Post on 07-Feb-2019
ANGLOGOLD ASHANTI
Diogo Afonso Costa Gerente de Geologia e Exploração
Mineração Serra Grande
GREENSTONE BELT DE CRIXÁS: REJUVENESCIMENTO DO POTENCIAL EXPLORATÓRIO DE UMA ÁREA MADURA
AMERICAS
1 Argentina
Cerro Vanguardia (92,5%)
2 Brazil
Serra Grande
AGA Mineração
3 Colombia*¹
Gramalote (51%)
La Colosa
Quebradona (92,42%)
CONTINENTAL
AFRICA
4 Guinea
Siguiri (85%)
5 Mali
Morila (40%)
Sadiola (41%)
6 Ghana
Iduapriem
Obuasi
7 DRC
Kibali (45%)
8 Tanzania
Geita
SOUTH AFRICA
9 South Africa
Veal River
Kopanang
Moab Khotsong
West Wits
Mponeng
Tau Tona
Surface Operations
AUSTRALASIA
10 Australia
Sunrise Dam
Tropicana (70%)
19 operações em
9 países
*¹ Greenfield projects
3ª maior produtora
de ouro do mundo
Mais de 62 mil empregados
(diretos e indiretos)
AGA GLOBAL AGA BRASIL EXPLORAÇÃO ANGLOGOLD ASHANTI
ANGLOGOLD BRASIL
UN Serra Grande
(Crixás)
UN Cuiabá-Lamego (Sabará e Nova Lima)
UN Córrego do Sítio (Santa Bárbara)
Escritórios e Planta Metalúrgica (Nova Lima)
MG GO
Maior produtora de ouro
do Brasil
Produção de 552 mil
onças
Mais de 6 mil empregados
(diretos e indiretos)
AGA GLOBAL AGA BRASIL EXPLORAÇÃO
328 kt
Acio
nis
tas:
Years 80
Inicio dos trabalhos
de Exploração,
1976
Anos 90 Anos 2000
Início:
Mina III, 1986
Início:
Mina Nova, 1995
Início:
Open Pit
Mina III, 2007
Desenvolvimento
Mina Palmeiras, 2008
Expansão da Planta
Metalurgica, 2009
Desenvolvimento
Corpo Pequizão, 2009
Exploração Fast Track,
2010
1976
(INCO)
1983
(Kennecott & INCO)
1986
(Anglo Group & INCO)
1992
(Anglo Group & TVX)
2003 (Anglo Group
& Kinross) 2009 (AngloGold
Ashanti & Kinross)
100% AngloGold Ashanti
Junho 2012
Início:
Planta
Metalurgica,
1989 Lin
ha d
o t
em
po:
História Serra Grande
Descoberta do Corpo Ingá
Dezembro 2012
Produção Ingá
Junho 2016
• Província Tocantins
- Convergência e colisão dos Crátons Amazônico, São
Francisco e Paraná
- orogênese Brasiliana/Pan Africana
- Formação de 3 faixas orogênicas de evolução
diacrônicas que constituem o arcabouço desta província:
Araguaia, Paraguai e a Faixa Brasília
• Faixa Brasília
- Cinturão de dobras e empurrões
- Arco Magmático de Goiás
- Maciço de Goiás
- Complexos Máficos/Ultramáficos e sequências
Vulcânicas associadas
• Maciço de Goiás
- Bloco alóctone colidiu contra a margem ocidental san
franciscana na Orogenia Brasiliana e apresenta evolução
complexa (Valeriano et al. 2004).
- Bloco Arqueano: Complexos Granito-Gnaisses e
Greenstone Belts
GEOLOGIA REGIONAL
Formação Ribeirão das Antas
Sequência metassedimentar - constituída por rochas detríticas e
químicas.
Filitos carbonosos e metagrauvacas intercalados. Localmente lentes de
BIF´s. Apresentam estruturas primárias como granulodecrescência
indicando a sedimentação gradativa do fluxo de detritos.
Formação Rio Vermelho
Metabasaltos - estruturas primárias pillow lavas, texturas varioliticas e
amigdaloidal preservadas. Ocorrem como anfibólio xistos e anfibólio-
carbonato xistos. Normalmente possuem granulação fina a muito fina e
cor verde escura.
Formação Córrego Alagadinho
Metakomatiitos - texturas cumuláticas, spinifex e brechas de fluxo.
