Post on 22-Apr-2015
avaliação doSOS EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências: Cenário, Resultados e Perspectivas
XXIX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
Ana Augusta Pires CoutinhoCoordenadora Nacional do Programa SOS Emergências
São Paulo, 18 de março de 2015
Porta Hospitalar Urgência e EmergênciaCom taxa de ocupação e média de permanência elevadas
Estrutura inadequadaEscalas incompletas e baixa qualificação da equipe
Processo de trabalho inadequado – gestão da clinica e gestão da oferta na porta, apoio diagnóstico, CCI, enfermarias, UTI
Baixa Cobertura e resolutividade da Atenção
Básica
Insuficiência de Unidades de Atenção Intermediaria entre AB e
Hospital
Baixa resolutividade nas Unidades Pré-Hospitalares
CENÁRIO DE ATUAÇÃO DO SOS EMERGÊNCIASSuperlotação da portas de entrada hospitalares da RUERE
GU
LAÇÃ
O IN
EFIC
IEN
TE
Insuficiência de leitos de retaguarda (número e resolutividade)Alta ocupação de leitos por crônicos
Baixa resposta da Atenção Domiciliar
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REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Programa SOS Emergências
Ação Estratégica do Ministério da Saúde para as Portas de Entrada Hospitalares Prioritárias
Lançamento Nacional em 08/11/2011Portaria GM/MS nº1663 de 06/08/2012
Programa SOS Emergências
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Programa SOS Emergências
1º Ciclo (2011-2012)
2º Ciclo (2013)
3º Ciclo (2014)
OBJETIVOAtuar de forma mais organizada, ágil e efetiva sobre a oferta da assistência nas grandes emergências do país, além de estimular ou induzir a organização e implantação da RUE-Rede de Urgência e Emergência, reduzindo a superlotação nas emergências.
META: 31 hospitais da RUE até 2014 REALIZADO: 100% da meta faltando assinar termo de compromisso AC, MS e RR)
MODELO: Consolida-se como modelo de intervenção para o componente hospitalar por meio de ações estruturantes nos 4 eixos.
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ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
Eixo assistencial relativo a produção do cuidado, a micropolítica do hospital e a relação com o sistema de saúde. É a efetivação da linha do cuidado e a correlação das ferramentas e tecnologias de gestão dos processos assistenciais.
• Elaboração de diagnóstico situacional e plano de ação. • Núcleo de acesso e qualidade hospitalar – NAQH • Acolhimento e classificação de risco – ACCR• Kanban• Núcleo interno de regulação – NIR• Fluxos internos da emergência• Gestão da clínica /Linhas de cuidado• Segurança do paciente• Disponibilização de leitos de retaguarda • Atenção domiciliar• Programa de capacitação profissional• Horizontalização do cuidado
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Eixo Assistencial: resultados de processo/ Ferramentas e Estratégias de gestão
Categoria 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Total (31 hospitais)
Classificação de risco 11(HGRS) 10 07
(HGAP ; Socorrão) 28
IMPLANTAÇÃO do Núcleo Interno de Regulação 12 8
(HJLPM, HUT)7
(HSL, HGF) 27
KANBAN EMERGÊNCIA Implantado e com gestão de resultados 12 10 8
(HGAP) 30
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO Implantado (Profissionais capacitados)
7.400 3.580 244 11.224
NAQH Implantado 12 10 8(HGF) 30
LINHA DE CUIDADO (mínimo de uma implantada)
10(HMUE e HEAS)
2(HJPII, HJLPM, HPSMC, HUT, HSHL,HMWG, HGV e HUSE)
2(SOCORRÃO, HGAP,
HSL,HUERB, HGR e HGP)14
ATENÇÃO DOMICILIAR ( EMAD/SOS)
02 Equipes implantadas ( AL e PI); 12 Equipes habilitadas (RO, AL, SE, MA, BA,PI,DF, SP (Santa Marcelina e Santa Casa de SP), PE (HR + HGV) e MT; e desosp (AM e RO)
VIDEOMONITORAMENTO300 imagens ( com 01 camera- Santa Marcelina, Santa Casa, Albert Schweitzer, São Lucas) HJF em processo de instalação. Notificações – Janeiro a março (13/03/15): 112 notificações do FORM e 102 notificações de não conformidade no CUIDADO.
