Post on 27-Jun-2015
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPIs)
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA (EPCs)
Barreiras de contenção
Todo tipo de equipamento que se coloca entre o
pesquisador e seu material de pesquisa, com a
finalidade de protegê-lo contra possíveis riscos
biológicos, químicos e físicos.
O objetivo da CONTENÇÃO é reduzir ou eliminar a exposição da
equipe do laboratório, de profissionais externos ao processo de
trabalho, do meio ambiente em geral, e de agentes potencialmente
perigosos que possam ser capazes de causar riscos a saúde.
Elementos de contenção incluem a prática e a técnica laboratorial,
o equipamento de segurança e o projeto de instalação do
laboratório.
A avaliação do risco do trabalho pode ser realizado com um agente
específico que determinará a combinação adequada destes três
elementos:
a)a rígida adesão às normas de práticas e procedimentos
corretas, b) uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e
c)instalação de Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs)
Barreiras de Contenção
Equipamentos de Proteção Coletiva com ênfase
em na área de Conteção.
- Equipamentos de proteção individual (EPI)
- Equipamentos de proteção coletiva (EPC)
Barreiras de contenção primária:
Barreiras de contenção secundária
- Desenho e estrutura física dos laboratórios
Barreiras de contenção
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Equipamentos de proteção individual
Portaria 3214-NR6 (08/06/78)
“Todo dispositivo de uso individual, de
fabricação nacional ou estrangeira, destinado a
proteger a saúde e a integridade física do
trabalhador”.
Distribuição gratuita.
NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – EPI
• Para os fins de aplicação desta Norma
Regulamentadora - NR, considera-se
Equipamento de Proteção Individual - EPI,
Todo dispositivo ou produto, de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho
Equipamento de uso individual- não sendo
adequado o uso coletivo por questões de
segurançae de higiene.
NR 6 – EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
• Entende-se como Equipamento de Proteção
Individual: todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado
contra um ou mais riscos que possam ocorrer
simultaneamente e que sejam suscetíveis de
ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
• O equipamento de proteção individual, de
fabricação nacional ou importado, só poderá
ser posto à venda ou utilizado com a
indicação do Certificado de Aprovação -
CA, expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
NR 6 – EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
LEGISLAÇÃO
• O Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, através da Norma Regulamentadora nº 6 (NR-6) definiu as responsabilidades do empregador e do empregado.
• Os Certificados de Aprovação (C.A.), emitidos pelo MTE, atestam a qualidade dos EPI’s disponíveis no mercado.
OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR
• Fornecer os EPI’s adequados ao trabalho.
• Instruir e treinar quanto ao uso dos EPI’s.
• Fiscalizar e exigir o uso dos EPI’s.
• Repor os EPI’s danificados.
• Realizar higienização e manutenção periódicas.
• Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada com o EPI.
• Medidas de proteção coletiva inviáveis, não ofereçam completa proteção, estiverem sendo providenciadas ou implementadas.Ex.: Coleta de roedores silvestres.
• Situação de emergência. Ex.: Quebra de uma ampola com material biológico.
OBRIGAÇÃO DO EMPREGADOR
OBRIGAÇÃO DO EMPREGADO
• Usar o EPI para a finalidade à qual se destina.
• Responsabilizar-se por sua guarda e conservação.
• Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne o EPI impróprio para o uso.
RISCOS LABORATORIAIS
• O laboratório é considerado um local de risco pelas características do trabalho que nele é executado.
GERENCIAMENTO DE RISCO
• Fonte:
– O que será manipulado?
• Natureza da operação:
– Como e quem?
• Condições ambientais:
– Onde?
PROTEÇÃO
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) destinam-se a proteger a integridade física e a saúde do trabalhador.
Luvas;
Calçados;
Jaleco;
Óculos;
Protetor auditivo;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Protetor facial;
- Cremes para a pele;
- Pêra de borracha;
- Máscara com filtro;
-Protetor respiratório;
-Capacetes de segurança.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
CLASSIFICAÇÃO
• Pode ser feita segundo a parte do corpo que se protege:
a) cabeça,
b) corpo,
c) membros superiores e inferiores.
CAPACETES
• São dispositivos rígidos usados para proteger o crânio contra riscos de impactos, choque elétrico e perfurações.
TOUCA
• Oferecem proteção ao cabelo e ao couro cabeludo.
• Cabelos soltos dispersam muitas partículas carreadoras de microorganismos.
PROTETORES AUDITIVOS
• Devem ser utilizados em atividades muito demoradas com equipamentos que emitam ruídos além dos níveis recomendados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
PROTETORES AURICULARES
• Com plugues de silicone não endurecem ou perdem a flexibilidade com o passar do tempo, não provocam irritação nem reação alérgica.
