Campylobacter jejuni

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Campylobacter jejuni

Bem-vindo ao sistema IPAD-ISA desenvolvido, exclusivamente, para a

Unidade Curricular de Controlo de Contaminantes e Patogénios

Alimentares

Campylobacter jejuni

Bem-vindo ao sistema IPAD-ISA desenvolvido, exclusivamente, para a

Unidade Curricular de Controlo de Contaminantes e Patogénios

Alimentares

A PARTIR DESTE MOMENTO PEDIMOS A VOSSA ATENÇÃO

Nome dos Utilizadores

Palavra-Passe

Segurança

•João Pereira;

•Marta Beijoca;

•Maria Margarida Roldão;

•Sandra Santos

Mestrado em Engenharia Alimentar

Entrar (Docente)

LUISA BRITO

return

Campylobacter jejuni

Campylobacter jejuni Instituto Superior de Agronomia

return 1 Campylobacter jejuni

Características Gerais: PERSPECTIVA MICROBIOLÓGICA

0,2 a 0,8 μm

0,5

a 8 μ

m

Família: Campylobactereaceae

Bacilos Gram-

astonetes curvos em forma de S ou em forma espiral

Não formadoras de esporos

Formação de corpos esféricos em condições desfavoráveis

Possuem flagelo numa ou em ambas as extremidades

B

Fig.1-Campylobacter jejuni (Fonte: http://www.flickr.com/photos/ajc1/1540486329/)

29 espécies e 13 subespécies de Campylobacter

•Campylobacter jejuni;

•Campylobacter coli;

•Campylobacter lari.

Campylobacter jejuni: capacidade de sobrevivência a temperaturas de 27ºC e com 60 a 62% de humidade (Keener et al., 2004)

Condições ideais de crescimento

pH de crescimento: 4,9-9,0 (pH ótimo: 6,5-7,5);

aw ˃ 0,97;

˂ 2% de NaCl (Hofemann, 2001);

Temperaturas de desenvolvimento entre 20 e 75° C (Top ≈ 42° C), não crescendo em ambientes com T inferior a 30ºC (Quinn et al., 2002).

Fig.2-Campylobacter jejuni (Fonte: http://www.georgiahealth.edu/bmb/thompson.html)

Outras Considerações Relevantes

5 a 6% de oxigénio (O2)

• 10% de dióxido de carbono (CO2)

return 2 Campylobacter jejuni

return 3 Campylobacter jejuni

Condições Desfavoráveis

Retração citoplasmática

actérias viáveis, mas não cultiváveis B Forma Cocóide

Condições Favoráveis

Vias de Transmissão

“Da Quinta ao Prato”

return Campylobacter jejuni 4

À semelhança de 2009, dados da EFSA de 2012 revelaram que o

Campylobacter jejuni é a estirpe com maior frequência de

isolamento em frangos e em bovinos.

return 4 Campylobacter jejuni

Desenvolvimento da resistência

Campylobacter jejuni (77,9%)

Campylobacter coli

(11,8%)

Campylobacter lari (0,1%)

Sem determinação da espécie (10,1%)

Campylobacter lari (0,2%)

Sem determinação da espécie (47,1%) Campylobacter

jejuni (30,6%)

Campylobacter coli (23,0%)

Fig 4- Distribuição gráfica das estirpes de Campylobacter mais importantes, isoladas em

frangos e bovinos (Adaptado da EFSA zoonoses, 2012)

Bovinos

F rangos

Vias de Transmissão

return 4 Campylobacter jejuni

Segundo Park (2002), a alta incidência de

Campylobacter jejuni em frangos pode ser o

reflexo da sua temperatura ótima de

multiplicação ser igual à temperatura do

trato gastrointestinal das aves (42° C).

Menor contaminação das carcaças com material fecal no matadouro.

Condições desfavoráveis para a sobrevivência nas carcaças destes

animais.