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
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Eixo Assistencial
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS Março /2015
Indicador taxa de ocupação da emergência de pacientes acima de 24 horas (TO) Hospitais que integraram o Programa SOS Emergências no ano de 2011 – 1º ciclo
050
100150200250300350
mar/12
fev/15
Dos 12 hospitais 12 hospitais apresentaram redução da TO e um hospital (João XXIII ) o objetivo da participação era o de aumentar a TO . HMUE- inicio julho/2012
Taxa
de
ocup
ação
Taxa
de
ocup
ação
0100200300400500600
jun/13fev/15
Dos 10 hospitais, 9 apresentaram redução da TO.
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Indicadores 1º Ciclo 2º ciclo 3º ciclo
Redução da taxa de ocupação da emergência
(SAGE/MS) 17 Unid
12(HEAS, HR, HBDF, HUGO, JXXIII HMMC, GHC, HSM, IJF, SCMSP,
HGRS,HMUE)
9(HJPII, HUT, HUSE, HT, HPSMC, HGE, HSHL,
HJLPM, HGV)
Redução do Tempo médio de permanência
hospitalar 15 unid
6(SCMSP, IJF, HR, HBDF,
HMMC,HJXXIII)
6(HJPII, HUT, HGE,
HMWG, HUSE, HPSMC)
3(HUERB, HGCR, SCMCG)
Aumento da taxa de ocupação hospitalar
15 Unid
5(HMUE, HUGO,IJF, HJXXIII,
SCMSP)
5(HJLPM, HGV, HJPII, HUT,
HPSMC)
5(HUERB, SCMCG, HGR,
HSL,HGF)
Redução do Tempo médio de permanência leitos de
UTI 26 Unid
10(HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC,
IJF, HBDF, HJXXII, HUGO, SCMSP)
8( HPSMC, HGV, HUT, HT,
HSHL, HJLM, HGE, HUSE)
8(HGP, HUERB, SOCORRÃO, SCMCG, HGCR, HGR,HSL,
HGF)
Aumento da taxa de ocupação leitos de UTI
23 unid
10(HR, HGRS, HSM, HMMC, GHC, IJF, HBDF, HMUE, HJXXII, HUGO)
7(HJPII, HPSMC, HMWG,
HGV, HUT, HT, HSHL)
6(HGP, HUERB, SOCORRÃO,
SCMCG, HGCR, HEAP)
Impacto sobre a Taxa de Ocupação e Média de Permanência Hospitalar
FONTE: SIH E SIA/DATASUS/MS- e serviço de estatística dos hospitais 2011-2013 e média Jan-Junho/2014
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Programa SOS Emergências
Eixo estrutural relativo a organização institucional. Diz respeito a infraestrutura física, tecnológica, recursos humanos, logística e ao modelo gerencial
• Ferramentas de monitoramento (FORM, SAGE)• Implantação de sistema de gestão hospitalar• Sistema de videomonitoramento • Apoio local e matricial• Apoio dos Hospitais de Excelência - PROADI-SUS• Recomposição tecnológica• Gestão participativa
ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
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Eixo Estrutural
• Fortalecimento dos NAQH´s como instâncias de gestão descentralizada e participativa.
(Projeto Regulação)
• Formação de 480 especialistas em Gestão de Emergências no SUS - PROADI SUS.
• Capacitação de 11.224 profissionais via PROADI-SUS.
• 24 hospitais com novos equipamentos entregues: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII,
SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC, HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM,
SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL.
• Reformas iniciadas: HR, HGV, HSM, SCMSP, HPSMC
• Otimização da informação com reformulação da SAGE
• Implantação do videomonitoramento – 300 imagens.
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Programa SOS Emergências
Dispositivos de monitoramento• Ecar- Objetivos Estratégicos- MS• MIC• FORM-SOS Emergências- registro diário de dados de atendimento de pacientes e outras informações • SAGE- disponibiliza informações registradas no FORM• Videomonitoramento• Reuniões Mensais na Casa Civil• Reuniões no GAB SAS e GM• Contato permanente com os apoiadores• Relatório de atividades dos apoiadores
O que monitoramos? • Plano de ação • Taxa de ocupação• Indicadores de atendimento• leitos de retaguarda• Sistemas informatizados- Webservice/ESUS• Propostas de aquisição de equipamentos e reforma/ampliação- através de contato semanais com secretarias e
apoiadores• Implantação das Ferramentas de gestão e processo de trabalho• Satisfação usuário• Relação com gestores
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FORM SOS
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Sala de Apoio a Gestão Estratégica - SAGE
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Programa SOS Emergências
Videomonitoramento
300 câmeras ativas em 28 hospitais
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Programa SOS EmergênciasVideomonitoramento
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ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DA GESTÃO E QUALIDADE ASSISTENCIAL
Eixo financeiro diz respeito aos recursos financeiros disponibilizados para investimentos e custeio, as fontes de receitas. A relação entre receita e despesa do hospital.