• Podem ser facilmente higienizados com água e sabão ou fervidos para completa assepsia. São vendidos com cordão de algodão, que evita extravios, e uma prática caixinha-chaveiro que facilita o manuseio e a armazenagem higiênica.
PROTEÇÃO FACIAL
• Protegem os olhos, a face e as mucosas contra partículas, respingos e aerossóis de origem biológica ou química.
PROTEÇÃO FACIAL
• Algumas substâncias liberam partículas finas que penetram na barba favorecendo o aparecimento de alergias e até intoxicações.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
• Oferecem proteção para os olhos. É importante que sejam leves, transparentes, sem distorções e opacidade, para que não comprometam o campo visual.
Tipo Características
Radiação
ultravioleta
Lentes de cristal de vidro revestido ou policarbonato. Podem ser incolores, verdes ou amarelas
Gases e
vapores
Possuem vedação completa, em forma de concha ou planos, com
armação em borracha ou vinil.
Produtos
químicos
Lentes resistentes a produtos
químicos.
Aerodispersóides Lentes inteiriças e resistentes a impactos.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
Produtos químicos
Impactos de partículas
Radiação UV
Operação Proteção
Manuseio com produtos químicos.
Óculos de proteção.
Manuseio com produtos
químicos corrosivos e/ou perigosos.
Óculos de proteção
com vedação.
Transferência de mais do
que um litro de produtos químicos corrosivos ou
perigosos.
Óculos de proteção
com vedação e protetor facial.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
• O Sistema Respiratório representa a principal via de penetração de contaminantes no organismo, sendo importante minimizar esses riscos.
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Seleção dos respiradores:
- Natureza da operação ou processo perigoso- tipo de risco-Tempo durante o qual o respirador vai ser usado- As atividades que o trabalhador desenvolverá na área de risco- As características e limitações de cada respirador
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Fatores que afetam a seleção dos respiradores:
- Pêlos faciais- Necessidade de comunicação- Visão: uso de lentes corretivas- Temperaturas extremas:podem embaçar as lentes ou visores e o congelamento pode prejudicar a vedação das válvulas.
TIPOS DE RESPIRADORES
• RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR: recebem o ar de uma fonte externa ao ambiente de trabalho.
– Ambiente laboratorial: derrame de líquidos voláteis que geram vapores perigosos, materiais radioativos, agentes patologicos de alto risco
• PURIFICADORES DE AR: Filtram o ar do ambiente local com ajuda de filtros específicos, removendo aerossóis, gases e vapores.
RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR
• Fornecem uma atmosfera independente do ar ambiente. O ar respirável vem de outra fonte. Devem ser utilizados quando houver uma deficiência de oxigênio ou concentração elevadas de poeira, fumos, névoas, gases ou vapores. Ex: respiradores com ar comprimido• NBR 12543
PURIFICADORES DE AR
• Fornecem ao usuário o ar próprio para ser respirado, purificando o ar ambiente antes de ser inalado, através de um filtro para remoção do contaminante. Podem ser motorizados ou não.
• NBR 12543
RESPIRADORES
• Oferecem proteção respiratória contra contaminantes de materiais particulados presentes no ambiente através de pressão positiva na peça facial.
MOTORIZADOS
OBS: Pressão negativa induz entrada de ar e pressão positiva induz saída de ar!
TIPOS DE PROTETORES
• Semifaciais (boca e nariz).
• Faciais (boca, nariz e face).
PROTETOR
MECÂNICO PARA
PARTICULAS
SUSPENSAS NO
AR. SÃO
AUTOFILTRANTES
SEMIFACIAIS: Máscaras(PFF)
Máscaras
MÁSCARA COM FILTRO
• FILTROS PARA PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
• FILTROS QUÍMICOS:
• Para retenção de gases e vapores.
• Através da adsorção da moléculas nos poros de carvão
ativado.
• Não protegem contra contaminantes na forma de aerossóis
Emprego de filtros
• Vapores orgânicos: acetato de etila, formaldeído, acetona, ácido acético, etc.
• Gases ou vapores ácidos: ácido clorídrico, cloreto de enxofre, bromato de hidrogênio, etc.
• Gases ou vapores alcalinos: amônia, butilamina, metilamina, etc.
• Vapores orgânicos mais ácidos: bromo, cloreto de benzoíla e de benzila.
