um trabalhador docente alude a que se evitem situações em que, “para realizarem uma hora de
componente não-letiva, têm de se manter por dez horas no CED, duas vezes por semana”.
Relativamente à questão das plataformas, é referido que, e “no que se refere aos trabalhadores com
horário flexível, as ausências por motivos de idas a consultas médicas deveriam ser justificadas em
todo o tempo estritamente necessário, quer seja dentro ou fora das plataformas fixas, de acordo com
a justificação médica entregue pelo trabalhador”. Há ainda quem refira que “a plataforma de horário
rígido e flexível não satisfazem as necessidades das pessoas de acordo com a sua vida privada”.
Com referências recorrentes, o sistema de controlo da assiduidade atual é considerado “pouco
credível” e “desatualizado”, contrastante com a grande evolução sentida “noutros sistemas” da CPL
“nos últimos quatro anos”. As sugestões remetem para “a picagem com o dedo”, com acesso ao saldo
mensal disponibilizado permanentemente através da Intranet, “por forma a facilitar a gestão do
tempo”.
Há quem refira ainda que “as faltas dos docentes a aulas que têm de compensar deveriam ser
relevadas” e que esta situação “mormente nos casos de doença, é duplamente penalizadora, (…) ”.
São feitas sugestões no sentido de agilizar o processo de compensação do trabalho extraordinário que
contabilizem mais de duas horas. Ainda neste âmbito, alguns docentes respondentes apontam a
inexistência de compensação pelo trabalho extraordinário.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
24
[março de 2017]
A conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal é apontada como especialmente difícil para
os trabalhadores que trabalham ao fim de semana e que “não conseguem conciliar o horário com o do
cônjuge”, conjugar dias de descanso ou ter férias em simultâneo. Também é feita alusão à
necessidade de as chefias serem formadas “para aceitarem de forma pacífica as questões relacionadas
com a maternidade, paternidade e acompanhamento de filhos doentes”. Há ainda quem sugira a
possibilidade do horário de trabalho “coincidir com o horário escolar” dos filhos, tendo uma duração
de cinco horas.
Não obstante alguns participantes referirem que a CPL “sempre investiu no aperfeiçoamento
profissional dos seus colaboradores”, são feitas sugestões promotoras da igualdade de oportunidades
para o desenvolvimento de novas competências profissionais, como “melhorar a oferta formativa
para os colaboradores”, valorizar as boas práticas ou possibilitar a frequência de ações de formação
“dentro do horário letivo”. Quanto à igualdade de oportunidades nos processos de promoção, é
feita a observação de que as oportunidades de promoção são inexistentes.
Foi sobre a subdimensão igualdade de tratamento na CPL que recaiu a maior parte das observações
na dimensão em análise. São referidos sentimentos de desigualdade na participação nos processos de
tomada de decisão, na distribuição das responsabilidades entre os trabalhadores, no processo de
reposição remuneratória, na “política salarial para as mesmas funções”, no reconhecimento e
atualização de habilitações literárias de alguns trabalhadores. É sugerida “maior atenção ao
acolhimento e esforço que os colaboradores imprimem nesta área”. Há ainda quem refira que observa
na sua prática diária que “nem todos os colegas são tratados com a mesma dignidade enquanto
trabalhadores”.
3.4.4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira
A política de gestão de recursos humanos existente na CPL foi alvo de várias observações positivas.
São feitas referências ao maior esforço demonstrado pela Unidade de Recursos Humanos (URH) para
dar resposta às solicitações dos trabalhadores.
A maior proximidade, nomeadamente através do CD-In, é indicada como muito positiva por vários
participantes, que entendem que “a CPL está a tentar finalmente promover uma verdadeira política
de recursos humanos mais próxima e a ouvir-nos”. São feitos pedidos para que não se desista desta
abordagem, atentando a promoção da melhoria de desempenho individual e organizacional, numa
concepção da gestão de RH “como alavanca da motivação dos colaboradores”.
Nas situações em que haja pedidos de rotatividade e saída da CPL, sugere-se que se questione e
analise as causas subjacentes a estas decisões. Neste sentido, surge ainda a observação que um maior
reconhecimento e igualdade de tratamento poderiam contribuir para um menor número de
trabalhadores com “vontade de sair da Instituição”.
No que diz respeito à Promoção da mobilidade na CPL, alguns participantes solicitam maior
celeridade nestes processos de “forma a aproveitar as potencialidades de cada um de forma à
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
satisfação dos colaboradores”. Depreende-se a necessidade de reforçar internamente a informação
respeitante aos mecanismos de recrutamento e seleção uma vez que há quem refira que a prioridade é
dada aos recrutamentos externos.
Motivos de “maior desgaste físico e emocional” são associados a algumas funções dentro da CPL,
“nomeadamente ao nível do acolhimento residencial”. Neste sentido, são feitas solicitações para que
se observe um “sistema de rotatividade entre CED's nalgumas carreiras e categorias”. São propostas
mudanças anuais de CED ou “ciclos de 3 a 5 anos” de permanência em cada CED, “conforme a (sua)
motivação”, findos os quais o trabalhador teria a hipótese de “exercer funções em outros CED’s ou
outras respostas sociais da CPL”.
Para evitar “problemas de saúde graves” e aludindo a que “É da total responsabilidade da CPL
certificar-se de que os seus colaboradores estão bem de saúde para exercer qualquer função”, alguns
participantes entendem que os trabalhadores neste tipo de resposta (considerada a do acolhimento
residencial) “deviam exercer outras funções na CPL a partir dos 45 anos”. Surge uma observação de
que, por não haver recursos humanos disponíveis para substituir os técnicos em funções na área do
acolhimento, os pedidos de mobilidade interna destes são negados.
Ainda alusivo à mobilidade dentro da CPL, e no caso de reafectação de recursos humanos a outro local
de trabalho, é solicitada a consulta aos trabalhadores, evitando a imposição e obrigatoriedade desta
mudança, especialmente em situações que impliquem “deslocalização da (sua) área de residência” ou
a reafectação de “colaboradores que estejam felizes/motivados nos seus locais de trabalho”.
Quanto aos comentários referentes às ações de formação realizadas até ao presente, alguns
participantes requerem que se considere as respostas aos inquéritos sobre as necessidades de
formação, de forma a promover maior motivação para participar nas ações de formação facultadas e a
evitar que “Muita da formação (seja) dirigida apenas aos docentes”. Surgiram propostas de formação
na área da modernização administrativa, da promoção do sucesso pedagógico, de “conhecimentos
tecnológicos por parte de colaboradores mais graduados” e de maior “investimento em formação
(para os) Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos de apoio educativo”. Houve ainda
comentários de agradecimento às oportunidades de formação facultada pela CPL ao longo dos anos e
que tem permitido o “desenvolvimento profissional e pessoal”.
São solicitadas mais oportunidades de desenvolver novas competências, bem como a aplicação de
formas de reconhecer e valorizar aquelas que os trabalhadores já detêm.
Os maiores contributos dizem respeito à subdimensão Oportunidade de desenvolver objetivos
individuais/de carreira. O acesso a maior formação é entendido por alguns dos participantes como
uma forma de se sentirem mais úteis à instituição, de desenvolverem novas competências e, desta
forma, conseguirem concretizar os seus objetivos individuais de carreira.
Registam-se ainda pedidos no sentido de instituir na CPL políticas de progressão de carreira, assentes
na análise da formação, das competências e da dedicação ao serviço desenvolvido, que se
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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concretizariam no “Estabelecimento de alguns compromissos com os colaboradores no
desenvolvimento da carreira”.
Neste ponto encontram-se ainda comentários de insatisfação pelo congelamento das carreiras, que
afeta os trabalhadores em termos de vencimento. Também há alusão à “carga burocrática agravada
com a lentidão e complexidade do SIREF não permite disponibilidade para uma dedicação ao
desenvolvimento da carreira”.
3.4.5. Níveis de Motivação
Nesta dimensão, há quem refira desmotivação “devido a falta de incentivo por parte dos dirigentes”,
há quem afirme que a motivação existe, mas que na sua opinião não se traduz “em melhorias
significativas na dinâmica e no nível de satisfação (…)”, e ainda quem mencione que a “questão da
redução salarial cuja responsabilidade não é da CPL tem obviamente interferência na motivação”.
Alguns participantes sublinham a importância de sentirem, da parte das chefias, apoio e incentivo “a
melhorar e a progredir” e para aprenderem novos métodos de trabalho. Sentem necessidade de
encontrar menos “obstáculos a propostas de mudança, iniciativas individuais e novos métodos de
trabalho” por parte dos “lugares hierarquicamente abaixo das direções”. Há também quem alerte
para a desmotivação que sente ao constatar a “pouca vontade das pessoas para novos métodos, pouca
vontade de mudar mesmo sabendo que existem meios melhores para as crianças”.
Alguns trabalhadores referem também que a aprendizagem de novos métodos de trabalho pode ser
facilitada se:
• Houver oportunidade para concretizar as aprendizagens decorrentes da formação acedida
através da CPL;
• Existir oportunidade das equipas multidisciplinares reunirem e trocarem experiências de
trabalho bem-sucedidas;
• Houver envolvimento dos trabalhadores “na definição do novo processo de ensino regular”.
Desenvolver ações de team building, acreditar e apoiar as equipas são sugestões dadas para elevar a
motivação para desenvolver trabalho em equipa.
As causas apontadas para a menor motivação para participar em ações de formação prendem-se aos
temas e formadores, bem como aos horários e local das mesmas. Assim, são feitas referências a
formações muito expositivas, ao desinteresse em relação a alguns temas abordados e à pouca partilha
de experiência por parte dos formadores. As sugestões vão no sentido de haver disponibilidade de
horário que permita a frequência de formação durante o tempo de serviço.
Alguns comentários referem que os trabalhadores sentir-se-iam mais motivados para participar em
projetos de mudança na CPL e sugerir melhorias caso percepcionassem maior abertura para a
sugestão de “melhorias ou eventos”, nesses campos, indicando também que “a gestão de projetos de
inovação deve cruzar com a política de RH e gestão das carreiras”.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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3.4.6. Satisfação com o estilo de liderança
Gestão de Topo
A nível da presente dimensão, há quem refira como melhoria uma presença mais regular no terreno
pela Gestão de Topo.
Alguns participantes apelam à gestão de topo para que seja um modelo de liderança positivo a seguir
pelas restantes chefias. Para tal, indicam a necessidade de praticar a escuta empática, que permita
“compreender as dificuldades na (prossecução) dos objetivos do dia-a-dia” e “Conhecimento da
realidade de cada resposta e da intervenção realizada”.
O CD-In é entendido como um espaço privilegiado para apresentar sugestões de melhoria e que a
iniciativa sairia reforçada se os trabalhadores pudessem “propor pontos de agenda a discutir nos
encontros com o CD”, se fossem mais regulares e mais próximos, indo “ao encontro das equipas, fora
das habituais datas festivas, com o objectivo de as ouvir e recolher sugestões, opiniões e críticas”.
Na ótica de um participante, deve existir uma delegação de competências e responsabilidades mais
homogénea entre CED e Casas de Acolhimento, evitando o que considera ser a “centralização sempre
nas mesmas equipas ou respostas o que não permite que as outras demonstrem que também são
capazes”.
Quanto ao estímulo da iniciativa, sentem alguns participantes que são várias as sugestões de melhoria
que não estão a ser implementadas, condicionadas por “restrições orçamentais”, por “um sistema
pouco claro em termos de processos” e por “burocracias” que dificultam o “envolvimento dos
colaboradores”. “Sentir apoio por parte da gestão de topo” é outra sugestão apontada para “melhorar
todo o trabalho que é feito em prol dos educandos”.
Importa aos participantes que o desenvolvimento de uma cultura de mudança tenha em consideração
a imperatividade de “formar cidadãos com capacidade crítica e sentido cívico, com exigência, rigor e
orgulho do que somos e do que fazemos, com respeito por aquilo que de bom se tem feito ao longo
dos anos nesta grande instituição.”
Para alguns trabalhadores, o êxito da transmissão dos objetivos da CPL foi reforçado com as
iniciativas CD-In e CD Informa, tendo as mesmas contribuído positivamente para a “aproximação da
Gestão de Topo dos colaboradores”, indicando os participantes que “É necessário aprofundar esta
vertente de comunicação” e fornecer “Orientações objetivas e precisas da unidade orgânica relativa
aos objetivos protocolados em PA”.
Gestão de nível intermédio
Quando chamados a refletir sobre a figura do gestor intermédio enquanto modelo, surgem apelos à
necessidade de reforçar o apoio às próprias chefias para que estas transmitam mais segurança às
respetivas equipas.
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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São identificadas críticas à postura assumida por alguns dirigentes, sendo a mudança regular de chefias
intermédias apontada como um aspecto perturbador do bom funcionamento das equipas. São factores
que contribuem para melhorar os níveis de satisfação, segundo os participantes:
• Encarar a liderança como exemplo de saber fazer;
• Saber identificar e resolver atempadamente os problemas;
• Saber integrar e comprometer todos os elementos das equipas nos processos de tomada de
decisão.
Estas sugestões repetem-se igualmente nas subdimensões tratamento adequado às pessoas, às
necessidades e às situações em causa e no processo de transmissão dos objetivos do
CED/Departamento/Unidade.
Na mesma linha vão as observações respeitantes à delegação de competências e responsabilidades,
sentindo alguns participantes que importa reconhecer e valorizar as competências dos trabalhadores,
ao mesmo tempo que sentem necessitar de maior supervisão por parte das chefias intermédias. Uma
maior atenção dedicada aos trabalhadores e à sua motivação permitiria, segundo um participante,
estimular mais eficazmente a iniciativa destes.
Também em matéria de desenvolvimento de uma cultura de mudança surgem referências à
necessidade de maior apoio e supervisão por parte dos gestores intermédios, quer individualmente
quer às equipas, entendendo que desta forma intensifica-se a mudança e a melhoria contínua dos
serviços.
As sugestões direcionadas às ações de formação dizem respeito à agilização do horário e que as
mesmas têm lugar e à igualdade de oportunidades de acesso às mesmas.
Importa referir uma sugestão apresentada no sentido de se poder distinguir no questionário, o nível de
Direção Intermédia a que se dirigem as questões em concreto, i.e., “Direção do CED, da Coordenação
de Departamento e até da Unidade (…) uma vez que se trata de pessoas distintas cujo estilo de
liderança não se pode agrupar na mesma resposta”.
3.4.7. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços
Esta dimensão reúne o maior número de comentários e sugestões deste processo de auscultação.
Alguns participantes começam por referir a necessidade de atualizar alguns dos equipamentos
informáticos, melhorar ligação wi-fi, atualizar programas, introduzir tablets com os manuais
escolares.
Quanto às impressoras, entendem que a opção por impressoras a laser permitiria consumos mais
reduzidos, a necessidade de uma assistência técnica de melhor qualidade, e de dotar os respetivos
equipamentos de ligação wi-fi. Há quem sugira a “Criação de um sistema de fotocopiadoras com
cartão pré carregado, evitando a existência de RH afeto à tarefa e potenciando uma gestão mais
eficiente de papel e consumíveis.”
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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A nível dos equipamentos de comunicação disponíveis, e acompanhado da indicação da capacidade
reduzida do correio electrónico, um participante sugere que importa conhecer formas de “transferir
informação em segurança”.
A higiene das instalações é também alvo de vários comentários, em especial no que diz respeito às
casas de banho, com sugestões de recurso a outsourcing para suprir estas necessidades.
