Post on 07-Feb-2019
ANPEPP 2016
PARTICIPANTES INSCRITXS:
1.Cleci Maraschin (UFRGS) - sul
2.Dolores Galindo (UFMT) - centro-oeste
3.Édio Raniere Silva (UFPEL) - sul
4.Elizabeth de Barros (UFES) - sudeste
5.Fernanda Spanier Amador
6.Flávia Lemos (UFPA) - norte
7.Gislei Lazzarotto (UFRGS) - sul
8.Jardel Silva (UFMG) - sudeste
9. Kátia Aguiar (UFF) - sudeste
10. Lilia Ferreira Lobo
11.Luis Artur Costa (UFRGS) - sul
12.Maria Lívia Nascimento (UFF) - sudeste
13.Mario Resende (IFSC Blumenau) - sul
14.Rafael Diehl (UFPE) - nordeste
CONVIDADXS:
15. Danichi Hausen Mizoguchi - UFF - sudeste
16. Fabio Herbert da Silva - UFES - sudeste
17. Leonardo Lemos de Souza - UNESP - sudeste
18. Neiva de Assis - IFC São Francisco do Sul - sul
19. Silvio José Beneli - UNESP - sudeste
20. Tiago Cassoli - UFG - centro-oeste
21. Francisco Farias da Cruz - UFSC - Sul (foi esse o 2º doutorando incluído, não?)
DEMAIS MEMBRXS:
Andrea Zanella
Esther Maria de Magalhães Arantes
Margarete Axt
Tania Mara Galli Fonseca
COMPONDO TEMA
(ao enviar proposta colocar o nome de todxs integrantes do GT)
Modos de pesquisar em meio ao colapso da política contemporânea: pensando as práticas
de ensino, pesquisa e extensão no campo de batalha do presente.
Resumo: Nossas práticas como pesquisadores da Psicologia confrontam na atualidade com
novos desafios: cortes na educação e pesquisa, estatuto da família e armamento, diminuição
da maioridade penal, exclusão da temática de gênero do plano nacional de educação, etc..
Estes eventos constituem um colapso da política na contemporaneidade, interferindo
diretamente em nossas atividades de professores-pesquisadores. Como esse colapso se
agencia em nossas políticas do ensinar, pesquisar e viver juntos? Como pode a Psicologia
pensar e produzir linhas de fuga que abram novas possibilidades de modos de subjetivação e
organização política para nosso presente? O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas
sociais”, em seguimento a sua trajetória de investigar as questões ético-políticas envolvidas na
pesquisa, propõe-se a refletir sobre o campo de possibilidades de nossas práticas sociais na
produção de conhecimento e subjetividade como professores e pesquisadores da Psicologia
Social.
Conceitos-chave: colapso, esgotado, Niilismo ativo, sociedade contemporânea, saturação.
Resumen: Nuestras prácticas como investigadores en psicología se encuentran delante de
nuevos retos: una ola neoconservadora destruye muchas conquistas de los derechos humanos y
las áreas de educación y investigación sufren fuerte disminución de inversiones. Estos hechos
constituyen el colapso de la política en la contemporaneidad, interfiriendo directamente en
nuestras actividades de profesores-investigadores. Nos preguntamos ¿cómo se produce el
agenciamiento del colapso político brasileño con nuestras maneras de investigar, educar y vivir
juntos? ¿Como puede la Psicología pensar y producir líneas de fuga que puedan abrir nuevas
posibilidades de modos de subjectavición y organización política para nuestro presente? El GT
"Subjectividad, conocimiento y prácticas sociales", dando curso a su trayectoria de
investigación acerca de las cuestiones éticas y políticas de nuestras prácticas de investigación,
se propone a reflexionar el campo de posibilidades de nuestras prácticas sociales en la
producción de conocimiento y subjetividad como profesores y investigadores de la Psicología
Social.
Palabras-llave: colapso, agotado, niilismo ativo, saturación, contemporaneidad.
Abstract:,
Our practices as researchers of psychology confronted today with new challenges: cuts in
education and research, family status and weaponry, decreased legal age, gender exclusion
theme of the national plan for education, etc .. These events constitute a collapse politics in the
contemporary world, directly interfering in our activities of teacher-researchers. As this
breakdown is agency in our policy of teaching, research and live together? How can psychology
thinking and producing lines of flight to open new possibilities of subjectivity modes and
political organization to our present? The GT "Subjectivity, knowledge and social practices",
following its trajectory to investigate the ethical and political issues involved in the research, it
is proposed to reflect on the field of our social practical possibilities in the production of
knowledge and subjectivity as teachers and researchers of social psychology.
Key-words: breakdown, depleted, active nihilism, contemporary society, saturation.