Ocorrem como serpentinitos e variáveis proporções de talco xistos e
tremolita xistos
GEOLOGIA LOCAL
0 2.5 km
GEOLOGIA ESTUTURAL
0 2.5 km
0 2.5 km
• Compressão aproximada de W-E
• Inversão da bacia através de
falhas de empurrão de baixo
ângulo
• Tectônica Epidermica sem
envolvimento do embasamento
EVENTO D2 • Direção aproximada Norte-Sul
•Dobras F2 (semi-recumbentes a
recumbentes)
Controle estrutural da
Mineralização.
•Remobilização do ouro paralela aos
eixos de dobra = plunge
EVENTO D3 EVENTO D4
•Tardio as mineralizações auríferas
• Reativação da Compressão E-W
• Dobras F3 abertas e crenulação
associada
•Tardio as mineralizações auríferas
•Compressivo NNW-SSE a N-S
Antiforme do Rio Vermelho
EVENTO D1
Mina Nova Pequizão
Ingá
OP
Pequizão
OP Corpo V
Palmeiras
OP Corpo
Sul
OP Mina III Mina III
1/25.000
LOCALIZAÇÃO DAS MINAS
Filosofia de trabalho…
Novos Modelos
Investimento
Occam’s Razor (Cuidado com o KISS)
Sistemas Binários
“Máxima” dos modelos de mineralização
Trabalho
Tecnologia
Aplicação e Manutenção de DM’s
Recursos Financeiros
Estrutura
organizacional
Equipe/Estrutura
Suporte Técnico
“Back to Basics”
Ranqueamento
Estratégia Resultados
ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
O teor da MSG estava decaindo com o tempo; de 7 g/t para 3 g/t
Necessidade de uma nova estratégia de exploração
Mina sempre com media entre 5 - 7 anos de LOM
MOTIVAÇÃO
MSG – HISTÓRICO DE LOM’S…
Aumentar teor e quantidade de recursos da carteira de ativos…
Foco no Alto Teor
Sinergia com as areas atualmente em desenvolvimento
Avaliação do potencial de novas áreas para
requerimento/negociação
Acessar potencial total de alvos próximos as minas em
operação
Retomar geração de alvos fora do greenstone belt de Crixás
“Peeling the onion
inside-out model"
Serra Grande ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
…assegurando o futuro sustentável da produção
11
91%
Áreas DNPM
MSG = 51.6K Ha (84%)
MSG JV = 4.4K Ha (7%)
Total = 61.5K Ha (100%)
Structures
Current Mines
MSG
MSG JV
Others
Posicionamento consolidado no GB de Crixás…
Serra Grande ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
Filosofia de trabalho…
Equipe/Estrutura
Suporte Técnico
“Back to Basics”
Ranqueamento
Estratégia
Estrutura
organizacional
ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
Diogo Costa
Gerencia de Geologia e Exploração
2 Geólogos
Exploração Avançada
3 Geólogos
Proj. de Exploração
3 Geólogos
Superfície e Subsolo
1 Geólogos
Recursos e Reservas
2 Geólogos
Produção e Projetos
1 CAD, 1 Eng. Agrimessura
Produção e Projetos
Geração de Alvos
Favorabilidade Mineral
Controle de Áreas
Definição,
Delineamento & Adição
de Recursos
Controle da Qualidade
Modelo de Curto Prazo
Conversão de Recursos
Modelo de Recurso e
Reservas,
Reconciliação
Classificação do Maciço
Modelamento de tensões
Segurança
Direcionamento de
Mina
Calculo de Volumes
Marcação de Projetos
Geração de Alvos, Reconhecimento,
Conceitualização e Classificação de Potencial
Recursos Minerais
Controle de Reservas 4D
Bruno Santos Paulo Aguirre
Geologia de Mina
José de Fuccio
Avaliação e Controle
Marcelo Campos
Mecânica de Rochas
José Francisco
Topografia
Organograma estruturado em projetos com foco na entrega…
…sinergia entre as áreas
Exploração
ESTRUTURAÇÃO
5 Eng Minas
Proj. Curto e Longo Prazos
Planejamento de
Estratégico de Longo
Prazo, Planejamento
de Curto Prazo
Alexandre Andrade
Planejamento
16 Geólogos
8 Engenheiros de Minas
16 Supervisores
Avaliando a real possibilidade de novas descobertas…
…focando os recursos e atingindo os objetivos
Orebody Type Ton Au (g/t) Oz
BST 331,752 4.87 51,944
BSI 68,609 4.87 10,742
BST 237,562 10.62 81,113
BSI 69,073 10.62 23,584
Forquilha BST 79,834 4.60 11,807
BSI 205,342 3.89 25,691
BST 164,907 3.98 21,090
BSI 491,799 4.77 75,491
BST 293,097 4.74 44,669
Mina III - Inga BSI 529,846 7.50 127,762
BST 375,000 12.00 144,678
BSI 1,008,667 13.87 449,654
3,855,488 8.62 1,068,226
Corpo IV
FW Corpo IV
Sucupira
Pequizão
Inga
BST 1,482,152 7.46 355,301
BSI 2,373,336 9.34 712,925
RANQUEAMENTO DAS OCORRÊNCIAS
Filosofia de trabalho…
Novos Modelos
Occam’s Razor (Cuidado com o KISS)
Sistemas Binários
Máxima dos modelos de mineralização
Estratégia
ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
Máxima da geração de alvos…
Se existem dois modelos que expliquem uma
determinada mineralização, opte por aquele que
gere mais alvos, mesmo que aparente ser menos
lógico!!!
