Post on 06-Jun-2015
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Escola de Design UnisinosEspecialização em Design GráficoDesign de Hipermídia
Hipermídia e interfaces
Web e softwares que usam a internet para “trabalhar”
Processos de projeto
Tendências
Computadores calculam e armazenam.
Computadores contém dados.
Internet conecta redes de computadores.
Computadores são organizáveis em redes.
Digitalização
Dos meios de produção (“criamos conteúdo através de”): word, powerpoint, excel, photoshop, web)
Dos suportes (“lugares onde guardamos o conteúdo produzido”): pendrives, DVDs, HDs, CDs, discos virtuais, disquetes...
Dos processos: (“executamos tarefas com o auxílio de”): cartões eletrônicos, home-banking, celular, microondas, etc.
Comunicação Mediada por Computadores (CMC)
Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs)
A evolução da computação está ligada ao cálculo e armazenamento.
O computador realiza operações. Essa faceta de máquina de processar, calcular, buscar resultados é fundamental para pensarmos a Internet.
Enquanto isso...
2001
20082008
Professor at the Visual Arts Department, University of California - San Diego (UCSD).
Examinando a interface, começando pela idéia de “tela”.
A tela é uma tecnologia muito
anterior às possibilidades recentes (VR) que tomamos contato hoje, da Renascença ao cinema do século XX.
As soluções de Virtual Reality eram muito comentadas à época.As soluções de Virtual Reality eram muito comentadas à época.
Como o computador apresenta
continuidades e desafios em relação à tradição da tela?
McLuhan e Remidiation.
Genealogia da tela.
Classical Screen A cultura visual do período moderno
é caracterizada por um intrigante fenômeno – a existência de um outro espaço virtual, um outro mundo tridimensional fechado por uma moldura e situado dentro do nosso espaço normal.
A moldura (frame) separa dois espaços absolutamente diferentes que de alguma forma coexistem.
Herança da pintura: pensar nas proporções e nas nomenclaturas portrait e landscape usadas hoje.
Dynamic screen A tela que disponibiliza uma imagem
que muda no tempo. A tela do cinema, tv, vídeo.
Impõe uma outro protoloco de visulização (viewing regime) entre a imagem e o espectador.
Já aparecia na tela clássica, mas agora aumenta a noção de
“preenchimento completo da tela pela imagem”, descarte do espaço “ao redor” da tela pelo foco que a mesma requisita. Imersão.
A tela é agressiva. A tela é agressiva. Ela filtra o entorno.Ela filtra o entorno.
Esta relação-protocolo de visualização (tela quer sua atenção
total) é desafiada com a chegada da tela do computador.
A tela do cinema resulta de uma evolução de dispositivos do século 18 e 19.
A tela do computador tem origem no radar.
Inovação ligada a tecnologias de controle, espionagem, mapeamento, segurança (militares): monitor de vídeo, tela de computador, controles.
radar
Ao contrário da fotografia e do cinema (imagens estáticas, ou imagens estáticas em seqüência), vemos pela 1ª vez uma tela cuja imagem pode mudar em tempo real, mostrando mudanças no referente (posição de objeto, live vídeo ou mudança nos dados do computador).
A tela de tempo real é o terceiro tipo de tela, inaugurada pelo radar.
Janelas coexistentes no lugar de uma única imagem, princípio da Graphical User Interface (GUI).
A concentração da visualização deixa de ser em apenas uma imagem. Blocos de dados de texto, imagem, vídeo sugerem que a tela do computador tem mais a ver com design gráfico e janelas.
Tela interativa
A informação processada passa a ser representada na tela de tempo real: lugar de inserir e retirar informação de um computador.
Ao mudar algo na tela, mudamos algo na memória do computador
Clássica
DinâmicaDinâmica
– – Real time –Real time –
InterativaInterativa
A tela e o corpo
A tela representa uma relação entre o espaço do espectador e o espaço da representação.
Com isso, o sujeito estaria existindo nesses dois espaços simultaneamente, princípio que nasce do “corte” promovido pela tela.
As formas de representação ocidental pedem que o sujeito fique parado.
Um ponto de vista, “descolado” do corpo.
A invenção da perspectiva radicaliza ainda mais essa relação: o ponto de vista está pronto.
A tela funcionaria como um cofre em uma parede, no qual o A tela funcionaria como um cofre em uma parede, no qual o “visível” foi depositado.“visível” foi depositado.