1. Histórico do Grupo de Trabalho.
O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas sociais” foi criado em maio de 1998, por ocasião do VII Simpósio Nacional de Pesquisa e Intercâmbio Científico, ocorrido em Gramado/RS. A iniciativa de constituir o GT coube a professoras ligadas ao PPGPsi da UFRGS que, em contato com colegas do PPGPsi da UFSC, buscaram identificar interesses que permitissem constituir uma rede nacional de pesquisadores em Psicologia. Emergia assim um GT que, ao longo dos últimos Simpósios, vem fortalecendo intercâmbios e consolidando parcerias. Já em 1999 o GT organizou uma Edição Temática da Revista de Ciências Humanas, intitulada “Psicologia social” (http://cfh.ufsc.br~revista/edicoes_tematicas.htm) com artigos dos participantes desse Grupo de Trabalho. Motivos variados impediram alguns dos integrantes de participar do VIII Simpósio, realizado em Serra Negra, o que de certa forma gerou a necessidade de reestruturar o grupo e sua proposta. Esse delineamento foi feito no IX Simpósio, em Águas de Lindóia/SP. O trabalho ali compartilhado e, principalmente, a intensidade dos encontros, reafirmaram os múltiplos fios que compõem, na diversidade, uma rede comprometida com vários aspectos, dos quais se destacam: a questão da subjetividade e das diferenças; o compromisso com questões sociais e políticas; as reflexões sobre as dimensões éticas, políticas e estéticas da pesquisa em Psicologia. Esse elenco de temáticas inter-relacionadas foi tratado nos encontros subsequentes, em Vitória e Florianópolis. Nesses momentos foi possível multiplicar os fios que nos tecem e ao mesmo tempo ampliar as possibilidades do GT. Um dos frutos desse trabalho coletivo foi a organização de um número temático da revista Psicologia & Sociedade – ABRAPSO, 2004, intitulado “Práticas Avaliativas e Produção de Conhecimento”(http://www.scielo.br/psoc). Outro fruto consiste no livro “Práticas Psi: Inventando a vida”, organizado pelas componentes do GT Esther M. M. Arantes, Maria Lívia do Nascimento e Tânia Mara Galli Fonseca. A coletânea conta com capítulos escritos pelos membros do grupo, que debatem tema que atravessam nossas pesquisas e discussões. O livro foi lançado pela editora EDUFF, em 2007.
Em 2008, no Simpósio realizado em Natal, reafirmamos o nosso compromisso com a produção de uma Psicologia atenta às diferenças e aos mecanismos sociais de sua negação. Interessou-nos, sobremaneira, a produção e divulgação de estratégias de potencialização da vida e, nesse sentido, guiadas pela possibilidade do devir, provocando a produção coletiva de reflexões metodológicas consoantes com esses fundamentos. Nesse sentido, em 2008, o GT comparece com mais um trabalho coletivo, publicando textos na Revista Informática na Educação. Teoria & Prática (www.pgie.ufrgs.br/revista) e textos na revista Psicologia Clínica vol. 20.2, cuja temática versou sobre os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Da mesma forma, torna-se importante destacar os intercâmbios frequentes entre membros do GT por meio de participações em bancas de pós-graduação, publicações conjuntas, organizações de seminários, e reuniões acadêmicas relacionados à pesquisa. No Simpósio de 2010, em Fortaleza, viabilizamos o projeto do Abecedário, reafirmando nosso compromisso com uma perspectiva histórico-crítica de pesquisa. A publicação recebeu como título “Pesquisar na diferença: um abecedário”, lançada pela Editora Sulinas em 2012 (encontrando-se hoje já na segunda edição). A apresentação dos verbetes dessa obra, construídos por nós e por convidados, propiciou espaço para uma rica discussão e intercâmbio de conhecimentos relativos a práticas de pesquisa, deixando como legado um mosaico de possíveis em termos de estratégias a serem concretamente aplicadas em situações diversas. Seguindo essa linha da produção escrita, no XIV Simpósio, realizado em Belo Horizonte em 2012, tivemos como proposta debates em torno das ferramentas de pesquisa que nos são apresentadas por Michel Foucault. Desse debate surgiu o projeto que intitulamos “Cartas a Foucault”. A proposta se concretizou no sentido de enviarmos cartas a Foucault a partir das problemáticas de nossas pesquisas, tentando dialogar com seus escritos já que não temos mais a sua presença. O que está em questão na proposta são a atualidade, a vitalidade e potência do pensamento de Foucault, no sentido de responder a premências do nosso tempo Tal coletânea foi publicada, também pela Editora Sulinas, com lançamento realizado no XV Simpósio da ANPEPP. Quando da ANPEPP 2014, o GT efetuou o planejamento de um número especial da Revista de Psicologia Fractal que se encontra no prelo, com todos os artigos aprovados apenas aguardando sua publicação. São uma série de artigos versando sobre a questão da cidade, investigando as relações da urbe com nossos processos de subjetivação e práticas sociais. Que modos de existência são produzidos hoje nas redes sociotécnicas de nossas urbes? Pensando as cidades como máquinas de práticas sociais, abordamos as relações desta com nossos processos de subjetivação contemporâneos. Houve a incorporação de novos membros e a extensão de doutorandos convidados, tendo todos participado da publicação em questão. Cabe lembrar que desde 2010 temos ampliado o número de participantes do GT, visando expandir nossas linhas de pesquisa e estudos. Assim é que desde então temos incentivado a prática de membros convidados (tanto professores pesquisadores em programas de pós-graduação, quanto de doutorandos). Assim, em 2014 e 2016 efetuamos a inclusão de novos membros chegando ao número de 16 docentes pesquisadores, além dos novos doutorandos e doutorandas convidados. Munidos destes novos integrantes, propomos para este ano de 2017 um GT debruçado sobre nosso atual contexto social e político e seus efeitos em nossas práticas de docentes e pesquisadores. Assim, tomamos nossas próprias práticas sociais e processos de subjetivação na contemporaneidade como objeto para analisarmos criticamente qual o campo de possibilidades se apresenta aos pesquisadores e docentes em Psicologia no Brasil de hoje.
2. Proposta: Modos de pesquisar em meio ao colapso da política contemporâneo
2.1. Introdução: a pergunta que nos move para além do esgotamento.
Começamos nos perguntando o que seria o colapso referido em nossa questão de trabalho?