B ovinos

F rangos

return 4 Campylobacter jejuni

“Segundo dados produzidos pela EFSA (2012), a transmissão de

campilobacteriose é diferente atendendo ao grau de desenvolvimento de um país”

aíses em vias de desenvolvimento

P aíses industrializados

P

Vias de Transmissão

• Crianças até 1 ano de idade; • Jovens adultos (15-30 anos)

• Crianças com menos de 5 anos de idade, decrescendo com a idade

Indivíduos imunodeprimidos, subnutridos e mulheres grávidas. (Friedman et al, 2000)

return 5 Campylobacter jejuni

Efeito da sazonalidade: maior incidência de campilobacteriose VERÃO

Sazonalidade

Fig.5- Variação sazonal do número de casos de campilobacteriose em humanos confirmados e reportados pelos estados membros em 2010 (Fonte: EFSA, 2012)

return 6 Campylobacter jejuni

Dose Infeciosa

omente 500 a 800 microrganismos (Janssen et. al, 2008)

S

penas 400 ou 500 microrganismos

(Keener et al.,2004; Sallam, 2007)

A

Discrepância

Virulência do agente

infetante Fonte/

reservatório de infeção

Suscetibilidade do hospedeiro

return 7 Campylobacter jejuni

Patogenicidade

O Campylobacter spp. é o responsável por uma grande variedade de doenças

gastrointestinais em animais e no homem (Friis et al., 2005).

Via oral Estômago Intestino

Inativação pelo ácido gástrico de

algumas bactérias

Aderência às células epiteliais

return 7 Campylobacter jejuni

Mobilidade

Quimiotaxia

Adesão

Invasão

Produção de toxinas (enterotoxinas e citotoxinas)

Patogenicidade

Factores de

Virulência

1. Mobilidade

O processo de colonização está intimamente relacionado com a presença de flagelos

polares, que através dos seus movimentos em ziguezague conseguem invadir e colonizar

a camada mucosa do intestino (Hu & Kopecko, 2001; Konkel et al., 2001).

assenaar,1997 W

Presença de flagelos

Fundamental para a patogenicidade

Estirpes

flageladas: maior

capacidade de colonização

Aderência do Campylobacter às

células epiteliais através da flagelina

e da CadF

2. quimiotaxia

Movimento de aproximação ou afastamento da bactéria em função de um estímulo químico.

•L–fucose

return 7 Campylobacter jejuni

return 7 Campylobacter jejuni

3. Adesão

A etapa de adesão do Campylobacter às células epiteliais do intestino é

assegurada pela presença de adesinas, localizadas nos flagelos e noutros

componentes da superfície celular bacteriana, tais como os

lipopolissacáridos (LPS) (Levin, 2007).

4. Invasão

A capacidade deste microrganismo invadir as células epiteliais intestinais depende

principalmente da estirpe envolvida (Rivera-Amill, Kim, Seshu & Konkel, 2001).

A invasão ocorre por endocitose e desencadeia em

última instância um processo

inflamatório.

return 7 Campylobacter jejuni

5. Produção de toxinas

Dependendo do mecanismo de ação

Enterotoxina Citotoxina

Proteínas secretadas com capacidade de se ligarem a

receptores celulares

Penetram as células e aumentam os níveis de AMP

cíclico intracelular

Destroem as células alvo e podem atuar intracelularmente ou através da formação de poros nas células, inibindo a síntese de

proteínas celulares.

CDT (toxina distensora citoletal)

return 8 Campylobacter jejuni

Resposta Imunológica

• Não há comprovação científica que estes anticorpos eliminem o

Campylobacter jejuni mas, podem determinar um menor

período de excreção

• Países de maior contacto com a bactéria

Níveis de Ig encontram-se mais altos.