Os aparatos que lidam com a luz e projeção conduziriam depois ao cinema requisita que o espectador se “aprisione” para - imóvel - assistir à imagens.
Nesse sentido, também passamos de um mundo estável e estático (fotografias iniciais) para a “aventura da viagem”com a imagem em movimento, ainda que aprisionados.
Salas de cinema: prisões, caverna de Platão. Representação confundida com perpcepção.
A realidade virtual leva a câmera para a cabeça do usuário. Para olhar no espaço virtual é preciso olhar no espaço físico. O usuário precisa “trabalhar” (jogar?) para ver (lembrando o funcionário de Flusser).
Continuamos grudados à máquina, mas agora precisamos nos mexer.
A VR continuaria a tradição da simulação. Teríamos na tela a mudança da representação para a simulação.
Pinturas de mosaicos, afrescos, nas paredes fundiam-se com a arquitetura e o “real” enquanto as telas da pintura em diante reforçavam a representação (e pediam a mobilidade do espectador). A tradição da simulação, portanto, é anterior às telas digitais (museus de cera, naturalismo, realismo, etc).
O próximo passo (então) é carregar as telas que nos aprisionam conosco: a retina e tela vão se fundir. Mas ainda vivemos na sociedade da tela achatada, retangular que participa do nosso espaço como uma janela para outro lugar, a sociedade da tela.
Jay Bolter
Jay David Bolter (born August 17, 1951) is the Wesley Chair of New Media and a professor in the School of Literature, Communication and Culture at the Georgia Institute of Technology.
Richard Grusin
Richard Grusin is a Professor of English at Wayne State University, where he teaches courses in film and media studies, new media theory, and American Studies.
http://premediation.blogspot.com/
Conceitos associados
Mídia Mediação Interface Experiência
Premissa básica>
Haveria o seguinte contraditório (paradoxo): nossa cultura teria um simultâneo desejo por imedação e hipermediação, a dupla lógica da remidiação.
Ou seja>
Nossa cultura desejaria simultaneamente multiplicar seus mídias e apagar todos os traços de mídia. O ato de multiplicar visaria o apagamento, idealmente.
Imediação:
o meio desapareceria para nos deixarmos na presença da “coisa representada”. Mas a imediação dependeria da hipermediação (além de coexistir).
Imediação:
A experiência da imediação é hipermediada pela INTERFACE (simuladores).
Imediação>
A origem aponta para a trajetória da representação visual ocidental: a busca permanente por atingir a imediação implicaria em colocar o espectador no mesmo lugar dos objetos visualizados.
A hipermediação tem ligação histórica com a fascinação pela “presença do meio”. Ícones e letras integram-se desde os manuscritos medievais.
As mídias visuais digitais podem ser melhor compreendidas pelas formas
pelas quais homenageiam, rivalizam e revisam a pintura em perspectiva, fotografia, filme, televisão e impresso. O que é novo sobre as “novas mídias” seria a forma particular com que estes aspectos são tratados entre as mídias novas e antigas.
Opacidade e transparência As novas mídias sempre andariam
entre a opacidade e a transparência na remidiação que fazem das mídias anteriores.
Ao ver as formas de representação do passado, destaca-se as preocupações de transparecer-se para chegar ao real e o encantamento com a opacidade do próprio meio.
Discutindo mídia>
As tecnologias da mídia envolvem relações que podem ser expressas em termos físicos, sociais, estéticos e econômicos.
Software + Usos + remodelagem = mídia
Imediação>
O valor estético da “transparência” visando a imediação foi trabalhado pelas mídias antigas nas técnicas de
perspectiva, apagamento e automaticidade.
Imediação>
Perspectiva: ver através, matematizar o espaço.
Imediação>
Apagamento: trabalhar a superfície para apagar as pinceladas.
Tromp L´oeil: exemplo de buscar “enganar” o olho que acaba reforçando a qualidade do artista que aparece pelo apuro técnico.
Imediação>
Automaticidade: tecnologias fotográficas, cinema e depois televisão. A fotografia se tornou o aperfeiçoamento da perspectiva linear. A remoção do artista que ficava entre o espectador e a realidade da imagem.
Imediação>
Mais tarde, a computação gráfica herda o cartesianismo e a matematização do espaço convocado pela perspectiva. Aí, é o programador que é “apagado” da experiência do software, ele não “transparece” através da interface
(todos os software são “iguais”).