Poderia fazer ao modo cartesiano e pressupor que como todxs vivemos dito colapso não
precisamos nos preocupar em demonstrá-lo uns aos outros, "todxs já o sabem", poderia alegar
tranquilamente, afinal, compartilhamos a experiência concreta designada pelo vocábulo. Mas
tentemos não cair em tais armadilhas do Bom Senso, tentemos não sermos por completo
envolvidos na sedução da metafísica implícita em cada palavra e na linguagem (com sua
gramática). Não vamos pressupor correspondentes homogêneos e estáveis para palavras
compartilhadas em nossos cotidianos. Melhor seria supor que sobre tal enunciado, "colapso
contemporâneo", pulula uma usina vulcânica de forças a patifar toda e qualquer resposta que
se queira unívoca em seu significado. Assim, admitamos nossa impossibilidade de delimitar
dito colapso contemporâneo como uma imagem una e passemos a navegar sua topologia
singular em uma série de delimitações incompossíveis, as quais nos proverão, talvez, uma
trama de questões e conceitos, um campo problemático, que servirá de afundamento para
pensarmos o presente.
Assim, temos nosso primeiro ponto: perscrutaremos a multitude de sentidos que se afirmam
em nossa atual experiência de um colapso da política na contemporaneidade. Referimos com
isso os colapsos da Educação Superior e Pesquisa públicas, da noção de democracia
representativa partidária, da luta política pelos Direitos Humanos das minorias, da economia
mundial, da convivência urbana em nossas cidades aterrorizadas, enfim, nos referimos aos
muitos colapsos que tem modulado nossas experiências cotidianas de mundo e quebrantado o
fulgor de nossas resistências. Como insistir com nossas práticas de ensino, pesquisa e extensão
em Psicologia, afirmando a possibilidade de novas formas de vivermos juntos, afirmando
novos modos de existência, em um contexto sufocante de precarização e ausência de
horizontes? Podemos ainda pensar as potências da Psicologia em meio ao atual panorama de
colapso político? Como podemos fazê-lo em nossas práticas de ensino, pesquisa e extensão?
Estas são as questões que colocamos diante dos nossos modos de subjetivação
contemporâneos em suas muitas relações com nossas práticas docentes.
2.2. A experiência do colapso: implosões e rupturas em meio ao sufoco.
Ainda que tenhamos deixado claro em nosso primeiro ponto que não pretendemos delimitar a
definição de colapso a um referente único e homogêneo, um conceito geral e claro que esgote
todos sentidos da palavra, acreditamos que devemos explorar mais a trama conceitual que
permeia a escolha de tal palavra para designar nossa questão a ser cartografada. Por que
elegemos o termo colapso entre tantos outros que poderiam articular os eventos políticos aos
quais nos referimos? Por que denominamos como "colapso" nossa experiência do campo de
possíveis da política contemporânea?
Colapso refere algo que sucumbe ao próprio peso, assim, não se trata de uma demolição ou
desconstrução elaborada desde o exterior, no colapso é a própria estrutura da construção
(com seu campo de tensões) que provoca sua falência no tempo. Colapso fala da exaustão de
um modelo após esgotar toda possibilidade de repertórios inerentes ao mesmo exigindo seu
abandono. Vemos paralelos, portanto, com dois conceitos que tem povoado as produções
deste GT desde edições anteriores da ANPEPP: Breakdown (Maturana e Varela) e Esgotado
(Deleuze). Ambos vão referir a um só tempo um duplo momento de falência e de criação: a
perturbação proveniente do esgotamento de todas as possibilidades de variação de uma certa
forma instituída, o que nos leva, por sua vez, à necessidade de invenção radical de novas
formas instituintes em ruptura com as modulações anteriores. A experiência sufocante do
esvaziamento de todo nosso repertório de possibilidades a partir de certo arranjo das relações
de poder que nos leva ao pungente imperativo do desvio, da fuga, da criação. Trata-se da
passagem de um niilismo passivo que se vê sem alternativas de ação diante da ausência de
possibilidades atuais, para um niilismo ativo que encontra na mesma experiência a exigência
de criação de novos campos de possibilidade.
Clássico exemplo destes processos de colapso no campo da produção do conhecimento seria o
modelo ptolomaico de universo (terra ao centro de círculos concêntricos) e as muitas
transformações que sofreu para se adequar às observações dos astros possibilitadas por novos
dispositivos técnicos. O apuro nas observações resultou em discrepâncias com a forma do
universo ptolomaica, exigindo que tal modelo sofresse uma infinidade de ajustes tornando-se
a cada dia mais complexo e estranho (estrelas que faziam zig-zag, astros que iam e vinham em
suas trajetórias, etc.). Estes ajustes foram se acumulando em uma tentativa de salvar o modelo
de universo circular e concêntrico, até o momento em que foi necessário uma ruptura radical
no mesmo: abandoná-lo pelo modelo heliocêntrico. O esgotamento do repertório de ajustes
ptolomaicos exigiu uma reinvenção das formas do universo. É disso que se trata nosso colapso,
e processos de breakdown e de esgotamento, a quebra radical de uma lógica instituída quando
sua configuração das nossas relações com o mundo esgotou todas as suas possibilidades de
variação, todo o seu repertório de estratégias para lidar com as questões que surgem, sem
mais conseguir dar conta destas novas demandas, sem mais conseguir produzir respostas que
se articulem com os eventos do mundo, exigindo que inventemos novas lógicas radicalmente
diferentes em ruptura com as anteriores.
Serve também como exemplo de tal processo de colapso, agora no campo da política, a
emergência de novas formas de organização e reivindicação política nas mobilizações que se
alastraram pelo mundo entre 2011 e 2013. Multidões tomaram as ruas em três continentes
prescindindo de Partidos e Sindicatos, desenvolvendo uma nova geometria de organização e
manifestação política a qual, diante de sua quebra com lógicas anteriores, foi denominada
como ausência de organização e esvaziamento de conteúdo. Tratava-se de um claro
movimento de esgotamento e breakdown, onde as estratégias de mobilização e luta
anteriores se apresentavam como inviáveis, exigindo uma tentativa de reinventar novas
geometrias políticas descentralizadas, heterogêneas, metaestáveis, com democracia direta e
atreladas a questões diretamente relacionadas ao cotidiano dos cidadãos urbanos em seus
espaços públicos: a construção de um shopping em uma praça, um vendedor de rua que imola
a si mesmo pela ausência de autorização para exercer seu ofício no espaço público, uma
política de choque de ordem em um bairro boêmio cerceando horários de funcionamento e
ocupação de calçadas, o aumento das passagens de ônibus. Se trata de um momento de
reinvenção de nossa perspectiva de mundo onde as as molaridades das entidades
representativas (Sindicatos e Partidos) e as grandes questões (Saúde, Educação, Segurança)
dão lugar a movimentos de movimentos (heterogêneos e metaestáveis) lutando por questões
pontuais que problematizam pontos nevrálgicos da política contemporânea (a tensão entre o
público e o privado, o direito à cidade, o colapso da lógica representativa, etc.).
