Aquecimento Global: Verdade ou Mentira?

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AQUECIMENTOGLOBAL

OU

O aquecimento global é um tema quente nos dias de hoje.

Enquanto alguns consideram o maior desafio de todos os tempos...

... outros o consideram como uma mudança

climática que ocorreu no início dos anos 90 e caiu

estável desde então.

• Segundo cientistas da Nasa e da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos, o ano de 2016 bateu o recorde de ano mais quente desde 1880, quando foram feitos os primeiros registros históricos da temperatura.

É REAL?

AUMENTO DO NÍVEL DO MAR

 Isto é parcialmente atribuída ao derretimento das calotas polares e geleiras além do bombeamento da água do solo, mas mais para as mudanças nos gases contidos dentro do mar.

O nível do mar subiu no século passado, 14 centímetros.

Robert Kopp

“O aumento no século 20 foi extraordinário no

contexto dos últimos 3 mil anos”.

Geólogo e professor de ciências da Terra da Universidade de Rutgers (EUA) e principal autor do estudo.

Se reduzirmos drasticamente a emissão de gases do efeito estufa, o nível do mar vai subir em média 39 centímetros até 2100. Agora, se continuarmos como estamos, o aumento pode ser de até 1 metro e 30 centímetros.

AUMENTO DA TEMPERATURA DA TERRA

• Segundo Gavin Schmidt, diretor do Instituto Goddard para os Estudos Espaciais da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), o planeta Terra está a aquecer a um ritmo superior ao dos últimos mil anos.

• Ele diz não haver sinais de que a tendência esteja a ser invertida.

Em 2016, o aumento

médio global da

temperatura ficou-se

pelos 1,38ºC.

Um nível perigosamente

próximo do limite previsto

(1,5ºC) pelo Acordo de

Paris.

O tratado aprovado

em dezembro

de 2015 visa a redução

da emissão de CO2 a partir de

2020.

Causas

EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO

Num período de cinco mil anos, a temperatura na Terra aumenta, geralmente, quatro a sete graus. Desde o último século que o ritmo de aquecimento é dez vezes maior que o anterior, reporta o The Guardian.

AUMENTO DA TEMPERATURA DOS OCEANOS

Comparação das médias de 1980, 1990, 2000, 2012, 2007, 2015 e 2016.

Extensão do gelo do mar no Ártico em 2016 estava com o valor de 9,7 milhões de quilómetros.

Não só está a extensão do gelo do mar no Ártico num valor baixo recorde para a época do ano, mas o gelo do mar também está rapidamente a ficar mais fino, mais fragmentado, inferior em concentração e de cor mais escura.

As temperaturas no Ártico estão a aumentar, mostrando que em 19 de Junho de 2016 as temperaturas estavam a 31.4°C sobre o rio Mackenzie (círculo verde), que terminano Oceano Ártico (e assim, aquece o Oceano Ártico).

Segundo um relatório da International Union for Conservancy of Nature (União Internacional para Conservação da Natureza) - IUCN, os oceanos têm absorvido 93% do calor global produzido por emissões humanas desde 1970.

DIMINUIÇÃO DAS GELEIRAS

Antes

Depois

No passado, a cada inverno, o gelo marinho preenchia quase toda a bacia ártica, e uma parte dele se derretia durante o verão.

Mas a partir dos anos 2000, segundo a IPCC, a diminuição se manteve progressiva e contínua. Nos anos 80 o gelo mais velho constituía cerca de 26% do total, e em 2014 esse índice chegou a apenas 10%.

Consequências?

Teme-se que o derretimento da calota de gelo ártico libere os imensos depósitos de gás metano que se encontram no fundo do Oceano Ártico.

Além disso, o derretimento das geleiras árticas, e da própria cobertura de gelo do norte do Canadá e da Groenlândia, lançaria nos oceanos uma gigantesca quantidade de água doce, aumentando o nível dos mares e diminuindo a salinidade deles.

ACIDIFICAÇÃO DOS OCEANOS

Devido à emissão de dióxido de carbono, a acidificação dos oceanos é cada vez maior e impactante na saúde da vida marinha.

Pesquisadores concluíram que o pH dos oceanos aumentou 26% em média nos últimos 200 anos ao absorver mais de um quarto das emissões de CO2 geradas pela atividade humana.

Diminuição da fertilidade na vida marinha Diminuição do ritmo de crescimento e a

sobrevivência de espécies como corais, moluscos e equinodermos, como a estrela do mar e o ouriço.

Diminui o instinto de sobrevivência dos peixes e os expõe aos seus predadores.

Impactos socioeconômicos, como a queda de produção de ostras.

• Boa parte daqueles que defendem que o fenômeno do aquecimento global é causado pelo homem, utilizam dados do IPCC, sigla em inglês para Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, para embasarem cientificamente suas afirmações.

É MENTIRA?

“O Aquecimento Global é Mentira”, Diz Climatologista da USP (2015).

Ele afirma que o CO² e gases como o clorofluorcarbono (CFC) além do desmatamento NÃO destroem a camada de ozônio.

“Na questão do desmatamento, deve-se ressaltar que a quantidade de incêndios florestais é imensamente superior ao número de queimadas, que são fogos de origem antrópica.”