As condições de segurança dos edifícios, equipamentos e do controlo de acesso às instalações
mereceram também menções nos comentários de alguns trabalhadores que entendem urgente a
reparação física de vários edifícios que, pelas condições que apresentam, consideram tornar o
ambiente de trabalho pouco aprazível. Há ainda referência a que parte do mobiliário e da maquinaria
encontra-se degradado e que passa muito tempo até que seja substituído. A vigilância das instalações
é considerada, por alguns trabalhadores, insuficiente no controlo do acesso às mesmas e no período
noturno. Há uma referência ao trato menos cuidado com que alguns elementos da segurança se
dirigem aos trabalhadores da CPL.
A subdimensão Conforto do posto de trabalho recebeu 22 comentários por parte dos trabalhadores,
sendo a mais participada. Dentro desta, a inexistência de um bar e de espaços de refeições específica
para os trabalhadores foi o aspeto mais recorrente. Importa neste ponto referir que consta do Plano de
ação de melhoria da satisfação dos trabalhadores da CPL, I.P. 2016, a medida “Criação e/ou
humanização dos espaços físicos de pausa” tendo a mesma sido parcialmente implementada. Assim,
esta deverá ser reforçada em 2017 dadas as necessidades que continuam a ser sentidos neste âmbito.
Foram ainda feitas sugestões diversas, como:
• Dotar os CED de salas de trabalho suficientes para as demandas;
• Efetuar obras para a criação de espaços agradáveis dentro e fora dos edifícios;
• Melhorar a climatização dos edifícios;
• Elevar os níveis de conforto e adequabilidade do mobiliário de gabinete;
• Garantir a reposição de papel e sabão nas casas de banho;
• Diversificar a oferta de produtos frescos nas máquinas de alimentos.
Quanto à Saúde no Trabalho, e claramente relacionado com o gabinete de saúde ocupacional criado
em 2016, sugere um participante cuidado em marcar as consultas com antecedência suficiente que
permita aos trabalhadores organizar o seu plano de trabalho atempadamente.
O ponto Refeitório/Bar recebeu igualmente vários comentários. Desde o reforço da higiene e das
condições de manutenção e de equipamentos, passando pela qualidade nutricional e diversidade das
ementas, propondo-se pratos menos gordos, opção de ementa vegetariana e oferta de maior variedade
de frutas.
As condições de higiene dos espaços comuns de refeição para colaboradores constituem um foco de
insatisfação de vários participantes, que solicitam maior cuidado na limpeza destes. Ainda neste
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
ponto, e com grande ocorrência de comentários e sugestões, a atualização do mobiliário e
equipamentos é encarada como prioritária para os trabalhadores que se manifestaram.
4. EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS GLOBAIS DE SATISFAÇÃO (2014-2016)
Apresenta-se de seguida a evolução dos valores médios da satisfação dos trabalhadores,
compreendendo o período de 2014 a 2016:
Tabela 13. Evolução dos níveis de satisfação (2014 a 2016)
[1=Muito Insatisfeito; 2=Insatisfeito; 3=Pouco Satisfeito; 4=Satisfeito; 5=Muito Satisfeito]
Verifica-se uma tendência permanente de crescimento dos níveis de satisfação dos trabalhadores em
todas as dimensões aferidas, surgindo 2016 como o ano em que o valor das médias atinge valores mais
elevados desde 2014. A exceção reside na satisfação com o estilo de liderança da gestão de nível
intermédio, se comparado o valor de 2016 com o de 2015, embora este baixe um valor ínfimo (0,01).
3,43
3,74
3,12
3,43
2014
3,35
3,24
3,27
3,36
Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança 3,55 3,26
Média Global 3,69 3,45
Satisfação com o Estilo de Liderança - Gestão de Topo 3,68 3,34
Satisfação com o Estilo de Liderança - Gestão de Nível Intermédio 3,76 3,77
3,98 3,90Níveis de Motivação 4,10
2016 2015
Satisfação Global com a CPL 3,66 3,38
3,25
3,29
Satisfação com as Condições de Trabalho 3,62
Satisfação com o Desenvolvimento da Carreira 3,59
Satisfação com a Gestão e Sistemas de Gestão 3,59 3,32
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
5. CONCLUSÕES
Comparando com o ano anterior, a avaliação da auscultação da satisfação dos trabalhadores da Casa
Pia de Lisboa, I.P. revelou um aumento, quer a nível da taxa de participação (de 32,4% para 51,4%)
quer em termos de média global de satisfação (de 3,45 para 3,69).
Em termos de média, o grau de satisfação posiciona-se no nível “Pouco Satisfeito” (3), embora a moda
(resposta com maior frequência) corresponda a “Satisfeito” (nível 4).
O maior grau de satisfação na auscultação de 2016 encontra-se na dimensão “Níveis de Motivação”,
atingindo a atribuição de “Satisfeito” (4,10). A segunda maior média, 3,76, é encontrada na dimensão
“Satisfação com a Estilo de Liderança”, nomeadamente a nível da Gestão de Nível Intermédio, sendo
contudo nesta mesma dimensão que se verificam mais tendências de descida.
É na “Satisfação com Equipamentos e Serviços, Condições de Higiene e Segurança” que se regista a
média mais baixa desta auscultação, com 3,55. Ainda assim, esta dimensão subiu 0,29 valores em
relação a 2015.
Uma vez que o Plano Estratégico da Casa Pia de Lisboa se encontra ainda em vigor, sugere-se que findo
o triénio 2015-2018 se verifique da possibilidade de revisão da escala de resposta, passando esta a
contemplar 4 valores. Desta forma as respostas neutras são evitadas e os respondentes são chamados a
assumir uma posição mais vincada, conseguindo-se assim respostas mais objetivas.
5.1. Pontos fortes
No âmbito da presente análise, importa salientar os aspectos com que os trabalhadores revelam maior
satisfação:
- Papel da CPL na sociedade
- Relacionamento da CPL com os cidadãos e a sociedade
- Imagem da CPL
- Condições de trabalho, nomeadamente duração e modalidade do horário detrabalho e controlo da assiduidade
- Delegação de competências e responsabilidades e a transmissão dos objetivos daCPL a nível da gestão de topo
- Motivação dos trabalhadores para aprender novos métodos de trabalho, paradesenvolver trabalho em equipa, para participar em ações de formação e emprojetos de mudança na CPL, e em sugerir melhorias
- Equipamentos de comunicação, especificamente na componente telefone/fax
- Sistemas de Informação e Comunicação, nomeadamente a nível do correioelectrónico
Relatório autoavaliação Grau de Satisfação dos trabalhadores| 2016
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[março de 2017]
5.2. Pontos a melhorar
Importa igualmente identificar os aspectos com que os trabalhadores revelam menor satisfação:
- Oportunidade de participação nos processos de tomada de decisão
- Forma como o sistema de avaliação de desempenho em vigor foi implementado
- Forma como a CPL reconhece os esforços individuais e de grupo (Reconhecimento emedidas implementadas)
- Compensação do trabalho extraordinário
- Igualdade de oportunidades nos processos de promoção
- Reconhecimento e premiação dos esforços individuais e de equipa por parte da gestãode topo
- Equipamentos informáticos, especificamente impressora e consumíveis
- Sistemas de Informação e Comunicação, nomeadamente a nível do SIREF
- Conservação Edifícios (componente Segurança)
- Qualidade da refeição e diversidade das ementas a nível do Refeitório/Bar
- Condições de higiene e mobiliário e equipamentos dos espaços comuns de refeiçãopara colaboradores
ANEXO 11
ANEXO 12
Execução Financeira Valor aprovado Co‐Financiamento Valor submetido Execução Física
janeiro a dezembro
127.291,11 € 127.291,11 € n.a
38.187,33 €14.547,42 € 3.272,63 €
2.º reembolso 17.460,79 € 12.655,59 €3.º reembolso 17.887,52 € 10.572,16 €
Saldo final 21.505,09 € 64.687,71 €
janeiro a março
6.305,62 € 6.305,62 €n.a 3.152,81 €
0,00 € 0,00 €7.506,54 € 3.152,81 € 6.305,62 € Ações Ações
10 10
setembro de 2016 a julho de 2018
42.395,13 € 21.197,66 €12.718,60 €
39
Ações Ações
12.718,60 € 9 6
janeiro a dezembro
385.618,42 € 385.618,42 € n.a
115.685,53 €112.487,83 € 112.487,83 €158.156,38 € 96.401,61 € Cursos Ações Ações74.730,80 € 324.574,97 € 6 6
53.854,00 € 53.854,00 € n.a
n.a 16.156,20 €20.669,44 € 16.156,20 €27.886,04 € 32.312,40 € Cursos Ações Ações
2 2
84.000,00 € 84.000,00 €12.600,00 €
45.888,90 € 45.888,90 €58.488,90 € Ações Cursos Ações
170 83
a) Foi alterado pelo IEFP, em 25/07/2016, o plafond inicial de 120.000,00€ para 84.000,00€.
77 38
Reembolso 54,63% PMSaldo Final Tx. Exec. Cursos
FormandosAdiantamento 15% Tx. Sub. 2627 CED 1076
Acordo de Cooperação_FIDC a)Montante aprovado
janeiro a dezembroJan/Set. Formandos
Saldo Final Tx. Exec. Cursos60,00% 2 2
Adiantamento 30% Tx. Sub. 48* CED 40Reembolso 90,16% PM
Cursos de Aprendizagem_ Ações Novas setembro a dezembro
Montante aprovado Set/Dez Formandos Formandos
2.º reembolso Tx. Exec. PM CursosSaldo Final 84,17% 2 2
Adiantamento 30% Tx. Sub. 89 751.º reembolso 89,56% CED
Cursos de Aprendizagem_Ações Transitadas
Montante aprovado Jan/Dez Formandos Formandos
Saldo Final 60,00% 9 6
2.º reembolso 11 CED
3.º reembolso Tx. Exec. Cursos UFCD JRP
Cursos UFCD
Adiantamento (40% + 20%) Tx. Sub. Formandos Formandos1.º reembolso 0,00% 90 63
Qualificação de Pessoas com Deficiência e ou Incapacidade_2016/2018 (232.279,53 €)
Montante aprovado 390
Saldo Final 100,00% UFCD UFCD9 9
Adiantamento 50% 119,05% 151 CED 103Reembolso Tx. Exec. JRP
Qualificação das Pessoas com Deficiência ou Incapacidade_Apoio extraordinário
Montante aprovado Formandos Formandos
60
IAOQE IAOQE
107
58
119
Ac. pós colocação JRP Ac. pós colocação
Adiantamento 30% Destinatários1.º reembolso Tx. Sub. Apoio à Colocação Apoio à Colocação
98
*Iniciaram a formação 45 formandos
PAINEL DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E FÍSICAAno 2016
Trimestre 4.º Trimestre
Data 31‐dez
Centro de Recursos_Ap. à Colocação | Acomp. pós Coloc |Inf., Aval, Orient e Qual. Emprego
Previsto Realizado
Montante aprovado
Projetos e Candidaturas Período de Realização Valor recebido Acumulado Recebido Execução
56,09% 92 CED
69,63%
Jan/Dez
50,82%
Tx. Sub.
Jan/Março
Set/Dez
Tx. Exec.
Execução Financeira Valor aprovado Co‐Financiamento Valor submetido Execução Física
Montante aprovado 45.614,52 €n.a
33.126,33 € n.a
n.a
96.570,64 € n.a
n.a
234.727,05 € 167.190,72 € n.a
n.a 0,00 €64.011,45 € 50.042,85 €
149.847,68 € 117.147,87 € 167.190,72 €
*Candidatura submetida que aguarda aprovação
Ações/Medidas
dez. de 2016 a nov. de 2017
Cobertura (m2)
Reembolso 127,91% 460 PM
Saldo Final Tx. Exec.
Montante aprovado Dez Ações/MedidasAdiantamento Tx. Sub. 6 CED
Reembolso
100,00%
Fundo de Conservação e Reabilitação_Contrato Financiamento 11/2016
setembro a dezembro
Montante aprovado Set/Dez Cobertura (m2)Adiantamento Tx. Sub. CED
460
Projetos e Candidaturas Período de Realização Valor recebido Acumulado Recebido Execução
PAINEL DA EXECUÇÃO FINANCEIRA E FÍSICAAno 2016Trimestre 4.º TrimestreData 31‐dez
Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Pública_Regime geral_2016/2017_FEDER/FSE*
out. de 2016 a dez. de 2017 9
Previsto Realizado
420.963,46 € Atividades Atividades
Out/Dez
Tx. Sub.Adiantamento 50% 3 UO
Fundo de Eficiência Energética_2016/2017*
Reembolso Tx. Exec. 2 SCSaldo Final Subprojetos Subprojetos
2
NAPSaldo Final Tx. Exec.
Adiantamento Tx. Sub. 5 CED/UO
Fundo de Eficiência Energética_2016/2017*
Montante aprovado Dez Ações/Medidas Ações/Medidas
Reembolso PM_CCC_SCSaldo Final Tx. Exec.
ANEXO 13
I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.