Assim, a trama do colapso contemporâneo que exploraremos tem como característica essa
operação paradoxal de falência e criação: esgotamento de todas as possibilidades instituídas
que tensiona e leva a uma quebra dos protocolos vigentes a qual produz uma diversidade de
forças instituintes. Temos aqui, portanto, a definição de nosso segundo ponto: perscrutaremos
a trama heterogênea de eventos que constitui o colapso contemporâneo buscando na mesma
esta paradoxal operação que esgota, quebra e cria diferença. Investigaremos tais eventos
compreendendo que parte da nossa experiência de asfixia e desilusão reside mais no peso
imanente à forma com que sonhamos e lutamos do que apenas nas barreiras erguidas por
nossos antagonistas políticos e crise econômica. Nos questionaremos, portanto, onde estão os
pontos de virada, brechas de fuga, pontos de resistência produzidos neste esgotamento do
colapso contemporâneo?
2.3. Colapso da política contemporânea: as tecnologias de subjetivação e os
neoconservadores.
Ao explorarmos tal trama de sentidos do colapso contemporâneo em busca das potências que
dormitam sob a experiência de sufocamento da política contemporânea, evidentemente não o
faremos a partir de uma perspectiva geral e inespecífica. Pensaremos o presente a partir da
série de práticas que nos articulam uns aos outros na ANPEPP, ou seja, nossa posição laboral e
correspondente implicação política como professores e pesquisadores na área da Psicologia.
Nos interessa em especial a intervenção de nosso parlamento em uma diversidade de
dispositivos do Estado os quais são de grande relevância para as práticas biopolíticas
contemporâneas: assistência, educação, saúde, saúde mental, medidas socioeducativas, entre
outros. Percebemos com especial preocupação o quanto as últimas regulamentações tem
agido no sentido de restringir certos campos de possibilidade (união civil, definição de família,
maioridade penal, debate de gênero, práticas da reforma psiquiátrica) nas modulações da
subjetivação contemporânea. Soma-se a esta configuração macropolítica a atual binarização
molarizante do campo micropolítico, onde qualquer palavra, gesto, proposição é logo
enquadrada como uma prática aliada ao lado do bem ou do mal, produzindo um cenário de
proliferação do ódio e fundamentalismos. Tal cenário é grave para xs psicólogxs, pois vemos de
pronto um intenso cerceamento do campo de possibilidade de suas práticas e, ao mesmo
tempo, uma tentativa de cooptação dos seus profissionais para a retomada das velhas práticas
de normalização baseadas na coerção. É, portanto, neste contexto de cortes econômicos,
retrocessos conservadores nos modos de lidar com a sexualidade, juventude, loucura, crimes,
etc., que propomos a presente investigação acerca de como podemos agir para estarmos a
altura do atual desafio que se impõe aos nossos campos de atuação.
Operaremos a problematização do colapso do contemporâneo como docentes e
pesquisadores da Psicologia, envolvidos na produção de conhecimento, ensino e extensão em
uma sociedade que vê com angústia os cortes em benefícios de assistência estudantil, projetos
de extensão, bolsas de pós-graduação, financiamentos de pesquisa e eventos, entre outros.
Operaremos tal problematização como professores e pesquisadores d Psicologia que se
defrontam no ensino, pesquisa e extensão com o esgotamento de nossas opções
macropolíticas representativas de resistir perante os cortes na educação, assim como diante
da série de retrocessos conservadores perpetrados por nosso congresso no último ano:
retirada das questões de gênero do Plano Nacional de Educação (PNE), fim da Secretaria de
Política para as Mulheres, regulamentação heteronormativa da constituição familiar e do
matrimônio, reiteração da lógica punitiva e de encarceramento com a diminuição da
maioridade penal e extensão do tempo de cumprimento das medidas socioeducativas,
possibilidade de cobrança pelos serviços do SUS (Agenda Brasil), entre muitas outras ações que
confirmam a emergência de uma onda conservadora em nosso país. Operaremos tal
problematização como professores e pesquisadores d Psicologia que se defrontam no campo
micropolítico de suas práticas com um binarismo crescente que fomenta ódios e oposições.
Todos estes eventos tem se articulado intensamente com nossas vidas e perturbado nossas
práticas de ensino, pesquisa e extensão, exigindo nosso empenho na produção de novos
campos de possibilidade para nossas políticas. Temos aqui nosso terceiro ponto: todos estes
acontecimentos nos acompanham em nossas salas de aula, projetos de pesquisa e extensão,
constituindo-se como novos desafios da prática de pesquisa e docência em Psicologia no
contexto brasileiro, assim, é a partir destas experiências que iremos explorar as diferentes
variações do já referido colapso. Diante da tradição da Psicologia como disciplina de se alinhar
junto à luta pelos direitos humanos e liberdades tanto individuais quanto coletivas,
acreditamos que é fundamental nos colocarmos o desafio de pensar este atual cenário em
nossas práticas: como podemos seguir atuando no sentido de abrir o campo de possibilidades
dos modos de subjetivação quando inseridos no campo de batalha do presente com toda sua
precariedade e binarismo? Onde estão as potências do nosso tempo para a produção de linhas
de fuga em nossos modos de existir, ensinar e pesquisar na Psicologia?