MÁSCARA COM FILTRO
• FILTROS PARA PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
• FILTROS MECÂNICOS:
• Para retenção de partículas nas formas de aerossóis, poeira
(ex; sílica), neblina, fumo (ex; chumbo) ou névoa.
• Não protegem contra gases e vapores
Classificação de filtros mecânicos
Filtros Mecânicos – EUA – 42 CRF 84
Classes defiltro
Eficiência mínima de filtragem %(resistência a névoas oleosas)
N 95 99 100
R 95 99 100
P 95 99 100
Regulamentação. antiga Reg. Nova
N (partículas 0,3mm) Não resistentes a óleos Resistente à aerossóis em base aquosa
R (partículas 0,3 um) Resistentes a óleos Resistente a aerossóis em base aquosa e oleosa
P (partículas 0,3 um) À prova de óleos
Classificação de filtros mecânicosFiltros Mecânicos – Brasil – ABNT/NBR - 13.697/98
Classes de filtro
Penetração máxima inicial do aerossol %
Cloreto de sódio Óleo de parafina**
PFF*-1 20 -
PFF-2 6 2
PFF-3 3 1
* Classe P1 ou PFF-1Manipulação de ácido crômico, açido pícrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, estearatos, sódio e potássio, uréia, sílica, sais solúveis de ferro, hidróxidos de cálcio; Sem similar nos EUA
* Classe P2 ou PFF-2Manipulação de fumos metálicos, óxido de ferro, fumos de parafina. Manipulação de quimioterápicos na forma de pó liofilizado.Equivale a N95 -parâmetros de teste idênticos
* Classe P3 ou PFF-3Manipulação de compostos inorgânicos de mercúrio, radionuclídeos. Manipulação de quimioterápicos na forma de pó liofilizado. Manipulação de agentes altamente patogênicos e para trabalhos de campo com manipulação de animais de captura.Equivale às classes N99, N100, R99 e R100 - pequenas diferenças nos parâmetros de teste
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
• A utilização de EPI para proteção respiratória deve ser utilizado apenas quando as medidas de proteção coletiva não existem, não podem ser implantadas ou são insuficientes.
• O uso de respiradores deve ser esporádico e para operações não rotineiras.
Proteção Individual
MEMBROS SUPERIORES
• Os EPIs utilizados para proteção dos membros superiores (mãos e braços) atuam contra riscos biológicos, queimaduras químicas, calor ou frio excessivos, mordidas, cortes, choques elétricos e outros riscos físicos. Ex.: luvas, mangas e cremes protetores, braçadeiras, dedeiras, etc.
LUVAS
• Funcionam como uma barreira primária e protegem o operador do contato com microrganismos e produtos químicos.
Luvas:• Devem ser usadas para prevenir contato da
pele das mãos com sangue, secreções ou
mucosas, durante as atividades laboratoriais;
• Para manipular instrumentos e superfícies.
• Devem ter formato anatômico e ser resistentes
• 1 par de luvas exclusivo para cada paciente,
descartando-as após o atendimento.
Luvas:• O mercado dispõe de diversos tipos de luvas para
cada paciente, segundo as finalidades de uso. Para
seleção, devem ser levados em consideração os
seguintes requisitos:
– Resistência física: proteção das mãos ao corte leve,
onde o objeto cortante não está associado a pressão,
abrasão, perfuração, calor
– Resistência química: Proteção das mãos a produtos
químicos. A resistencia química depende do material e
de fatores externos como: tempo de exposição,
concentração
– Sensibilidade
– Conforto e tamanho
Luvas
• O mercado dispõe de diversos tipos de
luvas, segundo as finalidades de uso.
• A seleção da luva deve ser baseada nas
suas características, condições e duração
de uso e nos perigos inerentes a
atividade:
EPIs (LUVAS)
LUVA DE
KVELAR
Cloreto de
Polivinila
PVC
NEOPRENE
ÁLCOOL
POLIVINÍLICO (PVA)
LÁTEX
LUVAS DE MALHA
DE AÇO
5x mais resistentes que o aço. Contra
corte, abrasão e calor. 250-7000C.
TIPOS DE LUVAS CARACTERÍSTICAS
Couro Material natural, com tratamento especial, adquire alta resistência mecânica, sendo ideal para operações de montagem, manutenção e manuseio de equipamentos.
Borracha
Natural (Látex)
Boa elasticidade e resistência a sais, álcalis, ácidos, cetonas e solventes. É utilizada em laboratórios clínicos, indústrias farmacêuticas e alimentícias.