Ano: 2016 Página 1
Período: 01 até 12
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de Caixa
Recebimentos
Saldo da Gerência Anterior
I - Saldo de disponibilidades 28.054.236,41
Receitas
R Receitas 37.354.035,03R.04 Taxas, multas e outras penalidades 1.906,98R.04.02 Multas e outras penalidades 1.906,98R.04.02.01 Juros de mora 333,61R.04.02.01.99 Juros de mora-Outros 333,61
7951200000 »De outros. 333,61R.04.02.99 Multas e penalidades diversas 1.573,37R.04.02.99.01 Multas em processos disciplinares 178,25
7683000000 » Receitas por multas em processos disciplinares 178,25R.04.02.99.02 Multas de rendas 1.395,12
7954100000 »De rendas. 1.395,12R.05 Rendimentos da Propriedade 1.082.877,63R.05.03 Juros - Administrações Públicas 63.703,52R.05.03.01 Administração Central -Estado 62.067,64R.05.03.01.09 Administração Central -Estado/Outros juros 62.067,64
7813122000 »Outros títulos. 62.067,64R.05.03.02 Administração Central -Serviços e Fundos Autónomos 1.635,88
7870000000 »Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria . 1.635,88R.05.10 Rendas 1.019.174,11R.05.10.03 Habitações 91.767,48R.05.10.03.02 Rendas-Habitações-Outras Entidades 91.767,48
7831100000 »Renda social. 70.241,647831200000 »Renda livre. 17.559,549999999992 »Carregamento Dividas em atraso 926,077974100000 »Rendas 230,222683111111 »Renda social 2.070,012683111112 »Renda livre 740,00
R.05.10.04 Edíficios 927.406,63R.05.10.04.02 Rendas-Edifícios-Outras Entidades 927.406,63
7832200000 »Outros. 923.132,549999999992 »Carregamento Dividas em atraso 50,097832100000 »Serviços. 4.224,00
R.06 Transferências Correntes 35.003.012,00R.06.06 Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01 Sistema de Solidariedade e Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01.01 Inst.de Gestão Financeira da Segurança Social 35.003.012,00R.06.06.01.01.06 Acção Social 35.003.012,00
7421311160 »Ação social. 35.003.012,00R.07 Vendas de bens e serviços correntes 153.211,91R.07.01 Venda de bens 16.290,03R.07.01.06 Produtos agrícolas e pecuários 16.290,03
7112100000 »Produtos agro-pecuários . 16.290,03R.07.02 Serviços 136.921,88R.07.02.08 Serviços sociais, recreativos,culturais e desporto 9.092,50
7390000000 »Outros proveitos suplementares 9.092,50R.07.02.99 Outros 127.829,38R.07.02.99.01 Comparticipações de Acção Social 126.167,31
7121800000 »Outras comparticipações 83.913,957121100000 »ComPartic. por utilização de estabelecimentos soc 40.747,507688000000 » Outros. 20,442181310000 Por utilização de estabelecimentos socias 1.440,422131000000 Por utilização de estabelecimentos sociais. 45,00
R.07.02.99.02 Outros Proveitos 1.662,077129000000 »Outras Prestações de Serviços 1.662,07
R.08 Outras receitas correntes 743.348,12R.08.01 Outras 105.937,88R.08.01.99 Outras 105.937,88
7688000000 » Outros. 102.252,767988140000 »Donativos 2.995,467978800000 »Outros 231,052181100000 Clientes de cobrança duvidosa 458,61
R.08.02 Subsídios 637.410,24R.08.02.09 Segurança social 637.410,24R.08.02.09.01 Comparticipação comunitária - FSE 637.410,24
7433310000 »C/ suporte no FSE 637.410,24R.10 Transferências de capital 331.013,44R.10.03 Administração Central 167.190,72R.10.03.08 Serviços e Fundos Autónomos 167.190,72
7983115900 »Outras transferências de SFA 167.190,72R.10.06 Segurança Social 163.822,72
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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de CaixaR.10.06.01 Sistema de Segurança Social 163.822,72R.10.06.01.01 Com suporte no OE 163.822,72
7983116110 »Trans. de cap. com suporte no O.E. 163.822,72R.15 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95R.15.01 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95R.15.01.01 Reposições não Abatidas aos Pagamentos 38.664,95
7988180000 »Outros 2.801,247976000000 »Vencimentos 2.924,107971800000 »Outras regularizações 545,757978800000 »Outros 84,087975000000 »Pensões 29.978,332210000000 Fornecedores, c/c 2.311,162689999000 »Outros 20,29
II - Total 37.354.035,03
Entrada de Operações de Tesouraria
T Operações Tesouraria 12.438.354,51T.01 Vencimentos 6.683.531,26T.01.01 Retenção SS 639.786,42T.01.02 Retenção para o IRS (dependente) 3.590.215,00T.01.03 Retenção para o IRS (Independente) 5.680,92T.01.04 Retenção CGA 1.605.217,61T.01.05 Retenção para ADSE 682.104,84T.01.06 Retenção Sindicato 34.623,89T.01.07 Retenção CCD 1.776,25T.01.09 Retenção Cofre Prev. do Min. Das Finanças 8.542,62T.01.10 Retenção Seguro Acidentes de Trabalho 3.011,88T.01.14 Reposições - Processamento / Regularização 2.061,69T.01.15 Outras Retenções 11.535,16T.01.16 Retenções Judiciais 96.054,26T.01.17 IRS Pensões 2.911,00T.01.21 Retenção outros sistemas de proteção social 9,72T.02 Facturas de Obras 19.739,57T.02.01 Retenção - Cx. Geral Aposentações 0,45T.02.03 Retenção - Adjudicatários com caução 19.739,12T.03 Fundos de Maneio 856.652,45T.23 Outros 35.835,82T.32 IVA 1.359,65T.32.01 IVA-Liquidado Nac. 1.359,65T.35 Contribuições 4.841.235,76
III - Total 12.438.354,51
I + II + III Total Recebimentos 77.846.625,95
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Mapa Fluxo de Caixa
Pagamentos
Despesas
D Despesas 35.792.277,48D.01 Despesas com o pessoal 26.578.615,78D.01.01 Remunerações certas e permanentes 20.933.378,69D.01.01.02 Orgãos sociais 1.034.854,69
6411000000 »Vencimentos. 1.023.627,786416000000 »Fiscal Único 11.226,91
D.01.01.03 Pessoal dos quadros - Regime de função pública 13.911.254,06D.01.01.03.01 Pessoal dos Quadros - RFP - Pessoal em funções 13.911.254,06
6421111000 »Quadro Função Pública 13.911.254,06D.01.01.06 Pessoal contratado a termo 2.013.626,82
6421210000 »Vencimentos. 2.013.626,82D.01.01.08 Pessoal aguardando aposentação 17.542,72
6431000000 »Pensões transitórias de aposentação. 17.542,72D.01.01.10 Gratificações 1.414,06
6422820000 »Gratificações 1.414,06D.01.01.11 Representação 108.670,71
6413400000 »Despesas de representação. 106.400,926422810000 »Desp.s de representação. 2.269,79
D.01.01.13 Subsídio de refeição 926.038,676422480000 »Outros 133.172,766413100000 »Sub. de alimentação. 34.347,886422410000 »Quadro Função Pública 758.518,03
D.01.01.14 Subsídio de férias e Natal 2.919.976,96D.01.01.14.01 Subsídio de Férias 1.468.508,79
6421122000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 1.212.989,226412000000 »Sub.s de férias e Natal. 85.171,676421220000 »Sub.s de férias e de Natal. 170.347,90
D.01.01.14.02 Subsídios de Natal 1.451.468,176421220000 »Sub.s de férias e de Natal. 175.390,516421122000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 1.189.561,676412000000 »Sub.s de férias e Natal. 86.515,99
D.01.02 Abonos variáveis ou eventuais 489.343,72D.01.02.02 Horas extraordinárias 62.126,53
6422120000 »Em dias de descanso semanal, complementar e feria 44.667,026422110000 »Em dias úteis. 17.459,51
D.01.02.04 Ajudas de custo 9.328,676422520000 »Contrato de Trabalho em Funções Públicas (CTFP) 8.298,776413200000 »Ajudas de custo. 1.029,90
D.01.02.05 Abono para falhas 10.385,476422300000 »Abono para falhas. 10.385,47
D.01.02.10 Subsídio de trabalho nocturno 1.412,696422880000 »Outros. 1.412,69
D.01.02.11 Subsídio de turno 307.703,546422200000 »Trabalho em regime de turnos . 307.703,54
D.01.02.12 Indemnizações por cessação de funções 90.148,34D.01.02.12.01 Abonos devidos pela cessação da relação jurídica 90.148,34
6486000000 »Indemnizações 90.148,34D.01.02.14 Outros abonos em numerário ou espécie 8.238,48
6488900000 »Outros 8.238,48D.01.03 Segurança Social 5.155.893,37D.01.03.03 Subsídio familiar a crianças e jovens 41.840,10
6423100000 »Sub. familiar a crianças e jovens. 41.059,746414100000 »Sub. familiar a crianças e jovens. 780,36
D.01.03.04 Outras prestações familiares 4.636,446423290000 »Outras 2.121,126423240000 »Subsídio funeral 2.515,32
D.01.03.05 Contribuições para a segurança social 4.841.235,76D.01.03.05.01 CGA 3.476.606,38
6452000000 »Seg. Soc. funcionários públicos - C.G.A. 3.476.606,38D.01.03.05.02 Seg. Social 1.364.629,38
6453000000 »Seg. Soc. # Reg. Geral. 1.364.629,38D.01.03.06 Acidentes em serviço e doenças profissionais 16.937,46
6485000000 »Acidentes de Serviço e Doenças Profissionais 15.688,242689999000 »Outros 865,322210000000 Fornecedores, c/c 383,90
D.01.03.08 Outras pensões 37.772,806440000000 »Prémios para pensões. 37.772,80
D.01.03.10 Outras despesas de segurança social 213.470,81D.01.03.10.01 Parentalidade (Event. maternid., paternid. adoção) 46.269,53
6423300000 »Outras prestações sociais . 45.979,566414300000 »Out. Prest. sociais. 289,97
D.01.03.10.07 Serviços Sociais da Administração Pública 167.201,286488900000 »Outros 167.201,28
D.02 Aquisição de bens e serviços 6.092.370,64
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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de CaixaD.02.01 Aquisição de bens 1.948.766,80D.02.01.02 Combustíveis e lubrificantes 55.580,72
6221200000 »Combustíveis . 37.294,226221400000 »Outros fluídos. 15.003,162210000000 Fornecedores, c/c 3.283,34
D.02.01.04 Limpeza e higiene 42.890,783163120000 »Material de Higiene e Limpeza 42.497,846223400000 »Limpeza, higiene e conforto. 392,94
D.02.01.05 Alimentação-Refeições confeccionadas 894.152,046224700000 »Alimentação de utentes 894.152,04
D.02.01.06 Alimentação-Géneros para confeccionar 102.673,436224700000 »Alimentação de utentes 1.360,363163110000 »Produtos Alimentares 101.313,07
D.02.01.07 Vestuário e artigos pessoais 128.892,676223800000 » Vestuário e calçado. 115.120,503163150000 »Vestuário e Calçado 13.772,17
D.02.01.08 Material de escritório 83.425,783163160000 »Material Escritório 78.777,513163170000 »Material Lúdico Didático 1.679,456221700000 »Material de escritório . 1.572,773163190000 »Impressos 1.396,05
D.02.01.10 Produtos vendidos nas farmácias 19.961,926229811110 »Medicamentos 19.961,92
D.02.01.11 Material de consumo clínico 4.167,993163130000 »Material Saúde 3.773,846229811180 »Outros Bens 394,15
D.02.01.12 Material de transporte-Peças 14.805,606223220000 »De material de transporte. 14.805,60
D.02.01.14 Outro material-Peças 82.775,023163140000 »Mater Conserv Restau 35.761,256223280000 »De equipamento e mobiliário diverso. 44.166,766223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 2.847,01
D.02.01.15 Prémio, condecoração e ofertas 9.110,276221800000 »Artigos para oferta . 9.110,27
D.02.01.17 Ferramentas e utensílios 12,006221500000 »Ferramentas e utensílios de desgaste rápido . 12,00
D.02.01.18 Livros e documentação técnica 200,416221600000 »Livros e documentação técnica . 200,41
D.02.01.20 Material de educação, cultura e recreio 234.632,496223700000 » Lúdico e didático. 7.572,543163170000 »Material Lúdico Didático 227.059,95
D.02.01.21 Outros bens 275.485,686229811180 »Outros Bens 74.817,283163210000 »Material Descartável 1.792,663163220000 »Outros Materiais 145.023,543163180000 »Artigos de Rouparia 10.924,253163140000 »Mater Conserv Restau 13.661,736223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 2.935,593163110000 »Produtos Alimentares 15.637,513163150000 »Vestuário e Calçado 1.729,566223900000 » Artigos de rouparia. 1.221,273161310000 »Alimentação p/ animais 7.739,346229811110 »Medicamentos 2,95
D.02.02 Aquisição de serviços 4.143.603,84D.02.02.01 Encargos das instalações 823.113,84
6221100000 »Eletricidade. 432.870,046221300000 »Água. 314.705,436221400000 »Outros fluídos. 60.894,106221200000 »Combustíveis . 841,122210000000 Fornecedores, c/c 13.803,15
D.02.02.02 Limpeza e higiene 864.984,146223400000 »Limpeza, higiene e conforto. 864.984,14
D.02.02.03 Conservação de bens 327.584,83D.02.02.03.02 Outras Entidades 327.584,83
6223211000 »De instalação de serviços - Próprios. 219.154,276223220000 »De material de transporte. 15.919,306223280000 »De equipamento e mobiliário diverso. 90.053,606223212000 »De instalação de serviços - Arrendados e/ou cedid 2.457,66
D.02.02.04 Locação de edifícios 312.345,00D.02.02.04.02 Locação de Edifícios - Outras Entidades 13.593,00
6221900000 »Rendas e alugueres . 13.593,00D.02.02.04.99 Locação Edifícios-Outras 298.752,00
6221900000 »Rendas e alugueres . 298.752,00D.02.02.05 Locação de material de informática 835,81D.02.02.05.99 Outros 835,81
6221900000 »Rendas e alugueres . 835,81D.02.02.06 Locação de material de transporte 41.275,13
6221900000 »Rendas e alugueres . 41.275,13D.02.02.08 Locação de outros bens 68.822,23
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Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de Caixa6221900000 »Rendas e alugueres . 68.822,23
D.02.02.09 Comunicações 109.290,70D.02.02.09.02 Comunicações fixas de dados 77.421,15
6222223000 »Serviço de Dados 77.099,162210000000 Fornecedores, c/c 321,99
D.02.02.09.03 Comunicações fixas de voz 5.488,816222221000 »Rede fixa 5.078,562210000000 Fornecedores, c/c 410,25
D.02.02.09.04 Comunicações móveis 13.484,666222222000 »Rede Móvel 13.459,652210000000 Fornecedores, c/c 25,01
D.02.02.09.05 Outros serviços conexos de comunicações 7.799,696222228000 »Outros Encargos 7.799,632210000000 Fornecedores, c/c 0,06
D.02.02.09.99 Outros serviços de comunicações 5.096,396222210000 »Correios. 5.096,39
D.02.02.10 Transportes 21.007,516224300000 »Transportes de utentes . 19.945,646224100000 »Transporte de material . 1.061,87
D.02.02.11 Representação dos serviços 32,606222100000 »Despesas de representação . 32,60
D.02.02.12 Seguros 51.881,08D.02.02.12.02 Outros 51.881,08
6222300000 »Seguros . 51.881,08D.02.02.13 Deslocação e estadas 37.615,87
6222700000 »Deslocações e estadas . 37.615,87D.02.02.15 Formação 88.357,19D.02.02.15.01 Tecnologias de Informação e comunicação 4.800,00
6224200000 »Cursos de formação. 4.800,00D.02.02.15.99 Formação - Outras 83.557,19
6224200000 »Cursos de formação. 83.557,19D.02.02.17 Publicidade 16.345,50
6223300000 »Publicidade e propaganda . 16.345,50D.02.02.18 Vigilância e segurança 689.390,69
6223500000 »Vigilância e segurança . 689.390,69D.02.02.19 Assistência técnica 100.173,58D.02.02.19.01 Equipamento informático (Hardware) 33.081,06
6224500000 »Assistência técnica 33.081,06D.02.02.19.02 Software informático 40.635,36
6224500000 »Assistência técnica 40.635,36D.02.02.19.99 Assistência Técnica - Outros 26.457,16
6224500000 »Assistência técnica 26.457,16D.02.02.20 Outros trabalhos especializados 547.276,36D.02.02.20.02 Outras 547.276,36
6223629000 »Outros. 215.859,646223622000 »Estudos e pareceres. 9.387,056223621000 »Serviços de informática. 4.784,706222900000 »Honorários . 316.694,972689999000 »Outros 550,00
D.02.02.22 Serviços de saúde 34.354,586224600000 »Serviços de saúde 34.354,58
D.02.02.25 Outros Serviços 8.917,206229829990 »Outros 5.276,886224410000 »Instituições de crédito. 123,006229821130 »Aquisição de Livros de Cheques 809,806229821111 »Condominio Regular 1.785,206229821140 »Estacionamento de Veículos 330,556223100000 »Contencioso e notariado. 299,006229821120 »Portagens 9,976229821160 »Matrículas 282,80
D.03 Juros e outros encargos 14.681,23D.03.01 Juros da dívida pública 8.110,41D.03.01.03 Jur.div.pub.-Soc.financ.-Bancos e outr.inst.finan. 8.110,41D.03.01.03.04 Subsistema de Acção Social 8.110,41
6811122000 »Dívida não titulada. 8.110,41D.03.06 Outros encargos financeiros 6.570,82D.03.06.01 Outros encargos financeiros 6.570,82D.03.06.01.01 Serviços bancários 6.570,82
6881800000 »Outros. 102,936881400000 »Comissão por empréstimos contraidos 8,006224410000 »Instituições de crédito. 6.459,89
D.04 Transferências correntes 72.244,78D.04.08 Famílias 72.244,78D.04.08.02 Outras 72.244,78D.04.08.02.01 Estágios profissionais na AP - para a Bolsa de 72.244,78
6582200000 »Alimentação. 8.087,386582100000 »Bolsas. 64.157,40
D.05 Subsídios 22.517,12D.05.07 Instituições sem fins lucrativos 0,00
I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.