…quebrando paradigmas de exploração com mais de 25 anos
NOVOS MODELOS
…onde esta o outro depósito no GB de Crixás?
Geralmente e no mínimo 2 dépósitos de classe mundial hospedados em greensntones belts individuais …
Quadrilátero Ferrífero - MG Abitibi Belt - Canadá Yilgarn - Austrália
BUSCANDO UMA NOVA MINA III NO GB DE CRIXÁS
…soluções simples são usualmente as corretas - KISS
Manter a simplicidade …
4 cm
3 cm
X
Questão 01: Ache o X
Aqui!
Matemática?
Muito simples?
EQUILÍBRIO
NOVOS MODELOS – NOVAS ABORDAGENS PARA UMA ÁREA MADURA
Geologia Regional : Reinterpretações dos dados existentes: lito-estruturais e geofísicos;
Dome and keel – Modelo do parabolóide hiperbólico: possibilidade de duplicação de estruturas e zonas de
cisalhamento em direção à N e NW
Paraboloide hipérbólico de segunda
ordem
1
NOVOS MODELOS – NOVAS ABORDAGENS PAR UMA ÁREA MADURA
Dome and Keel
“Paraboloide
hiperbólico de
segunda ordem”
NOVOS MODELOS – NOVAS ABORDAGENS PARA UMA ÁREA MADURA
Estr. III
Limite de
sondagem
Estr. IV e Palm.
Estr. III Superior Zone
Estr. III Inferior Zone
Empilhamento de corpos de minério
A’
A
B’
B
C’
C
A A’
Level 700
Level 1050
B B’
Level 700
Level 1000
C C’
Level 600
?
?
?
?
100 m
400 m
Paradigma
da Zona da
Bonanza
ESTAQUEAMENTO DE CORPOS DE MINÉRIO
Revisão dos modelos focando alto teor…
Modelo En Echelon
NOVOS MODELOS – NOVAS ABORDAGENS PARA UMA ÁREA MADURA
Filosofia de trabalho…
Investimento
Trabalho
Tecnologia
Aplicação e Manutenção de DM’s
Recursos Financeiros
Estratégia
ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
…retorno na forma de Oz de alto teor e aumento do LOM
11
Acreditar no potencial e investir…
Serra Grande INVESTIMENTOS
8.7 g/t
• Modelos de ate 4km de profundidade
• Economia e orientação de furos profundos!
Modelo magnetotelúrico 3D...