Propomos, portanto, um grupo de trabalho que se debruce sobre os diversos sentidos do atual
colapso da contemporaneidade em suas diferentes dimensões (políticas, educacionais, de
direitos humanos, etc.) a partir da nossa perspectiva de professores-pesquisadores envolvidos
com a política através do ensino, pesquisa e extensão em Psicologia. Nossas práticas como
educadores, pesquisadores e extensionistas articulados com o campo psi nos levam a
experienciar de diferentes modos os cortes na educação, estatuto da família e armamento,
diminuição da maioridade penal, exclusão da temática de gênero do plano nacional de
educação. São estes eventos, aos quais dizemos experienciar como colapsos da
contemporaneidade, que pretendemos investigar em nosso GT. Como eles se agenciam em
nossas políticas do ensinar, pesquisar e viver juntos? Como temos buscado fugas e desvios em
meio a série de becos sem saída que nosso contexto macropolítico tem imposto as nossas
práticas? Como tais eventos tem se agenciado em nossos modos de subjetivação em nossas
políticas do viver juntos? Como pode a Psicologia pensar e produzir linhas de fuga que abram
novas possibilidades de modos de subjetivação e organização política para nosso presente?
2.4. Subjetividade, conhecimento e práticas sociais no colapso da política
contemporânea: resistência e psicologia.
O GT “Subjetividade, conhecimento e práticas sociais” foi criado em maio de 1998 e desde seu
surgimento (como pode ser verificado no histórico que abre esta proposta) dedicou-se a
questão da subjetividade e das diferenças, o compromisso com questões sociais e políticas, as
reflexões sobre as dimensões éticas, políticas e estéticas da pesquisa em Psicologia. Em
seguimento a sua trajetória, o GT propõe-se a refletir sobre o campo de possibilidades de
nossas práticas sociais na produção de conhecimento e subjetividade como professores e
pesquisadores da Psicologia Social. Para tanto, os participantes irão desenvolver reflexões
acerca do agenciamento dos seus campos de pesquisa e atuação com o atual contexto de
colapso político em busca de linhas de fuga e estratégias que abram nosso campo de
possibilidades no que se refere à reafirmação da promoção da diferença, dos direitos humanos
e do compromisso social. Para tanto, cada participante do GT irá elaborar uma apresentação e
compartilhará um ensaio onde efetuará uma análise estratégica da atual situação em busca de
reversões do esgotamento em potência.
PRODUÇÃO CONJUNTA DO BIÊNIO:
Artigos
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MARASCHIN, Cleci; Raniere, Édio; Diehl, Rafael. E-mails a Foucault. In: Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. p. 95-120. MARASCHIN, Cleci ; Baum, Carlos . Videogames como objetos interessantes ao estudo da cognição. Reflexão e Ação (Online), v. 21, p. 227, 2013. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 9, (2013), p. 213-249. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos - Segunda Parte. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 10, (2014), p. 143-178. RANIERE, Édio; Maraschin, Cleci. Se um testemunho na escuridão dos arquivos - Parte Final. In: Mnemosine, Rio de Janeiro Vol. 11, (2015), p. 52-77. SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D.C.G. ; PIANI, P. P. F. . Pesquisa-intervenção e direitos humanos. Apontamentos arqueológicos e genealógicos na análise de documentos. P o l i s e P s i q u e, v. 5, p. 48-68, 2015.
Livro
FONSECA, T. M. G. (Org.) ; CARDOSO FILHO, C. A. (Org.) ; RESENDE, M. F. (Org.) . Testemunhos da Infâmia - Rumores do Arquivo. 1ª. ed. Porto Alegre: Sulina, 2014. 285p Segunda edição do Pesquisar na diferença em 2015.
Capítulos de livro
COSTA, L. A. ; CARDOSO FILHO, C. A. ; FONSECA, T. M. G. . Técnica, Cultura e Arte para Além dos Humanismos. In: Ana Lídia Campos Brizola; Andrea Vieira Zanella; Marivete Gesser. (Org.). Práticas Sociais, Políticas Públicas e Direitos Humanos. 1ªed.Florianópolis: Editora ABRAPSO, 2013, v. , p. 131-152. COSTA, L. A. ; MARQUES-SILVA, P. ; AXT, Margarete . Acontecimento-foucault: entre o cronos e o aion de si. In: Tania Mara Galli Fonseca e Esther Maria de M. Arantes. (Org.). Cartas a Foucault. 1ed.Porto Alegre, RS: Sulina, 2014, v. , p. 25-47.
COSTA, N. D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. . Práticas de governamentalidade na educação infantil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 123-143.
FONSECA, T. M. G. ; CARDOSO FILHO, C. A. . O Silêncio do Arquivo. In: Tania Mara Galli Fonseca; Esther Maria de Magalhães Arantes. (Org.). Cartas a Foucault. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. , p. 49-77. FONSECA, T. M. G. ; COSTA, L. A. . As durações do devir: como construir objetos-problema. In: PASSOS, E., KASTRUP, V., TEDESCO, S.. (Org.). Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano do comum. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. 2, p. 260-284. GALINDO, D.C.G. ; BRITO NETO, J.A.de ; TRUJJILO, D. H. da S. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; FERLA, A. A. . Algumas contribuições de Michel Foucault para pensar a pauta do proibicionismo na política sobre drogas no Brasil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história e em educação. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 183-192.
GALINDO, D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; VILELA, R. ; GARCIA, B. . O mais prático dos sóis? Medicalização do social em tempos incertos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 19-38.