• Repasse de recursos para aquisição de equipamentos e reforma/ampliação das emergências• Custeio de porta de entrada• Custeio de leitos de retaguarda
Eixo Político relativo a relação com os gestores, a gestão tripartite. A autonomia federativa e a relação com o Ministério da Saúde. Definidor da real adesão dos gestores ao programa, sua implementação, monitoramento, avaliação e garantia de continuidade.
• Assinatura do termo de compromisso• Fortalecimento das equipes internas• Articulação e trabalho conjunto com SES e SMS • Indução e fortalecimento da RUE• Visitas do Ministro da Saúde e Secretário da SAS/MS aos hospitais
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Recursos financeiros 2011- Fev/15Investimentos Aprovado Empenhado Pago
Aquisição de equipamentos R$ 141.405.308,16 R$ 136.420.458,16 R$ 125.851.886,16Reforma ou ampliação R$ 46.936.369,06 R$ 38.220.357,57 R$ 18.148.023,43Total R$ 188.341.677,22 R$ 174.640.815,73 R$ 143.999.909,59
Custeio Recurso repassado Valor anual incorporado nos tetos
Porta de entrada R$232.500.000,00 R$ 96.000.000,00
Leitos de retaguarda R$ 230.524.923,00 R$ 242.607.171,86
Eixo Financeiro
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
Nº de leitos Novos Qualificados Total
Necessidade estimada 4.120 77%
Disponibilizados (com ou sem pagamento) 1760 1409 3169
Pagos 1025 1409 2434
* Os leitos disponibilizados nem sempre estão no PAR, ou seja, não são pagos pelo MS por não estarem publicados, ou por serem leito que
foram ativados e que já constavam no CNES , não permitindo a qualificação, no entanto os leitos funcionam como retaguarda e recebem
pacientes.
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Aquisição de equipamentos
Fonte: SOS Emergências/DAHU/SAS
24Hospitais com entrega de equipamento: HGRS, HGF, IJF, HUGO, HJXXIII, SCMCG, HR, HGV, HUT, HT, HMMC, HMWG, HGE, HJPII, GHC, HUSE, SCMSP, HSM, SOCORRÃO II, HGCR, HPSMC, HUERB, HEAP e HSL.
Ano da proposta Nº de propostas obras em curso obras concluídas
2008 1 0 12011 5 3 02012 16 1 12013 2 1 02014 0 0 0Total 24 5 2
Ano da proposta Nº de propostas Propostas pagas Nº de propostas com equipamentos entregues
2011 10 10 92012 32 31 212013 24 20 62014 6 2 0Total 72 63 36
Reforma e ampliação das unidades de emergência
Hospitais com reforma concluída/MS: GHC (1ª etapa) e HMMC e hospitais com obras em andamento: HGV, HR, HSM, SCMSP e HPSMC. Hospitais com reforma concluída com recurso próprio: HEAS,HBDF,HUGO,HGE e IJF
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Desafios:Eixo Assistencial• Ter a meta de redução da taxa de ocupação até 100% alcançada
• Promover transformações micropolíticas que resultem em novos modos de produzir o cuidado
• Fortalecer as conexões entre a emergência e o hospital (eletivo x emergência)
• Fortalecer a RUE e a articulação das ações de apoio no território,
• Capacitar a equipe gestora / NAQH
• Consolidar a implantação das ferramentas de gestão da clínica
• Implantar o programa de segurança do paciente
• Melhorar a capacidade gestora para os leitos de retaguarda
• Implantar equipe de atenção domiciliar do SOS
• Implantar as linhas de cuidado prioritárias e aperfeiçoar o processo de monitoramento de resultados
• Fortalecer a regulação.