Borracha
Nitrílica
Material sintético de alta resistência à abrasão, perfuração e corte. Mais resistente que o couro. Boa resistência a agentes químicos (petróleo). Também é indicada ao transporte de químicos perigosos
TIPOS DE LUVAS
CARACTERÍSTICAS
Cloreto de Polivinila
(PVC)
Resistente a álcool e ácidos, com baixa resistência a solventes
orgânicos. Resistência à abrasão, corte e perfurações. É recomendada para trabalhos com ácidos e bases fortes.
Borracha Neoprene
Boa resistência a óleos minerais, ácidos, álcalis, alcoóis e solventes
orgânicos.
Luvas:Luvas de látex:oferecem boa adaptação, e
são usadas em procedimentos clínicos.
Descartáveis: Podem ser estéreis (cirúrgicas) ou nãoestéreis (procedimentos). Usadas em atividadesque necessitem de proteção contra materiaisinfectantes (sangue, secreção)
• Reutilizáveis: Lavagem de material eprocedimentos de limpeza.
Luvas:Luvas cirúrgicas estéreis descartáveis:
• Confeccionadas com látex de melhor
qualidade, oferecem melhor
adaptabilidade; seu uso é indicado
em procedimentos cirúrgicos.
Luvas:Luvas para limpeza geral:
• São de borracha grossa, utilizadas para
serviços de limpeza e descontaminação de
instrumentos, equipamentos e
superfícies;
• São reutilizáveis, se não estiverem
furadas ou rasgadas;
• Devem ser descontaminadas após o uso.
Resumo: Seleção de luvas
• Manuseio produtos químicos: Tabela
• Proteção à abrasão e corte:
– Nitrílica, Kevlar, PVC, malha de aço
• Proteção ao calor:
– Kevlar, couro
• Proteção ao frio:
– Luvas com náilon impermeabilizado, tecido emborrachado
• Proteção a materias biológicos:
– Látex estéreis ou não
PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA
• A eficiência das luvas é medida através:
– Degradação: mudança em alguma das características físicas da luva.
– Permeação: velocidade com que um produto permeia através da luva.
– Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado externo da luva e a ocorrência do produto no seu interior.
• Devem ser inspecionadas antes e depois do uso quanto a sinais de deterioração, pequenos orifícios, descoloração, etc.
• Luvas descartáveis não devem ser limpas ou reutilizadas.
• As luvas não descartáveis devem ser lavadas, secas e guardadas longe do local onde são manipulados produtos químicos.
MANUTENÇÃO
HIGIENIZAÇÃO
• O uso de luvas não substitui a lavagem de mãos.
• A água e sabão aliados à fricção, removem os microorganismos que colonizam as camadas superficiais da pele e também a oleosidade, suor e células mortas, bem como retiram a sujidade propícia para a permanência e multiplicação de microorganismo.
(Hinrichsen, 2004).
PROTEÇÃO PARA BRAÇOS
PROTETORES PARA O TRONCO
• Devem oferecer proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica, química, radioativa, meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água.
JALECO
• É obrigatório para todos que trabalham em laboratórios onde são manipulados microorganismos patogênicos e produtos químicos, haja manuseio de animais, lavagem de material e esterilização.
• Atua como barreira de proteção para a roupa ou a pele contra exposição a sangue, fluídos corpóreos, respingos de material biológico ou produtos químicos.
JALECO
• Deve sempre permanecer fechado.
• As mangas não devem ser arregaçadas, para não expor a pele ao contato com agentes infecciosos ou químicos.
• Não deve ser guardado junto com os objetos pessoais.
• Deve ser substituído quando estiver contaminado ou sujo.
JALECO• Não é recomendado usar jaleco fora do
laboratório, pois o seu tecido propicia o acúmulo de partículas e/ou resíduos de substâncias, podendo atuar como um vetor de contaminação química ou microbiológica.
AVENTAL
• O avental deve cobrir as vestimentas, ser fechado nas costas, sem bolsos.
AVENTAL
• Avental de chumbo para Raio X
MEMBROS INFERIORES
• Pés e pernas desprotegidos podem acarretar problemas sérios. O EPI a ser utilizado deverá ser compatível com tipo de atividade desenvolvida.
EPIs
CALÇADOS
• O calçado é destinado à proteção dos pés contra umidade, respingos de substâncias químicas ou material biológico, derramamento de líquidos quentes e solventes, impacto de objetos diversos, cacos provenientes da quebra de vidraria e materiais perfurocortantes.
SAPATILHA
• Existem controvérsias sobre sua eficiência, quando adotada, deve-se levar em conta:
• Estabelecer rotinas para sua colocação, higienização e descarte.• Restringir áreas.• Tipo: plástico, tecido, nãotecido, com ou sem solado.