GALINDO, D. ; BENGIO, F. C. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; PIANI, P. P. F. . Notas insurgentes: a
educação patrimonial em cultura e na garantia de direitos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.).
Psicologia social, direitos humanos e história: transversalizando acontecimentos do presente.
1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 37-46.
GASPARETO, D. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; NASCIMENTO, M. L. . Desfiliação social, cidades e suas
(in)seguranças. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia social, direitos humanos e história:
transversalizando acontecimentos do presente. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 63-72.
LAZZAROTTO, G. D. R. Notícias de andanças brasileiras. In: FONSECA, T.M.G. & ARANTES, E. M.M. Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. LEMOS, F. C. S. ; ALMEIDA, L. C. da C. S. ; GALINDO, D. . A escrita da história, as práticas culturais e a análise de documentos. In: ABONIZIO, Juliana. (Org.). Pesquisa e produção do conhecimento no contemporâneo: rotinas e rupturas. 1ed.Cuiabá: EdUMT, 2015, v. 1, p. 35-48.
LIMA, G. do S. G. de ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. . Algumas pistas sobre a formação em Psicologia no Brasil. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia, educação, saúde e sociedade: transversalizando. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 207-218.
MARASCHIN, Cleci; Raniere, Édio; Diehl, Rafael. E-mails a Foucault. In: Cartas a Foucault. Porto Alegre: Sulina, 2014. p. 95-120. NASCIMENTO, M. L. Prefácio. In: LEMOS, F. C. S. O controle da vida : práticas de conselhos tutelares,Curitiba: Ed Appris, 2015. QUEIROZ, G. ; SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D.C.G. . Algumas análises de práticas da UNESCO a respeito da mídia e direitos das crianças e dos adolescentes. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Crianças, adolescentes e jovens: políticas inventivas transversalizantes. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 45-58.
RANIERE, Édio . Sobre a invenção das medidas socioeducativas: uma pequena coleção de arquivos infames. In: Tania Mara Galli Fonseca. (Org.). Sobre a invenção das medidas socioeducativas: uma pequena coleção de arquivos infames. 01ed. Porto Alegre: Sulina, 2014, v. , p. 99-118. SILVA, D.G. & LAZZAROTTO, G. D. R & SILVA. Geealogia e cartografia: reflexões éticas e estéticas e políticas para compor um caminho metodológico diante do intolerável. In.: LEMOS, F.C.S.; GALINDO, D.; BRICIO, V.; CRIZ, F.; GOMES, G.S.L,; JUNIOR, L.P.R. (Orgs.) Estudos com Michel Foucault: transversalizando em Psicologia, história e educação. Curitiba: Editora CRV, 2015.
SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. ; LOBO, L.F. ; NASCIMENTO, R. . Ressonâncias
arqueológicas e genealógicas na análise de documentos. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.).
Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história e em educação.
1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 79-90.
SILVEIRA LEMOS, F. C. ; NASCIMENTO, M. L. ; RODRIGUES, R. D. . A patologização dos
comportamentos como prática medicalizante: contribuições de Michel Foucault. In: LEMOS,
F.C.S. et. al.. (Org.). Estudos com Michel Foucault: transversalizando em psicologia, em história
e em educação. 1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 241-250.
SILVEIRA LEMOS, F. C. ; GALINDO, D. ; BICALHO, P. P. ; NASCIMENTO, R. . Clínica política: a
coragem da verdade e crítica às democracias atuais. In: LEMOS, F.C.S. et. al.. (Org.). Psicologia
social, direitos humanos e história: transversalizando acontecimentos do presente.
1ed.Curitiba: CRV, 2015, v. 1, p. 21-36.
ZANELLA, A. V. . Sobre arquivos, testemunhos e restos.... In: Tania Mara Galli Fonseca; Carlos Antonio Cardoso Filho; Mário Ferreira Resende. (Org.). Testemunhos da Infâmia: rumores do arquivo. 1ªed.Porto Alegre: Sulina, 2014, v. 1, p. 119-130.
Trabalhos Completos publicados em Anais de Congressos
CARDOSO FILHO, C. A. ; BISCHOFF, T. G. ; FONSECA, T. M. G. . ATLAS - Avaliação como autoria e
criação. In: XVIII Conferência Internacional sobre Informática na Educação, 2013, Porto
Alegre/RS. Nuevas Ideas en Informática Educativa. Porto Alegre: PUCRS, 2013. v. 9. p. 767-770.
SILVA, P. M. ; LAZAROTTO, Gislei Domingas Roamanzini ; AXT, Margarete . Políticas Públicas:
tecendo infâncias na experiência com a cidade. In: XVII ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE PSICOLOGIA SOCIAL, 2013, Florianópolis, SC. Práticas Sociais, Políticas Públicas
e Direitos Humanos. Florianópolis, SC: ABRAPSO, 2013. p. 775.
Bancas
Mestrado
AMADOR, F. S.; BARROS, M.E.B.; TAVARES, G.Participação em banca de Janice do Carmo
Demuner Magalhães. Entre Soldados e Sargentos: produções e dramáticas na atividade dos
policiais militares capixabas. 2013. Exame de qualificação (Mestrando em Programa de Pós-
Graduação em Psicologia Istitucion) - Universidade Federal do Espírito Santo. Orientação:
Rafael Silveira.
AMADOR, F. S.; BARROS, M. E. B.; TAVARES, G. M.. Participação em banca de Janice do Carmo
Demunder Magalhães. Entre amarras e possíveis: atividade de trabalho e modos de viver dos
policiais militares capixabas em análise. 2015. Dissertação (Mestrado em Psicologia
Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo. Orientação: Rafael Silveira.
AXT, Margarete (ORIENTADORA); CECCIM, R. B.; AMADOR, Fernanda.; KREUTZ, J. R..