Ano: 2016 Página 6
Período: 01 até 12
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de CaixaD.05.07.01 Instituições sem fins lucrativos 0,00D.05.07.01.01 CCD's-apoio trab 0,00
6321610000 »Subsidio anual por trabalhador abrangido 0,00D.05.08 Famílias 22.517,12D.05.08.03 Outras 22.517,12
6321800000 »Outros subsídios eventuais. 22.517,12D.06 Outras despesas correntes 1.223.402,92D.06.02 Outras despesas correntes-diversas 1.223.402,92D.06.02.01 Outras despes.correntes-diversas-impostos e taxas 32.260,69D.06.02.01.01 Impostos e taxas - IRC 15.516,92
6511120000 »Depósitos a prazo 15.516,92D.06.02.01.99 Impostos e taxas - Outros 16.743,77
6518000000 »Outros impostos e taxas 16.275,156511400000 »Sobre outros. 468,62
D.06.02.03 Outras despesas correntes-diversas-Outras 1.191.142,236988119000 »Outros 0,016585900000 »Outros 129.331,496229821120 »Portagens 12.959,766586200000 »Transportes 16.636,006971900000 » Outras 7.486,456588300000 »Emolumentos - Tribunal de Contas 17.112,086581100000 »Bolsas de formação. 7.450,096952000000 »Multas não fiscais. 2.117,906522000000 »Quotas para organismos nacionais. 3.327,176554000000 »Transportes. 607.567,436584100000 »Alimentação. 2.160,626558100000 »Prémios a alunos 17.250,006582100000 »Bolsas. 45.930,746582200000 »Alimentação. 70.917,356582300000 »Transportes 7.645,006586900000 »Outros 16.027,526585200000 »Transportes 8.064,386558200000 »Bolsas e outros subsídios 132.051,506558300000 »Prendas de Natal e aniversário 23.606,356552000000 »Dinheiro de bolso . 38.791,256978000000 »Outras. 847,486542319000 »Impressos Não Vendáveis 21,006553000000 »Encargos de saúde. 2.513,206585100000 »Alimentação. 10.035,186584200000 »Transportes 7.138,056972900000 »Outras 106,006586100000 »Alimentação. 2.158,716583300000 »Transportes 295,052729000000 »Outros custos diferidos 286,302210000000 Fornecedores, c/c 1.308,17
D.07 Aquisição de bens de capital 1.629.893,45D.07.01 Investimentos 1.629.893,45D.07.01.03 Edíficios 725.215,14D.07.01.03.02 Serviços e Fundos Autónomos 725.215,14D.07.01.03.02.02 Conservação ou reparação (edifícios) 725.215,14
4421110000 »Edifício A. 725.215,14D.07.01.06 Material de transporte 235.237,50
4240000000 »Equipamento de transporte. 235.237,50D.07.01.07 Equipamento de informática 212.562,84D.07.01.07.02 Serviços e Fundos Autónomos 212.562,84D.07.01.07.02.02 Outros (Equipamento de informática) 212.562,84
4231000000 »Equipamento informático 212.562,84D.07.01.08 Software informático 221.341,27D.07.01.08.02 Serviços e Fundos Autónomos 221.341,27D.07.01.08.02.02 Outros (software informático) 221.341,27
4231000000 »Equipamento informático 221.341,27D.07.01.09 Equipamento administrativo 1.297,65D.07.01.09.02 Serviços e Fundos Autónomos 1.297,65D.07.01.09.02.02 Outros (equip. administrativo) 1.297,65
4260000000 »Equipamento administrativo . 1.297,65D.07.01.10 Equipamento básico 196.259,11D.07.01.10.02 Serviços e Fundos Autónomos 196.259,11D.07.01.10.02.02 Outros (equip. básico) 196.259,11
4232000000 » Maquinaria e equipamento social 117.294,884239000000 » Outros 72.033,114234000000 »Mobiliário 6.931,12
D.07.01.11 Ferramentas e utensílios 756,454250000000 »Ferramentas e utensílios. 756,45
D.07.01.15 Outros investimentos 37.223,494290000000 »Outras imobilizações corpóreas. 37.223,49
D.10 Passivos Financeiros 158.551,56D.10.06 Empréstimos a médio e longo prazo 158.551,56D.10.06.03 Emprést.MLP-Soc.Financ.-Bancos e out.inst.financ. 158.551,56D.10.06.03.04 Subsistema de Acção Social 158.551,56
I nstituição: 5001 - Casa Pia de Lisboa, I.P.
Ano: 2016 Página 7
Período: 01 até 12
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro Moeda: EUR
Mapa Fluxo de Caixa2312230000 Instituições financeiras 158.551,56
IV - Total 35.792.277,48
Saída de Operações de Tesouraria
T Operações Tesouraria 14.397.071,31T.01 Vencimentos 6.694.637,75T.01.01 Retenção SS 638.764,84T.01.02 Retenção para o IRS (dependente) 3.588.408,00T.01.03 Retenção para o IRS (Independente) 5.634,31T.01.04 Retenção CGA 1.617.726,91T.01.05 Retenção para ADSE 682.152,40T.01.06 Retenção Sindicato 34.715,44T.01.07 Retenção CCD 1.784,25T.01.09 Retenção Cofre Prev. do Min. Das Finanças 8.553,15T.01.10 Retenção Seguro Acidentes de Trabalho 3.014,30T.01.14 Reposições - Processamento / Regularização 3.227,33T.01.15 Outras Retenções 11.495,49T.01.16 Retenções Judiciais 96.780,82T.01.17 IRS Pensões 2.370,00T.01.21 Retenção outros sistemas de proteção social 10,51T.02 Facturas de Obras 54.730,45T.02.01 Retenção - Cx. Geral Aposentações 0,45T.02.03 Retenção - Adjudicatários com caução 54.730,00T.03 Fundos de Maneio 862.037,62T.04 Adiantamentos 781,60T.04.02 Adiantamentos Outros 781,60T.23 Outros 36.933,69T.32 IVA 1.111,41T.32.05 IVA a Receber/Pagar 1.111,41T.35 Contribuições 4.880.186,79T.57 Devolução de saldos 1.866.652,00
V - Total 14.397.071,31
Saldo da Gerência seguinte
VI - Saldo de disponibilidades 27.657.277,16
IV + V + VI Total Pagamentos 77.846.625,95
SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37
Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR
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Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015
ACTIVO Imobilizado Bens de domínio público: 451-Terrenos e recursos naturais 0,00 0,00 0,00 452-Edifícios 0,00 0,00 0,00 453-Outras construções e infra-estrut 0,00 0,00 0,00 455-Bens do patrim.histórico,artist e 0,00 0,00 0,00 459-Outros bens de domínio público 0,00 0,00 0,00 445-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 446-Adiantam p/ conta bens de domínio 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 Imobilizações incorpóreas: 431-Despesas de instalação 0,00 0,00 0,00 0,00 432-Despesas de investigação e desenv 0,00 0,00 0,00 0,00 433-Propriedade industrial e outros d 0,00 0,00 0,00 0,00 435-Direitos económicos desportivos 0,00 0,00 0,00 0,00 443-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 449-Adiantamentos por conta de imob.i 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas: 421-Terrenos e recursos naturais 23.735.600,40 0,00 23.735.600,40 23.735.600,40 422-Edifícios e outras construções 51.121.913,40 10.113.498,69 41.008.414,71 41.254.904,58 423-Equipamento básico 20.870.378,22 19.610.453,72 1.259.924,50 1.134.271,15 424-Equipamento de transporte 843.887,46 608.919,40 234.968,06 1.935,33 425-Ferramentas e utensílios 297.203,21 288.690,71 8.512,50 14.560,68 426-Equipamento administrativo 388.229,79 291.008,46 97.221,33 126.117,25 427-Taras e vasilhame 0,00 0,00 0,00 0,00 429-Outras imobilizações corpóreas 3.429.329,48 3.384.492,60 44.836,88 15.073,14 442-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 448-Adiantamentos por conta de imob.c 0,00 0,00 0,00 * 100.686.541,96 34.297.063,58 66.389.478,38 66.282.462,53 Investimentos financeiros: 411-Partes de capital 0,00 0,00 0,00 0,00 412-Obrigações e títulos de participa 0,00 0,00 0,00 0,00 413-Empréstimos de financiamento 0,00 0,00 0,00 0,00 414-Investimentos em imóveis 21.149.128,13 2.187.008,42 18.962.119,71 19.133.127,08 415-Outras aplicações financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 441-Imobilizações em curso 0,00 0,00 0,00 447-Adiantam. por conta invest.financ 0,00 0,00 0,00 * 21.149.128,13 2.187.008,42 18.962.119,71 19.133.127,08 Circulante: Existências:
SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37
Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR
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Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015
36-Matérias primas, subsidiárias e de 275.469,33 0,00 275.469,33 119.664,79 35-Produtos e trabalhos em curso 0,00 0,00 0,00 0,00 34-Subprodutos, desperdícios, resíduo 0,00 0,00 0,00 0,00 33-Produtos acabados e intermédios 0,00 0,00 0,00 0,00 32-Mercadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 37-Adiantamentos por conta de compras 0,00 0,00 0,00 * 275.469,33 0,00 275.469,33 119.664,79 Dívidas de Terceiros - M/L Prazo 2812+2822-Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 Dívidas de Terceiros - Curto Prazo 2811+2821-Empréstimos concedidos 0,00 0,00 0,00 211-Clientes, c/c 843,01 843,01 0,00 212-Contribuintes, c/c 0,00 0,00 0,00 213-Utentes, c/c 210,00 210,00 81,00 214-Clientes, contrib e utentes - Tít 0,00 0,00 0,00 218-Clientes contr e utent cobrança d 104.554,65 104.252,28 302,37 41,09 251-Devedores pela execução do orçame 0,00 0,00 0,00 229-Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00 0,00 2619-Adiantam fornecedores de imobili 0,00 0,00 0,00 24-Estado e outros entes públicos 6.870,39 6.870,39 6.822,83 265-Prestações Sociais a repôr 0,00 0,00 0,00 0,00 262+263+267+268-Outros devedores 408.716,62 214.498,67 194.217,95 388.064,89 * 521.194,67 318.750,95 202.443,72 395.009,81 Títulos negociáveis: 151-Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 152-Obrigações e titulos de participa 0,00 0,00 0,00 0,00 153-Títulos da dívida pública 0,00 0,00 0,00 0,00 159-Outros títulos 0,00 0,00 0,00 0,00 18-Outras aplicações de tesouraria 0,00 0,00 0,00 0,00 * 0,00 0,00 0,00 0,00 Depósitos bancários e caixa: 12-Depósitos em instituições financ 27.657.276,80 27.657.276,80 28.054.232,41 11-Caixa 0,36 0,36 4,00 13-Tesouro 0,00 0,00 0,00 * 27.657.277,16 27.657.277,16 28.054.236,41 Acréscimos e diferimentos: 271-Acréscimos de proveitos 0,00 0,00 0,00 272-Custos diferidos 36.668,59 36.668,59 23.461,10 * 36.668,59 36.668,59 23.461,10
SIF ACTIVO Dados de 04.04.2017 18:36:37
Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - ACTIVO Unidade monetária: EUR
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Balanço Activo Bruto Amortizações/Pro Activo Líquido Activo Líquido 2016 2016 2016 2015
Total de amortizações 36.484.072,00 Total de provisões 318.750,95 Total do Activo 150.326.279,84 36.802.822,95 113.523.456,89 114.007.961,72
PASSIVO-SIF Dados de 04.04.2017 18:16:26
Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS Unidade monetária: EUR
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Item de balanço 2016 2015
FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO Fundos próprios: 51-Património 68.008.716,65 68.008.716,65 52-Cedência de Activos 0,00 0,00 55-Ajustamento de partes de capital em e 0,00 0,00 56-Reservas de reavaliação 0,00 0,00 * 68.008.716,65 68.008.716,65 Reservas: 571-Reservas legais 0,00 0,00 572-Reservas estatutárias 0,00 0,00 573-Reservas contratuais 0,00 0,00 574-Reservas livres 0,00 0,00 575-Subsídios 0,00 0,00 576-Doações 11.567.973,33 11.567.659,59 577-Reservas decorrentes da transf de ac 0,00 0,00 * 11.567.973,33 11.567.659,59 59-Resultados transitados 25.681.495,96 25.358.965,38 88-Resultado líquido do exercício 399.453,62- 322.529,71 * 25.282.042,34 25.681.495,09 Total dos fundos próprios 104.858.732,32 105.257.871,33 Passivo: 29-Provisões para riscos encargos 0,00 0,00 Dívidas a Terceiros - MLP 0,00 0,00 * 0,00 0,00 Dívidas a terceiros - curto prazo: 23111+23211-Empréstimo por dívida titula 0,00 0,00 23112+23212-Emprést. por dívida n titula 976.292,15 1.134.843,71 269-Adiantamentos por conta de vendas 0,00 0,00 221-Fornecedores, c/c 23.671,29 13.630,09 228-Fornecedores -facturas recepção conf 0,00 0,00 222-Fornecedores - títulos a pagar 0,00 0,00 2612-Fornecedores de imobilizado -Título 0,00 0,00 252-Credores por execução do orçamento 0,00 0,00 219-Adiantam. de clientes, contrib e ute 0,00 0,00 2611-Fornecedores de imobilizado c/c 0,00 108,00- 24-Estado e outros entes públicos 736.469,39 784.135,93 266-Prestações sociais 0,00 0,00 262+263+267+268-Outros credores 36.538,50 73.494,64 * 1.772.971,33 2.005.996,37
PASSIVO-SIF Dados de 04.04.2017 18:16:26
Casa Pia de Lisboa, I.P. Balanço no período contabilístico 16 do ano 2016 5. BALANÇO - PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS Unidade monetária: EUR
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Item de balanço 2016 2015
Acréscimos e diferimentos: 273-Acréscimo de custos 3.598.836,01 3.664.340,86 274-Proveitos diferidos 3.292.917,23 3.079.753,16 * 6.891.753,24 6.744.094,02 Total do Passivo 8.664.724,57 8.750.090,39 Total dos fundos próprios e do Passivo 113.523.456,89 114.007.961,72
04.04.2017 Demonstração de Resultados 1
Instituição: Casa Pia de Lisboa, I.P.Ano: 2016
6 - Demonstração de Resultados
Unidade Monetária: EUR
POCISSSS Exercicio Custos e Perdas N N-1
61 Custo das Mercadorias Vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias 0,00 0,00 Matérias 613.514,24 613.514,24 630.906,67 630.906,67 62 Fornecimentos e serviços externos 5.330.825,51 4.860.509,27 64 Custos com o pessoal: 641+642 Remunerações 21.348.524,52 21.423.793,99 643+648 Encargos Sociais: Pensões 55.315,52 172.903,03 Outros 5.121.474,28 31.856.139,83 5.055.261,38 31.512.467,67 63 Transferências correntes concedidas e prestações sociais 22.517,12 22.517,12 18.654,17 18.654,17 66 Amortizações do exercicio 1.523.231,48 1.554.985,80 67 Provisões do exercicio 0,00 1.523.231,48 232,47 1.555.218,27 65 Outros Custos e perdas operacionais 1.272.283,53 1.272.283,53 1.151.666,72 1.151.666,72 (A) 35.287.686,20 34.868.913,50 68 Custos e perdas financeiras 179.228,71 181.642,27 (C) 35.466.914,91 35.050.555,77 69 Custos e perdas extraordinárias 2.137.385,93 2.523.322,21 (E) 37.604.300,84 37.573.877,98 88 Resultado Liquido do exercicio 399.453,62- 322.529,71 37.204.847,22 37.896.407,69
04.04.2017 Demonstração de Resultados 2
Instituição: Casa Pia de Lisboa, I.P.Ano: 2016
6 - Demonstração de Resultados
Unidade Monetária: EUR
POCISSSS Exercicio Proveitos e Ganhos N N-1
71 Vendas e prestações de serviços Vendas de mercadorias 0,00 0,00 Vendas de produtos 16.290,03 2.502,64 Prestações de serviços 127.101,49 143.391,52 144.013,07 146.515,71 72 Impostos e taxas 0,00 0,00 Variação da produção 75 Trabalhos para a própria entidade 2.600,00 7.470,14 73 Proveitos suplementares 9.092,50 12.819,34 74 Transferências e subsidios correntes obtidos: 741 Transferências - Tesouro 0,00 0,00 742+743 Outras 35.640.422,24 35.918.486,46 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 102.921,22 35.755.035,96 484.035,16 36.422.811,10 (B) 35.898.427,48 36.569.326,81 78 Proveitos e ganhos financeiros 897.896,37 897.896,37 918.458,97 918.458,97 (D) 36.796.323,85 37.487.785,78 79 Proveitos e ganhos extraordinários 408.523,37 408.523,37 408.621,91 408.621,91 (F) 37.204.847,22 37.896.407,69
Resultados Operacionais: (B) - (A) = 610.741,28Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) = 718.667,66Resultados Correntes: (D) - (C) = 1.329.408,94Resultados Liquidos do Exercicio: (F) - (E)= 399.453,62-
O Director O Conselho
Em _____ de __________________ de ______ Em _____ de __________________ de ______
Exercício: 2016 Página: 1
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.2 - Controlo Orçamental - Receita
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.