Mediação da mediação
Não se media a experiência externa ,mas sim outros mídias. Toda nova tecnologia se define em relação com formas anteriores de representação.
(isso eles aprenderam com McLuhan)
Horizonte da imediação>
Imediação: o autor se retira mais e o leitor seria mais envolvido.
Porém...
A imediação proposta pelos meios seduz as percepções, mas de fato está amparada em atos de mediação contínuos (hipermediação).
Hipermediação
Hipermediação: fascinação pelos mídias (meios).
Processo e performance são maiores que o resultado. Espaço heterogêno, janelizado, múltiplos atos de representação.
Hipermediação
Hipermídia: múltiplas mídias + acesso randômico.
A interface do desktop não se apaga. Mídia (conteúdo) e software inclusive conversam.
Hipermediação
A hipermediação já se apresentava em portas e cabines dos séculos XVI e XVII.
Hipermediação
Tecnologias mecânicas de reprodução que também traziam a hipermediação:
Diorama, phenakistoscope, stereoscope: internalizavam a transparência da “imagem em movimento” dentro da estrutura hipermediada. Mas a vitória foi da maior transparência (ou ilusão de) dada pela fotografia.
Diorama
phenakistoscope
Stereoscope
Hipermediação>
A fotomontagem teria rompido com esse entendimento.
Colagem, mash-up, DJ.
Hipermediação
Quando a tecnologia se torna uma segunda natureza, a experiência hipermediada torna-se igualmente autêntica.
Hipermediação>
A lógica da hipermediação expressa a tensão entre o espaço visual como mediado e como um espaço “real” que fica “além” da mediação.
Olhar para uma coisa, olhar através da coisa.
Imediaçao/Hipermediação
A arte explora o sentido da interface, faz com que ela surja aos olhos do usuário, enquanto a “engenharia” aperfeiçoa a tecnologia para que ela desapareça.
Imediação / Hipermediação >>>> Remidiação a representação de um meio em
outro. Característica definidora das novas mídias.
Remidiação>
Atos de remidiação: empréstimo, arquivamento,
remodelagem, absorção.
DINÂMICAS DA REMIDIAÇÃO em YOUTUBE e GLOBO MEDIA CENTER/GLOBO VÍDEOS
Dependência, contexto, reformaImediação e hipermediação nas interfaces
Remidiação como característica de uma genealogia de mídias
Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido)
Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
Dependência, Contexto, Reforma
TV, Impresso...
“fala” através das interfaces Da
lacuna a intra-remidiação
A watchpage como ocorrência de inter e intra remidiação em GV e YT
YouTube e Globo Media Center/Globo Vídeos são ocorrências na web que nasceram dependentes do comportamento de espectação de vídeos já presente no tecido social, mas que do ponto de vista da materialização dessa relação de espectação, disponibilizam-se em webpages que reapropriam princípios de design gráfico e das interfaces de software.
Imediação e hipermediação nas interfaces
Busca por transparência / mídia “original”
Excitação da interface/ reconhecimento do meio
Interface (começo)
Sistema que faz a mediação de um usuário solicitante com um sistema pré-programado que busca atendar as demandas do primeiro.
Duas áreas gostam de lidar muito com a interface: Design + estudos de HCI (Human-computer Interface)
Quando temos o Windows e cia, falamos de interfaces gráficas digitais.
World Wide Web
Criada em 1991 por Tim-Berners Lee Lee propôs a criação de um espaço
hipertextual global e aberto, no qual qualquer informação pudesse ser acessada através de um único Universal Document Identifier (Identificador Universal de Documentos).
Nem tudo que é Internet, é web. A web fez pela Internet o que o
Windows fez pelo computador, tornou a interface “amigável”.
Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela
Internet. Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web.
O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.
Princípios do Hipertexo
Heterogeneidade Metamorfose Potencialidade Complexidade Conectividade Cartografia
Heterogeneidade
o hipertexto é composto de diferentes nós que podem ser acessados por diferentes caminhos.
Todos os caminhos podem levar à sua marca. OU talvez não necessariamente no lugar que você queria que as pessoas chegassem ao pensar na sua marca.
Metamorfose
O hipertexto está em constante transformação
Desde a “cor” do link visitado até a organização dos conteúdos.
potencialidade o usuário tem a possibilidade de
recriar o hipertexto no momento de seu uso
Complexidade
as conexões relacionam diferentes aspectos do hipertexto, mesmo que contraditórios.
cartografia
o hipertexto deve oferecer recursos para a orientação flexível entre os caminhos possíveis.