Participação em banca de Camila Camargo Prates. Bri(n)coleur: uma experiência de pesquisa e
formação em pedagogia hospitalar. 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.
Charis Telles Martins da Rocha. Potências crítico-clínicas na experiência do Teletrabalho no TRF4. 2015. Projeto de Qualificação de Mestrado. (Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientador: Fernanda Spanier Amador. Banca: Claudia Osório da SIlva, Tania Mara Galli Fonseca.
Cibele Vargas Machado Moro. Ofício de gestão em tempos de poder gerencialista: a potência da atividade para fazer crítica. 2015. Dissertação (Mestrado em Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Fernanda
Spanier Amador. Banca: Maria Elizabeth Barros de Barros, Jaqueline Tittoni, Maytê Maya Amazarray. FONSECA, T. M. G.; PELBART, Peter Pal; AXT, M.. Participação em banca de Alana Soares Albuquerque. Cartografias de um sujeito hiperconectado: ciberescritas instantâneas em dispositivos móveis. 2014. Dissertação (Mestrado em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; BARROS, Maria Elizabeth Barros de; CARVALHO, S. V.; GOMES, R. S.; LUCERO, N. A. A.. Participação em banca de Ana Paula da Vitoria Mattedi. Análise da Atividade: Criação em Trottoir Estrelando as Noivinhas do Parque Moscoso. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo.
BARROS, Maria Elizabeth Barros de; GOMES, R. S.; RODRIGUES, H. B. C.; OLIVEIRA, S. P.; FONSECA, T. M. G.. Participação em banca de Vivian Fernanda Balbino. Corpos em Atividade no Esporte de Alto Rendimento - Encontros em uma Ginástica Rítmica. 2013. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) - Universidade Federal do Espírito Santo.
SANTOS, Nair Iracema Silveira dos; FONSECA, T. M. G.; GONCALVES, H. S.; AXT, M.; LAZZAROTTO, G.. Participação em banca de Guilene Salerno. A Vida se Tece e a Escola AconTece Entre-Vidas. 2012. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; BARROS, Maria Elizabeth Barros de; AMADOR, Fernanda Spanier. Participação em banca de Cibele Vargas Machado Moro. Ofício de Gestão em Tempos de Poder Gerencialista: A potência da atividade para fazer crítica. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; AXT, M.; HENNIGEN, I.. Participação em banca de Alana Soares Albuquerque. Ciberescritas de um Si Móvel: Considerações acerca da subjetividade instantânea. 2014. Exame de qualificação (Mestrando em PPG em Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; PELBART, Peter Pal; AXT, M.. Participação em banca de Alana Soares
Albuquerque. Cartografias de um sujeito hiperconectado: ciberescritas instantâneas em
dispositivos móveis. 2014. Dissertação (Mestrado em PPG em Psicologia Social e Institucional) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Willian Mella Girotto. A atividade de educar e cuidar: diálogos com trabalhadores-educadores de abrigo institucional. 2015. Dissertação (Mestrado em Pós Graduação em Psicologia Social e Instituciona) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Fernanda Spanier Amador. Banca: Maria Elizabeth Barros de Barros, Jaqueline Tittoni, Gilead Tavares.
Doutorado
AMADOR, F. S.; OSÓRIO, C.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.. Participação em banca de Miguel
Ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2013. Exame de
qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade
Federal Fluminense. Orientação: Claudia Baeta Neves. Co-Orientação: Maria Elizabeth Barros
de Barros.
AMADOR, F. S.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.; SILVA, C. O.. Participação em banca de
Miguel ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2015.
Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade Federal
Fluminense. Orientadora: Claudia Baeta Neves / Co-Orientadora: Maria Elizabeth Barros de
Barros.
AMADOR, F. S.. Participação em banca de Regina Longaray Jaeger. Desterritorializações e
Reterritorializações da Loucura. Visagens e Paisagens no Contemporâneo.. 2013. Exame de
qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.
AMADOR, F. S.; HILLESHEIM, B.; CONDE, H.. Participação em banca de Regina Longaray Jaeger.
Visagens e Paisagens dos Aprisionamentos no Contemporâneo. 2015. Tese (Doutorado em
Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) - Universidade Federal do Rio Grande do
Sul. Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca.
AMADOR, F. S.; PEREIRA, E. H. P.; TEIXEIRA, R. R.; SILVA, C. O.. Participação em banca de
Miguel ângelo Barbosa Maia. Usar de si, sair de si, estranha experiência: um trabalho. 2015.
Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia (UFF)) - Universidade Federal
Fluminense. Orientação: Claudia Baeta Neves. Co-Orientação: Maria Elizabeth Barros de
Barros.
AMADOR, F. S.. Participação em banca de José Mário Neves. O Trabalho na Perspectiva da
Atividade: dos paradoxos da gestão à gestão paradoxal. 2013. Tese (Doutorado em Programa
de Pós-Graduação em Psicologia Social e I) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.
AMADOR, F. S.; MARASCHIN, C.; SARAIVA, J.. Participação em banca de Elenice Mattos Correa. Entre Surdezes e Cegueiras, Fatasmas e bisomens, Trajetos e Devires de um Cinema em uma Ecuação de Adultos. 2013. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Informática na Educaç) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientação: Tania Mara Galli Fonseca.