INVESTIMENTOS
Filosofia de trabalho…
Novos Modelos
Investimento
Occam’s Razor (Cuidado com o KISS)
Sistemas Binários
“Máxima” dos modelos de mineralização
Trabalho
Tecnologia
Aplicação e Manutenção de DM’s
Recursos Financeiros
Estrutura
organizacional
Equipe/Estrutura
Suporte Técnico
“Back to Basics”
Ranqueamento
Estratégia Resultados
ESTRATÉGIA DE EXPLORAÇÃO
…assegurando o futuro sustentável da produção
11
Descoberta mais recente da Exploração…
Serra Grande
• Nova Zona de Bonanza em profundidade
• Mineralização em veiuo de quartzo
• Sondagem através da mina Pequizão
Mina Pequizão
Mina Nova
Sondagem– 84.294 m
MUS$ – 10
US$/OZ – 18.8 • Recursos totais 600 KOz @ 7.4g/t
Incluindo 0.8 Mton @ 12g/t
RESULTADOS
…assegurando o futuro sustentável da produção
11
Descoberta mais recente da Exploração…
Serra Grande RESULTADOS
Orebody IV + Forquilha
Mina III Inferior ZONE
Mina III Superior Zone
Subsolo + Superfície
Exploration Drill Holes
500m
Corpo IV
+ Forquilha
Mina III Inferior ZONE Mina III Superior Zone
+ Orebody A
Corpo 3.5
1.00m@0.80g/t
0.75m@1.36g/t
5.07m@0.60g/t
1.69m@2.77g/t
A’
A
500m
• Primeiros resultados na estrutura II (abaixo
da Mina III)
• Confirmando estaqueamento dos corpos
• Área Inexplorada de 3 x 1 km
PRINCIPAIS RESULTADOS – ESTRUTURA II
MINA III EM PROFUNDIDADE: ESTAVA REALMENTE EXAURIDA?
RESULTADOS
Lavrado na Década
de 90 e 2000:
> 1.5 MOz @ 7.5 g/t
ROM
2006 – 2010:
exaustão
2012 - atual: Novo
modelo: retorno de
produção
Futuro: Potencial em
aberto
700 m
500m
300m
1100 m
1600 m ??
>7g/t ROM
Au Grade = 8.7 g/t
MUS$ = 19.7
Meter = 150 Km
Conversão de reservas e ^mudança de patamar de
investimento - Fast Track
- Dois anos com alto investimento;
- Teores médios adicionados de 3.7 g/t;
Foco no Alto Teor
- Novas interpretações geológicas;
- Foco alto teor
- Média adicionada de 8.7 g/t;
- Retomada de trabalhos regionais
0
658
554
310
460
275 250
386
307
245 200 200
0
100
200
300
400
500
600
700
0
2
4
6
8
10
12
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
MU
S$
KOZ
Histórico de resultados de exploração MSG
US$
KOZ
Au Grade = >6 g/t
MUS$ = 40.7
Meter = 326 Km
Au Grade = 3.7
g/t
MUS$ = 23.3
Meter = 171Km
Consolidação da estratégia
- Adicionar potencial já
identificado
1212
ADIÇÃO DE
RECURSOS
KOz
1045
1588
Total
3845 KOz
RESULTADOS
…retorno na forma de Oz de alto teor e aumento do LOM
11
Acreditar no potencial e investir…
Serra Grande
Escavações
de
garimpeiros
>1300 km de sondagem (850 Km
para exploração Mineral);
Lavrado (Até 2015): 3.9 MOz
Rec. Remanescentes: 3.4 Moz
Depósito Mineral MSG: 7.3 Moz
Potencial em aberto: 5.6 Moz
TOTAL = 13 MOz
INVESTIMENTOS
…entrega dos resultados de maneira sistêmica 11
Equipe unida, preparada e motivada…
Serra Grande
Diogo Costa – Geólogo, Gerente de Geologia e Exploração
Bruno Santos – Geólogo, Chefe de Exploração
Maiquel Lunkes - Geólogo
Fernanda Oliveira – Geóloga
Rodrigo Salles – Geólogo
João Appollo – Geólogo
Paulo Aguirre – Geólogo, Chefe de Geologia
José de Fuccio –Geólogo, Chefe de Avaliação de Rec.
Marcelo Campos – Geólogo, Chefe de Mecânica de Rochas
Luighi Rinaldi – Geólogo
Gabriel Rodrigues – Geólogo
Luiz Gustavo– Geólogo
Gustavo Baptista – Geólogo
Marcos Neri - Geólogo
Davi Gomes – Geólogo
José Francisco – Chefe de Topografia
Janisson Cardoso – Supervisor
Carlos André da Cunha – Supervisor
Leucimar de Barros – Supervisor
Edval Coelho - Supervisor
Supervisores de Geol, Meck Rochas e topografia
Times de Campo e Galpão de petrografia
Rodrigo Martins
Walter Yamaoca
Edijarbas Araújo
Leonardo H. de Souza
Hardy Jost
Armando Massucato
TIME (MUITO MAIS QUE EQUIPE!)