Características da hipermídia
A hipermídia mistura diferentes tipos de linguagens
http://postvisual.com/theuninvited/en/
Hibridismo
não-linearidade
o usuário não precisa seguir uma seqüência pré-determinada
Interatividade
o usuário deve ter papel ativo na fruição da hipermídia.
Navegabilidade
o usuário deve ter liberdade para ir aonde quiser, encontrar seu rumo ou se perder
(hiper) Texto -> Mídia
Substituição ou evolução?
(hiper) –texto> (mídia)
Hipermídia une os conceitos de não-linearidade (não-linear), hipertexto, interface e multimídia numa só linguagem. Traduzida erroneamente como mero suporte, hipermídia não se configura só como meio de transmissão de mensagens, e sim como uma linguagem com características próprias, com sua própria gramática. Hipermídia, diferentemente de multimídia, não é a mera reunião dos meios existentes, e sim a fusão desses meios a partir de elementos não-lineares.
Mas a “máquina” continua operandonos “bastidores.”
Web
Diversos grupos de mídia passam a produzir suas “versões online” quando a Web torna-se, o lado mídia da Internet.
Blogs“diários”
Gerenciador de conteúdo
Website
Portal
Hotsite
Blog
http://www.carolinasebben.blogspot.com/ (w3haus)
Web 2.0
Ao usar a máquina, ela nos usa. É um processo, não uma nova
versão. Estrutura integrada de
funcionalidades e conteúdo, criando serviços.
Publicação (inserção), visualização (representação), compartilhamento (indexação) das informações.
Como ver o princípio em ação
Sites que nasceram sob idéia de publicação, visualização e compartilhamento: YouTube, Flickr, Slideshare, Delicious, etc.
Tags (folskonomia)
Mas tem muito mais:
Go2web20.net
Feed My App
Sites que funcionam como organizadores de conteúdo que vem de outros lugares
NetVibes (www.netvibes.com) NetVibes da Agência Digital AG2
Mash-Ups> A + B = C
Sites que organizam conteúdo possuem uma espécie de DNA (API)
a) Usa-se um DNA a favor de um objetivo específico: ver Mashup awards
b) Ao reunir dois DNAs diferentes, forma-se um terceiro “SER”: Wonderwall e Boulevard of Broken Dreams
Exemplos:
Diaroogle (1 API)
Visual Headlines (Flickr + CNN)
Algumas conclusões:
1. Decisões estratégicas reúnem dados+mídia
2. Mutação permanente. Interfaces previstas, mas não previsíveis.
3. Informação embutível/distribuível para muitos lugares (igual e diferente ao mesmo tempo).
4. Vida pessoal e vida das marcas cada vez mais diluídas uma na outra?
O sujeito deixa marcas.
O lado máquina nos mede, mensura, percebe nossos passos e comportamentos.
O lado mídia nos oferece ambientes para nos inserirmos em processos gregários, desenvolvermos estratégias identitárias, CONSTRUÍRMOS RELACIONAMENTO.
Muito seguida, mas segue somente
“a si mesma” através de suas variações de profile.Comportamento “HUB”
Segue mais do que é seguida. Cerca da metade dos updates
são de retorno ao cliente. Comportamento Pró-Ativo/Atendimento
Mais seguida do que segue. 2 followers novos em media por dia.
O uso foi específico da ação NikePlus. No entanto, são 8600 Citações para @nike
vs. 795 citações para @nikeplus.
A Nikeplus não envia nenhum tweet desde o dia 13 de agosto de 2008. Enquanto isso, vários usuários que estão seguindo a marcaainda mandam tweets relacionados, tanto a marca como a suas campanhas.
Comportamento Sazonal + “Efeito” Morto-Vivo
Não segue ninguém e
é seguida por mais de
9 mil users.
Há pouca transparência da marca no seu
Twitter, pois tudo o que é
postado lá são notícias sobre
a empresa que já são de
conhecimento geral
781 seguidores, segue 14.Praticamente não dá @, à exceção do Twisney,
que parece ser outro user oficial da Disney.
Este sim interage com usuários do twitter em replies.
(...) eles sempre tiram as dúvidas dos clientes e são educados nas respostas,
o que a torna simpática. Eles pedem desculpas
quando não podem responder as dúvidas com rapidez,
anunciam seu profile em outras redes sociais
e aspectos humanos como um artigo sobre
sua responsabilidade global.