BOTAS
• As botas protegem os pés de impactos, perfurações, queimaduras, choques, substâncias químicas, calor e frio.
BOTAS DE BORRACHA
• Para aqueles que são responsáveis pela tarefa de limpeza dos laboratórios e trabalham em áreas úmidas.
BOTASPara trabalho de campo, envolvendo capturas e procedimentos com animais silvestres, recomendamos o uso de botas as seguintes características:
• Confeccionadas em material resistente e impermeável (PVC).
• Altura do cano alto: mínimo de 360 mm. • Solado anti-derrapante.
• Resistente à abrasão, a sangue e ácidos glaxos.• Forrada internamente.• Cor: Branca.
PROTEÇÃO PARA OS PÉS
• Palmilha de aço: usada para proteção contra perfurações e contra objetos cortantes.
• Solado antiderrapante: para dificultar a ocorrência de quedas quando o chão for escorregadio.
• Biqueira de aço: usada para proteção contra impacto de objetos pesados.
• Biqueira antiestática: usada para proteção contra descarga de eletricidade.
PROTEÇÃO PARA OS PÉS
PERNEIRAS
- Tempo de adaptação;
- Conforto;
- Qualidade (Certificado de Aprovação);
- Treinamento.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
máscara
luvas
óculos
macacão
SITUAÇÃO DE RISCO
ÓCULOS
MÁSCARA
LUVAS
CAPACETE
CINTO
DE
SEGURANÇA
CONCLUSÃO
• A proteção da equipe do laboratório e do meio ambiente contra a exposição a agentes infecciosos, físicos e químicos é proporcionada não só pelo uso correto dos equipamentos de proteção individual e coletivo mas também pelo emprego de BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS.
BIOSSEGURANÇA
SIMBOLOGIA
Proteção obrigatória
para os pés
Proteção obrigatória para as mãos
Uso obrigatório de máscara integral
Uso obrigatório de
óculos de proteção
BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA
Conceito
Equipamento de Proteção Coletiva
São equipamentos que visam proteger: a saúde dos
profissionais nos seus locais de trabalho, do meio
ambiente e ainda visam diminuir e/ou eliminar os riscos
gerados pelo manuseio de produtos químicos,
principalmente tóxicos e inflamáveis, além de
agentes microbiológicos.
Podem ser de uso rotineiro ou para situações de
emergência, devendo estar instalados em locais de
fácil acesso e devidamente sinalizados .
Tais equipamentos permitem ainda eliminar ou
reduzir o uso de alguns EPI′s.
Equipamentos destinados a proteger os
trabalhadores aos riscos de contaminação.
- Chuveiros de descontaminação;
- Lava-olhos;
- Capela química;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
- Balde de areia;
- Extintores de incêndio;
- Filtros;
- Cabines de segurança biológica.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Cabines de segurança biológica (CSB)
Utilizadas como barreiras primárias para evitar a
fuga de aerossóis ao meio ambiente.
Micropartículas sólidas ou líquidas, com dimensão aproximada entre
0,1 e 50 , que podem permanecer em suspensão por várias
horas.
1 = 1/1000 mm
Podem ser gerados por:
- Agitadores de alta velocidade;
- Gotas de meio de cultura;
- Remoção de tampas de borracha;
- Flambar alça de platina;
- Inocular culturas com pipeta;
- Soprar a última gota de cultivo;
- Destampar frasco de centrífuga;
- Suspender células;
- Romper células com ultra-som;
- Fazer autópsia;
- Misturar cultivos.
Número de microorganismos em aerossol
Tipo de manipulação
Mixer imediat. aberto
Mixer aberto após 1 min
Maceração
Pipetagem rápida
Pipetagem lenta
Rotor de centrífuga
No de colônias em aerossol
106
2x104
106
106
104
105
Equipamentos de Proteção Coletiva
Cabine de Segurança Biológica
Cabines de segurança biológicaFinalidades
Proteção do pessoal e ambiental contra os agentes perigosos dentro da cabine
Proteção do produto ou do processo contra os contaminantes localizados fora da cabine
Proteção contra a contaminação cruzada dos agentes dento da cabine
Primeira cabine – 1943 ( Van den Ende) Filtro HEPA - 1962
- O fluxo de ar deve ter velocidade suficientemente grande para
arrastar os agentes contaminantes (75-100 pés lineares por minuto –
fpm) ( 0,38 -0,51m/s)
- Perfil laminar, isto é, esteja isento de turbulências que possam
causar contaminação cruzada ou escape de ar contaminado para fora
da área de trabalho, colocando em risco o operador
- Em uma CSB é imprescindível a contenção do fluxo de ar:
capacidade de manter o ar potencialmente contaminado em
confinamento, ou seja, sem contato com o ar ambiente, até que ele
tenha passado pelos filtros
Cabines de segurança biológica
Características do fluxo de ar:
Divididas em classes, diferem por:
Cabines de segurança biológica (CSB)
- Área de trabalho;
- Fluxo de ar;
- Equipamentos de filtração;
- Tipos de exaustão.