IgG

IgA

IgM

Imunoglobulina A

Imunoglobulina G

Imunoglobulina M

return 9 Campylobacter jejuni

Campylobacter spp. - resistência a antibióticos

onsequências

Aumento da frequência de falhas terapêuticas

Aumento da severidade das infecções C

Aumento da duração da doença

Aumento do número de manifestações sistémicas

Aumento dos casos que levam a hospitalização

Aumento da mortalidade

return 10 Campylobacter jejuni

Sintomatologia

diarreia; febre;

náuseas; dores abdominais; dores de cabeça;

dores musculares.

septicémia; Síndrome

Guillain-Barré; meningite;

infeções Urinárias.

Período de incubação: 2-5 dias (duração similar da doença)

No Contexto Europeu

De acordo com dados

publicados pela EFSA

(2012), em 2010, a infeção

de humanos por

Campylobacter spp. continua

a ser a zoonose mais,

frequentemente, notificada

no contexto Europeu. 2

1

3 2

ampylobacter spp. C

return Campylobacter jejuni 11

No Contexto Europeu

return Campylobacter jejuni 11

Fig.5- Variação do número de casos de campilobacteriose em humanos confirmados e reportados pelos estados membros em 2010 (Fonte: EFSA, 2012)

No Contexto Europeu

Fig.6- Taxa de notificação de zoonoses em casos confirmados de humanos a nível europeu em 2010 (Adaptado de EFSA,2012)

1

3 2

ampilobacteriose C almoneosee S ersiniose Y

return Campylobacter jejuni 12

Núm

ero

de c

asos

con

firm

ados

0

50000

100000

150000

200000

250000

return 13 Campylobacter jejuni

No Contexto Português

A constante exigência e procura por parte do consumidor de produtos “saudáveis”, nutritivos, frescos e “seguros”, associada a uma maior consciência do bem-estar animal e dos problemas/impactos ambientais, conduziram a uma evolução do sector avícola nas

últimas décadas (Mead, 2004).

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Frango Porco Peru Coelho Vaca Borrego Vitela Cabrito Pato Avestruz

Fig. 7 Preferências de consumo de carne em Portugal (Adaptado de: Euroteste, 2008)

No Contexto Português

return Campylobacter jejuni 13

Poucos Estudos

Declaração Não Obrigatória

Ajustamento do atual sistema de

vigilância nacional de acordo com as

normas comunitárias

Caracterização do Posicionamento Português

Resultados Não Comparáveis

E no Isa ?

return 14 Campylobacter jejuni

Questionários

Percepções dos actuais alunos do Instituto Superior de Agronomia em relação à bactéria patogénica Campylobacter jejuni

Objectivou-se

60 inquiridos

18 – 27 anos

Distribuídos pessoalmente

Para se efectuarem as

contagens mais facilmente e se

obterem representações

gráficas elucidativas

recorreu-se a um software

rudimentar, o Excel.

Problemática: não

representativo, contudo

elucidativo

return 14 Campylobacter jejuni

0

10

20

30

40

50

Feminino Masculino

46

14

Representação dos inquiridos por sexo

Resultados: Questionários

0

5

10

15

20

25

30

1º ano L 2º ano L 3º ano L 1º ano M 2º ano M

14

10 6

27

3

Grau de ensino

Fig. 9- Representação dos distintos graus de instrução dos inquiridos

Fig.8- Representação dos inquiridos por sexo

return 14 Campylobacter jejuni

Sim; 18

Não; 12 Sim; 9

Não; 21

Fig.10- Representação gráfica dos alunos inquiridos (Licenciatura/Mestrado) que conheciam a Campylobacter jejuni.

Alguma vez ouviu falar de campylobacter jejuni?

Sim ; 20

Não; 7

Pensa ser um patogénio

alimentar?

Sim

Fig.11- Representação gráfica dos alunos inquiridos que sabiam ser, a bactéria Campylobacter jejuni, um patogénio alimentar.

return 14 Campylobacter jejuni

Em que géneros alimentícios se podem desenvolver?