“Os incêndios florestais fazem parte do ciclo natural das florestas, como processo de renovação da biomassa.”

“O desmatamento altera o clima local, por um período de tempo curto, onde a superfície fica desprotegida. Se abandonada, em menos de 20 dias já aparece uma cobertura vegetal rasteira, reiniciando o processo de retomada pela natureza.”

Segundo o climatologista, eventos como o Rio+20 “são todos eventos de carnaval fora de época, em que se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado fraudulento do carbono.”

Dizem que o nível do mar está subindo devido ao derretimento das calotas polares, é verdade?

“Não. O nível do mar apresenta flutuações normais devido à dilatação térmica dos oceanos, movimentos de ciclos lunares entre outros.”

De fato, os oceanos variam 15 a 25 centímetros por causa desses fenômenos e ainda podem variar até meio metro em fenômenos como La Niña ou El Niño.

O Ártico é um oceano congelado que pode variar de dois a cinco metros de espessura, que derrete e congela normalmente durante as estações de verão e inverno, em que por um longo período congela mais do que derrete e depois inverte.

Em 2012 voltou a sua média normal, que leva em conta os dados dos anos de 1970 até 2000. Assim, gelo dentro da água, quando derrete vira água, não alterando em nada. Al Gore previu que todo o gelo do Ártico teria ido até 2013. Mas o gelo do Ártico está acima de 50% desde 2012.

• Quanto à costa da Groenlândia, esta também apresenta alta variação de degelo e congelamento muito conhecida, fazendo parte do ciclo natural.

• O interior da Groenlândia dificilmente é afetado e não derrete há mais de 10 mil anos.

O polo Sul é bem diferente do Norte, pois possui um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados, cuja quantidade de gelo passa os 27 milhões de quilômetros cúbicos. Lá não tem como derreter sem que a Terra eleve suas temperaturas acima de 20ºC.

A principal tese refutada por quem não acredita no aquecimento global é a tese de que o CO² influenciaria o aumento de temperatura.

Segundo eles, essa variação de temperatura seria causada pelas variações de emissão de radiação do Sol, e que essas emissões se alternariam entre máxima e mínima a cada 50 anos, o chamado ciclo de Gleisberg.

“Mudanças climáticas acontecem e são naturais. O homem não tem capacidade de mudar o clima global; ele interfere apenas no clima local”, diz Prof. Dr. Luiz Carlos Molion, pesquisador da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

• Ele demonstra dados em que após a Segunda Guerra Mundial, período em que houve um aumento das emissões de CO2, a terra passou por um resfriamento.

• “Depois do resfriamento de 1986 a 1998, houve um aquecimento, e aí aproveitaram para dizer que esse aquecimento estava sendo produzido pelo homem, pois o interesse por trás é econômico. Não temos crise climática nenhuma”.

O professor ainda afirma que se está ocorrendo um aquecimento global é devido a diminuição de erupções vulcânicas, que bloqueiam a passagem do sol diminuindo a temperatura.

• E por fim, afirma que os relatórios do IPCC, uma das principais fontes utilizadas por quem defende o aquecimento global causado pelo homem, contém muitas "bobagens" e "imbecilidades“.

Em contraposição aos que insistem em dizer que 2016 é o ano mais quente dos tempos modernos, nevou no deserto do Saara na tarde de uma segunda-feira (19/12), segundo o “Daily Mail”.

A atividade solar é a mais baixa desde 1906. A imagem fornecida pela NASA, não mostra quaisquer manchas ou atividades solares, que são sempre visíveis em sua superfície.

Sobre os combustíveis fósseis como o carvão, o problema não é seu uso, e sim a negligência de não se instalar os filtros capazes para reter o material particulado produzido nas caldeiras das termelétricas.

Os alemães que o digam, pois são os que mais queimam carvão na Europa para gerar eletricidade.

• O fantasma da “acidificação dos oceanos” não existe.

• Se os oceanos estão aquecendo junto com o planeta, como ele pode absorver CO²? Já que a solubilidade de gases em líquidos se dá quando quanto mais aquecido, menor a solubilidade, ou seja LIBERA mais CO², sem contar que a concentração da mesma nos oceanos é 60 vezes maior que a da atmosfera.

• Houve fraudes nos relatórios sobre mudanças climáticas.

• Vários dados publicados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU dedicado a pesquisar as causas e o impacto do aquecimento global, não possuem comprovação científica.

• Oceanos, vegetação e solo emitem 30 vezes mais CO² que os humanos.

Durante os últimos 400.000 anos, ocorreram 4 grandes períodos de glaciação.

Nós estamos em um desses períodos atualmente. Isto tudo é parte da era gelada do Plistoceno que começou pra valer 2.5 milhões de anos atrás. Ainda está em curso. Essa é a razão de existir tanto gelo nos polos.

NINGUÉMNEM MESMO O

CÉTICO MAIS EXALTADONEGA QUE O CLIMA ESTÁ MUDANDO.

CIÊNCIAANÃODECIDIU.

O DEBATENÃO ACABOU.

O CLIMA ESTÁ SEMPRE MUDANDO, SEMPRE ESTEVE E SEMPRE ESTARÁ.

@Thiago_Andress

OBRIGADO PELA ATENÇÃO!