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CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIALHABILITAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLILCAS
NARJARA BÁRBARA XAVIER SILVA
RELAÇÕES PÚBLICAS E GESTÃO DO CONHECIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Orientadora: Profa. Me. Patrícia Morais de
Azevedo.
JOÃO PESSOA
2012
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Objetivo: Analisar os aspectos culturais que contribuem para a criação do conhecimento organizacional, abordando o uso das TICs como ferramentas facilitadoras nesse processo, e o profissional de relações públicas como gestor estratégico da informação entre a organização e os seus públicos de relacionamento. Metodologia: Pesquisa bibliográfica de caráter exploratório a partir do levantamento de autores em destaque e obras pertinentes:
1 INTRODUÇÃO
ÁreasTICs
Cultura Organizacio
nal
Comunicação
Organizacional
Gestão do Conhecimen
to
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Globalização da economia e internacionalização dos mercados; Abordagem estratégica à gestão do capital intelectual; Novo recurso econômico – conhecimento dos indivíduos. Capital intelectual é a soma dos ativos intangíveis de uma
empresa (STEWART, 1998).
Capital Humano
•Conhecimento;• Inovação;•Habilidade dos funcionários;
•Cultura Organizacional.
Capital Estrutural
•Equipamentos de informática;
•Softwares;•Banco de dados;•Patentes; •Marcas registradas.
Capital do Cliente
•Relacionamento.
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
ConhecimentoFormal (explícito)
Processos
Documentos
Fluxogramas
ConhecimentoInformal (tácito)
Interação social
Dimensão epistemológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Conversão do Conhecimento
Socialização
Externali-zação
Combinação
Internali-zação
explícito >> tácito
explícito >> explícito
tácito >> tácito
tácito >> explícito
treinamentos no local de trabalho,
sessões informais, brainstorms e
interações com os clientes
diálogos e reflexão coletiva, registros
escritos
documentos, reuniões, conversas aotelefone ou redes de comunicação computadorizadas
prática (“aprender fazendo”) ou know-how técnico compartilhado.
Conversão do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Indivíduo
Grupo
Organização
Gestão do Conhecimento é o processo de promover e administrar a geração, o compartilhamento, o armazenamento, o aprendizado, a utilização e a mensuração de conhecimentos, experiências e especializações nas organizações (GROTTO, 2001, p. 35).
GI (conhecimento
objetivo)
Mapeamento de processos e gestão
de conteúdos informacionais
Mapeamento e gestão de
competências
GC (conhecimento
subjetivo)
Comunidades e relacionamentos
Aprendizagem organizacional
(CIANCONI, 2003)
É a maneira pela qual a organização cria, desenvolve, mantém e organiza seu conhecimento,utilizando-o em suas atividades. É considerado um processo subsequente ao individual e constitui asoma dos conhecimentos obtidos pela organização, a partir de cada aprendizadoindividual prévio e das suas interações (PINTO, KOVALESKI E PILATTI, 2004).
INFO
RM
AÇ
ÃO
INFO
RM
AÇ
ÃO
+ P
ES
SO
AS
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Criador do conhecimento
Sintetizador do conhecimento
Amplificadora do conhecimento
Indivíduo
Grupo
Organização
Dimensão ontológica da Teoria da Criação do Conhecimento (NONAKA; TAKEUCHI, 1997)
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Modelos tradicionais: abordagem burocrática,racional e hierárquica, com ênfase na prática operacional, centrada nas tarefas fragmentadas em divisões especializadas.
Novos modelos (organizações modernas): forte orientação à satisfação dos clientes, trabalho em equipe e gestão participativa, com ênfase na busca da excelência empresarial.
Modelos emergentes (organizações contemporâneas - do conhecimento): com base, principalmente, nas teorias de aprendizagem organizacional, com foco no gerenciamento de ativos intangíveis (conhecimento).
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento
Ondas de Mudança (ANGELONI, 2000)
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
Processamento da informação
Conversão da
informação
Interpretação da cciinformação Tomada
de decisões
Construção do conhecimento
Criação do significado
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento
Organizações do Conhecimento (CHOO, 2006)
Comprometimento com as ações
Novos conhecimentos e capacidades
Redução de incertezas e adaptação
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2 GESTÃO DO CONHECIMENTO: DEFINIÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO
(1) Conhecimento como principal recurso econômico;(2) Ambiente, pessoas e tecnologias;(3) Cultural organizacional: ambiente propício à criação do conhecimento;(4) TICs: ferramentas facilitadoras no processo de CG;(5) A comunicação organizacional como processo prático para o aprendizado organizacional.
2.1 Modelos de gestão da era do conhecimento
Modelo de Terra (2005): sete dimensões da Gestão do Conhecimento Modelo de Angeloni (2005): Organizações do Conhecimento
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.1 O processo comunicativo nas organizações
A comunicação organizacional, como objeto de pesquisa, é a disciplina que estuda como se processa o fenômeno comunicativo
dentro das organizações no âmbito da sociedade global. Ela analisa o sistema, o funcionamento e o processo de comunicação entre a
organização e seus diversos públicos (KUNSCH, 2003).