R Receitas 5001 66.333.071,54 0,00 37.820.655,53 0,00 37.636.907,32 43.418,99 37.680.326,31 326.291,28 326.291,28 37.354.035,03 140.329,22 56,00
R.04 Taxas multas pen 5001 12.000,00 0,00 2.493,41 0,00 1.906,98 0,00 1.906,98 0,00 0,00 1.906,98 586,43 16,00
R.04.02 Multas outras pe 5001 12.000,00 0,00 2.493,41 0,00 1.906,98 0,00 1.906,98 0,00 0,00 1.906,98 586,43 16,00
R.04.02.01 Juros de mora 5001 6.500,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 5,00
R.04.02.01.99 Outros 5001 6.500,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 5,00
7951200000 De Outros. 5001 0,00 0,00 667,22 0,00 333,61 0,00 333,61 0,00 0,00 333,61 333,61 0,00
R.04.02.99 Multas penalid d 5001 5.500,00 0,00 1.826,19 0,00 1.573,37 0,00 1.573,37 0,00 0,00 1.573,37 252,82 29,00
R.04.02.99.01 Multas proc.disc 5001 500,00 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 0,00 178,25 0,00 36,00
7683000000 Rec multa proc d 5001 0,00 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 178,25 0,00 0,00 178,25 0,00 0,00
R.04.02.99.02 Multas de rendas 5001 5.000,00 0,00 1.647,94 0,00 1.395,12 0,00 1.395,12 0,00 0,00 1.395,12 252,82 28,00
7954100000 De rendas 5001 0,00 0,00 1.647,94 0,00 1.395,12 0,00 1.395,12 0,00 0,00 1.395,12 252,82 0,00
R.05 Rendim.da propri 5001 1.279.000,00 0,00 1.422.983,63 0,00 1.280.430,83 2.810,01 1.283.240,84 200.363,21 200.363,21 1.082.877,63 139.742,79 85,00
R.05.02 Juros-Soc financ 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.05.02.01 Bancos e Inst. F 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.05.02.01.12 Depósitos à Orde 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.05.03 Juros-Adm.públic 5001 131.000,00 0,00 63.703,52 0,00 63.703,52 0,00 63.703,52 0,00 0,00 63.703,52 0,00 49,00
R.05.03.01 Adm.Central-Esta 5001 130.000,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 48,00
R.05.03.01.09 Outros juros 5001 130.000,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 48,00
7813122000 Outros Títulos 5001 0,00 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 62.067,64 0,00 0,00 62.067,64 0,00 0,00
R.05.03.02 Adm.Central-Ser. 5001 1.000,00 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 0,00 1.635,88 0,00 164,00
7870000000 G.Aliena.Apl.Tes 5001 0,00 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 1.635,88 0,00 0,00 1.635,88 0,00 0,00
R.05.10 Rendas 5001 1.147.000,00 0,00 1.359.280,11 0,00 1.216.727,31 2.810,01 1.219.537,32 200.363,21 200.363,21 1.019.174,11 139.742,79 89,00
R.05.10.03 Habitações 5001 247.000,00 0,00 91.963,86 0,00 89.153,85 2.810,01 91.963,86 196,38 196,38 91.767,48 0,00 37,00
R.05.10.03.02 Outras Entidades 5001 247.000,00 0,00 91.963,86 0,00 89.153,85 2.810,01 91.963,86 196,38 196,38 91.767,48 0,00 37,00
2683111111 Renda social 5001 0,00 0,00 2.070,01 0,00 0,00 2.070,01 2.070,01 0,00 0,00 2.070,01 0,00 0,00
2683111112 Renda livre 5001 0,00 0,00 740,00 0,00 0,00 740,00 740,00 0,00 0,00 740,00 0,00 0,00
7831100000 Renda Social 5001 0,00 0,00 70.438,02 0,00 70.438,02 0,00 70.438,02 196,38 196,38 70.241,64 0,00 0,00
7831200000 Renda Livre 5001 0,00 0,00 17.559,54 0,00 17.559,54 0,00 17.559,54 0,00 0,00 17.559,54 0,00 0,00
7974100000 Rendas 5001 0,00 0,00 230,22 0,00 230,22 0,00 230,22 0,00 0,00 230,22 0,00 0,00
9999999992 »Carregamento Di 5001 0,00 0,00 926,07 0,00 926,07 0,00 926,07 0,00 0,00 926,07 0,00 0,00
R.05.10.04 Edíficios 5001 900.000,00 0,00 1.267.316,25 0,00 1.127.573,46 0,00 1.127.573,46 200.166,83 200.166,83 927.406,63 139.742,79 103,00
R.05.10.04.02 Outras Entidades 5001 900.000,00 0,00 1.267.316,25 0,00 1.127.573,46 0,00 1.127.573,46 200.166,83 200.166,83 927.406,63 139.742,79 103,00
7832100000 Serviços 5001 0,00 0,00 4.224,00 0,00 4.224,00 0,00 4.224,00 0,00 0,00 4.224,00 0,00 0,00
7832200000 Outros 5001 0,00 0,00 1.262.965,76 0,00 1.123.299,37 0,00 1.123.299,37 200.166,83 200.166,83 923.132,54 139.666,39 0,00
9999999992 »Carregamento Di 5001 0,00 0,00 126,49 0,00 50,09 0,00 50,09 0,00 0,00 50,09 76,40 0,00
R.06 Transf.correntes 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00
R.06.06 Segurança Social 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00
R.06.06.01 Sistema SolSegSo 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00
R.06.06.01.01 IGFSS 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00
R.06.06.01.01.06 Acção Social 5001 38.000.000,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 92,00
7421311160 Ação Social 5001 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00 35.003.012,00 0,00 0,00
R.07 Venda bens serv. 5001 136.000,00 0,00 158.416,84 0,00 156.931,42 1.485,42 158.416,84 5.204,93 5.204,93 153.211,91 0,00 113,00
R.07.01 Vendas bens 5001 1.000,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 1.629,00
R.07.01.06 Prod.agric pec. 5001 1.000,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 1.629,00
7112100000 Prod.Agro-pecuár 5001 0,00 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 16.290,03 0,00 0,00 16.290,03 0,00 0,00
R.07.02 Serviços 5001 135.000,00 0,00 142.126,81 0,00 140.641,39 1.485,42 142.126,81 5.204,93 5.204,93 136.921,88 0,00 101,00
Exercício: 2016 Página: 2
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.2 - Controlo Orçamental - Receita
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.
R.07.02.08 Serv.soc.recr.cu 5001 15.000,00 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 210,00 210,00 9.092,50 0,00 61,00
7390000000 Out. proveitos s 5001 0,00 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 0,00 9.302,50 210,00 210,00 9.092,50 0,00 0,00
R.07.02.99 Outros 5001 120.000,00 0,00 132.824,31 0,00 131.338,89 1.485,42 132.824,31 4.994,93 4.994,93 127.829,38 0,00 107,00
R.07.02.99.01 Compart.Acção So 5001 114.000,00 0,00 131.162,24 0,00 129.676,82 1.485,42 131.162,24 4.994,93 4.994,93 126.167,31 0,00 111,00
2131000000 P/ utiliza. esta 5001 0,00 0,00 45,00 0,00 0,00 45,00 45,00 0,00 0,00 45,00 0,00 0,00
2181310000 P/utilização est 5001 0,00 0,00 1.440,42 0,00 0,00 1.440,42 1.440,42 0,00 0,00 1.440,42 0,00 0,00
7121100000 Comp.p/utili.Est 5001 0,00 0,00 40.747,50 0,00 40.747,50 0,00 40.747,50 0,00 0,00 40.747,50 0,00 0,00
7121800000 Out. Comparticip 5001 0,00 0,00 88.908,88 0,00 88.908,88 0,00 88.908,88 4.994,93 4.994,93 83.913,95 0,00 0,00
7688000000 Outros 5001 0,00 0,00 20,44 0,00 20,44 0,00 20,44 0,00 0,00 20,44 0,00 0,00
R.07.02.99.02 Outros Proveitos 5001 6.000,00 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 0,00 1.662,07 0,00 28,00
7129000000 Outras Prest. Se 5001 0,00 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 1.662,07 0,00 0,00 1.662,07 0,00 0,00
R.08 Outras receit co 5001 733.500,00 0,00 743.489,42 0,00 743.030,81 458,61 743.489,42 141,30 141,30 743.348,12 0,00 101,00
R.08.01 Outras 5001 220.000,00 0,00 106.079,18 0,00 105.620,57 458,61 106.079,18 141,30 141,30 105.937,88 0,00 48,00
R.08.01.99 Outras 5001 220.000,00 0,00 106.079,18 0,00 105.620,57 458,61 106.079,18 141,30 141,30 105.937,88 0,00 48,00
2181100000 Clientes cobr.du 5001 0,00 0,00 458,61 0,00 0,00 458,61 458,61 0,00 0,00 458,61 0,00 0,00
7688000000 Outros 5001 0,00 0,00 102.394,06 0,00 102.394,06 0,00 102.394,06 141,30 141,30 102.252,76 0,00 0,00
7978800000 Outros 5001 0,00 0,00 231,05 0,00 231,05 0,00 231,05 0,00 0,00 231,05 0,00 0,00
7988140000 Donativos 5001 0,00 0,00 2.995,46 0,00 2.995,46 0,00 2.995,46 0,00 0,00 2.995,46 0,00 0,00
R.08.02 Subsídios 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00
R.08.02.09 Segurança social 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00
R.08.02.09.01 Comp. Comun. - F 5001 513.500,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 124,00
7433310000 C/ sup. no FSE 5001 0,00 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 637.410,24 0,00 0,00 637.410,24 0,00 0,00
R.10 Transferên.capit 5001 766.880,00 0,00 451.595,28 0,00 451.595,28 0,00 451.595,28 120.581,84 120.581,84 331.013,44 0,00 43,00
R.10.03 Administraç.cent 5001 416.880,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 40,00
R.10.03.08 Serv.fundo autón 5001 416.880,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 40,00
7983115900 Outras transf SF 5001 0,00 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 167.190,72 0,00 0,00 167.190,72 0,00 0,00
R.10.06 Segurança Social 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00
R.10.06.01 Sistema seg.soci 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00
R.10.06.01.01 C/ suporte no OE 5001 350.000,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 47,00
7983116110 Trans.Cap.c/Sup. 5001 0,00 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 0,00 284.404,56 120.581,84 120.581,84 163.822,72 0,00 0,00
R.15 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00
R.15.01 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00
R.15.01.01 Rep.não abat.pag 5001 5.000,00 0,00 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 38.664,95 0,00 0,00 38.664,95 0,00 773,00
2210000000 Fornecedores c/ 5001 0,00 0,00 2.311,16 0,00 0,00 2.311,16 2.311,16 0,00 0,00 2.311,16 0,00 0,00
2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 20,29 0,00 0,00 20,29 20,29 0,00 0,00 20,29 0,00 0,00
7971800000 Outr. regulariza 5001 0,00 0,00 545,75 0,00 0,00 545,75 545,75 0,00 0,00 545,75 0,00 0,00
7975000000 Pensões 5001 0,00 0,00 29.978,33 0,00 0,00 29.978,33 29.978,33 0,00 0,00 29.978,33 0,00 0,00
7976000000 Vencimentos 5001 0,00 0,00 2.924,10 0,00 0,00 2.924,10 2.924,10 0,00 0,00 2.924,10 0,00 0,00
7978800000 Outros 5001 0,00 0,00 84,08 0,00 0,00 84,08 84,08 0,00 0,00 84,08 0,00 0,00
7988180000 Outros 5001 0,00 0,00 2.801,24 0,00 0,00 2.801,24 2.801,24 0,00 0,00 2.801,24 0,00 0,00
R.16 Sald.gerenc.ante 5001 25.400.691,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.16.01 Saldo orçamental 5001 25.400.691,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.16.01.01 Na posse serviço 5001 2.239.525,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.16.01.01.02 S/ aplicação des 5001 2.239.525,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.16.01.03 Na posse serv.co 5001 23.161.165,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
R.16.01.03.01 C/ aplicação des 5001 618.375,79 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 3
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.2 - Controlo Orçamental - Receita
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Prev.Corrigidas R.Cob.Iníc.Ano Rec.Liquidada Liq.Anuladas Rec.Cob.Bruta R.Cob.Brut.An.Ant R.Cob.Bruta Total Reemb/rest.Emit. Reemb/Rest.Pagos R.Cobrada Líquida R.p/Cob.Fin.Ano Grau Exec Orç.