Proteger o operador, o
produto e o meio ambiente.
- Classe I;
- Classe II;
- Classe III.
Cabines de segurança biológica (CSB)
CSB Classe I
-É ventilada de pressão negativa
- Operada por uma abertura frontal
- Todo o ar da cabine é liberado através de um filtro HEPA para
dentro ou para fora do laboratório
- A CBS I é projetada para pesquisa geral de agentes biológicos de
risco moderado e baixo
-Não são apropriadas para manipulação de materiais de pesquisa que
sejam vulneráveis à contaminação pelo ar, uma vez que o fluxo
interno do ar não-filtrado do laboratório pode carregar
microorganismos contaminantes para dentro da cabine
Características
Características
Protege operador e
meio ambiente
- O ar flui através do espaço de
trabalho e atravessa um sistema
de filtros HEPA que sai para o
duto que se comunica com o
sistema de exaustão do prédio
PROTEÇÃO COMPROMETIDA: correntes de ar
A: abertura frontal
B: Vidraça
C: filtro HEPA
D: Espaço de exaustão
A: abertura frontal
B: Vidraça
C: filtro HEPA
D: Espaço de exaustão
Filtros HEPA (High Efficiency Particulate Air)
- Feitos de microfibras de papel de vidro;
- Removem contaminantes microscópicos do ar;
- Não passam partículas 0,3 m;
- 99,97% eficiência para partículas de 0,3 m .
- 60 m espessura; 0,4-14 m diâmetro
Filtros ULPA (Ultra Low Penetration Air)
- O que se tem de mais avançado em filtros;
- Não passam partículas 0,1 m;
- 99,999% eficiência para partículas de 0,1 m.
- O custo pode chegar a 150% o do filtro HEPA;
CSB Classe II
- É projetada com:
- um fluxo de ar interior com uma velocidade de 75-100 lfpm,
para proteger os funcionários
- um fluxo de ar laminar vertical filtrado pelo sistema HEPA,
para proteção do produto
- E ar de saída, de exaustão , filtrado pelo sistema HEPA para
proteção do meio ambiente
Características
- Protege operador, produto e meio ambiente;
Utilizam fluxo de ar com uma
abertura frontal para o acesso á área
de trabalho e para introdução e
remoção de materiais
“Uma cortina de ar
impede que as
contaminações originadas
do ar ambiental tenham
acesso à área de
trabalho”
- São classificadas em dois tipos: A e B
- baseado na: construção, velocidades, padrão de fluxo de ar e
sistemas de exaustão
CSB Classe II
CSB Classe IIA
Ducto para exaustão da sala
- Adequadas para pesquisas microbiológicas na ausência de
substâncias químicas voláteis ou tóxicas e de radionuclídeos, já que
o ar é recirculado dentro da cabine
- Podem ter exaustão dentro do laboratório ou para fora
CSB Classe IIA
A: abertura frontal
B: Vidraça
C: filtro HEPA para exaustão
D: filtro HEPA para suprimento
de ar
E: Espaço posterior
F: Ventilador
CSB Classe IIB
- Podem ser B1, B2 e B3
- Contem um sistema de ar de pressão negativa
- Velocidade do ar de 100 lfpm
-A CSB Classe II tipo B1 pode ser usada com quantidades mínimas de
substâncias químicas não voláteis (30% de ar recirculado). Possui um
filtro HEPA adicional para suprimento de ar
- A Classe II tipo B2 podem ser usadas na manipulação de pequenas
quantidades de substâncias químicas voláteis em conjunto com a
manipulação de agentes de risco biológico. Nenhuma recirculação de
ar.
A: abertura frontal
B: Vidraça
C: filtro HEPA para exaustão
D: filtro HEPA para suprimento
de ar
E: Espaço posterior
F: filtro de carbono
-A CSB Classe II tipo B3 é igual a CSB Classe II tipo A, mas possui
duto de exaustão para o exterior do ambiente laboratorial.
- O trabalho envolvendo substâncias químicas tóxicas voláteis
no interior desta CSB pode causar problemas devido ao
balanço de ar entre a cabine e o sistema de exaustão do edifício
resultando no retorno de vapores químicos para o ambiente
laboratorial.