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional
Ao estabelecer a comunicação nas organizações como setor
estratégico, “cabe às Relações Públicas gerenciar o processo comunicativo” (KUNSCH, 2003, p. 102).
As Relações Públicas, como disciplina acadêmica e atividade profissional, têm como objeto as organizações e seus públicos (KUNSCH, 2003, p. 89).
Gestão do capital intelectual e o processo de compartilhamento do conhecimento entre os membros da organização (BUENO, 2003).
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Informação como matéria- prima da atividade de relações públicas.
Informação vinculada à atividade de relações públicas para a consecução dos objetivos.
Informação localizada nos canais do processo de comunicação, tanto em via única, como em via de mão dupla.
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional
Teorias clássicas da administração e comunicação:1. Funções essenciais das Relações Públicas (KUNSCH, 2003);2. Informação como principal elemento na prática de Relações Públicas (SIMÕES, 2006).
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• Função política: identificador de problemas e gerenciador de crises
• Função mediadora: promoção do diálogo
• Função estratégica: Planejamento de comunicação integrada – pesquisa, planejamento, aplicação e avaliação
• Função administrativa: criador, articulador e mantenedor de meios de comunicação
Teoria Inter organizacional
(relações e interações)
Teoria de gerenciamento (planejamento,
tomada de decisões,
implantação de planos e ações)
Teoria de conflitos-
resoluções (relações de
poder)
Teoria da comunicação
(efeitos à recepção e transações simbólicas)
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.2 Relações Públicas na Comunicação Organizacional
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
Modelos de gestão de Angeloni (2005) e Terra (2005) - Cultura Organizacional visualizada como principal elemento responsável pela criação e manutenção de um ambiente propício à criação do conhecimento nas organizações.
“contexto capacitante” ou “ba” (STRAUHS et al., 2012): criação de um espaço, seja ele físico ou virtual, utilizado para trocar informações e experiências entre as pessoas, e criar conhecimento capaz de solucionar problemas e gerar inovação.
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Cultura formal
• conjunto de informações e significados construídos pela organização.
Cultura informal
• cultura de todos os indivíduos que compõem o grupo social de determinada organização.
3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
FLEURY E FISCHER (1989); FREITAS (1997)
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
Processo de Aprendizagem Organizacional, “cabe às organizações fomentar o ba, eliminando as barreiras organizacionais no processo de comunicação organizacional” (STRAUHS et al., 2012).
Desafio: promoção de uma cultura organizacional que estimule a prática de compartilhamento do conhecimento e a aprendizagem contínua (ANGELONI; GROTTO, 2009).
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Modelos mentais: cultura interna dos indivíduos
Comprometimento da liderança (abertura à
negociação e livre fluxo de informações)
Estilo gerencial: cultura externa aos indivíduos
Envolvimento dos colaboradores (cooperação e
colaboração)
Cultura do Diálogo(MATOS, 2006).
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
Modelo holístico das organizações (ANGELONI, 2005)
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Inovação tecnológica Inovação
organizacional
Cultura da inovação aberta(CARVALHO, 2009).
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
Modelo das sete dimensões (TERRA, 2005)
Relacionamentos externos integrados
à cadeia de valor
Integração de aplicações tecnológicas à cadeia de
valor
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3 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS
Redes formais – implantação de programas de comunicação internaparticipativa
Redes informais - política de portas abertas
3.3 A cultura organizacional e suas interfaces com a comunicação e as tecnologias da informação
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4 A ERA DAS REDES
4.1 As organizações em rede
Organizações em rede é qualquer forma organizacional que substitui a forma multidivisional, característica da empresa tradicional (MINTZBERG e QUINN, 2001 apud GAMEIRO, 2008).
Nas empresas, cuja riqueza é o capital intelectual, as redes, não as hierarquias, são o desenho organizacional mais adequado (STEWART, 1998, p. 164).
Transposição da estrutura em rede >>> relações do ciberespaço (TICs para interação, cooperação e troca de informações e conhecimentos).
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4 A ERA DAS REDES
Portais do conheciment
o são plataformas de subsídio
para o estabelecimen
to das organizações
em rede e infraestrutura
necessária para facilitar os fluxos de informação e alavancar o
capital intelectual nas organizações.
Soluções: (1) Categoria e Taxonomia
(2) Mecanismos
de busca
(3) Mecanismos
de personalização
Codificação e publicação de conhecimento
s (SGC) – Comunidades Virtuais nos
PdCCs.
Portais de Conhecimento Corporativo
TERRA; GORDON (2002)
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4 A ERA DAS REDES
Atores Sociais: identificados como pessoas, grupos ou empresas, analisados individualmente ou em
unidades sociais (departamentos, órgãos
prestadores de serviço, estados, etc.).
Relações Sociais: conjunto das interações sociais, sendo então identificada através do tipo da mensagem ou sistema, e o objetivo entre os atores.
Interação social:
representa um “processo sempre comunicacional”. Ou seja, está relacionada à
troca de mensagens entre os atores envolvidos no sistema interacional.