0

2

4

6

8

10

12

14

16

16

0 1

10

5 4

5 6

Fig.12- Representação gráfica dos alimentos que os alunos inquiridos consideraram prováveis para o desenvolvimento da bactéria Campylobacter jejuni.

return 14 Campylobacter jejuni

Qual a principal sintomatologia associada?

Diarreia; 16

Febre; 8

Náuseas; 2

Cefaleia; 2

Dores musculares; 3

NS; 6

Fig.13- Representação gráfica dos sintomas associados, pelos alunos inquiridos, à bactéria Campylobacter jejuni.

return 15 Campylobacter jejuni

“(…) o Campylobacter spp. é capaz de sobreviver por mais de 1 hora nas

bancadas e em panos de cozinha e passar para outros alimentos que

entrem em contacto com estas superfícies.”

(Yan et al., 2005)

Considerações Finais

igiene Pessoal H igiene dos Utensílios e Equipamentos

H

Princípios Base

return 16 Campylobacter jejuni

A …………………..é uma zoonose de distribuição mundial, com repercussões

significativas a nível de Saúde Pública e com elevado impacto socioeconómico.

O agente causador desta doença é o ………………….., sendo o ……………… a

estirpe mais virulenta. O principal fator de risco para o homem inclui a ingestão

e manipulação de carne de ……….., principalmente de ………….., crua ou mal

processada, sendo responsável por 50 a 70% dos casos de campilobacteriose.

A dose infecciosa desta bactéria é muito baixa, sendo que cerca de ……..

microrganismos podem causar doença. No entanto este valor pode variar

consoante vários factores, como a …………do agente infectante,

fonte/reservatório de infecção e a …………… do hospedeiro.

Considerações finais

1

2 3

4 5

6

7

8

return 16 Campylobacter jejuni

São “Bactérias …………., mas não …………” pois desenvolvem mecanismos

de defesa quando as condições ambientais não são as favoráveis.

Os sintomas mais comuns associados a esta toxinfeção são a ……….., febre,

náuseas, dores abdominais entre outros. Porém, por vezes, a doença pode

evoluir para quadros clínicos de septicémia, ………….., Meningite e Artrite

Reativa.

Em Portugal a campilobacteriose é uma doença que poderá estar a ser

…………….. pois não é de declaração obrigatória, ao contrário do que

acontece nos restantes países da UE.

9 10

11

12

13

Considerações finais

return 16 Campylobacter jejuni

A campilobacteriose é uma zoonose de distribuição mundial, com repercussões

significativas a nível de Saúde Pública e com elevado impacto socioeconómico.

O agente causador desta doença é o Campylobacter spp., sendo o

Campylobacter jejuni a estirpe mais virulenta. O principal fator de risco para o

homem inclui a ingestão e manipulação de carne de aves, principalmente de

frango, crua ou mal processada, sendo responsável por 50 a 70% dos casos de

campilobacteriose.

A dose infecciosa desta bactéria é muito baixa, sendo que cerca de 500

microrganismos podem causar doença. No entanto este valor pode variar

consoante vários factores, como a virulência do agente infectante,

fonte/reservatório de infecção e a susceptibilidade do hospedeiro.

return 16 Campylobacter jejuni

São “Bactérias viáveis, mas não cultiváveis” pois desenvolvem mecanismos

de defesa quando as condições ambientais não são as favoráveis.

Os sintomas mais comuns associados a esta toxinfeção são a diarreia,

febre, náuseas, dores abdominais entre outros. Porém, por vezes, a doença

pode evoluir para quadros clínicos de septicemia, Síndrome de Guillain-

Barré, Meningite e Artrite Reativa.

Em Portugal a campilobacteriose é uma doença que poderá estar a ser

subestimada pois não é de declaração obrigatória, ao contrário do que

acontece nos restantes países da UE.

Caracterização do Posicionamento Português

Resultados Não Comparáveis Para mais informações contacte o s

tutores deste IPAD

Caracterização do Posicionamento Português

Bibliografia

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