R.16.01.03.02 S/ aplicação des 5001 22.542.790,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 1
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
D Despesas 5001 40.932.380,00 2.569.998,00 35.792.277,48 35.792.277,48 35.771.326,29 20.951,19 35.792.277,48 2.570.104,52 2.570.104,52 0,00 87,44
D.01 Despesas com pessoal 5001 28.768.000,00 861.015,00 26.578.615,78 26.578.615,78 26.577.366,56 1.249,22 26.578.615,78 1.328.369,22 1.328.369,22 0,00 92,39
D.01.01 Remun.cert.e perman. 5001 22.555.400,00 675.516,00 20.933.378,69 20.933.378,69 20.933.378,69 0,00 20.933.378,69 946.505,31 946.505,31 0,00 92,81
D.01.01.02 Orgãos sociais 5001 1.068.500,00 32.362,00 1.034.854,69 1.034.854,69 1.034.854,69 0,00 1.034.854,69 1.283,31 1.283,31 0,00 96,85
6411000000 Vencimentos. 5001 0,00 0,00 1.023.627,78 1.023.627,78 1.023.627,78 0,00 1.023.627,78 0,00 0,00 0,00 0,00
6416000000 Fiscal Único 5001 0,00 0,00 11.226,91 11.226,91 11.226,91 0,00 11.226,91 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.03 Pessoal quadros-RFP 5001 14.717.800,00 455.549,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 350.996,94 350.996,94 0,00 94,52
D.01.01.03.01 Pessoal em funções 5001 14.717.800,00 455.549,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 350.996,94 350.996,94 0,00 94,52
6421111000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 13.911.254,06 13.911.254,06 13.911.254,06 0,00 13.911.254,06 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.06 P.Contratado a termo 5001 2.415.800,00 55.905,00 2.013.626,82 2.013.626,82 2.013.626,82 0,00 2.013.626,82 346.268,18 346.268,18 0,00 83,35
6421210000 Vencimentos. 5001 0,00 0,00 2.013.626,82 2.013.626,82 2.013.626,82 0,00 2.013.626,82 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.08 P.aguard.aposentação 5001 79.400,00 2.405,00 17.542,72 17.542,72 17.542,72 0,00 17.542,72 59.452,28 59.452,28 0,00 22,09
6431000000 Pens. transit. Apose 5001 0,00 0,00 17.542,72 17.542,72 17.542,72 0,00 17.542,72 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.10 Gratificações 5001 2.300,00 39,00 1.414,06 1.414,06 1.414,06 0,00 1.414,06 846,94 846,94 0,00 61,48
6422820000 Gratificações 5001 0,00 0,00 1.414,06 1.414,06 1.414,06 0,00 1.414,06 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.11 Representação 5001 116.900,00 3.389,00 108.670,71 108.670,71 108.670,71 0,00 108.670,71 4.840,29 4.840,29 0,00 92,96
6413400000 Desp. de representaç 5001 0,00 0,00 106.400,92 106.400,92 106.400,92 0,00 106.400,92 0,00 0,00 0,00 0,00
6422810000 Desp.s representação 5001 0,00 0,00 2.269,79 2.269,79 2.269,79 0,00 2.269,79 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.12 Suplement.e prémios 5001 2.500,00 76,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.424,00 2.424,00 0,00 0,00
D.01.01.13 Subsídio de refeição 5001 1.090.900,00 33.071,00 926.038,67 926.038,67 926.038,67 0,00 926.038,67 131.790,33 131.790,33 0,00 84,89
6413100000 Sub. de alimentação. 5001 0,00 0,00 34.347,88 34.347,88 34.347,88 0,00 34.347,88 0,00 0,00 0,00 0,00
6422410000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 758.518,03 758.518,03 758.518,03 0,00 758.518,03 0,00 0,00 0,00 0,00
6422420000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6422480000 Outros 5001 0,00 0,00 133.172,76 133.172,76 133.172,76 0,00 133.172,76 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.14 Subs.férias e Natal 5001 3.061.300,00 92.720,00 2.919.976,96 2.919.976,96 2.919.976,96 0,00 2.919.976,96 48.603,04 48.603,04 0,00 95,38
D.01.01.14.01 Subsídio de Férias 5001 1.536.000,00 46.522,00 1.468.508,79 1.468.508,79 1.468.508,79 0,00 1.468.508,79 20.969,21 20.969,21 0,00 95,61
6412000000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 85.171,67 85.171,67 85.171,67 0,00 85.171,67 0,00 0,00 0,00 0,00
6421121000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6421122000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 1.212.989,22 1.212.989,22 1.212.989,22 0,00 1.212.989,22 0,00 0,00 0,00 0,00
6421220000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 170.347,90 170.347,90 170.347,90 0,00 170.347,90 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.01.14.02 Subsídios de Natal 5001 1.525.300,00 46.198,00 1.451.468,17 1.451.468,17 1.451.468,17 0,00 1.451.468,17 27.633,83 27.633,83 0,00 95,16
6412000000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 86.515,99 86.515,99 86.515,99 0,00 86.515,99 0,00 0,00 0,00 0,00
6421121000 Quadro Função Públic 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6421122000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 1.189.561,67 1.189.561,67 1.189.561,67 0,00 1.189.561,67 0,00 0,00 0,00 0,00
6421220000 Sub.s de férias e Na 5001 0,00 0,00 175.390,51 175.390,51 175.390,51 0,00 175.390,51 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02 Abon.var.ou event. 5001 674.000,00 20.413,00 489.343,72 489.343,72 489.343,72 0,00 489.343,72 164.243,28 164.243,28 0,00 72,60
D.01.02.02 Horas extraordinár. 5001 95.100,00 2.880,00 62.126,53 62.126,53 62.126,53 0,00 62.126,53 30.093,47 30.093,47 0,00 65,33
6422110000 Em dias úteis. 5001 0,00 0,00 17.459,51 17.459,51 17.459,51 0,00 17.459,51 0,00 0,00 0,00 0,00
6422120000 Ds desc.sem.compl.fe 5001 0,00 0,00 44.667,02 44.667,02 44.667,02 0,00 44.667,02 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02.04 Ajudas de custo 5001 14.100,00 427,00 9.328,67 9.328,67 9.328,67 0,00 9.328,67 4.344,33 4.344,33 0,00 66,16
6413200000 Ajudas de custo. 5001 0,00 0,00 1.029,90 1.029,90 1.029,90 0,00 1.029,90 0,00 0,00 0,00 0,00
6422520000 Contr.trab.F. Públ. 5001 0,00 0,00 8.298,77 8.298,77 8.298,77 0,00 8.298,77 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02.05 Abono para falhas 5001 11.700,00 318,00 10.385,47 10.385,47 10.385,47 0,00 10.385,47 996,53 996,53 0,00 88,76
6422300000 Abono para falhas. 5001 0,00 0,00 10.385,47 10.385,47 10.385,47 0,00 10.385,47 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02.10 Subs.de trab.nocturn 5001 13.300,00 403,00 1.412,69 1.412,69 1.412,69 0,00 1.412,69 11.484,31 11.484,31 0,00 10,62
6422880000 Outros. 5001 0,00 0,00 1.412,69 1.412,69 1.412,69 0,00 1.412,69 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 2
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
D.01.02.11 Subsídio de turno 5001 408.000,00 11.661,00 307.703,54 307.703,54 307.703,54 0,00 307.703,54 88.635,46 88.635,46 0,00 75,42
6422200000 Trab. Reg. de turnos 5001 0,00 0,00 307.703,54 307.703,54 307.703,54 0,00 307.703,54 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02.12 Indemn.por cess.funç 5001 109.600,00 4.052,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 15.399,66 15.399,66 0,00 82,25
D.01.02.12.01 Ab. Cessa. Rel. Jurí 5001 109.600,00 4.052,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 15.399,66 15.399,66 0,00 82,25
6486000000 Indemnizações 5001 0,00 0,00 90.148,34 90.148,34 90.148,34 0,00 90.148,34 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.02.14 Out.ab.em num.ou esp 5001 22.200,00 672,00 8.238,48 8.238,48 8.238,48 0,00 8.238,48 13.289,52 13.289,52 0,00 37,11
6488900000 Outros 5001 0,00 0,00 8.238,48 8.238,48 8.238,48 0,00 8.238,48 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03 Segurança Social 5001 5.538.600,00 165.086,00 5.155.893,37 5.155.893,37 5.154.644,15 1.249,22 5.155.893,37 217.620,63 217.620,63 0,00 93,09
D.01.03.03 Sub.fam.crian.e jov. 5001 51.400,00 1.133,00 41.840,10 41.840,10 41.840,10 0,00 41.840,10 8.426,90 8.426,90 0,00 81,40
6414100000 Sub.Fam.crianç./jove 5001 0,00 0,00 780,36 780,36 780,36 0,00 780,36 0,00 0,00 0,00 0,00
6423100000 Sub.Fam.crianç./jove 5001 0,00 0,00 41.059,74 41.059,74 41.059,74 0,00 41.059,74 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.04 Outras prest.famil. 5001 5.200,00 67,00 4.636,44 4.636,44 4.636,44 0,00 4.636,44 496,56 496,56 0,00 89,16
6423240000 Subsídio funeral 5001 0,00 0,00 2.515,32 2.515,32 2.515,32 0,00 2.515,32 0,00 0,00 0,00 0,00
6423290000 Outras 5001 0,00 0,00 2.121,12 2.121,12 2.121,12 0,00 2.121,12 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.05 Contribuições p/ SS 5001 5.203.200,00 158.561,00 4.841.235,76 4.841.235,76 4.841.235,76 0,00 4.841.235,76 203.403,24 203.403,24 0,00 93,04
D.01.03.05.01 CGA 5001 3.600.800,00 105.788,00 3.476.606,38 3.476.606,38 3.476.606,38 0,00 3.476.606,38 18.405,62 18.405,62 0,00 96,55
6452000000 Seg.Soc.F.Públ-C.G.A 5001 0,00 0,00 3.476.606,38 3.476.606,38 3.476.606,38 0,00 3.476.606,38 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.05.02 Seg. Social 5001 1.602.400,00 52.773,00 1.364.629,38 1.364.629,38 1.364.629,38 0,00 1.364.629,38 184.997,62 184.997,62 0,00 85,16
6453000000 Seg. Soc.#Reg. Geral 5001 0,00 0,00 1.364.629,38 1.364.629,38 1.364.629,38 0,00 1.364.629,38 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.06 Ac.serv.e doen.prof 5001 20.000,00 0,00 16.937,46 16.937,46 15.688,24 1.249,22 16.937,46 3.062,54 3.062,54 0,00 84,69
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 383,90 383,90 0,00 383,90 383,90 0,00 0,00 0,00 0,00
2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 865,32 865,32 0,00 865,32 865,32 0,00 0,00 0,00 0,00
6485000000 Acidentes Serv D. Pr 5001 0,00 0,00 15.688,24 15.688,24 15.688,24 0,00 15.688,24 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.08 Outras pensões 5001 38.000,00 0,00 37.772,80 37.772,80 37.772,80 0,00 37.772,80 227,20 227,20 0,00 99,40
6440000000 Prémios para pensões 5001 0,00 0,00 37.772,80 37.772,80 37.772,80 0,00 37.772,80 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.10 Out.desp.seg.social 5001 220.800,00 5.325,00 213.470,81 213.470,81 213.470,81 0,00 213.470,81 2.004,19 2.004,19 0,00 96,68
D.01.03.10.01 Parentalidade 5001 48.000,00 0,00 46.269,53 46.269,53 46.269,53 0,00 46.269,53 1.730,47 1.730,47 0,00 96,39
6414300000 Out. Prest. sociais. 5001 0,00 0,00 289,97 289,97 289,97 0,00 289,97 0,00 0,00 0,00 0,00
6423300000 Out. Prest. sociais 5001 0,00 0,00 45.979,56 45.979,56 45.979,56 0,00 45.979,56 0,00 0,00 0,00 0,00
D.01.03.10.07 Serviços Sociais AP 5001 172.800,00 5.325,00 167.201,28 167.201,28 167.201,28 0,00 167.201,28 273,72 273,72 0,00 96,76
6488900000 Outros 5001 0,00 0,00 167.201,28 167.201,28 167.201,28 0,00 167.201,28 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02 Aquis.bens e serv. 5001 7.249.000,00 658.772,00 6.092.370,64 6.092.370,64 6.073.976,84 18.393,80 6.092.370,64 497.857,36 497.857,36 0,00 84,04
D.02.01 Aquisição de bens 5001 2.472.800,00 268.353,00 1.948.766,80 1.948.766,80 1.945.483,46 3.283,34 1.948.766,80 255.680,20 255.680,20 0,00 78,81
D.02.01.01 Mat.primas e subs. 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00
D.02.01.02 Combust.e lubrific. 5001 118.000,00 29.257,00 55.580,72 55.580,72 52.297,38 3.283,34 55.580,72 33.162,28 33.162,28 0,00 47,10
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 3.283,34 3.283,34 0,00 3.283,34 3.283,34 0,00 0,00 0,00 0,00
6221200000 Combustíveis 5001 0,00 0,00 37.294,22 37.294,22 37.294,22 0,00 37.294,22 0,00 0,00 0,00 0,00
6221400000 Outros fluídos. 5001 0,00 0,00 15.003,16 15.003,16 15.003,16 0,00 15.003,16 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.04 Limpeza e higiene 5001 74.000,00 20.160,00 42.890,78 42.890,78 42.890,78 0,00 42.890,78 10.949,22 10.949,22 0,00 57,96
3163120000 Mater Higien Limpeza 5001 0,00 0,00 42.497,84 42.497,84 42.497,84 0,00 42.497,84 0,00 0,00 0,00 0,00
6223400000 Limpeza,hig. e confo 5001 0,00 0,00 392,94 392,94 392,94 0,00 392,94 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.05 Aliment.-Ref.confec. 5001 967.000,00 0,00 894.152,04 894.152,04 894.152,04 0,00 894.152,04 72.847,96 72.847,96 0,00 92,47
6224700000 Alimentação de utent 5001 0,00 0,00 894.152,04 894.152,04 894.152,04 0,00 894.152,04 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.06 Aliment.-Gén.p/conf 5001 186.500,00 45.483,00 102.673,43 102.673,43 102.673,43 0,00 102.673,43 38.343,57 38.343,57 0,00 55,05
3163110000 Produtos Alimentares 5001 0,00 0,00 101.313,07 101.313,07 101.313,07 0,00 101.313,07 0,00 0,00 0,00 0,00
6224700000 Alimentação de utent 5001 0,00 0,00 1.360,36 1.360,36 1.360,36 0,00 1.360,36 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 3
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
D.02.01.07 Vestuár.e art.pess. 5001 159.100,00 24.586,00 128.892,67 128.892,67 128.892,67 0,00 128.892,67 5.621,33 5.621,33 0,00 81,01
3163150000 Vestuário e Calçado 5001 0,00 0,00 13.772,17 13.772,17 13.772,17 0,00 13.772,17 0,00 0,00 0,00 0,00
6223800000 Vestuário e calçado 5001 0,00 0,00 115.120,50 115.120,50 115.120,50 0,00 115.120,50 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.08 Mater.de escritório 5001 172.500,00 37.616,00 83.425,78 83.425,78 83.425,78 0,00 83.425,78 51.458,22 51.458,22 0,00 48,36
3163160000 Material Escritório 5001 0,00 0,00 78.777,51 78.777,51 78.777,51 0,00 78.777,51 0,00 0,00 0,00 0,00
3163170000 Material Lúd Didátic 5001 0,00 0,00 1.679,45 1.679,45 1.679,45 0,00 1.679,45 0,00 0,00 0,00 0,00
3163190000 Impressos 5001 0,00 0,00 1.396,05 1.396,05 1.396,05 0,00 1.396,05 0,00 0,00 0,00 0,00
6221700000 Material de escritór 5001 0,00 0,00 1.572,77 1.572,77 1.572,77 0,00 1.572,77 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.09 Prod.quím.e farmac. 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00
D.02.01.10 Prod.vend.nas farmác 5001 26.000,00 5.901,00 19.961,92 19.961,92 19.961,92 0,00 19.961,92 137,08 137,08 0,00 76,78
6229811110 Medicamentos 5001 0,00 0,00 19.961,92 19.961,92 19.961,92 0,00 19.961,92 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.11 Mat.de cons.clínico 5001 6.500,00 1.967,00 4.167,99 4.167,99 4.167,99 0,00 4.167,99 365,01 365,01 0,00 64,12