- Quantidades mínimas de substâncias químicas tóxicas voláteis
podem ser usada na CSB Classe II tipo B3 quando o sistema
de exaustão do edifício é monitorado e interligado com o
sistema de ventilação da cabine.
CSB Classe IIB
CSB Classe III
- Totalmente fechada e ventilada,
-À prova de escape de ar
- Oferece o mais alto grau de proteção ao pessoal, ao meio ambiente
contra aerossóis infecciosos e ao material de pesquisa
- São adequadas ao trabalho com agentes perigosos que requerem
uma contenção de nível de biossegurança 3 ou 4
- Todas a operações devem ser realizadas por meio de braços com
luvas ou macacão
- É operada em pressão negativa
- O suprimento do ar é filtrado através do sistema HEPA, e o ar
liberado da cabine é filtrado através de dois filtros HEPA em série
- A filtração HEPA é incinerada antes de ser descartada
Características
- Deve ser conectada a uma autoclave (E) e/ou um tanque de
imersão química usado para esterelizar ou desinfetar todos os
materiais que saírem da cabine
Características
- Totalmente hermética;
- Ventilação própria;
- Feita em aço inoxidável, com vidros blindados;
- Máxima proteção do operador, produto e meio ambiente;
- Alto custo com manutenção.
- Agentes de risco biológico da Classe 4;
- Contém todos os serviços (refrigerador, centrífuga, microscópio);
- Necessidade de barreiras físicas;
Isolador flexível
- Preparo de meios de cultura, laboratórios fotográficos, testes de esterilidade.
- Proteção de pacientes com deficiência imunológica.
- Atividades em indústrias eletrônicas, aeroespaciais, hospitais, farmacêuticas.
Sala limpa
Fluxo laminar horizontal (Clean bench)
Certificação da CSB
- Já existe certificação no Brasil (fabricantes);
- A cada 6 meses ou 1000 horas de uso;
- Após projeção de líquido ou qualquer dano físico sobre o filtro HEPA.
Uso correto da CSB
- Fechar portas do laboratório;
- Ligar circulação de ar e luz UV durante 15-20 min antes e depois de seu uso;
- Descontaminar a superfície interior com gaze estéril, embebida em álcool etílico 70%;
- Minimizar os movimentos dentro da cabine;
- Conduzir as manipulações no centro da área de trabalho;
- Usar pipetador automático (pipet boy);
- Usar microqueimador automático ou incinerador elétrico (fire boy);
- CUIDADO COM MATERIAL PERFUROCORTANTE.
- O descarte fica no fundo da área de trabalho;
- Limpar todos os equipamentos antes e depois de usar a CSB;
Uso correto da CSB
Procedimentos a serem evitados
- Não introduzir objetos que causem turbulência;
- Não colocar materiais poluentes (madeira, papelão, papel, lápis, borracha);
- Não aderir papel ou adesivos no painel de vidro;
- Jamais introduzir a cabeça no seu interior;
- Evite estocar objetos em seu interior;
- Evitar fontes de calor.
Equipamentos de Proteção Coletiva
Cabine de Exaustão
# A exaustão da capela é
um item importantíssimo
e deve ser verificada
periodicamente pela
medida de velocidade
facial, feita por um
anemômetro e expressa
em metros/segundo.
CABINE DE
SEGURANÇA
QUÍMICA ou CAPELA
QUÍMICA
capela química tem como função proteger ofuncionário ao manipular os produtosquímicos, que na sua maioria, são tóxicos,inflamáveis e bastante voláteis. A capelaabsorve, através de um exaustor, os gasesprovenientes dos produtos químicos usadospara fazer os reativos.
CABINE DE SEGURANÇA QUÍMICA ou CAPELA
QUÍMICA
Equipamentos de Proteção Coletiva
Extintor de Incêndio
Classe A: incêndios em materiais sólidos
inflamáveis, fácil combustão. Extintor: água
e espuma.
Classe B: incêndios em materiais
gasosos e inflamáveis. Extintor: gás
carbônico, pó químico e espuma.
Classe C: incêndios em materiais
energizados por onde passa corrente
elétrica. Extintor: gás carbônico, pó
químico seco.
Classe D: elementos que se inflamam
espontaneamente, magnésio, zircônio,
titânio, pó de alumínio, urânio etc. Combate
por abafamento com pó químico especial.