Cluster: Grupo social coeso, onde é firmado um maior comprometimento, organização e predominância dos laços fortes, através da capacidade de investimento dos atores sociais e da manutenção das conexões da rede (RECUERO, 2009).
A comunidade virtual é um conjunto de atores e suas relações que, através da
interação social em um determinado espaço constitui laços e capital social em uma estrutura de cluster, através do tempo, associado a um tipo de pertencimento.
Laços Sociais: consistem em uma ou mais relações específicas, tais como proximidade, contato frequente, fluxos de informação, conflito ou suporte emocional.
Capital Social: construído a partir da interação entre os atores sociais – visibilidade; reputação; popularidade e autoridade.
Espaço (on-line); Tempo (relacionado à necessidade de os agrupamentos humanos
manterem uma interação mútua para a geração de discussões públicas, de acordo com os seus interesses em comum); e pertencimento (níveis
de comprometimento necessários à existência da comunidade).
Comunidades de Prática Virtuais
RECUERO (2009)
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4 A ERA DAS REDES
Quantitativa (conexões)
Qualitativa (capital social)
RECUERO (2009)
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5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Fábio França (2004); Waldyr Gutierrez Fortes (1999); Cândido Teobaldo de S.
Andrade (1989).
Conceituação: grupo que tem
interesse ou impacto real ou
potencial sobre as condições da
empresa atingir os seus objetivos e que se tornam públicos após o
Programa de Relações Públicas.
Identificação - tipo de relação, objetivos e resultados esperados.
Classificação - grau de
dependência, participação e interferência.
Interdependência empresa-públicos que contribuem para a gestão do conhecimento na organização e a
inovação de serviços, produtos
e processos.
5.1 Conceituação, identificação e classificação
Conceituação lógica de públicos (FRANÇA, 2004)
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5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Organização Cadeia de negócios
Ambiente interno
Ambiente externo
Redes
de
Conhecimento
Interação colaborativa
entre os funcionários
(ba)
Inovação aberta
Redes de conhecimento compreendem o desenvolvimento de novas ideias e processos, decorrentes da interação entre atores e fortalecem os estoques individuais e coletivos de uma determinada perícia. São configuradas e reconfiguradas pelo movimento da informação e pela construção do conhecimento (TOMAÉL, 2008).
5.2 Redes de relacionamento
Relação entre os diferentes tipos de relacionamento através da interação social (CHOO, 2006)
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5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Nó: repositório de conhecimento
Fluxos: troca de
informações e conhecimento
Ligação: vínculos
econômicos e estratégicos
5.2 Redes de relacionamento
JAVENPAA; TANRIVERDI (2003 apud TOMAÉL, 2008)
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5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Clientes
fornecedores de
componentes
Fornecedores de
equipamentos
fornecedores de software
concorrentes
empresas do mesmo grupo universidades
outras instituições de pesquisa
empresas de consultoria
instituições de
transferência de tecnologia
base de dados de patentes
convenções profissionais e periódicas
feiras e exposições
Redes virtuais
5.2 Redes de relacionamento
Fontes de Conhecimento (HOLLENSTEIN, 2003 apud TOMAÉL, 2008)
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5 PÚBLICOS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
Mapeamento de competências (core competence) >>> Inteligência Coletiva:
inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva
das competências”, sendo sua base e objetivo “o reconhecimento e o enriquecimento mútuos das pessoas (LÉVY, 1998, p. 28-29).
Função de Relações Públicas nas organizações contemporâneas: gerenciamento de relacionamentos embasados pela informação e conhecimento.
5.2 Redes de relacionamento
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Capital humano: cultura organizacional como principal elemento responsável pela criação e
manutenção de um ambiente propício à criação do conhecimento nas organizações.
Capital estrutural: o uso das TICs como ferramentas facilitadoras no estabelecimento de
conexões, promoção da colaboração e o aumento do capital intelectual.
Capital do cliente: a formação de novas redes de relacionamento embasadas na informação e
conhecimento.
Capital intelectual nas organizações contemporâneas e análise dos modelos emergentes.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
diminuir as incertezas no
sistema empresarial (criação do significado)
promover a comunicação
(construção do conhecimento)
contribuir com a gestão
estratégica (tomada de
decisão)
Relações Públicas como gestor estratégico da informação entre a organização e os públicos de relacionamento nas organizações do conhecimento – funções/atividades.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
informação (matéria-prima)
comunicação (transição de informações)
criação do conhecimento (redes de relacionamento)
Processo de Relações Públicas
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REFERÊNCIAS
CARVALHO, Marly Monteiro de. Inovação: estratégias e comunidades de conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2005.
FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Caetano do Sul: Yendis, 2004.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como asempresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
TERRA, José Cláudio Cyrineu. Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: Senac, 2006.
STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 15 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 3. ed. São Paulo: Summus, 1995.
OLIVEIRA, Ivone de Lourdes; MARCHIORI, Marlene. Redes sociais, comunicação,organizações. Rio de Janeiro: Difusão, 2012.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 2. ed. São Paulo: 34, 1999.
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Obrigada!