3163130000 Material Saúde 5001 0,00 0,00 3.773,84 3.773,84 3.773,84 0,00 3.773,84 0,00 0,00 0,00 0,00
6229811180 Outros Bens 5001 0,00 0,00 394,15 394,15 394,15 0,00 394,15 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.12 Mat.de transp.-Peças 5001 20.000,00 4.917,00 14.805,60 14.805,60 14.805,60 0,00 14.805,60 277,40 277,40 0,00 74,03
6223220000 De mat de transporte 5001 0,00 0,00 14.805,60 14.805,60 14.805,60 0,00 14.805,60 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.14 Outro material-Peças 5001 108.000,00 20.898,00 82.775,02 82.775,02 82.775,02 0,00 82.775,02 4.326,98 4.326,98 0,00 76,64
3163140000 Mater Conserv Restau 5001 0,00 0,00 35.761,25 35.761,25 35.761,25 0,00 35.761,25 0,00 0,00 0,00 0,00
6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 2.847,01 2.847,01 2.847,01 0,00 2.847,01 0,00 0,00 0,00 0,00
6223280000 De Equip.e mobil.div 5001 0,00 0,00 44.166,76 44.166,76 44.166,76 0,00 44.166,76 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.15 Prémio,cond.e ofert. 5001 18.100,00 4.180,00 9.110,27 9.110,27 9.110,27 0,00 9.110,27 4.809,73 4.809,73 0,00 50,33
6221800000 Artigos para oferta 5001 0,00 0,00 9.110,27 9.110,27 9.110,27 0,00 9.110,27 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.17 Ferramentas e utens. 5001 6.000,00 2.950,00 12,00 12,00 12,00 0,00 12,00 3.038,00 3.038,00 0,00 0,20
6221500000 Ferra.utensí desg.rá 5001 0,00 0,00 12,00 12,00 12,00 0,00 12,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.18 Livros e docum.técn. 5001 1.000,00 246,00 200,41 200,41 200,41 0,00 200,41 553,59 553,59 0,00 20,04
6221600000 Livros e doc. Técnic 5001 0,00 0,00 200,41 200,41 200,41 0,00 200,41 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.19 Artig.honor.e decor. 5001 500,00 123,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 377,00 377,00 0,00 0,00
D.02.01.20 Mat.educ.cult.e recr 5001 242.500,00 0,00 234.632,49 234.632,49 234.632,49 0,00 234.632,49 7.867,51 7.867,51 0,00 96,76
3163170000 Material Lúd Didátic 5001 0,00 0,00 227.059,95 227.059,95 227.059,95 0,00 227.059,95 0,00 0,00 0,00 0,00
6223700000 Lúdico e didático. 5001 0,00 0,00 7.572,54 7.572,54 7.572,54 0,00 7.572,54 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.01.21 Outros bens 5001 365.100,00 69.577,00 275.485,68 275.485,68 275.485,68 0,00 275.485,68 20.037,32 20.037,32 0,00 75,45
3161310000 Alimentação p/ anima 5001 0,00 0,00 7.739,34 7.739,34 7.739,34 0,00 7.739,34 0,00 0,00 0,00 0,00
3163110000 Produtos Alimentares 5001 0,00 0,00 15.637,51 15.637,51 15.637,51 0,00 15.637,51 0,00 0,00 0,00 0,00
3163140000 Mater Conserv Restau 5001 0,00 0,00 13.661,73 13.661,73 13.661,73 0,00 13.661,73 0,00 0,00 0,00 0,00
3163150000 Vestuário e Calçado 5001 0,00 0,00 1.729,56 1.729,56 1.729,56 0,00 1.729,56 0,00 0,00 0,00 0,00
3163180000 Artigos de Rouparia 5001 0,00 0,00 10.924,25 10.924,25 10.924,25 0,00 10.924,25 0,00 0,00 0,00 0,00
3163210000 Material Descartável 5001 0,00 0,00 1.792,66 1.792,66 1.792,66 0,00 1.792,66 0,00 0,00 0,00 0,00
3163220000 Outros Materiais 5001 0,00 0,00 145.023,54 145.023,54 145.023,54 0,00 145.023,54 0,00 0,00 0,00 0,00
6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 2.935,59 2.935,59 2.935,59 0,00 2.935,59 0,00 0,00 0,00 0,00
6223900000 Artigos de rouparia 5001 0,00 0,00 1.221,27 1.221,27 1.221,27 0,00 1.221,27 0,00 0,00 0,00 0,00
6229811110 Medicamentos 5001 0,00 0,00 2,95 2,95 2,95 0,00 2,95 0,00 0,00 0,00 0,00
6229811180 Outros Bens 5001 0,00 0,00 74.817,28 74.817,28 74.817,28 0,00 74.817,28 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02 Aquisição serviços 5001 4.776.200,00 390.419,00 4.143.603,84 4.143.603,84 4.128.493,38 15.110,46 4.143.603,84 242.177,16 242.177,16 0,00 86,76
D.02.02.01 Encargos instalações 5001 863.448,00 0,00 823.113,84 823.113,84 809.310,69 13.803,15 823.113,84 40.334,16 40.334,16 0,00 95,33
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 13.803,15 13.803,15 0,00 13.803,15 13.803,15 0,00 0,00 0,00 0,00
6221100000 Eletricidade. 5001 0,00 0,00 432.870,04 432.870,04 432.870,04 0,00 432.870,04 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 4
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
6221200000 Combustíveis 5001 0,00 0,00 841,12 841,12 841,12 0,00 841,12 0,00 0,00 0,00 0,00
6221300000 Água. 5001 0,00 0,00 314.705,43 314.705,43 314.705,43 0,00 314.705,43 0,00 0,00 0,00 0,00
6221400000 Outros fluídos. 5001 0,00 0,00 60.894,10 60.894,10 60.894,10 0,00 60.894,10 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.02 Limpeza e higiene 5001 885.000,00 0,00 864.984,14 864.984,14 864.984,14 0,00 864.984,14 20.015,86 20.015,86 0,00 97,74
6223400000 Limpeza,hig. e confo 5001 0,00 0,00 864.984,14 864.984,14 864.984,14 0,00 864.984,14 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.03 Conservação de bens 5001 444.100,00 72.527,00 327.584,83 327.584,83 327.584,83 0,00 327.584,83 43.988,17 43.988,17 0,00 73,76
D.02.02.03.02 Outras Entidades 5001 444.100,00 72.527,00 327.584,83 327.584,83 327.584,83 0,00 327.584,83 43.988,17 43.988,17 0,00 73,76
6223211000 De instalaç serviç-P 5001 0,00 0,00 219.154,27 219.154,27 219.154,27 0,00 219.154,27 0,00 0,00 0,00 0,00
6223212000 De insta serv-Arre,c 5001 0,00 0,00 2.457,66 2.457,66 2.457,66 0,00 2.457,66 0,00 0,00 0,00 0,00
6223220000 De mat de transporte 5001 0,00 0,00 15.919,30 15.919,30 15.919,30 0,00 15.919,30 0,00 0,00 0,00 0,00
6223280000 De Equip.e mobil.div 5001 0,00 0,00 90.053,60 90.053,60 90.053,60 0,00 90.053,60 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.04 Locação de edifícios 5001 317.552,00 4.057,00 312.345,00 312.345,00 312.345,00 0,00 312.345,00 1.150,00 1.150,00 0,00 98,36
D.02.02.04.01 Instit. Seg. Social 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.04.02 Outras Entidades 5001 18.800,00 4.057,00 13.593,00 13.593,00 13.593,00 0,00 13.593,00 1.150,00 1.150,00 0,00 72,30
6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 13.593,00 13.593,00 13.593,00 0,00 13.593,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.04.99 Outras 5001 298.752,00 0,00 298.752,00 298.752,00 298.752,00 0,00 298.752,00 0,00 0,00 0,00 100,00
6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 298.752,00 298.752,00 298.752,00 0,00 298.752,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.05 Locaç.mater.informat 5001 1.100,00 246,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 18,19 18,19 0,00 75,98
D.02.02.05.99 Outros 5001 1.100,00 246,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 18,19 18,19 0,00 75,98
6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 835,81 835,81 835,81 0,00 835,81 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.06 Locaç.mater.transpor 5001 72.500,00 28.765,00 41.275,13 41.275,13 41.275,13 0,00 41.275,13 2.459,87 2.459,87 0,00 56,93
6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 41.275,13 41.275,13 41.275,13 0,00 41.275,13 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.08 Locação outros bens 5001 89.200,00 14.751,00 68.822,23 68.822,23 68.822,23 0,00 68.822,23 5.626,77 5.626,77 0,00 77,15
6221900000 Rendas e alugueres . 5001 0,00 0,00 68.822,23 68.822,23 68.822,23 0,00 68.822,23 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09 Comunicações 5001 169.000,00 43.517,00 109.290,70 109.290,70 108.533,39 757,31 109.290,70 16.192,30 16.192,30 0,00 64,67
D.02.02.09.01 Acessos à internet 5001 1.000,00 246,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 754,00 754,00 0,00 0,00
6222223000 Serviço de Dados 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09.02 Comun. fixas dados 5001 101.700,00 24.094,00 77.421,15 77.421,15 77.099,16 321,99 77.421,15 184,85 184,85 0,00 76,13
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 321,99 321,99 0,00 321,99 321,99 0,00 0,00 0,00 0,00
6222223000 Serviço de Dados 5001 0,00 0,00 77.099,16 77.099,16 77.099,16 0,00 77.099,16 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09.03 Comun. fixas voz 5001 16.000,00 4.425,00 5.488,81 5.488,81 5.078,56 410,25 5.488,81 6.086,19 6.086,19 0,00 34,31
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 410,25 410,25 0,00 410,25 410,25 0,00 0,00 0,00 0,00
6222221000 Rede fixa 5001 0,00 0,00 5.078,56 5.078,56 5.078,56 0,00 5.078,56 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09.04 Comun. móveis 5001 30.800,00 10.326,00 13.484,66 13.484,66 13.459,65 25,01 13.484,66 6.989,34 6.989,34 0,00 43,78
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 25,01 25,01 0,00 25,01 25,01 0,00 0,00 0,00 0,00
6222222000 Rede Móvel 5001 0,00 0,00 13.459,65 13.459,65 13.459,65 0,00 13.459,65 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09.05 Outros serv.conexos 5001 10.500,00 2.213,00 7.799,69 7.799,69 7.799,63 0,06 7.799,69 487,31 487,31 0,00 74,28
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 0,06 0,06 0,00 0,06 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00
6222228000 Outros Encargos 5001 0,00 0,00 7.799,63 7.799,63 7.799,63 0,00 7.799,63 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.09.99 Outros serv. comunic 5001 9.000,00 2.213,00 5.096,39 5.096,39 5.096,39 0,00 5.096,39 1.690,61 1.690,61 0,00 56,63
6222210000 Correios. 5001 0,00 0,00 5.096,39 5.096,39 5.096,39 0,00 5.096,39 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.10 Transportes 5001 27.500,00 2.459,00 21.007,51 21.007,51 21.007,51 0,00 21.007,51 4.033,49 4.033,49 0,00 76,39
6224100000 Transporte de materi 5001 0,00 0,00 1.061,87 1.061,87 1.061,87 0,00 1.061,87 0,00 0,00 0,00 0,00
6224300000 Transportes de utent 5001 0,00 0,00 19.945,64 19.945,64 19.945,64 0,00 19.945,64 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.11 Represent. serviços 5001 1.000,00 246,00 32,60 32,60 32,60 0,00 32,60 721,40 721,40 0,00 3,26
6222100000 Desp. de representaç 5001 0,00 0,00 32,60 32,60 32,60 0,00 32,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 5
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
D.02.02.12 Seguros 5001 66.500,00 13.030,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 1.588,92 1.588,92 0,00 78,02
D.02.02.12.02 Outros 5001 66.500,00 13.030,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 1.588,92 1.588,92 0,00 78,02
6222300000 Seguros . 5001 0,00 0,00 51.881,08 51.881,08 51.881,08 0,00 51.881,08 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.13 Deslocação e estadas 5001 49.500,00 5.778,00 37.615,87 37.615,87 37.615,87 0,00 37.615,87 6.106,13 6.106,13 0,00 75,99
6222700000 Deslocações e estada 5001 0,00 0,00 37.615,87 37.615,87 37.615,87 0,00 37.615,87 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.14 Est.parec.proj.cons. 5001 1.300,00 1.229,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 71,00 71,00 0,00 0,00
D.02.02.14.99 Outros 5001 1.300,00 1.229,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 71,00 71,00 0,00 0,00
D.02.02.15 Formação 5001 128.600,00 31.961,00 88.357,19 88.357,19 88.357,19 0,00 88.357,19 8.281,81 8.281,81 0,00 68,71
D.02.02.15.01 Tecnol.Inform.Comun. 5001 5.000,00 0,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 0,00 4.800,00 200,00 200,00 0,00 96,00
6224200000 Cursos de formação 5001 0,00 0,00 4.800,00 4.800,00 4.800,00 0,00 4.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.15.99 Formação - Outras 5001 123.600,00 31.961,00 83.557,19 83.557,19 83.557,19 0,00 83.557,19 8.081,81 8.081,81 0,00 67,60
6222900000 Honorários . 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6224200000 Cursos de formação 5001 0,00 0,00 83.557,19 83.557,19 83.557,19 0,00 83.557,19 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.17 Publicidade 5001 23.000,00 1.721,00 16.345,50 16.345,50 16.345,50 0,00 16.345,50 4.933,50 4.933,50 0,00 71,07
6223300000 Public. e propaganda 5001 0,00 0,00 16.345,50 16.345,50 16.345,50 0,00 16.345,50 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.18 Vigilânc.e segurança 5001 734.000,00 0,00 689.390,69 689.390,69 689.390,69 0,00 689.390,69 44.609,31 44.609,31 0,00 93,92
6223500000 Vigilância e seguran 5001 0,00 0,00 689.390,69 689.390,69 689.390,69 0,00 689.390,69 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.19 Assistência técnica 5001 121.500,00 11.555,00 100.173,58 100.173,58 100.173,58 0,00 100.173,58 9.771,42 9.771,42 0,00 82,45
D.02.02.19.01 Equip. informático 5001 39.500,00 3.688,00 33.081,06 33.081,06 33.081,06 0,00 33.081,06 2.730,94 2.730,94 0,00 83,75
6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 33.081,06 33.081,06 33.081,06 0,00 33.081,06 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.19.02 Software informático 5001 53.000,00 6.146,00 40.635,36 40.635,36 40.635,36 0,00 40.635,36 6.218,64 6.218,64 0,00 76,67
6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 40.635,36 40.635,36 40.635,36 0,00 40.635,36 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.19.99 Ass.Téc. Outros 5001 29.000,00 1.721,00 26.457,16 26.457,16 26.457,16 0,00 26.457,16 821,84 821,84 0,00 91,23
6224500000 Assistência técnica 5001 0,00 0,00 26.457,16 26.457,16 26.457,16 0,00 26.457,16 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.20 Out.trabalhos espec. 5001 704.500,00 145.055,00 547.276,36 547.276,36 546.726,36 550,00 547.276,36 12.168,64 12.168,64 0,00 77,68
D.02.02.20.02 Outras 5001 704.500,00 145.055,00 547.276,36 547.276,36 546.726,36 550,00 547.276,36 12.168,64 12.168,64 0,00 77,68
2689999000 Outros 5001 0,00 0,00 550,00 550,00 0,00 550,00 550,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6222900000 Honorários . 5001 0,00 0,00 316.694,97 316.694,97 316.694,97 0,00 316.694,97 0,00 0,00 0,00 0,00