Classificação dos Extintores de Incêndio
Equipamentos de Proteção Coletiva
Chuveiros de emergência
Apresenta uma característica essencial para a proteção dos
trabalhadores, como a função de duplo efeito, isto é,a água ao
sair passa primeiramente pelas bordas da calota maior,
formando uma espécie de véu e em seguida forma uma
ducha central. Estas características fazem com que o
acidentado seja banhado por um grande volume de água pelo
corpo inteiro, mesmo que a pessoa esteja gesticulando ou se
debatendo.
Equipamentos de Proteção Coletiva
Lava-olhos
Nos lava-olhos, os sprays são arejadores, com um sistema de
contenção e controle de fluxo da água, ao sair por uma tela de
aço inoxidável, toma uma forma oxigenada, isso permite a
saída de água em grande quantidade, mas de forma suave,
pois o equipamento é projetado para que a água entre do lado
externo em direção ao lado interno dos olhos, caindo em
direção ao nariz. Este processo mostra que o fluxo não foi
projetado frontalmente e para maior segurança, os sprays
dispõem de protetores que garantem a higienização ao ser
utilizado.
Nota:O lava-olhos também dispõe de uma válvula reguladora de fluxo, pela
qual poderá ser determinada a quantidade de água ideal em função de cada
caso.
BIOSSEGURANÇA
Cabine para histologiaA cabine deverá ser construída em aço inox, com exaustão
por duto. É específica para trabalhos histológicos.
Capela Química
A cabine deverá ser construída de forma aerodinâmica, de maneira que o fluxo de ar ambiental não cause
turbulências e correntes, reduzindo, assim, o perigo de inalação e a contaminação do operador e do ambiente.
Manta ou cobertorÉ utilizado para abafar ou envolver a vítima de incêndio,
devendo ser confeccionado em lã ou algodão grosso, não sendo admitido tecidos com fibras sintéticas
Vaso de areia ou balde de areiaÉ utilizado sobre o derramamento de álcalis para
neutralizá-lo.
Mangueira de incêndioO modelo padrão, comprimento e localização são fornecidos pelas normas do Corpo de Bombeiros.
SprinklerÉ o sistema de segurança que, através da elevação de
temperatura, produz fortes borrifos de água no ambiente (borrifador de teto).
Alça de transferência descartávelSão alças de material plástico estéril, descartáveis após o uso. Apresentam a vantagem de dispensar a flambagem.
Microincinerador de alça de transferência metálica
São aquecidos a gás ou eletricidade. Possuem anteparos de cerâmica ou de vidro de silicato de boro para reduzir, ao mínimo possível, a dispersão de aerossóis durante a
flambagem das alças de transferência.
Outros Equipamentos de Proteção Coletiva
Fonte: Barreiras de Contenção. In: Oda, L.M. & Avila, S.M. (orgs.)
Contenção para homogeneizador, agitador, ultra-som, etc
Devem ser cobertos com anteparo de material autoclavável e sempre abertos dentro das Cabines de segurança biológica.
Kit para limpeza em caso de derramamento biológico, químico ou radioativo
É composto de traje de proteção, luvas, máscara, máscara contra gases, óculos ou protetor facial, bota de borracha, touca, pás para recolhimento do material, pinça para estilhaços de vidro, panos de esfregão e papel toalha para o chão, baldes, soda cáustica ou bicarbonato de sódio para neutralizar ácidos, areia seca para cobrir álcalis, detergente não inflamável, vaporizador de formaldeído, desinfetantes e sacos plásticos.
Outros Equipamentos de Proteção Coletiva
Fonte: Barreiras de Contenção. In: Oda, L.M. & Avila, S.M. (orgs.)
BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA
ESTRUTURA FÍSICA DO LABORATÓRIO
- Desenho arquitetônico - separação da área de risco do acesso público;
- Sistema de ventilação especializado - fluxo direcionado do ar incluindo sistema de tratamento do ar;
- Criação de áreas de acesso controlado (airlocks, unidades modulares);
- Área para armazenamento temporário e descontaminação dos rejeitos (autoclave);
- Pias para lavagem de mãos;
Contenção Secundária
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO
- Administrativos;
- Rotinas de Conservação da Infra-estrutura;
- Rotinas de Emergência / Acidente;
- Rotinas de Manutenção / Conserto de Equipamentos;
- Utilização de Equipamentos;
- Técnicas / Protocolos Gerais;
- Informações de Biossegurança.
Contenção Secundária
Conclusão
A Utilização dos Equipamentos de Proteção Coletiva podem
Contribuir para a melhoria das condições de trabalho e visam
ainda minimizar os impactos no meio ambiente.
Em nosso país a legislação ainda é incipiente e somente existe a
citação do uso destes equipamentos em algumas Normas
Regulamentadoras.