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Desafios:
Eixo Estrutural
• Concluir as reformas
• Ter todos equipamentos instalados e em uso
• Possibilitar a adequação estrutural além dos recursos definidos na RUE
• Equiparar o valor de custeio
• Ter o diagnóstico tecnológico e plano de investimento de longo prazo
• Ter sistema de informação hospitalar
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Desafios:
Eixo Financeiro
• Fazer com que os recursos destinados cheguem ao hospital e proporcionem
melhorias
• Ter recurso para novos investimentos e custeio compatível com as despesas/custo
real do hospital
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Desafios:
Eixo Político• Ter a adesão dos gestores para implementar as ações necessárias (Leito de
Retaguarda, Informatização, gestão interna do hospital)
• Impactar sobre a organização da RUE, induzindo a discussão do cuidado em rede
com compromisso tripartite
• Produzir efeito demonstração para as unidades da RUE, com compartilhamento das
estratégias do SOS
• Melhorar a capacidade de gestão da equipe dirigente
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Critérios de permanência e saída do ProgramaITENS DE AVALIAÇÃO: Plano de ação, ACCR, Leito de retaguarda, Reforma executada, Aquisição de equipamentos, NIR, NAQH, Gestão
colegiada do PS, Pactuação de rede, Horizontalidade do cuidado, Visita multiprofissional, Linha de cuidado implantada, Melhor em casa, Núcleo de segurança do paciente, Diminuição da superlotação, Participação de Secretaria de saúde no NAQH, envio de informação pelo
FORM diariamente, Hospital abastecido, Recurso de porta aplicado no hospital, protocolos multidisciplinares, kanban no PS e nas enfermarias, Diretor assume Coordenação do NAQH e do processo de implantação do programa.
I Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E SIM EFETIVO - PONTUAÇÃO MINIMA DE 46 PONTOS PARA POSSUIR E 44 PONTOS PARA EFETIVO. SAÍDA COM APOIO PONTUAL PARA OS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS
II Acima de 70% de resposta SIM POSSUI E PONTUAÇÃO MINIMA DE 45 PONTOS e entre 40 e 70% de resposta SIM EFETIVO e PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - PERMANÊNCIA, COM APOIO DO MATRICIAL NOS DISPOSITIVOS NÃO ALCANÇADOS E ELABORA PLANO DE PROVIDENCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA ATUAÇAO CONJUNTA COM APOIADRES MS
III entre 40 e 70% de resposta SIM POSSUI e entre 40 e 70% SIM EFETIVO COM PONTUAÇÃO DE 27 A 43 PONTOS - MANTEM APOIO LOCAL E MATRICIAL E ELABORA PLANO DE PROVIDÊNCIAS COM DESIGNAÇAO DE PROFISSIONAL DA SECRETARIA PARA ATUAÇAO CONJUNTA COM APOIADORES MS
IV Abaixo de 40% de resposta SIM POSSUI E EFETIVO - E PONTUAÇÃO ABAIXO DE 27 PONTOS PARA EFETIVO- SAÍDA POR NÃO ALCANCE DE RESULTADOS, SE ULTRAPASSOU TEMPO DA META
PRAZOS PARA ALCANCE DOS RESULTADOS A PARTIR DOS PLANOS ELABORADOS: 1º CICLO - 6 MESES2º CICLO - 1 ANO3º CICLO - 1 ANO APOS ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO.
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• Criação, Disponibilização e consolidação de tecnologia de gestão de porta, com intervenções locais e sistêmicas
• Oficinas de trabalho com a RUE no território para disseminação das ferramentas do Programa
• Participação nas agendas de monitoramento no território qualificando a discussão do cuidado em rede
• Discussão conjunta da definição de leitos de retaguarda• Apoio às iniciativas de implantação de ferramentas do SOS em unidades da RUE • Maior conexão do hospital com a emergência com impacto na TO e MP hospitalar.
Resultados qualitativos - Ações estruturantes da RUE
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Pesquisa de Satisfação do Usuário 2012 e 2013
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Sistema de Análise de Exposição na MídiaBase da análise e auditoria do SOS Emergências
Foram analisados 5.014 registros de imprensa e auditados 1.099 textos publicados de janeiro de 2011 a agosto de 2014 com referência à qualidade do atendimento de emergência e sua gestão em 31 hospitais, que aderiram ao SOS Emergências no 1º, 2º e 3º ciclos.
Objetivo: constatar a redução, ou não, da exposição negativa nesses hospitais a partir de sua adesão ao programa do Ministério da Saúde, em comparação com o ano anterior à implantação do SOS Emergências.