6223621000 Serviços de informát 5001 0,00 0,00 4.784,70 4.784,70 4.784,70 0,00 4.784,70 0,00 0,00 0,00 0,00
6223622000 Estudos e pareceres 5001 0,00 0,00 9.387,05 9.387,05 9.387,05 0,00 9.387,05 0,00 0,00 0,00 0,00
6223629000 Outros 5001 0,00 0,00 215.859,64 215.859,64 215.859,64 0,00 215.859,64 0,00 0,00 0,00 0,00
6882210000 Trab especializados 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.22 Serviços de saúde 5001 45.900,00 0,00 34.354,58 34.354,58 34.354,58 0,00 34.354,58 11.545,42 11.545,42 0,00 74,85
6224600000 Serviços de saúde 5001 0,00 0,00 34.354,58 34.354,58 34.354,58 0,00 34.354,58 0,00 0,00 0,00 0,00
D.02.02.25 Outros Serviços 5001 31.000,00 13.522,00 8.917,20 8.917,20 8.917,20 0,00 8.917,20 8.560,80 8.560,80 0,00 28,77
6223100000 Contencioso e notari 5001 0,00 0,00 299,00 299,00 299,00 0,00 299,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6224410000 Instituições de créd 5001 0,00 0,00 123,00 123,00 123,00 0,00 123,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821111 Condominio Regul 5001 0,00 0,00 1.785,20 1.785,20 1.785,20 0,00 1.785,20 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821120 Portagens 5001 0,00 0,00 9,97 9,97 9,97 0,00 9,97 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821130 Aquis. Livro Cheques 5001 0,00 0,00 809,80 809,80 809,80 0,00 809,80 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821140 Estac. de veiculos 5001 0,00 0,00 330,55 330,55 330,55 0,00 330,55 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821160 Matrículas 5001 0,00 0,00 282,80 282,80 282,80 0,00 282,80 0,00 0,00 0,00 0,00
6229829990 Outros 5001 0,00 0,00 5.276,88 5.276,88 5.276,88 0,00 5.276,88 0,00 0,00 0,00 0,00
D.03 Juros e out. encarg. 5001 17.500,00 0,00 14.681,23 14.681,23 14.681,23 0,00 14.681,23 2.818,77 2.818,77 0,00 83,89
D.03.01 Juros dívida publica 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12
D.03.01.03 Soc.fin-Ban.e o.in.f 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12
Exercício: 2016 Página: 6
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
D.03.01.03.04 Subsist Acção Social 5001 9.000,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 889,59 889,59 0,00 90,12
6811122000 Dívida não titulada 5001 0,00 0,00 8.110,41 8.110,41 8.110,41 0,00 8.110,41 0,00 0,00 0,00 0,00
D.03.05 Outros Juros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00
D.03.05.02 Outros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00
D.03.05.02.99 Outros juros 5001 500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500,00 500,00 0,00 0,00
D.03.06 Outros enc.financ. 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14
D.03.06.01 Outros enc.financ. 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14
D.03.06.01.01 Serviços bancários 5001 8.000,00 0,00 6.570,82 6.570,82 6.570,82 0,00 6.570,82 1.429,18 1.429,18 0,00 82,14
6224410000 Instituições de créd 5001 0,00 0,00 6.459,89 6.459,89 6.459,89 0,00 6.459,89 0,00 0,00 0,00 0,00
6881400000 Comiss p/ emp contri 5001 0,00 0,00 8,00 8,00 8,00 0,00 8,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6881800000 Outros 5001 0,00 0,00 102,93 102,93 102,93 0,00 102,93 0,00 0,00 0,00 0,00
D.04 Transferên.correntes 5001 76.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 3.755,22 3.755,22 0,00 95,06
D.04.03 Administraç.Central 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00
D.04.03.01 Estado 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00
D.04.03.01.10 IGT Crédito Publico 5001 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00
D.04.08 Famílias 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33
D.04.08.02 Outras 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33
D.04.08.02.01 Estágios profissiona 5001 75.000,00 0,00 72.244,78 72.244,78 72.244,78 0,00 72.244,78 2.755,22 2.755,22 0,00 96,33
6582100000 Bolsas. 5001 0,00 0,00 64.157,40 64.157,40 64.157,40 0,00 64.157,40 0,00 0,00 0,00 0,00
6582200000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 8.087,38 8.087,38 8.087,38 0,00 8.087,38 0,00 0,00 0,00 0,00
D.05 Subsídios 5001 47.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 25.082,88 25.082,88 0,00 47,30
D.05.07 Inst.s/fins lucrativ 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00
D.05.07.01 Inst.s/fins lucrativ 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00
D.05.07.01.01 CCD's-apoio trab 5001 25.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00
6321610000 Sub.Anual Trab.Abran 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D.05.08 Famílias 5001 22.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 82,88 82,88 0,00 99,63
D.05.08.03 Outras 5001 22.600,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 82,88 82,88 0,00 99,63
6321800000 Out. Sub.s eventuais 5001 0,00 0,00 22.517,12 22.517,12 22.517,12 0,00 22.517,12 0,00 0,00 0,00 0,00
D.06 Outr.desp.correntes 5001 2.483.635,00 1.006.461,00 1.223.402,92 1.223.402,92 1.222.094,75 1.308,17 1.223.402,92 253.771,08 253.771,08 0,00 49,26
D.06.02 Diversas 5001 2.483.635,00 1.006.461,00 1.223.402,92 1.223.402,92 1.222.094,75 1.308,17 1.223.402,92 253.771,08 253.771,08 0,00 49,26
D.06.02.01 Impostos e taxas 5001 35.000,00 0,00 32.260,69 32.260,69 32.260,69 0,00 32.260,69 2.739,31 2.739,31 0,00 92,17
D.06.02.01.01 IRC 5001 18.000,00 0,00 15.516,92 15.516,92 15.516,92 0,00 15.516,92 2.483,08 2.483,08 0,00 86,21
6511120000 Depósitos a prazo 5001 0,00 0,00 15.516,92 15.516,92 15.516,92 0,00 15.516,92 0,00 0,00 0,00 0,00
D.06.02.01.99 Imp e Taxas - Outros 5001 17.000,00 0,00 16.743,77 16.743,77 16.743,77 0,00 16.743,77 256,23 256,23 0,00 98,49
6511400000 Sobre outros. 5001 0,00 0,00 468,62 468,62 468,62 0,00 468,62 0,00 0,00 0,00 0,00
6518000000 Outros imp.e taxas 5001 0,00 0,00 16.275,15 16.275,15 16.275,15 0,00 16.275,15 0,00 0,00 0,00 0,00
D.06.02.03 Outras despesas corr 5001 2.448.635,00 1.006.461,00 1.191.142,23 1.191.142,23 1.189.834,06 1.308,17 1.191.142,23 251.031,77 251.031,77 0,00 48,65
2210000000 Fornecedores c/c 5001 0,00 0,00 1.308,17 1.308,17 0,00 1.308,17 1.308,17 0,00 0,00 0,00 0,00
2729000000 Outros custos diferi 5001 0,00 0,00 286,30 286,30 286,30 0,00 286,30 0,00 0,00 0,00 0,00
6229821120 Portagens 5001 0,00 0,00 12.959,76 12.959,76 12.959,76 0,00 12.959,76 0,00 0,00 0,00 0,00
6522000000 Quotas para org. nac 5001 0,00 0,00 3.327,17 3.327,17 3.327,17 0,00 3.327,17 0,00 0,00 0,00 0,00
6542319000 Impressos Não Venda 5001 0,00 0,00 21,00 21,00 21,00 0,00 21,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6552000000 Dinheiro de bolso . 5001 0,00 0,00 38.791,25 38.791,25 38.791,25 0,00 38.791,25 0,00 0,00 0,00 0,00
6553000000 Encargos de saúde. 5001 0,00 0,00 2.513,20 2.513,20 2.513,20 0,00 2.513,20 0,00 0,00 0,00 0,00
6554000000 Transportes. 5001 0,00 0,00 607.567,43 607.567,43 607.567,43 0,00 607.567,43 0,00 0,00 0,00 0,00
6558100000 Prémios a alunos 5001 0,00 0,00 17.250,00 17.250,00 17.250,00 0,00 17.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 7
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
6558200000 Bolsas e o.subsídios 5001 0,00 0,00 132.051,50 132.051,50 132.051,50 0,00 132.051,50 0,00 0,00 0,00 0,00
6558300000 Prendas Natal e aniv 5001 0,00 0,00 23.606,35 23.606,35 23.606,35 0,00 23.606,35 0,00 0,00 0,00 0,00
6581100000 Bolsas de formação 5001 0,00 0,00 7.450,09 7.450,09 7.450,09 0,00 7.450,09 0,00 0,00 0,00 0,00
6582100000 Bolsas. 5001 0,00 0,00 45.930,74 45.930,74 45.930,74 0,00 45.930,74 0,00 0,00 0,00 0,00
6582200000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 70.917,35 70.917,35 70.917,35 0,00 70.917,35 0,00 0,00 0,00 0,00
6582300000 Transportes 5001 0,00 0,00 7.645,00 7.645,00 7.645,00 0,00 7.645,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6583300000 Transportes 5001 0,00 0,00 295,05 295,05 295,05 0,00 295,05 0,00 0,00 0,00 0,00
6584100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 2.160,62 2.160,62 2.160,62 0,00 2.160,62 0,00 0,00 0,00 0,00
6584200000 Transportes 5001 0,00 0,00 7.138,05 7.138,05 7.138,05 0,00 7.138,05 0,00 0,00 0,00 0,00
6585100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 10.035,18 10.035,18 10.035,18 0,00 10.035,18 0,00 0,00 0,00 0,00
6585200000 Transportes 5001 0,00 0,00 8.064,38 8.064,38 8.064,38 0,00 8.064,38 0,00 0,00 0,00 0,00
6585900000 Outros 5001 0,00 0,00 129.331,49 129.331,49 129.331,49 0,00 129.331,49 0,00 0,00 0,00 0,00
6586100000 Alimentação. 5001 0,00 0,00 2.158,71 2.158,71 2.158,71 0,00 2.158,71 0,00 0,00 0,00 0,00
6586200000 Transportes 5001 0,00 0,00 16.636,00 16.636,00 16.636,00 0,00 16.636,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6586900000 Outros 5001 0,00 0,00 16.027,52 16.027,52 16.027,52 0,00 16.027,52 0,00 0,00 0,00 0,00
6588300000 Emolumentos ao TC 5001 0,00 0,00 17.112,08 17.112,08 17.112,08 0,00 17.112,08 0,00 0,00 0,00 0,00
6588800000 Outros 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6952000000 Multas não Fiscais. 5001 0,00 0,00 2.117,90 2.117,90 2.117,90 0,00 2.117,90 0,00 0,00 0,00 0,00
6971900000 Outras 5001 0,00 0,00 7.486,45 7.486,45 7.486,45 0,00 7.486,45 0,00 0,00 0,00 0,00
6972900000 Outras 5001 0,00 0,00 106,00 106,00 106,00 0,00 106,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6978000000 Outras. 5001 0,00 0,00 847,48 847,48 847,48 0,00 847,48 0,00 0,00 0,00 0,00
6988119000 Outros 5001 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07 Aq. Bens de Capital 5001 2.130.645,00 43.750,00 1.629.893,45 1.629.893,45 1.629.893,45 0,00 1.629.893,45 457.001,55 457.001,55 0,00 76,50
D.07.01 Investimentos 5001 2.130.645,00 43.750,00 1.629.893,45 1.629.893,45 1.629.893,45 0,00 1.629.893,45 457.001,55 457.001,55 0,00 76,50
D.07.01.03 Edíficios 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27
D.07.01.03.02 SFA's 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27
D.07.01.03.02.02 Conservação ou repar 5001 1.164.633,00 43.750,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 395.667,86 395.667,86 0,00 62,27
4421110000 Edifício A. 5001 0,00 0,00 725.215,14 725.215,14 725.215,14 0,00 725.215,14 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.06 Material transporte 5001 235.900,00 0,00 235.237,50 235.237,50 235.237,50 0,00 235.237,50 662,50 662,50 0,00 99,72
4240000000 Equip. de transporte 5001 0,00 0,00 235.237,50 235.237,50 235.237,50 0,00 235.237,50 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.07 Equipam.informática 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56
D.07.01.07.02 SFA's 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56
D.07.01.07.02.02 Outros 5001 213.500,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 937,16 937,16 0,00 99,56
4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 212.562,84 212.562,84 212.562,84 0,00 212.562,84 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.08 Software informático 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30
D.07.01.08.02 SFA's 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30
D.07.01.08.02.02 Outros 5001 265.712,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 44.370,73 44.370,73 0,00 83,30
4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 221.341,27 221.341,27 221.341,27 0,00 221.341,27 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.09 Equip.administrativo 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88
D.07.01.09.02 SFA's 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88
D.07.01.09.02.02 Outros 5001 2.000,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 702,35 702,35 0,00 64,88
4260000000 Equip. administrativ 5001 0,00 0,00 1.297,65 1.297,65 1.297,65 0,00 1.297,65 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.10 Equipamento básico 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72
D.07.01.10.02 SFA's 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72
D.07.01.10.02.02 Outros 5001 209.400,00 0,00 196.259,11 196.259,11 196.259,11 0,00 196.259,11 13.140,89 13.140,89 0,00 93,72
4231000000 Equip. informático 5001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercício: 2016 Página: 8
Data: 01.01.2016 até 31.12.2016
Data de execução: 04.04.2017
Com e Sem Fluxo Financeiro
7.1 - Controlo Orçamental - Despesa
Ano: 2016
Económica/Conta Descrição Orgânica Dotações Corrigidas Cativos Cabimentos Compromissos Despesa-Ano Despesa-Anos ant. Despesa-Total Dot.não compromet. Saldo Comprom. por pagar Grau exec.orç
4232000000 Maquina e Equip. soc 5001 0,00 0,00 117.294,88 117.294,88 117.294,88 0,00 117.294,88 0,00 0,00 0,00 0,00
4234000000 Mobiliário 5001 0,00 0,00 6.931,12 6.931,12 6.931,12 0,00 6.931,12 0,00 0,00 0,00 0,00
4239000000 Outros 5001 0,00 0,00 72.033,11 72.033,11 72.033,11 0,00 72.033,11 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.11 Ferram. e utensílios 5001 1.000,00 0,00 756,45 756,45 756,45 0,00 756,45 243,55 243,55 0,00 75,65
4250000000 Ferram. e utensílios 5001 0,00 0,00 756,45 756,45 756,45 0,00 756,45 0,00 0,00 0,00 0,00
D.07.01.15 Outros investimentos 5001 38.500,00 0,00 37.223,49 37.223,49 37.223,49 0,00 37.223,49 1.276,51 1.276,51 0,00 96,68
4290000000 Out. Imob. Corpóreas 5001 0,00 0,00 37.223,49 37.223,49 37.223,49 0,00 37.223,49 0,00 0,00 0,00 0,00
D.10 Passivos Financeiros 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09
D.10.06 Empréstimos MLP 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09
D.10.06.03 Soc.fin.-B.o.i.finan 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09
D.10.06.03.04 Subsist Acção Social 5001 160.000,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 1.448,44 1.448,44 0,00 99,09
2312230000 Instituições finance 5001 0,00 0,00 158.551,56 158.551,56 158.551,56 0,00 158.551,56 0,00 0,00 0,00 0,00