No entanto, navegando por grande parte das páginas do MicrosoftVista
não foi possível encontrar nenhuma URL. Grande parte do conteúdo dos tweets
são notícias relacionadas ao Vista e à Microsoft,
e até mesmo ao seu antecessor, o XP. A outra parcela dos tweets, mais informal,
fica pelas respostas e conversas que acabam sendo criadas pelos usuários.
Equilíbrio entre número de seguidores e número que segue.
Ainda que busque alguma conversação com o usuário,
“fala muito de si mesma”. Crescimento de 5 seguidores por dia.
Uma pessoa “real” Identificada no
profile
O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc) não pára de crescer no Brasil.
Tá todo mundo
conversando:
além de crescer, o Brasil é
líder mundial
de uso de instant
messengers (MSN, etc)
Isso nos faz olhar com mais atenção para entender que: WIKI não é apenas uma enciclopédia Blogs não são só diários abertos YouTube não é TV na Internet
Conceitos ligados a isso: emergência (sistema organizado e desorganizado simultaneamente), Folksonomia
Internet é: Máquina + Mídia + Ambiente de relacionamento
Uma caracterização da Internet
Banco de Dados Mídia Ambiente de Relacionamento
Internet Web Web 2.0
Resumão:
Para projetar experiências com a web, precisamos considerar:
Suas três facetas (dados, mídia, relacionamento)
Aceitar e usar as características do hipertexto e da hipermídia
Pensar em combinar os “DNAs” disponíveis
Interfaces, telas e arquitetura de informação
relacionamento <proposon>mútuo vivo
mídias
TvRádioJornalRevis
taWebTv
RádioJornalRevis
taWeb
Quem ou o que são esses espaços?
A função da metáfora fica bem clara conforme
a conclusão de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a
imaginar o que é informado, propiciando a visão do todo
em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).
Outros exemplos de metáforas nos ícones e Remidiação: video players
Com a hipermídia, a discussão passaria a ser o surgimento, desenvolvimento e transformação
das interfaces que permitem comunicação e uso por imersão. (Freitas, p. 195)
Telas-interfaces-mídias
Oops
A idéia de ambientação como repetição de elementos de cenário ou de sonoridade nas telas que não devem se restringir ao seu próprio espaço. Devem sim, dar indicações que cada uma é uma continuidade física, em representação, da outra, permitindo que se visualize a continuidade do ambiente a cada tela para promover maior empatia do usuário. (idem, p.98)
No início, havia 2 escolas de AI:
- Desenho de wireframes e mapas do site.
- Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias).
´
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
1. O design estrutural de ambientes de informaçãocompartilhados
2. A arte e a ciência da organização e categorização de sites, intranets, comunidades online e softwares para proporcionar usabilidade e “encontrabilidade”
3. Uma comunidade de prática emergente focada em levar
princípios de design e arquitetura ao ambiente digital
Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação:
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau.
Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples. É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Visão da disciplina
Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc.
Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras de navegar, expectativas etc.
O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
• Encurtar o tempo de construção
• Tornar a manutenção mais simples
• Tornar a busca por informações mais rápida
• Simplificar tarefas e processos
• Diminuir a necessidade de treinamentos
• Agregar valor às marcas
• Criar experiências de uso memoráveis
Arquitetura de Informação – Objetivos
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Entregáveis
O que é arquitetura de informação?
Atividades e entregáveis
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Resgate e levantamento de informações
Recebimento da demanda
Benchmarking
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Inventário / análise de conteúdo
Avaliação de maturidade
Avaliação Heurística
EstatísticasFonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Pesquisas quantitativas / qualitativas
Entrevistas com usuários
Personas
Imagem personas: Adaptivepath
Focus Group
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Testes de usabilidade
Card Sorting
Imagens: TRY – Consultoria e pesquisa
Estudo etnográfico
Mapa do site
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Protótipos em papel
http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Desenvolvimento de wireframes
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Wireframes x Layouts
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Wireframes x Layouts
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Acompanhamento do desenvolvimento
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
• Hierarquia da informaçãoAs informações devem ter pesos diferentes. Foque naquilo que é mais importante e respeite uma hierarquia de informação.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
• Apresentação da informaçãoExistem maneiras visuais e mais amigáveis para se transmitir uma informação.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
• Apresentação da informaçãoExistem maneiras visuais e mais amigáveis para se transmitir uma informação.
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com