DEUS, S. B.; MELO, M. F.; MARASCHIN, Cleci (orientadora); AXT, Margarete. Participação em banca de Fernando Teles. um jogo educativo para a formação do psicólogo escolar: performando espaços de afinidade com um artefato lúdico. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; LIMA, M. R.; ZANELLA, A. V.; MARSILLAC, A. L. M.. Participação em banca de Janaina Bechler. Deriva Parada: Experiências e errâncias urbanas. 2014. Tese (Doutorado em PPG Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FONSECA, T. M. G.; PASSERINO, L.; MARASCHIN, Cleci; AMADOR, Fernanda Spanier; SARAIVA, J.; ORLANDI, L.. Participação em banca de Elenice Mattos Corrêa. Entre Surdezes e Cegueiras, Fantasmas e Lobisomens, Trajetos e Devires de um Cinema em uma Educação de Adultos. 2013. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
LAZAROTTO, Gislei Domingas Roamanzini; AXT, Margarete (orientadora); Rocha, M. L.; Traversini, C.. Participação em banca de Paula Marques da Silva. Hoje estou livre para aprender: o exercício da liberdade em tempos de aprender. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
LAZZAROTTO, G. D. R. ; ELIAS, C.; STEPHANPOU; M.Participação em banca de Paula Marques da Silva Paula Marques da Silva. Um-Lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade. 2015. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Margarete Axt. LAZZAROTTO, G. D. R. ; FONSECA, T. M. G.; ZANELLA, A. V. Participação em banca de Édio Raniere da Silva. A invenção das medidas socioeducativas. 2014. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul,. Orientador: Cleci Maraschin. LAZZAROTTO, G. D. R.; LOPONTE, L.G.; GIRARDELLO, G.E.P. Participação em banca de Paloma Dias Silveira. Exercício estético-filosófico na formação continuada de professores. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, . Orientador: Margarete Axt.
LOBO, Lilia Ferreira; FONSECA, T. M. G.; SILVA, A. E.; RODRIGUES, H. B. C.. Participação em banca de Manoela Maria Valério. Corpo e Memória no Mundo do Circo. 2014. Exame de qualificação (Doutorando em Programa de Pós-Graduação em Psicologia) - Universidade Federal Fluminense.
MARASCHIN, C.; ZANELLA, A. V.; FONSECA, T. M. G.; LAZZAROTTO, G.D.R.. Participação em banca de Édio Ranieri. A Invenção das Medidas Socioeducativas. 2014. Tese (Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Psicologia Soc e Inst) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARASCHIN, Cleci; GUARESCHI, N.; SILVEIRA, M. S.; FONSECA, T. M. G.; AXT, M.. Participação em banca de Tânia Gomes Bischoff. Aprender: O acontecimento em ambientes virtuais. 2013. Exame de qualificação (Doutorando em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARASCHIN, Cleci; GUARESCHI, N.; SILVEIRA, M. S.; FONSECA, T. G.(orientadora); AXT, Margarete (co-orientadora). Participação em banca de Tania Gomes Bischoff. O aprender
como acontecimento na ead: análise de práticas e experiências. 2015. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MARSILLAC, A. L. M.; Zanella, Andréa Vieira; FONSECA, T. M. G.; LIMA, M. R.. Participação em banca de Janaina Bechler. Deriva Parada: experiências e errâncias urbanas. 2014 - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. NEVES, Rosane; COSTA, L. A.; GALHEIGO, S. M.; FONSECA, T. M. G.. Participação em banca de Andréa do Amparo Carotta de Angeli. TOCCA: Uma terapêutica ocupacional. 2014. Tese (Doutorado em PPG Psicologia Social e Institucional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Zanella, Andréa Vieira; MARASCHIN, C.; TITTONI, Jaqueline; FONSECA, T. M. G.; AXT, M.. Participação em banca de Andressa Ribeiro Thomazoni. Quando o computador se torna atelier de criação artística. Liana Timm: Vida de artista e artista da vida. 2014. Tese (Doutorado em Pós-graduação em Informática da Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Eventos
Organização de Grupo de Trabalho para XVIII Encontro Nacional da Abrapso.
Grupo de Trabalho Aprovado no evento: GT 3 - ARTE E TESTEMUNHO: DA FORMAÇÃO EM
PSICOLOGIA SOCIAL E DOS TERRITÓRIOS INFAMES Proponentes: Édio Raniere, Andrea Zanella e Flavia Lemos.
Orientações
Andresa Ribeiro Thomazoni. Quando o computador se torna atelier de criação artística. Liana Timm: Vida de artista e artista da vida. 2014. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca. Coorientadora: Margarete Axt). Flávia Cristina Silveira Lemos. Pós-doutorado (2015-2016) sob orientação de Maria Lívia
Nascimento na UFF.
Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira. Início: 2013. Tese (Doutorado em Informática na
Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Margarete Axt Orientador; Gislei D.
Lazzarotto, co-orientadora).
Paloma Dias Silveira. Exercício estético-filosófico na formação continuada de professores. 2014. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Margarete Axt. Membro de banca: Gislei D.R. Lazzarotto) Paula Marques da Silva. Um-Lugar-tempo-de-aprender-brasileiro como exercício de liberdade. 2015. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientador: Margarete Axt. Membro de banca: Gislei D.R. Lazzarotto)
Tania Gomes Bischoff. Modos de Subjetivar de Trabalhadores de Informática. 2015. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (Orientadora: Tania Mara Galli Fonseca. Coorientadora: Margarete Axt). Atividades acadêmicas compartilhadas
2013-2015. Editoria do Periódico: Informática na Educação. Margarete Axt, Tania Mara Galli Fonseca, José Valdeni de Lima. 2013-2015. Integrantes da Linha de Pesquisa “Interfaces Digitais em Educação, Arte, Linguagem e Cognição” do Programa de Informática na Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGIE/UFRGS). Margarete Axt, Tania Mara Galli Fonseca, Cleci Maraschin, Maria Cristina Biasuz, Lea da Cruz Fagundes. AXT, Margarete; MENANDRO, P. M.; NASCIMENTO, Maria L.; BARROS, M. E. B.. Comissão Especial da Faculdade de Psicologia UFRGS ((presidente da banca) do Processo Avaliativo para a Classe E de Professor Titular. 2014. Universidade Federal do Rio Grande do Sul.