Veículos: com base em clipagem fornecida pelo Ministério da Saúde, foram considerados para leitura e para auditoria os seguintes veículos: A Crítica/AM, A Crítica/MS, A Gazeta/AC, A Gazeta/ES, A Notícia/SC, A Tarde, A Tribuna/ES, Agora SP, Correio Braziliense, Correio Web, Correio da Paraíba, Correio de Sergipe, Correio do Estado/MS, Correio do Povo/RS, Correio*, Diário Catarinense, Diário da Amazônia/AM, Diário da Manhã/GO, Diário de Cuiabá/MT, Diário de Natal, Diário de Pernambuco, Diário de S. Paulo, Diário do Nordeste/CE, Diário do Pará, Diário do Grande ABC, Estadão, Estado de Minas, Estado.com, Extra, F. de Pernambuco, Folha de Boa Vista/RR, Folha de Londrina, Folha de S. Paulo, Folha.com, Gazeta de Alagoas, Gazeta do Povo/PR, G1, Hoje em Dia/MG, IG, IstoÉ, Jornal da Cidade/SE, Jornal de Brasília, Jornal do Comercio/PE, Jornal do Tocantins, Meio Norte/PI, O Dia, O Estado do Maranhão, O Globo, O Globo OL, O Imparcial/MA, O Jornal/AL, O Liberal/PA, O Norte/PB, O Popular/GO, O Povo/CE, R7, SuperNotícia, Terra, Tribuna do Norte, UOL e Zero Hora.
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Programa SOS EmergênciasANÁLISE DE EXPOSIÇÃO DE MÍDIA
A abordagem negativa reduz e a exposição positiva piora nos últimos dois anos, o que faz o IQEM - -ÍNDICE DE QUALIDADE DE EXPOSIÇÃO NAS MÍDIAS TRADICIONAIS também piorar. O volume de críticas diminui, o que pode indicar redução dos problemas apresentados pelos hospitais após as fases de implantação do SOS Emergências. O IQEM piora porque a exposição positiva recua em maior grau, o que sugere baixa proatividade diante da imprensa. Assim, o quadro geral abre espaço para proatividade, no sentido de apontar para a mídia onde houve melhora e porque.
CONCLUSÕES E CENÁRIO GERAL
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CONCLUSÕES E CENÁRIO GERALHospitais que apresentaram recuo no negativo depois do SOS Emergências
10 HOSPITAIS: José Frota/CE
Hospital da Restauração/PE
Hospital de Base/DF
Santa Marcelina/SP
Santa Casa/SP
HMUE/Ananindeua/PA
João XXIII/MG
Miguel Couto/RJ
H. Urgência de Goiânia
Albert Schweitzer/RJ
07 HOSPITAIS: Walfredo Gurgel/RN,
Humberto Lucena/PB
Zenon Rocha/ PI
Hospital do Trabalhador/PR
HPSM de Cuiabá/MT
Osvaldo Brandão Vilela/AL
João Paulo II/RO
Roberto Santos/BA
N.Sra.Conceição/RS
02 HOSPITAIS: Clínicas de Rio
Branco/AC Celso Ramos/SC
Getúlio Vargas/PE
Santa Casa Campo Grande
São Lucas/ES
Hospital Geral de Fortaleza/CE
Hospitais que não apresentaram recuo no negativo após o SOS Emergências
Hospitais que não foi possível realizar auditoria ou tirar conclusão: João Lúcio P Machado/AM, João Alves Filho/ SE, Francisco Ayres/ TO, Clementino M. Socorro/MA e Emergências do Amapá
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• O Programa SOS Emergências Traz a marca de não ser um programa extensivo, é uma proposta intensiva que pretende provocar uma indução na organização da RUE e sua implantação está sendo processual, produzido no e pelo coletivo de profissionais que o implementa, em ato, nas intervenções que vai produzindo e nos processos de reflexões permanentes que vem provocando, para alcançar os objetivos propostos, tão importantes à sociedade brasileira.
• Parte do pressuposto de ser possível induzir transformações micropolíticas nas políticas de saúde locais. Entretanto, a garantia de sua sustentabilidade não está dada, em função da forte externalidade e heteronomia/dependência que ele traz como marca, por ser uma “política do Ministério”, passando pela dura institucionalidade dos hospitais, a relação interfederativa e os complexos condicionantes sistêmicos.
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OBRIGADA Ana Augusta Pires Coutinho ana.acoutinho@saude.gov.br sos.emergencias@saude.gov.br (61)33156171